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Afflò n xix Cantai—Semestre.... H&Ouu » —Trimestre... I0OOÜ g inmioa— Semestre... SftOUü h tt-Sli I I JlM fi !»1 >i ti 12 M í'1 \ (H I sj/ **j7 NüMEUO 18? IIIII.MA NK ' Todos oi din de minha exoepio as legundat-falrai e dlaasegeiitt a santificido ou feriado. JORNAL DO COMMERCIO, ADMINISTRAÇÃO, LAVOURA E INDUSTRIA. -VV+t+ttrVlrttrt»* *,**tt****ttt**+* t* r*+t**+*'r » Fropmeadi di linselo Joaé Ferreira. iliHtNiUo-'i>,.i;niH»nH de ngon«» de lt*HO Redaeçaí e typographia, largo dt Pílula 1.8 SEGGAO OFFICIAL -.. -. Governo da provincia. Expediente do dia 12 de agosto de 1880 3.* secçSo. Ao lorpector da thesouraria de fazenda.— tendo sido approvada a nomeaçlo que, em vsia da anctorlsaçao d'esta presidência, de 2rt de Abril do anno passado, fez o juiz de di ao da comarca do Turiassú do major Mi. nei Fedro do Nascimento Cosia para o lug r de director da colônia Prado, em subs tltoiçío do capitão Feliciano Xavier Freire Jum r, vencendo a gratIQcaçâo de oitenta uri teis nen-aes, como coiibla do ofücio d cUi presidência do 25 de Junho d'aqupUü oi o. assuu o communico a v. s. para oa fit. convenientes. —Ao mesmu.—Communicando-mo o ba- cl.arul Agostinho Júlio do Couto Belmonte quo em 3 do corrente prestou juramento e oo-ivu no exeivico do cargo de juiz muni- ciçal o de orpli-os do termo de Guimarães, pira o quai foi nomeado por decreto do 12 ii j Junho uliim», bciu como que passou a exercer interiuamente a vara de direito da re-pbctiva cotiurca no impedimenlo do li- ci uca do effecttvo, assim o faço constar a v. S. para i ia iattlligenoia. " —Ao uiesino.—Haja v. s. de providen- Ciar para que feia coilÒCtÓrJa da villa de b.:u V ceuto Forror suja paga au 2- cadete do li ü i.alhào iloinfaúlariaJgnacioUayinun- do dos Rala, commandanto do retpeciivo destaca* oolo a 2' prestação a quo tutu dt- tüito, cooforniü b titulo quo apresentar, visio ter sido tugajato em ti do Junbo do lb77, para servir por mais seis annos, segundo informa o cüíuji ndantu d'aquollo batalhão. 4.4 secçSo. A' junla de classificação de escravos do muni ii io de AlcauUra.—Transmillo á jun- u du classificação de escravos do município -.. Alcautara o parecer junlo por copia dado jj.iat.seoetária do governo sobre os devi' presepadas por essa junta em ofücio io corrente mez. ».odr. chefe de policia interino.—Ten ' à ixado de iunecionar à junta de alista- > di u para o exercito e armada da fregue- . / i.o N. S. da Conceição do Drejo. por naò haver comparecido o respectivo subde- 1'jgado ie policia, como communicou me o jui?. u paz e presidente da mesma junla üu efucid de 1- '.áo corrente mez, recom* mendoa v. s. que providencie em ordem a que o mesmo subdelegado se apresente para aquJle serviço coniorme determina a lei. DESPACII03 Do dia 12 de agosto. Cindido Braolio da Costa Cauaes, 2. escriptürario do tbesouro publico provincial pc/iodo trez aiozes do licença boa termos da lei provincial ae 20 de junho de lb72.— Passe-se portaria concedendo doua mizes de licooça, noa terinoB di lei citada. Ferreira o Oliveira, requerendo a pre3i deuciiique se sirva declarar, fe deu pudores a Josd luiburto Viauaa Guiiliuu, para uomeir intei in.iuit-iii i dirocior da colooia Amélia— Piovidonciado Josó llyilt) da Oliveira Santos, amauneoso da relação, no requerimento despachado em 0 do corrento.—Aguardo o supplicanto a coucossiio de crt!(ü;o ooctsáirio. Graça e Carvalho, podinio a euiroga de um documento qua es>á junto a ma peti çü>) .itihp.-i iu li em 21 üj juiho, e L>eui assim a ceitidão da dita potiçào.—lofuriou u ibosuuro publico provincial. Ullicio do dulügiüo do cirurgião roòr do exercito nesta província, Jo 10 ao corrdnto, informando u petição das phartuaceoticos Azevedo Filho o C, despachada em ü do corrente.—luforma a thesourarii de fazen* da. Dito do inspeclor da Iustrocçüo Publica de do corroute, informando a potiçLj de Planiillo Jotó ll.bii.- , :í'.i au Souza i.. m , tu de Interrogar acerca das suas crenças um indivíduo legitiraiinonto uloito, eni porsis -itiSj ua resoluçrtij quo «d piou om 22 do jui.no ullimo, uo caso do Air. Bradlaugh, ex- pòr-so-bia a que se ronovíssoia as acenas escandalosas quo uli niarauniu au deram. u-.cheio da opposiçuo cóiuervadura, sir Staffoid iNo.-tLoolu, propuz uma emenda de- clareado (;uu a eaiüdia uuu podia atmular a sua resoluto do da 22. Tendo sido rt>jeit»ds essa euionda por 303 votos contra 241), um Irlandês, .Mr. Suli- van, pediu que a rosoluçao proposta pelo governo Dlo livossü ilfoiio retroativo. lista segunda omenda, quo era pessoal- meuiu contraria a Mr. Bradlang, fui rejeita- ds por 274 vulos conira^ilío a proposta de .Mr. (ilitilstuuu foi aprovada em seguida. Ü num. ro nu votos prova quo a maioria u<o oomiüjsó do couservetlures o da mai r parie dos Irlandeies, mas quo também gidu donumtro do liberas votaram cuu.ra ama ^o üo minisierio liberal. L.u Inglaterra a religião e a poi lica esti- vaui ^maçadas uma a outra pelos wnculus ma.s apoitajos, quu pouco a pouco so tuoiu iüu alrounando. ü »:stado litlusivament' aoglicanr tornou' se 4.uu.o a pou o, alargando a sui bato reli' giosa pr.mc.rj proles aoie, peta aJmtssao a ud.t pi.lit.ca dos prutüstüuio.' dissidamos cm bcgutUa turista, pu.a dmissío cios ca- Ha intenção do o citar poranta o% trlbu' nif , para quo ostes decidanji elle podo le' g linente julgar so com d reito a pronunciar uma aii-iii.i,: ii.ma.s Mr.iiiMil-.uigii parece di. posto a não se deixar intimidar pela pres- pectiva do processos mais ou monos compli- .• idem na sexia'feira pronunciaria na cama- ri aimplesmeato a sua aíUrmaçüo de iideli- dade. PUBLICAÇÃO A' 1'EDIDO . ,iuol eus, o oupois suüp.osaijU.ü doisia uü;a 'ihi.-mI. .;. -. - æi^-luto.-iiiottttí.|aaiaiSbaodüsibr,.el.iA.^ I'do seu voto de quinta loira, qus admif souro pubif.o provincial. Dito do capitão do Porto do 11 üocur- rente, ptdiodo providencias para quo sejão pagos uo mm voncimeotbs no me?, de ju- Ibu ultimo, na importância du 122,^400 reis, os ptiiitru manuhüiro3, contractadus para cuití ;f O.o material fluctuania, pcrtenccctrt ao ministeiio do tjrk..- ,.na.—a' thesouraria dofazeuüa i:-ar^ ink-rmir. Dao iiu i ° busjiü;stó üo Bübdelagttdo de pcl.cia da Obapatia, pedindo exoneração do ÍU.1 FOLHETIM ¦ '¦''-¦¦ite esSSSt', O FILHO POB ÍCMiLlO RICHEBOURG. QDABXA PAHTM. MAXIMILIANA. m^tttAUtr**' V 0 DESPEATAR SS UMA CONSCIÊNCIA. Maximiliana ouro o ranger da chave na fe- chadura. -As minhas carcereiras tomSo suas cautelias I iiM.rnmrou. Kis-a.e eosinha I... Antes assim I Leventou.ee ootão, foi á janella, afastou ae tonin&u e olhou. T-io longe quanto a eua vista podia estender- ft*, i.3o vio senão arvores. —Estou no centro do uma lloresta 1 pensou u;la. Soltou cm longo suspiro e voltou tristemente ptira junto da cbaminó. ila via alli um espelho. Collocou-se em frente delle. —Como estou ptillida e desfigurada I disse com tristeza. . Kepami como melhor pôde a desordem de cm roupa. íHtii, luagniücoi cabellos tiniuio-iio despendi- tio; «tioli-os na nuca, enrolando*os e prendendo- os com o pente, Reparou .quo lhe havião descalçado as botina* el&e OTudopi piam uua paotuloa, diíoja avançad it para íofon O, iDl loseucBiHttc; ede dr. cht ío du ÊSUti oheia EXlERiOfi. REVISTA ESTRANGEIRA. iDRiaterra. A câmara dos communs dicidiu na quinta feira, depois do sete horas e meia de dis cussão, e por proposta do Mr. Gladstone, que todo o depulado eleito üca autorisado a substituir o juramemo por orna afirmação solemna de fidelidade. O primeiro minisiro deu em apoio da sua moçáo uma razão de direito u outra de cou- veniencia. A cam?ra, na soa opinião, nSo tom direi. Outro reparo: vio em cima da cama, u.m rou» pSo.. , —O meu vestuário de prisioneira 1 murmu- rou#¦ r, æ... E no olhar e no torrisso deixou ver doloroais- sima eipresbão, —Oii I os miseráveis I pronunciou surdamen- le. Quo me querem elles V Quaes nerão as suas intenções ? A quo ostou eu uondeninada ? E doixou escapar um gemido, deixando a ca- beca puiider»lliü uas mãos. Esquecendo-se loluiuiento do si, não pensou mais senão em seu pai u cm sua mãi, na dõt e uo desespeto de emboa. Via tm adorada mui banhada tm pranto, e pareeia uüi?r lhe ouvindo os gritos augustos; via lambem o mmquez, lentanio om vao tranqüilizar e consular a es- P06a-n —Ah I dizia u moça comsigo mesma; ollos julgao-me perdidu... perdida para sempre I... Meu Deus, meu üeus I dai-lbes foiças pare mp- portuiem o tremendo goipe quo os fure I Se ao menos meu uiuiio estivesse junto delles, o pezai ser-lhes-hia menos vivo, pois elle os consolaria. Os soluços embargaiBD-ltie a vok. Passados alguns momentos, como se a tuar- queza estivesso junto delia, ou podesso ouvi-Ui, a moça proseguio! —Minha querida, minha adorada mai, nao te desesperes 1 Deus protegerá tua lilha contra os mãos e dar-lbe-ba, como a ti, laaignaçOo e for- ças para sõfiror. Ah I uão vas adoecei; se mor- resses. Dcu'j meu I... Mamai, raatnlü, nQo que- ro que tu morras I Chegou a noite. Maximiliana continuava a chorar. Na chaminé niio havia mMS quo uns carvões quo lão oo con- -mmiado. Ao Indo, ncbava-se, uma caixa chuit de pedaços de lenha; o quinto, porém, eslava quente. Profundo silencio remava om torno dei- Ia; nenhum ruido, noiu próximo, neta afastado ihe chegava aua ouvidos. Quando n noile so fechou em torno delia, &c commettiu a vago receio; sentia indçtinivol itíih fisUr, citava sorpi,ejsa&, parecia-lhe ter enorme oe jo uo peito. Talvez tivesse rcaimenlo medo, Certo, fl sua eilua^ podiü jusujicar todos os io ii d j [)...¦ eu.i Vkí os aiaüeis» suppriuiiu a Câmara, paiu uiülos ua ;jaiío quo luo toca a Ij-jsh reli^iusa qs.o rodava à polilica, e Suucuoii u uu .üusüo a reparação obsolu- u golitua a oa raiíg ão. ISj» rutsuia s.aa.u yaauuüiada Mr»Hulbert qtiüjo .ia Swgu.uio piuputaria ao primeiro min üi'o u quu wuim i-jugao do íaZir yua por üui á iiuu.il luo.iteza u itüpüiiodotí üi- fdtlOS S0l)I'tí os vüibus. Mr. (iladiiüuu íinnuüc:ou quo proporá a supiiressao nu projecto üu crçamemo dosj aitigos rclai.vos ao.-> diroitos suOro os Vi-! uujj, .olo jcyuüuo a tradocçlo ifauoeza aaa suas paiuvraa. Segundo o tdxto inglez, Mr. Gladstone dia- bequüua segunda icira proximi proporia quopaibasjn ou uuvo a eo..iUi!6.^io, «pro lor n.i>» o piüjtício Uu lei dealfundega e recer ias e uo projeclo üu lei ivimprossu náo iu- cluina a clausuia relativa aos direitos sobro os vi.bos. isto ó a emusuta üca simplesmen te retirada. Dizem de Londres quo, posto quo estej-r- teimin.idu na câmara úu. commous o üeba le sobre aadmissão de Mr. ürddiang uopai' lamento, ainda se não disso a u»iina paia* vra sobre o assuinpio. Os pielistas e os torys organ'savam par» sahbauo um «meeling» em llyde-Park, aliai de protestar contra a admissão de .'dr. Brad- lacigü. Quando circulam os humores, ^sobretudo estjudo o cjlor excessivo, 6 preciso usar de remédios depurativos; por isso não po* 'Iojjos >i.'.oi)Suili.r comi quo seja melhor que o Xnrope de RABÂO IODADO, PRE- PARADO üE.\i |R AO LU.UE ae ültiM.vULf E C,' ptiaiuiacuuticus em 1 aris O agrião a coclãearia, etc, t«o apaeciados psioa tuas qualididos deporatiVas o fortificamos, foiium a b'-)« d't)ste produclo qne se em- ptega cum o maior oxitj para os adultos e uinbein para us meninos. A estu rerpüito, aSüiin so expiime o sr. doutor Favrot, n'nm . ru,-o, publicado na Revista Medicai: o xarope üe habaõ iodado de giu- MAULT [i.ir.ioo uos -it .lia n.su a oecupar um iuí{.'tr üiiiincio ua therap-)Utici. üjmos-uos pt): folia podendo assigualar iS escaileuies resultadoti q-ie sempre alcai)i;i.'.Q0-} na ueu Pr ncieco Ferroira Vianna Fr. ni:n co Caetano de Azevedo Cibom. Pranclico de AiR'f doi Santos Pfnbo. l"*i: de Araújo Rego; Kiimuudo Pedro de Jsiui. Alarmno Zeíerino do Lago.m ' Mari&no Mnrcello Ewerton. 'I nl., ih J..í ijiiim Ribeiro. Fránolico llmmundo Farias da Mattos. Vidor Cancio da Silva Castello. Pranciico Pimenta Bailo. Cseinno Brandío de Sonsa. Olímpio Ferreira da Moita. Condido Meudes da Silva Rios Cru- Victorino da Silva Mirtmi. Ileiaenegildo Eitevío doi Santos. Virgílio de SouzB*Maximo. Joaquim Autonio Rumem da Loirairo. Fsuntiuo du Croz Rabello. Olcgario Sandos ds Forneci. EDITAES A câmara municipal da capital do Jtord' nhão etc. Faz poblico, que resolveo transferir part o dia 14 de setembro próximo vindouro a arrematação des reparos de que caraça a estrí-di do Apicum. e designar esse mes* mo uia. para a arreontação das obras de de onstrucç5o de om merendo de peixe, á emprego t >rào regenerado)' do sangue, eta;Pr3ÍÍ do Caju extremo da rua do Ribairlo Cd tas affeccões chronicu geraes üovi-las a ias (Y]m 8,'rílo feitai de conformidade eom o qualquer acrimonia do sangue, porstn, co- j orçr.iç -,t»io aprosootuil-j no acto da arrrema« bitiud.j n..-í (.ffecções dita» especiaes quando o ü.iuruij uo im^ssiü, üleo do Fígado ue Bacalhao, u moitua outros remédios depu- ratiyos em vog.» eram sulDoieutcs ou uau podiam ser suppi nados por ojiomagjs pi.r demais uciicaaos.» Dn. Favhot, da Faculdade de Faiis.» Içrrores, Não conhecendo ce planos dos iniurgcs podm BUppôr tu.- , tudo admiiiiu; aqueiie sileo- cio lugiibie no uiuio uaqueila escuridão liuuu o quer que seja de aüsustudor. A me;.) conservou-se assim perto de duas ho- ras, atormeuiudu por fantasmas, que a imagina- {So ihecreava. Atinai ouviu um ruido de pisadas ligeiras. Alguciu so approximava ou ia entrar no quarto. borta algumas das suas carcoreiras ? O corasuo pôz-so-lbo a bater, coai força. Jila- ximi.iauH estremeciaè estava eilsganie. A ciniVi; gyiuu nu fechadura. Eli» ergucu-so asitistada, com o olhar darde- janto, píuiuptn paru defender-se contra nm pr- rigo tstruniio. A ponuabrio-seu a luz da um lampeão aa- miuu o quinto, lima dun suas carcereiras uu' trou. üm Elieabeth, 'Linquiilisada, Maximiliana soltou um suspi-. io du allivio, e tornou a cahir na sus ca- deira. Dupois de haver fechado novamente a porta, Kin--.iiu.il destnioaraçou-se de um cabaz que irftaia uo br^u e cultocou o lampeão em cima d.; tu.-.za, tíü'.áo, duitiiudo do vez em quando furtivo olhai para o lado de Maximiliana, quo lhe vol- lava ii» costas, yM vm cima da mesa um pedaço de pao, uma garrnla do viuho, outra de agua, um prtuo o uqí talher. Em outro prato havia ba- tatas fntaa e uma sza tio gallinlia fria. Ura o juiiu daprÍBÍohéirí. Feito isio, a moça approximou-se do Maximi- liana. —Mtolia senhora, disBe-Ibo cora voz que tre- mia levemente, o seu jantar está na mesa. Múxiriiiiífiüh ergueu os olhos pura ella e, bd£ (iiger tikdu, õnuárOU"0 do modo singulai. —A síiihora deve ler fyme, tomou Bljaabetb. .''. iiüiu; .':.i :ul', Mi ximiliana continuava a olhar {)-.', cilu tixonietue. —A seuliora nâo quer comer? Eu-trouxo-lbe butataa fritai) em mautoiga o um pedago do gal- imhu; uão lhe pou&u dar hoje senão isio, mas amutiiiii poderei ollerccor-lbo um juntar melhor. mrn luaypíjnHtt.—.iNü dia 14 do corrente foi pir blicaúo o 1- n da,«Civili8ação»perlodico heü' domadano, orgau dos interesses caholico3. Cumprimeniamos o novo culloga a quem deisejamos prósperos e longos annos. Jury .—Deixou ainda de luncciouar honlem este ...uuiui po^falta denumeio legal, pelo que lutuo sorteados mais ti srs, jurados para compa- .lu vem íh^j pelas boras uo dia, o são os so- guiutes: Jiiuii Manoel da Costa Juuior. Fe.naudo Itibeiro do Amaral. Tiberio da Costa Araújo. Américo Jansen da Silva Pereira. Luiz Autonio Nunes. Jouquim Anlonio Uenovez. Continuando Maximiliana a ficar calada, a moça tornou-se inquieta. —Esta de certo com frio, tornou ella, o fogo acha-se quasi upagado; mas aqui ha lenha, a se- uhijra poderia... Mas não, 6 culpa minha... Se eu tivesse sabido, se eu houvesse pensado... Devia ter voltado... Nio me atrevi a fazè-lo; receiei desgosta-la, incommoda-la. Quando se eslá triste, desoja-se estar sosinba. POde-ae re- ilectir, podo se chorar. A gente nfio gosta que os oulros lho estejQo a ver as lagrimas. Assim fallando, Elisaboth revolvora as cinzas e reunira no meio da lareira os últimos tildes, sobro os quaes coílocou ciuco, ou seis achas de lenha. —iistranha moça 1 pünsava Maximiliana; é uma miserável, uma creatura vil, e comludo existe aiuda aiguma couta de bom no seu cora- oao. A lenha começava a in&ammarso. —.Seuuoiu, uiaso hlistibeili, pôde appioximar seus pes ao logo. Maxtmiliauu fez um movimento e estendeu as pernas. —Eslá com frio, nSo é ? tornou Elisabetb. Desta vez ainda Maximiliana não respon. deu. Elisaboth afaatou-se, caminhou até á porta, mas voltou. —Minha senhora, disse tristemente e em voz baixa como se recoiassa ser ouvida, pego-lho quo me perdoe* Muxiuulianu estremeceu. —Ah I disse ella. pedu-ma perdS/j i Aarrc- pendo't.0 eniáo do que tem fei'rj f —Anependo-me, aim.. " —Nesse cm. uíio 6 inteiramento uma mise- ravcU —üisseiüo'me: faça i&to I era uma ordem, cuiiii-i iifinu obedecer. —Podia recusar. —Ai de mim 1 nfio podia, não I —Po.que? —Por que na minha posição, não me 6 licito ter vontade. —Qual ó então a sua posição ? '-«Não lhe poseo dwer, minha senhora, hp fcaçSo Faço da câmara municipal da capl- tsl do M.iranbüo V,l de Agosto de 1880. Alexandre Collares Moreira.—Presiaente. Antônio José du Siloa —Secretario. 'riivaoururia de * uzednii. De ordem do illm. er. Inspector, fico po blico, para conhecimento dos interessados, qua o comnirâo para preenchimento d'uma v.iga de 3J escriptürario desta ihèionrirU. uur.uuuuuu [.>oití iu vu ourreniB. nej irlhf íerido (tara o dia de setembro próximo futuro Thesouraria da fazenda do Maranhão, 13 dc agoslo de 1880. O Io escriptürario. Antônio Leite de Moraes Rego. Secretario da junta. TiieMouro provincial. Acbando-se em pleno vigor i. portaria do goveroo de 15 de junbo ultimo, fixando a iotolligencia do contracto firmado com o negociante Francisco Gonçalves dos Reis, em 2 Fevereiro de 1871, oa qualidade de empresário do prédio onde fonocious o thesouro provincial, e constando ao sr. ins* pector, que alguns proprietários de geoeros continuam a pagar o serviço braçil dentro cousas que os seus ouvidos nio podem escutar^ Eu nâo sou livre, sou uma escrava 1 —Escrava daquelles dous homem f —Sim. —Cumo se chama ? —Elisabetb. - a sua companheira ? —Carlota. -Ella é sua irmã ? -Náo. . -E a posição delia é seraolhanU á sfli f —h. —Náo tôm familia ? —Carlota o eu não temos nem mli asa ui nem sequer sabemos onde nascemos. •' —Mas, emüm, que fazem, em qua is occii pão O¦ Elisaboth maneou tristemente t cabtçs. —Ah I issoé o que eu náo lha pouodixers —Bum I não fallemos am nino. Após uma patifa, Maximiliana continuo»; —Deve saber porque me trouxerao para sni —Ignoro-o, minha senhora, joro-lís que tio 661» —Tenho então tudo a temer, tudo t reoeiu ? -Disserâo-noi que lhe não fsrilo mil ne-. -Quem foi que lhes disse isso ? —Elle., , ¦,. -Essa palavra designa nm homem. B' o m S^rpírny11?08"0' eqU9 " Ch,B| 9o,*ti —Não. —K' o outro entãe? Elisaboth meneou a cabeça em siguilBlgl« tivo^^ —Pois existe um terceiro. —Existo. —O seu nome ? diga-me o nome delio. —Náo posso, minha senhora, se eu lhe du« sesso o seu nome, elle me mataria.1 —Oh I exclamou Maximiliana. E debruçou a cabeça no selo. (Contint.i.tj r i A ¦ . . >•;> j. ¦ .¦::. f>.ri- ¦•¦ ¦*" M JS.

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    IIIII.MA NK 'Todos oi din de minha exoepio

    as legundat-falrai e dlaasegeiitta santificido ou feriado.

    JORNAL DO COMMERCIO, ADMINISTRAÇÃO, LAVOURA E INDUSTRIA.-VV+t+ttrVlrttrt»* *,**tt****ttt**+* t* r*+t**+*'r »

    Fropmeadi di linselo Joaé Ferreira. iliHtNiUo-'i>,.i;niH»nH de ngon«» de lt*HO Redaeçaí e typographia, largo dt Pílula 1.8

    SEGGAO OFFICIAL

    -.. -.

    Governo da provincia.Expediente do dia 12 de agosto de 1880

    3.* secçSo.

    Ao lorpector da thesouraria de fazenda.—tendo sido approvada a nomeaçlo que, emvsia da anctorlsaçao d'esta presidência, de2rt de Abril do anno passado, fez o juiz dedi ao da comarca do Turiassú do majorMi. nei Fedro do Nascimento Cosia para olug r de director da colônia Prado, em substltoiçío do capitão Feliciano Xavier FreireJum r, vencendo a gratIQcaçâo de oitentauri teis nen-aes, como coiibla do ofüciod cUi presidência do 25 de Junho d'aqupUüoi o. assuu o communico a v. s. para oafit. convenientes.

    —Ao mesmu.—Communicando-mo o ba-cl.arul Agostinho Júlio do Couto Belmontequo em 3 do corrente prestou juramento eoo-ivu no exeivico do cargo de juiz muni-ciçal o de orpli-os do termo de Guimarães,pira o quai foi nomeado por decreto do 12ii j Junho uliim», bciu como que passou aexercer interiuamente a vara de direito dare-pbctiva cotiurca no impedimenlo do li-ci uca do effecttvo, assim o faço constar a v.S. para i ia iattlligenoia.

    "—Ao uiesino.—Haja v. s. de providen-

    Ciar para que feia coilÒCtÓrJa da villa deb.:u V ceuto Forror suja paga au 2- cadetedo li ü i.alhào iloinfaúlariaJgnacioUayinun-do dos Rala, commandanto do retpeciivodestaca* oolo a 2' prestação a quo tutu dt-tüito, cooforniü b titulo quo apresentar, visioter sido tugajato em ti do Junbo do lb77,para servir por mais seis annos, segundoinforma o cüíuji ndantu d'aquollo batalhão.

    4.4 secçSo.

    A' junla de classificação de escravos domuni ii io de AlcauUra.—Transmillo á jun-u du classificação de escravos do município-.. Alcautara o parecer junlo por copia dadojj.iat.seoetária do governo sobre os devi'

    presepadas por essa junta em ofücioio d» corrente mez.

    • ».odr. chefe de policia interino.—Ten' à ixado de iunecionar à junta de alista-> di u para o exercito e armada da fregue-. / i.o N. S. da Conceição do Drejo. por

    naò haver comparecido o respectivo subde-1'jgado ie policia, como communicou me ojui?. u paz e presidente da mesma junlaüu efucid de 1- '.áo corrente mez, recom*

    mendoa v. s. que providencie em ordema que o mesmo subdelegado se apresentepara aquJle serviço coniorme determina alei.

    DESPACII03Do dia 12 de agosto.

    Cindido Braolio da Costa Cauaes, 2.escriptürario do tbesouro publico provincialpc/iodo trez aiozes do licença boa termos dalei provincial ae 20 de junho de lb72.—Passe-se portaria concedendo doua mizes delicooça, noa terinoB di lei citada.

    Ferreira o Oliveira, requerendo a pre3ideuciiique se sirva declarar, fe deu pudores aJosd luiburto Viauaa Guiiliuu, para uomeirintei in.iuit-iii i dirocior da colooia Amélia—Piovidonciado

    Josó llyilt) da Oliveira Santos, amauneosoda relação, no requerimento despachado em0 do corrento.—Aguardo o supplicanto acoucossiio de crt!(ü;o ooctsáirio.

    Graça e Carvalho, podinio a euiroga deum documento qua es>á junto a ma petiçü>) .itihp.-i iu li em 21 üj juiho, e L>euiassim a ceitidão da dita potiçào.—lofuriou uibosuuro publico provincial.

    Ullicio do dulügiüo do cirurgião roòr doexercito nesta província, Jo 10 ao corrdnto,informando u petição das phartuaceoticosAzevedo Filho o C, despachada em ü docorrente.—luforma a thesourarii de fazen*da.

    Dito do inspeclor da Iustrocçüo Publicade lü do corroute, informando a potiçLj dePlaniillo Jotó ll.bii.- , :í'.i au Souza i.. m ,

    tu de Interrogar acerca das suas crenças umindivíduo legitiraiinonto uloito, eni porsis-itiSj ua resoluçrtij quo «d piou om 22 dojui.no ullimo, uo caso do Air. Bradlaugh, ex-pòr-so-bia a que se ronovíssoia as acenasescandalosas quo uli niarauniu au deram.

    u-.cheio da opposiçuo cóiuervadura, sirStaffoid iNo.-tLoolu, propuz uma emenda de-clareado (;uu a eaiüdia uuu podia atmular asua resoluto do da 22.

    Tendo sido rt>jeit»ds essa euionda por 303votos contra 241), um Irlandês, .Mr. Suli-van, pediu que a rosoluçao proposta pelogoverno Dlo livossü ilfoiio retroativo.

    lista segunda omenda, quo era pessoal-meuiu contraria a Mr. Bradlang, fui rejeita-ds por 274 vulos conira^ilío a propostade .Mr. (ilitilstuuu foi aprovada em seguida.

    Ü num. ro nu votos prova quo a maioriau diroitos suOro os Vi-!uujj, .olo jcyuüuo a tradocçlo ifauoeza aaasuas paiuvraa.

    Segundo o tdxto inglez, Mr. Gladstone dia-bequüua segunda icira proximi proporiaquopaibasjn ou uuvo a eo..iUi!6.^io, «pro lorn.i>» o piüjtício Uu lei dealfundega e recerias e uo projeclo üu lei ivimprossu náo iu-cluina a clausuia relativa aos direitos sobroos vi.bos. isto ó a emusuta üca simplesmente retirada.

    Dizem de Londres quo, posto quo estej-r-teimin.idu na câmara úu. commous o üebale sobre aadmissão de Mr. ürddiang uopai'lamento, ainda se não disso a u»iina paia*vra sobre o assuinpio.

    Os pielistas e os torys organ'savam par»sahbauo um «meeling» em llyde-Park, aliaide protestar contra a admissão de .'dr. Brad-lacigü.

    Quando circulam os humores, ^sobretudoestjudo o cjlor excessivo, 6 preciso usarde remédios depurativos; por isso não po*'Iojjos >i.'.oi)Suili.r comi quo seja melhorque o Xnrope de RABÂO IODADO, PRE-PARADO üE.\i |R AO LU.UE ae ültiM.vULfE C,' ptiaiuiacuuticus em 1 aris O agriãoa coclãearia, etc, t«o apaeciados psioatuas qualididos deporatiVas o fortificamos,foiium a b'-)« d't)ste produclo qne se em-ptega cum o maior oxitj para os adultose uinbein para us meninos. A estu rerpüito,aSüiin so expiime o sr. doutor Favrot, n'nm. ru,-o, publicado na Revista Medicai:

    o xarope üe habaõ iodado de giu-MAULT [i.ir.ioo uos -it .lia n.su a oecupar umiuí{.'tr üiiiincio ua therap-)Utici. üjmos-uospt): folia podendo assigualar iS escaileuiesresultadoti q-ie sempre alcai)i;i.'.Q0-} na ueu

    Pr ncieco Ferroira ViannaFr. ni:n co Caetano de Azevedo Cibom.Pranclico de AiR'f doi Santos Pfnbo.l"*i: de Araújo Rego;Kiimuudo Pedro de Jsiui.Alarmno Zeíerino do Lago. m 'Mari&no Mnrcello Ewerton.'I nl., ih J..í ijiiim Ribeiro.Fránolico llmmundo Farias da Mattos.Vidor Cancio da Silva Castello.Pranciico Pimenta Bailo.Cseinno Brandío de Sonsa.Olímpio Ferreira da Moita.Condido Meudes da Silva Rios • Cru-Victorino da Silva Mirtmi.Ileiaenegildo Eitevío doi Santos.Virgílio de SouzB*Maximo.Joaquim Autonio Rumem da Loirairo.Fsuntiuo du Croz Rabello.Olcgario Sandos ds Forneci.

    EDITAESA câmara municipal da capital do Jtord'

    nhão etc.

    Faz poblico, que resolveo transferir parto dia 14 de setembro próximo vindouro aarrematação des reparos de que caraça aestrí-di do Apicum. e designar esse mes*mo uia. para a arreontação das obras de

    deonstrucç5o de om merendo de peixe, áemprego t >rào regenerado)' do sangue, eta;Pr3ÍÍ do Caju extremo da rua do RibairloCd tas affeccões chronicu geraes üovi-las a ias (Y]m 8,'rílo feitai de conformidade eom oqualquer acrimonia do sangue, porstn, co- j orçr.iç

    -,t»io aprosootuil-j no acto da arrrema«bitiud.j n..-í (.ffecções dita» especiaes quandoo ü.iuruij uo im^ssiü, üleo do Fígado ueBacalhao, u moitua outros remédios depu-ratiyos em vog.» eram sulDoieutcs ou uaupodiam ser suppi nados por ojiomagjs pi.rdemais uciicaaos.»

    Dn. Favhot,da Faculdade de Faiis.»

    Içrrores, Não conhecendo ce planos dos iniurgcspodm BUppôr tu.- , tudo admiiiiu; aqueiie sileo-cio lugiibie no uiuio uaqueila escuridão liuuu oquer que seja de aüsustudor.

    A me;.) conservou-se assim perto de duas ho-ras, atormeuiudu por fantasmas, que a imagina-{So ihecreava.

    Atinai ouviu um ruido de pisadas ligeiras.Alguciu so approximava ou ia entrar no quarto.

    borta algumas das suas carcoreiras ?O corasuo pôz-so-lbo a bater, coai força. Jila-

    ximi.iauH estremeciaè estava eilsganie.A ciniVi; gyiuu nu fechadura.Eli» ergucu-so asitistada, com o olhar darde-

    janto, píuiuptn paru defender-se contra nm pr-rigo tstruniio.

    A ponuabrio-seu a luz da um lampeão aa-miuu o quinto, lima dun suas carcereiras uu'trou.

    üm Elieabeth,'Linquiilisada, Maximiliana soltou um suspi-.io du allivio, e tornou a cahir na sus ca-deira.

    Dupois de haver fechado novamente a porta,Kin--.iiu.il destnioaraçou-se de um cabaz queirftaia uo br^u e cultocou o lampeão em cimad.; tu.-.za,

    tíü'.áo, duitiiudo do vez em quando furtivoolhai para o lado de Maximiliana, quo lhe vol-lava ii» costas, yM vm cima da mesa um pedaçode pao, uma garrnla do viuho, outra de agua,um prtuo o uqí talher. Em outro prato havia ba-tatas fntaa e uma sza tio gallinlia fria. Ura ojuiiu daprÍBÍohéirí.

    Feito isio, a moça approximou-se do Maximi-liana.

    —Mtolia senhora, disBe-Ibo cora voz que tre-mia levemente, o seu jantar está na mesa.

    Múxiriiiiífiüh ergueu os olhos pura ella e, bd£(iiger tikdu, õnuárOU"0 do modo singulai.—A síiihora deve ler fyme, tomou Bljaabetb.

    .''. iiüiu; .':.i :ul', Mi ximiliana continuava aolhar {)-.', cilu tixonietue.—A seuliora nâo quer comer? Eu-trouxo-lbebutataa fritai) em mautoiga o um pedago do gal-imhu; uão lhe pou&u dar hoje senão isio, masamutiiiii poderei ollerccor-lbo um juntar melhor.

    mrn

    luaypíjnHtt.—.iNü dia 14 do corrente foi pirblicaúo o 1- n da,«Civili8ação»perlodico heü'domadano, orgau dos interesses caholico3.

    Cumprimeniamos o novo culloga a quemdeisejamos prósperos e longos annos.Jury .—Deixou ainda de luncciouar honlemeste ...uuiui po^falta denumeio legal, pelo quelutuo sorteados mais ti srs, jurados para compa-.lu vem íh^j pelas lü boras uo dia, o são os so-guiutes:Jiiuii Manoel da Costa Juuior.

    Fe.naudo Itibeiro do Amaral.Tiberio da Costa Araújo.Américo Jansen da Silva Pereira.Luiz Autonio Nunes.Jouquim Anlonio Uenovez.

    Continuando Maximiliana a ficar calada, amoça tornou-se inquieta.

    —Esta de certo com frio, tornou ella, o fogoacha-se quasi upagado; mas aqui ha lenha, a se-uhijra poderia... Mas não, 6 culpa minha... Seeu tivesse sabido, se eu houvesse pensado...Devia ter voltado... Nio me atrevi a fazè-lo;receiei desgosta-la, incommoda-la. Quando seeslá triste, desoja-se estar sosinba. POde-ae re-ilectir, podo se chorar. A gente nfio gosta queos oulros lho estejQo a ver as lagrimas.

    Assim fallando, Elisaboth revolvora as cinzase reunira no meio da lareira os últimos tildes,sobro os quaes coílocou ciuco, ou seis achas delenha.

    —iistranha moça 1 pünsava Maximiliana; éuma miserável, uma creatura vil, e comludoexiste aiuda aiguma couta de bom no seu cora-oao.

    A lenha começava a in&ammarso.—.Seuuoiu, uiaso hlistibeili, pôde appioximar

    seus pes ao logo.Maxtmiliauu fez um movimento e estendeu as

    pernas.—Eslá com frio, nSo é ? tornou Elisabetb.Desta vez ainda Maximiliana não respon.

    deu.Elisaboth afaatou-se, caminhou até á porta,mas voltou.—Minha senhora, disse tristemente e em voz

    baixa como se recoiassa ser ouvida, pego-lhoquo me perdoe*

    Muxiuulianu estremeceu.—Ah I disse ella. pedu-ma perdS/j i Aarrc-

    pendo't.0 eniáo do que tem fei'rj f—Anependo-me, aim.. "—Nesse cm. uíio 6 inteiramento uma mise-ravcU—üisseiüo'me: faça i&to I era uma ordem,

    cuiiii-i iifinu obedecer.—Podia recusar.—Ai de mim 1 nfio podia, não I—Po.que?—Por que na minha posição, não me 6 licitoter vontade.—Qual ó então a sua posição ?'-«Não lhe poseo dwer, minha senhora, hp

    fcaçSo Faço da câmara municipal da capl-tsl do M.iranbüo V,l de Agosto de 1880.Alexandre Collares Moreira.—Presiaente.

    Antônio José du Siloa Sá —Secretario.'riivaoururia de * uzednii.

    De ordem do illm. er. Inspector, fico poblico, para conhecimento dos interessados,qua o comnirâo para preenchimento d'umav.iga de 3J escriptürario desta ihèionrirU.uur.uuuuuu [.>oití iu vu ourreniB. nej irlhfíerido (tara o dia lü de setembro próximofuturo

    Thesouraria da fazenda do Maranhão, 13dc agoslo de 1880.

    O Io escriptürario.Antônio Leite de Moraes Rego.

    Secretario da junta.

    TiieMouro provincial.

    Acbando-se em pleno vigor i. portariado goveroo de 15 de junbo ultimo, fixandoa iotolligencia do contracto firmado com onegociante Francisco Gonçalves dos Reis,em 2 dò Fevereiro de 1871, oa qualidadede empresário do prédio onde fonocious othesouro provincial, e constando ao sr. ins*pector, que alguns proprietários de geoeroscontinuam a pagar o serviço braçil dentro

    cousas que os seus ouvidos nio podem escutar^Eu nâo sou livre, sou uma escrava 1—Escrava daquelles dous homem f—Sim.—Cumo se chama ?—Elisabetb.— - a sua companheira ?—Carlota.-Ella é sua irmã ?-Náo. .-E a posição delia é seraolhanU á sfli f—h.—Náo tôm familia ?—Carlota o eu não temos nem mli asa uinem sequer sabemos onde nascemos. •'—Mas, emüm, que fazem, em qua is occii

    pão ¦Elisaboth maneou tristemente t cabtçs.—Ah I issoé o que eu náo lha pouodixers—Bum I não fallemos am nino.Após uma patifa, Maximiliana continuo»;—Deve saber porque me trouxerao para sni—Ignoro-o, minha senhora, joro-lís que tio661»—Tenho então tudo a temer, tudo t reoeiu ?-Disserâo-noi que lhe não fsrilo mil ne-.-Quem foi que lhes disse isso ?—Elle. , , ¦,.-Essa palavra designa nm homem. B' o m

    S^rpírny11?08"0' eqU9 " Ch,B| 9o,*ti—Não.—K' o outro entãe?Elisaboth meneou a cabeça em siguilBlgl«tivo^ ^

    —Pois existe um terceiro.—Existo.—O seu nome ? diga-me o nome delio.—Náo posso, minha senhora, se eu lhe du«sesso o seu nome, elle me mataria.1—Oh I exclamou Maximiliana.E debruçou a cabeça no selo.

    (Contint.i.tj r i

    A ¦. . >•;> j. ¦ .¦::. f>.ri- ¦•¦ ¦*"

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  • dos irtttseni rollitivu•• fou«lo*t}So qua ue Ííídi ponUi pira seui repattiweütoí, »u d'éílei para a puni), úü jjara u'íui psíidos,arrumados o etc, manda ello i

    .,,,....-, MMm..tm. ,m Wil.irtli ililll.l .IIIHH.HrlJJlLtCMiOIl MARANHENSE

    .i..*rtfc->B»#rflfc:*M**»«W"*»*fc**' *nr> M«jndcs, "20 onnci.scimorfiuhen.io,fíiho do Antônio Avelino Fyí Sitiei*

    aos qua,» jqu., tenilifi j,mio r» »•** *o aiistinn*'» i «•• «>ildo líxerci* > n •" rn>'tii

    Lançador, Mendes, rua do Santo Antônio.João dj Cruz Gomes, 23 ..unos, solteiro, i!

    murauhenso, filho de Joano*) Jl.iriu dos í

    .da igrüja uurn! corao (It-tei-miu-)

    O ji

    esúoto íiu»..a! c*)0«**lü;1 -, ;»n â «

    i i-'/, fa,' i!;'¦•* |?oia '

    20 fa

    ill VÍMIÍi;0 hi^Sil • ',*

    • Dor»

    sob n. 40,de adobos,agua, cc»')OC0-

    c 3*2**« ípsr usii

    mh;

    !•

    -li (,.

    eiruoruída!

    Movimento marítimo.vapor«hoMporAdon.

    Ceará o escalas—Colombo om 17.Fará e escala—MaranbaD em 18.

    •.JiVUlH l-Hl»OI'B«llll..

    I

    biverppol—Etaflia a José Moreira da Silva,J:l'óiüati)buco—M;uuo1Cíu23, a CastroSudhíCenle -jc ca.

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    :. I

    O dr. Raimundo Joaquim Ewerton Maia,substituto do juiz de direito da /.* varaISantos, rua de S. João u 10.cíoel da capital do Maranhão etc. Utimiro Praxedes üifa, iQ nnnos, Sal

    .. teiro, rnaranhoníe. filho do llerculano PraFaz saber, de conformidade com o dis- íXÜ(les Nôll0( rua de s iúiilK

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    ia» :*.»Ifl Ul

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    poBlo no '«rt OH .Ias inslrucções de 12 dc. BmUo MaDüe| s,,rei .u tnn

    janeiro do 1870, qua no dia 23 do corroo-, ara,lh nat! ...._ntíii.t fiib d .,6f.1l

    janeiro dete mez, ás lOhorcâmara municipalpela segunda ve?de receber recursoo dr. juiz de direitoranhão 13 de -gostoJosó da Silva Sít, secretario da junta a«revi.

    Raimundo Joaquim Ewerton Maia.

    .unira*,! .l.v

    luaruMii * ,.,.,í'ii

    n;iildotrai

    .i. -.íi. lt .-.ia-»r».

    -Ceros, a F, A, de Lima e G-—Aillaoçj, a Moreira e Saraiva.

    ít"»vio» ú duMoarRa,"m— 2'0-r vioho.

    iria, sal.-O ijí..,ij,' cai vão.

    Avisos Mantiinoíá•íílA

    ¦u*¦Ia i

    I.soesivol.

    par-iMd-

    kõ*

    O, IU•' flj V.loría lilht,'.!'., ütüla, tua da S. João.

    Eíuardo José da Silva N-jroohS, 22 an-1J^nos, solteiro, maranh«*.nse, agencia, lilho' ^tia í'1.' cia Maria da Cyncoiç5o, rua do Htbclrâo.

    8,u Quarteirão*

    sU

    1,'UI;3d'.*l C

    »íll'irst»",-paraa ie*tlitoi

    :ga«;os iO!) oj pedra o cal ojoorií^o O.Manoel Raymundo vieira, 20 anuou,: ,w.r Mi n(1„wir n,,A„„„„!A,,,. ,„ i, -,-,Lu)x Raimundo fa Souza, 21 nnnos.sol ignoro a filiado.-maranhense, résidonto uos f,0,

    ¦^?í„,« %? ? *? m''Tteiro, maranhense, filho do João Raiaiando ta parochia, ;

    representantes, receber as quantias que fodo Sou?*, rua do Pespoolão. 41. Quarteirão. ;rao ste

    COÜSUlfido liü d»verJosó Raimundo da Cosia, 20 annos.soi'

    teiro, m;ranhenso,ailista filho de Maria de! 7- Joaquim Alvos de Souza, 28 annos'Assumpção, rua-de Santo Aulonio. | ignora-se a filiação, cearense, ròeidenté nes

    Josó Pinto Coelho o Silva Júnior, 25 ta parochia,; ..., .aonos, solteiro, maranhonae, filho do Jo*ó 8.-Manoel Ruflno Barbosa 25 nnnos, w:,ie 27 de ievwe.ro de 1875 pa? o ser PÍQtü GflQlho e Silvíli iargo de Saíto Anto ™W » fli:^ " mtm WB,tol * n Sla

    nio. Paro uia*; 9. Maneei Germano da Cosia, 28 nnnos, ermãnò Martins, i14 Quarteirão. !Igoora-aa a filiação, maranhe-oso, residente teza de quo son5o findos oai-nesta-parochia.- rão esas quonillss do po'Innocencio Duarte do Oliveira Santos.20' i0* ^erapino-Ângelo ao Actnz, JO annos, petentos dtreiíoseao ihi

    annos, solteiro, mãranhi-nie, á»^«« «''«¦- filll° ^ Haíiiü:i War,a l1' lc'nc iv 0l mara' «•"-¦•

    ciílcoSoairo, praia do Sünío Anlonio-João Beülo Marli

    maraiiheiisc, cu seii8,23 annos, soltcico,, filho i Anloniu-i t) í'0Ch»9.

    Maranhão 10 do agosto do 1880.Luiz Correia Loureiro,

    chanceller.

    1.0 Quarteirão.

    I." Quarteirão.

    João dn llocha Santos, 22 annos, filha rpina, limode"joão"da"Rocha Santos, Maranhense,'d«.-Mn»ntlnaRoza deLemos.rua de San

    M "*' ''ta Àhiüha.rua do Passeio.

    João Francisco da Silva Santos, 22 an-nos, maranhense, filho de Antonio Amancioias Santos, rua do S. João,

    Theotonio áí-8 Santos Passos, 20 annos, Bacancíi

    Identé nosta parochia.i Matriz da Silo Ji

    I ilo ".«ostò Jo 1880, Marioel

    sosi devedores nos respectivos espólios,pos erior.raente a liquidcçàó o entrega d'es*les; ebera assim ó convidado Henrique Mar*lins Varoila, seu precorador ou legitimorepreaenl outepprs, deiüro (io mesmo prasoreceber o qúihâo quo imi foi alorineladona partilha do espolio «io sabdito portuguez

    eer-¦•'im, so

    f.»s w com«ro publico e as

    raoiumento ensiilores, remitt

    nc pacuatCEdaCorpo da Iareja Matiz da Sa'o Joaquim do 'i

    ' ' m. ° wíre^do.Co ido Geral nte* O do ngosteRio do Janeiro; Maranhão

    , mentiria Azevedo'Troça, jiúdu paz pr- fa'M 1880.solteiro, agencia, tiiJl-9 de Laurentina llosa ¦ fam... imrQ Antmio Vieira, subdelegado,! Luiz Comia Loureirodo Lemos, rua de Santa Aninha, jyy Çassiç dus chagas Ikmjica, eleitor. Eu, Chanceler '

    20 fa%£MiÍh£ÈÊÉíl\ winule ús 11 íiorcs danoito o vapor «CuxiensL», rebocanau barcas.

    Recebem*se encommendas alè ôs2bras da tardo o i'oelia'se o expoiiieiit-, á» 3.

    Maranhão, i'ò do agosto de 1880.

    Vnpoj, alileniogHu u

    Esto vopor dove partir de New Yoikem28 do cerrou le e chegar aqui pelo meiadode setembro próximo futuro.

    Uostlô já engajá'80 carga para os poriostos de iNcW-Yuik.Pernan.buco e Bnhia.Maranhàoi 7 de agosto do 1880.

    Henry Airlie,agente.

    A ii'os^'ompauiiia de illuminaçao a

    ivao teudo compírecido numero sufíi*ciente de aceionistas para a prestação daconlas do semestre findo, em 30 de Junho,sao de novo convidados os srs. aceionistaspara o dia 17 do corrente uo meio dia erapento na cosa da Associação Commercial,podendo deliberar-se com qualquer nume'rcidevotos presentes como preceitua oait*á3 dos esiaíutos. Escriptorio da companhia'

    Maivnlioo M de agosto de 1880.Domingos Gonçalves da Silva,

    gerente.

    Santa Casa da Mizericordia.A meza administrativa d'esta irmandadei

    reconhecendo a necessidade que ha deconstiuir-io uma pequena capella dentro dosou hüs-pital do caridade, para terem allilogar os actos religiosos, quo sa praticamem estabelecimentos de igual naiuiez-i fldesejando levar a eiloito aquella obra.mimdafazer publico para conhecimento das peasousque se ihlòressàm por essa ulil e pia insti(tuiçíio que recebo quaesquer dot-blives jácom relação as repectlvas obras e jà cnmrelaçBò ns alíuias que então se totxiam prs*c;su,a. .

    Maranhão, 14 do agoslo de 1880*O secreturio.

    Al. Josi de Azevcdfl Pertjigã^

  • •*¦«*>• eüPUUÜCADOK MARANHENSE

    ,«iim.imiw.1 mllWHiiftiii ¦.~~t~r . ¦--(¦¦ -r- .-_-__¦-¦ :.»_^..«.^^^m^^^^^^^^ji^bIiMjiw«-,*«-W*.*._ü»^|,|itfcfc_»liÉ-rf^--frfc*_ft_.-t>P -»**-.*.» _rt>j*w»i*_wi---_*'á^aW08

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    •ItliJ 11 C 4 OJ C 11APz VF P üJCàl1 Ull11L.íiJFC «_• F11

    Companhia Ailiança 0 do agosto de 1880.. Joaquim Francisco Pereira da Silva,

    Banco Hypotlieciirio e Oom-mereiai do aarantulo.

    SSo ccnudalos os srs. accionistas dí.bwu), a fazerem aiè o dia (5 de setemb r

    pioximo viudoüio, a O* entiuif» de caji;ai(.iia a seoçuu úommereial, a n^iio de 10£icis por c-da seçã >.

    Maranhão, 0 de sgf it». de 1880.João dc Almeida Azevedo,

    diiuctui" socfçtaiiü.

    Linha Popular,Vapor—DIDO—-ui mmandanío Talismau.

    Segue paia o Pira r,« m ostae Csiuiapera no . Ü

    i ii. l.i piialo nu tüu

    jüivrarxij*^X t-l

    ¦ 11 •-•i-.Ju_-i.C-i i versai.

    JoséÀiitouío Rodrigues deiMoüiu vende. o:> seu cilabelC-tineui!. à ruatia E.tiiúia u. la o seguinti*:

    Chapèos do' toltro prote-s ürolcse. parabonictu, b.ratoe.

    Dito. ditü »ret«. copa haisn pan d tto ba*raios.

    Ditou dilo e;ií i isuib s de di;_ii b.r.tu...Dilo* do paiha o oiaiiilha lüloft-niüs guátos.Diios üe ihile.'Illscailo Zf| bir»/ u'tim; só côr.Miiaou.L. 7 üo Aguü.ode iotiü.

    Farinha nova superior aailha.

    O GQ8ÍS h; ."MuÕÜ'Üi'. i tt) ..":GüiiruüDitos loU„i.Duo. Wí>.Coard, lui-.Hie_K coiun.ü.m* ilúiiMjaia.v.* .-i

    ISOLOU ü 20(í-U?i(la i. íU

    eoáooo.

    Macbm:

    Na livrariade Luiz Magalhães & Neves

    \ -i.lr.-v. as spRuinlos obros:

    ARTE DE FORMAR HOMENS DE BEM-

    j Oil-i i-i«» as umes du l.unilia».

    O RECURSO DE ÜIUÇA—Segundo a Logisliiçuo lirasiloini—l-olo Dr. A. H. Souzu Bandeira Filho.

    Veiido'so du livraria de Luiz Magalhães ItNüvi** - Itua do Nazareth.

    FoesiasGuorra Junqueira—A morto do D. João.

    Valentim Magolhías c llenriques Mngalhíes—A Vida do Seu Jucá.

    í'(\HOI)l.V A morto de Dum João-

    Castro Lopes—Hosurroições.

    V. 0. G 1'orcira do Lago— Auroras e Sombras.

    Junqueira Freire- Obras completas. S vol.Soares Passo, 1 vol.Francisco D. Carneiro, 1 vol.

    Vendo se. nu livraria do Luiz Magalhães &N jves—Bua de iNazaretli

    Joaquim Nabuco—CamõesDiscurso pronunciado n 10 de Junho de

    1880 por parto d«> Gabinete Portuguezdo Leitura, segunda edlçío.

    ..... I Vendo se ua livunii dô Luiz Magalhoa &Noves—l\ua de Ndiaretli.

    iiisceianea.>

    ügtoria blcgrsphia ixtrahida de umaído dfi obras antigas o modernas—

    contendo -Uü's «io i'2Üü biograpliias—porTheodoro Silva.

    u m iivriina de Luiz Maga-Ibâes k Neves—*Rua de Nazareth.

    Doucoira brasileira), Cl

    CoKiüceiru liai1! nal

    0-i".." lÜÔUUi.» ftiilarcCàUl-ô g.ibtO IlíiiCi

    80-JOOd.Uouiü-Ddas e.u.

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    il, n .ii. uju«0- k''u.dloí

    V«iidiHse .w paueiros e u j »'»-™"f ¦; ff fum mm hZ.»,T^ZlZX l^Z.II _)/./.* . -.Mldifub Í'JÍJ ».>.-..'..., ÚLílV VVfíMUtJ, .,11retalho na casa n, üUtí á ruaGrande, defronte da casa dosEducandos.

    José Antônio Rodriguesde Moura, iencionan«_o retirar se por algumtempo para Portugal na próxima viagem à<vauor «Augustinei-despede-se por esle meiode seus amidos v.bio que Ulvezuão o ponsulazer pessoalcceuto pela presteza de soa viagem u iiitis o feiece o aiu Üuiitado preslimon> cidadii de Lisboa.

    Müfaohão 1(5 de Agosto do 1880.

    Olio de liniiHf' •/.zijiie para maquina, do vapores.Agoa raz.'tinta-

    preta, bran;a D amaiolla.Fiapos para limpir mfiqolnas.Escovas para lavar cuavtz d«i ó&vios.Vendem

    José Ferreira da Silva Júnior á- C*

    Àttenção.Candieiros üe braço volante com rever

    heradores do espelho dando luz igual á25 velus ue espermacalo.

    Ditos de pendurar dando luz de lò velasde espermacete.

    Ditos com Abat-jour de porcelant. (reudinlamps.)

    Ditos do pè (Boudoir) obra elegante, dive sos gostts.

    Hocaes, mangas, & k em grande variodade.

    Camas de ferro douradas e simples, diversos gostos.

    iilollas o crina preparada, paru colchõesde cama,

    Travbsseiros de penas linas.Chapas do vidro bom com aço para es

    pelhoa

    l»aDc lo.i-.u pari e..c;íptu .Gf->ü'joDe balaijço to/jUÜO.Uit.a preguiçcsa. liS;,0()ú.L)it.is para C08tur.s,propna3 para sr.a «ií..Ditas pira crianças comerem a mis. ti;?.Ditas ile balanço paia ukiiiuoii ü/jüUU.Didas pnra io«.t«iaa lor no colégio 7,^UÜO.E muitoH outros moveis precisos tm casa

    do lamilia,

    lun

    USÉ ANTÔNIO RUDRIGUES DEiMüUiU—compia letras hypotlieca

    Eendas e crcehhets de ai-gcdâo úe ui.vt.ri.ti3 qu.lic-_-- ".'•..'. i..ii.ii».iii Uoui-ai-oren—í."

    Encarregam-se do nngocios judiciaes, com«ínorciaes particulares, liquidações da helanças, etc. etc. Exportpm a recebom getieios á cüiisifeiiuçao de Iodos os p;.izese graluil.mento íemutteni pequenas ei";ou.

    Facas com cabo do *iiM!i:;,,.e outras,imendas-Acceitam representações de casas

    pelo fabricante Mappin. J commerciaes o particulares. Barata com-

    Tapetes de vi™ pan mesa de jantar ™"™m lodoa os gêneros, facilitando aos

    ,: .eus'clientes no Impeno brasileiro quíiesTorradores o moinhos para café. ecafe quer

    intormaçôes ou exigências quji tenham

    t6jras i de Portugal, por pequenas quo sejam tao

    Ferros do engommar (maxambombas.) rJlotiibas, regadoro. paia jiirdira.Se vende uo armazém inglez ue miúdo*, Pyi*

  • j^^A'T!^!^.*.*'~r'.'~*":' -*1 '"r" ''""i1**'."" - ii mim mii í»OBU('AüOR MAH^NIIENSB.

    Pereira & Siqueira des*picbirSo boja. vnlo n.i-.sutr iJ.rom-»:

    CbnpA i enftiiiaüOH para senhor*!« ttuormi íeiitt... minto foi'»' 'ea

    GraviUi p-tra lioiu-ui -íloi itiiiâ ooder-noa goatoa.

    Ghipéoi de feltro Üoiasimu-psra homema para menino.

    Cbapôoi d« ífltro e üo pa,lr--*l Anulori.' Vendum trdo a çrrec* oulln ravítfli

    Josó Joaquim Lu pes riuSilva dcolari quo, u.- di» i) d« uiiiò piuiluopsi.sa.io fuglo u -r. a*o Au.iò, prllrlno dc ......,,.,, cm tod» t

    sua punw. Nurnerosas experiências, fi-tlas nos IIo>pitacs de Paris, doram a prova an»a Esjenria de S.in.ialo citrino exerce uma i.c, ào muito maior o mai. a;iiva do qttt- o Copaiw,t Cubeba •_ a Etwncia de Terebmtliina. Pastam doisotilu-j dias para que dessem cnbodo corrimento mais doloroso e inveterado, sem communicar cheiro algum i urina; niaprovocam rifiirífitayões, eólicas i -m diarrhéa. Ainda mais, têm a musma «fflcAeia nua£fec',õca caturrhaôí da bciiga o a i amaturia.

    Deposito: Phaiaiacia L. KIDY. '-IS, rua do Faubourg-St-Honuré, Paris'R r rjRor,\niASE HAi l-IUNCíI-, Pt.ll:'

    hm^y

    .-"íl

    I1 O Vinho Defreane ctudo frM.i a ei•__ ,ij!,-i

    E' crum rosio >Jo« mui-U Dfisnr.st.j, tios aiimenía lna::n'-!.c;--;:..;u Gasiríiigia,O Vlnhc Dofrasna •*-¦

    vomito? i.a» senho.Paris, Pliarmar.

    j ^«sssaarawiaRiwsrieEsrosj»'DepciUar.i.s i..

    nfiiiifi. d'-. • ¦ !¦•-'. !.,"¦,.-.,• itrcporada de< ir . • ¦.. f.vji.0 contra:

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    uj j-ríü.-. Jt' í;i.j'.1o .j.\ -noritiiioi-ío, ií UUlÜl,. ,

    "ü, rua ciou Lombnrds, 2! _l'.ll«ciítll. .

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    j0taWs\[mm»mm.^g? UNICO FERRUGINOÍ-:. %tz.i çne obteve íonitiíttiaments oma Me.laiha u Expo içio uuiv;rsa! i-. Paris em -; :J7t* «*

    M.ITiI._,Tl}U!»:l»BJ&.iCm__...! í Dou sempr» s prolo.-cl outras prcparaçAes fsrruliovoliAaiui. :¦¦ !

    .;iv-> multo üupcvtói-au Tlinjnld ¦"'.'!" "'í* rffl .§ís seja t> JLl l:a AJ.-ra .l.-r.-. I .:-ir. ,.¦: ,-hrui.m.U ,•.:,.,: '•"

    ,ii".inianf> e continua nüo eausaiiUo nem dôrcs, - i,, lotciii unlcainento euíut', ii... lev,.- aiilor g uinn T*

    targanta, «-'a do P;lti> assimxctatica, Kiimtiago, etcERFi'MÍSIÁ ^^^^tmmmaMtmlt*^^

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