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CURSO DE TRIPULANTE OPERACIONAL - CTOP
Operações de Emergência e Resgate
PLANO DE CURSO
1. FINALIDADE DO PLANO:
Estabelecer normas de coordenação, controle, disciplina e fiscalização da
aprendizagem nas diversas fases do curso.
2. REFERÊNCIAS:
a) Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases
da educação nacional (LDB);
b) Lei nº. 4.630, de 16 de dezembro de 1976, Lei Ordinária Estadual que dispõe
sobre o Estatuto da Polícia Militar;
c) Decreto nº. 12.514 de 15 de fevereiro de 1995, que cria no âmbito da PMRN, a
Diretoria de Ensino;
d) Portaria nº. 003/95 – GCG, de 22 de outubro de 1995, que aprova o Regimento
Interno da Diretoria de Ensino;
e) Diretrizes preconizadas pelo Comando Geral da PMRN;
f) Normas para o Planejamento e Conduta de Ensino – NPCE/2008; publicada no
Boletim Geral nº 018 de 25 de janeiro de 2008;
g) Este Plano de Curso;
h) Convênio 777063/2012 – SESGE;
3. OBJETIVOS DO CURSO:
3.1 Geral:
Preparar os profissionais da área de Segurança Pública, da Capital e do Interior,
para exercer a função de tripulante operacional, atuando nas mais diversas missões referentes a
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Aviação de Segurança Pública, bem como de Defesa Civil, desenvolvendo os aspectos técnicos
e científicos.
3.2 Específicos:
a) Propiciar a qualificação técnica na área de Aviação de Segurança Pública, aos
profissionais de segurança pública;
b) Capacitar os profissionais da área de segurança pública, com técnicas e táticas
que visam aprimorar o desenvolvimento das atividades exercidas pelo agente da segurança
pública.
c) Nivelar técnica e taticamente os Operadores de Segurança do RN que forem
contemplados neste curso.
4. METODOLOGIA:
a) Articulação entre a teoria e a prática, conciliando as necessidades da
qualificação técnico-profissional com a realidade contextual, de modo participativo,
assegurando o processo de elaboração do conhecimento de forma individual e coletiva.
b) Os conteúdos deverão ser trabalhados mediante as diferentes estratégias de
ensino/aprendizagem previstas na NPCE e outros procedimentos didáticos e pedagógicos
específicos de cada matéria, julgados pertinentes.
c) Serão utilizados os métodos e as técnicas de ensino preconizadas pela
metodologia do ensino, específicos da preparação profissional na segurança pública, devendo
cada instrutor e monitor dirigir o processo de ensino-aprendizagem de forma a atender os
objetivos do curso, corroborando com os princípios adotados pela Matriz Curricular Nacional.
5. PROCESSO SELETIVO
5.1 Requisitos e Condições:
a) Ser voluntário;
b) Ter sido aprovado nos exames de seleção;
c) Ser Praça da Policia Militar, do Corpo de Bombeiro Militar, ou Policial Civil;
d) Ser aprovado na investigação social da Agência Central de Inteligência (ACI-
PMRN);
e) Estar no Bom comportamento (Para Praças, Policiais, bem como, membros das
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Forças Armadas);
f) Apresentação de “nada consta” da justiça estadual e federal para todos os
candidatos;
g) Não estar Sub-Júdice;
h) Não estar respondendo processo administrativo;
i) Não ter condenação em seus assentamentos nos últimos 03 (três) anos;
j) Ter no mínimo 04 (quatro) anos de serviço e não estar afastado da atividade
operacional por um período superior a 01 (um) ano;
k) Ser considerado “APTO” nos exames de seleção realizados nas instituições de
origem (se houver) com a entrega da respectiva ATA por ocasião de sua apresentação para o
curso no CEIOPAER;
l) apresentar no ato da inscrição a autorização dos respectivos Comandantes
Imediatos para a realização do Curso.
Obs.: Para os candidatos de outras Polícias Militares, bem como, das Forças
Armadas e demais Polícias (se houver), será obrigatória a comprovação de estabilidade
funcional.
5.2 Inscrições:
a) Período: 25 de fevereiro a 07 de março de 2014.
b) Local: CEIOPAER/RN – Aeroporto Augusto Severo (Hangar do Estado).
c) Hora: 08h30min às 12h30min e 14h00min às 17h00min.
Obs.: Será necessário apresentar no ato da inscrição a autorização dos respectivos
Comandantes Imediatos para a realização do Curso.
5.3 Início dos Exames de Seleção:
a) Exames de Saúde:
Data: 13 de março de 2014 (apresentação dos exames requeridos)
Local: Centro Clínico da Polícia Militar (JPMS).
Hora: A partir das 07h00min.
b) Exame Físico (Teste de Aptidão Física):
Data: 18, 19 e 20 de março de 2014.
Local: Centro de Apoio Integrado a Criança (CAIC), localizado na Av. Jerônimo
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Câmara, S/Nº, Lagoa Nova, Natal/RN (Próximo à CEASA) e Escola Expansivo (Zona Norte
de Natal).
Hora: A partir das 07h00min.
OBS.: O TAF terá caráter eliminatório e classificatório (para preenchimento das
vagas ofertadas), sendo composto de índices específicos para cursos desta natureza. Os índices
serão os que constam no anexo II.
As datas fornecidas para os exames de seleção poderão ser alteradas de acordo
com os órgãos competentes (Centro Clínico e a Comissão do TAF) para a realização destes. Os
exames de seleção (saúde e físico) dos candidatos das co-irmãs e instituições convidadas serão
realizados em suas instituições de origem.
Critérios de desempate:
1) Ter os melhores índices no teste de aptidão física;
2) Ser o mais antigo no posto ou graduação;
3) Possuir maior tempo de serviço;
Verificação de Índice Técnico (Tiro com Pistola calibre .40):
Data: 21 de março de 2014.
Local: BOPE PMRN.
Hora: A partir das 09h00min.
6. EXECUÇÃO DO CURSO:
6.1 A execução do Curso é de responsabilidade administrativa do Centro Integrado
de Operações Aéreas - CEIOPAER, pelo tempo em que perdure o evento, tendo em vista a
movimentação de operadores de segurança pública em serviço ativo, os quais serão designados
para frequentar o referido curso, como aluno e instrutores, considerando o aprimoramento
constante da eficiência da Secretária de Segurança e a prioridade na formação e
aperfeiçoamento do seu efetivo, de acordo com o art. 1º do Decreto nº 8.330, de 02 de
fevereiro de 1982.
6.2 Compete ao Centro Integrado de Operações Aéreas o cumprimento e a fiel
execução do Curso, em especial, da malha curricular prevista neste instrumento normativo,
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bem como o estabelecimento de sua rotina, quadro de trabalho semanal, regime escolar,
atividades extraclasse e o seu local de realização, no todo ou em parte, subordinando-se para
este fim à Diretoria de Ensino, pelo tempo que perdurem as atividades.
7. DESENVOLVIMENTO DO CURSO:
7.1 O Curso será desenvolvido com base na previsão de Quadro de Trabalho
Semanal (QTS), produzido pela Coordenação do Curso, regendo-se ainda pela conduta
preconizada nas normas pertinentes e conforme a Estrutura Curricular e Carga Horária do
Curso.
7.2 O local da realização das aulas teóricas e práticas ficará a cargo do
CEIOPAER.
Ord Disciplina Carga horária01 Treinamento Físico Militar 2002 Noções de Caatinga 1603 Técnicas de Abordagem e Ações Táticas 2004 Armamento e Munição 1005 Tiro Policial 2406 Gerenciamento de Crise e Negociação 0507 Direitos Humanos da Atividade Policial 0508 Uso Progressivo da Força 1009 Agentes Químicos e Armas Menos que Letais 1010 Tiro em Operação Aérea (Embarcado) 1311 Atendimento Pré-hospitalar 1612 Técnicas de Busca, Salvamento e Resgate Aéreo 2413 Prevenção e Combate a Incêndio 0514 Salvamento Aquático 2415 Navegação Aérea e Orientação 1616 Meteorologia Aplicada 0517 Conhecimentos Técnicos de Aeronaves/Manutenção Preventiva 1018 Teoria de Voo e Aerodinâmica 0519 Regulamento de Tráfego Aéreo 0520 Segurança de Voo 0521 CRM - Crew Resource Management 0622 Equipamentos Especiais 2023 Operações Helitransportadas/Rádiopatrulhamento Aéreo 3524 Estágio Operacional I 1525 Estágio Operacional II 20
Total - 344
8. CONDUTA:
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a) Regime Escolar:
O regime escolar será presencial, de semi-internato e obedecerá ao seguinte:
1 - Carga Horária Diária: 08 (oito) a 11 (onze) horas/aula.
2 - Carga Horária Total: 344 (trezentas e quarenta e quatro) horas/aula.
3 - Tempo de aula e intervalo: O tempo de aula será de 60 (sessenta) minutos, com
intervalos de 15 (quinze) minutos disposto em QTS de acordo com a necessidade da
coordenação.
b) Orientação Pedagógica:
A orientação pedagógica será de acordo com as normas da NPCE/2008, orientada
pelo Coordenador do curso.
c) Frequência Escolar:
- É obrigatória a frequência dos alunos às aulas e trabalhos escolares, tolerando-se
até 20% de faltas correspondente a carga horária da disciplina, conforme a alínea “f” do art. 26
da NPCE/2008, desde que totalmente justificada a ausência;
- Para efeito de controle de faltas, serão utilizados os critérios estabelecidos pela
coordenação do curso.
d) Currículo do Curso:
Conforme o presente Plano e a Malha Curricular em anexo.
9. AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO DO ENSINO-APRENDIZAGEM:
9.1 Avaliação do ensino e da aprendizagem
Ocorrerá de acordo com o previsto no Plano de Curso que servirá de base
norteadora dos assuntos relacionados ao ensino, além das Normas para o Planejamento e
Conduta do Ensino (NPCE/2008), atentando-se para que sejam aplicados os fundamentos da
“Medida” e da “Verificação” no referido processo.
9.2 Tipos de Instrumentos de Avaliação
Avaliações teóricas e práticas.
9.3 Atividade extraclasse e ensino complementar.
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Serão desenvolvidos de acordo com a programação elaborada pela Coordenação
do Curso.
9.4 Avaliação das Matérias do Curso:
O sistema de avaliação será aplicado conforme o previsto neste Plano de Curso,
sendo o corpo docente responsável pela elaboração das questões, equitativamente distribuídas
dentro das respectivas cargas horárias, responsabilizando-se também pela aplicação do referido
exame escrito, submetendo-a anteriormente, à consideração da Coordenação do Curso.
9.4.1 A avaliação escrita deverá conter, obrigatoriamente, questões objetivas, de
múltipla escolha (a, b, c, d) distribuídas de acordo com a carga horária de cada disciplina.
9.4.2 A princípio, não existirá verificação de recuperação (2ª época).
9.4.3 Em caso do aluno perder a avaliação, devidamente justificado e, caso
autorizado pela coordenação, haverá uma segunda chamada, conforme o QTS do curso.
9.4.4 Cálculos dos graus obtidos (notas): somatória de notas ou média aritmética
entre provas (teóricas e práticas);
9.5 Nota de Aprovação.
A nota para aprovação em cada disciplina será igual ou superior a 6,0 (seis).
9.6 Da Classificação:
9.6.1 A classificação dos concluintes do Curso de Tripulante Operacional - CTOP
se dará após a análise da Coordenação do Curso, de acordo com o grau final obtido de cada
aluno, sendo mais bem classificado conforme a sequencia de valores, do maior para o menor
grau.
9.6.2 Caso haja empate, será considerado melhor classificado aquele que tiver a
melhor nota na disciplina de Operações Helitransportadas/Radiopatrulhamento.
9.6.3 Persistindo o empate, será considerado melhor classificado aquele que tiver
a melhor nota nas disciplinas de Equipamentos Especiais e Técnicas de Busca, Salvamento e
Resgate, respectivamente.
9.6.4 A Coordenação do Curso fará a avaliação dos alunos atribuindo um grau
referente a comprometimento, comportamento e espírito de equipe aos alunos do Curso, que
também irá compor a nota final para classificação.
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9.6.5 O Conselho de Ensino será formado pela Coordenação da Unidade
executora do curso (Supervisor, Coordenador, subcoordenador, secretário e instrutores) que
serão responsáveis pelas decisões e questões técnicas no processo de ensino-aprendizagem dos
alunos curso.
.97 Avaliação do curso:
9.7.1 Ao final, o Curso será avaliado levando-se em consideração os pontos a
seguir descritos a partir das opiniões dos professores e dos alunos: aplicação no serviço de
segurança pública; conteúdos; metodologia; meios auxiliares de ensino; avaliação do processo
de ensino/aprendizagem; material didático/pedagógico; local de funcionamento do curso;
escolha dos participantes; qualidade dos instrutores; desempenho dos organizadores; relação
entre as metas do curso e os objetivos alcançados; e apoio logístico.
9.7.2 A Coordenação do Curso se encarregará de fazer constar no relatório de
final de curso o resultado das avaliações do curso e do desempenho de cada professor/instrutor
e remeter à Diretoria de Ensino para análise, visando melhorias em cursos vindouros.
10. MATRÍCULA, CANCELAMENTO, E DESLIGAMENTO.
10.1 Matrícula:
A Diretoria de Ensino deve proceder a matrícula dos alunos no Curso, mediante
Portaria de Matrícula, dos candidatos inscritos e aprovados no processo seletivo realizado pela
DP e pelo CEIOPAER.
10.2 Cancelamento de Matrícula:
Serão canceladas as matrículas dos candidatos que, antes da data de início do
curso:
a) Solicitarem ao Coordenador do Curso através de requerimento padrão, o
cancelamento da matrícula, deferido pelo Comandante da Unidade de Origem;
b) incidirem nos casos previstos na NPCE em vigor;
c) vierem a ser indiciados em inquérito civil ou militar;
d) ser incluído nos demais casos que a legislação pertinente alcançar.
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10.3 Desligamento do Curso:
10.3.1 Será desligado o aluno que no transcorrer do curso:
a) Tiver deferido seu requerimento solicitando desligamento do curso;
b) Tiver deferido seu requerimento solicitando cancelamento de matrícula e, por
conseguinte, desligamento do curso;
c) Faltar mais de 20% (vinte por cento) da carga horária de qualquer disciplina
ou do curso;
d) Contrariar normas previstas neste Plano de Curso e demais dispositivos legais
a respeito;
e) For afastado do cargo em decorrência do que preveem os Estatutos de suas
corporações;
f) Incorrer em falta de natureza grave;
g) For reprovado no curso;
h) Utilizar meios ilícitos para realização de qualquer trabalho ou tarefa escolar;
i) Apresentar, durante o curso, perfil psicológico com características de
personalidade, nível mental ou outros distúrbios que interfira diretamente na adaptação, a
ponto de prejudicar a aptidão e o desempenho esperado na função, conforme perfil a ser
detectado pelo setor competente de saúde;
j) Por consequência de necessidade de acompanhamento psicológico, após
constatação médica, por decisão da Conselho de Ensino;
k) For considerado incapaz para prosseguir no curso, devidamente comprovado
em inspeção de saúde pela Junta Médica da Corporação;
l) Ter sido julgado inapto pela Coordenação do Curso, com a devida justificativa;
m) Ingressar nos comportamentos: insuficiente ou mau;
n) Obter média inferior a 6,0 (seis) em qualquer matéria;
o) Não acompanhar as instruções com rendimento satisfatório, intelectual,
psíquico ou físico;
p) Não atingir índice técnico suficiente nas disciplinas teóricas e práticas.
q) Utilizar substâncias ilícitas durante o período de Curso;
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10.3.2 Nos casos de desligamento do aluno do curso, compete ao Diretor do
CEIOPAER:
a) encaminhar documento de desligamento do aluno, para a DE, para publicação
de Portaria, conforme os casos previstos na legislação vigente, nos regulamentos e neste Plano
de Curso.
b) Apresentar o(s) aluno(s) desligado(s) do curso à sua unidade/instituição de
origem.
c) Fazer constar na Ata de Conclusão a relação dos respectivos alunos e os
motivos pelos quais foram desligados do curso.
10.3.3 O aluno que permanecer ausente do curso por prazo superior ou igual a 03
(três) dias, contínuos ou não, sem motivo justificável ou sem participar suas razões ao
Coordenador do Curso, será considerado desistente, devendo ser feita a comunicação do fato
ao Diretor de Ensino para as providências cabíveis.
10.3.4 Todos os atos referentes à matrícula, cancelamento e desligamento,
deverão ser publicados em BG.
11. ADMINISTRAÇÃO DO ENSINO
11.1 O Curso será administrado conforme dados abaixo:
Supervisor: Edwin Aldrin Salviano de Brito – TC PMRN;
Coordenador do Curso: Djalma Romualdo Sousa Brito Galvão - 1° Ten PMRN;
11.2 Corpo Docente:
O corpo docente será constituído por Policiais Militares, Bombeiros Militares e
Policiais Civis da Corporação.
11.3 Corpo Discente:
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11.3.1 Corpo discente é o conjunto de alunos matriculados no Curso.
11.3.2 São direitos e deveres do Corpo Discente, além dos previstos em leis e
regulamentos:
a) solicitar aos professores e instrutores os esclarecimentos necessários à boa
compreensão dos assuntos que lhe forem ministrados;
b) apresentar pedido, por escrito, de desligamento do curso;
c) comportar-se com absoluta lealdade e disciplina em todos os momentos de
sua atividade escolar;
d) cultivar as boas práticas sociais e esquivar-se de situações comprometedoras;
e) dedicar-se e interessar-se pelos trabalhos escolares;
f) observar rigorosa probidade na execução de quaisquer trabalhos escolares,
sendo-lhes vedados recursos ilícitos;
g) ser pontual e assíduo;
h) observar as normas que regulam as atividades do curso, e este Plano de
Curso.
11.3.3 O Corpo Discente ficará sujeito às normas disciplinares previstas no
Regulamento Disciplinar da Polícia Militar (RDPM), RAPM e o RCFAPM.
11.3.4 Composição do Corpo Discente: Será composto dos candidatos
aprovados no processo seletivo.
12. APOIO ADMINISTRATIVO:
a) Órgãos Envolvidos:
1- Secretaria Estadual de Segurança Pública e da Defesa Social;
2- Diretoria de Ensino da PM;
3- Diretoria de Pessoal da PM;
4- Diretoria de Apoio Logístico da PM;
5- Seções do Estado Maior da Corporação;
6- Corpo de Bombeiro Militar; e
7- Centro Integrado de Operações Aéreas - CEIOPAER.
b) Instalações Disponíveis e Logística:
Serviço Médico: Hospital da PM (devidamente comunicado à Diretoria de
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Saúde sobre a realização do curso e da necessidade de apoio do Serviço de Saúde, por parte da
Coordenação local do Curso);
Alojamento: A princípio, não haverá alojamento para alunos pernoitarem e/ou
residirem durante o período do curso, sendo a acomodação e/ou hospedagem de inteira
responsabilidade do Aluno.
13. PRESCRIÇÕES DIVERSAS:
13.1 Formaturas:
Normais: Diariamente, feita pelo Coordenador do Curso;
Eventuais: Por necessidade do serviço.
13.2 Cerimônias:
Ocorrerão mediante comunicação por meio de Ordem ou Nota de Serviço
emitida pelo Diretor do CEIOPAER, homologado pela Diretoria de Ensino.
13.3 Uniformes e Apresentação Individual:
a) Os alunos deverão zelar pela apresentação individual impecável;
b) O uniforme será o previsto pela Coordenação do Curso;
c) A fiscalização do uniforme e a apresentação individual serão de
responsabilidade da Coordenação do Curso.
13.4 Regime Disciplinar:
As faltas e ocorrências disciplinares relacionadas aos alunos, de pequena
gravidade, serão apuradas pela Coordenação do Curso e as de maior gravidade serão
encaminhadas, via expediente, a Instituição de Origem, para que sejam tomadas as
providências administrativas.
As faltas e ocorrências de natureza média e grave serão apuradas pela Diretoria
de Ensino.
13.5 Férias:
Não estão previstas férias durante a realização do curso para o corpo docente,
corpo discente, coordenador e monitores do curso.
13.6 Serviços Externos:
Com relação à escala de serviço, o discente ficará a disposição da DE e não
concorrerá a escalas de serviço de sua unidade de origem durante o período do Curso.
13.7 Conclusão do Curso:
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Ao término do evento, a Coordenação do Curso providenciará a Ata de
Conclusão, nos termos legais, assinada pelo Diretor do CEIOPAER, pelo Coordenador e o
Secretário do Curso.
Compete à Coordenação providenciar toda documentação fornecida por esta
Diretoria.
Os operadores de Segurança Pública, que concluírem o curso com bom
aproveitamento, são desde já voluntários a compor a equipe do CEIOPAER, e estarão aptos a
difundirem e praticarem os ensinamentos proporcionados no Curso.
14. Os casos omissos serão decididos pela Diretoria de Ensino.
QCG em Natal, 21 de fevereiro de 2014.
Djalma Romualdo Sousa Brito Galvão – 1° Ten QOPMChefe da Seção de Operação e Instrução/CEIOPAER
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PLANO DE CURSO
Nome do Curso CURSO DE TRIPULANTE OPERACIONAL - CTOP
Alunos Capacitados (qtde.) 35 Quantidade de turmas 01
Carga Horária/Turma 344 horas/aulas
Área Temática (SESGE) OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIA E RESGATE
Disciplina 01 DIREITOS HUMANOS NA ATIVIDADE POLICIAL Carga Horária 05h
Objetivo Analisar a atuação do profissional de segurança pública em relação aos direitos humanos.
Ementa
- Aspectos históricos, éticos, culturais e legais dos direitos humanos;
- Princípios constitucionais dos direitos e garantias fundamentais;
- Atuação do profissional de segurança pública frente aos direitos
humanos;Metodologia Aula expositiva com auxílio de recursos audiovisuais, estudo de caso.
Bibliografia Básica
BALESTRERI, Ricardo Brisolla. Polícia e Direitos Humanos: do
antagonismo ao protagonismo. Porto Alegre: Seção Brasileira
da Anistia Internacional, 1994.
MORAES, Alexandre de. Direitos Humanos Fundamentais. Teoria
Geral. Comentários aos arts. 1° a 5°da Constituição da
República Federativa do Brasil. Doutrina e Jurisprudência. 3.
ed. São Paulo: Atlas, 2000.Articulação com a MatrizCurricular Nacional OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIA E RESGATE
Modalidade PRESENCIAL
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Avaliação
A avaliação será feita por meio de 01 (uma) única Verificação
Corrente contendo 10 (dez) questões. A nota mínima para aprovação
na disciplina é 6,0 (seis) e o máximo é 10,0 (dez). Caso a nota da VC
seja inferior a 6,0 (seis) terá direito a Verificação Final (VF). A
Média Final da Disciplina será igual média aritmética da VC e da
VF. Será considerado aprovado o aluno que obter média final da
disciplina igual ou superior a 6,0 (seis).Referências Documentais Matriz Curricular Nacional – SENASP; Plano Estratégico da SESGE.
Quantidade Monitor Não há previsão de monitor.
Disciplina 02 USO PROGRESSIVO DA FORÇA Carga Horária 10h
Objetivo
Proporcionar conhecimentos básicos sobre o uso da força
progressiva, bem como o seu momento de utilização por parte dos
profissionais de segurança pública.
Ementa
- Conceitos, princípios éticos e aspectos legais do uso da força pelos
profissionais de segurança pública;
- Atuação do profissional frente aos vários fatores de influência face
ao uso ou não da força;
- Situações onde o uso da força foi empregado, realizando estudo de
caso;Metodologia Aula expositiva com auxílio de recursos audiovisuais, estudo de
caso.
Bibliografia Básica
CORRÊA, Marcelo Vlademir. Abordagem Policial Militar no
Patrulhamento Motorizado Face ao Treinamento Profissional
Específico no 8º BPM. Minas Gerais, 2000.
GIRALDI, Nilson. Manual de Tiro defensivo da Preservação da
Vida. São Paulo: [s.n.], 1995.
MINAS GERAIS. Polícia Militar de Minas Gerais. Nota de
Instrução nº 1. O uso da força no exercício do poder de
polícia. Belo Horizonte, 1984. Articulação com a Matriz
Curricular Nacional OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIA E RESGATE
Modalidade PRESENCIAL
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Avaliação
A avaliação será feita por meio de 01 (uma) única Verificação
Corrente contendo 10 (dez) questões. A nota mínima para aprovação
na disciplina é 6,0 (seis) e o máximo é 10,0 (dez). Caso a nota da VC
seja inferior a 6,0 (seis) terá direito a Verificação Final (VF). A Média
Final da Disciplina será igual média aritmética da VC e da VF. Será
considerado aprovado o aluno que obter média final da disciplina
igual ou superior a 6,0 (seis).Referências Documentais Matriz Curricular Nacional – SENASP; Plano Estratégico da
SESGE.Quantidade Monitor Não há previsão de monitor.
Disciplina 03AGENTES QUÍMICOS E
ARMAMENTOS MENOS QUE LETAIS
Carga Horária 10h
Objetivo
Capacitar o aluno a fazer uso de agentes químicos e menos que
letais, identificando suas características, riscos e necessidade de
emprego.
Ementa
- Tipos de munições e equipamentos menos que letais;- Emprego tático de armamentos menos que letais AE/MD;- Tipos de munições químicas, seus usos e o empregos de granadas (queima e lançamento);- Emprego tático de agentes químicos inquietantes, fulmígenos e de efeito moral; suas características e efeitos;- Equipamento de Proteção Individual;
Metodologia Aula expositiva com auxílio de recursos audiovisuais, demonstração e prática supervisionada.
Bibliografia Básica
ALEXANDER, Jonh B. As Armas Não-letais na Guerra do século 21. [s.l.: s.n.], [s.d.].
BRASIL. Ministério do Exército. Exército Brasileiro. Manual Técnico: armazenamento, conservação, transporte e destruição de munições, explosivos e artifícios. Brasília: EGGCF, 1996.
Articulação com a MatrizCurricular Nacional OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIA E RESGATE
Modalidade PRESENCIAL
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Avaliação
A avaliação será feita por meio de 01 (uma) única Verificação
Corrente contendo 10 (dez) questões. A nota mínima para aprovação
na disciplina é 6,0 (seis) e o máximo é 10,0 (dez). Caso a nota da VC
seja inferior a 6,0 (seis) terá direito a Verificação Final (VF). A
Média Final da Disciplina será igual média aritmética da VC e da
VF. Será considerado aprovado o aluno que obter média final da
disciplina igual ou superior a 6,0 (seis).Referências Documentais Matriz Curricular Nacional – SENASP; Plano Estratégico da
SESGE.
Quantidade Monitor 01 (um) Monitor
Disciplina 04 GERENCIAMENTO DE CRISE E NEGOCIAÇÃO Carga Horária 05h
Objetivo
Propiciar ao aluno conhecimentos sobre a doutrina de gerenciamento
de crises, fornecendo subsídios para o atendimento de ocorrências
com tomada de reféns e/ou em estabelecimentos prisionais, até a
chegada da equipe especializada.
Ementa
- Doutrina que norteia o gerenciamento de crises;
-Técnicas de gerenciamento de crises em estabelecimentos
prisionais.
- Doutrina que norteia as técnicas de negociação com reféns;
- Procedimentos e técnicas iniciais de negociação em uma crise com reféns.
Metodologia Aula expositiva com auxílio de recursos audiovisuais e estudos de caso.
Bibliografia Básica
LUCCA, Diógenes Viegas Dalle. Alternativas Táticas na Resolução
de Ocorrências com reféns Localizados. Monografia do Curso
de Aperfeiçoamento de Oficiais – CAO – 11. Polícia Militar de
São Paulo. Centro de Aperfeiçoamento e Estudos Superiores.
São Paulo, 2002.
Articulação com a MatrizCurricular Nacional OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIA E RESGATE
Modalidade PRESENCIAL
Adt ao BG Nº 038, de 25 de Fevereiro de 2014
Avaliação
A avaliação será feita por meio de 01 (uma) única Verificação
Corrente contendo 10 (dez) questões. A nota mínima para aprovação
na disciplina é 6,0 (seis) e o máximo é 10,0 (dez). Caso a nota da VC
seja inferior a 6,0 (seis) terá direito a Verificação Final (VF). A
Média Final da Disciplina será igual média aritmética da VC e da
VF. Será considerado aprovado o aluno que obter média final da
disciplina igual ou superior a 6,0 (seis).
Referências Documentais Matriz Curricular Nacional – SENASP; Plano Estratégico da SESGE.
Quantidade Monitor Não há previsão de monitor.
Disciplina 05 NAVEGAÇÃO AÉREA E ORIENTAÇÃO Carga Horária 16h
Objetivo
Proporcionar conhecimentos básicos inerentes à navegação aérea
para assegurar ao tripulante operacional orientação necessária ao
vôo, bem como conhecimento de orientação terrestre e utilização de
ferramentas de medição.
Ementa
- Importância da navegação e orientação no Radiopatrulhamento
Aéreo e nas operações terrestres;
- Tipos de navegação;
- Sistemas métricos;
- Tipos de escalas;
- Mapas e cartas aeronáuticas identificando os principais pontos e
notações específicas;
- Interpretação das informações dos diversos instrumentos da
aeronave, tais como VOR (VHF OMINI RANGE), ADF
(AUTOMATIC DIRECTION FINDER), GPS (GLOBAL POSITION
SYSTEM), MAPAS ELETRÔNICOS (BRAVIO).
Metodologia Aula expositiva com auxílio de recursos audiovisuais e práticas supervisionada.
Adt ao BG Nº 038, de 25 de Fevereiro de 2014
Bibliografia Básica
MONTEIRO, Manoel Agostinho. Síntese da Navegação Aérea. [s.l.]:
Asa, 2000.
SONNEMAKER, João Batista. Meteorologia. [s.l.]: Asa, 1987.
Articulação com a MatrizCurricular Nacional OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIA E RESGATE
Modalidade PRESENCIAL
Avaliação
A avaliação será feita por meio de 01 (uma) única Verificação
Corrente contendo 10 (dez) questões. A nota mínima para aprovação
na disciplina é 6,0 (seis) e o máximo é 10,0 (dez). Caso a nota da VC
seja inferior a 6,0 (seis) terá direito a Verificação Final (VF). A
Média Final da Disciplina será igual média aritmética da VC e da
VF. Será considerado aprovado o aluno que obter média final da Referências Documentais Matriz Curricular Nacional – SENASP; Plano Estratégico da
SESGE.Quantidade Monitor Não há previsão de monitor.
Disciplina 06 METEOROLOGIA APLICADA Carga Horária 05h
Objetivo
Capacitar o aluno a interpretar os fenômenos atmosféricos e
previsões meteorológicas feitas pelos especialistas nos códigos
específicos.
Ementa
- Meteorologia no Brasil;
- Finalidade e importância da meteorologia para operação aérea;
- Fenômenos importantes para a aviação e suas implicações;
-Códigos meteorológicos usuais nos aeródromos e estações
meteorológicas através dos documentos METAR/SPECI/TAF;
- Cartas meteorológicas prognosticadas;
- Altimetria.
Metodologia Aula expositiva com auxílio de recursos audiovisuais.
Adt ao BG Nº 038, de 25 de Fevereiro de 2014
Bibliografia Básica
SONNEMAKER, João Baptista. Meteorologia. [s.l.]: Asa, 1987.
SOUZA, Walkir Barros de. Códigos e mensagens meteorológicas.
[s.l.]: Eapac, 1987.
SOUZA, Walkir Barros de. Meteorologia Piloto Privado – avião.
[s.l.]: Eapac, 1987.
Articulação com a MatrizCurricular Nacional OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIA E RESGATE
Modalidade PRESENCIAL
Avaliação
A avaliação será feita por meio de 01 (uma) única Verificação
Corrente contendo 10 (dez) questões. A nota mínima para aprovação
na disciplina é 6,0 (seis) e o máximo é 10,0 (dez). Caso a nota da VC
seja inferior a 6,0 (seis) terá direito a Verificação Final (VF). A
Média Final da Disciplina será igual média aritmética da VC e da
VF. Será considerado aprovado o aluno que obter média final da
disciplina igual ou superior a 6,0 (seis).Referências Documentais Matriz Curricular Nacional – SENASP; Plano Estratégico da
SESGE.
Quantidade Monitor Não há previsão de monitor.
Disciplina 07 TEORIA DE VOO E AERODINÂMICA
Carga Horária 05h
ObjetivoProporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a desenvolver o
vôo baseado nas leis de aerodinâmica.
Ementa
- Configurações, divisão e nomenclatura dos helicópteros;
- Efeitos das propriedades do ar sobre uma aeronave em vôo;
- Efeitos causados pelas forças que atuam sobre a aeronave;
- Forças que atuam na aeronave;
- Peculiaridades do vôo horizontal, em curva e pairado;
- Peculiaridades do pouso, decolagem e operações em áreas restritas;
- Dispositivos de controle dos movimentos de helicóptero;
- Efeitos causados pelos comandos de vôo.
Adt ao BG Nº 038, de 25 de Fevereiro de 2014
Metodologia Aula expositiva com auxílio de recursos audiovisuais.
Bibliografia Básica
BRASIL. Ministério da Aeronáutica. Departamento de Aviação Civil.
Manual de CEO Piloto Privado – Helicóptero. [s.l.], 1990.
HOMA, Jorge M. Aerodinâmica e teoria de vôo – noções básicas.
São Paulo: ACSP, [s.d.].
MEDEIROS, Wilson S.; ROCHA, Luiz C Weigert. Peso,
balanceamento e Performance. Rio de Janeiro: Eapac, [s.d.].
ROCHA, Luiz Carlos Weigert. Teoria de Vôo de baixa velocidade.
Rio de Janeiro: Eapac, 1978
Articulação com a MatrizCurricular Nacional OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIA E RESGATE
Modalidade PRESENCIAL
Avaliação
A avaliação será feita por meio de 01 (uma) única Verificação
Corrente contendo 10 (dez) questões. A nota mínima para aprovação
na disciplina é 6,0 (seis) e o máximo é 10,0 (dez). Caso a nota da VC
seja inferior a 6,0 (seis) terá direito a Verificação Final (VF). A
Média Final da Disciplina será igual média aritmética da VC e da
VF. Será considerado aprovado o aluno que obter média final da
disciplina igual ou superior a 6,0 (seis).Referências Documentais Matriz Curricular Nacional – SENASP; Plano Estratégico da SESGE.
Quantidade Monitor Não há previsão de monitor.
Disciplina 08 REGULAMENTO DE TRÁFEGO AÉREO Carga Horária 05h
Objetivo
Proporcionar ao aluno conhecimentos a respeito das regras de
tráfego aéreo, bem como legislações específicas que regem a
Aviação de Segurança Pública.
Adt ao BG Nº 038, de 25 de Fevereiro de 2014
Ementa
- Autoridades aeronáuticas;
- Noções de Direito Aeronáutico vigente;
- Vocabulário de tráfego aéreo;
- Regras do ar (Gerais e Específicas);
- Estrutura do espaço aéreo;
- Serviços de tráfego aéreo;
- Procedimentos em emergência;
- Publicações aeronáuticas;
- Funções e localização da sala AIS.
- Regras especiais relacionadas com a operação de helicópteros;
- Sinais de identificação de helipontos e heliportos.
MetodologiaAula expositiva com auxílio de recursos audiovisuais e visita ao
DTCEA.
Bibliografia Básica
JÚNIOR, Plínio. Regulamentos de Tráfego Aéreo. São Paulo: Asa,
[s.d.].
BRASIL. Ministério da Defesa. Comando da Aeronáutica. ICA 100-
4, Regras especiais de tráfego aéreo para helicópteros. [s.l.],
2007.
Articulação com a MatrizCurricular Nacional OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIA E RESGATE
Modalidade PRESENCIAL
Avaliação
A avaliação será feita por meio de 01 (uma) única Verificação
Corrente contendo 10 (dez) questões. A nota mínima para aprovação
na disciplina é 6,0 (seis) e o máximo é 10,0 (dez). Caso a nota da VC
seja inferior a 6,0 (seis) terá direito a Verificação Final (VF). A
Média Final da Disciplina será igual média aritmética da VC e da
VF. Será considerado aprovado o aluno que obter média final da Referências Documentais Matriz Curricular Nacional – SENASP; Plano Estratégico da
SESGE.Quantidade Monitor Não há previsão de monitor.
Disciplina 09CONHECIMENTO TÉCNICO DE AERONAVES E MANUTENÇÃO
PREVENTIVACarga Horária 10h
Adt ao BG Nº 038, de 25 de Fevereiro de 2014
Objetivo
Capacitar o aluno a reconhecer os diferentes componentes e descrever o respectivo funcionamento da aeronave, bem como, realizar, em caráter de necessidade, abastecimento, inspeção de pré-vôo, inter-vôo e pós-vôo, como também bloqueio na aeronave, na base e fora dela, auxiliando o mecânico na manutenção preventiva de 1º escalão durante as operações.
Ementa
- Tipos de aeronaves, bem como os componentes básicos do
helicóptero;
- Características do motor aeronáutico, suas partes constitutivas e seu
funcionamento; Sistemas de estabilização do helicóptero e inspeções
relacionados com a estrutura da aeronave;
- Procedimentos para o abastecimento de aeronaves; Tipos,
constituição e classificação dos combustíveis; Procedimentos de
segurança e de operação de reabastecimento de aeronaves;
- Itens que devem ser inspecionados durante as inspeções de: pré-vôo,
intervôo e pós-vôo;
- Formas de deslocamento de aeronaves em pátios e hangares;
- Normas para bloqueio de aeronaves na base e fora dela;Metodologia
Aula expositiva com auxílio de recursos audiovisuais e prática na
aeronave.
Bibliografia Básica
HELIBRAS. Manual de Instrução para Pilotos, THP 350 B2.
Itajubá, 2008.
Joffily, Kleber. Aerodinâmica do Helicóptero: teoria do vôo:
conhecimentos técnicos/Kleber Joffily – Curitiba: K. Joffily, 2000.Articulação com a Matriz
Curricular Nacional OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIA E RESGATE
Modalidade PRESENCIAL
Avaliação
A avaliação será feita por meio de 01 (uma) única Verificação
Corrente contendo 10 (dez) questões. A nota mínima para aprovação
na disciplina é 6,0 (seis) e o máximo é 10,0 (dez). Caso a nota da VC
seja inferior a 6,0 (seis) terá direito a Verificação Final (VF). A
Média Final da Disciplina será igual média aritmética da VC e da
VF. Será considerado aprovado o aluno que obter média final da Referências Documentais Matriz Curricular Nacional – SENASP; Plano Estratégico da
SESGE.Quantidade Monitor Não há previsão de monitor.
Disciplina 10 ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR Carga Horária 16h
Adt ao BG Nº 038, de 25 de Fevereiro de 2014
Objetivo
Executar corretamente o atendimento pré-hospitalar com as medidas
de suporte básico a vida dos pacientes, utilizando as rotinas
protocolares específicas para cada agravo, considerando as
peculiaridades de cada resgate e do atendimento do paciente na
cena e no interior da aeronave.
Ementa
- Realização correta dos procedimentos de avaliação inicial e
dirigida em pacientes, atuando dentro dos princípios de segurança e
biosegurança;
- Procedimentos quando diante de OVACE;
- Procedimentos quanto a desobstrução de vias aéreas;
- Procedimentos de RCP em lactentes, crianças e adultos, um e dois
socorristas;
- Procedimentos quando na aplicação de oxigênio, observando as
normas protocolares;
- Reconhecimento do estado de choque aplicando o tratamento
específico a cada tipo; Estancamento de hemorragias externas;
- Reconhecimento das lesões de extremidades, seus sinais e sintomas
e proceder a correção adequada e protocolar prevista para cada lesão;
Metodologia Aula expositiva com auxílio de recursos audiovisuais, práticas
simuladas.
Bibliografia Básica
HAMMESLI, Marcelo. A Técnica Moderna de Primeiros Socorros.
[s.l.: s.n.], [s.d.].
WILKE, Luiz Carlos. Manual de Primeiros Socorros -
Ressuscitação Cardio-Pulmonar. [s.l.: s.n.], [s.d.].
Articulação com a MatrizCurricular Nacional OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIA E RESGATE
Modalidade PRESENCIAL
Avaliação
A avaliação será feita por meio de 02 (duas) Verificações Correntes
(prática e teórica), no valor de 10,0 (dez) pontos cada. A nota
mínima para aprovação na disciplina é 6,0 (seis). Caso a média das
notas das VC sejam inferiores a 6,0 (seis) terá direito a Verificação
Final (VF). A Média Final da Disciplina será igual média aritmética
das VC e da VF. Será considerado aprovado o aluno que obter média
final da disciplina igual ou superior a 6,0 (seis).Referências Documentais Matriz Curricular Nacional – SENASP; Plano Estratégico da SESGE.Quantidade Monitor Não há previsão de monitor.
Adt ao BG Nº 038, de 25 de Fevereiro de 2014
Disciplina 11 SALVAMENTO AQUÁTICO Carga Horária 24h
Objetivo
Proporcionar conhecimento e desenvolvimento prático da identificação de potenciais vítimas de afogamento no mar, rios, lagos e lagoas, intervindo através das técnicas de natação, aproximação, abordagem, salvamento propriamente dito e reboque da vítima.
Ementa
- Dinâmica do mar, rios, lagos e lagoas, fornecendo conhecimento
sobre os perigos e riscos que os mesmos oferecem, em virtude de
seus relevos, correntes e vida aquática;
- Equipamentos aquáticos utilizados no salvamento de vítimas, bem
como as técnicas e suas respectivas utilizações;
- Técnicas de natação, deslocamento, aproximação, abordagem de
uma vítima, bem como as técnicas de salvamento e suas variáveis;
MetodologiaAula com auxílio de recursos audiovisuais, simulações e práticas
supervisionadas. (exercícios de longa duração)
Bibliografia Básica
SANTANA, Vanessa Helena; TAVARES, Maria da Consolação F.
Nadar com Segurança. [s.l.]: Manole, 2003.
PARANÀ. Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Paraná.
Manual de Guarda Vidas Civil. Curitiba, 2000.
Articulação com a MatrizCurricular Nacional OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIA E RESGATE
Modalidade PRESENCIAL
Avaliação
A avaliação será feita por meio de 01 (uma) Verificação Corrente
(prática), no valor de 10,0 (dez) pontos. A nota mínima para
aprovação na disciplina é 6,0 (seis). Caso a média das notas das VC
sejam inferiores a 6,0 (seis) terá direito a Verificação Final (VF). A
Média Final da Disciplina será igual média aritmética das VC e da
VF. Será considerado aprovado o aluno que obter média final da
disciplina igual ou superior a 6,0 (seis).Referências Documentais Matriz Curricular Nacional – SENASP; Plano Estratégico da
SESGE.Quantidade Monitor 02 Monitores.
Adt ao BG Nº 038, de 25 de Fevereiro de 2014
Disciplina 12 TÉCNICAS DE BUSCA, SALVAMENTO E RESGATE AÉREO Carga Horária 24h
Objetivo
Proporcionar conhecimento do salvamento e resgate em ambientes diversificados com a utilização de técnicas e equipamentos correspondentes (rappel, mac guire, macas) bem como, a confecção de nós e amarrações; Conhecer a doutrina SAR 05 (search and rescue) e proporcionar os conhecimentos básicos para ações de busca com utilização de helicópteros.
Ementa
- Resistência dos materiais utilizados em operações de salvamento
em altura e aplicação das regras de segurança, própria e da vítima,
utilizando os materiais e equipamentos nas operações de salvamento
em altura;
- Confecção de nós e amarrações de acordo com a necessidade e
emprego;
- Execução da descida de plataforma fixa através da técnica do rapel;
- Peculiaridades da execução de rapel do helicóptero com segurança.
- Peculiaridades da execução do resgate através da técnica “Mac
Guire” e suas diversas formas de desenvolvimento.
- Origem da doutrina SAR (Seach and Rescue – Busca e Resgate)
empregada no mundo no contexto de utilização do helicóptero.Metodologia
Aula com auxílio de recursos audiovisuais, simulações e práticas
supervisionadas. (exercícios de longa duração)
Bibliografia Básica
RIO DE JANEIRO. Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio
de Janeiro. Manual de Salvamento em Altura. Rio de Janeiro,
[s.d.].
RIO GRANDE DO NORTE. Secretaria de Segurança Pública.
Centro Integrado de Operações Aéreas. Manual de Articulação com a MatrizCurricular Nacional OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIA E RESGATE
Modalidade PRESENCIAL
Avaliação
A avaliação será feita por meio de 02 (duas) Verificações Correntes
(teórica e prática), no valor de 10,0 (dez) pontos cada. A nota
mínima para aprovação na disciplina é 6,0 (seis). Caso a média das
notas das VC sejam inferiores a 6,0 (seis) terá direito a Verificação
Final (VF). A Média Final da Disciplina será igual média aritmética
das VC e da VF. Será considerado aprovado o aluno que obter média
final da disciplina igual ou superior a 6,0 (seis).
Adt ao BG Nº 038, de 25 de Fevereiro de 2014
Referências Documentais Matriz Curricular Nacional – SENASP; Plano Estratégico da SESGE.
Quantidade Monitor 04 Monitores.
Disciplina 13 EQUIPAMENTOS ESPECIAIS Carga Horária 20h
Objetivo
Proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a conhecer os
diversos equipamentos especiais utilizados em operações aéreas nas
diversas missões policiais e/ou de busca, salvamento, resgate e
defesa civil, com uma desenvoltura técnica aceitável para os padrões
de segurança de vôo.
Ementa
- Equipamentos: Bambi Bucket; Cesto e Puçá de salvamento;
gancho; guincho; farol de busca (locator); imageador infravermelho
e outros equipamentos que possam ser utilizados.
-Técnicas de operações com o Bambi Bucket; Cesto e Puçá de
salvamento; gancho; guincho; farol de busca ( locator); imageador
infravermelho.
- Procedimento Operacional Padrão (POP) para a utilização de cada
equipamento especial.
- Situações simuladas dos equipamentos especiais apresentados.
MetodologiaAula com auxílio de recursos audiovisuais, simulações e práticas
supervisionadas. (exercícios de longa duração)
Bibliografia Básica
HELIBRAS. Manual de Instrução para Pilotos, THP 350 B2.
Itajubá, 2008.
RIO GRANDE DO NORTE. Secretaria de Segurança Pública.
Centro Integrado de Operações Aéreas. Manual de
Procedimentos Operacionais do CEIOPAER. Natal, 2010.Articulação com a Matriz
Curricular Nacional OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIA E RESGATE
Modalidade PRESENCIAL
Avaliação
A avaliação será feita por meio de 02 (duas) Verificações Correntes
(teórica e prática), no valor de 10,0 (dez) pontos cada. A nota
mínima para aprovação na disciplina é 6,0 (seis). Caso a média das
notas das VC sejam inferiores a 6,0 (seis) terá direito a Verificação
Final (VF). A Média Final da Disciplina será igual média aritmética
das VC e da VF. Será considerado aprovado o aluno que obter média
final da disciplina igual ou superior a 6,0 (seis).
Adt ao BG Nº 038, de 25 de Fevereiro de 2014
Referências Documentais Matriz Curricular Nacional – SENASP; Plano Estratégico da SESGE.
Quantidade Monitor 02 Monitores.
Disciplina 14 OPERAÇÕES HELITRANSPORTADAS E RADIOPATRULHAMENTO
Carga Horária 35h
Objetivo
Conhecer o conceito de Operações Táticas Aéreas, as técnicas de
emprego de aeronave em apoio à ocorrência policial, de bombeiros e
de defesa civil. Proporcionar os conhecimentos que capacitem o aluno
a desempenhar a função de Tripulante Operacional, a bordo da
aeronave nas ocorrências de modo geral.
Ementa
- Técnicas e normas de embarque e desembarque de Aeronave e
embarque e desembarque táticos;
- Radiopatrulhamento Aéreo;
- Abordagem com o apoio da aeronave;
- Fraseologia padrão nas operações aero-táticas; orientação em vôo e
o balizamento padrão para pouso e decolagem de helicóptero;
- Procedimentos para o embarque e desembarque de autoridades,
tropa e presos;
- Procedimentos em caso de situações de emergência;
- Preparação de ZPH (Zona de pouso de Helicóptero) em área
urbana, rural e restrita.
- Técnicas de observação e dificuldades encontradas;
- Importância da atividade dentro do contexto da missão preventiva;
- Atividades e operações desenvolvidas pelo CEIOPAER;
- Técnicas requisitadas para o apoio em cada tipo de ocorrência;
- Funcionamento do sistema de comunicação aeronáutica e seus
controles;
- Acionamento do CEIOPAER;
- Captação e difusão das informações de ocorrências de vulto;
- Identificação da função e respectiva atribuição de cada tripulante a
bordo da aeronave;Metodologia
Aula com auxílio de recursos audiovisuais, simulações e práticas
supervisionadas. (exercícios de longa duração)
Adt ao BG Nº 038, de 25 de Fevereiro de 2014
Bibliografia Básica
SÃO PAULO. Polícia Militar do Estado de São Paulo. Grupamento
de Radiopatrulhamento Aéreo. Apostila Técnica de
Patrulhamento Aéreo. São Paulo, 2002.
RIO GRANDE DO NORTE. Secretaria de Segurança Pública.
Centro Integrado de Operações Aéreas. Manual de
Procedimentos Operacionais do CEIOPAER. Natal, 2010.Articulação com a Matriz
Curricular Nacional OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIA E RESGATE
Modalidade PRESENCIAL
Avaliação
A avaliação será feita por meio de 02 (duas) Verificações Correntes
(teórica e prática), no valor de 10,0 (dez) pontos cada. A nota
mínima para aprovação na disciplina é 6,0 (seis). Caso a média das
notas das VC sejam inferiores a 6,0 (seis) terá direito a Verificação
Final (VF). A Média Final da Disciplina será igual média aritmética
das VC e da VF. Será considerado aprovado o aluno que obter média
final da disciplina igual ou superior a 6,0 (seis).Referências Documentais Matriz Curricular Nacional – SENASP; Plano Estratégico da SESGE.Quantidade Monitor 02 Monitores.
Disciplina 15 ARMAMENTO E MUNIÇÃO Carga Horária 10h
Objetivo
Proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a manusear com
segurança e eficiência os armamentos utilizados pelo tripulante
operacional, bem como noções básicas de munições, manutenção e
limpeza do armamento.
Ementa
- Regras de segurança para manejo de armas de fogo.
- Funcionamento e manutenção de 1° escalão da Pistola Taurus Cal .
40 – PT 100 Plus, da MT 40 – Taurus/FAMAE, do Fuzil Imbel
MD2A2 e da Carabina MD 97;
- Munições;
- Conceitos básicos de balística.
MetodologiaAula com auxílio de recursos audiovisuais, simulações e práticas
supervisionadas.
Bibliografia BásicaJUNIOR, Wellington B. Câmara. Manual de Procedimentos Básicos
com Armamento e Munições e Técnicas de Tiro Policial.
Recife.
Adt ao BG Nº 038, de 25 de Fevereiro de 2014
Articulação com a MatrizCurricular Nacional OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIA E RESGATE
Modalidade PRESENCIAL
Avaliação
A avaliação será feita por meio de 01 (uma) única Verificação
Corrente, prática. A nota mínima para aprovação na disciplina é 6,0
(seis) e o máximo é 10,0 (dez). Caso a nota da VC seja inferior a 6,0
(seis) terá direito a Verificação Final (VF). A Média Final da
Disciplina será igual média aritmética da VC e da VF. Será
considerado aprovado o aluno que obter média final da disciplina
igual ou superior a 6,0 (seis).Referências Documentais Matriz Curricular Nacional – SENASP; Plano Estratégico da SESGE.
Quantidade Monitor 01 Monitores.
Disciplina 16 TIRO POLICIAL Carga Horária 24h
Objetivo
Proporcionar conhecimentos e técnicas básicas e avançadas de tiro
policial de forma que o tripulante operacional venha a desempenhar
com segurança e eficácia o tiro policial.
Ementa
- Regras de segurança e procedimentos em stand de tiro.
- Fundamentos do Tiro;
- Prática de tiro em stand com a Pistola Taurus Cal .40 – PT 100
Plus, da MT 40 – Taurus/FAMAE, do Fuzil Imbel MD2A2 e da
Carabina MD 97;Metodologia Aula com auxílio de recursos audiovisuais e práticas
supervisionadas.Bibliografia Básica
JUNIOR, Wellington B. Câmara. Manual de Procedimentos Básicos
com Armamento e Munições e Técnicas de Tiro Policial.
Recife.Articulação com a MatrizCurricular Nacional OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIA E RESGATE
Modalidade PRESENCIAL
Avaliação
A avaliação será feita por meio de 01 (uma) única Verificação
Corrente, prática. A nota mínima para aprovação na disciplina é 6,0
(seis) e o máximo é 10,0 (dez). Caso a nota da VC seja inferior a 6,0
(seis) terá direito a Verificação Final (VF). A Média Final da
Disciplina será igual média aritmética da VC e da VF. Será
considerado aprovado o aluno que obter média final da disciplina
Adt ao BG Nº 038, de 25 de Fevereiro de 2014
Referências Documentais Matriz Curricular Nacional – SENASP; Plano Estratégico da SESGE.
Quantidade Monitor 01 Monitores.
Disciplina 17 TIRO EM OPERAÇÕES AÉREAS Carga Horária 13h
ObjetivoProporcionar os conhecimentos que capacitem o aluno a executar o tiro embarcado com segurança e precisão utilizando o armamento individual e coletivo.
Ementa
- Normas de segurança para o manejo e emprego de arma de fogo
quando embarcado em aeronave;
- Técnicas para sanar possíveis panes com armamentos;
- Fraseologia padrão na execução do tiro embarcado;
- Analise dos riscos ao vôo, na execução de disparos de armas de
fogo;
- Aplicação das técnicas de tiro embarcado na execução do tiro real.
Metodologia Aula com auxílio de recursos audiovisuais e práticas
supervisionadas.
Bibliografia Básica
FURLAN, Nivaldo dos Santos. Apostila de Armamento e Tiro. São
Paulo: [s.n.], [s.d.].
SÃO PAULO. Polícia Militar do Estado de São Paulo. M-19-PM,
Manual de Tiro. São Paulo, [s.d.].
RIO GRANDE DO NORTE. Secretaria de Segurança Pública.
Centro Integrado de Operações Aéreas. Manual de
Procedimentos Operacionais do CEIOPAER. Natal, 2010.Articulação com a MatrizCurricular Nacional OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIA E RESGATE
Modalidade PRESENCIAL
Adt ao BG Nº 038, de 25 de Fevereiro de 2014
Avaliação
A avaliação será feita por meio de 01 (uma) única Verificação
Corrente, prática. A nota mínima para aprovação na disciplina é 6,0
(seis) e o máximo é 10,0 (dez). Caso a nota da VC seja inferior a 6,0
(seis) terá direito a Verificação Final (VF). A Média Final da
Disciplina será igual média aritmética da VC e da VF. Será
considerado aprovado o aluno que obter média final da disciplina
igual ou superior a 6,0 (seis).Referências Documentais Matriz Curricular Nacional – SENASP; Plano Estratégico da SESGE.
Quantidade Monitor 03 Monitores.
Disciplina 18 TÉCNICAS DE ABORDAGEM E AÇÕES TÁTICAS Carga Horária 20h
Objetivo
Capacitar o aluno a desempenhar as atividades policiais, executando
técnicas de abordagens atuais e seguras, que prezem pelo respeito aos
direitos humanos e a legislação vigente; capacitar o aluno a conhecer
as técnicas de progressão e patrulhamento em ambiente urbano e rural
bem como suas modalidades e variantes.
Ementa
- Dispositivos legais que balizam a atividade policial;
- Generalidades, técnicas e procedimentos em abordagem a pessoas,
veículos e edificações;
- Princípios táticos de uma progressão em área urbana e rural;
- Posicionamentos com arma curta e longa bem como controle de
cano;
- Principais tipos de passo tático e entradas;
- Principais técnicas de tomada de canto e transposição de obstáculos
em áreas urbanas e rurais como muros, lajes e vegetação;
- Técnicas de conduta de patrulha e o estudo de lanço;
- Principais tipos de formações e progressões de uma patrulha;
- Cobertas e abrigos de uma forma correta e favorável à progressão da Metodologia
Aula com auxílio de recursos audiovisuais, demonstrações e práticas
supervisionadas.
Bibliografia Básica
SÃO PAULO. Polícia Militar do Estado de São Paulo. Manual de
abordagem. São Paulo, [s.d.].
ALAGOAS. Polícia Militar de Alagoas. Batalhão de Operações
Policiais Especiais. Manual de Procedimentos Operacionais.
Maceió, [s.d.].
Adt ao BG Nº 038, de 25 de Fevereiro de 2014
Articulação com a MatrizCurricular Nacional OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIA E RESGATE
Modalidade PRESENCIAL
Avaliação
A avaliação será feita por meio de 01 (uma) única Verificação
Corrente, prática. A nota mínima para aprovação na disciplina é 6,0
(seis) e o máximo é 10,0 (dez). Caso a nota da VC seja inferior a 6,0
(seis) terá direito a Verificação Final (VF). A Média Final da
Disciplina será igual média aritmética da VC e da VF. Será
considerado aprovado o aluno que obter média final da disciplina Referências Documentais Matriz Curricular Nacional – SENASP; Plano Estratégico da SESGE.
Quantidade Monitor 01 Monitor.
Disciplina 19 NOÇÕES DE CAATINGA Carga Horária 16h
Objetivo
Capacitar o aluno a desempenhar as atividades policiais, resgate,
busca e salvamento, executando técnicas e procedimentos de conduta
e sobrevivência em área de caatinga;
Ementa
- Confecção de Abrigos;
- Sobrevivência, obtenção de água: descrever os processos de obtenção,
filtração e purificação de água na região.
- Alimentos de origem vegetal: identificar as características e
peculiaridades dos vegetais comestíveis encontrados em área de mata
nativa e caatinga.
- Alimentos de origem animal: praticar o preparo e o consumo de
animais abatidos.
MetodologiaAula com auxílio de recursos audiovisuais e práticas de
sobrevivência supervisionadas. (exercícios de longa duração)
Bibliografia BásicaMinistério do Exército. Manual de Sobrevivência na Selva. 2ª
Edição, 1999.
Articulação com a MatrizCurricular Nacional OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIA E RESGATE
Modalidade PRESENCIAL
Adt ao BG Nº 038, de 25 de Fevereiro de 2014
Avaliação
A avaliação será feita por meio de 01 (uma) única Verificação
Corrente, prática. A nota mínima para aprovação na disciplina é 6,0
(seis) e o máximo é 10,0 (dez). Caso a nota da VC seja inferior a 6,0
(seis) terá direito a Verificação Final (VF). A Média Final da
Disciplina será igual média aritmética da VC e da VF. Será
considerado aprovado o aluno que obter média final da disciplina
igual ou superior a 6,0 (seis).Referências Documentais Matriz Curricular Nacional – SENASP; Plano Estratégico da SESGE.
Quantidade Monitor 01 monitor
Disciplina 20 SEGURANÇA DE VOO Carga Horária 05h
Objetivo
Proporcionar os conhecimentos básicos que capacitem o aluno a
compreender e aplicar a filosofia, legislação e doutrina de Segurança
de Vôo do Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes
Aeronáuticos (SIPAER) e da ANAC.
Adt ao BG Nº 038, de 25 de Fevereiro de 2014
Ementa
- Fundamentos da filosofia do SIPAER; Aplicação dos formulários e
Relatórios;
- O que é um PPAA (Programa de Prevenção de Acidentes
Aeronáuticos);
- Subprograma de conservação de audição e os danos causados pelos
ruídos da Aviação;
- Subprograma de prevenção de danos causados por objetos
estranhos (FOD – Foreing Object Demage);
- Perigo e prejuízos da colisão com pássaros, abordando a gravidade
da ocorrência e mecanismos da prevenção;
- Princípios básicos da manutenção e os pontos vulneráveis de um
sistema de manutenção e métodos preventivos de segurança no pátio
de manobras;
- Eventos de maior incidência nas operações de asas rotativas, como
acidentes com fios, ocorrências no solo e fator humano nas
operações de Helicópteros;Metodologia Aula com auxílio de recursos audiovisuais.
Bibliografia Básica
BRASIL. Ministério da Aeronáutica. Departamento de Aviação Civil.
Segurança de vôo e prevenção de acidentes. In: Piloto
Privado: Avião. Rio de Janeiro, 1989. 2 v.Articulação com a Matriz
Curricular Nacional OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIA E RESGATE
Modalidade PRESENCIAL
Avaliação
A avaliação será feita por meio de 01 (uma) única Verificação
Corrente teórica. A nota mínima para aprovação na disciplina é 6,0
(seis) e o máximo é 10,0 (dez). Caso a nota da VC seja inferior a 6,0
(seis) terá direito a Verificação Final (VF). A Média Final da
Disciplina será igual média aritmética da VC e da VF. Será
considerado aprovado o aluno que obter média final da disciplina Referências Documentais Matriz Curricular Nacional – SENASP; Plano Estratégico da SESGE.Quantidade Monitor Não há previsão de monitor.
Disciplina 21 CRM (Crew Resource Management) Carga Horária 06h
ObjetivoProporcionar os conhecimentos para o bom gerenciamento dos
recursos de cabine (CRM).
Adt ao BG Nº 038, de 25 de Fevereiro de 2014
Ementa
- Origem do programa de gerenciamento de recurso de cabine;
- Conceitos básicos e os pilares do CRM;
- Tipos de comunicações entre os tripulantes;
- Trabalho de equipe;
- Perda de consciência Situacional;
- Realização do processo decisório.Metodologia Aula com auxílio de recursos audiovisuais.
Bibliografia Básica
BRASIL. Ministério da Aeronáutica. Departamento de Aviação Civil.
Segurança de vôo e prevenção de acidentes. In: Piloto
Privado: Avião. Rio de Janeiro, 1989. 2 v.
BRASIL. Ministério da Defesa. Comando da Aeronáutica. Instrução
de Aviação Civil – IAC 060-1002. Brasília, 2005.
Articulação com a MatrizCurricular Nacional OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIA E RESGATE
Modalidade PRESENCIAL
Avaliação
A avaliação será feita por meio de 01 (uma) única Verificação
Corrente teórica. A nota mínima para aprovação na disciplina é 6,0
(seis) e o máximo é 10,0 (dez). Caso a nota da VC seja inferior a 6,0
(seis) terá direito a Verificação Final (VF). A Média Final da
Disciplina será igual média aritmética da VC e da VF. Será
considerado aprovado o aluno que obter média final da disciplina
igual ou superior a 6,0 (seis).Referências Documentais Matriz Curricular Nacional – SENASP; Plano Estratégico da
SESGE.Quantidade Monitor Não há previsão de monitor.
Disciplina 22 TFM (Treinamento Físico Militar) Carga Horária 20h
Adt ao BG Nº 038, de 25 de Fevereiro de 2014
Objetivo
Incluir dentro do cronograma do curso uma prática corporal que
traga benefícios na aptidão física dos seus praticantes e,
conseqüentemente, venha à melhorar o seu rendimento na atividade
de segurança pública; Melhorar a condição cardiorrespiratória e
aptidão física dos policiais militares, com trabalhos aeróbicos,
anaeróbicos, intervalados, progressivo e de forma sistematizada;
Dotar o aluno de condicionamento físico adequado às atividades de
Ementa
- Exercícios aeróbicos em diferentes níveis;
- Exercícios anaeróbicos enfatizando a força estática. (Isometria);
Exercícios Aeróbios; Corrida Rústica; Circuito; Natação; Natação
Utilitária.
Metodologia Aula com auxílio de recursos audiovisuais e aulas práticas.
Bibliografia Básica JACK, H. Wilmord. Fisiologia do Exercício, 2010 - Ed. Manole.
Articulação com a MatrizCurricular Nacional OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIA E RESGATE
Modalidade PRESENCIAL
Avaliação
A avaliação será feita por meio de 01 (uma) única Verificação
Corrente prática (TAF). A nota mínima para aprovação na disciplina
é 6,0 (seis) e o máximo é 10,0 (dez). Caso a nota da VC seja inferior
a 6,0 (seis) terá direito a Verificação Final (VF). A Média Final da
Disciplina será igual média aritmética da VC e da VF. Será
considerado aprovado o aluno que obter média final da disciplina
igual ou superior a 6,0 (seis).Referências Documentais Matriz Curricular Nacional – SENASP; Plano Estratégico da
SESGE.Quantidade Monitor Não há previsão de monitor.
Disciplina 23 PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO Carga Horária 05h
Objetivo
Proporcionar conhecimento e prática das técnicas de prevenção a
incêndios, familiarização com os diversos agentes extintores e seu
uso adequado, métodos, processos e equipamentos de extinção de
incêndios, além da noção da teoria do fogo e seu comportamento.
Adt ao BG Nº 038, de 25 de Fevereiro de 2014
Ementa
- Elementos do fogo, formas de combustão, classificação dos
incêndios;
- Distintas classes de incêndios;
-Processos de extinção de incêndio e suas peculiaridades;
-Execução das técnicas de combate a incêndio em aeronaves.Metodologia Aula com auxílio de recursos audiovisuais e práticas
supervisionadas.
Bibliografia Básica
RIO DE JANEIRO. Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio
de Janeiro. Manual de Prevenção e Combate a Incêndio. Rio
de Janeiro, [s.d.].
Articulação com a MatrizCurricular Nacional OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIA E RESGATE
Modalidade PRESENCIAL
Avaliação
A avaliação será feita por meio de 01 (uma) única Verificação
Corrente teórica. A nota mínima para aprovação na disciplina é 6,0
(seis) e o máximo é 10,0 (dez). Caso a nota da VC seja inferior a 6,0
(seis) terá direito a Verificação Final (VF). A Média Final da
Disciplina será igual média aritmética da VC e da VF. Será
considerado aprovado o aluno que obter média final da disciplina
igual ou superior a 6,0 (seis).Referências Documentais Matriz Curricular Nacional – SENASP; Plano Estratégico da
SESGE.Quantidade Monitor Não há previsão de monitor.
Disciplina 24 ESTÁGIO OPERACIONAL I Carga Horária 14h
Objetivo
Proporcionar conhecimento e prática das técnicas aprendidas no
decorrer do curso para massificar os procedimentos operacionais a
serem adotados nas Operações Aéreas de Segurança Pública.
Ementa- Vôos como terceiro TOP;
- Vôos como segundo TOP;
Metodologia Aulas práticas supervisionadas.
Adt ao BG Nº 038, de 25 de Fevereiro de 2014
Bibliografia Básica
RIO GRANDE DO NORTE. Secretaria de Segurança Pública.
Centro Integrado de Operações Aéreas. Manual de
Procedimentos Operacionais do CEIOPAER. Natal, 2010.
Articulação com a MatrizCurricular Nacional OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIA E RESGATE
Modalidade PRESENCIAL
Avaliação Apto ou inapto para exercício das funções.
Referências Documentais Matriz Curricular Nacional – SENASP; Plano Estratégico da SESGE.
Quantidade Monitor 03 monitores
Disciplina 25 ESTÁGIO OPERACIONAL II Carga Horária 20h
Objetivo
Proporcionar conhecimento e prática das técnicas aprendidas no
decorrer do curso para massificar os procedimentos operacionais a
serem adotados nas Operações Aéreas de Segurança Pública.
Ementa- Vôos como primeiro TOP;
- Vôos como FIEL;
Metodologia Aulas práticas supervisionadas.
Bibliografia Básica
RIO GRANDE DO NORTE. Secretaria de Segurança Pública.
Centro Integrado de Operações Aéreas. Manual de
Procedimentos Operacionais do CEIOPAER. Natal, 2010.
Articulação com a MatrizCurricular Nacional OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIA E RESGATE
Modalidade PRESENCIAL
Avaliação Apto ou inapto para exercício das funções.
Referências Documentais Matriz Curricular Nacional – SENASP; Plano Estratégico da SESGE.
Quantidade Monitor 03 monitores
Adt ao BG Nº 038, de 25 de Fevereiro de 2014
QUADRO DE VAGAS POR INSTITUIÇÃO
Instituição VagasPolícia Militar 20Polícia Civil 05Corpo de Bombeiros 10
TOTAL 35
Adt ao BG Nº 038, de 25 de Fevereiro de 2014
RIO GRANDE DO NORTESECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA E DA DEFESA SOCIAL
POLÍCIA MILITARCENTRO INTEGRADO DE OPERAÇÕES AÉREAS
SEÇÃO DE OPERAÇÃO E INSTRUÇÃO - SOI
ANEXO IENXOVAL DO ALUNO
Ord Material Qtd/Pares01 Uniforme de Instrução – Cinza Bandeirante (com Gandolão) 0202 Uniforme de Instrução (Instituição de Origem) 0103 Uniforme de Passeio (Instituição de Origem) 0104 Camisa Verde (a ser adquirida no CEIOPAER) 0205 Calção Preto de Tactel - TFM (sem detalhes) 0206 Gorro Preto (a ser adquirido no CEIOPAER) 0107 Coturno 0208 Tênis Preto e Meias Brancas 0109 Balaclava Preta (a ser adquirida no CEIOPAER) 0110 Cinto Preto 0111 Bandeira pequena do Estado de origem (para fardamento) 0212 Bouldrier Preto (cadeirinha) 0113 Mosquetão de Aço (Molas) 0214 Aparelho de Freio “oito” (Resgate) - Aço 0115 Anel de Fita Tubular 50cm (Azul/Preta) 0116 6 metros de Fita Tubular (Azul/Preta) 0117 5 metros de Cordelete de 6mm 0118 6 metros de Cabo de 11mm (Preto) - Certificado 0119 Luvas de Raspa (Rapel) 0120 Máscara de mergulho com snorkel (sem válvula de escape) 0121 Apito preto 0122 Lanterna pequena resistente a água 0123 Protetor auricular 0124 Bússola Magnética 0125 Facão de 10” com bainha (Preta) 0126 Faca comando pequena – Tipo Canivete 0127 Sinalizador de Bastão 0228 Cinto de Guarnição com coldre de perna 0129 Porta carregador de Pistola (Duplo) 0130 Porta Carregador de Fuzil 0131 Cantil e porta cantil (Preto) 0132 Colete Balístico 0133 Colete Tático 0134 Óculos de Proteção 0135 Jogo de Talher 0136 Kit de higiene pessoal (creme dental, escova de dente, sabonete, -
Adt ao BG Nº 038, de 25 de Fevereiro de 2014
desodorante, cortador de unha, barbeador, toalha de banho e de rosto - azul marinho, sandália japonesa preta, pente ou escova de cabelo, xampu)
37 Kit de manutenção de armamento (cordel, escova, óleo, panos, chave de fenda) -
38 Kit de primeiros socorros (Luvas cirúrgicas esterelizadas, soro fisiológico, bandagens, Polvidona, hipóglos, foldan, gaze, tesoura, algodão, antiinflamatório, analgésico, esparadrapo, andoba)
-
39 Kit Escolar (prancheta, lápis, borracha, transferidor, caderneta, caderno e caneta) -
40 Kit costura e kit limpeza para calçado -
Adt ao BG Nº 038, de 25 de Fevereiro de 2014
RIO GRANDE DO NORTESECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA E DA DEFESA SOCIAL
POLÍCIA MILITARCENTRO INTEGRADO DE OPERAÇÕES AÉREAS
SEÇÃO DE OPERAÇÃO E INSTRUÇÃO - SOI
ANEXO II
EXAME DE AVALIAÇÃO DO CONDICIONAMENTO FÍSICO (EACF) PARA O
CTOP/RN - 2014
O Exame de Avaliação do Condicionamento Físico (EACF) será aplicado em 03 (dois) dias e terá apli-
cabilidade a candidatos do sexo masculino e feminino. Tem caráter eliminatório e o (a) candidato (a) que não atin-
gir o índice mínimo previsto em qualquer um dos exercícios, será considerado INAPTO.
O Exame Físico ficará sob a responsabilidade da Corporação ou Instituição do
candidato, onde a mesma deverá apresentar o candidato com o resultado do Teste de Aptidão
Física – TAF no dia 17 de março, no CEIOPAER/RN, observando o seguinte nível: Padrão
Especial de Desempenho (PED), utilizado por este Centro, composto pelos seguintes
exercícios:
I – Seleção do condicionamento físico (TAF) aos candidatos inscritos e Aptos no exame de
Saúde para o Curso de Tripulante Operacional – CTOP/2014;
II – Os exercícios que compõem o Exame de Avaliação do Condicionamento Físico (EACF) são os seguintes:
a) Flexão dinâmica de braço em barra fixa (somente para o sexo masculino);
b) Flexão estática de braço em barra fixa (somente para o sexo feminino);
c) Corrida Rústica de 4.000 Km/24minutos (Fardado);
d) Subida na Corda 05 metros com o auxílio dos pés;
e) Flexão dinâmica de braços com apoio no solo;
f) Abdominal Supra;
g) Natação de 400m/12min (sunga preta);
h) Apnéia Estática/45seg;
i) Flutuação de 15 min (Fardado: Calça, Gandola e coturno).
Adt ao BG Nº 038, de 25 de Fevereiro de 2014
III - No primeiro dia de atividades, serão realizados nessa ordem, os seguintes exercícios:
a) Flexão dinâmica de braço em barra fixa (somente para o sexo masculino);
b) Flexão estática de braço em barra fixa (somente para o sexo feminino);
c) Flexão dinâmica de braços com apoio no solo;
d) Abdominal Supra.
IV - No segundo dia de atividades, serão realizados nessa ordem, os seguintes exercícios:
a) Natação de 400m/12min( sunga preta);
b) Apnéia Estática/45seg;
c) Flutuação 15 min(Fardado);d) Corrida Rústica de 4.000 Km/24minutos (Fardado);
V – O terceiro e último dia, serão realizados os seguintes exercícios:
a) Subida na corda de 05 metros; e o Teste de Habilidade Específica.
TESTE DE HABILIDADE ESPECÍFICA – THE
No terceiro dia do TAF será realizado o Teste de Habilidade Específica referente a subida na escada
mecânica, para avaliar a aptidão dos candidatos no que tange as operações aéreas (Altura).
No dia 21 de março de 2014, será realizada a prova de habilidade especifica de tiro para os candidatos do
CTOP/RN – 2014.
FLEXÃO DINÂMICA DE BRAÇO EM BARRA FIXA
(somente para candidatos do sexo masculino)
O teste de flexão dinâmica de braço em barra fixa tem como objetivo avaliar
indiretamente a força muscular dos membros superiores e da cintura escapular.
- Posição inicial:
O candidato, sob a barra, deverá empunhá-la com a pegada em pronação (palma da
mão voltada para frente). As mãos deverão permanecer com um afastamento entre si
correspondente à largura dos ombros, estando os cotovelos, quadris e joelhos em extensão. O
corpo deverá estar estático.
- Execução:
Ao comando de iniciar, o candidato com o corpo completamente na posição vertical,
deverá executar uma flexão dos braços na barra até que o queixo ultrapasse completamente a
barra (estando a cabeça na posição natural, sem hiperextensão do pescoço) e, imediatamente,
descer o tronco até que os cotovelos fiquem completamente estendidos (respeitando as
limitações articulares individuais), quando será completada uma repetição. O ritmo das flexões
de braços na barra é opção do candidato, não havendo limite de tempo.
- Observações:
É proibido ao candidato, quando da realização do teste de flexão dinâmica de braço em
Adt ao BG Nº 038, de 25 de Fevereiro de 2014
barra fixa:
∙ tocar com o(s) pé(s) no solo ou em qualquer parte de sustentação da barra após o
início das execuções;
∙ utilizar luvas ou qualquer outro artifício para a proteção das mãos;
∙ apoiar o queixo na barra; e
∙ movimentar o quadril ou pernas, seja como “impulso”, “chute”, “pedalada”, seja
como tentativa de extensão da coluna cervical.
Será concedida uma segunda tentativa ao candidato(a) que não obtiver o desempenho
mínimo na primeira tentativa, após um repouso mínimo de 05 (cinco) minutos da realização da
tentativa inicial.
FLEXÃO DINÂMICA DE BRAÇO EM BARRA FIXA PONTUAÇÃO02 5,003 5,504 6,005 6,506 7,007 7,508 8,009 8,510 9,011 9,512 10,0
FLEXÃO ESTÁTICA DE BRAÇO EM BARRA FIXA
(somente para candidatos do sexo feminino)
O teste de flexão dinâmica de braço em barra fixa, tem como objetivo avaliar
indiretamente a força muscular dos membros superiores e da cintura escapular.
- Posição inicial:
A candidata, sob a barra, deverá empunhá-la com a pegada em pronação (palma da
mão voltada para frente) ou supinação (palma da mão voltada para trás) e queixo acima da
parte superior da barra, mas sem tocar na barra com o queixo. As mãos deverão permanecer
com um afastamento entre si correspondente à largura dos ombros, estando os cotovelos
flexionados, quadris e joelhos em extensão e pés em contato com o ponto de apoio.
- Execução:
Ao comando de iniciar, o ponto de apoio é retirado e iniciado a cronometragem do
tempo de permanência da candidata na posição. A candidata deverá sustentar o peso do próprio
corpo mantendo o queixo acima do nível da barra sem tocá-la e o corpo completamente na
posição vertical.
Adt ao BG Nº 038, de 25 de Fevereiro de 2014
- Observações:
É proibido a candidata, quando da realização do teste de flexão estática de braço em
barra fixa:
∙ tocar com o(s) pé(s) no solo ou em qualquer parte de sustentação da barra após o
início das execuções;
∙ utilizar luvas ou qualquer outro artifício para a proteção das mãos;
∙ apoiar o queixo na barra; e
∙ movimentar o quadril ou pernas, seja como “impulso”, “chute”, “pedalada”, seja
como tentativa de extensão da coluna cervical.
Será concedida uma segunda tentativa a candidata que não obtiver o desempenho
mínimo na primeira tentativa, após um repouso mínimo de 05 (cinco) minutos da realização da
tentativa inicial.
FLEXÃO ESTÁTICA DE BRAÇO EM BARRA FIXATempo mínimo em suspensão 40 (dez) segundos
CORRIDA RÚSTICA DE 4.000 METROS/24MINUTOS (FARDADO)
O teste de corrida rústica de 4.000 metros/24minutos (fardado) visa verificar
indiretamente através de um esforço de média duração, a capacidade aeróbica do indivíduo,
dentro dos seus componentes cardiovasculares e respiratórios.
- Posição Inicial:
Posicionamento livre, anterior à linha de partida.
- Execução:
Precedido da palavra “ATENÇÃO”, o sinal sonoro de início do teste será dado através
de um silvo de apito. Neste momento o (a) candidato (a) deverá deslocar-se correndo no
percurso indicado devendo ultrapassar a distância mínima exigida no tempo, podendo haver ou
não interrupções ou modificações do ritmo de corrida, ainda o candidato podendo caminhar
durante a execução do teste. A prova deverá ser realizada em piso duro (asfalto ou similar),
com as distâncias marcadas com GPS.
- Observações:
O (a) candidato (a) não pode parar ou sair da pista, durante a execução do teste, bem
como receber qualquer tipo de auxílio para a sua execução.
Será concedida uma única tentativa ao candidato (a) para realização do teste.
Adt ao BG Nº 038, de 25 de Fevereiro de 2014
ABDOMINAL SUPRA
O teste de abdominal supra visa medir diretamente a resistência muscular localizada e
coordenação, através da realização do exercício de abdominal no intervalo de 01 (um) minuto.
- Posição Inicial:
O (a) candidato (a) colocar-se-á em decúbito dorsal com o corpo completamente
estendido, tendo as pernas flexionadas e os braços colado ao peito de forma cruzada no corpo.
- Execução:
Precedido da palavra “ATENÇÃO”, o sinal sonoro de início do teste será dado através
de um silvo de apito. Neste momento será acionado o cronômetro que será parado assim que
for completado o tempo de 01 (um) minuto. O (a) candidato (a) por contração de musculatura
abdominal, curvar-se-á na posição sentada, flexionando somente o tronco, pelo menos até o
nível em que ocorra o descolamento da escápula do solo, retornando o(a) candidato(a) a
posição inicial (decúbito dorsal) até que toque o solo com as costas. Nesse momento é contada
uma repetição. A partir dessa posição inicia-se um novo movimento. O término do teste será
dado através de um silvo de apito quando for completado o tempo de 01 (um) minuto.
- Observações:
As repetições incorretas não serão computadas.
Serão consideradas como repetições incorretas:
∙ àquelas em que a curvatura do tronco não deslocar totalmente do solo a escápula;
∙ as que os movimentos sejam incompletos.
Será concedida uma única tentativa ao candidato (a) para realização do teste.ABDOMINAL SUPRA PONTUAÇÃO
40 - 42 5,043 - 44 5,545 - 46 6,047 - 48 6,549 - 50 7,051 - 52 7,553 - 54 8,055 - 56 8,557 - 58 9,059 - 60 9,5
Acima de 60 10,0
Adt ao BG Nº 038, de 25 de Fevereiro de 2014
SUBIDA NA CORDA 05 metros, COM APOIO DOS PÉS
Na subida na corda vertical o candidato deverá içar o seu corpo ao longo de uma corda lisa de 02 (duas)
polegadas, que estará verticalmente suspensa e com a extremidade inferior livre, de tal modo que, tão logo o
candidato inicie a subida, partindo da posição “em pé” e “sem saltar”, perca contato com o solo.
- Posição inicial:
Iniciando a contagem na primeira marcação de contato dos membros superiores.
Os homens farão uso apenas dos membros superiores, sendo que o contato dos membros inferiores com
a corda, com o intuito de descansar ou melhorar a marca, poderá ser utilizado. Às mulheres será facultada, além
da utilização dos membros superiores, a utilização dos membros inferiores.
Na corda, até a altura máxima estabelecida nas tabelas, serão pintadas marcas visíveis a cada 50
(cinquenta) centímetros, a fim de permitir a aferição da altura alcançada;
SUBIDA NA CORDA 05 metros, COM APOIO DOS PÉSSEXO Altura em metros.
MASCULINO 5 (cinco)FEMININO 3 (três)
FLEXÃO DINÂMICA DE BRAÇOS COM APOIO NO SOLO
O teste de flexão dinâmica de braço com apoio no solo tem como objetivo avaliar
indiretamente a força muscular dos membros superiores.
- Posição inicial:
O candidato, sob o solo, deverá apoiar com as palmas das mãos no solo (palma da mão
voltada para frente) e ainda o corpo totalmente estendido com as pontas dos pés tocando ao
solo. As mãos deverão permanecer com um afastamento entre si correspondente à largura dos
ombros, estando o corpo em extensão paralelo ao solo. O corpo deverá estar estático.
- Execução:
Ao comando de iniciar, o candidato com o corpo completamente na posição horizontal,
deverá executar uma flexão dos braços no solo até que os cotovelos ultrapassem
completamente a região das costas e, imediatamente, descer o tronco até que os cotovelos
fiquem completamente estendidos (respeitando as limitações articulares individuais), quando
será completada uma repetição. O ritmo das flexões de braços é opção do candidato, não
havendo limite de tempo.
- Observações:
É proibido ao candidato, quando da realização do teste de flexão dinâmica de braço em
barra fixa:
∙ utilizar luvas ou qualquer outro artifício para a proteção das mãos;
Adt ao BG Nº 038, de 25 de Fevereiro de 2014
∙ apoiar o joelho no solo exceto ao sexo feminino; e
∙ movimentar o quadril ou pernas, seja como “impulso”, “curva”, seja como tentativa
de hiperextensão da coluna vertebral.
Será concedida uma segunda tentativa ao candidato (a) que não obtiver o desempenho
mínimo na primeira tentativa, após um repouso mínimo de 05 (cinco) minutos da realização da
tentativa inicial.
FLEXÃO DINÂMICA DE BRAÇOS COM APOIO NO SOLOMasculino PONTUAÇÃO
11 - 15 5,0
16 - 20 5,5
21 - 25 6,0
26 - 30 6,5
31 – 35 7,0
36 – 40 7,5
41 - 45 8,0
46 – 50 8,5
51 – 55 9,0
56 – 60 9,5
Acima de 60 10,0
FLEXÃO DINÂMICA DE BRAÇOS COM APOIO NO SOLOFeminino PONTUAÇÃO
11 - 15 5,0
16 - 20 6,0
21 - 25 7,0
26 - 30 8,0
31 – 35 9,0
36 – 40 10,0
NATAÇÃO DE 400m/12min (Eliminatório)
O teste em questão tem como objetivo avaliar a resistência dos candidatos para as
atividades que envolvam água a serem realizadas no CTOP/RN.
- Execução:
O candidato partirá de dentro da piscina, podendo utilizar-se do impulso inicial para a
largada. Qualquer técnica poderá ser utilizada para a execução do exercício, desde que o
candidato não coloque os pés no chão durante a prova.
- Observações:
Adt ao BG Nº 038, de 25 de Fevereiro de 2014
O candidato não poderá por os pés no chão durante a execução da prova.
Fica proibido a interrupção do exercício durante os 12min da prova, exceto quando o
candidato atingir a marca dos 400m ou desistir da prova.
Será concedida uma segunda tentativa ao candidato (a) que não obtiver o desempenho mínimo
na primeira tentativa, após um repouso mínimo de 05 (cinco) minutos da realização da
tentativa inicial.
APNEIA ESTÁTICA – 45seg (Eliminatório)
O teste em questão tem como objetivo avaliar a resistência respiratória dos candidatos
para as atividades submersas em água, a serem realizadas no CTOP/RN.APNÉIA ESTÁTICA
Tempo mínimo em apnéia 45 (quarenta e cinco) segundos
Adt ao BG Nº 038, de 25 de Fevereiro de 2014
FLUTUAÇÃO – 15min (Eliminatório)
O teste em questão tem como objetivo avaliar a resistência respiratória dos candidatos
para as atividades operacionais em ambiente aquáticos, a serem realizadas no CTOP/RN.
FLUTUAÇÃOTempo mínimo de flutuação 15 min
-Execução:
Fardado: Calça, Gandola e coturno;
- Observações:
O candidato não poderá por os pés no chão durante a execução da prova.
Não poderão ser utilizados utensílios que facilitem a flutuação durante a execução do
exercício.
TESTE DE HABILIDADE ESPECÍFICA – THE
No dia 21 de março de 2014, será realizada a prova de habilidade especifica de tiro para os candidatos do
CTOP/RN – 2014.
Os candidatos deverão executar 05 (cinco) disparos a uma distância de 5 (cinco) metros nos alvos
(modelo utilizado no Método Giraldi). Atingirá o objetivo, o candidato que efetuar todos os disparos no referido
alvo, independente do local de acerto e pontuação.
Adt ao BG Nº 038, de 25 de Fevereiro de 2014
RIO GRANDE DO NORTESECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA E DA DEFESA SOCIAL
POLÍCIA MILITARCENTRO INTEGRADO DE OPERAÇÕES AÉREAS
SEÇÃO DE OPERAÇÃO E INSTRUÇÃO - SOI
ANEXO III
RELAÇÃO DA QUANTIDADE DE MATERIAL DE EXPEDIENTE PARA O I CTOP -
2014
OR DISCRIMINAÇÃO QTD01 PAPEL A4 (RESMA) 2002 PINCEL ATÔMICO AZUL 1003 ESPONJA PARA QUADRO BRANCO 0504 ÁLCOOL (LITRO) 1005 ANOTE E COLE 1006 BORRACHA PARA LÁPIS GRAFITE 5007 CANETA ESFEROGRÁFICA AZUL E PRETA 10008 CANETA MARCA TEXTO 1009 CANETA/MARCADOR PARA QUADRO BRANCO 5010 CLIPS PEQUENO 50011 CLIPS MÉDIO 50012 COLA BRANCA 1013 COLCHETE MÉDIO 5014 ENVELOPE PARA CARTA 20015 ETIQUETAS DE VÁRIOS TAMANHOS (FOLHAS) 5016 FITA ADESIVA (ROLO) 1017 FITA ADESIVA TIPO DUREX (ROLO) 1018 GRAMPEADOR 0219 LÁPIS GRAFITE 10020 LIVRO ATA COM PÁGINAS NUMERADAS 200 FOLHAS 1021 PASTA DE A a Z 1022 PASTA SUSPENSA 6023 RÉGUA DE 30 cm 1024 TESOURA EM AÇO INOX PARA PAPEL 02Obs.: A cargo da Polícia Militar do RN.
Adt ao BG Nº 038, de 25 de Fevereiro de 2014
RIO GRANDE DO NORTESECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA E DA DEFESA SOCIAL
POLÍCIA MILITARCENTRO INTEGRADO DE OPERAÇÕES AÉREAS
SEÇÃO DE OPERAÇÃO E INSTRUÇÃO - SOI
ANEXO IV
RELAÇÃO DA QUANTIDADE DE MUNIÇÃO LETAL PARA O I CTOP - 2014
ORDEM TIPO/CALIBRE QTD POR ALUNO (35 alunos)
1. PT .40 5002. MT .40 2003. FZ 5,56 mm 2004. FZ 7,62 mm 1005. 12 306. OBRÉIA 01 ROLO7. ALVOS 06
Obs.: A cargo da Polícia Militar do RN.
Adt ao BG Nº 038, de 25 de Fevereiro de 2014
RIO GRANDE DO NORTESECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA E DA DEFESA SOCIAL
POLÍCIA MILITARCENTRO INTEGRADO DE OPERAÇÕES AÉREAS
SEÇÃO DE OPERAÇÃO E INSTRUÇÃO - SOI
ANEXO V
TERMO DE DESLIGAMENTO
Senhor Coordenador,
Eu, ________________________________________________________________,
posto/graduação ___________________________, RG n° _________________, matrícula n°
_________________, estado civil ______________________, nascido em ______________,
pertencente a _____________________________________, do Estado do
__________________________________________________, venho através deste solicitar a
V.Sª., o desligamento do I Curso de Tripulante Operacional - CTOP, por não ter preenchido os
requisitos exigidos e obrigatórios do curso, voluntariamente e em perfeitas condições físicas e
mentais.
Natal/RN, ____ de _____________ de 2014.
____________________________________________ REQUERENTE
Testemunha: ______________________________________
Testemunha: ______________________________________
Adt ao BG Nº 038, de 25 de Fevereiro de 2014
RIO GRANDE DO NORTESECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA E DA DEFESA SOCIAL
POLÍCIA MILITARCENTRO INTEGRADO DE OPERAÇÕES AÉREAS
SEÇÃO DE OPERAÇÃO E INSTRUÇÃO - SOI
ANEXO VI
TERMO DE RESPONSABILIDADE
Senhor Coordenador,
Eu,________________________________________________________________,
posto/graduação ________________________, RG n° ____________________, matrícula n°
_________________, estado civil ______________________, nascido em ______________,
pertencente a _____________________________________, do Estado do
____________________________________________________, venho através deste,
responsabilizar-me por qualquer dano físico e mental que venha a acontecer durante o período
em que estiver participando voluntariamente das instruções do Curso de Tripulante
Operacional - CTOP, na Polícia Militar do Estado do Rio Grande do Norte, isentando a todos
de qualquer eventualidade.
Natal/RN, ____ de_____________ de 2014.
____________________________________________ VOLUNTÁRIO
Testemunha: ______________________________________
Testemunha: ______________________________________