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AMBIENTEAMBIENTE

FÍSICOFÍSICO

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Posto de trabalhoDesign

AMBIENTE FÍSICOAMBIENTE FÍSICO

Ambiente

RUÍDO

VIBRAÇÕES

AMBIENTE TÉRMICO

RADIAÇÕES

ILUMINAÇÃO

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AMBIENTE FÍSICOAMBIENTE FÍSICO

RUÍDO

Nível de Pressão sonora

Som puro ou complexo

Frequência

Tempo de exposição

Distribuição temporal

Tipo de ruído

Caracterização da exposição

Constitui

uma causa de incómodo

para o trabalho,

um obstáculo

às comunicações

verbais e sonoras,

podendo provocar

patologias

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AMBIENTE FÍSICOAMBIENTE FÍSICO

RUÍDO EFEITOS

Sobre o aparelho auditivoFadiga auditivaSurdez audiométricaSurdez profissional

Sobre o organismo em geral FisiológicosPsicológicosComportamentais

Sobre o trabalho AvariasBaixa de produtividadeOutros

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RUÍDO CONTROLO

Medidas organizacionais Controlo administrativo

Medidas construtivas

•Actuação sobre a fonte produtora ruído•Actuação sobre as vias de propagação

Medidas de protecção individual Actuação sobre o receptor

Um programa de controlo de ruído deverá considerar

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ILUMINAÇÃO LUZ

Energia radiante

•Adequação ao tipo de actividade desenvolvida•Limitação do encandeamento•Distribuição conveniente das lâmpadas•Harmonização da cor da luz com as cores predominantes do local

Luz natural vs Luz artificial

Qualidade da Iluminação artificial

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AMBIENTE FÍSICOAMBIENTE FÍSICO

ILUMINAÇÃO Objectivos

Maximizar a percepção das informações utilizáveisno posto de trabalho

Maximizar a qualidade de serviços e/ou produtos

Aproveitar todo o espaço de trabalho disponível

Garantir a segurança no posto de trabalho

Assegurar o conforto visual

Impedir a adopção de posturas incorrectas

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ILUMINAÇÃO Características

Nível de iluminância

Variação de luminâncias

Composição espectral da luz

Encadeamento

Cintilação

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AMBIENTE FÍSICOAMBIENTE FÍSICO

ILUMINAÇÃO Conceitos

Iluminância - E Luxímetro

Intensidade luminosa - I

Uma medida de fluxo luminoso incidente por unidade de superfície - Lux (1 lumen/1m2)

Fluxo luminoso - OQuantidade total de luz emitida por uma fonte luminosa - Lumen (lm)

Uma medida do fluxo luminoso emitido numa determinada direcção - candela (cd)

Luminância - LUma medida de brilho de uma superfície – candela por metro quadrado (cd/m2)Define-se como o quociente entre a intensidade luminosa emitida ou reflectida numa determinadadirecção e a área projectada da fonte num plano perpendicular a essa direcção

Contraste - L2-L1/L1 L1 e L2, designam respectivamente, asluminâncias do fundo e do objecto

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Deve-se à perda significativa e imediata Deve-se à perda significativa e imediata da sensibilidade da retinada sensibilidade da retina

é um processo fisiológico e consiste num fenómeno é um processo fisiológico e consiste num fenómeno de alteração da percepção visual, originado por de alteração da percepção visual, originado por fontes luminosas intensas.fontes luminosas intensas.

AMBIENTE FÍSICOAMBIENTE FÍSICO

ILUMINAÇÃO Conceitos

Encandeamento

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Encandeamento Encandeamento DirectoDirecto

Encandeamento Encandeamento IndirectoIndirecto

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ILUMINAÇÃO ConceitosEXEMPLO

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Capacidade do olho perceber as variações Capacidade do olho perceber as variações periódicas da luminância das fontes periódicas da luminância das fontes luminosasluminosas

Grau de oscilação para diferentes fontes de luminâncias em função do tempo

AMBIENTE FÍSICOAMBIENTE FÍSICO

ILUMINAÇÃO Conceitos

Cintilação

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AMBIENTE FÍSICOAMBIENTE FÍSICO

ILUMINAÇÃO Variáveis do espaço de trabalho

Posicionamento em relação à tarefa

Campo visual

Dimensões do local

Luz natural

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VIBRAÇÕES Caracterização

Intensidade

Período

Duração

Frequência

Direcção

Tipo

Ponto de aplicação

VIBRAÇÕES transmitidas

a todo o corpo VIBRAÇÕES transmitidas

a mão-braço

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VIBRAÇÕES Transmitidas a todo o Corpo

•Perturbações cardiovasculares•Aumento do ritmo respiratório e consumo de O2•Alterações endócrinas e metabólicas•Contracção muscular involuntária•Supressão de alguns reflexos motores•Perturbações dos sistemas vestibular, visual e auditivo•Patologias diversas ao nível da coluna•Perturbações gastro-intestinais•Perturbações do sistema reprodutor•Traços de sangue na urina

EFEITOS

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AMBIENTE FÍSICOAMBIENTE FÍSICO

VIBRAÇÕES Transmitidas a Mão - Braço

•Perturbações vasculares (40-125 Hz)•Perturbações osteo-articulares (< 30 Hz)•Perturbações neurológicas (>600 Hz)•Perturbações musculares (>600 Hz)•Perturbações generalizadas

•Doença de Raynaud (30-300 Hz)

Diminuição da circulaçãoCor azulada com inchaçoCor vermelha ou violáceaPicadasSensação de queimadura

EFEITOS

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VIBRAÇÕES CONTROLO

Basicamente pode ser conseguido por três processos

Redução das vibrações na origem

Diminuição da transmissão de energiamecânica a superfícies potencialmenteirradiantes

Redução da amplitude de vibração dassuperfícies irradiantes

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AMBIENTE FÍSICOAMBIENTE FÍSICORADIAÇÕES

RADIAÇÕESIonizantes

RADIAÇÕESNão Ionizantes

Compreendem toda a radiação electromagnética cuja

energia fotão seja inferior a 12 electrões-volt.

Caracterizam-se por não possuir energia suficiente para ionizar

os átomos ou moléculascom os quais interactuam

Incluem os raios alfa, beta e gama, os raios X, neutrões e protões.

Têm a capacidade de produzir iões, directa ou indirectamente.

Os raios X e gama são radiações electromagnéticas,

sendo as restantesradiações corpusculares

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AMBIENTE FÍSICOAMBIENTE FÍSICORADIAÇÕES

Natureza das radiações

Dose da radiaçãoe a sua distribuição no tempo

Repartição topográfica no organismo

Natureza dos tecidos

Factores que intervêm nos efeitos biológicos

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AMBIENTE FÍSICOAMBIENTE FÍSICO

RADIAÇÕES EFEITOS

Lesões ao nível

peleossosgónodassangueIntestinostecido nervososembriãocristalino

Síndrome hematopoiético Fase inicialFase de latênciaPeríodo de estadoFase de recuperação ou morte

Lesões cancerosas leucemiacancro do pulmão, mama, tiróide, ósseo

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AMBIENTE FÍSICOAMBIENTE FÍSICO

RADIAÇÕES Medidasde controlo e protecção

Cumprimento da legislação, licenciamento e inspecção

Planeamento e projecto das instalações(localização das salas de exposição, dimensões, características da construção,sistemas de ventilação, esgotos, barreiras de protecção, acabamento de superfícies,Sistemas de sinalização e segurança, etc.)

Segurança e protecção durante as operações (evitar todas as exposições desnecessárias; manter todas as exposições necessárias a um mínimo;manter todas as exposições abaixo das doses máximas admissíveis; aumentar a distância do ind. à fonte de radiação; sinalizar as áreas de radiação)

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AMBIENTE TÉRMICO

HOMEOTERMIA

É assegurada quando o fluxo de calor produzido pelo corpoé igual ao fluxo de calor cedido ao ambiente

Ambiente neutro ou confortável

DESCONFORTO

Alterações fisiológicas ToleráveisTolerância ao frio ou ao calor – limitar o tempo de exposição

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AMBIENTE FÍSICOAMBIENTE FÍSICO

AMBIENTE TÉRMICO

Grandezas físicas a medir

Temperatura do ar

Humidade do ar

Velocidade do ar

Calor radiante

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AMBIENTE FÍSICOAMBIENTE FÍSICOAMBIENTE TÉRMICO

Efeitos do calor sobre o homem

Afecções sistémicas

Afecções da pele

Afecções psíquicas

•golpe de calor

•esgotamento

•erupção •queimaduras•deficiência das glândulas anidrose

•fadiga térmica

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AMBIENTE FÍSICOAMBIENTE FÍSICOAMBIENTE TÉRMICO

Condições fisiológicas de Controlo Térmico

Equilíbrio térmico

Ausência de arrepios

Débito de sudação óptimo

Temperatura cutânea média óptima

Pele relativamente seca

Ausência de secura das mucosas bucofaríngeas

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AMBIENTE FÍSICOAMBIENTE FÍSICO

AMBIENTE TÉRMICO Patologias devido ao frio

Frieiras

Eritrocianose

Pé das trincheiras

Enregelamento

Termo-regulação excessiva

Falência da termo-regulação

Hipotermia

Traduz-se

•Arrepio generalizado

•Temperatura interna baixa

•Pressão arterial elevada

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AMBIENTE TÉRMICO

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AMBIENTE FÍSICOAMBIENTE FÍSICO

AMBIENTE TÉRMICO

Os principais princípios de acção ergonómica sobre os elementos do ambientefísico correspondem aos princípios gerais da prevenção dos riscos profissionais

Em primeiro lugar, sempre que possível, fazerdesaparecer a fonte agressora

Se a supressão da fonte agressora não é possível ounão é realista, colocar então uma “barreira” entre otrabalhador e a fonte e/ou afasta-lo da fonte

Em terceiro lugar, mas só quando esgotadas assoluções anteriores, recorrer aos EPI’s

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AMBIENTE TÉRMICO

Qualquer que seja a solução encarada,é indispensável

uma atitude vigilantesobre

efeitos secundários possíveis