adiologia é a parte da ciência que estuda a visualização de ossos e estruturas através do uso de radiações, gerando desta maneira uma imagem. Nas últimas décadas foram acrescentados novos métodos de imagem, como a tomografia computadorizada, denominando uma novo

nome para área, a Imagenologia.

R

“Nem tudo é o que

parece ser”

aior parte dos tumores bucais são intra ósseos e descobertos em exames complementares.

M

istórico

Ao final do século 19, sexta-feira, 8 de novembro de 1895, o Professor e físico Wilhelm Conrad Röntgen, no laboratório na Baviera, sul da Alemanha, descobriu os raios x, sendo uma das descobertas mais importantes da humanidade.

H

Primeira radiografia a ser

realizada foi da mão da

esposa de Röntgen, D.

Bertha.

*15 minutos de exposição

dontologia Dr. Otto Walkhoff (Alemanha)

Primeira radiografia dental – 14

dias depois

da descoberta do RX

*25 minutos de exposição

O

aio X R

* Menor parte da matéria

Os raios X são produzidos quando elétrons negativos (alta velocidade) bombardeiam um anteparo e são freados subitamente ao repouso. Isso acontece dentro de um pequeno envoltório de vidro a vácuo chamado de ampola de raios X.

aio X R

ateriais M

elículas P

Envoltório (caixa) Filme radiográfico propriamente dito

Capa externa = plastificada (proteger o filme da luz) Papel preto (proteger o filme da luz) Lâmina de chumbo (barrar a radiação secundária para não prejudicar a formação da imagem)

P elículas

P Sensibilidade – refere-se à capacidade de produzir imagens radiográficas com maior ou menor quantidade de radiação. Densidade – grau de escurecimento obtido após o processamento. Definição – é a capacidade de um filme registrar detalhes.

ropriedades

Contraste – são diferentes matizes de branco, cinza e preto encontrados na radiografia. Alto contraste – Grande diferença entre preto e branco. Baixo contraste – Muitos tons de cinza, pouca diferença entre preto e branco.

P ropriedades

rmazenamento A Os filmes devem ser protegidos da luz, calor, umidade, agentes químicos e a radiação secundária.

P Deve ser utilizado preferencialmente em câmara

escura ou caixas de revelação.

O filme tem contato com uma solução reveladora que

torna a imagem invisível em visível, atuando sobre os

sais de prata sensibilizados pelo Raio X.

rocessamento

Grampos ou colgadura – segura o filme durante o processamento Soluções para revelação – podem ser adquiridos prontos para o uso. Câmara escura – local onde é realizado o processamento.

P rocesso de revelação

R evelador

Converte a imagem latente em imagem visível.

F ixador

Remove os aletos de prata, com intuito de preservar (fixar) a imagem do filme.

Á gua

Não contaminar o fixador. Remover o excesso do fixador.

ecagem S

G rampos/ colgaduras

M étodos

Método visual Método tempo/temperatura Processadoras automáticas Película digital

S equência de revelação

Professor Paulo Fabricio Oliveira

Ramos

Professor Paulo Fabricio Oliveira

Ramos

60 segundos 20 segundos 10 minutos 20 minutos

Revelação = temperatura da solução

TEMPERATURA TEMPO DE

REVELADOR

+/- 16°C 8 minutos

+/- 20°C 5 minutos

+/- 25°C 3 minutos

+/- 30°C 2 minutos

ALVARES; TAVANO, 1998

Não se deve revelar acima de 33°C = solução muito quente poderá estragar o filme (acondicionar na geladeira).

Não se deve revelar abaixo de 16°C = a solução estará muito fria ocasionará demora na reação química e, consequentemente, velamento do filme. Líquidos (descarte em locais especializados)

C uidados

F ilme manchado

Pingar água no filme antes do processamento;

Pingar revelador – manchas negras;

Pingar fixador – pontos brancos;

Não lavar o filme adequadamente (lavagem

final) – mancha amarelada ou marrom.

F ilme manchado

Erro na lavagem

final

Erro na fixação

ERROS NO PROCESSAMENTO RADIOGRÁFICO

Erro na lavagem

final

Erro na fixação

• Sub-revelação;

-revelador saturado ou com baixa temperatura;

-fixador contaminado por revelador;

• Super-revelação;

-deixar o filme mais de 24 horas na água

F ilmes claros

ERROS NO PROCESSAMENTO RADIOGRÁFICO

Radiografia sub

revelada

Erro na fixação

F ilmes claros

Radiografia

subrevelada

Erro na fixação

F ilmes escuros

Radiografia

subrevelada

• Super-revelação;

• Aumento da concentração do revelador;

• Aumento da temperatura do revelador;

• Exposição do filme a luz antes do processamento;

• Deixar o papel no filme;

Erro na fixação

F ilmes escuros

Radiografia

subrevelada

Erro na fixação

O RADIOGRÁFICO

Erro na lavagem

final

Erro na fixação

• Periapicais

• Interproximais

• Oclusais

I ntrabucais

ERROS NO PROCESSAMENTO RADIOGRÁFICO

Erro na lavagem

final

Erro na fixação

Indicada para análise da região periapical:

– Endodontia;

– Periodontia;

– Implantodontia entre outros...

R adiografia periapical

ERROS NO PROCESSAMENTO RADIOGRÁFICO

Erro na lavagem

final

Erro na fixação

L evantamento periapical

ERROS NO PROCESSAMENTO RADIOGRÁFICO

Erro na lavagem

final

Erro na fixação

R adiografia interproximal

Indicado para diagnóstico

de lesões de cárie,

excessos de restaurações,

exame da crista óssea

alveolar.

ERROS NO PROCESSAMENTO RADIOGRÁFICO

Erro na lavagem

final

Erro na fixação

R adiografia oclusal

Maxila

Mandíbula

OGRÁFICO

Erro na lavagem

final

Erro na fixação

Panorâmica

Telerradiografia

E xtra-bucais

ERROS NO PROCESSAMENTO RADIOGRÁFICO

Erro na lavagem

final

Erro na fixação

R adiografia panorâmica

Objetiva uma avaliação geral da cavidade bucal.

ERROS NO PROCESSAMENTO RADIOGRÁFICO

Erro na lavagem

final

T elerradiografia

Indicação: Avaliação e planejamento ortodôntico e cirúrgico.

OBRIGADO

PELA ATENÇÃO

www.portaldoaluno.bdodonto.com.br Aula disponível em: