Ana Cristina Gonçalves Universidade de Évora

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Grupo Operacional FERTIPINEA Nutrição e fertilização do pinheiro manso em sequeiro e regadio Produção de pinha e pinhão no Alentejo interior Ana Cristina Gonçalves Universidade de Évora

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Grupo Operacional FERTIPINEA Nutrição e fertilização do pinheiro manso em sequeiro e regadio

Produção de pinha e pinhão no Alentejo interior

Ana Cristina Gonçalves Universidade de Évora

Grupo Operacional FERTIPINEA Nutrição e fertilização do pinheiro manso em sequeiro e regadio

Solos

Clima

Estrutura do povoamento

Produção de pinha

Grupo Operacional FERTIPINEA Nutrição e fertilização do pinheiro manso em sequeiro e regadio

Solos

• Matéria orgânica

• Textura

• Nutrientes

• Macro

• Micro

Clima

• Temperatura

• Precipitação

Povoamento

• Estrutura

• Produção de pinha

• Rendimento em pinhões negros e brancos

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Evoramonte

Torre de Coelheiros

Mertola

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Estrutura dos povoamentos Povoamentos jovens Número de árvores por hectare elevado Grau de coberto elevado

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Produção de pinha e pinhões é muito variável em: Número de pinhas por árvore (0 a 50) Peso de pinha (60 a 400 g) Número de pinhões (0 a 136) Número de pinhões não desenvolvidos (3 a 76) Peso de pinhões desenvolvidos (1 a 84 g) Peso de miolo de pinhão (0.1 a 17 g)

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Obrigada