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Aluno(a):_____________________________________________________________ Código:__|__|__|__|__ Série: Turma: _______ Data: ___/___/___ 2 Rua T-53 Qd. 92 Lt. 10/11 nº 1356 Setor Bueno 62-3285-7473 www.milleniumclasse.com.br A busca da felicidade Ser feliz é provavelmente o maior desejo de todo ser humano. Na prática, ninguém sabe definir direito a palavra felicidade. Mas todos sabem exatamente o que ela significa. Nos últimos tempos, psicólogos, neurocientistas e filósofos têm voltado sua atenção de modo sistemático para esse tema que sempre fascinou, intrigou e desafiou a humanidade. As últimas conclusões a que eles chegaram são o tema de uma densa reportagem escrita pelo redator-chefe de ÉPOCA, David Cohen, em parceria com a editora Aida Veiga. O texto, conduzido com uma dose incomum de bom humor, inteligência e perspicácia, contradiz várias noções normalmente tidas como verdade pela maior parte das pessoas. A felicidade, ao contrário do que parece, não é mais fácil para os belos e ricos. A maioria dos prazeres ao alcance daqueles que possuem mais beleza ou riqueza tem, segundo as pesquisas, um impacto de curtíssima duração. Depois de usufruí-los, as pessoas retornam a seu nível básico de satisfação com a vida. Por isso, tanta gente parece feliz à toa, enquanto tantos outros não perdem uma oportunidade de reclamar da existência. Mesmo quem passa por experiências de impacto decisivo, como ganhar na loteria ou perder uma perna, costuma voltar a seu estado natural de satisfação. Seria então a felicidade um dado da natureza, determinado exclusivamente pelo que vem inscrito na carga genética? De acordo com os estudos, não é bem assim. Muitas práticas vêm tendo sua eficácia comprovada para tornar a vida mais feliz: ter amigos, ter atividades que exijam concentração e dedicação completas, exercer o controle sobre a própria vida, ter um sentido de gratidão para com as coisas ou pessoas boas que apareçam, cuidar da saúde, amar e ser amado. Uma das descobertas mais fascinantes dos pesquisadores é que parece não adiantar nada ir atrás de todas as conquistas que, segundo julgamos, nos farão mais felizes. Pelo contrário, é o fato de sermos mais felizes que nos ajuda a conquistar o que desejamos. Nada disso quer dizer que os cientistas tenham descoberto a fórmula mágica nem que tenha se tornado fácil descobrir a própria felicidade. Olhando aqui de fora, até que David e Aida parecem felizes com o resultado do trabalho que fizeram. Agora, é esperar que esse resultado também ajude você a se tornar mais feliz. (Gurovitz, Hélio. Revista ÉPOCA. Editora Globo, São Paulo. Número 412, 10 de abril de 2006, p. 6) 01. a) Sobre a palavra FELICIDADE, pode-se afirmar que é um substantivo abstrato, formado por derivação sufixal e contém dez letras e cinco fonemas. Esta informação é correta? Comente-a. _________________________________________________________ _________________________________________________________ _________________________________________________________ _________________________________________________________ b) Indique mais dois substantivos derivados da palavra FELIZ. _________________________________________________________ _________________________________________________________ 02. Explique: a) A felicidade, ao contrário do que parece, não é mais fácil para os belos e ricos”, de acordo com a ideia do texto. _________________________________________________________ _________________________________________________________ _________________________________________________________ _________________________________________________________ b) O que é felicidade para você? _________________________________________________________ _________________________________________________________ _________________________________________________________ _________________________________________________________ _________________________________________________________ 03. Retire do texto: a) Dois exemplos de substantivos concretos _________________________________________________________ b) Dois exemplos de substantivos abstratos _________________________________________________________ 04. Nas palavras seguintes identifique número de letras, fonemas e qual fenômenos fonético que ocorre: a) Cachorrinho _________________________________________________________ b) Esperança _________________________________________________________ c) Assassinato _________________________________________________________ d) Ninguém _________________________________________________________ e) Félix _________________________________________________________ 05. Conceitue: a) Substantivo _________________________________________________________ _________________________________________________________ _________________________________________________________ _________________________________________________________ b) Fonética _________________________________________________________ _________________________________________________________ _________________________________________________________ _________________________________________________________ 06. Contando com seu conhecimento de mundo e focando-se, porém, na temática abordada nos textos abaixo, identifique a ideia central de cada um. a) Numa escola americana a professora diz aos alunos: - A partir de hoje não há mais racismo na minha sala de aula! Agora já não há mais brancos e negros. Passamos a ser todos azuis! E prosseguiu:- Agora vamos todos sentar. Os azuis clarinhos aqui na frente e os azuis escuros lá no fundão! _________________________________________________________ _________________________________________________________ _________________________________________________________ _________________________________________________________ _________________________________________________________ _________________________________________________________ _________________________________________________________

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Aluno(a):_____________________________________________________________ Código:__|__|__|__|__

Série: 1ª Turma: _______ Data: ___/___/___

2 Rua T-53 Qd. 92 Lt. 10/11 nº 1356 – Setor Bueno – 62-3285-7473 – www.milleniumclasse.com.br

A busca da felicidade

Ser feliz é provavelmente o maior desejo de todo ser humano. Na prática, ninguém sabe definir direito a palavra felicidade. Mas todos sabem exatamente o que ela significa. Nos últimos tempos, psicólogos, neurocientistas e filósofos têm voltado sua atenção de modo sistemático para esse tema que sempre fascinou, intrigou e desafiou a humanidade.

As últimas conclusões a que eles chegaram são o tema de uma densa reportagem escrita pelo redator-chefe de ÉPOCA, David Cohen, em parceria com a editora Aida Veiga. O texto, conduzido com uma dose incomum de bom humor, inteligência e perspicácia, contradiz várias noções normalmente tidas como verdade pela maior parte das pessoas. A felicidade, ao contrário do que parece, não é mais fácil para os belos e ricos.

A maioria dos prazeres ao alcance daqueles que possuem mais beleza ou riqueza tem, segundo as pesquisas, um impacto de curtíssima duração. Depois de usufruí-los, as pessoas retornam a seu nível básico de satisfação com a vida. Por isso, tanta gente parece feliz à toa, enquanto tantos outros não perdem uma oportunidade de reclamar da existência. Mesmo quem passa por experiências de impacto decisivo, como ganhar na loteria ou perder uma perna, costuma voltar a seu estado natural de satisfação. Seria então a felicidade um dado da natureza, determinado exclusivamente pelo que vem inscrito na carga genética?

De acordo com os estudos, não é bem assim. Muitas práticas vêm tendo sua eficácia comprovada para tornar a vida mais feliz: ter amigos, ter atividades que exijam concentração e dedicação completas, exercer o controle sobre a própria vida, ter um sentido de gratidão para com as coisas ou pessoas boas que apareçam, cuidar da saúde, amar e ser amado. Uma das descobertas mais fascinantes dos pesquisadores é que parece não adiantar nada ir atrás de todas as conquistas que, segundo julgamos, nos farão mais felizes. Pelo contrário, é o fato de sermos mais felizes que nos ajuda a conquistar o que desejamos.

Nada disso quer dizer que os cientistas tenham descoberto a fórmula mágica nem que tenha se tornado fácil descobrir a própria felicidade. Olhando aqui de fora, até que David e Aida parecem felizes com o resultado do trabalho que fizeram. Agora, é esperar que esse resultado também ajude você a se tornar mais feliz.

(Gurovitz, Hélio. Revista ÉPOCA. Editora Globo, São Paulo. Número 412, 10 de abril de 2006, p. 6)

01. a) Sobre a palavra FELICIDADE, pode-se afirmar que é um substantivo abstrato, formado por derivação sufixal e contém dez letras e cinco fonemas. Esta informação é correta? Comente-a. _________________________________________________________

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b) Indique mais dois substantivos derivados da palavra FELIZ. _________________________________________________________

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02. Explique: a) “A felicidade, ao contrário do que parece, não é mais fácil para os belos e ricos”, de acordo com a ideia do texto. _________________________________________________________

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b) O que é felicidade para você? _________________________________________________________

_________________________________________________________

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03. Retire do texto: a) Dois exemplos de substantivos concretos _________________________________________________________

b) Dois exemplos de substantivos abstratos _________________________________________________________

04. Nas palavras seguintes identifique número de letras, fonemas e qual fenômenos fonético que ocorre: a) Cachorrinho _________________________________________________________

b) Esperança _________________________________________________________

c) Assassinato _________________________________________________________

d) Ninguém _________________________________________________________

e) Félix _________________________________________________________

05. Conceitue: a) Substantivo _________________________________________________________

_________________________________________________________

_________________________________________________________

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b) Fonética _________________________________________________________

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06. Contando com seu conhecimento de mundo e focando-se, porém, na temática abordada nos textos abaixo, identifique a ideia central de cada um.

a) Numa escola americana a professora diz aos alunos: - A partir de hoje não há mais racismo na minha sala de aula! Agora

já não há mais brancos e negros. Passamos a ser todos azuis! E prosseguiu:- Agora vamos todos sentar. Os azuis clarinhos aqui na

frente e os azuis escuros lá no fundão! _________________________________________________________

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3 Rua T-53 Qd. 92 Lt. 10/11 nº 1356 – Setor Bueno – 62-3285-7473 – www.milleniumclasse.com.br

b)

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07. Observe.

a) O que a charge discute? Seja argumentativo. _________________________________________________________

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b) A fim de propor uma campanha publicitária às avessas, a charge emprega recursos estilísticos. Quais são? _________________________________________________________

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Observe a charge e responda as duas próximas questões.

08. Nessa tira de Laerte a graça é produzida por um deslizamento de sentido. Qual é ele? _________________________________________________________

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09. Descreva esse deslizamento quadro a quadro, mostrando a relação das imagens com o que é dito. _________________________________________________________

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10. Observe.

A imagem acima é de uma campanha publicitária a favor da

igualdade social. Ativando sua competência leitora, responda: O que é dito na imagem? Como é dito? A quem é dito? Por que é dito? (Reúna as respostas em uma só). _________________________________________________________

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11. Ao apresentar os três gêneros literários, Aristóteles usou como aspectos definidores a forma e o conteúdo. Assim sendo, um poema pode apresentar gênero épico, lírico ou dramático, de acordo com a presença ou ausência de narradores e de acordo com o que se fala: se conta uma história, se interpreta-a, ou se apenas expressa emoções e sentimentos. Sabendo disso, indique o gênero do texto a - .

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a). A serra do rola-moça (Mário de Andrade) _________________________________________________________

A Serra do Rola-Moça Não tinha esse nome não... Eles eram do outro lado, Vieram na vila casar. E atravessaram a serra, O noivo com a noiva dele Cada qual no seu cavalo. Antes que chegasse a noite Se lembraram de voltar. Disseram adeus pra todos E se puseram de novo Pelos atalhos da serra Cada qual no seu cavalo. Os dois estavam felizes, Na altura tudo era paz. Pelos caminhos estreitos Ele na frente, ela atrás. E riam. Como eles riam! Riam até sem razão. A Serra do Rola-Moça Não tinha esse nome não. As tribos rubras da tarde Rapidamente fugiam E apressadas se escondiam Lá embaixo nos socavões, Temendo a noite que vinha. Porém os dois continuavam Cada qual no seu cavalo, E riam. Como eles riam! E os risos também casavam Com as risadas dos cascalhos, Que pulando levianinhos Da vereda se soltavam, Buscando o despenhadeiro. Ali, Fortuna inviolável! O casco pisara em falso. Dão noiva e cavalo um salto Precipitados no abismo. Nem o baque se escutou. Faz um silêncio de morte, Na altura tudo era paz ... Chicoteado o seu cavalo, No vão do despenhadeiro O noivo se despenhou. E a Serra do Rola-Moça Rola-Moça se chamou. b) Dialética (Vinícius de Moraes) _________________________________________________________

É claro que a vida é boa E a alegria, a única indizível emoção É claro que te acho linda Em ti bendigo o amor das coisas simples É claro que te amo

E tenho tudo para ser feliz Mas acontece que eu sou triste... c) Caso do Vestido (Carlos Drummond de Andrade) _________________________________________________________

Nossa mãe, o que é aquele vestido, naquele prego? Minhas filhas, é o vestido de uma dona que passou. Passou quando, nossa mãe? Era nossa conhecida? Minhas filhas, boca presa. Vosso pai evém chegando. Nossa mãe, dizei depressa que vestido é esse vestido. Minhas filhas, mas o corpo ficou frio e não o veste. O vestido, nesse prego, está morto, sossegado. Nossa mãe, esse vestido tanta renda, esse segredo! Minhas filhas, escutai palavras de minha boca. Era uma dona de longe, vosso pai enamorou-se. E ficou tão transtornado, se perdeu tanto de nós, se afastou de toda vida, se fechou, se devorou, chorou no prato de carne, bebeu, brigou, me bateu, me deixou com vosso berço, foi para a dona de longe, mas a dona não ligou. Em vão o pai implorou. Dava apólice, fazenda, dava carro, dava ouro, beberia seu sobejo, lamberia seu sapato. Mas a dona nem ligou. Então vosso pai, irado, me pediu que lhe pedisse, a essa dona tão perversa, que tivesse paciência e fosse dormir com ele... Nossa mãe, por que chorais? Nosso lenço vos cedemos. Minhas filhas, vosso pai chega ao pátio. Disfarcemos. Nossa mãe, não escutamos pisar de pé no degrau. Minhas filhas, procurei aquela mulher do demo. E lhe roguei que aplacasse de meu marido a vontade. Eu não amo teu marido, me falou ela se rindo. Mas posso ficar com ele se a senhora fizer gosto, só pra lhe satisfazer, não por mim, não quero homem. Olhei para vosso pai, os olhos dele pediam. Olhei para a dona ruim, os olhos dela gozavam. O seu vestido de renda, de colo mui devassado,

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mais mostrava que escondia as partes da pecadora. Eu fiz meu pelo-sinal, me curvei... disse que sim. Sai pensando na morte, mas a morte não chegava. Andei pelas cinco ruas, passei ponte, passei rio, visitei vossos parentes, não comia, não falava, tive uma febre terçã, mas a morte não chegava. Fiquei fora de perigo, fiquei de cabeça branca, perdi meus dentes, meus olhos, costurei, lavei, fiz doce, minhas mãos se escalavraram, meus anéis se dispersaram, minha corrente de ouro pagou conta de farmácia. Vosso pais sumiu no mundo. O mundo é grande e pequeno. Um dia a dona soberba me aparece já sem nada, pobre, desfeita, mofina, com sua trouxa na mão. Dona, me disse baixinho, não te dou vosso marido, que não sei onde ele anda. Mas te dou este vestido, última peça de luxo que guardei como lembrança daquele dia de cobra, da maior humilhação. Eu não tinha amor por ele, ao depois amor pegou. Mas então ele enjoado confessou que só gostava de mim como eu era dantes. Me joguei a suas plantas, fiz toda sorte de dengo, no chão rocei minha cara, me puxei pelos cabelos, me lancei na correnteza, me cortei de canivete, me atirei no sumidouro, bebi fel e gasolina, rezei duzentas novenas, dona, de nada valeu: vosso marido sumiu. Aqui trago minha roupa que recorda meu malfeito de ofender dona casada pisando no seu orgulho. Recebei esse vestido e me dai vosso perdão. Olhei para a cara dela, quede os olhos cintilantes? quede graça de sorriso, quede colo de camélia? quede aquela cinturinha delgada como jeitosa? quede pezinhos calçados com sandálias de cetim? Olhei muito para ela, boca não disse palavra.

Peguei o vestido, pus nesse prego da parede. Ela se foi de mansinho e já na ponta da estrada vosso pai aparecia. Olhou pra mim em silêncio, mal reparou no vestido e disse apenas: — Mulher, põe mais um prato na mesa. Eu fiz, ele se assentou, comeu, limpou o suor, era sempre o mesmo homem, comia meio de lado e nem estava mais velho. O barulho da comida na boca, me acalentava, me dava uma grande paz, um sentimento esquisito de que tudo foi um sonho, vestido não há... nem nada. Minhas filhas, eis que ouço vosso pai subindo a escada.

12. A expressão da mãe de Magali, no segundo quadrinho da tira, se justifica porque, para ela: A) contos infantis são textos literários. B) ela está com sono e não quer mais ler histórias. C) é pouco comum os pais lerem histórias infantis para os filhos. D) o livro de receitas não é o texto literário adequado para o momento. E) o livro de receitas é um texto não literário, inadequado para o momento.

Após marcar a alternativa, contextualize sua resposta definindo texto literário: _________________________________________________________

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13. Indique as figuras de som, segundo a legenda abaixo, presentes nas alternativas de I a IV. a) aliteração b) assonância c) paronomásia d) onomatopeia I. ( ) “Leitos perfeitos

seus peitos direitos me olham assim

fino menino me inclino pro lado do sim rapte-me adapte-me capte-me coração.” (Caetano Veloso)

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II. ( ) “Plunct, plact, zum, você não vai a lugar nenhum.” (Raul Seixas) III. ( ) “Toda gente homenageia Januária na janela.” (Chico Buarque) IV. ( ) “Há um pinheiro estático e extático.” (Rubem Braga) 14. Na canção “Atrás da porta” Chico Buarque nos remete as cantigas trovadorescas. Que tipo específica de cantiga ele nos remete? Justifique sua resposta. “Ai, flores do verde ramo, Se sabedes novas do meu amado? Ai, Deus, e u é?” Escreva as palavras que completam os espaços: Os versos acima pertencem a uma ____________________________, característica do ________________________ português, estética literária dos séculos XII, XIII e XIV. 15. A próxima questão toma por base uma cantiga do trovador galego Airas Nunes, de Santiago (século XIII), e o poema Confessor Medieval, de Cecília Meireles (1901-1964). Cantiga Bailemos nós já todas três, ai amigas, So aquestas avelaneiras frolidas, (frolidas = floridas) E quem for velida, como nós, velidas, (velida = formosa) Se amigo amar, So aquestas avelaneiras frolidas (aquestas = estas) Verrá bailar. (verrá = virá) Bailemos nós já todas três, ai irmanas, (irmanas = irmãs) So aqueste ramo destas avelanas, (aqueste = este) E quem for louçana, como nós, louçanas, (louçana = formosa) Se amigo amar, So aqueste ramo destas avelanas (avelanas = avelaneiras) Verrá bailar. Por Deus, ai amigas, mentr’al non fazemos, (mentr’al = enquanto outras coisas) So aqueste ramo frolido bailemos, E quem bem parecer, como nós parecemos (bem parecer = tiver belo aspecto) Se amigo amar, So aqueste ramo so lo que bailemos Verrá bailar.

(Airas Nunes, de Santiago. In: SPINA, Segismundo. Presença da Literatura Portuguesa - I. Era Medieval. 2ª ed. São Paulo: Difusão Europeia do Livro, 1966.)

Confessor Medieval (1960) Irias à bailia com teu amigo, Se ele não te dera saia de sirgo? (sirgo = seda) Se te dera apenas um anel de vidro Irias com ele por sombra e perigo? Irias à bailia sem teu amigo, Se ele não pudesse ir bailar contigo? Irias com ele se te houvessem dito Que o amigo que amavas é teu inimigo? Sem a flor no peito, sem saia de sirgo, Irias sem ele, e sem anel de vidro? Irias à bailia, já sem teu amigo, E sem nenhum suspiro?

(Cecília Meireles. Poesias completas de Cecília Meireles - v. 8. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1974.)

As cantigas que focalizam temas amorosos apresentam-se em dois

gêneros na poesia trovadoresca: as “cantigas de amor”, em que o eu-poemático representa a figura do namorado (o “amigo”), e as “cantigas de amigo”, em que o eu-poemático representa a figura da mulher amada

(a “amiga”) falando de seu amor ao “amigo”, por vezes dirigindo-se a ele ou dialogando com ele, com outras “amigas” ou, mesmo, com um confidente (a mãe, a irmã, etc.). De posse desta informação: a) classifique a cantiga de Airas Nunes em um dos dois gêneros, apresentando a justificativa dessa resposta. _________________________________________________________

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b) identifique, levando em consideração o próprio título, a figura que o eu-poemático do poema de Cecília Meireles representa. _________________________________________________________

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16. De acordo com o texto ao lado, responda, em português, as questões abaixo. a) Como a mãe descreve a rotina da filha? _________________________________________________________

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b) Por que a garota trabalhava meio período? _________________________________________________________

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17. Responda as questões gramaticais abaixo. a) O que são non progressive verbs? _________________________________________________________

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b) Liste ao menos dez deles. _________________________________________________________

_________________________________________________________

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18. Reescreva as frases abaixo na forma interrogativa. a) Jane has a lot of things to do. _________________________________________________________

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b) We are very busy right now. _________________________________________________________

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19. Dê o gerúndio dos verbos abaixo. a) step ______________________________________

b) play ______________________________________

c) see ______________________________________

d) ski________________________________________

e) dance _____________________________________

f) study______________________________________

g) be________________________________________

h) lie ________________________________________

i) rain________________________________________

j) swim_______________________________________

20. De acordo com a tirinha abaixo, responda em português as questões que seguem.

a) O que o cão quer que aconteça? _________________________________________________________

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b) Por quê ele quer isso? _________________________________________________________

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Mitos y realidades de los consejos para amamantar Martes, 8 de enero de 2013 Hojas de col (repollo) para los pezones, fenogreco para mejorar la producción de leche, bolsas de té para aliviar el dolor. Estos son algunos de los consejos que en muchos países, durante generaciones, han pasado las madres a sus hijas cuando están lactando. Pero ¿qué tan útiles son estos remedios "caseros"? Los expertos de salud en muchos países continúan destacando la importancia del amamantamiento entre las nuevas madres. Pero es cierto que la lactancia puede presentar dificultades para muchas madres y sus bebés. Por ejemplo, se puede presentar inflamación o irritación en los pezones, dolor de senos y poca producción de leche que no parece satisfacer al bebé. Y hay una lista larga de consejos para aliviar estos malestares. Por ejemplo, que comer avena o beber cerveza incrementa la producción de leche.

http://www.bbc.co.uk/mundo/noticias/2013/03/130305_salud_leche_materna_domicilio_gtg.shtml

Vocabulario: hojas (folhas), té (chá), pero (mas), larga (longa). 16. Según el texto, ¿cuáles han sido los consejos que han pasado las madres a sus hijas, se mantienen de generación a generación? _________________________________________________________

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17. ¿Cuáles son las dificultades que pasan las madres que amamantan?¿qué se puede hacer para aumentar la producción de leche? _________________________________________________________

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18. Diga de qué profesión u oficio se trata: a) Persona que tiene por oficio cortar y coser trajes, principalmente de hombres: _________________________________________________________

b) Licenciado o doctor en derecho que ejerce profesionalmente la dirección y defensa de las partes en toda clase de procesos: _________________________________________________________

c) Persona especializada en la instalación, mantenimiento y reparación de las conducciones de agua y otros fluidos en los edificios o casas: _________________________________________________________

d) Mujer que trabaja sirviendo a los pasajeros en un avión: _________________________________________________________

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e) Persona legalmente autorizada para ejercer el periodismo: ____________________________________________________________

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19. Complete los espacios con el pronombre interrogativo adecuado, no repita ninguna:

a) ¿De ................................... eres?

b) ¿ ................................... llegas de viaje?

c) ¿ ................................... de las propuestas prefieres?

d) ¿ ................................... son los invitados?

e) ¿ ................................... deseas hacer?

20. Completa el diálogo conjugando los verbos en presente de Indicativo. - ¡Hola! ¿Qué tal? ¿cómo ..................................(llamarse, tú)?

- ..................................(llamarse, yo) Wanesa.

- ¿ ..................................(ser, tú) extranjera?

- Sí, ..................................(ser, yo) panameña.

- ¿Qué ..................................(hacer, tú)? ¿ ..................................(estudiar,

tú)?

- ..................................(estudiar, yo) Ingeniería mecánica. ¿Y tú?

- Actualmente ..................................(estar, yo) trabajando con mi padre.

¿..................................(vivir, tú) cerca de aquí?

- Sí, ..................................(vivir, yo) con mis padres.