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ÁFRICA DO SUL História, Educação e Símbolos Pátrios Dentro da África do Sul há dois países independentes

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Projeto Copa 1 semestre 2012

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ÁFRICA DO SUL

História, Educação e Símbolos Pátrios

Dentro da África do Sul há dois países independentes

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HISTÓRIA DA ÁFRICA DO SUL Em 1652, um século e meio após a

descoberta da Rota Marítima do Cabo, a Companhia Holandesa das Índias Orientais fundou uma estação de abastecimento que mais tarde viria ser a Cidade do Cabo.[12] A Cidade do Cabo tornou-se uma colônia britânica em 1806. A colonização européia expandiu-se na década de 1820 com os Bôeres (colonos de origem Holandesa, Flamenga, Francesa e Alemã) enquanto os colonos Britânicos se assentaram no norte e no leste do país. Nesse período, conflitos surgiram entre os grupos Xhosa, Zulu e Afrikaners que competiam por território.

a descoberta de minas de diamante e de ouro desencadeou um conflito no século XIX conhecido como Segunda Guerra dos Bôeres, quando os Bôeres e os Britânicos lutaram pelo controle da riqueza mineral do país. Mesmo vencendo os Bôeres, os Britânicos deram independência limitada à África do Sul em 1910, como um domínio britânico. Durante os anos de colonização Holandesa e Britânica, a segregação racial era essencialmente informal, apesar de algumas leis terem sido promulgadas para controlar o estabelecimento e a livre circulação de pessoas nativas

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APARTHEID

Nas repúblicas Bôeres,[16] já a partir do Tratado de Pretória ,os subsequentes governos sul-africanos tornaram o sistema de segregação racial legalmente institucionalizado, o que mais tarde ficou conhecido como apartheid. O governo então estabeleceu três categorias de estratificação racial: brancos, colorados e negros, com direitos e restrições específicos para cada categoria.

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GRUPOS POPULACIONAIS DOMINANTES NA ÁFRICA DO SUL.

Ver Video sobre a história da

África do Sul

Vermelho -  Africanos negros

Verde - Colorados

Azul - Indianos ou Asiáticos

Amarelo - Brancos

Lilás - Nenhum dominante

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TRÊS BANDAS DE EDUCAÇÃOA Nacional da África do Sul de Qualificações (QNQ) reconhece três bandas largas da educação:

Educação geral e a formação – de grau 0 a 9ª série Educação e formação Ensino Superior e Formação.

A vida escolar abrange 13 anos ou graus, ou seja, de grau 0, também conhecido como R grau ou "ano recepção", até a 12ª série ou "matricial" - o ano da matrícula.

Sob o Sul-Africano Escolas Act de 1996, a educação é obrigatória para todos os sul-africanos a partir de sete anos de idade (grau 1) 15 anos de idade, ou a conclusão da 9 ª série. Formação geral e também inclui a Educação Básica e Formação de Adultos.

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A lenta, mas importante mudançaO governo criou dois notáveis programas para tentar superar as dificuldades e desafios da educação sul-africana:

Um é a taxa livre para escolas, instituições que recebem todo o financiamento necessário a partir do seu estado. O outro é o Programa Nacional de Nutrição de Escolas, que alimenta certa de 7 milhões de alunos todos os dias, incluindo todos aqueles que freqüentam escolas primárias em 13 áreas rurais. Outras prioridades incluem o desenvolvimento da primeira infância, os programas de HIV / SIDA nas escolas, e à educação básica e formação de adultos.

Recentemente, grandes avanços foram feitos na educação com a introdução de novas tecnologias para as escolas anteriormente desfavorecidas. 

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A herança do Apartheid é particularmente visível no domínio da educação. Apesar de um forte aumento das despesas do Estado em prol da educação dos Negros, desde o meio dos anos 1980, as despesas para a educação dos Brancos são quatro vezes mais elevadas que para a do Negros.

Em 2002-2003, as despesas consagradas à educação trazidas ao PNB criavam-se à 5,4 p. 100. Em 1991, as taxas de sucesso ao exame que equivalem ao "baccalauréat" excediam 90 p. 100 para estudantes brancos, mestiços ou asiáticos, contra apenas 41 p. 100 para estudantes Negros. A metade do Negros não sabem nem ler nem escrever.

A África do Sul conta com numerosas universidades, as antigas e mais prestigiosas são frequentadas essencialmente pelos estudantes brancos. Os Negros frequentam nomeadamente a universidade de Forte Hare, fundada em 1916. Desde o desmantelamento do Apartheid, um número crescente de estudantes negros frequenta os estabelecimentos de educação há pouco reservados aos Brancos, sobretudo nas grandes aglomerações.

Professores do Zimbábue (onde 1 livro é dividido por 6 alunoss) pedem demissão e vão p África do Sul ganhar 6x mais... (2009)

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SÍMBOLOS DA ÁFRICA DO SUL

Brasão Bandeira Hino Nacional Outros:

Árvore Flor Animal

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BRASÃO DE ARMAS

O brasão de armas da África do Sul foi usado pela primeira vez em 1910 e foi substituído por um novo modelo no ano 2000.

O lema ǃke e: ǀxarra ǁke significa "diversas pessoas unidas".

As espigas de trigo: fertilidade e aspectos agrícolas.

Presas de elefante: sabedoria, força, moderação e eternidade.

O escudo: identidade e defesa espiritual.

As figuras humanas: unidade. A lança e o cajado: defesa e

autoridade. Estão deitados, simbolizando a paz. 1910

2000

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BANDEIRA

O vermelho significa o sangue do povo, o azul representa o céu, as cores preto e branco significam as raças negra e branca, o verde representa as florestas e o amarelo é ouro.

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BAOBÁ

Nome Científico : Adansonia digitata

Origem : África.

Altura : até 20 metros

Finalidades : A casca produz fibra, as folhas são comestíveis, dos frutos se aproveita a polpa para ser bebida após dissolução em leite ou água, e depois são aproveitados como cuias.

São árvores seculares, testemunhas vivas da história, que chegam até aos 6.000 anos de idade.

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BAOBÁ os macacos que se escondem no oco e gigantesco tronco, durante o dia, e os morcegos sugam o doce néctar das flores. Essas flores têm 20 cm de diâmetro e

parecem estar penduradas de cabeça para baixo, em forma de sino. Elas têm apenas 24 horas de vida O odor forte de almiscar atrai moscas varejeiras e outras agentes polinizadoras. O odor parece de carniça devido a presença de escatol,

Essa árvore é um hotel para lagartas, muitas espécies de pássaros e insetos, tais como o louva-a-deus gigante capaz de devorar uma lagartixa viva.

As tribos nômades africanas utilizam o baobá como ponto de referência nas suas migrações.Graças à largura do seu tronco, alguns baobás adultos são utilizados para abrigar os cadáveres de elementos das tribos africanas.

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PROTEA

O Protea é um símbolo da beleza da terra e para o florescimento do potencial como nação em busca do Renascimento Africano. O protea simboliza a holística: integração de forças que crescem a partir da Terra e são alimentados a partir de cima. As cores mais populares da África foram atribuídos à protea - verde, dourado, vermelho e preto.

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ANTÍLOPE SALTADOR(Antidorcas marsupialis)

Esse antílope pode saltar mais de 2 metros no ar, com as pernas unidas e esticadas. Ele pula sobre rodovias e estradas de ferro sem grande esforço. Sobrevive sem beber água, apenas absorvendo o líquido dos arbustos que come. Os bandos de antílopes percorrem grandes distâncias à procura de campos de pastagens.  Há algum tempo eles perambulavam pelas estepes da África em bandos tão grandes que levava dias para um bando passar por um dado lugar. Como essas migrações arruinavam as lavouras, O governo sul-africano distribuiu rifles à população na tentativa de exterminar os pobres animais. Atualmente, esse antílope é raro sobrevivendo em apenas dois parques estatais da África do Sul, e em Angola. Após promover o massacre do antílope-saltador o país o homenageou  colocando-o no emblema nacional.

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HINO

Desde 1997 que o hino nacional da África do Sul é uma canção híbrida, combinando versos do hino nacional do governo do apartheid, "Die Stem van Suid-Afrika" e o hino popular do Congresso Nacional Africano e outras organizações negras: o "Nkosi Sikelel' iAfrika". Isto torna, talvez, o hino nacional sul-africano o único hino nacional com duas partes cantadas em tons diferentes. A sua letra inclui cinco das onze línguas oficiais da África do Sul, sendo ela composta por Enoch Sontonga.

Em 1986 no álbum Meu Lado o cantor brasileiro Djavan fez uma homenagem à África ao cantar o Hino Nacional do Congresso Africano, no disco a canção vinha intitulado com o título original: "Nkosi sikelel' iAfrika"[1]

(Ver video)