Agrupamento de Escolas de Frazão-151488 -...

12
PLANIFICAÇÃO ANUAL DA DISCIPLINA DE CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS - 7ºAno 2014/2015 Domínio/subdomínio Objetivos de Aprendizagem/ Descritores Metodologias/ Estratégias Avaliação/ Modalidade Calendarização Nº de Aulas Materiais Material, regras de segurança no laboratório e símbolos de perigo Constituição do mundo material Substâncias e misturas Identificar o material de laboratório mais comum. Conhecer algumas regras para a utilização, em segurança, do material de laboratório. Manusear material de laboratório em segurança. Reconhecer a enorme variedade de materiais com diferentes propriedades e usos, assim como o papel da química na identificação e transformação desses materiais. Identificar diversos materiais e alguns critérios para a sua classificação. Concluir que os materiais são recursos limitados e que é necessário usá-los bem, reutilizando-os e reciclando-os. Identificar, em exemplos do dia-a-dia, materiais fabricados que não existem na Natureza. Indicar a química como a ciência que estuda as propriedades e transformações de todos os materiais. Compreender a classificação dos materiais em substâncias e misturas. Indicar que os materiais são constituídos por substâncias que podem existir isoladas ou em misturas. Classificar materiais como substâncias ou misturas a partir de descrições da sua composição, designadamente em rótulos de embalagens. Distinguir o significado de material "puro" no dia-a-dia e em química (uma só substância). Concluir que a maior parte dos materiais que nos rodeiam são misturas. Classificar uma mistura pelo aspeto macroscópico em mistura homogénea ou heterogénea e dar exemplos de ambas. Exploração do manual. (*) Resolução de atividades do manual adotado/resolução de fichas de trabalho. (*) Exploração de imagens, apresentações Powerpoint e vídeos. (*) Resolução de exercícios. (*) Atividades de discussão. (*) Leitura e análise de documentos. (*) Interpretação de gráficos/esquemas. (*) Realização de pesquisas. (*) Exploração/organizaçã o de mapas de conceitos. (*) Apresentação do material de Avaliação Diagnóstica. (*) Trabalho de grupo/individual. (*) Observação direta. (*) Trabalho de casa. (*) Relatório escrito de atividade experimental realizada. (*) 2 1 7

Transcript of Agrupamento de Escolas de Frazão-151488 -...

PLANIFICAÇÃO ANUAL DA DISCIPLINA DE CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS - 7ºAno

2014/2015

Domínio/subdomínio Objetivos de Aprendizagem/ Descritores Metodologias/

Estratégias

Avaliação/

Modalidade

Calendarização

Nº de Aulas

Materiais

Material, regras de

segurança no laboratório e

símbolos de perigo

Constituição do mundo

material

Substâncias e misturas

Identificar o material de laboratório mais comum.

Conhecer algumas regras para a utilização, em segurança, do material de

laboratório.

Manusear material de laboratório em segurança.

Reconhecer a enorme variedade de materiais com diferentes propriedades e usos,

assim como o papel da química na identificação e transformação desses

materiais.

Identificar diversos materiais e alguns critérios para a sua classificação.

Concluir que os materiais são recursos limitados e que é necessário usá-los bem,

reutilizando-os e reciclando-os.

Identificar, em exemplos do dia-a-dia, materiais fabricados que não existem na

Natureza.

Indicar a química como a ciência que estuda as propriedades e transformações de

todos os materiais.

Compreender a classificação dos materiais em substâncias e misturas.

Indicar que os materiais são constituídos por substâncias que podem existir

isoladas ou em misturas.

Classificar materiais como substâncias ou misturas a partir de descrições da sua

composição, designadamente em rótulos de embalagens.

Distinguir o significado de material "puro" no dia-a-dia e em química (uma só

substância).

Concluir que a maior parte dos materiais que nos rodeiam são misturas.

Classificar uma mistura pelo aspeto macroscópico em mistura homogénea ou

heterogénea e dar exemplos de ambas.

Exploração do manual.

(*)

Resolução de

atividades do manual

adotado/resolução de

fichas de trabalho. (*)

Exploração de

imagens,

apresentações

Powerpoint e vídeos.

(*)

Resolução de

exercícios. (*)

Atividades de

discussão. (*)

Leitura e análise de

documentos. (*)

Interpretação de

gráficos/esquemas. (*)

Realização de

pesquisas. (*)

Exploração/organizaçã

o de mapas de

conceitos. (*)

Apresentação do

material de

Avaliação

Diagnóstica. (*)

Trabalho de

grupo/individual.

(*)

Observação

direta. (*)

Trabalho de

casa. (*)

Relatório escrito

de atividade

experimental

realizada. (*)

2

1

7

Distinguir líquidos miscíveis de imiscíveis.

Indicar que uma mistura coloidal parece ser homogénea quando observada

macroscopicamente, mas que, quando observada ao microscópio ou outros

instrumentos de ampliação, mostra-se heterogénea.

Concluir, a partir de observação, que, em certas misturas coloidais, se pode ver o

trajeto da luz visível.

Caracterizar, qualitativa e quantitativamente, uma solução e preparar

laboratorialmente, em segurança, soluções aquosas de uma dada concentração,

em massa.

Associar o termo solução à mistura homogénea (sólida, líquida ou gasosa), de duas

ou mais substâncias, em que uma se designa por solvente e a(s) outra(s) por

soluto(s).

Identificar o solvente e o(s) soluto(s), em soluções aquosas e alcoólicas, a partir de

rótulos de embalagens de produtos (soluções) comerciais.

Distinguir composições qualitativa e quantitativa de uma solução.

Associar a composição quantitativa de uma solução à proporção dos seus

componentes.

Associar uma solução mais concentrada àquela em que a proporção soluto solvente

é maior e uma solução mais diluída àquela em que essa proporção é menor.

Concluir que adicionar mais solvente a uma solução significa diluí-la.

Definir a concentração, em massa, e usá-la para determinar a composição

quantitativa de uma solução.

Identificar material e equipamento de laboratório mais comum, regras gerais de

segurança e interpretar sinalização de segurança em laboratórios.

Identificar pictogramas de perigo usados nos rótulos das embalagens de reagentes

de laboratório e de produtos comerciais.

Selecionar material de laboratório adequado para preparar uma solução aquosa a

partir de um soluto sólido.

Identificar e ordenar as etapas necessárias à preparação, em laboratório, de uma

solução aquosa, a partir de um soluto sólido.

Preparar laboratorialmente uma solução aquosa com uma determinada

concentração, em massa, a partir de um soluto sólido.

Laboratório.

Recorrer a exemplos

do quotidiano para

demonstrar a imensa

variedade de materiais.

Análise de rótulos de

produtos do dia-a-dia e

de laboratório para

concluir se se trata de

uma substância ou de

mistura de substâncias.

Visualização ao

microscópio de

misturas homogéneas

e coloidais para

estabelecer a diferença

entre elas.

Preparação de

soluções coradas para

introduzir os conceitos:

soluto, solvente,

solução, solução

concentrada e solução

diluída.

Através de discussão

deduzir possíveis

unidades de

concentração.

Ficha de

avaliação

Propriedades físicas e

químicas dos materiais

Reconhecer propriedades físicas e químicas das substâncias que as permitem

distinguir e identificar.

Definir ponto de fusão como a temperatura a que uma substância passa do estado

sólido ao estado líquido, a uma dada pressão.

Indicar que, para uma substância, o ponto de fusão é igual ao ponto de

solidificação, à mesma pressão.

Definir ebulição como a passagem rápida de um líquido ao estado de vapor.

Definir ponto de ebulição como a temperatura à qual uma substância líquida entra

em ebulição, a uma dada pressão.

Concluir que a vaporização também ocorre a temperaturas inferiores à de ebulição.

Identificar o líquido mais volátil por comparação de pontos de ebulição.

Indicar os pontos de ebulição e de fusão da água, à pressão atmosférica normal.

Concluir qual é o estado físico de uma substância, a uma dada temperatura e

pressão, dados os seus pontos de fusão e de ebulição a essa pressão.

Indicar que, durante uma mudança de estado físico de uma substância, a

temperatura permanece constante, coexistindo dois estados físicos.

Construir gráficos temperatura-tempo a partir de dados registados numa tabela.

Interpretar gráficos temperatura-tempo para materiais, identificando estados

físicos e temperaturas de fusão e de ebulição.

Definir massa volúmica (também denominada densidade) de um material e efetuar

cálculos com base na definição.

Descrever técnicas básicas para determinar a massa volúmica que envolvam

medição direta do volume de um líquido ou medição indireta do volume de um

sólido (usando as respetivas dimensões ou por deslocamento de um líquido).

Medir a massa volúmica de materiais sólidos e líquidos usando técnicas

laboratoriais básicas.

Indicar que o valor da massa volúmica da água à temperatura ambiente e pressão

normal é cerca de 1 g/cm3.

Identificar o ponto de fusão, o ponto de ebulição e a massa volúmica como

propriedades físicas características de uma substância, constituindo critérios para

avaliar a pureza de um material.

Identificar amostras desconhecidas recorrendo a valores tabelados de pontos de

fusão, pontos de ebulição e massa volúmica.

Análise de tabelas de

Ponto de Fusão e

Ponto de Ebulição para

determinar o estado

físico das substâncias a

determinadas

temperaturas.

Recorrer a exemplos

do quotidiano para

explicar a influência de

impurezas no Ponto de

Fusão e Ponto de

Ebulição das

substâncias.

Determinação

experimental da

densidade de sólidos

para posterior

identificação do

material de que é feito

o sólido.

Realizar,

laboratorialmente,

alguns ensaios

químicos para

identificar substâncias.

8

Separação das substâncias

de uma mistura

Identificar o comportamento excecional da água (massas volúmicas do gelo e da

água líquida e presença na natureza dos três estados físicos), relacionando esse

comportamento com a importância da água para a vida.

Indicar vantagens (como portabilidade, rapidez, facilidade de utilização, custo) e

limitações (como menor rigor, falsos positivos ou falsos negativos) de testes

químicos rápidos (colorimétricos) disponíveis em kits.

Descrever os resultados de testes químicos simples para detetar substâncias (água,

amido, dióxido de carbono) a partir da sua realização laboratorial.

Justificar, a partir de informação selecionada, a relevância da química analítica em

áreas relacionadas com a nossa qualidade de vida, como segurança alimentar,

qualidade ambiental e diagnóstico de doenças.

Conhecer processos físicos de separação e aplicá-los na separação de

componentes de misturas homogéneas e heterogéneas usando técnicas

laboratoriais.

Identificar técnicas de separação aplicáveis a misturas heterogéneas: decantação;

filtração; peneiração; centrifugação; separação magnética.

Identificar técnicas de separação aplicáveis a misturas homogéneas: destilação

simples; cristalização.

Identificar aplicações de técnicas de separação dos componentes de uma mistura

no tratamento de resíduos, na indústria e em casa.

Descrever técnicas laboratoriais básicas de separação, indicando o material

necessário: decantação sólido-líquido; decantação líquido-líquido; filtração por

gravidade; centrifugação; separação magnética; cristalização; destilação simples.

Selecionar o(s) processo(s) de separação mais adequado(s) para separar os

componentes de uma mistura, tendo em conta a sua constituição e algumas

propriedades físicas dos seus componentes.

Separar os componentes de uma mistura usando as técnicas laboratoriais básicas

de separação, na sequência correta.

Concluir que a água é um recurso essencial à vida que é necessário preservar, o que

implica o tratamento físico-químico de águas de abastecimento e residuais.

Realização, em grupo,

da atividade

laboratorial:

“Separação dos

componentes de

misturas”.

Elaboração, por parte

dos alunos, de

esquemas que

evidenciam a

sequência de técnicas

utilizadas para separar

os vários componentes

de uma dada mistura.

Ficha de

avaliação

6

Transformações físicas e

transformações químicas

Como uma substância se

transforma noutras

Fontes de energia e

transferências de energia

Transformações físicas e químicas

Reconhecer transformações físicas e químicas e concluir que as transformações de

substâncias podem envolver absorção ou libertação de energia.

Associar transformações físicas a mudanças nas substâncias sem que outras sejam

originadas.

Identificar mudanças de estado físico e concluir que são transformações físicas.

Explicar o ciclo da água referindo as mudanças de estado físico que nele ocorrem.

Associar transformações químicas à formação de novas substâncias, identificando

provas dessa formação.

Identificar, no laboratório ou no dia-a-dia, transformações químicas.

Identificar, no laboratório ou no dia-a-dia, ações que levam à ocorrência de

transformações químicas: aquecimento, ação mecânica, ação da eletricidade ou

incidência de luz.

Distinguir reagentes de produtos de reação e designar uma transformação química

por reação química.

Descrever reações químicas usando linguagem corrente e representá-las por

“equações” de palavras.

Justificar, a partir de informação selecionada, a importância da síntese química na

produção de novos e melhores materiais, de uma forma mais económica e

ecológica.

Reconhecer que a energia está associada a sistemas, que se transfere

conservando-se globalmente, que as fontes de energia são relevantes na

sociedade e que há vários processos de transferência de energia.

Definir sistema físico e associar-lhe uma energia (interna) que pode ser em parte

transferida para outro sistema.

Identificar, em situações concretas, sistemas que são fontes ou recetores de

energia, indicando o sentido de transferência da energia e concluindo que a energia

se mantém na globalidade.

Realização laboratorial

de algumas

transformações

químicas que ocorrem

por ação: da luz, do

calor, da eletricidade,

mecânica e por junção

de substâncias.

Debate subordinado ao

tema: Transformações

químicas que ocorrem

no dia-a-dia.

Análise de situações do

dia-a-dia que

permitem identificar as

diferentes

manifestações da

energia.

renováveis e não-

renováveis.

Avaliação

Diagnóstica. (*)

Trabalho de

grupo/individual.

(*)

Observação

direta. (*)

Trabalho de

casa. (*)

Relatório escrito

de atividade

experimental

realizada. (*)

Ficha de

avaliação

7

6

10

Indicar a unidade SI de energia e fazer conversões de unidades (joules e quilojoules;

calorias e quilocalorias).

Concluir qual é o valor energético de alimentos a partir da análise de rótulos e

determinar a energia fornecida por uma porção de alimento.

Identificar fontes de energia renováveis e não renováveis, avaliar vantagens e

desvantagens da sua utilização na sociedade atual e as respetivas consequências na

sustentabilidade da Terra, interpretando dados sobre a sua utilização em gráficos

ou tabelas.

Medir temperaturas usando termómetros (com escalas em graus Celsius) e associar

a temperatura à maior ou menor agitação dos corpúsculos submicroscópicos.

Associar o calor à energia transferida espontaneamente entre sistemas a diferentes

temperaturas.

Definir e identificar situações de equilíbrio térmico.

Identificar a condução térmica como a transferência de energia que ocorre

principalmente em sólidos, associar a condutividade térmica dos materiais à rapidez

com que transferem essa energia e dar exemplos de bons e maus condutores

térmicos no dia a dia.

Explicar a diferente sensação de quente e frio ao tocar em materiais em equilíbrio

térmico.

Identificar a convecção térmica como a transferência de energia que ocorre em

líquidos e gases, interpretando os sentidos das correntes de convecção.

Identificar a radiação como a transferência de energia através da propagação de

luz, sem a necessidade de contacto entre os corpos.

Identificar processos de transferência de energia no dia-a-dia ou em atividades no

laboratório.

Justificar, a partir de informação selecionada, critérios usados na construção de

uma casa que maximizem o aproveitamento da energia recebida e minimizem a

energia transferida para o exterior.

Dinamizar um debate

acerca das vantagens e

desvantagens das

diversas fontes de

energia.

Observar as indicações

que acompanham os

eletrodomésticos, para

discutir sobre os seus

consumos de energia

durante o mesmo

tempo de

funcionamento.

Deduzir as diferentes

Ficha de

avaliação

Domínio/subdomínio Objetivos de Aprendizagem/ Descritores Metodologias/

Estratégias

Avaliação/

Modalidade

Calendarização

Nº de Aulas

Espaço Universo

Conhecer e compreender a constituição do Universo, localizando a Terra, e

reconhecer o papel da observação e dos instrumentos na nossa perceção do

Universo.

Distinguir vários corpos celestes (planetas, estrelas e sistemas planetários; enxames

de estrelas, galáxias e enxames de galáxias).

Indicar o modo como os corpos celestes se organizam, localizando a

Terra.

Explicar em que consistem as constelações.

Identificar os acontecimentos que descrevem o nascimento das estrelas.

Explicar o brilho das estrelas.

Estabelecer relações entre astros.

Explicar, de forma sucinta, como se tornou possível o conhecimento do

Universo.

Indicar qual é a nossa galáxia (Galáxia ou Via Láctea), a sua forma e a localização do

Sol nela.

Indicar o que são constelações e dar exemplos de constelações visíveis no

hemisfério Norte (Ursa Maior e Ursa Menor) e no hemisfério Sul (Cruzeiro do Sul).

Associar a estrela Polar à localização do Norte no hemisfério Norte e explicar como

é possível localizá-la a partir da Ursa Maior.

Indicar que a luz emitida pelos corpos celestes pode ser detetada ou não pelos

nossos olhos (luz visível ou invisível).

Identificar Galileu como pioneiro na utilização do telescópio na observação do céu

(descobertas do relevo na Lua, fases de Vénus e satélites de Júpiter).

Caracterizar os modelos geocêntrico e heliocêntrico, enquadrando-os

Exploração do manual.

(*)

Resolução de

atividades do manual

adotado/resolução de

fichas de trabalho. (*)

Exploração de

imagens,

apresentações

Powerpoint e vídeos.

(*)

Resolução de

exercícios. (*)

Atividades de

discussão. (*)

Ficha de

avaliação

diagnóstica.

Avaliação

Diagnóstica. (*)

Trabalho de

grupo/individual.

(*)

Observação

direta. (*)

Trabalho de

casa. (*)

Relatório escrito

de atividade

experimental

realizada. (*)

10

Distâncias no Universo

Sistema solar

historicamente (contributos de Ptolomeu, Copérnico e Galileu).

Identificar a observação por telescópios (de luz visível e não visível, em terra e em

órbita) e as missões espaciais (tripuladas e não tripuladas) como meios essenciais

para conhecer o Universo.

Dar exemplos de agências espaciais (ESA e NASA), de missões tripuladas (missões

Apolo e Estação Espacial Internacional) e não tripuladas (satélites artificiais e

sondas espaciais) e de observatórios no solo (ESO).

Identificar a teoria do Big Bang como descrição da origem e evolução do Universo e

indicar que este está em expansão desde a sua origem.

Conhecer algumas distâncias no Universo e utilizar unidades de distância

adequadas às várias escalas do Universo.

Converter medidas de distância e de tempo às respetivas unidades do SI.

Representar números grandes com potências de base dez e ordená-los.

Indicar o significado de unidade astronómica (ua), converter distâncias em ua a

unidades SI (dado o valor de 1 ua em unidades SI) e identificar a ua como a unidade

mais adequada para medir distâncias no sistema solar.

Construir um modelo de sistema solar usando a ua como unidade e desprezando as

dimensões dos diâmetros dos planetas.

Interpretar o significado da velocidade da luz, conhecido o seu valor.

Interpretar o significado de ano-luz (a.l.), determinando o seu valor em unidades SI,

converter distâncias em a.l. a unidades SI e identificar o a.l. como a unidade

adequada para exprimir distâncias entre a Terra e corpos fora do sistema solar.

Conhecer e compreender o sistema solar, aplicando os conhecimentos adquiridos.

Relacionar a idade do Universo com a idade do sistema solar.

Identificar os tipos de astros do sistema solar.

Distinguir planetas, satélites de planetas e planetas anões.

Indicar que a massa de um planeta é maior do que a dos seus satélites.

Indicar que as órbitas dos planetas do sistema solar são aproximadamente

Leitura e análise de

documentos. (*)

Interpretação de

gráficos/esquemas. (*)

Realização de

pesquisas. (*)

Exploração/organizaçã

o de mapas de

conceitos. (*)

Exploração de mapas

celestes, com o

objetivo de identificar

as diversas

constelações visíveis

no céu à noite.

Observação noturna.

Dinamizar um

pequeno debate

Ficha de

avaliação

9

A Terra, a Lua e forças

gravíticas

circulares.

Ordenar os planetas de acordo com a distância ao Sol e classificá-los quanto à sua

constituição (rochosos e gasosos) e localização relativa (interiores e exteriores).

Definir períodos de translação e de rotação de um astro.

Indicar que o Sol é o astro de maior tamanho e massa do sistema solar, que tem

movimentos de translação em torno do centro da Galáxia e de rotação em torno de

si próprio.

Interpretar informação sobre planetas contida em tabelas, gráficos ou textos,

identificando semelhanças e diferenças, relacionando o período de translação com

a distância ao Sol e comparando a massa dos planetas com a massa da Terra.

Distinguir asteroides, cometas e meteoroides.

Identificar, numa representação do sistema solar, os planetas, a cintura de

asteroides e a cintura de Kuiper.

Associar a expressão «chuva de estrelas» a meteoros e explicar a sua formação,

assim como a relevância da atmosfera de um planeta na sua proteção.

Concluir que a investigação tem permitido a descoberta de outros sistemas

planetários para além do nosso, contendo exoplanetas, os quais podem ser muito

diferentes dos planetas do sistema solar.

Conhecer e compreender os movimentos da Terra e da Lua.

Indicar o período de rotação da Terra e as consequências da rotação da Terra.

Medir o comprimento de uma sombra ao longo do dia, traçar um gráfico desse

comprimento em função do tempo e relacionar esta experiência com os relógios de

sol.

Explicar como nos podemos orientar pelo Sol à nossa latitude.

Indicar o período de translação da Terra e explicar a existência de anos bissextos.

Interpretar as estações do ano com base no movimento de translação da Terra e na

inclinação do seu eixo de rotação relativamente ao plano da órbita.

Identificar, a partir de informação fornecida, planetas do sistema solar cuja rotação

ou a inclinação do seu eixo de rotação não permite a existência de estações do ano.

Associar os equinócios às alturas do ano em que se iniciam a primavera e o outono

e os solstícios às alturas do ano em que se inicia o verão e o inverno.

Identificar, num esquema, para os dois hemisférios, os solstícios e os equinócios, o

acerca da questão

central: “Serão o

metro e o quilómetro

unidades adequadas

para medir distâncias

no Universo?”

Exploração de um

Power- Point.

Discussão, em debate, da questão: “O que provoca uma chuva de estrelas?”; visando o desenvolvimento do espírito crítico dos alunos.

Simulação da sucessão dos dias e das noites, utilizando um globo (Terra) e um candeeiro (Sol). Simulação do movimento de translação da Terra,

7

4

início das estações do ano, os dias mais longo e mais curto do ano e as noites mais

longa e mais curta do ano.

Identificar a Lua como o nosso único satélite natural, indicar o seu período de

translação e de rotação e explicar por que razão, da Terra, se vê sempre a mesma

face da Lua.

Interpretar, com base em representações, as formas como vemos a Lua,

identificando a sucessão das suas fases nos dois hemisférios.

Associar os termos sombra e penumbra a zonas total ou parcialmente escurecidas,

respetivamente.

Interpretar a ocorrência de eclipses da Lua (total, parcial, penumbral) e do Sol

(total, parcial, anular) a partir de representações, indicando a razão da não

ocorrência de eclipses todos os meses.

evidenciando a inclinação dos raios solares, para explicar a ocorrência das estações do ano. Simulação da ocorrência das fases da Lua e dos eclipses, utilizando para o efeito um globo (Terra), um candeeiro (Sol) e uma esfera (Lua).

Elaboração de

maquetes que

ilustrem o sistema

solar.

Fichas de

avaliação

Domínio/subdomínio Objetivos de Aprendizagem/ Descritores Metodologias/

Estratégias

Avaliação/

Modalidade

Calendarização

Nº de Aulas

A Terra, a Lua e forças

gravíticas (continuação)

Compreender as ações do Sol sobre a Terra e da Terra sobre a Lua e corpos perto

da superfície terrestre, reconhecendo o papel da força gravítica.

Caracterizar uma força pelos efeitos que ela produz, indicar a respetiva unidade no

SI e representar a força por um vetor.

Indicar o que é um dinamómetro e medir forças com dinamómetros, identificando

o valor da menor divisão da escala e o alcance do aparelho.

Concluir, usando a queda de corpos na Terra, que a força gravítica se exerce à

distância e é sempre atrativa.

Representar a força gravítica que atua num corpo em diferentes locais da superfície

da Terra.

Reconhecer a influência das forças gravitacionais do Sol e da Lua nas marés.

Indicar que a força gravítica exercida pela Terra sobre um corpo aumenta com a

massa deste e diminui com a distância ao centro da Terra.

Associar o peso de um corpo à força gravítica que o planeta exerce sobre ele e

caracterizar o peso de um corpo num dado local.

Distinguir peso de massa, assim como as respetivas unidades SI.

Concluir, a partir das medições do peso de massas marcadas, que as grandezas peso

e massa são diretamente proporcionais.

Indicar que a constante de proporcionalidade entre peso e massa depende do

planeta e comparar os valores dessa constante à superfície da Terra e de outros

planetas a partir de informação fornecida.

Aplicar, em problemas, a proporcionalidade direta entre peso e massa, incluindo a

análise gráfica.

Indicar que a Terra e outros planetas orbitam em torno do Sol e que a Lua orbita

em torno da Terra devido à força gravítica.

Indicar que a física estuda, entre outros fenómenos do Universo, os movimentos e

as forças.

Atividade

experimental: “Como

atuam as forças”,

incentivando os alunos

a representar

vectorialmente as

forças das situações

estudadas.

Atividade

experimental: “Medir

forças”.

Realização de uma

atividade prática para

concluir que existem

forças gravitacionais

responsáveis pelo

movimento de

translação dos corpos

celestes.

Debate em torno da

questão: “Por que é

que a Lua não cai sobre

a Terra?

Introduzir o conceito

de rapidez média a

partir da análise de um

horário de comboios

Avaliação

Diagnóstica. (*)

Trabalho de

grupo/individual.

(*)

Observação

direta. (*)

Trabalho de

casa. (*)

Relatório escrito

de atividade

experimental

realizada. (*)

7

Nota 1:

As metodologias/estratégias e a avaliação/modalidade assinaladas com asterisco (*) serão utilizadas ao longo dos diferentes domínios/subdomínios.

______________________________________________________________________________________________________________________________________________

Nota 2:

Aula de Apresentação (1)

Avaliação Diagnóstica (1)

Avaliação Formativa (aula de revisões / aula da realização da ficha / aula da entrega e correção da ficha) – (18)

Autoavaliação (3)

Total:23 aulas

___________________________________________________________________________________________________________________________________________

Nota 3

A disciplina de Língua Portuguesa, além das articulações referidas ao longo desta planificação, articula com a disciplina de Ciências Físico-Químicas na comunicação oral/escrita, na

interpretação de textos, na produção textual, na compreensão de perguntas e no significado etimológico de termos científicos, ao longo de todo o ano lectivo.

A disciplina de Matemética, articula com a disciplina de Ciências Físico-Químicas na interpretação de gráficos, tabelas, dados estatísticos e em cálculos/operações matemáticas.

Nos temas: o Universo e o Sistema Solar; Tecnologia, Sociedade e Ambiente, a disciplina de Ciências Físico-Químicas irá articular com a disciplina de Ciências Naturais.