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Influência do grau de dependência do fumante na
efetividade de duas estratégias de comunicação
em captar fumantes para um serviço de aconselhamento
telefônico: estudo conduzido no dia
de Metrô da cidade do Rio de Janeiro
André S. Szklo
Divisão de Epidemiologia
Coordenação de Pesquisa Populacional
Coordenação Geral de Ensino e Pesquisa
Influência do grau de dependência do fumante na
efetividade de duas estratégias de comunicação
m captar fumantes para um serviço de aconselhamento
telefônico: estudo conduzido no dia-a-dia de duas estações
de Metrô da cidade do Rio de Janeiro
André S. Szklo
Divisão de Epidemiologia
Coordenação de Pesquisa Populacional
Coordenação Geral de Ensino e Pesquisa
Missão
Produzir (estudos) e disseminar informações que auxiliem no planejamento e na avaliação das ações de controle do câncer,
Coordenação de Pesquisa Populacional
das ações de controle do câncer, prioridades da Política Nacional.
Produzir (estudos) e disseminar informações que auxiliem no planejamento e na avaliação
controle do câncer, com base nas
Coordenação de Pesquisa Populacional
controle do câncer, com base nas prioridades da Política Nacional.
Tipos de câncer (prioritários para a Política Nacional de Câncer no Brasil)
1. Câncer de pulmão e seus fatores de risco (ênfase na prevenção primária: controle do tabagismo)
2. Câncer do colo do útero (ênfase na prevenção 2. Câncer do colo do útero (ênfase na prevenção secundária e, futuramente, na prevenção primária)
3. Câncer de mama (ênfase na prevenção secundária e terciária)
Tipos de câncer (prioritários para a Política Nacional de Câncer no Brasil)
e seus fatores de risco (ênfase na prevenção primária: controle do tabagismo)
(ênfase na prevenção (ênfase na prevenção secundária e, futuramente, na prevenção primária)
(ênfase na prevenção secundária e
Avaliação das ações de
Estudos epidemiológicos
auxiliam na construção da
evidência sobre a efetividade
Avaliação das ações de
controle de câncer
Avaliações econômicas agregam o
impacto das intervenções e auxiliam a
tomada de decisão
Avaliação das ações de
Estudos qualitativos
auxiliam na construção da
evidência sobre a efetividade
Avaliação das ações de
controle de câncer
Avaliações econômicas agregam o
impacto das intervenções e auxiliam a
tomada de decisão
Coordenação de Pesquisa Populacional
Divisão de
Epidemiologia -
DEpi
Núcleo de Avaliação de
Tecnologias de Saúde
NATS
Coordenação de Pesquisa Populacional- CPP
Secretaria
Núcleo de Avaliação de
Tecnologias de Saúde -
NATS
Núcleo de Pesquisa e
Estudos Qualitativos -
NUPEQuali
Fonte: WHO. Global Health Risks. Mortality and burden of disease attributable to selected major risks. Geneva: WHO, 2009Fonte: WHO. Global Health Risks. Mortality and burden of disease attributable to selected major risks. Geneva: WHO, 2009
Fonte: WHO. WHO Report on the Global Tobacco Epidemic. Geneva: WHO, 2008Fonte: WHO. WHO Report on the Global Tobacco Epidemic. Geneva: WHO, 2008
Introdução-Magnitude do Problema
Pesquisa Instituição,
Ano Localidade
Definição de
fumante
PNSN MS/INAN 1989
Brasil Fuma no momento
da pesquisa
Inq-DANT INCA/SVS 2002-2003
16 capitais Fuma no momento da
pesquisaInq-DANT 2002-2003 16 capitais
pesquisa
PMS Fiocruz, 2003
Brasil Fuma no momento
da pesquisa
VIGITEL MS/USP
2008
27 capitais (domicílios servidos por
linha telefônica)
Fuma no momento da
PETAB
MS/CDC/INCA/ANVISA/IBGE/
2008
Brasil Fuma no momento
da pesquisa
Magnitude do Problema
Definição de
fumante
Idade
(anos)
Fumantes
(%)
Pop fumantes
atuais
(milhões)
Fuma no momento
da pesquisa 18+ 33,4 27,7
Fuma no momento da pesquisa
18 + 20,3 3,9 pesquisa
18 + 20,3 3,9
Fuma no momento
da pesquisa 18 + 21,9 24,8
Fuma no momento da pesquisa
18+ 15,2 n.d.
Fuma no momento
da pesquisa 18+ 18,1 24,0
Slide adaptado da Dr Valeska Figueiredo
Necessidades de aprimoramento...
• É importante entender que os fumantes não são iguais de dependência, percepção de risco,...).
• Como aumentar a efetividade programas de intervenção para o controle do tabagismo?
• Como conquistar “potenciais clientes” de um programa de intervenção mais voltado para as suas necessidades específicas?
Necessidades de aprimoramento...
fumantes não são iguais (e.g., níveis de dependência, percepção de risco,...).
Como aumentar a efetividade programas de intervenção para o
Como conquistar “potenciais clientes” de um programa de intervenção mais voltado para as suas necessidades específicas?
Diferentes fumantes...
• Fumantes leves são:– mais otimistas e invulneráveis– apresentam percepção do risco mais distante– isto faz com que a motivação para a mudança de comportamento
possa levar em conta a perspectiva de troca de algo que proporciona prazer (“ganho”) por algo que proporciona tanto ou mais prazer a um custo/risco ainda menor
• Fumantes pesados são:– mais pessimistas e suscetíveis/vulneráveis– apresentam percepção de risco mais imediato– vêem a cessação como um comportamento arriscado
Diferentes fumantes...
percepção do risco mais distanteisto faz com que a motivação para a mudança de comportamento possa levar em conta a perspectiva de troca de algo que proporciona prazer (“ganho”) por algo que proporciona tanto ou mais prazer a um
mais pessimistas e suscetíveis/vulneráveisapresentam percepção de risco mais imediatovêem a cessação como um comportamento arriscado
Primeira Hipótese:
Medida de mudança de comportamento
Grau de Dependência à Nicotina
Muito Baixo
* O Fagerstom Test for Nicotine Dependence classifica os fumantes em grau de dependência: muito baixo, baixo, moderado, elevado e muito elevado
Primeira Hipótese:
Mensagem de contéudo negativo
Grau de Dependência à Nicotina*
Muito Elevado
Mensagem de conteúdo positivo
classifica os fumantes em grau de dependência: muito baixo, baixo, moderado, elevado e muito elevado
Estudos sobre os modos de processamento da informação sugerem que:
• mensagens de conteúdo negativo são mais bem processadas quando analisadas detalhadamente (i.e., de modo cognitivo/sistemático)
• mensagens de teor positivo recebem maior peso quando processadas superficialmente (i.e., de modo heurístico)superficialmente (i.e., de modo heurístico)
-Steward et al Need for cognition moderates responses to franed smoking2003; 33:2439-2464-Petty RE, Cacioppo JT, Schumann D. Central and peripheral routes to advertising effectiveness: the moderating role of involvement. J Consum Res 1983, 10,135-146.
Estudos sobre os modos de processamento da informação
mensagens de conteúdo negativo são mais bem processadas quando analisadas detalhadamente (i.e., de modo cognitivo/sistemático)
mensagens de teor positivo recebem maior peso quando processadas superficialmente (i.e., de modo heurístico)superficialmente (i.e., de modo heurístico)
Steward et al Need for cognition moderates responses to franed smoking-cessation messages Journal Applied Soc Psychol
Petty RE, Cacioppo JT, Schumann D. Central and peripheral routes to advertising effectiveness: the moderating role of
Segunda Hipótese:
Mudança de comportamento
Segunda Hipótese:
Fumante “pesado” vs. Mensagem de contéudo negativo
Tempo
Fumante “leve” vs. Mensagem de conteúdo positivo
ESTUDO PROPOSTO
• O objetivo principal desse estudo foi explorar o efeito ao longo do tempo de duas estratégias de comunicação (ganho se parar de fumar vs. perda se continuar fumando) sobre o “ato de ligar” para um continuar fumando) sobre o “ato de ligar” para um serviço de aconselhamento telefônico, segundo grau de dependência do fumante.
ESTUDO PROPOSTO-OBJETIVO
O objetivo principal desse estudo foi explorar o efeito ao longo do tempo de duas estratégias de comunicação (ganho se parar de fumar vs. perda se continuar fumando) sobre o “ato de ligar” para um continuar fumando) sobre o “ato de ligar” para um serviço de aconselhamento telefônico, segundo grau de dependência do fumante.
UTILIZAÇÃO DO METRÔ DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO
Intervenção de conteúdo negativo exposta na estação A
Intervenção de conteúdo positivo exposta na estação B
Intervenção Magnitude do Efeito esperado DesfechoIntervenção Magnitude do Efeito esperado DesfechoIntervenção Magnitude do Efeito esperado DesfechoIntervenção Magnitude do Efeito esperado Desfecho
Estação A
Estação B
2a 3a 4a 5a
-
+de 29/03/2008 a 27/04/2008
UTILIZAÇÃO DO METRÔ DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO
Intervenção de conteúdo negativo exposta na estação A
Intervenção de conteúdo positivo exposta na estação B
Ligação de fumantes pesados
Ligação de fumantes leves
Ligação de fumantes pesados
Ligação de fumantes leves
Intervenção Magnitude do Efeito esperado DesfechoIntervenção Magnitude do Efeito esperado DesfechoIntervenção Magnitude do Efeito esperado DesfechoIntervenção Magnitude do Efeito esperado Desfecho
Dias da semana
5a 6a Sab Dom
fumantes leves
de 29/03/2008 a 27/04/2008
OPÇÃO POR EQUIPE MULDISCIPLINAR DE TRABALHO
Na tentativa de harmonizar o máximolocal de exposição, tema) com o cenáriocapturar melhor a atenção do fumantetransmitida, buscou-se um conhecimento
Lab Artes & Design PUC
Conhecimento“multidisciplinar”
Centro de Estudos para Tratamento da Dependência da Nicotina do INCA
Div EpidemiologiaINCA
Div Controle TabagismoINCA
Div Comunicação da ConcessionáriaMetrô
Dep Epidemiologia e Métodos Quantitativosda ENSP
OPÇÃO POR EQUIPE MULDISCIPLINAR DE TRABALHO
máximo possível a intervenção (formato,cenário do metrô e, conseqüentemente,fumante para a mensagem que seria
conhecimento “multidisciplinar”
Lab Artes & Design
Centro de Estudos para Tratamento da Dependência da Nicotina do INCA
Div EpidemiologiaINCA
Div Controle TabagismoINCA
Div Comunicação da ConcessionáriaMetrô-Rio
Dep Epidemiologia e Métodos Quantitativosda ENSP
ESCOLHA DA ESTRATÉGIA: 1 • em função da população-alvo numerosa
deveria estar inserido numa estratégia
• o ambiente das estações de Metrôcontando com uma acústica muitoescolha por um formato que não necessitasse
• o formato não-auditivo/reativo escolhidorequisitos de simplicidade, facilidaderequisitos de simplicidade, facilidadeassociados à condução de um estudo
Escolha de cartazes de ampla dimensão(imagens e texto) contendo aindaaconselhamento telefônico
ESCOLHA DA ESTRATÉGIA: 1 - FORMATOnumerosa esperada, o formato utilizado
estratégia reativa de captação
selecionadas é extremamente amplo,muito ruim o que deveria direcionar a
necessitasse do sentido da audição
escolhido deveria atender os pré-facilidade operacional, e baixos custosfacilidade operacional, e baixos custosestudo pragmático
dimensão para divulgar a mensagemainda o número do serviço de
Escolha da estratégia: 2 - local de exposição das intervenções dentro das estações selecionadas
local de exposição das intervenções dentro
Escolha da estratégia: local de exposição das intervenções dentro das estações selecionadasEscolha da estratégia: local de exposição das intervenções dentro das
ESCOLHA DA ESTRATÉGIA: 3
• Um tema que pudesse se relacionar com saúde/desempenho físico no dia-a-diade curto prazo, foi vislumbrado como a melhor opção para se “conectar” igualmente com todos os estratos sóciodo estudo do estudo
• procurou-se harmonizar o tema a ser utilizado com o cenário das estações de metrô escolhidas, ou seja, com o cotidiano pertencente à população alvo do estudo
foi escolhido o tema da falta de fôlego
ESCOLHA DA ESTRATÉGIA: 3 - TEMA
Um tema que pudesse se relacionar com ganhos e perdas de dia, sendo, portanto, mais objetivo e
de curto prazo, foi vislumbrado como a melhor opção para se “conectar” igualmente com todos os estratos sócio-demográficos da população alvo
harmonizar o tema a ser utilizado com o cenário das , ou seja, com o cotidiano pertencente à
o tema da falta de fôlego
POR QUE A ESCOLHA DE SE USAR “LIGAÇÃO” COMO DESFECHO?
• a facilidade (boa aceitação e baixoque o número do serviço dedivulgado
• a eliminação de barreiras de acesso
• o desfecho “ato de ligar” podecomo um indicador mais refinadopretendida
* National Cancer Institute. The Role of the Media in Promoting and Reducing Tobacco Use. Tobacco Control Monograph No. 19. Bethesda, MD: U.S. Department of Health and Human Services, National Institutes of Health, National Cancer Institute. NIH Pub. No. 07-6242; 2008.
POR QUE A ESCOLHA DE SE USAR “LIGAÇÃO” COMO DESFECHO?
baixo custo) e a freqüência comde aconselhamento telefônico é
acesso para realizar uma ligação
pode ser, provavelmente, usadorefinado da “real intenção de parar”
* National Cancer Institute. The Role of the Media in Promoting and Reducing Tobacco Use. Tobacco Control Monograph No. 19. Bethesda, MD: U.S. Department of Health and Human Services, National Institutes of Health, National Cancer Institute.
Escolha do serviço de aconselhamento telefônicoEscolha do serviço de aconselhamento telefônico – Serviço “VIVAVOZ”
Ligação para Central Telefônica
Dados de cadastro obrigatório do serviço
Consentimento verbal para usar os dados que serão coletados somente para fins de pesquisa
A) Todas as ligações: “local de origem da ligação” + “como soube do serviço”
+ B.1) RJ+Soube do serviço por
meio de cartaz no Metrô:
- Questionário simplificado
do estudo/seção I
OU C.1) Restante das ligações - Questionário VIVAVOZ
Intervenção Breve Motivacional
Dados coletados para orientar o início efetivo do aconselhamento
B.2) RJ+Soube do serviço por meio de cartaz no Metrô: meio de cartaz no Metrô:
- Questionário simplificado
do estudo/seção II
OU C.2) Restante das ligações: - Questionário de Fagerstrom, história tabagística, avaliação para mudança de comportamento
Medida de frequência do estudo
• a taxa de ligação referente à estação
onde: seria o número total de fumantes (leves ou pesados) com 15 anos ou
ef seria o número total de fumantes (leves ou pesados) com 15 anos ou mais de idade que ligariam e que declarariam terem se informado sobre o serviço de aconselhamento na estação
seria o total de passageiros fumantes (leves ou pesados) com 15 anos ou mais de idade por dia na estação
indicaria que o denominador se referiria ao somatório do número de passageiros fumantes diários (leves ou pesados) no total de semanas em que a intervenção seria exposta.
ef
1
d
i=∑
ep
Medida de frequência do estudo
a taxa de ligação referente à estação e seria
seria o número total de fumantes (leves ou pesados) com 15 anos ou
1
ee d
e
i
fT
p=
=
∑
seria o número total de fumantes (leves ou pesados) com 15 anos ou mais de idade que ligariam e que declarariam terem se informado sobre o serviço de aconselhamento na estação e;
seria o total de passageiros fumantes (leves ou pesados) com 15 anos ou mais de idade por dia na estação e;
indicaria que o denominador se referiria ao somatório do número de passageiros fumantes diários (leves ou pesados) no total de d dias das semanas em que a intervenção seria exposta.
Cálculo amostral• Para:
1) uma prevalência de fumantes Afonso Penade fumantes Afonso Pena15+ ~= 17,0%2) um fluxo esperado de embarque de passageiros em cada estação de 12500 indivíduos3) erro tipo I de 5% (bi-caudal) e erro tipo II de 20%4) taxa de ligação esperada de 1,0% ao mês de fumantes 4) taxa de ligação esperada de 1,0% ao mês de fumantes leves na estação de conteúdo negativo
uma taxa de ligação de fumantes leves da estação de conteúdo positivo 2,4 vezes maior do que a taxa de ligação de fumantes leves da estação de conteúdo negativo poderia ser observada (i.e., necessidade de se terem 1476 fumantes leves por estação)
Cálculo amostral
1) uma prevalência de fumantes Afonso Pena15+ = Prevalência ~= 17,0%
2) um fluxo esperado de embarque de passageiros em cada
caudal) e erro tipo II de 20%taxa de ligação esperada de 1,0% ao mês de fumantes taxa de ligação esperada de 1,0% ao mês de fumantes
leves na estação de conteúdo negativo
uma taxa de ligação de fumantes leves da estação de conteúdo do que a taxa de ligação de
fumantes leves da estação de conteúdo negativo poderia ser observada (i.e., necessidade de se terem 1476 fumantes leves
Fluxograma dos resultados obtidos. Município do Rio de Janeiro, 31/03/2008 a 25/04/2008.
Ligações recebidas da cidade do Rio de Janeiro- Central Telefônica n = 145
Fluxo aconselhamento padrão serviço VIVAVOZ
Viram pessoalmente as intervenções (cartazes) n = 133
Não viram pessoalmente as intervenções (cartazes) n = 12
Estação 1 - intervenção positiva n = 80
Características: 14 Não fumantes 66 Fumantes
Estação 2 - intervenção negativa n = 53
Inelegíveis: 14 Não fumantes Perdas: 3 Desligaram antes de escutar consentimento Recusas: 1 Recusou consentimento
Estação 1 - intervenção positiva n = 62 elegíveis
Estação 2 - intervenção negativa n = 37 elegíveis
Fluxograma dos resultados obtidos. Município do Rio de Janeiro, 31/03/2008 a 25/04/2008.
Fluxo aconselhamento Características: 4 Não fumantes 8 Fumantes
Não viram pessoalmente as
Inelegíveis: 7 Viram o número na Internet 5 Souberam do número por meio de parentes ou amigos
Não elegíveis:Gain- 18%Loss- 17%Total – 17,3%
Perdas e Recusas:Gain – 5% e 2%Loss – 9% e 7%Total – 6% e 4%
Características: 9 Não fumantes 45 Fumantes
Inelegíveis: 9 Não fumantes Perdas: 4 Desligaram antes de escutar consentimento Recusas: 3 Recusaram consentimento
negativa n = 37
Distribuição das taxas de ligação (por 10000 fumantes “leves”fumantes “leves” com idade igual ou superior a 15 anos, razão e diferença
de taxas, em função da estação, segundo semana decorrida do estudo. Município do Rio de Janeiro, 31/03/2008 a 25/04/2008
Estação 1: Intervenção
Positiva
Estação Intervenção
Negativa
Todas as semanas 16,8 7,6
Semana do estudo
1 Teste de tendência linear para as razões de taxas segundo semana decorrida do estudo: p = 0,102 Interação aditiva entre as variáveis estação (proxy da intervenção) e semana decorrida (agruparamas semanas 2, 3 e 4 em uma mesma categoria) para as diferenças de taxas de ligação encontradas:
Todas as semanas 16,8 7,6
1a semana 31,9 8
2a semana 17,6 9,5
3a semana 12,1 8,3
4a semana 5,7 4,3
Distribuição das taxas de ligação (por 10000 fumantes “leves”-dia) dos fumantes “leves” com idade igual ou superior a 15 anos, razão e diferença
segundo semana decorrida do estudo. Município do Rio de Janeiro, 31/03/2008 a 25/04/2008
Estação 2: Intervenção
Negativa
Razão de taxas
(IC 95%)1
Diferença de taxas
(IC 95%) 2
7,6 2,2 (1,4;3,7) 9,2 (3,5;14,9)
Fumantes leves
Teste de tendência linear para as razões de taxas segundo semana decorrida do estudo: p = 0,10Interação aditiva entre as variáveis estação (proxy da intervenção) e semana decorrida (agruparam-se
as semanas 2, 3 e 4 em uma mesma categoria) para as diferenças de taxas de ligação encontradas: p = 0,02
7,6 2,2 (1,4;3,7) 9,2 (3,5;14,9)
8 4,0 (1,6;9,8) 23,9 (9,1;38,7)
9,5 1,9 (0,8;4,7) 8,1 (-3,7;20,1)
8,3 1,5 (0,5;4,8) 3,8 (-6,5;14,2)
4,3 1,3 (0,3;5,9) 1,4 (-6,1;8,9)
Distribuição das taxas de ligação (por 10000 fumantes “pesados”fumantes “pesados” com idade igual ou superior a 15 anos, razão e
diferença de taxas, em função da estação, segundo semana decorrida do estudo. Município do Rio de Janeiro, 31/03/2008 a 25/04/2008.
Estação 1: Intervenção
Positiva
Estação Intervenção
Negativa
Todas as semanas 11 11,5
Semana do estudo
Fumantes pesados
1 Teste de tendência linear para as razões de taxas segundo semana decorrida do estudo: p = 0,162 Interação aditiva entre as variáveis estação (proxy da intervenção) e semana decorrida (agruparamas semanas 2, 3 e 4 em uma mesma categoria) para as diferenças de taxas de ligação encontradas: p = 0,24
Todas as semanas 11 11,5
1a semana 6,5 17,9
2a semana 15,3 12,1
3a semana 12,1 12,3
4a semana 9,7 3,2
Distribuição das taxas de ligação (por 10000 fumantes “pesados”-dia) dos fumantes “pesados” com idade igual ou superior a 15 anos, razão e
diferença de taxas, em função da estação, segundo semana decorrida do estudo. Município do Rio de Janeiro, 31/03/2008 a 25/04/2008.
Estação 2: Intervenção
Negativa
Razão de taxas
(IC 95%)1
Diferença entre as
taxas (IC 95%)2
11,5 1,0 (0,5;2,0) -0,5 (-8,7;7,7)
Fumantes pesados
Teste de tendência linear para as razões de taxas segundo semana decorrida do estudo: p = 0,16Interação aditiva entre as variáveis estação (proxy da intervenção) e semana decorrida (agruparam-se
as semanas 2, 3 e 4 em uma mesma categoria) para as diferenças de taxas de ligação encontradas: p = 0,24
11,5 1,0 (0,5;2,0) -0,5 (-8,7;7,7)
17,9 0,4 (0,1;1,8) -11,4 (-28,3;5,6)
12,1 1,3 (0,3;4,7) 3,2 (-14,6;21,1)
12,3 1,0 (0,3;4,0) -0,2 (-17,1;16,8)
3,0 (0,3;28,9) 6,5 (-6,2;19,1)
Distribuição das taxas de ligação (por 10000 fumantescom idade igual ou superior a 15 anos, diferença de taxas, em função da estação, segundo grau de dependência. Município do Rio de Janeiro, 31/03/2008 a 25/04/2008.
Grau de dependência
Estação 1: Intervenção Positiva
Interação aditiva entre as variáveis estação (proxy da intervenção) e grau de dependência paraas diferenças de taxas de ligação encontradas: p = 0,02
dependência Positiva
Total 15,1
Fumante "Leve" 16,8
Fumante "Pesado" 11,0
Distribuição das taxas de ligação (por 10000 fumantes-dia) dos fumantes com idade igual ou superior a 15 anos, diferença de taxas, em função da estação, segundo grau de dependência. Município do Rio de Janeiro,
Estação 2: Intervenção Negativa
Diferença entre as
taxas (95%IC)1
Interação aditiva entre as variáveis estação (proxy da intervenção) e grau de dependência para
Negativa taxas (95%IC)
8,8 6,3 (1,5;11,0 )
7,6 9,2 (3,5;14,9)
11,5 -0,5 (-8,7;7,7)
Distribuição das taxas de ligação obtidas (TLO) e esperadas (TLE), segundo estratégia de
comunicação utilizada e grau de dependência do fumante. Rio de Janeiro, 31/03
Estratégia de comunicação TLO (x 100 fumantes
“Ganho” 4,5
“Perda” 2,6
Grau de dependência -
Fumante Leve 3,6
Fumante Pesado 3,4Fumante Pesado 3,4
Estratégia de comunicação x
Grau de dependência
-
Perda x Fumante Leve 2,3
Perda x Fumante Pesado 3,5
Ganho x Fumante Leve 5,0
Ganho x Fumante Pesado 3,3
Total 3,51 Já considerando efeito de campanha de 2,5
Distribuição das taxas de ligação obtidas (TLO) e esperadas (TLE), segundo estratégia de
comunicação utilizada e grau de dependência do fumante. Rio de Janeiro, 31/03-27/04.
TLO (x 100 fumantes-mês) TLE (x 100 fumantes-mês)1
4,5 ?
2,6 1,6
- -
3,6 1,7
3,4 ?3,4 ?
- -
2,3 1,0
3,5 3,0
5,0 2,4
3,3 ?
3,5 1,6
LIMITAÇÕES
• o perfil da população de fumantes que efetivamente usou as estações no período de estudo não era conhecido dos pesquisadores.
• a utilização da taxa de resposta por pessoaunidade de medida do estudo
• “contaminação” residual
• tendência natural de diminuição das ligações
• dependência do cenário do metrô
LIMITAÇÕES
o perfil da população de fumantes que efetivamente usou as estações no período de estudo não era conhecido dos
a utilização da taxa de resposta por pessoa-tempo como
tendência natural de diminuição das ligações
dependência do cenário do metrô
Perspectivas futuras I mensagens de conteúdos distintos
• Considerando que:
1) Taxa de ligação fumantes “leves” expostos à > Taxa de ligação mensagem positiva
2) Prevalência >> Prevalência 2) Prevalência fumantes “leves” >> Prevalência fumantes “pesados”
• Tem-se que:
Impacto em termos de saúde pública dos resultados do estudo pode ser considerável
Perspectivas futuras I - Sinergia entre mensagens de conteúdos distintos
> Taxa de ligação fumantes “leves” expostos à
mensagem negativa
fumantes “pesados”
Impacto em termos de saúde pública dos resultados do estudo pode ser
Perspectivas futuras I - Sinergia entre mensagens de conteúdos distintos
• Por que sinergia e não substituição?
1) Independentemente da abordagem de conteúdo positivo ou negativo, existe ainda um enorme potencialde estratégias de comunicação”
2) As mensagens negativas, conjuntamente com as mensagens positivas, são importantes para estimular um sentimento comum na sociedade de que são importantes para estimular um sentimento comum na sociedade de que o comportamento de fumar é algo
3) Existem situações, tal como a utilização de mensagens de advertência nos maços de cigarro, em que não se recomenda a utilização de imagens e mensagens pouco aversivas
Sinergia entre mensagens de conteúdos distintos
Por que sinergia e não substituição?
1) Independentemente da abordagem de conteúdo positivo ou negativo, para o aumento de impacto populacional
2) As mensagens negativas, conjuntamente com as mensagens positivas, são importantes para estimular um sentimento comum na sociedade de que são importantes para estimular um sentimento comum na sociedade de que o comportamento de fumar é algo socialmente indesejável
3) Existem situações, tal como a utilização de mensagens de advertência , em que não se recomenda a utilização de imagens e
Perspectivas futuras II captação e intervenção
Ao se aumentar o número de recrutados para um serviço de aconselhamento telefônico que utiliza técnicas cognitivocomportamentais, sem uso de medicamentos, comportamentais, sem uso de medicamentos, consegue-se, provavelmente, aumentar o impacto de determinado Programa de Controle do Tabagismo em termos de cessação.
Perspectivas futuras II - Sinergia entre captação e intervenção
Ao se aumentar o número de fumantes levespara um serviço de aconselhamento
telefônico que utiliza técnicas cognitivo-, sem uso de medicamentos, , sem uso de medicamentos,
se, provavelmente, aumentar o impacto de determinado Programa de Controle do Tabagismo em
Perspectivas futuras III dos resultados encontrados
O pragmatismo do estudoou seja, a tentativa de reproduzir o máximo possível as condições do dia-a-dia da população de fumantes que freqüenta as estações, que freqüenta as estações, extrapolação dos resultados obtidos com este estudo
Perspectivas futuras III - Generalização dos resultados encontrados
de intervenção realizado, ou seja, a tentativa de reproduzir o máximo possível
dia da população de fumantes que freqüenta as estações, aumenta o potencial de que freqüenta as estações, aumenta o potencial de
dos resultados obtidos com este estudo