Anexo 12 - Repositório ESEPF:...
Transcript of Anexo 12 - Repositório ESEPF:...
Anexo 12
Planos de Aula
12.
1.
Pla
no d
e A
ula
– 1
4 d
e n
ove
mbro
Pla
no
de
Au
la
Do
mín
io
Co
mp
etên
cias
O
bje
tivo
s d
e
Ap
ren
diz
agem
C
on
teú
do
s O
po
rtu
nid
ades
de
Inte
rven
ção
P
roce
sso
de
Op
erac
ion
aliz
ação
R
ecu
rso
s
- Li
tera
cia
das
arte
s.
- E
xplo
raçã
o de
dife
rent
es
form
as
e
técn
icas
de
cria
ção.
- F
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co
mpo
siçõ
es
com
fim
com
unic
ativ
o;
- U
tiliz
ar
o re
cort
e e
cola
gem
de
elem
ento
s;
- U
tiliz
ar
mat
eria
is
dive
rsifi
cado
s.
- R
ecor
te;
- C
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em;
- R
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agem
.
- E
xpre
ssão
e
Edu
caçã
o M
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al:
* P
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ção
Son
ora
e M
usic
al.
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stab
elec
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pon
te c
om a
aul
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terio
r
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ua P
ortu
gue
sa d
e ex
plo
raçã
o do
text
o “A
Cas
tanh
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- D
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go
sobr
e to
dos
os p
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s q
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ão
ser
dado
s e
sobr
e as
reg
ras
de tr
abal
ho;
- C
oloc
ação
de
um
a m
úsic
a so
bre
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;
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ção
do m
ater
ial n
eces
sário
;
- R
ecor
te d
e um
mod
elo
de u
ma
cast
anha
;
- F
rag
men
taçã
o al
eató
ria d
e fo
lhas
sec
as
e co
lag
em n
o m
olde
da
cast
anha
;
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asg
agem
e c
olag
em d
e pa
pel c
repe
em
form
a de
peq
uena
s es
fera
s na
zon
a m
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clar
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tanh
a;
- E
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te
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pa
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de
ou
tono
,
colo
cand
o as
cas
tanh
as c
riada
s.
- M
úsic
a so
bre
a ca
stan
ha;
- F
olha
s de
outo
no;
- M
odel
os
de
cast
anha
s;
- C
ola;
- T
esou
ras;
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apel
cre
pe.
Áre
a d
isci
plin
ar:
Exp
ress
ão e
Edu
caçã
o P
lást
ica
Pro
fess
ora
Co
op
eran
te:
Joan
a G
uim
arãe
s E
stag
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Raq
uel
Su
per
viso
r P
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óg
ico
: P
edro
Fer
reira
A
no
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rma:
4º
C
N
º d
e al
un
os:
26
D
ata:
14-
11-
2011
L
ição
nº:
43
Esc
ola
Su
perior
de
Ed
uca
ção
de
Pa
ula
Fra
ssin
etti
Ava
liaçã
o
- F
avor
ecim
ento
de
mom
ento
s de
apr
endi
zag
em in
divi
dual
e c
oope
rativ
a;
- P
rom
oção
do
sent
ido
esté
tico;
- D
esen
volv
imen
to d
a cr
iativ
idad
e;
- G
relh
a de
Obs
erva
ção.
Des
criç
ão d
o P
roce
sso
de
Op
erac
ion
aliz
ação
, Est
raté
gia
s e
Eve
ntu
alid
ades
:
Est
a au
la ir
á in
icia
r co
m u
ma
peq
uena
con
vers
a pa
ra e
stab
elec
er a
pon
te e
ntre
a a
ula
ante
rior
de
Líng
ua P
ortu
gue
sa e
a a
tivid
ade
que
irá s
er d
esen
volv
ida.
Se
gui
dam
ente
ser
á ex
plic
ado
aos
alu
nos
todo
o p
roce
sso
de c
riaçã
o pa
tent
e na
aul
a, p
asso
a p
asso
e e
xplic
itand
o as
reg
ras
de tr
abal
ho,
nom
eada
men
te,
o te
mpo
que
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ara
real
izar
as
vária
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car
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abal
ho;
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sala
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ais
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pos
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car
áter
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nec
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dade
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ser
man
tido
o si
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io,
o q
ual t
ambé
m s
e pr
ocur
ará
asse
gur
ar c
om a
colo
caçã
o de
um
a m
úsic
a re
laci
onad
a co
m a
tem
átic
a ex
plor
ada.
Con
tudo
, ca
so s
e ve
rifiq
ue q
ue a
lgum
a de
stas
reg
ras
não
está
a s
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cum
prid
a, p
oder
á se
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licad
a a
estr
atég
ia d
e pa
rar
por
brev
es m
omen
tos
a at
ivid
ade
que
est
á a
deco
rrer
e q
uest
iona
r os
alu
nos
sobr
e q
ue
reg
ra é
que
não
est
á a
ser
cum
prid
a, a
lert
and
o, a
ssim
, par
a a
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ssid
ade
do s
eu c
umpr
imen
to.
Dep
ois
de t
udo
ser
bem
exp
licad
o, s
erá
colo
cada
um
a m
úsic
a so
bre
a te
mát
ica
expl
orad
a po
r fo
rma
a cr
iar
um c
lima
de e
stab
ilida
de d
e
mot
ivaç
ão
para
a
ativ
idad
e q
ue
vai
ser
dese
nvol
vida
. E
nqua
nto
isso
, se
rá
dist
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alun
o o
mat
eria
l ne
cess
ário
pa
ra
o
dese
nvol
vim
ento
das
tar
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, q
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iona
ndo
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sobr
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que
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ram
que
irá
ser
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bora
do c
om a
que
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ater
ial.
No
caso
de
os a
luno
s se
disp
ersa
rem
com
os
mat
eria
is s
erá
aplic
ada
a es
trat
égia
de
defin
ição
de
um p
erío
do d
e te
mpo
par
a a
livre
exp
lora
ção
dos
mat
eria
is.
Pos
terio
rmen
te,
será
ent
ão d
ado
iníc
io à
ativ
ida
de p
rátic
a de
Edu
caçã
o e
Exp
ress
ão P
lást
ica.
Des
te m
odo,
os
alun
os d
ever
ão r
eco
rtar
e
pree
nche
r o
mod
elo
da c
asta
nha
que
lhes
foi
ent
reg
ue,
com
as
folh
as s
ecas
, fr
agm
enta
das
alea
toria
men
te,
e a
zona
mai
s cl
ara
da c
asta
nha
com
pap
el c
repe
em
for
ma
de p
eque
nas
esfe
ras1 .
Se
fore
m v
erifi
cada
s di
ficul
dade
s no
s m
omen
tos
plás
ticos
o a
poio
ser
á im
edia
to,
uma
vez
que
as
esta
giá
rias
esta
rão
a ci
rcul
ar p
elos
vár
ios
lug
ares
. C
onso
ante
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inal
izaç
ão d
as t
aref
as,
as e
stag
iária
s irã
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xilia
ndo
os a
luno
s no
enfe
ite f
inal
do
pain
el d
e ou
tono
, col
ocan
do a
s ca
stan
has
cria
das
no p
aine
l.
1 C
om e
sta
ativ
ida
de
será
pos
síve
l tra
ba
lha
r a
Dis
gra
fia d
o P
P,
exi
gin
do
o a
pe
rfe
iço
ame
nto
da
su
a m
otr
icid
ade
fin
a.
12.
2.
Pla
no d
e A
ula
– 2
8 d
e n
ove
mbro
Pla
no
de
Au
la
Do
mín
io
Co
mp
etên
cias
O
bje
tivo
s d
e
Ap
ren
diz
agem
C
on
teú
do
s O
po
rtu
nid
ades
de
Inte
rven
ção
P
roce
sso
de
Op
erac
ion
aliz
ação
R
ecu
rso
s
- O
P
assa
do
Nac
iona
l
- Id
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icaç
ão d
e
elem
ento
s
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cio-
tem
pora
is q
ue s
e
refe
rem
a
acon
teci
men
tos,
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os,
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cas
da
hist
ória
naci
onal
.
- C
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cer
pers
onag
ens
e fa
ctos
da
hist
ória
na
cion
al
com
rel
evân
cia;
- Id
entif
icar
pers
onag
ens
e fa
ctos
da
hist
ória
na
cion
al
com
rel
evân
cia;
- Lo
caliz
ar o
s fa
ctos
e
as
data
s es
tuda
dos
no
fris
o cr
onol
ógic
o
da
hist
ória
de
Por
tug
al.
- 3ª
D
inas
tia
Por
tug
uesa
–
Din
astia
Fili
pina
.
- M
atem
átic
a:
* G
eom
etria
e
Med
ida
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edid
a:
à
Tóp
ico:
Tem
po
- S
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ncia
s de
acon
teci
men
tos;
- U
nida
des
de t
empo
e m
edid
a de
tem
po.
- E
xplic
ação
da
ta
refa
q
ue
será
dese
nvol
vida
.
- E
xplic
itaçã
o da
s re
gra
s pa
ra a
rea
lizaç
ão
da t
aref
a ap
rese
ntad
a.
- D
inam
izaç
ão d
o co
nteú
do p
rog
ram
átic
o,
atra
vés
do p
roce
sso
de p
erg
unta
-res
post
a e
reg
isto
, co
m o
pre
ench
imen
to c
olet
ivo
, de
um fr
iso
cron
ológ
ico
de g
rand
e di
men
são.
- Le
itura
col
etiv
a do
fris
o cr
onol
ógic
o.
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oloc
ação
do
fris
o cr
iado
, no
pla
card
do
Est
udo
do M
eio.
- S
iste
mat
izaç
ão d
os c
onte
údos
, po
r m
eio
de u
ma
Fic
ha d
e C
onso
lidaç
ão.
- F
riso
cron
ológ
ico
em
cart
olin
a;
- C
artõ
es
com
as d
atas
;
- C
artõ
es
com
os
acon
teci
men
tos;
- V
elcr
o;
- F
icha
de
Con
solid
ação
.
Ava
liaçã
o
- D
esen
volv
imen
to d
a ap
rend
izag
em in
divi
dua
l e c
oope
rativ
a;
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icha
de
Con
solid
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aco
mpa
nhad
a de
um
a ta
bela
de
auto
aval
iaçã
o;
- G
relh
a de
reg
isto
dos
res
ulta
dos
obtid
os p
elos
alu
nos
na F
icha
de
Con
solid
ação
.
Áre
a d
isci
plin
ar:
Est
udo
do M
eio
– H
istó
ria
P
rofe
sso
ra C
oo
per
ante
: Jo
ana
Gui
mar
ães
E
stag
iári
a: R
aque
l
Su
per
viso
r P
edag
óg
ico
: P
edro
Fer
reira
A
no
/Tu
rma:
4º
C
N
º d
e al
un
os:
26
D
ata:
28-
11-
2011
L
ição
nº:
53
Esc
ola
Su
perior
de
Ed
uca
ção
de
Pa
ula
Fra
ssin
etti
Des
criç
ão d
o P
roce
sso
de
Op
erac
ion
aliz
ação
, Est
raté
gia
s e
Eve
ntu
alid
ades
: P
ara
inic
iar
a au
la,
será
exp
licad
a a
tare
fa q
ue s
e irá
des
envo
lver
(re
lem
brar
, po
rque
já f
oi r
ealiz
ada
uma
aula
sob
re a
2ª
Din
astia
– d
e
Avi
s).
Ass
im,
o fr
iso
cron
ológ
ico
em b
ranc
o es
tará
já c
oloc
ado
no q
uadr
o, d
esaf
iand
o os
alu
nos
a pr
eenc
here
m-n
o, a
trav
és d
e um
pro
cess
o de
perg
unta
-res
post
a, p
revi
amen
te d
efin
ido
e re
gis
tado
no
resp
etiv
o lo
cal d
o fr
iso
cron
ológ
ico
(dat
a).
Dep
ois
de e
xplic
ada
toda
a t
aref
a, p
roce
der-
se-á
à e
xplic
itaçã
o da
s re
gras
a s
er c
umpr
idas
dur
ante
a a
ula,
nom
eada
men
te:
apen
as u
m
alun
o se
rá s
elec
iona
do p
ara
dar
a re
spos
ta à
que
stão
col
ocad
a pe
la e
stag
iária
. N
o ca
so d
esta
est
ar c
orre
ta,
o al
uno
irá r
ealiz
ar o
reg
isto
, no
resp
etiv
o lo
cal d
o fr
iso
cron
ológ
ico;
a s
eleç
ão d
os a
luno
s se
rá a
leat
ória
e in
divi
dual
, nã
o se
ndo
nece
ssár
io c
oloc
ar o
ded
o n
o ar
; a
aula
dev
erá
deco
rrer
com
um
clim
a de
cal
ma
e in
tera
ção;
ser
á es
tipul
ado
um te
mpo
lim
ite p
ara
a re
solu
ção
de c
ada
perg
unta
.
Em
seg
uida
, se
rá d
ado
iníc
io à
din
amiz
ação
do
cont
eúdo
pro
gra
mát
ico.
Ser
ão t
idas
em
con
side
raçã
o as
car
ater
ístic
as d
e so
bred
otaç
ão
do
PP
e
do
FS
, cr
iand
o,
para
es
tes
alun
os,
perg
unta
s de
um
ní
vel
de
exig
ênci
a m
ais
elev
ado,
co
nstit
uind
o es
ta
uma
estr
atég
ia
de
dife
renc
iaçã
o pe
dag
ógic
a. P
or s
ua v
ez,
ser
á va
loriz
ada
a pa
rtic
ipaç
ão d
os a
luno
s m
enos
rec
etiv
os a
tal
inte
rven
ção.
Dur
ante
est
e m
omen
to d
e
aula
, ca
so o
s al
unos
não
man
ifest
em a
aq
uisi
ção
dos
conh
ecim
ento
s, p
oder
á se
r fe
ita u
ma
brev
e re
visã
o do
s co
nteú
dos
prog
ram
átic
os,
para
que
a c
onso
lidaç
ão p
rodu
za r
esul
tado
s. A
ssim
, se
rá r
ealiz
ada
uma
leitu
ra a
com
panh
ada
das
pág
inas
44,
45
e 46
, co
mpl
emen
tada
com
bre
ves
expl
icaç
ões
e pr
ocur
ando
, se
mpr
e, p
rom
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um
a in
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ção
com
unic
ativ
a en
tre
todo
s. Q
uand
o fin
aliz
ado
o pr
eenc
him
ento
do
fris
o cr
onol
ógic
o,
seg
uir-
se-á
um
a le
itura
col
etiv
a do
mes
mo
, com
o m
ínim
o de
inte
rven
ção
da p
arte
da
esta
giá
ria.
No
deco
rrer
da
revi
são
dinâ
mic
a a
esta
giá
ria d
ever
á in
cent
ivar
inte
raçõ
es c
omun
icat
ivas
ent
re t
odos
os
alun
os,
uma
vez
que,
ape
sar
de
ser
sele
cion
ado
dete
rmin
ado
alun
o pa
ra d
ar a
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post
a a
dete
rmin
ada
que
stão
, se
rá v
alor
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o o
apoi
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elos
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ros
alun
os e
m c
aso
de
dific
ulda
de.
Apó
s se
r co
loca
do o
fris
o cr
onol
ógic
o no
pla
card
do
Est
udo
do M
eio,
sur
gin
do c
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to a
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iso
cron
ológ
ico
da 2
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inas
tia –
de
Avi
s, a
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e co
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m m
omen
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e si
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ação
dos
con
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raba
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atra
vés
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Fic
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e C
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ão a
com
panh
ada
de u
ma
peq
uena
tab
ela
de p
reen
chim
ento
de
auto
aval
iaçã
o, q
ue s
erá
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lhid
a, c
orrig
ida
e no
vam
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ent
reg
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os a
luno
s. A
ssim
, es
te s
erá
o pr
inci
pal m
omen
to d
e av
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ção,
num
a pe
rspe
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do p
rofe
ssor
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ação
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alun
o, s
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sis
tem
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pers
petiv
a do
alu
no,
uma
vez
que
deve
rão
real
izar
a s
ua a
utoa
valia
ção.
12.
3.
Pla
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Anexo 13
Ficha de Estudo do Meio_2
FFiicchhaa ddee CCoonnssoolliiddaaççããoo –– 33ªª DDiinnaassttiiaa
INSTRUÇÕES:
Lê atentamente os enunciados e procura responder de acordo com o que te é pedido.
BBoomm ttrraabbaallhhoo!!
1. Quais foram os reis da 3ª Dinastia e qual a razão dos seus cognomes?
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__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
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2. Como ficou conhecida a 3ª Dinastia?
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
3. Preenche os retângulos com um V (Verdadeiro) ou um F (Falso).
Portugal saiu vencedor na Batalha de Alcântara.
Em 1580, Portugal perdeu a independência.
Com o domínio espanhol, Madrid tornou-se capital do reino.
D. Filipe II procedeu à redução dos impostos.
Na invasão de Inglaterra a frota de navios ficou conhecida como a
Invencível Armada.
D. Filipe III – o Grande ficou conhecido em Portugal como o Bondoso.
Os Conjurados apoiavam o domínio filipino.
D. João, oitavo duque de Bragança, foi proclamado rei de Portugal.
O domínio filipino durou 70 anos.
Portugal reconquistou a sua independência.
NNoommee:: ________________________________________ AAnnoo//TTuurrmmaa:: _____________
4. O que aconteceu no dia 1 de Dezembro de 1640?
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
AAuuttooaavvaalliiaaççããoo
Este é o momento de refletires sobre os teus conhecimentos. Na coluna da esquerda
estão os aspetos que deves ler com muita atenção, para te avaliares. Coloca um X em cada
linha se alcançaste ( ) ou se não alcançaste ( ).
Atenção: Deves pensar bem no que vais responder. Para continuares a melhorar, a tua
resposta deverá ser sincera, correspondendo à realidade.
Aspetos que deves considerar
1. Já sei toda a matéria do tema da ficha.
2. Ainda tenho dúvidas em algumas coisas.
3. Percebo a ordem dos acontecimentos.
4. Percebo porque é importante saber esta matéria.
5. Gosto deste assunto de História.
EEssppeerraammooss qquuee ccoonnttiinnuuee aa ccoorrrreerr ttuuddoo bbeemm!!
Anexo 14
Registos de Observação
14.1. Registos de Incidente Crítico
Registo de Incidente Crítico 1
Data: 3 de outubro de 2011 (2ª feira)
Local: Sala de aula
Intervenientes: FS
Incidente crítico: O FS levou calçado umas sapatilhas com cordões. A professora cooperante,
em tom de brincadeira, disse: “Ai hoje tens cordões? Então anda cá.”. A seguir, discretamente,
a professora cooperante começou a ensinar-lhe como é que se apertam os cordões.
Comentário: Através desta situação é possível perceber que o aluno manifesta algumas falhas
ao nível da motricidade que já deveriam ter sido ultrapassadas. É ainda de salientar a atitude
“transversal” da professora cooperante, uma vez que esta procura colmatar uma dificuldade do
aluno.
Registo de Incidente Crítico 2
Data: 3 de outubro de 2011 (2ª feira)
Local: Sala de aula
Intervenientes: toda a turma
Incidente crítico: Antes de realizarem a ficha de Língua Portuguesa, os alunos tiveram de
recortar em zig-zag a mesma para a colar no caderno.
Comentário: Neste momento apercebi-me das dificuldades da maioria dos alunos em realizar
a atividade recorte da folha, revelando dificuldades na motricidade fina implicada neste
processo. Assim, afirma-se de relevância desenvolver um trabalho a este nível, explorando a
área disciplinar de Educação e Expressão Plástica.
____________________________________________________________________________
Registo de Incidente Crítico 3
Data: 10 de outubro de 2011 (2ª feira)
Local: Sala de aula
Intervenientes: PP
Incidente crítico: No momento de realização do registo da matéria dada o PP raramente
finalizava a cópia de um diapositivo. É ainda de salientar a particularidade da sua escrita que
por vezes se torna ilegível, nomeadamente:
- ao nível da postura o aluno é esquerdino e adota uma posição manual incorreta;
- a sua escrita revelou-se de extrema rapidez e com tamanho de letra grande;
- o traço da sua escrita é suave/leve e por isso irregular e distorcido.
Comentário: Esta situação revela do aluno a existência de uma Disgrafia bem marcada,
considerando existir a necessidade de um maior acompanhamento nos momentos de escrita e
trabalhos manuais.
Registo de Incidente Crítico 4
Data: 10 de outubro de 2011 (2ª feira)
Local: Recreio
Intervenientes: PP
Incidente crítico: No tempo de intervalo que sucede o almoço o PP andou quase todo o tempo
a vaguear pelo recreio e sem qualquer ligação a uma brincadeira. A caminho da sala de aula
perguntei ao PP: “Então PP o que fizeste no recreio?”, ao que ele me respondeu: “Estive a
passear. Eu gosto de passear às vezes.”.
Comentário: Esta situação revela do PP um certo isolamento, não manifestando interesse nas
brincadeiras dos colegas.
Registo de Incidente Crítico 5
Data: 25 de outubro de 2011 (3ª feira)
Local: Sala de aula
Intervenientes: JP
Incidente crítico: Na sequência da aula do dia anterior de
Língua Portuguesa, onde foi abordada a desfolhada e a
constituição da espiga, neste dia, logo pela manhã, o JP
disse: “Raquel, Raquel! Olha o que eu trouxe! Pega, trouxe
estas pequeninas para ti e para a Joana”. O JP trouxe uma
espiga para cada uma das estagiárias e uma espiga milho-
rei. Aproveitando esta oportunidade, pedi que ele
explicasse a todos os colegas o que trouxe, incluindo a constituição e como é que arranjou as
espigas.
Comentário: Aqui o JP revelou motivação e interesse pelo tema abordado na aula anterior,
tomando a iniciativa de participação. Além disso, demonstrou afetividade por mim e pela minha
colega estagiária ao dar-nos uma espiga a cada uma.
Registo de Incidente Crítico 6
Data: 25 de outubro de 2011 (3ª feira)
Local: Sala de aula
Intervenientes: PP e estagiária Raquel
Incidente Crítico: Na sequência do
recorte de uma cartolina em forma de
folha, o PP recortou sem preocupação com
o pormenor, não seguindo a linha guia.
Assim, decidi intervir dizendo-lhe que
utilizasse a linha preta como guia para o
recorte. Depois de realizado o recorte da
folha disse-lhe: “Vês como está bem a tua
folha. Conseguiste muito bem.”.
Comentário: Esta situação revela do PP a sua dificuldade, em momentos de maior trabalho da
motricidade fina, evidenciando a necessidade de ter um acompanhamento mais individualizado.
No final, afirmou-se como fundamental o reforço positivo do seu esforço.
Registo de Incidente Crítico 7
Data: 25 de outubro de 2011 (3ª feira)
Local: Sala de aula
Intervenientes: T e estagiárias Raquel e Joana
Incidente Crítico: No momento de colocação das folhas no painel do outono, a Teresa disse:
“Vocês são tão fixes. As nossas paredes todas têm coisas importantes. Nos aniversários, em
Português, na Matemática, no Estudo do Meio e agora na Plástica que ficou muito giro.” Ao que
eu e a minha colega estagiária perguntámos: “E tu
gostas?”, “Gosto muito! E uma vez já fui olhar para
o de Matemática.”.
Comentário: Esta situação revela o entusiasmo da
T pelo facto de os placards da sala estarem a ser
preenchidos com temas importantes e de valor. Além disso, demonstra o alcance do objetivo
de atribuir utilidade diária aos materiais construídos. São estes comentários que me dão um
feedback positivo do trabalho que tenho desenvolvido, principalmente pelo facto de partir dos
principais agentes do ato educativo.
Registo de Incidente Crítico 8
Data: 8 de novembro de 2011 (3ª feira)
Local: Sala de aula
Intervenientes: M e estagiária Raquel
Incidente crítico: Ao longo do dia, por várias vezes, o M deitou-me a língua de fora. Assim,
decidi chamá-lo para ter uma pequena conversa com ele e disse-lhe: “Oh M, tu gostas de mim?
Eu sou fixe?”, ao que ele me respondeu “Sim, gosto.”. Deste modo questionei-o novamente
perguntando: “Se gostas de mim, então porque é que me estás sempre a deitar a língua de
fora? Quando se gosta de uma pessoa dá-se beijos e abraços. Assim, fico triste, porque eu
gosto muito de ti.”. Depois da conversa, o M sorriu e afastou-se. Contudo, mais tarde chegou à
minha beira e, abraçando-me, disse: “Eu gosto de ti Raquel.”, finalizando com um beijinho.
Comentário: Esta foi uma situação inesquecível de manifestação de afeto. O M é o típico
“reguila” da turma, mas recheado de ternura. Uma simples conversa com o M sortiu uma
mudança na sua forma de manifestar o apreço por mim. A partir daqui o M manifestou uma
grande ternura que se efetivou.
Registo de Incidente Crítico 9
Data: 23 de novembro de 2011 (4ª feira)
Local: Sala de aula
Intervenientes: PP e estagiária Raquel
Incidente crítico: Na imagem
apresentada o PP encontrasse a
realizar a sua tarefa de criação de
um friso de natal, recortando-o e
enfeitando-o. No momento de
recortar, aproximei-me do PP,
ajudando-o no recorte. Contudo, a
minha ajuda foi mínima e quando eu
disse: “Ai essa tesoura costuma ser
preguiçosa, mas hoje está a
trabalhar bem!” o PP respondeu:
“Pois é, mas eu obrigo-a.”.
Comentário: Nesta situação, o PP revelou alguma minúcia na sua tarefa. O seu recorte foi
parcialmente preciso, manifestando empenho e motivação. No momento de enfeite do friso, a
motricidade fina do PP foi igualmente colocada em prática, com a finalidade de a aperfeiçoar.
14.2. Registos de Momentos
Registo de Momento 1
Data: 25 de outubro de 2011 (3ª feira)
Local: Sala de aula
Intervenientes: toda a turma
Momento: Na aula de exploração de Língua
Portuguesa, nomeadamente da expressão escrita e
Educação e Expressão Plástica a turma foi
organizada por grupos de 3 e 4 elementos para
elaborarem em conjunto um texto sobre uma
atividade agrícola do Outono (Desfolhada, Vindimas)
a ser colocado no painel do outono seguidamente
composto. Para o trabalho em grupo foi imposta a
regra de definição de um líder/porta-voz de cada grupo.
Comentário: A organização em grupos funcionou muito bem, tendo reinado a calma e a
cooperação. Além disso, o facto de ser pedida a definição de um líder/porta-voz de grupo
constituiu uma ótima estratégia de organização, contribuindo para a eficácia da aula. O
entusiasmo pela criação de algo para a sala é uma constante.
Registo de Momento 2
Data: 9 de novembro de 2011 (4ª feira)
Local: Sala de aula
Intervenientes: C, T, S, M e DF
Momento: No intervalo da manhã, a C, a T e a S pediram à professora cooperante para ficar
na sala a finalizar o registo da 2ª Dinastia que não tinham conseguido acabar. Na sequência
desta situação, o M e o DF também pediram para ficar na sala a colocar as tampinhas que
tinham trazido de casa, no garrafão vazio da sala.
Comentário: Em ambas as situações foi revelado um grande sentido de responsabilidade e
autonomia de ação, apesar de ter sido pedida autorização à professora cooperante.
Registo de Momento 3
Data: 14 de novembro de 2011 (2ª feira)
Local: Sala de aula
Intervenientes: PP
Momento: No momento de recorte do desenho da castanha para colocação no placard do
outono, mais uma vez o PP realizou a atividade plástica sem interesse e de forma irregular.
Contudo, depois de orientação, a sua atitude modificou-se.
Comentário: Efetivamente, mais uma vez, o PP revelou dificuldade na atividade de recorte.
Contudo, depois de conversar e observar atentamente, percebi que a tesoura também em nada
ajudava na realização da tarefa. O aluno necessitava de uma tesoura apropriada à sua
lateralidade, uma vez que possui dominância do lado esquerdo (esquerdino). Assim, será de
extrema importância procurar sensibilizar os pais, por intermédio da professora cooperante,
para a necessidade de lhe ser comprada uma tesoura adequada.
Registo de Momento 4
Data: 21 de novembro de 2011 (2ª feira)
Local: Sala de aula
Intervenientes: toda a turma
Momento: Neste dia, os alunos apresentaram os seus trabalhos sobre o tema da poluição, um
dos temas projeto do colégio. Nas imagens a baixo estão algumas fotografias exemplificativas.
Comentário: Este constituiu o primeiro momento de apresentação de trabalhos desenvolvidos
pelos alunos presenciado por mim. Aqui, foi possível verificar a grande diversidade de trabalhos
realizados, surgindo cartazes, apresentações em powerpoint e trabalhos plásticos com
utilização de diferentes materiais. Esta situação proporcionou a compreensão de algumas das
potencialidades dos alunos.
Registo de Momento 5
Data: 28 de novembro de 2011 (2ª feira)
Local: Sala de aula
Intervenientes: toda a turma
Momento: Na aula de consolidação do conteúdo da 3ª Dinastia: Filipina, o friso cronológico
incompleto ia sendo preenchido pelos alunos à medida que davam as respostas, revendo toda
esta fase da História de Portugal. A presente imagem constitui um exemplo de um momento de
completamento do friso cronológico por parte de um aluno.
Comentário: O facto de serem os próprios alunos a completar o friso cronológico constituiu um
aspeto de motivação para a realização da tarefa, empenhando-se para dar as respostas
corretamente.
____________________________________________________________________________
Registo de momento 6
Data: 29 de novembro de 2011 (3ª feira)
Local: Sala de aula
Intervenientes: DR e estagiária Raquel
Momento: O DR, no dia anterior, fraturou um dedo da mão
direita, constituindo este o seu lado dominante. Assim, na aula
de criação da árvore de Natal da sala e dos respetivos enfeites,
as tarefas de principal desenvolvimento da motricidade fina não
podia ser, por ele, realizadas. Desta forma, para que não se sentisse excluído por não conseguir
realizar o seu trabalho, optei por ajudá-lo numa fase inicial, optando posteriormente por delegar no
colega do lado a função de ajudar o DR na realização das tarefas.
Comentário: Efetivamente, a delegação no colega do lado da função de auxiliar o DR na realização
das tarefas constituiu a melhor opção para que o DR não se sentisse inferiorizado. O próprio colega
demonstrou satisfação em lhe ter sido dada tal confiança.
Registo de Momento 7
Data: 29 de novembro de 2011 (3ª feira)
Local: Sala de aula
Intervenientes: toda a turma
Momento: Depois de concretizada a aula de Educação e Expressão Plástica, no tempo
restante até ao almoço, optei por realizar um improvisado Jogo da Mímica, em que, a pares, os
alunos pensavam numa palavra e a transmitiam aos colegas em forma de gestos para que a
restante turma adivinhasse. Quem acertasse na palavra seria o próximo, juntamente com outro
colega escolhido pela estagiária.
Comentário: Esta atividade privilegiou a Educação e Expressão Dramática, mas, acima de
tudo, a promoção de um momento de descontração e de consolidação da relação empática já
estabelecida.
Registo de Momento 8
Data: 7 de dezembro de 2011 (4ª feira)
Local: Visita de Estudo a Guimarães
Intervenientes: toda a turma
Momento: Na sequência da visita de estudo ao Paço dos Duques e ao Castelo de Guimarães
e ainda a Citânia de Biteiros, a fotografia em baixo foi tirada no momento do lanche da manhã,
antes de serem iniciadas as visitas. Este constitui apenas um dos registos fotográficos feitos.
Neste dia a professora cooperante festejava o seu aniversário, para tal, foi construída uma
prenda com a colaboração de todos os alunos, tendo esta sido entregue neste mesmo dia.
Comentário: Este foi um dia inesquecível, em que ficou evidente o bom ambiente vivido na
turma, baseado na amizade, na confiança e no respeito mútuo. A surpresa feita à professora
cooperante constitui mais uma prova de como está sólida a relação com os alunos,
conseguindo uni-los para a construção de algo para oferecer.
Registo de Momento 9
Data: 13 de dezembro de 2011 (3ª feira)
Local: Sala de aula
Intervenientes: estagiária Raquel, Ma e M
Momento: As imagens apresentadas surgem no âmbito da realização dos desafios
matemáticos.
Comentário: Este registo é revelador da preocupação com o apoio individualizado, procurando
dar resposta às dúvidas de todos os alunos. Contudo, surgiram momentos em que se revelou
pertinente a exposição da dúvida a toda a turma, esclarecendo-a em grande grupo e com o
auxílio dos próprios alunos.
14.3. Registo de Participação
Instituição: Colégio do Sardão Local de Observação: Mata do colégio
Ano/Turma: 4º C Data: 15 outubro de 2011 (Sábado) Estagiária: Raquel
Professora Cooperante: Joana Guimarães Supervisor Pedagógico: Pedro Ferreira
No dia 15 de outubro, eu e a minha colega estagiária da mesma sala, tivemos o primeiro
contato com os pais dos alunos num piquenique dinamizado pela professora, que decorreu
durante todo o dia.
Efetivamente, este momento constituiu uma oportunidade de criar maior empatia com os
alunos e com a professora cooperante, mas também de ser estabelecido um primeiro contato
com os pais, num ambiente mais relaxante e intimista, desprendido de formalidade. Neste dia,
reinou o à vontade e o diálogo livre de preocupações.
Relativamente aos alunos, este momento lúdico proporcionou o desenvolvimento de
uma maior intimidade, intensificando as relações. Numa perspetiva da relação com a
professora cooperante, proporcionou-se o fortalecimento de uma relação baseada na
confiança, responsabilidade e vontade de participar com uma postura colaborativa. Quanto ao
contato com os pais, este foi um momento de especial importância pelo facto de ter sido o
primeiro, procurando transmitir a tomada de uma postura ativa, interventiva, de dinamismo e de
alguém que gosta do que faz e que pretende dar o seu melhor.
Acima de tudo, esta foi uma experiência que ajudou em grande escala a minha
integração, privilegiando interações com a família, com a professora cooperante e com os
alunos, num ambiente exterior à sala de aula. Efetivamente, esta será uma experiência a
repetir, sempre que possível.
14.4. Grelhas de Registo
a) Grelha de Avaliação da Leitura por Observação – Nível 4
PPaarrââmmeettrrooss SSiimm NNããoo
11.. TTiippoo ddee LLeeiittuurraa
· Expressiva; X
· Coloquial; X
· Vacilante. X
22.. FFlluuêênncciiaa
· Leitura de parágrafos completos de forma fluida. X
33.. PPrroossóóddiiaa
· Respeito dos sinais de Pontuação indicadores de pausa; X
· Respeito dos sinais de Pontuação indicadores de expressão. X
44.. VVeelloocciiddaaddee//RRiittmmoo
· Leitura normal; X
· Leitura rápida; X
· Leitura lenta. X
55.. TToomm
· Normal; X
· Baixo; X
· Alto. X
66.. PPrreecciissããoo
· Erros de Substituição; X
· Erros de Omissão; X
· Erros de Inversão; X
· Erros de Adição. X
77.. PPoossttuurraa
· Natural, sem manifestação de tensões; X
· Seguimento da linha com o dedo; X
· Movimentação da cabeça no momento da leitura; X
· Avanço de uma linha. X
88.. AAttiittuuddee
· Manifestação de resistência/apreensão face à tarefa de leitura;* X
· Manifestação de interesse/satisfação face à tarefa de leitura. X
Aluno: M Data: 24-10-2011 Estagiária: Raquel
Professora Cooperante: Joana Guimarães Supervisor Pedagógico: Pedro Ferreira
Mas atropelada, tendo por isso algumas incorreções.
Verificou-se por várias vezes a adição do “s” no final de
algumas palavras.
* Embora disfarçada de naturalidade.
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f) Grelha de Avaliação de Indicadores de Aprendizagem
1 - 3ª semana de Desafios Matemáticos – Medidas de Massa (exemplo)
IInnddiiccaaddoorreess ddee AApprreennddiizzaaggeemm SSiimm NNããoo
11.. AApplliiccaarr aa nnooççããoo ddee mmeeddiiddaa ddee mmaassssaa..
· Utiliza corretamente a medida de massa ao conteúdo em medição. X
· Relaciona as várias unidades de medida de massa. X
· Compara valores de uma mesma unidade de medida. X
22.. RReeccoonnhheecceerr aass uunniiddaaddeess ddee mmeeddiiddaa ddee mmaassssaa..
· Identifica as diferentes unidades de medida de massa. X
· Compreende as diferenças de valor das unidades de medida de massa. X
33.. UUttiilliizzaarr ccoorrrreettaammeennttee aass uunniiddaaddeess ddee mmeeddiiddaa ddee ccaappaacciiddaaddee..
· Compara quantidades distintas duma mesma unidade de medida. X
· Compara quantidades distintas representadas em várias unidades de medida de massa.
X
· Realiza corretamente reduções nos momentos oportunos. X
44.. CCoommpprreeeennddeerr qquuaall aa uunniiddaaddee ddee mmeeddiiddaa mmaaiiss aaddeeqquuaaddaa ppaarraa aa mmeeddiiççããoo ddee ddeetteerrmmiinnaaddoo ccoonntteeúúddoo
· Associa a unidade de medida ao produto em medição e à sua quantidade. X
· Reconhece equivalências de recipientes. X
Conteúdo: Medidas de Massa Data: 13-12-2011 Aluno: T Estagiária: Raquel
Professora Cooperante: Joana Guimarães Supervisor Pedagógico: Pedro Ferreira
Observações:
2 - Prenda de Natal – Motricidade Fina (exemplos)
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IInnddiiccaaddoorreess ddee AApprreennddiizzaaggeemm SSiimm NNããoo PPaarrcciiaallmmeennttee
1) Pega corretamente na tesoura. X
2) Recorta com precisão. X
3) Dá um nó na fita. X
4) Faz um laço com a fita. X
5) Revela resistência à atividade. X
AAlluunnoo:: EE
IInnddiiccaaddoorreess ddee AApprreennddiizzaaggeemm SSiimm NNããoo PPaarrcciiaallmmeennttee
1) Pega corretamente na tesoura. X
2) Recorta com precisão. X
3) Espalha a cola por toda a superfície pretendida. X
4) Doseia a quantidade de purpurinas utilizadas. X
5) Espalha bem as purpurinas. X
6) Revela resistência à atividade. X
Conteúdo: Motricidade Fina Data: 12-12-2011 Estagiária: Raquel
Professora Cooperante: Joana Guimarães Supervisor Pedagógico: Pedro Ferreira
Observações:
O R demonstrou ter muito cuidado com a sua tarefa, procurando desempenha-la da melhor forma
possível. Contudo, deparei-me com o facto de o seu recorte não ser exímio, muito em sequência da
indefinição da sua lateralidade no momento de recorte. Assim, o R assume-se como esquerdino, tendo por
isso uma tesoura adaptada a esta sua característica. Porém, considero que este material dificulta o seu
processo de definição da lateralidade nesta tarefa.
Observações:
Após a realização das tarefas, a E pegou uma folha e começou a recortar algumas formas. Quando
questionada do que estava a fazer respondeu: “Estou a treinar para fazer cada vez melhor.”
Conteúdo: Motricidade Fina Data: 29-11-2011 Estagiária: Raquel
Professora Cooperante: Joana Guimarães Supervisor Pedagógico: Pedro Ferreira
g) Registo Textual de Observações da aula de Educação e Expressão
Plástica – Exploração temática do magusto no Painel de outono
· Compreensão e respeito das regras de trabalho estabelecidas.
Efetivamente, as regras foram cumpridas. Era evidente a preocupação com a limpeza
da sala. As conversas com o colega do lado surgiam. Contudo, pelo caráter plástico da
aula, não exigi silêncio total, mas sim, apenas que a conversa fosse moderada e de baixo
tom.
· Exploração Plástica do material disponibilizado.
A utilização das folhas reais secas constituiu um aspeto de motivação para a
realização da atividade. O facto de não ser apenas um material possibilitou que a
dispersão fosse evitada pela motivação e entusiasmo de construção de uma composição
estética.
Na fase de recorte da castanha pelos contornos, o PP revelou alguma desmotivação
devido à sua fragilidade nesta área (Motricidade Fina). Contudo, optei por lhe dar um
apoio mais individualizado, acompanhando todo o processo de criação.
· Concretização do painel.
Grande parte dos alunos colocou a sua castanha junto do texto que já tinha sido
criado anteriormente.
Este momento de colocação das castanhas no placard foi ordeiro e sem confusões de
maior.
No momento de arrumação da secretária os ânimos foram idênticos, sem alarido e
com responsabilidade e preocupação em deixar tudo limpo.
Data: 8-11-2011 Estagiária: Raquel
Professora Cooperante: Joana Guimarães Supervisor Pedagógico: Pedro Ferreira
14.5. Registo de Observação do Tempo Educativo
Instituição: Colégio do Sardão Local de Observação: Sala de aula
Ano/Turma: 4º C Data: 3 outubro de 2011 (2ª feira) Estagiária: Raquel
Professora Cooperante: Joana Guimarães Supervisor Pedagógico: Pedro Ferreira
(…)
Organização do tempo/atividades
O horário é respeitado com uma certa rigidez, sendo este o seguinte:
Horas 2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira
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Língua
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9:00h
10:30h Aula Aula Aula
10:30h
11:00h Intervalo (os alunos lancham 10 minutos antes do tempo de intervalo)
11:00h
11:30h
12:30h
Aula Aula
Religião
Moral
Expressão
Físico-Motora
12:30h
14:00h Almoço
14:00h
15:00h
16:00h
Aula Aula
Aula Língua
Inglesa
Expressão
Musical
(…)
14.6. Registos Fotográficos
a) Processo de preparação da festa de Natal
1) Decisões sobre a gestão do material.
2) Desenho e construção dos cenários.
3) Pintura dos cenários.
4) Resultado final dos cenários.
Cenário 1: Cenário 2:
Cenário 3: Cabana e Muro (sem registo fotográfico)
5) Ensaios.
6) Apresentação do teatro às famílias dos alunos das 3 turmas do 4º ano de escolaridade.
b) Teatro de despedida do grupo de estagiários
c) Materiais construídos
è 11 de outubro – Quadro dos Aniversários
è 17 de outubro – Roda dos Alimentos
è 18 de outubro – Registo interativo dos Sinais de Pontuação
è 19 de outubro – Registo interativo das Regras de Multiplicação por 10; 100 ou 1000 e por 0,1; 0,01 ou 0,001
è 25 de outubro – Construção do Painel de outono
è 14 de novembro – Adaptação do Painel de outono incorporando o magusto
è 15 de novembro – Quadro de Pontuações dos Desafios e respetiva Legenda
Esta legenda muda de semana para semana.
è 16 de novembro – Friso Cronológico da 2ª Dinastia: de Avis
è 28 de novembro – Friso Cronológico da 3ª Dinastia: Filipina
è 29 de novembro – Árvore de Natal da sala
è 30 de novembro – Nova Legenda do Quadro de Pontuações dos Desafios
è 13 de dezembro – Nova Legenda do Quadro de Pontuações dos Desafios
è 9 de janeiro – Cartaz de registo e consolidação do conteúdo dos ângulos
è 9 de janeiro – Nova Legenda do Quadro de Pontuações dos Desafios
è 9 de janeiro – Quadro de Pontuações dos Desafios final
è 10 de janeiro – Jogo do Sujeito e Predicado
Caixa das questões.
Roleta das pontuações.
14.7. Registo de conversa informal com a professora cooperante
Instituição: Colégio do Sardão Local da conversa: Sala de aula
Ano/Turma: 4º C Data: 3 e 10 outubro de 2011 (2ª feira) Estagiária: Raquel
Professora Cooperante: Joana Guimarães Supervisor Pedagógico: Pedro Ferreira
DDaaddooss rreeccoollhhiiddooss eemm ccoonnvveerrssaa iinnffoorrmmaall ccoomm aa pprrooffeessssoorraa ccooooppeerraannttee
No momento das aulas de Língua Inglesa foi possível recolher a seguinte informação:
* Tema do Colégio – “Ser Relação em Espírito de Família”
* Alguns aspetos importantes sobre a turma:
- O PP é Sobredotado e possui Disgrafia;
- O FS é Sobredotado;
- O M e o JP têm dificuldades ao nível da Leitura;
- O L veio do Brasil onde estudou até ao 3º ano de escolaridade. Contudo,
quando veio para Portugal para ingressar no 4º ano, após uma avaliação do seu
nível, foi inserido numa turma de 3º ano. Segundo a professora cooperante, “O
que lhe valeu foi a grande capacidade de apreensão rápida das coisas. É um
miúdo que se lhe diz uma coisa e ele fixa logo.”
* O PP :
- veio para o Colégio no 2º ano de escolaridade, alegadamente por ser
vítima de bullying no estabelecimento de ensino onde andava.
- “O seu comportamento era de agressividade, mas a certa altura sentiu
necessidade de mudar porque começou a ser posto de parte.”
- Neste momento não manifesta grandes problemas de comportamento, por
vezes apenas alguma exaltação relacionada com entusiasmo.
* O B :
- É Hemofílico e por isso “refugia-se no seu problema para agredir os outros
e não ser retribuído”. Embora esse problema já esteja praticamente resolvido.
Anexo 15
Reflexão
20 de novembro de 2011 Estagiária: Joana Raquel Sousa
No que respeita aos objetivos de aprendizagem, definidos por Gouveia (2008) como
relativos ao que é pretendido que se atinja, nos momentos da sua elaboração nos planos de aula,
procurei estabelecer uma ponte entre os documentos orientadores da prática profissional do 1º
Ciclo do Ensino Básico e as regras de estruturação dos objetivos.
Segundo Boavida (1998 in Gouveia, 2008:8), “A acção formativa obriga à definição de
objectivos pedagógicos, na medida em que se pressupõe educar com sentido.”. Efetivamente,
esta é uma realidade bem presente no momento de definição da prática educativa, tornando-se
imprescindível, nomeadamente numa perspetiva do professor, na medida em que proporciona a
possibilidade de correção de eventuais insucessos, de seleção de estratégias para o decorrer da
aula e da posterior avaliação da aula e das aprendizagens das crianças, equacionando ainda os
recursos a utilizar (Gouveia, 2008). De facto, nos momentos de planificação, procuro definir, o
mais possível, todo o processo de operacionalização da aula, incluindo estratégias para possíveis
situações que possam surgir, registando ainda todos os recursos necessários à implementação do
plano delineado (cf. Planificação de 15 de novembro). Posteriormente à prática pedagógica,
procuro, ainda, tomar uma atitude reflexiva sobre possíveis imperfeições da minha prática, mas
também reservando um momento para registo de avaliação, sobre as crianças, na forma de
grelhas (cf. Grelha de Avaliação da Leitura e da Gramática).
Para além da perspetiva do professor, inclui-se ainda a dos alunos, na medida em que
sabem exatamente o que é pretendido que adquiram, contribuindo para o promoção da motivação
para a aprendizagem e, consequentemente, para a tomada de uma atitude mais participativa e
com sentido definido. Além disso, possibilita a realização de momentos de autoavaliação,
fundamentais para a optimização dos momentos de formação. (Gouveia, 2008). Efetivamente, nos
momentos de implementação dos planos de aula, procuro, ao máximo, explicitar o que é
pretendido com a finalidade de facilitar a comunicação e de tornar o momento de aprendizagem
mais motivador (cf. Registos de Observação - Registo de momento 3 de 16 de novembro). Ao
nível da autoavaliação, este é um aspeto que já procurei implementar na minha prática,
colocando, no final de uma ficha de consolidação, uma grelha de preenchimento pelo aluno,
fazendo um posterior registo dos resultados (cf. Ficha de Consolidação 1 e o respetivo registo em
grelha das autoavaliações dos alunos).
Apesar de tudo se ir desenrolando progressivamente e cada vez melhor, uma dificuldade
inicial na construção dos planos de aula, nomeadamente na definição dos objetivos e das
Tópicos:
- Aspetos relevantes a mencionar sobre os objetivos de aprendizagem definidos nas
planificações.
- Problemáticas identificadas ao longo do processo pedagógico.
- Descobertas e conquistas até ao momento deste processo de aprendizagem.
20 de novembro de 2011 Estagiária: Joana Raquel Sousa
competências e na estruturação da avaliação foi sendo ultrapassada, tendo-se revelado
fundamentais as ajudas do supervisor pedagógico e da professora cooperante, revendo todos os
meus planos de aula e atribuindo correções explicadas. Ao nível da implementação dos planos de
aula, o seminário relativo à estrutura de uma planificação proporcionou-me a otimização da
construção dos planos de aula, incluindo, assim, uma descrição detalhada da atividade. (cf.
Planificações de 18 de outubro e de 15 de novembro). Assim, neste momento, a implementação
do plano de aula fica facilitada pelo facto de tudo ser pensado ao pormenor, incluindo
eventualidades e a respetiva atuação.
Contudo, apesar de terem sido aperfeiçoados os planos e o modo de implementação,
existem aspetos que, apesar de começarem a ser encarados como positivos, contribuem para o
dificultar da construção e do cumprimento do plano de aula por inteiro, nomeadamente o facto de
a turma se encontrar a um nível de conhecimento extremamente avançado, em que os conteúdos
programáticos já foram lecionados quase na totalidade, reivindicando um plano mais exigente.
Contudo, ainda relativo a este facto, é exigida realização de provas de aferição modelo, duas
vezes por semana, reduzindo o tempo de prática pedagógica. Surge ainda a realidade da positiva
autonomia dos alunos, limitando a minha intervenção nos momentos de exercitação, em que os
alunos foram ensinados a resolver todas as suas dúvidas o mais independente possível. As
atividades extracurriculares, inicialmente, também constituíam um entrave à implementação dos
planos de aula (cf. Registo de Observação de 3 de outubro - Organização do tempo/atividades).
Contudo, juntamente com a professora cooperante, a gestão do tempo tem sido uma constante
nos momentos de reunião, derrubando progressivamente o obstáculo que constituíam as
atividades extracurriculares.
Para além de todos estes aspetos relativos a planos de aula, nomeadamente a definição
dos objetivos, a sua delineação, construção e implementação e o registo de observações para
otimização da prática pedagógica, as relações sociais estabelecidas são de referência
fundamental. Assim, estas relações sociais são a vários níveis, nomeadamente, com a professora
cooperante, com os alunos e entre estes e com a comunidade educativa, incluindo os pais. Neste
sentido, são vários os registos que evidenciam a positiva aproximação destes intervenientes. Ao
nível da relação com a professora cooperante é de ressalvar os momentos de planificação, sendo
aproveitados para conversar sobre correções a fazer à nossa prática, sobre os medos e
ansiedades sentidas. Acima de tudo, é uma relação de confiança em que o erro não é encarado
com sinal de fracasso total, mas sim como algo passível de ser melhorado. Quanto à relação
estabelecida com os alunos, esta foi-se progressivamente intensificando, baseando-se, neste
momento, no respeito, amizade e confiança. As manifestações de afeto são uma constante (cf.
Registos de Observação – Registos de Incidente Crítico 1 e 2 de 8 de novembro) e o facto de
participar ativamente nas brincadeiras do intervalo contribui para tal. Já nas relações entre os
alunos o espírito de entreajuda, amizade e partilha é igualmente evidente, ajudando-se uns aos
outros, quando alguém precisa (cf. Registos de Observação – Registos de Incidente Crítico 1 de
20 de novembro de 2011 Estagiária: Joana Raquel Sousa
19 de outubro) e partilhando o que têm uns com os outros (cf. Registos de Observação – Registos
de Incidente Crítico 2 de 8 de novembro). Relativamente às interações com a comunidade
educativa, surgiram algumas oportunidades, nomeadamente em relação a profissionais do
colégio, participando na dinamização de uma surpresa informal (Registos de Observação -
Registo de momento 2 de 25 de outubro). Numa perspetiva de interação com a família, a
participação no piquenique com os pais no espaço do colégio (Registo de Participação de 15 de
Outubro) constituiu um primeiro contacto com a realidade familiar dos alunos, tendo o ambiente
relaxante, intimista e desprendido de formalidade, contribuído para o reinar do à vontade no
diálogo. Acima de tudo, procurei transmitir uma postura ativa, interventiva, de dinamismo e de
alguém que gosta do que faz. Contudo, esta oportunidade contribuiu para o fortalecimento das
relações já referidas. Numa perspetiva da relação, a professora cooperante proporcionou-se o
fortalecimento de uma relação baseada na confiança, responsabilidade e vontade de participar
com uma postura colaborativa. Definitivamente, a nível relacional, não poderia estar melhor.
Bibliografia:
· Gouveia, J., (2008), “Intencionalidades formativas e consequências para a avaliação”, Porto:
ESEPF.
Anexo 16
Grelha de Observação de Aula
Anexo 17
Grelha de Acompanhamento
da Prática Profissional
Anexo 18
Tabelas de análise de conteúdo
das fichas de identificação dos alunos
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Anexo 19
Gráficos de análise
das fichas de identificação dos alunos
Realidade educativa de estágio em 1º Ciclo do Ensino Básico
Gráfico 9 - Número de Irmãos por aluno
Gráfico 10 - Elementos do Agregado Familiar
Gráfico 11 - Idade dos Pais Gráfico 12 - Idade das Mães
Gráfico 13 - Profissões dos Pais
Gráfico 14 - Profissões das Mães
Gráfico 15 - Habilitações Académicas dos Pais
Anexo 20
Competências específicas das Unidades Curriculares de ambos os
Estágio Profissionalizante
Competências específicas de ambos os estágios profissionalizantes:
1) Conhece e caracteriza os estabelecimentos de Educação Pré-escolar e de 1º
Ciclo do Ensino Básico através da análise dos documentos de autonomia, gestão
e administração e atua em conformidade;
2) Aplica de forma integrada os conhecimentos necessários para a concretização da
intervenção educativa;
3) Domina métodos e técnicas relacionadas e adequadas ao processo de
desenvolvimento e aprendizagem das crianças e alunos;
4) Planifica, concretiza e avalia a intervenção educativa;
5) Participa em situações de envolvimento parental e ao nível da comunidade;
6) Recorre a metodologias de investigação em educação para compreender e
analisar práticas educativas;
7) Compara o contexto de Educação Pré-escolar e o de 1º Ciclo do Ensino Básico;
8) Reconhece e reflete sobre as necessidades da continuidade pedagógica entre a
Educação Pré-escolar e o 1º Ciclo do Ensino Básico.
(Consultado nas Fichas de Identificação das Unidades Curriculares)