Anexo+I+-+Especificação+Técnica

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  TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações  ANEXO I - ESPECIFICAÇÃ O TÉCNICA BACKBONE ÓPTICO EQUIPAMENTO COM TECNOLOGIA DWDM PLATAFORMA DE GERÊNCIA

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    ANEXO I - ESPECIFICAO TCNICA

    BACKBONE PTICO

    EQUIPAMENTO COM TECNOLOGIA DWDM

    PLATAFORMA DE GERNCIA

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    NDICE

    1 INTRODUO................................................................................................3

    2 ESPECIFICAES GERAIS DOS EQUIPAMENTOS DWDM ........................3

    2.1 ESPECIFICAES GERAIS DOS EQUIPAMENTOS DWDM.....................................................3

    2.2 REQUISITOS DE GERAIS DOS EQUIPAMENTOS DWDM .......................................................3

    2.3 REQUISITOS DE COMPATIBILIDADE ELETROMAGNTICA......................................................3

    2.4 REQUISITOS DE SEGURANA ELTRICA E PTICA..............................................................4

    2.5 REQUISITOS DE ELETRICIDADE ESTTICA..........................................................................4

    2.6 REQUISITOS ELTRICOS DOS EQUIPAMENTOS ...................................................................5

    2.7 REQUISITOS TCNICOS ESPECFICOS DOS EQUIPAMENTOS................................................5

    2.8 REQUISITOS RELACIONADOS ARQUITETURA ...................................................................6

    2.9 REQUISITOS DE AMPLIAO DOS EQUIPAMENTOS DWDM .................................................6

    2.10 REQUISITOS DE FREQNCIA............................................................................................7

    2.11 REQUISITOS DE SUPERVISO E GERENCIAMENTO..............................................................7

    2.12 REQUISITOS DE DESEMPENHO DO BACKBONE PTICO.......................................................8

    3 ESPECIFICAES DOS MODELOS DE ESTRUTURA E PARTES VARIVEIS ................8

    4 ESPECIFICAES DA PLATAFORMA DE GERNCIA .....................................................31

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    1 INTRODUO

    O ANEXO I descreve as especificaes dos equipamentos com tecnologia DWDM e a Plataforma de Gerncia, os quais iro compor o Backbone ptico, ou seja a camada ptica da rede de telecomunicaes nacional.

    2 ESPECIFICAES GERAIS DOS EQUIPAMENTOS DWDM

    2.1 Especificaes Gerais dos Equipamentos DWDM

    2.1.1 Todos os Requisitos apresentados neste captulo do edital so aplicveis para todos os equipamentos que sero fornecidos, compreendidos nos Modelo de Estrutura e Partes Variveis.

    2.2 Requisitos de Gerais dos Equipamentos DWDM

    2.2.1 A CONTRATADA ser responsvel pelo fornecimento dos equipamentos, materiais e servios associados, nas quantidades e caractersticas necessrias para o funcionamento pleno e correto dos respectivos modelos propostos.

    2.2.2 Devero ser fornecidos para cada Modelo de Estrutura e Partes Variveis todos os materiais e servios necessrios para montagem e instalao dos equipamentos,acessrios e materiais de instalao.

    2.2.3 Para efeito desse documento, entende-se por materiais de instalao todo e qualquer material necessrio montagem dos equipamentos e sua correta utilizao, organizao e identificao, tais como: bastidores, sub-bastidores, parafusos, ferragens de fixao, caixas de ligao, cordes de manobra, cordes pticos, cabos de interligao, canaletas, eletrocalhas, guias de cabos, anilhas, placas de identificao, etiquetas adesivas e materiais diversos para esse fim.

    2.2.4 Todos os equipamentos que sero utilizados devero possuir certificados de homologao vlidos e emitidos pela ANATEL quando a legislao em vigor assim o exigir.

    2.2.5 A CONTRADADA dever garantir a completa interoperabilidade e compatibilidade dos componentes de hardware e software utilizados na soluo, particularmente em consonncia com as premissas estabelecidas no documento de referncia da arquitetura de Padres de Interoperabilidade de Governo Eletrnico (e-PING), disponvel no endereo eletrnico http://www.eping.e.gov.br.

    2.3 Requisitos de Compatibilidade Eletromagntica

    2.3.1 Os equipamentos devero estar em conformidade com as resolues da ANATEL e adicionalmente com as normas internacionais relativas compatibilidade eletromagntica. A comprovao de que os equipamentos esto em conformidade com os requisitos de compatibilidade eletromagntica se dar por meio do fornecimento de certificados de homologao emitidos pela ANATEL.

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    2.3.2 No caso dos equipamentos cuja homologao no seja compulsria por parte da ANATEL, a comprovao ser feita por meio de certificados que indiquem o atendimento s normas de compatibilidade eletromagntica quanto aos Requisitos de Emisso de Perturbaes Eletromagnticas conduzidas e radiadas e aos Requisitos de Imunidade de Perturbaes Eletromagnticas, conforme preceituado na Resoluo 442 da ANATEL e/ou normas internacionais mencionadas na referida resoluo.

    2.3.3 Os certificados aceitos, em caso de equipamentos cuja homologao no seja compulsria pela ANATEL, sero aqueles emitidos por organizaes designadas pela ANATEL ou organizaes reconhecidas por rgo equivalente no exterior tais como Federal Communications Commission (FCC), Standards Council of Canada (SCC), ou outros que faam parte e/ou sejam aceitos como membros do International Laboratory Accreditation Cooperation (ILAC).

    2.3.4 A confirmao de que tais equipamentos no so passveis de homologao so de responsabilidade da CONTRATADA.

    2.4 Requisitos de Segurana Eltrica e ptica

    2.4.1 Os equipamentos devero estar em conformidade com a(s) resoluo(es) da ANATEL e adicionalmente com as normas internacionais relativas segurana eltrica.

    2.4.2 Os equipamentos com interfaces pticas devero indicar claramente a classe do laser utilizado e devero possuir obrigatoriamente, quando as normas exigirem, dispositivo que garanta segurana do pessoal tcnico, quando das desconexes da fibra com laser em funcionamento, conforme Rec. G 664 da ITU-T.

    2.4.3 No caso dos equipamentos cuja homologao no seja compulsria por parte da ANATEL, a comprovao ser feita por meio de certificados que indiquem tanto o atendimento s normas de segurana eltrica quanto segurana ptica, conforme resolues da ANATEL e/ou normas internacionais mencionadas na referida resoluo.

    2.4.4 Os certificados aceitos, em caso de equipamentos cuja homologao no seja compulsria pela ANATEL, sero aqueles emitidos por organizaes designadas pela ANATEL ou organizaes reconhecidas por rgo equivalente no exterior tais como Federal Communication Commission (FCC), Standards Council of Canada (SCC), ou outros que faam parte e/ou sejam aceitos como membros do International Laboratory Accreditation Cooperation (ILAC).

    2.4.5 Os equipamentos cuja homologao no seja compulsria por parte da ANATEL a comprovao se dar da mesma forma como tratado no item sobre Compatibilidade Eletromagntica.

    2.5 Requisitos de Eletricidade Esttica

    2.5.1 Os componentes eletrnicos mais sensveis devero ter seus circuitos protegidos de forma a reduzir sua sensibilidade a descargas eletrostticas.

    2.5.2 Os equipamentos devero ter identificao quanto sensibilidade para descargas eletrostticas.

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    2.5.3 Manuais, desenhos, lista de componentes e documentos afins, todos devero ser fornecidos com identificao clara dos componentes sensveis eletricidade esttica.

    2.5.4 Instrues de montagem, testes, inspeo, embalagem e servios devero mencionar a existncia de material sensvel eletricidade esttica.

    2.5.5 Quando aplicvel, as embalagens dos equipamentos devero ser apropriadas para materiais sensveis eletricidade esttica. Essas embalagens devero conter o seguinte tipo de aviso:

    ATENO: ESTE EQUIPAMENTO CONTM COMPONENTESSENSVEIS A DESCARGAS ELESTROSTTICAS.

    2.5.6 Em cada bastidor dever ser instalada uma pulseira para escoamento da carga esttica dos membros das equipes de manuteno.

    2.6 Requisitos Eltricos dos Equipamentos

    2.6.1 Os equipamentos a serem fornecidos devero possuir os seguintes requisitos eltricos:

    2.6.1.1 Os equipamentos devero estar aptos para funcionar com alimentao em corrente contnua e tenso nominal de entrada de 48 VCC (terminal positivo aterrado) com faixa de variao de 48 VCC +/- 15%.

    2.6.1.2 O equipamento no dever sofrer alteraes de funcionamento causadas por variao de voltagem na fonte de alimentao. Devero ser utilizadas protees contra descargas eltricas, sobrecargas e curtos-circuitos acidentais;

    2.6.1.3 O equipamento dever admitir alimentao atravs de duas vias de -48 VCC distintas e redundantes. O equipamento usar energia das fontes de alimentao primrias, tal que a falha em uma alimentao no afetar a operao do equipamento;

    2.6.1.4 A remoo ou insero de qualquer fonte de alimentao no dever afetar o trfego transmitido pelo sistema de maneira nenhuma, nem dever causar qualquer dano unidade ou outras unidades.

    2.6.1.5 Os bastidores devero ser devidamente aterrados.

    2.7 Requisitos Tcnicos Especficos dos Equipamentos

    2.7.1 O Backbone ptico dever ser dimensionado para a capacidade de 40 comprimentos de onda, com uma capacidade de transporte de 40 Gbit/s por canal. Dever operar na banda C (1530 nm a 1560 nm) com espaamento de 50 GHz ou 100 GHz entre comprimentos de onda vizinhos, conforme Rec. G.694.1 da ITU-T.

    2.7.2 Desta forma, o Backbone ptico dever estar dimensionado para uma capacidade de transmisso total de 1,6 Tbit/s (40 x 40 Gbit/s).

    2.7.3 Uma mesma unidade transponder, para qualquer um dos modelos, dever implementar as funcionalidades de transmisso e recepo, com interfaces pticas cliente compatveis com as interfaces pticas dos equipamentos da camada cliente - roteadores e switches Ethernet - sem prejuzo no desempenho dos mesmos, como disperso e atenuao.

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    2.7.4 Todas as unidades transponders, de qualquer um dos modelos especificados, devero ter implementadas em suas interfaces de rede DWDM as funcionalidades OTN segundo a Rec. G.709 do ITU-T, incluindo cdigo corretor de erro FEC (Forward Error Correcting).

    2.7.5 Adicionalmente ao dispositivo FEC mencionado no item anterior, os transponders com interfaces de rede OTU-2 e OTU-3 devero tambm incluir um Super FEC conforme a recomendao ITU-T G.975.1.

    2.8 Requisitos Relacionados Arquitetura

    2.8.1 Os equipamentos DWDM ofertados devero possuir as seguintes caractersticas:

    2.8.1.1 Suportar arquiteturas de rede fsicas tpicas, tais como redes ponto a ponto, em barramento em anel, em malha etc.

    2.8.1.2 Suportar os seguintes tipos de proteo na camada ptica:

    2.8.1.2.1 Proteo de rota ptica: em caso de falha da rota principal, a secundria dever garantir o perfeito funcionamento de todos os canais de comunicao. O chaveamento automtico ptico deve ser feito em, no mximo, 15 ms, sendo que a chave ptica deve possibilitar a diviso de potncia de forma assimtrica, caso uma das rotas possua comprimento muito superior a outra. Este tipo de proteo comuta ao mesmo tempo todos os canais pticos.

    2.8.1.2.2 Proteo de Unidades Transponder / Combiner / Muxponder: aplica-se a transponders com interfaces de rede OTU-2 e OTU-3. Nesta arquitetura cada canal ptico protegido individualmente. Um mesmo sinal cliente deve ser direcionado a duas unidades Transponder / Combiner / Muxponder, as quais geram um canal ptico principal e outro de proteo. A seleo do canal em operao deve ser realizada a partir da anlise de informaes de falha e desempenho dos cabealhos OTN (Optical Transport Network).

    2.8.1.3 Suporte a vrios tipos de sinais tributrios, com possibilidade de combinaes de diferentes modelos de unidades transponders num mesmo sub-bastidor.

    2.8.1.4 Proteo fsica ou lgica contra a insero de mdulos / placas em posio incorreta, de forma a evitar danos na placa/mdulo e no resto do equipamento.

    2.8.1.5 Os mdulos / placas dos equipamentos devem ser de fcil substituio e auto-detectveis, isto , uma nova placa quando inserida no equipamento automaticamente reconhecida pela gerncia.

    2.9 Requisitos de Ampliao dos Equipamentos DWDM

    2.9.1 A ampliao dos equipamentos dever ser de forma que atenda as seguintes caractersticas:

    2.9.1.1 Possuir arquitetura modular de hardware e software.

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    2.9.1.2 Ser escalonvel para habilitar expanso de canal (lambda) em servio, permitindo o incremento do sistema at sua capacidade mxima sem afetar trfego existente.

    2.9.1.3 Permitir a expanso no nmero de comprimentos de onda at a sua capacidade final mnima (40 canais OTU-3), sem a necessidade de troca ou insero de novos mdulos multiplexadores, demultiplexadores, amplificadores pticos e compensadores de disperso cromtica.

    2.9.1.4 Possuir capacidade de atualizar verses de software e atualizar o sistema de gerenciamento sem afetar os servios existentes.

    2.10 Requisitos de Freqncia

    2.10.1 Os equipamentos propostos devero operar dentro das caractersticas de freqncias conforme descrito a seguir:

    2.10.1.1 Plano de distribuio de freqncia conforme definido nas Rec. G.694.1 da ITU-T. O CONTRATADA dever indicar o plano de comprimento de onda usado, dentro das caractersticas j mencionadas.

    2.10.1.2 Para sistema DWDM a freqncia central espaada do canal adjacente deve ser de 50GHz ou 100 GHz;

    2.10.1.3 O erro mximo da freqncia central por canal em fim de vida no deve ser maior que 0,1 nm.

    2.11 Requisitos de Superviso e Gerenciamento

    2.11.1 Os equipamentos DWDM propostos devero conter Canal de ptico de Superviso (OSC) em 1510 nm de acordo com a Rec. da ITU-T, carregando a informao de gerenciamento de rede.

    2.11.2 O canal ptico de superviso dever possibilitar a comunicao entre todos os ns da rede, permitindo o controle e monitorao remota atravs de Plataforma de Gerncia.

    2.11.3 Dever operar em comprimento de onda exclusivo, em 1510 nm, fisicamente distinto dos canais de comunicao.

    2.11.4 Dever ser acessado em todos os Modelos de Estrutura, tendo a funo de agregar e transportar as informaes necessrias a Plataforma de Gerncia (funo de terminao de canal ptico de superviso).

    2.11.5 Todos os Modelos de Estrutura devero possuir sistema de monitorao de alarmes de infra-estrutura (house keeping), o qual dever suportar no mnimo 20 entradas de alarmes em contatos secos e 8 telecomandos para permitir a monitorao remota de tais alarmes (funo de house keeping).

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    2.12 Requisitos de Desempenho do Backbone ptico

    2.12.1 A CONTRATADA dever fornecer a definio e o clculo dos valores de Optical Signal to Noise Ratio (OSNR) ao fim de vida dos equipamentos, para comparao com os valores efetivamente medidos. Estes clculos devem considerar a configurao final do sistema DWDM (40 canais).

    2.12.2 A CONTRATADA dever indicar o MTBF (tempo mdio entre falhas) para cada mdulo/placa dos equipamentos DWDM.

    2.12.3 O nvel de desempenho de cada canal dever ser independente do nmero de canais equipados no sistema DWDM.

    2.12.4 O Jitter na entrada no sistema DWDM, quando gerado em qualquer sistema SDH, deve estar de acordo com o estabelecido na Rec.G.783 da ITU-T.

    2.12.5 O Jitter fim-a-fim tolerado pelo sistema DWDM nas interfaces de entrada devem ser no mnimo o estabelecido na Rec. G.825 da ITU-T.

    2.12.6 Para a caracterstica fim-a-fim de transferncia de jitter para circuitos SDH, aplica-se o estabelecido na Rec. G.783 da ITU-T.

    3 ESPECIFICAES DOS MODELOS DE ESTRUTURA E PARTES VARIVEIS

    3.1 Os Equipamentos com tecnologia DWDM foram agrupados em duas categorias, Modelo de Estrutura e Partes Variveis. Estas duas categorias combinadas iro compor os diferentes modelos de estao, que sero implantados gradativamente nos POPs, consolidando o Backbone ptico.

    3.2 Todos os equipamentos DWDM que compem os Modelos de Estrutura e Partes Variveis devero incluir todas as licenas de softwares, incluindo as funcionalidades de gerenciamento local e centralizado, necessrias para o correto funcionamento dos modelos de estao.

    3.2.1 Todas as licenas de software necessrias ao funcionamento dos Equipamentos DWDM devero estar includas nos preos apresentados. Qualquer atualizao de software necessrio ao perfeito funcionamento dos Equipamentos DWDM e, por conseguinte do Backbone ptico, dever ser fornecida sem custo adicional durante toda a vida til dos equipamentos.

    3.3 Os Modelos de Estrutura definidos foram: (1) Terminal, (2) Duplo Terminal, (3) OADM - Optical Add- Drop Multiplexer e (4) ROADM - Reconfigurable Optical Add-Drop Multiplexer

    3.3.1 Foi estimada a configuraes de cada Modelo de Estrutura, a qual est descrita a seguir e consolidada no ANEXO III Planilha CONFIGURAO.

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    3.3.2 Esta configurao, compostas pelos equipamentos/ funcionalidades, dever ser provida pela CONTRATADA. Portanto, cada CONTRATADA dever considerar os equipamentos/ funcionalidades do seu portiflio para atender a especificao de cada Modelo Estrutura.

    3.3.3 A LICITANTE dever apresentar no ANEXO III Planilha COTAO-EQUIPAMENTOS, os equipamentos/ funcionalidades do seu portiflio que correspondemaos equipamentos/ funcionalidades especificado pela CONTRATANTE.

    3.3.4 Cada Modelo de Estrutura ser um ITEM do processo de REGISTRO DE PREO, portanto a LICITANTE dever apresentar o preo unitrio discriminado.

    3.3.5 Os equipamentos /funcionalidades que compem cada Modelo de Estrutura tambm devero ser apresentados com os respectivos quantitativos e preos, de forma a compor o preo total de cada Modelo de Estrutura. Estes equipamentos /funcionalidades devero ser apresentados na ANEXO III Planilha COTAO-EQUIPAMENTOS.

    3.3.5.1 Modelo de Estrutura Terminal (T)

    Configurao do Modelo de Estrutura TerminalQuantidades por

    Estrutura

    Bastidor padro 19 polegadas com distribuio de alimentao redundante

    Nota 1

    Unidade de House Keeping 1

    Sub-bastidor de transponders, incluindo funcionalidades de ventilao, gerncia e controle.

    Nota 2

    Sub-bastidor de amplificadores pticos, incluindo funcionalidades de ventilao, gerncia e controle

    Nota 3

    Multiplexador DWDM 40 Canais com espaamento de 100 GHz ou 50 GHz com VOA

    1

    Demultiplexador DWDM 40 Canais com espaamento de 100 GHz ou 50 GHz

    1

    Compensador de disperso cromtica para at 120 km 1

    Unidade de armazenamento de cordes pticos Nota 4

    Terminao de Canal ptico de Superviso (1510 nm) em uma direo com a funcionalidade de terminao/gerao/mux/demutiplexao

    1

    Material de Instalao 1

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    3.3.5.1.1 Cada CONTRATANTE dever considerar configurao mnima da tabela e as notasabaixo para fazer a correspondncia dos equipamentos/funcionalidades de seu portiflio com a configurao especificada.

    Nota 1: quantidade de mnima de bastidores necessria configurao deste modelo de estrutura

    Nota 2: quantidade de sub-bastidores necessria ao alojamento, de no mnimo, a seguinte quantidade/tipo de transponders:

    6 x Transponder Terminal STM-64/10 GbE LAN/10 GbE WAN => OTU-2 (G.709) sintonizvel com Super FEC

    Nota 3: quantidade de sub-bastidores necessria ao alojamento, de no mnimo, a seguinte quantidade/ tipo de amplificadores pticos:

    1 x Amplificador ptico a fibra dopada com rbio - Booster (Pot 20 dBm)1 x Amplificador ptico a fibra dopada com rbio - Pr (Pot 10 dBm)1 x Amplificador ptico Raman ULH (Pot bombeio 29 dBm)

    Nota 4: quantidade de unidades necessria configurao deste modelo de estrutura

    Nota 5: prever a espao par utilizao de chave ptica

    3.3.5.1.2 Requisitos Tcnicos do Modelo de Estrutura Terminal

    3.3.5.1.2.1 As unidades mutiplexadoras e demutiplexadoras devero ter capacidade final de transmisso de 40 canais a 40 Gbit/s por canal, operando na banda C 1.530 a 1.560 nm.

    3.3.5.1.2.2 A unidade multiplexadora dever possuir um Variable Optical Attenuator (VOA) controlado por software, de forma a que se possam ajustar individualmente os nveis de potncia de cada um dos 40 canais pticos de entrada.

    3.3.5.1.2.3 Dever ser possvel fazer a derivao e insero de todos os comprimentos de onda (lambdas) nestes equipamentos.

    3.3.5.1.2.4 Oequipamento dever possuir pontos de monitorao do sinal ptico composto na unidade multiplexadora e na unidade demultiplexadora.

    3.3.5.1.2.5 O incremento do nmero de canais pticos dever ser executado sem interferir nos canais j instalados e em servio.

    3.3.5.1.2.5.1.1A uniformidade de perdas de insero por canal para as unidades multiplexadora e demultiplexadora dever ser menor ou igual a 2 dB.

    3.3.5.1.2.6 Dever ter terminao do Canal ptico de Superviso em uma direo.

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    3.3.5.1.2.7 Dever ser configurado para comunicar-se com a Plataforma de Gerncia Centralizado, ou seja, poder funcionar tambm como estao Gateway.

    3.3.5.1.2.8 A comunicao com a Gerencia Central ser feita por meio de uma DCN - Data Communication Network, a ser provida pela CONTRATANTE. Portanto a CONTRATADA dever disponibilizar uma interface 10/100 Base-T para a conexo.

    3.3.5.1.2.9 Dever ser indicado se possvel conectar diretamente interfaces pticas coloridas (transponders) de outros fornecedores s unidades de multiplexao, sendo que, em caso positivo devero ser indicados os fornecedores.

    3.3.5.1.2.10 Dever ser indicada a tecnologia de componentes usada nas unidades de multiplexao e demultiplexao (filtros de interferncia, redes de fibra, redes de guias de onda, filme fino etc.).

    3.3.5.1.2.11 Dever ser indicada a largura de banda por canal (corte em -0,5 dB, ou seja, nos comprimentos de onda que apresentarem uma perda por insero 0,5 dB acima da perda por insero do comprimento de onda central do canal ptico) das unidades multiplexadoras e demultiplexadoras.

    3.3.5.1.2.12 Caso as unidades compensadoras de disperso sejam canalizadas, a canalizao deve ser a mesma utilizada no sistema DWDM ofertado (100 GHz ou 50 GHz).

    3.3.5.1.2.13 Dever estar equipado com unidades de armazenamento de cordes pticos, sendo uma unidade para cada sub-estrutura (sub-bastidor, mux, demux etc.) com terminaes frontais de cordes pticos.

    3.3.5.1.2.14 As unidades comuns a todos os Modelos de Estrutura (bastidores, Unidades de House Keeping, etc.) esto especificadas no item Unidades Comuns deste ANEXO.

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    3.3.5.2 Modelo de Estrutura Duplo Terminal (DT)

    Configurao do Modelo de Estrutura Duplo TerminalQuantidades por

    Estrutura

    Bastidor padro 19 polegadas com distribuio de alimentao redundante

    Nota 1

    Unidade de House Keeping 1

    Sub-bastidor de transponders, incluindo funcionalidades de ventilao, gerncia e controle.

    Nota 2

    Sub-bastidor de amplificadores pticos, incluindo funcionalidades de ventilao, gerncia e controle

    Nota 3

    Multiplexador DWDM 40 Canais com espaamento de 100 GHz ou 50 GHz com VOA

    2

    Demultiplexador DWDM 40 Canais com espaamento de 100 GHz ou 50 GHz

    2

    Compensador de disperso cromtica para at 120 km 2

    Unidade de armazenamento de cordes pticos Nota 4

    Terminao de Canal ptico de Superviso (1510 nm) em uma direo com a funcionalidade de terminao/gerao/mux/demutiplexao

    2

    Material de Instalao 1

    3.3.5.2.1 Cada CONTRATADA dever considerar as notas abaixo para fazer a correspondncia dos equipamentos/funcionalidades de seu portiflio com a configurao especificada.

    Nota 1: quantidade de mnima de bastidores necessria configurao deste modelo de estrutura.

    Nota 2: quantidade de sub-bastidores necessria ao alojamento de no mnimo, a seguinte quantidade/tipo de transponders:

    4 x Transponder Regenerador OTU-2 (G.709) bidirecional sintonizvel2 x Transponder Terminal STM-256 (40G) => OTU-3 (G.709)2 x Transponder Mutiplexador de Sinal Cliente 4 X 10 Gbps => OTU-3 (G.709) sintonizvel4 x Transponder Regenerador OTU-3 (G.709) sintonizvel2 x Transponder Terminal STM-64/10 GbE LAN/10 GbE WAN => OTU-2 (G.709) sintonizvel com Super FEC

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    8 x Transponder Regenerador OTU-2 (G.709) bidirecional sintonizvel com Super FEC1 x Transponder Regenerador OTU-3 (G.709) sintonizvel com Super FEC

    Nota 3: quantidade de sub-bastidores necessria ao alojamento, de no mnimo, a seguinte quantidade/tipo de amplificadores pticos:

    1 x Amplificador ptico a fibra dopada com rbio - Booster (Pot 20 dBm)1 x Amplificador ptico a fibra dopada com rbio - Booster (Pot 22 dBm)2 x Amplificador ptico a fibra dopada com rbio - Pr (Pot 10 dBm)2 x Amplificador ptico Raman ULH (Pot bombeio 29 dBm)

    Nota 4: quantidade de unidades necessria configurao deste modelo de estrutura.

    Nota 5: prever a espao par utilizao de chave ptica

    3.3.5.2.2 Requisitos Tcnicos do Modelo de Estrutura DuploTerminal

    3.3.5.2.2.1 As unidades mutiplexadoras e demutiplexadoras devero ter capacidade final de transmisso de 40 canais a 40 Gbit/s por canal, operando na banda C 1.530 a 1.560 nm.

    3.3.5.2.2.2 A unidade multiplexadora dever possuir um Variable Optical Attenuator (VOA) controlado por software, de forma a que se possam ajustar individualmente os nveis de potncia de cada um dos 40 canais pticos de entrada.

    3.3.5.2.2.3 Dever ser possvel fazer a derivao e insero de todos os comprimentos de onda (lambdas) nestes equipamentos.

    3.3.5.2.2.4 O equipamento dever possuir pontos de monitorao do sinal ptico composto nas unidades multiplexadoras e demultiplexadoras.

    3.3.5.2.2.5 O incremento do nmero de canais dever ser executado sem interferncia para os canais j instalados e em servio.

    3.3.5.2.2.6 A uniformidade de perdas de insero por canal para as unidades multiplexadora e demultiplexadora dever ser menor ou igual a 2 dB.

    3.3.5.2.2.7 Dever ter terminao do Canal ptico de Superviso em duas direes.

    3.3.5.2.2.8 Dever ser configurado para comunicar-se com o Plataforma de Gerncia Centralizado, ou seja, poder funcionar tambm como estao Gateway.

    3.3.5.2.2.9 A comunicao com a Gerencia Central ser feita por meio de uma DCN - Data Communication Network, a ser provida pela CONTRATANTE, portanto a CONTRATADA dever disponibilizar uma interface 10/100 Base-T para a conexo.

    3.3.5.2.2.10 Dever ser indicado se possvel conectar diretamente interfaces pticas coloridas(transponders) de outros fornecedores s unidades de multiplexao, sendo que, em caso positivo devero ser indicados os fornecedores.

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    3.3.5.2.2.11 Dever ser indicada a tecnologia de componentes usada nas unidades de multiplexao e demultiplexao (filtros de interferncia, redes de fibra, redes de guias de onda, filme fino, etc.).

    3.3.5.2.2.12 Dever ser indicada a largura de banda por canal (corte em -0,5 dB, ou seja, nos comprimentos de onda que apresentarem uma perda por insero 0,5 dB acima da perda por insero do comprimento de onda central do canal ptico) das unidades multiplexadoras e demultiplexadoras.

    3.3.5.2.2.13 Caso as unidades compensadoras de disperso sejam canalizadas, a canalizao deve ser a mesma utilizada no sistema DWDM ofertado (100 GHz ou 50 GHz).

    3.3.5.2.2.14 Dever estar equipado com unidades de armazenamento de cordes pticos, sendo uma unidade para cada sub-estrutura (sub-bastidor, mux, demux etc.) com terminaes frontais de cordes pticos.

    3.3.5.2.2.15 As unidades comuns a todos os Modelos de Estrutura (bastidores, Unidades de House Keeping, etc.) esto especificadas no item Unidades Comuns deste ANEXO.

    3.3.5.3 Modelo de Estrutura OADM (Optical Add- Drop Multiplexer)

    Configurao do Modelo de Estrutura OADMQuantidades por Estrutura

    Unidade de House Keeping Nota 1

    Sub-bastidor de transponders, incluindo funcionalidades de ventilao, gerncia e controle.

    Nota 2

    Sub-bastidor de amplificadores pticos, incluindo funcionalidades de ventilao, gerncia e controle

    Nota 3

    OADM (Optical Add and Drop Multiplexer) de 4 canais Dual-Homing

    1

    Compensador de disperso cromtica para at 120 km 2

    Unidade de armazenamento de cordes pticos Nota 4

    Terminao de Canal ptico de Superviso (1510 nm) em uma direo com a funcionalidade de terminao/gerao/mux/demutiplexao

    4

    Material de Instalao 1

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    3.3.5.3.1 Cada CONTRATADA dever considerar configurao da tabela e as notas abaixo para fazer a correspondncia dos equipamentos/funcionalidades de seu portiflio com a configurao especificada.

    Nota 1: a CONTRATANTE estar fornecendo 1 (um) bastidor, conforme a especificao neste ANEXO, dentro de gabinete /armrio para a acomodao dos equipamentos.

    Nota 2: quantidade de sub-bastidores necessria ao alojamento, no mnimo, a seguinte quantidade/tipo de transponders:

    2 x Transponder Terminal 2 x 1 GbEthernet => OTU-1 (G.709)

    Nota 3: quantidade de sub-bastidores necessria ao alojamento da seguinte quantidade de amplificadores pticos:

    1 x Amplificador ptico a fibra dopada com rbio - Linha com "mid stage access" (Pot 20 dBm)1 x Amplificador ptico a fibra dopada com rbio - Linha com "mid stage access" (Pot 22 dBm)

    Nota 4: quantidade de unidades necessrias configurao deste modelo de estrutura.

    Nota 5: prever a espao par utilizao de chave ptica

    3.3.5.3.2 Requisitos Tcnicos do Modelo de Estrutura Optical Add and Drop Multiplex (OADM) de 4 Canais

    3.3.5.3.2.1 Os modelos de OADMs propostos devero possuir capacidade de insero / derivao de at 4 canais pticos.

    3.3.5.3.2.2 O OADM dever permitir o incremento do nmero de canais adicionados / excludos em cada n sem causar interferncia nos canais j instalados e em servio.

    3.3.5.3.2.3 Dever trabalhar na configurao Dual Homing, ou seja, permitir a derivao / insero de canais pticos para ambos os lados da rede DWDM (oeste e leste).

    3.3.5.3.2.4 Dever ser indicado se possvel conectar diretamente interfaces pticas coloridas (transponders) de outros fornecedores ao OADM, sendo que, em caso positivo, devero ser indicado os fornecedores.

    3.3.5.3.2.5 Dever ter terminao do Canal ptico de Superviso em duas direes.

    3.3.5.3.2.6 Dever ser configurado para comunicar-se com o Plataforma de Gerncia Centralizado, ou seja, poder funcionar tambm como estao Gateway.

    3.3.5.3.2.7 A comunicao com a Gerencia Central ser feita por meio de uma DCN - Data Communication Network, a ser provida pela CONTRATANTE, portanto a CONTRATADA dever disponibilizar uma interface 10/100 Base-T para a conexo.

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    3.3.5.3.2.8 Dever ser indicada a tecnologia de componentes usada nas unidades OADM (filtros de interferncia, redes de fibra, redes de guias de onda, filme fino etc.).

    3.3.5.3.2.9 Dever ser indicada a largura de banda por canal (corte em -0,5 dB, ou seja, nos comprimentos de onda que apresentarem uma perda por insero 0,5 dB acima da perda por insero do comprimento de onda central do canal ptico) das unidades multiplexadoras e demultiplexadoras.

    3.3.5.3.2.10 Caso as unidades compensadoras de disperso sejam canalizadas, a canalizao deve ser a mesma utilizada no sistema DWDM ofertado (100 GHz ou 50 GHz).

    3.3.5.3.2.11 Dever estar equipado com unidades de armazenamento de cordes pticos, sendo uma unidade para cada sub-estrutura (sub-bastidor, mux, demux etc.) com terminaes frontais de cordes pticos.

    3.3.5.3.2.12 Dever ser configurado para comunicar-se com a Plataforma de Gerncia Centralizado, ou seja, poder funcionar tambm como estao Gateway.

    3.3.5.3.2.13 As unidades comuns a todos os Modelos de Estrutura (bastidores, Unidades de House Keeping, etc.) esto especificadas no item Unidades Comuns deste ANEXO.

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    3.3.5.4 Modelo de Estrutura ROADM (Reconfigurable Optical Add-Drop Multiplexer)

    Configurao do Modelo de Estrutura ROADM Quantidades por Estrutura

    Bastidor padro 19 polegadas com distribuio de alimentao redundante

    Nota 1

    Unidade de House Keeping 1

    Sub-bastidor de transponders, incluindo funcionalidades de ventilao, gerncia e controle.

    Nota 2

    Sub-bastidor de amplificadores pticos, incluindo funcionalidades de ventilao, gerncia e controle

    Nota 3

    Sub-bastidor de unidade ROADM, incluindo funcionalidades de ventilao, gerncia, controle e equalizao dinmica de canais pticos

    1

    Unidade ROADM de grau 1 1

    Multiplexador DWDM 40 Canais com espaamento de 100 GHz ou 50 GHz

    1

    Demultiplexador DWDM 40 Canais com espaamento de 100 GHz ou 50 GHz

    1

    Compensador de disperso cromtica para at 120 km 1

    Unidade de armazenamento de cordes pticos Nota 4

    Terminao de Canal ptico de Superviso (1510 nm) em uma direo com a funcionalidade de terminao/gerao/mux/demutiplexao

    1

    Material de Instalao 1

    3.3.5.4.1 Cada CONTRATADA dever considerar a configurao mnima da tabela e as notas abaixo para fazer a correspondncia dos equipamentos/funcionalidades de seu portiflio com a configurao.especificada.

    Nota 1: quantidade de bastidores necessria configurao do modelo de Estrutura

    Nota 2: quantidade de sub-bastidores necessria ao alojamento, de no mnimo, a seguinte quantidade/tipo de transponders:

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    8 x Transponder Terminal STM-16 (2,5 Gb/s) => OTU-1 (G.709)1 x Transponder Mutiplexador de Sinal Cliente 4 X 2,5 Gbps (STM 16) => OTU-2 (G.709) sintonizvel1 x Transponder Terminal STM-64/10 GbE LAN/10 GbE WAN => OTU-2 (G.709) sintonizvel4 x Transponder Regenerador OTU-2 (G.709) bidirecional sintonizvel4 x Transponder Terminal STM-256 (40G) => OTU-3 (G.709)6 x Transponder Mutiplexador de Sinal Cliente 4 X 10 Gbps => OTU-3 (G.709) sintonizvel1 x Transponder Regenerador OTU-3 (G.709) sintonizvel1 x Transponder Mutiplexador de Sinal Cliente 4 X 2,5 Gbps (STM 16) => OTU-2 (G.709) sintonizvel com Super FEC1 x Transponder Terminal STM-64/10 GbE LAN/10 GbE WAN => OTU-2 (G.709) sintonizvel com Super FEC8 x Transponder Regenerador OTU-2 (G.709) bidirecional sintonizvel com Super FEC2 x Transponder Terminal STM-256 (40G) => OTU-3 (G.709) com Super FEC2 x Transponder Mutiplexador de Sinal Cliente 4 X 10 Gbps => OTU-3 (G.709) sintonizvel com Super FEC

    Nota 3: quantidade de sub-bastidores necessria ao alojamento, de no mnimo a seguinte quantidade/tipo de amplificadores pticos:

    1 x Amplificador ptico a fibra dopada com rbio - Booster (Pot 22 dBm)1 x Amplificador ptico a fibra dopada com rbio - Pr (Pot 10 dBm)1 x Amplificador ptico Raman ULH (Pot bombeio 26 dBm)

    Nota 4: quantidade de unidades necessria configurao da modelo de estrutura.

    Nota 5: prever a espao par utilizao de chave ptica.

    3.3.5.4.2 Requisitos Tcnicos Modelo de Estrutura ROADM Reconfigurable Optical Add and Drop Multiplex

    3.3.5.4.2.1 O modelo ROADM dever usar a tecnologia WSS (Wavelength Selectable Switch), podendo escalar de grau 2 a 5 (no mnimo), com capacidade de adicionar e derivar at 40 canais de qualquer uma de suas portas de agregado (uma porta de agregado por grau), remotamente, na banda C, com espaamento de 100 GHz ou 50 GHz.

    3.3.5.4.2.2 Para cada grau ser necessrio um conjunto de mux /demux de 40 canais para permitir a derivao de qualquer canal de qualquer grau, sem bloqueio.

    3.3.5.4.2.3 Cada grau do modelo ROADM dever ser implementado em um bastidor e sub-bastidor prprios, de forma a que a perda de um bastidor afete apenas um grau do equipamento.

    3.3.5.4.2.4 No ANEXO III Planilha COTAO-EQUIPAMENTOS, dever ser apresentada a configurao de um ROADM de grau 1, de forma a que a expanso do modelo possa ocorrer de forma modular (grau por grau).

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    3.3.5.4.2.5 O ROADM dever ser instalado entre unidades de amplificao ptica, segundo indicado no ANEXO III Planilha CONFIGURAO.

    3.3.5.4.2.6 O ROADM WSS dever permitir a passagem de qualquer sinal recebido em uma porta de agregado para qualquer outra porta de agregado.

    3.3.5.4.2.7 Dever possibilitar a adio/derivao/passagem dinmica e automatizada de comprimentos de onda, sem a necessidade de interveno manual, suportando taxas de 2,5 Gb/s, 10 Gb/s e 40 Gb/s.

    3.3.5.4.2.8 Dever permitir a equalizao automaticamente da potncia para cada comprimento de onda individualmente, dispensando ajustes manuais.

    3.3.5.4.2.9 Dever ter terminao do Canal ptico de Superviso em uma direo por grau.

    3.3.5.4.2.10 Dever ser configurado para comunicar-se com a Plataforma de Gerncia, ou seja, poder funcionar tambm como estao Gateway.

    3.3.5.4.2.11 A comunicao com a Gerencia Central ser feita por meio de uma DCN - Data Communication Network, a ser provida pela CONTRATANTE, portanto a CONTRATADA dever disponibilizar uma interface 10/100 Base-T para a conexo.

    3.3.5.4.2.12 Caso as unidades compensadoras de disperso sejam canalizadas, a canalizao

    3.3.5.4.2.13 Dever estar equipado com unidades de armazenamento de cordes pticos, sendo uma unidade para cada sub-estrutura (sub-bastidor, mux, demux etc.) com terminaes frontais de cordes pticos.

    3.3.5.4.2.14 As funcionalidades de gerncia do equipamento ROADM WSS devero ser compatveis com a recomendao G.709, permitindo a rpida localizao de falhas.

    3.3.5.4.2.15 A CONTRATADA dever indicar as perdas mnimas e mximas de insero do equipamento WSS (Adio, Derivao e Passagem).

    3.3.5.4.2.16 As unidades comuns a todos os Modelos de Estrutura (bastidores, Unidades de House Keeping, etc.) esto especificadas no item Unidades Comuns deste ANEXO.

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    3.3.5.5 Unidades Comuns aos Modelos de Estrutura

    3.3.5.5.1 Bastidor

    3.3.5.5.1.1 Dever ser fornecido o quantitativo de bastidores conforme descrito abaixo:

    a) Metlico de 19 (dezenove) polegadas com porta frontal perfurada para ventilao natural e com chave;

    b) Altura total de at 2,20 metros, com espao interno de 44 U;

    c) Mximo de 300 mm de profundidade interna;

    d) Possuir plano de fixao frontal e traseiro mveis para ajustes da altura das bandejas e instalao dos equipamentos com ajustes de em U;

    e) Capacidade de carga mnima de 700 kg;

    f) Acesso lateral e traseiro removveis;

    g) Tampa superior com aletas/furos/ranhuras/perfurao para ventilao;

    h) Entrada de cabos pela parte superior e inferior do bastidor;

    i) Todas as chaves devero possuir o mesmo segredo em todos os bastidores a serem fornecidos;

    j) Pintura anti-esttica;

    k) Estar em conformidade com a norma EIA 310-C;

    l) As estruturas metlicas devero ter acabamento com proteo contra oxidao e fungos;

    m) Permitir sua instalao na configurao lado a lado, possibilitando a execuo de jumpers na mesma face;

    n) Ser fixado no piso, quando for o caso;

    o) Barra de aterramento de cobre, com conector apropriado para a conexo ao sistema de aterramento externo;

    p) Possuir bandejas com aletas/furos/ranhuras/perfurao de ventilao para acomodao de path cords, UTP e cordes pticos;

    q) Fornecidos com organizadores de cabos horizontais e organizadores de cabos verticais;

    r) Dever ser disponibilizado, no bastidor, um local para acomodao de cpia dos diagramas de fiao interna dos mesmos;

    s) O bastidor dever ser fornecido com plaqueta de identificao contendo nome do fabricante.

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    3.3.5.5.2 House Keeping - unidade de Alarme

    3.3.5.5.2.1 Dever ser fornecido sistema de monitorao de alarmes de infra-estrutura (house keeping), o qual dever suportar no mnimo 20 entradas de alarmes em contatos secos e 8 telecomandos para permitir a monitorao remota de tais alarmes.

    3.3.5.5.3 Sub- Bastidor

    3.3.5.5.3.1 Dever ser fornecido uma unidade composta de vrios slots para acomodao de outras unidades plugveis, tais como transponders e amplificadores pticos. Devero ser fornecidas em quantidade adequada aos quantitativos definidos no ANEXO III Planilha CONFIGURAO.

    3.3.5.5.4 Compensador de Disperso Cromtica

    3.3.5.5.4.1 Estas unidades devero ser distribudas ao longo do Backbone ptico com o objetivo de compensar o acmulo de disperso cromtica nas fibras pticas que compem o sistema DWDM.

    3.3.5.5.4.2 Caso as unidades compensadoras de disperso sejam canalizadas, a canalizao deve ser a mesma utilizada no sistema DWDM ofertado (100 GHz ou 50 GHz).

    3.3.5.5.5 Unidade de Armazenamento de Cordes pticos

    3.3.5.5.5.1 Unidade cuja funo prover o armazenamento de cordes pticos utilizados em outras estruturas dos equipamentos DWDM, tais como multiplexadores, demultiplexadores, sub-bastidores de transponders e amplificadores pticos etc. Para todos os Modelos de Estrutura dever ser fornecida uma unidade para cada sub-estrutura (sub-bastidor, mux, demux etc.) com terminaes frontais de cordes pticos.

    3.3.5.5.6 Terminao de Canal ptico de Superviso

    3.3.5.5.6.1 Os equipamentos DWDM propostos devero conter Canal de ptico de Superviso (OSC) em 1510 nm de acordo com a Rec. da ITU-T, carregando a informao de gerenciamento de rede.

    3.3.5.5.6.2 O canal ptico de superviso dever possibilitar a comunicao entre todos os ns da rede, permitindo o controle e monitorao remota atravs de Sistema de Gerncia.

    3.3.5.5.6.3 Dever operar em comprimento de onda exclusivo, em 1510 nm, fisicamente distinto dos canais de comunicao.

    3.3.5.5.6.4 Dever ser acessado em todos os Modelos de Estrutura, tendo a funo de agregar e transportar as informaes necessrias ao Sistema de Gerncia (funo de terminao de canal ptico de superviso).

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    3.3.5.5.7 Material de Instalao

    3.3.5.5.7.1 Todos os materiais de instalao necessrios ao perfeito funcionamento do sistema DWDM proposto devero estar includos na proposta. Entendem-se como Materiais de Instalao: cordes pticos, atenuadores pticos, cabos de alimentao eltrica, cabos para conexo com a DCN (Data Communication Network) etc.

    3.3.5.5.7.2 Em relao aos cordes pticos, devem atender aos seguintes requisitos:

    3.3.5.5.7.3 Devero ser fornecidos cordes pticos de conexo interna das unidades que compem os equipamentos DWDM.

    3.3.5.5.7.4 Devero ser fornecidos cordes pticos entre a sada / entrada do sinal composto do equipamento DWDM e o Distribuidor Intermedirio ptico (DIO), bem como os cordes necessrios para fazer a conexo destes sinais ao Distribuidor Geral ptico (DGO). O conector dever ser do tipo SC/APC e o comprimento dos cordes ser definido quando da elaborao do layout pela CONTRATADA. Para efeito de cotao considerar comprimento de 20 metros. Qualquer alterao nesta medida no dever implicar em custos adicionais CONTRATANTE.

    3.4 As Partes Variveis definidas foram: (1) Amplificadores, (2) Transponders, (3) Chave ptica

    Amplificadores pticosAmplificador ptico a fibra dopada com rbio - Booster (Pot 20 dBm) Amplificador ptico a fibra dopada com rbio - Booster (Pot 22 dBm) Amplificador ptico a fibra dopada com rbio - Linha com "mid stage access" (Pot 20 dBm) Amplificador ptico a fibra dopada com rbio - Linha com "mid stage access" (Pot 22 dBm) Amplificador ptico a fibra dopada com rbio - Pr (Pot 10 dBm) Amplificador ptico a fibra dopada com rbio - Pr (Pot 20 dBm) Amplificador ptico Raman LH (Pot bombeio 26 dBm) Amplificador ptico Raman ULH (Pot bombeio 29 dBm) TranspondersTransponder Terminal 2 x 1 GbEthernet => OTU-1 (G.709)Transponder Terminal STM-16 (2,5 Gb/s) => OTU-1 (G.709)Transponder Mutiplexador de Sinal Cliente 8 X 1 Gbps => OTU-2 (G.709) sintonizvel

    Transponder Mutiplexador de Sinal Cliente 4 X 2,5 Gbps (STM 16) => OTU-2 (G.709) sintonizvel

    Transponder Terminal STM-64/10 GbE LAN/10 GbE WAN => OTU-2 (G.709) sintonizvelTransponder Regenerador OTU-2 (G.709) bidirecional sintonizvelTransponder Terminal STM-256 (40G) => OTU-3 (G.709)Transponder Mutiplexador de Sinal Cliente 4 X 10 Gbps => OTU-3 (G.709) sintonizvelTransponder Regenerador OTU-3 (G.709) sintonizvelTransponder Mutiplexador de Sinal Cliente 8 X 1 Gbps => OTU-2 (G.709) sintonizvel

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    Transponder Mutiplexador de Sinal Cliente 4 X 2,5 Gbps (STM 16) => OTU-2 (G.709) sintonizvel com Super FEC

    Transponder Regenerador OTU-2 (G.709) bidirecional sintonizvel com Super FEC

    Transponder Terminal STM-64/10 GbE LAN/10 GbE WAN => OTU-2 (G.709) sintonizvel com Super FEC

    Transponder Terminal STM-256 (40G) => OTU-3 (G.709) com Super FEC

    Transponder Mutiplexador de Sinal Cliente 4 X 10 Gbps => OTU-3 (G.709) sintonizvel com Super FEC

    Transponder Regenerador OTU-3 (G.709) sintonizvel com Super FECChave ptica Unidade de Proteo de Rota ptica

    Tabela 3 Partes Variveis

    3.4.1 Amplificadores pticos

    3.4.1.1 Amplificadores a Fibra Dopada com rbio (EDFA): Booster, Pr e de Linha

    3.4.1.1.1 Os diversos modelos de amplificadores pticos a fibra dopada com rbio (EDFA Erbium Doped Fiber Amplifier) devero atender no mnimo s seguintes especificaes tcnicas:

    Amplificadores pticosBanda

    deOperao (nm)

    Potncia Total de Sada (dBm)

    Ganho Mximo

    (dB)

    Planicidade do Ganho

    (dB)

    Figura de Rudo

    (dB)Amplificador ptico a fibra

    dopada com rbio - Booster1530 - 1560 Pot 20 35 1,5 < 5,5

    Amplificador ptico a fibra dopada com rbio - Booster

    1530 - 1560 Pot 22 37 1,5 < 5,5

    Amplificador ptico a fibra dopada com rbio - Pr

    1530 - 1560 Pot 10 25 1,5 < 5,5

    Amplificador ptico a fibra dopada com rbio - Pr

    1530 - 1560 Pot 20 35 1,5 < 5,5

    Amplificador ptico a fibra dopada com rbio - Linha com

    "mid stage access"1530 - 1560 Pot 20 35 1,5 < 5,5

    Amplificador ptico a fibra dopada com rbio - Linha com

    "mid stage access"1530 - 1560 Pot 22 37 1,5 < 5,5

    Tabela 4 - Amplificadores pticos

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    a) Possuir indicao atravs de sinalizao visual de Perda de Sinal (LOS) e Falha completa na unidade (FAIL) no frontal do equipamento.

    b) Possuir funo de ajuste de potncia inteligente. O ajuste de potncia inteligente protege ocorpo humano da exposio ao LASER que emitido da interface aberta ou de fissuras na fibra. Se houver perda de potncia ptica, o sistema reduzir a potncia ptica a um valor seguro. O nvel de potncia ser recuperado no seu valor original, quando o sistema estiver restabelecido.

    c) Possuir sistema de Controle Automtico de Ganho (AGC - Automatic Gain Control)), mantendo assim o nvel de potncia ptica constante para cada canal, independentemente do nmero de canais equipados.

    d) O valor de ganho dever ser configurado remotamente por meio da plataforma de gerncia de rede, sendo que este valor configurado dever permanecer armazenado na prpria unidade.

    e) Os amplificadores devero corresponder a uma placa em um sub-bastidor.

    f) Os Amplificadores pticos de Linha devero possuir dois estgios de amplificao, com possibilidade de acesso ao sinal ptico entre os dois estgios (Mid Stage Access). Essa facilidade dever ser utilizada para a insero de mdulos compensadores de disperso cromtica entre os estgios.

    g) Dever ser possvel a utilizao de at 9 unidades de Amplificao ptica de Linha em cascata, ou seja, compondo um sistema DWDM de 40 canais a 40 Gbps com at 10 trechos de 100 km (no mnimo) entre estaes de regenerao O-E-O (ptico, eletro, ptico).

    3.4.1.1.2 Os Amplificadores devero ser gerenciados remotamente pela plataforma de gerncia. As seguintes informaes e configuraes devero ser disponibilizadas:

    a) O nvel de potncia do sinal transmitido;

    h) O nvel de potncia do sinal recebido;

    i) Alarmes urgentes e no urgentes referentes ao sinal ptico e alimentao

    j) Possibilidade de se ligar e desligar os LASERs de bombeio.

    3.4.1.2 Amplificadores Raman

    3.4.1.2.1 Os equipamentos DWDM ofertados devero suportar amplificadores pticos Raman, de forma a permitir enlaces pticos de maior distncia com 40 canais de 40 Gbit/s.

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    3.4.1.2.2 Deve haver pelo menos dois modelos distintos de Amplificadores Raman, com diferentes potncias de bombeio e conseqentemente de ganhos:

    Amplificadores RamanBanda

    de Operao (nm)

    GanhoTpico (dB)

    Potncia de Bombeio

    (dBm)

    Planicidade do Ganho

    (dB)Longa Distncia (LD) 1530-1560 8 26 2,5Ultra Longa Distncia

    (ULD)1530-1560 20

    292,5

    Tabela 5 - Amplificadores pticos Raman

    3.4.2 Transponders

    3.4.2.1 Todos os modelos de transponders ofertados devero integrar funes de transmisso (cliente => rede) e recepo (rede => cliente) na mesma placa.

    3.4.2.2 Os modelos de transponders propostos, quando com interfaces cliente SDH, devero estar em conformidade com os requisitos de Jitter e Wander especificados nas Rec. G.783, G.813, G.825 da ITU-T.

    3.4.2.3 As interfaces de rede em conformidade com a Rec. G.709 devero ter o Jitter e o Wander de acordo com a Rec. G.825.1 do ITU-T.

    3.4.2.4 Devero ser informadas as caractersticas pticas para todas as interfaces clientes (short-haul ou long-haul) como faixa de freqncia, potncia mnima de transmisso, sensibilidade mnima para taxa de erro de bit de 1x10-12e tolerncia disperso cromtica).

    3.4.2.5 Todas as unidades transponders, de qualquer um dos modelos especificados, devero ter implementadas em suas interfaces de rede DWDM as funcionalidades OTN segundo a Rec. G.709 do ITU-T, incluindo cdigo corretor de erro FEC (Forward Error Correcting).

    3.4.2.6 Adicionalmente ao dispositivo FEC mencionado no item anterior, os transponders com interfaces de rede OTU-2 e OTU-3 devero tambm incluir um Super FEC conforme a recomendao ITU-T G.975.1.

    3.4.2.7 Todos os Transponders, 10Gbps, 2,5Gbps e 1G/2Gbps devero ter a interface cliente longhaul, na janela de 1310 nm, mas caso seja necessria outra interface cliente, em outra ou janela ou shorthaul a CONTRATADA dever fornecer a interface sem nus para a CONTRATANTE.

    3.4.2.8 Devero ser fornecidos no mnimo os seguintes modelos de unidades transponders:

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    3.4.2.9 Transponder Mutiplexador de Sinal Cliente 2 X 1 GbE OTU-1 (G.709)

    3.4.2.10 Esse transponder dever ter 2 interfaces cliente para 1 GbEthernet e uma interface de rede DWDM OTU-1.

    3.4.2.11 Na interface de rede DWDM devero ser implementadas as funcionalidades OTN (OTU-1) segundo a Rec. G.709 do ITU-T, incluindo cdigo corretor de erro FEC (Forward Error Correcting).

    3.4.2.12 Dever possuir funcionalidades para gerncia de desempenho e de falha dos sinais OTU-1 seguindo as recomendaes do ITU-T.

    3.4.2.13 Transponder Terminal STM-16 OTN OTU-1 (G.709)

    3.4.2.14 Este transponder ser utilizado para o transporte de sinais STM-16 sobre uma interface de rede DWDM.

    3.4.2.15 Na interface de rede DWDM devero ser implementadas as funcionalidades OTN (OTU-1) segundo a Rec. G.709 do ITU-T, incluindo cdigo corretor de erro FEC.

    3.4.2.16 Transponder Mutiplexador de Sinal Cliente 8 X 1 Gbps OTU-2 (G.709)

    3.4.2.17 Esse transponder dever ser sintonizvel em toda a banda C e suportar at 8interfaces cliente de 1 Gigabit Ethernet.

    3.4.2.18 Na interface de rede DWDM devero ser implementadas as funcionalidades OTN (OTU-2) segundo a Rec. G.709 do ITU-T, incluindo cdigo corretor de erro FEC (Forward Error Correcting).

    3.4.2.19 As mesmas interfaces clientes devem aceitar tambm protocolos Fibre Channel, FICON e ESCON.

    3.4.2.20 Deve permitir arquitetura de proteo segundo o item 2.8.1.2.2.

    3.4.2.21 Transponder Mutiplexador de Sinal Cliente 4 X 2,5 Gbps (STM 16) OTU-2 (G.709)

    3.4.2.22 Este transponder dever ser sintonizvel em toda a banda C e suportar at 4 interfaces cliente STM-16.

    3.4.2.23 Na interface de rede DWDM devero ser implementadas as funcionalidades OTN (OTU-2) segundo a Rec. G.709 do ITU-T, incluindo cdigo corretor de erro FEC.

    3.4.2.24 Deve permitir arquitetura de proteo segundo o item 2.8.1.2.2.

    3.4.2.25 Devero ser consideradas as interfaces cliente short-haul em 1310 nm

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    3.4.2.26 Transponder Terminal STM-64/10 GbE LAN/10 GbE WAN OTU-2 (G.709)

    3.4.2.27 Este transponder dever ser sintonizvel em toda a banda C e receber na interface cliente sinais STM-64, 10 Gigabit Ethernet WAN ou LAN, selecionando automaticamente a taxa de bit de operao, sem necessidade de configurao via plataforma de gerncia de rede.

    3.4.2.28 Na interface de rede DWDM devero ser implementadas as funcionalidades OTN (OTU-2) segundo a Rec. G.709 do ITU-T, incluindo cdigo corretor de erro FEC.

    3.4.2.29 Deve permitir arquitetura de proteo segundo o item 2.8.1.2.2.

    3.4.2.30 Transponder Regenerador OTU-2 (G.709)

    3.4.2.31 Este transponder dever regenerar sinais OTN transportando sinais clientes STM-64, 10 Gigabit Ethernet WAN ou 10 Gigabit Ethernet LAN, sendo que a seleo da taxa de bit de operao dever ser automtica, sem necessidade de configurao via plataforma de gerncia de rede.

    3.4.2.32 Dever possuir duas interfaces de rede DWDM sintonizveis em toda a banda C, as quais devero implementar as funcionalidades OTN (OTU-2) segundo a Rec. G.709 do ITU-T, incluindo cdigo corretor de erro FEC.

    3.4.2.33 Transponder Terminal STM-256 (40G) OTU-3 (G.709)

    3.4.2.34 Este transponder dever ser sintonizvel em toda a banda C e receber na interface cliente um sinal SDH STM-256.

    3.4.2.35 Na interface de rede DWDM devero ser implementadas as funcionalidades OTN (OTU-3) segundo a Rec. G.709 do ITU-T, incluindo cdigo corretor de erro FEC.

    3.4.2.36 Deve permitir arquitetura de proteo segundo o item 2.8.1.2.2.

    3.4.2.37 A sensibilidade mnima para interface de rede OTU-3 dever ser de -20 dBm para uma taxa de erro de bit (BER) de 10-12 .

    3.4.2.38 Dever suportar um DGD mdio (PMD) de no mnimo 6 ps para uma penalidade de 1 dB na OSNR, podendo utilizar unidades de compensao de PMD externa para cumprir com este requisito.

    3.4.2.39 Caso utilize unidade externa de compensao de PMD, esta unidade dever ser includa juntamente a cada unidade Transponder / Muxponder OTU-3 constante no AI.

    3.4.2.40 A CONTRATADA dever informar as seguintes caractersticas referentes ao Transponder 40G:

    a) Tipo de modulao utilizada na interface DWDM;

    b) Taxa de bit da interface 40G (lado DWDM) ITU-T G.709;

    c) Tipo de FEC utilizado;

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    d) Mxima disperso cromtica tolerada para penalidade de 1 dB e BER 10-10;

    e) Se utiliza dispositivo de compensao externo para suportar 6 ps de DGD mdio com uma penalidade de 1 dB na OSNR;

    f) Capacidade de slots para transponders por sub-bastidor.

    3.4.2.41 Transponder Mutiplexador de Sinal Cliente 4 X 10 Gbps OTU-3 (G.709)

    3.4.2.42 Este transponder dever ser sintonizvel em toda a banda C e suportar at 4 sinais pticos STM-64 ou 10GbE LAN ou 10GbE WAN.

    3.4.2.43 Na interface de rede DWDM devero ser implementadas as funcionalidades OTN (OTU-3) segundo a Rec. G.709 do ITU-T, incluindo cdigo corretor de erro FEC.

    3.4.2.44 Deve permitir arquitetura de proteo segundo o item 2.8.1.2.2.

    3.4.2.45 A potncia ptica mnima para a interface de rede OTU-3 dever ser de -20 dBm para uma BER de 10-12 .

    3.4.2.46 Dever suportar uma DGD mdio (PMD) de no mnimo 6 ps para uma penalidade de 1dB na OSNR, podendo utilizar unidades de compensao de PMD externa para cumprir com este requisito.

    3.4.2.47 Caso utilize unidade externa de compensao de PMD, esta unidade dever ser includa juntamente a cada unidade Transponder / Muxponder OTU-3 constante no ANEXO I.

    3.4.2.48 A CONTRATADA dever informar as seguintes caractersticas referentes ao Transponder 40G:

    a) Tipo de modulao utilizada na interface DWDM;

    b) Taxa de bit da interface 40G (lado DWDM) ITU-T G.709;

    c) Tipo de FEC utilizado;

    d) Mxima disperso cromtica tolerada para penalidade de 1 dB e BER 10-10;

    e) Se utiliza dispositivo de compensao externo para suportar 6 ps de DGD mdio com uma penalidade de 1 dB na OSNR;

    f) Capacidade de slots para transponders por sub-bastidor.

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    3.4.2.49 Transponder Regenerador OTU-3 (G.709)

    3.4.2.50 Dever regenerar sinais OTU-3 e possuir duas interfaces de rede DWDM sintonizveis em toda a banda C, as quais devero implementar as funcionalidades OTN (OTU-3) segundo a Rec. G.709 do ITU-T, incluindo cdigo corretor de erro FEC.

    3.4.2.51 Dever ser do tipo bidirecional, ou seja, realizar os dois sentidos de transmisso em uma mesma unidade.

    3.4.2.52 Dever ser compatvel com os Transponders e Muxponders 40G pertencentes plataforma do mesmo fabricante.

    3.4.2.53 Dever suportar uma DGD mdio (PMD) de no mnimo 6 ps para uma penalidade de 1dB na OSNR, podendo utilizar unidades de compensao de PMD externa para cumprir com este requisito.

    3.4.2.54 Caso utilize unidade externa de compensao de PMD, esta unidade dever ser includa juntamente a cada unidade Transponder / Muxponder OTU-3 constante no ANEXO I

    3.4.2.55 A CONTRATADA dever informar as seguintes caractersticas referentes ao Transponder 40G:

    a) Tipo de modulao utilizada na interface DWDM;

    b) Taxa de bit da interface 40G (lado DWDM) ITU-T G.709;

    c) Tipo de FEC utilizado;

    d) Mxima disperso cromtica tolerada para penalidade de 1 dB e BER 10-10;

    e) Se utiliza dispositivo de compensao externo para suportar 6 ps de DGD mdio com uma penalidade de 1 dB na OSNR;

    f) Capacidade de slots para transponders por sub-bastidor.

    3.4.2.56 Transponder Multiplexador ODU-XC 8 portas OTU-2 (G.709)

    3.4.2.57 Esse transponder dever ser sintonizvel em toda a banda C e suportar at 8 interfaces cliente (full rate), as quais podem ser:

    3.4.2.58 GbE

    3.4.2.59 STM-1, STM-4, STM-16

    3.4.2.60 Este modelo dever ter 2 (duas) interfaces de rede OTU-2.

    3.4.2.61 Nas duas interfaces de rede DWDM devero ser implementadas as funcionalidades OTN (OTU-2) segundo a Rec. G.709 do ITU-T, incluindo cdigo corretor de erro FEC (Forward Error Correcting).

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    3.4.2.62 Dever possibilitar Adio (ADD), remoo (DROP), ou encaminhamento (XC) do trfego cliente, mapeado em ODU-0, ODU-1 ou ODU-Flex proveniente de qualquer porta atravs do anel.

    3.4.2.63 Dever possibilitar proteo de SNC de ODU-0, ODU-1 ou ODU-Flex em anel.

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    3.4.3 Chave ptica

    3.4.3.1 Unidade de Proteo de Rota ptica

    3.4.3.2 Esta unidade dever ser utilizada para proteo de rota ptica, realizando o chaveamento de proteo de todos os comprimentos de onda ao mesmo temo em caso de perda de sinal ptico na rota operacional;

    3.4.3.3 O chaveamento automtico ptico deve ser feito em, no mximo, 15 ms aps a deteco da falha no sinal ptico.

    3.4.3.4 Deve possibilitar a diviso de potncia de forma assimtrica, caso uma das rotas possua comprimento muito superior a outra.

    4 ESPECIFICAES DA PLATAFORMA DE GERNCIA

    4.1 Descritivo da Plataforma de Gerncia

    4.1.1 A CONTRATADA dever fornecer uma plataforma nica de gerncia capaz de gerir os Equipamentos DWDM e os alarmes de infra-estrutura.

    4.1.2 Essa plataforma dever ter capacidade de gerenciar o nvel de Rede e de Elemento, isto , NMS Network Management System e de EMS - Element Management System.

    4.1.3 A camada NMS dever oferecer as funes necessrias para gerenciar a rede de telecomunicaes. O acesso da NMS rede provido pela camada de gerncia de elemento (EMS). A camada NMS apresenta recursos da rede, tanto individualmente como em agregao como uma sub-rede. A NMS dever controlar e coordenar o provisionamento ou modificao das capacidades do recurso, no suporte de servios ao cliente, por meio de interao com outras funes. Ela tambm prov outras camadas com informaes tais como desempenho, disponibilidade e uso de dados providos pelos recursos da rede.

    4.1.4 A camada EMS dever ser composta por sistemas diretamente relacionados s atividades de gerncia individual dos elementos de rede tais como superviso, monitorao e controle de um sistema de transmisso e coleta de dados de desempenho fornecidos pelos elementos de rede.

    4.1.5 A plataforma de gerncia dever ser composta por 02 servidores, conforme Seo II, item 3.6, e demais equipamentos necessrios a operar e gerenciar remotamente os equipamentos DWDM.

    4.1.6 Os dois servidores devero trabalhar configurados para proteo geogrfica, ou seja, devero ser instalado em centros de gerncia distintos de maneira que na falha de um dos servidores, o outro continuar supervisionando a rede, sem que ocorra indisponibilidade temporria da plataforma de gerncia.

    4.1.7 Esses servidores devero trabalhar on-line, ou seja, as bases de dados devero ser atualizadas em tempo real em ambos os servidores.

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    4.1.8 Esse conceito consiste na possibilidade de se ter dois servidores (principal e backup) atuando um como contingncia do outro.

    4.1.9 Cada servidor deve prover tambm as facilidades de backup e restaurao de forma individualizada

    4.1.10 Os servidores devero concentrar os bancos de dados da plataforma de gerncia e permitir acesso s informaes para os usurios conectados LAN.

    4.1.11 A comunicao com a plataforma de gerncia (principal e Backup) ser feita, por uma Data Communication Network (DCN), onde sero interligados os modelos de estruturas Terminal, Duplo terminal, OADM, ROADM (gateways), via interface 10/100 Base T.

    4.1.12 Dever ser imediatamente visualizado pela plataforma de gerncia todo novo equipamento ptico adicionado na rede.

    4.1.13 A DCN ser disponibilizada pela CONTRATANTE.

    4.1.14 Dever ser previsto todo hardware e software necessrio ao funcionamento dos centros degerncia de rede para qualquer quantidade de Modelo de Estrutura com as respectivas Partes Variveis. Sendo que as adequaes nos centros de gerncia de rede podero ser realizadas medida que os Modelos de Estrutura (Estaes) forem sendo implantadas. Portanto, no caber nus algum a CONTRATANTE por licena de softwares ou adequao de servidores quando da ampliao do Backbone ptico.

    4.1.15 Dever estar incluso tambm todo e qualquer software necessrio para gerenciamento local (Local Craft Terminal), ou seja, no caber nus algum a CONTRATANTE por qualquer quantidade ou tipo de licena de software necessria realizao de atividades de configurao, ativao, manuteno ou outra relativa aos equipamentos do Sistema DWDM backbone ptico e gerncia.

    4.2 Escopo de Fornecimento

    4.2.1 Fazem parte do escopo deste fornecimento, todos os itens listados abaixo, alm daqueles necessrios para o correto funcionamento da plataforma de gerncia.

    4.2.2 Condies gerais de fornecimento:

    4.2.2.1 O equipamento para a coleta de alarmes de infra-estrutura (House keeping) externo ao equipamento DWDM dever ser remotamente gerenciado por meio da plataforma de gerncia. Quando o equipamento acessrio destinado a tal fim no for originalmente integrado ou integrvel ao software de gerncia DWDM, esse dever ser gerenciado por meio do protocolo SNMP, no mnimo, na verso 2.

    4.2.2.2 Os amplificadores pticos externos ao equipamento DWDM devero ser remotamente gerenciados por meio de software, nos seguintes aspectos:

    a) Alarmes urgentes e no urgentes referentes ao sinal ptico e alimentao;

    b) Degradao e perda de potncia ptica de sada;

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    c) Degradao e perda do sinal de recepo;

    d) Corrente do laser;

    e) Falha em qualquer mdulo.

    4.2.2.3 A gerncia dever monitorar cada um dos canais pticos de transmisso atravs de um canal ptico de superviso, fora da banda e com a possibilidade de ser acessado em todas as localidades.

    4.2.2.4 Os alarmes devem ser classificados por severidade, de acordo com a recomendao X.733.

    4.2.2.5 Os alarmes devem permitir a modificao de campos que o descrevem com controle por usurios do tipo administrador.

    4.2.2.6 Os alarmes (configurados por categoria), eventos, aes de usurios, etc., devero ser registrados de maneira completa e devero possibilitar a utilizao de diversas ferramentas e filtros de busca, sendo obrigatrio, o portugus, como um dos idiomas disponveis para apresentao das informaes.

    4.2.2.7 No dever ser intrusivo monitoramento de desempenho de parmetros de potncia ptica de cada um dos comprimentos de onda nas entradas e sadas dos transponders, do valor nominal em nm (nanmetro) de cada comprimento de onda, bem como de outros equipamentos eletro-pticos que compem o Sistema de DWDM, ou seja, todo o monitoramento de desempenho dever ser possvel com o Sistema em pleno funcionamento.

    4.2.2.8 A plataforma de gerncia dever permitir que as informaes de inventrio, alarmes, eventos, logs de auditoria de segurana e informaes de desempenho sejam exportveis nos formatos XML, HTML, CSV e TXT.

    4.2.2.9 Todos os pontos de alarme e monitorao do amplificador ptico externo ao multiplex devero ser acessveis via interface RS-232 ou RJ45, devendo ser fornecido todo o software de configurao e gerenciamento. Alm disso, devero ser supervisionados remotamente.

    4.2.3 Centro de Gerncia de Redes 1 e 2

    4.2.3.1 A Plataforma de Gerncia ser comporta por 2 servidores e partes relacionas, os quais devero ser fornecido para cada um dos centros de gerncia de rede:

    4.2.3.1.1 02 (dois) servidor, 01(um) por Centro de Gerncia, com software de gerncia, incluindo a funcionalidade EMS e NMS e suporte redundncia geogrfica.

    a) Os servidores devero ser especificados conforme a necessidade da plataforma de gerncia, sendo que dever ser considerado a redundncia de alimentao e de backup e a capacidade de armazenamento para no mnimo um 1 (um) ano de informaes coletadas. A configurao proposta dever ser apresentada na PROPOSTA.

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    4.2.3.2 10 (dez) estaes de trabalho, 05 (cinco) por Centro de Gerncia, que devero servir como terminais de visualizao do sistema de gerncia.

    a) As estaes de trabalho devero ser especificadas conforme a necessidade da plataforma de gerncia. A configurao proposta dever ser apresentada na PROPOSTA.

    4.2.3.3 04 (quatro) notebooks, 02 (dois) por Centro de Gerncia, com o software de gerenciamento local instalado.

    a) Os laptops devero ser especificados conforme a necessidade do software local de gerenciamento necessrio conexo com a plataforma de gerncia para execuo de atividades de operao e manuteno. A configurao proposta dever ser apresentada na PROPOSTA.

    b) Os laptops devem ser fornecidos com todo o software necessrio para operao local j instalado

    4.2.3.4 Todas as licenas necessrias ao funcionamento da plataforma de gerncia (servidores, estaes de trabalho, laptops) devero atender rigorosamente a todas as necessidades citadas na especificao.

    4.2.3.5 Os equipamentos e os materiais de rede necessrios instalao dos equipamentos adquiridos para o centro de gerncia devero ser dimensionados e fornecidos pelaCONTRATADA.

    4.2.3.6 A tabela a seguir resume as quantidades de hardware e software que devero ser fornecidos:

    Tabela 1 - Plataforma de Gerncia

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    4.2.3.7 Na tabela 5, nos campos onde a palavra inclusos aparece para garantir que todos os softwares e licenas estaro includos e discriminados na proposta, independentemente do nmero de modelos/estaes e/ou acessos.

    4.3 Operacionalidade

    A plataforma de gerncia dever operar em trs nveis como se segue:

    4.3.1 Gerenciamento de Primeiro Nvel

    4.3.1.1 O gerenciamento de primeiro nvel dever implementar todas as funcionalidadesespecificadas a seguir, as quais devero estar disponveis em todos os equipamentos do centro de gerncia. Os usurios de primeiro nvel sero os diretamente responsveis pela plataforma de gerncia.

    4.3.2 Gerenciamento de Segundo Nvel

    4.3.2.1 O segundo nvel da plataforma de gerncia atender aos usurios que necessitarem receber informaes sobre a operao do sistema.

    4.3.2.2 As funcionalidades da plataforma devero ser compatveis com seu nvel de acesso e com as limitaes inerentes de sua estao de trabalho.

    4.3.3 Gerenciamento de Terceiro Nvel

    4.3.3.1 O terceiro nvel da plataforma de gerncia diz respeito s equipes de manuteno que podem trabalhar em qualquer das estaes do backbone ptico.

    4.3.3.2 Para tal necessrio que todos os equipamentos a serem fornecidos sejam equipados com interfaces locais de acesso.

    4.3.3.3 As funcionalidades necessrias para o gerenciamento de terceiro nvel so, entre outras:

    4.3.3.4 Realizao da configurao local de equipamentos e mdulos;

    4.3.3.5 Execuo de testes e coleta de alarmes dos equipamentos locais e dos equipamentos das estaes adjacentes;

    4.3.3.6 Medio de parmetros de desempenho locais e das estaes adjacentes.

    4.4 Funcionalidade

    As funcionalidades mnimas da plataforma de gerncia devero ser as descritas abaixo, as quais devero estar condizentes com o disposto na Rec. G.784 da ITU-T.

    4.4.1 Gerncia da Segurana do Acesso e Operao

    4.4.1.1 Controlar e limitar o acesso de todos operadores do sistema, por meio do acesso multiusurio, em nveis hierrquicos pr-selecionveis, classificados em Administradores do Sistema, Superusurios e Usurios. A CONTRATANTE ter direito de cadastrar usurios nos trs nveis;

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    4.4.1.2 Os Administradores do Sistema sero os responsveis por dar suporte e apoio de informtica ao sistema, operao do ambiente do sistema operacional, controle e designao de endereo IP das mquinas;

    4.4.1.3 Os Superusurios so os responsveis pelo controle de acesso dos usurios, distribuio de senhas e operao geral do Sistema DWDM, sendo que somente eles tero acesso gerncia de segurana do sistema.

    4.4.1.4 Os Usurios so os operadores com o nvel de acesso mais restrito e sero controlados pelos Superusurios, sendo que, seu acesso dever ser restrito por elemento de rede e por tipo de operao (direito de consulta, direito de gerncia de falha, direito de gerncia de desempenho, direito de gerncia de configurao, etc.). Nenhum Usurio poder ter acesso gerncia sem ter sido cadastrado previamente pelo Superusurio;

    4.4.1.5 Todo acesso e operao, relativa Plataforma de Gerncia, feito por qualquer Operador, atravs de qualquer mquina na rede ou conectada diretamente a um elemento de rede, dever ficar registrado no histrico do sistema, com informaes do nome e nmero de registro do usurio, data, hora e minuto da atuao, e comandos executados

    4.4.1.6 Dever existir a possibilidade de definio do nmero mximo de tentativas de login, de confirmao de comandos que alterem ou degradem a operao, bem como a validao das informaes antes da execuo de um comando.

    4.4.2 Gerncia de Configurao

    4.4.2.1 Dever ser possvel Configurao de parmetros de rede e de equipamentos local e remotamente.

    4.4.2.2 Dever ser atualizada automaticamente a base de dados do sistema aps a operao de qualquer Superusurio ou Usurio.

    4.4.2.3 Dever ser realizado de forma automtica o backup da base de dados, compactando os dados e arquivando no disco rgido, diariamente.

    4.4.2.4 A programao do backup automtico dever suportar o agendamento dirio, semanal e mensal.

    4.4.2.5 Dever permitir a realizao de Backup das configuraes dos elementos de rede de forma automtica e programada pelo operador da rede.

    4.4.2.6 A programao para realizao de backup de configurao dos elementos deve seguir a poltica de agendamento dirio, semanal ou mensal

    4.4.2.7 Dever ser possvel fazer o inventrio em nvel de equipamento, rede e software por estao e/ou por trecho de rede definido pelo Operador.

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    4.4.3 Gerncia de Desempenho

    4.4.3.1 Dever atender a Normas da ITU-T relativas a coleta e tratamento de medidas para acompanhamento do desempenho do sistema;

    4.4.3.2 Dever ser capaz de emitir relatrio de desempenho de todas as vias simultaneamente, independente do nmero de elementos de rede entre os pontos A e B, escolhidas pelo operador do sistema.

    4.4.3.3 O formato do relatrio de desempenho sero definidos em conjunto com a CONTRATANTE.

    4.4.3.4 Dever permitir a medida de desempenho de uma determinada via, escolhida pelo operador, com data de incio e de fim da operao. Esta medida poder ser programada com data inicial de at 30 dias anteriores data de solicitao (data atual).

    4.4.3.5 A CONTRATADA dever disponibilizar as seguintes informaes:

    a) Informao da origem e destino de cada canal;b) Estado dos canais;c) Potncia de entrada, de sada e estado de funcionamento dos transponders);d) Taxa atual de transmisso dos canais em bit por segundo;e) Taxa de erro de bit para os canais;f) Taxa de bits corrigidos por FEC (Forward Error Correction) para os canais g) Histrico de trfego e eventos dos canais supervisionados, de um perodo no

    inferior a seis meses.

    4.4.3.6 Dever ser possvel filtrar as medidas de performance que permitam a seleo por:

    a) rea geogrfica;b) Via;c) Estao;d) NE (network element);e) Por sentido de transmisso.

    4.4.3.7 Dever ser possvel a configurao de limiares.

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    4.4.4 Gerncia de Falhas Alarmes

    4.4.4.1 Dever reportar os alarmes automaticamente para cada um dos itens monitorados ou medidos;

    4.4.4.2 Dever habilitar ou desabilitar a exibio automtica dos alarmes, informando o status habilitado ou desabilitado;

    4.4.4.3 Dever receber os telessinais provenientes das unidades remotas de telessuperviso (house keeping);

    4.4.4.4 Dever enviar telecomandos para as unidades remotas de telessuperviso.

    4.4.4.5 Dever possuir histrico de falhas ocorridas, no mnimo, nos ltimos 12 meses, permitindo consulta aos eventos entre duas datas quaisquer deste perodo com a utilizao de filtros que possibilitem delimitar o resultado da consulta para um elenco de informaes desejadas.

    4.4.4.6 Dever apresentar a severidade dos alarmes em pelos menos 4 nveis de criticidade. Sendo que a CONTRATADA dever apresentar uma configurao inicial para a severidade dos alarmes e nveis de prioridades, podendo a CONTRATANTE reconfigurar a severidade dos alarmes e os nveis de prioridade conforme sua necessidade.

    4.4.4.7 O alarme que for reconhecido dever ter uma mudana visual que identifique este reconhecimento. As indicaes visuais ou sonoras dos alarmes reconhecidos ou no reconhecidos devero desaparecer quando forem eliminadas as causas que as geraram.

    4.4.4.8 Os alarmes de severidade crtica e majoritria devero acionar um sinal sonoro para alertar o usurio da ocorrncia destes alarmes. Aps o reconhecimento do alarme a sinalizao dever ser interrompida, s retornando na presena de um novo alarme crtico ou majoritrio. Esta sinalizao dever ser desativada pelo operador caso seja de seu interesse e ativada da mesma forma.

    4.4.4.9 Os alarmes crticos e majoritria devero apresentar uma notificao visual para alertar ao usurio da ocorrncia destes alarmes. Aps o reconhecimento do alarme a sinalizao dever ser interrompida, s retornando na presena de um novo alarme crtico ou majoritrio.

    4.4.4.10 Para todo alarme dever haver uma descrio clara que o identifique e alm de ser possvel sua seleo por:

    a)Nome do Alarmeb)Descrio do Alarmec)Localidade;d)Rota;e)Placa; f) Tipo de alarme;

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    g)Severidade;h)Data de incio;i) Data de fim;j) Alarmes reconhecidos por determinado operador;

    4.4.4.11 Dever existir a possibilidade de bloquear ou desbloquear o alarme individualmente;

    4.4.4.12 As eventuais falhas apresentadas em qualquer parte da soluo devero ser alvo de relatrio para apresentao ao CONTRATANTE.

    4.4.4.13 Dever ser emitido relatrio mensal sobre as falhas ocorridas, bem como existir a possibilidade de exportao do histrico de falhas, pelo menos nos formatos XML, XLS, CSV, TXT.

    4.5 Diagnsticos e Testes

    4.5.1 Dever ser possvel a execuo de rotinas de teste, atendendo s Normas da ITU-T, para a identificao de falhas em nvel de equipamentos, enlaces e mdulos;

    4.6 Relatrios

    4.6.1 Devero ser disponibilizados relatrios on-line, com possibilidade de impresso, e nos formatos XML, XLS, CSV, TXT, PDF e HTML.

    4.6.2 Tais relatrios devero apresentar as seguintes informaes mnimas:a) Configurao atual do sistema;b) Estatsticas de eventos;c) Resultados de testes;d) Estatsticas de desempenho;e) Inventrio;

    4.6.3 Caso os relatrios disponibilizados pela plataforma de gerncia no atendam as necessidades da CONTRATANTE, a CONTRATADA dever desenvolver novos relatrios sem nus algum para a CONTRATANTE.

    4.7 Banco de Dados

    4.7.1 Banco de dados relacional livre tais como MySQL, Postgres, etc.

    4.7.2 Capacidade de armazenar a configurao do sistema (equipamento, rede, verso de software, etc.), bem como o histrico de todas as mudanas de estado ocorridas nas estaes por um perodo de mnimo de 1 (um) ano.

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    4.8 Integrao com Sistema de Gerncia de Maior Hierarquia

    4.8.1 O sistema deve disponibilizar interface externa aberta e documentada para integrao com plataformas de gerncia de mais alta hierarquia, sendo que atravs dessa interface devero ser disponibilizadas informaes de inventrio da rede, gerncia de falha e desempenho. Durante o fornecimento do sistema toda a documentao desta interface deve ser disponibilizada em conjunto com o produto, bem como descrio da MIB (Management Information Base), a verso de protocolo SNMP suportada, que no deve ser inferior verso 2, e tambm como uma aplicao cliente pode obter dados da mesma. No ser aceita a utilizao de arquivo de log de alarmes como interface de integrao.

    4.9 Interface Homem-Mquina

    O software de Gerenciamento dever:

    4.9.1 Ser compatvel, preferencialmente, com os Sistemas Operacionais Windows, Unix, ou Linux. No sero aceitas distribuies de sistema operacional que so suportados apenas pela CONTRATADA. O sistema operacional deve ser de uso geral.

    4.9.2 A CONTRATANTE poder atualizar seu sistema operacional sem necessidade de consulta prvia a CONTRATADA. Para tal, a CONTRATADA dever fornecer a lista de bibliotecas, softwares e suas respectivas verses que so pr-requisito para instalao do sistema operacional.

    4.9.3 Disponibilizar interface grfica com janelas e de menus hierrquicos que facilitem a execuo das tarefas e a visualizao, principalmente dos alarmes.

    4.9.4 Disponibilizar uma tela com elementos grficos representando cada uma dos equipamentos a serem gerenciados.

    4.9.5 Possibilitar o acesso aos menus de configurao e de alarmes dos equipamentos gerenciados diretamente a partir dos elementos grficos atravs de seleo pelo mouse.

    4.9.6 Permitir a filtragem das informaes de alarme por equipamento gerenciado.

    4.9.7 Sinalizar de forma visual os alarmes, conforme limiares definidos pela CONTRANTE, do nvel macro (ex. estao) at o nvel micro (placa), de forma a permitir o rastreamento do alarme visualmente.

    4.9.8 Apresentar as informaes disponibilizadas pela plataforma de gerncia em pgina WEB para acompanhamento e consultas, cabendo a CONTRATADA as devidas adequaes para atendimento das necessidades de gerncia da CONTRATADA.