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APOTEC - ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE TÉCNICOS DE CONTABILIDADE INSTITUIÇÃO DE UTILIDADE PÚBLICA Fundada em 1977 Rua Rodrigues Sampaio, 50 3º Esq. * 1169 029 LISBOA Tel. 21 355 29 00 * Fax 21 355 29 09 39 Anos ao Serviço dos Técnicos de Contabilidade 1 ANEXO ESNL, PERÍODO DE 2015 1 - Identificação da entidade 1.1 Designação da entidade APOTEC Associação Portuguesa de Técnicos de Contabilidade 1.2 - Sede Rua Rodrigues Sampaio, 50-3º-Esq. 1169-029 Lisboa 1.3 - Natureza da Actividade Associação profissional, cultural e científica, sem fins lucrativos, reconhecida como associação de utilidade pública de acordo com a lei portuguesa, por despacho de 12/07/96, publicado no Diário da República nº 178 de 02/08/96. 2 - Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras 2.1 A APOTEC apresenta as suas demonstrações financeiras de harmonia com o Decreto-Lei nº 36- A/2011 de 9 de Março, que aprovou o regime de normalização contabilístico para as entidades do sector não lucrativo (ESNL). 2.2 - Indicação e justificação das disposições do ESNL que, em casos excepcionais, tenham sido derrogados. No presente período económico não foram derrogados quaisquer disposições do ESNL. 3 - Principais políticas contabilísticas 3.1 - Bases de mensuração usadas na preparação das demonstrações financeiras: As demonstrações financeiras foram preparadas de acordo com os registos contabilísticos da Associação e os critérios e pressupostos contemplados nas normas contabilísticas e de relato financeiro, usando o critério base do custo histórico, excepto para os bens do património histórico, artístico e cultural. As políticas contabilísticas apresentadas foram aplicadas de forma consistente ao longo do período económico.

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APOTEC - ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE TÉCNICOS DE CONTABILIDADE

INSTITUIÇÃO DE UTILIDADE PÚBLICA

Fundada em 1977 Rua Rodrigues Sampaio, 50 – 3º Esq. * 1169 – 029 LISBOA

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ANEXO – ESNL, PERÍODO DE 2015

1 - Identificação da entidade

1.1 – Designação da entidade APOTEC – Associação Portuguesa de Técnicos de Contabilidade 1.2 - Sede Rua Rodrigues Sampaio, 50-3º-Esq. 1169-029 Lisboa 1.3 - Natureza da Actividade Associação profissional, cultural e científica, sem fins lucrativos, reconhecida como associação de utilidade pública de acordo com a lei portuguesa, por despacho de 12/07/96, publicado no Diário da República nº 178 de 02/08/96. 2 - Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras

2.1 – A APOTEC apresenta as suas demonstrações financeiras de harmonia com o Decreto-Lei nº 36-A/2011 de 9 de Março, que aprovou o regime de normalização contabilístico para as entidades do sector não lucrativo (ESNL). 2.2 - Indicação e justificação das disposições do ESNL que, em casos excepcionais, tenham sido derrogados. No presente período económico não foram derrogados quaisquer disposições do ESNL. 3 - Principais políticas contabilísticas

3.1 - Bases de mensuração usadas na preparação das demonstrações financeiras:

As demonstrações financeiras foram preparadas de acordo com os registos contabilísticos da Associação e os critérios e pressupostos contemplados nas normas contabilísticas e de relato financeiro, usando o critério base do custo histórico, excepto para os bens do património histórico, artístico e cultural.

As políticas contabilísticas apresentadas foram aplicadas de forma consistente ao longo do período económico.

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3.2 - Outras políticas Contabilísticas: a) Activos fixos tangíveis

Os activos fixos tangíveis da Associação encontram-se registados em: - Bens do património histórico e artístico e cultural: Biblioteca – Valorizada ao justo valor, de harmonia com o valor do capital seguro existente na Companhia Seguros Fidelidade - Outros activos fixos tangíveis – Registados ao custo de aquisição deduzidos das respectivas depreciações acumuladas. b) Activos fixos intangíveis

Os activos fixos intangíveis da Associação encontram-se registados ao custo de aquisição deduzido das respectivas amortizações acumuladas.

Os custos incorridos com a aquisição de projectos de desenvolvimento e de programas informáticos (software) são capitalizados, assim como as despesas adicionais suportadas pela Associação necessárias à sua implementação. Estes custos são amortizados de forma linear ao longo da vida útil esperada dos activos. Os custos com a manutenção de programas informáticos são reconhecidos como gastos do período em que incorrem, desde que não sejam susceptíveis de alterar a vida útil inicial dos activos.

c) Locações

Locações operacionais: os pagamentos efectuados pela Associação à luz dos contratos de locação operacional são registados nos gastos dos períodos a que dizem respeito.

d) Contas a Receber

As contas a receber são inicialmente reconhecidas ao seu justo valor, sendo apresentadas em balanço deduzidas das perdas por imparidade que lhe estejam associadas.

As perdas por imparidade são registadas com base na avaliação da existência de evidência objectiva de imparidade associada aos créditos em conta corrente, das quotas dos associados, na data do balanço. As perdas por imparidade identificadas são registadas por contrapartida de resultados, sendo subsequentemente revertidas por resultados caso se verifique uma redução do montante da perda estimada, num período posterior.

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e) Réditos e gastos

Os réditos e gastos são registados no período a que se referem independentemente do seu pagamento ou recebimento, de acordo com o pressuposto do acréscimo.

O rédito compreende os montantes facturados na venda de produtos ou prestações de serviços líquidos de impostos sobre o valor acrescentado, abatimentos e descontos.

f) Resultados financeiros

Os resultados financeiros incluem os juros recebidos de aplicações efectuadas.

Os juros são reconhecidos de acordo com o princípio da periodização económica. g) Caixa e equivalentes de caixa

Os equivalentes de caixa, englobam os valores registados no balanço com maturidade inferior a doze meses a contar da data de balanço, onde se incluem as disponibilidades em instituições de crédito nessas condições.

3.3 - Principais pressupostos relativos ao futuro

3.3.1 - Gestão de risco financeiro

Risco de Liquidez:

A gestão do risco de liquidez tem por objectivo garantir que, a todo o momento, a Associação mantém a capacidade financeira para, dentro de condições de mercado não desfavoráveis:

(i) Cumprir com as suas obrigações de pagamento à medida do seu vencimento, e

(ii) Garantir atempadamente o financiamento adequado ao desenvolvimento dos seus objectivos e estratégia.

3.3.2 - As demonstrações financeiras estão elaboradas pressupondo a continuidade da Associação.

3.4 - Principais fontes de incerteza das estimativas

Cobranças Duvidosas: As perdas por imparidade relativas a créditos de associados em conta corrente são baseados na avaliação efectuada pela Associação da probabilidade de recuperação dos saldos das contas a receber, (associados). Existem determinadas circunstâncias e factos que podem alterar a estimativa das perdas por imparidade dos saldos das contas a receber face aos

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pressupostos considerados, incluindo alterações da conjuntura económica, limitação à concorrência, deterioração da situação creditícia dos associados e de incumprimentos significativos. Este processo de avaliação está sujeito a diversas estimativas e julgamentos. As alterações destas estimativas podem implicar a determinação de diferentes níveis de imparidade e, consequentemente, diferentes impactos nos resultados. 4 - Políticas contabilísticas, alterações nas estimativas contabilísticas e erros

Durante o período de 2015, e na preparação e apresentação das demonstrações financeiras do período findo em 31 de Dezembro de 2015, aplicou-se o normativo contabilístico para as entidades do sector não lucrativo (ESNL). 5 - Activos fixos tangíveis

5.1 - Divulgações a) Os activos fixos tangíveis:

Biblioteca – A composição da Biblioteca refere-se a livros que ao longo da vida da Associação foram ofertados por inúmeros associados. Deste montante, 93,5% corresponde às ofertas, sendo o restante objecto de aquisição pela Associação. A Biblioteca encontra-se valorizada ao justo valor, de harmonia com o capital seguro na Companhia de Seguros Fidelidade.

Pinoteca – A composição da Pinoteca refere-se a obras compradas pela Associação e valorizadas ao justo valor, de harmonia com o registo do seguro existente na Companhia de Seguros Fidelidade.

Equipamento Básico e Equipamento Administrativo - Encontra-se valorizado ao custo histórico.

b) Para o Equipamento Básico e Administrativo, o método de depreciação usado é o das quotas constantes (método linear). c) As taxas de depreciação usadas foram as que constam na Portaria nº 737/81, no Decreto Regulamentar nº 2/90 e no Decreto Regulamentar nº 25/2009.

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Terrenos e Equipamentos Equipamento de Equipamento Bens patrim, Activos fixos Total dos Activos

Edificios transporte administrativo histórico, art. tangíveis em fixos tangíveis

e cultural curso

Saldo inicial a 1 de Janeiro

de 2014 29.350,59 80.271,98 67.503,79 177.126,36

Investimento 1.776,74 12,00 1.788,74

Desinvestimento 0,00

Variação de justo valor 0,00

Transferências 1.553,40 -425,34 1.128,06Saldo inicial a 1 de Janeiro

de 2015 30.903,99 81.623,38 67.515,79 180.043,16

Investimento 6.627,86 6.627,86

Desinvestimento

Variação de justo valor

Transferências -11.474,47 -11.474,47

Saldo final a 31 de

Dezembro de 2015 30.903,99 76.776,77 67.515,79 175.196,55

Saldo inicial a 1 de Janeiro

de 2014 29.297,95 72.447,94 101.745,89

Depreciações e perdas de

imparid. do período 52,64 4.048,77 4.101,41

Reversões

Desinvestimento

Transferências 1.553,40 -425,34 1.128,06Saldo inicial a 1 de Janeiro

de 2015 30.903,99 76.071,37 106.975,36

Depreciações e perdas de

imparid. do período 2.773,74 2.773,74

Reversões

Desinvestimento 0,00

Transferências -11474,47 -11.474,47Saldo final a 31 de

Dezembro de 2015 30.903,99 67.370,64 98.274,63

A 31 de Dezembro de 2014

5.552,01 67.515,79 73.067,80

A 31 de Dezembro de 2015

9.406,13 67.515,79 76.921,91

Activo bruto

Depreciações por imparidades acumuladas

Valor liquido

5.2 – Restrições à titularidade dos activos

Não se verificam quaisquer restrições à titularidade de qualquer activo da Associação.

5.3 – Os bens do património histórico, artístico e cultural foram reconhecidos à data de 2 de Janeiro de 2012, tendo como método de valorização o justo valor, no respeito do pressuposto considerado para avaliação na Companhia de Seguros Fidelidade.

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6 - Activos fixos intangíveis

6.1 – Divulgações a) Os activos fixos intangíveis estão valorizados ao custo histórico e foram originalmente

registados ao custo de aquisição. b) Os métodos de depreciação usados são os das quotas constantes. c) As taxas de depreciação usadas foram as que constam nas Portaria nº 737/81, no Decreto

Regulamentar nº 2/90 e Decreto Regulamentar nº 25/2009.

Propriedade Software Outros activos Activos fixos Total dos Activos

Industrial e intangíveis intangíveis em intangíveis

outros direitos curso

Saldo inicial a 1 de Janeiro

de 2014 87.201,50 3.575,00 90.776,50

Investimento 242,31 242,31

Desinvestimento

TransferênciasSaldo inicial a 1 de Janeiro

de 2015 87.443,81 3.575,00 91.018,81

Investimento 1.515,36 1.515,36

Desinvestimento

Transferências

Saldo final a 31 de

Dezembro de 2015 88.959,17 3.575,00 92.534,17

Saldo inicial a 1 de Janeiro

de 2014 85.537,97 1191,55 86.729,52

Depreciações e perdas de

imparid. do período 1.744,29 1191,55 2.935,84

Reversões

Desinvestimento

TransferênciasSaldo inicial a 1 de Janeiro

de 2015 87.282,26 2.383,10 89.665,36

Depreciações e perdas de

imparid. do período 585,83 1.191,90 1.777,73

Reversões

Desinvestimento

TransferênciasSaldo final a 31 de

Dezembro de 2015 87.868,09 3.575,00 91.443,09

A 31 de Dezembro de 2014

161,55 1.191,90 1.353,45

A 31 de Dezembro de 2015

1.091,08 1.091,08

Activo bruto

Depreciações por imparidades acumuladas

Valor liquido

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10 - Rédito

O rédito das vendas e das prestações de serviços é mensurado ao justo valor. Repartição do valor líquido das vendas e das prestações de serviços, conforme quadro abaixo:

Descrição Valor

(2015)

Valor

(2014)

Rendimentos Associativos (Quotas) 238.258,25

247.168,94

Formação 205.415,57 204.028,12

Publicidade 8.999,94 9.170,94

Jornal de Contabilidade 2.037,60 2.313,10

Total 454.711,36 462.681,10

15 – Instrumentos Financeiros

15.1 – Decomposição das contas de Meios Financeiros Líquidos a 31 de Dezembro de 2015 e de 2014.

15.2 – Decomposição das aplicações financeiras incluídas nas contas de outros activos financeiros a 31 de Dezembro de 2015e de 2014.

Contas 2015 2014

Aplicação no Fundo Vip –Montepio Geral 10.372,98 10.184,74

Aplicação em Obrigações Caixa G. Depósitos 0,00 60.000,00

Aplicação em Obrigações Montepio Geral 0,00 50.000,00

10.372,98 120.184.74

16 – Benefícios dos Empregados, Pessoas ao Serviço e Gastos com o Pessoal

16.1 - O número médio de trabalhadores afectos durante o período económico de 2015 foi de 5 (cinco).

Contas 2015 2014

Caixa 593,37 593,37

Depósitos à Ordem 32.475,00 18.019,03

Depósitos a Prazo 480.000,00 385.000,00

513.068.37 403,612,40

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Os gastos com o pessoal nos dois últimos períodos económicos são o que de seguida se apresentam:

Descrição

Valor

2015

Valor

2014

Remunerações do Pessoal 82.380.50 77.914,73

Indemnizações por extinção posto trabalho 0,00 3.280,12

Encargos sobre remunerações 16.712.90 16.033,04

Seguro acidentes trabalho e doenças profissionais 1.160,60 1.077,98

Segurança, higiene e medicina no trabalho 344,55 349.81

Outros gastos com o Pessoal 139,60 80.05

Total 100.738,15 98.735,73

16.2 - O número de membros do órgão directivo é de 5 efectivos e 2 suplentes. 16.3 - Conforme nº 4 do artigo 16 do Estatuto da APOTEC, os órgãos sociais exercem gratuitamente as funções que competirem aos respectivos cargos. Se exercerem cumulativamente outras, poderão por estas ser remunerados. 18 – Outras Informações

De seguida apresentam-se discriminações sobre saldos que, não sendo obrigatórias, representam informação adicional sobre assuntos considerados materialmente relevantes para a compreensão das quantias apresentadas no Balanço e nas Demonstrações dos Resultados: 18.1 – Decomposição dos Diferimentos: Decomposição das contas de Diferimentos a 31 de Dezembro de 2015 e de 2014.

ACTIVO Período Passivo Período

2015 2014 2015 2014

Rendas 2.279,15 2.493,00 Formação 13.272,00 40.113,00

Seguros 875,81 791,01 Quotas 228,00

IV Encontro Luca Pacioli 1.423,97 Patrocínios 6.182,99 5.686,00

Diversos 765,01 805,73 Assinaturas Jornal 0,00

Vales de Refeição IV Encontro Luca Pacioli 7.215,00

Formação

3.919,97 5.513,71 19.454,99 53.242,00

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18.2 – Decomposição dos Acréscimos de Rendimentos e Gastos: Decomposição das outras contas a pagar e das outras contas a receber a 31 de Dezembro de 2015 e de 2014.

A RECEBER Períodos A PAGAR Períodos

2015 2014 2015 2014

Juros a Receber 1.337,78 6.979,60 Assessores

Cauções 953,73 953,73 Remunerações a Liquidar

12.379,79 12.305,37

Diversos 35,00 90,00 Prémios 3.375,00 3.375,00

Publicidade 900,00 Cartões Crédito 1.963,29 2.010,38

Diversos 3.731,31 7.830,37

Total 2.326,51 8.923,33 Total 21.449,39 25.521,12

18.3 – Decomposição das rubricas de Estado e Outros Entes Públicos: Decomposição da conta Estado e outros entes públicos a 31 de Dezembro de 2015 e de 2014.

Ano 2015

Ano 2014

Contas

Activo

Passivo

Activo

Passivo

IRC a recuperar 3.307,15 3.590,95

Retenção de Impostos sobre o rendimento 2.715,50 2.917,50

Imposto sobre o Valor Acrescentado 890,96 1.060,37

Contribuições para a Segurança Social 1.795,02 1.873,10

Total 3.307,15 5.401,48 3.590,95 5.850,97

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18.4 – Decomposição dos gastos com Fornecimentos e Serviços Externos (FSE): Decomposição das contas de Fornecimentos e Serviços Externos a 31 de Dezembro de 2015 e de 2014.

Ano 2015 Ano 2014

FORNECIMENTOS E SERVIÇOS EXTERNOS 323.788,28 333.541,64

Serviços especializados 224.471,84 232.450,74

Trabalhos especializados 108.205,26 116.265,23

SERVIÇOS INFORMATICOS 7.785,97 7.777,01

COMPOSIÇÄO E MONTAGEM DO BOLETIM 34.824,32 34.459,59

SERVIÇOS ASSESSORIA FISCAL 6.346,80 6.346,80

SERVIÇOS DE FORMAÇÄO 35.021,87 44.576,09

ENCADERNAÇÕES

115,20

SERVIÇOS ASSESSORIA JURIDICA

430,50

OUTROS SERVIÇOS 24.226,30 22.560,04

Publicidade e propaganda 4.264,93 3.370,48

Vigilância e segurança 986.76 1005,76

Honorários 107.495.32 108.918,22

Conservação e reparação 932.47 155,56

Outros 2.587.10 2.735,49

Materiais 10.020,96 7.707,70

Ferramentas e utensílios de desgaste rápido 533.08 675,17

Livros e documentação técnica 6.191,16 4.811,49

Material de escritório 2.600,03 1.864,09

Artigos para oferta 696,69 356,95

Energia e fluidos 5.155,82 5.276,71

Eletricidade 4.029,64 4.494,44

Água 1.126,18 782,27

Deslocações, estadas e transportes 17.543.64 18.434,09

Serviços diversos 66.596,02 69.672,40

Rendas e alugueres 40.317,41 42.396,12

Comunicação 17.411,60 17.996,08

Seguros 1.627,79 1.407,95

Contencioso e notariado Despesas de representação 1.030,99 1.152,75

Limpeza, higiene e conforto 5.047,84 5.203,74

Outros serviços 1.160,39 1.515,76

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18.5 – Decomposição de outros gastos:

Imparidades de Dívidas a Receber (Perdas e Reversões)

Os movimentos efetuados nos anos económicos de 2015 e 2014. Ano 2015: Imparidade – Clientes e Associados Cobrança Duvidosa € 26.607,35 Reversão - Clientes e Associados Cobrança Duvidosa € 1.519,50

€ 25.087,85

Ano 2014: Imparidade - Clientes e Associados Cobrança Duvidosa € 24.997,49 Reversão - Clientes e Associados Cobrança Duvidosa € - 1.710,00

€ 23.287,49 18.6 – Decomposição dos Fundos Patrimoniais: A rubrica de Fundo Patrimonial apresenta as seguintes alterações nas várias contas durante os períodos de 2015 e de 2014 conforme quadros abaixo:

Contas (Ano 2015) Saldo inicial Aumento Redução Saldo final

51 – Fundos 450.000,00 0,00 450.000,00

55 – Reservas 27.394,90 11.555,78 38.950,68

56 – Resultados Transitados 11.555,78 11.555,78

58 – Excedentes Reav. Act. Fixos 62.966,67 62.966,67

81 - Resultado Líquido do período 11.555,78 7.181,37 11.555,78 7.181,37

551.917,35 30.292,93 23.111,56 559.098,72

Contas (Ano 2014) Saldo inicial Aumento Redução Saldo final

51 – Fundos 450.000,00 0,00 450.000,00

55 – Reservas 12.670,50 14.724.10 14.724,10 27.394,90

56 - Resultados Transitados 14.724,10 5.275,73 0,00

58 – Excedentes reav. activos fixos 62.966,67 62.966,67

81 - Resultado Líquido do período 14.724,10 11.555,78 14.724,10 11.555,78

540.361,57 41.003,98 29.448,20

551.917.35

APOTEC - ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE TÉCNICOS DE CONTABILIDADE

INSTITUIÇÃO DE UTILIDADE PÚBLICA

Fundada em 1977 Rua Rodrigues Sampaio, 50 – 3º Esq. * 1169 – 029 LISBOA

Tel. 21 355 29 00 * Fax 21 355 29 09

39 Anos ao Serviço dos Técnicos de Contabilidade

12

18.7 – Decomposição da conta Associados: Decomposição da conta Associados a 31 de Dezembro de 2015 e de 2014:

Descrição Valor

(2015)

Valor

(2014)

Associados - conta corrente 23.190,53 24.464,25

Associados – cobrança duvidosa 26.607.35 24.952,49

Perdas por imparidade -35.883,55 -34.738,89

Total 13.914,33 14.677,85

No que diz respeito às perdas por imparidade a política da prudência continuou a ser uma realidade, como a seguir se demostra:

O valor de associados – cobrança duvidosa no valor de €26.607,35 está coberto a 100%.

O restante valor (35.883,55-26.607,35) = €9.276,20 refere-se ao montante de parte dos associados que devem mais de um ano e até dois anos de quotizações mais aqueles que à data da prestação de contas perspetivam o não pagamento por pedido de demissão de associados.

18.8 – Acontecimentos após a data de Balanço Não foram conhecidos quaisquer acontecimentos relevantes entre a data de Balanço e a data deste anexo que justifiquem qualquer alteração às contas de resultados e de balanço apresentadas: Lisboa, 29 de Fevereiro de 2016

A Direcção

a) Manuel Patuleia | Maria Teresa Neto | Manuel Benavente Rodrigues | Rui Ferreira | Isabel Cipriano