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SUMÁRIO 1 ENSAIO 01 - AGREGADOS – AMOSTRAGEM (NM 26:2007).......3 1.1 Objetivos..........................................3 1.2 Introdução.........................................3 1.3 Procedimentos de amostragem........................3 2 ENSAIO 02 - REDUÇÃO DA AMOSTRA DE CAMPO PARA ENSAIOS DE LABORATÓRIO (NM 27:2001).................................5 2.1 Objetivos..........................................5 2.2 Introdução.........................................5 2.3 Material e Equipamentos Utilizados.................5 2.4 Procedimento Experimental..........................6 3 ENSAIO 03 – AGREGADO GRAÚDO - DETERMINAÇÃO DA COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA ( NORMA: ABNT NBR NM 248:2003)............7 3.1 Objetivos..........................................7 3.2 Introdução.........................................7 3.3 Material e Equipamentos Utilizados.................7 3.4 Procedimento Experimental..........................7 3.5 Resultados e Discussões............................8 4 ENSAIO 04 - AGREGADO EM ESTADO SOLTO - DETERMINAÇÃO DA MASSA UNITÁRIA (NORMA: ABNT NBR 725:1982)...............11 4.1 Objetivos.........................................11 4.2 Introdução........................................11 4.3 Material e Equipamentos Utilizados................11 4.4 Procedimento Experimental.........................11 4.5 Resultados e Discussões...........................11 5 ENSAIO 05 - DETERMINAÇÃO DO TEOR DE MATERIAIS PULVERULENTOS DO AGREGADO GRAÚDO (NBR NM 46:2003).......12 5.1 Objetivos.........................................12 5.2 Introdução........................................12 5.3 Material e Equipamentos Utilizados................12 5.4 Procedimento Experimental.........................12

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SUMÁRIO

1 ENSAIO 01 - AGREGADOS – AMOSTRAGEM (NM 26:2007)....................3

1.1 Objetivos................................................................................................3

1.2 Introdução..............................................................................................3

1.3 Procedimentos de amostragem.............................................................3

2 ENSAIO 02 - REDUÇÃO DA AMOSTRA DE CAMPO PARA ENSAIOS DE LABORATÓRIO (NM 27:2001)............................................................................5

2.1 Objetivos................................................................................................5

2.2 Introdução..............................................................................................5

2.3 Material e Equipamentos Utilizados.......................................................5

2.4 Procedimento Experimental...................................................................6

3 ENSAIO 03 – AGREGADO GRAÚDO - DETERMINAÇÃO DA COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA ( NORMA: ABNT NBR NM 248:2003)... .7

3.1 Objetivos................................................................................................7

3.2 Introdução..............................................................................................7

3.3 Material e Equipamentos Utilizados.......................................................7

3.4 Procedimento Experimental...................................................................7

3.5 Resultados e Discussões.......................................................................8

4 ENSAIO 04 - AGREGADO EM ESTADO SOLTO - DETERMINAÇÃO DA MASSA UNITÁRIA (NORMA: ABNT NBR 725:1982).......................................11

4.1 Objetivos..............................................................................................11

4.2 Introdução............................................................................................11

4.3 Material e Equipamentos Utilizados.....................................................11

4.4 Procedimento Experimental.................................................................11

4.5 Resultados e Discussões.....................................................................11

5 ENSAIO 05 - DETERMINAÇÃO DO TEOR DE MATERIAIS PULVERULENTOS DO AGREGADO GRAÚDO (NBR NM 46:2003)...............12

5.1 Objetivos..............................................................................................12

5.2 Introdução............................................................................................12

5.3 Material e Equipamentos Utilizados.....................................................12

5.4 Procedimento Experimental.................................................................12

5.5 Resultados e Discussões.....................................................................13

6 CONCLUSÃO.............................................................................................13

7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...........................................................15

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1 ENSAIO 01 - AGREGADOS – AMOSTRAGEM (NM 26:2007)

1.1 Objetivos

Estudar os procedimentos para amostragem de agregados, desde a sua extração e redução até o armazenamento e transporte das amostras representativas de agregados para concreto, destinadas a ensaios de laboratório.

1.2 Introdução

A investigação preliminar e a amostragem desempenham um papel muito importante na construção. Dependendo do tipo de construção, o agregado deve ser definido a fim de garantir a durabilidade da estrutura. Portanto, a investigação deve ser feita por uma única pessoa, responsável e especializada.

As amostras parciais, tomadas em diferentes pontos do lote, devem representar todas as possíveis variações do material, tanto quanto à sua natureza, características, bem como as condições em que é encontrado, podendo assim resultar na porção mais representativa do material.

Efetuar a amostragem quando o material estiver úmido, caso essa condição não se verifique, umedecer levemente para evitar a segregação da parte pulverulenta.

A amostragem de campo remetida ao laboratório, ou amostra de ensaio, deve ser reduzida às frações prescritas pelos respectivos métodos de ensaio,

1.3 Procedimentos de amostragem

Com exceção das jazidas ou depósitos naturais, a amostra de campo necessária para constituir a amostra de ensaio, deve ser formada pela reunião de amostras parciais, em quantidades suficientes para atender os seguintes valores:

Tabela 1 – Quantidades de amostras destinadas a estudos físicos e químicos dos agregados:

Tamanho nominal do

agregado

Número máximo

de amostras

Quantidade total de amostra de campo

(mínimo)em massa (kg) em volume (dm³)

9,5 mm

3

25 40

> 9,5 mm 19 mm 25 40

> 19 mm 37,5 mm 50 75

> 37,5 mm 75 mm 100 150

> 75 mm 125 mm 150 225

Fonte: NBR NM 26 (2001)

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As amostras destinadas aos ensaios devem ser remetidas em sacos, containers, caixas ou outros recipientes limpos e adequados, que garantam a integridade da amostra durante o manuseio e transporte.

As amostras serão convenientemente identificadas mediante etiqueta ou cartão, contendo os seguintes dados:

a) Designação do material;b) Número de identificação de origem;c) Tipo de procedência;d) Massa da amostra;e) Quantidade do material que representa;f) Obra e especificações a serem cumpridas;g) Parte da obra em que será empregado;h) Local e data da amostragem;i) Responsável pela coleta.

OBS.: Se jazida natural, acrescentar: localização da jazida e nome do proprietário; volume aproximado; espessura aproximada do terreno que cobre a jazida; croqui da jazida (planta, corte e localização da amostra); vias de acesso.

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2 ENSAIO 02 - REDUÇÃO DA AMOSTRA DE CAMPO PARA ENSAIOS DE LABORATÓRIO (NM 27:2001)

2.1 Objetivos

Estudar as condições exigíveis na redução da amostra de agregado formada no campo para ensaio de laboratório.

2.2 Introdução

São apresentados os procedimentos para reduzir a amostra de campo de agregados, a uma quantidade apropriada à execução do ensaio a que se destina, de modo a ser a mais representativa possível da amostra de campo.

2.3 Material e Equipamentos Utilizados

Método – Quarteamento; Pá côncava e reta; Colher de pedreiro Vassoura ou escova Lona de aproximadamente 2,0 m x 2,5 m. Haste rígida de comprimento igual ou maior que o comprimento

da lona.

2.4 Procedimento Experimental

Método: Quarteamento

Consiste em colocar a amostra de campo sobre uma superfície rígida, limpa e plana, onde não ocorra nenhuma perda de material e nem haja contaminação (utilizar um encerado de lona). Homogeneizar a amostra revolvendo-a no mínimo três vezes. Juntar a amostra formando um tronco de cone, cuja base deverá ter de quatro a oito vezes a altura do tronco de cone. Achatar cuidadosamente o cone com a ajuda de uma pá. Dividir a massa em quatro partes iguais com a ajuda de uma colher de pedreiro ou uma pá. Então, eliminar duas partes em sentido diagonal e agrupar as outras duas (Figura 2). Repetir o processo até a quantidade necessária para o ensaio desejado. Caso a superfície não seja regular, introduzir uma haste rígida por baixo do encerado, pasando pelo centro do cone, e levantá-lo em suas extremidades, dividindo-o em duas partes. Deixar uma dobra entre as duas partes e retirar a haste. Introduzir novamente a haste formando um ângulo reto com a primeira divisão. Proceder o quarteamento e repetir o processo até obter a quantidade de material necessária.

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Figura 1 – Processo de redução de amostra por quarteamento

3 ENSAIO 03 – AGREGADO GRAÚDO - DETERMINAÇÃO DA COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA ( NORMA: ABNT NBR NM 248:2003)

3.1 Objetivos

Este ensaio tem como objetivo determinar a composição granulométrica do agregado graúdo para concreto. A composição granulométrica tem grande influência nas propriedades futuras do concreto. A finalidade primordial dos estudos granulométricos é encontrar a composição granulométrica que dê a maior compacidade possível, requerendo boa pasta de aglomerante, acarretando economia e aumento da resistência dos concretos. As especificações fixam limites de granulométricos entre os quais deve estar compreendida a composição granulométrica de um agregado a ser empregado em concreto.

3.2 Introdução

O agregado ocupa de 65% a 85 % da massa do concreto. Através dos resultados da composição granulométrica iremos classificar as partículas de uma amostra pelos respectivos tamanhos e medir as frações correspondentes a cada tamanho extraindo valores que auxiliarão nos estudos de dosagem do concreto, tais como a determinação do Módulo de Finura que indicará possíveis variações de superfície nos agregados, e da Dimensão Máxima Característica que permitirá selecionar o agregado graúdo adequando segundo as dimensões das peças a serem concretadas, como o espaçamento entre ferragens, diâmetro mínimo de tubulações e no bombeamento do concreto.

3.3 Material e Equipamentos Utilizados

Série de Peneiras denominadas normal: ...31,5mm; 25mm; 19mm; 12,5mm; 9,5mm; 6,3mm; 4,75mm e fundo;

Balança Cap. Mínima de 1kg e sensibilidade de 1g; 2 kg de agregado graúdo seco em estufa até a constância de massa; Agitador de Peneiras;

3.4 Procedimento Experimental

01) Formou-se a amostra para o ensaio: Ensaio: 2,0 kg; 02) Montou-se a série de peneiras e fundo apropriadamente;

Figura 2 –Montagem da série de peneiras

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03)Colocou-se a amostra ou porções da mesma sobre a peneira superior do conjunto, de modo a evitar a formação de uma camada espessa de material sobre qualquer uma das peneiras.

04)A amostra é peneirada através da série normal de peneiras, de modo que seus grãos sejam separados e classificados em diferentes tamanhos;

05)O peneiramento deve ser contínuo, de forma que após 1 minuto de peneiramento contínuo, através de qualquer peneira não passe mais que 1% do peso total da amostra (agitador de peneiras por 5 min e peneiramento manual até que não passe quantidade significativa de material);

06)O material retido em cada peneira e fundo é separado e pesado;07)O somatório de todas as massas não deve diferir mais de 0,3% da

massa inicial da amostra.08)Se um agregado fino apresentar entre 5% a 15% de material mais

grosso do que 4,8mm será ele ainda considerado globalmente como “agregado miúdo”;

09)Se um agregado grosso apresentar até 15% de material passando pela peneira 4,8mm, será ele, ainda, globalmente considerado como “agregado graúdo”;

10)Se porém, mais do que 15% de um agregado fino for mais grosso do que 4,8mm, ou mais do que 15% de um agregado grosso passar na peneira 4,8mm, serão consignadas separadamente as composições granulométricas das partes do material acima e abaixo da referida peneira.

3.5 Resultados e Discussões

Tabela 3 – Peso Retido nas peneiras X % retida acumulada

Peneira Peso Retido (g) % Retida % Retida Acumulada

31,5 mmPeso retido# 31,5 mm

0Peso retido x 100

Total% Retida

25 mmPeso retido# 25 mm

0Peso retido x 100

Total% Retida Acumulada Anterior + % Retida

19 mmPeso retido# 19 mm

110,0Peso retido x 100

Total% Retida Acumulada Anterior + % Retida

12,5 mmPeso retido# 12,5 mm

1224,0Peso retido x 100

Total% Retida Acumulada Anterior + % Retida

9,5 mmPeso retido# 9,5 mm

511,0Peso retido x 100

Total% Retida Acumulada Anterior + % Retida

6,3 mmPeso retido# 6,3 mm

143,0Peso retido x 100

Total% Retida Acumulada Anterior + % Retida

4,75 mmPeso retido# 4,75mm

3,0Peso retido x 100

Total% Retida Acumulada Anterior + % Retida

FundoPeso retidono fundo

2,25 100%

a) Dimensão Máxima Característica (DMC): Corresponde à abertura da malha da peneira (em mm) na qual o agregado apresenta uma porcentagem retira acumulada igual ou imediatamente inferior a 5% da massa.

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DMC = mm

b) Módulo de Finura (M.F.): O Módulo de Finura é calculado pela fórmula:

M . F .=∑ % retida acumulada

100

M . F .=100

=%

Tabela 4 - Classificação do agregado graúdo

Gráfico 1 - Distribuição granulométrica para o agregado miúdo

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O agregado utilizado no ensaio ficou na Zona Ótima do Módulo de Finura.

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4 ENSAIO 04 - AGREGADO EM ESTADO SOLTO - DETERMINAÇÃO DA MASSA UNITÁRIA (NORMA: ABNT NBR 725:1982)

4.1 Objetivos

O objetivo deste ensaio e a determinação da massa específica e da massa específica aparente dos agregados miúdos destinados a serem usados em concreto.

4.2 Introdução

A massa unitária de agregado é a relação entre sua massa e o seu volume, considerando como volume também os vazios presentes entre os grãos do material. A massa unitária é utilizada para transformar quantidades expressas em massa para volume e vice – versa.

Qualquer material granular sofre grandes variações de massa unitária quando sofre variações no seu teor de umidade, sendo este fenômeno chamado inchamento.

4.3 Material e Equipamentos Utilizados

Balança com limite de erro de 0,5% da amostra; Recipiente de volume conhecido; Estufa (105 a 110ºC); Pá / concha; Régua.

4.4 Procedimento Experimental

01) Preparou-se a amostra a ser ensaiada de modo que esta tenha pelo menos o dobro do volume do recipiente utilizado;

02) Sempre que a amostra ensaiada não estiver no estado seco, deve ser indicado o teor de umidade correspondente;

03) Encheu-se o recipiente deverá com o auxílio de uma concha/pá, sendo o agregado lançado de uma altura de 10 a 12cm do topo do recipiente;

Figura 3 – Material sendo despejado no recipiente

04) A superfície deverá ser alisada com uma régua tomando como limite as bordas (rasar o topo);

05) O recipiente é pesado (kg) com o material nele contido, a massa do agregado (Ma) é a diferença entre este e do recipiente vazio;

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06) Durante a execução do ensaio deve-se tomar cuidado com o recipiente para que não ocorra segregação das partículas devido a batidas ou trepidações na mesma, bem como com o agregado lançado;

07) Deve-se promover pelo menos três determinações com amostras distintas Ma(1) Ma(2) e Ma(3);

4.5 Resultados e Discussões

A massa específica aparente é a média de três determinações dividindo-se a média das massas pelo volume do recipiente utilizado.

γ=MaV

( g/cm3 )

γ=γ (1)+γ (2 )+γ (3 )

3

V=π×R2×h

Peso recipiente: 2840g

a) 1º Ensaio

M=5020 gMa=5020−2840Ma=2180 g

b) 2º Ensaio

M=5020 gMa=4980−2840Ma=2140 g

c) 3º Ensaio

M=5020 gMa=5040−2840Ma=2200 g

V=π×52×20V=1570 ,80 cm2

γ=2180+2140+22001570 ,80

γ=4 ,15gcm3

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5 ENSAIO 05 - DETERMINAÇÃO DO TEOR DE MATERIAIS PULVERULENTOS DO AGREGADO GRAÚDO (NBR NM 46:2003)

5.1 Objetivos

O objetivo deste ensaio é a determinação do teor de materiais pulverulentos do agregado.

5.2 Introdução

Conforme a NBR 7219 Materiais pulverulentos são Partículas minerais com dimensão inferior a 0,075 mm, inclusive os materiais solúveis em água, presentes nos agregados. No geral a presença desses materiais é indesejável na constituição do concreto; um agregado com alto teor de materiais pulverulentos diminui aderência do agregado a pasta ou argamassa, prejudicando de forma direta a resistência e instabilidade dimensional do concreto produzido com alto índice de material pulverulento.

5.3 Material e Equipamentos Utilizados

Conjunto de Peneiras ( # 1,18mm e # 0,075mm); Uma recipiente para lavagem do agregado; Água corrente; Estufa; Balança com Cap. Mínima de 1kg e sensibilidade de 1g; Agregado graúdo 1 kg amostra seca em estufa (105 ± 5)ºC até a

constância de massa; Recipiente; Luvas.

5.4 Procedimento Experimental

1) Pesou-se a amostra do agregado conforme solicitado:2) Colocou-se o agregado no recipiente;3) Colocou-se água dentro do recipiente de modo que não transborde

quando for agitada;4) Agitou-se para provocar a separação e suspensão do material

pulverulento;5) Verteu-se a água com o material em suspensão pelo conjunto de

peneiras;6) Lavou-se as peneiras sobre o recipiente, de modo que todo o material

retido nelas, volte para junto da amostra em análise;7) Repetiu-se o processo até que a água se torne clara;8) O agregado lavado é finalmente seco em estufa até a constância de

massa;

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9) Pesou-se o agregado seco (mf).

5.5 Resultados e Discussões

O Percentual do material pulverulento é calculado pela fórmula:

mp=(mi−mf )x 100

mi=%

mp - Material pulverulento é a porcentagem de material mais fino que a peneira de #0,075mm por lavagem (material pulverulento); mi - É a massa original da amostra seca, em gramas; mf - É a massa da amostra seca após a lavagem, em gramas.

A massa da amostra após secagem é:mf=

mp=(1000−)x 1001000

=

Porcentagem de material pulverulento:mp=

6 CONCLUSÃO

Após a realização de todas as etapas propostas nos ensaios realizados, no que se refere à amostragem, à redução da amostra de campo para ensaios, Determinação da composição granulométrica, Determinação do teor de materiais pulverulentos, determinação da massa unitária, Determinação da massa específica e Determinação da umidade Total, levando-se em conta as condições dos ensaios em laboratório verifica-se que:

Os ensaios são de grande importância para a aplicação na pratica do que e solicitado nas normas.

Os ensaios foram uteis para o manuseio das ferramentas que iremos empregar no dia-a-dia em uma obra.

Com a realização dos ensaios, pudemos ressaltar a grande importância dos mesmos para que não venha comprometer a qualidade do concreto.

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7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção Vol.1. 5.ed. Rio de Janeiro. LTC. 2000.

BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção Vol.2. 5.ed.. 0. Rio de Janeiro. LTC. 1999;

NBRNM26 – Agregados – Amostragem(2001);

NBRNM27 – Agregados – Redução da amostra de campo para ensaios delaboratório (2001);

NBRNM46 – Agregados – Determinação do material fino que passa atravésda peneira 75 micrometro, por lavagem (2003);

NBRNM248 – Agregados – Determinação da composição granulométrica(2003);