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20/12/2012 BS N° 5441 Pg. 95 Serviço Público Federal Ministério da Educação Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul RESOLUÇÃO Nº 19, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2012. O COLEGIADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS COM HABILITAÇÃO EM PORTUGUÊS E ESPANHOL, NA MODALIDADE A DISTÂNCIA da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, resolve: Art. 1º Alterar itens do Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Letras – Português/Espanhol, na modalidade a distância, do Centro de Ciências Humanas e Sociais, que passa a vigorar conforme segue: Item 1.3. Histórico do curso de Letras: O edital CED/RTR nº 016/2007, de 20 de setembro de 2007, abriu processo seletivo especial para oferecer, para ingresso no ano letivo de 2008, 1.675 vagas para os cursos de Licenciatura em Letras Português/Espanhol, Matemática, Pedagogia, Pedagogia: EducaçãoEspecial e de Bacharelado em Administração. Para o curso de Letras Português/Espanhol tivemos o seguinte número de vagas por polo: Água Clara: 65 (comunidade), 10 (professores leigos). São Gabriel do Oeste: 40 (comunidade), 10 (professores leigos). Camapuã: 15 (comunidade), 10 (professores leigos). Rio Brilhante: 65 (comunidade), 10 (professores leigos). Apiaí: 65 (comunidade), 10 (professores leigos). Total de candidatos para o curso de Letras: 300 No segundo semestre de 2012 aconteceram as cerimônias de Colação de grau nos 5 (cinco) polos mencionados. No edital EDITAL CED/RTR N.º 11/2008, 23 de setembro de 2008, foram abertas 190 vagas distribuídas da seguinte forma: Bataguassu: 40 (comunidade); Costa Rica: 50 (comunidade); Miranda: 50 (comunidade); Porto Murtinho: 50 (comunidade). No Edital CED/RTR n° 20, de 24 de setembro de 2009, retificado pelo Edital CED/RTR nº 21, de 29 de setembro de 2009, foram disponibilizadas 150 vagas, distribuídas em 3 polos: Água Clara: 50 (comunidade); Bela Vista: 50 (comunidade); São Gabriel do Oeste: 50 (comunidade). Devido a problemas com o credenciamento com o polo de Bela Vista, os alunos aprovados para o curso de Letras naquela cidade, não puderam acompanhar o mesmo calendário de atividades previstas para as turmas de Água Clara e de São Gabriel do Oeste. Os aprovados para as vagas em Bela Vista aguardaram a regularização das pendências para, então, dar início ao curso em 2012. No Edital Preg nº 92, de 27 de julho 2012, foram abertas 138 vagas e mais 60 pelo Edital nº 94, de 31 de julho de 2012, referente ao Parfor ( Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica). As vagas foram distribuídas da seguinte forma: Bataguassu: 20 (comunidade), 20 (Parfor); Nome da Unidade Cidade Universitária – Bloco XX – Caixa Postal 549 Fone: 67-3345-XXXX – Fax: 67-3345-XXXX 79070-900 – Campo Grande – MS

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    Fundao Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

    RESOLUO N 19, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2012.

    O COLEGIADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS COM HABILITAO EM PORTUGUS E ESPANHOL, NA MODALIDADE A DISTNCIA da Fundao Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuies legais, resolve:

    Art. 1 Alterar itens do Projeto Pedaggico do Curso de Licenciatura em Letras Portugus/Espanhol, na modalidade a distncia, do Centro de Cincias Humanas e Sociais, que passa a vigorar conforme segue:

    Item 1.3. Histrico do curso de Letras:

    O edital CED/RTR n 016/2007, de 20 de setembro de 2007, abriu processo seletivo especial para oferecer, para ingresso no ano letivo de 2008, 1.675 vagas para os cursos de Licenciatura em Letras Portugus/Espanhol, Matemtica, Pedagogia, Pedagogia: EducaoEspecial e de Bacharelado em Administrao. Para o curso de Letras Portugus/Espanhol tivemos o seguinte nmero de vagas por polo:

    gua Clara: 65 (comunidade), 10 (professores leigos). So Gabriel do Oeste: 40 (comunidade), 10 (professores leigos). Camapu: 15 (comunidade), 10 (professores leigos). Rio Brilhante: 65 (comunidade), 10 (professores leigos). Apia: 65 (comunidade), 10 (professores leigos).

    Total de candidatos para o curso de Letras: 300No segundo semestre de 2012 aconteceram as cerimnias de Colao de grau nos 5 (cinco)

    polos mencionados. No edital EDITAL CED/RTR N. 11/2008, 23 de setembro de 2008, foram abertas 190

    vagas distribudas da seguinte forma: Bataguassu: 40 (comunidade); Costa Rica: 50 (comunidade); Miranda: 50 (comunidade); Porto Murtinho: 50 (comunidade).

    No Edital CED/RTR n 20, de 24 de setembro de 2009, retificado pelo Edital CED/RTR n 21, de 29 de setembro de 2009, foram disponibilizadas 150 vagas, distribudas em 3 polos:

    gua Clara: 50 (comunidade); Bela Vista: 50 (comunidade); So Gabriel do Oeste: 50 (comunidade).

    Devido a problemas com o credenciamento com o polo de Bela Vista, os alunos aprovados para o curso de Letras naquela cidade, no puderam acompanhar o mesmo calendrio de atividades previstas para as turmas de gua Clara e de So Gabriel do Oeste. Os aprovados para as vagas em Bela Vista aguardaram a regularizao das pendncias para, ento, dar incio ao curso em 2012.

    No Edital Preg n 92, de 27 de julho 2012, foram abertas 138 vagas e mais 60 pelo Edital n 94, de 31 de julho de 2012, referente ao Parfor (Plano Nacional de Formao de Professores da Educao Bsica). As vagas foram distribudas da seguinte forma:

    Bataguassu: 20 (comunidade), 20 (Parfor);

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    Bela Vista: 28 (comunidade)1; Camapu: 50 (comunidade); Rio Brilhante: 20 (comunidade), 20 (Parfor); So Gabriel do Oeste: 20 (comunidade), 20 (Parfor).

    Com relao ao corpo docente, em 2008, no incio da graduao em Letras, no havia professores efetivos no curso que funcionava sob a coordenao da professora Damaris Pereira, pertencente ao quadro de docentes do curso de Letras da modalidade presencial. Os professores que trabalhavam na EAD eram contratados por disciplina e eram remunerados por bolsa UAB de professor pesquisador (para ministrar aulas) e professor conteudista (para elaborar o guia de estudos, ou seja, o livro da disciplina).

    A partir do concurso n 140/2008, de 30 de dezembro de 2008, foram nomeados 3 professores efetivos, em 2 de setembro de 2009, sendo 2 mestres e 1 doutor, que compuseram o quadro efetivo do curso. Em 20 de julho de 2010, mais uma professora mestre aprovada neste concurso foi nomeada. A partir do concurso n 046/2010, de 26 de maro do mesmo ano, outra professora mestre assumiu a funo no dia 05 de outubro de 2010. Com a transferncia de um professor doutor para o campus de Trs Lagoas, mais uma docente com a mesma titulao assumiu a vaga (concurso Edital Preg n 092/2011). Em 2012, o curso contava com 5 professores efetivos, sendo 2 mestres e 3 doutores2 e 15 professores colaboradores.

    At dezembro de 2012, o curso no recebeu a Comisso de Avaliao Externa.

    Item 2.3. Ateno aos discentes A CED/RTR tem colaborado para a participao dos acadmicos do curso em eventos e

    atividades complementares, proporcionando a oferta de cursos, minicursos, oficinas e palestras voltados para a rea de educao nos municpios parceiros.

    O apoio pedaggico ser dado pelo coordenador de curso, tutores a distncia e secretria acadmica que prestaro orientao aos alunos sobre a vida acadmica. Os tutores presenciais, em cada centro de apoio presencial, auxiliaro os acadmicos no intuito de suprir as suas dificuldades no processo de ensino e aprendizagem, assim como os tutores a distncia os auxiliaro atravs do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA).

    Os acadmicos, em cada municpio, tm sua disposio um centro de apoio presencial que constitudo de sala de estudos, laboratrio de computao, salas de orientao, biblioteca para o curso. Os equipamentos disponibilizados propiciam aos acadmicos o contato com o professor por meio de e-mail ou outros mecanismos e instrumentos disponveis na pgina do curso, tais como: frum de discusso e chat.

    Quando detectada a necessidade de acompanhamento psicopedaggico, o acadmico orientado a procurar a Coordenadoria de Assuntos Estudantis (CAE/PREAE) para que esta indique os procedimentos pertinentes.

    Os acadmicos com pendncias em alguma disciplina so orientados a participarem de programas especiais de recuperao, denominados Reoferecimento, desenvolvidos especificamente para este fim por professores especialistas e acompanhado pela coordenao do curso.

    Quanto ao acompanhamento de egressos, a CED/RTR realiza eventos com a participao de ex-acadmicos e faz atualizao do cadastro dos mesmos. Alm disso, oferece cursos de ps-graduao lato sensu, dentre outros.

    1 Trata-se de complementao de vagas remanescentes do Edital CED/RTR n 21, de 29 de setembro de 2009.2 Duas professoras que assumiram a vaga como mestres concluram o doutorado em 2012

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    Alm dos instrumentos convencionais de acompanhamento, a CED/RTR pretende disponibilizar na internet, no endereo: www.ead.ufms.br, um formulrio de atualizao dos dados cadastrais.

    A poltica de acompanhamento de egressos3, proposta pela CED/RTR, tem como ponto de destaque a avaliao de curso. Especificamente para o curso de Letras, foi elaborado um questionrio a ser aplicado para as primeiras turmas de egressos (turmas do polo de Apia/SP; gua Clara/MS; Camapu/MS; Rio Brilhante/MS e So Gabriel do Oeste/MS). As informaes e os dados coletados sero avaliados e, se considerados relevantes, sero contemplados na reviso do Projeto Pedaggico do Curso.

    Outro ponto relevante o incentivo aos egressos dos cursos da modalidade de ensino a distncia a participarem dos processos seletivos para ingresso nos programas e cursos de ps-graduao e formao continuada, sobretudo os oferecidos pela UFMS.

    No tocante aos meios de divulgao de trabalhos e produes, os acadmicos so estimulados a apresentarem seus trabalhos produzidos em atividades de ensino, pesquisa e extenso, nos diversos eventos promovidos pela UFMS e por outras IES.

    No que se refere aos subsdios disponibilizados aos acadmicos, a UFMS desenvolve as seguintes aes ou programas:

    Programa Institucional de Bolsas de Iniciao Docncia (Pibid): os acadmicos podem se beneficiar por bolsas de iniciao docncia mantidas pela Capes. O objetivo desse programa, segundo informaes expressas, no site do MEC, antecipar o vnculo entre os futuros mestres e as salas de aula da rede pblica. Com essa iniciativa, o Pibid faz uma articulao entre a educao superior (por meio das licenciaturas), a escola e os sistemas estaduais e municipais.4

    Programa Institucional de Bolsas de Iniciao Cientfica (Pibic): os acadmicos podem se beneficiar por bolsas de iniciao cientfica, mantidas pelo CNPq ou outros rgos de fomente, para colaborarem em pesquisas desenvolvidas por docentes da UFMS.

    semanas pedaggicas; assistncia mdica: orientao e encaminhamento do acadmico ao

    Ambulatrio Geral do Ncleo de Hospital Universitrio (NHU) feito por meio da Pr-reitoria de Extenso e Assuntos Estudantis (PREAE);

    assistncia odontolgica: orientao e encaminhamento do acadmico Policlnica do Ncleo de Odontologia (NOD) feito atravs da PREAE.

    Por ser um curso recente e de uma modalidade na qual os alunos passam sua vida acadmica nos polos de apoio presencial, vrios subsdios como bolsa de estudo, alimentao, residncia, hospital universitrio ou bolsa de trabalho no so usufrudos at o momento pelos alunos do curso. No entanto, dezenove alunos, de trs polos diferentes, Bataguassu, Camapu e Rio Brilhante j foram contemplados com bolsa no Pibid no perodo de abril de 2010 a agosto de 2012. A partir de outubro de 2012, novo grupo foi constitudo por cinco acadmicos de Miranda e cinco acadmicos de Bataguassu. Entre 2011 e 2012, uma acadmica do polo de Bataguassu pde desenvolver projeto no Pibic voluntrio.

    Item 3.9. Nmero de vagas:oferta Edital vagas 1 oferta CED/RTR N 016/2007, de 20/9/2007 300

    3 Os egressos continuam com acesso ao Moodle por onde recebem informaes referentes a cursos, eventos e publicaes da rea. 4 Disponvel em: . Acesso em: 2 dez. 2012.

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    2 oferta CED/RTR N 11/2008, de 23/9/2008 1903 oferta CED/RTR N 20, de 24/9/2009 1504 oferta Preg N 92, de 27/7/2012 138

    Preg N 94, de 31/7/2012 (Parfor) 60

    Item 3.11. Nmero de turmas: Turmas 2008-2012(Concludas: 5)

    Turmas 2009-2013(4)

    Turmas 2010-2014(2)

    Turmas 2012-2016(5)

    Apiagua ClaraCamapuRio Brilhante So Gabriel do Oeste

    BataguassuCosta RicaMiranda Porto Murtinho

    gua ClaraSo Gabriel do Oeste

    Bela VistaBataguassuCamapuRio BrilhanteSo Gabriel do Oeste

    Item 3.12. Turno de funcionamento: diurno e/ou noturno, sextas, sbados e domingos, para o desenvolvimento das atividades presenciais, porm, varivel de acordo com os convnios firmados junto s prefeituras municipais.

    Item 3.13. Local de funcionamento: as atividades presenciais so desenvolvidas nos centros de apoio das prefeituras municipais, com infraestrutura fsica, pedaggica e logstica e, ainda, pessoal de apoio. Os centros de funcionamentos so:

    (1) gua ClaraEscola Marcia Fiorati Javarez

    Rua: Alberico Barbosa, 39 - Jd. das Palmeiras79680-000 gua Clara MS

    (2) ApiaRua Tenente Martins, 480 - Bairro Jardim Paraso18320-000 Apia SP

    (3) Bataguassu CEJA - Centro Educacional Juventude do Amanh

    Rua: Presidente Prudente, N 100 - Centro79780-000 Bataguassu MS

    (4) Bela Vista Polo de Apoio presencial - UAB III

    Rua Afonso Pena, 667 - Bairro Costa e Silva79260-000 Bela Vista MS

    (5) Camapu Polo de Apoio Presencial para a Educao a Distncia de Camapu, UAB.

    Rua Ferreira da Cunha, 200 - Vila Diamantina79420-000 Camapu/MS

    (6) Costa Rica

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    Polo de Apoio Presencial e a Distncia/UABRua: Jos Calazans da Silva N. 17679550-000 Costa Rica MS

    (7) Miranda Polo de Apoio Presencial e a Distncia/UAB

    Rua Carand, n 300bairro: COAHB

    (8) Porto MurtinhoPolo de Formao Acadmica

    Av. Larangeiras, s/n, Centro79280-000 Porto Murtinho MS

    (9) Rio BrilhanteFundao Oacir Vidal

    Rodovia 163, Km 314 - Fazenda Cadeado, parte 279130-000 Rio Brilhante MS

    (10) So Gabriel do Oeste Fundao Educacional de Apoio a Pesquisa e aoo desenvolvimento Econmico de

    So Gabriel do Oeste.Rodovia So Gabriel Rio Negro Km 04.799490-000 So Gabriel do Oeste MS

    Item 5. CURRCULO

    O conceito de currculo deve ser concebido como construo cultural que propicie a aquisio do saber de forma articulada. Por sua natureza terico-prtica e, essencialmente, orgnica, o currculo deve ser constitudo tanto pelo conjunto de conhecimentos, competncias e habilidades como pelos objetivos que busca alcanar. Assim, define-se currculo como todo e qualquer conjunto de atividades acadmicas que integralizam um curso. Essa definio introduz o conceito de atividade acadmica curricular que concebida como importante na aquisio de competncias e habilidades essenciais formao acadmica.

    Os princpios que norteiam esta proposta de Diretrizes Curriculares so a flexibilidade na organizao do curso de Letras e a conscincia da diversidade / heterogeneidade do conhecimento do aluno, no que se refere tanto sua formao anterior quanto aos interesses e s expectativas em relao ao curso e ao futuro exerccio da profisso.

    A flexibilizao curricular, para responder s novas demandas sociais e aos princpios expostos, entendida como a possibilidade de:

    eliminar a rigidez estrutural do curso; imprimir ritmo e durao ao curso, nos limites adiante estabelecidos; utilizar, de modo mais eficiente, os recursos de formao j existentes nas

    instituies de ensino superior.A flexibilizao do currculo, na qual se prev uma nova validao de atividades

    acadmicas, requer o desdobramento do papel de professor na figura de orientador, que dever responder no s pelo ensino de contedos programticos, mas tambm pela qualidade da formao do aluno.

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    Da mesma forma, o Colegiado de graduao do curso de Letras a instncia competente para a concepo e o acompanhamento da diversidade curricular que a IES implantar.

    Considerando os diversos profissionais que o curso de Letras pode formar, os contedos caracterizadores bsicos devem estar ligados rea dos Estudos Lingusticos e Estudos Literrios, contemplando o desenvolvimento de competncias e habilidades especficas. Os Estudos Lingusticos e os Estudos Literrios devem fundar-se na percepo da lngua e da literatura como prtica social e como forma mais elaborada das manifestaes culturais. Devem articular a reflexo terico-crtica aos domnios da prpria prtica, de modo que se priorize a abordagem intercultural, que concebe a diferena como valor antropolgico e como forma de desenvolver o esprito crtico frente realidade.

    De forma integrada aos contedos caracterizadores bsicos do curso de Letras, devem estar os contedos caracterizadores da formao profissional em Letras. Estes devem ser entendidos como toda e qualquer atividade acadmica que constitua o processo de aquisio de competncias e de habilidades necessrias ao exerccio da profisso, incluindo os Estudos Lingusticos e os Estudos Literrios, prticas profissionalizantes, estudos complementares, estgios, seminrios, congressos, projetos de pesquisa, de extenso e de docncia, cursos sequenciais, de acordo com as diferentes propostas dos Colegiados das IES.

    No caso das licenciaturas, devero ser includos os contedos definidos para a educao bsica, as didticas prprias de cada contedo e as pesquisas que as embasam.

    O processo articulatrio entre habilidades e competncias no curso de Letras pressupe o desenvolvimento de atividades de carter prtico durante o perodo de integralizao do curso.

    Com relao s temticas, as tnico-raciais e a educao ambiental, esto contempladas de modo transversal, contnuo e permanente nas disciplinas do curso.

    A Literatura brasileira contempla a Lei Federal 10.639/2003 (temtica da Histria e Cultura afro-brasileira), Lei n 11.645/2008 (sobre o estudo da histria e cultura afro-brasileira e indgena e Lei Federal 9795/1999 (Poltica Nacional de Educao Ambiental) em muitos aspectos. Alguns sero descritos na sequncia:

    Na primeira lei, pode se estabelecer uma profunda reflexo acerca da presena do negro na literatura no decurso da histria. Na Literatura Brasileira I e II, por exemplo, o Poema de Castro Alves Navio negreiro, o texto teatral Me, de Jos de Alencar e Demnio familiar, de Machado de Assis , O mulato, de Aluzio Azevedo, O presidente negro, de Monteiro Lobato, Nega ful, de Jorge de Lima, Poemas da negra, de Mrio de Andrade, Contos negreiros, de Marcelino Freire entre tantos outros textos: poema, prosa ou dramaturgia. Tais obras possibilitam discutir questes como: esteretipos de toda natureza construdos em torno da figura do negro e o preconceito aberto ou velado, que se manifesta de muitas formas, mercado de trabalho, ascenso social, entre outras.

    Com relao cultura indgena, a literatura brasileira tambm vem, no decurso da histria, contemplando essa presena. Comea, em especial, com o Romantismo, em que dentro do projeto de construo de uma identidade nacional, o ndio foi apresentado, nas obras literrias, como o heri da nao (Iracema, O guarani, I-Juca Pirama, O Uraguai, Caramuru, Macunama, poemas do livro de Oswald de Andrade: Pau-Brasil(entre outros). Tais obras possibilitam, por exemplo, tecer uma reflexo em torno da trajetria do ndio na cultura e literatura brasileira, bem como problematizar uma releitura dessa trajetria.

    No que diz respeito presena da educao ambiental, a literatura brasileira tambm tem contemplado, de muitas maneiras esse dilogo. Obras literrias de diferentes estilos e perodos nos possibilitam trazer para reflexo questes ligadas conscincia ambiental. No prprio Romantismo, em meados do sculo XIX, a presena da chamada cor local, em que poetas e escritores cantavam as belezas do Brasil, permite engendrar profcuas reflexes acerca da maneira como o homem vem lidando com a natureza desde ento. A potica de Manuel de

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    Barros, com seus rios e animais de toda ordem tambm se oferece como uma rica possibilidade de dilogo com a questo ambiental, assim como os bois e cavalos de Guimares Rosa, os bichos de Clarice Lispector, entre outros.

    A Prtica de Ensino (I, II, III e IV) e os Estgios Obrigatrios contemplam os temas transversais, explorando as temticas de meio ambiente e cultura afro-brasileira e indgena.

    As universidades devem iniciar e incentivar os licenciandos a investir no desenvolvimento profissional. Na EaD/UFMS, h diversas iniciativas ocorrendo de forma paralela no que tange s temticas previstas pelo Conselho Nacional de Educao. Exemplo disso so os cursos em nvel de extenso oferecidos em conjunto com a SECAD/MEC e a UAB:

    Curso de extenso Educao Ambiental Curso de extenso Educao para as Relaes Etnicorraciais Curso de Extenso Formao de Professores na Temtica Cultura e

    Histria dos Povos IndgenasO componente curricular Atividades Complementares do curso de Letras Habilitao em

    Portugus/Espanhol funciona como um mecanismo de integralizao curricular e incentiva os licenciandos, atravs da participao em atividades de carter acadmico-cientfico-cultural, a complementar sua formao de forma orientada com seus interesses e objetivos, e acorde com o Conselho Nacional de Educao no que tange s temticas acima descritas.

    Item 5.3. LotaoNo incio do curso (2008), a graduao em Letras Portugus/Espanhol estava lotada na

    Coordenadoria de Educao a Distncia/RTR. A partir da Resoluo n 219, de 1 de setembro de 2011, o curso foi lotado no CCHS/PREG.

    Item 5.4.1. Disciplinas Obrigatrias

    5.4.1.26 Literatura Brasileira I. Ementa: Perodo colonial: problematizaes literrias: Concepes de Antnio Cndido e Afrnio Coutinho. Gregrio de Matos Guerra e o Barroco. Arcadismo: poetas inconfidentes (Toms Antnio Gonzaga e Cludio Manoel da Costa). Epopeias brasileiras e a figura mitificada do ndio (Caramuru, de Santa Rita Duro e O Uraguai, de Baslio da Gama). Romantismo: projeto de formao nacional e literria: poesia e prosa. Gonalves Dias e Castro Alves: a presena do ndio, do negro e da natureza. Jos de Alencar: obra (Iracema, Me e O Guarani). Bibliografia bsica: ASSIS, Machado. Instinto de nacionalidade. Disponvel em: dominiopublico.gov.br. CNDIDO, Antnio. Formao da literatura brasileira: momentos decisivos. So Paulo: Editora Ouro Sobre Azul, 2012. COUTINHO, Afrnio. Conceito de literatura brasileira. Petrpolis/RJ: Editora Vozes, 2008. Bibliografia complementar: MOISS, Massaud. Literatura brasileira atravs dos textos. So Paulo: Cultrix, 2012. BROOKSHAW, David. Raa e cor na literatura brasileira. Porto Alegre: Mercado aberto, 1983. COUTINHO, Afrnio. A literatura no Brasil. (V. I a VI) Rio de Janeiro: Global Editora, 2003.

    5.4.1.27 Literatura Brasileira II. Ementa: A esttica Realista e seus desdobramentos. Estudo da prosa de fico: Machado de Assis (Memrias Pstumas, D. Casmurro, Contos e O demnio familiar) Aluizio Azevedo (O Mulato) e Raul Pompeia (O Ateneu). O Simbolismo e as estticas de fim de sculo: (Cruz e Sousa). Semana de 22 e a consolidao do projeto de literatura nacional iniciado com o Romantismo. Estudo da obra de Mrio de Andrade (Macunama e poemas), Oswald de Andrade (Pau-Brasil). Desdobramentos da Semana de 22. Estudo da potica de Carlos Drummond de Andrade. O regional na literatura: estudo da prosa da gerao de 30 (Graciliano Ramos e Jos Lins do Rego). Estudo da prosa de Guimares

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    Rosa, Clarice Lispector. Estudo de produes contemporneas (prosa e poesia). Manuel de Barros. Bibliografia bsica: BOSI, Alfredo. Histria concisa da literatura brasileira. So Paulo: Cultrix, 2003. COUTINHO, Afrnio. A literatura no Brasil. (V. I a VI) Rio de Janeiro: Global Editora, 2003. Bibliografia complementar: GONALVES, Augusto Marcos. 1922 - A semana que no terminou. Companhia das letras: So Paulo, 2012. MOISS, Massaud. Literatura brasileira atravs dos textos. So Paulo: Cultrix, 2012. , Antnio. Literatura e sociedade. So Paulo: Nacional, 1980. NASCIMENTO, Evando. Literatura e outras artes. Juiz de Fora/MG: EdUFJF, 2002.

    5.4.1.34 Prtica de Ensino de Lnguas e Literatura I. Ementa: O papel do professor, concepes de linguagem, de gramtica e de ensino de lnguas. Reflexes sobre o ensino de lnguas e literaturas na Educao Bsica. Bibliografia bsica: BRASIL, Secretaria de Educao Mdia e Tecnolgica. Parmetros Curriculares Nacionais: (Ensino Mdio): Parte II Linguagens, Cdigos e suas tecnologias: conhecimentos de Lngua Estrangeira Moderna. Braslia: MEC/SEF, 1998. BRASIL, Secretaria de Educao Fundamental. Parmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: lngua estrangeira. Braslia: MEC/SEF, 1998. BRASIL. Orientaes curriculares para o ensino mdio: linguagens, cdigos e suas tecnologias. Braslia: Secretaria de Educao Bsica, 2006. (p.1-45). Disponvel em: . Acesso em: 11 jan. 2012. BRASIL. Secretaria de Educao Fundamental. Parmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos: apresentao dos temas transversais / Secretaria de Educao Fundamental. Braslia : MEC/SEF, 1998. 436 p. DANIEL, M. E. B. Prtica do ensino de lnguas I: disciplina. Campo Grande, MS: Ed. UFMS, 2009. Bibliografia complementar: BOHN, H. VANDRESEN, P. (org). Tpicos de Lingstica Aplicada O ensino de lnguas estrangeiras. Florianpolis: Editora UFSC, 1988. CARVALHO, A. M. P. de (org.). A formao do professor e a Prtica de Ensino. So Paulo: Biblioteca Pioneira de Cincias Sociais, 1988.

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    5.4.1.35 Prtica de Ensino de Lnguas e Literaturas II. Ementa: Abordagens e metodologias de ensino. Anlise e produo de material didtico. Interferncia e anlise de erros. Uso das novas tecnologias. Professor reflexivo e formao continuada. Bibliografia bsica: BRASIL, Secretaria de Educao Mdia e Tecnolgica. Parmetros Curriculares Nacionais: (Ensino Mdio): Parte II Linguagens, Cdigos e suas tecnologias: conhecimentos de Lngua Estrangeira Moderna. Braslia: MEC/SEF, 1998. BRASIL, Secretaria de Educao Fundamental. Parmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: lngua estrangeira. Braslia: MEC/SEF, 1998. BRASIL. Orientaes curriculares para o ensino mdio: linguagens, cdigos e suas tecnologias. Braslia: Secretaria de Educao Bsica, 2006. (p.1-45). Disponvel em: . Acesso em: 11 jan. 2012. DANIEL, M. E. B. Prtica e ensino de lnguas e literaturas II. Campo Grande, MS: Ed. UFMS, 2010. Bibliografia complementar: BOHN, H. VANDRESEN, P. (org). Tpicos de Lingstica Aplicada O ensino de lnguas estrangeiras. Florianpolis: Editora UFSC, 1988. BRASIL. Secretaria de Educao Fundamental. Parmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos: apresentao dos temas transversais / Secretaria de Educao Fundamental. Braslia : MEC/SEF, 1998. 436 p. BRASIL. Guia de livros didticos: PNLD 2011: Lngua Estrangeira Moderna. Braslia: Ministrio da Educao, Secretaria de Educao Bsica, 2010.

    5.4.1.36 Prtica de Ensino de Lnguas e Literaturas III. Ementa: O ensino de Gramtica e a Anlise lingustica. A produo textual na Educao Bsica. Abordagens de leitura na escola. Bibliografia bsica: BRASIL. SECRETARIA DE ENSINO FUNDAMENTAL. Parmetros Curriculares Nacionais; 3 e 4 ciclos do Ensino Fundamental. Portugus. MEC/SEF, Braslia, 1977. BRASIL. MINISTRIO da EDUCACAO. SECRETARIA da EDUCACAO MDIA e TECNOLGICA. Parmetros Curriculares Nacionais; ensino mdio: linguagem, cdigos e suas tecnologias. Braslia: MEC/Setec, 1999. FONTANA, Niura Maria; PAVIANI, Neires Maria Soldatelli; PRESSANTO, Isabel Maria Paese. Prticas de linguagem: gneros discursivos e interao. Caxias do Sul: Educs, 2009. Bibliografia complementar: ABAURRE, Maria Luiza M. Produo de Texto: Interlocuo e Gneros. Editora Moderna. 2007. TEZZA, Cristovo e FARACO, Carlos Alberto. Oficina de Texto. So Paulo: Vozes, 2003. KOCH, Ingedore Vilaa & Vanda Maria ELIAS. 2009. Ler e escrever. Estratgias de produo textual. So Paulo: Editora Contexto. 220 p. 5.4.1.37 Prtica de Ensino de Lnguas e Literaturas IV. Ementa: Reflexo crtica sobre as OCEM. Ensino de Literatura e formao de leitores. Literatura e novas tecnologias. Bibliografia bsica: BRASIL. SECRETARIA DE ENSINO FUNDAMENTAL. Parmetros Curriculares Nacionais; 3 e 4 ciclos do Ensino Fundamental. Portugus. MEC/SEF, Braslia, 1977. BRASIL. MINISTRIO da EDUCACAO. SECRETARIA da EDUCACAO MDIA e TECNOLGICA. Parmetros Curriculares Nacionais; ensino mdio: linguagem, cdigos e suas tecnologias. Braslia: MEC/Setec, 1999. BRASIL. Orientaes curriculares para o ensino mdio: linguagens, cdigos e suas tecnologias. Braslia: Secretaria de Educao Bsica, 2006. (p.1-45). Disponvel em: . Acesso em: 11 jan. 2012. Bibliografia complementar: BRASIL. Secretaria de Educao Fundamental. Parmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos: apresentao dos temas transversais / Secretaria de Educao Fundamental. Braslia : MEC/SEF, 1998. 436 p.

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    ROCCO, Maria Tereza Fraga. Literatura/ensino: uma problemtica. So Paulo: tica, 1981. VENTURELLI, Paulo. A literatura na escola. Revista Letras, n. 39, Curitiba, p. 259-269, 1990.

    5.4.1.39 Teoria da Literatura I. Ementa: Natureza e funo da literatura. As dimenses da literatura: sociocultural, histrica e esttica. A linguagem literria. A obra e o leitor: a esttica da recepo. A organicidade dos gneros literrios: lrico, dramtico. Rupturas genealgicas. Conceitos fundamentais da teoria da narrativa: foco narrativo, personagem, tempo e espao. Os gneros narrativos provenientes da oralidade. Os gneros narrativos provenientes da tradio escrita. Bibliografia bsica: ARISTTELES, Potica. Disponvel em: . COMPAGNON, Antoine. O demnio da teoria: literatura e senso comum. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2010. Bibliografia complementar: AGUIAR E SILVA, Vitor Manuel de. Teoria da literatura. Coimbra: Livraria Almedina, 1983. 5 ed. Vol. 1. COMPAGNON, Antoine. Literatura para qu? Trad. Laura Taddei Brandini. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2009. EAGLEATON, T. Teoria da literatura: uma introduo. So Paulo: Martins Fontes, 2001.

    5.4.1.40 Teoria da Literatura II. Ementa: Formalismo Russo e New Criticism. Teorias estruturalistas e ps-estruturalistas. Crtica sociolgica. Crtica biogrfica. Bibliografia bsica: CULLER, J. Teoria da literatura: uma introduo. (trad. Sandra Vasconcelos). So Paulo: Beca, 1999. Bibliografia complementar: AGUIAR E SILVA, Vitor Manuel de. Teoria da literatura. Coimbra: Livraria Almedina, 1983. 5 ed. Vol. 1. COMPAGNON, Antoine. O demnio da teoria: literatura e senso comum. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2010.

    Art. 2 Excluir a disciplina optativa Abordagens e tendncias crticas dos estudos literrios e inserir no item 5.1.1 ESTRUTURA CURRICULAR a disciplina optativa conforme segue:

    Literatura e cultura. 51 horas: Ementa: Estudos culturais, estudos da subalternidade, ps-colonialismo. Bibliografia bsica: EAGLETON, Terry. Depois da teoria. Rio de Janeiro: Civilizao brasileira, 2005. BEVERLEY, John. Subalternidad y representacin. Madrid: Iberoamericana, 2004. MOREIRAS, Alberto. A exausto da diferena: a poltica dos estudos culturais latino-americanos. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2001. Bibliografia complementar: BHABHA, Homi. O local da cultura. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1998. EAGLETON, Terry. A Ideia de cultura. So Paulo: UNESP, 2011. MIGNOLO. Histrias locais/Projetos globais. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2003. JAMESON, Fredric. Ps-modernismo: a lgica cultural do capitalismo tardio. So Paulo: tica, 2004.

    Art. 3 Esta Resoluo entra em vigor na data de sua publicao.

    Daniela Sayuri Kawamoto Kanashiro PRESIDENTE DO COLEGIADO DO CURSO DE LETRAS

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