PINA, Julieta Moreno - Para Uma Leitura de Aparição de Vergílio Ferreira
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA RELATÓRIO DE...
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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA
RELATÓRIO DE
AUTOAVALIAÇÃO
ANO LETIVO 2014/2015
EQUIPA RESPONSÁVEL:
Lisboa, julho de 2015
Armanda Bairrão Helena Freitas Graciete Dionísio Carla Sousa Anselmo Jorge
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA
Indice
1- Enquadramento Legal 3
2- Caracterização do Agrupamento 4
3- Equipa de Autoavaliação 6
4- Finalidade 6
5- Procedimentos/Metodologia 7 6- Projeto Educativo do Agrupamento 7
7- Análise estatística 8
8- Nível de satisfação da comunidade 27
Tratamento de dados – Questionário de Satisfação dos Alunos 29
Tratamento de dados – Questionário de Satisfação do Pessoal Docente 30
Tratamento de dados – Questionário de Satisfação do Pessoal Não Docente 33
Tratamento de dados – Questionário de Satisfação dos Encarregados de Educação 36
9- Planeamento, Monitorização e Avaliação do Ensino e das Aprendizagens 40
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA
Indice de Quadros
Quadro 1.Quadro-síntese da análise dos resultados estatísticos da avaliação
sumativa interna 8
Quadro 2 – Distribuição de avaliações por percentagem de sucesso/insucesso
na turma (apenas notas quantitativas) – 5º ano 12
Quadro 3 – Avaliação do 5º ano de escolaridade 13
Quadro 4 – Insucesso por disciplina/turma (%) – 5º ano 13
Quadro 5 – Distribuição de avaliações por percentagem de sucesso/insucesso
na turma (apenas notas quantitativas) – 6º ano 14
Quadro 6 – Avaliação do 6º ano de escolaridade 14
Quadro 7 – Insucesso por disciplina/turma (%) – 6º ano 15
Quadro 8 – Distribuição de avaliações por percentagem de sucesso/insucesso
na turma (apenas notas quantitativas) – 7º ano 16
Quadro 9 – Avaliação do 7º ano de escolaridade 16
Quadro 10 – Insucesso por disciplina/turma (%) – 7º ano 17
Quadro 11 – Distribuição de avaliações por percentagem de sucesso/insucesso
na turma (apenas notas quantitativas) – 8º ano 17
Quadro 12 – Avaliação do 8º ano de escolaridade 18
Quadro 13 – Insucesso por disciplina/turma (%) – 8º ano 18
Quadro 14 – Distribuição de avaliações por percentagem de sucesso/insucesso
na turma (apenas notas quantitativas) – 9º ano 19
Quadro 15 – Avaliação do 9º ano de escolaridade 19
Quadro 16 – Insucesso por disciplina/turma (%) – 9º ano 20
Quadro 17 – Distribuição de avaliações por percentagem de sucesso/insucesso
na turma (apenas notas quantitativas) – 10º ano 21
Quadro 18 – Avaliação do 10º ano de escolaridade 21
Quadro 19 – Insucesso por disciplina/turma (%) – 10º ano 22
Quadro 20 – Distribuição de avaliações por percentagem de sucesso/insucesso
na turma (apenas notas quantitativas) – 11º ano 23
Quadro 21 – Avaliação do 11º ano de escolaridade 23
Quadro 22 – Insucesso por disciplina/turma (%) – 11º ano 24
Quadro 23 – Distribuição de avaliações por percentagem de sucesso/insucesso
na turma (apenas notas quantitativas) – 12º ano 25
Quadro 24 – Avaliação do 12º ano de escolaridade 25
Quadro 25 – Insucesso por disciplina/turma (%) – 12º ano 26
Quadro 26 – Seleção de amostra total de inquiridos 27
Quadro 27 - Situação das Atividades Registadas 41
Indice de Figuras Figura 1 – Enquadramento legal 3
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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA
1- ENQUADRAMENTO LEGAL
A Avaliação, a Qualidade e a Excelência estão bastante presentes no debate corrente sobre
Educação no seio da União Europeia. A pressão da opinião pública, a exigência da avaliação da
qualidade do ensino e a obrigatoriedade de prestação de contas são algumas das razões que
merecem especial atenção no mundo da Educação.
Assumem particular destaque as recomendações do Conselho da União Europeia e do Parlamento
Europeu produzidas em 2001, referindo a necessidade de incentivar a autoavaliação das
organizações escolares como método para promover a aprendizagem e melhorar as escolas.
Em Portugal, pode dizer-se que é com a Lei n.º 31/2002, de 20 de dezembro, designada por “Lei
do Sistema de Avaliação da Educação e do Ensino não Superior”, que a avaliação interna e a
avaliação externa se tornam obrigatórias, reconhecendo a importância destes mecanismos de
regulação na melhoria do desempenho das organizações escolares (Clímaco, 2005).1
Mais do que gerir a qualidade per si, as organizações escolares devem pautar-se pela gestão
global da qualidade. Nesta ótica, a qualidade nunca poderá ser um fim, mas apenas um meio de
caminhar para a melhoria contínua e para práticas de excelência. Assim, a autoavaliação deve
ser um instrumento indispensável à promoção da qualidade educativa e de reforço da capacidade
de melhoria das organizações escolares.
O programa nacional de avaliação externa das escolas levado a cabo pela Inspeção-Geral da
Educação e Ciência (IGEC) com início em 2006 e a Portaria n.º 1260/2007, de 26 de setembro
vieram reforçar a necessidade das organizações escolares adotarem dispositivos e práticas de
autorregulação. Em 2008, o Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de abril, que revogou o Decreto-Lei
n.º 115-A/98, de 4 de maio, preconiza o novo modelo de gestão das organizações escolares,
conferindo mais visibilidade e uma melhor prestação de contas à comunidade por parte da gestão
escolar e que recentemente foi alterado pelo novo Decreto-lei n.º 137/2012 de 2 de julho.
A figura seguinte resume a progressiva publicação dos diversos diplomas legais sobre as questões
da autonomia, da prestação de contas e da avaliação interna e externa nas organizações
escolares:
1 Clímaco, M. (2005). Avaliação de Sistemas em Educação. Lisboa: Universidade Aberta
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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA
Figura 1 – Enquadramento legal
A pressão legislativa e o interesse efetivo das organizações escolares em querer melhorar a
qualidade do seu serviço levaram as escolas a adotar diferentes ferramentas de autoavaliação e a
solicitar o apoio de agentes externos com conhecimento e experiência em matéria de
autoavaliação. O papel do consultor externo/amigo crítico centra-se nas funções de formação e
assessoria, auxiliando as equipas de autoavaliação a identificar as suas necessidades e problemas
e a refletir criticamente as suas práticas.
A autoavaliação destina-se a analisar e descrever o estado atual do sistema, apoiar as decisões
sobre esse diagnóstico e medir os níveis de concretização dos objetivos do Projeto Educativo (PE)
da organização escolar (Conselho Nacional de Educação, 2002).
O que verdadeiramente importa é conhecer com objetividade a situação atual da organização
escolar, avaliando e monitorizando periodicamente as atividades que evoluem satisfatoriamente,
as que estagnaram e as que devem ser melhoradas.
Independentemente do modelo de autoavaliação escolhido, a autoavaliação deve ser sensível ao
contexto da organização escolar e orientada pelas prioridades constantes nos seus documentos
estruturantes, ou seja, uma avaliação adaptada à dimensão educativa e cultural de cada escola,
ao seu ritmo e em função dos recursos disponíveis para o desenvolvimento do respetivo processo.
De facto, o objetivo principal é conhecer para melhorar, integrando a autoavaliação como uma
prática organizacional que permita aos órgãos de gestão tomar decisões fundamentadas.
2- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO
A Escola Secundária de Vergílio Ferreira, sede do Agrupamento, situa-se na freguesia de Carnide,
concelho de Lisboa, é uma escola com 3º ciclo e ensino secundário e foi inaugurada em 1983.
No ano letivo 2012/2013 esta escola e o Agrupamento de Escolas de Telheiras, localizado na
freguesia do Lumiar, concelho de Lisboa, sofreram uma agregação, formando uma nova Unidade
Orgânica: o Agrupamento de Escolas Vergílio Ferreira (AEVF). Ainda no decorrer do mesmo ano
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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA
letivo, agregou-se a esta nova Unidade Orgânica o Agrupamento de Escolas de S. Vicente de
Telheiras, localizado maioritariamente na freguesia do Lumiar.
Esta Unidade Orgânica é atualmente constituída por dez escolas: cinco escolas de primeiro ciclo
(EB1 do Lumiar, EB1 de Telheiras, EB1 D. Luís da Cunha, EB1 de Luz-Carnide, EB1 Prista
Monteiro), possuindo três delas jardim-de-infância; uma escola básica de segundo e terceiros
ciclos (Escola Básica de Telheiras) uma escola básica integrada com valências desde o jardim-de-
infância até ao terceiro ciclo (EBI S. Vicente); uma escola secundária com terceiro ciclo (Escola
Secundária Vergílio Ferreira) e dois estabelecimentos de ensino só com valência de jardim-de-
infância (JI de Telheiras e JI Horta Nova).
A população é de cerca de 4092 alunos, sendo 51% de alunos do sexo masculino e 49% do sexo
feminino, distribuídos por 156 turmas, 16 de pré-escolar, 40 de 1ºciclo, 53 de 2º e 3º ciclos e 47
de secundário.
Duas das escolas sofreram intervenção do Parque Escolar entre 2009 e 2012 (Escola Secundária de
Vergílio Ferreira, à qual foi atribuído o Prémio Valmor, e a Escola Básica Integrada de S. Vicente).
Destas escolas salientam-se os polidesportivos e ginásios, bem como os auditórios que albergam
250 pessoas. Esta nova unidade orgânica tem 5 escolas referenciadas para alunos com deficiência
com unidades especializadas (3 unidades de multideficiência e 2 unidades de autismo).
Observando o contexto físico em que o agrupamento se insere e a distância geográfica entre os
estabelecimentos de ensino (máximo 2 quilómetros de distância), verifica-se alguma
heterogeneidade na população discente, com alunos a evidenciarem sinais de estabilidade e
capacidade financeira e 18,3% a necessitarem de auxílios económicos por parte da Ação Social
Escolar, sendo 35,81% no escalão A e 64,19% no escalão B. De um modo geral, não há falta de
assiduidade relevante, tal como não há abandono escolar significativo (menos de 1%).
O corpo docente é constituído por um total de 311 professores, sendo 145 do Quadro de
Agrupamento, 76 do Quadro de Zona Pedagógico e 90 contratados, o que demonstra uma grande
estabilidade do corpo docente neste agrupamento.
O pessoal não docente do Agrupamento é composto por 15 assistentes técnicos e 82 assistentes
operacionais, distribuídos pelos diferentes estabelecimentos de ensino que compõem esta nova
unidade orgânica.
No que respeita à taxa do sucesso escolar, no 1ºciclo situa-se nos 91,5%, no 2º ciclo 76%, no 3º
ciclo 80% e no secundário 81,6%.
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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA
3- EQUIPA DE AUTOAVALIAÇÃO
A Equipa de Autoavaliação do Agrupamento de Escolas Vergílio Ferreira, cuja composição foi
aprovada no Conselho Pedagógico de setembro de 2014, é constituída por: Armanda Bairrão (com
a função de coordenação), Helena Freitas, Graciete Dionísio, Carla Sousa e Anselmo Jorge.
A composição da Equipa é bastante heterogénea: uma educadora de infância, dois professores de
1º ciclo, sendo um deles elemento da Direção, uma professora do 3º ciclo, do Departamento de
Ciências Sociais e Humanas (coordenadora da equipa do PE e Autoavaliação) e uma professora do
Ensino Especial, do Departamento de Expressões.
Esta heterogeneidade enriqueceu os trabalhos, ao transportar linguagens e perspetivas
diferenciadas, potenciadoras do debate de ideias. Para além da equipa de professores, foram
indicados outros elementos, que por dificuldades várias não puderam participar. O
desenvolvimento do trabalho não permitiu a participação dos alunos e do representante do
pessoal não-docente.
4- FINALIDADE
Segundo Van Petegem, “A autoavaliação é um processo empreendido pela escola, no qual os
professores, sistematicamente, recolhem e analisam os dados, incluindo informação sobre as
perceções e opiniões dos diferentes atores. Este processo é utilizado para avaliar diferentes
aspetos do desempenho da escola, tendo como referência os critérios estabelecidos. Deverá
produzir resultados que ajudem, efetivamente, as escolas a definir objetivos para o seu
planeamento ou quaisquer iniciativas, com vista a um melhor desempenho”.
Esta equipa pretende monitorizar os resultados das alterações introduzidas em cada ano letivo e
avaliar o grau de satisfação de todos os membros da comunidade educativa relativamente às
mudanças realmente concretizadas. Este processo de avaliação anual deverá ser desenvolvido nos
Departamentos Curriculares, no Conselho Pedagógico e no Conselho Geral do Agrupamento de
Escolas, de forma simplificada e com maior objetividade e em pormenor no final de cada ano
letivo, com recurso às equipas de trabalho constituídas para o efeito.
O presente relatório expressa o trabalho realizado neste ano letivo e os resultados obtidos no
inquérito de satisfação à comunidade escolar.
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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA
5- PROCEDIMENTOS/METODOLOGIA
A equipa de professores iniciou o trabalho fazendo uma recolha de dados sobre a situação do
Agrupamento e verificou a necessidade da realização de um Projeto Educativo que permitisse à
equipa de autoavaliação proceder à identificação do grau de concretização dos objetivos fixados
no mesmo e à avaliação, organização e gestão das atividades realizada pelo agrupamento de
escolas, designadamente no que diz respeito aos resultados escolares e à prestação do serviço
educativo.
Assim sendo, a equipa vocacionou a sua ação nas atividades seguintes:
Projeto Educativo: Tratamento estatístico dos resultados trimestrais e dos resultados da
avaliação sumativa interna e externa;
Questionários sobre o grau de satisfação da comunidade educativa.
O tratamento estatístico dos resultados da avaliação sumativa interna e externa foi elaborado
pela equipa de autoavaliação com ajuda do professor responsável pela plataforma INOVAR. Foram
ainda os mesmos documentos analisados pelos grupos disciplinares, no que diz respeito aos
resultados das disciplinas e pelos diretores de turma, quanto ao aproveitamento global das
respetivas turmas.
No final do ano letivo foi aplicado um questionário à comunidade escolar, elaborado pela equipa
de autoavaliação, que pretende medir o grau de satisfação da comunidade educativa. As
respostas foram dadas através do Google Docs e foram colocados nos computadores dos centros
de recursos/sala TIC e Bibliotecas das diversas escolas do agrupamento.
6- PROJETO EDUCATIVO DO AGRUPAMENTO
O Projeto Educativo do Agrupamento explicita os princípios, os valores, os vetores estratégicos e
as linhas de ação para o conjunto das unidades do Agrupamento de Escolas Vergílio Ferreira que
integram o sistema organizacional, com o propósito de cumprir a função educativa, para um
horizonte de quatro anos letivos.
Pretende-se que este Projeto Educativo seja, efetivamente, um documento orientador da acção
do Agrupamento e de vinculação das práticas escolares, conciliando a eficácia educacional com o
desenvolvimento organizacional.
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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA
A avaliação do presente Projeto Educativo do Agrupamento será realizada no final de cada ano
letivo, confrontando-se os resultados esperados face aos resultados efetivamente alcançados, na
perspetiva da avaliação da qualidade realizada através do sistema de autoavaliação e
monitorização do agrupamento de escolas. A equipa de trabalho visa a elaboração de um
processo organizado de autoavaliação de melhoria contínua, no seu todo, articulado com o
Projeto Educativo do Agrupamento. Ou seja, pretende-se com esta equipa monitorizar os
resultados das alterações introduzidas em cada ano letivo e avaliar o grau de satisfação de todos
os membros da comunidade educativa relativamente às mudanças realmente concretizadas. Este
processo de avaliação anual deverá ser desenvolvido nos Departamentos Curriculares, no
Conselho Pedagógico e no Conselho Geral do Agrupamento de Escolas,de forma simplificada e
com maior objetividade e em pormenor no final do ano letivo 2017/2018, com recurso às equipas
de trabalho constituídas para o efeito.
O Projeto Educativo do Agrupamento será aprovado oportunamente pelo Conselho Geral.
7- ANÁLISE ESTATÍSTICA
Os resultados finais do terceiro período referentes ao primeiro ciclo foram disponibilizados pelo
respetivo departamento e dizem respeito à Escola Básica Integrada São Vicente, Escola Básica 1
de Telheiras, Escola Básica do Lumiar, Escola Básica Luz/Carnide, Escola Básica Prista Monteiro e
Escola Básica D. Luís da Cunha.
Quadro-síntese da análise dos resultados estatísticos da avaliação sumativa interna Ano letivo 2014-2015 | 3º Período - 1º CICLO
1.º Ano de Escolaridade
Área Disciplinar / Escola 1. Análise dos resultados globais por disciplina / ano de escolaridade
2. Desvio nos resultados de uma disciplina, entre turmas do mesmo ano
PORTUGUÊS
Resultados Bastante Satisfatórios (9%)
Dom Luís da Cunha: 1.º 1.ª (10%)
Lumiar: 1.º 1.ª (15%) Telheiras: 1.º 1.ª (16%)
Prista Monteiro: 1.º 1.ª (10%) e 1.º 2.ª (20%)
MATEMÁTICA Resultados Bastante Satisfatórios
(7%)
Dom Luís da Cunha: 1.º 1.ª (10%)
Lumiar: 1.º 1.ª (19%) e 1.º 2.ª (8%) Luz/Carnide: 1.º 1.ª (13%)
Prista Monteiro: 1.º 1.ª e 1º 2ª (10%)
ESTUDO DO MEIO
Muito Bons resultados (1%)
Prista Monteiro: 1.º 1.ª e 1.º 2.ª (5%)
APOIO AO ESTUDO Resultados Bastante Satisfatórios
(4%)
Dom Luís da Cunha: 1.º 1.ª (10%)
Lumiar: 1.º 2.ª (8%) Luz/Carnide: 1.º 1.ª (21%)
Prista Monteiro: 1.º 1.ª (5%)
EXPRESSÕES Muito Bons resultados
(1%)
Lumiar: 1.º 2.ª (4%) Luz/Carnide: 1.º 1.ª (4%)
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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA
OFERTA COMPLEMENTAR Bons resultados
(2%)
Dom Luís da Cunha: 1.º 1.ª (5%) Luz/Carnide: 1.º 1.ª (4%)
Prista Monteiro: 1.º 1.ª (5%) S. Vicente: 1.º 1.ª (5%)
3. Identificação de possíveis causas de insucesso na disciplina:
Imaturidade dos alunos; Ritmo de trabalho inconstante; Curtos momentos de concentração; Fraca evolução no desenvolvimento das competências para a aquisição de leitura e escrita; Comportamentos disruptivos; Fraca assiduidade; Ausência de motivação para as tarefas escolares; Desenvolvimento emocional instável; Elevado número de alunos com NEE dentro da turma; Dificuldades socio-económicas; Ausência de material; Desvalorização da escola pela família; Fracas expetativas das famílias e dos alunos face à escola; Desresponsabilização da família em relação ao percurso escolar dos alunos, apesar da constante solicitação por parte dos professores 4. Definição de estratégias conducentes à melhoria dos resultados:
Estratégias de ensino personalizadas; Afetação de mais recursos humanos e materiais; Pensar um Projeto para a formação de uma Escola de Pais com uma equipa multidisciplinar (Escola da Prista Monteiro); Encaminhamento dos alunos para consulta de desenvolvimento/avaliação pedagógica. É imperioso a afetação de mais um psicólogo.
Quadro-síntese da análise dos resultados estatísticos da avaliação sumativa interna Ano letivo 2014-2015 | 3º Período - 1º CICLO
2.º Ano de Escolaridade
Área Disciplinar / Escola 1. Análise dos resultados globais por disciplina / ano de escolaridade
2. Desvio nos resultados de uma disciplina, entre turmas do mesmo ano
PORTUGUÊS
Resultados Bastante Satisfatórios (9%)
A média de insucesso é de 9%, baixando em relação ao 2º período.
Acima deste valor:
Dom Luís da Cunha: 3.º1.ª -22% Luz/Carnide: 1 aluno que pertence à
1.º2.ª, fez programa de 1º ano Prista Monteiro: 2.º1.ª - 21% (quatro
alunos),2.º2.ª- 36% (cinco alunos)
MATEMÁTICA Resultados Bastante Satisfatórios
(10%)
A média de insucesso foi de 10 %, baixando em relação ao 2º período.
Estão acima destes valores: Dom Luís da Cunha: 3.º1.ª -20%
Luz/Carnide: 1 aluno que pertence à 1.º2.ª, fez programa de 1º ano Prista Monteiro: 2.º 2.ª- 50%
Lumiar: 2.º1.ª- 15% (três alunos retidos, um dos alunos fez programa
do 1ºano)
ESTUDO DO MEIO Bons resultados
4%
A média de insucesso é de 4%, situando-se acima destes valores:
Prista Monteiro: 2.º2.ª- 29%
APOIO AO ESTUDO Resultados Bastante Satisfatórios
(9%)
Dom Luís da Cunha: 3.º1.ª- 40%
Prista Monteiro: 2.º2.ª-36%
EXPRESSÕES Muito Bons resultados
0%
OFERTA COMPLEMENTAR
Bons resultados
3%
A média de insucesso é de 3%.
Prista Monteiro: 2.º2.ª -21%
3. Identificação de possíveis causas de insucesso na disciplina:
Imaturidade dos alunos; Ritmo de trabalho inconstante; Curtos momentos de concentração; Fraca evolução no desenvolvimento das competências para a aquisição de leitura e escrita; Comportamentos disruptivos; Fraca assiduidade; Ausência de motivação para as tarefas escolares; Desenvolvimento emocional instável; Elevado número de alunos com
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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA
NEE dentro da turma; Dificuldades socio-económicas; Ausência de material; Desvalorização da escola pela família; Fracas expetativas das famílias e dos alunos face à escola; Desresponsabilização da família em relação ao percurso escolar dos alunos, apesar da constante solicitação por parte dos professores 4. Definição de estratégias conducentes à melhoria dos resultados:
Estratégias de ensino personalizadas; Afetação de mais recursos humanos e materiais; Pensar um Projeto para a formação de uma Escola de Pais com uma equipa multidisciplinar (Escola da Prista Monteiro); Encaminhamento dos alunos para consulta de desenvolvimento/avaliação pedagógica. É imperioso a afetação de mais um psicólogo.
Quadro-síntese da análise dos resultados estatísticos da avaliação sumativa interna Ano letivo 2014-2015 | 3º Período - 1º CICLO
3.º Ano de Escolaridade
Área Disciplinar / Escola 1. Análise dos resultados globais por disciplina / ano de escolaridade
2. Desvio nos resultados de uma disciplina, entre turmas do mesmo ano
PORTUGUÊS Bons resultados
6%
A média de insucesso situa-se em 6%, tendo-se registado uma ligeira
melhoria em relação ao segundo período. Acima desse valor,
encontram-se: Dom Luís da Cunha: 3.º1.ª- 33% (9
alunos) Lumiar: 4.º 3.ª com 1 aluno (100%)
Telheiras: 4.º 3.ª com 3 alunos (33%) Prista Monteiro: 3.º 1ª. com 21 alunos
(10%) São Vicente: 3.º 1ª. com 26 alunos
(15%)
MATEMÁTICA Bons resultados
5%
A média do insucesso é de 5%. Acima deste valor estão as seguintes turmas:
Dom Luís da Cunha: 3.º1.ª (10%)
Lumiar: 3.º1.ª (8%) e 4.º 3.ª 1 aluno (100%)
Telheiras: 4.º3.ª - 3 alunos (67%) Prista Monteiro: 2.º2.ª -3 alunos (67%) São Vicente: 3.º1.ª (12%), registando
uma melhoria em relação ao 2º período.
ESTUDO DO MEIO Bons resultados
2%
A média de insucesso é de 2% e
situam-se com uma percentagem superior de insucesso as turmas: Dom Luís da Cunha: 3.º1.ª (20%)
Telheiras: 4.º3.ª - (33%) Prista Monteiro: 3.º1.ª (5%) São Vicente: 3.º1.ª (4%),
APOIO AO ESTUDO Bons resultados
3%
A média de insucesso é de 3% e situam-se com uma percentagem superior de insucesso as turmas: Dom Luís da Cunha: 3.º1.ª (20%)
Lumiar: 3.º1.ª (4%) Telheiras: 4.º3.ª - (67%)
Prista Monteiro: 3.º1.ª (5%) São Vicente: 3.º1.ª (4%)
EXPRESSÕES Muito Bons resultados
0%
Dom Luís da Cunha: 3.º1.ª (10%)
OFERTA COMPLEMENTAR Muito Bons resultados
0%
3. Identificação de possíveis causas de insucesso na disciplina:
Tal como no período transato, é de registar um desvio notório das turmas constituídas por dois anos de escolaridade. Os alunos de terceiro ano inseridos noutro ano, na sua maioria repetentes, continuam a revelar muitas dificuldades de aprendizagem e progridem lentamente. Os alunos do 3º ano com insuficiente a Português ainda não possuem um domínio satisfatório da leitura e escrita; revelam pouco esforço e empenho nas atividades escolares na sala de aula e em casa; manifestam também falta de
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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA
atenção/concentração. Os alunos do 3º ano com insuficiente a Matemática revelaram muitas dificuldades no cálculo e raciocínio matemático; na interpretação dos problemas, memorização; manifestaram ainda pouco esforço e persistência na resolução das suas tarefas e desatenção. De referir a grande extensão do programa e o nível de abstração exigida e desajustada a esta faixa etária o que dificulta a consolidação dos conteúdos. 4. Definição de estratégias conducentes à melhoria dos resultados:
Beneficiar das medidas descritas nos respetivos PEI; Beneficiar das medidas descritas nos respetivos PAP; Beneficiar de apoio educativo.
Quadro-síntese da análise dos resultados estatísticos da avaliação sumativa interna Ano letivo 2014-2015 | 3º Período - 1º CICLO
4.º Ano de Escolaridade
Área Disciplinar / Escola 1. Análise dos resultados globais por disciplina / ano de escolaridade
2. Desvio nos resultados de uma disciplina, entre turmas do mesmo ano
PORTUGUÊS
Bons resultados
3%
Dom Luís da Cunha: 4.º1.ª (29%)
Prista Monteiro: 4.º1.ª (4%)
MATEMÁTICA Bons resultados
6%
Dom Luís da Cunha: 4.º1.ª (36%)
Luz/Carnide: 4.º2.ª (5%)
Prista Monteiro: 4.º1.ª (4%)
ESTUDO DO MEIO Bons resultados
0%
Dom Luís da Cunha: 4.º1.ª (7%)
APOIO AO ESTUDO
Bons resultados 2%
A média de insucesso é de 2%.
Acima situam-se estas turmas:
Telheiras: 4.º2.ª (8%), 4.º3.ª (5%)
Luz/Carnide: 4.º2.ª (5%)
EXPRESSÕES
Muito Bons resultados 0%
Não há desvios.
OFERTA COMPLEMENTAR
Bons resultados
0%
Luz/Carnide: 4.º2.ª (5%)
3. Identificação de possíveis causas de insucesso na disciplina: Perfil do aluno: Pouca responsabilidade dos alunos e falta de hábitos e métodos de estudo; desenvolvimento emocional instável; comportamentos disruptivos e fraca assiduidade; Constituição das turmas: Elevado número de alunos por turma; elevado número de alunos com Necessidades Educativas Especiais; (NEE); inclusão de alunos com diferentes níveis de escolaridade; Perfil das famílias: Dificuldades socio-económicas; desvalorização da escola pela família; diferentes expetativas das famílias e dos alunos face à escola; Programas: extensão, complexidade e desfasamento em relação à faixa etária; Falta de recursos humanos e materiais. 4. Definição de estratégias conducentes à melhoria dos resultados: Proporcionar apoios educativos a todos os alunos que tenham registado dificuldades nos anos anteriores.
Quadro 1.Quadro-síntese da análise dos resultados estatísticos da avaliação sumativa interna
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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA
Os resultados finais do terceiro período que a seguir se apresentam foram disponibilizados pelo
Inovar para as seguintes escolas do agrupamento: Escola Básica Integrada São Vicente (SV), 2º e
3ºciclos, Escola Básica de Telheiras (T), 2º e 3ºciclos e Escola Secundária de Vergílio Ferreira
(VF), 3º ciclo e secundário.
Relatório dos resultados do 5º ano de escolaridade
As turmas do 5º ano da Escola Básica Integrada São Vicente apresentam classificações inferiores a
três acima dos 20%, excetuando as turmas 5º 2ª, com 11,16% e a 5º4ª com 6,19%. As turmas da
Escola Básica de Telheiras apresentam melhores resultados, pois em todas os valores são
inferiores a 10%.
Relativamente à qualidade do sucesso, percentagem de alunos com nível 4 e nível 5, destaca-se
pela positiva a turma 5º6ª da Escola Básica de Telheiras, com 80,30%; as turmas 5º 4ª T, 5º 2ª T e
5º 4ª SV registaram mais de 50% de níveis 4 e 5 na avaliação (quadros 2 e 3). Deste modo, das 11
turmas do 5º ano, 5 apresentam “qualidade do sucesso” superior a 50% (quadros 2 e 3).
Quadro 2 – Distribuição de avaliações por percentagem de sucesso/insucesso na turma
(apenas notas quantitativas) – 5º ano
13
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA
Quadro 3 – Avaliação do 5º ano de escolaridade
Os resultados por disciplina revelam maior insucesso na matemática (31,95 %), particularmente as
turmas 5º 5ª SV, 5º 1ªSV, 5º 3ª SV, 5º 4ª T e 5º 3ª T, seguida de história e geografia de portugal
(15,35%) e inglês (13,64%) - (quadro 4).
Quadro 4 – Insucesso por disciplina/turma (%) – 5º ano
14
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA
Relatório dos resultados do 6º ano de escolaridade
A turma 6º 4ª SV destaca-se pelo seu maior insucesso, apresentando 21,43% de classificações
inferiores a três. A turma com menor insucesso é a turma 6º 5ª T, com apenas 1,75%, seguida das
turmas 6º 6ª SV e 6º 5ª SV, 4,03 % e 4,57 %, respetivamente.
Relativamente à qualidade do sucesso, percentagem de alunos com nível 4 e nível 5, destaca-se
pela positiva a turma 6º5ª T, com 79,30%; as turmas 6º 2ª SV, 6º 5ª SV e 6º 6ª SV, 6º 3ª SV, 6º 2ª T,
6º 1ª T e 6º 4ª T registaram mais de 50% de níveis 4 e 5 na avaliação (quadros 1 e 2). Deste modo,
das 11 turmas do 6º ano, 8 apresentam “qualidade do sucesso” superior a 50% (quadros 5 e 6).
Quadro 5 – Distribuição de avaliações por percentagem de sucesso/insucesso na turma
(apenas notas quantitativas) – 6º ano Quadro 6 – Avaliação do 6º ano de escolaridade
15
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA
Os resultados por disciplina revelam maior insucesso na matemática (26,21 %), particularmente as
turmas 6º1ª SV (60%), 6º 3ªSV (38,89) e 6º 3ª T (33,33%), seguida de inglês (15,73%) e de história e
geografia de portugal (12,50%) (quadro 7).
Quadro 7 – Insucesso por disciplina/turma (%) – 6º ano
Relatório dos resultados do 7º ano de escolaridade
A turma 7º 1ª SV destaca-se pelo seu maior insucesso, apresentando 27,23% de classificações
inferiores a três, seguida das turmas 7º 2ª SV (16,29%), 7º 3ª SV (14,53%), 7º 2ª VF (13,19%) e 7º 3ª
VF (11,81%). A turma com menor insucesso é a turma 7º 1ª T (4,38%), seguida da turma 7º 2ªT
(5,61%).
Relativamente à qualidade do sucesso, a percentagem de alunos com nível 4 e nível 5, destaca-se
pela positiva a turma 7º3ª T, com 67,72%; as turmas 7º 4ª VF e 71ª T registaram mais de 50% de
níveis 4 e 5 na avaliação (quadros 1 e 2). Deste modo, das 12 turmas do 7º ano, apenas 3
apresentam “qualidade de sucesso” superior a 50% (quadros 8 e 9).
16
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA
Quadro 8 – Distribuição de avaliações por percentagem de sucesso/insucesso na turma
(apenas notas quantitativas) – 7º ano
Quadro 9 – Avaliação do 7º ano de escolaridade
Os resultados por disciplina revelam maior insucesso na matemática (26,92 %), particularmente as
turmas 7º 1ª SV (61,11%), 7º 3ªSV (56,00%) e 7º 2ª SV (47,06%), seguida de português (16,14%),
inglês (16,08%), geografia (15,38%) e história (14,04%) - (quadro 10).
17
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA
Quadro 10 – Insucesso por disciplina/turma (%) – 7º ano
Relatório dos resultados do 8º ano de escolaridade
As turmas 8º 1ª SV e 8º 2ª SV destacam-se pelo seu maior insucesso, apresentando 26,16 % e
20,10%, respetivamente, de classificações inferiores a três, seguidas da turma 8º 3ª SV com
13,58%. A turma com menor insucesso é a turma 8º 4ª SV, 1,63 %.
Relativamente à qualidade do sucesso, percentagem de alunos com nível 4 e nível 5, destacam-se
pela positiva as turmas 8º3ª T, 8º2ª VF, 8º4ª T, 8º4ª SV, 8º3ª VF, 8º1ª VF, 8º1ª T e 8º2ª T, com
valores compreendidos entre 71,32% e 50,70%. Deste modo, das 11 turmas do 8º ano, 8
apresentam “qualidade de sucesso” superior a 50% (quadros 11 e 12).
Quadro 11 – Distribuição de avaliações por percentagem de sucesso/insucesso na turma
(apenas notas quantitativas) – 8º ano
18
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA
Quadro 12 – Avaliação do 8º ano de escolaridade
Os resultados por disciplina revelam maior insucesso na matemática (28,47 %), particularmente as
turmas 8º 1ª SV (63,16%), 8º 2ª SV (61,11%), 8º 3ª SV (41,67%), 8º1ª VF (35,71%) e 8º3ª VF
(35,71%). Embora a nível global não se registe insucesso elevado a outras disciplinas, sobressaem
com insucesso elevado a português as turmas 8º 1ª SV (61,11%) e 8º 2ª SV (23,53%), a inglês a
turma 8º 1ª SV (44,44%), a físico-química as turmas 8º 1ª SV (55,56%) e 8º 2ª SV (35,29%) - (quadro
13).
Quadro 13 – Insucesso por disciplina/turma (%) – 8º ano
19
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA
Relatório dos resultados do 9º ano de escolaridade
A turma 9º 1ª SV destaca-se pelo seu maior insucesso, apresentando 25,18% de classificações
inferiores a três, seguida da turma 9º 2ª SV (15,48%). A turma com menor insucesso é a turma 9º
1ª VF (2,05%), seguida da turma 9º 5ªT (3,90%) (Quadro1).
Relativamente à qualidade do sucesso, percentagem de alunos com nível 4 e nível 5, destacam-se
pela positiva as turmas 9º5ª T (66,67%), 9º2ª T (61,20%) e 9º3ª VF (53,90%); Deste modo, das 10
turmas do 9º ano apenas 3 apresentam “qualidade de sucesso” superior a 50% (quadros 14 e 15).
Quadro 14 – Distribuição de avaliações por percentagem de sucesso/insucesso na turma
(apenas notas quantitativas) – 9º ano Quadro 15 – Avaliação do 9º ano de escolaridade
20
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA
Os resultados por disciplina revelam maior insucesso a matemática (25,18 %), particularmente as
turmas 9º 1ª SV (62,07%), 9º 2ªSV (53,33%) e 9º 4ª T (30,77%), seguida de físico-química (17,15%),
particularmente as turmas 9º 1ª SV (51,72%) e 9º 2ªSV (50,00%) e português (14,60%) - (quadro
16).
Quadro 16 – Insucesso por disciplina/turma (%) – 9º ano
Relatório dos resultados do 10º ano de escolaridade
A turma 10º9ª destaca-se pelo seu maior insucesso, apresentando 18,85% de classificações
inferiores a dez, seguida das turmas 10º 2ª (3,27%), 10º10ª (10,56%) e 10º3ª (10,26%). A turma
com menor insucesso é a turma 10º 1ª (4,64%) - (Quadro17).
Relativamente à qualidade do sucesso, a percentagem de alunos com classificações entre 14 e 20
valores, destacam-se pela positiva as turmas 10º4ª (62,37%), 10º6ª (59,90%), 10º1ª (59,79%),
10º10ª (53,89%), 10º2ª (52,04%) e 10º8ª (50,26%). Deste modo, das 12 turmas do 10º ano, 6
apresentam “qualidade do sucesso” superior a 50% (quadros 17 e 18).
21
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA
Quadro 17 – Distribuição de avaliações por percentagem de sucesso/insucesso na turma (apenas notas quantitativas) – 10º ano
Quadro 18 – Avaliação do 10º ano de escolaridade
Os resultados por disciplina revelam maior insucesso a matemática A (26,23 %), particularmente
as turmas 10º 2ª (39,29%), 10º 7ª, 8ª e 9ª (33,33%) e 10º 3ª (32,14%), seguida de físico-química A
(17,39%) e história A (15,09%) - (quadro 19).
22
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA
Quadro 19 – Insucesso por disciplina/turma (%) – 10º ano
Relatório dos resultados do 11º ano de escolaridade A turma 11º4ª destaca-se pelo seu maior insucesso, apresentando 15,12% de classificações
inferiores a dez, seguida das turmas 11º 8ª (10,77%) e 11º1ª (10,56%). A turma com menor
insucesso é a turma 11º 6ª (3,05%) - (Quadro 20).
Relativamente à qualidade do sucesso, percentagem de alunos com classificações entre 14 e 20
valores, destacam-se pela positiva as turmas 11º6ª (69,54%), 11º1ª (63,89%), 11º7ª (63,64%), 11º5ª
(63,13%), 11º11ª (58,29%), 11º2ª (50,53%) e 11º3ª (54,24%). Deste modo, das 11 turmas do 11º
ano, 7 apresentam “qualidade do sucesso” superior a 50% (quadros 20 e 21).
23
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA
Quadro 20 – Distribuição de avaliações por percentagem de sucesso/insucesso na turma (apenas notas quantitativas) – 11º ano
Quadro 21 – Avaliação do 11º ano de escolaridade Os resultados por disciplina revelam maior insucesso a matemática A (27,14 %), particularmente
as turmas 11º 4ª (56,00%), 11º 7ª (44,00%) e 11º 8ª (38,46%), seguida de história A (20,75%) e
geometria descritiva A (17,39%) - (quadro 22).
24
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA
Quadro 22 – Insucesso por disciplina/turma (%) – 11º ano
Relatório dos resultados do 12º ano de escolaridade
As turmas do 12º ano revelam fraco insucesso, apresentando no total das notas 4,85% de
classificações inferiores a dez. A turma com maior insucesso é a turma 12º 9ª (7,79%) e a com
menor insucesso é a turma 12º 11ª (1,41%) - (Quadro1).
Relativamente à qualidade do sucesso, percentagem de alunos com classificações entre 14 e 20
valores, apenas uma turma apresenta valor inferior a 50%, a turma 12º 9ª (42,86%), sendo as
melhores turmas as 12º 1ª (83,33%), 12º 5ª (76,60%), 12º 2ª (72,95%) e 12º11ª (71,83%).
Deste modo, das 11 turmas do 12º ano,10 apresentam “qualidade do sucesso” superior a 50%
(quadros 23 e 24).
25
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA
Quadro 23 – Distribuição de avaliações por percentagem de sucesso/insucesso na turma (apenas notas quantitativas) – 12º ano
Quadro 24 – Avaliação do 12º ano de escolaridade
26
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA
Os resultados por disciplina revelam maior insucesso a história A (30,77 %), nas duas turmas de
humanidades, 12º10ª (30,77%) e 12º 9ª (30,77%), seguida de matemática A (24,84%)
particularmente nas turmas 12º 6ª (40,00%), 12º 8ª (36,84%) e 12º 7ª (35,71) - (quadro 25).
Quadro 25 – Insucesso por disciplina/turma (%) – 12º ano
27
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA
8- NÍVEL DE SATISFAÇÃO DA COMUNIDADE
Objetivo – Medir o grau de satisfação da comunidade educativa do Agrupamento.
Fontes de informação – Os dados foram recolhidos no Agrupamento, no final do ano letivo
2014/2015, mês de junho, mediante a aplicação de questionários específicos a uma amostra de
alunos, pais / encarregados de educação, docentes e pessoal não docente (conforme em anexo).
Os Pais e Encarregados de Educação dos alunos finalistas do pré-escolar, responderam em suporte
de papel e na plataforma.
Seleção da amostra – As turmas dos anos terminais de ciclo, 4º, 6º, 9º e 12º anos, os seus
encarregados de educação, encarregados de educação dos alunos finalistas do pré-escolar, todos
os docentes e pessoal não docente do agrupamento.
Perfil Nº de questionários
solicitados
Nº de questionários recebidos
Percentagem de questionários
recebidos
Pré-escolar 235
4º ano 253 244 96%
6º ano 272 209 76,8%
9º ano 280 280 100%
12º ano 323 102 31,6%
Pessoal docente 283 181 64%
Pessoal não docente 103 80 77%
Pais e EE 1128+235=1363 536 39,3%
Quadro 26. Seleção de amostra total de inquiridos
Total de questionários solicitados pela amostra foi de 2877 inquiridos; total de respostas a
inquéritos recebidas foi de 1667, o que corresponde a 57,9% de participação.
Justificação – A “satisfação” é uma condição essencial para a realização de um trabalho de
qualidade e para o desenvolvimento integral da pessoa. Simultaneamente é o
resultado de um conjunto de circunstâncias que afetam o trabalho individual.
Considerando os múltiplos intervenientes que convergem na escola, a avaliação dos
níveis de satisfação deve abranger uma população de respondentes que
representam essa multiplicidade, essencialmente composta por alunos,
professores, funcionários e Pais ou Encarregados de Educação.
Os questionários aplicados contêm o mesmo tipo de questões para as diferentes
populações, ainda que adaptados aos diferentes intervenientes.
28
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA
Métodos de cálculo – Os questionários que adiante se apresentam listam um conjunto de
afirmações relativas a alguns aspetos da vida relacional do Agrupamento. Para cada
uma dessas afirmações pede-se aos respondentes que expressem o seu grau de
concordância, utilizando uma escala de cinco pontos. O máximo é representado
pelo número 5, concordo plenamente; o número 1 representa o mínimo, discordo
totalmente.
5 – concordo plenamente
4 – concordo
3 – indiferente
2 – discordo
1 – discordo totalmente
A frequência de respostas, bem como a sua distribuição pelos diferentes graus de variância dão-
nos a medida de satisfação das diferentes populações da amostra.
RESULTADOS
Na plataforma do Google Docs os resultados são revelados imediatamente após a
introdução das respostas. Estes resultados foram apresentados mais tarde em
gráficos (conforme em anexo), os quais foram avaliados e sintetizados em quadros
de resultados.
29
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA
TRATAMENTO DE DADOS - QUESTIONÁRIO DE SATISFAÇÃO
ALUNOS
Amostra
- Sexo: feminino 50,1%; masculino 49,9%; - Faixa etária dominante; 12 a 15 anos (43,3%); - Nível de escolaridade dominante 9º ano (36,2%).
Frequência relativa de resposta às questões
4 – 41,5% Concordam; 25,2% concordam totalmente; 5 – 48,2% Concordam totalmente; 33,3% concordam; 6 – 40,7% Concordam; 24% Concordam totalmente; 7 – 35,3% Concordam; 29,2% Concordam totalmente; 8 – 42,9% Concordam / 23,1% Concordam Totalmente; 9 – 29,8% Concordam/ 22,9% Concordam totalmente; 21,5% Não concordam nem discordam. 10–30,5% Escola Secundária de Vergílio Ferreira
Constatações
A distribuição dos inquiridos relativamente ao género foi equilibrada, cerca de metade de cada
sexo.
A maior participação no inquérito foi na classe etária dos 12 aos 15 anos, o que corresponde a
uma grande representatividade e adesão ao questionário de alunos do 2º e 3º ciclo; alunos com
menos de onze anos também representam um valor considerável, 36,9%, os quais representam o
1º e 2º ciclo; alunos com classe etária superior ou igual a 16 anos correspondem apenas a 19,7%
da participação, classe etária correspondente ao ensino secundário.
A conclusão acima referida é confirmada com a questão relativa ao ano de estudo do inquirido,
onde apenas 11,7 % dos alunos que responderam pertencem ao ensino secundário; a maior
participação ocorreu nos alunos do 9º ano, 36,2%.
Do total dos inquiridos, cerca de 67% conhece um ou mais elementos da Direção.
Cerca de 81,5% dos inquiridos concorda que a maioria dos seus colegas da turma é seu amigo, 65%
sente que, na escola, se preocupam com as suas dificuldades, 64,5% considera que a maioria dos
seus professores é justa e competente, sendo que 15% discorda deste facto.
Dos alunos questionados, 64,5% concorda que na escola expõem as suas dúvidas sem receio, assim
como 53% gosta de passar tempo na escola, contrariamente a 23% destes.
Por último, relativamente às escolas do agrupamento com maior participação nos questionários,
destacam-se a Secundária Vergílio Ferreira e a Básica de Telheiras.
Observou-se a fraca percentagem de participação da escola Básica de São Vicente, facto que não
é real e que é justificado por um erro de interpretação por parte da população escolar deste
estabelecimento. Esta escola tem vindo a mudar de nome nos últimos anos, tendo tido a
designação de Telheiras, facto que gerou um erro dos alunos na seleção da sua escola.
30
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA
TRATAMENTO DE DADOS - QUESTIONÁRIO DE SATISFAÇÃO PESSOAL DOCENTE
Amostra
- Maioria do sexo feminino (86%) - Faixa etária dominante> 50 anos - Nível de escolaridade (100%)
Frequência relativa de resposta às questões
4 – 73% Concordam totalmente; 5 – 46% Concordo totalmente/ 40% Concordam; 6 – 42% Concordam / 24% Nem concordam nem discordam; 7 – 53% Concordam / 19% Concordam totalmente/ 7% Discordam; 8 – 43% Concordam / 34% Concordam Totalmente/ 4% Discordam; 9 – 43% Concordam / 23% Não concordam nem discordam;
ANÁLISE DE CONTEÚDO DA QUESTÃO 10 – ASPETOS POSITIVOS
Categorias Subcategorias Frequência
Recursos Humanos
Competência /Qualidade do ensino Estabilidade do corpo docente Assistentes Operacionais
26 3 12
Relações Humanas
Relacionamentos entre agentes educativos
Colaboração entre pares Bom ambiente Simpatia Relação Escola/Comunidade
10 32 24 3 5
Liderança
Liderança democrática Direção acessível Eficiência
7 24 8
Funcionamento
Procura da excelência Articulação Atividades do PAA/Projetos Resultados dos alunos Inclusão Organização vertical Comunicação Uniformização de normas
6 3 7 4 4 6 24 5
População Perfil dos alunos Pais interessados
12 4
Equipamento Infraestruturas Localização
34 5
Sem Opinião 7
Constatações e Recomendações
Na análise das respostas apresentadas à questão: “ Indico três aspetos positivos ”, sobressaem seis domínios distintos, assim categorizados: Recursos Humanos; Relações Humanas; Liderança; Funcionamento; População e Equipamentos.
31
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA
Os professores: Evidenciam uma perceção forte da sua competência e consequente qualidade de ensino. Valorizam as A.O. (Assistentes Operacionais). Destacam também a elevada colaboração entre pares e o bom ambiente das relações humanas. Realçam a qualidade do relacionamento entre os agentes educativos e a estreita relação Escola/Comunidade. Os professores consideram que a liderança é democrática e a direção é acessível e eficaz. No que se refere ao Funcionamento do Agrupamento, os professores reconhecem que há uma comunicação eficiente entre a direção e o corpo docente. Em relação à população, há professores que evidenciam o adequado perfil dos alunos e o interesse por parte dos Encarregados de Educação. Consideram ainda que há infraestruturas regulares.
ANÁLISE DE CONTEÚDO DA QUESTÃO 11 – ASPETOS A MELHORAR
Amostra
- Maioria do sexo feminino (86%) - Faixa etária dominante> 50 anos - Nível de escolaridade (100%)
Frequência relativa de resposta às questões
4 – 73% Concordam totalmente; 5 – 46% Concordo totalmente/ 40% Concordam; 6 – 42% Concordam / 24% Nem concordam nem discordam; 7 – 53% Concordam / 19% Concordam totalmente/ 7% Discordam; 8 – 43% Concordam / 34% Concordam Totalmente/ 4% Discordam; 9 – 43% Concordam / 23% Não concordam nem discordam;
Categorias Subcategorias Frequência
Recursos Humanos
Falta de funcionários (A.O) Professor bibliotecário a tempo
inteiro Técnicos com gabinete p/ Apoio
ao aluno Formação para as (A.O)
10 2 4 4
Relações Humanas
Partilha de experiências Secretaria (atendimento
desadequado)
6 3
Liderança
Presença do Diretor nos diferentes Estabelecimentos de ensino
Acesso a direção Estilo de liderança
6 3 10
Funcionamento
Turmas superlotadas Dificuldades na Comunicação AEC Burocracia Permanência na escola Segurança nos diferentes espaços Mais apoios e mais tempo
3 25 8 18 4 16 3
32
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA
Redefinição da rede Cultura de Agrupamento Articulação Distribuição equitativa das
tarefas pelos docentes Controlo de faltas dos docentes Aulas de substituição/ atividades
de ocupação dos alunos/ espaços lúdicos equipados: bilhar; matraquilhos; jogos.
Diversificação da oferta educativa
Divulgação e celeridade nos procedimentos disciplinares.
17 3 2 8 6 5 4 3
População Indisciplina dos alunos Uso indevido de telemóveis
12 2
Equipamento
Identificação das escolas (sinalética)
Manutenção e recuperação das instalações
Bar + serviço de refeições Material informático Instalações sanitárias Higiene e limpeza dos espaços Acesso à Internet Condições acústicas (EB1 Lumiar) Temperatura das salas (ESVF) Espaço de Lazer/aulas de
substituição (ESVF/EBLumiar) Localização da sala de
Professores (ESVF) Espaços de recreio cobertos
(EB1/Lumiar e Telheiras)
7
10 8 28 10 6 4 10 8 12 6
20
Sem Opinião 10
Constatações e Recomendações
Na análise das respostas apresentadas à questão: “Apresente três aspetos a melhorar”, sobressaem seis domínios distintos, assim categorizados: Recursos Humanos; Liderança; Funcionamento e Equipamentos. Destaca-se ainda um número de professores que face à solicitação se inserem na categoria de Sem Opinião. Nas categorias encontradas, os professores assinalam, principalmente, aspetos a melhorar ao nível do Funcionamento e do Equipamento. Os professores consideram prioritário: a afetação de um professor bibliotecário a tempo inteiro; a criação de um gabinete de apoio ao aluno; um maior número de A.O. (Assistentes Operacionais) e oferta de um plano de formação para estes funcionários. Alguns professores acentuam que se encontra uma ausência de partilha de experiências entre os pares e realçam um desadequado atendimento por parte de funcionários da secretaria. Face à Liderança, é referida a necessidade da presença da diretora nos diversos estabelecimentos de ensino com alguma regularidade, sem aviso prévio.
33
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA
Consideram ainda que a Liderança devia ser mais descentralizada e haver um acesso mais facilitado à Direção. Quanto ao Funcionamento, são evidenciados os seguintes aspetos: dificuldade na comunicação; mau funcionamento das AECS; excesso de burocracia; falta de segurança nos espaços exteriores; a necessidade premente de um maior número de apoios com mais tempo e a redefinição da rede escolar. Consideram ainda que falta uma cultura de Agrupamento, assim como uma melhor/maior articulação entre ciclos e entre estabelecimentos de ensino. Outra preocupação apresentada é a desigual distribuição das tarefas pelos docentes. Sugerem também o fim das aulas de substituição e a criação de atividades de ocupação dos alunos em espaço apropriado com jogos e atividades criativas. Verificam a necessidade de uma maior diversificação da oferta educativa, assim como uma maior celeridade nos procedimentos disciplinares e que estes sejam amplamente divulgados, como prevenção da disciplina. Consideram que no espaço da escola, o uso dos telemóveis devia ser regulamentado de forma limitada. Face aos equipamentos os professores centralizam as suas preocupações na manutenção e higiene das instalações. Referem com veemência a ausência de material informático, nomeadamente, computadores, projetores, impressoras e acesso à Internet em todas as salas.
TRATAMENTO DE DADOS – QUESTIONÁRIO DE SATISFAÇÃO PESSOAL NÃO DOCENTE
Amostra
- Maioria do sexo feminino (95%) - Faixa etária dominante> 40 anos - Nível de escolaridade dominante (45%)
Frequência relativa de resposta às questões
4 – 62,5% Concordam; 5 – 60% Concordam; 6 – 52% Concordam; 20% Nem concordam nem discordam; 7 – 40% Concordam /31,3% Nem concordam nem discordam; 8 – 62,5% Concordam / 18,8% Concordam Totalmente; 9 – 58% Concordam/ 20% Não concordam nem discordam;
ANÁLISE DE CONTEÚDO DA QUESTÃO 10 - ASPETOS POSITIVOS
Categorias Subcategorias Frequência
Recursos Humanos
Alunos Capacidade de trabalho
14 6
Relações Humanas
Bom ambiente de trabalho Bom relacionamento Colegas Professores Relacionamento entre assistentes
operacionais
6 15 7 5 12
Liderança
Chefe de pessoal Direção
12 8
34
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA
Funcionamento
Atendimento Comunidade escolar Organização
4 17 10
Equipamento Boas condições de trabalho Instalações
14 8
Sem Opinião 18
Constatações e Recomendações
Na análise das respostas apresentadas à questão: “ Indico três aspetos positivos ”, sobressaem cinco domínios distintos, assim categorizados: Relações Humanas, Funcionamento, Recursos Humanos; Liderança e Equipamento.
O pessoal não docente evidencia uma perceção forte de um bom relacionamento entre o seu
grupo profissional, destacando também a elevada colaboração entre pares e o bom ambiente
das relações humanas.
Os assistentes operacionais valorizam os professores.
Realçam a qualidade do funcionamento ao nível do atendimento e da organização da
comunidade escolar.
O pessoal não docente considera que a comunidade escolar tem uma liderança forte, tanto ao
nível da chefia dos assistentes operacionais, como ao nível da Direção.
No que se refere ao Equipamento, salientam como fatores positivos as boas condições de
trabalho e as instalações.
ANÁLISE DE CONTEÚDO DA QUESTÃO 11 – ASPETOS A MELHORAR
Categorias Subcategorias Frequência
Recursos Humanos Falta de funcionários (A.O) Formação para as A.O
7 3
Relações Humanas
Comportamento dos alunos Respeito pelo trabalho Troca e partilha de informação Relação com a comunidade escolar
3 6 6 5
Equipamento
Condições da Escola Bar e serviço de comida Melhorar a sala de pessoal Telefones em todos os blocos Manutenção das instalações Equipamentos exteriores Equipamentos interiores Instalações sanitárias em todos os
pavilhões
4 3 18 14 13 20 4 15
35
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA
Funcionamento
Horário Modelo de trabalho Relação entidade patronal e
entidade empregadora
3 6 7
Sem Opinião 14
Constatações e Recomendações
Na análise das respostas apresentadas à questão: “Apresente três aspetos a melhorar”,
sobressaem quatro domínios distintos, assim categorizados: Equipamento (60%), Funcionamento
(10%), Relações Humanas (9%) e Recursos Humanos (7%).
Destaca-se ainda um número de não docentes que face à solicitação se inserem na categoria de
Sem Opinião (7%).
Nas categorias encontradas, os não docentes assinalam, principalmente, aspetos a melhorar ao
nível do Equipamento
Os não docentes consideram prioritário melhorar os equipamentos exteriores, a sala de pessoal,
as instalações sanitárias em todos os pavilhões, os telefones em todos os blocos e a manutenção
das instalações.
Quanto ao funcionamento, são evidenciados os seguintes aspetos: relação entre a entidade
patronal e a entidade trabalhadora, o modelo de trabalho e o horário de trabalho.
Consideram ainda que, relativamente às relações humanas, deve-se melhorar o respeito pelo
trabalho e troca/partilha de informação, a relação com a comunidade escolar e o
comportamento dos alunos.
Outra preocupação apresentada é a necessidade de um maior número de assistentes operacionais
e a formação do pessoal não docente.
36
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA
TRATAMENTO DE DADOS – QUESTIONÁRIOS DE SATISFAÇÃO ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO
Amostra
-Encarregados de Educação (responderam 536 de 1263) - Maioria do sexo feminino (80,4%) - Faixa etária dominante> 40 a 49 anos - Nível de escolaridade; Licenciatura (100%)
Frequência relativa de resposta às questões
4 – 39,2% Concordam; 22,9% Concordam totalmente -( 62,1%) 5 – 61,4% Concordo totalmente/ 32,6% Concordam -( 94%) 6 – 50,6% Concordam /33,2% Concordam totalmente - (83,8) 7 – 52,1 % Concordam /20,3% Concordam totalmente- (70,4%) 8 – 49.3% Concordam / 39.2% Concordam Totalmente - (88,5%) 9 – 51.9% Concordam/ 23.9%; Concordam Totalmente – (75,8%)
Análise de conteúdo – questão 10 -“Aspetos positivos ”
Categorias Subcategorias Frequência
Recursos Humanos
Competência /Qualidade do ensino (exigência no ensino)
Motivação dos docentes Estabilidade do corpo docente Desempenho das assistentes
operacionais
104 1 5 27
Relações Humanas
Relacionamentos entre agentes educativos
Colaboração entre pares Bom ambiente Profissionalismo Incentivo Relação Escola/Comunidade Interesse e preocupação com os
alunos Empenho na melhoria Comunicação /envolvimento dos
EE Disponibilidade e simpatia
8 4 15 8 1 1 1 2 3
14
Liderança
Disponibilidade Empenho Eficiência Liderança democrática Competência
2 2 4 2 1
Funcionamento
Dinâmica das escolas Atividades do PAA/Projetos Resultados dos alunos Inclusão Organização Comunicação Uniformização de normas Continuidade pedagógica Oferta formativa CAF, AEC Horários Segurança
5 19 3 3 15 4 1 1 1 3 3 2
População Preocupação com a disciplina 3
37
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA
Pais envolvidos Alunos interessados
1 1
Equipamento Infraestruturas Localização
63 20
Sem Opinião 5
Constatações e Recomendações
Na análise das respostas apresentadas à questão: “Apresente três aspetos positivos ” foram apontados pelos encarregados de educação 424 aspetos positivos e sobressaem seis domínios distintos, assim categorizados: Recursos Humanos; Relações Humanas; Liderança; Funcionamento; População e Equipamentos. Destaca-se ainda que apenas 1% dos encarregados de educação (5) não deram opinião. Nas categorias encontradas, os encarregados de educação assinalam, principalmente, aspetos positivos ao nível do Recursos Humanos 33%, ao nível das Relações Humanas,25%, ao nível do Equipamento 20% e do Funcionamento 20%. Observa-se claramente que na dimensão dos Recursos Humanos os encarregados de educação consideram que no Agrupamento a Competência /Qualidade do ensino (exigência) é um aspeto positivo a sublinhar, 25%. Também é referido (6,4%) como um aspeto positivo o desempenho das assistentes operacionais. Referem que os alunos são “bem acompanhados pelos professores e que estes revelam preocupação pelo seu sucesso escolar, estando sempre disponíveis para os ajudar”. Podemos ainda constatar que na categoria das Relações Humanas os encarregados de educação destacam a estreita e eficaz relação de comunicação e envolvimento que mantêm com a escola (15%). Ainda no domínio das Relações Humanas verifica-se (7%), registo de um bom ambiente das relações humanas e disponibilidade e simpatia dos funcionários como um aspeto positivo. Na categoria Funcionamento sublinhamos que 4,5% do total de aspetos positivos assinalam as Atividades do PAA/ Projetos e 5% a segurança. No que se refere ao Equipamento, os encarregados de educação são de opinião que o Agrupamento tem instalações/infraestruturas de qualidade e adequadas (20%). Na categoria Liderança não se assinala nenhuma subcategoria com expressividade, sendo o aspeto da eficiência (1%) o mais referido.
Análise de conteúdo –questão 11 -“Aspetos a melhorar”
Categorias Subcategorias Frequência
Recursos Humanos
Competência /Qualidade do ensino
(maior exigência)
Avaliação de professores
(competências e problemas
psicológicos)
Criação de uma disciplina que aborde
temas sobre civismo
Falta de docente educação especial
31 3 1 1
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Estabilidade do corpo docente
Falta de funcionários A.O Falta de psicólogo Número de faltas dos docentes Desempenho da AO
1 3 18 2 3 6
Relações Humanas
Comunicação /envolvimento dos E.E. Relacionamento entre professores
alunos Relação Escola/Comunidade
31 2 4
Liderança
Autonomia das escolas Falta de fiscalização das AEC Critérios constituição de turmas e
distribuição de professores (NEE) Liderança Comunicação Celeridade nas decisões Articulação Conhecimento/Presença da Direção
2 1 2 2 2 4 1 3
Funcionamento
Turmas superlotadas Horários Qualidade das AEC /CAF Burocracia/demora nas decisões Formação sobre bulliyng alunos e A.O. Segurança nos diferentes espaços Acompanhamento no estudo Aulas de substituição/ atividades de
ocupação dos alunos/ espaços lúdicos equipados: bilhar; matraquilhos; jogos.
Diversificação da oferta educativa/ maior número de atividades desportivas, visitas de estudo
Demasiada preocupação com os resultados
Sobrecarga de trabalhos e testes Carregamento de cartão
3 3 67 1 2 26 2 7
20 1 2 2
População
Apoio aos alunos Motivação dos alunos Cooperação entre alunos Falta de disciplina dos alunos nas
aulas Penalização atrasos dos alunos Controle de piolhos
2 3 3 3 2 2
Equipamento
Biblioteca Sala para estudo Manutenção e recuperação das
instalações Bar + serviço de refeições Instalações sanitárias Higiene e limpeza dos espaços Condições acústicas (EB1 Lumiar) Temperatura das salas (ESVF) Falta de espaços verdes e bancos Espaços de recreio cobertura e
3 3 30
63 10 8 1 3 3 17
39
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA
equipamentos Falta de ginásio e material adequado Estacionamento Recursos escolares Existência de cacifos
5 1 2 3
Sem Opinião 9
Constatações e Recomendações
Na análise das respostas apresentadas à questão: “Apresente três aspetos a melhorar” foram apontados pelos encarregados de educação 426 aspetos e sobressaem seis domínios distintos assim categorizados: Recursos Humanos; Relações Humanas; Liderança; Funcionamento; População e Equipamentos. Destaca-se ainda que apenas 2% dos encarregados de educação (9 de 536) não deram opinião. Nas categorias encontradas, os encarregados de educação assinalam aspetos a melhorar, principalmente ao nível do Equipamento, 36%, do Funcionamento, 32%, e dos Recursos Humanos, 16%. Os encarregados de educação consideram prioritárias as melhorias nos seguintes aspetos: na categoria de Funcionamento a qualidade das atividades de CAF e AEC, tanto no que diz respeito à competência dos docentes, como à oferta de atividades (15,7); na categoria de Equipamento a melhoria do serviço de refeições, apoio aos alunos no refeitório e qualidade da alimentação (15%); na categoria de Recursos Humanos, na Competência /Qualidade do ensino (7,5%) e no que diz respeito às Relações Humanas regista-se que a comunicação e os envolvimentos com os EE devem ser superiores (7%). Na percentagem de 4,3% de aspetos referidos os encarregados de educação sublinham que o número de AO (Assistentes Operacionais) é diminuto relativamente às necessidades do Agrupamento. Em 1% do total dos aspetos a melhorar, face à categoria Liderança, é referida a vontade de conhecer a direção e de tornar mais rápidas e desburocratizadas as tomadas de decisão. Salienta-se que quanto ao Funcionamento, são evidenciados os seguintes aspetos a melhorar: mau funcionamento das CAF e AECS; falta de segurança nos diferentes espaços e melhoria na diversificação da oferta educativa, salientando-se especialmente referencia a atividades de desporto e maior número de visitas de estudo. Ainda nesta categoria, os encarregados de educação também referem que deve melhorar a segurança nos diversos espaços. Na categoria Equipamentos apontam como preocupação o serviço de Bar e refeições (12%) e o estado dos recreios (4%).
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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA
9 -PLANEAMENTO, MONITORIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DO ENSINO E DAS APRENDIZAGENS
Neste ano letivo, o grande esforço foi no sentido de apetrechar o Agrupamento de metas e
indicadores que permitissem à equipa de autoavaliação construir os instrumentos de avaliação,
observar os resultados e fornecer indicadores de melhoria.
Pela análise feita às atas de todos os níveis de ensino, verifica-se que há planificação do ensino
que garante a articulação, a sequencialidade das aprendizagens, a apreciação do cumprimento
das planificações e a definição de estratégias de ensino diferenciadas face à diversidade dos
alunos e aos meios/ recursos disponíveis. Reflete-se sobre metodologias e práticas de ensino
visando a melhoria das aprendizagens, elaboram-se critérios de avaliação de disciplina por ano de
escolaridade/ciclo de ensino, instrumentos de avaliação (fichas de avaliação …) e respetivos
critérios de classificação/correção e nos momentos próprios analisam-se e melhoram-se esses
instrumentos. Procuram-se respostas junto de outros técnicos, fazendo-se encaminhamentos para
serviços de psicologia e terapias e educação especial. A análise dos resultados de avaliação
(individual e global) obtidos pelos alunos é sistemática e regula o processo de
ensino/aprendizagem em todos os departamentos do primeiro ciclo, é visível que a análise dos
resultados de avaliação dos alunos e a definição de estratégias diferenciadas são os assuntos mais
vezes referidos pelos docentes; logo de seguida e também muito analisados, temos o grau de
cumprimento das planificações e a reflexão sobre metodologias e práticas de ensino visando a
melhoria das aprendizagens. Em todos os departamentos do segundo, terceiro ciclo e secundário
nota-se que a análise dos resultados de avaliação dos alunos, a planificação do ensino, garantindo
a articulação e a sequencialidade das aprendizagens e o grau de cumprimento das planificações
são os assuntos mais analisados; também muito referidas são a definição de estratégias
diferenciadas e a reflexão sobre metodologias e práticas de ensino visando a melhoria das
aprendizagens. Em suma, verifica-se diferenciação pedagógica no apoio à aprendizagem e o
desenvolvimento de mecanismos para a recuperação de aprendizagens nas disciplinas em que os
alunos não obtêm sucesso.
No que concerne ao PAA, instrumento que expressa globalmente as intenções da escola na
realização de um conjunto de ações que motivem toda a comunidade educativa para a
concretização de um projeto comum, e relativamente aos resultados estatísticos das atividades,
de um total de 611 atividades registadas, foram aprovadas 607, sendo que a diferença se deve a
dificuldades técnicas que impediram a respetiva validação e consequente aprovação. Das
atividades registadas, 92% foram aprovadas, sendo que 78% foram Concluídas/Avaliadas. Verifica-
se ainda que apenas 8% das atividades ficaram impedidas de ser aprovadas (Tabela 1).
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Não realizada 4%
Rascunho 1%
Proposta 1%
Verificada pelo coordenador de disciplina/grupo 3%
Verificada pelo Coordenador 3%
Aprovada 10%
Avaliada/Concluída 78%
Quadro 27. Situação das Atividades Registadas
É de salientar que a maioria das atividades realizadas foi planificada envolvendo apenas o
público-alvo de uma escola do agrupamento. No entanto, também se verifica que algumas
atividades se repetiram em mais do que um estabelecimento de ensino, nomeadamente dias
comemorativos, efemérides e projetos.
Apesar de em número reduzido, algumas atividades foram desenvolvidas com o objetivo de
promover a interação entre alunos de diferentes estabelecimentos do agrupamento.
Na preparação das atividades, contou-se com o apoio das estruturas das escolas do
agrupamento, a disponibilidade dos professores envolvidos e a recetividade dos alunos.
Estas conclusões corroboram o contributo do PAA para a prossecução da melhoria do processo
ensino aprendizagem e qualidade do sucesso, melhoria do desenvolvimento do trabalho
colaborativo e aprofundamento da relação Escola/Família/Comunidade, prioridades de
intervenção expressas no Projeto Educativo.
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Anexo
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Questionários e Resumos Estatisticos
Questionário de Satisfação - Alunos
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Questionário de Satisfação – Pessoal Docente
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Questionário de Satisfação - Pessoal Não Docente
50
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51
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Resumo
52
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Questionário de Satisfação – Encarregados de Educação
54
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