AFAM II Trimestre 2010

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    2o Trimestre2010

    Leia mais:

    Para tal tempo como este Pg. 14Mantendo um casamento feliz Pg. 28

    Lea ms:Para un tiempo tal como este Pg. 15

    Manteniendo un matrimonio feliz Pg. 29

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    Sees/Secc

    iones

    A

    /A

    Jornalista ResponsvelPeriodista Responsable

    Mrcia Raposo Ebinger

    Editorao: Grace C. F. DeanaTraduccin en Espaol:ACES

    Coordenao Geral AFAM-DSACoordinacin General AFAM-DSAWiliane Steiner Marroni

    Secretria DSA/Secretaria DSAGlucia Meireles

    Lderes da AFAM Unies Brasileiras

    Unio Central Brasileira: Sonia Rigoli dos Santos

    Unio Centro-Oeste Brasileira:Dbora Meira Silva

    Unio Este Brasileira: Sara M. Guimares Lima

    Unio Nordeste Brasileira: Rosecler L. de Queiroz

    Unio Noroeste Brasileira: Analu Zahn

    Unio Norte Brasileira: Cibely FlorencioUnio Sul Brasileira: Denise Lopes

    Revista TrimestralAno 10 No 38 Abril-Junho de 2010

    Ao 10 No

    38 Abril-Junio de 2010

    Lderes de AFAM Uniones Hispanas

    Unin Argentina: Susana de Cayrus

    Unin Boliviana: Silvia B. de Jara

    Unin Chilena: Ftima Liessi

    Unin Ecuatoriana: Esther A. de Lozano

    Unin Peruana del Norte: Clara de Ramos

    Unin Peruana del Sur: Flor Mara de Sandoval

    Unin Uruguaya: Silvia de Peter

    Visite o site: http://www.igrejaadventista.org.brVisite elsitio: http://www.portaladventista.comE-mail da Redao:[email protected]

    Diagramao, impressoe acabamento:

    Chefe de ArteMarcelo de Souza

    Projeto GrficoVilma Baldin

    Programao VisualVilma Baldin

    CapaFotos: Shutterstock (casal)/Marcos Santos (igreja)Arte: Vilma Baldin

    7275/22483

    CASAPUBLICADORA

    BRASILEIRA

    Tiragem:3.200 exemplares

    Revista da

    rea Feminina da Associao Ministerial rea Femenina de la Asociacin Ministerial

    3 Editorial

    10 Para crianasDia da Mentira

    12 NotciasUPN / USB/ UNoB / UB

    17PerfilAnalu Zahn

    18 Pensando em vocSolido

    22Nutrio

    23 Humor

    24 TestemunhandoUNB / CPB

    4MensagemViso positiva

    7Vida espiritualA certeza do chamado

    8 Minha jornadaAmoroso cuidado

    14Nossos diasPara tal tempo como este

    26SadeVacinas

    28Vida familiarMantendo um casamento feliz

    31ReflexoEsperana para nossos filhos

    3 Editorial

    11Para los niosDia de los Santos Inocentes

    13NoticiasUPN / USB/ UNoB / UB

    17 PerfilAnalu Zahn

    20 Pensando em ti

    Soledad22 Nutricin

    23 Humor

    25 TestificandoUNB / CPB

    5 MensajeVisin positiva

    7 Vida espiritualLa conviccin del llamado

    9Mi jornadaAmoroso cuidado

    15 Nuestros dasPara un tiempo tal como este

    27SaludVacunas

    29 Vida familiarManteniendo un matrimonio feliz

    31ReflexinEsperanza para nuestros hijos

    AFAM:Marca Registrada no Instituto Nacional de Propriedade Industrial.Todos os direitos reservados.

    No permitida a reproduo total ou parcial de matrias deste peridico

    sem autorizao por escrito dos editores.

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    Fotos:D

    ivulgaoDSA(Williane)/Shutterstock(rosas)

    3Revista da Afam

    EditorialWiliane Steiner Marroni

    Temos hoje, na Diviso Sul-Americana, um exrcito de mais de

    trs mil pastores. Isso significa que temos igualmente outro

    exrcito de esposas de pastores que abraaram uma misso espe-

    cial em sua vida.

    So esposas, mes, donas de casa, departamentais, professoras,

    secretrias, enfermeiras, psiclogas, dentistas, contadoras, admi-

    nistradoras, mas, acima de tudo, so mulheres que vivem intima-mente a vida ministerial ao lado do esposo.

    Essa misso a dois, vivida dentro dos princpios estabelecidos

    por Deus, amplia a influncia do casal e torna a vida do lar um

    verdadeiro ministrio em favor de outros. Que oportunidade te-

    mos ns, que vivemos em tal tempo como este, de testemunhar

    e ajudar o nosso prximo. Que oportunidade para alcanar as pes-

    soas com a mensagem de esperana a ns confiada e representar

    diante do mundo o carter de nosso Pai celeste!

    O Senhor nos colocou como obreiros e obreiras em Sua Causa,

    separados por Ele para a defendermos e cumprirmos fielmenteo Seu mandado por meio de um trabalho diligente e que visa

    eternidade. A Sua Obra a nossaObra, e dar a ela o foco certo

    e a viso correta deve ser o nosso maior propsito at que Ele

    venha. Assim como Ele agiu em todas as eras para dar vitrias

    ao Seu povo, tambm nesta poca almeja levar a um desfecho

    triunfante o Seu propsito para Sua igreja. Ordena Ele que Seus

    santos crentes avancem unidos, indo de fora a maior fora, de

    f a acrescida segurana e confiana na verdade e justia da Sua

    Causa (EGW, A Igreja Remanescente, p. 13).

    Que o Senhor nos d a todas essa viso maior de uma vida de-

    dicada ao Seu servio!

    En la Divisin Sudamericana tenemos, actualmente, un ejrci-

    to de ms de tres mil pastores. Esto significa que, del mismo

    modo, tenemos otro ejrcito de esposas de pastores, que abraza-

    ron una misin especial en su vida.

    Son esposas, madres, amas de la casa, directoras de departamen-

    tos, maestras y profesoras, secretarias, enfermeras, psiclogas, den-

    tistas, contadoras, administradoras y adems, son mujeres queexperimentan ntimamente la vida ministerial junto a su esposo.

    Esta misin de a dos, vivida dentro de los principios establecidos

    por Dios, ampla la influencia del matrimonio y convierte la vida del ho-

    gar en un verdadero ministerio en favor de los otros. Qu oportunidad

    tenemos nosotros que vivimos en un tiempo tal como este, a fin de

    testimoniar y ayudar a nuestro prjimo! Qu oportunidad de alcanzar

    a las personas con el mensaje de esperanza que nos fue confiado y

    representar delante del mundo el carcter de nuestro Padre Celestial!

    El Seor nos coloc como obreros y obreras en su causa, separados

    por l para que defendamos y cumplamos fielmente con su mandatopor medio de un trabajo diligente y con una visin hacia la eternidad.

    Su obra es nuestra obra, y darle a esta la visin y el enfoque correctos

    debe ser nuestro mayor propsito hasta que l venga. As como ha

    obrado en todas las pocas para dar victorias a su pueblo, tambin de-

    sea llevar en este tiempo a una triunfante culminacin sus propsitos

    para la iglesia. Pide que sus santos creyentes que avancen unidos, que

    su poder aumente progresivamente, que de la fe pasen a una mayor

    seguridad y confianza en la verdad y la justicia de su causa. (Elena de

    White, La maravillosa gracia de Dios,p. 200).

    Que el Seor nos d a todas esa ampliada visin de una vida

    dedicada a su servicio!

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    Fotos:Shutterstock(flor)/MarcosSantos(igreja)

    Erton Khler

    stava lendo meus e-mails estes dias, e uma mensagem mechamou a ateno. Vinha de algum que se dizia pastor ad-ventista, mas que preeria manter-se no anonimato para poder -car mais livre e expor toda a sua viso sobre a igreja e sua liderana.

    Achei curiosa a orma como essa pessoa conseguiu ser negativado comeo ao m e encontrar deeitos srios em cada um dos l-deres de sua regio, desde os administradores at cada um dos de-partamentais e lderes de algumas instituies. Fiquei preocupadocom a viso desenvolvida por esse colega de ministrio.

    Faz-nos pensar a maneira como alguns pastores e suas amliastm considerado a Obra e a igreja. A maioria, realmente, serve aDeus com pureza de corao. Como obreiros, esto conscientesde que trabalham para o Senhor e azem sempre o seu melhor,mantendo uma viso positiva da igreja, mesmo que passem algu-

    ma privao ou enrentem diculdades. A amlia e o ambiente dacasa desses pastores so verdadeiramente dierenciados.

    Por outro lado, existem alguns que esto todo o tempo ocadosem questes polticas, nas injustias, e buscando alhas ou deeitosem seus colegas e lderes. Seu tempo e oco so usados em conversi-nhas sobre segredos relacionados Obra e vida dos outros. Algunsdesses vivem amargurados porque se consideram um potencial des-perdiado pela igreja. Lamentavelmente, esses pastores no levamem conta a existncia de Deus e tentam azer justia a seu modo, de-negrindo a imagem da obra e alimentando boatos pessoais e virtuais.Perdem a pureza do ministrio e o poder de sua infuncia e de suamensagem. O resultado um ministrio mecnico, sem brilho e sem

    vida. At a salvao acaba comprometida.

    Diante deste quadro, vale a pena perguntar: Qual tem sido aviso do ministrio desenvolvida por seu esposo? Como a Obra

    e a igreja tm sido tratadas dentro de sua casa? Voc e sua amliacultivam uma viso pura e positiva?

    A esposa tem um papel undamental tambm nessa rea.Normalmente, voc a pessoa que mais ouve seu esposo e me-lhor conhece suas ansiedades, virtudes e limitaes. Quase semprevoc a pessoa que pode ser ranca sem que ele se sinta ameaa-do. Quero desa-la a trabalhar melhor essa situao, se porventu-ra ela existir em sua casa.

    Avalie melhor as informaes que voc recebe. Tenhasempre esse cuidado. Toda moeda tem dois lados. Muitas pessoasimaginam situaes e as apresentam como verdade. preciso co-nhecer as coisas com mais proundidade.

    Converse com outras pessoas.Procure conversar com pesso-as de ora de seu grupo habitual. Gente que tenha a viso do todo,ou que trabalhe para a igreja com uma viso positiva. Elas podemlhe mostrar ngulos que voc no conhece e ajudar a desenvolveruma viso saudvel.

    Proteja o ambiente de sua casa. Trabalhei por muitos anos comos jovens, alm de ser tambm um lho de pastor. Algumas vezes, vilhos deixando a igreja ou se tornando crticos da Organizao emconsequncia da viso que receberam dentro de casa. Esse descui-do acaba comprometendo a salvao desses lhos.

    No ano 2000, o Dr. Roger Dudley, ento proessor da UniversidadeAndrews, publicou o livro Why Our Teenagers Leave The Church? (Por

    que Nossos Jovens Abandonam a Igreja?). Nele apresenta o resultado de

    Viso positiva da greja

    Mensagem/Capa

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    Revista da Afam 5

    Foto:Shutterstock

    uma pesquisa que realizou por dez anos commais de 1.500 jovens adventistas dos EstadosUnidos e Canad. Depois de dar detalhes so-bre cada uma das questes analisadas, eleapresenta suas sugestes para reverter o pro-blema. Uma das principais apresentar umaviso positiva da igreja e da Organizao. ODr. Dudley ala aos pais da igreja, mas tam-bm s amlias de pastores. Se os lhos cres-cem em uma casa onde ouvem alar da igrejaou da Obra de orma negativa, que amor vodesenvolver por essa igreja? Ser que eles vopermanecer nela depois de jovens? precisotomar a iniciativa de tornar mais positiva a vi-so da igreja dentro de casa.

    Mantenha o foco. Quando o tempocomea a ser gasto com crticas, reclama-es ou boatos, porque o oco oi perdi-do. Ajude sua amlia a resgatar a viso doministrio. Deus nos chamou para cumprir

    a misso de levar o mximo de pessoas aJesus e ao reino dos Cus. Quando estamoscentrados e ocados nisso, as outras coisasperdem sua importncia.

    Ore mais. Tenha sua experincia de in-tercesso. Mulheres, mes e esposas queoram azem uma grande dierena e mo-vem os Cus. Experimente depender maisda direo de Deus e renovar sua entregana primeira hora de cada dia. Essa umaexperincia que, quando realizada comproundidade, az toda a dierena. Ou Deus

    muda a situao, ou Ele muda o corao.Tenha sempre em mente que Deus o

    Dono da igreja. Ela nasceu proeticamente,dirigida por Ele, para cumprir uma misso.Se houver algum trabalhando de ormaincorreta, injusta, dentro dela, ou buscandobenecios pessoais, Ele vai agir com jus-tia. No podemos perder isso de vista. OSenhor o principal interessado em manterSeu povo no caminho certo, em ortalecerSua igreja e lev-la a cumprir a misso.

    A Bblia rme quando diz que Deus

    no Se deixa escarnecer; pois tudo o queo homem semear, isso tambm ceiar(Glatas 6:7). Se algum est brincando como que dEle, vai colher os resultados. Isso uma verdade tanto para aqueles que lide-ram quanto para os que so liderados.

    Mantenha sempre uma viso clara epositiva da igreja. Trabalhamos para Deuse precisamos descansar na certeza de Suadireo.

    o Pastor ertoN Carlos KHleroPresideNte

    da diviso sUl-ameriCaNa.

    Erton Khler

    n estos ltimos das estaba leyendo mi correo electrnico y un mensaje me llam laatencin. Vena de alguien que deca ser pastor adventista, pero que preera man-tenerse en el anonimato a n de sentirse ms libre para exponer toda su visin sobre laiglesia y el liderazgo de la misma.

    Me result interesante ver la manera en que esa persona consegua ser negativa desdeel principio hasta el n, y poda encontrar serios deectos en cada uno de los lderes desu regin, desde los administradores hasta cada uno de los departamentales y lderes dealgunas instituciones. Me qued preocupado con la visin desarrollada por este colegadel ministerio.

    Resulta curioso ver como algunos pastores y sus amilias han considerado a la iglesiay su obra. La mayora realmente sirve a Dios y a la iglesia con pureza de corazn. Tienenla visin clara de que trabajan para el Seor y realizan siempre su mejor esuerzo con unavisin positiva de la iglesia, aun cuando suran algunas privaciones o enrenten diculta-des. La amilia y el ambiente de la casa de esos pastores son verdaderamente dierentes.

    Por otro lado, existen algunos que estn todo el tiempo enocados en cuestiones polticas,

    Visin positivade la iglesia

    Mensaje/Tapa

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    Foto:Shutterstock

    6 Revista da Afam

    en las injusticias, y buscando allas o deectos en sus colegas y lde-res. Utilizan su tiempo y enoque en charlitas acerca de los secretosrelacionados con la obra y la vida de los otros. Algunos de esos pas-tores viven amargados porque se consideran a s mismos un poten-cial desperdiciado por la iglesia. Lamentablemente, esos pastores noreconocen la existencia de Dios, e intentan hacer justicia a su modo,denigrando la imagen de la obra, y alimentando rumores en personay virtualmente. Pierden la pureza del ministerio, y el poder de su in-fuencia y de su mensaje. El resultado es un ministerio mecnico, sinbrillo y sin vida. Hasta su propia salvacin termina comprometida.

    En rente a este cuadro, vale la pena preguntar: Cul ha sidola visin del ministerio desarrollada por tu esposo? Cmo se hatratado el tema de la obra y de la iglesia dentro de tu casa? T y tuamilia cultivan una visin pura y positiva?

    La esposa tiene un papel undamental en esta situacin.Normalmente, t eres la persona que ms oye a tu esposo y laque mejor conoce sus ansiedades, virtudes y limitaciones.Casi siempre, t eres la persona que puede ser ranca sinque tu esposo se sienta amenazado. Quiero desaarte atrabajar mejor esta situacin si, por ventura, esta exis-

    tiera en tu casa.Evala mejor las informaciones que recibes:

    Ten siempre ese cuidado. Todas las monedas tienendos caras. Muchas personas se imaginan situacionesy las presentan como verdad. Es necesario conocerlas cuestiones con ms proundidad.

    Conversa con otras personas: Intenta conver-sar con personas que estn uera de tu grupo ha-bitual. Gente que tenga una visin del todo, o quetrabaje para la iglesia con una visin positiva. Ellaspueden mostrarte aristas que t no conoces y ayudar-te a desarrollar una visin saludable.

    Protege el ambiente de tu casa: Adems de haber sidohijo de pastor, trabaj durante muchos aos con jvenes. Algunasveces, vi a algunos hijos alejndose de la iglesia y tornndose cr-ticos de la organizacin como consecuencia de la visin que reci-bieron dentro de su casa. Este descuido termina comprometiendola salvacin de esos hijos.

    En el ao 2000, el Dr. Roger Dudley, quien era entonces proesorde la Universidad Andrews, public el libro Why Our Teenagers LeaveThe Church? (Por que nuestros jvenes abandonan la iglesia?). En eselibro se presenta el resultado de una investigacin que realiz du-rante diez aos, con ms de 1.500 jvenes adventistas de los EstadosUnidos y de Canad. Despus de demostrar una reerencia acerca

    de cada una de las cuestiones analizadas, l presenta sus propiassugerencias a n de revertir el problema. Una de las principales espresentar una visin positiva de la iglesia y de la organizacin. El Dr.Dudley les habla a los padres de la iglesia, pero tambin a las ami-lias de pastores. Si los hijos crecen en una casa donde oyen hablarnegativamente de la iglesia o de la obra, qu amor van a desarrollarpor esa iglesia? Ser que ellos van a permanecer en ella despus,cuando sean jvenes? Resulta necesario tomar la iniciativa de tornarms positiva, dentro del hogar, la visin de la iglesia.

    Mantente enfocada: Cuando se comienza a malgastar tiem-po en crticas, reclamos o rumores es porque se perdi el blanco.Ayuda a tu amilia a rescatar la visin del ministerio. Dios nos ha

    llamado a n de cumplir la misin de llevar a la mayor cantidad

    de personas hacia Jess y al Reino de los Cielos. Cuandoestamos centrados y enocados en eso, las dems cosas pier-

    den su importancia.Ora ms:Ten tu experiencia de intercesin. Las mujeres, madres

    y esposas que oran hacen una gran dierencia y mueven los cielos.Experimenta depender ms de la direccin de Dios y renueva tu en-trega en la primera hora de cada da. Esa es una experiencia que,cuando se realiza en proundidad, hace toda la dierencia. Lo quesucede es que Dios modica la situacin, o l cambia el corazn.

    Ten siempre en mente que Dios es el Dueo de la iglesia. Estanaci proticamente, dirigida por l, a n de cumplir una misin.Si hubiera alguien trabajando dentro de ella, de manera incorrecta,

    injusta, o buscando benecios personales, l va a actuar con justi-cia. No podemos perder eso de vista. El Seor es el principal intere-sado en mantener a su pueblo en el camino correcto, en ortalecera su iglesia y guiarla al cumplimiento de la misin.

    La Biblia es rme cuando dice que No os engais; Dios nopuede ser burlado: pues todo lo que el hombre sembrare, esotambin segar (Gl. 6:7). Si alguien est jugando con lo que esde l, va a cosechar los resultados. Eso es una verdad tanto paraaquellos que lideran como para los que son liderados.

    Mantn siempre esta visin clara y positivade la iglesia. Trabajamospara Dios y necesitamos descansar en la certeza de su direccin.

    elPastor ertoN Carlos KHlereselPresideNtedela divisiN sUdameriCaNa.

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    Revista da Afam 7

    Vida espiritualVida espiritual

    Jociane Santos

    empre que recebo a revista da Afam eu me alegro, pois rece-b-la um sinal de que perteno a um grupo especial. umgrupo de mulheres, mas no so mulheres como as demais. Somulheres ortes, guiadas pelo esprito do Deus eterno. Na verdade,co emocionada em poder compartilhar os meus sentimentos emrelao a esse chamado to precioso e de tanta responsabilidade.

    Quando observo o tempo que j passou, vejo que Deus temeito maravilhas em minha vida. Deus tem Se revelado a ns a cadadia, mas percebo que algumas de ns parecem estar desanimadas,achando esse chamado pesado demais.

    Lembro-me de uma situao em que acompanhei meu esposo,juntamente com um grupo de colportores, a um evento da Unio.O encontro oi maravilhoso e todos ns estvamos muito animados.Na hora em que embarcamos para o retorno, aps a contagem dosparticipantes, o motorista comunicou-nos que havia algum a maisno nibus. Segundo os registros que tinha em mos, deveria estarsobrando um lugar. Recontou vrias vezes at descobrir que a es-posa do pastor tambm estava presente. Logo que omos avisadosdo acontecido, e achando at engraada a situao, eu disse: Tinhaque ser a mulher do pastor! E todos no nibus riram comigo.

    Desde aquele momento, quei pensando que para ser esposade pastor temos que ter fexibilidade e ora de carter para lidar

    com as inmeras situaes. No para suportar o esquecimentodos outros em relao a ns quanto ao que ou quem somos, ouquando at mesmo esquecem o nosso nome, mas ora para do-minarmos a ns mesmas. E essa ora provm somente de Deus.Muitas vezes, porm, teremos que pedir oras para ir a Ele.

    Para mim, ca claro que Deus nos chamou. Ele nos chamou parauma vida particularmente abenoada, mas tambm para lutas, desa-os, e s vezes para a negao do prprio eu. Embora muitas vezesno sejamos lembradas por nossos prprios nomes, o Senhor nos ga-rante uma bno especial, como garantiu a Maria Madalena: Em ver-dade vos digo: Onde or pregado em todo o mundo este evangelho,ser tambm contado o que ela ez, para memria sua (Mateus 26:13).

    Neste mundo, nunca viveremos sem afies, porm, ao viver-mos na companhia de Jesus, teremos o que bom para ns, eo bom ser sempre bom. O que ruim certamente poder sersuportado quando nos apoiamos e conamos nEle.

    Se esquecerem o seu nome, voc no se importar, estar em paz.Se as crticas vierem, voc no se culpar. Se o medo e a dvida invadi-rem seus pensamentos, nEle voc sempre ter oras para ir em rente.

    Os momentos de racasso e desnimo aparecem quando quere-mos azer valer aquilo que queremos ser e no aquilo que Deus dese-

    ja para ns. Seremos cada dia mais elizes se nos colocarmos aos psde Jesus. S assim teremos a certeza do chamado que Ele nos az!

    JoCiaNe martHeNdal oliveira saNtosesPosadePastorePsiCloGa. moraemtatU, sP, No Brasil.

    Jociane Santos

    iempre que recibo la Revista de AFAM me alegro, pues esto es unaseal de que pertenezco a un grupo especial. Un grupo de mujeresque no son como las dems. Son mujeres uertes, guiadas por el Espritudel Dios eterno. Y me emociona poder compartir mis sentimientos enrelacin con ese llamado tan precioso y de tanta responsabilidad.

    Cuando observo el tiempo que ya pas, veo que Dios ha realizadomaravillas en mi vida. El Seor se ha revelado ante nosotras cada da. Sinembargo, tambin puedo percibir que algunas de nosotras parecenestar desanimadas, y encuentran este llamado demasiado pesado.

    Me acuerdo de una situacin en la que acompa a mi esposo, jun-

    to con un grupo de colportores, a un evento de la Unin. El encuentroue maravilloso y todos nosotros estbamos muy animados. A la horadel regreso, despus de haber contado a los participantes, el choer nosavis que haba una persona de ms en el mnibus. De acuerdo con losregistros, deba estar sobrando un lugar. Recont varias veces, hasta quedescubri que la esposa del pastor tambin estaba presente. Cuandonos avisaron de lo sucedido, yo dije: Tena que ser la mujer del pastor! Ytodos en el mnibus se rieron conmigo.

    Desde aquel momento, me qued pensando en que, para ser espo-sas de pastor, debemos tener fexibilidad y uerza de carcter a n delidiar con las innumerables situaciones. No para soportar el olvido de losotros con respecto a qu o quines somos, o hasta cuando se olvidan de

    nuestro nombre, sino para tener uerza a n de dominarnos a nosotrasmismas. Y esa ortaleza proviene solamente de Dios. Sin embargo, mu-chas veces tendremos que pedir las uerzas para poder acercarnos a l.

    Para m, queda claro que Dios nos llam para una vida particularmen-te bendecida, sino tambin para las luchas, los desaos y, a veces, para lanegacin del propio yo. Aunque muchas veces no nos recuerden pornuestros propios nombres, el Seor nos garantiza una bendicin espe-cial, tal como se la garantiz a Mara Magdalena: De cierto os digo quedondequiera que se predique este evangelio, en todo el mundo, tam-bin se contar lo que sta ha hecho, para memoria de ella (Mat. 26:13).

    En este mundo nunca viviremos sin aficciones, sin embargo, alestar en compaa de Jess, tendremos lo que es bueno siempre

    para nosotras. En cuanto a lo que es malo, con seguridad que podrser soportado cuando nos apoyemos en el Seor y conemos en l.

    Si se olvidaren de tu nombre, a ti no te importar, estars en paz. Silas crticas llegaren, t no te culpars. Si el miedo y la duda invadieren tuspensamientos, en Jess t siempre tendrs uerzas para seguir adelante.

    Los momentos de racaso y desnimo solamente aparecencuando queremos hacer valer aquello que queremos ser y noaquello que Dios desea para nosotros. Seremos cada vez y cada dams elices cuando nos coloquemos a los pies de Jess. Solamenteas tendremos la certeza del llamado que l nos hace!

    JoCiaNe martHeNdal oliveira saNtosesesPosadePastoryPsiCloGa.

    resideeN tatU, saN PaBlo, rePBliCadel Brasil.

    certeza dochamado

    La conviccindel llamado

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    8 Revista da Afam

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    Minha jornada

    Carol de Medina

    acontecimentos na vida que no podemos esquecer eque nos azem recordar com carinho e gratido o nossomaravilhoso Deus, protagonista de tantas bondades e cuidados.

    Era o ano de 2001, na cidade de Cuzco, e oi-nos designada aregio sudeste da Misso Peruana do Sul. Recebemos orientaestambm para avaliar a possibilidade da diviso do Campo, portan-to, meu marido viajava seguidamente para o interior.

    No dia 23 de junho, terminamos o Sbado com o mesmo sen-

    timento. Havamos realizado uma bela reunio trimestral para asclasses inantis, mas estvamos preocupados com as notcias doterremoto que havia ocorrido no Sul. Ns tambm o havamossentido, mas pior estava a situao em Tacna, Ilo, Moquegua eArequipa. Minhas lhas eram ainda bem pequenas e no deixa-vam de agradecer a Deus por estarem em um lugar distante doterremoto. Ficavam lembrando dos pequenos tremores que s ve-zes nos assustavam quando estvamos em Arequipa.

    Era por volta de sete da noite quando algum bateu porta.Uma irm veio dizer que nos levaria para um almoo em come-morao ao meu aniversrio, que era no dia seguinte, e acrescen-tou que outras irms j estavam nos esperando. Ns nos apron-

    tamos, e ui pegar a carteira para vericar se tinha dinheiro paraa passagem. No havia nada. Estava envergonhada de dizer-lheque no tinha o dinheiro necessrio, mas tive que az-lo. No sepreocupe, vamos, eu tenho, respondeu ela.

    Passamos um lindo dia juntas, e voltei na certeza de que meumarido chegaria de madrugada e o assunto do dinheiro estaria re-solvido. Ele chegou bem cedo, mas s tinha alguns trocados. Assimmesmo, passamos um dia eliz, e no altou o bolo que uma irmamiga nos trouxe. As preocupaes se dissipavam e aguardvamosa segunda-eira conantes de que haveria algum dinheiro no banco.

    Naquele dia noite, o presidente da Misso teleonou para meuesposo e lhe disse que um pastor dos EUA estava viajando para

    Cuzco. Ele devia ir peg-lo no aeroporto e hosped-lo. E o proble-ma comeou outra vez pela manh, pois no tnhamos nada paraservir ao visitante, e no tnhamos nem um centavo.

    Comeamos ento a procurar por toda a casa, em todos os bol-sos e carteiras. Enquanto procurava, eu dizia: Querido Deus, poravor, apenas trs soles*, apenas trs solesDois para o leite e umpara o po. Meu esposo e minhas lhas encontraram 50 centavos,no entanto, eu continuava procurando. E, ao no encontrar nada,

    j sem esperanas, passei a mo nos meus bolsos. Nisso, meus de-dos sentiram algumas moedinhas.

    Tirei-as rapidamente, e eram dois soles e cinquenta centavos,exatamente o que havia pedido ao Senhor. Na segunda-eira, meu

    esposo oi ao banco com a menorzinha, mas no havia nada ainda.

    Ao voltarem para casa, ela entrou pulando de alegria e me disse:Adivinhe, mame, o que eu tenho! E me mostrou um pedao depapel bem dobradinho. Ela me entregou, e eu o desdobrei.

    Era uma nota de 100 soles, que haviam encontrado na rua. Erato novinha que achei queera alsa, pois havia muitosalsicadores de dinheirona regio. Fomos ao mer-

    cado e compramos algu-mas coisas. Ao entregar anota, o dono do mercadocomprovou que era ver-dadeira. Com isso, con-seguimos passar o restodo ms. Deus to bom!Realmente Ele az muitopor ns.

    Em outra ocasio, o Se-nhor nos salvou a vida, eisso oi mais recentemente.

    Estvamos voltando derias e queramos chegarlogo, pois era sexta-eira.Assim, meu esposo diri-gia o mais rpido possvel.Estvamos passando emuma regio com muitascurvas e abismos que da-vam para o mar.

    Uma de minhas -lhas pediu que o pai parasse um pouco, pois estava com enjoo.Ficamos por ali algum tempo para que se recuperasse e depois

    seguimos viagem, mas correndo menos. Poucos minutos depois,demos de encontro com um nibus enorme nossa rente, queinvadiu a nossa pista. Como estvamos em velocidade baixa, meuesposo pde controlar nosso carro e livrar-nos da morte certa.

    Na mesma hora nos veio o pensamento: nossa lha nunca haviase sentido mal em viagens antes. Era Deus atuando mais uma vezem nosso avor. Ele, sempre Ele. So muitas as bnos de nossoDeus, e temos muito a testemunhar. Por isso que nos lembramossempre dos salmos 46:1: Deus o nosso regio e ortaleza, socor-ro bem presente na angstia.

    (*) Moeda corrente no Peru.

    Carolde mediNaCoordeNadorada afam-mPs, UNio PerUaNado sUl.

    moroso cuidado

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    9Revista da Afam

    Mi jornada

    Carol de Medina

    ay acontecimientos en la vida que uno nunca puede olvi-dar, y que nos llevan a recordar con cario y gratitud a esemaravilloso Dios, protagonista de todas las bondades y cuidados.

    Era el ao 2001, en la ciudad del Cuzco, y a mi esposo le habanasignado velar por el trabajoen la zona sur oriental de laMisin Peruana del Sur, ade-ms de evaluar la posibilidad

    de una divisin del campo.Por lo tanto, l viajaba conti-nuamente al interior.

    El 23 de junio terminba-mos el sbado con sentimien-tos encontrados. Habamosrealizado un lindo pretrimestralde menores, pero estbamospreocupados por las noticias delterremoto en el Sur. Nosotrostambin lo habamos sentido,pero lo peor lo estaban su-

    riendo Tacna, Ilo, Moquegua yArequipa. Mis hijas pequeitasan no dejaban de agradecera Dios por estar en un lugarlejos del terremoto, pues recor-daban los temblorcitos que devez en cuando nos asustabanen Arequipa.

    Ya eran como las siete dela noche cuando llamaron a la

    puerta. Era una hermana de iglesia que vena a llevarnos a cenar por micumpleaos, que era al siguiente da. Iramos a un lugar donde otras

    hermanas nos estaban esperando. Nos alistamos, y yo tom la carterapara vericar si tena dinero para el pasaje. Busqu en el bolso, y nada.Me daba vergenza decirle que no tena el dinero necesario, pero lotuve que hacer. Ella me respondi: No se preocupe, vamos, yo tengo.

    Lo pasamos lindo, y regresamos a la casa conados en que papllegara de madrugada y el asunto del dinero quedara arreglado. llleg muy tempranito y solo tena siete soles. Nos las arreglamos parapasar un lindo cumpleaos, y no alt la torta que la trajo una herma-na amiga. Las preocupaciones se disipaban y esperbamos el lunes,con la esperanza de que en el banco tendramos algo de dinero.

    Esa la noche el presidente de la Misin le llam a mi esposo yle dijo que un Pastor de EEUU estaba viajando hacia el Cuzco. Que

    l deba recogerlo y hospedarlo. El problema se volvi a hacer real

    pues esa maana no tenamos nada para invitarlo a comer y notenamos ni un cntimo.

    Empezamos a buscar por toda la casa, volteamos todos los bol-sillos de los sacos y carteras. Mientras buscaba, yo deca: QueridoDios, por avor, solo tres soles, solo tres soles Dos para la lechey uno para el pan. Entre mi esposo y mis hijas, lograron encontrarcincuenta centavos. Yo segua buscando y ya sin esperanzas porno encontrar dinero, pas mi mano por los bolsillos aun sabiendo

    que all no haba nada pero, en eso, mis dedos sintieron moneditas.Rpidamente las saqu. Eran dos soles con cincuenta centavos.

    Justo lo que yo le haba pedido al Seor! El lunes mi esposo ueal banco y, aunque all no haba nada, al regresar entr en casasaltando de alegra y diciendo: Adivina, mami, lo que tengo! Memostraba un papelito bien dobladito. Me lo entreg y lo desdobl.

    Era un billete de cien soles que lo haban encontrado en la ruta.Era tan nuevito que yo cre que era also porque en esa poca habamuchos que alsicaban los billetes. Fuimos a la tienda y compramosalgunas cosas. Al entregar el billete, el seor de la tienda comprob queera verdadero. Con eso, pudimos sustentarnos el resto del mes. Dios estan bueno! Realmente son muchas las cosas que hace por nosotros.

    En otra oportunidad, recientemente, el Seor nos salv la vida.Regresbamos de nuestras pequeas vacaciones y queramos lle-gar temprano, pues era viernes. Mi esposo viajaba a una velo-cidad considerable mientras pasbamos por un lugar de muchascurvas con abismos que dan al mar.

    Una de mis hijas le pidi al pap que parara porque estabacon muchas nuseas. Nos detuvimos un momento para que sepudiera recuperar y luego seguimos viaje, pero a menor velocidad.En pocos minutos de retomar el camino, nos encontramos derente con un mnibus que invadi nuestro carril. Gracias a la bajavelocidad con que transitbamos, mi esposo pudo controlar elauto y salvarnos de una muerte segura.

    Nuestra refexin ue inmediata: nunca antes a nuestra hija lehaba hecho mal el viaje. Haba sido Dios actuando, una vez ms,en nuestro avor. Siempre l. Son muchas las bendiciones denuestro Dios, y tenemos mucho que testicar. Por eso, recordamossiempre los Salmos 46:1, y 59:16.

    Dios es nuestro amparo y ortaleza, nuestro pronto auxilio enlas tr ibulaciones.

    Pero yo cantar de tu poder, y alabar de maana tumisericordia; porque has sido mi amparo y reugio en el da dela angustia. Fortaleza ma, a ti cantar; porque eres, oh dios, mireugio, el Dios de mi misericordia.

    Carolde mediNaesCoordiNadorade afam eNla UNiN PerUaNadel sUr.

    moroso cuidado

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    Para crianas

    10 Revista da Afam

    ara crianas

    10 Revista da Afam

    oje Dia da Mentira! cochichou Pedro a Sara, suairm gmea, ao pularem da cama. mesmo! Temos que inventar algo para pegar muita genteAo ouvir a conversa, a me das crianas aconselhou:

    Cuidado! No vo azer nada que maltrate as pessoas. Cuidempara que o Dia da Mentira de vocs s traga coisas boas.

    Com o irmozinho doente, Pedro e Sara no tinham como peg-lo com suas armadilhas, pois estava de cama e ainda se recupe-rando; o pai havia sado para o trabalho, e a me j no cairia nasbrincadeiras, sabendo que s vinham travessuras.

    Foram direto para a casa do vov. De algum modo, ele pareciaestar adivinhando o que poderia acontecer e oi logo apontandoo dedo:

    Ei, vocs a! Eu sei que hoje o Dia da Mentira, mas ningumvai me enganar. Se vocs realmente conseguirem me pegar, douum prmio em dinheiro para cada um.

    Pedro e Sara caram com mais vontade ainda de pregar umapea no vov, depois do que ele disse. Ganhar um dinheirinho iriaajudar muito

    O problema que o vov e a vov estavam indo para a cidade eas possibilidades diminuiriam. As crianas caram na chcara coma caseira, Dna. Celina, enquanto os avs oram azer compras. Aosair, o vov recomendou s crianas e Dna. Celina:

    Hoje deve chegar um caminho de lenha que eu encomen-dei na semana passada. Se chegar e eu no estiver aqui, peamque coloquem ao lado do celeiro. Depois eu arrumo algum paracolocar l dentro antes que chova. Essa lenha deveria ter chegadoh vrios dias. Fiquem atentos!

    O vov e a vov partiram, e l caram os meninos maquinandouma travessura para pegar o vov, j que ele os havia desaado.

    No demorou muito, e o caminho de lenha chegou. Enquantoa lenha ia sendo descarregada, as crianas estavam cando ente-diadas por no terem nenhuma idia. De repente, Pedro deu umsalto e disse para a irm:

    J sei! Como os pedaos de lenha no so to grandes, vamosns dois mesmos colocar tudo l dentro do celeiro. Quero s vera cara do vov

    Pedro e Sara comearam ento a trabalhar rapidinho para levara lenha para dentro do celeiro, assim, o vov no perceberia nada.Depois, varreram tudo em volta para que nenhum pedacinho de

    madeira casse por perto.

    Dna. Celina ez um gostoso almoo, e os gmeos correram paraa mesa com tanta ome que pareciam ter vindo da guerra. Poucasvezes haviam comido tanto.

    L pelas cinco da tarde, ouviram a buzina da caminhonete dovov e correram para encontr-lo.

    Tudo em ordem por aqui? Parece que se comportaram di-reitinho, hein? E a minha lenha? No vieram entregar? J estou

    cando preocupado, eles prometeram que entregariam hojesem alta!

    As crianas se entreolharam, mas nada responderam.O vov entrou, tomou um copo de suco que a Dna. Celina havia

    preparado e oi descarregar a caminhonete. Enquanto as crianasajudavam o vov com as compras, ele no entendia por que osdois riam por qualquer coisa.

    Ele ento pegou um saco de rao, colocou nas costas e entrouno celeiro. Ao abrir a porta do galpo, cou espantado. Como po-dia toda a lenha j estar l dentro? E as crianas gritaram:

    Dia da Mentira! Dia da Mentira! Pegamos o vov!Ele abraou os netinhos, muito agradecido, pois oi uma boa

    surpresa. , vocs me pegaram mesmo! Agora tenho que cumprir mi-

    nha promessa.O vov colocou ento nas mos das crianas o dinheiro que

    daria para cada um comprar um novo par de tnis, que era o quemais queriam.

    Ei, Pedro, valeu seguir o conselho da mame disse Sara.Nunca vamos nos esquecer desse dia!

    verdade, e Jesus nos abenoa quando procuramos ajudaras pessoas Alm disso, omos bastante recompensados. Foi umDia da Mentira muito eliz!

    adaPtado arQUivo Gfd FotoeIlustrao:Shutterstock

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    11Revista da Afam

    Para los nios

    11Revista da Afam

    ara os nios

    oy es Da de los Santos Inocentes! le cuchicheo Pedroa Sara, su hermana melliza, inmediatamente despusde que salieron de la cama.

    Es cierto! Tenemos que inventar alguna cosa para agarrar amuchas personas hoy

    La madre oy la conversacin y ue rpidamente a decirles:Cuidado! No vayan a hacer nada que maltrate a las personas.

    Que este Da de los Santos Inocentes de ustedes solamente traigacosas buenas.

    Como el hermanito menor estaba enermo, el padre haba idoal trabajo; y la madre ya no iba a caer en sus emboscadas, sabien-do que ellas venan con travesuras por detrs.

    Entonces, se ueron directamente a la casa del abuelito. De al-guna manera, l pareca estar adivinando lo que podra suceder yrpidamente los apunt con el dedo:

    Hey, ustedes ah! Yo s que hoy es el Da de los SantosInocentes, pero nadie me va a agarrar. Si ustedes realmente con-siguen engaarme, les doy un premio en dinero para cada uno.

    Pedro y Sara se encontraron an con ms ganas de agarrar al

    abuelito despus de lo que l haba dicho. Ganar un dinerito losayudara mucho

    El problema era que el abuelito y la abuelita se estaban yendo parala ciudad y las posibilidades disminuyeron. Los mellizos se quedaron enla chacra con la casera, Doa Celina, mientras los abuelitos iban a hacercompras. Al salir, el abuelito les recomend a los nios y a Doa Celina:

    Hoy tiene que llegar una camionada de lea que encargu lasemana pasada. Si llega y yo no estoy aqu, pdanle que coloquentodo al lado del galpn. Despus yo buscar a alguien para queacomode la lea adentro, antes de que llueva.

    El abuelito y la abuelita partieron, y all se quedaron los niosmaquinando una travesura para entrampar al abuelito, que los

    haba desaado!

    No haba pasado mucho tiempo cuando vieron que llegaba elcamin con la lea. Mientras los hombres del camin descargabanla lea, los mellizos comenzaron a sentirse aburridos y desilusio-nados, porque no se les ocurra ninguna idea buena. De repente,

    Pedro dio un salto y le dijo a su hermana:Ya s! Como los pedazos de lea no son tan grandes, vamos

    nosotros dos a colocar todo all adentro del galpn. Solamentequiero ver la cara del abuelito

    Pedro y Sara comenzaron entonces a trabajar rpidamente parallevar toda la lea al galpn. Lograron colocar todo adentro y, paraque el abuelito no percibiera nada, barrieron alrededor: ningnpedacito de lea qued por ah cerca.

    Cuando eran como las cinco de la tarde, oyeron la bocina de lacamioneta del abuelito y corrieron a su encuentro.

    Todo en orden por aqu? Parece que se portaron bien hoy,eh? Y mi lea? No vinieron a entregarla? Ya me estoy preocupan-

    do, ellos prometieron que la entregaran hoy sin alta!Los mellizos se miraron entre s, pero no respondieron nada.El abuelito entr, tom un vaso de jugo que Doa Celina le ha-

    ba preparado y ue a descargar la camioneta. Mientras le ayuda-ban al abuelito con las compras, l no entenda por qu los doshermanos se rean por cualquier cosa.

    Tom una bolsa de comida balanceada, se la coloc en las es-paldas y entr en el galpn. Al abrir la puerta, se qued boquiabier-to. Cmo poda estar toda la lea ya adentro? Y los nios gritaron:

    Da de los Santos Inocentes! Da de los Santos Inocentes Teagarramos abuelito!

    l abraz a sus nietecitos, muy agradecido, pues era una buena

    sorpresa.Es as, ustedes me agarraron! Ahora tengo que cumplir con

    mi promesa.El abuelito, entonces, coloc en las manos de los nios el dinero

    suciente para que cada uno se pudiera comprar un par de zapa-tillas, que era lo que ellos ms queran.

    Sabes, Pedro? Sirvi de mucho seguir el consejo de mamitarefexion Sara. Nunca nos vamos a olvidar de este da!

    Es verdad, y Jess nos bendice cuando nos ocupamos en ayu-dar a las personas adems de eso, uimos muy bien recompen-sados. Fue un Da de los Santos Inocentes muy eliz!

    adaPtado arCHivo Gfd

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    otciasotcias

    Fotos:DivulgaoDSA

    nio Peruana do orteAssembleia Ministerial da APCN

    No dia 2 de evereiro,na sede da UniversidadePeruana Adventista, pasto-res e esposas da AssociaoPeruana Central Norte (APCN)participaram de uma inspi-radora assemblia ministe-

    rial que teve o seu oco nasestratgias para o ImpactoEsperana 2010.

    O encontro contoucom a participao da Dra.

    Mayela Cajachagua, que apresentou um seminrio sob o tema: Ocompromisso do cristo para com o templo do esprito Santo. Nonal, maridos e esposas receberam uma bela e delicada for comosmbolo do seu corpo, que requer o mesmo esmerado cuidadoque uma for. Norma alvaradode araNa, diretora afam-aPCN.

    nio ul-BrasileiraConclio Ministerial da MOSRNos dias 20 a 22 de dezembro, no Hotel Ita, em Santa Catarina,

    a Misso Ocidental Sul-Rio-grandense (MOSR) realizou seu conclioMinisterial, que contou com uma reunio de celebrao pelas bn-os recebidas em 2009 e momentos de inesquecvel convivnciaentre as amlias. O ponto alto oi uma linda Santa Ceia, com a pre-sena do presidente da Unio Sul-Brasileira (USB), pastor MarlintonLopes, e da coordenadora da Afam-USB, proessora Denise Lopes. roseli Geisler afam mosr.

    nio oroeste BrasileiraConclio da AAmaR capacita esposas de pastores

    Entre os dias 2 a 7 de evereiro, o conclio ministerial daAssociao Amazonas-Roraima (AAmaR) reuniu mais de sessentaamlias pastorais no Instituto Adventista Agroindustrial (IAAI). A

    Afam promoveu palestras e dinmicas apresentadas pela lder daAfam da Unio Noroeste Brasileira, Analu Zahn, sob a direo dacoordenadora daAfam da AAmaR, Elma Matos.

    Os ilhos menores participaram da Escola Crist de Frias

    Castelos e Coroas, e os jovens participaram de palestras, il-mes, gincanas e dinmicas de grupo, com o tema Dignos doPai. No sbado 6 de evereiro, todas as amlias participaram do1 Impacto Esperana da UNoB, unidas e envolvidas na misso. afam-aamar dayse Bezerra

    nio BolivianaAssembleia Ministerial da MBO rene esposas de pastores

    De 22 a 25 de janeiro, a Misso Boliviana Ocidental realizou suaAssembleia Ministerial na Universidade Adventista da Bolvia, coma presena das amlias pastorais. Foram realizadas palestras para

    os lhos nas vrias aixas etrias e, para os casais, um seminrio so-bre Comunicao aetiva, dirigido pela Dra. Cristina Kalbermatterde Gulln, da Universidade Adventista del Plata. No Sbado tarde, oi realizada uma atividade ao ar livre no Parque FlorestalPairumani, com cnticos e representaes bblicas. O tema centraloi: Como observar o Sbado na amlia ministerial, apresentadopelo secretrio da Unio Boliviana, pastor Hugo Valda. Toda a pro-gramao do Conclio trouxe muita inspirao e motivao aosparticipantes. silviade Jara, afam-UB.

    Esposas de pastores da MBC participam da Assembleia

    Ministerial

    Nos dias 24 a 26 de janeiro, na sede da Universidade Adventistada Bolvia, oi realizada a Assembleia Ministerial da Misso BolivianaCentral (MBC). As esposas de pastores participaram de diversos se-minrios e de um curso de arranjos forais que proporcionou a elasa oportunidade de aprenderem essa arte para depois ensinaremtambm s nossas irms na igreja. silviade Jara, afam-UB

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    13Revista da Afam

    oticiasoticias

    Fotos:DivulgaoDSA

    PR LR

    Asamblea Ministerial de la APN

    El da 2 de ebrero, en la sede de la Universidad AdventistaPeruana, en el Per, los pastores pertenecientes a la AsociacinPeruana del Norte (APN) y sus esposas participaron de una inspira-dora asamblea ministerial que tuvo su enoque en las estrategiaspara el Impacto Esperanza 2010.

    El encuentro cont con la participacin de la Dra. MayelaCajachagua, quien present el seminario El compromiso del cris-tiano para con el templo del Espritu Santo. Finalizado este, lospastores y sus esposas recibieron una bella y delicada for, comosmbolo de sus cuerpos, que requieren de cuidados esmerados, ascomo la for. Norma alvaradode araNa, direCtora afam aPN.

    R BRLConcilio Ministerial de la MOSR

    Durante los das 20 al 22 de diciembre pasado, en el Hotel Ita,en Santa Catarina; la Misin Occidental Sur Riograndense (MOSR)

    realiz su Concilio Ministerial, y disrut de momentos de inolvida-ble convivencia entre las amilias y de celebracin por las bendicio-nes recibidas en el 2009. El momento destacado ue una hermosaSanta Cena, que cont con la presencia del presidente de la UninSur Brasilea (USB), el pastor Marlinton Lopes, y de la coordinadorade Afam -USB, la proesora Denise Lopes. roseli Geisle, direCtora afammosr.

    RBRL

    Concilio de la AAmaR capacita a las esposas de los pastoresEntre los das 2 al 7 de ebrero, el concilio ministerial de la

    Asociacin Amazonas Roraima(AAmaR) reuni a ms de se-senta amilias pastorales enel Instituto Adventista Agro-Industrial (IAAI). All, AFAM de-sarroll conerencias y dinmi-cas de grupo junto con la lderde Afam de la Unin NoroesteBrasilea, Analu Zahn, y bajo lacoordinacin de la lder de la

    Afam de la AAmaR, Elma Matos.

    Los hijos menores participaron de la Escuela Cristiana deVacaciones de 2010, Castillos y Coronas, y los jvenes participa-ron de conerencias, pelculas, diversas competencias y dinmicasde grupo, bajo el lema Dignos del Padre. El sbado 6 de ebrero,todas las amilias, unidas e involucradas en la misin, participarondel 1er Impacto Esperanza de la UNoB. dayse BeCerra, afam aamar.

    BLVAsamblea Ministerial de la MBO rene a las esposas de

    los pastores

    Del 22 al 25 de enero, la Misin Boliviana Occidental realizsu Asamblea Ministerial en la Universidad Adventista de Bolivia,con la presencia de las amilias pastorales. Se realizaron diversasconerencias para los hijos, de acuerdo con las dierentes ranjasetarias y, para los matrimonios, un seminario sobre Comunicacinaectiva, dirigido por la Dra. Cristina Kalbermatter de Gulln, de laUniversidad Adventista del Plata. Durante el sbado, en horas dela tarde, se realiz una actividad al aire libre en el Parque ForestalPairumani, con cnticos y representaciones bblicas. El tema cen-tral ue: Cmo guardar el sbado en la amilia ministerial, que ue-ra presentado por el secretario de la Unin Boliviana, pastor Hugo

    Valda. Las actividades del concilio quedaron grabadas y servirnde motivacin a los participantes. silviade Jara, afam UB.

    Esposas de los pastores de la MBC participan de la

    Asamblea Ministerial

    Durante los das 24 al 26 de enero, en la sede de la UniversidadAdventista de Bolivia, se realiz la Asamblea Ministerial de la MisinBoliviana Central (MBC). Las esposas de los pastores participaronde diversos seminarios y de un curso de arreglos forales que lesproporcion la oportunidad de aprender esa artesana y despuspoder, por su parte, ensearlo tambin a nuestras hermanas en las

    dierentes iglesias. silviade Jara, afam UB.

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    Nossos dias

    Ren Gross

    omo mdico da Previdncia Social do Brasil, atendi a uma se-nhora jovem, com menos de trinta anos, boa aparncia, sim-ptica, comunicativa, mas com semblante triste e melanclico, queveio em busca do benecio trabalhista, pois no se encontrava emcondies de exercer o seu trabalho.

    Indaguei acerca de seu problema e de sua doena, e ela merespondeu que era estresse, depresso, angstia, sorimento, von-tade contnua de chorar, insnia, nervosismo, diculdade de se

    concentrar e de trabalhar. Perguntei-lhe por que estava assim, e aome relatar sua dolorosa e sinistra histria, chorou por vrias vezes ealou de sua diculdade de se recompor, de voltar a viver com dig-nidade e retornar ao seu trabalho, em que h dias no comparecia.

    Procurei anim-la e conort-la, dentro do tempo de que dispu-nha e das limitaes que me eram impostas pelo cargo.

    Triste histria que, por certo, se repete muitas vezes nos con-sultrios mdicos do mundo todo. Existem milhares, milhes depessoas deprimidas e sem , sem esperana e sem Deus. Estopor toda a parte, at perto de ns, mas passam despercebidas. AOrganizao Mundial de Sade (OMS) az a previso de que, em2030, a depresso se tornar a doena mais comum no mundo.1

    Num ambiente cheio de tristeza, sorimento, pestes 2, pande-mias, violncias e cataclismas em que vivemos, estamos ns, ad-ventistas do stimo dia, cientes de tais condies? Quando essesmales tornarem-se mais e mais morteros e virmos vizinhos, cole-gas, parentes e amiliares sucumbirem, quem sabe se para tal tem-po como este 3 que estamos neste mundo. Para termos ento achance de mostrar que tempo de buscar ao Senhor4 e termosa oportunidade de ajudar o nosso prximo com palavras e aes,mostrando o verdadeiro cristianismo e o caminho que conduz aoSenhor, enquanto a porta da graa no se echa.

    O Senhor Jesus armou que nos ltimos dias haver homensdesmaiando de terror na expectativa das coisas que sobreviro

    ao mundo5. Ainda no chegamos a esses dias, mas a crise nalse aproxima. Um exemplo disso, que vimos ultimamente, oi o v-rus H1N1 (da gripe suna) que continua azendo vtimas em todaa Amrica do Sul, em meu e em seu pas, e em todo o mundo. Apreocupao geral e chega s vias do pnico.

    Uma paciente me ligou perguntando se devia ir atrs do Tamifu(Oseltamivir), o antivirtico mais indicado, mas que havia sumidode todas as armcias. Indagava tambm se o Hospital Adventistade So Paulo tinha estoques sucientes da droga para atendertoda a demanda de meus pacientes. Ela estava disposta a pagarqualquer preo; ia em busca do medicamento sem medir esoros

    ou sacricios, contanto que pudesse obt-lo para si ou para seusamiliares, em caso de necessidade.

    Prevendo esses tempos diceis, Ellen White arma: a trans-gresso j atingiu quase seus limites. O mundo est cheio de con-uso, e em breve apoderar-se- das criaturas humanas um grandeterror. O m est muito prximo. Ns que conhecemos a verdadedevemos nos preparar para o que est prestes a rebentar sobre omundo numa esmagadora surpresa. 6

    Certamente, quanto mais prximo do m, mais acontecimen-tos terrveis ocorrero rpida e inesperadamente, como a tragdiadas Torres Gmeas, de 11 de setembro de 2001, que abalou NovaIorque e o mundo todo; como o grande terremoto e o consequen-te tsunami na sia; devastaes e enchentes por toda a parte e,ultimamente, o mundo se comoveu com os trgicos terremotosdo Haiti e do Chile. So apenas alguns exemplos. Ningum maisest seguro, ningum mais sabe o que est por vir.

    Que oportunidade tm os adventistas, homens e mulheres, jo-vens e crianas, adultos e idosos, de testemunhar em avor daVerdade, de ajudar o mundo em suas necessidades, atendero prximo, o vizinho, o soredor. Estamos ns prepara-

    dos para viver estes tempos nais? Quando os ltimosdias chegarem, realmente, o povo do Senhor estarcapacitado a prover o necessrio ao mundo en-volto em trevas e sem esperana? No est tam-bm o Seu povo ansioso, angustiado, triste e teme-roso? Ningum pode dar aos outros aquilo que notem. No somos por nosso Salvador animados aentreter dvidas e temores, nem perspectivasdesanimadoras; no trazem elas alvio alma edevem ser repelidas e no louvadas7.

    Muitas vezes, no consultrio, tenho escritopassagens bblicas de conorto, de nimo e

    esperana no receiturio, pois disso que aspessoas mais necessitam. A sade sica estnormal, porm a preocupao e o medo seavultam. Houve um tempo em que atrs deminha cadeira estava dependurado na pa-rede um quadro do Salmo 23. Simplesmentelhes mostrava o verso quatro e procurava or-talec-las mental e espiritualmente.

    O tempo agora para rmarmos os ali-cerces da nossa , pois ao virem os tem-pos maus e diceis, poderemos ser a mo

    Ilus

    trao:ThiagoLobo

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    Nuestros das

    estendida, poderemos conortar e ajudaraqueles que conosco convivem.

    Se eu olhasse s negras nuvens asperturbaes e perplexidades que me vmem meu trabalho eu no teria tempo paraqualquer outra coisa. Sei, porm, que h luze glria para alm das nuvens. Pela , atra-vesso as trevas, rumo da glria8.

    Meu desejo que esta seja a nossa experi-ncia enquanto aguardamos o nosso encon-tro com Cristo nas nuvens do Cu.

    o dr. reN Gross doUtorem mediCiNaPela

    UNiversidadede so PaUlo. tamBmGiNeColoGistae

    oBstetraNo HosPital adveNtistaePeritoda PrevidNCia

    soCialem so PaUlo, No Brasil.

    Ren Gross

    o hace mucho tiempo, siendo mdico de Bienestar Social, en el Brasil, atend a unaseora joven, menor de treinta aos. Era simptica, de buena apariencia y comu-nicativa, pero tena su semblante triste y melanclico: vena para obtener un beneciosocial pues no se encontraba en condiciones de ejercer sus unciones laborales.

    Cuando quise saber acerca de su problema y de su enermedad, me respondi quese trataba de estrs, depresin, angustia, surimiento, ganas permanentes de llorar, in-somnio, nerviosismo, y dicultad para concentrarse y para trabajar. Le pregunt por questaba as, y me relat una historia dolorosa y siniestra; llor varias veces y me cont

    sobre su dicultad para recomponerse, volver a vivir con dignidad y retornar a su trabajo,al que haca varios das que no estaba yendo.

    Dentro del tiempo que dispona y de las restricciones que tena impuestas a raz delcargo que ejerca, intent animarla y reconortarla.

    Una triste historia que, por cierto, se repite muchas veces en los consultorios mdicosde todo el mundo. Existen miles y miles de personas con depresin, sin e, sin esperanzay sin Dios. Estn en todo lugar, aun cerca de nosotros mismos, pero pasan inadvertidas.La Organizacin Mundial de la Salud OMS ha pronosticado que, en el ao 2030, ladepresin ser la enermedad ms comn en el mundo1.

    En nuestros das, en un ambiente lleno de tristeza y surimientos; pestes2 y pande-mias; violencias y cataclismos; somos nosotros, los adventistas, conscientes de talescondiciones? Cuando esos males se tornen ms morteros y veamos a nuestros vecinos,

    colegas, parientes y amiliares sucumbir, pensemos que quien sabe si no ue para estahora3 que estamos en este mundo, para tener la oportunidad de mostrar que es tiem-po del buscar a Jehov.4 Entonces, tendremos la ocasin de ayudar a nuestro prjimocon palabras y acciones, mostrarle el verdadero cristianismo y el camino que conduce alSeor, mientras an est abierta la puerta de la gracia.

    El Seor Jess arm que, en los ltimos das, los hombres desallecern por el temory la expectacin de las cosas que sobrevendrn en la tierra, porque las potencias de loscielo sern conmovidas.5 Todava no llegamos a esos das, pero la crisis nal se aproxi-ma. Un ejemplo de esto lo vimos ltimamente: el virus H1N1 (el de la gripe porcina), quecontina tomando vctimas en toda Amrica del Sur, en mi pas y en tu pas, y en todo elmundo. La preocupacin est generalizada, y se llega hasta el pnico.

    Hace pocos das, una paciente me llam por telono preguntndome si deba tra-

    tar de conseguir el Tamifu (Oseltamivir), el antiviral ms recetado, que haba desapa-recido de todas las armacias. Ella tambin me pregunt si el Hospital Adventista

    de San Pablo tena en reserva sucientes dosis de la droga a n de atender todala demanda de mis pacientes. Ella estaba dispuesta a pagar cualquier precio:

    iba en busca del medicamento sin medir esuerzos o sacricios, mientras quepudiera encontrarlo para s misma o para alguno de sus amiliares, en caso

    de necesidad.Previniendo estos tiempos diciles, Elena de White airma: La

    transgresin casi ha llegado a su lmite. La conusin llena el mun-do, y pronto un gran terror vendr sobre los seres humanos. El inest muy cerca. Nosotros, que sabemos la verdad, debiramos estar

    Referencias1. Revista Veja, p.56, 9 set. 2009.

    2. Mateus 24:7.3. Ester 4:14 up.4. Osias 10:12.5. Lucas 21:26.

    6. White, E.G., Eventos Finais.Tatu, SP: Casa, 1994, p.37.

    7. White, E.G. , Mente, Cartere Personalidade. Tatu,SP: Casa, 1989, p.476.8. Ibidem, p.493.

    Revista da Afam

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    Fotos:Shutterstock/Arte:VilmaBaldin

    16 Revista da Afam

    preparndonos para lo que pronto se desatar sobre el mundocomo una sorpresa abrumadora.6

    Sin duda alguna, cuanto ms cercanos estemos del nal, msacontecimientos terribles ocurrirn rpida e inesperadamente,como la tragedia de las Torres Gemelas, del 11 de septiembredel 2001, que sacudi y cambi Nueva York y todo el mundo; elgran terremoto y el consiguiente tsunami en Asia; destruccionese inundaciones por todas partes; y ltimamente, todo el mundose conmovi con los trgico terremoto de Hait y Chile. Estos sonsolamente algunos ejemplos. Nadie ms est seguro, nadie mssabe lo que est por venir.

    Que oportunidad que tienen los adventistas, hombres y muje-res, jvenes y nios, adultos y ancianos de testicar del Seor, deayudar al mundo en sus necesidades, de atender al prjimo, al ve-cino, al suriente. Ser que nosotros estamos preparados para vivirestos tiempos nales? Cuando realmente lleguen los ltimos das,el pueblo del Seor estar capacitado para proveer lo necesario aun mundo envuelto en tinieblas y sin esperanza? No ser que supueblo est ansioso, angustiado, triste y temeroso? Nadie les puededar a los otros aquello que no tiene. Nuestro Salvador no nos esti-

    mula a que abriguemos dudas, temores y presentimientos pertur-badores; estos sentimientos no proporcionan alivio al alma y, por lotanto, deberan ser rechazados y de ninguna manera encomiados.7

    Ms de una vez, en mi consultorio, he escrito pasajes bblicos deconsuelo, nimo y esperanza en el recetario pues, en muchas oca-siones, es eso lo que ms necesitan las personas. La salud sica est

    normal, sin embargo, la preocupacin y el miedo se agigantan. Huboun tiempo en que detrs de m estaba colgado en la pared un cua-dro con el Salmo 23. Simplemente les mostraba el versculo cuatro yprocuraba ortalecerlas mental y espiritualmente.

    Ahora es el tiempo para armar los undamentos de nuestra e as,al llegar los momentos malos y diciles, podremos tener la mano ex-tendida, y conortar y ayudar a aquellos que conviven con nosotros.

    Si yo tuviera que prestar atencin a las negras nubes: los pro-blemas y las perplejidades que surgen en mi trabajo, no tendratiempo para ms. Pero yo s que hay luz y gloria ms all de lasnubes. Por e atravieso las tinieblas para llegar a la gloria.8

    Mi deseo es que esta sea nuestra experiencia mientras aguar-damos nuestro encuentro con Cristo en las nubes de los cielos.

    eldoCtor reN GrossesdoCtoreN mediCiNa, eGresadodela UNiversidadde saN PaBlo.

    tamBiNesGiNeCloGoyoBstetraeNel HosPital adveNtista, y Peritode BieNestar soCial

    eN saN PaBlo, rePBliCadel Brasil.

    Referencias1. Revista Veja (9 de septiembre de 2009), p. 59.2. Mateo 24:7.

    3. Ester 4:14 u.p.4. Oseas 10:12.5. Lucas 21:26.6. Elena G. de White, Eventos de los ltimos das(Buenos Aires: ACES, 2002), pp. 41, 42.7. Elena G. de White, Mente, carcter y personalidad(Buenos Aires: ACES, 1990), t. 2, p. 493.8. Ibd., p. 510.

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    PerfilPerfil

    Revista da Afam 17

    Conhecendo as lderes

    Conociendo a las lderes

    Fotos:Shuttersstock(flor)/DivulgaoDSA(mulher)

    Analu Zahn

    Campo atual de trabalho:Unio Noroeste Brasileira.Nome: Analu Moitinho Macedo Zahn.Atividade que exerce: Diretora daAfam, Ministrio da Mulher,

    Ministrio da Criana e do Adolescente.Nome do cnjuge: Gilmar Zahn.Filhos:No tem.Tempo de trabalho na Obra: 17 anos.Campos onde trabalhou: Associao Espritossantense e

    Unio Norte-Brasileira.

    Em poucas palavras

    Ser mulher: Um presente de Deus.Ser esposa de pastor: Um grande privilgio. Um chamado

    especial de Deus.Famlia: Meu porto seguro.Carreira: Oportunidade de crescimento e realizao pessoal.Um sonho: Viver eternamente com Jesus.

    Uma alegria: Cumprir o chamado de Deus.Uma tristeza: Ver pessoas queridas longe de Jesus.Passatempo favorito: Ler, caminhar e estar em amlia.Uma pessoa:Minha me, uma guerreira.Uma frase:Nunca desista dos seus sonhos. Acima de tudo, so-

    nhe os sonhos de Deus para voc.Uma qualidade:Sinceridade.Uma esperana: No conviver mais com distncias e separaes.Um conselho:No se esquea de ver a mo de Deus nos mni-

    mos detalhes de sua vida.Uma mensagem: Veja em cada dia, em cada problema, uma

    oportunidade de crescimento, de amadurecimento, mas principal-

    mente de salvao, pois as provaes so obreiras de Deus para atransormao do nosso carter.

    Texto bblico favorito: Porque assim como os cus so maisaltos do que a Terra, assim so os Meus caminhos mais altos do queos vossos caminhos, e os Meus pensamentos mais altos do que osvossos pensamentos (Isaas 55:9)

    Campo de trabajo: Unin del Noroeste Brasileo.Nombre: Analu Moitinho Macedo Zahn.Actividad que ejerce: Directora de Afam, del Ministerio de la

    Mujer y del Ministerio del Nio y Adolescente.Nombre del Cnyuge: Gilmar Zahn.Hijos: No tiene.Tiempo trabajado en la obra: 17 aos.Campos donde trabaj: Asociacin de Espritu Santo, Unin

    Norte Brasilea y Unin Noroeste Brasilea.

    En pocas palabras

    Ser Mujer: Un regalo de Dios.Ser esposa de pastor: Un gran privilegio. Un llamado es-

    pecial de Dios.Familia:Mi puerto seguro.Carrera: Oportunidad de crecimiento y realizacin personal.Un sueo: Vivir eternamente con Jess.

    Una alegra: Cumplir con el llamamiento de Dios.Una tristeza: Ver a las personas amadas lejos de Jess.Pasatiempo favorito: Leer, caminar y estar en amilia.Una persona:Mi madre, una guerrera.Una frase: Nunca desistas de tus sueos pero, por encima de

    todo, busca soar los sueos de Dios para ti.Una cualidad: Sinceridad.Una esperanza:Un da no convivir ms con las distancias y las

    separaciones.Un consejo:No te olvides de ver la mano de Dios en los ms

    mnimos detalles de tu vida.Un mensaje: Hoy mismo, en este da, descubre en cada pro-

    blema una oportunidad. Oportunidad de crecimiento, de madura-cin pero, principalmente, de salvacin. Las pruebas son las obre-ras de Dios para la transormacin de nuestro carcter.

    Un texto bblico: Como son ms altos los cielos que la tierra,as son mis caminos ms altos que vuestros caminos, y mis pensa-mientos ms que vuestros pensamientos (Isa. 55:9).

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    18 Revista da Afam

    VocDra. Sideli Biazzi RojasPensando em

    que no me mata, me ortalece, dizia o lsoo alemoNietzsche, no sculo 19. E durante muito tempo pensou-se assim. Acreditava-se que o sorimento psquico, o abatimentosico e a melancolia que levam a pessoa ao undo do poo eram

    capazes por si s de az-la dar a volta por cima, como se a dor atornasse mais resistente.

    bvio que hoje no podemos encarar o sorimento psquicodesta orma. At porque o sorimento pode levar morte, seja pelosuicdio ou por contribuir com o desenvolvimento de doenas asmais variadas.

    Entretanto, ainda possvel encontrar pessoas, inclusive pros-sionais da rea da sade, que minimizam as dores da alma. E isso motivo de grande preocupao.

    A solido um importante sintoma que pode gerar depresso,crises de ansiedade e pnico. Reconhec-la e buscar ajuda se aznecessrio, pois o objetivo melhorar a qualidade de vida.

    olido

    Pesquisas revelam maior incidncia de doenas psquicasentre ministros evanglicos e esposas, se comparadas popu-

    lao em geral; e os transtornos depressivos responderam por16,4% das doenas psquicas.

    As explicaes para esse estresse foram relacionadas aosseguintes fatores:

    1. Problemas de relacionamento com as igrejas locais.2. Problemas conjugais.3. Mudanas constantes de campo de trabalho.4. Cobrana das igrejas e dos membros.5. Horas excessivas de trabalho.6. Dificuldade em pedir ajuda.7. Isolamento.

    Lotufo Neto, F., Psiquiatria e Religio

    Fo

    to:Shutterstock

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    19Revista da Afam

    s vezes sinto-me triste.

    Frequentemente sinto um vazio por dentro.

    s vezes quero estar na companhia de amigos.

    s vezes sinto-me entediada e cansada.

    Frequentemente no me sinto aceita pelo grupo.

    s vezes penso que no perteno a lugar algum.

    Frequentemente tenho a preocupao de no ser aceita.

    Ocasionalmente suspeito que as pessoas me evitam.

    s vezes acho que as pessoas so mais inteligentes do que eu.

    s vezes acho que as pessoas so mais atraentes doque eu.

    s vezes acho que as pessoas so mais talentosas e confiantes do

    que eu.

    Gostaria de ser mais extrovertida.

    Eu perteno a poucos grupos ou organizaes.

    Mesmo pertencendo a um ou mais grupos, sinto que no fao par-

    te deles.

    Ningum sabe realmente quem eu sou. Eu me sinto incompreendida pela igreja e pela minha famlia.

    s vezes sinto que Deus se distancia de mim.

    Meus amigos no sabem dos problemas que vivencio.

    Eu no quero que ningum saiba que me sinto triste ou sozinha.

    Eu fico muito tempo s.

    Penso que ningum pode realmente compreender o ser humano.

    Raramente me associo s pessoas da minha idade.

    Frequentemente sonho acordada.

    Frequentemente aprecio mais o mundo dos sonhos do que estar

    com pessoas.

    Sinto que no preciso de amigos.

    Frequentemente sinto a falta de amigos. Prefiro falar sobre assuntos gerais que sobre sentimentos.

    s vezes fao uso do humor para no entrar em contato ou para evitar

    que as pessoas percebam sentimentos de solido ou tristeza em mim.

    Sinto dores fsicas.

    Gostaria de compartilhar mais minhas emoes.

    Raramente confronto as pessoas que me magoaram.

    Quando estou sozinha, tenho compulso alimentar, dependncia

    da Internet ou da TV.

    Frequentemente me sinto culpada.

    Frequentemente sinto raiva.

    Frequentemente penso nos erros que cometi.

    Ajudo as pessoas com frequncia, mas raramente recebo ajuda.

    Frequentemente me sinto rebaixada ou reprimida pelos outros.

    Frequentemente me preocupo com minha aparncia.

    Frequentemente me preocupo com meu trabalho, sucesso e metas

    a alcanar.

    Gostaria de ser mais querida e/ou popular.

    Nunca fui popular na adolescncia.

    Quase nunca participava das atividades sociais da escola.

    No tive muitos relacionamentos ou namorados.

    s vezes tenho dificuldade de confiar nas pessoas.

    Fao uso de artifcios (comer compulsivamente e usar medica-

    mentos) para me sentir melhor. Trabalho horas extras para no pensar no que sinto e/ou no ter

    que voltar para casa.

    Tive poucos amigos.

    Minhas relaes so conturbadas e conflituosas.

    s vezes sinto-me rejeitada, mesmo pela minha famlia.

    Raramente as pessoas me telefonam ou me visitam.

    No aceito criticas.

    Frequentemente critico as pessoas.

    Sinto que estar em uma funo de liderana me faz estar s.

    As pessoas dizem que sou indiferente ou insensvel.

    Tenho dificuldade de manter relacionamentos duradouros.

    Eu me sinto muito mal quando sou rejeitada. Gostaria de ter amigos, mas tenho medo de ser rejeitada.

    No gosto de estar com pessoas.

    Prefiro viajar e/ou passear sozinha.

    Frequentemente me preocupo com meus relacionamentos.

    Quando estou com as pessoas, sinto-me ansiosa e desconfortvel.

    Tenho me sentido to s, que no vejo razo para continuar vivendo.

    Autoavaliao

    As questes a seguir podem ajudar voc a determinar o seu nvel de solido. Leia e assinale os itens que correspondem ao que voc sente.

    Passos para vencer a solido

    1. Busque maior intimidade com Deus, tanto pela leitura daBblia como pela orao diria. Quando nos aproximamos de Deus,podemos compreender melhor os outros.

    2. Planeje investir tempo para estar com seu esposo e lhos,azendo coisas que vocs apreciam. No permita que o estilo devida acelerado do pastor os separe.

    3. Mude o hbito de assistir TV e navegar na Internet. A am-lia pode estar junta na mesma sala assistindo TV, e seus membrospereitamente isolados. medida que nos enamos em nossoscasulos, mais e mais nos desconectamos uns dos outros.

    4. A solido pode ser refexo de alguma atitude errada sua, com

    a qual seu esposo, um lho ou amigo se oendeu. Pea perdo ebusque a reconciliao.

    5. Procure avaliar os problemas no superados em sua vida. Elespodem ser a causa do distanciamento das pessoas.

    s vezes, quando a situao se mostra sem sada e de dicil so-luo, preciso buscar ajuda. Psiclogos cristos podem oerecersolues e tratamentos eetivos.

    Oh! quo bom e quo suave que os irmos vivam emunio (Salmo 33:1).

    sideli Biazzi roJasPsiCloGaClNiCaemoraem so PaUlo, No Brasil.

    [email protected]

    RESULTADOSome os itens assinalados. Menor ou igual a 20 indica que voc est bem e aprecia a companhia de seus amigos e amiliares. Entre

    21 e 29, voc experimenta momentos de solido, entretanto, administra e tolera muito bem essas ases. Igual a 30 ou maior refetesorimento diante da solido e necessidade de buscar ajuda.

    OBS.:Esteinven

    triopessoaltilsomentecomo

    orientao,noservecomodiagnstico.Em

    casodedvida,pro

    cureajudaprofissional.

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    20 Revista da Afam

    tiDra. Sideli Biazzi RojasPensando en

    Lo que no me mata, me ortalece, de-ca el lsoo alemn Nietzsche, en el sigloXIX. Y, durante mucho tiempo, l pensabaas. Se crea que el surimiento psquico, elabatimiento sico y la melancola que llevanal individuo al ondo del pozo eran capaces,por s solos, de hacerlo resurgir, como si eldolor lo tornara ms resistente.

    Es obvio que, actualmente, no pode-mos encarar el surimiento psquico de

    esta manera. Es as porque el surimientopuede llevar aun hasta a la muerte del in-dividuo, ya sea por medio del suicidio o alcontribuir con el desarrollo de las ms va-riadas enermedades.

    Sin embargo, todava es posible en-contrar personas, inclusive proesionalesdel rea de la salud, que minimizan losdolores del alma. Esto es un motivo degran preocupacin.

    La soledad es un importante sntomaque puede generar depresin, crisis de an-

    siedad y pnico. Es necesario reconocerla ybuscar ayuda. Y la intencin es mejorar tucalidad de vida.

    oledad

    Ciertas investigaciones nos revelan una mayor incidenciade enfermedades mentales entre los ministros protestantes ysus esposas, comparados con la poblacin en general; y lostrastornos depresivos resultaron ser un 16,4 % de las enferme-dades psquicas.Las explicaciones para este estrs se relacionaron con los si-guientes factores:1. Problemas de relaciones interpersonales con las iglesias locales.2. Problemas conyugales.3. Constantes mudanzas en el campo de trabajo.4. Reclamos de las iglesias y de los miembros.5. Horas excesivas de trabajo.6. Dificultad para pedir ayuda.7. Aislamiento.

    Lotufo Neto, F., Psiquiatra y ReliginFoto:Shutterstock

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    21Revista da Afam

    A veces me siento triste.

    Frecuentemente siento un vaco por dentro.

    A veces quiero estar en compaa de mis amigos.

    A veces me siento aburrida y cansada. Frecuentemente no me siento aceptada por el grupo.

    A veces pienso que no pertenezco a ningn lugar.

    Frecuentemente tengo la preocupacin de no ser aceptada.

    Ocasionalmente sospecho que las personas me evitan.

    A veces creo que las personas son ms inteligentes que yo.

    A veces creo que las personas son ms atrayentes que yo.

    A veces creo que las personas son ms talentosas y que se tienen

    ms confianza que yo.

    Me gustara ser ms extrovertida.

    Pertenezco a pocos grupos u organizaciones.

    An perteneciendo a uno o ms grupos, siento que no formo parte de ellos.

    Nadie sabe realmente quin soy yo. Siento que ni la iglesia ni mi familia me comprenden.

    A veces siento que Dios se distancia de m.

    Mis amigos no saben los problemas que estoy atravesando.

    No quiero que nadie sepa que me siento sola o triste.

    Paso mucho tiempo en soledad.

    Pienso que nadie puede, realmente, comprender al ser humano.

    Excepcionalmente me relaciono con las personas de mi edad.

    Frecuentemente sueo despierta.

    Frecuentemente aprecio ms el mundo de los sueos que el estar

    con las personas.

    Siento que no necesito amigos.

    Frecuentemente siento la falta de amigos. Prefiero hablar sobre asuntos generales que sobre los sentimientos.

    A veces uso el humor para no entrar en contacto con las personas o

    para evitar que perciban sentimientos de soledad o tristeza en m.

    Siento dolores fsicos.

    Me gustara compartir ms mis emociones.

    Raramente confronto a las personas que me lastimaron.

    Cuando estoy en soledad siento la compulsin de la comida, de-

    pendencia de Internet o de la televisin.

    Frecuentemente me siento culpable.

    Frecuentemente siento rabia. Frecuentemente pienso en los errores que comet.

    Ayudo a las personas con frecuencia, pero raramente recibo ayuda.

    Frecuentemente me siento rebajada o reprimida por los otros.

    Frecuentemente me preocupo por mi apariencia.

    Frecuentemente me preocupo por mi trabajo, xito y metas que alcanzar.

    Me gustara ser ms popular y que me quisieran ms.

    Nunca fui popular en la adolescencia.

    Casi nunca participaba de las actividades sociales de la escuela.

    No tuve muchas relaciones o novios.

    A veces tengo dificultades para confiar en las personas.

    Hago uso de artificios (comer compulsivamente y uso de medica-

    mentos) a fin de sentirme mejor.Trabajo horas extras para no pensar en lo que siento y/o no tener

    que regresar a casa.

    Tuve pocos amigos.

    Mis relaciones son agitadas y conflictivas.

    A veces me siento rechazada por mi propia familia.

    Raramente las personas me llaman o me visitan.

    No acepto las crticas.

    Frecuentemente critico a las personas.

    Siento que estar en una funcin de liderazgo me hace estar en soledad.

    Las personas dicen que soy indiferente o insensible.

    Tengo dificultad para mantener relaciones interpersonales duraderas.

    Me siento muy mal cuando me rechazan.Me gustara tener amigos, pero tengo miedo de que me rechacen.

    No me gusta estar con las personas.

    Prefiero viajar y/o pasear sola.

    Frecuentemente me preocupo por mis relaciones interpersonales.

    Cuando estoy con las personas, me siento ansiosa e incmoda.

    Me he sentido tan sola, que no veo razn para continuar viviendo.

    Auteavaluacin

    Las situaciones que se detallan a continuacin pueden determinar tu nivel de soledad. Lee y seala los tems que se correspon-den con lo que t ests sintiendo:

    Pasos para vencer la soledad

    1. Procura una mayor intimidad con Dios, tanto por la lectura dela Biblia como por la oracin diaria. Cuando nos acercamos a Dios,podemos comprender mejor a los otros.

    2. Planea invertir tiempo para estar con tu esposo y tus hijos,haciendo cosas que les gusten a ambos. No permitas que el estilode vida acelerado del pastor los separe.

    3. Cambia tus hbitos de mirar televisin o navegar en Internet.La amilia puede estar junta en el mismo ambiente mirando la te-levisin y sus miembros estar aislados.

    4. Tu soledad puede ser el refejo de alguna actitud errnea de

    RESULTADOSuma todos los tems marcados. Menor o igual a 20 indica que ests bien y aprecias la compaa de tus amigos y amiliares. Entre 21

    y 29, experimentas momentos de soledad, sin embargo, administras y toleras muy bien esas ases. Igual a 30 o mayor refeja surimientoante de la soledad y la necesidad de buscar ayuda.

    tu parte, con la cual tu esposo, un hijo o un amigo resultaron oen-didos. Pide perdn y busca la reconciliacin.

    5. Intenta evaluar los problemas no superados de tu vida. Ellospueden ser la causa del distanciamiento de las personas.

    A veces, cuando la situacin demuestra ser sin salida y de dicilsolucin, es necesario buscar ayuda. Los psiclogos cristianos pue-den orecer soluciones y tratamientos eectivos.

    Cun bueno y cun agradable es que los hermanosconvivan en armona! (Sal. 133:1, NVI).

    sideliB. roJasesPsiCloGayresideeN saNPaBlo, Brasil. [email protected].

    Observacin:Esteinventariopersonalestilsolam

    entecomoorientacin,nosirvecomodiagnstico,

    encasodeduda,b

    uscaayudaprofesional.

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    22 Revista da Afam

    Fotos:Shutterstock

    NutrioNutricin

    BERINJELAS SABOROSASModo de fazer

    Corte as berinjelas em atias inas, no comprimento ou nalargura. Coloque na salmoura por uma hora, enxgue e deixeescorrer.

    Podem ser assadas ou cozidas emuma rigideira com um pouquinhode azeite e condimentos a gosto

    (organo e tempero para pizzas, sedesejar), virando-as de vez em quan-do para dour-las dos dois lados. Epodem ser guardadas na geladeirapara usar depois.

    Ficam muito bem com pizza ecomo recheio de sanduches, porabe, com verduras cruas e maio-nese; torta de berinjela com queijo;ou napolitana, com molho de to-mate e queijo cremoso ou mozare-la ao orno.

    ColaBorao: CristiNa CisNerosde verGara

    R G

    Ingredientes

    3 mangas mdias (sem o) descascadas e picadas.200 ml de leite de cocoCoco ralado a gosto / cerejas em calda

    Folhinhas de hortel

    Modo de fazer

    Bata as mangas e o leite de cocono liquidicador e misture o cocoralado. Adoce a gosto, se preerir, ecoloque em recipientes de vidro in-dividuais. Sirva gelado, com uma ce-reja e olhinhas de hortel.

    BERENJENAS SABROSASModo de preparacin

    Corta las berenjenas en rodajas nas, a lo largo o a lo ancho.Colcalas en salmuera durante una hora. Enjugalas y djalasescurrir.

    Puedes asarlas o cocinarlas enuna reidora, con un poquito deaceite y condimentos a gusto (or-

    gano y condimento para pizza, si lodeseas), dndolas vuelta de vez encuando, a n de dorarlas de los doslados. Y puedes guardarlas en la he-ladera para usarlas ms tarde.

    Quedan muy bien con pizza ycomo relleno de sndwiches depan rabe; con verduras crudas ymayonesa; torta de berenjena conqueso; o berenjenas a la napolita-na, con salsa de tomate y quesocremoso o mozarela al horno.

    ColaBoraCiN: CristiNa CisNerosde verGara.

    R G

    Ingredientes

    3 mangos medianos (sin las bras) pelados y picados200 ml de leche de coco

    Coco rallado a gusto / cerezas en almbarHojitas de menta

    Modo de preparacin

    Bate los mangos y la leche de cocoen la licuadora y mzclale el coco ralla-do. Endlzalo a gusto, si lo preeres, ycolcalo en recipientes de vidrio indivi-duales. Srvelo helado, con una cereza yhojitas de menta.

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    23Revista da Afam

    Ajudando a mame...Tive que participar da reunio trimestral de Evangelismo Inantil

    em um domingo tarde e deixei em casa meu esposo com as trscrianas, todas menores de sete anos.

    Ele estava preparando um sermo enquanto os meninos, mui-to euricos, resolveram azer uma surpresa para a mame: lavar aloua do almoo.

    De volta para casa, perguntei: E ento, est tudo bem? O que zeram para passar o tempo?

    Bruno, o mais velho, oi logo respondendo: Mame, lavamos toda a loua para a senhora! Eu enxuguei e guardei, disse o Renato. E eu juntei os cacos! acrescentou o Robertinho, todo

    orgulhoso.

    Que cor esta?No nal do ano, depois que terminamos de arrumar toda a

    mudana para um novo distrito, aproveitamos as rias para visitarnossos lhos e nalmente descansar um pouco, alm de termos aalegria de passar uns dias com a nossa netinha.

    Certa tarde, assentei-me ao lado dela e comecei a perguntar ascores das ilustraes de um livro que ela gostava muito.

    Com seus quatro anos e muito esperta, respondia qual era cadacor, prontamente.

    Ao sair da sala levando seu livro, olhou para trs e deixou-mesem resposta quando disse:

    Vov, acho que a senhora tambm deveria comear a apren-der as cores. Assim, no precisa me perguntar mais Eu ainda soupequena e j sei todas!

    Ayudando a mamComo tena que participar de la reunin trimestral de

    Evangelismo Inantil, un domingo por la tarde, dej a mi esposo encasa con nuestros tres nios, todos menores de siete aos.

    l se dedic a preparar un sermn. Mientras, los nios, demasia-do euricos, decidieron darle una sorpresa a su mam: iban a lavarlos platos de la comida, que haban quedado sucios.

    Al regresar a casa, pregunt:Lo pasaron bien? Qu hicieron esta tarde?

    Bruno, el mayor, respondi:Mam, lavamos todos los platos sucios!Yo los enjuagu y los sequ dijo Renato.Y yo junt los pedazos! concluy Robertito, muy orgulloso.

    Qu color es este?Hacia nes de ao, despus de que terminamos de acomodar

    nuestra mudanza en un nuevo distrito, aprovechamos las vacacio-nes para visitar a nuestros hijos y descansar un poco, adems detener la alegra de pasar unos das con nuestra querida nietita.

    Cierta tarde me sent a su lado para preguntarle sobre los colo-

    res de las ilustraciones de su libro preerido.Con cuatro aos ya es toda una experta, y responda rpida-

    mente de qu color era lo que le sealaba.Cuando, nalmente, se retiraba de la sala con su libro bajo el

    brazo, mir hacia atrs y me dijo:Abuela, creo que t tambin deberas comenzar a aprender

    los colores. As no necesitars preguntarme ms Yo soy chiquitay ya me los s todos!

    Ilus

    traes:CarlosSeribelli

  • 8/3/2019 AFAM II Trimestre 2010

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    24 Revista da Afam

    ESTEMUNHANDOVs sois as Minhas testemunhas(Isaas 43:10)

    vangelismo na mazniaEvangelismo na Reserva Indgena.Aps termos realizado um

    evangelismo juntos, meu esposo e eu decidimos que era hora deazer duas sries ao mesmo tempo. Ele aria em um bairro da cidade,e eu na reserva indgena Beija-Flor, onde planejvamos construir umaigreja tpica. Vrios nativos j requentavam a Igreja Central, mas que-riam muito ter sua prpria igreja, do seu jeito, com bancos de tronco,teto de palha, onde pudessem se sentir mais vontade, e outros daaldeia ossem alcanados. Foi uma experincia maravilhosa. Mais dequinze nativos entregaram sua vida a Jesus e, depois de alguns me-ses, oi construdo o to sonhado templo indgena na aldeia.

    Aconteceu o melhor quando tudo deu errado O retirodas mulheres algo muito esperado na igreja, na regio Norte doBrasil. Contvamos com 100 mulheres, e tivemos a alegria de ter 140.

    No sbado noite, na hora da reunio social, desabou umachuva torrencial. Acabou a luz e todas tiveram que voltar para osquartos. Acordei de madrugada na manh seguinte e quei emo-cionada ao ver nossas irms volta da piscina azendo o culto deorao. Foi uma reunio inspiradora.

    Logo a seguir, teramos a santa-ceia, mas, sem luz, no tnha-mos como realiz-la no auditrio. Tivemos ento uma ideia: porque no realiz-la s margens do rio? Transportamos todos os ma-teriais e ali realizamos a cerimnia. Foi algo realmente marcante etivemos ainda o privilgio de realizar o batismo de cinco pessoasganhas como ruto direto do trabalho das mulheres.

    O Senhor me ensinou que, muitas vezes, mesmo quando nos-sos planos no do certo, Ele transorma os aparentes racassos emgrandes bnos, pois Ele mesmo nos diz: os Meus caminhosso mais altos do que os vossos caminhos, e os Meus pensamentosmais altos do que os vossos pensamentos (Isa. 55: 9).

    testemUNHode aNa CaroliNa CoelHo, esPosadoPastor riCardo CoelHo.moraem maNaUs-am, No Brasil.

    Projeto Guerreirasde rao

    Desde a instituio da Afam na Casa Publicadora Brasileira, oobjetivo oi realizar projetos que possam atender as esposas, sem-pre buscando a Deus em primeiro lugar. Nasceu assim o projetoGuerreiras de orao.

    Foi coneccionada uma linda Bblia de madeira, encapada emcouro, com uma abertura para serem colocados os pedidos. EssaBblia cou uma semana em cada setor. No nal do ano, realizamosum culto de ao de graas inspirador. Uma das guerreiras cons-

    truiu um belo altar para queima dos pedidos e, durante o culto,cada setor pde testemunhar as inmeras bnos, tanto de cura,como de ajuda para os lhos, na vida pessoal e outros problemasque oram atendidos pelo Senhor atravs das oraes intercess-rias. Algo emocionante oi essa Bblia comear a ser usada no mes-mo dia em que a Bblia Itinerante Mundial passou pela CPB.

    Para 2010, a Afam-CPB j montou o Projeto Mulher AjudandoMulher, que ter novamente a Bblia para receber os pedidosde orao circulando por todos os setores da Casa PublicadoraBrasileira.

    testemUNHode doris lima, esPosadoPastor Jos Carlosde lima, diretor-Geralda CPB.

    CoordeNadorada afam-CPB etraBalHaNa GerNCiade livros didtiCosda editora.

    Fotos:DivulgaoDSAeCPB

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    25Revista da Afam

    ESTIFICANDOVosotros sois mis testigos (Isaas 43:10).

    vangelismo en el mazonasEvangelismo en la Reserva Indgena:Despus de haber plas-

    mado una campaa de evangelismo juntos, mi esposo y yo decidi-mos que ya era hora de realizar dos series al mismo tiempo. l llevaraa cabo una en un barrio de la ciudad, y yo, otra en la reserva indgenaBeija-Flor, donde planebamos construir una iglesia tpica. Varios nati-vos ya estaban asistiendo a la Iglesia Central, pero tenan muchas ga-nas de tener una iglesia propia, a su manera con bancos de troncos,techo de paja, donde pudieran sentirse ms a gusto y donde se pu-diera alcanzar a otros vecinos de la aldea. Fue una experiencia mara-villosa. Ms de quince nativos entregaron su vida a Jess y, despus de

    algunos meses, se construy el soado templo indgena en la aldea.

    Sucedi lo mejor, cuando todo estaba saliendo malElretiro de mujeres de la regin norte del Brasil es un evento muyesperado en la iglesia. Esperbamos a 100 mujeres y tuvimos laalegra de nalmente asistieran 140.

    El sbado de noche, durante la reunin social, se desat una lluviatorrencial. Se cort la luz y todas tuvieron que volver a sus habitacio-nes. Me despert de madrugada, a la maana siguiente, y me sentemocionada al ver a nuestras hermanas alrededor de la pileta de na-tacin, realizando el culto de oracin. Fue una reunin inspiradora.

    Inmediatamente despus bamos a tener la Santa Cena pero, sin

    luz, no tenamos cmo realizarla en el auditorio. En aquel momen-to, tuvimos una idea: Por qu no realizarla en las mrgenes del ro?Entonces, transportamos todos los materiales y all llevamos a cabola ceremonia. Fue algo realmente impactante, y tambin tuvimosel privilegio de realizar un bautismo de cinco personas, ganadaspara Cristo, como ruto directo del trabajo de estas mujeres.

    El Seor me ense que, muchas veces, aun cuando nuestrosplanes no son exitosos, l transorma los aparentes racasos engrandes bendiciones, pues l nos dice: as son mis caminosms altos que vuestros caminos, y mis pensamientos ms quevuestros pensamientos (Isa. 55:9).

    testimoNiode aNa CaroliNa CoelHo, esPosadelPastor riCardo CoelHoyviveeN maNaUs, estadode amazoNas, eNel Brasil.

    Proyecto Guerrerasde racin

    DesdeAfam, en la Casa Publicadora Brasilea, el objetivo ue larealizacin de proyectos que puedan ayudar a las esposas, siemprebuscando a Dios en pr