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CIDADES MACEIÓ - ALAGOAS TERÇA-FEIRA, 31 DE JULHO DE 2018 11 Os reis da boemia I ntelectuais de grandes méritos, eles se sobressaíram dentre os boêmios elegantes e finórios de sua época. Reinaram du- rante anos nas noitadas e madrugadas maceioenses Bráulio Leite Júnior, Arnoldo Jambo e Petrônio Vianna, tradicionais defensores das nossas culturas artística e literária, de memórias saudosas. Desde a época de colégio, esses ilustres camaradas sempre souberam primar pela brincadeira sadia, num tempo em que o sério era mesmo levado em conta e a irreverência se tirava de letra. Jamais deixaram de preservar suas imagens de cidadãos respeitáveis. Bráulio Leite Jr, que terminou seus dias no conforto do seu tradicionalís- simo Sítio Velho, na aprazível praia de Paripueira,litoral Norte de Alagoas, aposentou-se como advogado, jornalis- ta, escritor, folclorista, ator e teatrólogo. Durante anos dirigiu o Teatro Deodoro. Arnoldo Jambo, que será sempre lem- brado por nós como exemplo de amor à cultura e às letras, também foi advogado, jornalista, crítico literário, escritor e mem- bro da Academia Alagoana de Letras. Transferiu-se de Maceió para o Recife, onde, até a morte, continuou escrevendo. Petrônio Vianna - avô do jornalista homônimo - foi matemático dos mais lau- reados da Terra dos Marechais, profes- sor universitário e catedrático do Lyceu Alagoano, tendo se dedicado ao ensino durante de 54 anos ininterruptos. “Se eu parar, eu caio”, repetia sempre. No dia que parou, caiu para sempre. Mas legou à posteridade uma bela história. Aprendi muito com esses caras. Bato no peito e orgulhosamente proclamo que sempre gozei do privilégio da amizade dos três. Contavam as más linguas, que quan- do esses amigos cismavam de encarar uma birita, eles só paravam quando os estoques alcoolíferos das redondezas de onde se achavam aboletados, come- çavam a ficar seriamente abalados. O incrível é que nunca ficavam bêbados. Mas, abalada de verdade, ficou, certo dia, a saúde do professor Petrônio Vianna que, a conselho médico, teve de dar um “stop” na boemia, “por tempo indeterminado”. Bráulio Leite revoltou- se e desabafou com uma certa dose de egoísmo: - Mas logo agora, que o Arnoldo está se transferindo com malas e bagagens pro Recife, meu irmão! E o Petrônio: - O que é que eu posso fazer, rapaz? Preciso recuperar a minha saúde! Pos- so? Mas não teve problema porque o jornalista e publicitário Alberto Jambo, irmão de Arnoldo, também de saudo- sa memória e gozador por excelência, passou a preencher a lacuna aberta por Vianna. Justo nesse período recessivo do matemático, eis que cismou de rever a terra natal, o invulgar filólogo e diciona- rista Aurélio Buarque de Hollanda, que também era boêmio de carteirinha e liga- díssimo ao trio famoso. Com a ausência de Vianna, apenas a dupla Bráulio/ Arnoldo foi ao aeroporto dos Palmares recepcionar o ilustre amigo. Assim que Mestre Aurélio assentou o solados dos pés em terra firme, ele foi logo pergun- tando ao Bráulio: - Como é, gordo, a zona ainda está no mesmo lugar? AÍLTON VILLANOVA [email protected] AILTON VILLANOVA Estava. Firme e forte. A farra que promo- veram na boate Areia Branca do saudoso Biu Mossoró, durou 24 horas. A ausência de Petrônio Vianna foi lamentadíssima. Dessa vez, os três, que jamais se embriagavam, incrivelmente ficaram de porre. É quando Bráulio Leite inventou de sugerir uma visita a Petrônio, isso às 4 e meia da manhã! - Vamos lá, turma? Mestre Aurélio, que sempre foi o mais sensato do grupo turma, ponderou: - Mas numa hora desta, gordo?! O cara deve estar dormindo! - Tá nada, rapaz! Conheço a peça! Va- mos embora! Às 5 horas eles estavam batendo na por- ta da casa do professor, que ficava na ladeira dos Martírios. Bráulio Leite abriu o bocão: - Petrôôôniooo! Ô Petrôôôniooo! De lá de dentro respondeu uma voz sonolentamente sumida: - Quem é? - É a polícia! - brincou o Bráulio. Petrônio Vianna, que sempre foi valente, pinoteou da cama, deu garra de um revólver .38 “canela seca”, e correu para a porta da rua, de pijama, disposto a iniciar a Terceira Guerra Mundial. No que abriu a porta, deu de cara com o trio, que de tão biritado, desabou dentro de casa. Difícil foi levantar o Bráulio, que naquela época pesava 230. E a farra, acrescida de mais um parti- cipante, prosseguiu na casa do professor Petrônio Vianna, que nesse dia quebrou o regime e a promessa: tirou o atraso de 8 meses de absoluta abstinência alcoolífera. Alagoas tem o diesel S-10 mais caro do Nordeste, aponta IPTL Levantamento mostra ainda que o preço da gasolina praticado no Estado é o segundo mais caro da região No bairro da Serraria, preço do diesel S-10 apresenta variação entre R$ 3,29 e R$ 3,59 em postos de combustíveis visitados pela reportagem LUCAS FRANÇA REPÓRTER D e acordo com o Índice de Preços Ticket Log (IPTL), Alagoas tem o diesel S-10 mais caro da região Nordeste (NE), onde o valor do litro foi de R$ 3,63 em junho. O Estado também está entre os primeiros da região no preço da gasolina ocupando a segunda colocação com o valor R$ 4,69. A primeira colocação no ranking fica para o Ceará que tem a gasolina mais cara da região, R$ 4,76. Já no Mara- nhão, o valor praticado é de R$ 4,39, o menor valor da região. O levantamento traz dados de 18 mil postos credenciados em todo o Brasil. Os dados também mostrou que Pernambuco con- centrou os menores preços para o diesel, diesel S-10, R$ 3,44 e R$ 2,47 respectivamente, como também para o GNV, R$ 2,59, valor abaixo da média nacional, que ficou em R$ 2,79. O litro mais barato do eta- nol foi encontrado na Paraíba, por R$ 3,39, e o mais caro, em Sergipe: R$ 3,84. Na Bahia, o preço médio do litro da gasolina ficou em R$ 4,60, valor pouco acima da média da capital, que foi de R$ 4,57. O Rio Grande do Norte re- gistrou o GNV mais caro da re- gião, R$ 3,29, comparado à mé- dia R$ 2,79 da média nacional. O IPTL é um índice mensal de preços de combustíveis, le- vantados com base nos abaste- cimentos realizados nos postos credenciados da Ticket Log, o que garante a atualização em tempo real da informação. Em contato com o Procon Alagoas para saber se há fisca- lização em relação aos preços dos combustíveis praticados ser encontrada em média por R$ 4,69. De acordo com o economista Rômulo Sales, para entender as variações dos preços dos produ- tos é necessário analisar a es- trutura de formação dos preços. Ele explica em que o Nordeste é a região que os impostos re- presentam maior peso para o consumidor. “Segundo dados da ANP [Agência Nacional de Petróleo] para o mês de maio, os tributos federais e estaduais para o Die- sel S500 e o Diesel S10, o NE é a região do país em que tais impostos representam maior peso no preço para o consumi- dor final, isto é, média 28,4%, enquanto a média do Brasil é de 25,8%. Todavia, para a Gasoli- na C, o NE é a segunda região em que os impostos estaduais e federais menos pesam no preço final, 42,2%. Na região Norte, 40,4% do preço final correspon- de aos impostos. Em relação ao Etanol, cerca de 30% do preço final refere-se aos impostos. A partir do dia 1º de agosto entra em vigor um decreto assinado pelo governo estadual isentan- do o ICMS internamente e de- sonerando para transações in- terestaduais, reduzindo de 17% para 7%, para operações com cana-de-açúcar e álcool etílico hidratado combustível. Espe- ra-se com isso estimular o setor sucroenergético e trazer de al- guma forma redução de preços para o consumidor final”, re- lembra o economista. Rômulo salienta que, além das questões tributárias, toda a logística de distribuição, quantidade de postos de com- bustíveis, bandeira branca ou de bandeira são variáveis que, em maior ou menor grau, exer- cem influência no preço final dos combustíveis. O Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Pe- tróleo do Estado de Alagoas (Sindicombustíveis), disse que não acompanha, não opina e não possui ingerência sobre os preços praticados pelos postos de combustíveis. “Os preços são livres em todas as etapas da cadeia e cabe a cada agen- te determinar seus preços com base em suas estruturas de custo”. EDILSON OMENA COM DIEGO VILLANOVA nos postos do estado, o órgão in- formou que está acompanhan- do os valores praticados e os processos estão em andamento para saber se existem irregula- ridades. “Só podemos declarar abuso nos preços no final dos proces- sos, quando tudo for finalizado. Notificamos mais de 70 pos- tos desde o mês de junho e os mesmos apresentaram defesa, que estão sendo analisadas no decorrer do processo”, explica o órgão. A reportagem percorreu al- guns postos de combustíveis localizados na Via Expressa e adjacências e constatou que atualmente o preço do Diesel S-10 está variando entre R$ 3,29 e R$ 3,59 e a gasolina pode

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CIDADES MACEIÓ - ALAGOAS TERÇA-FEIRA, 31 DE JULHO DE 2018 11

Os reis da boemia

Intelectuais de grandes méritos, eles se sobressaíram dentre os boêmios elegantes e finórios de sua época. Reinaram du-rante anos nas noitadas e madrugadas maceioenses Bráulio

Leite Júnior, Arnoldo Jambo e Petrônio Vianna, tradicionais defensores das nossas culturas artística e literária, de memórias saudosas.

Desde a época de colégio, esses ilustres camaradas sempre souberam primar pela brincadeira sadia, num tempo em que

o sério era mesmo levado em conta e a irreverência se tirava de letra. Jamais deixaram de preservar suas imagens de cidadãos respeitáveis. Bráulio Leite Jr, que terminou seus dias no conforto do seu tradicionalís-simo Sítio Velho, na aprazível praia de Paripueira,litoral Norte de Alagoas, aposentou-se como advogado, jornalis-ta, escritor, folclorista, ator e teatrólogo. Durante anos dirigiu o Teatro Deodoro. Arnoldo Jambo, que será sempre lem-brado por nós como exemplo de amor à cultura e às letras, também foi advogado, jornalista, crítico literário, escritor e mem-bro da Academia Alagoana de Letras. Transferiu-se de Maceió para o Recife, onde, até a morte, continuou escrevendo. Petrônio Vianna - avô do jornalista homônimo - foi matemático dos mais lau-reados da Terra dos Marechais, profes-sor universitário e catedrático do Lyceu Alagoano, tendo se dedicado ao ensino durante de 54 anos ininterruptos. “Se eu parar, eu caio”, repetia sempre. No dia que parou, caiu para sempre. Mas legou à posteridade uma bela história. Aprendi muito com esses caras. Bato no peito e orgulhosamente proclamo que sempre gozei do privilégio da amizade dos três. Contavam as más linguas, que quan-do esses amigos cismavam de encarar uma birita, eles só paravam quando os estoques alcoolíferos das redondezas de onde se achavam aboletados, come-

çavam a ficar seriamente abalados. O incrível é que nunca ficavam bêbados. Mas, abalada de verdade, ficou, certo dia, a saúde do professor Petrônio Vianna que, a conselho médico, teve de dar um “stop” na boemia, “por tempo indeterminado”. Bráulio Leite revoltou-se e desabafou com uma certa dose de egoísmo: - Mas logo agora, que o Arnoldo está se transferindo com malas e bagagens pro Recife, meu irmão! E o Petrônio: - O que é que eu posso fazer, rapaz? Preciso recuperar a minha saúde! Pos-so? Mas não teve problema porque o jornalista e publicitário Alberto Jambo, irmão de Arnoldo, também de saudo-sa memória e gozador por excelência, passou a preencher a lacuna aberta por Vianna. Justo nesse período recessivo do matemático, eis que cismou de rever a terra natal, o invulgar filólogo e diciona-rista Aurélio Buarque de Hollanda, que também era boêmio de carteirinha e liga-díssimo ao trio famoso. Com a ausência de Vianna, apenas a dupla Bráulio/Arnoldo foi ao aeroporto dos Palmares recepcionar o ilustre amigo. Assim que Mestre Aurélio assentou o solados dos pés em terra firme, ele foi logo pergun-tando ao Bráulio: - Como é, gordo, a zona ainda está no mesmo lugar?

AÍLTON VILLANOVAaí[email protected]

AILTON VILLANOVA Estava. Firme e forte. A farra que promo-veram na boate Areia Branca do saudoso Biu Mossoró, durou 24 horas. A ausência de Petrônio Vianna foi lamentadíssima. Dessa vez, os três, que jamais se embriagavam, incrivelmente ficaram de porre. É quando Bráulio Leite inventou de sugerir uma visita a Petrônio, isso às 4 e meia da manhã! - Vamos lá, turma? Mestre Aurélio, que sempre foi o mais sensato do grupo turma, ponderou: - Mas numa hora desta, gordo?! O cara deve estar dormindo! - Tá nada, rapaz! Conheço a peça! Va-mos embora! Às 5 horas eles estavam batendo na por-ta da casa do professor, que ficava na ladeira dos Martírios. Bráulio Leite abriu o bocão: - Petrôôôniooo! Ô Petrôôôniooo! De lá de dentro respondeu uma voz sonolentamente sumida: - Quem é? - É a polícia! - brincou o Bráulio. Petrônio Vianna, que sempre foi valente, pinoteou da cama, deu garra de um revólver .38 “canela seca”, e correu para a porta da rua, de pijama, disposto a iniciar a Terceira Guerra Mundial. No que abriu a porta, deu de cara com o trio, que de tão biritado, desabou dentro de casa. Difícil foi levantar o Bráulio, que naquela época pesava 230. E a farra, acrescida de mais um parti-cipante, prosseguiu na casa do professor Petrônio Vianna, que nesse dia quebrou o regime e a promessa: tirou o atraso de 8 meses de absoluta abstinência alcoolífera.

Alagoas tem odiesel S-10 mais caro do Nordeste, aponta IPTLLevantamento mostra ainda que o preço da gasolina praticado no Estado é o segundo mais caro da região

No bairro da Serraria, preço do diesel S-10 apresenta variação entre R$ 3,29 e R$ 3,59 em postos de combustíveis visitados pela reportagem

LUCAS FRANÇAREPÓRTER

De acordo com o Índice de Preços Ticket Log (IPTL), Alagoas tem o

diesel S-10 mais caro da região Nordeste (NE), onde o valor do litro foi de R$ 3,63 em junho. O Estado também está entre os primeiros da região no preço da gasolina ocupando a segunda colocação com o valor R$ 4,69.

A primeira colocação no ranking fica para o Ceará que tem a gasolina mais cara da região, R$ 4,76. Já no Mara-nhão, o valor praticado é de R$ 4,39, o menor valor da região. O levantamento traz dados de 18 mil postos credenciados em todo o Brasil. Os dados também mostrou que Pernambuco con-centrou os menores preços para o diesel, diesel S-10, R$ 3,44 e R$ 2,47 respectivamente, como

também para o GNV, R$ 2,59, valor abaixo da média nacional, que ficou em R$ 2,79.

O litro mais barato do eta-nol foi encontrado na Paraíba, por R$ 3,39, e o mais caro, em Sergipe: R$ 3,84. Na Bahia, o preço médio do litro da gasolina ficou em R$ 4,60, valor pouco acima da média da capital, que foi de R$ 4,57.

O Rio Grande do Norte re-gistrou o GNV mais caro da re-gião, R$ 3,29, comparado à mé-dia R$ 2,79 da média nacional.

O IPTL é um índice mensal de preços de combustíveis, le-vantados com base nos abaste-cimentos realizados nos postos credenciados da Ticket Log, o que garante a atualização em tempo real da informação.

Em contato com o Procon Alagoas para saber se há fisca-lização em relação aos preços dos combustíveis praticados

ser encontrada em média por R$ 4,69.

De acordo com o economista Rômulo Sales, para entender as variações dos preços dos produ-tos é necessário analisar a es-trutura de formação dos preços. Ele explica em que o Nordeste é a região que os impostos re-presentam maior peso para o consumidor.

“Segundo dados da ANP [Agência Nacional de Petróleo] para o mês de maio, os tributos federais e estaduais para o Die-sel S500 e o Diesel S10, o NE é a região do país em que tais impostos representam maior peso no preço para o consumi-dor final, isto é, média 28,4%, enquanto a média do Brasil é de 25,8%. Todavia, para a Gasoli-

na C, o NE é a segunda região em que os impostos estaduais e federais menos pesam no preço final, 42,2%. Na região Norte, 40,4% do preço final correspon-de aos impostos. Em relação ao Etanol, cerca de 30% do preço final refere-se aos impostos. A partir do dia 1º de agosto entra em vigor um decreto assinado pelo governo estadual isentan-do o ICMS internamente e de-sonerando para transações in-terestaduais, reduzindo de 17% para 7%, para operações com cana-de-açúcar e álcool etílico hidratado combustível. Espe-ra-se com isso estimular o setor sucroenergético e trazer de al-guma forma redução de preços para o consumidor final”, re-lembra o economista.

Rômulo salienta que, além das questões tributárias, toda a logística de distribuição, quantidade de postos de com-bustíveis, bandeira branca ou de bandeira são variáveis que, em maior ou menor grau, exer-cem influência no preço final dos combustíveis.

O Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Pe-tróleo do Estado de Alagoas (Sindicombustíveis), disse que não acompanha, não opina e não possui ingerência sobre os preços praticados pelos postos de combustíveis. “Os preços são livres em todas as etapas da cadeia e cabe a cada agen-te determinar seus preços com base em suas estruturas de custo”.

EDILSON OMENA

COM DIEGO VILLANOVA

nos postos do estado, o órgão in-formou que está acompanhan-do os valores praticados e os processos estão em andamento para saber se existem irregula-ridades.

“Só podemos declarar abuso nos preços no final dos proces-sos, quando tudo for finalizado. Notificamos mais de 70 pos-tos desde o mês de junho e os mesmos apresentaram defesa, que estão sendo analisadas no decorrer do processo”, explica o órgão.

A reportagem percorreu al-guns postos de combustíveis localizados na Via Expressa e adjacências e constatou que atualmente o preço do Diesel S-10 está variando entre R$ 3,29 e R$ 3,59 e a gasolina pode