Alunas: Patrícia Moreira Bistene Priscila Cristina Verona Pimentel Professora: Lílian Felipe

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Alunas: Patrícia Moreira Bistene Priscila Cristina Verona Pimentel Professora: Lílian Felipe Disciplina: Prática Clínica - Protetização Fonoaudiologia - UFMG PRÓTESES AUDITIVAS PRÓTESES AUDITIVAS Fundamentos Teóricos & Aplicações Clínicas Fundamentos Teóricos & Aplicações Clínicas

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PRÓTESES AUDITIVAS Fundamentos Teóricos & Aplicações Clínicas. Alunas:  Patrícia Moreira Bistene  Priscila Cristina Verona Pimentel Professora:  Lílian Felipe Disciplina:  Prática Clínica - Protetização. Fonoaudiologia - UFMG. Seleção e Adaptação de Prótese Auditiva para o Idoso. - PowerPoint PPT Presentation

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Alunas: Patrícia Moreira Bistene Priscila Cristina Verona Pimentel

Professora: Lílian Felipe

Disciplina: Prática Clínica - Protetização

Fonoaudiologia - UFMG

PRÓTESES AUDITIVASPRÓTESES AUDITIVASFundamentos Teóricos & Aplicações ClínicasFundamentos Teóricos & Aplicações Clínicas

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Capítulo 16Iêda Russo Katia de Almeida Katya Freira

Seleção e Adaptação deSeleção e Adaptação dePrótese Auditiva para o IdosoPrótese Auditiva para o Idoso

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IntroduçãoIntrodução

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IBGE, 1998: Brasil está passando por uma transiçãodemográfica, com a população idosa crescente.

Mudanças e problemasdecorrentes do envelhecimento

Alterações de saúde geral, problemas de destrezamanual, deficiência visual e deficiência auditiva.

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O fonoaudiólogo deve estar informado sobre as alterações biológicas, fisiológicas e psicológicas que

ocorrem no envelhecimento, ao estabelecer um procedimento clínico para avaliação, seleção e

adaptação de próteses auditivas em idosos.

OBJETIVO DO FONOAUDIOLÓGOPor meio da amplificação efetiva, minimizar o handicap, a incapacidade e evitar o isolamento do idoso portador

de uma deficiência auditiva.

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O Processo de O Processo de Envelhecimento e suas Envelhecimento e suas

ImplicaçõesImplicações

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ENVELHECIMENTO BIOLÓGICOMudanças físicas que ocorrem em todos os níveis do

organismo do indivíduo e suas funções

ENVELHECIMENTO PSICOLÓGICOMudanças no comportamento do indivíduo, em

sua percepção, sentimento, ação e reação.

ENVELHECIMENTO SOCIALMudanças no papel do indivíduo na sociedade como resultado direto das alterações biológico-psicológicas

relacionadas ao aumento da idade.

(Dibner, 1975)

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PROCESSO DE ENVELHECIMENTO BIOLÓGICOPROCESSO DE ENVELHECIMENTO BIOLÓGICO

1. É progressivo e degenerativo.

2. É universal nas espécies.

3. É intrínseco, ou seja, não édeterminado por fatores ambientais.

4. Distingue-se das doenças e distúrbios.

(Ribeiro, 1999)

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PROCESSO DE ENVELHECIMENTO PSICOLÓGICOPROCESSO DE ENVELHECIMENTO PSICOLÓGICO

1. Declínio das acuidades sensoriais.

2. Mudança na percepção e na motivação.

3. Deterioração da inteligência,da memória imediata e dacapacidade de resolver problemas.

4. Perda da auto-estima.

(Gilad e Glorig, 1979; Mc Carthy, 1987)

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PROCESSO DE ENVELHECIMENTO SOCIALPROCESSO DE ENVELHECIMENTO SOCIAL

1. Desligamento do idoso da sociedade.

2. Perda da interação com os outros.

(Mc Carthy, 1987)

Aspecto socioeconômico:

declínio nas fontes de renda e aumento de despesas

médicas e de saúde

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Decréscimo fisiológico da audição com a idade:perda auditiva para altas frequências

Diminuição da sensibilidade auditiva

Redução na inteligibilidade da fala

Comprometimento na comunicação verbal

Queixa típica: ouvem, mas não entendem o que é dito.

PRESBIACUSIA

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Diminuição da elasticidade da pele

Diminuição da tonicidade muscular

Aumento da produção de cerume

Calcificação dos ossículos

Declínio doprocessamento

auditivocentral

Aumento daproduçãode pêlos

Degeneração da associação entre os dois hemisférios

Falha na fusão central

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Falta de necessidade

Vaidade

Problemas financeiros

Ruídoexcessivo

Dificuldade demanipulação dos controles

REAÇÕES À AMPLIFICAÇÃO MANIFESTADASREAÇÕES À AMPLIFICAÇÃO MANIFESTADASPELOS IDOSOSPELOS IDOSOS

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O Processo de SeleçãoO Processo de Seleçãoda Prótese Auditivada Prótese Auditiva

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SUCESSO DA AMPLIFICAÇÃO EM IDOSOSSUCESSO DA AMPLIFICAÇÃO EM IDOSOS

Grau de perda auditiva Tolerância a sons muito intensos IRF Aceitação da perda auditiva Motivação para buscar ajuda Expectativas quanto ao uso de AASI Idade do candidato (em certo aspecto)

Um fator importante é começar cedo, enquanto o idoso é, ainda, capaz de aprender a adaptar o aparelho e deseja fazer o

esforço necessário para tal.(Berkowitz, 1975)

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AVALIAÇÃO INICIAL DO CANDIDATOAVALIAÇÃO INICIAL DO CANDIDATO

1. Avaliação Audiológica Pesquisa dos limiares e medidas supraliminares (níveis de desconforto).

2. Avaliação do Handicap Auditivo 3. Seleção das Características da Amplificação Determinar as características essenciais dos circuitos e tecnologia da prótese para compensar a perda auditiva.

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AVALIAÇÃO AUDIOLÓGICAAVALIAÇÃO AUDIOLÓGICA

Audiometria tonal por vias aéreas e ósseasObter as características de ganho acústico por frequência.

Logoaudiometria: SDT, IRF, LDFDeterminar a área dinâmica de audição, área aproveitável para ouso da amplificação.

Pesquisa dos níveis de desconforto/frequênciaEspecificar os valores de NPS de saturação ou a saída máxima do aparelho e selecionar o circuito de compressão que deverá ser utilizado.

ImitanciometriaAvaliar as condições de OM e detectar a presença de recrutamento.

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AVALIAÇÃO DO AVALIAÇÃO DO HANDICAPHANDICAP AUDITIVO AUDITIVO

Aplicação de questionários de auto-avaliação antes e após um período de uso do aparelho auditivo.

NHHI – Índice de Handicap Auditivo em Idosos Asilados

Escala Denver de Função Comunicativa

HPI – Questionário de Desempenho Auditivo

SAC – Auto-avaliação da Comunicação

HHEI – Questionário para Handicap Auditivo para Idosos

HHEI-S – Versão Reduzida do HHEI

M-A Scale – Escala McCarthy-Alpiner de Handicap Auditivo

CPHI – Perfil Comunicativo da Deficiência Auditiva

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SELEÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DA AMPLIFICAÇÃOSELEÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DA AMPLIFICAÇÃO

A recomendação das próteses auditivas para idosos requer algumas considerações referentes ao modelo,

ao tipo de adaptação, à tecnologia, à seleção das características do ganho acústico, ao nível de saída

máxima e ao uso de circuitos especiais.

(Russo e Almeida, 1994)

As avaliações da acuidade visual, sensibilidade tátil e destreza manual do indivíduo idoso são fundamentais

na escolha do modelo do aparelho.

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ADAPTAÇÃO MONO OU BINAURALADAPTAÇÃO MONO OU BINAURAL

Perda auditiva bilateral = adaptação binaural,exceto contra indicações.

Efeitos psicológicos de duas próteses para idosos: Mais difícil esconder 2 aparelhos que 1 só Custo elevado Dificuldades de manipulação de dois aparelhos

(Bentzen, 1980)

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ADAPTAÇÃO MONO OU BINAURALADAPTAÇÃO MONO OU BINAURAL

Vantagens da adaptação binaural: Eliminação do efeito sombra de cabeça Somação binaural Localização da fonte sonora Melhor qualidade sonora em presença de ruído ambiental

Por isso, deve ser dado ao paciente oportunidade de experimentar o uso de dois aparelhos.

(Russo e Almeida, 1994)

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TECNOLOGIA DA ADAPTAÇÃOTECNOLOGIA DA ADAPTAÇÃO

Com remoção de controles mecânicos: aparelhos menores, mais versáteis, com circuitos mais sofisticados e com

parâmetros eletroacústicos

melhora na qualidade do som amplificado

APARELHOS ANALÓGICOS

APARELHOS DIGITAIS

APARELHOS DIGITALMENTE PROGRAMÁVEIS

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ADAPTAÇÃO MONO OU BINAURALADAPTAÇÃO MONO OU BINAURAL

Portanto, a tecnologia deve ser selecionadade acordo com:

Necessidade audiológica Demanda auditiva Importância para o idoso de ter um desempenho satisfatório em determinados ambientes Aspirações quanto à tecnologia e estética Recursos financeiros existentes

(Novak, 2000)

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AMPLIFICAÇÃO NÃO LINEARAMPLIFICAÇÃO NÃO LINEAR

Ao invés de usar um aparelho que mantenha o mesmo ganho para todos os níveis de entrada (amplificação

linear) ideal é usar aparelho que ajuste o ganho automaticamente, dependendo do sinal de entrada

(amplificação não linear).

Métodos mais conhecidos:

FIG6 Protocolo IHAFF DSL [i/o] NAL

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PROTETIZAÇÃO DE IDOSOS COM PANSPROTETIZAÇÃO DE IDOSOS COM PANS

Recrutamento: crescimento anormalmente rápido da sensação de intensidade, presente nas PANS (maioria dos idosos) provocando dificuldade de escutar sons fracos e

causando desconforto com os sons intensos.

Indicação: próteses com circuitos de compressão que reduzem automaticamente o ganho quando é aumentado

sinal de entrada, amplificação linear.

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PROTETIZAÇÃO DE IDOSOS COM PANSPROTETIZAÇÃO DE IDOSOS COM PANS

Características que devem ser utilizadas na escolha das próteses para população idosa:

Sistemas de compressão (deve conter o circuito de compressão de área dinâmica ampla- WDRC) Circuitos de processamento do sinal Supressores de ruído Microfones direcionais

Cada 1 dB de incremento na relação sinal/ruído há melhora de 10 % no reconhecimento de fala.

(Venema, 1999)

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MOLDE AURICULARMOLDE AURICULAR

Seleção e adaptação da prótese auditiva: 1. Inspeção visual do meato acústico externo 2. Confecção do molde auricular

Função do molde: acopla a prótese auditiva à orelha e propicia vedação para evitar realimentação acústica

Deve estar muito bem ajustado à orelha: dá maior conforto ao paciente e evita dispersão da energia acústica, assegurando

transmissão adequada da onda sonora amplificada.

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MOLDE AURICULARMOLDE AURICULAR

- Efeito Corneta- Ventilação- Efeito de Oclusão

Independentemente do tipo de aparelho selecionado, a confecção de moldes deve ser

precisa, anatômica e confortável, contribuindo para sua aceitação pelo idoso.

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VERIFICAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DE AMPLIFICAÇÃOVERIFICAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DE AMPLIFICAÇÃO

Seleção da prótese verifica-se características da amplificação. Aspectos envolvidos:

1. Testes em campo livre para obter limiares com a prótese auditiva

2. Mensurações com microfone sonda

3. Escalas de sensação de intensidade com a prótese auditiva

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VERIFICAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DE AMPLIFICAÇÃOVERIFICAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DE AMPLIFICAÇÃO

(Hawkins et al., 1987)

1.Testes em campo livre: para verificar a audibilidade dos sinais menos intensos.Maior tempo de realização; resolução de frequências é pobre se comparado à de medidas com microfone sonda e há baixa confiabilidade de teste/reteste.

1.1.Testes logoaudiométricos: verificação do desempenho (pelo próprio usuário) quanto à inteligibilidade e qualidade com o aparelho- medidas formais de reconhecimento e compreensão de palavras.São feitos sem e com leitura labial para o idoso perceber a importância do uso do aparelho associado à visão do rosto do falante.

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VERIFICAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DE AMPLIFICAÇÃOVERIFICAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DE AMPLIFICAÇÃO

2. Mensurações com microfone sonda: verificação das características da amplificação do aparelho.É rápido, objetivo, eficiente e muito importante.

Funções: - Possibilita melhor adequação das característicaseletroacústicas de ganho de inserção e saída

- Propicia ajustes do circuito de compressão e outros controles

- Permite verificação da efetividade das modificações acústicas nos moldes auriculares

- Confirma os resultados dos testes subjetivos

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VERIFICAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DE AMPLIFICAÇÃOVERIFICAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DE AMPLIFICAÇÃO

3. Escalas de sensação de intensidade com a prótese auditiva: é a resposta de saturação na orelha externa.Fornece informações sobre funcionamento do circuito de saída, permite seu ajuste e registra os níveis máximos de pressão sonora de saída da prótese auditiva.

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VALIDAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DA AMPLIFICAÇÃOVALIDAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DA AMPLIFICAÇÃO

Validação: etapa de demonstração dos benefícios/ limitações da prótese auditiva quanto à percepção de

fala. Essa etapa deve conter medidas objetivas e subjetivas para avaliação do benefício com o uso da

prótese auditiva.

Dimensões que devem ser avaliadas: Audibilidade Reconhecimento de fala Autopercepção do handicap e das incapacidades

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VALIDAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DA AMPLIFICAÇÃOVALIDAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DA AMPLIFICAÇÃO

Recomendação: uso dos questionários de auto-avaliação.

Radini, 1994: Hearing Aid Performance Inventory + Shortened Hearing Aid Performance Inventory adaptados: 1.Avaliação global do desempenho da prótese auditiva

2. Informações sobre queixas do usuário quanto ao desempenho do aparelho

3. Resumo do desempenho do aparelho nas várias situações de audição.

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ADAPTAÇÃO DA PRÓTESE AUDITIVAADAPTAÇÃO DA PRÓTESE AUDITIVA

Período de experiência domiciliarAnálise do desempenho, ou seja, não se

restringe apenas à clínica.

Poderão ser feitas: alterações nas características eletroacústicas/molde - baseadas nos relatos das diferentes situações acústicas de sua rotina diária

esclarecimentos sobre o uso da prótese

treinamento da inserção/remoção do aparelho

informações sobre a pilha, cuidados e tempo de vida útil

manipulação dos controles de acesso externo, etc.

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ORIENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTOORIENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO

Muito importantes para o uso efetivo daprótese auditiva pelo idoso.

O fonoaudiólogo deve estar preparado para repetir as orientações quantas vezes forem necessárias.

As informações podem ser apresentadas também

por meio de material escrito como apoio para que sejam assimiladas retidas na memória.

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Reabilitação AudiológicaReabilitação Audiológica

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II Guerra Mundial Década de 40 Década de 50 Década de 60 e 70

Avanço da tecnologia e emprego de várias filosofias!

Década de 80 Década de 90

HISTÓRICOHISTÓRICO

Brasil

Estados Unidos

Não se conhece cura para a perda de audição relacionada a idade. O tratamento é direcionado para a melhora funcional.

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REABILITAÇÃO AUDITIVA?REABILITAÇÃO AUDIOLÓGICA?

REABILITAÇÃO AURAL?

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SELEÇÃO E AVALIAÇÃO DO CANDIDATO À SELEÇÃO E AVALIAÇÃO DO CANDIDATO À REABILITAÇÃO AUDIOLÓGICAREABILITAÇÃO AUDIOLÓGICA

- Condições auditivas- Uso da amplificação- Habilidades visuais, motoras e cognitivas- Ambientes de cada e de trabalho- Presença ou habilidade de outras pessoas que possam participar do processo de reabilitação- Demandas sociais e vocacionais para a comunicação- Condição geral de saúde

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SELEÇÃO E AVALIAÇÃO DO CANDIDATO À SELEÇÃO E AVALIAÇÃO DO CANDIDATO À REABILITAÇÃO AUDIOLÓGICAREABILITAÇÃO AUDIOLÓGICA

PACIENTE TIPO I:Atitude fortemente positiva para a reabilitação audiológica e uso do aparelho de amplificação sonora. Existe a aceitação do problema.

PACIENTE TIPO II:Paciente com atitudes positivas; há aceitação do aparelho e da reabilitação, mas com algumas complicações. Fazem parte deste grupo pacientes com dificuldades de adaptação ou perda auditiva leve.

PACIENTE TIPO III:Paciente com atitudes negativas, mas com um mínimo de intenção

cooperativa.

PACIENTE TIPO IV:São pacientes que rejeitam o aparelho e o processo de reabilitação.

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SELEÇÃO E AVALIAÇÃO DO CANDIDATO À SELEÇÃO E AVALIAÇÃO DO CANDIDATO À REABILITAÇÃO AUDIOLÓGICAREABILITAÇÃO AUDIOLÓGICA

Principais itens que devem compor uma avaliação:

1. Avaliação física

2. Avaliação psicológica

3. Avaliação sociológica

4. Avaliação da comunicação

Britten et al (1999) AMAR criado por Meline e Cotton (1991).Freire (1999) adaptou o AMAR e a avaliação global (holística).

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(Freire et al, 1999) – adaptação do AMAR

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(Freire et al, 1999) – adaptação do AMAR

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(Freire et al, 1999) – adaptação do AMAR

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(Freire et al,1999) – adaptação da avaliação global (holística)

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CONCLUSÃOCONCLUSÃO

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OBRIGADA! OBRIGADA!