Associação Académica da Universidade da Beira InteriorCovilhã

AKADEMIAMAGAZINE01Outubro | Novembro 2008

CréditosDirector: Pedro Venâncio

Coordenação: Guilherme AragonezRelações Públicas: Sofia Alexandre

Texto: Joana Barata, Sofia Creoulo, Flávia Paravidino, Bruna Orona, Denise Nunes, Pedro Venâncio, Guilherme Aragonez, João Martins, Luís Fernandes, Márcia Sequeira, Ricardo

Ferreira, Pedro ManquinhoGrafismo: Paulo Passos, Carla Pinto

Revisão de Texto: Denise Dunes, Mariana JustoFotografia: Guilherme Aragonez

+aaubi.cultura@gmail.com+

CapaFotógrafo: Guilherme AragonezCabelo: Carmen CabeleireirosAssistente Fotógrafo: Paulo PassosEdição: Carla PintoModelo: Sofia CarapitoEstúdio: Estudio Fotográfico“Melo” Belmonte

Orgãos Sociais da AAUBIPresidente: Luís Fernandes - Economia

Vice-Presidente: João Pedro Jesus - MarketingTesoureiro: Jorge Gama - Marketing

Secretário: Filipe Martins - ArquitecturaSecção Cultural: Rui Travassos – Eng. Informática

Secção Pedagógica: Márcia Sequeira - MedicinaSecção Desportiva: Ricardo Ferreira - Desporto

Apoio aos Núcleos: Sara Diogo - Bioquímica Relações Publicas e Imagem: Bruno Sousa - Comunicação

Pedro Venâncio – Eng. InformáticaVogal: Vítor Lemos – Eng. Electromecânica

Vogal: João Caetano – Gestão

Conselho FiscalPresidente: Pedro Fonseca – Economia

Secretário: Henrique Teixeira - Eng. Electromecânica

Vogal: Juliana Santos – Gestão Vogal: José Azevedo – Química IndustrialVogal: Edgar Nave – MarketingVogal: Sandrina Santos – PsicologiaVogal: Frederico Gil – Marketing

Mesa da A.G.A.Presidente: Fábio Azevedo – Economia1º Secretário: Ruben Carvalho - Medicina2º Secretário: Luís Cabral – EconomiaColaboradores: Márcia – Eng. Papel, Pedro Cabral e Mark de Eng. Eletromecânica, Angela Félix, Miguel Azevedo, Gon-çalo Reis e Cláudia Dias de Marketing, Denise e Vanessa de CPRI,Lino Mateus, Rita Adão e Tiago de Economia, Jaime, Ri-cardo, Pedro e Diogo de Ciências do Desporto Quim Zé de Bioquímica, Tiago de Cinema, Joana Gomes e Sofia Vale de Medicina, Michelle de Gestão

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<Do outro lado do Atlântico! / Diferenças que unem 8>< Como fugir a uma milícia? / Dicas para a res-saca 9><“O desafio na hora de procurar casa…” 10><Buffalu’s Bar 11><TGB 14><Wine Gallery 16><Chemistry 18><Espaço Covilhã 20><Ora Viva 22><Modelo Capa 24><Santa Hora 31>Recepção ao Caloiro 32><Arquitectura 38><Desporto AAU-BI 40><Mensagem do Presidente 42><UBINEEC 43><Pedagogia 44><Praxe 45><Actividades AAUBI 46><Literatura 47><Cinema 48><Música 49><Jogos 50><Informática 51><Culinária 52>

Gostaram da capa? Aposto que ficaram alguns segundos a observar a Sofia e nem repararam nos livros que ela segurava. Aliás, o elemento fotografado foram os livros,

ela apenas os estava a segurar para a fotografia! Uma coisa que me tem atormentado a mente nestes últimos dias tem sido o porquê do pessoal fantasiar, desde os primórdios dos tempos, com raparigas vestidas com fardas colegiais. Depois de pensar um bocado, cheguei a duas conclusões. 1- A malta adora aulas, daí o facto de gostar bastante de ver uma farda escolar. 2 – As fardas escolares, quando aplicadas nos estabelecimentos de ensino público, con-tribuem para o crescimento exponencial da economia do país em questão! Basta ver o exemplo do Japão, uma das maiores potências económicas actuais. E devido ao quê? Ás fardas escolares! Pensem bem, lá a malta tem um elevado nível de sucesso escolar, ou seja, poucos desistem de estudar. Isto deve-se principalmente ao facto de quando chegam às aulas, o que os rapazes vêm são elementos do sexo oposto a andar de um lado para o outro vestidas como a Sofia na nossa capa! E como os alunos do sexo feminino têm por natureza menos tendência a abandonar os estudos, isto tudo traduz-se num numero mínimo de abandono escolar, o que significa maior qualificação da mão de obra existente no país, o que por si significa um maior de-senvolvimento económico! E tudo devido a uma saia, uma camisa e gravata acom-

panhados de um par de meias e sapatinhos… Por falar em aulas, lembrei-me agora que esse é o tema desta primeira edição – o regresso às aulas. Pois bem, desta vez esse regresso está apimentado com duas palavras que quando juntas compõem o mais recente projecto da AAUBI, Akademia Magazine. Trata-se de um trabalho inovador e que tem como principais objectivos a divulgação das actividades e informações pedagógicas da tua associação, num formato (muito) atractivo, e proporcionar aos elementos constituintes desta equipa, nomeadamente alunos das áreas de Ciências da Comunicação, Design Multimédia, Design de Moda, Marketing, entre outras, uma experiência curricular semi-profis-sional. Como sabemos nos dias de hoje, a entrada no mercado de trabalho é cada vez mais complicada, e toda a experiência adquirida ao longo do nosso percurso académico é essencial. Pode significar a diferença entre comprar uma lata de atum da marca do hipermercado ou uma assim já com uns desenhos porreiros na capa,

durante os próximos anos.E pronto, já me estou a alongar no discurso, por isso finalizo com o seguinte – es-pero que este projecto tenha uma boa aceitação da vossa parte. Depois de muito trabalho (que começou no final do ano lectivo transacto, imaginem!!!) e dedicação desta equipa, tenho a honra de vos apresentar a edição número um da Akademia

Magazine.

Até Dezembro!

Cantinho do Director

Pedro Venâncio Director _

Direcção

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Nove horas de vôo. Nove, mas pareciam vinte, tamanha era a ansiedade. Ainda no Brasil li e ouvi muitas coisas sobre a terra lusa. Com a Internet, tudo parece muito perto e, por isso, achava que sabia muito sobre Portugal. Ainda disseram que teria facili-dade de comunicação pelo fato do idioma ser o mesmo. Mas como dizem por aqui: pff (aquele sonido feito com os lábios). Nem tudo são flores! Entre saber e conhecer há uma certa dis-tância e o sonho de viajar às vezes pode parecer um pesadelo. Por favor, leia este texto até o final para que não fiques a me entender mal com o que virei a dizer. Logo no vôo, não tive boa receptividade. Em Lisboa o mesmo aconteceu. As pessoas pareciam se irritar ao dar informações, ou até gritavam para que as entendessem. Ei, não sou surda, sou estrangeira! Certo, temos a mesma língua, mas estando a pouquíssimo tempo neste país, pouquíssimo também se

entende do português de Portugal. Sem con-tar as diferenças linguísticas. Não andamos de autocarro e comboio, e sim, de ônibus e trem. Não vou à casa de banho, mas ao banheiro. Sabe o telefone público que nor-malmente possui uma cobertura e lembra até uma grande orelha? Pois então, é um orelhão. Se dizeres a algum brasileiro que comes cacete, se certifique de que ele sabe que isto é um tipo de pão, do contrário não será bem visto. São justamente as diferenças que têm tor-nado conhecer Portugal tão interessante, apesar da primeira impressão. Me admiro até quando vou ao supermercado e vejo que os produtos têm tamanho duplicado se comparados aos brasileiros (e não duvide de que aqui eles sejam mais baratos). Um sim-ples detergente de lavar roupas, GIGANTE, torna-se algo a ser fotografado. Tenho nota-do também, que nesta terra muito se resolve com moedinhas. Comidas, bebidas, cigarros,

telefone e preservativos são bens que se adquirem com uma máquina, um moeda e um botão. Pronto, problemas resolvidos. Fico a pensar o que ainda encontrarei nessas máquinas. Em Covilhã, já posso dizer que me sinto em casa. Além de ser uma bela cidade – como tudo aqui se resume em morros, todos os lugares se tornam um mirante – carrega a simpatia de seus habitantes. Nesta cidade posso concordar com o que li em uma revista, durante a viagem de chegada: “O melhor de Portugal são os portugueses”.Antes que me esqueça, desculpe os maus modos e só me apresentar ao final. Quem vos escreve é uma intercambista da UBI, que cursará, nos próximos meses, ciências da comunicação e aproveita para contar um pouco das impressões enquanto estrangeira neste país.

+Flávia Paravidino+

Brasil e Portugal. Dois países com a mesma língua e com as mesmas origens, mas com tantas diferenças. Antes de chegar em ter-ras lusas, não sabíamos que essas diferenças seria tão visível. Aqui, do outro lado do oceano: menina é rapariga; trote é praxe; descarga é auto-clismo e ônibus é autocarro. Enquanto lá, no restaurante universitário, temos arroz com feijão todos os dias, aqui na cantina, temos sopa e pão de entrada e muito, mas muito bacalhau – que só comemos nas festas de fim de ano.No Brasil dizemos boate, aqui dizem discote-ca, e boate tem um sentido muito diferente. O que será que pensaram de nós quando chegamos perguntando se aqui havia muitas boates? E o que os brasileiros pensarão dos portugueses quando chegarem ao Brasil pedindo um cacete na padaria?Além dessas diferenças de linguagem, en-contramos outras de comportamento. Quan-do andamos nas ruas, todos os carros e ôni-bus param na faixa de pedestres, que aqui

são os peões, para atravessarmos. No Bra-sil os carros só param quando o semáforo está fechado e mesmo assim, quando abre, já começam a buzinar! Não que nós seja-mos um povo mal educado. Aqui, os bares deixam as mesas e cadeiras nas calçadas durante a noite, no Brasil acredito que elas não estariam lá quando amanhecesse.Realmente, os hábitos e costumes são difer-entes. Por lá, todos se cumprimentam, mesmo quando não se conhecem, damos um olá e um sorriso a todos que vêm a nós. Sentimos falta disso quando chegamos aqui, principal-mente com a nossa primeira e não muito boa impressão que tivemos em Lisboa. Mas o ditado que diz que “a primeira im-pressão é a que fica” para nós não funcion-ou. Chegamos na Covilhã, encontramos uma cidade belíssima e pessoas que nos acol-heram muito bem. A partir daí começamos a ver Portugal com outros olhos. Algumas pequenas diferenças às vezes se tornam muito significativas para nós, que temos esta experiência de viver em outro país.

Cada detalhe em um país diferente, em um lugar novo se torna algo encantador. Muitos se encantam por sermos brasileiros, lembram logo do nosso samba e do futebol, e logo falam de nossa alegria. E nós nos encanta-mos ao vermos bandeiras do Brasil sendo vendidas nas lojas e a música brasileira tão presente nas ruas. É bom ver que assim como Portugal foi importante para a história do Brasil, o Brasil aqui se faz presente, ao mes-mo tempo tão parecido mas tão diferente. Como diz o nosso escritor Darcy Ribeiro “os brasileiros se sabem, se sentem e se com-portam como uma só gente, pertencente a uma mesma etnia. Essa unidade não significa porém nenhuma uniformidade.” É assim que queremos passar este tempo aqui em Por-tugal, fazendo parte de uma mesma gente, sendo diferentes mas aprendendo a lidar com essas diferenças; conhecendo novas coisas, descobrindo e desbravando outros mares.

+Bruna Oroña+

Do outro lado do Atlântico!

Diferenças que unem

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Câmbio

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Epá, isto da praxe às vezes até é chato, principalmente quando vamos tranqui-lamente para casa à noite, depois de beber um copinho ou dois, e somos br-uscamente interrompidos por um grupo de veteranos trajados, todos juntinhos a passear um rolo da massa… pode ser complicado. Ora para as mais recentes presas da UBI aqui vão uns conselhos de quem sabe. Se passa das 23h00, a lata-da acabou por isso vai para casa o mais rapidamente possível, e pela «sombra»! Mas se és dos que gosta de «estudar» à noite, em boa companhia, num bar ou na

discoteca, então a missão torna-se atin-gir estes locais sem ser capturado. Para os mais audazes aconselho: evitar ruas movimentadas, conhecer bem os camin-hos alternativos, ou seja, fazer alguns re-conhecimentos durante o dia pelas ruas da cidade, sendo imperativo ter um bom plano de fuga para evitar e/ou fugir das milícias. Se tiveres a infelicidade de te cruzar com uma milícia em sentido con-trário assume uma postura descontraída, não receies olhar para os veteranos, caso vás acompanhado, desata a ter uma conversa alegre e a rir, porque ap-

enas milicianos mais experientes, como é o meu caso, detectarão que são caloiros. Ponto assente: o miliciano tem sapatos, uma capa e praticamente um fato inteiro, e tu… uns jeans e uma t-shirt auxiliados de umas sapatilhas, ou seja, correr é sempre uma boa solução! Boa sorte e boas praxes.

+Pedro Venâncio+

O que é a ressaca? (Pergunta retórica)

Pois, penso que a grande maioria, se não

mesmo todos vocês, devem saber o que é

a ressaca. Aquele mal-estar depois de uma

longa noite, (ou não), de copos. Aquele

pensamento frequente que nos surge durante

todo o dia da ressaca, em que pensamos “ai

nunca mais bebo, nem fumo”. Claro que no

dia seguinte ao da ressaca, já estamos nos

copos outra vez.

Ora, segundo estudos realizados, a ressaca

não tem cura (nem tudo pode ser perfeito)

, mas existem algumas formas de a aliviar.

Vamos assim apresentar 10 dicas para aliviar

a ressaca.

1. Gurosan – Quem nunca ouviu falar nisto?

Aliás, quem nunca tomou este milagroso

medicamento e sentiu que os enjoos e as

dores de cabeça desapareceram e que

sem explicação aparente ficaram mais

enérgicos?

2. KGB – É verdade, o KGB ainda existe!

Não, não são os serviços secretos da URSS.

São outros comprimidos milagrosos! Estes não

servem apenas para aliviar a ressaca, estes

EVITAM A RESSACA! Sim, é verdade, basta

tomar 3 comprimidos vermelhos quando

tomas a primeira bebida e 3 comprimidos

pretos no fim da última bebida, se ainda te

conseguires lembrar, claro.

3. Refresh- Tal como o nome indica, este

medicamento, na mesma linha do Gurosan

e do KGB, deixa-te novo! É uma junção do

Gurosan e do KGB pois pode ser tomado

antes de ires para os copos, como pode ser

tomado no dia seguinte para te aliviar.

4. Coca-Cola – Não há muito a dizer sobre

a Coca-Cola, penso que todos sabemos o

efeito milagroso que esta tem no dia seguinte

a uma grande bebedeira. Nota: Não beber

Coca-Cola em jejum, o resultado pode não

ser muito feliz.

5. Água – E quando no dia da ressaca,

queremos tanto um copinho de água e não

temos água, dita, potável? Pois é, o melhor

que têm a fazer é ter sempre, pelo menos

uma garrafinha de litro e meio por perto,

pois esta hidrata.

6. Sumos natural de laranja – Devido à

vitamina C hidrata o organismo, logo, alivia

a ressaca.

7. Banho de água fria – Sim, eu sei que custa,

mas é o chamado remédio santo.

8. Continuar bêbedo – Esta é uma opção

para quem não quer de todo ter ressaca,

se bem que, é possível que se venha a

desenvolver uma cirrose, mas cada um sabe

de si.

9. Se nenhuma das opções anteriores

funcionar, o melhor que têm a fazer é mesmo

seguir a dica nº 10.

10. Não ingerir bebidas alcoólicas – Esta é

sem dúvida a melhor opção para quem não

quer ter ressaca nunca!

+Denise Nunes+

Dicas para a ressaca

Como fugir a uma milícia?

Dicas

“O desafio na hora de procurar casa…”

Casa

Todo e qualquer estudante universitário, principalmente os recém-chegados e tão estimados caloiros, conhecem a árdua tarefa de encontrar uma casa para a longa estadia. Mas nem tudo são rosas e por isso a Akademia revelar-te-á alguns conselhos na hora de procurares uma casa.A entrada na Universidade é uma das melhores experiências na vida de qualquer estudante. A mudança de cidade, o ambi-ente académico e as novas amizades são alguns dos privilégios que só o estudante universitário pode experienciar. Os cafés, papelarias e lojas enchem-se de centenas de anúncios, e entre dezenas de telefonemas, torna-se um processo de-morado e cansativo encontrar um simples quarto. Dá algum trabalho mas compensa sobretudo pela conquista de liberdade e independência. Para a maioria dos estudantes deslocados, o alojamento corresponde à maior fatia do orçamento, e a maioria dos senhorios que aluga casa a estudantes não passa recibo, ou seja, o dinheiro que se paga pela renda nunca é reavido, não podendo ser declarado no IRS. No entanto, deve ser celebrado um contrato de arrendamento seja de uma casa ou um quarto.Outro dos problemas que normalmente os futuros arrendatários encontram é que no meio de tanta oferta torna-se difícil selec-cionar um quarto. Normalmente, os anúncios dizem apenas: “Quarto amplo e confortável perto da universidade”, não acres-centando muita descrição sobre o respectivo quarto. O valor das rendas é outro aspecto a ter em conta, pois, muitas vezes o valor pedido pelos senhorios, nem sempre corresponde ao valor justo, levando muitas vezes os pais a optarem por comprar uma casa, pois poderá ser um investimento para o futuro. Desta forma deixamos, embora de maneira breve, alguns conselhos na hora de arrendar um quarto. O primeiro passo é encontrares uma casa que fique próxima do teu pólo. Por norma, os estu-dantes escolhem habitações ou no centro da cidade ou em bairros periféricos à Universidade para minimizar o custo e tempo de deslocamento. Também a proximidade a lojas, a espaços de entretenimento, supermercados, entre outros serviços oferecidos A

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influenciam a escolha. O contacto com os proprietários é fundamental e a grande parte dos anúncios tem o número de telefone e/ou um e-mail, sendo mais fácil o contacto telefónico porque se fala directamente com a pessoa. Se o proprietário te começar a fazer perguntas como: “És estudante? De onde és? Que idade tens?”, não te surpreendas pois o proprietário tem de conhecer minimamente as pessoas que coloca na sua casa. No caso de já haverem pessoas nessa casa convém que te enquadres no ambiente para não criar confusões com os outros residentes.O preço é também um factor decisivo na hora da escolha e cada caso é um caso. Normalmente as rendas variam entre os 125 a 150 euros mensais. Por exemplo, um quarto por menos de 100 euros mês é de desconfiar, pois ou está numa zona degradada, ou então o próprio apartamento não tem condições habitacionais. Um quarto razoável anda na casa dos 150 a 200 euros. E um quarto muito bom de 200 euros para cima. Há que lembrar que para além do alojamento há outros gastos como sejam Gás, Luz, Água, TvCabo, Internet, etc. Se vais alugar um quarto numa casa particular confirma se podes usar a cozinha e a que horas, se podes receber pessoas, e que tipo de rotinas deves cumprir (horas de banhos, horas de chegar a casa, etc.). Qualquer que seja a tua opção não deves prescindir de determinados aspectos para o teu próprio bem-estar como: a facili-dade e boas condições de alimentação (proximidade de supermercados e cantinas, utilização de uma cozinha equipada, quer seja individual ou comum), proximidade de transportes públicos a qualquer hora, independência e privacidade, comodidade e conforto, segurança, boa localização, bom ambiente, acesso e proximidade a serviços culturais, incluindo bibliotecas e salas de estudo, acesso a meios de comunicação (telefones, Internet) e proximidade de locais onde se possa praticar desporto. Mas será que é mesmo necessário arrendar? A Residência Universitária é em princípio a opção que oferece um preço mais atractivo e é uma boa escolha senão conheces ninguém na cidade tens, então a oportunidade de conviver com todos os outros estudantes universitários alojados na Residên-cia. Cada Residência tem o seu próprio regulamento quanto a regras de funcionamento geral, normas de segurança, direitos e deveres do residente. Esperamos ter-te ajudado, lembra-te que pequenos pormenores podem fazer toda a diferença. Seja na residência ou num quarto nunca te esqueças procura conhecer melhor os teus colegas de casa, façam convívios, jantares em conjunto, e procurem definir uma estratégia para as tarefas de casa porque irá sempre haver alguém que se vai esquecer.

+Joana Barata+

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Buffalu’s Bar

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Localizada junto da estação de com-boios, distingue-se pelo seu espaço agradável e bom ambiente. Todo o interior foi pensado e decorado até ao ultimo pormenor, proporcionando um ambiente glamouroso e único de se experenciar.

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Valores Espirituais mais conhecido por Wine Gallery é um bar que junta um agradável ambiente com o melhor que existe de vinhos.

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ChemistryUma das mais antigas discotecas existentes na Covilhã. Situada junto á Uni-versidade, esta discoteca já fez as delicias de muitas gerações na Covilhã. O seu estilo é único, o seu interior conservador e moderno.

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Com um novo look, esta discoteca situada bem no centro da cidade propor-ciona uma noite divertida e agradável tanto para quem quer dançar como para quem quer unicamente beber um copo sentado. É constituída por dois andares, o de cima onde podemos sentar-nos e conversar agradavelmente, e o andar de baixo onde podemos dançar toda a noite.

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Nome: Sofia CarapitoIdade: 22 anosLocalidade: CovilhãAltura: 1,73 mMedidas: 86 – 65 – 93Olhos: CastanhosCabelos: CastanhosNo iPod: Iris, Goo Goo Dolls

No corpo: Roupa descontraídaNo prato: Massas e batatas fritasInteresses: Publicidade, relações públicas, moda e turismoHobbies: Body CombatVibra com: Chocolates…muitos chocolates!Clube: Spoooorting!Estudante de: Finalista do Mestrado em Comunicação Estraté-gica: Publicidade e Relações Públicas

Sofia Carapito

Olá! Tiraste licenciatura em Ciências da Comuni-cação, um dos cursos mais bem vistos pelos homens (hihi). Como é estar no meio de tantas mulheres? Costumam dar-se bem? Regra geral, sim, costuma-mos. É normal haver uma amizade maior com cer-tas pessoas do que com outras, mas isso acontece em todo o lado.

E agora que estamos em época de as aulas, onde te podemos encontrar? Na Parada!! Fora aulas, costumo frequentar o ginásio, que se tornou praticamente um vício.É verdade que as mulheres gostam mais dos trajados? (risos) Acho que todas as mulheres vão concordar comigo: os homens trajados

ficam muito bem! O charme vem ao de cima!E durante a noite? Sais muito? Nem por isso. Gosto de locais mais calmos, ou do “nosso” Bairro Alto. Não sou muito de discotecas…é difícil, muito difícil, alguém ver me por lá.

Do que gostas mais na UBI / Covilhã? É complicado separar a UBI da Covilhã. A Covilhã é a minha terra, que eu adoro, e a UBI faz parte dela…é dificil não gostar… para além de que foi na UBI que conheci muitas das pessoas que hoje são parte crucial da minha vida.

Se te encontrarmos, podemos te pagar uma cerveja ou és muito exigente? (risos) O mel-hor é darem-me um prato de tremoços! Ou

um chocolate! Deixo a cerveja pra vocês.Então és atinadinha? Sim, posso dizer que sim. Mas penso que a minha mãe vai dis-

cordar neste ponto (risos).E o que achas de seres a primeira capa da Akademia? Adoro! É muito gratificante e foi muito divertido trabalhar com a Akademia. Foram pessoas fantáticas. Só lhes tenho a

agradecer pela oportunidade dada.

Foi a primeira vez que trabalhaste como modelo? Não. Tenho feito desfiles e al-guns trabalhos de fotografia.E nunca pensaste em te agenciar? Sim, estive estes três últimos anos agenciada na Best Models.Quer dizer então que já não estás? Com muita pena, não. Adoro a moda, mas era díficil conciliar as aulas com os cast-ings ou workshops, que decorriam, com bastante frequência, sempre em Lisboa ou no Porto. Como falta só um ano para acabar o mestrado, com estágio incluído, prefiri dedicar-me em pleno à vida aca-démica. Depois disso, quero continuar, já com uma maior disponibilidade, porque a moda é das coisas que mais gosto fazer.

Modelo: Sofia CarapitoFotografia: Guilherme Aragonez

Edição: Carla PintoEstudio Fotográfico “Melo”, Belmonte

Enquanto manequim, diz-me algo que te tenha marcado muito? Marcou-me bastante um desfile de dois dias, integrado no Fashion Week de Portugal, no Porto. No entanto, a nível de fotografia, sem dúvida que o mais guardo na memória foi o último trabalho feito, para a Optimus: um outdoor que se

encontra até Abril na fachada da Câmara Municipal do Porto. Desejos para o futuro? A nível profissional, gostava de exercer o curso que tirei, concil-iando, ao mesmo tempo, trabalhos na moda. A nível pessoal, apenas ser feliz, rodeada por aqueles que eu mais gosto.

E que tal uma próxima edição de bíquini? (risos) (n.r.: foram apenas risos que obtivemos da Sofia...será um sim?AsSIM o esperamos, Sofia... AsSIM o esperamos...)

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Recepção ao CaloiroA Semana da Recepção ao Caloiro de 2008 realiza-se entre 25 de Outubro e dois de Novembro. Os concertos da Recep-ção, vão decorrer no espaço do Pavilhão da Anil, na Covilhã.A Recepção ao Caloiro vai abrir com a Serenata, no domingo, seguindo-se na segunda-feira com o Arraial, sendo os restantes dias preenchidos por concertos. As bandas cartaz contempladas no decorrer da semana são os Declíneos, Tara Perdida, Dj Carlos Fauvrelle, Dj K.E.N.N.Y., X-Wife, Slimmy, Mesa, Terrakota, Rita Redshoes, David Fonseca, entre outros.

Domingo26 Outubro

A semana da Recepção ao Caloiro de 2008, inicia, no dia 26 de Outubro, com a serenata, que vai decorrer no Calvário, como é tradição.

Segunda-feira27 Outubro

O Arraial da Cerveja decorrerá no dia 27, e terá lugar no recinto do Pavilhão da Anil. As bandas cartaz para o dia do Arraial são Declíneos, Miguel 7 Estacas e Dj Man-L. Os Declíneos surgiram nas Caldas em 1992 e são uma das bandas mais antiga a tocar cover’s, no país. Miguel 7 Estacas, ao aliar as surpresas constantes, no decorrer do espectáculo, com a interacção do público, retratan-do personagens de histórias da actualidade, encherá o recinto com humor e boa disposição, ao ser acompanhado por música no stand up, que vai realizar. Residente no Espaço Covilhã, Dj Man-L, vai encerrar a noite de segunda-feira. O Dj, natural de Viseu tem influências House, Clube e Electro, principalmente, de músicas marcadas pela década dos anos 90.A

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Terça-feira28 Outubro

Os concertos na terça-feira contam com a participação de Tara Perdida, Fita Cola e Humble. Tara Perdida, torna-se oficialmente banda em 1995 e em Novembro de 1996 lança o primeiro álbum, “Tara Perdida” e tendem a optar pelas musicas punk e rock hardcore. Após algumas reestruturações ao longo dos anos, o progresso da banda tem sido positivo, demonstrando vontade de fazer algo melhor e novo e onde vigora o optimismo. “Nada a Esconder” é o último álbum editado pelos Tara Perdida, banda que já conta com cinco álbuns lançados. Os Fita Cola nascem em Coimbra, como banda de garagem, em 2003, caracterizando-se pelo som jovem e rebelde e atitude dinâmica em palco, assim como as suas influências punk e rock. As letras, sempre em português, dão o mote para re-flectir sobre o que está mal na sociedade e o que pode ser mudado. “O Mundo Ideal” é o primeiro álbum, lançado em 2008. Os Humple, apesar de juntos desde 1996, só se formam oficialmente em 2002. As influências musicais dos Humble partem dos estilos punk, rock alternativo, reggae e ska dos anos 80 e 90. Em 2004 gravam o primeiro EP, “2tone”, orientado para um ska-core com influências punk. Em 2007, lançam o primeiro álbum intitulado “Get Up” que mistura ascendências ska e rock alternativo.

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Quarta-feira29 Outubro

Na cabine do Pavilhão da Anil, dia 29, Carlos Fauvrelle, um dos maiores produtores de música electrónica portu-guesa, passará música house. “Operator”, música lançada pelo produtor e Dj, foi incluída na compilação “Global Underground - Toronto”, dos Deep Dish, por ter sido considerada um enorme sucesso. Fauvrelle e Frank Mourel juntaram-se formando o projecto “Mourel & Fauvrelle” e originando a editora “Lajja Recordings”. Fora do estúdio, Fauvrelle actua por clubes de todo o mundo, como Espanha, França, Bélgica, Venezuela, e mais recentemente nos club’s Pacha em Nova York e no Rise em Boston.Dj K.E.N.N.Y, também no dia 29, irá apresentar o house que realiza ao público. A carreira de K.E.N.N.Y, a partir de 2000, começa a ser reconhecida a nível nacional, sendo convidado a dividir a cabine com os melhores Dj’s mundiais. A música de K.E.N.N.Y varia entre o deep house, o hard house e o progressive, fazendo com que comunique facilmente com o público.

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Quinta-feira30 Outubro

X-Wife e Slimmy são as bandas a actuar no palco da Anil, na quinta-feira. X-Wife, banda portuguesa de indie-rock é constituída por três elementos, contando com dois álbuns, desde 2004. “Feeding the machine” é o primeiro álbum lançado, sendo o último editado em Abril de 2006, intitulando-se “Side Effects”.Slimmy dá o seu nome a uma banda portuguesa de electro, Indie e Rock. É com o álbum de estreia que lança em Outubro de 2007, “Beatsound Loverboy” que Slimmy obtém o reconhecimento em Portugal. O álbum dos músicos naturais do Porto, ostenta um forte cariz rock, associado a uma fusão de sonoridades electrónicas, concedendo – lhe um semblante vanguardista. Algu-mas músicas do álbum de estreia servem de banda sonora para séries ou programas televisivos. “Blooshot Star” é apresen-tada na série “C.S.I. Miami” e “Self Control” no resumo da liga inglesa.

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Sexta-feira31 Outubro

Sexta-feira, o palco do Pavilhão da Anil tem a presença dos Mu, Mesa, Terrakota e L&M Connection. Mu são uma banda folk que nasce no porto em 2003. O nome do grupo surge de um mítico continente do Oceano Pacifico, onde o imaginário é o factor essencial para a realização da música. Os Mu difundem a música através de instrumentos dos vários cantos do mundo, misturando culturas musicais europeias.Os Mesa, grupo formado por Mónica Ferraz e João Pedro Coimbra pretendem reencontrar o pop em português, constru-indo canções com palavras menos habituais. O facto de serem surpreendentes na música que têm mostrado revela que o pop, electrónica e rock são um mundo amplo e repleto de desafios inesperados. “Para Todo o mal” é o nome do último álbum lançado pela banda que combina, de forma audaz, o rock’n’roll, jazz e música electrónica. Os Terrakota surgem quando três elementos da banda fazer uma viagem há África Ocidental. Os ritmos quentes, puros e harmoniosos são a base das suas músicas. Os instrumentos utilizados são feitos de matérias-primas naturais e foram adquiridos na mesma altura da formação da banda. Para além dos sons exóticos, os Terrakota têm, também um vínculo notável com o reggae. L&M Connection surge da paixão entre o djing e a dancemusic, em Novembro de 2004. A dupla, composta pelas djs Lady M e Miss Pink apresentam músicas de diversos estilos, desde o house deep, vocal, tribal electro, hard e até ao progressiv house. As apresentações das músicas das djs são realizadas de duas formas, ou “back to back”, desafiando-se uma a outra, ou pode ser em simultâneo, utilizando duas mesas de mistura.

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Sábado1 de Novembro

O encerramento da Recepção ao Caloiro de 2008 contará com a presença de Nelson Freitas, Rita Redshoes, David Fonseca e Dj Mindskap. É através dos ritmos quentes de Cabo Verde, de onde é natural, que Nelson Freitas inova no mundo da música zouk. Com criatividade e talento, desde cedo aprende a arte de entreter com o Hip-Hop, conseguindo alterar o som contem-porâneo da música cabo-verdiana, entre o zouk, clube e o pop. O ex-vocalista dos Quatro Plus, agora a solo, cria um cd na Holanda em 2006, intitulado “Magic” . Ao juntar às músicas de raízes cabo-verdianas toques europeus atribui ao álbum uma qualidade superior, prezada pela indústria da música zouk. Rita Redshoes inicia em 1996 a carreira artística num grupo de teatro onde é baterista. No ano seguinte Rita Pereira, como é conhecida na altura, torna-se vocalista dos “Atomic Bees”. Mais tarde, integra-se no grupo “Rebel Red Dog” como baixista e participa no projecto “Photograph”, onde passa a tocar piano e a cantar. Em 2003 envolve-se na banda de supor-te a David Fonseca como teclista. É em 2007 que inspirada no filme “Feiticeiro de Oz” e no clássico “Let´s Dance” adopta o nome de Rita Redshoes, dedicando-se ao primeiro álbum a solo, lançado em 2008, como a “Golden Era”, alternado entre a música alternativa, pop e ambient. David Fonseca lança em 2003, o primeiro álbum a solo, “Sing Me Something New”, consagrando-se disco de ouro no mesmo ano. Em 2004 participa no projecto Humanos com Manuela Azevedo e Camané, interpretando temas inéditos de António variações. Em 2005, “Our Hearts Will Beat As One” é considerado o álbum pop do ano. Em Janeiro de 2008 David Fonseca é o artista do mês, na MTV. Mindskap, natural do Porto, começa a carreira artística, no mundo da música electrónica (house/ progressiv), no início do ano 2000, como residente no Club Central onde dividiu cabine com outros djs portugueses. Como Dj, já passou música em diversos clubs portugueses, como Maumau, &Companhia, Vaticano Club, entre outros. No início de 2008 lança a sua primeira faixa com Dj Baltazar.

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ARQUITECTURA - CONCEITOS CHRISTOPHER MALHEIROS ALUNO FINALISTA DO CURSO DE ARQUITECTURA DA UBI

A ideia parte da necessidade de criar uma pequena casa do tipo T2

com um carácter sustentável. O desafio estava em criar uma

pequena casa a partir dum grande volume. A primeira ideia surge

através da criação de pátios dentro do volume desenvolvendo-se

para a implantação de uma casa dentro de outra possibilitando um

pequeno jardim interno com uma atmosfera acolhedora.

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PISO O PISO 1

A casa preexistente, no campo, em pedra, apresentava-se como um volume rectangular

vulgar de grandes dimensões (15x10) com certas aberturas aleatórias nas paredes e já

sem cobertura. A ideia parte da necessidade de criar uma pequena casa do tipo T2 com

um carácter sustentável.

Decidiu-se criar uma caixa com cobertura de duas águas, mantendo uma imagem

tradicional, perfurando as paredes com grandes aberturas de forma a deixar a luz natural

penetrar de forma a moldar o espaço. No interior, o volume da casa foi encostado a

norte, protegendo o interior dos ventos dominantes pela parede de pedra, e deixou-se o

lado sudeste livre para jardim. O volume da casa procura abrir-se para o pátio de forma a

“capturar” a luz que penetra pela caixa externa de forma a “brincar” com as sombras.

ARQUITECTURA - CONCEITOS CHRISTOPHER MALHEIROS ALUNO FINALISTA DO CURSO DE ARQUITECTURA DA UBI

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Com uma boa prestação nos respectivos Open’s e Torneios de Apuramento, a maioria das equipas/atletas logrou a qualificação para os CNU´s, com particular destaque para a prestação da equipa feminina de Futsal que atingiu um honroso 3º lugar, e para a atleta Soraia Sousa que atingiu o 3º lugar (Cat. Super Ligeiro) e Rita Magalhães que se tornou Vice-Campeã (Cat. Mosca) ambas no Taekwondo e o respectivo 3º lugar por equipas em combates, todas estas classificações no Taekwondo foram alcan-çadas no CNU organizado pela AAUBI, na Covilhã. O Futsal Masculino por estar inserido num modelo competitivo diferente, neste caso Liga Universitária de Futsal (LUF), a equipa da AAUBI apurou-se para a final da Taça da Liga, onde acabou por perder. Em relação à LUF, o início do campeonato ficou aquém das expectativas restando pouca esperança para a passagem à Final Four. Apesar de tudo conseguiu vencer os jogos decisivos e inclusive afastou o campeão nacional em título (AAC) da Final Four, acabando por se sagrar Campeão Nacional Universitário com toda a justiça e mérito. Com este feito a equipa de Futsal Masculino teve a honra de representar o nosso país e a instituição no Campeonato Europeu Universitário de Futsal, que decorreu em Wroclaw, Polónia. A equipa atingiu o 11º lugar e destaque para o melhor marcador da competição com 18 golos, Paulo Bastos. Já antes desta competição este mesmo jogador foi convocado para integrar a selecção universitária, que se sagraria campeã mundial (não pode integrar por motivos profissionais). A AAUBI teve ainda 3 atletas (Ana Lopes, Cátia Morgado, Joana Santos) do Futsal Feminino integradas na Selecção Universi-tária de Futsal, no Campeonato Mundial Universitário de Futsal no Brasil, esta equipa viria a sagrar-se Vice Campeã. A Época Desportiva de 2007/2008 foi pautada de um modo geral de bons resultados e desde já agradecemos a esforço de todos para que tal fosse possível. Os treinos tiveram início a 22 de Setembro e esperamos por ti para fazer parte deste grande grupo.

+www.ubidesporto.blogspot.pt++Ricardo Ferreira+

! ! Comitiva no Campeonato Europeu Universitário de Futsal – Wroclaw, Polónia Selecção Nacional Universitária de Futsal (Vice-Campeãs Mundias)

Desporto

Desporto AAUBIA Secção Desportiva, tinha objectivos traçados no início da época desportiva 2007/2008, nomeadamente, classificar em primeiro lugar o maior número de equipas/atletas para as fases finais do Campeonato Nacional Universitário (CNU). Uma vez atingida essa meta, o objectivo passava por uma boa presta-ção, dignificando da melhor forma a academia.

Tendo como ponto de partida uma filosofia de trabalho muito própria, tudo tem que rimar e estar perfeito para mais uma noi-

te de animação.Pensamos em tudo. Desde a música ao staff, passando pela or-ganização de vários eventos, temos sempre como único objec-tivo tornar o Buffalu’s o teu bar e o teu ponto de encontro na

cidade da Covilhã.

Aberto todos os dias das 20h30m ás 02h00 da manhã, procura-mos ao longo de cada semana, com uma selecção musical dife-rente e realizaçao de várias festas temáticas, ir ao encontro de todos os ubianos e covilhanenses, propocionando-lhes o am-

biente ideal.

www.buffalusbar.com

Horário de Funcionamento Todos os dias 20h30m ás 02h00 manhã

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Neste ano que se avizinha o estudante Ubiano é mais uma vez afectado por uma mudança de para-digma fruto do novo Regime Jurídico e da tão badalada Bolonha. Não alheio a isto o estudante Ubiano ainda se depara com o um grave problema de financiamento no Ensino Superior, que apesar de não o afectar directamente, acaba por afectar a instituição à qual está alocado. Estas fazendo uso da liber-dade e autonomia que têm, aplicam taxas e emolumentos que penalizam demasiado o estudante.Como podemos ter uma ambição tão grande por parte do nosso Estado em relativamente aos sistemas de educação, pretendendo que estes aumentem quer em volume quer em quantidade e no entanto o investimento às instituições tende a ser cada vez mais restritivo.

Existem igualmente problemas que assolam o estudante quando se licencia. As expectativas dos diplomados relativamente às alterações introduzidas nos cursos adequados ao Processo de Bolonha e à respectiva aceitabilidade no mercado de trabalho, os impactos esperados pelo diplomado relativamente aos cursos adequados ao Processo de Bolonha empregabiliade, mobilidade, reconhecimento internacional, aquisição de novas competências, etc)

No que toca à mobilidade é preocupante que apesar de termos programas de Erasmuz que promovem o intercâmbio do estudante ou a AIESEC que promove o intercâmbio de estágios internacionais.Continue a haver estudantes que quer por difi-culdades financeiras, quer por desconhecimento de linguas ou do próprio programa tendam a não integrar estes programas de mobilidade.

No que toca à empregabilidade é notório que o Know-How continua a ser a base e o elemento crucial para obter emprego, assim sendo e dada a idade muito jovém dos licenciados a falta de Know-How torna-se um obstáculo à empregabilidade.

Urge-se que os nossos olhares sobre o futuro sejam mais críticos e atentos. Conta com o apoio da AAUBI nessa leitura e aná-lise.

Saudações+Luís Fernandes+

Mensagem do Presidente

Presidente

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A AAUBI vai nesta página mergulhar nesta área, a da Pedagogia Universitária, como elemento observador e critico, do ponto de vista do ubiano, das práticas de forma-ção da nossa academia

O Processo de Bolonha é, sem dúvida, e continuará a ser o tema mais abordado no seio da Pedagogia Universitária.

O Processo de Bolonha inicialmente figurava-se-nos como uma oportunidade única de reforma do ensino superior, de fomentação da mobilidade entre universidades, a nível de investigação, docência e alunos, entre outras valências que apenas viriam engrandecer o nosso Sistema de ensino Superior mas revelou-se um “pau de dois bicos”.

Efectivamente o intercâmbio de conhecimentos conheceu uma rede mais alargada, contudo a burocracia, sempre presente, e a continua falha na comunicação, seja esta aluno-professor, universidade-universidade ou serviços académicos-alunos , remetem o Processo de Bolonha para o estatuto de “ Paradigma de Bolonha ”.

A confusão instalada (a extinção de algumas cadeiras e a criação de outras, que levou a estagnação de muitos alunos por mais um ano no curso que frequentavam) e a dificuldade na (não) abertura da mentalidade conservadora pela qual sempre se regeu o Ensino Superior Português, marcaram a sua implementação.

À laia de conclusão, o tema abordado neste artigo, é apenas um exemplo da area de intervenção da Pedagogia. Outro tema que marcou este inicio de aulas foi a entrada em vigor da nova lei de prescrição. Não me alargando sobre esta matéria nesta edição, mas não menosprezando a sua importância, aconselho-vos vivamente a consultar o nosso site http://www.aaubi.net/ , onde se encontra toda a legislação sobre este assunto à vossa disposição.A AAUBI está constantemente atenta a qualquer problema pedagogico que surja na nossa academia, daí a importancia do aluno denunciar qualquer tipo de situa-ção que vá contra o interesse do mesmo. Nós somos a voz do aluno dentro desta Universidade.

+Márcia Sequeira+

“É bem sabido que há uma pedago-gia própria do ensino superior, melhor dito até pedagogias, no plural, porque com algumas diferenças na pré e na pós-graduação e principalmente com o crescimento do ensino à distância e do “e-learning”, mais difícil é caracterizar a nossa situação em relação à prática

pedagógica nas universidades.”

+João Vasconcelos Costa+

Pedagogia

Pedagogia Universitária

Praxe

Caros Caloiros Bem vindos à nossa Academia, depois de terem conseguido esta grande vitória, que foi ingressarem no Ensino Superior, a vossa vida nunca mais será a mesma assim como a maneira como a passam a encarar. Em nome de todo o Universo Académico, desejo-vos as maiores felicidades nesta Academia e no Curso em que ingres-saram, a partir de agora esta é a vossa casa, é aqui que vocês vão passar os próximos anos das vossas vidas, como tal espero que se sintam bem nela. É com a finalidade de vos inserir que existe a PRAXE ACADÉMICA, que ao contrário do que muitos pensam e apre-goam, não é um bicho papão mas sim a melhor maneira de vocês se integrarem na nossa Grandiosa e mui Nobre Academia. É com este intuito que me dirijo a vocês, para que saibam antes de mais que a Praxe não é violência física, abuso dos caloiros, etc, mas sim uma forma de integração e adaptação dos caloiros à vida que vão viver a partir deste momento, Praxe esta que é regulamentada e tem órgãos próprios de fiscalização, regularização e punição de abusos feitos tanto por caloiros como por Veteranos. O Código de Praxe é um documento aprovado por toda a academia em Assembleia Geral de Alunos (AGA), logo por esta razão deve ser respeitado e cumprido por toda a academia, aconselho todos vocês a lerem atentamente este mesmo código. Neste Código está explicada a hierarquia da nossa academia, da qual faz parte o uso no Traje Académico dos seguintes Pin’s:

Gostaria ainda de vos dizer ainda que esta academia tem o orgulho de vos receber de braços abertos e que contamos com vocês para este nosso grande objectivo, que é, o enaltecimento e engrandecimento da nossa Academia e de todas as suas

“TRADIÇÕES E USOS ACADÉMICOS”AVEMUS PRAXIS

Pedro Manquinho

P’lo Imperatorum

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Semana Académica 2008, trouxe à Academia a autonomia que lhe pertencia, evento realizado na discoteca Ora Viva, durante a segunda semana de Abril. Este evento foi promovido em várias cidades, com a actuação das tunas Ja Bubi, Moçoilas, Deser-tuna e Tuna-MUS nas cidades respectivas de Guarda, Viseu, Castelo Branco e Fundão.

Proktu, montra artística onde AAUBI promoveu valores artísticos entre a sua comunidade, debatendo temas como a pintura, música, cinema, literatura, fotografia e internacionalização através de uma festa de erasmus.

Baile de Gala realizado após a bênção das pastas, procurou-se despertar a comunidade académica para uma tradição que já havia sido esquecida entre os Ubianos, para repetir em finais de Novembro.

A AAUBI criou um portal académico que pretende dar um forte e essencial apoio ao estudante, este portal pode ser acedido em www.kitcaloiro.com e lá poderás obter toda a informação necessária quer em termos de actividades e responsabilidades da AAUBI quer na procura de alojamento e ou na procura de serviços e lojas.

No início deste mês a AAUBI criou o evento chamado “Núcleos sem Fronteiras” evento que veio para ficar. E pretende criar e alimentar os laços entre a AAUBI e os seus núcleos. O local escolhido foi o Jardim Público da Covilhã, onde durante 3 dias se sentiu muita música, stand up comedy e jogos.

Dia 15 e 16 será realizada a Excursão do Caloiro, evento que pretende dar a conhecer ao estudante recém-chegado à UBI o concelho e um pouco da região.

Actividades AAUBI

Cultural

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Livro da autoria do escritor franco canadiana Jack Kerouac que junto com outros escritores representa a Geração Beat. A ge-ração Beat representava um movimento de rebeldia que representou os jovens da época entre 50 e 60.Este livro influenciou toda uma geração seguidora de música pop e rock bem como movimentos hippies e punk. Ele relata a história de Sal Paradise e Dean Moriaty – que atravessaram os Estados Unidos de costa a costa. Durante essa via-gem é notável a sintonia criada entre os dois personagens, juntos atravessam momentos inesquecíveis e experienciam viagens enriquecedoras. Acredita-se que Jack Kerouac faz uma alusão à sua pessoa quando se refere a Sal Paradise, outros autores que são personificados na história de “ON The Road” são Allen Ginsberg e William Burroughs o famoso autor de Junky livro que retrata os primeiros relatos acerca da dependência de heroina.

+Luis Fernandes+

“On The Road”

Literatura

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Then She Found Me

Saw V

Max Payne

Até que Me Encontrou (Then She Found Me) é uma comédia/ drama/ romance, desempenhado por um leque de vários e conhecidos actores como Helen Hunt, Colin Firth, Bette Midler, Matthew Broderick, Lynn Cohen e Ben Shenkman. Durante 100 minutos, a estreante realizadora Helen Hunt, não olhou a meios pra prender a atenção do público, através da história de April Epner (Helen Hunt), uma professora nova-iorquina que sonha ter uma criança. Quando o seu marido decide sair de casa e a sua mãe adoptiva morre, a sua esperança de ter um filho diminui. Entretanto, April apaixona-se por Frank (colin Flirth), mas parece que todos têm uma palavra a dizer quanto ao sonho de April...

+Estreia a 9 de Outubro+

Para os amantes da saga Saw e para os amantes do terror, chega-nos às salas de cinema, dia 30 de outubro, a estreia de Saw V. Nesta continuaçao da série, a personagem de Hoffman é a única que se julga estar vivo, para continuar o legado de Jigsaw. Mas aquando da ameaça do seu segredo, Hoffman não olhará a meios para eliminar todos os perigos que se encontram ao seu alcance. Serão 120 minutos de grande emoção, que o deixarão como sempre agarrados à cadeira. Realizado por David Hackl, conta com a participação dos actores Julie Benz, Shawnee Smith, Meagan Good, Tobin Bell, Costas Mandylor, Scott Patterson e Betsy Russel.

+Estreia a 30 de Outubro+

+Sofia Alexandre+

O filme Max Payne, do realizador John Moore, relata a história de um polícia de Nova Iorque que vê a sua família morrer devido ao uso de uma nova droga chama-da de Valkry. A partir daí a vingança é o seu único objectivo, quer a passar por experiências de alteração da sua consciência e revelações surpreendentes. Com Mark Wahlberg, Beau Bridges, Mila Kunis e Donal Logue, é um filme de 120 minutos baseado em muita acção, drama e crime, a não perder.

+Estreia a 16 de Outubro+

Cinema

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The go! team

Música

Pop e rock á mistura com música que bem podia prestar-se ás melhores claques mundiais, esta é a forma como the go! team nos aparece e surpreende, a banda da nova cena musical inglesa que veio para ficar e que já dispensa grandes apresentações.The go!team começou muito por culpa de Ian Parton e a vontade em ter uma banda. Na bagagem tinha canções escritas, um gravador de quatro pistas e um sampler com os quais “brincava” daí a a concretização do sonho foi um passo. Para isso contribuiu o facto de ser convidado a actuar num festival na Suécia, o Acellerator para abrir um espectáculo dos Franz Ferdinad. Faltava-lhe então reunir a trupe. Cada membro apareceu de uma forma diferente, para Ninja, a vocalista, espalhou um anúncio onde pedia” vocalista rapper feminina da velha guarda precisa- se” ao que ela respondeu prontamente “ Vocalista rapper feminina da velha guarda... encontrada” Em 2004 lançam o primeiro álbum Thunder, Lightning, Strike”produzido pelos estúdios Memphis Industries depois de todas as faixas terem sido gravadas na cozinha de Ian que conciliava o emprego com o seu novo hobbie. Ladyflash bateu todas as expectativas e cativou o público que viria a crescer muito rapida-mente. Passados três anos sai o segundo trabalho Proof of youth onde já se nota uma maior preocupação na produção também, devido ao feedback dado pelo trabalho anterior, agora mais agressivo, mais rock. Desde ai têm actuado um pouco por todo o lado, presenteando o público com um espectáculo único onde cada membro se liberta ao máximo e dá o seu melhor em ordem de protagonizar uma das melhores actuações ao vivo actuais. Ian Parton na guitarra, gaita e e bateria, jamie Bell no baixo, chi fukami taylor baterista e vocalista, Ninja a rapper, kaori tsuchida vocalista, guitarra, teclado e escaleta e Sam dook guitarrista, banjo e bateria, assim se constroi a banda que quase enche um autocarro.

+www.thegoteam.co.uk++Carla Pinto+

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Consola:PS3Produção:StudioLiverpool

Fãs de velocidades vertiginosas,façam favor de pousar os glúteos frente á PS3 mais próxima, o rei da velocidade está prestes a fazer a sua primeira aparição em toda a beleza da Alta-definição.Wipeout HD está pronto para download na Playstation Network europeia por uma quantia que ronda os 20 euros e, sendo justo, é um jogo quase oferecido pelos meninos da Sony. Para aqueles que adquiriram todos os jogos da saga Wipeout poder-emos até afirmar que este será mais do mesmo.Mas será que mais do mesmo pior? Antes pelo contrário , é isso mesmo que faz deste jogo uma pechincha inevitável a todos, sejam fãs ou jogadores casuais. Com 8 pistas retiradas das versões feitas para a consola portátil da Sony, Pulse e Pure ,e com as fabulosas máquinas de corrida planadoras de todos os jogos anteriores, nem deveria ser necessário referir a explosão gráfica que pode até causar ataques epilépticos, atrevo-me a dizer mesmo que pode eventualmente causar outros ataques, mais propriamente de histeria violenta por parte daquelas namoradas um pouco mais ciumentas.Wipeout é considerado por muitos uma amostra do que HD realmente quer dizer, sendo que é um dos poucos jogos a manter uma taxa de frames por segundo estável aos 60 na resolução máxima de 1080p,e estabilidade é algo de extrema importância quando se está a controlar o jogo com a opção de Tilt oferecida pelo comando SixAxis, que é sem dúvida, uma boa adição á jogabilidade e uma das opções mais interessantes do jogo visto que oferece um maior realismo no controlo das naves.

No geral, e tendo em conta o reduzido custo, este jogo deveria estar presente em todas as PS3 portuguesas, visto que oferece uma companhia naquelas noites mais solitárias,e permite que eliminemos os nossos amigos distantes em corridas online de der-reter os olhos..

Pontuação9/10

+João Martins+

WIPEOUT HD

Jogos

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Hoje pratica-mente todas as pessoas têm acesso à Inter-net. Passámos de chats com salas de livre acesso para redes so-ciais primárias, onde temos inter-

acção com familiares, amigos e colegas. Á medida que programas de mensagens instantâneas como o Msn Messenger e o Yahoo! Messenger ficaram populares, instalou-se a necessidade de criar laços sociais para além dos já estabelecidos. Dessa necessidade surgiram sites como o Hi5 e Orkut, onde o utilizador pode interagir com outras pessoas das mais diversas formas ou simplesmente criar laços associativos associando-se a gru-pos.Antigamente tornava-se um desafio con-vencer outros utilizadores em chats como o mIRC para que nos enviassem uma foto. Quando se conseguia e embora o entusiasmo predominasse nas nossas mentes, existia um grande cuidado e contenção na abertura do ficheiro re-

cebido, pois podia tratar-se de um vírus. Assistíamos nessa altura a vírus que na sua maioria se destinavam a abrir por-tas para que pessoas mal intencionadas tivessem acesso a conteúdos pessoais nos computadores. Existia um instinto de protecção de tudo o que era nosso e estivesse dentro do computador, desde dados pessoais até a ficheiros. Hoje acontece precisamente o contrário. Ninguém tem medo de expor os seus

dados pessoais e fotografias, por vezes até provocantes na rede. Falo da gera-ção Hi5. Geração que mostra de forma explicita todas as informações possíveis e imaginárias acerca da sua pessoa, desde o email de chat ao número de telemóvel. Tantas são essas as informa-ções que qualquer pessoa com uma sim-

ples técnica de Engenharia Social con-segue adivinhar as suas palavras-passes em menos de 15 minutos. Quando se recebe um email escrito em inglês com o assunto “Pictures from yesterday party” nem se pensa duas vezes, abre-se o ficheiro com o entusiasmo de uma cri-ança que abre um presente na noite de natal. Só depois vem o raciocínio: “En-tão mas eu ontem não estive em festa nenhuma e não conheço nínguem que fale inglês”. Em qualquer computador se consulta o email ou utiliza o banco online. No fim das consultas nem sequer se sai das páginas em segurança, deixando as contas abertas vulneráveis a qualquer pessoa que venha posteriormente. Se na vida real não aceitamos rebuça-dos de desconhecidos, não andamos todos os dias de fato de banho em poses provocantes nem temos o bilhete de identidade pendurado ao pescoço, porque razão o vamos fazer na Inter-net? A próxima vez que tiverem num computador percam 5 minutos e recti-fiquem a informação que disponibilizam na rede.

+guilhermearagonez@gmail.com+

Informania

“não andamos todos os dias de fato de banho em poses provocantes nem temos o bil-hete de identidade pendura-do ao pescoço”

Como remover vírus do Msn MessengerPara eliminar de umas vez por todas os virus do MSN Messenger que enviam men-sagens aos nossos contactos com frases como “Galera veja só estas fotos” ou “Our pictures here” basta aceder ao site http://linhadefensiva.uol.com.br/bankerfix/ fazer download da ferramenta Bankerfix e seguir as instruções do site. Simples e eficaz!

+http://ideiasmaradas.blogspot.com+

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Peitos de frango com Mel e Mostarda15 minutos

Ingredientes (2 pessoas ) 4 Peitos de frango do tamanho da vossa fome

4 Colheres de sopa de azeite 1 Embalagem de molho Mel e Mostarda Knorr

1 Pitada de sal se assim o acharem 1 Ramo de salsa

Preparação 1. Deitar um pouco de sal nos peitos de frango

2. Deitar 4 colheres de sopa de azeite numa frigideira e quando ferver, colocar os 4 peitos de frango até fritarem por dentro e por fora.

3. Verter a embalagem do Molho Mel e Mostarda Knorr para dentro da frigi-deira e aguardar 5 minutos.

Como servir?Servir os peitos de frango regados de Molho Mel e Mostarda com um ramo de

salsa por cima. Acompanhar com arroz, batatas ou salada.

Beber com amigos?Para uma ocasião normal aconselho um tinto Monte da Vaqueira que se distingue

por ser muito fácil de beber e pelo seu preço.

Beber com classe?Para uma ocasião com mais glamour proponho uma boa garrafa de vinho tinto Visconde de Borba. Desde a sua imagem ao seu paladar, este vinho consegue

surpreender até quem não aprecia vinho.Em pleno coração do Alentejo entre Estremoz e Borba, Marcolino Sebo, após

mais duas décadas dedicadas ao cultivo da vinha num total de 130 hectares nos melhores solos argilo-calcários e argilo-xistosos da regão de Borba.

As castas Alentejanas predominam nos encepamentos das suas vinhas, sendo as castas tintas: Trincadeira, Castelão, Argonêz, Alicante Bouschet e as Castas Bran-cas: Roupeiro, Rabo d’Ovelha e Tamarêz. A Adega Marcolino Sebo é um edifício

moderno, mas com traça Alentejana bem marcada, onde se utiliza a tecnologia moderna baseada em métodos tradicionais antigos.

Chef Aragonez“Chefe com experiência desde á 5 minu-tos atrás. Pensa que percebe do assunto, mas diz que “Refugado” é uma marca de panelas.”Quem sabe distinguir uma alface de uma posta de pescada nº2 ou um pão de quilo de um tomate mini chucha? Pouca gente. Mas não temáis jovens ubianos, o Chef Aragonez veio salvá-los”

Le Chef

Dia 26 de OutubroDomingo

Serenata (local Pelourinho)

Dia 27 de OutubroSegunda

Abertura de Portas 23:30ArraialRogeiro

DeclíneosMiguel 7 Estacas & João Seabra (Stand up n Dj)

Dj D@s Sen@s (Ora Viva Resident)

Dia 28 de OutubroTerça

Abertura de portas 22:30Banda Vencedora do concurso de bandas

HumbleFitacola

Tara PerdidaDj Noise Tribe & GIPSYTRIBE

Dj Man-L (Espaço Covilhã Resident)

Dia 29 de OutubroQuarta

Abertura de Portas 23:30Ventos da Líria

TunasDj Carlos Fauvrelle

Dj K.E.N.N.Y.

Dia 30 de OutubroQuintaAbertura de portas 22:30X-wifeSlimmyVultureDJ Moulinex + Xinobi

Dia 31 de outubroSextaAberura de portas 22:30Sexta-FeiraKlephtMesaTerrakotaL&M Connection

Dia 1 de NovembroSábado Abetura de Portas 22:30Tree ValleyRita Red ShoesDavid FonsecaDj MindskapSimon Dj ( TGB Resident)

Recepção ao Caloiro 2008Local: Covilhã, Pavilhão da Anil