Admissão do doente do foro cirurgico
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Mest. Silvia Silva de SouzaMest. Silvia Silva de Souza
Os procedimentos cirúrgicos são
precedidos de reações emocionais do paciente que podem ser: evidentes, ocultas, normais ou anormais
Avaliação psicosocial da enfermagem
Medo da anestesia Medo do desconhecido Medo da dor Medo da morte Medo da destruição da imagem corporal Medo da separação ou perda de apoio
familiar Medo de revelar seus segredos
Principais temores que o paciente cirúrgico pode
experimentar
Consentimento informado Atenção espiritual
Outros procedimentos do enfermeiro
Aborda as três fases da experiência cirúrgica: Fase pré-operatória; Fase intra-operatória; Fase pós-operatória.
Enfermagem Perioperatória
Inicia com a decisão de realizar o
procedimento cirúrgico e termina com a transferência do paciente para a mesa da sala cirúrgica.
Entrevista pré-operatória. Orientação de cuidados no pós-operatório Rever exames e consentimento
Fase pré-operatória
Inicia quando o paciente é admitido na SRPA
e termina com uma avaliação, acompanhamento no ambiente clinico ou em casa.
FASE PÓS-OPERATÓRIA
UNIDADE CIRURGICA: PÓS OPERATÓRIA
MEDIATO
FASE PÓS-OPERATÓRIA
Inicia com a transferência do paciente para a
sala cirúrgica e termina com sua internação na SRPA.
ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM: Segurança do paciente Apoio psicológico
FASE INTRAÓPERATÓRIA
Saber ouvir Ser simpática,compreensivo,não ter pressa Saber,ter iniciativa e raciocínio rápido Ser cordial com cliente e família Auxiliar na integração do cliente Ajuda-lo a guardar seus pertences Medir e pesar o cliente Verificar se é sensível a anti-sépticos Verificar se é alérgico a medicamentos-
DESTACAR NO PRONTUARIO
Pontos a serem observados na admissão do paciente
Exame físico geral
A avaliação básica antes de o tratamento ser iniciado, deve incluir a anamese e o exame físico completo, para se ter os dados completos sobre o estado do paciente e para ter parâmetros para futuras comparações. As ulceras de pressão, edema e sons respiratórios anormais devem ser cuidadosamente observados e registrados.
Preparo físico e avaliação
Os exames laboratoriais para avaliação do paciente sem intercorrências clínicas seguem o seguinte esquema:Pacientes até 45 anos:
Hematócrito - (fem. De 39 a 47% e Masc. De 44 a 52%)E.Q.U., E.P.F., T.S e T.C (tempo de sangria e tempo de coagulação),Tipagem sangüínea.
Pacientes com mais de 45 anos:Hematócrito - (fem. De 39 a 47% e Masc. De 44 a 52%)Dosagens de Na+ e K+ (Sódio – 135 a 145 mEq/dl e Potássio – 3,5 a 5,5 ,mEq/dl).
Outros exames e os RX,Outros exames e os RX, Bem como outros métodos diagnósticos Bem como outros métodos diagnósticos
devem apenas ser prescritos quando devem apenas ser prescritos quando especificamente indicados pela informação especificamente indicados pela informação obtida através da anamnese e do exame obtida através da anamnese e do exame físico, ou de acordo com os padrões físico, ou de acordo com os padrões anestesiológicos do cuidadoanestesiológicos do cuidado..
Avaliação nutricional Função imunológica Obesidade Uso de álcool e / ou drogas Estado respiratório Estado cardiovascular Função hepática e renal Função endócrina
Terapia medicamentosa prévia
A coleta da história do uso de medicamentos que os pacientes usam, é em razão dos possíveis efeitos sobre o curso Peri operatório e perianestesia e da possibilidade de interação medicamentosa.
Os medicamentos usados, a frequência e dosagem devem ser ANOTADOS no prontuário do paciente, inclusive medicamentos populares. As medicações potentes têm efeitos sobre as funções fisiológicas, e as interações medicamentosas com os agentes anestésicos podem provocar graves problemas como a hipotensão arterial e o colapso circulatório.
Avaliação
Os efeitos dos medicamentos de uso prévio são avaliados pelo anestesista, que considera o período que o cliente está fazendo uso, a condição física e a natureza da cirurgia.
Os medicamentos que causam preocupação em particular são:
Corticosteróides adrenais – não devem ser suspensos abruptamente antes da cirurgia. O paciente que os toma pode sofrer colapso vascular se os mesmos forem suspensos subitamente. Portanto, os mesmos devem ser administrados antes e depois da cirurgia.
Diuréticos – A excessiva depressão respiratória durante a anestesia é causada pelos diuréticos tiaziada, isto resulta do desequilíbrio eletrolítico.Fenotiazidas – Aumentam a ação hipotensiva dos anestésicos.Antidepressivos – Os inibidores de monoaminoxidase (IMAO) aumentam os efeitos hipotensivos dos anestésicos.Tranqüilizantes – Os barbitúricos, diazepam e clordiazepóxido podem provocar ansiedade, tensão e mesmo convulsões se suspensos subitamente.Insulina – A interação entre os anestésicos e a insulina deve ser considerada quando o paciente diabético é submetido à cirurgia.
MEDICAMENTOS
Antibióticos – Os antibióticos “micina”, tais como
a neomicina, canamicina e menos frequentemente a estreptomicina, podem apresentar problemas, quando essas medicações são combinadas com o relaxante muscular tipo “curare” a transmissão nervosa é interrompida e a apneia decorrente da paralisia respiratória pode ocorrer.
MEDICAMENTOS
Pacientes idosos Pacientes com incapacidade Pacientes que se submetem a cirurgia de
emergência
ATENÇÃO:
I - PÓS-OPERATÓRIO MEDIATO
• Transferência do paciente da SRPA papara a enfermaria
• Recepção do paciente na enfermaria
• Avaliação das condições do paciente
• Planejamento da assistência
1- TRANSFERÊNCIA DO PAC DA SRPA PARA A
ENFERMARIA
enfermeira/enfermeira
preparo da unidade do paciente
PÓS-OPERATÓRIO MEDIATO
2- RECEPÇÃO DO PAC NA ENFERMARIA
transferência da maca para o leito
acomodação do pac : semi-fowler, hipotermia, segurança
posicionamento soro, drenos, aparelhos, campainha, comadre/papagaio
obtenção informações da cirurgia e anestesia, e evolução das condições fisiológicas
PÓS-OPERATÓRIO MEDIATO
3- AVALIAÇÃO DO PAC
Sinais vitais – parâmetros pré/trans/pós-operatório
Respiração: permeabilidade, profundidade, freqüência
Circulação: coloração das extremidades, lábios e edema MMII
Sistema nervoso: consciência, localização espacial e temporal, movimentação
Drenagens: permeabilidade, quantidade, curativo do dreno
Infusão venosa: tipo, volume, gotejamento, punção
Ferida cirúrgica: localização, curativo, secreção
Conforto: dor, posição corpo
Estado psicológico: agitação, apatia
Uso de aparelho específico: bomba gotejamento, frasco aspiração, ECG
AVALIAÇÃO DO PAC NO PÓS-OPERATÓRIO MEDIATO
• registro dos dados e intervenções
PÓS-OPERATÓRIO
CONDIÇÃO AGUDA
planejamento da assistência
ao paciente, segundo as
prioridades
revisão periódica do
planejamento segundo as
condições do paciente
PÓS-OPERATÓRIO MEDIATO
Finalidade: prevenir complicações e favorecer a rápida recuperação do paciente (catabolismo anabolismo)
a) Restauração dos sistemas orgânicos (volta para o anabolismo)
b) Possíveis complicações (fase de exaustão- morte)
“FALHA”
II – RESTAURAÇÃO DAS FUNÇÕES FISIOLÓGICAS E PSICOLÓGICAS APÓS A CIRURGIA
1- RESTAURAÇÃO DO EQUILÍBRIO HIDROELETROLÍTICO
entre 24-48 hs dependendo do sangramento na cirurgia, da
reposição das perdas no pós imediato e do retorno da ingestão VO
enquanto pac estiver de jejum: reposição por via EV
diurese 30 ml/h
2- RESTAURAÇÃO DA TEMPERATURA CORPÓREA
nas 1as horas - 36oC
T = 36o a 37,8o C nas primeiras 48 hs
ações: cobertas, lâmpadas
após 72 hs: T = 36 a 37o C
3- RESTAURAÇÃO DO EQUILIBRIO NUTRICIONAL
ingestão por VO - depende: tipo de cirurgia e anestesia, nível de
consciência, ausência de náuseas e vômitos, presença de ruídos
hidro-aéreos, eliminação de flátus, ausência de distensão abdominal
reinício gradativo da VO: 2-4 dias PO, quando retorna o apetite do
pac.: dieta líquida, pastosa, geral
se impossível: alimentação por SNG, SNE ou parenteral - 24 hs de
PO (se houver peristaltismo)
importante: controle da aceitação, da velocidade de infusão, das
complicações, peso, higiene oral, qualidade da alimentação
4 - RESTAURAÇÃO DA FUNÇÃO URINÁRIA
a 1a. micção espontânea: 24 hs de PO, dependendo do equilíbrio hídrico
retenção: devido a anestesia (raqui e peridural); nas cirurgias abdominais, ginecológicas, urológicas e após a remoção da sonda vesical, dor pela movimentação, imobilização
6 a 8 hs de PO pode ocorrer retenção (resposta ao estresse cirúrgico)
diurese 30 ml/h
5 - RESTAURAÇÃO DA FUNÇÃO INTESTINAL
2 a 3 dias PO
depende: preparo intestinal pré-operatório, equilíbrio hidro-eletrolítico, manipulação intestinal durante a cirurgia, retorno da ingestão VO, absorção anestesia, deambulação precoce
6- RESTAURAÇÃO DA INTEGRIDADE DA PELE
• a cicatrização da ferida cirúrgica pode demorar dias a semanas
• curativo cirúrgico é descoberto após 24hs - não impede banho, movimentação e deambulação
• caso deva permanecer ocluído (há pontos de secreção), o curativo deve ser trocado sempre que sujo, técnica asséptica
• a ferida cirúrgica deve ser avaliada diariamente
• nos pontos de inserção de sondas e drenos: curativo diário; avaliar se há presença de secreção
• atentar para úlceras de pressão e integridade das mucosas
7- RESTAURAÇÃO DA MOBILIDADE FÍSICA
• Repouso absoluto ou relativo
deambulação precoce: 24 a 72 hs de PO, dependendo da cirurgia, da
anestesia, da localização da ferida cirúrgica e das condições gerais do
paciente
critérios: estabilidade dos sistemas cardiovascular e neuromuscular
- quanto mais precoce, mais favorece a restauração das funções
orgânicas
dificulta (não impede): curativos, sistemas de drenagem, dor, local
da incisão, gesso, medo
atentar para a lipotímia e fadiga
deambulação precoce reduz a incidência de complicações como:
atelectasia, pneumonia hipostática, desconforto gastrintestinal e
problemas circulatórios
Eu acho que não foi uma boa idéiatentar virar o colchão e o pacientejuntos de uma só vez !!!!!
Já faz 3 horas que o senhor operou... Vamos manter estas pernas em movimento !!
8- RESTAURAÇÃO DO EQUILIBRIO EMOCIONAL E COGNITIVO
1as hs (fase catabólica) – apático, prostado, desatento, em fadiga, não ligado no ambiente
em geral, 24 a 72 hs de PO o pac recupera a cognição e o interesse pelo ambiente, dependendo da cirurgia e da anestesia
dependendo dos resultados cirurgia pode desenvolver medo e ansiedade
podem surgir nas primeiras horas de PO ou vários dias após a cirurgia
as complicações retardam a recuperação fisiológica ( estresse cirúrgico), afetando o resultado da cirurgia
III- COMPLICAÇÕES NO PÓS-OPERATÓRIO
MEDIATO E TARDIO
1- CHOQUE
• TIPOS comuns no pós-operatório: hipovolêmico, séptico
a) Hipovolêmico:
Causas: perda do volume circulante (hemorragia, edema traumático, vômitos, diarréia, infusão hídrica inadequada)
Sinais e sintomas: palidez, pele fria e úmida, respiração rápida, cianose de lábios, pulso fino e rápido, hipotensão, diurese 30 ml/h, PVC 4 cm de H2O
b) Séptico:
Causa: septicemia por gram – : infecção hospitalar, infecção da ferida
Sinais e sintomas: hipertermia, taquipnéia, pele quente e seca
Ações: monitorização SV, PVC e diurese, posicionamento no leito (cabeceira horizontal, membros inferiores elevados), aumento infusão venosa, antibióticos, hemoterapia
2- HEMORRAGIA
são secundárias
causas: afrouxamento da sutura por infecção,
rompimento ou erosão de vasos por drenos ou
sondas
sinais e sintomas: agitação, pele fria e úmida,
taquicardia, hipotensão, PVC 4 cm H2O
ações: posicionamento = choque, infusão de
líquidos, monitorização sinais vitais e diurese
3- DOR
no pac cirúrgico ela é aguda e intermitente, +
freqüente nas primeiras 24 hs de PO – cede
gradativamente
causas: curativos apertados, tosse, movimentação e
imobilização, distensão abdominal e estímulos
psicossociais (medo)
avaliação: localização, duração, tolerância,
significado, experiências prévias
ações: analgésicos, mobilização, estimulação
cutânea, relaxamento, etc
4- TROMBOSE VENOSA
a) Tromboflebite: trombose superficial, pode ocorrer até no 14o PO
b) Trombose venosa profunda: TVP
Causas: lesão dos vasos por ataduras ou apoio nas pernas na SO,
retardo do fluxo sangüíneo das extremidades, imobilização
Grupo de risco: idosos, obesos, história de problemas arteriais
Sinais e sintomas: câimbra, dor e edema no membro - são
freqüentes nas cirurgias ortopédicas, da próstata, nas neurocirurgias
Prevenção: a) cuidado com contensões, deambulação precoce,
movimentação no leito; c) compressão pneumática desde o pré-
operatório; d) meia elástica
Ações: repouso, meia elástica, heparina EV ou SC
TVP
TVP
5- EMBOLIA PULMONAR
pode ocorrer do 7o. ao 10o. dia de PO
êmbolo: coágulo, fragmento de osso e/ou gordura
mais freqüente em cirurgias ortopédicas e
neurológicas
prevenção: deambulação precoce
quando obstrui a artéria pulmonar os sinais e
sintomas são súbitos (dor no peito aguda, cianose,
dispnéia e midríase), pode levar a parada respiratória
e cardíaca
6- COMPLICAÇÕES RESPIRATÓRIAS
* Atelectasia, pneumonia - IRA
são as mais freqüentes e graves
a prevenção desde o pré-operatório (ensino exercícios
respiratórios) é fundamental para pacientes de risco
fatores de risco: tabagistas, obesos, cirurgias abdominais e
torácicas, repouso prolongado, cirurgias prolongadas, aspiração,
desidratação, desnutrição, hipotensão e choque
sinais e sintomas: hipertermia, taquicardia, taquipnéia, dor
torácica, tosse improdutiva
ações: exercícios respiratórios, deambulação, mobilização no
leito, estímulo a tosse, aspiração de secreções, hidratação,
vaporização, tapotagem, antibióticos - controle pela ausculta e RX
Atelectasia
Ah, sim !!! Esta foi uma bela tossida !!
7- RETENÇÃO URINÁRIA
freqüentes em cirurgias intestinais, urológicas, abdominais, na pelve
causa: espasmo do esfíncter vesical pela anestesia
sinais e sintomas: bexigoma, dor localizada, diurese
30 ml/h
é comum após remoção da sonda vesical de demora
ações: manobras gerais, cateterismo de alívio em último caso
8 - INFECÇÃO URINÁRIA
causas: retenção urinária, cateterização vesical
prolongada, contaminação cirúrgica do trato urinário
sinais e sintomas: hipertermia, disúria, hematúria
ações: hidratação, manutenção da assepsia do
sistema de drenagem, antibióticos (após cultura),
monitorização da diurese e temperatura, deambulação
9 – SOLUÇOS (hipofonoglossia)
são espasmos intermitentes do diafragma,
ocorrem no PO tardio de cirurgias abdominais
causas: irritação do nervo frênico por
distensão abdominal, peritonite, deiscência da
ferida cirúrgica abdominal, uremia ou toxemia,
irritação do nervo pelo dreno de tórax,
exposição ao frio, obstrução intestinal
ações: ??????
10- COMPLICAÇÕES GASTRO-INTESTINAIS
ocorrem nas cirurgias abdominais e gastro-
intestinais
a) Distensão abdominal
causa: íleo paralítico pela anestesia e manipulação
das alças intestinais
ações: sonda retal de alívio, mobilização no leito,
deambulação, SNG, enema
b) Obstrução intestinal (volvo)
causa: obstrução do fluxo intestinal por aderências
ocorrem em cirurgias do abdome inferior
sinais e sintomas: distensão abdominal intensa e por vários dias, desconforto, dor intensa, náuseas e vômitos
ações: SNG, suspensão alimentação VO e cirurgia
10- COMPLICAÇÕES GASTRO-INTESTINAIS
10- COMPLICAÇÕES GASTRO-INTESTINAIS
C – Náuseas e Vômitos
ocorre em qualquer tipo de cirurgia
causas: anestesia, irritação do trato respiratório alto, distensão abdominal, dor, falta jejum pré-operatório
ações: suspensão alimentação VO, solucionar causa, controle hidratação
11 - Alterações na função cardiovascular
hipotensão, hipertensão e arritmias
grupo risco: problemas cardíacos e respiratórios prévios, idosos
sinais de alarme:
pressão sistólica < 90 ou > 160 mmHg
FC: < 60 ou > 120, rítmo irregular
diferenças significativas com os registros do pré-operatório
12- ÚLCERA DE ESTRESSE
causa: aumento da secreção gástrica pelas respostas do estresse cirúrgico
sinais e sintomas: dor epigástrica, náuseas e vômitos, regurgitação
ações: profilaxia com ranitidina EV (tagamet, omeprazol), repouso relativo, refeições fracionadas
13- PSICOSE PÓS-OPERATÓRIA
pode ocorrer nas grandes cirurgias e nas mutilatórias
causas fisiológicas: anóxia cerebral, trombose, desiquílibrio hidro-eletrolítico, anestesia, abstinência por drogas
causas psicológicas: medo, ansiedade, dor - depende da personalidade do pac
ações: ensino, apoio, visitas dos familiares, intervenção psicológica
e psiquiátrica
14- DOR DE GARGANTA
causa: intubação orotraqueal na anestesia geral
ocorre nas primeiras 24 hs de PO
ações: gargarejos, repouso vocal, líquidos mornos
↑ no. complicações → fase exaustão
Tratado de enfermagem médico-cirurgica,10ª ED.
Brunner &Suddarth Enfermagem pratica,enfermagem médico-
cirurgica,vol 1 ,3ªed.
BIBLIOGRAFIA