Animais em Perigo de Extinção
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Animais em
perigo de extinção
Trabalho de pesquisa
Turma01F – EB1 Baixo Neiva
abril 2013
ANIMAIS EM VIAS DE EXTINÇÃO
INTRODUÇÃO
Desde que a terra existe, muitas espécies de animais foram
desaparecendo, principalmente devido à destruição imposta pelo
Homem.
Em todo o Mundo, o tráfico ilegal de animais vivos, floresce. Os
colecionadores privados, laboratórios de pesquisa, lojas de animais,
jardins zoológicos, circos e até curandeiros da Ásia são o principal
mercado consumidor. É o terceiro maior negócio em contrabando depois
das drogas e das armas.
Nos últimos 300 anos provocámos a extinção em massa de milhões de
espécies diferentes. Interesses económicos, poluição, crescimento
urbano, introdução de espécies mais dotadas em habitats onde não
existiam e outras manifestações da nossa “civilização” fazem com que,
de 15 em 15 minutos, desapareça para sempre, uma espécie vegetal ou
animal.
Nome popular: Panda Vermelho
Nome Científico: Ailurus fulgens
Distribuição geográfica: Nepal, no Sikkim, norte da Birmânia e sul da
China.
Habitat natural: Principalmente as árvores.
Hábitos alimentares: Alimenta-se de ervas, frutos, raízes e brotos de
bambu. Come também insetos e crias de pássaros.
Tamanho: Altura: até 35 cm. Comprimento: até 60 cm; Mais 40 cm de
cauda.
Peso: Até 4 kg.
Período de gestação: 90 a 150 dias.
Número de crias: 1 a 4
Tempo médio de vida: 8 a 10 anos.
Estado de conservação da espécie: A espécie encontra-se ameaçada
devido sobretudo à destruição do seu habitat.
Nome popular: Lince-Ibérico
Nome Científico: Lynx pardinus
Distribuição geográfica: Portugal e Espanha.
Habitat natural: Tem como habitats preferenciais os bosques e
matagais mediterrânicos onde procura abrigo.
Hábitos alimentares: Alimenta-se quase exclusivamente de coelhos-
bravos, no entanto, a sua dieta pode ser complementada com roedores,
aves e crias de cervídeos.
Tamanho: Comprimento: 80 cm até 110 cm; mais cauda de 11 a 13 cm.
Peso: 10 kg até 13 kg.
Período de gestação: Varia entre 63 e 74 dias.
Número de crias: 1 a 4
Tempo médio de vida: Até 13 anos.
Estado de conservação da espécie: O lince-ibérico é atualmente
considerado o felino mais ameaçado do mundo e encontra-se
classificado como espécie em perigo de extinção pelos Livros Vermelhos
de Portugal, Espanha e UICN. Também se encontra protegido pela
Convenção de Berna e pela Convenção que regulamenta o Comércio de
Espécies Selvagens, sendo considerado pela Directiva Habitats como
uma espécie prioritária. As principais ameaças à sua sobrevivência são
a acentuada regressão do coelho-bravo e a destruição dos habitats
mediterrânicos.
Nome popular: Diabo da Tasmânia
Nome Científico: Sarcophilus harrisii
Distribuição geográfica: Ilha da Tasmânia.
Habitat natural: Zonas rurais, desertos.
Hábitos alimentares: Animais mortos (carne putrefacta) e quando isto
não está disponível o Diabo da Tasmânia comerá a terra que cava,
insetos, ovos de pássaro e qualquer coisa.
Tamanho: O comprimento varia de 52 a 80 cm, mais a cauda, que
mede de 23 a 30 cm.
Peso: Macho: de 6 a 9 kg; Fêmea: de 4 a 5 kg.
Período de gestação: 21 dias
Número de crias: 3 ou 4
Tempo médio de vida: 7 a 9 anos.
Estado de conservação da espécie: O Diabo da Tasmânia foi caçado
durante a colonização por agricultores, que viam os seus galináceos
mortos por este animal. Por outro lado, pensa-se que os Dingos são
responsáveis pela erradicação do Diabo da Tasmânia da Austrália.
Atualmente o Diabo da Tasmânia é uma espécie protegida.
Guilherme
Os pandas gigantes Os pandas gigantes têm o pêlo preto e branco, com manchas pretas à volta dos olhos. Alimentam-se principalmente de rebentos de bambu, mas também podem comer peixes ou roedores.
Como os rebentos de bambu não são muito energéticos, os pandas gigantes não hibernam.
O panda gigante adulto pode chegar a medir 1,5 m de comprimento e a pesar cerca de 140 kg! As pandas fêmeas dão à luz uma vez por ano. Na maioria das vezes, nascem apenas duas crias. Esta é uma das razões pelas quais os pandas se encontram em vias de extinção.
Quando nascem, as crias têm o pêlo todo branco e são cegas. As manchas pretas só aparecem um mês depois.com um ano de idade, já pesam entre 30 e 35 kg. Na verdade, pensa-se que já só existam cerca de 600 a 1000 pandas gigantes no mundo. Os pandas gigantes vivem nas encostas das montanhas da China Ocidental e do leste do Tibete. Passam o dia a descansar, a comer e a procurar alimento.
Beatriz Sá
Data:21/04/2013
Retirado: http://animais-em-vias-de-extincao.blogs.sapo.pt/
Lince-Ibérico
Distribuição geográfica: Portugal e Espanha.
Habitat natural: Tem como habitats preferenciais os bosques e matagais
mediterrânicos onde procura abrigo.
Hábitos alimentares: Alimenta-se quase exclusivamente de coelhos-bravos, no
entanto, a sua dieta pode ser complementada com roedores, aves e crias de
cervídeos. Tamanho/Comprimento: 80 cm até 110 cm; mais cauda de 11 a 13
cm.Peso: 10 kg até 13 kg. Período de gestação: Varia entre 63 e 74 dias.Número
de crias: 1 a 4Tempo médio de vida.
Até 13 anos.Estado de conservação da espécie: O Lince-ibérico é actualmente
considerado o felino mais ameaçado do mundo e encontra-se classificado como
espécie em perigo de extinção pelos Livros Vermelhos de Portugal, Espanha e
UICN.
Também se encontra protegido pela Convenção de Berna e pela Convenção que
regulamenta o Comércio de Espécies Selvagens, sendo considerado pela Directiva
Habitats como uma espécie prioritária.
As principais ameaças à sua sobrevivência são a acentuada regressão do coelho-
bravo e a destruição dos habitats mediterrânicos.
Rinoceronte de Java
Distribuição geográfica: Sudoeste asiático: Indonésia e Vietname. Habitat
natural: Vive em florestas tropicais densas. Estes animais preferem zonas com
muita água e lama.
Hábitos alimentares: Alimentam-se de bagas, sementes, folhas e frutas.
Tamanho/Altura: 1,50 m – 1,70 m. Comprimento: 2 m – 4 m.
Peso: de 900 kg até 1400 kg.Período de gestação: 16 meses
Número de crias: 1Tempo médio de vida: 35 anos.Estado de conservação da
espécie: Todas as espécies de rinocerontes se encontram ameaçadas de extinção,
devido ao facto de serem muito pouco férteis – cada fêmea só tem uma cria de
dois em dois anos – e, portanto, muito vulneráveis à caça, para além de sofrerem
pela destruição do seu habitat. Eles têm sido caçados intensivamente porque
praticamente todas as suas partes são usadas na medicina tradicional. A parte
mais valiosa é o corno, que tem sido usado como afrodisíaco, para curar febres,
para cabos de adagas, ou para preparar uma poção que supostamente permite
detectar veneno.
Ana Daniela
Lontra
Tenho como nome científico Lutra lutra, porém todos me conhecem por Lontra.
Como sou?
O meu corpo é todo revestido por uma pelagem espessa, brilhante e uniformemente
castanha, mas o meu ventre é mais claro. Tenho o corpo alongado, e a minha cabeça é
achatada, com olhos pequenos, e membros curtos, a minha cauda é longa, ligeiramente
achatada e afilada na ponta, o que me ajuda na minha perfeita adaptação à vida
aquática. As minhas patas são curtas e vigorosas, com 5 dedos que estão ligados por
uma membrana interdigital que me permite mover agilmente na água. A minha cauda
funciona como um leme quando me movimento na água. Como os meus olhos e as
minhas narinas estão numa posição elevada consigo manter-me à superfície sem ser
notada.
O meu habitat…
Recorro a zonas rochosas ou com vegetação em que exista água doce, para me
abrigar. Muitas vezes também aproveito tocas abandonadas por outros animais,
refugio-me em troncos velhos ou nas raízes de árvores grandes. Crio um sistema de
galerias com várias entradas, umas que estão ao nível do solo e outras subaquáticas.
Alimento-me…
Essencialmente de peixe, mas também fazem parte da minha dieta: anfíbios, repteis,
aves aquáticas, mamíferos, insectos e crustáceos.
Reproduzo-me…
Posso reproduzir-me durante todo o ano, mas acasalo sobretudo na Primavera e no
final do Inverno. A gestação da minha espécie dura 9 semanas, e podem nascer 2 a 3
crias, que permanecem com a mãe cerca de um ano.
Porque estou em vias de extinção?
Entre os vários factores que colocam a minha espécie em perigo contam-se: a
poluição e destruição dos ambientes aquáticos e ripícolas, o uso de pesticidas na
agricultura que afecta a qualidade da água dos rios, os atropelamentos e a
perseguição directa por parte do Homem devido à concorrência pelo peixe. Há a
contar ainda com o facto de a minha pele ter um elevado valor no sector têxtil
http://animaisaextinguir.blogspot.pt
João Carlos
KOALA
O Koala é um animal pequeno que pode atingir entre 60 e 80 cm de
comprimento. O Koala alimenta-se de folhas de eucalipto podendo atingir
um peso até 12kg.
Estado de conservação da espécie: Estes marsupiais encontram-se num
processo de extinção que se iniciou com a colonização inglesa na Austrália
onde surgiu o culto de caçar e matar Koalas para usar a sua pele hoje a
caça não é o maior risco enfrentado pelos Koalas que são mortos por
queimadas nas florestas e por falta de árvores que são cortadas pelos
lenhadores. Ao perder a sua casa e alimento, os Koalas acabam por se
moverem para as cidades, onde são mortos, atropelados em estradas ou
por cães.
Liliana
Animais em vias de extinção
Muitos animais estão em vias de extinção, por causa de
incêndios, a pesca, mas a maior e pior causa: de serem
apanhados pelos caçadores…
Ex: linces, lontras, pandas…
Muitos animais marinhos morrem por causa da água estar
poluída.
Ex: peixe boi, tubarão martelo…
As aves também morrem por causa dos produtos químicos.
Ex: andorinhas, cegonhas, tucanos…
Alguns répteis morrem por causa do homem os caçar.
Ex: tartaruga, basilisco, dragão de comodo…
Muitos mamíferos morrem por causa de incêndios,
serem apanhados por caçadores…
Ex: marta, elefante, papa formigas…
Protege os animais, fazem falta
na terra, para todos nós.
Marta Pimentel
Turma:01F, Forjães
Nº18
Rinoceronte da Malásia
Espécie em perigo
Rinocerontes da Malásia ameçados por problemas de reprodução, alerta WWF.
A baixa densidade de espermatozóides e outros problemas reprodutivos estão a impedir a gravidez entre os ameaçados rinocerontes da Malásia
Notícia:
Especialistas num encontro na ilha de Bornéo para discutir como salvar o paquiderme local disseram que uma grave ameaça - para além da caça - é a incapacidade reprodutiva desses animais.
«Talvez porque vivam em locais fragmentados, nas profundezas das selvas, eles raramente têm oportunidade de acasalar», disse Laurentius Ambu, subdirector do Departamento de Vida Selvagem do Estado malasiano de Sabah na edição de quinta-feira do jornal New Straits Times.
Mas os cientistas descobriram também que os rinocerontes machos têm escassez de espermatozóides, enquanto as que fêmeas costumam sofrer de quistos nos seus órgãos reprodutivos. «Isso é um mistério», afirmou ele.
«Estamos curiosos por aprender mais». Ambu contou que as tentativas de promover o acasalamento
em cativeiro fracassaram.
«Vamos tentar ao máximo permitir que os rinocerontes procriem naturalmente», acrescentou.
A entidade SOS Rhino afirmou que algumas fêmeas em cativeiro desenvolveram tumores no útero, impedindo a procriação.
«É mais uma doença psicológica devido a desequilíbrios de hormonas e stress», disse à Reuters por telefone de Sabah o presidente da ONG, Nan Schaffer, especialista em psicologia reprodutiva.
«Isso certamente interferiu na reprodução dos animais em cativeiro».
As autoridades dizem que restam entre 30 e 50 rinocerontes nas densas florestas do Estado de Sabah, em Bornéo.
Os animais são tão pouco sociáveis que só no ano passado foram fotografados pela primeira vez.
Em abril, a entidade ambiental WWF disse ter filmado o animal pela primeira vez.
Cientistas consideram o rinoceronte de Bornéo como uma subespécie do rinoceronte de Sumatra.
O chifre do rinoceronte, feito de fibras de queratina, a mesma composição do cabelo, tem fama de ter propriedades afrodisíacas e é um ingrediente cobiçado na medicina asiática tradicional.
Rúben
Tigre
Novos levantamentos indicam que existem menos de 3,2 mil tigres na natureza.
Hoje, só restam apenas 7% do habitat natural destes animais. O extermínio dos
tigres também está ligado à falta de informação. Em muitas partes da Ásia, os
tigres são caçados porque partes do seu corpo são consideradas medicinais.
Tartaruga-gigante
Também conhecida tartaruga-de-couro, são um dos maiores répteis do
planeta e chegam a pesar 700 quilos. Estimativas mostram que há apenas 2,3
mil fêmeas no Oceano Pacífico, seu habitat natural. O aumento das
temperaturas, a pesca e a poluição têm ameaçado sua procriação.
Pinguim de Magalhães
O aquecimento das correntes marítimas tem forçado os pinguins a nadarem
cada vez mais longe para achar comida. Não à toa, eles têm aparecido nas
praias brasileiras, muitas vezes magros demais ou muito doentes. Das 17
espécies de pinguins, 12 estão ameaçadas pelo aquecimento global.
Rinoceronte de Java
Existem apenas 60 destes rinocerontes em seus habitat natural. Como seu
chifre é usado na medicina tradicional asiática, os rinocerontes são caçados de
forma predatória. A expansão das plantações também tem acabado com as
florestas que abrigam a espécie. O Vietnã, país que era um grande habitat dos
rinocerontes, abriga apenas 12 animais no momento.
02 – Urso polar
O urso polar se tornou o principal símbolo dos animais que perdem seu habitat
natural devido ao aquecimento global. A elevação da temperatura no Ártico é
uma das principais ameaças aos ursos, assim como os petroleiros e os
derramamentos de óleo na região.
Ana Sofia
meumundosustentavel.com/noticias/os-10-principais-animais-ameaçados-de-extinção
Tubarão Branco
Os tubarões brancos podem atingir 7,5 metros de comprimento e pesar até 2,5 toneladas
Come peixes em geral.
Come Leões Marinhos e Focas, que por possuirem muita gordura no corpo são um dos
seus "pratos" predilectos , pois quando comem bastante gordura, podem ficar por
bastante tempo sem ter que se alimentar de novo.
O Grande Branco também come outros tubarões, mais fracos ou mais velhos.
Tubarões mais velhos sabem identificar melhor o que é a comida deles: no caso dos
seres- humanos, nós não fazemos parte do seu cardápio, sendo assim os tubarões
mais novos mordem os seres-humanos , mas logo descobrem que não somos
"gostosos" para eles e normalmente cospem.
Eles comem também pequenas baleias, tartarugas marinhas, e animais mortos boiando
na água.
Encontram-se no topo da pirâmide alimentar, apenas sendo confrotados por Orcas,
as Baleias Assassinas.
Se necessário são capazes de dar grandes saltos para capturar as suas presas.
Possuem cerca de 3000 dentes de forma triangular e bordos muito afiados,
organizados em diversas fiadas, que se substituem constantemente.
Imagem das mandíbulas
que podem alcançar até 80cm de diâmetro.
São ovíparos e geram de 2 a 14 filhotes
completamente formados que podem chegar a 1,5
metros de comprimento. Como todos os Tubarões, a
fertilização dos ovos ocorrem na fêmea. Os ovos
chocam com a fêmea.Eles tem que saber se defender
sozinhos mesmo antes de nascer, logo após o
nasciento, nadam para longe da mãe.
O gigante branco é um dos tubarões com maior distribuição, devido em parte à sua
capacidade pouco habitual de manter a temperatura do seu corpo mais elevada do
que a do ambiente que o rodeia, o que lhe permite sobreviver facilmente mesmo em
águas muito frias. Embora seja raramente visto na maioria das águas costeiras, ele
costuma ser encontrado por pescadores e mergulhadores.
Assassinas por todos os oceanos onde habita e corre um sério risco de extinção. A
África do Sul e a Austrália foram dos primeiros países a lançar programas dLindo,
poderoso e admirável o grande tubarão branco ainda sofre caçadas e protecção a
este magnífico predador, que está em perigo.
Tomé Retirei de: http://animais-em-vias-de-extincao.blogs.sapo.pt/
Ocelote
Leopardus pardalis, ou como é chamado mais popularmente, Ocelote, vive em
toda a América Latina, com excepção do Chile. Sendo que nos Estados
Unidos a espécie foi praticamente extinta. O seu habitat consiste em
bosques tropicais, pântanos, campos, savanas e regiões alargadas.
O ocelote alimenta-se essencialmente de animais silvetres, principalmente de
pequenos roedores, de aves, répteis e outros mamíferos.
O seu tamanho ronda os 90 cm até os 130 cm. Pesa entre os 10kg a 16kg.
O seu período de gestação comprime-se entre os 70 a 80 dias, e têm em média 2 ou 3 crias.
O seu tempo de vida ronda os 13 até os 17 anos.
A caça intensiva a este animal, motivada pela beleza da sua pele, motivou a redução drástica do número da espécie. Com a lei de proibição à caça
este comércio diminuiu e hoje a principal ameaça a este felino é a destruição de seu habitat. A espécie é classificada como ameaçada de extinção
retirado de : http://turma-c-extincao.blogspot.pt/2011/05/ocelote.html
Eunice
Arara Azul
A Arara Azul é o maior na família das Araras. Elas podem crescer até uns enormes
100 centímetros de comprimento com uma envergadura de quase 120 centímetros.
São gigantescos pássaros azuis, voando. E que azul! A Arara Azul é coberta com
penas do mais vibrante azul que você alguma vez já viu.
Têm um bico enorme, impressionante, preto com listra amarela na mandíbula inferior
e que é conhecido por ser o mais poderoso de todos os pássaros, tendo o poder de
quebrar cocos.
Nativa ao centro-oeste, centro e sudoeste do Brasil, Bolívia e Paraguai, a Arara Azul
vive principalmente em áreas fracamente arborizadas nos campos sazonalmente
inundados, típicos no Pantanal.
As araras selvagens também conhecido como o Anodorhynchus hyacinthinus vivem em
pares, grupos familiares ou bandos de 10 a 30 e comem uma variedade de frutas,
nozes e sementes, flores, folhas e caules de plantas e insetos e caramujos para
proteína. Quando a arara adulta acasala, normalmente, é para a vida inteira
Elas começam a reproduzir cerca dos sete anos de idade e, geralmente, uma vez por
ano. A fêmea deposita um ou dois ovos, que chocam após aproximadamente 29 dias.
Os filhotes são independentes em cerca de seis meses de idade. Uma das
características marcantes da Arara Azul é apesar de seu tamanho grande e poderoso
bico, elas são extremamente gentis. Conhecidas como "gentle giants", as araras azuis
não costumam morder ou tornar-se agressivas.
Embora as araras sejam reconhecidas como pássaros barulhentos, a verdade é que
parece que essa característica não chegou à arara azul. Na verdade, elas conversam
de manhã e à noite, normalmente, porque na natureza, esta conversa é geralmente
uma maneira de determinar onde está cada um do grupo familiar.
O Arara Azul é um pássaro espectacular amado em todo o mundo pela sua beleza e
sua personalidade.
Infelizmente este pássaro incrível está na lista de Espécies Ameaçadas. Seus
números, são dramaticamente pequenos e tudo o que pode ser feito para salvar sua
espécie é um passo positivo.
http://www.araraslodge.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=89&
Itemid=111&lang=br
Eduarda
MICO-LEÃO-DOURADO
NOME POPULAR:MOCO-LEÃO-DOURADO
NOME CIENTIFICO:LEONTOPITHECUS ROSALIA
Habitat: mata atlântica do rio de janeiro
Longevidade:15 anos
Alimentação: frutas, insetos, ovos,
pequenos pássaros e lagartos
Numero de filhotes: 1 a 3
Hábito: diurno
É raro, porque o seu habitat quase desapareceu e muitos ainda são capturados
para o comércio de animais em companhia.
Vivem em pequenos grupos, nos quais só o casal dominante é reprodutor.
Procuram alimento durante o dia, usando os dedos longos e estreitos para
encontrarem larvas em fendas e debaixo da casa das árvores.
Dormem num buraco da árvore.
RETIRADO DE: http://www.saudeanimal.com.br/extinto14.htm
ANTÓNIO COSTA
Tigre
Novos levantamentos indicam que existem menos de 3,2 mil tigres na natureza. Hoje, só restam
apenas 7% do habitat natural destes animais. O extermínio dos tigres também está ligado à falta
de informação. Em muitas partes da Ásia, os tigres são caçados porque partes do seu corpo são
consideradas medicinais.
Urso Polar
O urso polar se tornou o principal símbolo dos animais que perdem seu habitat natural devido ao
aquecimento global. A elevação da temperatura no Ártico é uma das principais ameaças aos
ursos, assim como os petroleiros e os derramamentos de óleo na região.
Gorila das montanhas Famosos depois do filme “Nas montanhas dos gorilas”, estrelado por Sigourney Weaver, os gorilas podem deixar de existir na próxima década. Existem apenas 720 animais vivendo nas florestas da África, e outros 200 no Parque Nacional de Virunga, a maior área de preservação desta espécie. Em muitas partes da África, os gorilas são caçados porque partes do seu corpo são consideradas medicinais.
Duarte