ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS … · gional se dirige aos grupos de...

118
ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS DE PESQUISA SOBRE FfSICA DO ESTADO SÔLIDO NA AMtRICA TINA por ROSAL! PACHECO FERNANDEZ Dissertação de Mestrado do Curso de Pós-Graduação em Ciência da Informação do Instituto Brasileiro de Bibliografia e Documentação Orientador: Professor Doutor Tefko Saracevic Case Western Reserve University Cleveland - Ohio Rio de Janeiro Janeiro 1973

Transcript of ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS … · gional se dirige aos grupos de...

Page 1: ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS … · gional se dirige aos grupos de pesquisa e às sociedades e instituições científicas, coordenando e apoiando

ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS DE PESQUISA SOBRE FfSICA DO ESTADO SÔLIDO NA AMtRICA LATINA

\

por

ROSAL! PACHECO FERNANDEZ

Dissertação de Mestrado do Curso de Pós-Graduação em Ciência da Informação do Instituto Brasileiro de Bibliografia e Documentação

Orientador: Professor Doutor Tefko Saracevic Case Western Reserve University Cleveland - Ohio

Rio de Janeiro Janeiro 1973

Page 2: ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS … · gional se dirige aos grupos de pesquisa e às sociedades e instituições científicas, coordenando e apoiando

Pbl!IA p;,.a,�:.RA.Fu L!llll.A

10 7 2

11 2 5 N 4 3

1 3 17 3 7 19 5 ç 25 3 26 3 10 26 3 lv 28 1 ç 29 l 31 l l 31 4 3 36 6 5 � 2 6

4 4 t,o 4 4 41 2 2 1+5 3 15 l+6 2 5 l+6 3 10 48 3 5 1+9 2 6 50 1 5 50 3 ç 51 2 51 l+ 3 52 2 l 52 4 2 9'- 1 6 55 1 2 57 2 8

57 1 1 59 5 5 59 6 1 60 3 3 60 5 3 60 5 7 60 6 1 60 6 2 61 6 2 62 3 l 64 Tabela 2.2 Título

!GIJ:.; p /JlÁGl1.'J,'() LU;"ríA 66 2 l

68 l l 69 4 5 69 4 6 7l 2 4 71 3 2 7l 5 3 71 2 l 75 'tabela 2.10 l 76 Tabela 2.13 2

r'J:i:i.JA l>�GrtJ<l?8 LifüU

77 l 1 77 1 7 84 2 l 84 2 7 84 3 l 88 2 2 88 2 3 88 2

7 � 12 88 4

89 5 2 90 3 2

� 2 2 6 4

93 -2 2 93 ,.. 4 % Título Corrente G.DL\ R3F.m;:;crA 24 31

.!L..!L_iL...A._'L.-A.. 0:lDE SE: LE

Universidade FeJeral de Perna.:�buco

ed1tot1al e realiza.,,, tecnica consequência sécula frequência consequentcr.iente laixato aceite eeoC"Játrica Tai.abérn absttracionisrno aparer,imento en tr�,olo gia ling stlca Pgnatar1 aos de exaurece se crônicos tratal estranseiros trasncedeu Frlagrantes Esemploo Rodas Hanuel Sícero, obrigatoria

Peregrino da Silva

filhetos tambe� termina Filosofia acerda linisuís tica Cours século IV a.C.co� reformular ou formalizar a linguística sua maneira objetica consequentemente por se tratar caso

OUD3 SE L'& contando-se filha por ficha

realiza-se frequente frequente 11 .freouencia11

:f:t"eqll�ncia. frequencia frequência

3

Pare difusão nos anos logar!ti�os frequencia frequência frequências repentec. O ponto a observar nas Tabelas 2.9 2:çO. 2.12 e 2.13 é a manutenção bastante �iforce,dos percentuais pela divisao do numero de ocorren­cias, em cada classe, pelo núcero de caOeçalhos t�Jbém de cada classe. A Tabela 2.11 fo3e poréc. à uniforcü­dade apresentando em seus.àois per­centuais, o caior e o menor totais. baseados lo�ari tiL1os fez-se lo gari timica CO::J OS

frequência Ivanildo

O:IDE SE L'.&

ll-2

LEJA-SE OIIDE Sll LE

U�iv�rsid�de ?edcral Rural d.e Per.ia.;:;bi.:.co editorial em

realiza teórica conseqüência século freoliência conS1:qUenteoente laica to aceita geo:1étrica ta=ibém abstracionismo apareci.:lleato antrooologia lineü!stica Piisnatar1 ao de exaure-se crônicas teatral estrangeiras transcedeu Flaerantes Exenplos Bodas Ma.'1uel Cícero Peregrino da Silva obrieatÓrio folhetos tar::ibJ:n ter:.aine lingU.Ística acerca linQl.fstica C9urs seculo IV a. e., refor,�ar em parte

A

a lin�u1:tica go��eoporanea seu oetoco e�o2rico conseqtlenter::;ellte oor se trat�r de caso Pu�lica;ões R�sis�radas no Depósito Le5al 1951/1962

LEIA-SE conta�do-se refe�ência por referência realizou-se frequente freqUente 11 freallência" freqüência freqUê:,cia frequência

3 2

LZIA-SE Para Dif'usão casos logar! timos freqU�ncia freoliencia frequências repetem O ponto a observar nas Tabelas 2.9 e 2.12 é a se=elhança dos pe:-centuais. i�as 7a:>�las 2.10 e 2.11 o�serva=.-se o �aior e o menor percent:.ial

1 respeçti­va-::iente. Na 'i'a".:iela 2.13 ha um percentual que se afasta da unifor:n:tda.je

baseadas logarí tiLos fora.:n feitas log::.rí tioicas os frequência Ivanilda

LZI:..-SE

9-59

O!IDE SE L'.&

0,081

LEIA-SE

LEIA-SE

0,230 0,054

Page 3: ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS … · gional se dirige aos grupos de pesquisa e às sociedades e instituições científicas, coordenando e apoiando

A m e.u..6 pa..i...6

Page 4: ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS … · gional se dirige aos grupos de pesquisa e às sociedades e instituições científicas, coordenando e apoiando

Dados estatísticos da produção cien­

tífica total por ano e por tipo de litera

tura. Análises de dispersão da produção

científica publicada em revistas especia­

lizadasJ especialmente em conformidade com

as leis de distribuição de Bradford e de

Zipf. Análises de intercomunicação entre

grupos através das mesmas revistas segun­

do um modêlo matemático originário para

processos de recuperação de informação.

Page 5: ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS … · gional se dirige aos grupos de pesquisa e às sociedades e instituições científicas, coordenando e apoiando

SUMARIO

INTRODUÇÃO

l PRODUÇÃO CIENT1FICA TOTAL - DADOS ESTATÍSTICOS

1.1. DADOS ESTAT!STICOS - REGISTROS ANUAIS

1.2 DADOS ESTATfSTICOS - TIPO DE LITERATURA PUBLICADA

2 ANÁLISES DE DISTRIBUIÇÃO DA PRODUÇÃO CIENTfFICA

PUBLICADA EM REVISTAS ESPECIALIZADAS

2 .• 1 MfTODO GERAL

2.1.l A Lei de Bradford

2.1.2 A Lei de Zipf

2.2 FREQUtNCIA DE DISTRIBUIÇÃO DAS REVISTAS CIENTfFICAS

2.3 DISTRIBUIÇÃO DAS REVISTAS CIENT1FICAS SEGUNDO

BRADFORD

2.4 DISTRIBUIÇÃO DAS. REVISTAS CIENTfFICAS SEGUNDO ZIPF

3 ANÁLISES DE INTERCOMUNICAÇÃO DA PRODUÇÃO CIENT!FICA

PUBLICADA EM REVISTAS ESPECIALIZADAS

3.1 MfTODO GERAL

3.1.1 Modelo Matemático de Goffman para Método

Indireto de Recuperação da Informação

3.2 INTERCOMUNICAÇÃO ENTRE GRUPOS DE PESQUISAS ATRAVtS DAS MESMAS REVISTAS ESPECIALIZADAS

CONCLUSÕES

NOTAS

BIBLIOGRAFIA

APENDICE

ANEXOS

Page 6: ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS … · gional se dirige aos grupos de pesquisa e às sociedades e instituições científicas, coordenando e apoiando

.. : . , .. ::.�. . , ,, �-, ·-. !S' r �· .. , _INTRODUÇÃO

·.;•

·ji':, .. ,,··r ·, , ·A física na América Latina começou como ·supo�

te. ne�essário ao ensino de outras ciências; como · disc:ipl.irra­

independente, é muito recente. A preparaçao de .físicos ,.,.,pro�

fissionais na maioria dos países latino-americanos, data de

depois da Segunda Guerra Mundial. A pesquisa científica no '7'. . . � .,,,-campo da. fisica, embora iniciada há muito tempo, permaneceu

r .. ,: ·-t- f'ii)

como tr�b�lhÓ de indivíduos, quer isolados, quer em pequenos. . .

·' ,

grupos, que se dedicavam a atividades docentes nas cátedras

t;�di�io�áis1... �;;. ·:,; ."';

"'S �-· . . ' ..:.'.> . ., •• O-desenvolvimento de novas linhas de pesquisa

intensificado depois. da guerra, provocou a ida de considerá­

vel número de profissionais e estudantes graduados aos ·::Esta

dos Unidos e a Europa, para estudos e treinamento pôs-gradu!

dos. A volta desse pessoal, -com muito maior experiência pro-

fissional, estabeleceu a física como carreira independente ·ih .... ": � � .. ... 2na América Latina

O reconhecimento por alguns físicos ·latino-e···· . :.�

americanos da necessidade de cooperação regional coincidindo

com '� '· �oÍl'.�:Í.ca da UNESCO de criação de centros regio�;is ,ne!_

t� �;�c-� .. -influenciada p.e,lo sucesso do CERN na' Europa, condu-r. : ;· 1-,- • r • ._ - · , ·.:-, : _ _; i

ziu na década de sessenta, à criação do Centro Latino Ameri-

cano de Física, daqui em diante denominado CLAF.

; � ·, . _:; ;..; .·: �-' . ... . � .. · . : _; .

.'

O CLAF foi fundado em 1962 mediante acordo in

terna�ÍonaÍ. r as�0i;�d�· -·;o; · 18 pa°r�e�-· latino-americ���s'�- Sua p�

--j ·· ç.,}... i-:.

Page 7: ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS … · gional se dirige aos grupos de pesquisa e às sociedades e instituições científicas, coordenando e apoiando

2

lítica de programa tem-se mantido através dos anos, refleti�

do e procurando sempre atender às peculiares necessidades da

comunidade científica da região. Sua atual estrutura de pr�

grama reflete tres objetivos principais: Educação em F�sica,

Cooperação Regional e Informação e Documentaçâo.

O programa de Educação em Física está estru-• turado visando a promover atividades de investigação através

do treinamento e do intercâmbio de pessoal. A Cooperação Re­

gional se dirige aos grupos de pesquisa e às sociedades e

instituições científicas, coordenando e apoiando suas ativi­

dades dentro de um esquema regional. O programa de Informa­

çao e Documentação foi concebido com o propósito de prestar

serviços específicos nestes campos, com base na nova

cepçao da ciência da informação.

con -

Durante os anos 50-60 o aparecimento de uma

massa crítica de físicos de -alta formação nucleou o estabele

cimento de "grupos de pesquisa" - um grupo de pesse>as inte­

gradas em área definida de pesquisa.

A f Ísica do estado sólido s.omente apareceu co

mo um ramo separado da física na década de 40. Mesmo hoje em

dia, o campo não tem definições de fronteira universalmente

aceitas e se sobrepõe a outros ramos da física, da química ,

d l . 3 a meta urgia

Os primeiros grupos de pesquisa em física do

estado sólido na América Latina foram estabelecidos �os Úl­

timos anos da década de 50 e a maioria deles, na década de

Page 8: ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS … · gional se dirige aos grupos de pesquisa e às sociedades e instituições científicas, coordenando e apoiando

i.n

i:la

C'O

a,

�-es

e-

e

i-

a-

ar

ma

le

e-

co

em

lte

'

do

il­

de

3

&O'/ O primeiro estágio de comunicação entre esses grupos foi

cara·cterizado <por' contatos com a comunidade científica mun­

dial.' Em ·1968 o-· CLAF apoiou ·a iniciativa da Socieda'êiê Mexica

na· de FÍ-sicâ·,jque conduziu ã; realização do Primeiro Congresso

La€iÍia· lúrleziiêano de; ;Física (México, 1968), ocasião em que a

comunidade científica tomou conhecimento do grande número de

físicos trabalhando em física do estado sólido e enfatizou a

necessidade de uma maior integração entre os grupos existep._:-, . ... . . l .

. '. - . ; ;.:

tes na região. Esta atitude deu origem à realizaçãc, �o Pri­

meiro e Segundo Simpósio Latino-Americanos de Física do Esta

do Sólido <(êara:cas; l.969 e Bafiloche, 19:71) estabele.cendo de

fin.itivamente a comunicação entre os grupos de pesquisa des­

ta especialidad�, �m _um esquema regional, o qual é parte des . . ' . ·,·._!;. .. . ., . .. � ·, . ·. .,

, -

tacada no progr��a do. _CLAF,. d�n-tro do setor _d�_ Cooperação Re

gional. r .. .

No ano de 1971 o CLAF procedeu ao·' :levantame!l

t<? dos recursos humanos __ e __ i,nate_riais desses grupos_ de _ pesqu!

sa através do envio

ções de _pesq�isa da

de questionário específico a •, : ·. -�, .::,:, .. ... . ' ...

América Latina .. Com base nas ,. ,. ,.. • -:.:, 1 : . t . -

institui -

respostas

obtidas, foi constatado o considerável desenvolvimento da '; -;:._ ! . . ·,

produção ci�ntÍfica dos ref�ridos grupos, o qu� .. cleu origem

à idealização do presente trabalho, o qual reune dados refe-; . . . . .

rentes à quase totalidade dos grupos de pesquisa neste cam-1 ·

O presente trabalho visa a analisar pontos .

!' i ;· .. ( :. -�

cruc iais na com�nicação e�tr� os grupo� mediante a produção

científica publicada, pretendendo a�s�m contribuir. com impo�

Page 9: ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS … · gional se dirige aos grupos de pesquisa e às sociedades e instituições científicas, coordenando e apoiando

tante subsídio para o planejamento e coordenação, em bases

regionais da física do estado sólido na América Latina. Mais

amplamente, esta mesma metodologia é aplicável ao estudo de

grupos de cientistas e outros usuários de informação, com

a finalidade de identificar suas necessidades para dotá-los

de melhores serviços.

O planejamento e execução da pesquisa dessa

dissertação desenvolveu-se em tres etapas: coleta, classifi­

cação e tratamento dos dados.

a) Coleta dos dados - Os procedimentos seguidos na obten

çao dos dados podem ser resumidos como:

- pesquisa prévia no Vi�etÕ�io de Recu�hOh Humanoh e

Mate�iaih do4 G�upoh de Pehqui4a hob�e Flhica do Eh

tado SÕtido na Amê�ica Latina4 , publicado pelo CLAF

em março de 1971;

- pesquisa direta com os físicos, através do envio de

um questionário específico, relativo aos recursos

humanos e materiais dos grupos(ANEXO 1), bem como

de um questionário adicional, com perguntas relaci�

nadas ao grupo e questões detalhadas, relativas

sua produção científica (ANEXO 2);

- pesquisa indireta, mediante lev�ntamento bibliográ­

fico, em fontes primárias ou secundárias da litera­

tura especializada, selecionadas ambas, através de

uma análise de distribuição de publicações (veja

item 1. 2 do APENDICE).

Page 10: ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS … · gional se dirige aos grupos de pesquisa e às sociedades e instituições científicas, coordenando e apoiando

11,ses

ais

de

com

os

ssa

fi-

en

e

F

de

a-

a-

de

a

5

b): Classific�ção: dos ,dados:;_-·. Os' dados rê�upérados por

meio.-dos' procedimentos, acima: méncionados--·fo·ram classi

ficados de acordo com a lista de cabeçalhos"· de assun­

tos usada pelo Phy�ic� Ab�t�act� 1970, a qual apresen ·,.;1.i :::-�::,( .i..J:·:.�G:·: ... :·· �.:·�- -.!.'') ....

.. � .-: 1 ·:! ; -� (.;:; i -.; r �.. -

ta tres sess&es esp�cializadas �� física do estado só .... ·.:\ "� , 3 � .,,

· -�- - :::, r ·. · lido (ANEXO 4).

. .... :· •. ···� .

e) Tratamento dos dados· "":::Todas as· tomadas de'-'-·decisão re

lacionadas com; o tratamento· de dados foram·�;';:baseadas

em consideraç&es lógicas·,.--frente. aos óbjétivt>s do' pr�

sente trabalho. A execuçao compreendeu as

fases:

seguintes

:... :-:, . ,, ._ �::, :! :. .

- o tabelamento de dados relacionados com a produção

científica total dos grupos, por ano, e por tipo de

literatura publicada;

.. . - a ordenação dos trabalhos publicados em revistas

científicas, de acordo com os procedimentos da dis­

tribuição de Bradford e de Zipf;

- a construção de matrizes visando a estabelecer o

grau de comunicação entre os grupos.

A vista do planejamento e do processo de êxe-· '· .

cução·acima expostosf'pUderam ser estabelecidos os seguintes

objetivos�espe6ffi�OS' desta pesquisa�· •• 1 .,._; • ;, {ff · • � �) .

- qual ctbi-es�iÍtle�to e deserivól�imento da prod����' �i · - -· ., · • · ·;trrft,, ._ r�. . ·_; .. ; i · . ::--�(J!.;i·. · �: · · .. · -=J;f:·,()tC;

entifica dos grupos, ao longo do periodo de 1967 a ' ·,

. . , ,. . 1971;

·-•', .-:-, _ \,' '-·-. .

Page 11: ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS … · gional se dirige aos grupos de pesquisa e às sociedades e instituições científicas, coordenando e apoiando

6

- quais foram as revistas científicas, nas quais os

grupos publicaram sua produção científica, no perío

do de 1967 a 1971;

qual foi a dispersão de trabalhos publicados em �e

vistas científicas, especialmente em conformidade

com a lei de Bradford e de Zipf;

- quais sao as probabilidades dos grupos se comunica­

rem através da produção científica publicada nas

mesmas revistas científicas.

Não teria sido possível chegar às conclusões

finais, sem a compreensão e colaboração de todos aqueles que

não pouparam esforços em incentivar-me sempre desde o plane­

jamento até a apresentação deste trabalho.

Gostaria de agradecer, muito especialmente,ao

Professor Doutor Tefko Saracevic, meu orientador, pelo seu

constante incentivo e críticas construtivas .

Quero também agradecer, de modo muito partic�

lar, ao Doutor Roberto Bastos da Costa, Diretor do Centro L�

tino Americano de Física, e à Doutora Delia Valerio Ferreira,

Assistente- d� Diretor, pelo encorajamento, dedicação e ines­

timável apoio dado à minha formação profissional, conduzin -

do-me a encarar a Biblioteconomia e Documentação dentro do

contexto moderno da ciência da informação, servindo nao so­

mente à indivíduos isolados mas também à comunidade como um

todo, através de subs{dio prestado à política científica. E,

Page 12: ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS … · gional se dirige aos grupos de pesquisa e às sociedades e instituições científicas, coordenando e apoiando

)S

�e

lS

�s

�-

�u

:u

;-

lo

)-

7

especialmente, durante este tnabalho, pelas discussões a re!

peito da comunidade científica. latino-americana, de caracte­

rísticas muito peculiares em vista das condições históricas

que a cercam. Esta oportunidade abreviou consideravelmente o

período necessário ao entendimento de alguns resultados de

certa forma inesperados, para um bibliotecário de formação

recente�

Desejo ainda expressar a minha gratidão ao fÍ

sico Carlos Augusto Galvão, aos estagiários do CLAF: Heloisa

Helena Valerio Ferreira, Ivone da Costa Pacheco, Martha Frei

tas ·da Costa e Rinaldo Cardoso dos Santos e a todos aqueles

que, direta ou indiretamente, colaboraram para a realização

do presente trabalho.

Finalmente, desejo assinalar a oportunidade

que me foi auspiciada pela Organização das Nações Unidas pa­

ra a Educação, a Ciincia e a Cultura (UNESCO) de trabalhar,

durante o período desta pesquisa, no Serviço de Informação e

Documentação do Centro Latino Americano de Física.

Page 13: ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS … · gional se dirige aos grupos de pesquisa e às sociedades e instituições científicas, coordenando e apoiando

9

:;, • r ... · r;, · ·: �:- ' : ,

1 PRODUÇÃO CIENT!FICÁ TOTÁL - DADOS ESTA'l'fSTICOS

. '( ' •·.

;_ .. .... .-, . . ; .. •r:···-···. -·� . : :· , - : ·:·_, • , - -� �:.1 : :_'i_.·; ;�;··r:.�11,..,i ;.·.:·, '":·:.J/·�_::;,,i .)r·1�:-�y_:;,:'1

da f1sicad'6estadó solido na America Latina e bastante re-

cente." b, estabeléciniento dos .primeiros - . . .. ··- . <·.' ... .. ···--· . , .. ·. ···. . . .•

ta do·s ultimos anos da decada de 50 e

-·:.. (, , ·· · ,·,· ·:: .- e"'� ,·-,,... .. ,,. .. / e�') í' �,·

grupo's de ·p-es'quisa . d! ··:-, . ·.1'"'{'°'; .-._':._

a maioria deles - .1 (1 .e foi

.• ··-. '. · . . . .,,. _. .,,;:·,. '.·. -·,:· .. : ... _;-., ,-:�:, ··: ·-,:�. ·-'�b i: -:_r.i-�.--��-,.. · .'·?·.:.?�) criada no periodo de 1966 a 1970 . Ainda deve ser.notado que

vários desses grupos atingiram o �tual núme;; c1�'''t'tsi���1

\�·�'

tegrantes já ao se iniciar a década de 70 • ... \.,, ; _: � . . -� ..

:..; ··-. r J .. .. , .. _ . ...

.',',t<, ,'" · ., ',···'Ci • ' t.,. ( ;• ,tlJt,. :.: :·. ', ,; (_�_;, _;({ �-i,-.,ri .. J. ·os primeiros anos de existencia dos· grupos

são , vi� · de re��a, �ar�ados por uma ·p��dutiv{d�a°

e ci��t:Íf ic�1

baixa , consequência das naturais dificuldades materiais e do ..

numero pequeno de integrantes do grupo. No presente trabalho,

a es�olh_â· .ele U:rit 'p�rÍod� significati\,:o para o .tratament;· i,( ..

bliométrico da produção científica , correspondeu àquele com­

preendendo os. ano$. de 1967 a .1971, quando a maioria dos __ .. gr�

pos e:��'1#��J��-:5��,l���y��hwP,estab�i°

e�·i·d�;, embor�--c�ín àl����s

limitações·. ··

'l

Os' dados estatísticos que se seguem moitram •, . .. . ' i� ' ' ,... !

o crescimento e o desenvolvimento da produ'ç�o científica. (l_.ç,;s · . \ . '. \

g!'upos ao l,_cn1go. do __ período .. est..ildado e a. dis:trihuição._ .. .. desta

produção por tipos 9e liter�tura publicada. ·,:·,·�· .· ··. -; .: -�rfC;f . .": ('b:'i)i:.i')'i,.} F,J) {�C�VJ.".J,f:,Jr!.�?-?qr.1.(r .. 3 r1 i·.:'C.)t·.•.f;t: · : ,

t� �' ; : :.-. .�'[

. � ' .. , , ·�· 'T •.• .. • ·.

' �,. , r

·::,!'.·; .... ··.;.··,:·, •

Page 14: ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS … · gional se dirige aos grupos de pesquisa e às sociedades e instituições científicas, coordenando e apoiando

10

1.1 DADOS ESTAT!STICOS - REGISTROS ANUAIS ,. .. ··y::

Levando-se em conta, como acima mencionado,

que a maioria dos grupos de pesquisa na América Latina foi

estabelecida no período de 1966 a 1970, sua produção cientí­

fica pode ser considerada como significativa no período de

1967 a 1971. No tratamento que se segue, somente as public�

çoes produzidas depois da data aceita como de constituição

do grupo foram consideradas.

A TABELA 1 mostra a produção total de traba­

lhos publicados por ano e o correspondente número de "grupos

produtivos" estabelecidos entre os anos de l967 a 1971.

TABELA 1 Dados Estatísticos - Registros Anuais 1967-1971

Ano Produção Científica N9 Acumulado de Grupos . Total Produtivos Estabelecidos

1967 89 14 1968 185 17

�.969 · 218 21 1970 263 22

,, , . , . .. ,

1971 209 23 . •. '

Nota: Os dados repres�ntativos da produção científica total

de 1971 não devem ser considerados como completos,por

falta de registros bibliográficos relativos aos Últi­

mos meses deste ano.

Page 15: ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS … · gional se dirige aos grupos de pesquisa e às sociedades e instituições científicas, coordenando e apoiando

11

1.2 DADOS ESTATfSTICOS - TIPO DE LITERATURA

A TABELA 2 mostra a distribuição da produção

científica, por tipo de literatura. Estes dados estatísticos

apresentados não são exclusivos; podem aparecer em mais de

um dos "tipos de literatura", como ê o caso de um mesmo re­

sultado de pesquisa comunicado em congresso, apresentado co­

mo uma tese e, ainda, publicado em revista científica.

TABELA 2 Dados Estatísticos - Tipo de Literatura Publicada

Tipo de Literatura Publicada Total

Trabalhos publicados em revistas científicas 606 Trabalhos apresentados . -em·reunioes, simposios _e conferências 287

Teses 61 Capítulos em livros 5 Relatórios 3

Monografias 2

Os totais acima mostram que os trabalhos pu­

blicados em revistas científicas constituem o tipo de litera

tura mais frequente (63%). Este total apresenta dados signi­

ficativos para tratamento bibliométrico. Isto justifica o f�

to das analises que se seguem neste trabalho tratarem, exclu

sivamente, deste tipo de literatura publicada.

Page 16: ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS … · gional se dirige aos grupos de pesquisa e às sociedades e instituições científicas, coordenando e apoiando

1 3

2 ANÃLI S�.s DE DI STRIBUIÇÃO DA PRODUÇÃO CIENTIFICA PUBLICADA . EM REVISTAS ESPECIALIZADAS . . '

'.'• ;: 'T ·:, " ' , , .. .. ,. ,','. /··. ;: ; ! .'

, ; , . r: ; · .:

f bem estabelecido que' .-'â:' comunicação é essen­

cial para a pesquisa cientÍfica 5 • Condições ambientais agin­

do sobre a' fonte de informação ( inforinâç'ã.ô cientifica) �-., id

bre o destínatâfio ( comunidade c_.iehtÍfica f �' . afetam

nais de comunicação utilizados pelos cientistas.

,., r umrvo ·

')'.

' �- .• _., . . Enquanto o ·mundÓ 'éie'ntifico cónsistia nunP i1e-

- . · . . • ' • ' . · . • • '. ::·, L.'.', •',; • .. . • .

·: :,. ·: •

'l

-· ., -;; , 1 ("\ •: .. . ·_ : queno numero ·de pesquisadores, o sistema · de comunicàçao �-�'i!r,!

vês de cartas ' era razoável e suficiêri'te' . -p��:i ó '.trocia de81.n�

. . ... , : . . . .... :. ·::. . -. : ' .•· . • � - ;· . -. ';: · , : :·:, (), . 1 .J

formação entre os cientistas. ô éresciment6' con'stante da -co-' .

munidade científica e . os efeitos 'â'ó' '. cori-tÍritih 'âJrtfe'r1tó na íveic,-'

cidade · de produção' ciS. informação' cieritifi8'á . ievaràm :ao' - est�­

belecirilehto cte · diférentes rrté'ios c:Ik· '�ortt�rrf:Ccação. :Ai - re�f�ta:� . (

cientificas tornaram-se, então, o canal mais utilizado de di

vulgação da produção científica. Neste século, a situação,

atingindó cífras álàz\�c:irit:'ês' ;" 1HteiJ;éJu: ··tr'�t��:rito estatístico

'• . . ·, � . .

·n . S :- "pr':tée G \�Stimou' r·q\í�'t'e'm.°'i9�3 � - ' .i' . iist:'a' C d'e

revistas científicas ' p:ubltt:'klli�s iJ\I� �rtt1o ' ·éómpreeri'di�: \{pi-o�f

Jrtad�ente 50 . 'ó'cfO: ;títu'1o·s·�- dos' cfti"J\f'sr ;�:f1(to d'fr ' â':tnda . -�it'avanl

S�ndo 'pubfi'càdós· j \:óm \i�â p;,;,odhçãó L.f'ci-Eir .,dé'J"G �iÚ��eS de . txi .. . . .. ,·:� ,� ( f l ', ; , f 1 ', , "' 1 -l i • .. '! .,,. , -.• : -..i. , .' 1.:; 1· , ,t ;::... {·,rri:::�. z.:: :·,·n u ?-� ( - -1· 1 1 : , ·: ·� ; d f;, . ri', : \ . ::·· (�· ,:-- . • ' : •'•· balhos c 1.e·ntrficos, · crescendo à ·umà · ,.;;elocidade de aproximad!!_

riith1te mé:io ' mflhãd j,-ic5f ;\:{Jt, ;· si fc . í· :.·F' i' :i ,r : '-' ê:. f· i fi , .: "'

l • ,. , •

Page 17: ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS … · gional se dirige aos grupos de pesquisa e às sociedades e instituições científicas, coordenando e apoiando

14

No início da década de 30, S. C. Bradford deci

diu investigar a dispersão ,da literatura de um dado assunto

em um conjunto de revistas �specializadas. Em 1 9 3 47, ele pu­

blicou um artigo mostrando a dispersão em revistas cient{fi

cas de artigos relativos à "geofísica aplicada" e "lubrifica

ção". Mais tarde (1948)8, baseado em observações empíricas,

formulou uma lei sobre o comportamento da literatura public!_

da em revistas especializadas, conhecida como a "Lei de

Bradf ord"

A Lei de Bradford, embora claramente formula

da, não foi expressa através de equação matemática. Como con

sequência, ela permaneceu por vinte anos como uma curiosida­

de estatística . No final dos anos sessenta, através de obse�

vações experimentais e generalizações teóricas, foram estab�

lecidas . sua remarcada estabilidade, aplicabilidade prática,

potencialidade e conexão com outras. leis de comunicação huma

na.

( ) 9 - • • Brookes 1968 reformulou a funçao de distr�

buição de Bradford, apresentando-a numa forma que permite

uma clara conexão com a distribuição de Zipf, . esta baseada

em observação da frequência de distribuição das palavras em

um texto. Ele notou que: "Foi provado que a Lei de Zipf tem

validade para muitos fenômenos humanos semelhantes, os quais

envolvem uma larga escolha, com um número finito de possibi­

lidades. Não é, em absoluto supreendente, sendo plenamente

viável, que a Lei de . Zipf englobe a dispersão de artigos re­

levantes para um dado assunto em revistas científicas (isto

Page 18: ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS … · gional se dirige aos grupos de pesquisa e às sociedades e instituições científicas, coordenando e apoiando

!eci

lnto

pu-

1Ífi

ica

de

tula

con

.da-

ser

,abe

.ca,

uma

ftr!

ite

em

tem

ais

bi-

re-

sto

15

é, a Lei de Bradford).

· 1 0 B11o%e% ô�l}!:�,9 ) · fOI'.l,Jl,�Pe.q r::n\lme�esos · ,. exemplos

_sob�e aplicaçõ�s práticas de Lei de Bradford e chegou a est�

belece,'.B,�;t,1a util,i�<t:tr:dir�'ª parg. Ht�tyi,c_;os i bibliográficos , 02.

mo segue:: " • . • A Le.�04fit, sB�adford :; tnQ ! IM>��nto, 'parece ofe�ê ...

cer 9 �Único meio v!_â,��-i�e J?,duzi:r .i · a i,iJ?E'��·�13.t,e desordem quân-­

t�qe,fiva da documen1�ç%,� ::,cientÍfiea ,;i-�,d<is s�,;�mas de inform�

ç�.- · e dos serviços d� ,b��i.oteca ;a , üni í�estaqQ. 1 :mais ordenado,

ºªpaz de , ;ser planej�dq ��organizaóo zl'àcionafc:r:ra .r�conomicamen-

�-: .su _p

Goffman e Morris ( 1970)11 provaram a potenci�

lidade prática da aplicabilidade da lei a uma biblioteca. De

monstrando que a Lei de Bradford é válidà.}ipar��rt;-�tuqç ,� do

uso de revistas em bibliotecas, é válida na observação da

distribuição dos usuários da .. ·)bi�l.��te'éa i:.em rela._çijq çà frequê!l

eia de uso e, ainda, na distribuição de artigos sobre um da­

do I:as.sunto em revistª�0iri.d:ê:xáda,s. 1\p,or, fónt:ê-'S- secundárias espe

�ial:Lzadas, eles d.e:iaiv·a:nanu8umimétodó bpa;rairrês,tabelec·er um nú­

cleo mínimo . de. . revist.as ·'" d-eq.iéadas -ao. 1assunto de máximo inte '

.. , _ . -· -

resse para o núcleo de usuários desta biblioteca. Seguem-se

a este núcleo zonas bem determinadas de interesse . À medida

que o orçámento da biblioteca permite, podem ser adicionadas

zonas sucessivas de periódicos que correspondam ao interesse

do usuário. Como consequência, a coleção da biblioteca pode

ser mantida num estado viável e ordenado, provendo,portanto,

seus usuários com o material mais potencialmente usável, de!!

tro do orçamento disponível.

Page 19: ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS … · gional se dirige aos grupos de pesquisa e às sociedades e instituições científicas, coordenando e apoiando

A aplicabilidade prática dos estudos menciona

dos acima, as peculiares necessidades de uma comunidade cie�

tífica estabelecida sobre condições precárias de uma região

em desenvolvimento ,_e o considerável volume da produção cien­

tífica publicada pel.os grupos de pesquisa sobre física do es

tado sólido na América Latina nq período de 1 9 6 7 a 1 9 7 1 lev�

ram-nos a efetuar as análises de distribuição que se seguem.

Esperamos assim contribuir para o planejamento e a organiza­

çao racional de polÍti.ca de aquisição de bibliotecas e servi

ços .de in_f ormação , ,9.ue ap9ia.m . �s grupos de pesquisa.

Primeiramente ( 2. 1), é mostrado o método ge­

ral que envo;!� . _a distribuição de Bradford . e de Zipf e, em

seguida ( 2. 2 � ,, � frequência de distribuição das revistas ci­

entíficas que compreenderam a produção. científica dos . gr4pos,

no período de 1 9 6 7 a 1 9 7 1 . Finalmente ( 2 . 3 e 2 . 4 ) , .são apre­

sentadas as distribuiçõe,s de Bradford e Zipf para essa fre­

quência, acompanha4as de ç9mentários sobre os resultados al­

cançados e de gráficos ilustrativos.

2. 1 MfTODO GERAL

�·, ;

2. 1 .l A Lei de Bradford

A Lei de Bradford foi ori.ginária de observa f . • ,' �· .:.

çõ�s empÍric�-� sobre a dispersão �-m revistas científicas de

artigos sobre um assunto especifico e estabelece : ; . .

Page 20: ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS … · gional se dirige aos grupos de pesquisa e às sociedades e instituições científicas, coordenando e apoiando

:ma

ien

n-

es

eva

em .

za­

rvi

ge­

em

ci-

�pos,

pre­

re­

al-

va -

de

17

"Se revistas científicas sao ordenadas por produti­

vidade decrescente de artigos em um dado assunto �

elas ,pqçlem ser çlivididas em um núcleo de periÔdi '..;

.cos, mai.s par.t,�ql:Jlc).rmente devotado ao assunto ê t;;v:a�

rios grupos ou z-<\lnas contendo o mesmo . . número de a� . - - · -d . tigos como o nucleo , onde o numero , de, , per10 1cos

no núcleo e zonas sucessivas está com l : n : n2:n 3 • • • "

Saracevic 1 2 descreveu a divisão de periódicos

em zonas de uma forma mais precisa como segue : Se a primeir� . ) . ' . .

· .<J rJ' tl '-:;l �

zona, o núcleo , contêm um certo número de artigos produzidos

por A dado J1 número de revistas , a segunda zona ... . tera aprox_! · ·.

.. madamente o mesmo A numero de artigos produzidos por ,J2 núm�

ro de revistas , a terceira zona terá aproximadamente o mesmo

A númer� de artigos que a primeira e a segunda zonas produz!

do por 4 3 número de revistas , etc • • . Então , ·a forma padrão ; ; : ·;· �··:. :·:, ('- \ h r',

da distribuição das revistas, conforme a Lei de Bradford , de . . : ... : !· · -·,: ·:; 1·-

ve ser a seguinte :

ou e

ainda

;

OU em · suntâ,, ó riÜmérô de i'ev'istas ria in · · Zona será' : ;:,

Page 21: ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS … · gional se dirige aos grupos de pesquisa e às sociedades e instituições científicas, coordenando e apoiando

1 8

b..l-1 = J . ,<.

onde ..l = 1 , 2 ,3 • • • e a constante b -

e o multiplicador de

Bradford para um dado número de divisões (maior do que 1 )

em zonas . Então , a proporçao do número ·de revistas nas su -. -cessivas zonas e :

2 = 1 : b : b : • • • •

Goffman e Warren1 3 estudaram a distribuiç1ã� . f ('

de Bradford sob uma visão inteiramente nova ou sej a tentando

encontrar as condições nas quais um núcleo mínimo pode ser

especificado representando o conj unto de periódicos mais si­

gnificativo para um determinado assunto. Como segue :

Considere-se uma coleção de J periódicos con­

tendo os artigos A sobre um dado assunto . Se esses periódi­

cos são fixados em ordem decrescente de produtividade de ar

tigos nessa área de assunto e divididos em k grupos compren­

dendo números de periódicos J 1

, J 2 , .. • J k. , tais que cada gr�·,

po contém o mesmo número de artigos sobre o assunto , então :

i = 1 , 2 , • • • . • • • k

k = 2 , 3 , • • • • • • • m

onde J1

é o núcleo e bk> 1 é o multiplicador de Bradford Pâ

Page 22: ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS … · gional se dirige aos grupos de pesquisa e às sociedades e instituições científicas, coordenando e apoiando

1 )

u -

ser

si-

con-

Ôdi-

ar

ren-

ao:

19

ra k divisões de J periódicos. Sendo ambos A e J sempre fini

tos/ existe , para .9�1ª . . coleção de artigos e'.1 respectivo conju!l

to de periÓd:icos :1�, ;número m máximo de div\;5õe.a :F<?; ::;;enticlo: r

d__,e_ Brad;'_qrd: ·

, : Clar�ente, uma . . maior divis.ão �eq��F ,�um nÚcle .. o •-'

. \ . .. .

J1 mínimo e um multiplicador de Bradford bm m!n,�q.

A fim de determinar o núcleo mínimo, , deve-se O ,. :'"

1 l ... r ) {H

.;, ) • O

assegurar que o m,e;ng� , ,nú�erp de .artigos ,A/m , os ,. ' · r, i_. · · : . , . • ·- -·

quais afetam

a divisão de J rev:i,,s��� nç se1'tido de Bradfo.rd, .

. • . . .. . t .'! .J. -�= : '. .J t .: ' , .. , '·::: ' . : . :

seja maior

do. que Z / 2, send.o Z Q conj unto de. i:-eyistas contendo cada uma 'D . . ' ._,, ·:, " '·' '· . .. .

,· ; ' ) . . ,.. ( :::, ; : ' . . '

apenas um . Único artigq so.l).pe .. :O . . as�unto • . Caso contrário , fi '' • , .'..:.7• t 1 U::•, t. : )

1'1 : .. .J \.{ Jll..

1_ >� •Z:r ,O - � , : · .

ri1m dua� zona�,c.r�•P1if�; t.Wrrrr-,9r'lf'!P1Er.P:t� a� duas Últimas) com

have

nume

ro igu�.l ,_�e pez:,iqA��;,q,ft ,P.RPt-e��o 01 ,ni,�1�mo n.úmero de artigos , o

que nao satis�az a Lei_ d.e .. ,Bradfor;d,. ,

Bradford sugeriu .. um gráfico para ilustrar a

distribuição que segue sua lei. Ao longo da - ordenada ( eixo y)

ele �ªf�O.� o t�tal fi._f-:H.lilul�do de artigos ( R C �)J; ao longo da

absciss_q �,�i�o, x) º�?9e,nou o lo gari troo, ; da soma . ci,cumulada de

p�r�Ódi?os <.lo�n) . D/_f<:utiu também as . propriedades da . distr!_

b����o notan�o _ _ que q��pdo. ( ;R ( n)) é _marcada em gráfico contra

Clog ) obtem-se �a . 1�I,:'ya ascendente que em um ponto crítico m!l

passa a ser um� lin}).� ,reta . A parte linear . da distribuição · -�)O � . . . : , ·' . , j

foi identificada como a componente de Zipf e a par:te expone!l

cial como a restrição de Bradford na distribuição •

· f t , · . . l

.. , · - . \

·-·� t : ·, ' � 1 ; ; ,

. . -� � /. ,· :_ t ( � ·: . ·•

. ,. (_" . h '::: ·� . :, )..,

_t..; ·1 • • • ,· i · , : "'i . . : , 1 �· � ,...,

Page 23: ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS … · gional se dirige aos grupos de pesquisa e às sociedades e instituições científicas, coordenando e apoiando

2. 1. 2 A Lei de Zipf

A primeira Lei de Zipf originou-se da obser-

vaçao na distribuição de palavras em texto através de sua

f - . - . 14 ( ) . requencia de ocorrencia . A . D . Booth 1967 enunciou essa

lei como segue:

"O número de ocorrências de cada palavra diferente

em um texto é contado e as palavras são então or­

denadas em uma tabela na qual a primeira palavra

é a mais frequente , a segunda palavra a segunda

mai� frequente e assim por diante . A ordem de ca-

da p�iavra na lista é chamada a sua ordem de se-

rie (s) e o número de ocorrências de cada palavra ,

sua frequência (f) . A primeira Lei de Zipf então

estabelece que: sf = c, onde e é uma constante

para um texto particular"

Na tentativa de estabelecer mais claramente a

aplicação desta lei à - dispersão de artigos sobre um determi­

nado assunto em um conjunto de periódicos , fizemos uma apre-

ciação específica. Nas presentes análises a ordem de .. . serie

( s) corresponde a cada número de ocorrência de artigos em

periódicos e , a frequência (f) corresponde ao número de ocor

I'ênci·a de artigos em periódicos .

A distribuição de Zipf pode ser ilustrada em

um gráfico . _Ao longo da abscissa ( eixo x) é marcado o loga­

rí tmo da correspondente ordem de série para cada número de

Page 24: ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS … · gional se dirige aos grupos de pesquisa e às sociedades e instituições científicas, coordenando e apoiando

r!r-

sua

ssa

nte

or-

Lvra

ca-

se-

avra ,

ntão

ante

te a

.rmi-

ocor

a em

loga­

de

ocorrências de art·igos C á) ; ao longo da : ·· br'd:én�da 2, .:·; - �:.� .,: · \ ,

� -: '\ 1�1 X .! �> . - ( eixo ' ·) .. . . , · .. Y·, .1:

. _é º!�en�-9p ___ .Q ___ J9g_a._rÍj:m9. _do número_de ocorrência . de artigos - - .

(f). O ')�áfied ' ;resu!t�ntê mostrará uma linearidade represen-• '· i·,

' /, '

-� .L

·: .o J �::, ,r r '("· ·=:, � i �.::.- V ) , _:, l

2 . 2 . f.l\I;,,9Ht��:.�A .DE DIST�IBUIÇÃO DAS REVISTAS CIENT!FICAS : Y

.l \ • •

'

; •' '..;

A TABELA 3 mostra a frequência de distribui- : \ '

çao das revistas científicas que compreenderam a produção c,!.;

entÍfica dos grupos· ":de pesqúisa' sobre física do estado s·õ1i- ; .. • .. Oi ,... \ r ·.- � · ;_ ·::·.�- .

, � :·. ·\J·· , :.- .

do na America Latin�, ,no per,.1odq de 1967 a 1971, ; ordenadas ; .\\ •, ··: .• .• i ·.' ··\ ', . ·. , , ·

por produtividade -�·Sr�s.c.en:te qe artigos, com o co�responde!!

te título das revistas . \ � �

. .., .

TABELA 3 Frequência de' Distr''fbuição d�s Revistas CientÍticaJ ' i

N9 de Revistas

1 \ ii '

1 l 2

1 1 1 1

. ... .� !

. Ó- ' ·,

Com n9 der �' . . , ,,, ) · ' A.rt i�p� 0-J::i .i

,. ' · ·l . t

' .. ;

·· Titulo das \ Revistas .

.•. ; , _f

· .. ;. P r·: 1 .:.· 1 e� : ) . t\. ··- , : · : . � -) � 1 53 . _, _ � .'",}.l

"( e pu/.�. :<Brasil)

51 · . .. ·- ·Ph,Y.6 . , , R ev. • �i 1: i,: \ '·. ·. 'I: , ,

50 Bu.ll. · AmtJt . Phy.6 . So e. . \'·� !'", r '; :. · � i: ' '9 1

* . R ev . Mex . F�a . ( México ) . • . ,:; ·:

- ' � . .i \.\ /. ".) .J� ·t. :·:. ;.. -38 Phy.6. L e�� • .

, · 2·0·· , ,- .:, . ' , �; 'Y� r'- _Ap'pt'. ' Phy1 . ' . \t .... : \.] �-� -�\. '. �'·

19 . .

'p·h.!f.6. St,� Sol. 1 r"· , I'\ \ .. : .t ... ·! '.\"· -' ·

17 ·

S_o.t. St • . Commu.n . . . '.\ �-- � t.1• r :; :,-. .:

Page 25: ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS … · gional se dirige aos grupos de pesquisa e às sociedades e instituições científicas, coordenando e apoiando

N9 de Revistas

1

· l 1

1

1

3

2

3

2

1

7

6

3 9

Com n9 de Artigos

lfi

14 13 12 11

8

7

6

5

4

3

2

1

2 2

Título das Revistas

J . PhyA . e - P1t.o c. . PhyA . Soe . Sol . S.t . Phy.6 .

J . Phy.6 . a.nd Chem . Sol . J . e hem . PhyA • Phy.6 . R ev . L e.t.t .

* Ac..ta Ci . Venez . ( Venezuela ) J . Phy.6 . E - J . Sei 1 nA.tJt.um . R e.v . Sei . I n.6.tJt.um . Se1t.ipta. M e..ta.l.t . Nuovo C..lmen.to Phil . Mc1g . Appt � Phy.6 . L e.t.t . C . R . Aea.d . Sc.l . ( France ) Helv . PhyA . Ac..tc1 Chem . PhyA . L e.t.t � Z . M e.tallk . Phy.6 . Konden.6 . Mat . Ae.ta. Meta.ti . J . Ch1t.yA.tal G1t.ow.th J . Elet1t.o c.hem . So e . J . Ma.t . Sc...l . 1 . Phy.6 . ( France )

* R . Bit.a.� . F1.1, . C Brasil) z . Ang ew . PhyA .

* An . Aea.d . Bit.a.A . Ci . ( Brasil ) Cana.d . 1 . PhyA . I EEE T1t.a.n.6 . Sonic.A a.nd Ul.tJt.a.A onic.6 I n.t . J . Quantum Chem . J . Nuclea.Jt. Ma.t . Phy.6 . Can . Ac.ta. C1t.yAt . ( Internat. ) Ae.ta. C1t.yA.t . ( Denmark ) Ac.ta. PhyA . AuA.tJt. . Am eJt. • J • P h y .6 • Am eJt . M.ineJt .

Page 26: ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS … · gional se dirige aos grupos de pesquisa e às sociedades e instituições científicas, coordenando e apoiando

,n.lc.A

N9 de Revistas

( 39 )

í ; ; :

... � j '

' , Com n9 de Artigos

(lJ

23

Título das Rev.istas

B.loc.he.m . J . Bu.ll . JSME Chem . H.lg ht 'Polymelt.4 C1t.yog en.lc.4 F e.1t.1t.o elec..t1r..lcA I EEE T1t.anA . Magne.t.lc.4 I EEE T1t.an.6 . Nu.clea1r. Sc..l . Z no1t.g . Chem . L e.t.t . J . Ame1t. . C e1t.am.lc Soe . J . Appl . C1t.yAt . J . Z nolt.g . and Nu.c.le«lt. J . Low Temp . 'PhyA . J . Math . 'Phy1, .

Chem .

J . Me.eh . and 'PhyA . Sol . J . PhyA . Soe . Jap . J . 'PhyA . V - 81t..l.t . J . Appl PhyA . J . Rad . E 6 6 ec.t4 J . Vac.uun Se.l . Tec.h . Mat . R e.6 . Bull . M em . S e.l . Rev . Me.tall . M.lnelt. . Mag . Nuc.l . Z nAtJt.u.m . a�d Me.tR. Nu.c.l . 'PhyA •

. Nucleon.lk Op:t.ic.4 C ommu.n . 'PhyA.lea ,

. 'PhyA • . Sc.1t..ip:ta. P1t.o c. . Ro yal Soe . ( England) Ra.d.ioehem . Ra.d.loana.ly:t . Lett Scien�ia ; · . · · :

; � f ' . : .r .. . ' . .. -�.

. . ·, ·.,

Th.ln Sol . F.llmi6 s j -

T1t.t1n.6 . TMS-AlµE i. : f.·� ( ·:r·, t . ; ., . ' . i

l. �� •.,: : . \ .

Z • K1t..U.t • Z � 'Phul- •

* Revistas Cientificas produzidas na América Latina

Page 27: ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS … · gional se dirige aos grupos de pesquisa e às sociedades e instituições científicas, coordenando e apoiando

2 4

Nota: A abreviatura dos títulos das revistas foi baseada na

Re.comendação NB-60 da Assoc iação Brasileira de Normas

Técnicas .

Para o título completo das revistas vej a anexo 5 .

A TABELA 3 acima mostra que 7 6 periódicos di­

ferentes englobaram a produção científica dos grupos de pes­

quisa sobre f·Ísica do estado sólido na América Latina, no p�

rÍodo de. 1 9 67 a 1971 , dos quais 71 eram periódicos estrange!

ros e apenas 5 eram periódicos domesticos . Aqui , entenden-

do-se por . ''periódicos estrangeiros" aqueles publicados fora

da América Latina e por "periódicos domésticos" aqueles pu­

blicados em dado país latino-americano.

O grande número de artigos publicados em pe­

riódicos estrangeiros pode ser interpretado como uma canse -

quência da afirmação de que o físico latino-americano, como

membro da comunidade científica ·mundial, deve utilizar os . d . - . - . 1 . d d 1 5 meios e comun1.caçao J a estabelecidos por aque a comun1. a e .

Os periódicos domésticos são apenas de âmbito nacional ; cada

país publica em seus próprios periódicos . Sua circulação li­

mitada conduziu a publicação de um mesmo artigo em periódi­

cos estrangeiros para assegurar uma audiência maior .

t interessante observar que a primeira ordem

de série da d istribuição corresponde a um periódico brasilei

ro que publica a produção c ientífica de 7 grupos de pesquisa

todos eles estabelecidos nos primórdios dos anos sessenta .

Page 28: ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS … · gional se dirige aos grupos de pesquisa e às sociedades e instituições científicas, coordenando e apoiando

na

mas

di-

t>es-

i) p�

rige!_

àen­

fora

pu-

pe-

1se -

como

os

dade� 5

cada

o li­

iÓdi-

ordem

ts ile!

;quisa

ta .

2 5

�-· ,.. j [", : ;. -:· ,,·. ,_·_

���q�ê-�p�?- .f��- c8}��W.j.�,l�Q�9 .di�: .P:e�}.�d:i�os_, . ( :tpt;al , 1 eJ�trangei.L ... ! ros. , dom�s.t_icos t ,_ç:ompre�nde11do. ;� ,.pro-d.uçãç . C:j..;en:t{f:i:(h1, �d,QJi> ��-: - .J. . • •• (

. ) -. (.f s :1 \..) ( ' ;,; . '· .: . � . ... 1 ': l f ,. • •• • "-·- • J. •

pos de pe�qui,s� spbp_e, ,fÍ;; ica do esti_ado sÓ;I.içloy ,.Ilcii.:: �iJ1:j.ca .. La'>". ... '... .' i." ' ( � • � ,. \._) �) .J . • :. ' . ; . • . ' e;. ...: . .. ? ·t . ' .

tina _ ;n.? �ez:{o_d,Q;. d� �9 pl, a,)i�-7,J, A,; s ere,�, .�4;liz.ap,9s , :e:sp:e�ia1-'.'."'·:

m.�r\�:i n�, ; diS_:,fÍbJ1i��-O '.9'� -. ,�frfil9"for.<;l1 ('J:'.4�tLA,S_i· ?, ._; 8 - ,e,, SJs �i L• d�JI\) s,?,� rel,>pe,s_ent.:�ç�. >�fáf i7a'-' C FJG,U�S ) l ,.i � � } )... rS,.e;gu�-i r\lm�:.;;: �-e-s�- -

' } . \ ,

- . 2 m�m�rq corr�spppd����- , d� p.r1:1gos . pa ' colun&1 - ; · '. . ' 1

Colun� , lJ - SOJ?é\;,�C}l]IlµJap�.,, ?9�E- n��eFR�L ?ª , c9lun.ij,<l: , .) : , ·, . . . ,. ' 'J

Colupa . 5 �< �?m�_,_ ªf,p,nt�l�q� -' d9,� �'.nijmer.o� : d� colun� , ·3 , , . 1 , ,-,_ f-. :'. • ·

Col�na � h - :).og�I;'Ít�o .C n�t�pªi). ., dp� llgm��O$ , da ,pol�a . � � : -1 · · -, :. :.

_ , . ,ç--, .-.- , . , , ��a FáP!da , pb�e3::v�c;ã? .��H:; r �ú,eros, . ., . . apres epta� ;:,

dos -: Pal? _, T..A.BELAS 4 , . 5 e . 6 . mo�tra que � prop9rç ialmente !'!O ,,_pµ-: : . : •: �•' :1 t:) .. i ( ) / ' ; ?M:,

<•

" • • :" '• : • ' ' � ' ' ) ' .. ,;_', '• J -� • • • , � • • -" I �' •' • _, ••" '•• -

m�re ; ·,t8t al: qf! _ rev��tas , '�� )p�da 7 sa�p., ( tcr;?-1 !! :; ��;:r�ngeir.�s � d� . .

mé���ç�� t, - s- �x:iJte , uip, .. P�qµeP.o e ,;i§T��? , q� - P�r.ifü;J ;qqs, -�mµ;tq ;er,� ;

dyt ivg� : fL, gµ � -) 1 ,-, un:i a,�nfi,f }?e9µf!n9, �Ú,llu�ro : d� l)�Od,�ção:i1noqer!_

d� � e . 4m i,rªr1�� " p���o , C?UL)!ffi.-· con�t�p;te�oi<l��Pésp#,mg., ;de PI'Odu ... . , . . -

d . -d . tiv�d�ge 7 ��s ,.}:�ª.f:��-(1 � ,·, � t}lro, . gp4�c;l�çJ}U�e�p, . e .Pel'.'io ;i.cos . ( 3 9 ) apresenta apenas um art ig�,1 :_ -::.. , , t1 � :· n ·-. ,. , , , -,.... , r, <· b .

S fl - 2 - C n s i n o p a r a C; \.,, - · 4 ., --� � o i \ .. ... � �as

- O I G L I O T C C A -

Page 29: ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS … · gional se dirige aos grupos de pesquisa e às sociedades e instituições científicas, coordenando e apoiando

- - -� � -�� --

26

As TABELAS 7 , 8 e 9 mostram a distribuição de

Bradford das revistas científicas ( total , estrangeiras , do -

mêsticas) compreendendo a produção científica dos grupos de

pesquisa sobre física do estado sólido na América Latina , p�

bl_icada no período de 1967 a 1971 , de acordo com o método g�

ral delineado pela Lei de Bradford , explicado na parte 2 . 1 . 1 .

Cada TABELA mostra todas as passiveis distribuições para ca­

da caso ( total , estrangeiras , domésticas ) a fim de aferir

qual delas apresenta maior conformidade com a lei . Uma obser - ..

servaçao nos numeras apresentados nestas TABELAS mostra que

a distribuição típica de Bradford não é obedecida para essa

frequência particular em nenhum dos casos ; quando as divi -

soes atingem aproximadamente o mesmo número de artigos , �-- nú

mero de revistas aumenta mas não ha . prÓporção . ge��étrica es­

pecificada pela lei . Quando o número de revistas aumenta de

zona para zona próporcionalmente como enunciada pela lei

( produzindo um multiplicador constante ) , o "aproximadamente º

mesmo número de art igos nas zonas não é encontrado . Isto su­

gere que o número acumulado de artigos para cada caso ( colu­

na 5 das TABELAS 4 , 5 e 6 ) é proporcional , ao longo de toda a

distribuição , ao logaritmo do número correspondente de revis

tas (coluna 6 das TABELAS 4 , 5 e 6 ) . Realmente , desenhadas

as curvas como nas FIGURAS 1 , 2 e 3 , de acordo com os proce­

dimentos j á explicados em 2 . 1 .1 , cada uma revela uma tendên­

cia a uma constante linearidade . Podemos assim concluir que ,

para esta frequência particular , a distribuição de Bradford

falha no início , mostrando a falta de um núcleo definido e

no final quando atinge uma saturação . A evidência de uma li­

nearidade levou-nos a apresentar os mesmos dados de frequên­

cia de acordo com a Lei de Zipf .

Page 30: ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS … · gional se dirige aos grupos de pesquisa e às sociedades e instituições científicas, coordenando e apoiando

de

o -

de

ca-

pse!:

que

essa

11i -. ..

o nu

es­

de

1

(nte"

) su­

lolu-

6da �

�eVÍ!_

nadas

r-oce­

ndên­

que,

ford

o e

a li-

quen-

.L

' i . ·. :.·. ,'\' , ..

·. ,�-. ··. .,.

27

As TABELAS 10, 11 e 12 mos��I%.i.O;S · .dados so­

br� :>f. . frequência de dist�ibuição .. de revist..a.&i rciÇ·i;�&�ficas,

qompreendendo a prod�ção cient ifica dos gru.p,<2:s �::;d� :ns L.Pesquisa

sobre fís ica do estado sólido na :América Lat:iIJ:a fi sn<t.b.Eperj;odo

de 1967 a 1971 a serem utilizados especialmente s1ªP o�istribu!

ção d� Zipf ( TABELAS 13 ,14 e 15 ) , e em. sua represe�1=;.ação grá­

fic� ( F!GURAS -4,5 . e 6 ) . Segue uma desc�ição - compl;eta das TA­

RE�AS 10, 11 e 12 :

- (! =:)fftf· , : · i f ; . . .-' f.: ;�·: :: ,..r • • -: · r ,· ·� _,:.-.. i ··· L : ,: .. , � ·: :. h c::. ! · 1 Coluna 1 � ordem de serie dos numeros de ocorrência de arti-

gos .

Coluna 2 - número de revistas científicas que produzem

correspondente número de artigos .

Coluna 3 - número de ocorrência de artigos .

um

Coluna 4 - número de revistas científicas da coluna 2 mult i-

plicado pelo número de artigos da coluna 3 .

Coluna 5 - ordem de série dos números de ocorrência de arti-

( coluna 1) mult iplicada pelo .. de ocor -gos numero

rência de artigos ( coluna 3 ) . Coluna 6 - logaritmo ( natural ) dos .. da coluna 1 . numeras

Coluna 7 logaritmo ( natural ) dos ..

da coluna 3. - numeras

As TABELAS 13 , 14 e 15 apresentam os dados r�

lativos a distribuição de Z ipf das revistas científicas ( to­

tal , estrangeiras, domésticas ) compreendendo a produção cien

tífica dos grupos de pesquisa sobre fís ica do estado sólido

Page 31: ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS … · gional se dirige aos grupos de pesquisa e às sociedades e instituições científicas, coordenando e apoiando

2 8

- - - - --- -- -1

na América Latina , no período de 1 9 67 a 1 971) de acordo com

o método geral enunciado em 2. 1.2. A observação dos dados a­

presentados na Última coluna dessas tabelas mostra uma razoá

vel · concordância com a Lei de Zipf, se bem que ela nao seja

obedecida exatamente. Uma grande constância é identificada

atê a ordem de série 2 3 na TABELA 13, uma mais modera.da h � ._ , L

encontrada ao longo da TABELA 14 e uma ainda menor na TABELA :;:,·

1 5. O tipo de variação envolvida para cada caso é melhor i-

dentificada quando os resultados alcançados são colocados em

um gráfico (FIGURAS 4 , 5 e 6 ) - de acordo com os procedimen -

tos estabelecidos na parte 2 . 1 . 2. Em cada caso a tendência a

uma linearidade é evidente, comprovando o que foi: :·préviamen.::.:

te observado quando da distribuição de Bradford . . · � ·

Page 32: ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS … · gional se dirige aos grupos de pesquisa e às sociedades e instituições científicas, coordenando e apoiando

com

s a-

seja

da

BELA

i-

ps em

rnen -

eia a

29

TABELA 4 Dados sobre a Frequência de Distribuição das Revistas

Cientificas Relacionados à Distribuição de Bradford

1 2 3 4 5 6

NQ de Com NQ de Produção NQ Acumul . NQ Acumul . Log Soma Produção Acllmul . Revistas Total Revistas Total

de Artigos Artigos Revistas

R A R.A E R l: R .A l: R

1 153 153 1 153 0 ,00 1 51 51 2 · 204 0 , 69

2 50 100 4 304 1 , 38 1 38 38 5 348 1 , 60 l 20 20 6 368 1 , 79

1 19 19 7 381 1 , 94

1 17 17 8 . 398 2 ,07

l 16 16 9 414 2 , 19

1 14 14 10 428 2 , 30 1 13 13 11 441 2 , 39

1 12 12 12 453 2 , 48

l 11 11 13 464 2 , 56 3 8 24 16 488 2 , 77 2 7 14 18 502 2 ,89 3 6 18 21 520 3 , 04 2 5 10 23 530 3,13

1 4 4 24 534 l ,17

7 3 21 31 555 3 , 43 6 2 12 37 567 3 ,61

39 l 39 76 606 4 , 33

1:. 76 r 606

Page 33: ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS … · gional se dirige aos grupos de pesquisa e às sociedades e instituições científicas, coordenando e apoiando

31

TABELA 5 Dados sobre a Frequência de Distribuição das Revistas

Cientificas Publicadas Fora da América Latina Relacionados

à Distribuição de Bradford

1

NQ de Revistas , .

R

1 1

1 1

· 1

1

l

1

1

1

3

2

3

2

1

6 5

39

I: 71

2

Com NQ de Produção

de Artigos

A

51 50

38

20

19

17

16

- 14

13

12 8

7 6

5

4

3

2

1

3

Produção Total

R.A

51 50

38

20

19

17

16

14 13

12 24

14

18

10

4

18

10

39

I: 387

4 5 6

NQ Acumul . NQ Acumul . Log Soma n Revistas Total Acumul . Artigos Revistas

l: R l: R .A l: R

1 51 0 , 00 2 101 0 ,69

3 139 1 ,09

4 159 1 , 38

5 178 1 , 60

6 . 195 1., 79

7 211 1 , 94

8 225 2 ,07

9 238 2 , 19

10 250 2 , 30

13 2 74 2 ,56

15 288 2 , 70

18 306 2 , 89

20 316 2 , 99

21 320 3 ,04

27 338 3 , 29

32 348 3 , 46

71 387 4 , 26

Page 34: ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS … · gional se dirige aos grupos de pesquisa e às sociedades e instituições científicas, coordenando e apoiando

3 3

TABELA 6 Dados sobre a Frequência de Distribuição das levistas

Cientificas Publicadas na América Latina Relacionados

à Distribuição de Bradford

1 2 3 4 5 6

NQ de Com N9 de Produção NQ Acumul . N9 Aéumul . Log Soma Produção n Revistas Total Revistas Total Acum.ul .

de Artigos Artigos Revistas R A ll.A R R .A R

1 153 153 1 153 0 ,00

1 50 50 2 203 0 , 69

1 11 11 3 214 1 ,09

1 3 3 4 217 1 , 38

1 2 2 5 219 1 , 60

E 5 1: 219

Page 35: ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS … · gional se dirige aos grupos de pesquisa e às sociedades e instituições científicas, coordenando e apoiando

3 5

TABELA 7 Distribuição de Bradford - Revistas Cientificas

Zona NQ de Artigos Produzido por Multiplicador na Zona NQ de Revistas de Bradford

1 153 1 -2 151 3 3 , 0

3 149 8 2 , 6

4 153 64 8 , 0

Zona NQ de Artigos Produzido por Multiplicador na Zona NQ de Revistas de Bradford

1 153 1 -2 151 3 3 , 0

3 149 8 2 , 6

4 102 19 2 , 3

5 51 45 2 , 3

Zona NQ de Artigos Produzido por Multiplicador na Zona NQ de Revistas de Bradford

1 153 1 -2 101 2 2 , 0

3 127 4 2 , 0

4 107 9 2 , 2

5 73 18 2 , 0

6 45 42 2 , 5

Page 36: ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS … · gional se dirige aos grupos de pesquisa e às sociedades e instituições científicas, coordenando e apoiando

3 7

TABELA 8 Distribuição de Bradford - Revistas Cientificas

Publicadas Fora da América Latina

Zona NQ de Artigos Produzido por Multiplicador na Zona NQ de Revistas de Bradford

1 101 2 -2 110 5 4 , 0

3 105 13 2 , 6

4 71 51 3 , 9

Zona NQ de Artigos . Produzido por Multiplicador na Zona NQ de Revistas de Bradford

l 101 2 -2 94 4 2 ,0

3 93 9 2 , 2

4 60 17 2 , 2

5 39 3 9 1 , 9

Zona NQ de Artigos Produzido por Multiplicador na Zona NQ de Revistas de Bradford

1 51 1 -2 88 2 2 ,0

3 72 4 2 , 0

4 7 7 8 2 ,0

5 60 17 2 , 1

6 39 39 2 , 2

Page 37: ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS … · gional se dirige aos grupos de pesquisa e às sociedades e instituições científicas, coordenando e apoiando

3 9

TABELA 9 Distribuição de Bradford - Revistas Cient{ficas

Publicadas na América Latina

Zona NQ de Artigos Produzido por Multiplicador na Zona NQ de Revistas de Bradford

1 153 1 -2 61 2 2 , 0

3 5 2 1 , 0

Page 38: ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS … · gional se dirige aos grupos de pesquisa e às sociedades e instituições científicas, coordenando e apoiando

ERA

6 00

500

4 00

3 00

2 0 0

1 0 0

41

1 , 0 0 2 ,0 0

FIGURA 1

3 , 0 0 4 ,o o Log I:R n

Distribuição de Bradford das Revistas Compreendendo a Produção

Cientifica doa Grupos de Pesquisa sobre Fisica do Estado Solido

na América Latina no Periodo de 1967 a 1971

Page 39: ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS … · gional se dirige aos grupos de pesquisa e às sociedades e instituições científicas, coordenando e apoiando

l:RA

4 00

3 00

200

1 00

1 ,00 2 ,00 S ,00

FIGURA 2

Distribuição 4e Bradford das Revistas Estrangeiras Compreendendo

a Produção Cientifica dos Grupos de Peaquisa sobre Fiatca do

Estado SÓlido na América Latina no Periodo de 1967 a 1971

Page 40: ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS … · gional se dirige aos grupos de pesquisa e às sociedades e instituições científicas, coordenando e apoiando

t, S I 1 , 00 1 , 50 Lo&nài.

FIGURA 3

Distribuição de Bradford daa Revistas Domésticas Compreendendo

a Produção Cientifica dos Grupos de Pesquisa sobre Fi•ica do

Estado SÓlido na América Latina no Periodo de 1967 a 1971

Page 41: ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS … · gional se dirige aos grupos de pesquisa e às sociedades e instituições científicas, coordenando e apoiando

4 7

TABELA 10 Dados sobre a Frequência de Distribuição das Revistas

Cientificas Relacionadas à Distribuição de Zipf

l 2 3 4 5 6

Ordem de NQ de Com NQ de Produção Ordem de Log série Revistas Artigos Total série x Ordim ...

série Frequencia

s R A R .A S .A s

l 1 153 153 153 0 ,0

2 1 51 51 102 0 ,69

3 , 5 2 50 100 175 1 , 38

5 l 38 38 190 1 , 60

6 1 20 20 120 1 , 79

7 l 19 19 133 1 , 94

8 1 17 17 136 2 ,07

9 1 16 16 144 2 , 19

10 l 14 14 140 2 , 30

11 l 13 13 143 2 ,39 12 l 12 12 144 2 , 48 13 l 11 ll 143 2 , 56

15 3 8 24 120 2 , 70

17 , 5 2 1 14 122 , 5 2 , 89

20 3 6 18 120 2 ,99

22 , 5 2 5 10 112 , 5 3 , 13

24 l 4 4 96 3 , 17 28 7 3 21 84 3 , 33

34 , 5 6 2 12 69 3 ,55 57 39 l 39 5 7 4 , 04

E 76 l: 606

7

Lo� ... Fr�quenéta

F

5 , 03

3 , 93

3 , 91

3 , 63

2 , 99

2 , 94

2 , 83

2 , 7 7

2 , 63

2 , 56

2 , 48

2 , 39

2 ,07

1 , 94

1 , 79

1 , 60

1 , 38

l ,09

0 , 69

0 ,0

Page 42: ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS … · gional se dirige aos grupos de pesquisa e às sociedades e instituições científicas, coordenando e apoiando

4 9

TABELA 11 Dados sobre a Frequência de Distr.ibuição das Revistas

Cientificas Publicadas Fora da América Latina Relacionadas

à Distribuição de Zipf

1 2 3 4 5 6 7

órdem de N9 de Com NQ de· Produção Ordem de Lo� Log .... série

..

Revistas Artigos Total Serie x Ordem Frequencia ... série Frequencia

s R A R.A S .A s F

1 1 51 51 51 0 , 00 3 , 93

2 1 50 50 100 0 , 69 3 , 91

3 1 38 38 114 1 , 09 3 , 63

4 1 20 20 80 1 , 38 2 , 99

5 1 19 19 95 1 , 60 2 , 94

6 1 17 17 102 1, 79 2 , 83

. 7 1 16 16 112 1 � 94 2 , 77

8 1 14 14 112 2 ,07 2 , 63

9 1 13 13 117 2 , 19 2 , 56

10 1 12 12 120 2 , 30 2 , 48

12 3 8 24 96 2 , 48 2 , 07

14 , 5 2 7 14 101 , 5 2 , 70 1 , 94

17 3 6 18 102 2 , 83 1 , 79

19 , 5 2 5 10 97 , 5 2 , 99 1 , 60

21 1 4 4 84 3 ,04 1 , 38 24 , 5 6 3 18 7 3 , 5 3 , 21 1 , 09

30 5 2 10 60 3 , 40 0 , 69

52 39 1 39 52 3 , 95 0 ,00

l: 71 I 387

I

Page 43: ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS … · gional se dirige aos grupos de pesquisa e às sociedades e instituições científicas, coordenando e apoiando

51

TABELA 12 Dados sobre a Frequência de Distribuição das Revista.a

Cientificas Publicadas na América Latina Relacionados

à Distribuição de Zipf

1 2 3 4 5 . 6

Ordem de NQ de Com NQ de Produção Ordem de Log série

.. n Revistas Artigos Total Serie x Ordem ... sét1e Frequencia

s R A R.A S .A s

1 1 153 153 153 0 , 00

2 1 50 50 100 0 , 69

3 l 11 11 33 1 ,09

4 l 3 3 12 1 , 38

5 l 2 2 10 1 , 60

I: 5 t 219

7

Logn ... Frequencia

F

5 , 03

3 , 91

2 , 39

1 ,09

0 , 69

Page 44: ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS … · gional se dirige aos grupos de pesquisa e às sociedades e instituições científicas, coordenando e apoiando

5 3

TABELA 13 Distribuição de Zipf - Revistas Cientificas

N9 de Ordem de Frequência Revistas Serie de Artigos

R s A

1 1 153

1 2 51

2 3 , 5 50

1 5 38

1 6 20

1 7 19

1 8 17

1 9 16

1 10 14

1 11 13

1 12 12

1 13 11

3 15 8

2 17 , 5 7

3 20 6

2 22 , 5 5

1 24 4

7 28 3

6 34 , 5 2

39 57 1

Ordem de séries

Frequencia

S .A

153

102

175

190

120

133

136

144

140

143

144

143

120

122 , 5

120

112 , 5

96

84

69

57

Page 45: ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS … · gional se dirige aos grupos de pesquisa e às sociedades e instituições científicas, coordenando e apoiando

5 5

TABELA 14 Distribuição de Zipf - Revistas Cientificas Publicadas

Fora da América Latina

Ordem de NQ de Ordem de Frequencia série .. Revistas de Artigos Serie x

Frequência R s A S .A

1 1 51 51 1 2 50 100

1 3 38 114 l 4 20 80 l 5 19 95 l 6 1 7 102 1 7 16 112 1 8 14 112 l 9 13 117 1 10 12 120 l 12 8 96 2 14 , 5 7 101 ,5 3 1 7 6 102 2 1 9 , 5 5 9 7 , 5 l 21 4 84 6 24 , 5 3 7 3 , 5 5 30 2 60

39 52 1 52

Page 46: ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS … · gional se dirige aos grupos de pesquisa e às sociedades e instituições científicas, coordenando e apoiando

• 57

TABELA 15 Distribuição de Ztpf - Revistas Cientificas Publicadas

na América Latina

Ordem de Ordem de NQ de Frequencia Revistas série de Artigos série x

Frequência

R s A S .A

1 1 153 153

1 2 50 100

1 3 11 33

1 4 3 12

1 5 2 10

Page 47: ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS … · gional se dirige aos grupos de pesquisa e às sociedades e instituições científicas, coordenando e apoiando

Log F n

....

5 9

t ,11 2 ,H

FIGUU. 4

3,ot Log S n

Distribuição de Zipf das Revistas Compreendendo a Produção

Cientifica dos Grupos de Pesquisa sobre Fisica do Estado

SÓlido na América Latina no Periodo de 1967 a 1971

Page 48: ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS … · gional se dirige aos grupos de pesquisa e às sociedades e instituições científicas, coordenando e apoiando

Log F n

3 .00

2 , 0 0 �

1

1 , 00

61

1 ,00 2 ,00

FIGURA 5

\

3 ,00 Log S

n

Distribuição de Zipf das Revistas Estrangeiras Compreendendo

a Produção Cient ifica dos Grupos de Pesquisa sobre Física do

Estado SÓlido na América Latina no Periodo de 1967 a 1971

Page 49: ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS … · gional se dirige aos grupos de pesquisa e às sociedades e instituições científicas, coordenando e apoiando

Log F n

4,00

3,00

6 3

o.so

FIGURA 6

1 ,00 1. 50 Log S n

Distribuição de Zipf das Revistas Domés ticas Compreendendo

a Produção Cientif ica. �os Grupos de Pesquisa sobre Fisica do

Estado SÓlido na América Latina no Per íodo de 1967 a 1971

Page 50: ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS … · gional se dirige aos grupos de pesquisa e às sociedades e instituições científicas, coordenando e apoiando

6 5

3 ANÃLISES DE INTERCOMUNICAÇÃO DA PRODUÇÃO CIENT1FICA PUBLICADA EM REVISTAS ESPECIALIZADAS

A comunicação entre indivíduos ê a chave de

toda a comunicação em ciência e mesmo de toda a atividade hu

mana. Portanto , torna-se da máxima importância observar como

essa atividade de comunicação ê estruturada , a fim de toma­

rem-se decisões racionais que conduzam a um aumento nesta co

municação . Além disso , uma análise da estrutura do processo

de comunicação poderá revelar o porquê da existência de fa­

lhas , impedimentos ou mesmo falta de comunicação entre indi­

víduos.

Um estudo da estrutura de comunicação envolve

os problemas de:

a) derivação de uma base teórica ou modelo em

dos quais essa estrutura possa ser descrita e ,

b) derivação de uma medida através da qual seja

termos

possi-

vel de alguma maneira quantitativa reunir os elemen­

tos da estrutura .

Portanto , é necessário encontrar parâmetros e

medidas que nos possibilitem analisar a comunicação entre as 16 pessoas . Tais parâmetros são fornecidos por W. Goffman ,com

o fim de demonstrar o chamado método indireto , e por

M . Lapierre1 7 , que através da adaptação à aplicação do mode

lo matemático , originalmente aplicado ao processo de recupe-

Page 51: ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS … · gional se dirige aos grupos de pesquisa e às sociedades e instituições científicas, coordenando e apoiando

6 6

raçao da informação, estabeleceu uma medida relativamente

simples a qual indica a relação de comunic�ção entre dois

autores na base de coincidência dos artigos por eles publica

dos nas mesmas revistas.

O reconhecimento de que a comunicação entre

os físicos latino-am��i�anos e os serviços de apoio a essa

comunicação constituem um dos problemas centrais da região,

assim como a facilidade de adoção de parâmetros e medidas u-' ' '

sadas naqueles estudos prévios, levaram-nos a apresentar as

seguintes análises de intercomunicação as quais devem contri

buir para a identificação dos laços existentes e da falta ?e

comunicação entre os grupos de pesquisa sobre física do esta

do sólido na América Latina.

à descrição do método geral sobre o qual as

análises presentes foram baseadas, assim como das medidas

usadas (3 . 1) seguem-se, as análises propriamente ditas (3 .2) .

3 . 1 MfTODO GERAL

O método e)llpr_egado nestas análises abrange o

uso de um modelo matemático, originalmente aplicado ao pro­

cesso de recuperação da informação, o qual é descrito em

3 . 1 . 1. A opção em adotar este modelo foi baseada na probabi­

lidade da '. existência de redes de comunicação entre os grupos

de pesquisa através de sua produção cientifica . A adaptação

Page 52: ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS … · gional se dirige aos grupos de pesquisa e às sociedades e instituições científicas, coordenando e apoiando

te

dois

Jblica

entre

essa

1gião ,

as u­

l' as

pntri

ta de

esta

as

lS

3 . 2 ) •

a o

pro-

em

lbi­

pos

ao

67

e aplicação do modelo descrito por Goffman em seu M étodo 1 n

di4eto de R tcupe�ação d4 1 n �o�mação a análises · cte publica-

çoes - revistas científicas - nas quais ·os grupos de pesqui­

sa sobre física do estado sólido na América Latina publica­

ram sua produção científica , deram a pportunidade de estabe­

lecer a relação entre esses grupos , revelando ligações e fa­

lhas de comunicação entre esta comunidade científica.

a . 1 .. 1 O Modelo Matemático de Goffman para um Mêto do Indireto de Recuperação da Informação ,

No que se estabelece a seguir , estão as no-

çoes do artigo de Goffman sobre Método Indireto , que são re­

levantes às presentes análises. Elas foram discutidas na ma­

neira em que Lapierre o fez em sua tese , considerando-se que 1 9

a experiência de Lapierre e a apresentada aqui foram basea -

das e desenvolvidas sob a mesma consideração e usando as mes

mas medidas , embora os elementos constituintes sejam diferen

tes.

O processo de recuperaçao da informação pode

ser caracterizado geralmente em termos de dois conjuntos S e

X e a relação R entre seus membros. O conjunto S representa

os quesitos , e o conjunto X , a coleção de documentos. A rel!

çao R , chamada relevância , será a propriedade que a cada .6 E. S

faz corresponder um certo sub-conjunto A(.6) de X chamado res

posta a .6. Isto é , A ( .& ) consiste em todos os x. € X para os

quais x.R.& •

Page 53: ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS … · gional se dirige aos grupos de pesquisa e às sociedades e instituições científicas, coordenando e apoiando

68

A maioria dos sistemas de recuperação da in­

formação reflete o ponto de vista de que o processo de recu­

peração da informação ê um procedimento de correspondência

do quesito e o conjunto de documentos de uma coleção. Isto é,

o quesito � tinha que ser comparado diretamente a cada mem­

bro x do conjunto X , a fim de determinar a pertencência ao

conjunto resposta A C � ) .

O modelo de Goffman, entretanto, que pareceu

ser mais próximo à realidade, levou em consideração dos de­

feitos do método direto usado nos existentes sistemas de re­

cuperaçao da informação; ele pensava em evitar a necessidade

de comparar o quesito com cada membro de um conjunto de doe�

mentos a fim de determinar o sub-conjunto relevante de docu•

mentos, e de considerar o efeito da relevância de um documen

to já pesquisado no arquivo sobre a relevância dos documen -

tos subsequentes pesquisados no mesmo arquivo.

A fim de corrigir essas �eficiências existen­

tes no sistema de recuperação da informação, Goffman introd�

ziu a idéia de que o documento x € X tivesse a probabilidade

de relevância P6 C x ) , para 6 onde X permanece para um conjun­

to de documentos e �, para um quesito. E ainda, cada quesito

tem associado a si mesmo uma probabilidade crítica t0

( � ) .

Se P6

( x ) > t0

( 6 ) , então é dito ser relevante a � . Portanto,

um documento relevante poderá ser caracterizado por ter uma

probabilidade maior do que a probabilidade crítica, a qual

agiu como um ponto de partição do conjunto X desde que xR�

Page 54: ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS … · gional se dirige aos grupos de pesquisa e às sociedades e instituições científicas, coordenando e apoiando

a in­

recu­

ncia .. ! sto e ,

mem-

a ao

areceu

IS de­

de re­

Sidade

e doeu

doeu-

::,cumen

men -

tsten-:­

ritrodu

ldade

:mjun­

�esito

(� ).

!"tanto ,

uma

ual

6 9

apenas para aqueles membros de X cuja probabilidade seja

maior do que a probabilidade crítica .

Goffman também apresentou a noçao de uma rela

çao de dependência entre 2 dados membros de X. Ele demons­

trou que a sequência de documentos em X poderia ser relevan

te a um quesito � , isto é poderiam pertencer a uma resposta

A(� ) , apenas se, para todo e qualquer documento na sequência

com um predecesso imediato, a probabilidade condicional de

sua relevância , dada a relevância de seu predecessor imedia

to , excedesse a probabilidade crítica. Tal sequência foi cha

mada uma cadeia de comunicação. Então, ele notou que a rele­

vância de um conj unto de documentos relativo a um quesito r�

queria a existência de uma cadeia de comunicação entre seus

membr.os, portanto, tornando a comunicação uma condição neces

saria para a relevância no processo de recuperaçao da infor­

maçao.

A noçao de comunicação não é simétrica desde

que pode existir uma cadeia de comunicação do documento x p�

ra o documento y mas não no sentido inverso. Por outro lado

a intercomunicação entre os documentos x e. y foi definida co-

mo a existência de uma cadeia de comunicação de x para y

de y para i: .

e

A seguir Goffman provou o teorema . de que a i�

tercomunicação era uma relação de equivalência , preenchendo

as necessidades de reflexibilidade , simetria e transitivida­

de. Baseado neste teorema concluiu que o conjunto X poderia

- -- - --·

Page 55: ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS … · gional se dirige aos grupos de pesquisa e às sociedades e instituições científicas, coordenando e apoiando

7 0

ser r�partido em classes de intercomunicação .

X = 1: I . . l .(. -<.=

tal como , se um elemento x€ X pertence a uma classe já dada,

I . , então todos os membros de X os quais estavam em interco­.<.

municaçãp com x também pertenceriam a Ii . A probabilidade

crítica que foi selecionada era dependente das necessidades

do usuário . Quanto mais alto o nível da probabilidade críti

ca, mais seletivos e restritos sao os resultados recuperados ,

assim como , quanto mais baixo o nível ou probabilidade críti

ca menos seletivos e menos discriminantes.

Tendo estabelecido as relações ac ima menciona

das , Goffman enumerou e descreveu os procedimentos necessa-

rios para obter uma resposta através do uso do método indire

to no processo de recuperação da informação. A presente enu­

meração reflete apenas os processos envo.lvidos na pr�sente

análise .

Dados um conj unto de documentos X e um quesi

to 4 junto com as probabilidades críticas a ele associadas

t0

( 4 ) , tornou-se necessário :

1 . Construir a matriz M de probabilidades condicionais

Pij para todos · xi , xj em X .

2 . A partir de M estabelecer a partição de X em classes

de intercomunicação disj untas Ii ' como determinado

por t0 ( 4 ) .

Page 56: ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS … · gional se dirige aos grupos de pesquisa e às sociedades e instituições científicas, coordenando e apoiando

ada ,

c-co­

de

ades

ados,

ríti

iion!

�ssa-

�dire

enu­

rite

flUesi

das

nais

asses

ado

71

3. 2 · ANÃLISES DE ·rNTE'RCOMUNICAÇÃOh 0

ENTRE GRUPOS DE �ESQUISA DENTRO DA MESMA COLEÇÃO DE REVISTAS

A descrição dos procedimentos seguidos nas

presentes análises foi também baseada naquela feita �o! Í'· ( ) (: , "· , ·:,1 9 ; ) / Lapierre , quando aplicou o mesmo método.

por

,.� (' ;

Goffman havia indicado que quatro elemen�os .. .

sao neces.sârios para utilizar-se o Método · Indireto. Numa _.:ten :-

• : r · :· . · . , : . . -. . - . • - :''! f ·' > "

· tativa de estabelecer mais c�a�amente ,.as relaçÕe0

�, ent;l;'�=\ o }�9.

del6 de Goffman e sua aplicação na presente anilise, e,de��e . ·, �i ; ;

. • :· ir<' . J. · .

modo facilitar. sua compreensao a TABELA 16 apresenta .uma ·.'.:.. · l .J

comparação dos quatros elementos do Método Indireto,confqrme

considerados no próprio modelo e representados, no experimen­

to de Goffman e no presente trabalho.

TABELA 16 Uma Comparação dos Requisitos do Método Indireto a sua /\plicação na E?(periência de Goffman Presente Trabalho

e no

Elemento do Método Indireto

um ou mais quesitos

uma coleção de documentos

meios de representar a informação contida nos quesitos e documentos

· A Experiêncià ., de Goffman

artigo (s) cientificos {s)

um conjunto de . referências

. palavras em cada documento com frequência acima · de 1% do n9 documento (termos de indexação)

m�ios de estabelecer terinos · de indexação . ; ; . A

o grau de relevancia em comum para cada par de documentos

; f, · .

'Presente Experiêiibia · .

grupos {s) de pesquisa

outros grupos de pesquisa

revistas cientificas

revistas c ientificas comuns a par de $rupos de' pesquisa .

- �- --�--

Page 57: ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS … · gional se dirige aos grupos de pesquisa e às sociedades e instituições científicas, coordenando e apoiando

, ,

7 2

- . . . Como esta indicado na TABELA 16 , o quesito do

Método Indireto foi substituido por um dado grupo de pesqu.!_

sa do conj unto X e a coleção de documentos por tddos os gru­

pos de - pesquisa do conj unto X , especificados na TABELA 17 .

Com base na TABELA 1 8 um determinado grupo de

pesquisa do conj unto X foi comparado com cada um dos grupos

do mesmo conj unto para identificar aqueles grupos que haviam

publicado artigos nas mesmas revistas cient1ficas que o de-

terminado grupo. A TABELA 18a mostra o resultado de cada

comparação feita ou sej a : o número de artigos em comum publi

cados em mesmas revistas por cada par de elementos conj unto

X. Para cada comparação feita foi determinada a razão entre

o número comum de artigos a cada par de grupos, publicados

nas mesmas revistas , sobre o número total de artigos public�

dos pelo determinado grupo.

-Todos os procedimentos �xplicados no paragra-

fo acima foram repetidos para cada eleme-nto do conj unto X •

Isto resultou na obtenção de probabilidades condicionais p�

ra cada elemento do conj unto X como é mostrado ná TABELA 18b.

Desde que o número de artigos publicados em revistas comuns

a dois grupos de pesquisa variou para ambos os grupos, assim ..

como o numero total de artigos publicadôs por cada grupo de

pesquisa, as relações entre cada dois grupos foram, geralmen

te, não simétricas .

R ell u.mi.ndo As probabilidades condicionais' · foram obtidas

como segue: A coleção de 23 grupos de pesquisa, foi i�

dicada por x1 ,x2 . . . x23 , onde cada grupo foi sucessivamente

Page 58: ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS … · gional se dirige aos grupos de pesquisa e às sociedades e instituições científicas, coordenando e apoiando

7 3 ' \ "

considerado, c.; como um ques,ito . Dadôif ')ó�s f:gr\ip·os "x' : :e x . dâ co .(. j

leção,. ( .é ri .;; ::-1' , 2 ,- 3 ; � • • , 2 3') a probabi'lidade cortdícional

Rtj foi - de.f,inida como:

--- , ; :.;,({ p . . -.. --tj

m ( x . " x . ) .(. . j m ( X . J

.(.

; ( '-i , j = 1 , 2 • • • • • 23')'

onde m ( x . " x . ) é o número de ar_tigos em comu� publicados ,(, j

nas mesmas revistas para os grupos x . e x • e m ( �-- . ) o número -. ,<. . .. ' . j . . . . .(. . . . ·, :· ' , . .

total de artigos publicados por x . . . , . ·. -t,

• Apl icando a fórmula aci. . . . . . .. . , ·· ··:· -· · , e· . ..,. ,.,

ma foi possível construir a matriz de probabilidades condici -.,,,

onais P . . para cada par x . e ,c, . ( TABELA 1 8 b) . .(.J · - · ' · , r r: , c, . -"4 ,-- ' ' ; _:J: · •-'( · '·: ::, , · · : ' : ( ; '�, •·· .,

Dos resultados apresentados na matriz de pro-.... '.. ' •

• 1 ("' ' . � ,.,. •

habilidades condicionais f,oi possível a partição do_s membros , ·,- r · � ,h, :�.:.· _i · I / ' ·•• ,._. ' l

do conj unto X em classes de probabilida_des equivalentes . Is-. . . . . ' . � ··.

to é , todos os grupos que possuiam probabilidades equivalen-/ ,\ i ··. '� • . ·,

tes ( em ambas direções) igual ou maior do que a probabilida-! ' e··.' . •

·, , · ; ( r · .. / '' '' 1 .,, •.••

de crítica definida foram ditos como em comunicação. Como_ men ,-- ,.- - � . ·. ' . ··. '. , ' �.:.

cionado préviamente, a probabilidade crítica selecionada no '

' :-), .( ., '. . '

modelo de Goffman foi determinada pelas necessidades do usuâ

rio. : ,,::; i •

• ···) ··· · ' �- ";' •'

• : 1 .

Nas presentes análises as probabilidades cri

ticas tiveram que ser suficientemente baixas para assegurar . . ,._ · ,

que os membros do conj unto X n_ão ocupassem 2 3 classes separ� '. ;· ; j ! ' · , ·

das e ao mesmo tempo serem suficientemente altas para evitar . _:

sua convergência em- 1 classe . Sendo a mais alta probabilida-_,

de de intercomunicação entre grupos identificada com . 5 5 de-

Page 59: ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS … · gional se dirige aos grupos de pesquisa e às sociedades e instituições científicas, coordenando e apoiando

74

cidimos estabelecer a probabilidade crítica . 5 0 para deriva­

ção de classes de intercomunicação deste conjunto . As proba­

bilidades mais baixas foram arbitrariamente selecionadas . Es

ta amostra representada por 5 probabilidades críticas dife -

rentes, isto é . 5 0 , . 4 0, . 3 0 , . 2 0 , . 10, possibiblitou a par­

t ição do conj unto de 23 grupos em classes disj untas de inte�

comunicação como apresentadas nas TABELAS 19, 20 , 21, 22 e

23 . Desta maneira a intensidade das relações entre os diver­

sos grupos pôde ser identificada isto é a comunicação e mais

intensa entre os grupos que pertencem a uma mesma clàsse com

um nivel alto de probabilidade, do que entre os grupos que

pertencem a classes de probabilidades mais baixas .

Em probabilidade . 50 ou acima ( TABELA 19 ) o

conj unto de 23 grupos de pesquisa foi partido em 21 c lasses

de intercomunicação dis j untos como segue: 2 classes com 2

membros cada e 19 classes com 1 membro cada . As duas classes

com 2 membros cada estão ocupadas por grupos de pesquisa bra

sileiros constituidos entre os anos de 1_9 56 e 1966 . Cada um

dos grupos produz iu mais de 3 0 artigos no período estudado

Um grande número desses artigos apareceu em um periÕdico na­

cional Clência e Cultu�a publicado por uma sociedade cientí­

fica .

Em probabilidade . 4 0 ou acima ( TABELA 20 ) o

conj unto de 2 3 grupos de pesquisa foi partido em 17 classes

de intercomunicação como segue: 1 classe com 4 membros,l ela

sse com 3 membros, 1 classe com 2 membros e 14 classes com

1 membro cada . As classes r 5 e I8 compreenderam apenas gru - ·

Page 60: ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS … · gional se dirige aos grupos de pesquisa e às sociedades e instituições científicas, coordenando e apoiando

s

75

pos brasileiros estabelecidos entre os anos 19 56 e 1966 que

produziram um número diferente de artigos variando de 18 a

11 3 no período estudado. A classe r10 compreendeu 4 grupos

originários de 4 países latino-americanos ( Chile, Costa Rica,

Uruguai e Peru ). f interessante observar que os grupos desta

classe foram estabelecidos recentemente ( final dos anos ses­

senta e começo dos anos setenta ) e que produziram um pequeno

número de artigos no período estudado (não mais de 10 ).

Em probabilidade . 3 0 ou acima (TABELA 21 ) o

conjunto de 2 3 grupos de pesquisa foi partido em 11 classes

de intercomunicação como segue : l classe com 10 membros , 1

classe com 4 membros e 9 classes com 1 membro cada. r1 mos­

trou que 5 países latino-americanos se comunicaram neste ni­

vel. Esta classe compreendeu grupos estabelecidos nos anos

sessenta os quais produziram. números diferentes de artigos

variando de 18 a 1 1 3.

Em probabilidade . 2 0 ou acima (TABELA 2 2 ) o

conjunto de 2 3 grupos de pesquisa foi partido em 5 classes

de intercomunicação corno segue : 1 classe com 19 membros e

� classes com 1 membro . cad4 � Neste nivel de probabilidade a

metade do número de grupos se comunica .

Em probabilidade . 1 0 ou acima (TABELA 2 3 ) o

conjunto de 2 3 membros foi partido em 3 classes de intercomu

nicação como segue : l classe com 2 1 membros e 2 classes com

l membro cada . Os Únicos membros das classes de intercomuni­

cação r 2 e r 3 produziram somente 1 artigo ou período estuda-

Page 61: ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS … · gional se dirige aos grupos de pesquisa e às sociedades e instituições científicas, coordenando e apoiando

� -- - -- -

76

Uma representação visual das cadeias de inter

comunicação originárias de cada probabilidade crítica arbi­

trariamente definida é mostrada nas FIGURAS 7 , 8 , 9 , 10 e 11 .

I· , 't' 1 ' . Essas cadeias de intercomunicação merecem uma

investigação ampla para serem melhor interpretadas. Outros

parâmetros tais como : o assunto da produção científica , o nú

mero de membros de cada grupo , o tipo de apoio material rece

bido , devem também ser levados em consideração .

Uma observação complementar é feita sobre o

tipo de revistas científicas em um numero representativo ,� ·"·

(maior do que 8 ) · de grupos de pesquisa sobre física do esta­

do sólido na América Latina , publicou sua produção científi­

ca no período de 1967 a 1971.

Considerando um conj unto de 23 grupos de pes­

quisa , 15 publicaram em Phyh . Rev . , 11 publicaram em J . Appl .

Phy4 . , 10 publicaram em Sol . St . Commun . . e 9 publicaram em

Bull . Am . Phyh . Soe. e R . Mex . Fl4 • .

Phy4 . Rev . - um dos mais importantes períodices de física com . . -

preendendo contribuições originais de pesquisa em física teó­

rica e experimental. ·'

J . Appl . Phy4 . - este importante periÓdico. é dedicado a fÍsi-.. ' .

ca geral e sua aplicação para outras ciências e para a indÚs

tria . Publica trabalhos de pesquisa e comunicações - . previas

de resultados originais de física experimental ou teórica re

Page 62: ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS … · gional se dirige aos grupos de pesquisa e às sociedades e instituições científicas, coordenando e apoiando

riter

rbi­

e 11.

uma

tros

o nu

rece

o

itivo 1� ,,.,.

sta­

'.Ífi-

pes­

Appl.

em

rª co�

l teó-

fÍsi-

77

lati vos à física aplicada ' e sobt-'e novas aplfê'ações em ou -

tras disciplinas cient íficas. ::. -. . :; ', . . • .'.l . i

Sol . St . Commun . - uma revista especializada que publica re­

sultados de pesquisa em f ísica teórica e experimental. ,_ : <,,, ; ·<) "(�1. i�

·?• 'J.C. {.'' '

•' 1 , ,. .. , , ,.J 1

Bull . Am. Pky.t.. Soe. - esse boletim compreende resumos f; ;;,;�de

trabalhos apresentados nas diversas reuniões da organização

e em outros simpósios de ·interéss·e.

R . Me.x. Fl.6. - embora uma revista nacional, compreendeu a

produção científica de grupos de' 1p·esquisa · de outros · · paises

da América Latina por ocasião da ,publicação de um número es-, :· . ·�:· :

pecialmente dedicado ao 19 Congresso L�tinoamericano de FÍsi

ca realizado no México durante o período estudado ( 1968).

: . h� � r- ·

�- ' '

. ; í

� . "l ... !.

Page 63: ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS … · gional se dirige aos grupos de pesquisa e às sociedades e instituições científicas, coordenando e apoiando

78

TABELA 17 Representação dos Grupos de Pe1quisa nas Análises de Intercomunicação

CÓdigo Instituição Cientifica

RA-1 Centro Atómico Ba-riloche ·. Instituto de Fisica Dr . José A .Baleeiro San Carlos de Bariloche - Argentina

RA-2 Universidad Nacional de La Plata Facultad de Ciencias Exactas Departamento de Fisica

Grupo Estabelecido etn

1966

La Plata - Argentina 1969

RA-3 Universidad Nacional de Cordoba Instituto de Matematica , Astronomia y Fisica Cordoba - Argentina 1969

BR-2 Instituto Militar de Engenharia Rio de Janeiro - Brasil 197 1

BR-3 Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Pesquisas Radioativas Belo-Horizonte - Brasil 1966

BR-4 Centro Brasileiro de Pesquisas Fisicas Rio de Janeiro - Brasil �1960

BR-6 Universidade de Brasília Departamento de Física Brasilia - Brasil · 1969

BR-7 Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Fisica Porto Alegre - Brasil 1962

BR-8 Pontifícia Universidade Católica Rio deJaneiro Departamento de F:Ísica Rio de Janeiro - Brasil 1966

BR-11 Universidade de são Paulo Instituto de Fisica e Quimica de são Carlos Departamento de Fisica e Ciência dos Materiais são Carlos - Brasil 1966

BR-12 Universidade de são Paulo Instituto de Fisica são Paulo - Brasil

CH-1 Universidad de Chile Facultad de Ciencias Departamento de Fisica Santiago - Chile

CH-2 Universidad Tecnica del Estado Escuela de Ingenieros Industriales Departamento de Fisica Santiago - Chile

1961

1968

1968

Page 64: ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS … · gional se dirige aos grupos de pesquisa e às sociedades e instituições científicas, coordenando e apoiando

) em

7 9

CÓdigo tnsdtúição Cientifica Grupo Estabelecido

CH-4 Universidad de Chile Facultad de Ciencias Fisicas y Matematicas Departamento de Fisica Santiago - Chile 1958

CH-5 Universidad Austral de Chile Instituto de Biofisica Valdivia - Chile 1967

Ck-1 Universidad de Costa Rica Facultad de Ciencias y Letras .. Departamento de Fisica San José - Costa Rica 1967

MX-2 Universidad Nacional Autonoma de México Instituto de Fisica México - México 1960

MX-3 Instituto Politecnico Nacional SecciÓn de Graduados de Fisica y Matematicas México - México 1967

PR-2 Universidad Nacional de Ingenieria Departamento Academico de Física Lima - Peru 1967

RU-1 Universidad de la República Facultad de In�enieria e Agrimensura Instituto de Fisica Montevideo - Uruguay 1968

VZ-1 Universidad de los Andes Facultad de Ciencias Instituto de Física Merida - Venezuela 1968

VZ-2 Instituto Venezolano de Investigaciones Cientificas (IVIC) Caracas - Venezuela 1966

NOTA : O código é o mesmo usado para identificar os grupos no

V,<JtúÓJÚo de RecWL6o4 Humano4 e Ma.t:eJr..la.ú - Glw.po4 de.

Puqu-Ua 4obJte. F.u,lc.a. do E4t4do SÓUdo - Amw.c.a. Laüna.

a ser publicado pelo CLAF em Janéiro de 1973 .

em

Page 65: ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS … · gional se dirige aos grupos de pesquisa e às sociedades e instituições científicas, coordenando e apoiando

TABELA

18

Freq

uênc

ia d

e Di

stri

buiç

ão d

e A

rtig_

�s e

m R

ev�

stas

Cie

nti

fica

s po

r Gr

upo

de P

esqu

isa

. -

· ·. :�

,: .

....,. �- .

:

llA-1

llA

-2

RA-J

. BR

-2'· ·

-BR-

3 BR

-4

Blf-6

. BR

-7 .

. BR�

S . . BR

-ll

BR..;1

2 CH

-1

CH-2

CH

-3

CH-4

CH

-5

CR-1

MX

-2

MX-3

PR

-2

RU-1

VZ

-1

VZ-2

AetA C

.i.

1/e.nu

. Acta

Cll!f

l.t.

(Int

. )

AetA C

ll!fl.t

. (De

nmark

) AetA

Me..ta.U

. AetA

Pliy

1. . Alu

tit.

�e..t

. J.

Ph!f

•.

Â!MÃ.

�.

A«.

NUJJJ..

8'146 • .

C"-.

Appl.

Phy

, . L

e.tt.

84ach

e.n.i'

J.

Bu.U

. /\m

tA.

Phy•

. So

e.

&LU

. J .

S.M.

f .

Cana.d.

J . P

hy4.

Ch

em.

H.igh.t

Po�

· c

1it1n.

Phy1,

. Le.t

t. C.(.

. e.

Cu.U.

C.R.

ACJUJ.

. Se

i.

C 11.!fº

9 e.n.ic..6

Fe

NWe.l

�U

He.l

v. P

liy1,.

AetA

. ZE

EE T

wu.

Magne

..tiu

lE

ff T

lllllll,.

Nuci

e.ivt S

u.

lfEE

Tlt.4H.\

.Son

. alld

�on

. ln

o-1.g.

Ckein

. Le.tt

. In

t. J

. �

Chem

.

o o o· , l

o o o o o o 7 o o o o

o .:O o o o o o o o o (t o o ·

O, o

o.

o o

o o

,.. o

l o

o o

o .

o · o

o

o o

o o

o · . o o o o o

o o o o o o

o o

o o

O ;\

O

o o

o o

o o o o o o o o o o .'

· O o o o º ·

o o l

' 4

.•

2

O O

. -O

. ·, O

' 1

4."

U

2.

O O

O O

2 o

o o

o o

o o.

o o

'. o

o .

'() 1

o . o

''o

o

. o

o o

o. ó

o �

o 'o

o

o o

o o

o o

o o

o o

o o

• o

o o

o o

o o

o

o o .o o o ·o

o o o

o o o o o o o o l o

o O

9

o o

':_,O

i:,.

· ·O

o o

2 O

2 o º· o .Q. o o ó 1 o

y o 1 o o o 1 o o o

o o o o o

o ó o o o o

j. o

O t�

O o

. o

z o

o o o o o o

º ·

20·' o . O

:,;

V:

. ,.,o o

l3

48

2 O

º· '-:

í �

r ... . o

:: :

1··

O .

1 .

. t ·

·

o o ·

o

o o

o o

o o

o

o o o o o

o o o o O ·

o o

o -

·-o

2 O

o o

o 2 l l l o 5ó o o o o.

o o o o o

o 4 o o o :i o o o ,9 :p o o o o o

o o o o o

o o o o o

o o

. o

o o

o o

o o

o o

·o 1

· o o 1 o o o o o

o l o o

o o o o

j? �

o

ó.

o º·

o o

o o .o o o O.

o o

o l

o o

o _,

o . O

O

Q; . "

o

o o

o o

o o

o o

o o

o o o o o o o o o o

o o

. o

o o

o o

o o

o o

o o

o é:

o

o o

. o

o o

o o

o o

o o

o o

o o

o o o o o o o o o o

o l o · o

l o o o l o l o o o o o o o

o o o o o o o ó o o 4

,· o; o\:

o·c

o

o o

o o

. o

o o

o .

o o

: o

o o

o o

o o

O - �

:O

o · · , :

o . �

j' o

. o

o ' o

o

�:;,o

-. -

. '"'

o · .. :o

o

., :o

•,

• o

o o

·º

o 5 o o o o o o o o o

. o

e o o

G

o o

o o

o o o

, ... :,

:,o

O 4

o -

o o

. e,

o o o·

o o o o o o

o .

o o

o · O

O

-O o

o o

o o o o o

. O o o

ll o l o o o o o.

, .

,1 z: . .

l:)j fr o o o o.·

\) -�

o o l o 1.

' .

o 2

oc,

e

Page 66: ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS … · gional se dirige aos grupos de pesquisa e às sociedades e instituições científicas, coordenando e apoiando

J .Am

«. C

�e

Soe.

J.

Appl.

. C.'i

yit.

J .

App

t.

Ph�

. J.

Ele.t/1.

oehe,,,

. So

e.

1.

Chem

. Ph

yi.

J •

e ívr.y•

.tat Gtt

cwtlt

J.

lltoJt.

g.

Nu.cl

eaJt C

he,,,,

J . L

o w T

emp ..

Ph�

. J •

Ma

t.h.

Se.A..

J.

Ma..

tlt.

Phyi

. J.

Me.e

h.

Phy1,

. So

l.

J. N

u.clt.M

Ma..t.

J.

Pl

uj.6.

Soe.

Ja.p

. J.

Ph

yi.

C.

J.

Pltyi.

V.

J.

Ph

yi.

E.

J.

P h�4

. Ch

em.

Sol

. J.

Pl

• y.6

. (P

ranc

e)

J.

Rlld.

át.d:4

J.

Va.c.uum

Sc

L T e

dt..

Ma.t.

Ru .

&dt.

M em,

Sc.l .

Re

v.

M«a.U.

!,t.int

A. Ma

g.

N&ict

e.aJt l

n4t\

, Me

.th,

Nucl

e.M P

ltyi

.. Nv.

ct.é.oll.i.k

"41.

ov

o

C.i,,,e.n.t

o

Opü.u

Co,rn

u11.

RA-l

RA

-2

RA-3

BR

-2

Í!R-3

B R

-4

BR-6

BR

-7

BR-8

B R

-11

llR-1

2 CH

-1

CH-2

CH

-.l

CH-4

eti

-5

CR-1

:1.

.\'-2

MX-3

l1R

-l

RlJ-l

VZ

-1

1/Z-J.

o o J o o o o o 2 o o o o l o ú 3 o o o .. o l o l 4 o

o o o o o o o o o o o O:

l l o o o o o o o ü o o o o ·o

o

o o o o o ·D o o o o o o o l o l o o o o o u o o o o o·

o

1 o o o o i) o ü o o o o o º· o o o o o o o o o o o o o (J

o o o o o o o o o o o o o o o o ·o {) o o o o o o o o o º·

o o 1 o 1i o o o o o o o ·o

4 o u o l o . .I) o o u o o o o o

o o .o o o o o o o o ü o o o o o o J)

'.,!) o o o o o o o o o

o o 3 o 3 a o o o o () o o o o 1 o () o o ·o o o o l o o l

o o 4 o o o o () o o o o o (i o o o 1 o o o o o o o o o o

o 1 2 ) (; o l o o o o 2 o o o o 1

o l o o o o o o o 2 o

o o l () l o o o o o o 3 o l 3 o o o ü o o o o o 1

o

o o 1 o l o o o o o o o o o o 0 () l o o o o G o o o o o

o o o o o o o o () ú o G o o l o o o o o o o o o o o o

o o o ü o o o o o o o o o o o o o o n o o o o o o o o o

o o 2 o o o o o o o e, o o o 1 l o ú o l o -O o e o o o o

o o o o o o o o o o o o o o o l o o .J o o o o o o o o

o o 1 .,O o o o o o o o o o o o o o n o o o o o o o o o o

o ·

O

o o J o o o o o o o 5 o 2 ., o o o o o o o o o o l)

o o o o l o o ú o o o o o o ,J 0 1 o o i; o o o o {' o (1

o

o o o o o o o o l o o o o o o o o o o o o o o o o o o

o o o o •J o o o o o o o o o o ü o ü 0 o o u o o o o o

o l) o o o o ·

o o o o e o o o o (.. �} u o (J o o o o l)

{l 1) o

o o l J ú o o 0 l ()

(j l ( J e l o e t; ().

o [, o 'J o o o

00

Page 67: ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS … · gional se dirige aos grupos de pesquisa e às sociedades e instituições científicas, coordenando e apoiando

Phil .

Mag •

Ph

yliic

a Pit

yó •

SCJt.l

pta

PhtJó

. St.

. So

l ..

Phyó

. Re

v .

Pltlfó

, Re

v. L

e.U.

Ph1J4

, Le

.U.

Phyó

. Ki

mdeM

. Mat

. Pli

y6 .

C,111.

PltOc.

Roy

al S

oe..

Racü

cc/t('ftl

. Ra

d<.aa

nal.yt.

. l.e

.U.

Rev .

Su

. I n

ó.tJr..

R . S

Juu.

f-(.4.

R.

Me\

. F-(.

4 .

Sue.nt.ú:t.

S rn

pta M

e.t.a.U

. So

l.. S

.t. C

o,ttttw1

. Th

úi S

ol.

F.ilm6

T11.

�.

T/.!S-

ATII.E

Z.

Mtgew

. Pl!

tJó.

z. K/u.4

t..

Z . M

e.ta.Uk.

Z .

Phy

ó .

RA-1

RA

-2·

RA-

3 BR

-2

BR-

3 BR

-4

BR-6

BR

-7

BR-�

BR

-ll

BR-

12

CH-1

CH

-2

CH

-3

CH-4

CH

-S

CR

-1

!-IX-2

H

X-3

PR

-2

RU-1

VZ

-1

VZ-2

o o o 7 e 6 o o o \) l (J 4 o � ) l o o v l (J

o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o � u o o

o o o o 0 o o u o o o o o o o o o o , . . o o

o o -O o o o o o o o o· o o o o o \) o o o o o o

o o o o l o o o e o o o 2 o () o l ü o o o o o

o o o l 2 o o o o o l o o o o o l o o o o o l

o o o o o o o o o o o o o 0 o o o o o o o o o

o o o 4 6 1 o o o o o l l o o o o o 2 o 1 /)

l o o e 2 2 " o o o o l o o 2 n o o o o ()

o l o ) 6 5 ó o o u o ) o o o 4 o o o o (J o

o o o 2 o 8 o o o o o o o o ú l o o o o o o

o o o 7 l 4 o o o o o o o o o o o o o o

o o o o l l o ü l o o o o ü o o o o 0 o o o o

(] o 1 o 1 o o o o o o o o o o o o o (l

o o o [)

4 o o l o o o o o C• o o o 1 o o o o ú o o o o

o o o o o o o o o o o o ,, , · o o o o o o o o o

o o o o 3 o o o o o o o o o o o (J

o o o

2 o o o o o o o o o o

32

o j o o o o 2 o

o o o o 2 o o 3 o o o o o } o o o o o o e o o

o o o o l o o o o o o o o o o l o o o o o o

o o o o 4 o o o o o o o o o o o l o o o o o o

o o o o o o o o o o o o o o o e o t; o o o o

o o e 1 t) o ó o o o o o o l· 0 o o o

CX)

N

Page 68: ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS … · gional se dirige aos grupos de pesquisa e às sociedades e instituições científicas, coordenando e apoiando

TA

BE

LA

1

8

a

Matr

iz

d

os

.N

um

e�

os

C

om

un

s d

e

Ar

ti

go

s

pa

ra

C

ad

a

Pa

r

de

G

ru

po

s n

as

Me

sma

s R

evi

sta

s

1 1

M-l

RA

-2

RA-3

BR

-2

ISR-3

BR

-4

BR-ú

BR

.-7

BR-8

ISR

-Ü B

R-12

CH

-1

Cll-

2 CH

-3

CH-4

CH

-5

CR-1

}t.X

-2

KX-3

l'R

-2

RU-l

VZ

-1

vz-2

]

, .. _, 1

(63)

1

' o

' 8

o 24

15

34

18

17

1

2 '

o 4

15

11

5 1

l 24

1

RA-2

1

l (2

) 1

O O

l O

O O

O l

O O

O O

O O

l U

O O

O ·1

j RA

-J

. , . '3

l

1.5)

O O

l O

l l

l 2

O l

O 2

l O

2 O

1 O

O 1

1

BR·2

o

o · o

(1

) o

o o

o o

o o

o o

o o

o o

o o

o o

o e

1 SR

-3 1

2

O ü

O

(1$)

lÍ>

2

7 15

16

1�

1

l 1

O O

l l

1 2

l O

1 BR

-4 i.

b 1

l O

U8)

2

. 12

20

20

25

7

l l

2 O

3 · b

. 3

2 3

O

1. BR-

o l

C O

O 'J

2 2

(5)

2 2

2 2

l O

U .0

O

O ()

C O

O O

BR-7

;

24

O l

O 1

12

2 (4

4)

15

29 .

15

3

2 5

1 5

7 8

l :.

l

1 Ú

-b

1 15

0

. l

, 0

15

20

. 2 15

.

(36)

2 7

21

cj

2 1

L, Ü

4 7

4 J

J l

1 BR

-11 1

34

O

l O

16

20

2 29

27

(1

13)

b)

li

l. 2

:. O

5 8

10

5 !

BR-1

21

. 18

l 2

O 16

25

2

. 15

21

b3

(8

6)

11

2 2

3 l

J 4

f; 3

1 CH-

1 1

17

0 O

O 1

7 l

16

9 17

11

(2

3)

3 2

2 O

S }

7 .

l

i CH-

2 l

ú l

O l

l O

. 3

2 2

2 3

·. {5

) 1 C

H-3

2 ú

O O

l l

O 2

1 2

2.

· 2

1 1 C

H-4

5 O

2. O

O 2

O 5

4 4

J 2

l . !

Ch-5

1 O

O l

O O

0 O

l O

O 1

O

1 CR

-1

4 O

O O

l J

O 5

4 5

3 5

. MX-2

:

15

l 2

O l

6 O

7 7

8 .:.

3 MX

-3 ,.

11

O 9

O 1

3 U

8 4

10

o . 7

PR

-2 j. 5

O

l �

2 2

O 1

3 5

3 1

1 RU

-1

1 VZ-1

·VZ-

2

! 7

O O

O 1

3 O

4

1 .1

O

O O

O O

O 1

. 24

l

l O

2 7

O 17

3 1 11

b l

20

" J o 18

4 o 15

1 2 2 1 l 1 o 1

(4) o o l 1 2 l l o 2

1 o . (

l2) l 1 } 1 o º·

-1 3

lJ j

(4

)

o 1 o o o o o

2 1 :l. (;

(5 / ., l l 3 o 4

2 1 5 2

(óO

) 5 l 3 o 12

l l

2 l

1 O

o ú

2 l

5 2

(Hi)

2

2 (<,

)

3 J

l (J

9 .3

6 5 4 l .(• o 3 3 ., ·, (7)

o b

. ... o o o o 1 o o l l [; o (1) l

' . o 17 11

20

18

1 5. l 2 3 o ,,

, �- 1 :

3 j

ó 1 1.

l 1

lSO

) j

(1)

(a)

Page 69: ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS … · gional se dirige aos grupos de pesquisa e às sociedades e instituições científicas, coordenando e apoiando

'y\BE

LA 1

8 b

Matr

iz d

e Pr

obab

ilid

ades

Gon

dici

onai

s

RA-1

RA

-2

RA-3

RA-1

(1

) 0

, 01

0,0

4

RA-2

0

,50

(1)

0, 5

0 RA

-3

0, 6

0 0

, 20

(

1)

BR-2

o

o o

BR-3

0

, 11

o o

BR-4

0

, 21

0,0

2 0

,02

BR-6

o

o o

BR-7

0

,45

o

0,0

2

BR-8

0

, 41

o 0

, 02

BR-1

1 O

, 30

o

º·º

º BR

-12

0, 2

0 0

,01

0, 0

2

CH-1

0

,73

o o

CH-2

0

, 20

o 0

, 20

CH-3

0

, 30

o o

CH-4

0

,41

o 0

, 16

CH-5

o

o · 0

, 25

CR-1

0

, 80

o o

MX-

2

0, 2

5 0

, 01

0,0

3 MX

-3

0,6

1 o

o P

R-

2

u, 8

3 o

0, 1

6

RU-1

1

,00

o

o

vz1..

1.

1 ,00

o

o

VZ-2

0

,48

0,0

2 0

,02

BR-2

BR

-3

o 0

,03

o o

o o

( 1)

o

o ( 1

)

o 0

, 42

o 0

, 40

o

0, 1

5

o

0, 4

1

o

0, 1

4

o 0

, 18

o

0,0

4

o 0

,20

o 0

, 25

o

o

o

o

o ü

, 20

o

0,0

1

o

- o.o

s o

0,3

3

o 0

, 14

o o

o o

,oti

BR-4

0, 1

2

0, 5

0

0, 2

0

o 0, 8

8

( 1)

0, 4

0

0, 2

7

0, 5

5

0, 1

7

0, 2

9

o, 30

0

, 20

0,2

5

0,1

6

o "

, �

u,

uv

0,1

0

0, 1

6

0, 3

3

0, !,

2

o 0, 1

4

BR-6

J\R

-7

BR-8

o

0, 3

8 0

, 23

o

o o

o 0

, 20

0, 2

0

o o

o 0

, 11

º· 38

0

, 83

O,C

5 0

, 31

f), 5

2

(1)

0, 4

0 0

, 40

0, 0

4 (1

) 0

, 34

0,0

5 0

,41

(1)

0, 0

1 0

, 25

0, 2

3

0,0

2 0

, 17

0, 2

4 0

,04

0, 6

9 o

, 39

o 0

, 60

0,4

0 o

0, 5

0 0

, 25

o o

.41

0, 3

3 o

0, 2

5 o

o 1 ,

00

0, 8

0 o

0, 1

1 0

,11

o 0

,44

0, 2

2 o

0,1

6 0

, 50

0, 4

2 Q

, 57

O,t.

2

o 1

,00

1,0

0 o

0, 3

4 0

, 22

BR-1

1 B

R-

12

CH-1

0, 5

3 0

, 28

0, 2

6 o

0, 5

0 o

0, 2

0 0

, 40

o

o o

o 0

, 88

0,8

8 0

,05

0, 5

2 0

,65

0, 1

8

0, 4

0 0

,40

0, 2

0 0

, 65

0, 3

4 0

, 36

O, 7

S 0

, 58

0, 2

5

( 1)

0 ,55

.

0, 1

5 o ,

73

( 1)

0, 1

2 0

, 73

0,4

7 { l

) 0

,40

0,4

0 0

,60

0,5

0 0

, 50

0,5

0 0

,33

0, 2

5 0

, 16

o 0

,25

o ·

1,0

0 0

,60

1 ,00

0

, 13

0, 0

6 0

, 05

0, 5

5 0

, 33

0, 3

8

0, 8

3 0

, 50

0, 1

6

0, 8

5 0

,71

0,5

7 1

,00

o o

0, 4

0 0

, 35

0, 3

0

CH-2

Cl-i

-3

CH-4

0, 0

1

0,0

3 0

, 07

o o

o 0

, 20

o 0

,40

o o

0,0

5 0

,05

o 0

,02

0, 2

2 0

,05

o o

o 0

,06

0, 0

4 0

, 11

0,0

5 0

,02

0, 1

1

0,0

1 0

,01

0

, 03

0,0

2 0

,02

0,0

3

0, 1

3 0

,08

0,0

8

(1)

0, 2

0 0

, 20

0, 2

5 (1

) o

0, 0

8 o

(1)

0,2

5 o

0, 2

5

0, 4

0 0

,20

0, 2

0

0,0

3 0

,01

0,0

8

0,0

5 0

, 11

0

,05

0,1

6 0

, 16

o 0

, 14

0, 1

4 o ,

o

o 1

,00

0,0

2 0

, 04

0,0

6

-· CH

-5

CR-l

2

MX-3

PR

-2

RD-1

MX-

, -

--

---

o

0,0

6

o o

0, 2

0 o

o

o o

0,0

5

o 0

,07

o o

0,0

2 O,

11

o 0

, 11

o 0

,04

0,0

1 0

,03

o 0

,21

0, 2

0 0

,40

o

0, 2

5

o .o�

o,

os

(1)

o o

(1)

0,0

1,

0,0

3

o

0, 1

1

O'

0, 1

6

o

0, 4

2

o o

o 0

,08

O,

2

0, 5

0

, 4

o º ·º

0, 1

o 0, 1

O , l

º·º

0, 0

0, 1

0, 4

0,2

0,4

0, 2

0,4

(1)

(i , 2

O, 3

0,4

1,0

0,2

3 o o 5 5 5 9 7 4 3 o 5 l 5 o 7 3 2 o 4

0, 1

7 0

,07

0,

11

o o

o o

0, 2

0 o

o

o o

0,0

5 0

, 11

0, 0

5

0,0

7 0

,05

0,0

7

o o

o 0

, 18

0,0

2

0,0

9 0

, 11

0, 0

8 0

, 06

0,0

8 0

, 04

0,0

5 0

, 06

O,O

J o.

os

0, 3

0 0

, 04

0, 1

7

0, 2

0 0

,20

0, 2

0

0, 5

0 0

,25

0, 2

5

0,0

8

o o

o o

o

0, 4

0 0

,20

0

, 60

0,0

8 0

,03

o ,os

(1

) 0

, 11

0, 1

6

0, 3

3 ( 1

) 0

,50

0,4

2 0

, 42

(1)

1,0

0 o

o 0

, 18

0,0

6 0

, 12

VZ- 1

VZ

-2 j

0,0

1--;;

. o

o. 50

1 0

, 20

1 o

o ú

0, 1

1

o 0

, 18

1

�. 3

81

0, 0

2

0,0

2 0

, 30

0,0

0 o

, 17

1 o

0, 2

0 o

0, 6

5

o 0

, 20

o

0, 5

0

0,0

8 0

, 25

o o

o 0

, 80

0,0

1 0

�20

0,0

5 0

, 50

o 0

,50

o 0

, 85

(1)

1 ,00

0,0

2 ( 1

)

00

<.n

Page 70: ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS … · gional se dirige aos grupos de pesquisa e às sociedades e instituições científicas, coordenando e apoiando

8 7

TABELA 19 Classes de Intercomunicação para Probabilidades de

. 50 ou Acima

Classes Grupos de Pesquisa

;rl RA-1

12 RA-2

13 RA-3

14 BR-2

15 BR-3

16 BR-4 , BR-8

17 BR-6

18 BR-7

19 BR-11 , BR-12

110 CH-1

111 CH-2

112 CH-3

113 CH-4

114 CH-5

11s CR-1

116 MX-2

117 MX-3

118 PR-2

119 RU-1

120 VZ-1

121 VZ-2

Resultado da Tabela 19 :

2 classes com 2 membros cada 12. claHes com 1 membro cada

21 classes de intercomunicação

Page 71: ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS … · gional se dirige aos grupos de pesquisa e às sociedades e instituições científicas, coordenando e apoiando

89

TABELA 20 Classes de Intercomunicação para Probabilidades de

. 40 ou Acima

Classes Grupos de Pesquisa

·I 1 RA-1

,I2 RA-2

I3 RA-3

I4 BR-2

IS BR-3 , BR-4 , BR-8

I6 BR-6

I 7 BR-7

I8 BR-11 , BR-12

19 CH-1

110 CH-2 , CR-1 , RU-1 , PR-2

111 CH-3

112 CH-4

113 CH-5

114 MX-2

115 MX-3

116 VZ-1

117 VZ-2

Resultado -da Tabela 20 :

1 classe com 4 membros 1 classe com 3 membros 1 c lasse com 2 membros

14 classes com 1 membro cada

17 classes de intercomunicação

Page 72: ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS … · gional se dirige aos grupos de pesquisa e às sociedades e instituições científicas, coordenando e apoiando

91

TABELA 21 Classes de Intercomunicação para Probabilidades de

. 30 ou Acima

Classes Grupos de Pesquisa

11 RA-1 , BR-3 , BR-4 , BR-7 , BR-8 , BR-11 ,

CH-1 , MX-3 , VZ-2

12 RA-2

13 RA-3

14 BR-2

15 BR-6

16 CH-2 , CR-1 , RU-1 , PR-2

I7 CH-3

18 CH-4

19 CH-5

110 MX-2

111 VZ-1

Resultado da Tabela 2 1 :

l classe com 10 membros 1 classe com 4 membros

_1 classes . �om 1 membro cada

11 classes de intercomunicação

BR-12

Page 73: ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS … · gional se dirige aos grupos de pesquisa e às sociedades e instituições científicas, coordenando e apoiando

TABELA 22

Classes

9 3

Classes d e Intercomunicação para Probabilidades de

. 20 ou Acima

Grupos de Pesquisa

RA-1 , RA-2 , RA-3 , BR-3 , BR-4 , BR-7 , BR-8 , BR-11

BR-12 , CH-1 , CH-2 , CH-3 , CH-5 , CR-1 , MX-2 , MX-3 ,

RU-1 , PR-2 , VZ-2

BR-2

BR-6

CH-4

VZ-1

Resultado da Tabela 22 :

TABELA 23

Classes

Il

I2 I3

1 classes com 19 membros _i classes com l membro cada

5 classes de intercomunicação

Classes de Intercomunicação para Probabilidades de

. 10 ou Acima

Grupos de Pesquisa

RA-1 , RA-2 , RA-3 , BR-3 , BR-4 , BR-6 , BR-7 , BR-8 ,

BR-11 , BR-12 , CH-1 , CH-2 , CH-3 , CH-4 , CH-5 , CR-1 ,

MX-2 , MX-3 , PR-2 , RU-1 , VZ-2

BR-2

VZ-1

Resultado da Tabela 23 :

1 classes com 21 membros 2 classes com 1 membro cada

3 classes de intercomunicação

Page 74: ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS … · gional se dirige aos grupos de pesquisa e às sociedades e instituições científicas, coordenando e apoiando

9 5

7BR 8

BR 7

BR 11

• BR 12

CH 1

BR 4 /

CH 2

BR 3

BR 2

vz 1

RA 3

RA 2 MX 3

RA 1 vz 2 PR 2

RU 1

FIGURA 7

Representação Gráfica das Cadeias de Intercomunicação Obtidas

a Partir de Probabilidade . 50 ou Acima

CH 3

CH 4

CH 5

CR 1

MX 2

Page 75: ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS … · gional se dirige aos grupos de pesquisa e às sociedades e instituições científicas, coordenando e apoiando

BR 2

..

vz l

9 7

BR 11 ------- BR 12

CH 1

RA 3

RA 2

RA l vz 2 RU 1

FIGURA 8

Representação Gráfica das Cadeias de Intercomunicação Obtidas

a Partir de Probabilidade . 40 ou Acima

CH 4

CH 5

CR 1

Page 76: ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS … · gional se dirige aos grupos de pesquisa e às sociedades e instituições científicas, coordenando e apoiando

9 9

BR 11

CH 1

BR 3

BR 2

vz 1

RA 3

RA 2

RA 1

RU 1

FIGURA 9

Representação Gráfica das Cadeias de Intercomunicação Obtidas

a Partir de Probabilidade . 30 ou Acima

CH 4

CH 5

.CR 1

Page 77: ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS … · gional se dirige aos grupos de pesquisa e às sociedades e instituições científicas, coordenando e apoiando

101

BR 3

BR 2

vz 1

RU 1

FIGURA 10

Representação Gráfica das Cadeias de Intercomunicação Obtidas

a Partir de Probabilidade . 20 ou Acima

CH 4

CH 5

Page 78: ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS … · gional se dirige aos grupos de pesquisa e às sociedades e instituições científicas, coordenando e apoiando

10 3

BR 11

BR 3

BR 2

vz 1

RU 1

FIGURA 11

Representação Gráfica das Cadeias de Intercomunicação Obtidas

a Partir de Probabilidade . 10 ou Acima

CH 4

CH 5

Page 79: ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS … · gional se dirige aos grupos de pesquisa e às sociedades e instituições científicas, coordenando e apoiando

,. ' 1· : , , , .� ' ( ' .: ' _ ·; \ °"l' ' I"-' : ',

10 5

CONCLUSÕES

O estudo dos resultados das análises apresen­

tadc'f�- lev.ara� às seguint�s observações e conclusões :

' ' ! •

1 Com base nos dados estatísticos da produção científica

total por ano _. 1dos grupos de pesquisa sobre fís ica do es­

tado sólido na América Latina (TABELA · l) , parece -conven.!,

ente apontar _o .aparecimento de uma certa estabil idade .. ,em

sua .atividade . . cienti'.fica. Os resultados alcançados foram

representativos em face de uma comunidade científica · com

duas décadas de existência, estabe;tecida dentro de condi

çoes de uma região em desenvolvimento.

2 As análises de _ distribuição .(2. 3 e 2. 4) revelaram uma

não-conformidade com modelos de distribuição previamente

observados por Bradford e Zipf. A falta de um, nÚcleo de­

finido (a restrição . de Bradford na distribuição) .e a ten

dência a uma linearidade (a constante de Z ip.f). ; ;identifi­

caram um tipo difer�nt� de comportamento bibliográfico .

Os resultados alcan.ç�dos em face das condições , es-peci'.fi"."

cas . do período examinado - compre.endendo · os . p:ri-me.iros., -

anos de pesquisa .ci.�nt if ica dos .grupos. ·, trabalha11do: · · em

países em desenvolvimento - .sugereDt, . . fut-ura� ,·-- ,investiga -•

... -: J

ções nesta mesma área de assunto , vj.s-ando- . a esclarecer

se este ê um comportamento característico daquela época

Page 80: ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS … · gional se dirige aos grupos de pesquisa e às sociedades e instituições científicas, coordenando e apoiando

------ - - -- - --

3

106

histórica em todos os ramos da ciência . Seria interessan

te investigar o comportamento bibliográfico de outra área

de assunto na região, ou então uma área de assunto na E�

ropa ou nos Estados Unidos, considerando-se o fim do sé­

culo passado ou começo deste, quando as condições de con

torno eram semelhantes ao período estudado.

As análises de intercomunicação entre grupos , através

de mesmas revistas científicas (3. 2) mostrou que em pro­

babilidades críticas altas (. 40 ou acima) as classes de

intercomunicação disjuntas apresentaram poucos membros.

Os níveis baixos de comunicação entre grupos podem ser

interpretados como uma consequência das inúmeras inter­

faces de física do estado sólido e ao grande número de

revistas especializadas devotadas no campo . Seria dese­

jável uma análise de intercomunicação por assunto da

produção científica dos mesmos grupos e no mesmo peri�

do . Uma comparação entre ambas análises pode conduzir a

resultados interessantes .

A situação geográfica dos grupos , separados por distân­

cias muito grandes (2 3 grupos produtivos espalhados nu­

ma área de 20. 5 9 5.000 �m2 ) , e a baixa comunicação entre

revistas científicas, �pontaram a necessidade e impor -

tância de uma organização que implemente a comunicação

em um esquema regional . Para este campo particular , a

Física, este tem sid9 o papel do Centro Latino-Americano

de Física na região .

Page 81: ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS … · gional se dirige aos grupos de pesquisa e às sociedades e instituições científicas, coordenando e apoiando

107

4 A metodologia apresentada neste trabalho pode ter im­

portantes implicações em assistir e guiar os administra

dores de política científica em planej ar , organizar, co­

ordenar e integrar a atividade científica dos países da

América Latina sob um esquema regional . Além disso a

mesma metodologia tem uma grande aplicação para aqueles

que lidam com serviços de informação de documentação, co

mo um apoio na seleção de coleções de documentos e dos

meios de disseminação de informação , através de identi­

ficação das necessidades dos possíveis usuários .

Page 82: ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS … · gional se dirige aos grupos de pesquisa e às sociedades e instituições científicas, coordenando e apoiando

109

NOTAS , L

l CENTRO LATINO AMERICANO DE FI SICA, Rio de Janeiro Speclal 4e.pa4t p4e.pa4ed 6 a n the evaluatlon ml66 lon. Rio de Janeiro, .1 97.1. p. 1

2 ibidem. p. 7

3 CANADIAN ASSOC IATION OF PHYSICI STS. Phy6 lc6 ln Canada; 6 u4vey and autlook. Ottawa, Privy Council Office, Science Secretariat, 1 9 67. p. 28 3 ( Special Study , 2 )

4 CENTRO LATINO AMERICANO DE FISICA, Rio de Janeiro.

5

6

7

C ené o de 4e cu46 06 humano6 y mate4lale6 de lo6 g4upo6 de p e6 q ul6 a en 616 lca d et eé tado 6 olldo en Am e.4lca L atina. Ed � ·preliminar � Rio de Janeiro, 1 971. p. 1- 3 26

Z IMAN, J . M. Information, communiéation, knowledge. Natun e. , 2 2 4 ( 5 217 ) , Oct. 1 9 6 9 . p. 3 1 8

PRICE, Derek J. de Solla - Llttle. 6 clence. , blg 6 clen�e.. New York, Columbia University Press, 1 9 6 3. p. 8

BRADFORD, S. C . - Sources of information on specific subj ects. Engln ee.4lng 1 3 1 , 1 9 3 4. p. 8 5

8 idem - Vocum entatlon � London, Crosky Lockwood, 1 9 4 8.

p . 1 54

9 BROOKES, B. C. - The derivation and application of the Bradford-Zipf distribution. Jou4nal 0 6 Vocum e.ntatlon 2 4 ( 4 ) , Dec. 1 9 6 8. p. 250

1 0 idem - Bradford ' s law and the bibliography of s cience. Natu4e 2 2 4 ( 5223 ) , Dec . 1 9 6 9. p . 9 56

Page 83: ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS … · gional se dirige aos grupos de pesquisa e às sociedades e instituições científicas, coordenando e apoiando

110

ll GOFFMAN , William & MORRIS , Thomas - J . Bradford 1 s law and library acquisit ion s . Natufte , 2 2 6 ( 5 24 9 ) , 1 9 70. p. 9 22-3

1 2 SARACEVIC , Tefko - The concept o f "relevance " in information sc ience : a historical review . In :

1 nt4o ductlon to ln óoftmatlon 6 clence . New York , R . R . Bowker , 1 9 70 . p . 14 4

1 3 GOFFMAN , William & WARREN , Kenneth S . - Dispers ion of papers among j ournals based on a mathemat ical analy s i s o f two diverse med ical literature s . Natu4e 2 2 7 ( 5 1 8 7 ) , Mar . 1 9 6 9. p. 1206

14

1 5

1 6

BOOTH , Andrew D . - A "law" o f occurrences for words of low frequency . 1 n 6o ftm atlon and co nt4ol 7 0 ( 4 ) Apr . 1 9 6 7 . p .

COSTA , Roberto Bastos da - I n óo�maçio e comunlcaçio ent4e 0 6 ó14iC06 Latino Am e4lcano4 ; apresentado ao 19 Congres s o Lat ino Americano d e Fís ica , Oaxt epec , Mexico , 2 9 Jul . - 3 Ago . 1 9 6 8 . Rio de Janeiro , Centro Latino Americano de F í s i ca , 1 9 6 8 . p . 2

GOFFMAN , William - An indirect method of informat ion retrieval . 1 n ó o4m atlo n 6 to4ag e and �et�leval 4 ( 4 ) Dec . 1 9 6 8 . p .

1 7 LAPIERRE , Maurice Edmond - 1mpllcatlo n6 0 6 communlcatlo n n etwo�k6 6 04 4e6 ea�ch 0�9 anlzatlo n6 . The s i s ( to be pres ented at January 1 9 7 3 , School of Library Sc ienc e , Case Western Reserve Univers ity , Cleveland - Ohio )

1 8 ibidem

19 . b ' d 1. 1. em

8

9

10

Page 84: ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS … · gional se dirige aos grupos de pesquisa e às sociedades e instituições científicas, coordenando e apoiando

go . 9 6 8 .

al .

ed

111

BIBLIOGRAFIA

1 BERNAL , J . D. - The 6 o cial 6 únctlon 0 6 6 cl ence . London , George Routledge , 1 9 4 0 . 4 8 2 p . -

2 BOOTH , Andrew D . - A"law 1 1 of occurrences for words of low frequency . 1 n 6o�matlon and cont�ol 7 0 ( 4 ) Apr . 19 6 7

. ' J BORKO , Harold - Information Science : what i s it ? Am e�ican Vo cum entation 3 - 5 , Jan . 19 6 8

4 BRADFORD , S . C . - The socumentary chaos . In : . V o c u.m entatlon . London , Crosky Lockwood , 194 8 . p . 14 4 - 59

5 ___ . Sources of information on spec ific subj �ct s . Enginie�lng 13 7 : 8 � , 1 9 3 4

6 BROOKE S , B . C . - Bradford ' s law and the bibliography of scienc� ; Natu�e 2 2 4 ( 52 2 3 ) : 9 5 3 - 6 , Dec . 6 , 1 9 6 9

7 . The derivation and application of the Bradford-Z ipf ---d istribution . Jou�nal o ó V o cumentatlo n 2 4 ( 4 ) : 2 4 7 - 59 , Dec . 19 6 8

8 CANADIAN ASSOC IATION OF PHYSIC ISTS . Phy6 ic6 ln Cana.dai survey and o�tlook . Ottawa , Privy Council Óffice , Sc i�nce S ecretariat , 1 9 6 7 . 3 8 Sp . ' ' '(spec ial Study , 2 )

' ·\ '

9 CENTRO LATINO AMERICANO DE FISICA , Rio de Jane iro .

1 0

C en-0 0 d e �ecun-0 0-0 humano6 y mateniale6 d e lo-0 gnupo-0 de p e6 q ul-0 a en 6Z-0 lca d ei e6 tada 6 olldo en Am e�ica L atina . Ed . Preliminar . Rio de Janeiro , 19 7 1

�-- · 1 n 6 o�m e e6 peclal pftepaftada pa�a la ml6lÔn de evaluacl6n di ld6 cent�o6 �egio nale-0 en Arn eftlca Latina . Rio de Jane iro , 19 71 . 13p .

Page 85: ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS … · gional se dirige aos grupos de pesquisa e às sociedades e instituições científicas, coordenando e apoiando

·--�--- -

112

11 ��- · Pano�ama da 6Z-0iea na Am e�iea Latina . Rio de Janeiro 19 6 7 . 7p .

1.2 . Speeial n epont pnepa�ed 6 on the evaluation mi� � io n . ---Rio de Janeiro , 19 71 . 9p .

1 3 COSTA , Roberto Bastos da - 1 n 6 onmação e eomunieação ent�e oJ 6l-0Leo-0 Latino Am enieano-0 ; Apresentado ao 19 Congre sso Latino Americano de Fís ica , Oaxt epec, México , 29 Jul . - 3 Ago .

19 6 8 . Rio de Jane iro , Centro Latino Americano de Física , 19 6 8 . 7 p .

14 COSTA , Roberto Bastos da & Ferreira , Delia Valério -I nteneâmbio de in 6 onmação em óZ�iea na Amé�i ea Lati na; Apresentado ante a Reunião da Soc iedade Bras ileira para o Progresso da Ciênc ia - Salvador , Bras i l . Jul . 19 7 0 . Rio de Jane iro , Centro Lat ino Americano de Fís ica , 19 7 0 . 7 p .

15 FAIRTHORNE , Robert A . - Empirical hyperbolic d istributions ( Bradford- Z ipf-Mande lbrot ) for bibliometric descript ion and predict ion . J o unnal 0 6 Vo eum e ntati o n 2 5 ( 4 ) : 319 -4 3

16 GOFFMAN , William - An indirect method of informat ion retrieval . 1 n 6 onmat�on -0 tona9 e and net�ieval 4 ( 4 ) Dec. 19 6 8

17 GOFFMAN , Wil l iam & WARREN , Kenneth S . - Dispers ion of papers among j ournals based on a mathemat ical analys i s of two d iverse medical literatures . Natu�e , 2 2 7 ( 5 1 8 7 ) : 120 5-7 , Mar . 19 6 9

18 GOFFMAN , Wil l iam & MORRIS , Thomas G . - Bradford ' s law and l ibrary acquisitions . Natu�e , 2 2 6 ( 5 24 9 ) : 9 22- 3 , 19 7 0

1 9 GOFFMAN , Will iam & NEWILL , V . A . - Communicat ion and epidemie proce s s e s . Pno eeeding-0 o ó the Ro yal S o ci ety A , 2 9 8 : 316 - 3 4 , 19 6 7.

2

2 1

2 E

2 7

2 8

Page 86: ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS … · gional se dirige aos grupos de pesquisa e às sociedades e instituições científicas, coordenando e apoiando

o

6

Ago .

)

7p .

ral .

l 4 ,

2 O LAPIERRE , Maurice Edmond - Iinplic.a.:tioni'· o 6 c.·ommun.lc.a.:tio n netwo�k� 6 0� �ehea.�c.h o�g a.n.lza.tionh . Thesis ( to be presented at January 19 7 3 , School of Library Science , Case Westérn Reserve University , Cleveland - Ohio )

2 1 LEIMKUHLER , Ferdinand F . - The Bradford distribution . Jou�na.l 0 6 Vo c.ume�tatlbn 2 3 ( 3 ) : 1 9 7- 2 0 7 , Sept . 1967

22 MASCARENHAS , Sergio - Situação atual e perspectivas da física do estado solido na América Latina . 19 Congreso Latinoamericano de Física , Oaxtepec , Mexico , 2 9 Jul- 3 Ago . 1968 . p . 9 3-1 0 4

2 3 NARANAN , S . - Power law relations in science bibliography -a self-sonsistent interpretation . Jou�nal 0 6 Vo c.umenta.tio n , 2 1 ( 2 ) : 8 3 - 9 7 , J un . 1 9 7 1

2 4 PHYSI C S ABSTRACTS , London , INSPEC , 7 0 ( 9 0 3 - 2 8 ) , Jan . - Dec . 1967 ; 7 1 ( 8 4 1-52 ) , Jan . -Dec . 1 9 6 8 ; 7 2 ( 8 53 - 7 8 ) , Jan . -Dec. 1 96 9 ; 7 3 ( 8 7 9 - 9 0 3 ) , Jan. -Dec , 1 9 7 0 ; 7 4 ( 9 0 3- 2 8 ) , Jan . -Dec . 1 9 7 1 ; 7 5 ( 9 2 9- 36 ) , Jan . -Mar .· 1 9 7 2 .

2 5 PRICE , Derek J . de Sol la - Little � e.iene.e , big � e.ien e.e . New York , Columbia University Pres s , 1 96 3 . 118p .

26 SARACEVI C , Tefko - The concept of 1 1relevance 1 1 in information science : a historical review . In : Int�oduc.t.lon to in 6o�ma.t.lo n � e.iene.e . New York , R . R . Bowker , 1 9 7 0 . p . 111-51

2 7 STORER , Norman W . - The h o c.ia.l h y� :tem 0 6 � e.iene.e . New York , Holt , Rinehart and Winston , 1966 . 1 8 0p .

2 8 V ICKERY , B . C . - Bradford ' s law of scattering . Jou�na.l 0 6 Vo c.umenta.tio n , 4 ( 3 ) : 1 9 8- 2 0 3, Dec. 1 94 8 .

Page 87: ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS … · gional se dirige aos grupos de pesquisa e às sociedades e instituições científicas, coordenando e apoiando

114

, 2 9 WEAVER , Warren - The mathematics of conununicat ion . S clentl ólc Ame�l�an 1 8 1 (1 ) : 11- 5, Jul . 1969 .

30 WILKINSON, Elizabeth A . - The ambiguity of Bradford ' s law . J o u�nal 0 6 Vo cumentatlo n 2 8 ( 2 ) : 1 2 2-3 1, Jun . 19 7 2 .

31 Z IMAN , J . M . - Information , communication , Knowledge . Natu�e , 2 2 4 ( 5 2 17 ) : 3 1 8 - 2 4, Oct . 19 6 9 .

Page 88: ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS … · gional se dirige aos grupos de pesquisa e às sociedades e instituições científicas, coordenando e apoiando

t e ,

APENDICE

PONTOS QPE REQUERERAM .UMA . TOMADA DE DECISÃO NO PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DO PRESENTE TRABALHO

U • .

Em qualquer estudo bibliográfico tem-se que

assumir compromissos em decidir como coletar, classificar e ..

tratar os dados. Todo experimentador tem que tomar suas pro-

prias decisões, guiando-se por considerações lógicas e, daí ·� '

em diante, manter-se coerente em todo o tratamento. O prese!!

te trabalho exigiu várias tomadas de decisão no seu planej a­

mento e desenvolvimento.

Considerando a importância de tornar claros

os compromissos assumidos no presente trabalho, e desejando

contribuir com no�\;.1:· ex.per·i�ncia para futuras realizações . .. . ,:,, ' .· , _. . ,. , f ·- ,

na mesma area de pesquisa, deêidimos detalhar o . .. . rac1.oc1n10

que conduziu a cada tomada de decisão nesta dissertação.

1 � COLETA DOS DADOS

. .

1. 1 COLETA DOS DADOS A PARTIR DE QUESTIONÁRIOS

Um questionário especial foi mandado às insti

tuições de pesquisa e às sociedades de física na América La-

- - � - - �- �

Page 89: ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS … · gional se dirige aos grupos de pesquisa e às sociedades e instituições científicas, coordenando e apoiando

---=� -- - --- -

Li.

tina . As instituições de pesquisa em física têm sido catalo­

gadas pelo CLAF desde 1966 e são agora em número de 86.

Durante 3 meses , o boletim do CLAF, Notlcia,

que possui uma lista de correio com cerca de 2 . 000 nomes de

físicos atuantes na região , divulgou a lista das institui -

ções científicas para as quais o questionário havia sido en­

viado , pedindo àqueles que nao o haviam recebido que se di­

rigissem ao CLAF.

Anexos 1 e 2 apresentam as versoes completas

do questionário :

a ) questões sobre os recursos humanos e materiais dos

grupos de pesquisa sobre física do estado sólido na

América Latina ( anexo l ) ;

b ) questões adicionais relativas ao grupo e questões de

talhadas relativas à sua produção científica ( anexo 2 ) .

O anexo 3 �presenta a lista de instituições

às quais o questionário foi endereçado. AÍ estão indicadas

as instituições que responderam ao questionário até 1 5 de o�

tubro ( data limite para a coleta de dados para o trabalho) ;

aquelas que têm grupo já estabelecido, aquelas cujo grupo

está em constituição , e �quelas onde não há grupo de pesqu!

sa sobre física do estado sólido.

Page 90: ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS … · gional se dirige aos grupos de pesquisa e às sociedades e instituições científicas, coordenando e apoiando

1 •

.i.Ll

1. 2 TRABALHOS PUBLICADOS EM REVISTAS CIENTfFICAS ·.: u ., -

,.. .·: .. '-

Pesquisas preliminares no diretório de março

de 1971 revelaram que uma grande parte da produção dos gru -

pos de pesquisa era publicada em revistas científicas. i : . ·· Uma

distribuição da frequência de publicação de artigos nas di -

ferentes revistas científicas m�s.trou que, num total de 20 ,

com ocorrência de mais de dois artigos, 17 delas eram indexa

das pelo Phyi,ic.4 A b4 tJt.ac.t4 :

N9 de Revista

1 1 1 1 1 L i , , ,

. 1 .. .. · • ' �·· '

.':. ..... . ' 1)

4

5

Com n9 de Artigos

:- . , ·, ; ,

43 23 21 20 14 . �;

6

3

2

· :Título das , ,e.Revistas

Ci . . e '.e ult. R � M ex. F1.4 . Phy4. R ev. Bull. Am eJt.. Phy4. Soe.. Phy.L L ett . J . , P.ky-'· · · 4..nd : cChe.m � ,S-o.t. •

r�i ,Ç h e.m ,\ , ?kYfr- ·, ; " 'TJ ,:·. ''• º �- : : " :31- , .. ,: i. o ;;Y(_: ; Sol . St. C ommun.

R e.v ·'. ,§p.;,f., . 1 n4{�JL,rrt . : . : ,. , ""' , ,� �; :.'. r, 1, , <' ,:1 ic J. e hJt.y4ta.l GJt.owth

,.. . . ,_ r • . \ ,.l · . ,. ' �:., � : ... , �; '.·· , e ··( '· �· ! ) J � EletJt.óc.hem.{c.a..e. Soe.. · J. Pky4·. · E - J � : Sc.'i. -: I.1t:atJt.um-l : ' :· ri ;

Phy-6. R ev. L e.tt. .., · ,. , . 0 , ,

A e.ta CJt.y4 .t. 1 n.t. J. Quantum C h em. P hi.t • M a.g • Phyi, • St. Sol.

Page 91: ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS … · gional se dirige aos grupos de pesquisa e às sociedades e instituições científicas, coordenando e apoiando

N9 de Revista

( 5 )

1 �

Com n9 de Art igos

( 2 )

1

Título das Revistas

Sc.Jt..lpta. Me.ta.li. . AmeJt. . M.ine1t . An . Ac.a.d. BJt.a.6 . C.l. B.ioc.hem J . F e1t1to elect1t.lc.6 I EEE TJt.a.n.6. Son.lc. a.nd Ult1ta..ti on.ic..6 J . Appl . CJt.yA .t . J . M a.t • S ci . J . Phy.ti • e hem. J . Ra.d . E 6 6 ect.6 Mine.Jt. . Ma.g. Nu.c.t. Phy.6. Opt.lc..6 Commu.n. J . Phy.ti. C - PJt.oc. . Phy.ti . Soe. -

Sol. S.t . PhyA. Z • F u.lL KJt..l.6 t.

No presente trabalho , com a finalidade de ter

completas as informações bibliográficas da produção cientÍfi

ca dos diversos grupos publicada em revistas, foram feitas

pesquisas suplementares na literatura secundária - Phy.6.lc..6

A b4tJt.act4, e na literatura primária , em dois t ítulos não in­

dexados pelo Phy4.lc4 AbAtlta.c.t.6 , com grande ocorrência de ar­

t igos : C.iênc..ia. e Cu.l.tuJt.a. e Bu.llet.in 0 6 the. Am e.Jt..ican PhyA.ic.al

Soc.lety.

Page 92: ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS … · gional se dirige aos grupos de pesquisa e às sociedades e instituições científicas, coordenando e apoiando

V

1. ·3 ENTRADA DE AUTORES NAS FONTES PRIMÃRIA E SECl!tlDÃRIA

A fim de recuperar toda a produção científica

de um �esmo autor, foi necessário pesquisar ( nos registros

do CLAF ) o nome completo deste autor e supor todas as pOS S_!

veis entradas nas fontes primária e secundária. Seguem exem-

plos de diférent�,� _entradas encontradas para um mesmo

espanhol e um mesmo nome brasileiro.

a ) éntradas d� nome espánhol :

· .. Arturo Lopez Dava.los

· · : LOPEZ , A.

LOPEZ DAVALOS , A.

b ) entradas de nome brasileiro :

, • : J � • • r i ·'

Milton Ferreira de - Souza

SOUZA, M. F . de (fontes nacionais )

DE SOUZA , �: F � (fontes estrang�iras) .. , .. ' i ' f " :.

·, i "·

· . ,:,

2 • , CLASS'rFiêAÇÃO DOS DADOS . ;:_•

nome

· ··, t- ... · : . . . . r:, .� , .. : i.:, 2. 1 LISTAS CLASSIFICADAS DE CABEÇALHOS DE ASSUNTO

A fim de obter todos os dados classificados

de uma mesma maneira, foi necessário escolher uma lista ela�

sificada de cabeçalhos de as,sunto. Aqui, decidimos manter

aquela usada no Phy6ic6 A b6��4C�6 de 1970, a qual tem 3 ses-

Page 93: ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS … · gional se dirige aos grupos de pesquisa e às sociedades e instituições científicas, coordenando e apoiando

vi.

soes de assuntos especialmente devotados à física do estado

sólido. Todos os dados obtidos do Phy�ic� A b�t�act� e classi

ficados segundo uma lista diferente foram reclassificados de

acordo com a lista escolhida de 1970 . A reclassificação con­

tou com a supervisão de um especialista ( anexo 4 apresenta a

lista completa de assuntos usada pelo Phy�J.c� A b�t�act� 1970 ) .

2. 2 CLASSIFICAÇÃO DOS DADOS NÃO INDEXADOS PELO PHYSICS ABSTRACTS

Os dados nao indexados pelo Phy�J.c� Ab�t�act�

foram submetidos , sob a supervisão de um especialista , a uma

análise por assunto e , então , classificados de acordo com a

lista do Phy�J.c4 Ab�t4act� 1970 .

2 . 3 ÃREAS DA FfSICA SUPERPOSTAS À FÍSICA DO ESTADO SÕLIDO

A identificação das áreas da física que se su

perpoem à física do estado sólido , contribuiu a que se anali

sassem mais completa e acuradamente os dados ( vej a anexo 4 ) .

Através de uma análise cuidadosa da literatura tentou-se uma

solução para os problemas de interpretação de classificação

em áreas de superposição de assuntos.

e

r

d

li

t

a

(

] ] 1 ( ,

1 1 1 1 1 � 1 G }; E T

Page 94: ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS … · gional se dirige aos grupos de pesquisa e às sociedades e instituições científicas, coordenando e apoiando

v,i..l

3 TRATAMENTO DOS DADOS

3. 1 F!SICA NÃO DE ESTADO S6LIDO

A produção científica indentificada como nao

classificada como de estado sólido foi rejeitada. Tal mate

rial é proveniente de outras áreas de interesse dos pesquis�

dores, especialmente teóricos, os quais são, em grande parte,

"tomados emprestados" pelos grupos de estado sólido, de ou­

tras áreas de física . Segue-se uma amostra de dispersão de

assuntos em trabalhos publicados em revistas científicas . Pa

ra cada assunto é dado o número de artigos recuperados :

Assunto N9 de Trabalhos Recuperados

Geral 4 Física Matemática 2 1 Mecânica, Elasticidade, Vibração e

Acústica . 5 Calor e Termodinâmica 2 Eletromagnetismo 10 Eletrodinâmica e Õtica de Partículas 1 Eletrônica Quântica, 6tica Quântica 5 Õtica 5 Teoria Quântica de Campos 9 Partículas Elementares 40 Partículas Elementares e Medidas Nucleares 9 Física Nuclear 6 3 Física Atômica e Molecular 29 Fluidos 28 Mudanças de Estado 1 Físico-Química 1 Geofísica 4 Astrofísica 9 Biofísic� 8 Técnicas de Laboratório e Experimentais 12

Total 2 6 6

Page 95: ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS … · gional se dirige aos grupos de pesquisa e às sociedades e instituições científicas, coordenando e apoiando

3.2 TRABALHOS CIENT!FICOS PRODUZIDOS FORA DA AMfRICA LATINA

Os trabalhos científicos produzidos pelos fí­

sicos latino-americanos , quando em licença de seus laborató­

rios de origem , foram considerados nesta dissertação.

3 . 3 PRODUÇÃO CIENTiFICA DE PROFESSORES VISITANTES

A produção éientÍfica de professores visitan­

tes , em colaboração com um membro do grupo, foi considerada .

Sua produção individual não fo.i. considerada a menos que esse

professor- tenha sido citado como membro de outro grupo de

pesquisa latino-americano de física de estado sólido . Muito

frequentemente, professores convidados prevêem de países não

latino-americanos .

3 . '+ LUGAR DE PRODUÇÃO DA LITERATURA CIENTiFICA VERSUS LUGAR DE EMPREGO DO FiSICO

Este é o caso de um membro de um dado grupo

que deixa seu laboratório de origem para trabalhar em outro

( dentro da América Latina) durante um certo período. Sua pr�

dução científica foi considerada no lugar onde ela foi prod�

zida e não no lugar onde o físico está contratado no momento .

O propósito do presente trabalho ê analisar a produção cien­

tífica dos grupos de pesquisa e não a bibliografia individual .

Page 96: ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS … · gional se dirige aos grupos de pesquisa e às sociedades e instituições científicas, coordenando e apoiando

3 . 5 PRODUÇÃO CIENT!FICA PUBLICADA ANTES DO ESTABELECIMENTO DO GRUPO

Como o propósito da presente análise foi con

siderar a produção científica dos grupos de pesquisa, toda a

bibliografia publicada antes do estabelecimento do grupo não

foi considerada .

3 . 6 MUDANÇA DE T !TULO DAS REVISTAS CIENT!FICAS

Com o fim de ter uma dispersão precisa de re

vistas cientificas, foram pesquisados diretórios de revistas

científicas para identificar as mudanças nos t ítulos durante

o período considerado .

Por exemplo :

Jou�nal 0 6 Sclentl6lc l n4t�ument6 desde 1969

constitui a parte E do Jo uJtnal 0 6 Phy6lc�.

3 .7 PRODUÇÃO CIENT!FICA APRESENTADA EM REUNIÕES E PUBLICADAS EM REVISTAS CIENT!FICAS

Trabalhos de pesquisa apresentados em Congres

sos, aparecendo como resumos ou comunicações em "proceedings"

de Conferências e, posteriormente, publicados em revistas ci

entÍficas, foram contados em ambos os casos .

3 . 8 PUBLICAÇÕES PRtVIAS E PUBLICAÇÕES INTERNAS

Publicações prévias e publicações internas

nao foram consideradas neste trabalho.

Page 97: ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS … · gional se dirige aos grupos de pesquisa e às sociedades e instituições científicas, coordenando e apoiando

QUESTIONÁRIO ESPECfFICO RELATIVO AOS RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS DOS GRUPOS DE ·PESQUISA

SOBRE FISICA DO ESTADO SOLIDO NA AMERICA LATINA

Fecha: :

INSTITUCIÕN :

D IRECCIÕN :

1. �ECURSOS =HUMANO S

ANEXO 1

/ / 19 7

Personal : Nomina y formaciôn . Indique e l jefe o contacto del grupo .

1 . 1 . FÍSICOS EXPERIMENTALES . · . . "· F -" , '

Nombre de los físicos del staff . lnd'ique brevemente su área de interês . Incluya a los fís icos asociado s auxilia res en la l i sta . Mencione ademâs s i tiene estudiantes graduados en la actualidad .

1 . 2 . FfS ICOS TEÕRICOS

Nombre de los fís icos teóricos del Centro o de la Univer s idad , mencionando cuales son s us temas de interês , y cuales estan interesados directamente en los trabaj os de los grupos experimentales .

1 . 3 . PERSONAL TÉCNICO

Técnicos que se ocupan de los talleres ( electronica , vi­drio y mecânico ) y del mantenimiento del equipo .

-- -

Page 98: ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS … · gional se dirige aos grupos de pesquisa e às sociedades e instituições científicas, coordenando e apoiando

1 . 4 . BECARIOS

2

Personal actualmente becado en el exterior que s e inte graría en los grupos de trabaj os (y en que fecha apro=

ximada ) . Mencione la instituciÔn donde est á trabaj ando .

2 . FACILIDADES =MATERIALES

2 . 1 . EQU IPO

Mencione el equipo de valor superior a US $ 1 . 0 0 0 , 0 0 .

2 . 1 . 1 . Criogenia Nitrogeno liquido

Helio liquido

2 . 2 . TALLERES

S i No

D

D D

Indicar las características del servi cio que pres tan , y en part icular s i construyen algunos equipos para los fís i cos ( dar ej emplos ) .

2 . 2 . 1 . Electronica

2 . 2 . 2 . Vidrio

2 . 2 . 3 . Mecânico

Page 99: ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS … · gional se dirige aos grupos de pesquisa e às sociedades e instituições científicas, coordenando e apoiando

e

:> •

2 . 3 .

2 . 4 .

BI BLIOTECA

Mencione el n9 , y s i posible los títulos, de las re­vistas de interés del grupo de física del estado sÓli do que la biblioteca tiene la suscripciôn .

COMPUTACIÓN

Que tipo de computadoras son usados por el grupo .

2 . 5 . PRESUPUESTO

Presupuesto anual para investigación . Grants institu­cionales . Grants individuales y cualquier 0tra entra­da que pueda utilizars e para investigación .

3 . INVESTIGACIÓN

3 . 1 . PROPIEDADES Y MATERIALES ESTUDIADOS

Opticas

Elêctricas

Magnéticas

Termodinamica

Térmicas

Mecânicos

U ltra-sonido

Cristalografi cas

Otras

Page 100: ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS … · gional se dirige aos grupos de pesquisa e às sociedades e instituições científicas, coordenando e apoiando

3. 2 . TfCNICAS EMPLEADAS

Resonancia paramagnêtica

Resonancia magnética nuclear

Efecto Mt>s sbauer

Cres cimiento de cristales

Baj as temperaturas

Lasers

Mas ers

Irrádiación

Rayos X

Reactores

Aceleradores

Otras

Encuesta preparada con el auxil io de los pro fesores: G . Bemski y H . Panepucci

Page 101: ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS … · gional se dirige aos grupos de pesquisa e às sociedades e instituições científicas, coordenando e apoiando

ANEXO 2

QUESTIONÁRIO COMPLEMENTAR RELATIV O AOS GRUPOS DE PESQUISA E SUA PRODUÇÃO CIENTÍFICA

A - INFORMAÇÕES RELATIVAS AO GRUPO 1 . Quando o grupo foi constituído ? 2 . Desde quando tem o atual número de integrantes ?

B - INFORMAÇÕES RELATIVAS A PREPRINTS 1. O grupo publica preprints ?

2 . Indique como é feita a c irculação dos preprint s : a ) cada autor tem própria lista de correio ; b ) o instituto ou departamento tem própria lista de

correio ; c ) o inst ituto ou departamento pub lica listagem dos

preprint s , os quais são enviados quando solic ita dos.

C - I NFORMAÇÕES RELATIVAS AS PUBLICAÇÕES DO GRUPO Mencione todas as publ icações do grupo no período j aneiro 1 9 6 7 - dezembro 1 9 7 1 . ( quando o grupo tem es se período de existência ) :

a ) art igos em revistas internac ionais ; b ) artigos em rev istas nacionais de sociedades c ien

.. f . ti 1.cas ; e ) comunicações em congres sos ; d ) l ivros ou capítulos de livros ; e ) teses ( MSc e PhD )

NOTA : Caso seja pos s ível forneça a lista de todas as publica­çoes do grupo desde s ua formação . Se não for pos sível , indique as revistas em que o grupo us ualmente publica, de modo a facil itar a pesquisa bibliográfica .

OBSERVAÇÃO: Esta pagina foi elaborada especialmente para a co leta de dados do presente trabalho ; s ubstituiu o item 4 do quest ionário anterior de 1 9 70 o qual so l ic itava: " Lista de las publicaciones del grupo en los ult i mos anos " .

-----

Page 102: ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS … · gional se dirige aos grupos de pesquisa e às sociedades e instituições científicas, coordenando e apoiando

LISTA DAS INSTITUIÇÕES CIENTfFICAS PARA ONDE O QUESTIONÁRIO FOI ENDEREÇADO

ARGENTINA

Asociación Física Argentina Buenos Aires

Univers idad Nac ional del Sur Departamento de Física Bahia Blanca

Facultad Ciencias Ingenieria y Architectura Rosario , Santa Fé

Univers idad de la Plata Facultad Ciencias Fis ico Matemáticas Departamento de Fís ica La Plata

Univers idad de Buenos Aires Facultad Ciencias Exactas Naturales Departamento de Fís ica Buenos Aires

Univers idad de Buenos Aire s Facultad de Ingenieria Departamento de Fís ica Buenos Aires

Univers idad Nacional de La Plata Facultad de Ciencias Departamento de Fís ica La Plata

* Univers idad Nacional de La Plata Facultad de Cienc ias Exactas Departamento de Fís ica La Plata

Univers idad Nacional de Tucuman Facultad Ciencias Exactas y Tecnologica Instituto de Fís ica Tucuman

Facultad Ciencias Mat emáticas Fis ico-Quimicas y Naturale s Aplicada a la Industria Instituto de Fís ica Rosario , Santa Fé

* Centro Atómico Bariloche Ins t ituto de Física "Dr. José A . Balseiro " San Carlos de Bariloche

ANEXO 3

. : :

Page 103: ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS … · gional se dirige aos grupos de pesquisa e às sociedades e instituições científicas, coordenando e apoiando

2

* Univers idad Nac ional de Cordoba Instituto de Matemát ica Astronomia y Fís i ca Cordoba

Inst ituto de Invest igaciones Cient íficas y Tecni ca de las Fuerzas Armadas V i l la Marte lli

BOLIVIA

* Univers idad Mayor de San Andres Inst ituto de Fís ica La Paz

BRAS IL

* Centro Bras i leiro de Pesquisas Fís i cas Rio de Janeiro

Univers idade do Estado da Guanabara Inst ituto de Fís i ca Rio de Janeiro

Universidade Federal da Bahia Instituto de Fís i ca Federação - Salvador

Es co la de Engenharia de Pernambuco Ins tituto de Fís ica Recife

* Univers idade Federal de Pernambuco Inst ituto de Fís ica Re cife

Universidade Católica de Pernambuco Ins t ituto de Fís i ca Rec ife

Univers idade de Campinas Inst ituto de Fís i ca Campinas - São Paulo

* Pont ifícia Univers idade Católica do Rio de Jane iro Departamento de Fís ica Rio de Janeiro

* Univers idade Federal do Ceará Inst ituto de Fís ica Fortaleza

Universidade Federal do Rio Grande do Norte Inst ituto de Fís ica Natal

Page 104: ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS … · gional se dirige aos grupos de pesquisa e às sociedades e instituições científicas, coordenando e apoiando

l

3 _

* Universidade Federal do Rio Grande do Sul Inst ituto de Física Rio Grande do Sul

** Universidade Federal do Rio de Janeiro I nstituto de Física Rio de Janeiro

* * * Universidade Federal do Paraná Instituto de Física Curitiba

* Un iversidade de Brasília Departamento de Física Brasíl ia

Escola Nacional de Engenharia Depártamento de Física Rio de Janeiro

* Universidade de São Paulo Inst ituto de Física São Paulo

** Universidade tederal de Goiás Inst ituto de Matemát ica e Física Departamento de Física Goiania

* Universidade Federal da Paraíba Instituto Central de Física João Pessoa

Universidade de Rec ife Instituto de Física e Matemát ica Recife

Universidade Estadual de Campinas Inst ituto de Física Departamento de Física do Estado Sólido Campinas

• Universidade de São Paulo Inst ituto de Física e Química de São Carlos Departamento de Física e Ciencia dos Materiais são Carlos

* Instituto Mil itar de Engenharia Rio de Janeiro

* Universidade Federal de Minas Gerais Inst ituto de Pesquisas Radioat ivas Divisão C iência dos Materiais Belo Horizonte

.............

Page 105: ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS … · gional se dirige aos grupos de pesquisa e às sociedades e instituições científicas, coordenando e apoiando

4

Sociedade Bras i le ira de Fís ica São Paulo

Sociedade Bras ile ira para o Progres so da Ciência São Paulo

Colegio São Judas Tadeu Laboratório de Fís ica S ão Paulo

CHILE

* Univers idad Técnica del Estado Es cuela de Ingen ieros Industriale s Departamento de Fís ica Sant iago

Univers idad del Norte Departamento de C iencias Físicas Antofagasta

• Univers idad de Con cepción Instituto Central de Fís ica Con cepción

Un ivers idad de Chile Facultad de Filosofia y EducaciÓn Departamento de Fís ica Sant iago

* Universidad de Chile Facultad de Ciencias Físicas y Matemát icas Departamento de Fís ica S ant iago

* Univers idad Aus tral de Chile Inst ituto de Biofísica Valdivia

* Univers idad de Chile Facultad de Cienc ias Departamento de Fís ica Sant iago

Sociedad Chilena de Fís ica Sant iago

CO LOMBIA

Univers idad Pedagogica y Tecnologica de Tun j a Departamento de Fís i ca Tunj a

Page 106: ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS … · gional se dirige aos grupos de pesquisa e às sociedades e instituições científicas, coordenando e apoiando

5

Univers idad Tecnologica de Pereira Sección de Fís ica Pereira

Univers idad de Narino Facultad de Educac ión Departamento de Fís ica Pasto , Narino

* Univers idad del Val le Departamento de Fís ica Cal i

* * * Univers idad d e Ant ioquia Facultad Cienc ias y Humanidades Departamento de Fís ica Medellin

Pontifícia Univers idad Bolivariana Departamento de Fís ica Medel l in

Univers idad del Tol ima Departamento de Fís ica Ibague

Colegio San S imon Departamento de Fís ica Ibague

*** Univers idad Nacional de Colombia Departamento de Física Medel lin

Univers idad de Cartagena Departamento Central de Fís ica Cartagena

Univers idad Distrital Departamento de Fís ica Bogora

*** Pontifícia Univers idad Javeriana Departamento de Fís ica Bogotá

Univers idad de Libre Instituto de Fís ica Bogot á

Univers idad de los Andes Ins t ituto d e Fís ica Bogotá

Page 107: ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS … · gional se dirige aos grupos de pesquisa e às sociedades e instituições científicas, coordenando e apoiando

-�� - ---

Univers idad de America Inst ituto de Fís ica Bogotá

6

Inst ituto Interamericano de Fís ica Bogotá

*** Univers idad Pedagogica Nacional Departamento de Fís ica Bogotá

* Universidad Nacional de Colombia Departamento de Fís i ca Bogotá

Sociedad Colomb iana de Fís ica Bogotá

COSTA RICA

* Univers idad de Costa Rica Facult ad de Ciencias y Letras Departamento de Fís ica San José

CUBA

Univers idad de la Habana Escuela de Fís ica Habana

Univers idad de Oriente Departamento de Fís ica Sant iago de Cuba

EL SALVADOR

Univers idad de El Salvador Departamento de Fís ica El Salvador

EQUADOR

*** Escuela Po litécnica Nacional Quito

Es cuela Superior Pol itécnica del Litoral Departamento de Fís ica Guayaquil

GUATEMALA

Es cuela de E studios Generales Departamento de Fís ica Guatemala

N

P.

p;

Page 108: ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS … · gional se dirige aos grupos de pesquisa e às sociedades e instituições científicas, coordenando e apoiando

7

Mtxrco

* Univers idad Nacional Autónoma de México Instituto de Fís ica México

* Instituto Pol itécnico Nacional Sección de Graduados de Fís ica y Matemáticas México

Centro de InvestigaciÔn y de Estudios Avanzados Instituto Pol itécnico Nacional Departamento de Fís ica México

* Instituto Nacional de Astrofís ica , Optica y Electronica Puebla

Sociedad Mexicana de Fís ica México

NICARAGUA

Univers idad Nacional Autónoma de Nicaragua Facultad de C iencias y Letras Departamento de Fís ica y Matemáticas Leon

Univers idad Nacional Autónoma de Nicaragua Escue la de C iencias y Letras Departamento de Fís ica Managua

PARAGUAY

Univers idad Nacional de Asunción Departamento de Fís ica Asunciôn

PERÚ

* Univers idad Nacional de Ingenieria Departamento Academico de Fís ica Lima

Univers idad Nacional de Truj i l lo Facultad de Ciencias Fís icas y Matemáticas Departamento de Fís ica Truj i l lo

* Univers idad Nacional Mayor de San Marcos Departamento Academico de C iencias Lima

Page 109: ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS … · gional se dirige aos grupos de pesquisa e às sociedades e instituições científicas, coordenando e apoiando

8

URUGUAI

* Univers idad de la Re�Úbl ica Facultad de In�enieria y Agrimensura Instituto de Fisica Montevideo

VENEZUELA

Univers idad Central de Venezuela Departamento de Fís ica Caracas

* Univers idad de los Andes facultad de Ciencias Inst ituto de Fís ica Merida

* Univers idad de Orii:e e Facultad de Cienc ia Departamento de FÍ ica Ctlmaná

* Instituto Venezolano de Invest igaciones Científicas Caracas

* Grupo de pesquisa const ituído ** Grupo de pesquisa em const ituiç ão

*** Não há grupo de pesquisa

r :1 /,

1

1

(

(

t l (

( j 1 ( ( (

,.,A • • 1

l l l 1 1 l l l 1 l l l

Page 110: ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS … · gional se dirige aos grupos de pesquisa e às sociedades e instituições científicas, coordenando e apoiando

J, .1

ANEXO 4

LISTA CLASSIFICADA DE CABEÇALHOS DE ASSUNTO ,··, [ : ; · .: ; . . USADA NO PHY:.�fcs ABSTRACTS 1970

... • ,,

\-' "{ : : '. ( ; : •'

. ,_ . Y r . . n 01 . 00 GENERAL ó . t' ! 01 . 10, . , Education ,· :, ,· : O l� .20 ·: � - . Y,�� ts , Measurement Met,t·ology

�� \e 02. 00 MATHEMATIGAL PHYSICS< , 02. 10 Gravi tation, Relativity 02. 20 : · , i r- �antum theory 02. 30 · i tJ i : S!ati-st ical .physics 02. 40 Mathe matical methods 03. -00 ·, ·. MECHANICS, ELAS'IUCITY,

VIDRATION, ACOUSTICS 03. 10 Mechanics 03. 15 Rheology, Elaslicity, 03. 30 Plasticity · 03. 30 Vibrations, ElasUc waves , · 03 . 40 . Acoustics , , ; 03. 50: -.. , , · Shock waves 04. 00 HEAT, ,THERMODYNAMICS

• � ·05. 00 . · ELECTROMAGNETISM 05. 10 · Electromagnetic waves &

05 . . 20

05. 30

05. 35 05. 40 06. 00

06. 10

· osci llations ,: '. Radio-frequenc.y spectroscôpy

Magnetic ; resonancesr i t : Electri cal quantities & their

measu-rement. Circui ta ,. Oi rect conversion

Magnetism . E LECTRODYNAMICS &

P ARTICLE OPTICS E lectron beams, Electron

optics &. tubes . r e ::: 06. 20 . ,Ion �ams, Ion optics &. sourcee

. 07. 00 QUANTUM E·LECTRONICS; : .

07. 10 07. 20 07. 23 07. 25, ; 07. 2i . . 08. 00 08. 10 08. 20 08. 30 08. 40 08. 45 08. 50

. . 09. 00 . ,,; 1 0. 00

10. 10 10. 20 10. 30 10. 33 1 0. 35 10. 37 10. 40 10. 4 1 10. 42 10. 45 10. 46 10. 47

· . . , .. -_ , , · .... rQU ANTUM OPTICS Masers Lasers

Gas &. liquid lasers ::-; ·--·: Solid lasers ·

, Laser beam optics OPTICS

Geometrical optics .. ,· . , Pnysi.cal optics , , t·

Photometry. Colõrtmetry , _ Instrumental optics

Spectrqscopy H Photography: . . , 1 V

QUANTUM iFIE LD--niEORY ELEME NT:ARY PARTICLES

E lementary-pa1·ticle theory : , Photons, Gamma-rays, X-Rata Leptons -·, ·

Neutrinos ,,, -E lectrons Muons

Hadrons Hadron interactions Hadron scattering M esons Kaons Pions

10. 48 10. 51 10. 52 10. 53 10. 54 10. 56 10. 58 10. 60 10. 63 10. 65 10. 67 10. 70 1 1. 00

1 1 . uf' '

1 1. 1 5 1 1. 20 1 2. 00 1 2. 10

1�J3 12� 17

1 2 . 20 1 2. 30 12. 3 1 1 2. 32

t i .. 33 12. 34 1 2. 35 12 . 36 1 2. 37

/z.38

A2. 39 1 2: 40 1 2� 43 1 2 . • 7

"'"' 1 3. 00 13 . 10 13. 20 1 3. 23 1 3. 25 13. 27 1 3: 30 13 . 31 1 3. 32 13 . 34 13 . 35 13. 36 1 3. 37

=t,''I, 14. 00 14. 10 1 4. 20

Meson re.sonances Baryons Nucleons Protoris Neutrons Hyperons Baryon resonances

Composite phticles

: �. ,

Deuterons ·· ó . I> r Tritons i1 H • .t1 !. Alpha-particles &. He3

Cosmic rays . g .f' r ELEMENT ARY PARTICLE &. ·• t :

NUCLEAR MEASUREMENT Apparatµs, Detectors & ,, � ,

detector circ.uits � ' Track visualization

Pirticle accele rators NU�LEAR PHYSICS .

Nuc lear. structu re " energy . . levels Úght nuclel(A.;; 19) · MPdium à. heavy nuclel

(' 19) Nuclear dccay &, i-adloactl-vlty Nucle�r reaclions ·, scatterlng

.Due to photons . Due to frptons (neutrinos,

e l�ctrons, n,uons) Due to nucleons

. Du e to protons Due to rieutrons Ou� to mesons & hyperons Out, to deuteróns, tritons,

a.lpha-particles and He·.:nuclei

Due to other particles li. nuclel

Nuclear flsslon «. fuston Nuclear-power studies

Ncutron - transport theory Nuclear reactors

ATOMIC &, MOLEÇ,lJLAR PHYSICS Mass spectrometers Atoms .

.

Hydro�en & helium atorris Isotopes Mesic & muontc atoms

Molecules Inorganic molecules Organic mol�cules Dissociation. Free radicals Macromolecules Mesic & muonic molecules Intermolec-ular mechantcs

FLUIDS Magnetohydrodynamics Plasma

Page 111: ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS … · gional se dirige aos grupos de pesquisa e às sociedades e instituições científicas, coordenando e apoiando

14. 24 Plasma, corúinement, devicea d("\' kt'!'i & measurements 1 7 . 29 Di<'lect rlc propcrties

14. 26 Plasma oscillations & 17 . 40 Thermoelcct romagnellc stability p ropnt ie s

1 4. 30 Jonization 17 . 50 Photockctrlc propert ies 14. 40 E lectrlc discharges 17. 52 Electron & ion emlssion by 14. 50 Mechanics of gases solids 14. 60 Gaseous state 17. 60 Magnellc properties of .solide 14. 6 5 Viscosity & dif!usion 17. 62 Paramagpelic properties

of gases 17 . 64 Ferroma�etlc propertles 14. 70 Mechanlcs of liquids 17 . 66 Ferrimagnetic properties . 14. 80 Liquid state Ferrites 14. 82 Theory & structure of liquids 17 . 68 Antlferromagnetlc properttea

& solutions 17 . 69 Magnetic relaxation 1 4. 83 Viscosity, surface tension

/· phenomena

& diffusion 1 8. 00 SOLID-ST ATE 8PECTR0SCOPY & 14. 8 5 Thermal properties of liquida OPTICAL PROPERTIES 14. 86 Acoustical properties 18 . 10 Optical properlies of solids

of liquids 1 8. 20 Mossbauer spectra 1 4. 87 Optical propert ies of l iquida 18 . 30 Optical spectra 14. 88 E lectrical & magnetic 18 . 40 Luminescence spectra

properties of liquida 18 . 50 Magnet ic resonances 14. 90 Dispersions & colloids · 1 8. 52 Paramagnetic resonance 1, 1 4. 95 Liquid helium relaxation

* * 1 5. 00 CHANGE OF STATE 18 . 54 Nuclear magnetic resonance * 1 6. 00 SOLIO-STATE STRUCTURE & & relaxaUon

MEC1IANICAL 19 . 00 PHYSICAL CHEMISTRY PROPERTIES 1 9. 10 Thermochemistry . Reactlons

16. 10 Noncrystalline state 19. 1 5 Oxidation. Corrosion 16. 20 Surface & interface phenomena 19 . 20 Electrochemlstry 1 6. 23 Films 19 . 30 Photochemistry. Radiochemistry 16. 25 Adsorption 19. 40 Physlcal methods of chemical 16. 30 Crystallography analysls 16. 33 Cryslal growth 20. 00 GEOPHYSICS 16. 35 C rystal structures, techniques 20. 10 Atmosphere

& apparatus 20. 20 Upper atmosphere 16. 37 C rystal structures, inorganic 20. 30 Ionosphere 16 . 39 Crystal structures, organic 20. 35 D, E & F -regions 16. 40 Defect properties of solida 20. 40 Geomagnetlsm 16 . 45 Colour centres 20. 50 Space-research technlquea 16 . 50 Diffusion in solids 21 . 00 ASTROPHYSICS 16. 60 Mechanical properties of solida 21 . 1,0 Galaxies 16 . 65 Metallurgy, Phase trans- 21 . 20 Stars

formations 21 . 30 Radio sou rces, X-Rays & 16 . 70 Lattice mechanics gamma-ray sourcea 16 . 80 Acoustlcal properties oí solids 21 . 40 Solar system 1 6. 90 Thermal properties of solids 2 1 . 45 Sun 16 . 95 Radiation interaction with solida 21 . 60 Astronomical tcchniquea

t17. 00 SOLID-STATE ELECTRICAL & 22. 00 BIOPHYSICS

MAGNETIC PROPERTIES 22. 10 Health & medical physics

17. 1 0 Electron states of sollds 22. 20 Hearlng. Speech

1 7. 20 Electrical properties of solide 22. 30 Vislon 1 7. 22 Metallic conductlng -tric 23. 00 LABORATORY & EXPERIMENTAL

properties TECHNIQUES

1 7. 24 Superconducting properties 23. 10 High- & low-temperature ' ,·., ·· · techniques 1 7. 26 Semiconducting properties

17. 27 Germanium l sllicon 23 . 20 Hlgh-pressure technlquea

semiconductora 23. 30 Vacuum techniques 1 7. 28 Sf'miconductor ti interface 23. 40 X-ray tubea li techniquea

* Seções específicas de física do estado sólido * * Seções de sobreposição de assuntos

Page 112: ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS … · gional se dirige aos grupos de pesquisa e às sociedades e instituições científicas, coordenando e apoiando

by

da s es s.

1rttea

Y & lES

nce

REV ISTAS CIENTfFICAS COMPREENDENDO A PRODUÇÃO CIENT!FICA DOS GRUPOS DE PESQUISA SOBRE

F!S ICA DO ESTADO SÕLIDO NA AMERICA LATINA NO PERÍODO 1 9 6 7 - 1 9 7 1

Ac.:ta C i . V ene. z . A c.:ta Cie.ntl óic.a Ve.nez ólana.

Ac.:ta Cll.tj.6 :t . ( Denmark ) A c.:ta. C.11.y-0:tallog.11.a.phic.a.

A c.:ta C Jr.q.6 :t . ( Internac ional ) Ac.:ta. CJr.�.6�allog'1.aphic.a

A e.ta M e:ta.ll . A c.:ta M e.:tallu.11.gic.a

A c.:ta Phy-0 . Au-0 :tll. . A c.:ta Phy-0ic.a Au-0:tJr.iac.a

Am e..11. . J . P hy-0 . Am e.n..lc.a.n J ou.11.nal o ó Phy-f>i c.-0 · · ·

Ame.ll. . ALLne.11. . Ame.Jr.ic.a.n Mine..11.allogi-0 :t

A n . A c.a.d . B11.a1.> . Ci

,1 .� 1_ e •

Ana.i-0 da A c.ade.mia B.1r.a1.>ile.i11.a de. Ciinc.ia-0

Appl . Phy1.> . L e.:t:t . Applie.d Phy-0.i.c.-0 L e.:t:te.11.-0

Bio c. h em . J . Bio c.he.mic.al J oull.nal

· 811.i:t . J . Appl . Phy-0 . B.1r.iti-0 h J ou.Jr.nal o n Applie.d Phy-0 ic.-0

Bull . Am e.Jr. . Phy-0 . S o e. . Bu.lle.:tin. o n .the. Arne.11.,lc.pt Phy1.>,lc.a.l So c.ie.:ty

B u.lt . JSME / Bulle.tin 0 6 th e. Ja.pa.n S o c.ie:ty 0 6 M ec.hanic.al Ehgine.t�.6

C . R . A c.ad . S c.i C omp:t e.1.> R e.ndue.-0 de l ' A c.a.de.mie. d e.-0 Sc.ie.nc. e.J de Pa.11.i-0

C a.na.d . J . Phu.6 . Canadian J o uin.a.l 0 6 PhyA ic.A

e.{_ • e e ul:t . Ciên.c.,la. e. C ul:tu.11.a.

• •• i_ :) 1

; ; 1 '. I : \ l , ,

ANEXO 5

. j 1) ' . . ...

Page 113: ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS … · gional se dirige aos grupos de pesquisa e às sociedades e instituições científicas, coordenando e apoiando

C h e.m . Phy1:, . L e.tt . C h e.mi..c.al Phy1:,i..c.1:, L e.t:t.e.11.1:,

C hem . Hi..g ht Polym e.h..6 C h e.mi...6th.y 0 6 Hi..g ht Palyme.11.1:,

C '1. lj O g e.n.lC..6 C11.ya g e.n.lc..6

F e. 11.11. a e.l e. c.:t. 11. i.. e. .6 F e.iut o e.l e. c.t1t.l c.1:,

He.lv . Phy-0 . Ac.ta H elv e.:t..lc.a Phy.bi..c.a A c.:t.a

2

I E E E T1tan.6 . Mag n e.:t..lc..6 I EE E Th.an� ac.:t.i a n.6 o n Mag n e.:t.i..c..6

I E E E T1tan1:, . Nuc.le.a.h. S c.i.. . I E E E T1tan1:, ac.:t.i..onh o n Nuc.le.ah. Se.iene.e.

I EE E T11.an.6 . S o ni..c..6 a.nd Ul:t.1ta1:, o ni..c.1:, 1 E E E T1t.a.n.6 ac.:U. on1:, S o nic.h an.d Ul:t.Jr.a..6 o nic..6

I n.oJt.g . C h e.m . L e.:t.t . I no11.ganic. C he.mi.6:t.Jt.y Le.:t.:t.e11.1:,

/

1 nt . J . Quantum C h e.m . I nte.Jr.nationa.l Jo ultnal o ó Quantum C h e.mi...6:t.h.y

J . Ame1t . C e.11.amic. S o e. . J o u11.nal 0 6 :t.he. Am e.1ti..c.an C e.11.ami..c. S o c.i..e.ty

J . Appl . CJt.y1:,:t. . J o u11.nal 0 6 Applie.d C 1ty1:,:t.allog11.aphy

J . Appl . P hy1:, . J o uh.nal 0 6 Appli..e.d P hy1:,i..c..6

. J . C e.hm . Phy.6 . J o uh.nal o ó C he.mi..c.al Phy1:,i_c.1:,

J . C11.y1:,:t.al G11.ow:t.h J o u11.nal 0 6 C11.y1:,tal G11.owth

J . Ele:t.11.o c.he.m . S o e. . J o uh.nal 0 6 Ele.t11.o c.he.mi..c.al S o ci ety

J . I noh.g . and Nuc.l e.all. C hern . Jou1tna.l 0 6 I no11.g an.i..c. and Nuc.le.ah. C he.mi...6 :t.11.y

J . Low T e.mp . Phy1:, . J o uh.nal 0 6 L ow T �mpe.11.a:t.u1te. Phy1:, ic.1:,

Page 114: ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS … · gional se dirige aos grupos de pesquisa e às sociedades e instituições científicas, coordenando e apoiando

3

J . Ma.-th . Pky.6 . Jou�na.l 0 6 Ma.themati.ea.l Pky.6i.e.6

J . Ma.-tk . Sei. . Jo u�na.l 0 6 Ma.thema.ti.ea.l Sei.ence

J . Meek . a.nd Phy.t, . Sol . Jou�na.l. 0 6 the. Me.eha.ni.c.6 a.nd Phy.6i.c1. 0 6 Soli.d1.

J . Nu.cl.eM Ma.t . Jo u.�na.t 0 6 Nuelea.� Ma.te�a.l.6

J . Pky.6 . S oe . Ja.p . Jou.�na.l 0 6 the Phy.6i.ea.t Soei.ety 0 6 Japa.n

J . Phy.6 . C Jou�na.l 0 6 Pky.6i.e.6 e J . Phy.6 . V Jou.}(.na.l 0 6 Phy.6i.c..6 V

J . Pky.6 . E Jou.�nal 0 6 Phy.6i.c.6 E

J . Phy1. . a.nd Chem . Sol . Jo u.�na.t 0 6 Phy.61.e.t, a.nd Chemi.1.t�y 0 6 Soti.d.6 '

J . Pky.t, . Jou.�na.l 0 6 Phy.6i.qu.e

J . Ra.d . E 6 6 ect.6 Jou.�na.l 0 6 Radi.ati.on E 6 6 eet.t,

J . Sei. . 1 n.6t�u.m . J ou.�na.l o 6 Se..i.ent..i.6.i.e 1 n.6t�u.ment.6 ;, · · ·

� . , \ '•, i } ' _': 1 \ ' f�, 1

J . Vaeuu.m Sei. . Tech . Jou.�na.l 0 6 Va.c.u.um Sc.i.enc.e a.nd Tec.hnologg . .

Ma.-t . Re.t, . Butt . Ma.-te�i.a.l.6 R e..l) ea.�c.h Bu.lleti.n

Mem . Sc.i. . Rev . Meta.li . Memoi.�e Sc...i.enti.6i.qu.e. de ta Revu.e Me.,ta.llu.�gi.e.

Mi.n� . Ma.g . � Mi.ne�a.logi.e�Ma.ga.zi.ne.

Nu.ele.a.� 1 n.6t�u.m Me.th . Nu.ele.a.� In.t,t�wne.nt.6 a.nd Me.thod.t,

Nu.e.te.a.� Phy.6 . Nuc.te«"- Phy.6i.c..6

Nu.eleon.lk. Nu.c.le.oni.k

Nu.ovo Cim ento Nu.o vo Cimento

' . . r·. '.) \ .:

. _.·, .J .·

: · j \,

' ., ,.. .\ 'l"� ""· ") _.�. •• �

•M/ • ....

' · ·· . j. ·� ':�. } \\ .... _ \ -.) -:�.

Page 115: ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS … · gional se dirige aos grupos de pesquisa e às sociedades e instituições científicas, coordenando e apoiando

Op:tic-6 C ommu.11 . Op:tic-6 C ommunica..:t.lo n-6

Ph.l.t . Ma.g . Philo.6 oph.lca.l Ma.ga.zlne.

Phy-6.lc.a. Phy.6ic.a. .

Phy-6 . S cJr.ipta. Phy.6ica S cJr.ip:ta.

Phy-6 . St . S o l . Phy.6.lc.a S:ta.tu.-6 S olld.l

Phy.6 . R e.v . Phy.6ica.l R e.v.le.w

Phy.6 . R e.v . L e.:t:t. Phy-6.lc.al Re.vie.w L e.tte.Jr.-6

P hy-6 • L e.t:t . P h y .6 i. c-6 L e:t:t e.Jr..6

Phy-6 . Ko nden-6 Mat .

4

Phy.6.lk de.Ir. Ko11de11.6ie.1r.ten Ma:te.Jr.ie.

Phy-6 . Can . Phy.6.lc-6 .in Cana.da

P1r.o c . Phy.6 . S o e. . P1r.o c.eeding .6 o ó the Phy.6 ica.l S o ciety

P1r.o c . Ro yal S o e . P1r.o ceeding.6 · O n :the. R o yal S o ciety 0 6 L o ndon

Ra.dio chem . Ra.dioa.na.l y:t . L ett . Ra.dio che.mica.l g Ra.d.ioa.na.lytic-6 L e.:tte.Jr..6

R . BJia.-6 . F l.6 • R e.v.i-6:ta. B1r.a..6 .ilei1r.a. d e FZhica.

R . M ex . F Z-6 . R e.vi.6:ta. M e.xic.a.na. d e Fl.6ica.

S c..l e.11:tia. S c..i e.nt.ia.

S c.Jr.ipta. M e.ta.li . S c.1r.ip:ta. M e:ta.llu.Jr.g.ic.a.

Sol . S:t . C ommu.n . S olid Sta.te C ommu.n.ic.a.t.io n-6

/

,So� So�

Th)J

Th).

z . Z e.<

z . Z e.<

z . Z eÂ

z . z e..(

Page 116: ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS … · gional se dirige aos grupos de pesquisa e às sociedades e instituições científicas, coordenando e apoiando

.S o l . St . Phy.6 . S olid State Phy.6ic.6

Thin S o l . F..ilm.6 T h..in S o .l.ld F ilm.6

T1tan.6 . TMS-- A I M E T1tan.6 act..io n.6 TMS -A ZM E

Z . A ng e.w . Phy.6 .

5

Z e.it.6 ch1tiót óuJt Ang ewandte. Phy.6ik

Z . Klt..i.6 t . Z eit.6 ch1tiót óuJt K1t..i.6tallognaphie.

Z • M e.tta..tk • Z e...it.6 chJtiót óuJt M e.ta.llkunde.

Z . Phy.6 . Z e...it.6 chn..i 6t Ó UJt Phy.6ik

/

Page 117: ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS … · gional se dirige aos grupos de pesquisa e às sociedades e instituições científicas, coordenando e apoiando

/

FERNANDEZ , Rosali Pacheco - Análises bibliomitricas da produçio cientifica dos grupos de pesquisa sobre física do estado sOlido na Amêrica Latina. · Rio de Janeiro, Centro Latino-Americano de Física, 1973. Thesis.

The statistical data of the published scientific production of the Latin American research groups on solid state physics in the period 1967� 1971, by year and by type of literature, presents the actual state of the scientific activity of those groups (see part 1).

The distribution analyses of the group ' s scientific production published in j ournals show the distribution pattern of this data according to Bradford ' s and Zipf ' s laws (see part 2 ) .

The analyses of intercommunication among groups reveal what is the probability of every pair of groups communicate within the sarne population of j ournals. The methodology followed is based on the mathematical model described by Goffman when searching an indirect method of information retrieval (see part 3 ) .

On the basis of the foregoing analyses the growth and development of the scientific production along the period studied carne to be known . The distribution pattern of data published in j ournals shows a non-conformity with Bradford ' s and Zipf ' s laws. The results achieved from the intercommunication analyses reveals that a significant communication among groups is only achieved at low points of critical probabilities .

Page 118: ANÁLISES BIBLIOMtTRICAS DA PRODUÇÃO CIENTfFICA DOS GRUPOS … · gional se dirige aos grupos de pesquisa e às sociedades e instituições científicas, coordenando e apoiando

P.igina Li::iha

3 1 0

6 2 4

1 5 3

1 7 7

2 0 3

5 3 3

6 8 9

6 9 9

7 1 2 7

7 4 9

1 5

7 6 1 0

7 7 1 1

1 0 7 7

/

E R R A T A

Onde e s ta

S impós io

a

de Lei

com

ern t exto

Ordem de S éries

dos

prede c e s s o

comuns a par

e mais

d is j unto s

em um

Congres s o

de documentação

Le ia- s e

Simpós ios

a

da Le i

corno

em um texto

Ordem de séri e X

o s

predeces �- :ir

comuns a cada par -e mai s

e i s j untas

em que um

Congre s o

e document ação