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    Curso Gravidez: Abordagem clnica e nutricional em consultrio

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    Ao aluno permitido fazer uma cpia do material didtico disponibilizado para uso prprio. De acordo com a Lei no.

    9.610 de 19/02/1998, que trata de direitos autorais, todo aluno fica proibido de propagar, distribuir e vender o material

    de qualquer forma, sob pena de responder civil e criminalmente por violao da propriedade material e intelectual.

    Adoantes na gravidez

    Lidiane A. Catalani

    O uso de adoantes cada vez mais freqente entre as mulheres em idade

    reprodutiva em razo da crescente preocupao com o corpo e com a sade. Ao

    engravidar, comum a mulher que usa adoante manifestar o desejo de continuar o

    uso e, por outro lado, a preocupao sobre sua segurana para o feto. Tal preocupao

    tambm bastante comum entre as gestantes diabticas, com sndrome metablica

    ou que por algum outro motivo foi orientada a substituir o acar por adoante.

    Os adoantes so substitutos naturais ou artificiais do acar que conferem

    sabor doce com menor nmero de calorias por grama. So considerados adoantes

    naturais ou nutritivos aqueles que fornecem energia, como a frutose, o sorbitol e o

    manitol. Apesar de fornecerem energia (2kcal/g), esses adoantes apresentam alto

    poder de adoar, o que faz com que a quantidade utilizada por poro fornea

    quantidades insignificantes de calorias. Os adoantes no nutritivos fornecem

    nenhuma ou insignificante quantidade de energia, como o aspartame, o acessulfame-

    K, entre outros.

    Todos os adoantes recebem uma recomendao de ingesto diria aceitvel

    (IDA) expressa em (mg/kg/dia). A IDA definida como ingesto considerada incua

    mesmo se o uso for continuado indefinidamente3. Os clculos para se chegar IDA

    foram baseados em estudos animais e o valor corresponde a uma dose cem vezes

    menor que a dose mxima isenta de efeitos detectveis nos animais, o que garante

    ampla margem de segurana3. Portanto, a ingesto de quantidades superiores ao IDA

    no ser necessariamente nociva.

    Os adoantes, como qualquer outra droga, tambm recebem uma classificao

    de risco potencial para uso na gravidez, criada pelo Food and Drug Administration

    (FDA, 1980), designado por uma de cinco letras, conforme tabela abaixo:

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    Ao aluno permitido fazer uma cpia do material didtico disponibilizado para uso prprio. De acordo com a Lei no.

    9.610 de 19/02/1998, que trata de direitos autorais, todo aluno fica proibido de propagar, distribuir e vender o material

    de qualquer forma, sob pena de responder civil e criminalmente por violao da propriedade material e intelectual.

    Tabela 1: Definio do Risco Potencial para uso na Gravidez, segundo a FDA.

    Categoria Definio

    A Estudos controlados em mulheres no demonstraram risco para o

    feto no primeiro trimestre, no existe evidncia de risco nos outros

    trimestres e a possibilidade de dano fetal parece ser remota;

    B Estudos em animais no indicam risco fetal e no h estudos

    controlados na espcie humana ou, ainda, estudos em animais

    mostram um efeito adverso no feto, mas estudos bem controladosem mulheres grvidas no demonstraram risco para o feto;

    C Estudos tm mostrado que as drogas apresentam efeito

    teratognico ou embriocida em animais, mas no h estudos

    controlados em mulheres, ou ainda no h estudos controlados

    nem em animais e nem em mulheres. Essas drogas s devem ser

    administradas se os possveis benefcios justificarem os riscos

    potenciais para o feto;

    D Existem evidncias de risco ao feto humano, mas os benefcios, em

    certas situaes (risco de morte ou doenas graves para as quais

    drogas mais seguras so ineficazes ou no podem ser usadas),

    podem fazer com que o uso dessa droga seja aceitvel, apesar do

    seu risco;

    X Estudos em animais ou humanos tm demonstrado anormalidades

    fetais ou h evidncias de risco fetal baseado em estudos em

    humanos, ou ambos, e os riscos associados ao uso da droga na

    gestao claramente superam quaisquer benefcios possveis. Essas

    drogas so contra-indicadas em mulheres grvidas ou que podem

    vir a engravidar

    Adaptado de Food and Drug Administration. Pregnancy categories. Fed Regist [serial on the Internet].

    1980

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    de qualquer forma, sob pena de responder civil e criminalmente por violao da propriedade material e intelectual.

    O uso de adoantes durante a gestao

    Os adoantes nutritivos so aceitveis e considerados seguros durante a

    gravidez (frutose, manitol, sucrose). Os adoantes no nutritivos devem ser

    recomendados considerando as evidencias cientficas disponveis na literatura para

    assegurar um desfecho saudvel para a gestao.

    Os adoantes que so aprovados pela ADA como seguros para consumo

    durante a gravidez so: acesulfame-K, aspartame, sacarina, sucralose e neotame.

    Sacarina

    Apesar de aprovada pela ADA, o uso da sacarina durante a gravidez ainda tm

    gerado preocupaes.

    A sacarina consegue atravessar a placenta e pode permanecer nos tecidos

    fetais devido ao lento clearance fetal. Ela permanece detectvel nos tecidos fetais

    cinco horas aps o trmino da infuso e duas horas aps sua eliminao do sistema

    materno4. No existem evidncias de efeitos teratognicos da sacarina e no h

    relatos de aumento na incidncia de malformaes em abortos espontneos de

    mulheres que consumiram sacarina durante a gestao5,6

    .

    As preocupaes quanto ao seu uso na gestao surgiram devido ao seu

    potencial carcinognico. Estudos em animais sugerem que a exposio neonatal

    sacarina mostrou forte relao com o risco de cncer de bexiga.7. Um estudo em

    humanos no encontrou relao entre a exposio no incio da vida e risco de cncer

    de bexiga, porm o tempo de acompanhamento realizado com os recm-nascidos (35

    anos) pode ter sido insuficiente para o surgimento do cncer de bexiga, observado

    com maior prevalncia entre adultos mais velhos8.

    Devido variedade de alternativas sacarina disponveis no mercado e

    evidncias insuficientes na literatura, muitos especialistas recomendam evitar seu uso

    durante a gestao9. (Gillen-Goldstein et al, 2011)

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    9.610 de 19/02/1998, que trata de direitos autorais, todo aluno fica proibido de propagar, distribuir e vender o material

    de qualquer forma, sob pena de responder civil e criminalmente por violao da propriedade material e intelectual.

    No existem recomendaes oficiais quanto ao uso da sacarina durante a

    amamentao. Sabe-se que a sacarina excretada no leite, sendo sua relao leite:

    plasma de 0,5 a 0,7. Existem evidncias de que a sacarina aumentaria

    progressivamente sua concentrao no leite, aps ingestes repetidas da substncia.

    Devido escassez de evidncias, especialistas tambm recomendam evitar seu uso na

    lactao. (Torloni et al, 2007)

    Aspartame

    O uso do aspartame na gestao discutido devido sua a exposio fetal ao

    cido asprtico, fenilalanina e metanol, podendo prejudicar o crescimento, peso ou

    causar distrbios neurolgicos no feto. Sabe-se que os aminocidos, normalmente,

    atravessam a placenta para nutrir o feto (ADA, 2004). Estudos em animais

    demonstram que altas doses de aspartame no alteram a exposio fetal ao cido

    asprtico.10

    (Stegink et al, 1979)

    Uma das preocupaes quanto aos seus possveis efeitos deletrios se deve ao

    metanol. Estima-se, entretanto, que seriam necessrios 200-500 mg/kg de metanol

    para ocorrer toxicidade significante e, como aproximadamente 10% do aspartame

    ingerido se transforma em metanol, seria necessrio ingerir, no mnimo, 2.000 mg/Kg

    de aspartame para ele provocar intoxicao11,12.

    Essa dose equivaleria, para um

    indivduo de 70 kg, ingesto diria de 140.000 envelopes ou 350.000 gotas do

    adoante ou 2.545 litros de refrigerante diettico, o que seria praticamente

    impossvel.

    Outra preocupao em relao ao seu uso por pessoas com fenilcetonria

    (PKU), tanto doentes (homozigticos) como portadores assintomticos

    (heterozigticos). Indivduos com forma homozigtica da PKU tm uma deficincia da

    enzima heptica fenilalanina-hidroxilase e so incapazes de converter a fenilalanina

    (aminocido essencial) em tirosina (aminocido no essencial), o que resulta no

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    9.610 de 19/02/1998, que trata de direitos autorais, todo aluno fica proibido de propagar, distribuir e vender o material

    de qualquer forma, sob pena de responder civil e criminalmente por violao da propriedade material e intelectual.

    acmulo de fenilalanina, potencialmente txica para o tecido cerebral. A fenilalanina

    circulante no plasma materno atravessa facilmente a barreira placentria e tende a se

    acumular nos tecidos fetais.12

    A ingesto de altas doses de aspartame (34mg/kg) resulta em um pico nos

    nveis plasmticos de fenilalanina. Porm, esse pico tanto em pessoas normais

    (1,85mg/dl) quanto em PKU heterozigticas (2,67mg/dl) fica bem abaixo do nvel que

    pode causar problemas neurolgicos no feto (18mg/dl)13

    (Levy et al, 1983)

    A ingesto de produtos que contenham aspartame durante a gestao

    considerada segura, tanto para mulheres normais como para as heterozigticas para

    PKU. Aquelas com o diagnstico de PKU-doena (homozigticas) devem continuar

    abstendo-se de utilizar o aspartame. Os outros componentes do aspartame (metanol e

    cido asprtico) no so txicos para o feto, nas doses consumidas por humanos

    (Torloni et al, 2007)

    Acessulfame K

    Estudos em animais demonstraram que altas doses de acessulfame-k no

    apresentaram efeito txico, carcinognico ou mutagnico e no causaram alteraes

    na fertilidade, tamanho do concepto, peso, crescimento ou mortalidade.14

    Estudos de

    farmacocintica demonstram que 95% do acessulfame-K consumido excretado pela

    urina de forma inalterada. No existem estudos controlados em humanos.

    Sucralose

    A sucralose foi estudada em ensaios experimentais e no foram encontradas

    evidncias de que o consumo materno de altas doses durante o perodo gestacional

    provoque alteraes detectveis nos fetos de ratos ou coelhos15

    (Kille et al, 2000). O

    FDA concluiu que a sucralose no apresenta riscos carcinognicos, neurolgicos ou

    reprodutivos para os seres humanos16

    (FDA, 1998). No existem dados disponveis

    para recomendar seu uso durante a lactao.

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    9.610 de 19/02/1998, que trata de direitos autorais, todo aluno fica proibido de propagar, distribuir e vender o material

    de qualquer forma, sob pena de responder civil e criminalmente por violao da propriedade material e intelectual.

    Estvia

    Em estudos experimentais, no foram encontrados efeitos adversos do uso de

    estvia durante a gestao17

    (Yodyingyuad et al, 1991). Porm no existem estudos

    quanto ao seu uso durante a gestao em humanos. Baseado nesse perfil, a estvia

    seria classificada como risco B, porm, por no ser comercializada nos Estados Unidos,

    este adoante no foi oficialmente classificado pela FDA quanto ao risco na gravidez.

    No existem dados disponveis para seu uso durante a lactao. (Torloni et al, 2007)

    A tabela 2 resume os adoantes recomendados na gestao, com suas

    respectivas Ingesto Diria Aceitvel e Classificao de Risco Potencial.

    Tabela 2: Ingesto Diria Aceitvel e Classificao de Risco Potencial de acordo com

    os tipos de adoantes

    Adoante Ingesto diria

    Aceitvel (IDA)

    Classificao de Risco Potencial

    (FDA, 1980)

    Sacarina 5 mg/kg/dia C

    Aspartame 40 mg/kg/dia B

    Em mulheres com fenilcetonria risco C

    Acessulfame-K 15 mg/kg/dia B

    Sucralose 15 mg/kg/dia B

    Estvia 5,5 mg/kg/dia29 B

    Adaptado de Torloni et al, 2007.

    Concluses

    Os adoantes considerados seguros na gestao so acessulfame-K, sucralose,

    aspartame e estvia. A sacarina, apesar de aprovada pela ADA ainda guarda muitas

    controvrsias e seu uso deve ser evitado na gravidez ou recomendado com cautela.

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    de qualquer forma, sob pena de responder civil e criminalmente por violao da propriedade material e intelectual.

    Referncias

    1 - Torloni, M R, Nakamura, UM, Megale A et al. O uso de adoantes na gravidez: uma

    anlise dos produtos disponveis no Brasil. Rev. Bras. Ginecol. Obstet. [online]. 2007, v.

    29, n. 5, pp. 267-275.

    2 - Position of the American Dietetic Association: Use of Nutritive and Nonnutritive

    Sweeteners. J Am Diet Assoc. 2004;104:255-75.

    3 - Food and Drug Administration. Pregnancy categories. Fed Regist [serial on the

    Internet]. 1980 [cited 2007 May 16] ;44:[about 33 p.]. Available from:

    http://www.medicalcorps.org/pharmacy/PregnancyCategories.htm

    4 -Briggs G, Freeman RK, Yaffe SJ. Drugs in pregnancy. 6th ed. Philadelphia: Lippincott

    Williams & Wilkins; 2002. p. 1238.

    5 - Pitkin RM, Reynolds WA, Filer LJ Jr, Kling TG. Placental transmission and fetal

    distribution of saccharin in early human pregnancy. Am J Obstet Gynecol.

    1971;111(2):280-6.

    6 - Kline J, Stein ZA, Susser M, Warburton D. Spontaneous abortion and the use of

    sugar substitutes (saccharin). Am J Obstet Gynecol. 1978;130(6):708-11.

    7 - Council on Scientific Affairs. Saccharin: review of safety issues. JAMA.

    1985;254(18):2622-4.

    8 -Nabors LO. Saccharin and aspartame: are they safe to consume during pregnancy? J

    Reprod Med. 1988;33(8):102

    http://www.medicalcorps.org/pharmacy/PregnancyCategories.htmhttp://www.medicalcorps.org/pharmacy/PregnancyCategories.htmhttp://www.medicalcorps.org/pharmacy/PregnancyCategories.htm
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    de qualquer forma, sob pena de responder civil e criminalmente por violao da propriedade material e intelectual.

    9- Gillen-Goldstein J, Funai EF. Roque H. Nutrition in pregnancy. Disponvel em

    http://www.uptodate.com/contents/nutrition-in-pregnancy,acessado em

    11/05/2011.

    10- Stegink L, Pitikin R, Reynolds W, Brummel M, Filer LJ. Placental transfer of

    aspartame and its metabolites in the primate. Metabolism 1979;28:669.

    11 -Waisbren SE, Levy HL. Effects of untreated maternal hyperphenylalaninemia on the

    fetus: further study of families identified by routine cord blood screening. J Pediatr.

    1990;116(6):926-9.

    12 - Stegink LD, Koch R, Blaskovics ME, Filer LJ Jr, Baker GL, McDonnell JE. Plasma

    phenylalanine levels in phenylketonuric hetorozygous and normal adults administered

    aspartame at 34 mg/Kg body weight. Toxicology. 1981;20(1):81-90.

    13- Levy H< Waisbren S. Effects of untreated maternal phenylketonuria and

    hiperphenylalanine on the fetus. N England J Med. 1983;309:1269

    14Toxicological Evaluation of Certain Food Additives. WHO Food Additives Series.

    1980;16:11

    15 -Kille JW, Tesh JM, McAnulty PA, Ross FW, Willoughby CR, Bailey GP, et al.

    Sucralose: assessment of teratogenic potential in the rat and the rabbit. Food Chem

    Toxicol. 2000;38 Suppl 2:S43-52.

    16 -Food and Drug Administration. Department of Health and Human Services. Food

    additives permitted for direct addition to food forhuman consumption: sucralose.

    Docket No. 87F-0086. Fed Regist [serial on the Internet]. 1998 [cited 2006 Dec

    http://www.uptodate.com/contents/nutrition-in-pregnancyhttp://www.uptodate.com/contents/nutrition-in-pregnancyhttp://www.uptodate.com/contents/nutrition-in-pregnancy
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    9.610 de 19/02/1998, que trata de direitos autorais, todo aluno fica proibido de propagar, distribuir e vender o material

    de qualquer forma, sob pena de responder civil e criminalmente por violao da propriedade material e intelectual.

    5];63(64):[about 16 p.]. Available from:

    http://www.fda.gov/ohrms/dockets/98fr/040398a.pdf

    17- Yodyingyuad V, Bunyawong S. Effect of stevioside on growth and reproduction.

    Hum Reprod. 1991;6(1):158-65.

    http://www.fda.gov/ohrms/dockets/98fr/040398a.pdfhttp://www.fda.gov/ohrms/dockets/98fr/040398a.pdfhttp://www.fda.gov/ohrms/dockets/98fr/040398a.pdf