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    Ponto dos Concursos

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    Ateno.

    O contedo deste curso de uso exclusivo do aluno matriculado, cujonome e CPF constam do texto apresentado, sendo vedada, por

    quaisquer meios e a qualquer ttulo, a sua reproduo, cpia,

    divulgao e distribuio.

    vedado, tambm, o fornecimento de informaes cadastrais

    inexatas ou incompletas nome, endereo, CPF, e-mail - no ato da

    matrcula.

    O descumprimento dessas vedaes implicar o imediato

    cancelamento da matrcula, sem prvio aviso e sem devoluo de

    valores pagos - sem prejuzo da responsabilizao civil e criminal do

    infrator.

    Em razo da presena da marca d gua, identificadora do nome e

    CPF do aluno matriculado, em todas as pginas deste material,recomenda-se a sua impresso no modo econmico da impressora.

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    APRESENTAO

    Estimados(as) Concurseiros(as),

    Bom encontr-los aqui para nossa jornada em busca de um bomresultado nas provas sobre a disciplina de ADMI NI STRAO DE RECURSOSMATERI AI S E NOES DE ADMI NI STRAO DE RECURSOS MATERI AI S

    PARA O MPU EM EXERC CI O.

    Antes de me apresentar melhor e de lhes passar algumas dicas,gostaria de trazer alguns esclarecimentos sobre este curso.

    Iremos abordar os assuntos previstos no Cargo 1 Ana l is taA d m i n i s t r a t i v o , da disciplina ADMI NI STRAO DE RECURSOSMATERIAIS, assim como os temas do Cargo 46 Tcn ico Admin is t ra t i vo ,de NOES DE ADMI NI STRAO DE RECURSOS MATERI AI S.

    Pessoal, a Banca do concurso colocou em seu edital essasdisciplinas de forma bem ampla sem que possamos delimitar com precisoquais pontos iremos abordar.

    Desta forma, fizemos um curso mais adequado possvel para os

    cargos 1 e 46 deste concurso do MPU, com base nas ltimas provas dasprincipais Bancas de Concurso.

    Os temas foram condensados da melhor maneira possvel de formaque todos tenham acesso informao sem gerar qualquer custo onerosotanto para o cargo de Analista quanto para o cargo de Tcnico.

    Bem, agora, vamos passar algumas dicas e me apresentar melhor.

    Sou Er ick Moura estou no servio pblico federal desde fevereirode 1988, quando, com apenas 15 anos, ingressei na Marinha do Brasil pormeio de concurso pblico prestado para o Colgio Naval.

    Graduei-me em Cincias Navais, pela Escola Naval, no ano de 1994e nesses longos anos de servio pblico, o estudo sempre foi presente emminha vida.

    Assim, no poderia deixar de ser diferente o gosto pelo desafio dosConcursos Pblicos nos quais colecionei sucessos ao longo de minha trajetria.

    Atualmente, aps alguns concursos prestados, estou na

    Contro lador ia-Gera l da Unio - CGU , onde exero o cargo de Ana l is ta de

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    Finan as e Cont ro le , considerado um dos melhores cargos do servio pblico

    federal.Aps algum tempo em exerccio na CGU, decidi contribuir para as

    pessoas que ainda no obtiveram xito em alcanar a aprovao em umconcurso pblico.

    Desta forma, iniciei trabalhos de coordenao em renomadoscursos preparatrios de Braslia e do Rio de Janeiro, onde convivi comcandidatos e professores, muitos destes autores de livros nos quais estudei.

    Neste convvio aprendi muito com todos, principalmente com os

    alunos, e vi o quanto importante o auxlio de algum que queiraefetivamente contribuir.

    Durante essa experincia gratificante, recebi da famlia, dosamigos, dos alunos, dos professores e dos diretores de cursos um grandeincentivo para iniciar uma nova trajetria: ministrar aulas.

    Assim, avalio que chegada a nossa hora de fazermos um trabalhode colaborao, em uma via de duas mos, onde estaremos juntos na buscade um objetivo: aprender a fazer prova.

    Isso mesmo! Concurseiro(a) no precisa aprender a matria,precisa aprender a FAZER A PROVA DE DETERMI NAD A MA TRI A!

    bom que o(a) Concurseiro(a) se conscientize de outra regrabsica: NO PODE BRI GAR COM A BANCA !

    Torne-a sua amiga. Veja suas tendncias de abordagens. No sejateimoso em deixar que sua viso seja a mais brilhante de todas, pois precisoter humildade ao se fazer uma prova de concurso pblico.

    Ento, humildemente me proponho a iniciar um trabalho com vocsem ADMI NI STRAO DE RECURSOS MATERI AI S E NOES DEADMI NI STRAO DE RECURSOS MATERI AI S PARA O MPU.

    Aceitam o convite?

    Desencane de vez com essa matria !

    Er ick , com o que f un c iona esse curso ?

    A metodologia desse produto baseada em uma linguagem

    simples e objetiva, onde se priorizam quadros e esquemas, a fim de facilitaruma rpida recuperao da informao terica.

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    Er ick , m u i t o lega l i sso , m as com o fun c iona esse resga te ?

    como um filme. Se formos falar sobre aquele filme onde o casalse abraa ao vento na proa de um navio, logo lembramos do ttulo dedeterminado filme (no posso falar, porque vo me cobrar direitosautorais.....rs, mas vocs sabem, certo ?).

    Nossos quadros e esquemas serviro para facilitar seu crebro emrecuperar a teoria e resolver a questo.

    Assim como no filme baseado na vida de John Nash, vocs voperceber que as palavras destacadas viro sua mente na hora da prova.

    Alm disso, traremos nesse curso Questes Comentadas dosassuntos da aula, com enfoque em diversos concursos, inclusive com questesinditas criadas pela Banca ERICK.

    Assim, ao final do curso, teremos, alm das questes comentadas,uma Teoria tratada da forma mais descomplicada possvel.

    Bem, nosso curso ser baseado no EDI TAL N 1 PGR/ MPU, DE30 DE JUNHO DE 20 10 .

    A sequncia das aulas se adequou melhor didtica paracompreenso do assunto.

    Enfim, espero colaborar para a aquisio de um conhecimentocompatvel para esse concurso.

    Ao todo sero 5 Aulas.

    Todos prontos ?

    Ento vamos nessa !

    AULA 1 TPI COS

    1 Quest es Com ent adas .

    2 Quest es dest a au la .

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    1 Ques tes Com ent adas .

    Ju lgue o i t em a respei to de adm in is t rao de recu rsos m a te r ia i s .

    1 - ( CESPE/ TRE-MT/ 201 0-ADAPTADA) O alto giro do estoque um fatorpositivo e deve ser buscado pelo administrador de materiais.

    Comen t r ios :

    O gaba r i t o da ques to CERTO.

    O ADMI NI STRADOR DE MATERI AI S um importante profissional

    dentro de uma empresa.Entre outras caractersticas, ele dever prever, planejar, organizar,

    comandar e controlar o funcionamento da mquina administrativa pblica ouprivada, a fim de aumentar a Produtividade, a Rentabilidade e o Cont ro le deresu l tados.

    Alm disso, o ADMI NI STRADOR DE MATERI AI S ir exercer outrasatribuies, tais como planejar o uso eficaz de:

    m o -d e -o b ra e q u i p a m e n to s m a te r i a l serv ios cap i ta lDesta forma, diante dos conceitos vistos, pode-se afirmar que um

    elevado giro, ou seja, circulao, dos materiais em estoque acarreta em umfator positivo na busca da utilizao eficaz de materiais e de resultados nombito da empresa.

    Acerca do tem a noes de admin is t r ao de m a te r ia i s, j u lgue os i t ens

    subsequentes .

    2 ( CESPE/ ANATEL / 2009 ) Se determinado rgo pblico adquirir 50cartuchos de toner para as suas impressoras a laser, tais produtos devero serconsiderados como produtos acabados para o referido rgo.

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    Comen t r ios :

    O gaba r i t o da ques to ERRADO.

    O toner um produ to acabado para a empresa que o p roduz evende , enquanto que para o referido rgo pb l i co corresponde a umMATERI AL DE CONSUMO.

    A respei to de adm in is t rao de m a te r ia i s , j u lgue o i t em subsequen te .

    3 ( CESPE/ ANTAQ/ 2009 ) A administrao de materiais efetiva visa

    minimizar o conflito existente entre as reas-fim e as reas-meio de umaorganizao, como a rea de compras e a rea financeira.

    Comen t r ios :

    O gaba r i t o da ques to CERTO.

    Antes de revermos um dos conceitos da Administrao de Materiais, faz-se necessrio exemplificarmos o que uma REA-FIM e uma REA-MEIOdentro de uma empresa.

    Na prpria assertiva podemos verificar que:

    REA-FI M SETOR DE COMPRAS

    REA- MEI O SETOR FI NAN CEI RO

    Podemos sintetizar o assunto da seguinte forma:

    ADMI NI STRAO

    DE MATERI AI S

    PLANEJAMENTO COORDENAO DI REO CONTROLE

    DE TODAS AS ATI VI DADES

    ( DESDE A ORI GEM AT O CONSUMO FI NAL D OSMATERI AI S)

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    RELACI ONADAS AQUI SI O DE MATERI AI S

    A FI M DE SE CONSTI TUI REM OS ESTOQUES

    Diante destes conceitos, pode-se julgar a assertiva certa, pois, para seevitar que no haja planejamento, coordenao, direo e controle, primordial que no existam conflitos no ambiente de qualquer empresa.

    Desta forma, em relao questo, so essenciais a coordenao e ad i reo para que exista uma administrao de materiais adequada.

    A respe i to de admin is t rao de ma te r ia l e assun tos re lac ionados ,j u lgu e os seg u in t es i t en s.

    4 - ( CESPE/ EMBASA/ 2010 ) O fluxo contnuo de materiais permite reduzir ovolume de estoque; no entanto, para manter o sistema just-in-time, necessrio haver uma grande quantidade de fornecedores.

    Comen t r ios :

    O gaba r i t o da ques to ERRADO.

    O sistema Just-in-time JIT tambm conhecido como PRODUOENXUTA ou Sistema Toyota de Produo.

    O JIT um sistema que utilizado para a administrao da produo, noqual se estabelece que nada deve ser produzido, transportado ou compradoantes do momento correto.

    O JIT possvel de se aplicar em qualquer organizao, a fim de realizara reduzio de estoques e dos custos decorrentes.

    Desta forma, com o JIT, o produto ou a matria-prima chega ao local deutilizao somente no momento exato em que for necessrio.

    Como consequncia, os produtos s sero fabricados ou entregues deforma que ocorra no momento em que forem vendidos ou montados.

    Pode-se afirmar que a concepo do JIT se relaciona intrinsecamente ao

    conceito de PRODUO POR DEMANDA , ou seja, primeiro se vende o

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    produto para a sim adquirir a matria-prima, a fim de fabricar ou montar o

    produto.Onde se implanta o JIT, mnimo o estoque de matrias-primas, sendo

    apenas o suficiente para poucas horas de produo.

    Para se tornar eficaz, faz-se necesrio que haja treinamento ecapacitao para os fornecedores de forma que estejam aptos a realizarementregas de pequenos lotes na frequncia estabelecida.

    O fator que mais contribui para alcanar os potenciais benefcios dapoltica JIT a reduo do nmero de fornecedores para o mnimo possvel.

    No entanto, h certa desvantagem em relao a esta reduo, pois elacria uma espcie de vulnerabilidade quanto a eventuais problemas defornecimento, pois, em regra, excluem-se os fornecedores alternativos.

    Segundo Cheng, a melhor forma de se prevenir este cenrio a seleocuidadosa dos fornecedores, a fim de se assegurar a qualidade e aconfiabilidade do fornecimento.

    5 - ( CESPE/ EMBASA/ 2010 ) Um sistema logstico bem elaborado responsvel por entregar mercadorias/produtos/servios na quantia certa, nolocal certo, no momento certo, ao menor custo possvel.

    Comen t r ios :

    O gaba r i t o da ques to CERTO.

    A assertiva se refere MI SSO DA LOG STI CA que deve estar

    intrinsecamente associada ao sistema logstico de forma a se ficar maisadequado o processo de logstica.

    Entende-se por LOGSTICA ao o processo de planejamento,implementao e controle do fluxo eficiente e economicamente eficaz dem a t r i a s -p r i m a s, es toques em processo , produ tos acabados ei n fo rmaes relativas desde o ponto de or igem at o ponto de consumo ,com o intuito de atender s exigncias dos clientes.

    Quanto MISSO DA LOGSTICA, temos o seguinte quadro sintico.

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    MI SSO DA LOG STI CA

    TORNAR DI SPON VEI S OS PRODUTOS E SERVI OS CORRETOS E

    REQUERI DOS

    NO TEMPO CERTO

    +

    NO LOCAL CERTO

    +

    NA S CONDI ES ADEQUADA S

    AO MESMO TEMPO QUE PRODUZ A M AI OR CONTRI BUI O POSS VEL

    PARA A EMPRESA

    6 - (CESPE/ EMBASA/ 20 10) O ndice de liquidez uma importanteferramenta para a gesto do patrimnio de qualquer empreendimento e indica

    a capacidade da organizao para pagar dvidas a longo prazo.

    Comen t r ios :

    O gaba r i t o da ques to ERRADO.

    O ndice de liquidez possui como finalidade principal, a ava l iao dacapac idade f inance i ra que a o rgan izao tem para honrar

    compr om issos de pagamen t os de ob r igaes e d v idas com te rce i ros.

    A anlise da liquidez corresponde a verificar a capacidade de solvncia de

    uma empresa e efetuada por meio de clculo e de interpretao dosrespectivos ndices de liquidez.

    Os ndices de liquidez dividem-se principalmente em:

    NDI CE DE L I QUI DEZ GERAL NDI CE DE L I QUI DEZ CORRENTE NDI CE DE L I QUI DEZ SECA NDI CE DE L I QUI DEZ IMEDIATA

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    De forma sinttica, podemos afirmar que os ndices de liquidez

    mensuram o quanto a empresa tem para que ela honre o que deve.O NDI CE DE LI QUI DEZ GERAL reflete a situao financeira de forma

    global, e serve como base para se verificar a capac idade de pagamento longo pr azo da o rg an izao .

    Assim, verificamos que o erro da assertiva est na parte final ao definirNDICE DE LIQUIDEZ de forma ampla, quando, na verdade, o que est naquesto se referia ao NDI CE DE LI QUI DEZ GERAL.

    O NDI CE DE LI QUI DEZ CORRENTE o melhor indicador da situao

    de liquidez, pois revela a capacidade que a organizao possui em quitar suasdvidas de cu r to p razo por meio de seu a t i vo c i r cu lan t e.

    O NDI CE DE LI QUI DEZ SECA corresponde ao mais rigoroso dosndices, pois elimina os estoques avaliados como incertos que so responsveispor gerar uma falsa liquidez.

    Assim, o referido ndice revela se a organizao depende dos seusestoques para ter uma liquidez equilibrada.

    O NDI CE DE L I QUI DEZ I MEDI ATA indica se a organizao capaz dehonrar suas obrigaes de curto prazo apenas com a utilizao de suasdisponibilidades.

    Por fim, cabe registrar que, quanto maior forem esses ndices, melhorser a avaliao da organizao, sendo ideal um resultado igual ou maior que1.

    7 - ( CESPE/ EMBASA/ 2010 ) De acordo com a escola da qualidade total, a

    rea de armazenagem e movimentao de materiais tem responsabilidade naqualidade dos produtos/servios da organizao.

    Comen t r ios :

    O gaba r i t o da ques to CERTO.

    A assertiva no encontra divergncia em relao ao tema da qualidadedos produtos e servios de uma organizao, em especial, quanto armazenagem e movimentao de materiais.

    A armazenagem e a movimentao de materiais esto intrinsecamenterelacionadas e possuem importncia vital na facilitao do fluxo de produtos.

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    Assim, a LOGSTICA, parte fundamental para obteno da qualidade dos

    produtos e servios de uma organizao, possui o papel de possibilitar que aadministrao venha prover um melhor nvel de rentabilidade nos servios dedistribuio aos clientes e consumidores.

    Desta forma, faz-se necessria a utilizao de um planejamento eorganizao adequados, bem como de efetivos controles quanto s atividadesde movimentao e armazenagem.

    Conclui-se que a logstica primordial para a competitividade dasorganizaes e, alm disso, pode determinar o sucesso ou o fracasso delas.

    8 - ( CESPE/ EMBASA/ 2010 ) O departamento de compras participaindiretamente do controle de qualidade, haja vista que os insumos adquiridosso inspecionados pela rea de qualidade do empreendimento.

    Comen t r ios :

    O gaba r i t o da ques to ERRADO.

    O departamento de compras participa DI RETAMENTE do controle de

    qualidade, pois os insumos adquiridos so inspecionados pelo compradormediante a comparao dos parmetros estabelecidos pelo setor que utilizaro material.

    Assim, podemos colocar o seguinte quadro para destacarmos aimportncia do departamento de compras.

    I MPORTANTE

    UM DOS PRI NCI PAI S OBJETI VOS E FI NALI DADES DOS SETORES DAORGANI ZAO RESPONSVEI S PELAS COMPRAS A A QUI SI O DE

    MATERI AI S NA QUALI DADE ADEQUADA

    Observem que a qua l idade adequada no necessariamente a melhorqualidade disponvel, pois seu conceito corresponde m elho r qua l idade parade te rm inada u t i l i zao.

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    A respe ito de adm in is t rao de recu r sos m a te r ia i s , j u lgue os i t ens .

    9 - ( CESPE/ TRE-MT/ 20 10- ADAPTADA) Caso venha a adquirir produtoscom uma empresa que adota a classificao ABC como forma de gesto deestoque, o material classificado como classe C representa aquele tipo dematerial que responde pela maior parte do faturamento.

    Comen t r ios :

    O gaba r i t o da ques to ERRADO.

    A Classif icao ABC est associada gesto de estoque de materiais,em uma empresa onde h muitos itens estocados.

    Como seria invivel individualizar os controles dos diversos itens, poishaveria necessidade de demandar uma quantidade expressiva de pessoas e detempo, as organizaes se utilizam da Classificao ABC, a fim de superaremesse empecilho de natureza logstica.

    Em sntese, a Classif icao ABC possibilita identificar aqueles itens quenecessitam de ateno maior em razo da importncia representativa de cadaum em relao aos investimentos feitos em estoque.

    Na Classif icao ABC, os itens so divididos em trs classes, conformeesquematizamos a seguir.

    CLASSI FI CAO ABC

    CLASSE A

    CORRESPONDEM A UM PEQUENO NM ERO DE I TENSRESPONSVEI S POR ALTA PARTI CI PAO N O VALOR

    TOTAL DOS ESTOQUES

    EXEMPLO: 8 % DOS I TENS CORRESPONDEM A 80 %DO VALOR DO CONSUMO DOS ESTOQUES

    SO I TENS TRATADOS COM ESPECI AL A TENO PORPARTE DA ADMI NI STRAO

    CLASSE B

    CORRESPONDEM AOS I TENS I NTERMEDI RI OS ENTREAS CLASSES A E C

    O DI MENSI ONAMENTO E O CONTROLE DOS I TENS NOPRECI SAM SER TO ANAL TI COS

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    CLASSE C

    SO I TENS COM MENOR I MPORTNCI A DEVEND O PREDOMI NA R A AD OO D E ESTOQUES

    ELEVADOS

    EXEMPLO: 7 0% DOS I TENS CORRESPONDEM A 7%DO VALOR DO CONSUMO DOS ESTOQUES

    O DI MENSI ONAMENTO E O CONTROLE DOS I TENS NOJUSTI FI CAM PROCEDI MENTOS RI GOROSOS

    Retomamos a questo para podermos verificar que a assertiva est

    equivocada, pois o material classificado como CLASSE A representa aquelet i p o d e m a te r i al que r e sp o n d e p el a m a i o r p a r t e d o f a t u ra m e n to .

    10 - ( CESPE/ TRE-MT/ 201 0-ADAPTADA) Caso venha a adquirir produtoscom uma empresa que adota a classificao ABC como forma de gesto deestoque, o material classificado como classe A representar o tipo de materialcom maior quantidade de itens.

    Comen t r ios :O gaba r i t o da ques to ERRADO.

    Com base nos comentrios anteriores, verifica-se que a assertiva estinadequada, pois o material classificado como CLASSE C representar o tipode material com maior quantidade de itens.

    11 - ( CESPE/ TRE-MT/ 201 0-ADAPTADA) O estoque morto sofre pouca

    variao: apenas o material que utilizado em pequenas eventualidades queentra e sai.

    Comen t r ios :

    O gaba r i t o da ques to ERRADO.

    O conceito de ESTOQUE MORTO OU ESTOQUE I NA TI VO corresponde parte do estoque em depsito que no foi usada por um determinadoperodo.

    Alm disso, corresponde ao estoque disponvel para o qual no h maisvendas nem oportunidades de receita.

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    Este estoque identificado e descartado, ou seja, ele no utilizado nem

    mesmo em pequenas eventualidades, pois se torna esttico, ou seja, no sofreflutuaes.

    Assim, a anlise deste estoque possibilita ao usurio identificar materiaiscom montantes ineficientes de estoque.

    12 - ( CESPE/ TRE-MT/ 201 0-ADAPTADA) O estoque de recuperao secaracteriza como quantidades de itens novos necessrios para aumentar oestoque.

    Comen t r ios :

    O gaba r i t o da ques to ERRADO.

    O conceito de ESTOQUE DE RECUPERAO se relaciona com aquantidade de itens constituda em razo de sob ras re t i radas de estoqu e ,sobras estas sem cond ies de uso , mas que so passveis deaproveitamento, aps recuperao.

    Os itens do ESTOQUE DE RECUPERAO podem vir a integrar o

    Estoque Normal ou Estoque de Materiais Recuperados, aps a obteno desuas condies normais.

    Um exemplo so os itens retirados de utilizao por meio dedesmontagens. Essas sobras vo para o ESTOQUE DE RECUPERAO.

    Acerca do tem a noes de admin is t r ao de m a te r ia i s, j u lgue os i t enssubsequentes .

    13 - ( CESPE/ ANATEL / 2009 ) H relao diretamente proporcional entre ocusto de armazenagem e a quantidade de produtos existente em estoque. Noentanto, quando o estoque estiver zerado, ainda assim haver um mnimo decusto de armazenagem.

    Comen t r ios :

    O gaba r i t o da ques to CERTO.

    A questo apresenta um raciocnio de lgica, pois o custo para searmazenar algum item no estoque varia na razo direta da quantidade de itensque l existe.

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    No entanto, ainda que o estoque esteja sem qualquer item, o local de

    armazenagem no se desintegra, ou seja, ela ainda ter algum custo, aindaque mnimo, para se manter em condies de prontido para receber novositens.

    O conceito de Custo de Armazenagem ou Cus to de Manuteno deEstoque ou de Posse corresponde aos custos que decorrem da existncia doitem ou artigo no estoque.

    Segundo a eminente Professora Carolina Porto, os Custos dea rmazenagem so proporcionais quantidade e ao tempo que um item fica

    no estoque.Segundo os princpios do JIT, os japoneses avaliam como desperdcio a

    utilizao de estoques.

    Desta forma, adotam o pensamento de um sistema de estoque mnimo,onde o que h no estoque s est l em razo do pedido de determinadoproduto.

    Alm disso, os estudos revelam que os custos de manuteno deestoques se classificam em trs grandes categorias:

    CUSTOS DI RETAMENTE PROPORCI ONAI S QUANTI DADE EMESTOQUE

    CUSTOS I NVERSAMENTE PROPORCI ONAI S QUANTI DADE EMESTOQUE

    CUSTOS I ND EPEND ENTES DA QUAN TI DAD E EM ESTOQUEOs cus tos d i re tamen te p ropo rc iona is quan t idade em es toque

    aumentam diretamente medida que a quantidade de produto em estoque

    cresce.

    Os cus tos inve rsamen te p ropo rc iona is quan t idade em es toque ou cus tos de ob teno correspondem aos custos ou fatores de custos quereduzem com o crescimento do estoque mdio, ou seja, quanto mais altos osestoques mdios, menores sero os referidos custos.

    Os cus tos independen tes da quan t idade em es toque so aquelesque no dependem do estoque mdio que a organizao mantm, tal comoocorre com o custo do aluguel de um galpo que, geralmente tem um valorfixo, independentemente da quantidade que exista em estoque.

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    14 - ( CESPE/ ANATEL / 2009 ) A movimentao interna de materiais, mesmo

    quando necessria, em nada contribui para a agregao de valores ao produtofinal, podendo, apenas, se realizada de modo eficaz, minimizar os custos queimpactam no custo final.

    Comen t r ios :

    O gaba r i t o da ques to CERTO.

    De acordo com Reinaldo Moura (fonte: http://www.intelog.com.br), amovimentao interna de materiais, tambm conhecida como intralogstica,no se resume unicamente aos equipamentos, pois assim como a estocagem,

    os controles e outros processos no agregam valor ao produto final, seja numafbrica, centro de distribuio, terminal ou em qualquer outro lugar.

    Portanto, quanto menos quantidade de material houver no fluxo e quantomais gil e direto for esse processo, melhor ser para a organizao.

    Destaca-se que s as atividades que contribuem para a evoluo doproduto acabado que iro agregar valor aos produtos, ou seja, apenasaquelas atividades em que o cliente final ir sentir e dar valor por elas.

    Conclui-se, portanto, que uma considervel reduo das atividadesdesnecessrias em muito ir contribuir para a diminuio dos custos.

    15 - ( CESPE/ ANATEL / 2009 ) Quando um equipamento no mais puder serutilizado para o fim a que se destina, devido perda de suas caractersticas ouem razo da inviabilidade econmica de sua recuperao, tal equipamento serdenominado material ocioso.

    Comen t r ios :

    O gaba r i t o da ques to ERRADO.

    Segundo o art. 3, nico, do Decreto n 99.658/1990, temos oseguinte quadro esquematizado sobre os conceitos e a classificao a adotarem caso de material considerado genericamente inservvel, para a repartio,rgo ou entidade que detm sua posse ou propriedade.

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    MATERI AL CONSI DERADO GENERI CAMENTE I NSERV VEL

    OCI OSO QUANDO, EMBORA EM PERFEI TAS COND I ES

    DE USO, NO ESTI VER SEND O APROVEI TADO

    RECUPERVEL

    QUANDO SUA RECUPERAO FOR POSS VEL EORAR, NO MBI TO, A 5 0 % DE SEU VALOR DEMERCADO

    ANTI ECONMI CO

    QUANDO SUA MANUTENO FOR ONEROSA, OUSEU RENDI MENTO PRECRI O, EM VI RTUDE DEUSO PROLONGADO, DESGASTE PREMATURO OUOBSOLETI SMO

    I RRECUPERVEL

    QUANDO NO MA I S PUDER SER UTIL IZADOPARA O FI M A QUE SE DESTI NA DEVI DO A

    PERDA DE SUAS CARACTER STI CAS OU EMRAZO DA I NVI ABI LI DADE ECONMI CA DE SUA

    RECUPERAO

    Diante deste pequeno resumo, podemos concluir que, conforme descritona assertiva, estamos diante de um MA TERI AL I RRECUPERVEL.

    O fundamento est no art. 3, nico, alnea d, do Decreto n99.658/1990.

    A respe i to de admin is t rao de ma te r ia i s , j u lgue os i t enssubsequentes .

    16 - ( CESPE/ ANTAQ/ 2009 ) Para se fazer uma avaliao dos estoques,podem ser tomados por base o preo de custo ou preo de mercado.

    Comen t r ios :

    O gaba r i t o da ques to CERTO.

    A assertiva est de acordo com o conceito de que os estoques seroava l iados pe lo custo de aqu isi o / p roduo ou m ercado , en t re os do is

    o m e n o r .

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    Caso o preo de mercado for menor do que o custo, faz-se a proviso

    para ajuste ao valor de mercado.

    17 - ( CESPE/ ANTAQ/ 2009 ) Caso existam preos diferentes de um item noprocesso de avaliao de estoque, deve ser dada a preferncia ao preo maior.Comen t r ios :

    O gaba r i t o da ques to ERRADO.

    O item diverge do que vimos na questo anterior, onde ficou assentadoque os estoques sero

    ava l iados pelo custo de aqu is i o / p roduo oum ercado , en t re os do is o MENOR.

    A respe i to de admin is t rao de ma te r ia i s , j u lgue os i t ens

    subsequentes .

    18 - ( CESPE/ ANTAQ/ 2009 ) UEPS (ltimo que entra primeiro que sai) ePEPS (primeiro que entra primeiro que sai) so mtodos utilizados pararealizao de uma avaliao de estoques.

    Comen t r ios :

    O gaba r i t o da ques to CERTO.

    So 4 os CRI TRI OS DE AVA LI AO DOS ESTOQUES:

    PREO ESPEC FI CO PRI MEI RO QUE ENTRA, PRI MEI RO QUE SAI PEPS LTI MO QUE ENTRA, PRI MEI RO QUE SAI UEPS CUSTO MDI O

    Para se determinar o custo de produtos estocados e destinados a venda preciso considerar o valor pago na aquisio de tais mercadorias, deduzido oICMS e acrescido das despesas relativas ao frete e seguro pagos pelocomprador.

    Em razo de a empresa poder fazer a aquisio de um mesmo tipo deproduto em datas distintas e pagando por ele preos variados, o custo dessasmercadorias estocadas poder ser estabelecido por meio dos critrios citados.

    Vamos resumir.....

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    CRI TRI OS DE AVA LI AO DOS ESTOQUES

    PREO ESPEC FI CO

    Cor responde a a t r i bu i r pa ra cada un idadedo es toque o p reo que fo ra e fe t i vamen tepago po r e la

    Somen te u t i l i zado pa ra p rodu tos de fc i liden t i f i cao f s ica , como por exemplo :

    m qu inas de g rande po r te e au tom ve is

    PRI MEI RO QUE ENTRA,PRI MEI RO QUE SAI

    PEPS OU FI FO ( FI RST-

    I N, FI RST-OUT)

    A organ izao sa da nos es toques dosp rodu tos adqu i r i dos p r ime i ro , ou se ja ,ma is an t igos , mas com a pe rmannc ia em

    es toque dos p rodu tos que fo ramadqu i r i dos m a is recen t emen t e

    LTI MO QUE ENTRA,PRI MEI RO QUE SAI

    UEPS OU LI FO ( LAST-

    I N, FI RST-OUT)

    A o rgan izao da r ba ixa em 1 l uga r noses toques ma is recen tes , mas f i cam em

    estoqu e sem pre os p rodu t os ma is an t igos

    Mtodo ma is adequado em pe r odosin f l ac ion r ios

    CUSTO MDI O Os produtos sero ava l iados pe la md ia

    dos cus tos de aqu is io , com a respec t ivaa tu a l izao a cada comp ra r ea l izada

    19 - ( CESPE/ ANTAQ/ 2009 ) O custo mdio o mtodo de avaliao de

    estoque mais indicado para perodos inflacionrios.

    Comen t r ios :

    O gaba r i t o da ques to ERRADO.

    Como visto no quadro da questo anterior, o mtodo de avaliao deestoque mais indicado para perodos inflacionrios o UEPS (LTI MO QUEENTRA, PRI MEI RO QUE SAI ) OU LI FO ( LAST-I N, FI RST-OUT) .

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    Er ick , a f in a l para qu e serv em os cr i t r ios de ava l iao ?

    Seus principais objetivos so: Buscar a m enor im ob i l i zao possve l de cap i t a l em es toqu es Para conhecim en to e con t ro le dos va lo res mon e t r ios i nvest idos

    em es toques

    Garan t i r que a v a lo r i zao r e f l i t a seu con tedo Assegu ra r que os recu rsos inves t idos es te jam de aco rdo com a

    po l t i ca da em pr esa

    20 - ( CESPE/ ANTAQ/ 2009 ) Uma vantagem de se adotar a centralizao doprocesso de compras a obteno de maior controle de materiais em estoque.

    Comen t r ios :

    O gaba r i t o da ques to CERTO.

    De acordo com o artigo de Denise These, Sandro Daitx de Matos e FlvioRgio Brambilla, disponvel em

    http://www.ingepro.com.br/index.php/ingepro/article/viewFile/259/218 eacessado em 23/07/2010, com o aumento da competitividade no mercado emtodos os segmentos da economia, algumas questes tornam-se fatorprimordial para as organizaes.

    Segundo Cunha (1991) e Caetano (1983) apud Almeida (2000, p.21)observa-se que, em regra, o movimento para a centralizao de compras temcomo objetivo uma melho r func iona l idade ge ra l e uma exp lo rao ma iseconmica, devido a uma maio r economia de me ios humanos e

    m a te r i a i s e a uma melhor ges to pe las poss ib i l idades de con t ro le queoferece.

    A estratgia de compras baseia-se em uma perspectiva global demercado, em fontes de fornecimento nicas ou nmero reduzido de fontes.

    Releva uma cooperao com o fornecedor, que deve ser orientada para am elho r ia con t nua da qua l idade, embasada nas filosofias do Just-in-Timeeno conceito de custo otimizado.

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    A centralizao de compras envolve menores custos no processamento

    de pedidos, e possibilita a compra de maiores quantidades, oferecendo ganhosde escala nas negociaes.

    O prprio conceito da centralizao evidencia seus problemas inerentes.Segundo Mintzberg (1995, p.102), a estrutura centralizada existe quandotodo o poder para a tomada de decises est em um s local da organizao,no final das contas nas mos de uma pessoa.

    Ao f ina l de cada au la , co locaremos as ques tes abordadassem os com en t r ios pa ra aque les que gos tam de se ar r i s ca r em fazer

    as questes sem o gaba r i t o .Minha d ica que se faam semp re exer c c ios reso lv idos par a

    o t im izar o ap rend izado .

    2 Ques tes des ta Au la

    Ju lgue o i t em a respei to de adm in is t rao de recu rsos m a te r ia i s .

    1 - ( CESPE/ TRE-MT/ 201 0-ADAPTADA) O a l to g i r o do es toque umfa to r pos i t i vo e deve se r buscado pe lo admin is t rado r de m a te r ia i s.

    Ace rca do tem a noes de admin is t r ao de m a te r ia i s, j u lgue os i t ens

    subsequentes .2 ( CESPE/ ANATEL / 2009 ) E Se determinado rgo pblico adquirir 50cartuchos de toner para as suas impressoras a laser, tais produtos devero serconsiderados como produtos acabados para o referido rgo.

    A respei to de adm in is t rao de m a te r ia i s , j u lgue o i t em subsequen te .

    3 ( CESPE/ ANTAQ/ 2009 ) C A administrao de materiais efetiva visaminimizar o conflito existente entre as reas-fim e as reas-meio de umaorganizao, como a rea de compras e a rea financeira.

    A respe i to de admin is t rao de ma te r ia l e assun tos re lac ionados ,j u lgu e os seg u in t es i t en s.

    4 - ( CESPE/ EMBASA/ 2010 ) O fluxo contnuo de materiais permite reduzir ovolume de estoque; no entanto, para manter o sistema just-in-time,

    necessrio haver uma grande quantidade de fornecedores.

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    5 - ( CESPE/ EMBASA/ 2010 ) Um sistema logstico bem elaborado

    responsvel por entregar mercadorias/produtos/servios na quantia certa, nolocal certo, no momento certo, ao menor custo possvel.

    6 - (CESPE/ EMBASA/ 20 10) O ndice de liquidez uma importanteferramenta para a gesto do patrimnio de qualquer empreendimento e indicaa capacidade da organizao para pagar dvidas a longo prazo.

    7 - ( CESPE/ EMBASA/ 2010 ) De acordo com a escola da qualidade total, area de armazenagem e movimentao de materiais tem responsabilidade naqualidade dos produtos/servios da organizao.

    8 - ( CESPE/ EMBASA/ 2010 ) O departamento de compras participaindiretamente do controle de qualidade, haja vista que os insumos adquiridosso inspecionados pela rea de qualidade do empreendimento.

    A respe ito de adm in is t rao de recu r sos m a te r ia i s , j u lgue os i t ens .

    9 - ( CESPE/ TRE-MT/ 20 10- ADAPTADA) Caso venha a adquirir produtoscom uma empresa que adota a classificao ABC como forma de gesto deestoque, o material classificado como classe C representa aquele tipo dematerial que responde pela maior parte do faturamento.

    10 - ( CESPE/ TRE-MT/ 201 0-ADAPTADA) Caso venha a adquirir produtoscom uma empresa que adota a classificao ABC como forma de gesto deestoque, o material classificado como classe A representar o tipo de materialcom maior quantidade de itens.

    11 - ( CESPE/ TRE-MT/ 201 0-ADAPTADA) O estoque morto sofre poucavariao: apenas o material que utilizado em pequenas eventualidades queentra e sai.

    12 - ( CESPE/ TRE-MT/ 201 0-ADAPTADA) O estoque de recuperao secaracteriza como quantidades de itens novos necessrios para aumentar oestoque.

    Acerca do tem a noes de admin is t r ao de m a te r ia i s, j u lgue os i t ens

    subsequentes .

    13 - ( CESPE/ ANATEL / 2009 ) H relao diretamente proporcional entre ocusto de armazenagem e a quantidade de produtos existente em estoque. Noentanto, quando o estoque estiver zerado, ainda assim haver um mnimo de

    custo de armazenagem.

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    14 - ( CESPE/ ANATEL / 2009 ) A movimentao interna de materiais, mesmo

    quando necessria, em nada contribui para a agregao de valores ao produtofinal, podendo, apenas, se realizada de modo eficaz, minimizar os custos queimpactam no custo final.

    15 - ( CESPE/ ANATEL / 2009 ) Quando um equipamento no mais puder serutilizado para o fim a que se destina, devido perda de suas caractersticas ouem razo da inviabilidade econmica de sua recuperao, tal equipamento serdenominado material ocioso.

    A respe i to de admin is t rao de ma te r ia i s , j u lgue os i t ens

    subsequentes .16 - ( CESPE/ ANTAQ/ 2009 ) Para se fazer uma avaliao dos estoques,podem ser tomados por base o preo de custo ou preo de mercado.

    17 - ( CESPE/ ANTAQ/ 2009 ) Caso existam preos diferentes de um item noprocesso de avaliao de estoque, deve ser dada a preferncia ao preo maior.

    A respe i to de admin is t rao de ma te r ia i s , j u lgue os i t ens

    subsequentes .

    18 - ( CESPE/ ANTAQ/ 2009 ) UEPS (ltimo que entra primeiro que sai) ePEPS (primeiro que entra primeiro que sai) so mtodos utilizados pararealizao de uma avaliao de estoques.

    19 - ( CESPE/ ANTAQ/ 2009 ) O custo mdio o mtodo de avaliao deestoque mais indicado para perodos inflacionrios.

    20 - ( CESPE/ ANTAQ/ 2009 ) Uma vantagem de se adotar a centralizao doprocesso de compras a obteno de maior controle de materiais em estoque.

    GABARI TO

    1 C 2 E 3 - C 4 E 5 C

    6 E 7 C 8 E 9 E 10 E

    11 E 12 E 13 C 14 C 15 E

    16 C 17 E 18 C 19 E 20 C

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    BI BLI OGRAFI A CONSULTADA

    Marco Au r l io P. Dias ADMI NI STRAO DE MATERI AI S Um a Abordagem Logs t ica 4 Ed io ATLAS - 20 09

    Joo Jos Viana ADMI NI STRAO DE MATERI AI S UmEnfo que Pr t ico 1 Ed io ATLAS 2 009

    CHAVES, Ana Flvia Alcntara Rocha. Estudo das Var ive is Ut i l i zadas na Dec iso de Compras no Comrc io Vare j is ta de A l imentos de Auto-Serv io : Supermercados . D issertao (Mestrado), USP, So

    Pau lo , 2002 .

    COSTA, Andr Luc i r ton. S is temas de Compras Pr ivadas ePb l icas no Bras i l . Rev is ta de Admin is t rao , v .35 , n .4 , p .119 -128 ,o u t u b r o / d eze m b r o , 2 0 0 0 .

    DI AS, Mr io ; COSTA, Robert o Figu eir edo. Manua l do Comprador : conce i tos , tcn icas e p r t icas ind ispensve is em umd e p ar t a m e n to d e co m p ra s . So Paulo: Edic t a , 200 0.

    LOPES, Fr eder ico Fon seca; N EVES, Mar cos Fava; CNSOLI ,Matheus Alberto ; MARCHETTO, Rafael Mart ins . Estra tg ias de Rede deEmpresas : O Assoc ia t iv ismo no Pequeno Vare jo A l imentar . Disponve l

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    < h t t p : / / w w w .ea d.f ea .u sp .b r / sem ea d/ 7 sem ea d/ p ag in as/ ar t i g os% 2 0 re ce b id o s/ V are j o / V AR1 0 _ Es t ra t% E9 g i a s> . Acesso em : [ 2 3 / 0 7 / 2 0 10 ] .

    MI NTZBERG, Henr y . Criando Organizaes Ef icazes: est r u t u ras em c inco con f igu raes . So Pau lo : A t las , 199 5.

    PARENTE, Jur acy . Vare jo n o Bras i l : ges to e est r a tg ias . SoPau lo : A t las , 200 0.

    REI S, Mara Regin a de Araj o; BRI TO, Pr i sc i la Mendes Rabelode . Cent ra l izao de Compras como Fator Es t ra tg ico . Disponve l em: < h t t p :/ / w w w .i et ec.co m .b r / si t e/ t ech oj e/ cat eg or i a/ d et a l he_ ar t i go / 5 2

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    REZENDE, Den is Al c ides; ABREU, Al in e Fran a de . Tecnolog ia da In fo rmao Ap l i cada a S is tema de In fo rmao Empresa r ia i s . 2 .ed.

    So Pau lo : A t las , 200 1.

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    PROFESSOR: ERICK MOURA

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    SANTOS, Rosngela Vi le la dos. Propos tas pa ra Aumen to do Desempenho da rea de Compras em Empresa Vare j is ta . D issertao(Mes t rado em Admin is t rao) Facu ldade de Economia e F inanas I BMEC, Rio de Janeiro , 200 6.

    Prezados(as) colegas Concurseiros(as), chega ao fim este nossoencontro.

    Gostaram ?

    Lembrem-se de que com o corpo e a mente em equilbrio, osucesso chegar em breve!

    Coloco-me disposio para eventuais dvidas e sugestes, poiselas sero de muita valia para nosso trabalho em conjunto.

    Utilizem nosso frum ou email [email protected]

    Mos obra e saudaes a todos.

    Bons estudos !

    Er ick Mour a