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132. (CESPE/ANALISTA/STM/2011) Para ser considerada um princípio orçamentário, a norma precisa obrigatoriamente estar incluída na Constituição Federal ou na legislação infraconstitucional.

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132. (CESPE/ANALISTA/STM/2011) Para ser considerada um princípio orçamentário, a norma precisa obrigatoriamente estar incluída na Constituição Federal ou na legislação infraconstitucional.

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133. (CESPE/AGU/2008) O orçamento é um ato administrativo da administração pública.

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134. (CESPE/ANALISTA/STM/2011) A lei orçamentária anual elaborada no âmbito da União é, ao mesmo tempo, lei ordinária e especial.

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135. (CESPE/ANALISTA/STM/2011) Se a lei for omissa em relação a determinado procedimento de natureza orçamentária, este não poderá ser utilizado.

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136. (CESPE/ANALISTA/SERPRO/2008) É vedado o início de programas ou projetos não incluídos na LOA.

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137. (CESPE/PROCURADOR/AGU/2010) O princípio da legalidade emmatéria de despesa pública significa que se exige a inclusão dadespesa em lei orçamentária para que ela possa ser realizada, com exceção dos casos de restituição de valores ou pagamento de importância recebida a título de caução, depósitos, fiança, consignações, ou seja, advindos de receitas extraorçamentárias que, apesar de não estarem fixados na lei orçamentária, sejam objeto de cumprimento de outras normas jurídicas.

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138. (CESPE/TÉCNICO SUPERIOR/IPEA/2008) A natureza jurídica da lei orçamentária anual no Brasil não interfere nas relações entre os sujeitos passivos e ativos das diversas obrigações tributárias.

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139. (CESPE/ANALISTA/DPU/2010) O princípio da legalidade, um dos primeiros a serem incorporados e aceitos nas finanças públicas,dispõe que o orçamento será, necessariamente, objeto de uma lei, resultante de um processo legislativo completo, isto é, um projeto preparado e submetido, pelo Poder Executivo, ao Poder Legislativo, para apreciação e posterior devolução ao Poder Executivo, para sanção e publicação.

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140. (CESPE/PROCURADOR/TCE-ES/2009) O campo de atuação doprincípio da legalidade abarca os planos e programas, as operações e aberturas de créditos, a transposição, o remanejamento ou a transferência de recursos de uma dotação para outra.

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141. (CESPE/ANALISTA/SERPRO/2008) Segundo o princípio da anualidade, as previsões de receita e despesa devem fazer referência, sempre, a um período limitado de tempo.

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142. (CESPE/ANALISTA/TCE-AC/2008) O princípio da anualidade foireforçado pela Constituição Federal, que proíbe a incorporação dos créditos especiais e extraordinários ao orçamento do exercício financeiro subsequente.

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143. (CESPE/ANALISTA/TRE-MT/2010) Para não contrariar o princípio da anualidade, os créditos especiais e extraordinários autorizados nos últimos quatro meses do exercício anterior não podem ser reabertos, e seus saldos remanescentes devem ser incorporados ao orçamento do exercício corrente.

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144. (CESPE/TÉCNICO/MPU/2010) Em caráter excepcional e mediante decreto do presidente da República, o exercício financeiro para a administração pública pode ser diferente do ano civil.

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145. (CESPE/ANALISTA/DPU/2010) O princípio da anualidade ou da periodicidade estabelece que o orçamento obedeça a determinada periodicidade, geralmente um ano, já que esta é a medida normal das previsões humanas, para que a interferênciae o controle do Poder Legislativo possam ser efetivados em prazos razoáveis, que permitam a correção de eventuais desvios ou irregularidades verificados na sua execução. No Brasil, a periodicidade varia de um a dois anos, dependendo do ente federativo.

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146. (CESPE/ANALISTA/MPU/2010) O princípio da periodicidade fortalece a prerrogativa de controle prévio do orçamento público pelo Poder Legislativo, obrigando o Poder Executivo a solicitar anualmente autorização para arrecadar receitas e executar as despesas públicas.

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148. (CESPE/AGENTE/ABIN/2010) A legislação brasileira permite que o exercício financeiro dos órgãos públicos não se inicie no primeiro dia de janeiro, desde que o período total do exercício corresponda a doze meses.

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149. (CESPE/ANALISTA/INMETRO/2010) Os entes Federados podem possuir mais de um orçamento anual.

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150. (CESPE/ANALISTA/TRE-MA/2009) O art. 165, § 5.º, da CF determina que a LOA deve compreender os orçamentos fiscal eda seguridade social assim como o orçamento de investimentodas empresas em que a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto. Essa regra foi estabelecida em observância ao princípio orçamentário daunidade.

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151. (CESPE/ANALISTA/PREVIC/2011) O fato de a lei orçamentária anual compreender os orçamentos fiscal, da seguridade social e de investimento das empresas estatais está em consonância como princípio da unidade.

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152. (CESPE/CONTADOR/UNIPAMPA/2009) O princípio da unidade, também chamado de princípio da totalidade, não é respeitado no Brasil, pois a Constituição Federal (CF) estabelece trêsorçamentos distintos: fiscal, de investimentos das empresas estatais e da seguridade social.

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153. (CESPE/ANALISTA/CNPQ/2011) O princípio orçamentário da totalidade determina que haja um orçamento único para cada um dos entes federados, com a finalidade de se evitar aocorrência de múltiplos orçamentos paralelos internamente à mesma pessoa política.

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154. (CESPE/TÉCNICO/MPU/2010) A existência do PPA, da LDO e daLOA, aprovados em momentos distintos, constitui uma exceção ao princípio orçamentário da unidade.

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155. (CESPE/ANALISTA/ANEEL/2010) A lei de orçamento contém a discriminação da receita e despesa, de forma a evidenciar apolítica econômica financeira e o programa de trabalho do governo, respeitados os princípios da unidade, universalidade e anualidade.

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156. (CESPE/ANALISTA/DPU/2010) O princípio da totalidade,explícito de forma literal na legislação brasileira, determina que todas as receitas e despesas devem integrar um únicodocumento legal. Mesmo sendo os orçamentos executados empeças separadas, as informações acerca de cada uma dessaspeças são devidamente consolidadas e compatibilizadas emdiversos quadros demonstrativos.

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157. (CESPE/ANALISTA/DPU/2010) Em respeito ao princípio orçamentário da unidade, deve existir apenas um orçamento para cada poder, que tem validade de quatro anos para cadapoder específico.

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158. (CESPE/ANALISTA/TRE-MT/2010) Com o objetivo de permitir asvinculações de certos fundos a fins específicos, o poder públicoadotou o princípio da unidade. Esse princípio faz com que as receitas e despesas de fundos sejam contabilizadas em contasindividuais que permitam sua confrontação para apurar oresultado: equilíbrio, deficit ou superavit.

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159. (CESPE/AGENTE/ABIN/2010) Do princípio orçamentário da universalidade decorre a recomendação de que cada esfera Da administração — União, estados, Distrito Federal e municípios — tenha seu próprio orçamento.

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160. (CESPE/TÉCNICO/MPU/2010) Conforme o princípio orçamentário da unidade, todas as receitas e despesas devem integrar o orçamento público.

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161. (CESPE/PROCURADOR/PGE-PE/2009) Receitas próprias dosórgãos da administração pública, como tarifas e preços públicos,têm registro na LOA.

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162. (CESPE/ANALISTA/MCT/2008) O princípio orçamentário da universalidade possibilita ao Poder Legislativo conhecer a priori todas as receitas e despesas do governo e dar prévia autorizaçãopara a respectiva arrecadação.

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163. (CESPE/ANALISTA/STM/2011) Nem todas as entidades da administração pública indireta obedecem ao princípio orçamentário da universalidade.

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164. (CESPE/AUDITOR/AUGE-MG/2009) A aplicação do princípio dauniversalidade possibilita ao Poder Legislativo impedir que oPoder Executivo realize qualquer operação de despesa e receitasem prévia autorização parlamentar.

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165. (CESPE/TÉCNICO SUPERIOR/MIN. SAÚDE/2008) Orefinanciamento da dívida pública federal consta do orçamentofiscal, pelo mesmo valor, tanto na estimativa da receita como nafixação da despesa. Este tratamento é compatível com oprincípio orçamentário da universalidade.

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166. (CESPE/ANALISTA/ANCINE/2006) De acordo com o princípio da universalidade, o orçamento (uno) deve conter todas as receitas e todas as despesas do Estado, regra tradicional amplamenteaceita pelos tratadistas clássicos e considerada indispensável para o controle parlamentar sobre as finanças públicas.

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167. (CESPE/CONTADOR/UNIPAMPA/2009) A determinação de que a lei orçamentária deve compreender todas as despesas própriasdos órgãos do governo e da administração centralizada ou as despesas que por intermédio desses órgãos se devam realizar, incluindo-se as operações de crédito, é um exemplo do princípio orçamentário da universalidade no Brasil.

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168. (CESPE/TÉCNICO/MIN. SAÚDE/2009) Um dos objetivos doprincípio orçamentário da universalidade é impedir que o PoderExecutivo realize operações de crédito sem prévia autorizaçãoparlamentar.

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169. (CESPE/PROCURADOR/TCE-ES/2009) O princípio da unidadedestaca que o orçamento deve conter todas as receitas e despesas da União, de qualquer natureza, procedência ou destino, inclusive a dos fundos, dos empréstimos e dos subsídios.

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725.(CESPE/ANALISTA/SAD-PE/2010) A lei de diretrizesorçamentárias (LDO) da União para 2010 autoriza que aprogramação orçamentária do exercício contemple subtítulos relativos a obras e serviços com indícios de irregularidades graves, permanecendo a execução física, orçamentária e financeira condicionada à adoção de medidas saneadoras. Para esse fim, entende-se como execução orçamentária o empenho da despesa, mediante sua inscrição como restos a pagar não processados.

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726.(CESPE/ANALISTA/SAD-PE/2010) A lei de diretrizesorçamentárias (LDO) da União para 2010 autoriza que aprogramação orçamentária do exercício contemple subtítulosrelativos a obras e serviços com indícios de irregularidadesgraves, permanecendo a execução física, orçamentária efinanceira condicionada à adoção de medidas saneadoras. Para esse fim, entende-se como execução financeira o pagamento da despesa, exceto dos restos a pagar.

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727.(CESPE/ANALISTA/SAD-PE/2010) No estágio do lançamento devem ser aplicados os efeitos preço, quantidade e legislação.

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728.(CESPE/ANALISTA/SAD-PE/2010) O estágio da liquidação écaracterizado pela entrega realizada pelos contribuintes oudevedores dos recursos ao tesouro.

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729.(CESPE/CONTADOR/SAD-PE/2010) A arrecadação de todas as receitas deve ser feita em estrita observância ao princípio de unidade de tesouraria, vedada qualquer fragmentação para acriação de caixas especiais.

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730.(CESPE/AGENTE/DPF/2009) O estágio de execução da receita classificado como arrecadação ocorre com a transferência dos valores devidos pelos contribuintes ou devedores à conta específica do Tesouro.

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731.(CESPE/AGENTE/DPF/2009) A despesa orçamentária quepercorre os estágios de empenho e liquidação pode ser inscritacomo restos a pagar, que não podem, nesse caso, sercancelados.

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732.(CESPE/ANALISTA/INMETRO/2009) O estágio da liquidação sópode ser efetuado após o regular pagamento da despesa.

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733.(CESPE/ANALISTA/ANAC/2009) Ao se realizar a execução orçamentária da despesa, deve haver, no momento da liquidação, a baixa do crédito disponível de acordo com sua adestinação.

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734.(CESPE/ANALISTA/ANAC/2009) O cancelamento de restos a pagar corresponde ao recebimento de recursos provenientes dedespesas pagas em exercícios anteriores, os quais devem ser reconhecidos como receita orçamentária.

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735.(CESPE/ANALISTA/ANATEL/2009) O lançamento, caracterizado como um dos estágios da receita pública, não se aplica a todos os tipos de receita. São tipicamente objetos de lançamento os impostos indiretos e, em particular, os que decorrem de substituição tributária.

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736.(CESPE/ANALISTA/ANATEL/2009) Supondo que determinadadespesa estivesse inscrita em restos a pagar, com posterior cancelamento, por não se ter habilitado o credor no momento oportuno, e que, mais adiante, esse pagamento, para o qual já fora aprovada dotação no exercício correspondente, seja reclamado, o respectivo pagamento deverá ser feito mediantereinscrição do compromisso, sem necessidade de nova autorização orçamentária.

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737.(CESPE/ANALISTA/ANATEL/2009) Se, em 31 de dezembro, uma autarquia tiver indicações de que determinado serviço, contratado durante o exercício, já tenha sido prestado, mas o direito adquirido pelo credor ainda esteja em fase de verificação pelos órgãos técnicos, a despesa deverá ser considerada não liquidada, passível de inscrição em restos a pagar.

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