Analise do filme Getúlio vs História da época

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Analise do filme Getúlio e com a história vivida na época

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FILME GETÚLIO X ERA VARGAS Getúlio, na voz do ator Tony Ramos, introduz a história que será contada com um monólogo no qual se apresenta:

“- Eu fui um ditador. E não me arrependo.”

Getúlio Vargas (1882-1954), ditador de 1930 a 1945, voltou à presidência pelo voto do povo, em 1951.

Foi dele a criação do salário mínimo, das férias remuneradas, das leis de proteção ao trabalhador e a aprovação do controle do petróleo pelo Estado, a Petrobrás.

Era amado pelo povo e chamado “Pai dos Pobres”.

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ERA VARGAS: Pai dos pobres porque ele fazia questão de passar através do DIP (departamento de imprensa e propaganda) a imagem de que estava ajudando a classe trabalhadora através da CLT (consolidação das leis trabalhistas) onde o trabalhador passou a adquirir o direito a férias remuneradas ,horas diárias de trabalho e entre outros.

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Essas concepções na realidade era um propósito de Vargas pois assim ele estaria com o sindicato em suas mãos ,podendo intermediar muitas vezes em favor da classe empregadora (mãe dos ricos).

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FILME: O filme centra-se nos últimos dias do seu governo, em agosto de1954, no Palácio do Catete, Rio de Janeiro.

O clima, já conturbado, piora com as acusações de Carlos Lacerda (1914-1977), que usa a TV em seus inícios no Brasil, como plataforma para as denúncias de corrupção e falta de moral no governo.

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O crime da rua Tonelero, como ficou conhecido, foi o nó górdio dessa trama. Todos os adversários se valem do episódio para atacar o presidente e seu chefe da guarda pessoal, Gregório Fortunato, apelidado de “anjo negro” por Lacerda. Quem foi o mandante? Essa é a pergunta que atravessa todo o filme.

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ERA VARGAS: O estopim do trágico suicídio, tão falado e recordado vivamente por quem tem mais de 60 anos, foi o assassinato do major da Aeronáutica, Rubens Vaz. Ele conduzia o carro que levava Carlos Lacerda, o inimigo público número um de Getúlio, para casa, na rua Tonelero em Copacabana. Vinham de um comício da campanha de Lacerda para deputado federal.

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Mas o “Corvo”, como era chamado Lacerda pelos que não gostavam dele, levou só um tiro no pé no atentado. E usou de uma oratória articulada e demagógica para derrubar um governo populista, que tinha ainda mais inimigos nas forças armadas do país.

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FILME: É comovente a atuação de Tony Ramos, convincente como o homem que vê tudo desmoronar à sua volta e, no auge da pressão, decepcionado amargamente com familiares e aliados do seu governo, só se entrega morto, aos 72 anos, à sanha dos inimigos.

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“Saio da vida para entrar na História”, escreveu Getúlio Vargas em sua carta-testamento, lida em seu enterro por João Goulart. Conheça melhor esse político brasileiro assistindo “Getúlio”, um filme excelente.

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ERA VARGAS: Em agosto de 1954, Vargas suicidou-se no Palácio do Catete com um tiro no peito. Deixou uma carta testamento com uma frase que entrou para a história : "Deixo a vida para entrar na História."  Até hoje o suicídio de Vargas gera polêmicas. O que sabemos é que seus últimos dias de governo foram marcados por forte pressão política por parte da imprensa e dos militares. A situação econômica do país não era positiva o que gerava muito descontentamento entre a população.

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CONCLUSÃO: Embora tenha sido um ditador e governado com medidas controladoras e populistas, Vargas foi um presidente marcado pelo investimento no Brasil. Além de criar obras de infraestrutura e desenvolver o parque industrial brasileiro, tomou medidas favoráveis aos trabalhadores. Foi na área do trabalho que deixou sua marca registrada. Sua política econômica gerou empregos no Brasil e suas medidas na área do trabalho favoreceram os trabalhadores brasileiros.