INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO Florianopolis, 26/06/2006.
Anais 33RAPv Florianopolis
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20 23aNOV2001Florianpolis - SC
RAPv33
PavimentaoReunio Anual de
3 Seminrio NacionalModernas Tcnicas
Rodovirias
Associao Catarinensede Engenheiros
ASSOCIAO BRASILEIRADE PAVIMENTAO
A B Pv
ANAIS
-
RAPv33
PavimentaoReunio Anual de
3 Seminrio NacionalModernas Tcnicas
Rodovirias
Associao Catarinensede Engenheiros
ASSOCIAO BRASILEIRADE PAVIMENTAO
A B Pv
Patrocnio
Sempre presente
CONSULTORIA E SERVIOS DE ENGENHARIA LTDA
UFSCUniversidade Federalde Santa Catarina
Apoio
COM APOIO POSSIVEL MOVER O MUNDOIGUATEMI / SOTEPA / ENGEVIX / PROSUL
APPE / M.P.B. / AMBIENTAL
ASSOCIAO CATARINENSE DEENGENHARIA CONSULTIVA
Divulgao
Organizao
EVENTOS & MARKETINGMASTERPR M
STOSTOSecretaria de Estado
dos Transportes e Obras
CREA-SC
Conselho Federal de Engenharia,Arquitetura e Agronomia
ANAIS
-
33a REUNIO ANUAL DE PAVIMENTAO FLORIANPOLIS/SC
O programa de ligao do Corredor do Mercosul, por intermdio da duplicao do eixo Belo Horizonte So Paulo Florianpolis Buenos Aires, estabeleceu, nos ltimos 3 anos, o retorno dos investimentos pesados dos organismos internacionais no setor rodovirio, potencialmente gerador de notvel crescimento tecnolgico nas empresas e instituies brasileiras. O desenvolvimento tecnolgico dos organismos rodovirios brasileiros tende a promover o despertar da sociedade para a importncia do setor rodovirio na economia mundial, sobretudo na regio sul do Pas, onde diversas manifestaes sociais foram geradoras da necessidade de busca de solues inovadoras para contemplar as reais funes que as obras deveriam se propor. Implantaram-se, nos diversos trechos rodovirios das regies Sul e Sudeste, projetos mais modernos, estabeleceram-se dispositivos de contratos especiais, sistemas de controle de qualidade efetivos, dentre outros parmetros agregados s novas tecnologias. Neste enfoque, a Associao Brasileira de Pavimentao, atravs da 33a Reunio Anual de Pavimentao, se uniu Associao Catarinense de Engenheiros, organizadora do 3o Seminrio de Modernas Tcnicas Rodovirias, no estabelecimento de um programa de ao conjunta para discutir temas de natureza tcnico-cientfica do rodoviarismo nacional, apresentao de novas tecnologias e divulgao dos conhecimentos adquiridos neste novo cenrio abrangendo, primordialmente, a proteo ao meio ambiente, a segurana e as perspectivas futuras do setor de transportes, obtendo, como resultado, o presente grupo de artigos e trabalhos que, em muito, contribuiro para o engrandecimento enaltecido. As Entidades Realizadoras sentiram-se honradas com a sua presena. Comisso Organizadora da 33a RAPv Coordenador Geral: Eng. lvaro Siqueira Pitta Coordenador Tcnico: Eng. Glicrio Trichs Coordenador Financeiro: Eng. Danilo Martinelli Pitta Relatores Tcnicos:
1a Seo Tcnica: Eng. Leto Momm e Eng. Jorge Augusto Pereira Ceratti 2a Seo Tcnica: Eng. Glicrio Trichs 3a Seo Tcnica: Eng. Dultevir Mello 4a Seo Tcnica: Eng. Jos Tadeu Balbo 5a Seo Tcnica: Eng. Antnio Fortunato Marcon Ressalta-se a participao, na Coordenao Geral e organizao dos dois eventos, dos engenheiros Valmir Antunes da Silva, Presidente da Associao Catarinense de Engenheiros ACE, e Celso Silvestre, Diretor Tcnico da ACE.
-
N TTULO DO TRABALHO AUTORES EMPRESA / CARGO E-MAIL Pgina
Carlos Alberto Simes Pires Wayhs
Eng Civil, Aluno de Mestrado Profissionalizante em Eng, UFRGS [email protected]
Washington Peres Nez Professor Adjunto - PPGEC/UFRGS
Jorge Augusto Pereira Ceratti Professor Adjunto - PPGEC/UFRGS
Fernando Casagrande Eng Civil, PPGEC/UFRGS [email protected]
Washington Peres Nez Professor Adjunto, PPGEC/UFRGS
Wai Ying Yuk Gehling Professor Adjunto, PPGEC/UFRGS
Jorge Augusto Pereira Ceratti Professor Adjunto, PPGEC/UFRGS
Soares, J.M.D. Doutor em Eng Civil, Professor da UFSM [email protected]
Quintana, L.M. Mestre em Eng Civil, Professora da URCAMP
Tomazetti, R.R. Aluno de Graduao da UFSM
Reichert, M. Aluno de Graduao da UFSM
Jos Expedito Brando FilhoGraduando em Eng Civil, Bolsista
PIBIC/CNPq, Centro Tecnologia/Curso de Eng Civil/NUPELTD/DET/UFC
Jos Alysson Bencio Correia Eng Civil, Mestrando em Eng de Transportes, PETRAN/NUPELTD/DET/UFC [email protected]
Ernesto Ferreira Nobre Jnior Doutor em Eng de Transportes, Prof. Adjunto, NUPELTD/DET/[email protected]
Dellabianca, L.M.A
Muniz, M. D.
Camapum de Carvalho, J.
Lima, L.L.
Glicrio Trichs Prof. Dr., Depto de Eng Civil - UFSC [email protected]
Rodrigo Silveira Pedroso Acadmico
Sandra Oda Eng Civil, Professora Adjunto, Universidade Estadual de Maring - DEC/[email protected]
Jos Leomar Fernandes Junior Eng Civil, Professor Doutor, Escola de Engenharia de So Carlos - EESC/USP [email protected]
Professor Jos Carlos MelloTransportes: Presente e Futuro
1 Sesso Tcnica - Materiais de Pavimentao
063
Estudo do Efeito dos Finos nas Caractersticas de Capacidade de
Suporte e Condutividade Hidrulica em Bases Granulares
Anlise da Estabilizao com Cal de Solos do Municpio de Limoeiro
do Norte, Estado do Cear
Caracterizao de Materiais Alternativos para Pavimentao na Regio Noroeste Colonial do Rio
Grande do Sul
080
100
AUTORESTTULO
Bancando o Detetive num Misterioso caso de Degradao de Revestimento Asfltico (CBUQ) Professor Humberto Santana
065 Solo Cimento para Pavimentao de Passeios Pblicos
119
Universidade de Braslia - UNB Programa de Ps-Graduao em Geotecnia [email protected] [email protected]
127
33 RAPv - Reunio Anual de PavimentaoTrabalhos apresentados por Seo tcnica
Estudo Preliminar das Propriedades Mecnicas de
Material Fresado Visando sua Reutilizao na Pavimentao
Conferncias
Utilizao da Tecnologia de Microondas na Dosagem de
Misturas Asflticas, e nos Servios de Manuteno e Conservao de
Rodovias
Viabilidade Tcnica do Uso de Ligante Asfalto-Borracha como
Material para Pavimentao Asfltica
061
Paulo M Goulart041
Paulo M Goulart051
Paulo M Goulart062
Paulo M Goulart070
Paulo M Goulart080
Paulo M Goulart094
Paulo M Goulart107
-
33 RAPv - Reunio Anual de PavimentaoTrabalhos apresentados por Seo tcnica
N TTULO DO TRABALHO AUTORES EMPRESA / CARGO E-MAIL Pgina
Silvrano Adonias Dantas Neto Eng Civil, UnB [email protected]
Mrcio Muniz de Farias Eng Civil, Professor, UnB
Leni Mathias Leite Eng Qumica, Consultora Tcnica, CENPES/Petrobrs
Clauber Campello do Santos Departamento de Estradas de Rodagem/DF
Edson de Moura Escola Politcnica da USP [email protected]
Liedi Lgi Bariani Bernucci Escola Politcnica da USP [email protected]
Jorge Augusto Pereira Ceratti Universidade Federal do Rio Grande do Sul [email protected]
Jos Mrio Chaves Nova Dutra - Concessionria do Rodovia Presidente Dutra
Daniel Rodrigues Aldigueri Escola Politcnica da USP [email protected]
Liedi Lgi Bariani Bernucci Escola Politcnica da USP [email protected]
Edson de Moura Escola Politcnica da USP [email protected]
Jos Valdonel Castelo Branco Departamento Nacional de Estradas de Rodagem/CE
Walter Canales San`AnaUniversidade Estadual do Maranho
Leto Momm [email protected]
Jorge Fumio Kusaba [email protected]
Ilonir Antonio Tonial Petrobrs - Abastecimento [email protected] [email protected]
Laura Maria Goretti da Motta D.Sc., Prof Adjunta COPPE/UFRJ [email protected]
Leni Mathias Leite Petrobrs - CENPES [email protected]
Rmulo Constantino Petrobrs - CENPES [email protected]
Francisco Luis E. Agodi Eng Qumico, Diretor Tcnico, Lwart Proasfar Qumica
Sara Margaret Hughes Economia - MBA, Diretora de Planejamento e Controle, Lwart Proasfar Qumica
Marcelo Ming Eng Civil, Assistente Tcnico, Lwart Proasfar Qumica
Vernica Teixeira Franco Cavalcante
Estudante do Curso de Graduao em Engenharia Civil, Bolsista CNPq, Universidade Federal do Cear
Jorge Barbosa Soares PhD., Professor, Universidade Federal do Cear [email protected]
Geraldo de Oliveira Marques Doutorando, Prof Assistente/UFRJ [email protected] [email protected]
Laura Maria Goretti da Motta D.Sc., Prof Adjunta COPPE/UFRJ [email protected]
Leni Mathias Leite D.Sc., Consultora Tcnica - Petrobrs/CENPES [email protected]
Rmulo Constantino M. Sc. Qumico de Petrleo - Petrobrs/CENPES [email protected]
Exemplos de Dosagem Superpave no Brasil
1 Sesso Tcnica - Materiais de Pavimentao
069Estudo da Influncia do tipo de
Ligante nas Caractersticas Mecnicas das Misturas Asflticas
029
027O Efeito do Tipo e do Teor de Fler nas Propriedades Mecnicas das
Misturas Asflticas
Influncia dos Granulares nas Misturas de Areia Asfalto Quente040
Asfalto Alto ndice
077Estudo de Efeito de Adio de
Melhoradores de Adesividade em Concretos Asflticos
Anlise do Desenpenho de uma Mistura de Areia Asfalto Usinada a
Quente078
033
022Influncia do Envelhecimento do
Revestimento Asfltico na vida de Fadiga de Pavimentos
Paulo M Goulart123
Paulo M Goulart136
Paulo M Goulart149
Paulo M Goulart162
Paulo M Goulart175
Paulo M Goulart191
Paulo M Goulart205
Paulo M Goulart218
-
33 RAPv - Reunio Anual de PavimentaoTrabalhos apresentados por Seo tcnica
N TTULO DO TRABALHO AUTORES EMPRESA / CARGO E-MAIL Pgina
Jos Vidal Nardi Engenheiro Civil, Pesquisador, DER/SC [email protected]
Dachamir Hotza Engenheiro Qumico, Professor, UFSC [email protected]
Cludio Taira Mestre em Transportes, Escola de Eng de So Carlos/USP [email protected]
Glauco Tulio Pessa Fabbri Prof Dr., Depto de Transportes da Escola de Eng de So Carlos/USP [email protected]
Luciana Rohde Eng Civil, Aluna de Mestrado, PPGEC/UFRGS [email protected]
Washington Peres Nez Eng Civil, Prof. Adjunto, PPGEC/UFRGS [email protected]
Jorge Augusto Pereira Ceratti
128
Proposta de Ensaio de Resistncia ao Cisalhamento Direto para
Determinao da Aderncia entre duas Camadas
Rita Moura FortesDr. Eng., Diretora Tcnica, LENC -
Laboratrio de Engenharia e Consultoria S/C Ltda, Dra. Prof. da Escola de Eng da Universidade Presbiteriana Mackenzie
[email protected] [email protected]
Armando Atade Ribeiro Filho Depto de Estradas de Rodagem do Estado da Paraba - DER/PB
Armando Duarte Marinho Depto de Estradas de Rodagem do Estado da Paraba - DER/PB
Jos Afonso Gonalves de Macdo
Universidade Federal da Paraba, Campus II, Campina Grande/PB
Laura Maria Goretti da Motta Prof Adjunta - Laboratrio de Geotecnia - COPPE/UFRJ [email protected]
Jair CamachoMestre, Professor, Faculdade de Eng de
Ilha Solteira/UNESP, doutorando na Escola Tcnica da USP
Liedi Lgi Bariani Bernucci EPUSP [email protected]
Franklin Jos ChavesGeol. e Eng do Depto de Edificaes, Rodovias e Transportes - DERT/CE,
Professor M. Sc. do CCT - Universidade de Fortaleza - UNIFOR
Laura Maria Goretti da Motta D.Sc., Prof Adjunta COPPE/UFRJ [email protected]
Antonio Carlos Rodrigues Guimares
IME, Mestrando COPPE/UFRJ [email protected]
Laura Maria Goretti da Motta D.Sc., Prof Adjunta COPPE/UFRJ [email protected]
Jacques de Medina LD, pesquisador COPPE/UFRJ
Horcio VallejosEng Civil, Aluno de Mestrado - Curso de
Maestria em Cincias de Ingenteria: Universidad del Nordeste; Resistncia;
Argentina
Dante BoschEng Civil, M.Sc.; Professor - Curso de
Maestria em Cincias de Ingenteria: Universidad del Nordeste; Resistncia;
Argentina
Washington Peres Nez Eng Civil; Dr.; Prof. - Programa de Ps-Graduao em Engenharia Civil - UFRGS [email protected]
Tiago Pinto da Trindade Aluno do Curso de Eng Civil, Bolsista de Iniciao Cientfica do CNPq. UFV-MG [email protected]
Carlos Alexandre Braz de Carvalho D. Sc. EESC-USP, Professor Adjunto, UFV-MG [email protected]
Dario Cardoso de Lima Ph. D. Louisiana State University (USA), Professor Titular, UFV-MG [email protected]
048
Utilizao da Escria de Aciaria Eltrica como Material de
Pavimentao - Variao das Caractersticas Mecnicas em
Funo da Composio Granulomtrica
031
Modelao Visco-Elstica de Ensaios de Fluncia Esttica e Dinmica de Misturas Asflticas
com Asfaltos Convencional e Modificado por Polmero SBS
030
Mtodo de Superfcies de Respostas aplicado Formulao
de Novos Materiais de Pavimentao
1 Sesso Tcnica - Materiais de Pavimentao
083
017
Aspectos da Caracterizao Geotcnica de Alguns Solos de
Fortaleza para Aplicao em Obras Rodovirias
014Estudo de Deformao
Permanente em Solo Tpico de Subleito de Rodovia Brasileira
064
Comportamento Resiliente de um Solo Arenoso da Regio de Viosa-
MG no Estado Natural e Estabilizado com Cimento
133
Estudo sobre a Expansividade de Subleitos Rodovirios na
Repblica Argentina057
Migrao de gua em Corpos de Solo Compactados Submetidos a Gradientes Trmicos em Painel
Experimental
Utilizao de Fileres Alternativos para Fabricao de Concreto
Betuminoso Usinado a Quente
Paulo M Goulart234
Paulo M Goulart250
Paulo M Goulart266
Paulo M Goulart277
Paulo M Goulart294
Paulo M Goulart311
Paulo M Goulart320
Paulo M Goulart336
Paulo M Goulart354
Paulo M Goulart369
-
N TTULO DO TRABALHO AUTORES EMPRESA / CARGO E-MAIL Pgina
Alexandre Benetti Parreira Professor Doutor, EESC/USP [email protected]
Andra Regina Kaneko Kobayashi Mestre em Engenharia Civil, doutoranda, EESC/USP [email protected]
Omar de Barros Silvestre Jnior Eng Civil, aluno de mestrado, EESC/USP [email protected]
Wandemyr Mata dos Santos Filho
Eng Civil MSc. Geotecnia - CEFET/PA - Centro Federal de Educao Tecnolgica,
Pesquisador Associado do Grupo de Pesquisas em Geotecnia Ambiental da
Univers. Fed. da Amaznia (GEA-UNAMA), Consultor Tcnico da WS-GEOTECNIA Ltda
Stoessel Farah Sadalla Neto
Eng Civil M. SC. Geotecnia, Coordenador do Grupo de Pesquisas em Geotecnia
Ambiental da Univers. da Amaznia (GEA-UNAMA) Diretor Tcnico da WS-
GEOTECNIA Ltda
Antnio Carlos Sales Dias Eng. Civil da Maia Melo Engenharia Ltda
Mrcio MarangonProf Adjunto - Univ. Federal de Juiz de Fora/UFJF, Doutorando em Geotecnia -
COPPE/[email protected]
Laura Maria Goretti da Motta D.Sc., Prof Adjunta COPPE/UFRJ [email protected]
Mrcio MarangonProf Adjunto - Univ. Federal de Juiz de Fora/UFJF, Doutorando em Geotecnia -
COPPE/[email protected]
Laura Maria Goretti da Motta D.Sc., Prof Adjunta COPPE/UFRJ [email protected]
Rosa Maria de Souza Costa Eng Civil, Pesquisadora II, Fundao de Tecnologia do Estado do Acre - FUNTAC [email protected]
Adriana Paula Barbosa Moura g Civil, Pesquisadora II, Fundao de Tecnologia do Estado do Acre - FUNTAC [email protected]
Simonne da Costa Amaral Aluna de Doutorado, Escola Politcnica da USP [email protected]
Helder de GodoyDoutor em Geocincias, Gelogo
Pesquisador do Laboratrio de Tecnologia de Pavimentao, Escola Politcnica da USP
Liedi Lgi Bariani Bernucci Livre Docente, Professora Associada, Escola Politcnica da Universidade de So Paulo [email protected]
049Fadiga Deformao Controlada em Modo Contnuo do Concreto
AsflticoLeto Momm Doutor, Professor, Universidade Federal de Santa Catarina [email protected]
050 Comportamento Viscoelstico do Concreto Asfltico Leto MommDoutor, Professor, Universidade Federal de
Santa Catarina [email protected]
Leto Momm Doutor, Professor, Universidade Federal de Santa Catarina [email protected]
Edelino Meurer Filho Mestre em Engenharia, Engenheiro, DER/SC [email protected]
Caroline Antunes Bucciano Eng Civil, UFSC [email protected]
Giovanni Dalla Costa UFSC [email protected] [email protected]
Glicrio Trichs Prof. Dr. Eng Civil, UFSC [email protected]
Joo Fernando Dias Univ. Fed. de Uberlndia, Doutorando da Escola Politcnica da USP [email protected]
Vahan Agopyan Escola Politcnica da USP [email protected]
Liedi Lgi Bariani Bernucci Escola Politcnica da USP [email protected]
Edson de Moura Escola Politcnica da USP [email protected]
Pavimento Drenante em Concreto Asfltico
028Caracterizao dos Finos de
Lateritas do Par para Uso em Pavimentao
33 RAPv - Reunio Anual de PavimentaoTrabalhos apresentados por Seo tcnica
1 Sesso Tcnica - Materiais de Pavimentao
Estudo da Influncia do Tipo de Cimento nas Propriedades Mecnicas de Misturas de
Fosfogesso e Cimento
009
006
007
056Melhoramento de Solos
Estabilizados com Mistura de Materiais
Aplicao do Mtodo Simplificado de Classificao Geotcnica MCT no Estudo de um Solo Latertico
Consideraes sobre a Utilizao da Pedologia na Engenharia
Geotcnica a partir de um Sistema de Classificao dos Solos
088
Estudo em Laboratrio do Uso de Resduo da Fabricao de Telhas
Cermicas para uso em Pavimentao
081
023Estudo da Classificao MCT para
Solos do Acre em Condio de Clima Equatorial
Estabilizao Qumica de Solo Saproltico da Regio de Palhoa -
SC, com Rejeito Industrial, para Uso em Pavimentao
051
Paulo M Goulart
383
Paulo M Goulart399
Paulo M Goulart406
Paulo M Goulart423
Paulo M Goulart436
Paulo M Goulart447
Paulo M Goulart455
Paulo M Goulart471
Paulo M Goulart
488
Paulo M Goulart502
Paulo M Goulart517
-
N TTULO DO TRABALHO AUTORES EMPRESA / CARGO E-MAIL Pgina
33 RAPv - Reunio Anual de PavimentaoTrabalhos apresentados por Seo tcnica
Erisvaldo de Lima Juvncio Mestre em Geotecnia. Depto de Eng Civil, Universidade Federal de Viosa (UFV)[email protected]
Carlos Alexandre Braz de Carvalho Dr. Em Trasnportes, Prof Adjunto, Depto de Engenharia Civil, UFV, Viosa/MG [email protected]
Rafael Maral M. Reis Coordenador de Desenvolvimento da Ipiranga Asfalto S/A [email protected]
Nelson Roberto do Esprito Santo Gerente Tcnico da Ipiranga Asfalto S/A
Paulo Ruwer Gerente de Projeto - Consrcio UNIVIAS S/A [email protected]
Geraldo Marcon Gerente de Obras - Consrcio UNIVIAS S/A
Armando Morilha Assessor Tcnico - Greca Asfaltos
Jorge Augusto Pereira Ceratti Professor, Programa de Ps-Graduao em Eng Civil/UFRGS
Gensio Almeida da Silva Eng Civil, Eng da DEP/DNER
Marly Iwamoto Eng Civil, Eng da DEP/DNER
Gensio Almeida da Silva Eng Civil, Eng da DEP/DNER
Jos Carlos Duarte Eng Civil, Eng da DEP/DNER
Salomo Pinto Dr., Eng. IPD/DNER - Prof Instituto Militar de Eng - IME
lvaro Vieira Msc., Prof Instituto Militar de Eng - IME [email protected]
Ivy Souza Fernandes Mestre em Engenharia, Engenheira Civil [email protected]
Glicrio Trichs Prof Dr. Depto de Engenharia Civil - UFSC [email protected]
Filipe Augusto Cinque de Proena Franco
Diretoria de Engenharia da Aeronutica
Laura Maria Goretti da Motta D.Sc., Prof Adjunta COPPE/UFRJ [email protected]
Manuel Ayres Jnior Diretoria de Engenharia da Aeronutica
Antonio Carlos Rodrigues Guimares
IME, Mestrando COPPE/UFRJ [email protected]
Salomo Pinto Dr., Eng. IPD/DNER - Prof Instituto Militar de Eng - IME
Laura Maria Goretti da Motta D.Sc., Prof Adjunta COPPE/UFRJ [email protected]
Fernando Pugliero Gonalves Eng Civil, Doutorando, Programa de Ps-Graduao em Eng Civil/UFRGS [email protected]
Jorge Augusto Pereira Ceratti Eng Civil, Professor, Programa de Ps-Graduao em Eng Civil/UFRGS [email protected]
Rgis Martins Rodrigues Eng Civil, Professor, Diviso de Infra-Estrutura Aeronutica/ITA-CTA [email protected]
Luiz Somacal Neto Eng Civil, DAER/RS
Assis Rodrigues Abbud VillelaMestre em Eng Civil, Curso de Ps-Graduao em Eng Civil da UFSC
COPAVEL - Consultoria em Eng Ltda
[email protected] [email protected]
Antnio Fortunato Marcon Prof. Dr. Curso de Ps-Graduao em Eng Civil da UFSC [email protected]
Assis Rodrigues Abbud VillelaMestre em Eng Civil, Curso de Ps-Graduao em Eng Civil da UFSC
COPAVEL - Consultoria em Eng Ltda
[email protected] [email protected]
Antnio Fortunato Marcon Prof. Dr. Curso de Ps-Graduao em Eng Civil da UFSC [email protected]
Avaliao Estrutural de Pavimentos Utilizando um Mtodo
Simplificado de Retroanlise - RETRAN-2CL
098
099Anlise do Desempenho de uma Pista Experimental de Pavimento
Flexvel em Concreto Asfltico
070
Retroanlises em Estruturas de Pavimento Asfltico, em Trechos
de Rodovias do Sul de Santa Catarina
016Um Sistema para Anlise
Mecanstica de Pavimentos Asflticos
013Avaliao Estrutural do Pavimento Constituinte de um Trecho da BR
101/BA
001
Avaliao de Tenses e Deformaes em Pavimentos
Submetidos a Cargas Excepcionais
019Caracterizao do Comportamento
Mecnico da Brita Graduada atravs de Ensaios Triaxiais
010Influncia da Adio de Polmero no Comportamento Mecnico de
Misturas Betuminosas a Frio
012Formulao Analtica para Provas
de Cargas em Pavimentos de Rodovias
2 Sesso Tcnica - Avaliao e Dimensionamento de Pavimentos
008
Determinao da Estrutura Equivalente de um Pavimento Por
Meio de Analogia com o Escoamento de Fludos nos Meios
Porosos
1 Sesso Tcnica - Materiais de Pavimentao
Aplicao de Concreto Asfltico com Borracha no Trecho Guaba-Camaqu da Rodovia BR 116/RS
Paulo M Goulart526
Paulo M Goulart1323
Paulo M Goulart550
Paulo M Goulart554
Paulo M Goulart563
Paulo M Goulart569
Paulo M Goulart585
Paulo M Goulart596
Paulo M Goulart610
Paulo M Goulart622
Paulo M Goulart543
-
N TTULO DO TRABALHO AUTORES EMPRESA / CARGO E-MAIL Pgina
33 RAPv - Reunio Anual de PavimentaoTrabalhos apresentados por Seo tcnica
Joo Menescal Fabrcio Eng Civil, Diretor Tcnico da ECL Eng, Consultoria e Economia S/A [email protected]
Joo Pessoa de Magalhes Eng Civil, Eng da ECL Eng, Consultoria e Economia S/A [email protected]
Csar Queiroz Eng Civil, Lead Highway Engineer, World Bank [email protected]
Olavo Falabella Fabrcio Eng Civil, Eng da ECL Eng, Consultoria e Economia S/A [email protected]
Leto Momm Dr., Professor, UFSC [email protected]
Paulo Roberto Krychyj Mestrando, Eng Civil, Sotepa-SC [email protected]
Walter Canales San`Ana Mestrando, Professor, UEMA [email protected]
Alexandre de Oliveira Mestrando, Eng Civil, Sotepa-SC [email protected]
Mrcia Aps Eng da Prefeitura Municipal de Santos, Prof da Universidade Catlica de Santos [email protected]
Adilson Luiz GonalvesEng da Prefeitura Municipal de Santos,
Prof da Universidade Catlica de Santos, Prof da Universidade Santa Ceclia dos
Bandeirantes
Flvio Vasconcelos de Souza Estudante de Engenharia Civil, Bolsista da Agncia Nacional do Petrleo, UFC [email protected]
Marco Aurlio Holanda de Castro Ph. D., Prof da Universidade Federal do Cear, UFC [email protected]
Jorge Barbosa Soares Ph. D., Prof da Universidade Federal do Cear, UFC [email protected]
Lucas Tadeu Barroso de Melo [email protected]
Carlos Yukio SuzukiEng Civil, Planservi Eng Ltda, EDUSP -
Depto de Eng de Transportes, FEI - Depto de Eng Civil
Eduardo Minoru Nagao Eng Civil, Planservi Eng Ltda, EDUSP - Depto de Eng de Transportes
Walquiria Fujii Eng Civil, Planservi Eng Ltda, EDUSP - Depto de Eng de Transportes
Carlos Yukio SuzukiEng Civil, Planservi Engenharia Ltda,
EPUSP - Depto de Eng de Transportes, FEI -Depto de Eng Civil
Eduardo Minoru NagaoEng Civil, Planservi Engenharia Ltda, EPUSP - Departamento de Eng de
Transportes
Cibele Andrade Alves de Camargo Osrio
Eng Civil, Planservi Engenharia Ltda
Angela Martins Azevedo
135Programao Linear Aplicada no
Julgamento de Processos de Licitao
Shu Han Lee Engenheiro Civil (M.Sc.), Diretor de Programas Especiais do DER/SC
Glaci Trevisan Santos Prof do Curso de Engenharia Civil - UFSC [email protected]
Regina Davison Dias Prof Visitante do Curso de Ps-Graduao em Eng Civil - UFSC [email protected]
Celso da Silva Mafra Jr Bolsista CNPq [email protected]
Fabiana da Conceio Leite Bolsista CNPq [email protected]
3 Sesso Tcnica - Construo e Controle de Obras
106
Importncia dos Levantamentos Geolgicos, Pedolgicos e
Geomorfolgicos nos Estudos Geotcnicos para Implantao de
Rodovias
093
Consideraes sobre o Conceito de Confiabilidade na Anlise Mecanstica de Estruturas de
Pavimentos Flexveis
032
Anlise de Tenses e Deformaes de Pavimentos atravs do Modelo Plstico de
Mohr-Coulomb
044
Consideraes de Parmetros de Curvatura da Bacia de Deformao
e do Nmero Estrutural no Dimensionamento de Reforo de
Pavimentos Flexveis
086
Deformao da Camada de Concreto Asfltico no Pavimento em Funo do Raio de Curvatura
da Deformada
129
Dimensionamento Informatizado de Pavimentos de Concreto de
Cimento Portland Estruturalmente Armado
004
Utilizao dos Modelos de Desempenho da Norma DNER PRO-159/85 na Avaliao da
Qualidade de Pavimentos Flexveis
2 Sesso Tcnica - Avaliao e Dimensionamento de Pavimentos
Paulo M Goulart634
Paulo M Goulart645
Paulo M Goulart660
Paulo M Goulart669
Paulo M Goulart679
Paulo M Goulart695
Paulo M Goulart707
Paulo M Goulart
Paulo M Goulart728
-
N TTULO DO TRABALHO AUTORES EMPRESA / CARGO E-MAIL Pgina
33 RAPv - Reunio Anual de PavimentaoTrabalhos apresentados por Seo tcnica
Regina Davison Dias Prof Visitante do Curso de Ps-Graduao em Eng Civil - UFSC [email protected]
Glaci Trevisan Santos Prof do Curso de Engenharia Civil - UFSC [email protected]
Rafael Reis Higashi Mestrando do Curso de Ps-Graduao em Eng Civil/UFSC [email protected]
Regina Davison Dias Prof Visitante do Curso de Ps-Graduao em Eng Civil - UFSC [email protected]
Celso Mafra Jr. Bolsista CNPq [email protected]
Daniel Appel Coelho Bolsista CNPq [email protected]
Klayton Pottmayer Bolsista CNPq [email protected]
134Sobre o Expansivo Mercado de
Aditivos Patenteados para Estabilizao de Solos
Rubens Brazetti Prof. Dr. DNER/PR - CEFET/PR [email protected]
126 Especificao Expedita de Materiais para Revestimento Alfredo L. M. vilaEng, Professor, Universidade Federal de
Pelotas [email protected]
Job Shuji Nogami Eng e Prof Dr. da Poli-USP
Douglas Fadul Villibor Prof Dr. da EESC - USP e Consultor da Lenc Eng e Consultoria [email protected]
Daniel Rodrigues Aldigueri Mestre em Eng, Pesquisador, LMP/DET/UFC
Mrcio Albuquerque Silveira Mestre em Eng, Pesquisador, LMP/DET/UFC [email protected]
Jorge Barbosa Soares Ph.D., Professor, DET/UFC [email protected]
Silvrano Adonias Dantas Neto Eng Civil, UnB
Mrcio Muniz de Farias Eng Civil, Professor, UnB
Leni Mathias Leite Eng Qumica, Consultora Tcnica, CENPES/Petrobrs
Srgio Antnio Gurgel Oliveira Eng Civil, NOVACAP
Danilo Mantilli Pitta IGUATEMI Ltda - Eng`Civil [email protected]
Alvaro Siqueira Pitta IGUATEMI Ltda - Eng`Civil [email protected]
Manoel F. Simon IGUATEMI Ltda - Eng`Civil [email protected]
Ruby Aldir Keyl IGUATEMI Ltda - Eng`Civil [email protected]
025 "Curiosidade" Rodoviria Franklin Jos ChavesGeol. e Eng do Depto de Edificaes, Rodovias e Transportes - DERT/CE,
Professor M. Sc. do CCT - Universidade de Fortaleza - UNIFOR
Douglas Fadul Villibor Eng Consultor da Lenc Eng e Consultoria, Prof Dr. da EESC - USP [email protected]
Job Shuji Nogami Eng e Prof Dr. da Poli-USP
137Controle de Qualidade Estrutural dos Pavimentos da Br-101/SC,
Lote 8 de Duplicao
046Aspectos Fundamentais para Uso Adequado de SAFL em Bases de
Pavimentos de Baixo Custo
068Estudo do Comportamento de um Trecho Experimental Executado com um novo Ligante Asfltico
045Interpretao da Forma das
Curvas de Deformabilidade da Metodologia MCT
036Estudo Comparativo entre Compactao Manual e
Automtica de Misturas Asflticas
105
Proposta de uma Metodologia de Estudo Geotcnico para
Implantao de Rodovias, Estradas Rurais e Vicinais em
Solos Brasileiros
091Anlise do Subsolo de Santa
Catarina visando a Implantao de Rodovias
3 Sesso Tcnica - Construo e Controle de Obras
Paulo M Goulart742
Paulo M Goulart756
Paulo M Goulart765
Paulo M Goulart780
Paulo M Goulart791
Paulo M Goulart804
Paulo M Goulart814
Paulo M Goulart825
Paulo M Goulart838
Paulo M Goulart854
-
N TTULO DO TRABALHO AUTORES EMPRESA / CARGO E-MAIL Pgina
33 RAPv - Reunio Anual de PavimentaoTrabalhos apresentados por Seo tcnica
Rita Moura FortesDr. Eng., Diretora Tcnica, LENC -
Laboratrio de Engenharia e Consultoria S/C Ltda
Joo Virglio MerighiChefe de Depto de Eng Civil da Escola de
Eng da Universidade Presbiteriana Mackenzie
Alexandre Zuppolini NetoMs. Eng., Diretor Presidente, LENC -
Laboratrio de Engenharia e Consultoria S/C Ltda
Luiz Eduardo de S. Ribeiro
Chefe do Depto da Diviso de Credenciamento de Laboratrios e de Provedores de Ensaios de Proficincia
(DICLA) do Instituto Naiconal de Metrologia, Normalizao e Qualidade Industrial
(INMETRO)
Joo Carlos Marques Consultor da Associao Brasileira de Cimento Portland (ABCP)
Devanir Cabral Lima Professora do Centro Federal de Educao Tecnolgica de So Paulo - CEFET/SP
096 Programa de Gerenciamento das Rodovias do Estado/RS Carlos Alexandre Pinto Toniolo Eng Civil [email protected]
Jos Alysson Bencio Correia Eng Civil, Mestrando em Eng de Transportes, PETRAN/NUPELTD/DET/UFC [email protected]
Ernesto Ferreira Nobre Jnior Doutor em Eng de Transportes, Prof. Adjunto, NUPELTD/DET/[email protected]
Antnio Fortunato Marcon Doutor em Eng de Transportes, Professor da UFSC (NUPELTD) [email protected]
Jos Alysson Bencio Correia Eng Civil, Mestrando em Eng de Transportes, PETRAN/NUPELTD/DET/UFC [email protected]
Ernesto Ferreira Nobre Jnior Doutor em Eng de Transportes, Prof. Adjunto, NUPELTD/DET/[email protected]
Celio Daroncho Eng Civil, Mestrando, Escola de Engenharia de So Carlos/USP [email protected]
Jos Bernardes Felex Eng Civil, Professor Titular, Escola de Engenharia de So Carlos/USP [email protected]
Cssio Eduardo Lima de Paiva Eng Civil, Prof. Dr., UNICAMP [email protected]
Thayse Balarotti Pedrazi Eng Civil, Mestranda/UNICAMP [email protected]
Cssio Eduardo Lima de Paiva Doutor em Transportes, Eng Civil, Professor, UNICAMP [email protected]
Gustavo Garnett Neto Engenheiro Civil, Mestrando em Geotecnia e Transportes - UNICAMP [email protected]
062 O Concreto de Alto Desempenho do Pavimento da Ponte Rio-Niteri Haroldo Stewart Dantas Engenheiro [email protected]
Lucas Bach Adada Eng Civil, Prof. da PUC/PR, Gerente Tcnico da AMODAL Servios de Eng Ltda [email protected]
Mario Henrique Furtado AndradeEng Civil, Mestre em Eng de Transportes,
Prof. Assitente da UFPR, Dir. Tc. da AMODAL Serv. de Eng Ltda
Antnio Fortunato Marcon Dr. (ITA), Prof. Adjunto IV da UFSC [email protected]
Adolfo Machado de Magalhes M. Sc. (UFSC), Eng Consultor da Empresa AMODAL Servios de Eng Ltda [email protected]
Antnio Fortunato Marcon Dr. (ITA), Prof. Adjunto IV da UFSC [email protected]
Anlise Econmica da Manuteno de Um Pavimento Rgido de
Concreto
110 Tcnicas de Reabilitao de Pavimentos Rgidos Virios
121Sistema de Gerncia de
Manuteno para Estradas No-Pavimentadas
120 Custos em Conservao de Rodovias
087
085
Estudo dos Fatores Intervenientes no Desempenho de Pavimentos
Executados com Solos Residuais Saprolticos
Contribuio Anlise de Qualidade de Viagem e Suas
Relaes com a Distribuio de Defeitos em Segmento de
Rodovias
075Estudo Comparativo entre Mtodos
de Projeto de Reabilitao de Pavimentos Flexveis
076
4 Sesso Tcnica - Manuteno de Pavimentos
052Avaliao de Dois Anos de
Programa Interlaboratorial de Asfalto
3 Sesso Tcnica - Construo e Controle de Obras
Paulo M Goulart878
Paulo M Goulart893
Paulo M Goulart909
Paulo M Goulart915
Paulo M Goulart921
Paulo M Goulart933
Paulo M Goulart946
Paulo M Goulart959
Paulo M Goulart976
Paulo M Goulart999
-
N TTULO DO TRABALHO AUTORES EMPRESA / CARGO E-MAIL Pgina
33 RAPv - Reunio Anual de PavimentaoTrabalhos apresentados por Seo tcnica
Aislan Vieira Bhler Mestre em Infra-Estrutura de Transportes pela ITA, Maccaferri do Brasil Ltda [email protected]
Colaborador: Jaime da Silva Duran Eng Civil, Maccaferri do Brasil
Colaborador: Alexandre Marcos Teixeira
Eng Civil, Maccaferri do Brasil
Adriano de Souza Pereira [email protected]
Laura Maria Goretti da Motta Prof Adjunta - Laboratrio de Geotecnia - COPPE/UFRJ [email protected]
Marcelo Arcanjo Dama Eng. Civil, Concessionria da Rodovia Osrio Porto Alegre S/A
Fernando Casagrande Eng. Civil, Concessionria da Rodovia Osrio Porto Alegre S/A
Fernando Pugliero Gonalves Eng Civil, Doutorando, Programa de Ps-Graduao em Engenharia Civil/UFRGS [email protected]
Jorge Augusto Pereira Ceratti Professor, Programa de Ps-Graduao em Eng Civil/UFRGS [email protected]
Leandro Aguiar Liberatori Eng Civil, M.Sc., BetunelKoch
Arquelau Fabri Jr. Eng Civil, Gerente Tcnico, BetunelKoch
Maurcio Dias de Souza Eng de Produo, Diretor Tcnico e Industrial, BetunelKoch
Jos Franco de Lima Jr. Eng Civil, Superintendente Comercial para a Regio Sudeste, BetunelKoch
Henrique Borges da Cunha Eng Civil, Assessor da Presidncia, Concessionria de Rodovias Tebe S/A
Rafael M. Martins de Reis Eng Qumico Coordenador de Desenvolvimento, Ipiranga Asfaltos S/A [email protected]
Nelson R. do Esprito Santo Eng Civil, Gerente Tcnico, Ipiranga Asfaltos S/A [email protected]
Anelise Lamaro Zanon Eng Qumica, Analista de Desenvolvimento, Ipiranga Asfaltos S/A
Liedi Bariani Bernucci Eng Civil, Professora Doutora Universidade de So Paulo - Escola Politcnica
Cssio Alberto Teoro do CarmoVeram Comercial Ltda
Clvis Prata OliveiraConsrcio Construtor Cowan-Via Dragados
Andr Estevo Ferreira da SilvaHuesker Ltda
Rafael Reis Higashi Mestrando do Curso de Ps-Graduao em Eng Civil/UFSC [email protected]
Regina Davison Dias Prof Visitante do Curso de Ps-Graduao em Eng Civil - UFSC [email protected]
Klayton Pottmayer Bolsista CNPq [email protected]
Mrcia Collares Meirelles Bolsista CNPq [email protected]
Joo Fortini Albano Eng Civil, Professor MSc., PPGEC/UFRGS [email protected]
Luis Antonio Lindau Eng Civil, Professor PhD., PPGEC/UFRGS [email protected]
5 Sesso Tcnica - Gerncia de Pavimentos e Anlise Econmica
089Utilizao de um SIG nos Solos do
Norte do Rio Grande do Sul Visando Pavimentao
132 Pesagem de Veculos de Carga: A Opinio dos Transportadores
4 Sesso Tcnica - Manuteno de Pavimentos
097
Aplicao de Reciclagem a Frio com Espuma de Asfalto na
Restaurao da BR-290 no Trecho entre Eldorado do Sul e Porto
Alegre
018Estudo do Efeito de Grelha
Metlica de Reforo em Revestimentos Asflticos
131Avaliao de Dois Pavimentos com Camada Intermediria de Geotxtil
no Revestimento
024Tratamento Superficial Utilizando
Emulso Asfltica de Alto Desempenho.
002 Revestimento de Alta Performance para Vias de Trfego Pesado
PortoUtilizao de Geogrelha de Polister na Restaurao de Pavimento
Paulo M Goulart1016
Paulo M Goulart1029
Paulo M Goulart
1043
Paulo M Goulart1054
Paulo M Goulart1071
Paulo M Goulart1083
Paulo M Goulart1094
Paulo M Goulart1108
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N TTULO DO TRABALHO AUTORES EMPRESA / CARGO E-MAIL Pgina
33 RAPv - Reunio Anual de PavimentaoTrabalhos apresentados por Seo tcnica
Mrcia Aps Eng da Pref. Munic. de Santos, Prof da Univers. Catlica de Santos [email protected]
Samuel Hanthequeste Cardoso [email protected] [email protected]
Adilson Luiz GonalvesEng da Pref. Munic. de Santos, Prof da
Univers. Catlica de Santos, Prof da Univers. Santa Ceclia dos Bandeirantes
Ricardo Oliveira de Souza Eng Civil, Mestrando em Transportes, UnB [email protected]
Mrcio Muniz de Farias Enmg Civil, PhD., Professor do Programa de Ps-Graduao em Geotecnia, UnB [email protected]
Jos Matsuo Shimoishi Eng Civil, MSc., Dr., Professor do Mestrado em Transportes, UnB [email protected]
Rafael Lucca Lerch Eng Civil, Mestrando, UFRGS [email protected]
Washington Peres Nez Eng Civil; Prof. Dr. UFRGS
Jorge Augusto Pereira Ceratti Eng Civil, Prof. Dr. UFRGS
Pierre Joubert Eng Civil, Engenheiro - SERI, LCPC, Frana
Adolfo Machado de Magalhes M. Sc. (UFSC), Eng Consultor da Empresa AMODAL Servios de Eng Ltda [email protected]
Antnio Fortunato Marcon Dr. (ITA), Prof. Adjunto IV da UFSC [email protected]
Glicrio Trichs Prof. Dr., Depto de Eng Civil - UFSC [email protected]
Dilnei Csar Eng do 20 Distrito Rodovirio do Depto de Entradas de Rodagem de Santa Catarina
Galdino Gava Eng do 20 Distrito Rodovirio do Depto de Entradas de Rodagem de Santa Catarina
Jos Kiynha Yshiba Doutorando pela EESC/USP [email protected]
Jos Leomar Fernandes Junior Prof Dr. Depto de Transportes da EESC/USP [email protected]
Ana Paula Pestana Cardoso DAER/RS [email protected]
Isnara Maria Duarte SCETAUROUTE [email protected]
Yvan Casan SCETAUROUTE [email protected]
Antnio Carlos Alves Milfont RAM Consultoria [email protected]
Cristiano Martins Ribeiro M. Sc. COPPE/UFRJ [email protected]
Laura Maria Goretti da Motta D.Sc., Prof Adjunta COPPE/UFRJ [email protected]
Osvaldo A Fonseca Ph. D., Chefe da Diviso de Infra-Estrutura da DIRENG
Lcia Gonalves Pedrozo Eng Civil, DAER/RS [email protected]
Luiz Afonso dos Santos Senna Prof. Dr. UFRGS, PPGEP/UFRGS www.ppgep.ufrs.br
Fernando Dutra Michel Prof. M. Sc. UFRGS, PPGEP/UFRGS www.ppgep.ufrs.br
5 Sesso Tcnica - Gerncia de Pavimentos e Anlise Econmica
Uma Proposta de Sistematizao de Anlises em Nvel de Projeto para Gerncia de Pavimentos
Aeroporturios
109Custos da Infra-Estrutura
Rodoviria - Anlise e Sistematizao
084
Anlise do Efeito do Crescimento do Trfego de Veculos na
Deteriorao de Pavimentos Flexveis de um Grupo de
Rodovias no Sul de Santa Catarina
124Desempenho do Pavimento de
Concreto da Rodovia Serra do Rio do Rastro
074Route 2000_RS - O Sistema de
Gerncia da Malha Rodoviria do Estado do Rio Grande do Sul
011
021Modelos de Desempenho dos
Pavimentos: Um Caso de Estudo da Malha Rodoviria Paranaense
059
Previso de Irregularidade Longitudinal de Revestimentos
Asflticos aps Recapes: Comparao entre os Modelos
Bilinear do HDM-III e Linear Proposto no HDM-4
042Estado da Arte sobre Medio de
Irregularidade Longitudinal em Pavimentos Asflticos
003
Obteno Sistemtica do ndice PCI - Pavement Condition Index, para Pavimentos Asflticos e sua Associao a Procedimentos de
Manuteno de Rotina em Nvel de Rede
Paulo M Goulart1123
Paulo M Goulart1137
Paulo M Goulart1156
Paulo M Goulart1166
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Paulo M Goulart1238
-
N TTULO DO TRABALHO AUTORES EMPRESA / CARGO E-MAIL Pgina
33 RAPv - Reunio Anual de PavimentaoTrabalhos apresentados por Seo tcnica
060 Custos Rodovirios: Tabelas de Preos e/ou Metodologias? Eliane Zarur Eng Civil, Consultora Independente [email protected]
066Conforto e Segurana em
Rodovias: Uma Experincia Atravs da Informtica
Collet Silva Filho, R.G.Arquiteto, Doutorando da FAUUSP,
Orientador no Mestrado e Doutorado, Professor CEFET/SP
Jos Remo Ferreira Brega Doutor em Transportes, Professor, UNESP/FEESR [email protected]
Antnio Carlos Sementille Doutor em Fsica Computacional, Professor, UNESP/FEESR
Cludio Kirner Doutor em Engenharia de Sistemas e Computao, Professor, FEESR
Manoel Henrique Alba Sria Doutor em Transportes, Professor, EEESC-USP
Robson Ferreira de Lima M.Sc em Engenharia Civil pela UFPB [email protected] [email protected]
John Kennedy Guedes Rodrigues Professor D.Sc do Departamento de Engenharia Civil da UFPB [email protected]
Rodrigo Maluf Barella [email protected]
Srgio Massara Filho [email protected]
Jos Tadeu Balbo [email protected]
041
Um Mtodo para Integrao entre um Sistema de Informao
Geogrfica e um Sistema de Gerncia de Pavimentos para Malha Rodoviria Federal do
Estado da Paraba
5 Sesso Tcnica - Gerncia de Pavimentos e Anlise Econmica
015O Emprego da realidade Virtual
como Ferramenta para Simulao de Projetos Geomtricos de Vias
123
Desenvolvimento e Aplicao de um Sistema de Aquisio de
Imagens Digitais para Avaliao da Condio Superficial de
Pavimentos
Escola Politcnica da Universidade de So Paulo - EPUSP
Paulo M Goulart1256
Paulo M Goulart1271
Paulo M Goulart1280
Paulo M Goulart1292
Paulo M Goulart1307
-
Conferncias
-
ABPv 33 REUNIO ANUAL DE PAVIMENTAO
20 a 23 de Novembro de 2001 FLORIANPOLIS
Conferncia do Prof. HUMBERTO SANTANA (21 de Novembro de 2001)
RESUMO
Um Trecho de uma Rodovia Brasileira com 9 km de Pista Dupla (Aqui no Identificado
por Motivos ticos) com Revestimento de CBUQ e Base de Solo Latertico foi Recapeado, aps
15 anos de Servio, com cerca de 5 cm de CBUQ com a Recuperao Prvia de Pequenas reas
da Base. Foi Prevista uma Vida de Projeto de N10 = 5,4 x 107 (AASHTO). Entretanto, aps 4
meses de Trfego comeou a aparecer um Curioso Defeito nas Trilhas Externas das duas Pistas
que culminava com a Degradao do Recapeamento em Faixas Retangulares de Comprimento e
Espaamento Eminentemente Aleatrios. Vrios Engenheiros Consultores e Construtores no
conseguiam atinar com a(s) Causa(s) do tal Curioso Defeito. Fomos ento convidados pela
Empresa Construtora para desvendar tal Mistrio sem a preocupao de inocentar ou culpar a
Empresa e os demais envolvidos o que conseguimos fazer, indicando a Causa e apontando a
Soluo. A partir de seu emprego cessou a Degradao que atingiu ao 8 ms com uma rea
Restaurada da ordem de 10% da rea Total. At o 13 ms (5 meses aps a Concluso dos
Servios) no havia indcios do Misterioso Defeito, tudo indicando que tenha cessado para
sempre.
NDICE 1 RESUMO HISTRICO.
2 DADOS DO PROJETO.
3 OCORRNCIAS DURANTE A OBRA.
4 ESTUDANDO E DESVENDANDO O CURIOSO DEFEITO.
ANEXO MINI CURRCULO DO AUTOR.
BANCANDO O DETETIVE NUM MISTERIOSO
CASO DE DEGRADAO DE UM
REVESTIMENTO ASFLTICO (CBUQ)
Paulo M Goulart016
-
Um Trecho Rodovirio Brasileiro (no identificado por Motivos ticos) com cerca de
9km em Pista Dupla com as seguintes Caractersticas Geomtricas -
ACOSTAMENTO 3,00 m
FAIXA 1 DA PISTA II 3,60 m
FAIXA 2 DA PISTA II 3,60 m FAIXA DE SEGURANA 1,50 m
CANTEIRO CENTRAL 7,00 m a 14,00 m
FAIXA DE SEGURANA 1,50 m
FAIXA 2 DA PISTA I 3,60 m
FAIXA 1 DA PISTA I 3,60 m
ACOSTAMENTO 3,00 m
e com as seguintes Caractersticas do Pavimento
ACOSTAMENTO: TRATAMENTO S. SIMPLES COM AREIA
REVESTIMENTO: CONCRETO ASFLTICO (CBUQ) 5,0 cm
BASE: SOLO LATERTICO (CBR > 80%) 20 cm
SUB-BASE: SOLO LATERTICO (CBR > 40%) 20 cm
SUBLEITO: CBR = 10 % PAVIMENTO
20,0
20,0
5,0 cm
SOLO LATERTICO
CBR > 80%
5 cm - CBUQ
TRFEGO
1 RESUMO HISTRICO
PISTA II
PISTA I
SOLO LATERTICO
CBR > 40%
SUBLEITO CBR = 10%
Este PAVIMENTO foi Projetado
para 10 anos Foi RECAPEADO
com CBUQ em Estado Sofrvel / Mau
aps 15 anos tendo suportado um
TRFEGO N15 = 7 x 107 (USCE/
DNER) 2 X 107 AASHTO Sem
dvida um timo desempenho tendo-
se em vista a m Conservao.
TRFEGO
Paulo M Goulart017
-
Metodologia do Projeto Foram utilizados os seguintes Mtodos do DNER: PRO-159, PRO-10
e PRO 11 para a determinao da espessura do Recapeamento, tendo-se escolhido ao longo dos 9
km as espessuras mais adequadas, que variaram de 4,0 cm a 5,5 cm (com uma mdia de 5,0 cm
de CBUQ) com o Trfego Projetado para 10 anos N10 = 5,4 x 107 (AASHTO), considerando
igual para as duas Faixas Externas (no 1) das duas Pistas (I e II).
Na realidade, devido a um substancial atraso no incio dos servios, o Trfego foi mais intenso
do que o previsto, o que no foi levado em considerao pela folga que houve no
Dimensionamento do Recapeamento.
Prospeces e Estudos Geotcnicos Realizados confirmaram o bom desempenho da Sub-Base e
da Base, tendo esta ltima, entretanto, devido a infiltrao de gua de chuva por Trincas no
Revestimento, sido Restaurada em 20% de sua rea Total.
Devido as grandes distncias entre as Pedreiras Existentes e o Trecho, a mnima da ordem de 250
km, o Projeto optou pela Seixeira C (de origem Aluvial) a 160 km com um Coeficiente de
Abraso Los Angeles de 54%. O Agregado Mido indicado foi uma Areia Quartzosa. O
TRAO apresentado foi o seguinte:
Agregado Grado Seixo C (de depsito aluvial, retirado com Draga):
I passando na # e retido na de 3/8......................................................9,42%
II passando na # 3/8................................................................................32,93%
Agregado Mido Areia (98% pas. pen N 10 e 6% pas. Pen n 200)............49,43%
Filer (P Calcreo).............................................................................................1,88%
CAP 50/60 contendo 0,5% de Dope (aprovado por Laboratrio)..............5,80%
100,00%
2 DADOS DO PROJETO (RECAPEAMENTO)
Paulo M Goulart018
-
Caractersticas da Mistura Asfltica CBUQ
GRANULOMETRIAS (%)PASSANDO
TRAO FAIXA C DNER 100,0 100 93,9 85 - 100 3/8 88,2 75 - 100 N 4 68,8 50 - 85 N 10 52,0 30 - 75 N 40 29,8 15 - 40 N 80 14,0 8 - 30 N 200 6,9 5 - 10 ABRASO LOS ANGELES = 54% (O Usual se considerar o LA 50 %, a menos que se tenha experincias contrrias, que foi o caso do Projetista). O Revestimento das Pistas e das faixas de Segurana, como se viu, foi de CBUQ e o dos Acostamentos de Areia Asfalto a Quente (AAQ). Caractersticas do Ensaio MARSHALL de CBUQ (5,8% de CAP) Estabilidade - 790 kgf %Vv - 3,4 % RBV - 79,0 % Fluncia - 3,5 mm Densidade Aparente - 2,33 t/m3 Caractersticas da AREIA ASFALTO A QUENTE (AAQ ACOSTAMENTO) AREIA (de Rio + de Campo): TRAO: AREIA - 87,5% Equivalente de Areia EA = 82% Filler - 3,5% CAP 50/60 - 9,0% NOTA - Os Acostamentos de AAQ no apresentaram Defeitos (E. Marshall = 370 kgf). O PAVIMENTO aps o Recapeamento ficou com a seguinte Configurao 2,50 m 7,00 m 3,00 m
.
3,0 cm
Observao:
A Faixa C foi considerada
como a Faixa do Projeto.
5,0 cm
BASE - S. L. CBR > 80%
F. Segur. PISTA - CBUQ - E. M. = 790 kgf ACOSTAMENTO AAF
SUB-BASE - S. L. CBR > 20%
SUBLEITO CBR = 10%
20,0
20,0
Paulo M Goulart019
-
a) Um dos Fatores que poderiam ter afetado a qualidade do Recapeamento foi a frequncia
exagerada de chuvas principalmente no Perodo Diurno. Por exemplo nos primeiros 270
dias corridos (a partir do incio dos Servios) teve-se 121 dias de chuva (44,8%), sendo: no
Perodo Diurno 94 dias de chuva (77,7 %) e no Perodo Noturno 27 dias de chuva
(22,3 %), obrigando a Construtora a Trabalhos Noturnos para cumprir o Cronograma. Como
sabido, o Trabalho Noturno tende a conferir uma Qualidade Inferior Confeco de um
Revestimento Asfltico.
b) De um modo geral o Controle Tecnolgico indicou que as Especificaes estavam sendo
cumpridas com algumas excees, como por exemplo uma razovel frequncia na % de
finos na Granulometria da Mistura (para menos). Se no tivesse o chamado Misterioso
Defeito o Trecho podia ser considerado Aceitvel.
c) O Misterioso Defeito, que ningum conseguia explicar, consistia no seguinte: Aps 4 meses
de Trfego comeou a aparecer nas Trilhas Externas das duas Pistas (e muito menos nas
Trilhas Internas) umas Manchas Escuras de comprimento e espaamento eminentemente
variveis (1 Estgio). Em seguida essas Manchas vo se tornando mais escuras,
apresentando um Amolecimento Incipiente (2 Estgio). Em seguida h um incio de uma
Pequena Panela (3 Estgio). Finalmente a Desagregao Total do Recapeamento, vendo-se
o Revestimento Original sujo (4 Estgio).
A seguir, as 4 fotos dos 4 Estgios.
3 OCORRNCIAS DURANTE A OBRA
Paulo M Goulart020
-
FOT0 1-B 2O ESTGIO AS MANCHAS, COM AS MESMAS CARACTERSTICAS DE LOCALIZAO E DESCONTINUIDADE VO SE TORNANDO MAIS ESCURAS, APRESENTANDO UM AMOLECIMENTO INCIPIENTE.
FOTO 1-A VISTA DE UM SEGMENTO RECAPEADO, APRESENTANDO O DEFEITO EM SUA FASE INICIAL: MANCHAS ESCURAS LONGITUDINAIS, ALEATORIAMENTE DESCONTNUAS, LOCALIZADAS NAS TRILHAS DE RODA DA FAIXA DIREITA COM MAIOR INCIDNCIA NA TRILHA EXTERNA 1O ESTGIO
Paulo M Goulart021
-
FOTO 2-B 4O ESTGIO DESAGREGAO TOTAL DO RECAPEAMENTO, VENDO-SE O REVESTIMENTO ORIGINAL.
FOTO 2-A 3O ESTGIO INCIO DA DESAGREGAO DAS MANCHAS ESCURAS LONGITUDINAIS.
Porto022
-
Como os Engenheiros Consultores e Construtores no conseguiam decifrar o MISTERIOSO
DEFEITO, fomos chamados para Decifrar o tal Mistrio. Fomos ao local, levando como
Auxiliar o Engenheiro Consultor Hermano Zenaide Filho que comigo trabalha, com largo
conhecimento do assunto.
Ficamos realmente intrigados com o Problema e passamos a por em prtica o sbio conselho de
HU-SAN (Filsofo Oriental de Origem desconhecida), que a seguir transcrevemos
Para Resolver um Problema Considerado Complicado:
Primeiro Procure se Inteirar, o Melhor Possvel, de todos os Fatos Pertinentes pela
Observao Pessoal e/ou Atravs de Indagaes.
Segundo Descarte os Fatos que lhes paream Inverossmeis sem nenhum Esprito
Preconcebido, e Analise Cuidadosamente a Essncia dos Fatos Restantes Luz de seus
Conhecimentos e de sua Experincia Com Certeza encontrar a Resposta.
Fizemos, ento, inicialmente uma visita ao Trecho, em seguida, aos Depsitos de Materiais e
Usina Misturadora de Asfalto (Gravimtrica), logo aps, convocamos uma Reunio com todos
os Tcnicos: Engenheiros, Laboratoristas, Fiscais, Encarregados da Usina Misturadora e do
Recebimento dos Asfaltos (CAP 50/60, CM 30 e RR 2C).
Na visita ao Trecho mandamos abrir uma pequena Extenso de Trilha de Roda no 2 Estgio
(Foto 3-A) quando observamos um Fragmento com Quebra do Agregado Grado que produziu
um Material Pulverulento sem Envolvimento de Ligante (FOTO 3-B), que pode explicar a
subida do CAP (Escurecimento e Amolecimento). Note-se que a Trilha Externa a que recebe o
maior Peso de Trfego.
Na Foto 4-A tem-se um Segmento da Pista II Com Defeito na Faixa Externa e Sem Defeito na
Faixa Interna (Trfego mais Leve vendo-se um Automvel), salientando a Ao do Trfego
mais Pesado na Quebra do Seixo C.
A seguir: as Fotos 3-A e 3-B e 4-A.
Paulo M Goulart023
-
FOT0 3-B 3O ESTGIO VISTA DA PARTE CENTRAL DE UMA FRAGMENTO RECOLHIDO DA ESCARIFICAO - OBSERVA-SE PARTCULAS RESULTANTES DA QUEBRA DO AGREGADO GRADO TOTALMENTE SEM ENVOLVIMENTO DE LIGANTE.
FOT0 3-A NA VISITA DE INSPEO: A MOTONIVELADORA ESCARIFICA UMA PEQUENA REA DE UMA MANCHA BASTANTE ESCURA PARA EXAME VISUAL DE FRAGMENTOS.
Paulo M Goulart024
-
Da Reunio com os Tcnicos (10 horas em 2 dias) coletamos os principais Documentos
(Projetos, Fichas de Controle, Dados de Chuvas, etc.) e Coletamos Amostras de Agregados e
CAP para serem analisados em Fortaleza. Levantamos o CRONOGRAMA de Ocorrncias do
Curioso Defeito.
CRONOGRAMA
PISTA I
Incio dos Servios - Dia 01 Com Agregado C (Seixeira Aluvial).
Fim dos Servios - Dia 120 (4 meses) Recapeando os 9,0 km.
Incio dos Defeitos - Dia 115 (4 meses) Avanando Cronologicamente (Trfego).
PISTA II
Incio dos Servios - Dia 120 (4 meses) Aps a PISTA I (mesma Massa).
Incio dos Defeitos - Dia 210 (7 meses) Os mesmos da PISTA I.
PISTA I
Incio da Correo dos Defeitos - Dia 180 (6 meses) Com a mesma Massa.
PISTA I * e PISTA II ** - Dia 210 (7 meses) Suspenso dos Servios.
* Alguns Defeitos foram corrigidos como teste por volta dos 4,5 meses e tiveram de ser
Recorrigidos Foi chamado o Consultor Humberto Santana.
** Faltava 1,6 km para o Final.
FOTO 4-A SEGMENTO DA PISTA II COM DEFEITO NA FAIXA EXTERNA E SEM DEFEITO NA FAIXA INTERNA (TRFEGO MAIS LEVE - VENDO-SE UM AUTOMVEL), SALIENTANDO A AO DO TRFEGO MAIS PESADO NA QUEBRA DO SEIXO C.
Paulo M Goulart025
-
As Respostas dos Tcnicos Pergunta Qual a causa do Misterioso Defeito? Foram as mais
diversas:
O Asfalto Subdimensionamento para o Trfego Existente Os Agregados As Chuvas
Descontrole na Usina Misturadora, etc., etc..
Analisado o Asfalto (CAP-60) da Fbrica de Asfaltos de Fortaleza (ASFOR) Satisfazia s
Especificaes.
Agregados Grados era o mais suspeito porque quebrava e tinha sido aceito um Desgaste LA
54% > 50% (o usual), no havia dvida. Mas, achamos que a Essncia da Questo era o fato
muito estranho dos Defeitos nas Trilhas de Roda Terem Comprimentos e Espaamentos
Completamente Aleatrios.
O Agregado Grado era visualmente Uniforme e os L.A. detectados no Controle Tecnolgico,
feito geralmente uma vez por ms, indicava uma variao entre 52% e 57% (9%) no explicava o
Desenho do Defeito.
Uma explicao seria, de como a Seixeira C era Aluvial, ela fosse composta de, por exemplo,
pois Agregados bem distintos Mecanicamente, mas praticamente da mesma cor, a proporo do
mais Fraco Mecanicamente fosse varivel de 0 a 10% - pois a rea total avariada foi de 10%. Por
outro lado, o Problema da Quebra era mais por Choque do que por Desgaste.
Estudamos cuidadosamente Amostras do Agregado Grado e conclumos que visualmente era
possvel distinguir 2 tipos de Agregados, ambos de colorao Branco/Leitoso que mostraram no
Ensaio Rudimentar do Martelo uma Resistncia ao Choque Bastante varivel.
4 ESTUDANDO E DESVENDANDO O CURIOSO DEFEITO
Paulo M Goulart026
-
a b
Tnhamos perguntado qual a Seixeira mais prxima depois da C e nos indicaram a Seixeira A
da qual trouxemos Amostras (a 200 km, contra 160 km de C).
Nossos Amigos Gelogos identificaram os dois Agregados da Seixeira C (que passamos a
chamar de C1 e C2), - como sendo:
Agregado C1 Quartzo; C2 Aglomerado de Quartzo Cimentado e A- Feldspato.
Submetendo esses trs Materiais a Ensaios de: Densidades (Real e Aparente) e de Absoro, e aos
Ensaios de Abraso Los Angeles e de Resistncia ao IMPACTO pela BRITISH STANDARDs
(j que o Ensaio de TRETON est atualmente abandonado pelas Normas do DNER, embora haja
uma Pesquisa procurando reergu-lo coordenada pelo brilhante Engenheiro da ECL Fabrcio
Menescal), encontrou-se:
1 DENSIDADES REAL E APARENTE ABSORO
AGREGADO DENSIDADE REAL DENSIDADE APARENTE ABSORO %
QUARTZO (1) 2,63 2,55 0,6
AGLOMERADO DE QUARTZO (2) 2,62 2,48 1,3
FELDSPATO (3) 2,61 2,53 0,9
2 ENSAIOS MECNICOS
AGREGADO DESGASTE ABRASO LOS ANGELES - %
RESISTNCIA AO IMPACTO - %
QUARTZO (1) 51 18
AGLOMERADO DE QUARTZO (2) 58 34
FELDSPATO (3) 50 12
(1) C1 - (2) C2 - (3) A
NOTA O Ensaio de Resistncia ao Impacto (pela BRITISH STANDARDS)
Agregado de 12,5 mm num molde de 28 mm de profundidade e 10 cm de dimetro, recebendo
15 golpes de um peso de 13,5 kgf, caindo de uma altura de 37,5 cm. O Resultado
dado pela Relao x 100 onde a peso do Material passando na Peneira n 10
( n 7 B.S.) e b o peso da Amostra. Quanto maior o valor mais fraco o Agregado.
Paulo M Goulart027
-
Pode-se concluir que o EX-CURIOSO DEFEITO devido a se ter usado os Seixos de C
que, na realidade, uma Mistura de um Quartzo de boa qualidade C1 - com um Aglomerado
de Partculas de Quartzo, C2 - de pouca resistncia ao Trfego Pesado, aglutinado com um
cimento no identificado nesses Estudos, em % bastantes variveis. Note-se que se trata de um
material aluvionar que foi depositado ao longo do tempo, ora alternando os dois materiais, ora
misturando-os. Note-se tambm que o C2 apresenta 1,3% de porosidade (contra 0,6% de
C1), dificultando pois sua completa secagem na Usina. Alis o Encarregado da Usina
observou uma Fumaa Branca (Partculas de gua Lquida em suspenso no Vapor de
gua).
Tudo indica que o Seixo A o que deveria ter sido usado, alis, o melhor seria a Brita de
Granito que, infelizmente est a 250 km de distncia da Usina, enquanto C est a 160 km e
A a 200 km. Como se v a Consultora indicou o Agregado de C por ser o mais prximo e,
por uma m coincidncia, trabalhou com amostras de grande porcentagem de C1.
Recordamos finalmente que, por felicidade, os nicos Defeitos foram devidos ao Ex-Misterioso
Defeito (agora desvendado), independentemente de quaisquer falhas de Projeto, Execuo e
Controle Tecnolgico, por Ventura Existentes.
Nossa sugesto foi de que os Defeitos continuassem a ser corrigidos com CBUQ com Seixos de
A, assim como os 1.600 m finais da PISTA II.
Nossa sugesto foi seguida e, at depois de 7 meses de concludos os Servios, no se tinha
observado nenhum vestgio do Ex-Curioso Defeito.
Na Foto 4-B, apresentada a seguir, tem-se um Segmento Restaurado na PISTA I em perfeito
estado aps 2 meses de Trfego.
Paulo M Goulart028
-
Muito Obrigado aos Engenheiros LVARO PITTA e DANILO PITTA que mui gentilmente me
convidaram para proferir esta Palestra.
Fortaleza, 22 de Novembro de 2001 ____________________________________ Prof. HUMBERTO SANTANA
FOTO 4-B SEGMENTO DO RECAPEAMENTO RESTAURADO COM REMOO DO CBUQ DANIFICADO (SEIXO C) SUBSTITUDO POR UM NOVO CBUQ (SEIXO A) EM PERFEITO ESTADO APS 2 MESES DE TRFEGO.
Paulo M Goulart029
-
ANEXO
MINI CURRCULO - Prof. HUMBERTO SANTANA
Engenheiro Civil (5 anos) e Engenheiro Rodovirio (1 ano) pela ESCOLA NACIONAL
DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO BRASIL (1950 a 1955 - hoje
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO).
MINICURSOS DE FORMAO MATEMTICA no Instituto de Matemtica da
Universidade Federal do Cear (1957 e 1958): lgebra Linear (Matrizes) lgebra
Multilinear (Tensores) Topologia e Geometria Diferencial.
Curso de Especializao em Pavimentao (IPR/CNPq 200 horas de Aulas 1959 - RJ)
Minicursos de Especializao (24 horas de aulas cada) dados pelo IPR (CNPq) na Escola de
Engenharia da Universidade Federal do Cear (1959-1970): Mtodos das Rtulas Plsticas e
das Charneiras Plsticas nas Estruturas de Concreto Armado Projeto Geomtrico de
Aeroportos Tecnologia dos Concretos Geologia para Engenheiros Rodovirios
Especializao em Administrao Computadores na Tcnica Rodoviria.
Professor Catedrtico Interino da Cadeira de Fsica (1956 a 1958) e da Cadeira de
Pavimentao (nica existente numa Universidade Federal no Brasil), na E. E. da UFC (de
1959 at a aposentadoria). Organizador e Primeiro Engenheiro Chefe do Laboratrio de:
Solos Asfaltos Concretos da Diviso Especial de Pavimentao do DAER/CE.
Detentor da Medalha de Mrito Cientfico da Universidade Federal do Cear.
Estgios: Bureau of Public Roads em 15 Departamentos Estaduais de Estradas nos EE.UU.
(1965) Nos Laboratrios do LEMIT (La Plata/Argentina), em Asfalto e Misturas Asflticas
(1966).
Mais de 100 Trabalhos Tcnicos sobre Pavimentao no Brasil e no Exterior
(Luanda/Angola, Mar del Plata/Argentina, Cartagena/Colmbia, etc.), sendo 15 premiados
(inclusive o Prmio PONTES CORREIA DA ABPv Associao Brasileira de
Pavimentao), inclusive em Congressos Internacionais Autor dos Livros Manual de Pr-
Misturados a Frio publicado pelo IBP Comisso de Asfalto 1992 (Reeditado) e Aspectos
para Pavimentao publicado pela ABEDA-1961.
Engenheiro Consultor com cerca de 55.000 km de Projetos e Superviso de Obras Virias no
Brasil e no Exterior (Mauritnia, Iraque, etc.).
Fundador de Fbricas de Emulses Asflticas Catinicas nos Estados: Cear (a 1 no Estado
CIBEC) Piau (a 1 no Estado FEAPISA) Pernambuco (a 1 no Estado FEAPESA).
Paulo M Goulart030
-
ABPv 33 REUNIO ANUAL DE PAVIMENTAO
20 a 23 de Novembro de 2001 FLORIANPOLIS
Transportes: Presente e Futuro
Conferncia do Prof. Jos Carlos Mello
H uma profunda relao entre transportes e desenvolvimento
econmico, sem transportes no h qualquer possibilidade de pleno aproveitamento
do potencial de uma regio ou pas. Imagine-se a inutilidade de safras agrcolas ou de
jazidas minerais se elas no pudessem atingir mercados consumidores.
Os transportes so apenas atividades meio no espao econmico, ligam
mercados consumidores a mercadores fornecedores, nada alm disto. Deste modo os
sistemas de transportes tm que se adequar s necessidades dos produtores e dos
consumidores.
Felizmente h uma ampla gama de possibilidades no transporte tanto de
pessoas quanto de mercadorias, o que permite escolhas racionais em funo de cada
situao. As economias de escala so obtidas, tambm, num conjunto de amplas
alternativas. Exemplificando, o transporte areo mostra-se econmico para cargas de
alto valor e baixo peso especfico e pssimo para mercadorias de baixo valor e
elevado peso especfico, o contrrio ocorre com as ferrovias e com a navegao.
O transporte rodovirio bastante flexvel, tanto em relao qualidade
das vias quanto ao tamanho e valor das cargas, alm de ser o nico que permite
operaes de transportes desde a origem at o destino final, o porta a porta.
As economias de escala para empresas que no investem em vias,
terminais ou sistemas de controle de trafego so mais fceis de serem atingidas que
Paulo M Goulart031
-
naquelas em que os servios esto associados a investimentos em infraestrutura. No
primeiro caso esto os sistemas areos, rodovirios e a navegao, no segundo esto
as companhias ferrovirias. Ou seja, com apenas um caminho, avio ou navio
possvel obter uma operao lucrativa, o que no o caso das ferrovias que
necessitam de um certo volume de carga para poder obter o retorno nos investimentos
em linhas, trens, terminais e sistemas de controle.
No existe o sistema de transportes ideal, aquele que seja econmico ou
factvel qualquer situao, apenas a intermodalidade possibilitar opes econmicas
e realizadas nos prazos desejados. A intermodalidade, o uso de mais de um modo de
transporte em um deslocamento, possibilita tirar o que h de bom em cada sistema.
comum um erro de avaliao: julgar o sistema de transporte mais
adequado em funo do custo operacional na linha, s vezes at em funo de apenas
um item deste custo que o relativo ao gasto com combustvel, quando na realidade
somente a soma de todos os custos envolvidos na operao permitir uma avaliao
mais completa.
Uma das razes dos elevados custos de transportes no Brasil a
dificuldade existente no emprego da intermodalidade. Um conjunto de obstculos que
comeou a ser removido a partir de 1998 dificultava o transporte multimodal, at
ento a operao empregando duas ou mais modalidades s era feita em situaes
extremas, quando no havia outra soluo, caso contrrio ela seria antieconmica,
paradoxo que transformou os gastos em transportes num dos mais importantes, seno
o mais importante, componentes do custo Brasil.
As duas principais alteraes feitas a partir de 1998 foram: A
possibilidade de utilizar apenas um conhecimento de carga independente do nmero
de operaes intermodais realizadas e a criao da figura do agente intermodal,
pessoa jurdica responsvel por todo o contrato de transporte.
A principal conseqncia destas inovaes foi o estmulo criao de
empresas logsticas, com servios mais amplos que o de uma simples transportadora.
Paulo M Goulart032
-
Elas podem planejar toda a operao, incluindo a armazenagem, a regularizao de
estoques, os seguros e a multimodalidade. As empresas logsticas passam a integrar as
cadeias produtivas de outras empresas reduzindo os custos de produo.
Outros fatores positivos vm estimulando a eficincia dos sistemas de
transportes no Brasil reduzindo custos e ampliando mercados, destacando-se:
- Privatizao das ferrovias;
- Privatizao de terminais porturios;
- Privatizao de rodovias;
- Ampliao da rede de dutos;
- Desregulamentao no transporte areo;
- Lei de modernizao dos portos;
- Combate a cartis e monoplios;
- Ateno aos direitos dos consumidores.
O estado vai se afastando de um dos setores mais prejudicados pela
presena do governo, uma vez que sua atuao abrangia investimentos,
regulamentao e explorao de transportes. O corporativismo tambm vai
diminuindo, no no ritmo desejado, mas o processo de modernizao j foi iniciado e
irreversvel.
A reduo dos investimentos federais em infraestrutura, uma imposio
da Constituio de 1988, eliminou fundos vinculados, diminuiu a participao da
Unio na arrecadao total e ampliou as despesas governamentais, criando uma
equao impossvel de ser equilibrada: Aumento de despesa e reduo de receita,
deixou o estado com poucas alternativas. Ou eram criadas novas fontes financeiras ou
haveria a degradao da infraestrutura, dependente totalmente dos oramentos
pblicos para a sua implantao, operao e manuteno.
A demora em buscar uma soluo boa e duradoura provocou desgaste
infraestrutura de transporte, o que j era insuficiente em quantidade e qualidade
piorou ainda mais.
Paulo M Goulart033
-
O processo de privatizao por meio de concesses foi a nica, e tardia,
alternativa para evitar a degradao dos sistemas, principalmente das rodovias com
elevados volumes de trfego que estavam na orfandade com o fim do Fundo
Rodovirio Nacional, e das ferrovias no s desprovidas de investimentos em
infraestrutura como mal operadas pelo estado. No caso dos portos a alterao da
legislao em 1993 deu incio ao processo de modernizao, aproveitando em grande
parte a ociosidade que era criada pelas leis anteriores, a maioria da dcada de 30.
A regulamentao era excessiva impedia o desenvolvimento dos
transportes, em alguns casos at inacreditvel que passamos tantos anos com tantos
anacronismos. Alguns casos podem ser considerados exageros, mas a verdade que
eles prevaleceram durante dcadas criando entraves a praticamente todos os setores da
economia. Por exemplo:
- O transporte de gs por dutos era privativo de organismo estatal por
preceito constitucional. O principal resultado disto que possumos uma rede
pequena de dutos, transportamos derivados de petrleo por caminho, mais caro pelo
menos 50% que em dutos, e passamos anos desperdiando gs por no ter como
transporta-lo. Isto comeou a acabar em 1996, mas os primeiros resultados s sero
obtidos a partir de 2002, quando outras empresas utilizaro os dutos da Petrobrs. A
ociosidade na rede no podia ser repassada a empresas privadas.
- Era proibido criar novas empresas areas e utilizar plenamente os
aeroportos centrais. As conseqncias foram anos de cartel, monoplio, nenhuma
competio, tarifas altas, transporte elitista, menos de 5% dos brasileiros o utilizam, e
entraves ao desenvolvimento do turismo interno. As empresas se acomodaram a esta
situao e hoje encontram enorme dificuldade para serem eficientes em um mercado
mais competitivo. A abertura do mercado comeou em 1991 e intensificou-se a partir
de 1998.
- Os terminais porturios privados no podiam movimentar cargas que no
fossem de seus proprietrios e os portos no podiam competir entre si.
Paulo M Goulart034
-
desnecessrio dizer o que isto representou em mal uso da infraestrutura existente e no
desestmulo as administraes mais eficientes. A liberdade de uso de terminais e a
competio de 1993.
- Navios de passageiros de bandeira estrangeira no podiam pegar ou
deixar passageiros nos portos brasileiros. Estima-se que dois milhes de turistas
deixavam de passar pelo nosso litoral por ano. Esta proibio acabou em 1996.
Inmeros outros exemplos poderiam ser citados. As distores eram
tantas que o transporte rodovirio, o mais livre para competir, tornou-se mais barato
que o ferrovirio e o fluvial para longas distncias, contrariando a teoria da economia
dos transportes e a pratica dos paises desenvolvidos.
A opo rodoviria acabou prevalecendo na repartio modal das cargas,
mais pelas deficincias dos demais modais do que pelas suas prprias virtudes.
Cargas e distncias tpicas de trens e navios so transportadas por
caminho. Safras agrcolas, minrio, materiais de construo, derivados de petrleo,
produtos petroqumicos utilizam as rodovias, encarecendo a produo e reduzindo a
competitividade brasileira no mercado internacional.
Deve-se sempre lembrar que em qualquer cadeia produtiva os transportes
aparecem vrias vezes, suas ineficincias so multiplicadas ao longo dos processos de
produo. A introduo do Just time pela indstria nacional passou a exigir uma
eficincia crescente dos sistemas de transportes, o que estimula a modernizao
operacional e gerencial principalmente das operadoras de trens e navios.
As demandas por transportes crescem historicamente a taxas superiores
ao crescimento do PIB, pelo menos o dobro, ou seja, a agilidade em prover
transportes dever ser grande sob pena de haver estrangulamentos na economia.
Seria o caso de perguntar qual o mais adequado modelo de transportes
para o Brasil, qual o melhor para reduzir o custo pas?
Atualmente a seguinte a repartio modal no transporte de cargas:
Paulo M Goulart
Paulo M Goulart035
-
Modal % do trfego
Areo
Aquavirio
Dutovirio
Ferrovirio
Rodovirio
0,3
11,7
4,0
21,0
63,0 Fonte: GEIPOT
muito difcil comparar modelos de transportes de um pas com o de
outro. A extenso territorial, a topografia, o clima, a extenso e a localizao das
hidrovias, tudo isto torna complicada qualquer comparao desta natureza, mas a
guisa de exemplo pode-se tentar estabelecer alguma relao entre pases com extenso
territorial e modelos econmicos semelhantes. Nos EEUU, por exemplo, a seguinte
a repartio modal de cargas:
Modal % do trfego
Areo
Aquvirio
Dutovirio
Ferrovirio
Rodovirio
0,5
23,0
16,5
35,0
25,0 Fonte: GEIPOT
Pode-se observar um maior uso do transporte areo, aquavirio,
dutovirio e ferrovirio e menor do rodovirio que no Brasil.
A forte predominncia do rodovirio no Brasil provoca a primeira
aparente distoro entre os dois pases, seguida de um menor emprego dos dutos,
ferrovias e hidrovias. Cabe analisar o porqu destas diferenas e quais so as
perspectivas de ocorrer um modelo de transportes mais equilibrado no futuro.
Paulo M Goulart036
-
O consumidor racional, a sua escolha sempre ser a mais conveniente
para ele. Se durante anos a opo dos usurios foi a de utilizar caminhes para levar
suas mercadorias que esta era a opo mais barata, mais rpida e mais segura. A
discusso que perdurou durante anos a respeito do uso intenso das rodovias dando a
entender que aquela seria a pior opo, que os seus usurios se comportavam de
maneira irracional.
Seguramente era a pior opo do ponto de vista macroeconmico, mas
no do ponto de vista das empresas ou dos usurios individuais.
A questo saber se possvel fazer com que aquilo que bom para a
empresa tambm o seja para a economia como um todo. O baixo emprego da
navegao, ferrovias e dutos tm sua origem no excesso de interferncia estatal nos
mesmos.
A navegao regida por leis de cunho corporativo e demaggico editadas
na dcada de 30, o longo-curso explorado por empresa pblica e os portos submetidos
a uma legislao que dava demasiado poder a um nmero excessivo de sindicatos.
Sindicatos diferentes dos demais pois a estes cabia designar que trabalharia nos portos
e navios. Com tudo isto os portos nacionais estavam entre os mais caros do mundo.
At pouco tempo movimentar um continer no Brasil custava at 5 vezes mais que em
portos de outros paises.
As ferrovias unificadas pela Unio em uma nica empresa de economia
mista, gozavam do monoplio do transporte sobre trilhos na maioria das situaes.
Ora, monoplios so sempre ineficientes sejam pblicos ou privados, s isto bastaria
para que as ferrovias fossem ruins, acrescente-se a baixa produtividade, os escassos e
descontinuados investimentos, o excesso de pessoal e os critrios polticos para a
escolha de seus gestores, tudo isto s poderia resultar em servios precrios que
empurravam os possveis usurios, mesmo queles com carga tpica ferroviria como
gros e cimento, para o transporte rodovirio. Sessenta por cento das cargas
transportadas so constitudas por um s produto, minrio de ferro, e trafegam por
Paulo M Goulart037
-
apenas 6% do sistema, a Estrada de Ferro Vitria Minas da CVRD. Apenas 10% das
safras agrcolas escoam por trem. Isto ilustra a precariedade deste sistema.
A falta de uma rede de dutos pode ser tributada ao monoplio da
Petrobrs. Os dutos so o sistema de transporte mais econmico para carga lquidas e
gasosas. Nos paises onde h competio entre as empresas petrolferas so
construdos dutos para reduzir os custos de transportes, claro que isto no
necessrio em regime monopolista, alm do desperdcio do gs natural por no ter
como faze-lo chegar aos consumidores. Antes da quebra do monoplio do petrleo a
rede de dutos era de apenas 6.000 km, contra 322.000 km nos EEUU, 36.600 no
Canad e 10.000 km na Argentina, atualmente j so mais de 10.000 km.
O transporte areo, mais voltado para passageiros que carga, passou por
longos anos sem competio: Monoplio das linhas internacionais, cartel nas
domsticas, limitao de atuao na aviao regional, restries ao ingresso de novas
empresas e realizao de vos charter. Com a recente abertura deste mercado as
empresas mais antigas esto com imensa dificuldade para competir e altamente
endividadas. As novas empresas com modelos operacionais mais modernos devero
dominar este mercado.
O processo iniciado em 1993 com a edio da lei de modernizao dos
portos que se seguiu com a privatizao de ferrovias, rodovias e portos e com o
trmino do monoplio do petrleo, j produziu os seguintes resultados:
- Diversificao das cargas transportadas por trem;
- Aumento de utilizao das ferrovias;
- Reduo dos custos porturios, principalmente em terminais de
containers;
- Fim da ociosidade nos terminais especializados e nos dutos da Petrobrs;
- Reduo das tarifas areas e aumento da demanda;
- Melhoria na conservao das rodovias concedidas;
- Profissionalizao da gesto das empresas de transportes;
Paulo M Goulart038
-
- Expanso da rede de dutos.
Com isto caminhamos para em futuro prximo, no mais que 10 anos, ter um modelo
de repartio dos transportes mais racional que o atual e que apresente ganhos para os
usurios e para economia como um todo. Arriscando, lidar com nmeros futuros
sempre perigoso, poderemos ter uma matriz de transportes de cargas parecida com a
seguinte:
Modalidade %
Areo
Aquavirio
Dutovirio
Ferrovirio
Rodovirio
0,5
15,5
10,0
30,0
40,0
Resta apenas aguardar para ver como as coisas se comportaro. No
devemos esquecer que os nossos avanos so seguidos de notveis recuos, esto na
memria de todos o confisco de ativos, a inflao, a moratria da dvida externa,
reservas de mercado, o planos Cruzado, Vero, Bresser, Collor etc. a nica loucura
no cometida em anos recentes foi a adoo do cmbio fixo, nas demais nossos
governantes esbanjaram irresponsabilidade.
Toramos para que isto no volte e que o pas amadurea, ai teremos uma
economia em crescimento gradual e um uso racional de todos os meios de produo,
inclusive dos transportes.
Paulo M Goulart039
-
1 Sesso Tcnica Materiais de Pavimentao
Porto
Porto
-
33a REUNIO ANUAL DE PAVIMENTAO
FLORIANPOLIS/SC
CARACTERIZAO DE MATERIAIS ALTERNATIVOS PARA PAVIMENTAO NA REGIO NOROESTE
COLONIAL DO RIO GRANDE DO SUL
Carlos Alberto Simes Pires Wayhs1 Washington Peres Nez2
Jorge Augusto Ceratti
1. Engenheiro Civil Aluno de Mestrado Profissionalizante em Engenharia UFRGS 2. Professor Adjunto PPGEC/UFRGS 3. Professor Adjunto PPGEC/UFRGS 1. Rua Benjamin Constant 541 Iju 98700-000 RS
e-mail: [email protected] 2. Av. Osvaldo Aranha 99, 3o andar Porto Alegre 90.035-190
e-mail: [email protected]
goulart1 Seo Tcnica - Trabalho 061
Paulo M Goulart041
-
RESUMO
Apresenta-se neste trabalho a caracterizao de alguns materiais utilizados em pavimentao na regio de Iju, noroeste do Rio Grande do Sul. De forma aleatria escolheram-se duas jazidas de basalto alterado e duas de lateritas, que estavam sendo utilizados pelo setor de conservao de estradas da Prefeitura Municipal de Iju no ano de 2000. Para representar os subleitos padres da regio, escolheu-se uma argila vermelha semelhante s provenientes da intemperizao e da atuao de processos pedogenticos sobre o basalto, encontradas em cerca de 40% do Estado. Apresentam-se e discutem-se resultados dos ensaios realizados de caracterizao, compactao, ndice Suporte Califrnia, equivalente de areia e resistncia abraso na mquina de Los Angeles. Os resultados preliminares da pesquisa estimulam a continuidade dos estudos, uma vez que, no estgio atual da investigao, parece possvel o emprego das lateritas e basaltos alterados na constituio de bases.e sub-bases, respectivamente, de rodovias vicinais e pavimentos urbanos sujeitos a baixo volume de trfego.
1. INTRODUO
Os recursos destinados por Prefeituras para conservao de rodovias vicinais e vias urbanas constituem parte expressiva dos oramentos dos municpios. O emprego de materiais alternativos como os basaltos alterados e as lateritas, em substituio aos materiais granulares resultantes de britagem, pode contribuir para minorar os custos de construo de bases e sub-bases de estradas revestidas, bem como a manuteno de vias no revestidas.
Apresenta-se neste trabalho a caracterizao de alguns materiais utilizados em pavimentao na regio de Iju, noroeste do Rio Grande do Sul. Esta pesquisa est sendo desenvolvida pelo primeiro dos autores, aluno do Mestrado Profissionalizante da Escola de Engenharia da UFRGS, rea de concentrao Geotecnia.
De forma aleatria escolheram-se duas jazidas de basalto alterado e duas de lateritas, que estavam sendo utilizados pelo setor de conservao de estradas da Prefeitura Municipal de Iju no ano de 2000.
Para representar os subleitos padres da regio, escolheu-se uma argila vermelha semelhante s provenientes da intemperizao e da atuao de processos pedogenticos sobre o basalto, encontradas em cerca de 40% do Estado.
Apresentam-se e discutem-se resultados de ensaios de granulometria, limites de Atterberg, compactao, ndice Suporte Califrnia, limites fsicos, equivalente de areia, resistncia abraso na mquina de Los Angeles. No atual momento esto sendo realizados ensaios de mdulo de resilincia e de classificao MCT da argila vermelha.
Na prxima etapa da pesquisa, aps a obteno dos mdulos de resilincia dos materiais ser feita uma anlise mecanstica de uma estrutura de pavimento com emprego desses materiais, empregando o software ELSYM-5, permitindo que se defina quais as camadas de pavimentos, as espessuras e os procedimentos construtivos que conduzam ao melhor desempenho dos materiais estudados.
Paulo M Goulart042
-
2. MATERIAIS ESTUDADOS
2.1 ARGILA VERMELHA
2.1.1 Localizao da jazida
A argila vermelha proveniente de um barranco prximo do prdio do curso de Engenharia Civil, no campus da UNIJU Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul, na cidade de Iju (RS). A profundidade de extrao das amostras foi em torno de 1,00 metro da superfcie.
2.1.2 Caracterizao e classificao
Os ensaios de caracterizao como limites fsicos, massa especfica real, anlise granulomtrica, compactao e ISC foram realizados no ano de 2000 por alunos da graduao do curso de Engenharia Civil da UNIJU (1). O limite de liquidez foi de 63 % e o ndice de plasticidade 25 %. A anlise da curva granulomtrica mostrada na figura 2.1 apresentou 95 % passando na peneira # 200. A densidade real 2,86. O ndice de grupo calculado de 18. A classificao de solos AASHTO indica um solo A-7-5 (18).
Curva Granulomtrica
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
1000,001 0,01 0,1 1 10 100
Porc
enta
gem
Ret
ida
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
Dimetro dos Gros (mm)
Porc
enta
gem
Pas
sand
o
areiaareia
Peneiras Nmero 200 100 60 10 4argila silte areia fina mdia grossa
pedregulho
Figura 2.1 Curva granulomtrica da argila vermelha
Paulo M Goulart043
-
2.1.3 Propriedades mecnicas de interesse pavimentao
A curva de compactao da argila vermelha, na energia normal, mostrada na Figura 2.2, apontou como massa especfica aparente seca mxima o valor de 1400 kg/m, correspondente umidade tima de 32,40%.
CURVA DE COMPACTAO
1,240
1,260
1,280
1,300
1,320
1,340
1,360
1,380
1,400
1,420
25,00 27,00 29,00 31,00 33,00 35,00 37,00
Umidade (%)
Mas
sa e
spec
fica
ap
aren
te s
eca
(Kg/
dm3)
Figura 2.2 Curva de compactao da argila vermelha (Proctor Normal)
O ndice de Suporte Califrnia da argila compactada na umidade tima (32,40%) foi de 12 %.
2.2 LATERITAS
2.2.1 Localizao das jazidas
As duas lateritas esto localizadas no Leste do municpio de Iju, estando distantes uma da outra aproximadamente 3 km. A primeira localiza-se junto rea do municpio de Iju denominado Lixo, na Linha 5 Leste, onde prximo a jazida, localiza-se o aterro sanitrio de resduos slidos de Iju. A segunda jazida localiza-se prximo a uma olaria na Linha 3 Leste. Essas lateritas sero designadas como LL e LO, respectivamente.
Paulo M Goulart044
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2.2.2 Caracterizao e classificao
Os ensaios de caracterizao, compactao, ISC e equivalente de areia foram realizados no Laboratrio de Engenharia Civil da UNIJU.
Para a laterita do Lixo (LL) o limite de liquidez 37 % e o ndice de plasticidade varia de 7 a 9,5 %. A curva granulomtrica, mostrada na figura 2.3, apresenta menos de 35 % passando na peneira no. 200. A densidade real 3,018. O ndice de grupo 0.
Curva Granulomtrica
0
20
4060
80
1000,00