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André L. Veiga Gimenes V Oficina: "Como Considerar Variáveis Sociais, Ambientais e Políticas no Planejamento Energético Mapeamento e a integração de recursos no PIR 1 10 V Oficina de PIR na USP Planejamento Integrado de Recursos Projeto Araçatuba FAPESP Coordenador: Miguel Edgar Morales Udaeta " " Como Considerar Variáveis Sociais, Ambientais e Políticas Como Considerar Variáveis Sociais, Ambientais e Políticas no Planejamento Energético no Planejamento Energético " " André L. V. Gimenes Mapeamento e a integração de recursos no PIR Foto e/ ou Imagem 03 de Maio de 2006

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V Oficina de PIR na USPPlanejamento Integrado de Recursos

Projeto Araçatuba FAPESP

Coordenador: Miguel Edgar Morales Udaeta

""Como Considerar Variáveis Sociais, Ambientais e Como Considerar Variáveis Sociais, Ambientais e Políticas no Planejamento EnergéticoPolíticas no Planejamento Energético""

André L. V. GimenesMapeamento e a integração de recursos no PIR

Foto e/ ou Imagem

03 de Maio de

2006

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Objetivos

• Considerar Variáveis Sociais, Ambientais e Políticas no Planejamento Energético - o Planejamento Integrado de Recursos -PIR

O PIR incorpora, desde o início, os aspectos econômicos, sociais, ambientais e políticos da disponibilização de energia

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Modelo Proposto

• Objetivos da Integração de Recursos

– Modelo que traz para o planejamento energético os elementos-chave do PIR:

• Participação dos Envolvidos-Interessados• Recursos de Oferta e Demanda com pesos

equivalentes• Incorporação de elementos ambientais, sociais e

políticos na análise

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Modelo Proposto

• Metodologia da Integração de Recursos

– Estabelecimento de um processo iterativo: cada etapa do planejamento afeta a escolha das etapas subseqüentes - discretização período

– Consideração, a priori, das dimensões sociais, ambientais e políticas

– Incorporação e tratamento de subjetividades

– Utilização de metodologias já desenvolvidas ou em desenvolvimento

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Etapas do Processo

• Etapa 1: Mapeamento Regional - dados sociais, econômicos, ambientais e de infra-estrutura

• Etapa 2: Determinação de Recursos e Demandas Regionais - (oferta e demanda) segundo aspectos técnico-econômicos, sociais e ambientais

• Etapa 3: Participação dos Envolvidos -Interessados - Obtenção de parâmetros balizadores da ACC

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Etapas do Processo

• Etapa 4: Determinação de Critérios e Elementos de Análise - Identificação e tratamento de Funções Multiobjetivo para sua inserção no processo de planejamento

• Etapa 5: Análise de Custos Completos - ACC - classificação dos recursos energéticos segundo uma visão integrada das dimensões Econômica, Social, Ambiental e Política

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Etapas do Processo

• Etapa 6: Alocação Temporal de Recursos para composição do Plano Preferencial do momento em análise (i)

• Etapa 7: Composição de Cenário Energético Ambiental (i+1)

• Etapa 8: Análise Socioeconômica e Ambiental do Plano (i+1)

• Etapa 9: Iterações i a n compondo Plano preferencial final

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Exemplo de Plano Preferencial - RDSM

Evolução da Capacidade Instalada

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100

200

300

400

500

600

Períodos

Cel Comb

Biodiesel

Eólico

GLD

Solar

Evolução da Energia Gerada

0

100.000

200.000

300.000

400.000

500.000

600.000

700.000

800.000

900.000

1.000.000

Períodos

Cel Comb

Biodiesel

Eólico

GLD

Solar

kW KWh/ano

2005 2006 2007 2008 2009 2014 2019 2005 2006 2007 2008 2009 2014 2019

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Conclusões

• O Modelo de Integração de Recursos Permite:

– Inserção dos Energia-In: traz para o âmbito do planejamento elementos objetivos e subjetivos a que os empreendimentos energéticos estarão sujeitos no processo de licenciamento, melhorando sua aceitabilidade

– Inserção das metas e necessidades dos Envolvidos-Interessados como elementos concretos do planejamento energético

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Conclusões

– Busca, a cada momento, do menor custo completo, permitindo um caminho de melhor aceitação geral pelos Envolvidos-Interessados do processo

– Avaliação dos impactos positivos e negativos decorrentes do plano proposto a cada intervalo considerado, afetando a avaliação, classificação e escolhas do momento seguinte