Administraçã rural, o planejamento da empresa rural

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    CALZAVARA semtne, 6(1): 017-031, 19853) Capital empatado em maquinarias.

    Apuracao do valor desses bens, considerando paga-men to a vista, bern como as atuais condicoes de con-servacao e uso, conforme anexo III. Levanta-se 0estado de conservacao dos bens (6timo, born, regular,ruim, pessimo) com 0 objetivo de se calcular a vidaUtil futura (V.U.F.) e calcular 0valor da depreciacao,importante item do custo de producao, conformediseussao anterior proposta por CALZAVARA 2

    4) Capital empatado em animaisLevanta-se 0 valor dos animais produtivos e de tra-balho, com preco possfvel de ser obtido com paga-mento a vista, con forme anexo IV.

    5) Capital circulante.Corresponde aos gastos gerais ocorridos durante 0processo produtivo no perfodo em estudo. 0 que foiefetivamente desembolsado pelo produtor. Pode serobtido atraves do Anexo VIII.

    6) Capital agropecuario.Constitufdo pel a soma do capital empatado em ter-ras, benfeitorias, maquinarios, animais e capitalcirculante, con forme anexo V..possibilita 0 estudoda rentabilidade do uso do capital na atividade agro-pecuaria.

    13. Etapa: Levantamento dos recursos administrativos:1) Programacao das atividades.- Maneira pela qual 0 produtor programa suas ativida-

    des.2) Organograma.

    - B a visualizacao grafica de como se constitui 0 fluxode autoridade na empresa rural.3) Controle executado.Tipos de controle de produtividade, uso de recursos,custos etc, que 0 produtor utiliza.

    3a. Etapa: Levantamento do processo produtivo atual:1) Uso atual do solo.

    Elaboracao de urn croqui, segundo legenda apropria-da, figurando areas com diversos tipos de exploracaoagricola e pecuaria, distribuicao das benfeitorias einstalacoes; vias de acesso, etc., enfim, 0 layoutda empresa rural.'

    2) Manejo do solo.Levantar possiveis tipos de erosao, praticas conser-vacionistas utilizadas, adequacao das culturas ao rele-yo, problemas de compactacao do solo, conservacaodos terraces, carreadores, etc.

    3) Tecnologias utilizadas na agricultura.o objetivo desta etapa e diagnosticar possfveis proble-mas de ordem tecnica agronomica. Para cada ativi-dade, em separado, levantar:Processo de plantio: (preparo do solo, variedades,epocas de plantio, espacamento, qualidade desemente, etc.).Adubacao: (problemas de fertilidade do solo.diagnosticados atraves de analise, adubacao quf-mica realizada, epoca, tecnologia de aplicacao,

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    adubacao organica, etc.).Fitossanidade: (ocorrencia de pragas e doencas,tipos de controle executados, epocas de controle,agrot6xicos, tecnologia de aplicacao, etc.),Tratos culturais : (con trole de ervas daninhas,desbrotas, podas, etc.),Colheita e comercializacao: (tecnica de colheita,secagem, armazenamento, prograrnacao de ven-das). .

    4) Tecnologias utilizadas na producao animal.Verificar a situacao do controle san ita r io e manejodos animais, con forme anexo VI.Verificar os aspectos de manejo alimentar, como:divisao de pastagens, qualidade da s pastagens e agua-das, programacao da alimentacao de inverno e outros.

    4a. Etapa: Levantamento da situacao econdmica atual:1) Apuracao das receitas do perfodo.

    Receita e tudo 0 que foi produzido no perfodoestudado, para tal se considera a produtividade mediadas tres ultimas safras e 0 preco medic da ultima sa-fra. Ou seja: RB = Qtm x Pm. Para apuracao da rend abruta oriunda da pecuaria procede-se da seguinte ma-neira, caso nao haja anotacoes na propriedade: quan-tidade de matrizes x Indice de natalidade x perfo-do de lactacao x lltros/vaca/dia x preco medic porlitro de leite. Considera-se ainda como receita da pe-cuaria, os descartes de reprodutores e matrizes, es-terco e 0 acrescimo de plan tel, conforme anexo VII.o acrescimo de plantel e estimado para bezerros (as),animais de 1 a 2 anos e de 2 a 3 anos, como se segue:a) Plantel brute por categoria = (valor do capital

    unitario da categoria atual men os valor do capitalunitario de categoria anterior) vezes quantidadede animais da categoria atual;

    b) 0 valor do plan tel bruto nao e 0 acrescimo deplantel real. Caso existam animais adquiridosno decorrer do perfodo de estudo, urn ana noexemplo, ha necessidade de se descontar 0 acres-cimo de pi an tel do perfodo em que 0 animal forade propriedade, nao pertencendo ao proprieta-rio. Daf entao calcula-se plan tel liquido por ca-tegoria = plantel brute por categoria menos (va-lor do acrescimo de plantel por cab/mes, vezesmimero de meses fora do im6vel, vezes mimerode cabecas da categoria);

    c) Acrescimo de plantel = plantel1iquido da catego-ria 1 + ..... + plantel lfquido da categoria "n".2) Apuracao dos custos totais do perfodo.Levantam-se todas as despesas ocorridas no processo

    produtivo (valor global), distribuindo-se entre asatividades agropecuarias, con forme anexo VIII.A depreciacao dos bens deve constituir urn dos itensdas despesas, conforme HOFFMANN et alii", sendocalculada a partir da equacao:

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    VA-VRSemina, 6(1): 017-031, 1985

    DV. V.F.

    Onde : VA = valor atual do bern;VR= valor residual;VVF = vida uti! futura, ou seja, nurnero de anos

    estimado que 0 bern podera durar em fun-vao do seu atual estado de conservacao,con forme 0 seguinte criterio adotado eque se fundamenta no trabalho de HOF-FMANN et alii 7

    V.U.F. em anosEstado de Conservacao

    Benfeitorias Maquinas6timo 30 10Born 20 08Regular 10 05Ruim 05 03Pessirno 02 01Bovinos: 10 anosSuinos: 5 anos

    Pelo anexo VIII pode ser calculado 0 valor total dasdespesas, pela soma dos desembolsos ocorridos e dasdepreciacoes. D = CF + CV. 0 custo total (CT)compreende a soma das despesas e da remuneracaoao capital agrario (RKA), que pode ser entendidacomo urn custo de oportunidade, representandourn rendimento mfnimo que 0 capital utilizado noprocesso produtivo proporcionaria caso fosse aplica-do em uma outra atividade economica.

    3) Apuracao de mdices econornicos.o calculo de indices economicos e financeiros de umapropriedade rural e/ou das diversas atividades desen-volvidas nessa propriedade permite identificar 0 de-sempenho, numa serie de' perfodos; permite com-paracao com outras propriedades, entre atividades(na mesma propriedade, ou entre propriedades).Trata-se de uma importante informacao ao produtorpara aumentar de qualidade suas decisoes. Essasinforrnacoes, sistematizadamente acumuladas ano aano, fornecem 0 perfil do desempenho economicofinanceiro do empreendimento rural. 0 anexo IXmostra 0 quadro de indices globais. Subtraindo-se. do valor da renda bruta (RB) as depesas (D = CF +CF), obtern-se a renda liquid a (RL), ou lucro If-quido. Subtraindo-se desse valor a rernuneracao aocapital agrario, obtern-se urn "lucro liquidissimo",ou a remuneracao do empresario (RE), que e 0 valorde fato gerado com seu trabalho de administracao,ja descontado 0 custo de oportunidade, que poderia

    ser uma remuneracao mfnima, independente de qual-quer esforco administrativo.o anexo X mostra os indices de eficiencia por ativi-dades, desenvolvidas na propriedade rural. A quanti-dade de producao por area retrata a produtividadedo fator terra; a producao por dia/homem e umamedida de eficiencia do fator mao-de-obra, e a produ-vao por capital ernpatado em maquinas (KM) mostraquanta de producao esta proporcionando cada uni-dade desse capital.

    Sa. Etapa: Analise dos resultados:Objetiva-se verificar 0 performance da propriedade rural

    estudada comparativamente com outras propriedades, ouacompanhar, periodicamente, 0 desempenho de uma pro-priedade para identificar pontos de estrangu1amento no sis-tema e proceder as reformulacoes necessarias.A analise dos resultados globais ou parciais inicia-se

    pelos quadros de indices de eficiencia, a saber:1) Analise dos resultados'globais.Verificar a relacao entre a renda bruta e a renda If-quida;Verificar a eficacia da adrninistracao da propriedade,que pode ser medida pelo fndice de eficiencia ad-ministrativa (lEA) = RE

    RL'Verificar 0 retorno do capital empatado na atividadeagropecuaria: retorno do capital agrario (RL/KA)e do capital fundiario (RL/KF);Verificar a probabilidade de sobrevivencia do neg6-cio agropecuario como urn todo, medida pelas rela-voes de entradas e safdas do sistema: RB, RB e RE.

    CV D CT2) Analise dos resultados por atividade.

    Pretende-se verificar 0 desempenho de cada ativida-de, averiguando sua influencia no contexte do sis-tema. Analisar os resultados de forma comparativa,identificando as possiveis causas dos diferentes resul-tados: de ordem tecno16gica, economica, etc.Verificar a relacao entre a renda bruta e a renda If-quida de cada atividade desenvolvida;Verificar a rentabilidade do capital empatado na ati-vidade;Verificar a probabilidade de sobrevivencia da ativi-dade; verificar as diferencas de produtividade da ter-ra, da mao-de-obra e das maquinas; analisar a estru-tura do custo de producao.

    6a. Etapa: Deflnicao da "problernatica":Constitui-se "problematica" 0 conjunto de situacoescrfticas constatado. E a sintese do diagn6stico, destacando-

    se os pontos de estrangulamento que se pretende corrigir.7a. Etapa: Sistema produtivo proposto:Em funcao da "problematica" definida pode-se propor

    e avaliar "n" novas altemativas a situaeao atual da proprie-19

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    dade rural diagnosticada, utilizando-se diversas metodolo-gias conforme CRUZ4, FISCHERs, GRECC06 e ROCKEN-BACH9. Em termos praticos, como instrumental de decisaode simples manejo pelo pr6prio produtor, pode ser anali-sado, por exemplo dois novos sistemas alternativos: 0 sis-tema I, com modificacoes possfveis, sem altos investimen-tos, proporcionando algumas alteracoes leves na situacaoatual; 0 sistema II, que proporciona alteracoes mais ousa-das, de mudancas na estrutura de producao,Nesta etapa descreve-se 0 novo sistema proposto, os

    objetivos concretos a atingir e 0 croqui do usa programadodo solo.8a. Etapa: Estudo de mercado:

    Analisar 0 comportamento dos precos dos produtos nomercado e canais de cornercializacao.

    9a. Etapa: Engenharia de projeto:I) Funcionamento do sistema.Descrever detalhadamente 0 que devera ser executadoe como as alteracoes serao implementadas. Como de-vera ser conduzida a propriedade rural na nova situa-qao proposta.

    2) Cronograma de atividades:Nurn grafico deve-se visualizar as atividades que seraoimplementadas e respectivas epocas, no perfodo deduracao do projeto.

    lOa. Etapa: Previsao orcamentaria:I)Estimativa de receitas.

    Estimam-se as receitas que serao obtidas ap6s a im-plantacao da mudanca, no periodo. de duracao doprojeto, conforme Anexo XI.Considera-se 0 preco de mercado e estima-se a quanti-dade produzida em funcao da tecnologia proposta edas especificidades locais ou regionais. No caso daatividade animal, deve-se estimar a producao deleite, ovos, etc., bern como 0 acrescimo de plantel,conforme Anexo XII.

    2) Estimativa dos dispendios.Para cad a ana l'Ie d uracao do projeto estima-se 0 totaldos dispendios, por atividade: DTP = CF + CV +RKA + investimentos, con forme Anexo XIII. Utilizaro preco de mercado para os insumos e investimentosprevistos.

    3) Fluxo de caixa.o fluxo de caixa ja proporciona uma avaliacao pre-liminar do sistema proposto. Mostra 0 movimentomonetario de entradas e saidas no periodo de duracaodo projeto, conforme Anexo XIV.

    11a. Etapa: AvaJiaqao do sistema proposto:I) Resul tados econornicos.

    At raves de uma analise comparativa entre fndiceseconomicos e financeiros do sistema atual e do pro-posto, pode-se concluir se as mudancas introduzidasforam satisfat6rias ou nao, conforme anexo XV.

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    2) Fator risco.Toda mudanca introduzida traz implicitamente umadose de risco climatico, tecno16gico ou de politicaagricola, que podera modificar a analise dos resultados.Quando se estima a renda bruta e as despesas, consi-dera-se uma situacao de normalidade, 0 que nao etao provavel de ocorrer. Ao Se considerar a questaode risco, deve-se prever que podera ser obtida umaprodutividade normal, possivel em funcao das especi-ficidades da propriedade e das disponibilidades tecno-l6gicas e normalidade climatica, Como podera ocorreruma produtividade maxima, devido a situacao muitoespecial, ou a menor produtividade ja ocorrida naregiao.As mesmas probabilidades pcderao ocorrer no que serefere ao preco do produto e aos custos. Problemasde mercado poderao ocorrer derrubando os precosou elevando-os muito vantajosamente. A probabili-dade de ocorrer custos normais, estimados, existe,assim como podera ocorrer custo extra (replantio,problema com vacinas, etc.), ou custos aquern do quefoi programado (eliminacao de alguma aplicacao de de-fensivo, etc.). Estas possiveis ocorrencias poderaoproporcionar, a nivel de cada atividade agropecuariaou a nivel global, situacoes desde a mais desvantajo-sa possivel (precos desfavoraveis, queda de produti-vidade e custos extras), situacao de normalidade,ate situacao mais van tajosa possivel (obtencao dosmelhores precos, melhores produtividades e men orescustos possiveis), conforme Anexo XVI.Estimar a probabilidade de ocorrer cad a uma dastres situacoes e funcao de uma serie de variaveisdiffcil de se quantificar. Destaca-se a importanciado conhecimento hist6rico do comportamento dapropriedade ou da regiao, bern como do comporta-mento dos precos no mercado. Verificar se 0 resulta-do obtido na situacao atual pode ser consideradocomo desvantajoso, normal ou vantajoso, para sefazer algum paralelo com a situacao proposta.

    3) Analise comparativa entre sistemas.Analisar as vantagens e desvantagens comparando-seos tres sistemas. Analisar a influencia do fator riscoe a capacid ade de sobrevivencia de cada si tema dian-te das adversidades.Desempenho global: situacao atual, sistema I, sistemaII.Desempenho por atividade: situacao atual, sistema I,sistema II.

    12a. Etapa: Conclusoes e recomendacoes:Fundamentalmente responder 0 que fazer diante das

    tres altemativas analisadas.Concluir acerca da necessidade ou nao de mudanca leve

    ou ousada. Verificar possiveis novas a1temativas, a1temati-vas hfbridas entre as duas propostas, etc.Apresentar justificadamente a proposta para ser imple-

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    CALZAVARA Semins. 6(1): 017-031 1985ANEXO III: Capital empatado em maquinarios

    Cr$ 1.000,00Estado Atividade 1: Atividade 2: Atividade 3: Atividade 4:de

    Especificacao Conser- Depre- Depre- Depre- Depre- Depre-va~iio V.V.F. Valor ciacao Valor ciacao Valor ciacao Valor ciacao Valor ciacao0 B R R P

    tratoresimplementossemeadeirapulverizadorcolhei tadeirasecadormotortrituradorordenhadeiraveiculostotal

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    CALZAVARA Semina 6(1): 017-031 1985ANEXO IV: Capital empatado em anima is

    08S.: Reprodutor (1,25 V.A), bezerros (0,25); animals de 1 e 2 anos (0,50); animals de 2 a 3 anos (1,00)Quantidade Valor de Capital

    V.A c-s 1.000,00IDENTIFICA(:AO epoca de

    Cabecas aquisicao Unitario totalReprodutoresMatrizesNovilhas 2 a 3 anosNovilhas 1 a 2 anosBezerrasBezerrosNovilhos I a 2 anosNovilhos 2 a 3 anosBoisSufnos reprodutoresSufnos matrizesTerrninacaoSubstituicaoLeitoesLeitoasAnimais de trabalhoPintinhosReeriaTerminacaoPoedeiras

    ANEXO V: Capital agropecuario (KA)Valor por atividade Cr$ 1.000,00

    Especificacao TotalAtividade 1 Atividade 2 Atividade 3 Atividade 4Terras (T)Benfeitorias (B)Maquinarios (M)Animais (A)Capital (CC)CireulanteKA

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    ANEXO VI: ControleSanitario

    Especificacao Periodicidade de Aplicacao

    ~A__t_o_sa + - _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ IBrucelose ~Carbunculo - - - - - - - 1---l--------------lVerminose !.--------------__-'

    MANEJO DO REBANHO:-E-sp-e-c-ifi-Ic-a-~-a-o----------,./---------- ------------~-c-o-rr-e-n-c.-;a-----------.I: - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - ~ t _ _ - - - - - - - - - IRegistro zootecnico 1~~-d-ad-e-M-e-d-ia-d--o-s-R-ep-r-o-d-u-to--r-e-s-----~------- -------------------------------------~

    -----------.:.- ------------------------- ----------------"1Idade Media das Matrizes i 'I::\.elayaoTouro/Vaca i ' :--------- t------ ---------- --iIndice de Mortalidade dos Adultos ! IIndice de ivlortalidade de Bezerros I --------- ---- ._-._---------- ~

    :'ndice de natalidade +- . . .. . ___jI i?erlodo rnedio de lactayaoI Produtividade (litros/vaca/dia) -L

    !- - II

    ANEXO VIJ: Apuracao das receitas no periodoA - Quadro de Produtividade agricola:

    , - ?erfodo 1: Perrodo 2: Perfodo 2_ Ii- 4 Produtividade Mediatividades -~---lQuant. , .;!a I Quant. I ha I uant. I ha !I ~! I II ! I I! I

    I[ i i

    Q

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    CALZAVARA Semi"., 6(1): 017-031. 1985ANEXO VITI: Apura~iio dos custos totals

    Cr$ 1.000,00Distribuicao por atividades

    Valor Atividade 1 Atividade 2 Atividade 3 Atividade 4Especificaeao Cr$Valor % Valor % Valor % Valor %

    Fertilizan tes IDefensivosCombustiveisRacoesMedicamentosMilho p/pecuariaSementesMao-de-obra volanteEnergiaJuras e TaxasFreteFunruralConservacaoSub-total 1 (CY)AdrninistracaoAssalariadosMao-de-obra familiarAssistencia tecnica IDepreciacao maquinasDepreciacao animais IDepreciacao benfeitorias I IDepreciacao de lavouras

    IIPermanentesSub-total 2 (CF) IDespesas (D) I !RKA ICT 100 I 100 I 100 100 I

    . .

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    Semlne, 6(1): 017-031, 1985ALZAVARA

    ANEXO IX: Indices de eficiencia global de diversas propriedades rurais, ou de urna propriedade em diversos perfodosRBB

    DRBLE RLLtividades

    Desenvolvidas crVFL KABropriedades

    ANEXO X: Indice de eficiencia por atividade de diversas propriedades rurais, ou de urna propriedade em diversos periodosRLRB

    RLKA

    RBCV

    RBD RBCT produ~aoarea producao producaoAtividades DH KM

    _ . B ib\ioteca da t ~ ', l , dei ) (aa~O o a c ; : a o a 0 [)l .,d. rr,(.nl'l d epela profe~~ora d ? \ J " '1987 27Educa~ao, O ra. Vani RUiZ leSSI.

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    ANEXO XI: Estimativa de receitas totais

    Cr$ 1.000,00Ano 1: Ano 2: Ano 3: Ano 4:

    AtividadesQT Pre~o Valor

    Total

    ANEXO XII: Quadro de desenvolvimento do rebanho

    Categorias Atual

    Reprodu tores IMatrizesNa~ 2 a 3 anosNa~ 1 a 2 an osBezerrasBezerrosNas. 1 a 2 anosNas. 2 a 3 anosAquisicaoU.Apor haDescarte matrizesDescarte reprodutoresDescarte novilhosMortesTaxa de natalidadePeriodo de lactacaoProducao de leite

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    CALZAVARA Semina 6(1): 017-031 1985ANEXO XIV: Fluxo de caixa

    Cr$ 1.000,00Itens Ano I: Ano 2: Ano 3: Ano4: Ano "n"

    Entradas(RB)Safdas(D)Capac. dePagamentoInvestimento

    SFC

    ANEXO XV: Avaliacao do sistema propostoPor atividade

    GlobalResultado

    Atual Sistema

    I

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    ANEXO XVI: Resultados economicos possfveis em fun~ao do risco climatico, tecnol6gico e de precos

    Ocorrencias Global Atividade 1 : Atividade 2: Atividade 3: Atividade "n"

    Situacao des-vantajosa

    Situacao denormalidade

    SituacaoVantajosa

    ABSTRACTA rural property is administred by formulating programs, coordinating its execution, evaluating the results and proposing

    changes with the objective of increasing the production and reducing the costs. A series of endogenous and exogenous varia-bles interfere in rural production process, Administering these variables is considered a dynamic context and risk. Adminis-tration of these variables requires a simple and systamatic instrument that can be used easyly by rural farmer to facilitate the..identification of critical POints In the system functzon and presents alternative proposals. The proposed Instrument wasalready tested in thirty rural properties with appropriate changes. Fundamentally it consists the following steps: Is.t Step:Survey of agricultural capital; to scrutinize capital hindered as land, improvement, instalattions, machinery, livestock andcirculating capital. 2nd Step: Survey of administrative resources. 3rd Step: Survey of present productive process: considerthe actual use of land, land management, technologies used in the production of animals and crops. 4th Step: Survey ofpresent economic situation: Scrutinization of receipts and costs in a period, financial and economic indixes .. 5th Step: Ana-lysis of Results. 6th Step: Defining the problem tfh Step: Propose productive system. 8th Step: Marketing study. 9th Step:Project engineering. 10th Step: Budget forecasting: Estimates of receipts, costs and movement of cash box. 11th Step: Evalua-tion of system proposed: economics, risk factor and comparative analysis of systems. 12th Step: Conclusions and recommen-da t ions.

    KEYWORDS:Rural administration;Farm management; Rural planning

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