Análise dos Regulamentos das Competições infanto-juvenis ... · Sistema de disputa, 5. Tipo de...

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Análise dos Regulamentos das Competições infanto-juvenis em diferentes contextos UMA TEORIA DA COMPETIÇÃO PARA CRIANÇAS E JOVENS Autoras: Amanda Busch Priscila Lourenço Regina Helena São Paulo 2012

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Análise dos Regulamentos das Competições infanto-juvenis em diferentes contextos

UMA TEORIA DA COMPETIÇÃO PARA CRIANÇAS E JOVENS

Autoras: Amanda Busch Priscila Lourenço Regina Helena

São Paulo 2012

• A COMPETIÇÃO faz parte do processo de formação esportiva;

• Para participar de uma competição, é preciso APRENDER A COMPETIR;

• Respeito às faixas etárias e adequações nas competições;

• Atividades Prazerosas nas idades iniciais podem despertar o interesse na prática e desenvolver a multilateralidade;

• Estudo feito com as confederações identificou as faixas etárias sugeridas para iniciação nas competições oficiais (ARENA e BOHME, 2004);

• BOMPA (2000) sugere quantidade de competições e tipos para cada faixa etária;

INTRODUÇÃO

• BOMPA (2000) sugere tipos de competição e quantidade/ano

INTRODUÇÃO

Atuação do educador influencia no processo de formação esportiva;

A mediação propicia um diálogo e novas maneiras de resolver conflitos, entendendo as necessidades do outro;

O educador pode ter diversos papéis;

INTRODUÇÃO

A competição deve fazer sentido e estar de acordo com o que é desenvolvido;

Metas podem ser estabelecidas;

Maior possibilidade de êxito e sensação de sucesso durante evento.

• OBJETIVO DO ESTUDO:

Analisar e comprar regulamentos de competições infanto-juvenis de diferentes instituições e contextos;

O ESTUDO

• MÉTODO

Foram analisados 04 regulamentos das competições de instituições da cidade de São Paulo, que desenvolvem programas de iniciação e formação esportiva em diferentes contextos: 02 clubes sociais, 01 organização não governamental, e 01 programa esportivo desenvolvido por uma universidade pública.

• COLETA DE DADOS:

Os regulamentos foram obtidos através de contato com as instituições, que disponibilizaram seus documentos para participação no estudo.

O ESTUDO

• TRATAMENTO DOS DADOS:

Os regulamentos foram analisados por meio de 7 categorias:

1. Objetivos da competição, 2. Quantidade de competições, 3. Premiação, 4. Sistema de disputa, 5. Tipo de atividade, 6. Atuação do técnico/professor/educador, 7. Materiais.

OBJETIVOS DA COMPETIÇÃO

A. Integração entre os participantes e as diversas instituições;

B. Possibilidades de experimentar e vivenciar novas e diferentes habilidades em um só evento;

C. Praticar modalidades específicas ou ou variadas.

QUANTIDADE DE COMPETIÇÕES

PREMIAÇÃO

A exigência precoce da vitória pode acarretar na desmotivação pela prática, pois

o sucesso é para poucos quando a competição tem este formato nas idades

iniciais (até 10 anos).

O estabelecimento de metas e

a premiação para todos

possibilita a experiência e

bons resultados em diversas

habilidades, o que promove a

continuidade da prática.

SISTEMA DE DISPUTA

A. Adaptações pertinentes às faixas etárias;

B. Diversificada para proporcionar aos participantes maior possibilidade de êxito;

C. Adequações de acordo com o objetivo da Instituição;

D. Cuidado para a não descaracterização das modalidades mas possibilitando maior aproveitamento das dinâmicas educativas dos evento;

E. Estabelecimento de metas diferentes, além da vitória ou derrota para educandos mais velhos também;

TIPO DE ATIVIDADE

ATIVIDADES MULTIVARIADAS ATÉ 11 ANOS

PREMIAÇÃO ESPECÍFICA A PARTIR DOS 12

FUNÇÕES DO EDUCADOR

ATUAÇÃO DO EDUCADOR

MATERIAIS

Adequados às atividades propostas e necessidade dos grupos de acordo com as diferentes faixas

etárias

CONCLUSÕES

• A competição bem direcionada contribui para a motivação a prática ao decorrer de sua vivencia no meio competitivo.

• A competição é parte do processo e não o fim; • Adequação às competições promovidas, respeitando

as características etárias. • Pode haver crianças inseridas em diferentes contextos

esportivos ao longo do mesmo ano; • Aprofundamento na quantidade e duração das

competições; • Necessidade de um Plano de desenvolvimento

esportivo nacional