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ANNO L-aN. 181 RECIFE, QUARTA-FEIRA,. £ DE JULHO DE 1921•;'•'¦ -fí.

aA.'VCOMPOSTA EM «^CHINAS DA

"Ivre&^míALER LINOTYPE CO."

/mm*:, i/¦ BC=ia^V~. Ml» ..._ „__rf«^?üí j | «H& iiliit'" iiitw^^ ^' ^ • '• "v ^—^—F^á

^.™—— i i ii um AA mi 'i ,1 ;±r~r ___________ _. \

PERNAMBUC0-BRA5IL.3

BIREGTOH - BINIZ 3PEQJPt*Vr,0

.. -NfM MACHINA- S

A PROVÍNCIA.EXPEDIENTE

. '.FUMMhA

Eli 1S72 ,. Hicrlplorii», i'pil'.pi;(io o orriolhnsAvenida Marquez da Olinda,' 273

Recifo — • l>i>r'oamtiu(!a-. .'•; •.-.'.7.- ' ¦/BRASIL

do Lucena o Stnilò..rr lléd.ilCÇIiO : 197* ; Escri-

. fiérenln: ,.T.' Ti»li3,'»liom>s-

ptorlo : 11950. .Toda a eoiTísimiidcncla .dóvo ser' clirl-

R-lfJa ao.sr.- uprcnto.Sffo nosso.* aftcnies "do annmiclos naFranca, Iiiíílntorr,, o Sulssa:.!,. Mayonco

k Cie., lütó Tronchei, t),, PA1US,

I 1J AO 11u u n Lau

»"l*i *"* Ji ?' ? ?1 t ¦ » < Umm

"**'**».>•* U n»iMh'*rV

Pelo telegrapli o

Niimern. do- rtia .. i>>Numero atrazado ..*; .<twn

ASSIGNATURAS. i Brasil

Anno .'. .. ..-..,. ísíÓOOSemestre .... ,/ oüroocirrlmcsire ..- , ^wm- . ¦ ¦ Exleritif 'Anno .;__... ........... ,..,; . soiooommpM*m*M%0, * * ¦ ¦ ¦ » ^«i^l^-ir^VMVWMWIAAJtJfcilJIJt-IL

BRASILCÂMARA

RIO, 4. — Hoje na câmara, o pri-«Veiiro deputado a oecupar a tribuna,foi osr. Bento Miranda, cmja oração.versou sobre a independência da

.'America do' Norle.

vi-5.1-.A PRIMEIRA CONFERÊNCIA DO DR. '"sificado e reméfclo

WILLIAM SHARP ; com,, assucar bftito.i E' de difficil compr

do governo isentando

üjCO:

Ip.PJÍi

COMERCIOEm Mn Jiillivrlo. l(jó|

Notamos; .alndii tiojo' ri marcado de. er.-rea-.s com roR-mar. movimento' o liitqrMssparu o.-''7>rlnclp,vs Feneros, ris quin-; n.ipraça, p-uahlaram •posii.ilft áttstcnfiula aíbases que dçsçijljhliiajrnas' aliat.vo. •

BOLSA COlVíMEROAL 81 '

PERNAMBUCOCambin s|LbnÜrós aiòò.iijvr ilis pordo •ittncíi dia ?. . . ¦Idem, Idem, ideni,'>kleiii C 7|S d!»

lífioq do narieõ iira.,1... i . '

iilfirn, ldom; Idem d.vista n ll|ifjj ü|s por1*000 do lianco dia. f.

Idem, lilnm Hiimlntrií^ idem a üio róiso marco Ito] nane,, dia f.

,' "dom. Idem .\ew Viirlt ¦¦ Idem' a 9JK0' o^franco dia -1. ¦ ... .

. Assucar cryslal branco sto priçn de "íiOOos':iri solos, oiis'ii,èÍMtis.ji,pQstõ no nrhwj-?.em dos. ven.lMt.n-M, citlreg-a .proiniila nndia .4 do. correu to; , ' .- .'-.

,.loilo/.F. i.\utunos —, preâtdohto,Josí Iliimas O, do Olivciru — seerotiirio.

, MERCADO BO CAMBIO.Os./.-tpstlni.tti.s'. -do .c.redlio abrirem còm

_, ¦ taxa .'tio. G.TjS.d, sobre I-.ondi-is n 90 ilias(l0..;V)Sl,1,."' ... .-', ¦' T,'' -. ' '¦.' .'•'

.Km

'scjuldà íiS;itoljr;ia3 do Rio, ns han-

cos-'saeavatn..'.cohi a-Jucsmaijüiso, leoluin-tirl o mercado.<oirl- ns taisas do ii TIS d. atí tr.lia ,(C-,.-.-- • ,: . A.i..":.'.¦,;...' ;

EmS ipôpili piinleíiiar' houvi» ¦ hoKoelo u7 l'81rt;'.••'.••'-.";•:• r ; :¦-. ¦:' ¦

'Airandç.fia: .'PíOCil.'n!'Kll?. ,;• .:.'.^MEftCA^ ! '

Oí- oájtíbélficjtnifintbs njúiparla» «brlrárncopias ¦Wlüfif/dfi..* íiStí.u ii.,15HC d.' içi

.nestá' iiiMiiiaiiV so nignllvcraiii ittó ás ulti-mas'- notflf.UsV..- . ;x-i -¦'''.'

iÍAXAS DÉ COBRANÇAr».!'. .-f.,:'í» O» cl« • _' víktJn

,, V,,, BAiVCQ DO rwVSIl•. V'.*j" . Liiridres, .(!:JI|lil dl.llirá -estcMlifii

RIO, {. — R-eaüsou-se na "Facul-dade pie .Medicina" aiprjmêiira eonfe-reneia do dr. WKiam Sharp, profes-sor, de .ip.olyollhi.ea da "MedicaiSehoo!" du N. Vorlc.

S.. excia. fez um ligeira 'histpricp i A' uin:i ,,,nnl' foi ° eirurtíi'io yankeedo.que foi a caniipahha ;ias coilòniísj/ecebidó ná sala da cóiígrejíação pe'ointflezas 4'aquella parte da America, | «ireelor, professores e ahiiimos- da

elíeiisão o actodé tributo o

r.ssuca-r de p;riiaeira qtwlidade reli- Çopresponvlenté ). Onado, justamente o que tem maiorysahiila.

niambem se íéit^anha porque nm-tivo' a alfândega do Recife

afim de -conseguir a sua liberdadeElogiou.o elevado critério ido seu

governo essenciailnienfe democrático,que deve ser tomado como paradi-gm/i .poritodas as mações :lo globoterrestre. •' ,

'. 'ilfapar.lirj-;.. á celebre plirase }\iRoosevelt : >0 governo deve ser Í0q

pelo povo,, do povo e. para o povo.'O' orador' éoneluiu, tóiijyíálíCanda'-;Iftç povo brasileiro.

"FiicuWa;!e" qi\: lhe fizeram uma ca-rinhosa recepção.

O dr. Aloysio de Caslro proiuin-ciou nina aMoeuçào em in_.lez, dan-do. as boas vindas ao citado .ciirturglüpamericano qtte tambem usou dtt pala-vra, afim de agradecer a irece.pçâo decftte' fira alvo, reíeriiAo-se 'tam*»enicom muila sympMliia ;í. hospitaüda/e

a esportiicilòo imposto.

de gjsircnpermiti.'

¦' cobrar

O "QUE DIZ O "JORNAL DO BRA-

SIL" SOBREI O DEPUTADOGONÇALVES MAIA

•' r

ViajanteS. PAULO, 4. — Deve embarcar

dentro, de .pouco tempo para Corum-bá\ oirde v.ae.cqnimandar o 16 bata-llião de caçadores o 'tenente-coronelMartin Francisco da Cruz que duran-te longos annos serviu no -I." de ca-çadorís.' ,

D.M-IIAA viapcin do jovcrnndor. — Gatuno

doporítado. -^ Viajante — Pro--jteto municipal — Moção deapoio — O dia 2 do julho —Fallecimento — Gatuno incorri-.•rivcl — Arrecadação — A ban-deira que í.trviu em Canudos." SALVADOR, S. -- ( Do, nosso

governadoriío estado transferiu a sua viagem aoRio que eslava marcada para o dia U.

A policia do|i0!-l.')u gatuno pre-coce Isa'ií!nii do Nascimento'que áfrenle de numerosa quadrilha de me-nores, yinlii dando serio tfabalítd ápolicia.-

— Setüii.i para o Rio oppleão Ache.

CASTRO ALVES

íènoral Na-

Cincoenta aniios são passados qüemorreu Caslro Alves.

Melo século decorrido e as suaspoesias são lidas ainda com o mesmoèiithusiasnío e estltesia, apezar da no-lavei differença de épocas e transfor-niação da' literatura nacional! • -

¦ Nascido na Bahia, tendo escripioseus primeiros?» versos no Kecife, ondecomeçou e vicejou sua formação in-telleeíual, Castro Alves foi um dosmaiores senão o maior poeta brasilei-

I ro.Soube canlar a Natureza e endeusar

I a Mulher. E ao lado da mulher e da

j natureza surgia, pur entre :ts * subü-: juiSádes de seu estro, ;i figura da Pa-i Iria acenando-lhe cum a abolição e a

í republica.Foi um propagandislá audaz e con-

vencido dessas |tJuas igraiules idéas

RIO, 5.Iz qüA o

¦0;'.Sior!ia! do Brasil."

|'hi»,iií ii^juii ililüJJ f Wf% »* a li L

Mi ar a-fníiliori?. íla.çam.iia.se ,pela grande dala. 'Fui seguida foram lódris os r;-j- i n't'snTó depi/adò fj!z 11 ;t :i s sérias in-

•O ir:'Figueiredo Rodrigues '/aliou! sentes pr.ra inn amplijtiieafro da "Fa-. «rtld^.s -coiltra o wpjectu das conde-sobre • a.-ip-rtcarissinia situação da '.«'idade'', onde o illustre ciru.rRião | corações,^apresentojii objecção ao ser

serArriazonla, que aomais- abandonada..,que embora o momento seja

aç;é à ttí i discorreu durar.le uma hora sobre os A'0*1-'0 °'. projectover, e a par

Brasil. Affirmon ¦ domínios da cirurgia e da neurologia.ir-i.A conferência

cimonla, a própria constiluiçío 'nos!

abriga a auxiiiur o estado irmão,quando. nec'is.<iiai.lo.• Esse auxilio ,al-'vitrsdo 'pelp

fcoverao, ainda é esças-so, tal o estado lastimável em que seencontra um dos estados que já at-tingira ouíir'ora a -grande prosp-erida-de, .contribuindo com consideráveissonimas para' os' cofres do Thesoiiro iNacional. Depois de ler uma longa j

|i

t.Francriojlar;:.. \,. .. ..- .;',".-. • ~-r—. -9Í3S0'i'rit'fièo-'sjnssó.-i. i.../..»¦¦¦¦¦:;., -¦¦.'. -. ¦!¦ ;; ¦¦•'Aíetn ..: .". • ;i' ,';¦ ',,-.;' ¦ "¦;¦ '¦ -,,''.'Kscudo '. ..¦'.: '»;:. i^—y tíSOO

,i'*nri-iK*.*x*fr*> -V^h-^; «

":'' '.banco.nn BEtitiT., .¦r-^/JAmtM o Mie <,t.'. e /i' ulioAi.'..'",' '¦

¦fclB*V:'Mti#i"'i.' ..":¦'.'i ¦'•; ' Site- • .30^S7:viiih«vi ..';,';•..."- ;¦.'¦.', r.; ,|,, :

'•-çt.to: :: $7I>olliir_Peseta. f. .'• '-..

_ ;¦Morisõ-,-.,..:»1;-'.";*).'I.lrtv^,;.-.;^';;Eseinlo .'.'.-V.-:.Kr'ancó,".«.ulsiy_).;'{Fraiico,lti;lía;;.;

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mm.. 19330.'• smo.íffçfflff

iteioíiVlíOSfl

.- ¦ -iJotiilí^A , 0" 7ps: cf. o G t ll ir. ti.¦I.lbrtl-"citi*lltVA. »:vi.i-.-..'/''Ji''' Wte'' 3.5ÇSS7Krarii>Q-'..'v'..V'i.'ü'_ií. .'Si.*. '.' '¦'¦iíSil -MíTitl>o|lar-A'.;.--í A ^'A-.rtrr-- OSH00-

Vr'''f'V'-';'.'. :I^M)0N -BAN*" .'...^Xònilrcl • (i: V|18"(1.' o' G." Hilfi. d.,r.ilirii. b.4tbfiin_»-<-.-."..¦¦.> íiiííkxi awfT.rritllfio'.-.-.'"..;: :'...,'.':,.. i. • ÇTf.7

' TO."!

Pdllar, i ., ¦•,.'•... i- ¦,.'..;: ...:• ¦—- •; OSúnü

• ííV¦'•'"- '(»Àl*IC<»'''tB.'ll*|AHABtNl».-'

¦. '.;.;. UlIHlrM 0 "T[lô A(I. ,(f,.G;'- ll_IG d.Ubra Vt?s-ttrllnjii'l.';0"'; ¦¦•'¦¦''rnineov.'..!'..; :'.'.'.i V. i.-r '.-.,Estudo'''- (l.lstboit M.'Porto) .•lisetido (iTÒvlnela)';..,'.,,-...Llrii"-:. ;.yl..~:..i'-..-.;• ::.-¦rtCSIflllt' ( cspuaij:-.;:.;..'.....Pes-Mn f.i.l.ntvlncia.)...,. .....Tranco-stilHío. .. ¦¦::¦' ........'".Véáj -ariittiUnot.. • •,,Dollar A'..;:.i/;?,:,y'.''.:., .....,Min'1',,.;''../»» '«x, tt'..*':i,%*.mo.....,.'.:.-.-'..'-..:.'....'.'.-.' :-\:

3i$w.v JarisíüiTt?;72 . fffli?fi

^í-r- - i$a?fi—— - 9-IW)r-p-r' ' ¦ 1$S!00-^— 1Í580—í-i 1SUW

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MEI.CANTILE BANKLòndr.oi{.;_8: feTâ^rtí;

l,l|irâ'i «sterlfpii ¦' '•Franco »•' V.:';.i'.'t^,-Ura,...',;.. ¦¦„, ';'..¦,Dnlláf ..' ..,' -;.'1'ésètá' ..•'..'.':i."'iV«irco •., ;•. i,;-.'.;''.caendo ., »...„,:;

o o iílfin d.'.'. '¦ a i-*í)00 ¦ 35ÍSS1

;.:....:pin ^775

.',¦,'• ¦.'.;"• .:••;•¦¦¦:.. <jrr»,"BANii

Libra; «S.terilnV, .•.i.',,i.iFranco .. ;.'.'" \:.'.•'.'.«:¦'.»-.'1'ràrtco.jUílÃêrf,';.•:.-'\'>- •'um.- ;•..?.-;-..'...>.;...:,,.¦1'pso.ta i f\ .: *,Coroa, .».';..... ;,...-.'Dollar .,¦¦.. ;¦.-"...;;';.'Vlorlin. .-. •'.•.¦,v.....,...'-;.:...-..«so tiitiltuayo ,(òtlrçi>í»jp,ari»nl(no' (ptpSlV,rfánci) bfiga ..''¦'¦..- •¦Marco ..'¦¦.".-..... ..'.."....IEsetttlo ¦'.. :.- .:

g .luir. d, . - -i¦v*íí.$<i!.â • 5»$aR7'••.''8707- •'»¦»"">

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éhsfrimirM^tiimKT múFNíwt. .Londre? 6. 7IIR" A-'-..'-'• OJ J.tlw d-

blbra', esterlina.;--.. ...1'rancr,lwllur ..-.-...i'rancn bei|-a"1'ranco sulssoUn - ..•.'.';>¦,Kscudo ;. ..Posta': ..- ;. j

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BnrnsB b.ínk-.- -Londres fi i7'[tó dUbra eitírllria''1'.'..'••KfãtlCí» '.. •'.. --i "¦:¦, ¦'.<¦Uru .. .. ..' !¦;.? .. ..P«2eta .,: .. ... ,. V»...'eso. argentina .(flori»',Peso argentino (ouro)*«o uru8tiayd: (oúróí)Bicudo- i..... ...;.-..'.Franco, lielsra ... .i ...franco sulsso ...i. ..Irollat- .. ,'_'.,.•:.'•....

SlftfíWIO' d.-.y 34.<ooo ::$m,:.. -mi r';r,

i O85-0O

MEROWJO DE ASS1JCA».Assucar -,—..'Vércatjo.. còli.: >¦' • Sa ptiaea,''0Írlülr.;u-jm-sò,;'JÍf|iiti9; jio"K>»ola5. das. quali-\tiaCcs ,'e.Tiiu.itas. «••»»"a«n. ni.-ii<-nas .baaffi-' itbalxu.

J'dna i.» „¦ :-'t!«itiu l'.>. .- .'.ílí*?avilllu••',.'¦•.¦Hcanctí; .*¦ v ;:¦;r.r.VntSi . . ¦; iUetnerara-.v.'"'Utcr'iiící)aiii,''lllUtO SCCCO

'•-;•/¦

^.iIIIWIO* ... ,llc-tames .' V ,•

,_ ' küo 410UV0 .vendas5*.'.,N3o' ,1k»iivo .'viindasí ¦'¦•' ";3'»300 a 3?5rfl.,""';¦' õ?«oo a'5$.ri0n

, . ?Silo'liuttve vendas,.'¦ • jsTio houve vendas'.': -Ktto houve vendas

.. -.' '> -.wm a :«ri0:i.. ¦ - -.lícou a íísoo'..:¦ Nflo.Ijiiuve vbmlas

i MERCADO OE ALGODÃOAinoiiüo -—: "_òtaráfu-sò ítoj?' ti,-.' typo.s

wftüp |,« surte- 0. metUiino, (ís -bases dc-W4W o .10ÇUOO ii;los 15ltilosT,respectiva-'mune, sem cntnprtuloriis, Ó merçudu fo-cltoü.cm;ilosIfSor TrOUXí. ' . r-4ç>: '

MERCADO DE CEKEAIS' ¦ •

- Jaf* — íãíOiio 'n.isíòooí

.. !"..'.Vel|ío - deiioío ttovo rto sul'o do es-imio aiírflo a .SUIOOCU l-reto do sul o cs-Wfl-i- sswoo è sowtt. -- ¦ .•Milho, t- ojqpb a OfOOO,. conrormo a sac-caria. '.'

¦ Vnrliiini — Gíoif n 7»000 irpnrro do cs-•f.'.rj,; cnnrnrmff ¦?' pri;ccdencla.

expos.ição sobre a matéria, o citadorttip.uf.T.lo' apresentou uni projecto so-bre o asstimSío. afim de que sejampfesldMos intmediatos soecorros á re-gião amazônica.

O ' sr. Andrade Bezeirra orou emseguida, t?e;'-:lindo á mesa a inserçãonosi"seti's _tniwes.s da .carta sobre acoiivéniéíícia do Br.isil se fazer rewe-sentar-' nó congresso ¦ i.itfernacióhaícr)ntra'd,a|.cotii!is*"o, a realisar-se "iiii-ío em .breve.- na Suissa.

-i'.'O' «rii Antpniò1 • Ausireiréslio- jtfsfi-«1c_<>u ;b

' seu proj'écAV equiparan-do"osye.ncini.intps; dosipreparailores: do col-legio.Pédm JI aos das Escolas'de Meldicina t é Pol.ytec.Wnica.

.0. dr. Carlos! Maximiliano voltou 'ititrátfir.da; questão eni 0 prefeito porter .este, ¦còijtinuado a :pub!ic?ir "cárrtas1 .ab'ertas"; alliisivas áo orador, ti:

Bm. seguida cassou-se á ordem, dnMia^roriV 122 denutados. Ao ser

'.an-'.ntrftdiadà- a ivQtajão^.do projecto pro-:rogando' no pij-èsente.. exercicio a lei. de'rtSotçh1' 'de -tírra.'..'ei'ir f'20, pediuã'!-p'alayra o dáputado Gonçstvês ,Alaia¦aue .soliíitou o' inairecer da commis-

;sãp ..de. coistituiçíirf e -justiça sobre o:ve'to- do; presideiíte-'ida republica"tv. es-.s'a;'-!ei,.''.diiz'eir'do-iqué-' se .'não. ; existia: cojiiò. se itetn>¦ difp o aillúdiilo iparecér,'nãoiSíi- póderia-vòtar o'ipro)'ecfo por.-'¦quç -seria "ifazel^o ipor -'antecipação: ¦V.Ã ,ça,inair.a...nãp. pode votar- veto sem

rrevip piwecer ;.d'aquel]a commlissão.ílrata-se ide' oim .aqueslão :le -.causar.eífei.tos' e'.va,mqs votar effeitos semconiHecer -.as.'tí.a!úsas I.;"'.S. -excia.-'-.pede'.assim, a-,,volta doprpi e c to:' il' ref éi-kla com ni issão;

..'• 'O sr.- Düeno-Brandão respondeu aodiscurso do ineipr.esentante de'..il'ernan-i-bü..ep.; Õ sir. Alauricio de Medeiros?.no';ou as' .'asseirções do sr. GonçalvesMíijá.. ! !

'..'' .. 1( .... •; O -sr.' Celso Bayma,.asseverou que

a. questão não'é fão'•complicada eoniose.'.-su;pipõe,' 'po|s .idia-a 'preíeilamen-te •'regimental e- constitucional.''

• Ppsdo. a ...votos. foi-, o .projecto- dadopelo presidente, .co-mo approvado...',',:0 sr.. Gpnçtrves.iMa.la. porem, re-q-Uereu verificação, não havendo nu-mero.... ... .' • ¦ • ¦ .',¦"A NOITE" E O USO DE CONDE-y0'Vr'y vCORAÇÕES .,'

f MO, / 4. —, '"A- Noite" publicahoje'a seguiinfé' nota : Poi publicadafióiiiteifi a

'mensagem', do-presidente da

r.sip,i)'b!i'ca,...iiiifa.r)iiandp o pedido 'dosenado,sobre o uso de condecorações,preto5bliio pelo artigo 72 da consti-;tuiçlOi',0.ipresideiiite diz qi^.com ¦af\-ie.tp recebeu-e tem usado varias con-'decorações. Est-eniííèvsje em considera-.ções",'de Alireifo .constitucional, '¦ 'paraindstr'àr/ique não .somente as. conde-'corações ¦sãQ^ermittidas, porem, tam-bem uleis"iff necessárias.

¦ Assim,. a resposta^ do presidentecbnsfitü.e úma. verdadeira mensa.ireni,indicando o que o congresso .deve fa-jter a.respeito.'Ao!

presidente .nessa .mensagem, che-_a:'mésínó a dizer que a falta de con-.decorações lhe -.tem, creado as maio-i'es' '.diffieuVbd.es'! goyernanientaes, ver-dádeiros. embaraços, que têm colloca.

>'o Ò Brasil em grave situação de in fe-rioridade,. prejudicando ; as soluçõespleitewlas :pelo' Brasil.

UM. PROJECTO DÒ SR. GONÇAL-. VES MAIA

MIO, '4.- — O deputado Gonçalves

Maja apresentou. hoje na câmara osegiiirie. iprojecto :.,A:'!Ártigo, 1; —- Ò; governo do Brasil

Reconhece todas as ordens de concÜco-raçõei.. titulos e mercês estrangeiras,desde ique lhe'sejam- coinintiireadosíielfls, cidadãos', brasileiros agraeia-.ios.AlAirligo 2.". — Ficam restabelecidasás jcondecorações adaptadas 110 impe-.tio; mas Mtyi reçtalias de prerogaíivas.ra^uella época,, isto é, sem caracteriiobjlíarclr.co/ e intransmissiveis porherança.

páVaeraphp 1 — Essas condecora-ções, titulos e mercês concedidas de-pois .da preserfte 'iei terão por fimpíremiar os serviços 011 áctos de vir-(ude,.,pu traduzir a cordialidade dasrelações vhlèrnacionaes.- ' ,

Parsgrapho 2." — Bicam iguaJmen-te reconhecidos os títulos conoedidospelo Summo ¦ Pontífice.

Artigo 3."— O ipoder executivopoderã crear novas ordens de conde-corações nos termos- dos artigos an

spertou o mais vivoinl-eresse, tendo sido muito appiaudi-do.

Foram rtaiiibem arreseirla-.los. variosfliltiiiõ cineinatogiT.rihieos de opera-ções- realisadas. Terminada a cPiife-reneia, foi c.i';erecida unia mesa de:loces aos presentes, sendo trocadosbrindes cordlaes.

O CURSO DE OBSERVADORES• KIO, ¦!. — O ministro da guerra

fixou'em dez o numero de aluninósp::ira o curso de observadores, queserá iniciado uo dia primeiro de agos-to. . •

"A Tarde" diz em sua renoría-. ...que o governador enviou a Pa-1 Pnllcll,:,,nu'llU' dáquella, a qual cum

, ,. . Irls" 'legoclántè José Macedo '

para principal mente dáquella, a qual conPiocura por íffJ&&_trí^ ! W ;' ">el^ ^ ¥ ™ vida e i:! *•¦ =- iioine,.,' ujiiiiixeS!;,:; w$ tMi§m Mioí ^-° *? ^m«(- ^-.

postos. Lyricci, nma vedes; bucólico, ou-— A assemblea i|0 estavío vPlòti«ma moção He apoio ãs candidaiuras |vios srs. Nito Peçanha o I Sèa.bVa J » a¦ . ; ^--"¦•1- l.cantando e vencendo..' Julho foi aqui com-' ,,ivlorreii e ficou immortal.

ue prproga a leiforçafc e elevou ao -exa1»

ts idéas do'iri Epitacio Pessoaas- condecorações, o deputado

criar entre os ami-çoes a

ordem queo projecto

o sr.

. Seabra,— O dia 2 dmemorado pom.pnsame_iie, tendo hav.Mo "Te-Deum",

,-sessãolns-titulo llisli-ir.cn

taes I citoriiiheirps. Asbombeiros e

iras vezes; condoreirn, quasi sempre,1Caslro Alves passou pelo iiniildo en-

1 ue íixaçã.i dI gero'

sobredissidente tenta . ... .t;os .do governo íibjecidéas,-com a -questão dilevantou. Ao ser •Çotatl»de 'iei de fixação

'de forças

Gonçalves Maia conseguiu obstar otrabiúho parlamentar, num pedido deverificação de votação que encontroua casu deserta, mas o sr, Maia foi fe-liz na questão de ordem que Ievan-tou. A impressão geral é que sob oponto de vista juridico elle tem ra-1zâo. Somètite o argumeniii das con-1venlencias levará de vencida a objur- vtrlgo "Cãbèllinho

cívica noe para.!a do exer-

e da Escola Je Aprendizes Má-iciedaiíles de Tiro, osçollegios fizeram um 1romaria á estátua dos lieroes da

peiidencià.— FaSleceii o coronel Manoe! AI-Vàreíiga, chefe da maçonaria bahiniiá.-- Devido á imipéricja Je um hio-torneiro d

i u de-

I. V. Boseoii no seu livro "Litera-ítura nacional" assim escreve trechos jdá biographia do poeta :"Aíitoniò de Castro Alves, o con-101'eirc, nasceu a il

dupla reacçáoRIO, ./-y-y^i.—o ¦ momento é

mesmo de uma dupla reacção popularpor iodos 'os meios, não só confirojacobinistno como contra jo 'bernaridismo.

Este ultimo está sendo mais funes-lo ainda dd que o outro, porque ojacobinismo só nos prejudicaria naestrangeiro o que é muito difficil! em-quanto que o bernardismo. isto í-, apolitica mineira esti apodrecendo arepublica até a medula, corrompendo,e venalisando tudo. ¦",

Basta ver todas as manlias ülessíçloáca que são "os a pedidos" ciei"Jornal do Comniereio", onde sjplianscriptos os arügos dos'jornalis-tas já comprados, para ver coma Y30o dinheiro do thesou.-o inineiro.

Quem é que pagaria do íeti Jwlsrjtodas essas despezas politicas? ¦-'.

E essa política dè suborno tem•iqui, hoje, um agente astuciosoqne úo ex-senador João Luiz, actual' secre-larlo das finanças de Minas.

Nesse particular o'norte otteÂ;:.«ma araiule diiTerença dp sul.

'O norte nunca seria capaz de offe-«Mr o espect.aèulp de venalidade qaese está vendo aqui.Mas por isso mesmo,

deve partir do ::or;e,'

•' ¦ '"<

1

/

a renccão

. E se uma pedrada nSd pode rirde março de h>,i.| .-.-. • . ¦ ^UUl' ;"1S'I7 na comarca da Cachoeira, na Ba-1 . ll" p'1ía "stigar e anui-hia. ; qmllar os venaes, ao mei,;;,s vi 0¦ Matriculou-se eni iSúl nu Academia Povo procurando condemnar essa po-do Recife, onde estudou até lf567; noi litlca de suborno

ABERTURA DE INQUÉRITO i nambucano. Hoje na câmara

a Linha Principal, chocou-1 anno seguinte foi continuar o curso]se uni bond com o carro da 'Assislen- j Juridico em S. Paulo, mas dentro em ie:a Jamnificando este ultimo, [ípcíüct) o interrompeu por ler vindo!O gatuno Anlonio dê Souza, j Para o Rio'de Janeiro, afim de am-

. , ii, • depois de cum- pular o terço inferior-de uma dasgatoria opportuna -do deputado per- j prir oito annos de prisão, comtinttòú I pernas, cue feriu

queres.

Si

ahi se temcom o ódio sã'grad-0

a iodos os corrupto-

RIO, -l. — À policia fluminense: se umrbriu um inquérito, afim de apurar, tas] qf-e '.como se cakuia mo .'assassinato do- .engenheiro Carlos só-ãí» exaita-.los sobrBromberg. -'oceor^do h,oníem á noite, I debate

i proximó ¦¦ ' ' .¦.•-...' »:..

incttiHilaiinPs çonstitucionalis-J pela ipolicianiíestar-¦'e o assunipfd em

ao caes do porto. Faltam" Ainda'lnonjejmlifói; visínpormenores; jSObrfe jo crime.

NOMEAÇÃO DÍÉ JUIZ DOS PEITOS' DA FAZENDA MUNICIPAL

í iRHG,f ¦!'.: —• lim virtude do faleci-;'nento,.do:Sr. Buarque -Piii-a, -foi no-meado o sr.. Albuquerque Mello parao cargo -de 'juiz •'dos -feitos da fazen-cia-''.niu.nici.pa_h: A nomeação causouex-semente-tmpvessãpí vistí^-n sr. Al-.buquerque .Me'-!.o,.'l-Ám<>-:'i.j.nz .da 3."_var«vis

cisco Camitmá 1 eibhelrdo violeníâiuen-ie eis pu-inifiáá. •'• Dizem os deputadosmineiros qu;e! is's'o ljtí'-syriiptb'iWá"se-guro'de um disçurjso .imiiimente.

espera- j a roüibar. liontem sendereagiu, sendo preso

íeriJo.! — A inieiideneia arrecadouinió semeslre 300 contos de'

xa de asse:o. No émlaiifti

perseguido | rado castialniènf.ecom um tiro dispa-'

pela sua arma,!caçando a ti de

r. -Fran-

A ACCÃO DO DEPUTADO CONCAL-VES MAIA É ;OS COAfMENTA-RIOS DOS JORNAES

RIO, 5 .•— To.»i<5Sl.."t>s. jornaes com-me.níam õs;.£actos 'passados hontenv na

'/.ciiimina|, ter Alado' Yem-pre' -pro-' ''câmara, oiulè o sr. .Gonçaíh-es Maia^de^graiiíleAnuidade.-^A"'; - 1 iiiVpediu a votação 'do

projecto '^Tie

'¦'..-. ... —¦ • ''.'-..'¦.¦',>!.•'' prorogava a lei de ifixação'de forçasOS:SELLiÒS DO IMPOSTO DE-CON: por: ter. o presidente¦•da':.repu(bi:ica ne-

SUMO E AS RESOLUÇÕES DOSR. MINISTRO DA FAZENDA

RIO-, '4-i A-r O-sr. Homero Ba.ptis'-ta iresolveu'que os produetos' ipltár-maceutkos',: expostos á,- ven da-' sella-dos' çom ,as.". ésfahipfilias; do. impostode. cqíistimo, não-estão sujeitos, 'aonovo 'seüo sanitário;- pois assiih o. per-mittiu a circular 11." 3 de qirt.nze dejaneiro. Oulirosim, resolveu mais que,os' sellos do imposto de consumo aserem appliçados pelas fabricas:' nacio-naes,'- de especialidades pharmaeeuii-cas é pelos estabelecimentos que ven-dem . em; grosso, poderão"'quanto aosproduictós estrangeiros ser trocadosnor'sellos' sanitários a requerimeniodas. partes^ dirigido ás' . repariiições*comipetentes, desde 'que comprove"

gado ¦ saneção 'ao projecto- anterior-rnèiiite: votado.. -. Com., .effeito;' oceu-'íando -essa- votaçãi o primeiro l"garhá ordem do dia o sr. Goriçalves Maiafatiou '-. todo -' o tempo provocandogrande- tempestade e fazendo virem o"leaderiA.da maioria e outros'deputa-

¦dps-á tribuna.' Não obstante -as de-elaráções ido "leader" o projecto nãofoi votatio, devendo hoje serem sa-tisreitas. todas as exigências ;do depu-tado pernambucano, sem o que ellenão consentirá na votação.

O projecto em questão é da com-missão de marinha e guerra, da qualé presidente' o deputado Dantas, Bar-retlo, mas o sr. Gonçalves Maia poza commissão fora de cansa para ata-car a m.sa da câmara.

quando se achavai novembro de 1S6S.

ul-.j Ghfrii.qucciflò ó seu organismo, so:is da!i breveiu-líie a tubereulose tnilmonar,.;..i! ¦ ..A.. ,_.

a candidatura mineira, vencesse o«¦; Arthur Bernardes poderia «rkn-t|r que era presidente de'um povo dedulos e polirões.ven

Gonçalves Maia.' •¦'• .!•' ¦ ¦' > "> i-' -.ini:- .: -.ui-e-cu..!-... :M'i--i.-i-tr.i . "w'vv,^~w**~«~*wwwtaxa ce assetó No emlanto conti- pelo que se retirou para a sua pro-'tblft ÍW%?- ?Km«W?SlV,Ç *$à d. (iun- .

'

v lu^dancf",de ,!xo ,f ^m%m -^- ?«qua capitai;SS mm, uttAíSSd* .u,s d apitai. :l fi t|e julho de lS7t. delçtónos u?^e,n'fenf ml,i ®?«W«?ft |— i-oi e.iriregue ao. arelii-yo , pub!-,j; ires, volumes qne con nreliendèín /•'« hs '^ "" r "u^s 'l1" QW,\ v">-

a qua. Io. conduzida,,pelo hermeo 10'."'. ieuníu as suas melhores nrodüdcfeeste?.1' í P«/«*ie« U m níalí» rro*batalhão de linha. As autoridadesvis e militares assistiram ade.

a ¦aoquisiçãfl legal- dos ditos sejlos deconsumo, cwbehdom estas repartições,'O "-CORREIO DA MANHÃ'UE O DE-verificar por' intermédio de '-agentesfiscaes a escripturação tios' mesmos.

A- escripturação espec,ia'j das referi-das fãfiíljas 'aceusará o saldo corres-poniJenteaos sellos apresentados paraa permuia. Quanto aos estabelecimen-tos ique veniJem em grosso os ditossellos deyeráo . estar em proporçãocom as mercadorias a sellar.

PU-IIADO GONÇALVES MAIARIO,. 5. —i O "Correio da Ma-

nhã" -em. .longo suelto, fazendo con-siderações sobre a cantara dos depu-tados ,e- sua maioria, mostra quanto.essa maioria nada vale diante- da ac-ção do deputado Gonçalves Maia, ape-zar de estar este isolado, porem quetem capacidade suífieiente para en-frentar todo o grosso rebanho parla-mentar. Ò- mesmo jornal acerescentaque esse .'deputado, só eá!e e valendo-

I se aliás dos irecursos regimenlaes eI mesmo sem empregar grandes esfor-

ços não tem consentido' que a cama-

UMA DETERMINAÇÃO DO MINIS-TRO DA AGRICULTURA

RIO; 3. t— 0'minislro. da agriculr(pra, peconhecendo as grandes oppor-tunidades que óflierecem 'ao nossopaiz as explorações das sementes;. ,,,. .,oleaginosas e-a manufaciura de o';eosi'r:>^0.f":u". ,,,,,„ _vegetaesdeterminou por despacho de; .. ° Corl'C10 íh Ma,,llia*! Uf-J-mahonlem, que o sr. Joaquim Bertino! tllze-IK,n

f M"s« ,no'° ^e Vtí <JU- •'de' Moraes- Carvalho, chimlco da di-icam-ríl ,lao

,se deix011 (l°m'»ar pela es-

rectoria geral de industria pastoril rora ci0 !p0íl.er.'com estudos, especialisados na Ame-i i™lc rametrica do Norte, siga para o norte do I M!.NAS GER.AES .. . ,paiz„afim,de estudar a cultura de se-! A -u«e-5ao P'^idcnc.1mentes oleaginosas, as installações flEE-LLO HORlSONIli, 3. — Estevedis -fabricas, os processos usados' na' reiluidp no Theatro Muiiilclpal o co-fabricação de 'matérias e graxas, as.l mit^; acadêmico "Pró-Bemardes e Ur-difficuldades com ique luetam os in-'b;lnn ttos Santos", sendo tomadas im-dustriaes e a industria de óleos vege- pórtant-er-deliberações, ,110 sentido detaes. i ser feita intensa propaganda para a- O'sr.-- Joacjúim Bertino visitará ca-! cotnple-ta viotoria da relJerida chapa,da estado-do norte.iniciando seus es- A's da.sses 'productoras;vde Muriahétildes em Alanáos. j rcUiBram-se esle mez para combinar'

Esta' é 'á primeira vez' que tão im- os melhores meios para a propagan-

portante esttldo é iniciado 110 Brasil e ria í{!í ?naPa Artlulr "^nardes e Ur-é de desejar que traga vantagens pra- j

*5ano 'c,-os Santos,ticas.

UMA DECISÃO DO DR.BAPTISTA

HOMERO

De accordo coni

Offerta de um retrato a oleoBELLO HORISONTE, 3. -^ O jo-

ven pintor mineiro, Affonso Sevicola,que conta apenas 17 annos de idade,vae offerecer amanhã, ao -presidente. RIO,, 3.

parecer ' emittido pejjà procuradoria I do e5tail0i sr.. ArthlI,r Bernandes, um

geral da fazenda publica o dr. Home-: r-õfrâttí a oleo de s. excia.-. ,por ellero Baptista decidiu não poder! ser at- pill.te10i trabalho que tem sido muitotendida a.reclamação feita pela pr,er.Üapreelãclb.;p'or pessoas entendidas.fíitura do Districto Paderal contra acto. da Câmara Syndlical 'dos correio- 5. PAULOres (}e. fundos pubiicos, que exigio o Curso superior de commerciopagamento dos respectivos emolu- S. PAULO, 4 —¦ (Do nosso cor-mentos de admissão de apólices mu-j res;pondcnte ). — Acha-se aqui o dr

FRANÇAPAQUES,, ASSASSINATOS E VIO-

(LENClAiS PRATICADOS PELOSGREGOS

PA-RiIS, ;3:. i—.: Continuam a chegarnoticias -.de, saques, _ assassinatos | e vio-lencias .ipratiçaijos', pelos gregos :con-tra ,os;.turcos, em varios pontos dazona 'de batalha.

A esse • propósito, informa o"Temps"-. que já em, 2t e 27 dc ju-

nho.;ultimo, iportanto antes da eva-çtjaçãò de. Isníldt, os soldados dastropas auxiliares gregas e mesmo osmarinheiros saquearam' o balfrò mu-sulmano israelita:

l'l|er.femuniias dignas de fé, viramcerca de cem casas incendiadas e (iocadáveres, -dos quaes a maioria tinha'as mãos atadas para traz,

Taes barbaridades eram praticadassob a indil.lférença tio commando e of-ficiaes que recusaram intervir parachamar os seus subordinados á or-dem. ¦ .

O capitão das forças fraticezas con-seguiu salvar -l mil inusulnianos ilafúria dos,gregos-, reco!:liendo-os naBsçdi.a Franceza e ino mosteiro dos;traces assuinpcionislas.

Nesla oceasião idous estabeíecimen-'los já estavam tambem ameaçados deiincêndio que foi extineto pelos mari- jnheiros do torpedelro francez "Bam--bara".

O trabalho de exjinc-ç.ftó por parle |dos mariulieirns não foi fácil, por-'quanto no principio foram atacadospor tiros de fuzil «pelos gregos, osquaes tiveram -que fufiir ante a atíilu-tle enérgica das Iropas franeezas. '"¦'

Por seu lado os rrtarínlíeiròs deum [orpedeiro norte ame|ieano pro-teireram os nacionaes dos EstadosUnidos.

ci-1 ppeiicas). o Mama dos escravos (que Isolenujda- fiçp,, j,,comp!et'i,i, dèjl.éi existindo, ape-l 4i mi a Cachoeira de 'Paulo hlfansq \..:.}.}''0"s f-la África c isavio Jícgrc/íoj èi; üoiiiágç. bit a Revolução

li ama d.vezeslozas,com':

44 4

mineira,] pratica o governo, esti j -a .suspensãoctrificiiçãb da Es-;

Entre .,as medidas "de -eco-nomia-' que raj^SÊ iVM- em

issunipio histórico, algumas I dos trabalhos de elelevado a. scei.ia,.,inas cujas bel-,'cremos,leitura'

sao mais apreciáveis i

ITÁLIAO NOVO GABUVETE ITALIANOKO.MA, -1. — O .novo gabinete i\-

cou assim constituído : Presidência,interior e interinamente estrangeiros,Bonoml; colônias, Girardili; justiça,Rodano; finanças, Soíeri; guerra, Jas-parrotto; marinha, Aritamasco. ins-trucção, .Corbino; obras publicas, Ml-che!:; agricultura. Mauri; industria e'comniereio Belpltij trabalho e previ,-1dencia social, Beneducej correios e te-'legrap.hos, Giuffridà e terras liberta-!das, Rannaele.

Solennisando. a passagem, do So."anniversario .dp., .fallecintento do ..ga-:nial iPpetá, o Instituto.--.dc,1 sciencias. eletras realisará hoje á noite luina ses-são que |iromelte revestisse- de mui-

.ta distineção e .encanto. ¦¦ -.. ¦.Essa. sessão, que terá inicio :ís n.

1.|2 horas, sob a presidência do dr.Lins e Silva, effectiiar-sc-íí á rua doHospício n. 130, constando de umahora literária intitulada .•! hora dcCastro Alves e que será occúpacia doY-etíiiinle moto, pelos sócios «baixorelacionado:: :'Alario Alello — lastroRecife.Cosia Rego Júniorpoete.

Lucilo VaréJSÒ - Castro Alves dramditirgo,Samuel Campello

revolucionário.Humberto Carneiro - ?I páysagemo cjitylo e a imagem de Castro".-li-ve.:

Cada um desses soeios disseríará iizminutos sobre o seu thema. jRegistando a passagem da dala de

lioje, a Provincia apjílàüde as home-nagens que vão ser prestadas ao su-iblirne vate è cu.rví-sedaquelle que soube dignificartria, poetisando-lhe a historiax|liando-a nó einprehendinientoredempção de uma

Alves 110

Castro Alves

Castro Ah;

j i'ra.1á. ilè Í-'êrro'çèiíírâl dó.ürasii!QV; jornalistas do.' Rio -acham .qúe'.

^eihkpreferível suspender o'serviço';:de açudas-em contra as seccas-do fiorití •

' deste; alguns' jornalistas|i d'aquí,' - ^ò'-'!{'

rem, applaudení¦"„-' míá\& tomada,! eatacam os ¦ confrades cariocas..qtie..jub. 1gam jdefeacertada aqueila providenòial- V

Estamos em desaccor.dp .cam '.ún.siB

eom outros: os dois'emprehe"ndinieiirtos sâo de tão alia relevância,hypothese nenhunia deverãoralvsados. .

Faça-se tudo; promova-se .tím òm_prestimo interno) abra-se uma'' gran-de subscripção nacional,. appelie-separa o patriotismo de cada brásiléi:

de norte a sul do paiz. mas. não seessas grandes obras, que re-

alicerces do Brasil' fit'.

que emser jia-

4:4^4-'4,4'.,4}-4 4 4'-'4

ULTIMA HORA

Na terceira pagina

ft 44-4" 4'"4-

'¦'?.'

anle o tunniloa Pa-|e au-

dalraça.

DE BOM HUMOR..,CASADO ili VKZESIra jornal do PnysànrJU' He-liu.ljl.lcsj oiieniiii do üfüg-uavnoticia.qua „ nomoin quo ul-irapas3nu a mútii Uos aixav-ctos ató einati sabida ú o drPedro Caldorori Gutlorrcz vSolér, mõdlcó ali resldènto e•li" naclonaltdiuio peruanaCasou-se eilo apenas .'ii've-

iVticnricrjdo ;i Idado que t;mo dr. Solér (51 anrios; ain-da 11 frnie p(ldc osperai' mai-alguma erilsa..-.

Do ''Jornal rto itecll'0").

roparempresenlam oliro.ryvvvvvw?•. 4

"?;¦?

4

44^*¦ 4 *¦ 4

INDEPENDÊNCIA DAVENEZUELA

¦ .A;-Passou hontem mais iíin .aniiivcr-

sarip da independência da Venezue-la.

Por esse molivo o pavilhão .'dessarepublica esteve hontem hasteado" norespectivo consulado não havendoporem recepção official.

Aos filhos da Venezuela que (èmedificantes paginas de historia, apje.»sentamos nossas saudações por inter-médio de. seu illustre "cônsul.-, nestacapital. "A'

DE TUDO...

K na Turquia nm

nicipaes de cotaçuo official na boisa,visto, tratar-se 'dd emolumentos denatur.ezi especial não comprehendidosentre as isenções que- gosa a prefei-tura. .'.

INTERPRETAÇÃO DA LEI DO IM-POSTO DE CONSUMO ?

RIO, 3. — Um telegramma pro-cedente de :Parnahyba, diz que a ins-pectoria da a'lfandega melhor inspira-da na interpretação da lei do impôs-to de consutfo e de accorío corri adecisão da recebedoria do Districto

Sfiveira Lobo que veio installar o cur-so superior de commercio. O dr.Lobo tem .prestado grandes serviçosno paiz como membro do corpo con-sular e na imprensa.'i"

Bonomi uecupará interinamente átSd-jia. Turquiapasta dos íiegoiíios estrangeiros para I hons nocessnrlos tí inariutetiçílòa qual foi convidado ó marquez Del- dis umn, tres, sete, ili-z, quinze, cincoentaia Torretta que se encontra acttia!- ou noventa mullircs 1 Quando, nflomente fora do paiz. , Ini hons parn ler mais do uma mulher, •

1 niio ú um popre Caldcron;UM ARTIGO DO SR\ BEN1TO MUS- j mesmo (pio fosso ds La üaiv.i

SOLINI PUBLICADO NO "IL| parenu. ou litò do Oulieircz solír,POPULO D'irALlA" I ano abra uma firma assim, sem capital,

ROMA, ,. - Tem s-.üo nimto fa-j ,n?!sta,](l m'\lluJyvoravclmente comnientado o artigo ípublicado pelo sr. Benito .Mussoliui, | 55^ , CiVa(1„em seu jornal "11 Populo d-ftalia",),, Com 51

"atmos '

no qual proclama a necessidade de| ,,„,, cm ^uma era de paz entre os partidos po-; i-ananmliticos e affirma qué o bdislíevisníp

oinmer.cinl.

vezes :

mango

foi idefiniiivamente varrido da Itália, iA Itália de r'20 é fundamenta!- jmente diferente da Iialia de 1910, i

acerescenta o sr. Mussoliiii, devendo;pois os fascitas dedicar ';ua energia e

OrgEnissção d; um syndicato nacional] actividade em. uma nova' omissão quPAULO, 4. — Of*ganisou-se é a educar as novas gerações no ar-i matieos

dente amor da pátria, apaziguar as j restabelecimento

uu sobraram pannos.-.. |1

PORTUGAL

; VERHAEREN, - A 17 de dezembro"eom.ueiiiorou-se em Paris o .annivcf-

I 5ário da morte de E. Verhaeren,.rei-i li.shndb.-se uma festa de poesia e ntu-I sica, oue foi presidida'

~peío rei daI Bélgica.

O sr. André Guie íez .atm' conti-I -encia sobre; a libra poética de^Ve-1 rliaereu. ',''.'

' -•.' ' i4 ':; ,:. A

AGRICULTURA ' NOCTURNA. —| Uma revolução profunda,- como.eWI duvida não se viu ainda, .desde-que o! homem é homem, se prepara na- Tran-| ça. Revolução' pacifica, mas,- pittores-ca e inesperada: — vae-Se lavrar a ter-rede noite.

Eis porque: os tractores a petróleoou a vapor tornam-se agora'A .muitocaros, por causa do preço e dá raK-dade do, combustível'

I

;i

paixões que tem convulsionado o paiz,fomentar,a elevação material e moral

tecedentes. expe:lindo-se o respectivo Federal de 2õ de maijço, cobra taxas nova éníjpresa os senadores Font'UUSWIKIJO.' ». solire -assucar triturado, branco, .cias- Mio", e Rodolpho Miranda.

S. PAULO, 4.aqui um syndicato nacional pondo empratica o projecto que iterá por fimafiançar os inquilinos bons.e adiantardinheiro aos proprietários que o soü-jdas massas e

'resolver o.s problemas

citarem "e administrar prédios, ga- de nossa expansão commrcial, in-ranliiido a renda. Fazem parte dessa j dusirial e intelectual, para que a Ita-

lia possa altiiiRir á grandeza que osseus destinos lhe reservam no mundo.

Alguns grandesA AGENCIA FINANCIAL DO RIO j agricultores pensarem, pois, no tfabi-

LISBOA, t. — Nos meios diplo-j!ho. "oeturno, graças ás empresas èle-a-se assegurado ciretricãs que se dispuzerain a' fomeda "Agencia Fiiiiii

cons:.

ciai do Rio".

A INDEMNISAÇÃO ALLEMÃLISBOA. 4. — O governo recebe-

rá em breves dias, quatro milhõesesterlinos, por conta da. indemnisaçãoallemã.

clricas que se dispuzerain' acer-lhes força* á noite, por

| baixos, devido á procura ttessas horas.A

troutras

preçosenergia a

A mesma electricidade,-w_ peio5actor.es movimentará os arados 'etosi machinas, dará illuminaçào.ao

S,COm 9 ^ilio de poderoso-.

i_'.^; V

Twmçmi? If^f^SWFFZtffBF S w^^vyl!W^^(^!^^W^?^WW^xm^^

-íITi A PROVÍNCIA QUARTA-FEIRA, é DE JULHO DE 1921

Mas iii UM PROCESSO REFORMADO,NA POLICIA

¦¦ Jf - ,

ANN1VERSARIOS :'Fazem, annos hoje :~ O distineto cavalheiro sr. José

1'e.rreira da Silva, conceituado nego-ciante em Victória.

A exma. sra. «1. Amanda Xavierde Albuquerque, virtuosa consorte do

. sr. coronel Arnaldo Xavier de Albu-querque, ipreSelto de Jaboatão, pre-sentevuetue a passein no Rio de la-neiro. .

() joven Miguel Costa Filio.A exma. sra. -i. Dulce Dias Car-

valho de Castro, esposa do sr. ManoelMartins de Castro.

O seu doloroso trespasse deixou a

j todos da familia mergulhados emprofunda saudade.

| Pezames á sua exma. familia.Esse escandaloso caso de .Macacos

DR. LUIZ 8ARBAL1IO UC1IOA CA-j tem trazido á baila muitos outros queVALGANiTI. — Victímado por. anti-j ninguém sabia.gos ptulecimentos, faiíeceu, hontem.) Esse, por exemplo, da reforma depelas 7 horas, em sua residência, :i! um processo na policia, depois derua Vicente 'Pizojj, n." -I i, no llyppo-! prompio, com testemunhas de vista,dromo, o iilustre dr. Luiz BarbaMioi aiiío de corpo de delicto, etc, comlícliòa Cavalcanti.

Contava 61 annos, ten;lio pela Faculdadecife em 13S.4.

Occupou os logares de (promotorde Bonito, Brejo e outras comarcas.

Poi também :jüiz de direito de Vi-ctoria, Allin.lio e Ouipapá.

Era filho dó senador do impérioÁlvaro Barba-lho Uchôa Cavalcanti e,1. Anna Mauricia Cavalcanti, já fal-

— O sr. Hermogenes Augusto E. | leciilos.. de .Mattos, itejegraphista da "Western Casado com d. Rita P. Cavaican-Telegraph". I;;, deixa os seguintes filhos • enge-

l — A cçmá. sra. d. Maria .Pinheiro nheiro Luiz B. Uchôa Cavalcanti;,. Chagas, digna esposa ilo sr. capitão j seminarista João B. Uchôa Cavalean-

José Francisco Jas Chagas, esforça-i uin administrador Jas officinas gra-

. p.hicus Jo ''Diário de Pernambuco".A èxnia, sra. d. Tránquitina

Li.ui, consorte Jo sr. Alfredo Lima,funecionario Jas officinas da ''GrealWestern", e", Jaboatão.

4fizeram, annos hontem :""-—

0 sr. dr. Severino Barbosa, a.l-^¦vogado neste foro v nosso distinetoconfrade do "Jornal do Recife".

A exma. sra. J. Anna BeirizCosta, consorte cio sr. Augusto Cos-ta, alto funecionario dn repartiçãodos telegraplios nacionaes.

NASCIMENTOS :Nasceu no dia 27 de Junho findo,

0 pequeno Paulo, lilho do sr. Walde-.mar Pontes e desua exma. esposa .1.

.l--.s&pha Galvão Pontes, residentes emSerrii Grande.

ti-e as senhoritas Maria IJ. Uchôa Ca-valcanii e leonor B.' Uchôa Cavai-canti, professora titulada.

Pezames :i sua exma. familia.

I o unico fim de protegerem ao crinii-se forma-1 nosu, é o que mais tem preoecupado

de direito do Re-i() delegado da circumscripção.S. s. sabe perfeitamente que esta-

mos conhecedor do cas,,, 'em todasas suas minudeiicias e, portanto, ha-bilitados a prestar qualquer informe.

S. s. mesmo ha poucos dias nospediu para declinar os nomes daspessoas envolvidas nesse caso, umavez qüe desejava agir contra as mes-mas.

Teríamos attcndidò a solicitação daautoridade se o momento fosse op-pprtuno,

Não era. Por isso cousa alguma lhedissemos a respeito do que vínhamosde .saber.

Agora, porem, que s. s. já está in-formado de tudo. que proceda comoentender;

Trata-se i!e um ferimento grave oc-corrido num dos próximos arrabaldesdi: capital.

Foi feilo o processo, com as for-i malidades dã lei, isio é, com leste-! muni,as de -'vista auto de corpo de!-'.-,. •nel,cto ele.

Seeção" Religiosa

•MAJOR JOSÉ' RODRIGUES DAFONSECA — Em sua casa de resi-dencia á rua da Palma n." 3^2, falle-ceu limitem o conhecido artista gra-pliico, cujo nome epigrapha esla nò-ticia.

O extinetò que era maior de 401annos, exerceu os cargos de adminis-traJor do "Diário de Pernambuco",. Depois de tudo prohipto uma in-d'"O Tempo" e da "Imprensa Offi- i fiuençia politica fez com que o es-ciai", dirigindo actuaimente as offi- crivão substituísse ns depoimentoscinas grapliicas da "Penitenciaria" : das testemunhas de vista por oulrasil'esla -capilal. ; que lhe apresentara è que de cousa

Casado cm segundas iniípcias com j alguma sabiam, a fim de proteger oa exma. sra. d. Joanna Rodrigues da criminoso, o que de faclo se realisou.Fonseca, deixou i> filhos menores,' Os depoimentos das tdsteiiiünlias

O DIA. DÉ HOJE. — Quarta feira,6' de julho. — Santa Domingas. . . .

.MISSAS FÚNEBRES. — -Serão resa-das as seguintes missas fúnebres i

Por alma de José Pereira Martins,ás S horas, na matriz da- Bôa Vista('/'." dia).

Por alma de d. Maria de AlmeidaAntunes Gürreia, ás S horas, na egre-ja de S. Francisco (i" anniversàrio).

Por alma do dr. Borges de Sousa,ás 7 1|2 horas, na egreja de Apipucos(30." dia).

-iMISSÀ EM ACÇÃO DE GRAÇAS—Na capella de S. João, no Sancho,- emTigipió, deverá ser celebrada ama-ilha, pelas G e i- horas, uma missaem acção de graças, a mandado dealmas beneficiadasvinos.

pelos milagres di-

MATRIZ DE N. S. DAS GRAÇAS.— (Festa do Coração de Jesus.) —Remettem-nos ;"No domingo ultimo teve logarn'essa matriz a lesta dp sagrado Co-ração de Jesus promovida pelo Após-ioiado da Oraçâ >, revestindo-se osaclos de muita piedade e esplendor.

Precedida1 de um triduo. com retiroespiritual,' veio esle a terminar cnm acelebração da missa de 7 horas peloconego Sá Leitão.

Antes do sacrifício foi distribuída acommuuhSo geral a iodos os presen-tes. sendo .renovadas as mezas não só

'''•'•v**'-'jrtjBjjBjy^

N. 181

• Hygiene

da bocea

'oeüeza des dentes !

A' SINGER .

asas "Paulista"ATTENÇAO ATTENÇAO.. ATTENÇAO

i BAIXA EM PREÇOS 20 "1" 201" 20 "1°

Alberto Lundren & Cia., Limitada, avisam ao respeitávelpublico, exmas.-familias e toda a sua numerosa freguezia queresolveram baixar 20 "1" (vinte por cento) nos preços de todosos Ucidos que receberam ultimamente da Europa/e Sul do Paizcomo.sejam: Fantazias'com.seda,. Voiles'finissimos (Artigo lnlglez), Pongès, Setins, Sedinhas, Cretones Estampados, Liiihospara vestidos, Brins de cores fixas, Brim de linho H. J., QrjnsKaki inglez e nacional, Bramanles, Morins de todos os preços,AlgodTiozinhos a muitos .outros, artigos á preços fora de qual!quer competência se encontram nas suas filiaes 'seguintes^-:

Rua Nova 343.Rua João do Rego 249, (Antiga das Florentinas).Largo da Encruzilha 13 (Encruzilhada). .Rua Visconde de Inhaúma 209 (Antiga do, Rangel).Rua Direita de Afogados 430 (Afogados)..'...Rua Luiz do Rego 881 (Santo Amaro):.Avenida Capanga. ¦• (7814)

u

rterçcia a "Gonciliação

MANIFESTAÇÕES :

O "Bloco dos loureiros" e a.ni-gos cio sr. Pedro Alve-s Ja Silva, pro-

¦ mov<?",-llie no dia 15 do correnie, ,., ..,.,,', , , .. ,. £ pnetario <la casa Gallo Pretopeitas I1' horas na Avenida Norte. n. i .,9'iil Sanlo A,o.iro das Salinas. na casa1

¦de.seti amigo e compadre Pedro Si-mões uma manifestação de apreçoque constará -Jo seguinte : apposição

•••8 entrega ao homenageado do seuretrato que se acha em rica moMura. \

'Depois de feito ligeiro descanço. jserá queimado um painel com a effi-gi-e ide Nossa Senhora do Carmo, pro- jtec-tora do Bloco.' Aos presentes sir-X ;cjíf?rec-:cia lauta ceia. Em iodos actos jtocará uma bem afinada orchestra. !

I alem de um fiàlio maior, do primeiro} dç vista foram bolados á margem òil

j consórcio. ' | melhor substituídos por outros dos I pánhada de cânticos suaves.I Era filho do sr. Guijhernie Fon se- taes rec.onimendados do i,,fluente po- o- altar "ior estava ricaiueiite aiior-

ea, amigo commerciantè desta praça'. Hlico que, para esse fim, chegou.].i(atlo de flores rubras e illuniinado[e irmão dos srs. iManóel K. Fonseca i mesmo a fornecer áo escrivão

e Alfredo R. Fonseca. Ivpographo e j dós novos autos de perguntas. Rileclricasi Dominando o Sacr.irio.

-A incorreção do sr. Armindo Mpt-la, gerente cia filial da "Singer Sewing

, Machine Company", faz-me leva.r aopara os homens, como lambem para. /cüiíliédiiieirto da Superintendênciaas senhoras calculando-se o numero

j d "

ma Comp!inllla '

:líim ile quede conimunhoes em cerca ft "J"'I esta'tome em consideração o modoSeguio-se a esle espcciaculi^onsola-1 (,() s[. Arnli]K,0 ;l!!ir

¦ eni tomo de

dor o santo sacril cio da missa, açôm--r;^- .; rtitribiuíçõ'tíS,< perseguindo-me enegando-se a reporíar em meu movimenlo as niachiniis por mim locadas

çnegou., uai!,, ue imres rubras e [iluminado . u,limílllli!lUe resía. capüal. a quema copia bor um profuso serviço de lâmpadas. -^

,,,£ déve ^ tffcfáo ÃI&SiheS-

do capilão Joaquim R.. Fonseca, pro-! 1; assim está o criminoso impune. I ttivti no alto a imageni veneranda doAs testemunhas de vista dc crime Sat'..-a il o Corácã., de Jesus sobre

idos Artistas Graphicos". da qua! era licia, confirmarathesoureiro, lia muitos aniios. . escripto.

Ha dois dias'passados, fallecera sen1irmão Aííonso Rodrigues da Fonseca, j

Pezames.

existem, e, se forem chamadas á po- i veils de gase e superiormente a itudo que aqui fica j gem da virgem Senhora das Graças |

espargindo 'com sua Jiireoladas mãos raiosFlores e 1 festo-"

RELATÓRIO POLICIAL

Ao dr, chefe de policia, o tlr, -le

OS:PROCESSOS DE ANTONIO I comf; ": V!l" '' ^,yx,

SILViNO.4—

Pelas 10 horas entrou a missa

Mais dois•• •- 'U. em Jata i contra iManoeJ

NOMEAÇÕES :UK. MURiLlLO S1L\1A -- Uicy.i-

temeiite :,oi,;e.i.:|ii para o logar demeidicò da Assistência publica, assu-1

i;mi«, lioiitem, as respectivas Funcções,OjiMtistre .Ir. MuriMc Silva.

gado do 2." districto enviou, em Jata conlra iManoetl Baptista rie .Moraes,ile húiiídh., H relatório do movimen- vulgo "Antonio Silvino", foram jul-to ile sua dtlegacia, durante ,, mez" fçadds iwite-hontem e liontem, pelofindo, constantí d..'i seguinte I jury da visinha cidade,

Dili^cnci».; policiaes — Foram re- (1 primeiro tratava do faeto cri nii-ii,ftticl.ts ao juho competente !. sen-"Qso oceorrido em 1907, em Carua-Jc: ." por cri,,'' de ferimentos lé-1 ru', no,.qual o réu era aceusado de

i^jS-te, distineto ci-inico. que i:i per . i

ves e 1 por cnm-- de furto.Prisões — Foram presos H. sen-

• : fi como .i.i í')í,'c-iros,' í v*mo.ifticeu .ap. corpo medico da Assisten-1 Wvxct-, í pnr cr',..,: -le defioramViitO'

c;a, do qual foi um dos mais dedi- 2 por crjme de ferimento. 1 comocad.os, encontraya:se actuaimente em | gjt.un() e , bomo"connÍveiile em'cri-comiuissão . da hygiene en? Poções, me de morte.

lOivdé irrompera -.uma epidemia, h Ofricios''.

i ,' FALLEC1MENTOS :¦MARK.) DE ARAUJO LIMA — ral-

le.iceu, homem, iu cidade de Itabayan-na. para. on-de se transportara á pro-cura de melhoras para a sua sau'de,profiMidameiite alterada, o joven Ma-,-io Ue Araújo Lima, fS.ho do sr, José I lá', í p"úAffonso de Araujo, iá fallecido, e de _ Queixas — Recebeu •!.sua exma, consorte d. Versia Rapo- Circulm-es — Expediu •(.H> de .Araujo. j Resumo — Diligencias p.diic?aes'.

Forain improficuos todos os recttr- i Em maio ultimo (> L, em junho .'.sos, da medicina e as dedicações ex- Priscas — L'm maio forain presosrrem.osas de toda a sua iamilia, afim I; ..• em itinho 13.&Í 's^!Varém-n'o. Officiòs — Em Maio recebeu 98

lanne a tres sacerdotes, vndo offi-pmcessos instaurados i ciante o arçèdiago Ambrozino Leite.

0 coro feminii engrossado ÍJoV ele-mentos estranhos esteve, irreprehensi-vel, desempenli.ind" muito bem as par-tituras da miss,'. solenne.

Pelas 17 horas teve logar o sermãopelo padre Lapa, da Companhia deJesus e em seguida o Té ücuin solen-"i- , termiiyincto nuns , ps .actos com

' '"]'T

r esiramio. aiieiíaudoo mesmo játereiii sido, as referidasniachinas, reportadas eni slmei. (mo-IU1" 1 vimenlo interno). ¦¦ •

"'"¦ Aproveito a opporhitiidade paralembrar a Superintendência -.desta Em-

I preza, o contingente de reserva amachinas por

mjiji vendidas e já liquidadas no 'mu-

nicipio de Caiilíòtili.ljo; desíe estado,quando ali exercia a sub-agencia da"Singei¦", aguardando a solução déquem de .direito pani meu goverim.

Kecile, -I de julho de 1921:Maria Moraes Moreira

*-***¦* ****** + **'* I)

DR. CAMPELLO CA-

VALCANTI'MEDICO

'*'.**

*-'» . *

Do Instituto de prolecção e as- -fsisleiicia á infância. Clinica me-' +

•?¦ dica lem geral e cirúrgica. Vias; +urinarias. Moiestias internas. +, Consultório: Rua Nova 351. 1." *

uminosos de eraca : i .- ¦r, ?,¦-?¦'-, que tenho direito; dasde flores arttficiâe- '

lindar. *Consultas de 3 ás 5 da tarde.' *¦RliSIDFNCIA — ifiifl do Ara- *

*¦ rhgâb 82. '¦ '*M Chamados por -escripto a qual-:f* quer- liora. (7S06) .*****************

p/rT&pTco/LTD,TRAFEGO DE,BONDE ," ..

- Esla-Coiiipaiihiiv-previne - que deácpordp cpiniiò Engenheiro Fiscal dbGovenio. a contar do dia 7 do cor-rente todos os carros da linha de Cá-

| ha,iga passarão a trafegar pelas, ruasNova e Concórdia, levando a actual(aboleta "CONCÓRDIA", com o pe-queno dislinctivo "Cabanga", ficandodesse modo • suppresso o serviço da-quella liiiliã pela rua Duque de Ca-xias, aiigmeiilaudo assim o númerodè carros para a de Giquiá.

(7S3S).— »i» Maia«i»..i mm —

, AGRADECIMENTO. Nazinha Cofdèii-o' de Caètrò'Barre-to e familia, doloridas' ainda com oarrebalamento brusco do seu extre-moso esposo e chefe CORONELJOSÉ' DE CASTRO PAES BARRETO, 'não podem deixar dè vir em publico .testemunhar ò reconhecimento ile suaimmensa gratidão, aos illustres faciil-tativos drs. Thomé Dias,' e RamosLeal, pelo esforço e dedicação queempregaram'no sentido de debellar omal, terrivel. e ameaçador- que zoiii-

.bou-7 de todos 'os recursos médicos.

Agradecem também aos drs.' AlfredoTigre e Rocha Carvalho, pelo ninhoque fizeram. Agradecem tyndá á,todasas pessoas, que, se dignaram de.com-parecer em ,sua residência, .durante operiodo.,da,

'doença;, que- acóhipanha.

rain os restos riiortaes.até sua.ulliinamprada; que, compareceram í missamandada celebrar, por sua alma, e atodos que ,enviaram cartas, cartOes etelegramnv/i:; Ae^pe?,ames.., Aos jor-

naes desta, ciddae.rque;-se dignaramde noticiar o fallecimentò,. apresen-Iam seu reconhecimento.

Recife, -l de julho dc 1921,¦ (784G)

ter teniaJo, assassinar, Izidpj-o Ferrei-ra de Amorim e ein; .segijidá. ,saqiiea-do e ::,Ce,hii;ulo ,a prOjpriedfeld d o 'Coronel Manjtól Epivgflid ja::-Silva -V.

. terniityiiKto liwosjps actosifeliçánilò ÍSS. ftiirlneílto;.-'.1

,1 !'-15.irre.iros

. AÇmorte -arreki;ou-r> em plena ju-ventude,' quando b clcnuinava umaverdadeira febre .Je viver.

.Mario Araujo contava; apenas, 26annos Je iJacle.

Intelligente e trabalhador, rvnvallo-grado moço distinguia-se pela opero-sidade, critério e amor com que seentregava de corpo e alma ás tarefasde que o incumbiam, visando -riesFar-te corresponder á confiança dos quereclamavam os seus- serviços em iodasis esplieras de actividade eni que o

.-seti espirito."podia gy.-ar com reco-nhecidi competência.

D'ahi, o alto conceito de que justa-mente gosava nos vastos círculos desuas relações sociaes e no seio dasua familia, onde era justamente es-.limado.

O extinetò era irmão do sr. dr.Annibal tle Araujo Lima, conhecidoengenheiro, Uosé AJfonso de Arauio,

.João Araujo, João Araujo, e Jasexmas. sras. d. ZiÍJa de Araujo, es-posa do sr. Manoel'- Areias, d, Maria

m«ra,J':tqueila comarca,

O jury negou que houvesse':l ieu-Recebeu S7, e expediu , ialiva de morte, e.níretainjo aífrib.uit:

. ao réu. .i-:iúior:a.-'iiè's«:iuL'i'' incêndio.Avisos médicos — Extrahiu 2-1, Por, isso. foyo réo -absolj^do Jo, prir

sendo: 17 por crime de ferimentos; | miiro/cririie, e çondemnadp! ã >lJ

aii-•l exames cadavericos e 3 po,- crime atís e -I 'mézes pelo'Kui-bii''è 7-.annosJe defloramerito, , pelo incêndio.

A>-mas — Remetteu á Repartição' No processo de lionlem, Antônio•"¦. Policial,, sendo: .í facas de pon- {Silvino foi julgado por ler eni Fe-

nliaes é"i"qüicé. ;\erei.ro de i9oj, no logar ."Japaran-Juba''. Ha comarca de Bom J.ir.dim,assassinado a tiros de rifle, o itíspe-C-tor Fravi-cisco lAnionio .Sobral; .sendocoiulemiiario a 30 a-nm?s.'ífe prisão, deaccordili. com o art. 29-l| paragraphoi." do Código Penal. ? h}\ ¦¦

A pedido do delinqüente, o advo-gario dr. Peiopidas Pe.rreira Castro,apresentará hoje ao, clr. VictorianoRegueira. juiz de direito, duas peti-Ções, aippellàndo ria i'." senlença su-pra referida, para o. Superior Tribu-n;<ü, e protestando pur novo jury noprocesso iin JaparanJuba.

Os trabalhos continuarão hoje, ás11 horas, sendo julgado o processo

de Machados, comarca de Bom Jar-rim, ( c.rimia dé morte ).

e Ltcpelliu S5 e em Junho recebeu 87é expediu P7.

Avisos m.-oicos — Em Maio foramexlrahidos r e em junho 24,

Anuas -— Em Maio remetteu 2 cen, J11 nho G,

Queixa; — Ein Maio recebeu 7 eem Junho l.

Pronunciado — Hm Maio foi preso1 e em Junho nenhum.Cireulares —í'Elll Maio expediu 6

e em Junho I.Accid.vnte — Em Maio occorreu 1

e em Junho nenhum.

ACCIDENTESlAnte-ihonlem,onjopé, mui

Manuel Vicente

0 dr. João Rodrigues, da Assistemcia, liiedicou-a convenientemente.

A's 10 horas de honlem, em umav, . ? .t;lrJe' m logar, casa, á rua ria Mocidade, n." 24 5, dis-Monjope; municipio de Iguarassú', | tricto Je Santo Amaro, vários imlivi-em companhia de i duos divertiam-se en, riar tiros de'iiiii

;r^)hino*' ^rr;"1^';1 «"'^Irouqueira, entre os quaes. Franciscog ande arvore, quando, inesperatlamen- Rodrigues dos Santos e Pedro vffite, um rios galhos Ja mesma cedeu,

cahiiiiln em cheio sobre Manuel, jo-ganrio-o ao solo.

ra Pessoa, sahindo ambos feridos, emconseqüência de um desses tiros.

As victimas foram medicadas pelodr. João Rodrigues, dã Ássislérióla,Reiir.ado de sob o galho, apresen-Thereza, consorte do sr. dr. Armando ] tava eile fractura do punho direito eiXavier C. de Albuquerque, fiscal do | ferida contusa 110 couro cabejlurio |governo junto ,á "Pernambuco Tram-1 Vindo para esta cidade, recebeu dó liontem, ás 17 lioras em

'c^diiiilwíys! e(i.^lrenerde Araujo, senhora j.dr. Ramos Leal,-os primeiros curati- \ hatrões,'em .LlS, ZtÜ ii {t,

A muüier (lulia de Vaseoncelíos,

110 sr. ar. uscar uraiuiao, advogado. | vos, recollierido-sé e... ¦.-•„ .. ..... ., ,-,-.., .'J Or-phío de pae. desde muito cria,,-! Hospitaí Pe.lro II. ' - iv -°gP "° l?r?°•ça foi. como todos os seus irmãos; \ V'Zi,\ • °- Al elt:l''.criadoe

educado á sombra protectora! Na rua Jo Socego n." 81, hontem, ro,. -ivti^ iÍc7 ^"^ ^'

aa.amizade'incomparayel rie seus ex-, pelas 9 horas, quando a menor Eu-; A victima velo nan ,h i'i,itremosos r:os, coronel. Antoi.io Fer-1 nice Barreio pegava em um candieiro, senjo ™ , , ' ^,

' Ív\ ÍÍreira ua St.va Lima e il. I liereza | este virou, recebendo Eunice queima-! va, dando Sofslílradà rUaíL-m"- "!""JS do l." gr.,.-, na mão esquerda. Pedro II. ' y."'

1.4 Folhetim d'A PROVÍNCIA - I inmlu casa. 7^77" ^—¦•~"~^~rs~- •———~- assassinato ;..'. e "

, ,; SOLICITADAS(Sem solidariedade da redacção)- ¦¦ '11- '"'ii- :i:i.!:ii- .:n: ;-/

- (CAÇAMBAS- DE FEIEIRO': Vende-se a cíçambas de ferro combitola. de,0,'7í, pa^a serviço de aterroou construcção dé estrada de ferro,completamente1 nòvás "é

do fabricante-Qrcgg-" ""ynrç ..¦'.;•.-Informações'na,"avenida Marquez deOllítdfa 273, • E&rtpfííi-lo:

ÇAFIftí JRA ROXO EJÁRÀJàÜA'

Andrade Filho vende semenle decapim gordura roxo e Jaraguá, da sa-fra desle tomo, colheita'de Minas..

CONCÓRDIA 252

„.____,'_n^„ a< 05513)

TORNO MEGHANICO

Vende-se um importante (ornonovo, movido a pé ou a motor comtodos os pertences necessários; assimcomo um magnético c dois ventilado-res eleclricos; a tratar na rua do Ba-rão do Triumpho 11. 445."

(7611)

****************

tDR. BEZERRA;LEITE

OCULISTA. ,:.

| iiiii lill 1Coi» ipng»i;pr&íica ij.os cajv!

.. j<os 1 r'c oculista tia(GIhií 1 ]| nica Ophtalmoln^icaíla Fa-l) ¦' çiil'laciri;de Mtdicina

,tíò Hof pííal dá Sanla Ca--.áS.-qQílÃid tiç-- Janeiro,,

j " '"——' ' ':,;;,..',,-,

ICONSüLT/vS: dns 8 112 às10 da manhãe das. Í2 ás |' 2 da tíi-clo, à rua Í-.° 'deMilrço, 105 -1.° andar—eu-irada ptla praça ria Indc-pcndhicia 175. '"

P.ESIDÍüNXIA: RiiadaGW-ria, 4;K5. ...

',-,. ¦

M 0 R P H E Â

''««¦'ii.OalOlIfawi.i.M ím.

{Jmá senhora que "esteve"

atacadadesse lerrtvel:'má! e que 'Sarc/u dÒlii-!['¦*'•iiletanientè eoniio 'Uso'de"iinia'f0rmiirla de .um. medico,..indiano,j.ipffere.ee--.e pjira jndipr .gratuitamente, a

'iodaique 'soffrem desse niesmo riial o rerInedkvque !a 'ciirotfi l:sta"iiidÍcaçã'o' ijconseqüência de um voto. DÍri'í;ir-!seIY,(i,. caria. a. d; iMaria ^TeixeiraÍAííV. -i's, Pa«!°v.•¦./.> ui¦- w#«Nm*«

******.*'**.****•** *DR. ADAMASTOR LEMOS ?

+ Cirurgião do H. Pedro II +Especialista em vitís, .uriinarias-f

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'' *"*" **U ívS:: fií &gm 01 sr #?j»*1» *¦:

íos que rienliuma oulra casa pode!* ° """^ J

compelir. Appareçam (íg^freguezes. ¦•**'******** + ***.,

O quarto do morto* * *

ROMANCE POLICIALDE

Burford — Delaunay

peri»iL» - i • !cm c:lsa' Nessa n'oite' m'ea lutl,'ul'l Notando então que eu. não o con-¦l'-"-' P havia; nai|i tinha de hospitaleiro! | vidava para entrar,- o lioiuem «.

ui seguida, em que podia! trucou :Pensei,ser unia cni,i!i,u'iiicaeão daTmlicia.

Quem sabe se algum objecto esass;-

-,-;-.-r . X ! mim para mim de todo coração

; O tiempo passava, .como" passarai nessa triste noite I fi eu i„e deixa-

^,."m?líi-|:'r !U "'""V^^n^iqueci.l:,

P"r mim '

ou algum;,qae me transportava embalado até ás gualura a dar ?portas do sonho : '

^Subilo, do mesmo mo.lo 'qúè et.! citar pei,, modõ/ptpra uruscamente de^nprtarin h^ ml.'l ihi.,i ¦ . ' ie. , ,

nlv, in,,i,,^., A "¦ "<í-nii tratado peios agentes e officiaes da

t w,?,- nessl1-Wne^l -ocea- piAicia; estava-lhes .reconhecido pe-|.QU-¦ ,„...- ,„,-,s-iao, senti „,„ choque violento ! j los cuidados que me haviam dispfn-f

" - '

"'"11 I íbm,,-.. '»

.: Elle era o unico. talvez, em ,„e:o Apenas desta vez, a causa--,de meu í sado quando desmaiei anos ¦ --,ij dessa multidão hostil, que tinha por | spbresalto mudara .le natureza. fifiencia. x".$,

Qiiam

—- Vi!« ve!-o ipara tratar de ne-gocios. •

E' tarde, a estas horrs I —, renüquei, coiisuitanilo o reiogio com! a nao tinha ^enão que me feli-.'affectação.

Julgava.os advogados seio.prepromptos para 'Iratar de negócios, a

disse em tom deque nu haviam dispèií- j mofa

citar peio modo'por que tinha .sido '

. Que podara ser uma physlóhó.miártiga

'nesse mar humano que me j

mim um sentimento de indulgência. ! 'Não

era o ruido de uma chavecercava?. Voltan.lo-me para o jury. falei... j dando volta na fechadura, que , eu,-¦— Pois beml — disse elle pas—: 'Não me recordo' ina-is das pala-| oúwà agora; n)as pancadas repeü-sado. um instante — Ouviremos o vras que pronunciei, e que me su-'das,i - impidriosamenie desferidas naI biam naiuraliaenie do coração aos ! n)iniia poria de enirada.

lábios: Palei, süpponlio, durante umj Num instante puz-me de pé -bom quanto de h<H e o que eu I Tive a idéa de que poderia ser o!tenconava dizer levaria no máximo i doutor qqe,uns cinco minutos:... [erro,

O dramático da situação arrastava-; pas !

— E' realmenteme -deseja falar ?

para negocio que

qiw tiver de nos dizer,Quando eu ia tpnxsr a palavra, elle

.fez uni gesto com a. mão e insistiu:iittm tom persuasivo:

— E' inútil avisa!-o e que devepesar bem o que vae dizer. ¦ ...,:.„ .-.-..--,. , ,, 1;,:, ,.; ,.,,„.,, ,.. „,...,«Não é mais necessário iembr;.r- me! Depois, refJe-cli em que o doutor fe.uiò o c ia dPe voltai o coSmu'lhe que se tr*U ile uma questão úek ;.iD.s«ram-me depois que eu havia, era da esctfia dos que não querem lador ele!4 a,.ies de abri f 1vida ou de morte. :-sido tão eioquente, que essa defesa I sèr convencidos, a- "

"O senhor não fez. citar uma ró. bastaria para fazer aninha reputação) a evidencia! e que guardaria suatestemunha de defesa! E os depoi-1 pondo-m-e no pinacuio das glorias

'do} convicção -apesar da opinião de todos

m'entos feitos, que o senhor próprio, tribunal: í os'jurados de Inglaterra l- .reconhece — o que e estranho, entre j Como acabei ide dizer, era meu j Alem d'!sso. sabia da

"existência

pírentbesis — como a expressão dà coração que falava e não meus la--Ide ícamipainhti electrica. è não pre-

a gente maldiz da Institui-j Fazendo esta 'pergunta, eu retiçao do serviço .civil, sem a qual fi- j „ha sem.p.re com a mão .a porta decariamos muitas- vezes embaraça-: entrada, de sorte que lhe impedia

i X, a passagem.I isa.ia posso faicar senão -il'aquillo, Tinha uma vaga intuição ile quedue vi. e nao vi senão o lado bom. „-40 era 'iPessa- sorte de pessoas quePersuadido de que era um repre- se .podem introduzir impunemente

"--. \2tjtMi '^ ^«letanfe da policia, e curioso por! em casa, em hora tão avançada. '"-. apreseniar-n,e , .lescul-1 sab'e^o que ipoderiam querer de! _ P^a negocio, já o disse -

responJeu-me. — Aliás, como o se-nhor não ma conhece, é pouco ipro-vavel que eu^ venha fazer-lhe umadespeito de to,1a|quei com a mão na maçaneta da por

"verdade, são esmagadores"Não deve contar senão, com a

indulgência do jury."Portanto, tenha coragem a fale...tale com toda a seriedade'e com to-

¦da a sinceridade que semelhante si-tuação exige! Aceusado, tem a pa-lavrai..." ,

,Este discurso, tão bom, tão anima-dor, tocou-me . e eu o agradeci de

bios! cisaria bater i porta.A inspiração!... sim, foi isso!...i Contava com uma ,bôa noite deeu estava inspirado!... Isto pode, | cslma e, repouso I Sentia necessidade

Itaívez, parecer blasphemia. E, no I d'issò I... llesitei, pois, em abrir aemtanto, não é; porque, ria luta-éter- porta.na dn bem e do mal. Deus vem sem- Se fossem amigos qne h)e qui-pre em soecorro do que a eüe se UíSsieni apjresewltV suas feücfitaçlles,abandona inteiramente!... protestos de sympathia. misturados, Hen.ava adivinhar o que' pudera | cóm a curiosidade.'... Preferia dei-influir para que essa.moça fo?se á ial-os na iilusão, de que .não estava

ta, examinando o visitante.Um homem conpulento e forte es-

lava ho patamar Ua escada.Suppuz a principio que fosse um

agente de policia á paisana.¦i -Mas alguma coisa de particularque havia na curva de seus hom-bros não dizia bem com a instrucçãomilitar.

Bôa noite — i!isse-m.'e.O tom não era o de um "police-

man". iporque lhe faltava a polidezoWicial !...

Bòa noite — respondi de mávontade. .' -;'-,- J

— já que se trata tie negócios, ahora pouco importa.

Escancarei a'porta, para '

dar-lheenírr.da, e precedi-o no meu' gábi-n-ete.

Sentei-me á sèirfètárià' emaltitude esiuthda-; depois, iiuiican-

|i!o-lhe uma caieira collocada a pou-' ca 'disíaiicia, disse-Uie :Qunra seníar-se.

Não foi .preciso idizar-lHè duas ve-zes, para que se semiasse, approxi-mando a cadeira ila n)inha. Conti-nuai :

Diga-imc agora de qus nature-za são os negócios de que mequer encarregar. - •.

Seus lábios esboçaram «m sor-riso, que não teve .a propriedade deaformoseal-o. iAo contrario!... Aexipressão de sua physionomia erarebelde ; o esforço que fazia .parasorrir era visível e parecia ser-lhèpenoso.

¦ I "

XI. '

O MEDO DOMINA-ME

simples visita de cortezia a estahora I •

Acompanhou esta observação deuma risada que tinha a pretençãode ser alegre, mas ~que não conse-guiu sel-o, iporque a appnrencia dopersjonagem nada linha de jovial.

—r Venho recommemia.k) por umj de seus amigos —- continuou —'to-

davia, se não deseja minha clien-tella, não faltarão outros advogados I

Gyrou nos calcanhares, franziirdoas sobranceChas, e dispondo-sé .apartir.

Isso5fez-m'e mudar de idéa.'— Afinal de contas" — objectel

— 0 senhor tem pressa de che-

"Eu-sou o pae da moça que ''¦

uma senhor assassinou I..."AttoiiHo, aturdido,-, olhava' para o

homem "que acabava de reivindicar

este .titulo".Fiquei ipor um inòmeiiíò paraly-sado pela sunpreza I.;. Depois, fiz

u'm niovímanto tpara levantar-me.Fui impedido por. •ellè'!...'Com a jpaliDa da mão, uma mão

enoriiie,. apoiada - contra meu ipelto,fez-me cahir.sentado novamente so-bre á cadeira.

Coniiprehendi • que algo de graveia oceorrer I .•.-.

' •—- Continue se-ntadd IAssim dizenuio, obrãgava-irfe a

obedecer-lhe pela força.Seu (om mudará ; tornara-se brus-

co e autoritário.— Quanto mais ^epnessa, senJior

assassino, adquirir a prova de quehünhí !£

? -.pfguntou ~: Sup-í sou ,o mais forte de :.iós~dois, maispunha qire me indagasse primeiro depressa nossa pequena conversaquem sou eu. | acabará

forl^'T^e: rÚ°ine,0fCOrT^\e'S:í' '-No caso de lhe ficar algumaformaWaae ! Era bastante singular I duvida á essfc respeito — e, falamKdparei immediatanuente essa òmis-Ido. erguia, a jaqueta, s*m despregars'10' _. 'í|os,..oi;hos de' mim — o'he paraPois bem! — retruquei, sor- • isto I.. :

rindo por minlía vez - quem é.o, A jaqifeta cahira para traz' da ca-,;"'' : deira, e aquiilo sobre que aiirahiJHouve um momento de silencio , minha attençao eram os músculos

ttepo;s, inc!inando-se e o';iiando-me; que saltavam sob as muuffjs di cn-fixameiil?, disse-me com uma vozlmisai emquanío dobrava o braçoimpressionadora: ,' j afim de tornar mais. visive!

'aindaEu sou o pae da mo'ça que o o biceps.

:....... k-v-ÜJ.;..^'-!'^ ÍContinu'«ít üsenhor assassinou!.,«.

1. ...y^nde-se este estabeleeimeiito•;,acl|a.i,ido-se pa^os

' todos os írii-

;,post(M. Q motivo- .da vcrida'seí-dirá ao comprador. Garantemj.a chave do^prçdio..,,,—,,Travessa

¦cie S.. Pedro,ÍM.. . « ¦.,,(7777)

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.: ,D(jsí .nielhores-; fabricantes^.-.' Mèlilío,Souto, Polar e Coelho paraisenhoras,homens e creanças dé 45?O00 por ...30JÍ000- o par- na ..*-».-.íi./'.

LO.IA DA 'NOIVA

Rua da Imperatriz 102 —

PARA ESCRIPTORIOAlugasc oi." andar á avenida

Marquez de Olinda, ,273. Infor.formações no escriptorio d'"APROVÍNCIA".

DEPOSITO PARALIXO

.De differentes tamanhos -que i estãode accordo com a vlei em vigor queobriga os -habitantes a munirem-se devasilhames convenientemente tampa-dos. A casa que melhor sortimentolem e.preços comiiiodos á vontade doíreguez é o Empório, rúa da impera-Ir.z 176.

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v..

N. 181 \ A PROVÍNCIA QUART-A-FEIRA, 6 DE JULHO DE 1921

¦ '.':¦':;..,—-+,—..

¦Informam-nos da Prefeitura que co-íiTeça hoje a publicação' no "Jornaldo Commercio",'do edital 'de.iconcur-rencia para a venda de vinte* seislotes de-.terrenos situados íí rua Do-mingos Theotonio ( antiga 'das Calça-das')-- -e ultimamente desaipproprj. dospor utilidade publica, lotes estes cons-

. taiiles da 'planta que se acha á dispo-siçãO dos interessados na .Prefeitura enos -edifícios do "Jornal do Commeo--:clo".e do deposito da fabrica Caxias,á r,ua Sigismundo- Gonçalves', i

'Excluem-se os lotes ns. 10 e 1I4Como se vê ho edital, o preço mini-mo por metro quadrado. é de qua-renta mil,-reis." ..-.,.'

¦Comnitinicam-iíos que ' o prefeitodo municipio, ratteiydendo -a- que -nãoexiste ainda no mercado numero' sui-f:çiente--de garrafas.'ipara¦-lei-.te,. de- ac-cordo com a exigência da alinca B ,dóartigo, 4.° do 'decreto n.° -6, prororgou por 10 ¦dias, a contar de hontem,0. prazo marcado para os negociantesde-Gaite: se .munirem, das referidasgarrafas.' ..'¦ ;. -. ¦' .

' ...^ ,

Ph_.*'*«cia de plantão ,— Dc. acCCir-do,.com .a lista da Hygiene ficará, dr.plrátãò jj noçt ur nó hoje a " Phai-msciavictoria",' á. rua' Nova.

M«lã« terrestres -*- .Serão recebi-das, .hoje ..correspondências,' destinadasás- maiasypira ^

'"'.¦'. ' '¦!¦¦•,; Águas. Bellas, -.Alago-.,, de Baixo.Alagpjh.has,, Altinlio, Angélicas, ' .&•.-reirosi vBebédoUro.i' Belém dé, Cabrobò, belein i.d,e_ Maria, Bodoçó; BomJard'ni,, Boni Conselho, Bonito, Brejão, Brejo, .Buique, Çabrobó, .CalçadoCMÍ Grande,;,. Cimbres;' Correntes;C.càu'*- Custodia; Floresta; Gamellei,ra do. Buique;-Govatina; Goyaniiinha;Gravata; do.Jaburu'; :HorisontC;' ltain-t*é; Jatobá .dp ,Brejp;. .Jatobá de TacVrati.';-Jupy,-; Jurema; Lagedo; Lagôide Gatos; Lagoa. do-.Ourp; P.a'iinclra.P.aróes- pan.ejlas; P.dr.a,: PoçSò;. PVci:prieiíade" de Una; Queimadas,, .,KioF.crmóso; Santo Antônio do tara;Sjtnti. Cruz;. Salgueiro; S. Bento; S.JoséVda, Coroa Grande'; Sapé; Tacara-' ii,;:.Tamandarè; T.aquaretingaj ..Villa"lelíae Vicencia. .

Pag_i*v__to3 — O thesouro do es-tado pagará hoje, '-4'?, 'dia utii", as se-guintes'folhas : Receibedoria e pro-motores'; públicos do interior c .carce-rélros.; •'..'.'¦ v

-r-v'0 Montepio .estadual pagar?lioje. os! pensionistas,inscriptos nò li-vro respectivo, .as És. 1 a-60.

,.—• Na,delegacia fiscal, serão pagoslioje juros de apólices corresiporiden-tes'álet.raA,.'do tiomé ded'.' Aiiiia dvSousa CaiwposV :até d' fim -da' 'letra' C.

Loteria de hontem — Na extracçâ'Ja loteria fedírai.ide honteni foramsorteados- nos1 sete'' primeiros íogares,os seguintes nüm.fos':•|,M. i"i:ií ;¦ !¦' 1.". 1 » ' '.. ; 'i

Encontro le iasNa longa serie de artigos que es*

crevi nesta folha sob o titulo "O bra-sileiro", em artigos, insertos/ na re-avista-"A Evolução", rie' 1908 a 1911,anteriormente em innumeras publi-cações quasi cm todos os jornaesd'esta cidade, insisto e continuo a in

CANDIDATURASPRESIDENC1AES

O sr. José Libanio Machado, presi-dente do "Centro Civico 6 de Setem-bro" veio hontem á nossa redacçãoapresentar-nos o seguinte telegrammado dr. Nilo Peçanha, em resposta aoutro que lhe fora endereçada affir-mando a solidariedade do "Centro"a sua candidatura á presidência

' da

Republica e noticiando o comício so-sistir fortemente por uma instrucção l"*e esse assumpto .ultimamente aqui

realisado •

988352Ú19.25467-S_4_'_586204-1X3859157

..ri?- ;) li .1

( Ceará flj 15:OOO$0002:Ü00S00ü,1:000$OOU1:000jl00(l1:000$000

50050.005oo?ooo

Telegrainmiu retidos — Na repar-lição.geral dos telegraphos acham-separa: .

'Lp.canH.iparar.Arantes <—'-Freda para.;¦H.eitor>'_7iJ.ÍJi,p.riymo'i '.rua SHeriíique

Dias 15 i' -_— Áipes para Affonso.

-.VERSÕES -~ E3tic ii-iunclada-í-'tra: hojei.v ••

Mo<",£rno — Na. tela, "Cyclone";110 prfico, estréa da 'troupe "Os oitebatutas".,... .-. ¦ . ..

Royal —7.N0 salão. das. rosas, "Mys-lerio silencioso";' no «los chrysanthe-mos,-. 1.", 2." e 3." episódios dè "O'homem que despreza a morte",

Polytheama — "O grande golpe"e.-^Peccadora senirp.eccado".'

,S. José ¦—¦•t." serie de "Os cávàl-leiros dalua". , •

Vapcrej » chegarciados para hoje :

Estão annun.

"Rio de Janeiro", 'dò sul."Itàberá", 'do norte."Jiustin",.,de:'New -York.' . "''Gáást.èriatvd'^, da puropa.

Vapores a «âblr — Estio inauncUJos pira hoje: • *. '

"Rio de Janeiro", -para o Pará,;

"Bragança", para. o Ceará."rGaasterland", para Br Aires."Aracaty", para. Santos."Tjnpit_",-para" B.v"Aires:----: V"J-U Mendl", 'para'Hamburgo.'

, CÒRREÍÒ >b-*!'A PROVÍNCIA"

• .Tíjri corj-.espondeiicla no' çscripto-"'o.i-de-ita'-folha' as seguintes' 'pessoas i" A mm A.-: Pinto..Mal'lieiros. . .'É.'"— Euripedes.i'.'.. ¦..'-:. '¦'¦ :'¦fcíFi A.r.,,. ..¦:-;¦-....:¦;.P -7- ,Ptaschoal- Wanderley. -'.

;S —Severino Alves' Barboza; (dr.)'-'«—'•', Encontram-Se no , vescript.oriomercantil; desta foiha a.: fim-de ser eiitregue aos seus respectivos donos:'

.—: Uma carteira de identidade dosr. .João( Ramos do Nascimento, en-contrada na Avenida Marquez 1 deOlinda.

— Uma photographia achada pelo"r. Antônio Couto'na estação Cen-Irai..

^^M»WWH^(%vWy^^^VVWVWWW>w

.R-T.-.AEs do vender algum objecio ?Klfl sem-üenjrjra- 4 rua-'!*.» ilo' Março-60,!;• an-lar. .Ntiíoeio licito, .rápido o lucra-tIVO. ' ': ' ¦".¦ '" ' '¦ '"

¦ '

*V>^*^^A^^A^^VWVSA.'S*VW~^V*.^VVV»-1V^^VV~WV

ASSISTÊNCIA PUBLICA Z——+ ,, .

Juüo ' Torquato de . Vasconcellos,

bratico, 30 annos,.ferimento por armade fogo 110 terço superior da coxadireita (casual); Alanoel Vicente, par-do,, 45 annos, fraclura exposta do ter-Ço médio dò cubitus direito e ferimento contuso do couro cabèlludo, Antó-"io J-ortunato, pardo, 17 annos, corpoestranho no èsophágo, • Joanna Mariada Conceição, preta, 40 annos, corpoestranho no esophago: Antonia Go-'"«, branca, ,.30 annos, syncope postPartum;' Antônio José Alpieri,-'pardo,SS-aniros;-remoção; Dj_lma de Castro,branco, ll . jnnos, épistoxis; "'iMarial-.vyifs.|ii)pardo, 36 ^nons cardialgla.

tr<^n?,r?Pr*elarl0*' *>' "A';Primavera", par-S'" sua minierosa" o dlstlnét» 5ro-a nf», *¦"¦• •oeo seto -nnalliwio o balançoí__S__d._ f<,u «M*e?Wn.estii-.leclmenlo."¦_!_*S0 . novos o finíssimos artigos di

positiva* do' brasileiro, isto, é, .aseadana seriaçãò scientifica,". desde a esco-Ia primaria até o ensino universitário,que deve constituir o mais alto ecompleto aspecto da cultura humana:á|Quarido,\na administração PautasBarreto, me achei na directoria dainstrucção publica, organisel um pia-nò completo' neste sentido, que ! nãofoi" posto em execução, cuja execu-çãò foi sempre protelada, dandoisecomo razão, para isso a escassez denumerário,. a guerra européa,- etc.etc.; '. - x,'No' governo Borba, cujo ¦ advento

esperei pacientemente para pôr empratica _•.' meu projecto, vi-me obri-gado a '

pedir demissão porque esseoriginal estadista me commuiiicou emcarta, que conserto como rara pre-ciosidade, não precisar de pensadorese, homens de estudo para dirigirem ainstrucção publica, porem ¦' de indivi-duos capazes de ' desenvolver ' umagrande actividade de músculos. ' '

De modo' que a minha acção se temvisto infelizmente comprimida semprepor essa própria ignorância dos 'diri-

genles, que é o nosso grande mal,que nos" conduz á ruína, á'deshonr.ie ,á:escravisação ao 'estrangeiro..

Continuando, portanto, nò posto decombate, a imprensa', que ainda menão ¦ puderam arrancar, eu folgoquando vejo sustentadas por homensde valor incontestável é apontadas aopaiz como o caminho da salvação asmesmas -idéas [qüe tanto tenho prega-do.

Ha dias estampou o "Diário; dePernambuco", uma caria do eminentegeólogo americano Branner, que con-densa o que de capital tenho dito;hoje transcrevo um artigo de ClovisBeviláqua, oi nosso grande jurista-philosopho, publicado no ultimo nu-mero da revista Industria 1: Commer-cio, no, qual. elle aponta ao paiz "jui-

gando cumprir um .dever de homem ede brasileiro",; aquillo mesmo porque, no cumprimento do mesiuo.de-ver, venho eu ha muitos annos , pu-guando. 1 ; ,, Tem ipor titulo o artigo 'VI politicapositiva baseada ua energética aocial",e*diz : . . - , .;¦,..,.,. ,

"A grande' guerrji'. desorganizou omundo,-, ^èstrujndp íníiitas das antigaspilastras' sobre que repousava o edi-fido social, e lançafldo o descrédito:sobre- os systemas e • doutrinas de.mais larga acceitação na ordem poli-tica,, Mas esse estado de perturbaçãoda sociedade e dos espíritos é, neces-:-ariamente, passageiro, e pára sahir.delle esforçam-se as 'intelligencias,tentando ou propondo novas formasde organização social. , Entre essaspropostas, merece particular attençãoa de G. Bárnich,' que se funda na sei-encia experimental, desenvolvendo''asidéas de Solwüy, e procurando a liar-monia dos interesses'divergentes, sempredominância de classe -social, sejaella qual fôr (1).

(3 ponto de vista de Siolwuy, queBan-ic'- acceita, desenvolve e ap.pli-ca, é q/uc,pá'rã dirigir a sociedade con-forme os fins que ella deve realizar,é necessário conhecer as leis naturaesque a governam, e como a sociedadeé composta de homens, é forçoso,para conhecer as leis sociaes, coube-cer, previamente, '.ao menos de modogeral, as leis ftue presidem á vida dohomem, isto é,. as. leis biológicas. Avida, porém," se caracteriza pur certosphenonienos physico-chimícos, emque imperam as. grandes leis -di, natft-reza.'."Portanto ".parece evidente- quetanto o estudo da vida social t ethi-ca, quantúiO do "governo da socieda-de, deveria ser considerado, antes detudo, de 11111 ponto de vista physico-chimico" .(2). -E'Vo,,mesmu .pensamento fundamental

de Locb, para .quem ós phenomenosvitaes devem ser expostos em termosphysico chimieos, e as ("-jrras da vidasocial se hão de harmonizar, com .osresultados da biologia scientifica (.).

^ Entre nús, muito recentemente, M.Catlosi levado pela mesma necessi-.dade nieiila! de' .dar bases scientificasd ¦

politica, e de achar-uma luz, que'ptizejic ordem no chãos de decompo-sjçãò social,, que ameaça subverter asmelhores conquistas da. civilização,tentou construir tambem a'..j>ociologiasobre bases scientificas. SÍia educa-ção mathemalica, o conduziu ás leistnais geraes, que dominam, dn alto, ouniverso e subordinou a' mecânicasocial á mecânica do universo, onde alei da gravilaçãb domina (4).

Podemos divergir de M. Carlos, cpensar, com Aug. Comic, que lia,dentro da unidade cósmica, differen-tes ordens de - phenomenos regidospor. leis particulares, diíferenciadas,inconfiirfdivels; mas forçoso é convirque, se a. sociedade é uma forma dãvida, e a vida unia resultante de for-ças physico-chimicas,'' a explicaçioScientifica da organização. e desenvol-vimento da sociedade ha de remontara uin principio^ mais geral do'que. obiológico. E isso mesmo reconheceBarnich, quando nos diz: "é-precisoestender a iüéa das leis naturaes aosphenonienos humanos" e por leisnaturaes se entende "as que regemtodo o Universo" .(5). E, afinal, se aenergética é uma .applicação a todosos .phenomenos dó principio da uni-ficaçio das diversas formas sob asquaes a energia se- manifesta 110 uni-verso, a sociologia, considerada sobesse ponto de vista, ha de ser a scien-cia dos modos pelos quaes a energia

"Recebo com vivo contentamento agrande honra das suas manifestaçõesv-ivicas. A'1/0 Pcçatilia.""

'

MORREU INTOXÍCADO?

Theatros & CinemasModerno

0 CASO PASSOU-SE EM GARA-NTIUNS. — AS' DILIGENCIAS DAPOLICIA

O dr. Luiz Correia, chefe de poli-Cia, recebeu, honteni, do delegado deGaranliuus, ii seguinte leiegramma:"Palleceu hoje 11 esposa dV JoséJoaquim em cqiisequeneia iíitoxica-ção conforme opinião dr. Victor iMou-ra ultimo medico assistente, que juroususpeição para attestar óbito. Ap-prehendi medicamento confeccionadopharmacia- dò !'Povo", segundo for-mula dr. Pedro Chaves.

Na falta de um medico para proce-der exame legal, peço v. excia. ur-gente providencia.

Seguem 2 caixões contendo medica-nienlos, receita, auto de perguntas,ele. Saudações. (íí)delegado."

.0 dr. chefe de policia tambem re-cebeu um telegramma do sr. JoséJoaquim, esposa da- victima, concebi-do nos seguintes termos:"Confio inteiramente v. excia. casommlia senhora íall.ecida liontem sus-peita envenenamento."

O dr. Luiz Cprrüia tomando as ne-cessaria.-, providencias fez seguirliontem para Garanliuus, pelo inter-esíadoal de Alagoas, o dr. ÁrsehiòTavares, um dus médicos legistas dapolicia, acompanhado dó empregadr:do Necrotério publico, de nome Be-nedicto José da Silva.

Cyclone —' Um primor em cinema-tographia apresenta hoje em sua telao Moderno, conceituada casa diver-sional desta cidade. A cinta ;t ser fo-cada inütula-se Cyclone, um magis-trai trabalho da Fox Film Corpara-tion, a fabrica que '«nior conceitogosa 110 selo da platéa recifense, o(~:ue oceorrerti, 'sem duvida, para, ocasino da praça Joaquim Nabuco terhqje unia grande enchente.

'Os lances que se desenrolam nessaesplendida pellicula,divide em S aclos,são os mais empolgantes possíveis.

O publico terá .de assistir luetas ti-túnicas, .perseguições varias, conibà-tes capo a corpo, realçando em ludoa figura geralmente querida do nota-vel-artista Tom'.Mix, que é t) pinta-gonisla de tão arrebatad.jr

'film. Esse

esplendido trabalho .termina com umaScena bem commoveme. Tom

nero sertanejo e exímio violãònistaque até hoje, nos Íogares que temfeito . excursib não encontrou rival.Ernesto Santos (Doryo), excellenteviolãònista e compositor da musicaeiue mais suecesso fez cm lodo Bra-sil (Pelo telephone). Nelson Alves,concertista em musicas nossas no seuinstrumento pobre 'na intensidade,lambem sem rival até hoje o cavaqui-nlio. Jacob Pálmiere, celebre pandé-rista. o primeiro que se exhibiu emiTcliestra.no Ri,) de Janeiro. JoãoThomaz acompanhado!- m> reco-reco.José: Monteiro, cantor de modinhas eaco-npanliador no ganzá-.

"ULTIMA Jfc& \J I i__A.— +>_•«• +~

PELA WESTERN TELEGRAPH....

NO SENADO . i if>ublicas, ..utoríso. ã "Grc4-*tRIO, S. — Osr. Paulo de; We_tenv'' a consti'ucç5o de, uim

Fro*ítih discursou em cJefcsa dc', desvio na estação Coqueiral, li.seu projcclo, .'U- auxilia o com- j gando >.m Unhas de Jaboatâí' a

Royal

seus rasgos desobe càválgandi

num dosheroismo,cavallouma indeféza mulh"r dasum grupo de bandidos.

verdadeiroum bello

1 iim terceiro, para libertar a' e,KS garras de

( ü. -IlAnSICH, Essnl dc ppllllnurposlllvc Iiasee sur PoncrooUiiuo sò-lnl.do Suhvny. Braxílles, 1010 ,B(i!) Op.. fll.. (>. 12. . ."• 1 •'

. (3.) Lu eouccpllou uii-ciinlnuf dê lu ilpParis, mil. *"-*(4) Eiisa|-..s ilp-srnlolonla, Klf> rio Ja-nelni: lir*n. v. em luiitlciiiiu- ns leis ba-

lS'2aii_,J_pJ..u*0 riovldiiUi», rucnlilüns,-ulll- Me:i5,ü:i -«ioloirla; *i.>:aiO serâtnarftjrntb iln parla c Londrci'

universal se manifesta na vida social,Estamos; pois, 110 mesmo caminho,

seguindo*- a mesma orientação scienti-fica, ainda que aof observadores osplienomenos impressionem differen-temente.

Entremos, porém," mais directanien-te nas idéas sociológicas de Barnich."A noção de sociedade, escreve elle,implica ..Ires .elementos inseparáveis:phenomiios physicos, que a vinculamás leis da matéria; phenomenos orga-nicos,. que diri.vani das.- necessidadese tendências de; .nossos

",'icorpos; e

phenonienos psychologicos, que res-pondem ás attittides de nossos espi-ritos" '(0). ;A sociologia1 "parte dàprincipio que esses tres factores queintervém no plienpnieno sociab.isãoindissolúveis, ,c os liga, conip lhe an-sinam a.biologia e a physico-chimica,a causas'cominuns, geradoras de to-

¦rios os phenomenos da vida" :(7). .Òsphenomenos sociaes devem ser estu-(lados, em seu conjuneto, como syn-theses dos elementos que intervém'110' tempo e 110 espaço, e a sociologiase applica a eslabelecer conió as leisde ordem universal realizaram a for-trfaçfcjò das sociedades humanas, epresidem á sua evolução (8). :

A analyse destas idéas íevar-nos-ialonge, e eu não quero senã*o assigiia-lal-as nas suas generalidades, parachamar para ellas a attenção dos l&i-lores. iE, ainda assim, não o fareisen;~io muito concisa e limitadamente,certo, porém, de que esse pouco mos-Irará ò' alcance scientifkò e a ütifi-dade pratica dessas idéás.

Depois de firmar os princípios ge-raes da sociologia, segundo a conce-pção energética (a foriniçSp naturalrio vinculo social, a sociedade organis-mo vivendo para ,, individuo e eslepara a sociedade, a acção harmoniza-'dora' e propulsiva do direito, . o tri-plice• aspecto ecóíioniico, da; pjidu-cção, da permuta c do consumo, a leido progresso, traduzindu-se, social-metite, pela necessidade de augmen-far, constantemente, () bem eslar in-'.egral do Iíoiifeiii), G. fíarnicii dellesdeduz a sua politica positiva, á qualcompete, ap; lado da moral e do di-reito, o governo das sociedades hu-manas. A sociologia energética tempor objecto a sociedade, tal como éja politica. o direito e a mural dizemo. que deve ser e, .consequentemente,o que é preciso fazer (10).

A- publica; devendo cunlormar-se,nas suas appiicações, a todas as leisda' natureza e á lei do progresso, é,como pensava

'¦Aug.. Comle, a mais

complexa das sciencias, e terá deápo:ar-se 110 direito e na mural; ulüi-sar-se dos ensinamentos da sociolo-gia, rias sciencias sociaes particulares,da biologia e da"psycliulügia; récor-r.ír ás'sciencias. physicas, á chimica-eás mathematicas, para a solução* de11111 considerável numero de problc-niãs de economia social.

Essa extensão e complexidade dapolitica exigem dus coiúluctores dehomens um preparo correspondente,para que possam formular leis- politi-cas, segundo o ensino da sciência,porém, ainda, em relação com as ne-cessidados dos povos (11).I:ni termos succintos, que mal 'as-

OS OITO BATUTAS. - Em audiçãoespecial para a iinprensa apresenta-ram-se liontem ' 110 palco do -Modernoos Oito batutas que formam a troa-pe nacional com este titulo.

De fado são oito Batutas.Cantam e ' tocam admiravelmente.

José VbMnció'' Tivemos a prova disso, na-audiçãode lionte:ii.. em que. foi executado oseguinte prbgralniiia': Ik vi vovôchd_.ru- iÇadê elle, embolaria; O poelado sertão, poesia de Caíullo Cèaren-se; O bem ti vi, do mesmo autor; eo Samba do uiT7.ni'..

Tudo é novidade po gênero e agrada bastante.

A troupe dispõe rios melhores ele-mentos em instrumentos de cordas.

Traz tambem iim flautista eximio*capaz de empolgar a uma platéa in-teira. Tem muita execução e arranca,notas du instrumento pur mais .difii-ceis que ellas sejam, como 4) publicoierá opponunidade- rie apreciar noScinbu do urubu'. Emlim, Os oito bu-tules vão fazer súcçesso na têmpora-

Será ejcli.ibido hoje, nessa sympa-Ihisada casa de diversões da rua Nova.um dos seio mais sensacionaes filmseni series ilenpniiiiadp O mysierio

A-ix. i sHc>lí'<°';«'Sau espectaculos einocionantes eni

iuu se verificam luetas, intrigas vio- paixões, niysteiios e os mais

| tenebrosos feitos de. audácia.Trabalha nessa sumptuosa pellicula

1 tle aventuras, q renumado artistaFrancis Eord. bastante conlieeiik) daplatéa recifense;*

Nu salão Jus elirysaiuhemu'.. appa-recerá a primorosa cinta cinematagra-phica O homem que despreza n mor-ie, dividida em 6 lindos actos C tia-balliò pei leilo de artistas dé valo:.

Polytheama

Um magnífico cine drama dé ave::-luras curiosas será passado boje 11:1tela desse confortável centru diversio-nal da Bqa Vista.

O grande golpe será o excellíntr:film a ser. alli, focado, estando a suainterpretação confiada au cranrie ar-tista llarry Peel e producçáb vtillpsaria Berlim film.

Está assim, ó Potyi.hcania, cvzt] uu:prüejamiiia .digno rie ser assistidopelo nosso publico.

São José

Elgura hoje no carta/, desse elegan-da que iniciam hoje nu Moderno, que te casino familiar rio largovdíi Pèniía:levérá estar á cunha.Eis o elenco da troup.:Alfredo Vianna, fjàutir-ia: Octavio

Vianna, barylono brasileiro, conheci-riissiiuo nos gêneros de musicas, ecanções populares.

João Pernambuco, cantador du çe-

o magistral films em series Cavallei-ros th lua, que tem agradado immen-samente a platéa riu S. José.

Serão passados fis 7,° e ,S." episo-(IÍ41S. nus quaes se desenrolam scenasprodigiosas de aventuras q_ue èmo-

cionam o mais insensível espectador.

, ' 'V . 1 i', :.- -

lili is' 1 •k 7-(lili

:!.,-¦f ?• 4

DR. DELEGADO BO 3." DISTRICTO ABRIU INQUERÍ.r-TO.SOBRE A MORTE DO SOLDADO JO.SE' UNO.'

. . - O.QUE KOS DISSE O MOTORNE1RO CHAPA'584 DA "PERNAP/lBUCO TRAMV/AYS". — A

POLICIA PROHIBIU A ENRADA NO NECROTE-RiO PUBLICO'-STÊ- MESMO DOS REPRESEN-TANTES DA IMPRENSA, SECUNDO DECLARA.ÇÕES DE UM DOS FUNCClONARMOS DAQUEL.LE DEPARTAMENTO POLICIA)-. — A AUTO-' PSIÁ. — OUTROS PORMENORES.

Está liberto'-inquérito na delegaciado 3." districto da' capital relativa-mente a morte du soldado do 1." ba-talhão da Porca publica do eslado,José Lino da Silva.

Preside _es.se inquérito o dr. Júlio.Machado,,

"tendo como auxiliares nes- ri'stricto para não deixar pessoa

sas investigações o capitão AdolphoCosia, subdelegado da Boa Visla eagente Oswaldo Cyriacp;.

Foram' interrogados Antônio Ferrei-ra, vigia, da estação ria rua.da Aurora,ria "Pernambuco tramways'"*__' Severi-110 Joaquim de SanCAuiiá e AugustoJosé da Silva.

Nenhuma dessas prtsoas

de necessidade em entrar, eu lhes fa-rei esse obséquio.

— "A Provincia" não precisa des-ses olísequios. *

Cumpra o seu dever desde que temordem por escripto do delegado do

aiguma entrar nu Necrotério.

li retirámo-nos.Compreliendenios ludo.I;' que o corpo mi as vestes rio in-

feliz soldado apresentavam indicio-rie ter sido o mesmo victima de unicrime e nãu çonvinha á policia, quejá tinha firmado o seu juizo. aliás

adiantou cousa alguma sobre o casoAinda fui interrogado o hrotorneiro

chapa 584, daquella empresa, de numeJosé Pedro da Silva, que nos decla-rou, em resumo, o seguinte :

Que ante-honteiii tomou o tremrie _2 i!_ horas que parte da estaçãoda rua d'Auror.t com destino á sua1'C'sideiicia nu Campo Grande;

que ao se approximar o comboio riaentrada da rua da Saudade, ouviu umadetonação; o'.que motivou dirigir-seá Janella du wagun em que viajava .1fim de observar Je que.se. tratava;

que nessa oceasião vio um policialcambalear e cahir, nào Veivrkialguma nas 'proximidades*"

ouvidas -antecipadamente; em torno Ac nmsuicídio1, que a imprensa divulgasseesses indícios.

Ue outro modo não se comprelie!)-rie -.-:sa prnltii^ção dos represe;*lanlt3ria imprensa. Iipntém, nu Necrotério

ublic

que cunimumçoudois companheirosdo, (/; quaes. sol)quererem perder 1ram para se' inteir

" que observara .1rio referido solda-u pretexto de ,nào

trem, não volta-.- d» fácto";

Outras circunstancias, aliás graves,existem nesse caso que ims induzem.1 acreditar na reálisaçio de um cri-ir 1.

bssas .circunstancias resumem-se noseguinte :

D soldado José Lino quando foiencontrado gravemente ieridu, nào ti-nha o seu "Nàgàiit1*' Csia arma havia

1 pessoa | desapparecido como por encanto.soldado apresentava mn ferimeii-

que ignora, porem, se .sealgum crim' ou rie 'uiciüto

A .QLICIA MUI".!:

: to por arma de fogo na região tem-1 poral direita. A mão cúrrespundenirfI ao mesmo lado não apresentava ue-i nh.im vestígio dc ter se utijisadò daj .nin.'. par;: acabar cum a vida, conjp

trata de- quer lazer crer a policia.No emlàiito', a mão esquerda linha

; vestígios c\m indicavam ter a armaA P.NTUADA j jtítonado na oceasião em que a praçaNO NECROTEI'10 PUBí.lCr. ATBfjJosé Lim, proCurava evitar a detona

iMüSMO DOSDA lMPKiiNSA

HüPU-SENTAMITiS

Uma vez removida o cadáver do |soldado José Lino para o. Necrotério

cu\ provavelmente em lucta com ou-tra pe^oa, pois só assim se explicaapparecer tostada pela deflagração do

piram a dar uma apagada noticia ila''publico'; dirigiino-nos até alji,-'"pelas 13obra de G. Barnich, eis áhi indicadaa nova tentativa de reconstruecáo so-nal sebre as mais amplas bases scien-tificas. Reeommendando-a, _wom em-penho, aos leitores desla revista jui-go cumprir um dever, -de homem e debrasileiro.

projeclilroldadó;

a mão esquerda du referido

'•¦ :'--.'-;i" I ('Ji, cit., p, 70.

(14 o /"-.olUiqti) posllhr, p. SC.(fi) Op. cli., p. 87.(9 ) üp. cit., p. -100.( 10 ) Op. cit., P. Sll!.(II ) 011. Cli., |). WS.

CLOVIS BliVILACQUA

Bis ahi a verdade: até a própriatíeshonestidade dos nossos politicosresulta da insufíiciencia do seu pre-paro' scientifico, porque, segundo es-tou cançado de asseverar, "á exteri-são e a complexidade da politica exi-gem dos conduetores de homens umpreparo correspondente, para quepossam formular leis políticas se-gundo o ensino da sciência, porem,ainda, em relação com as necessidadesdos povos".

RAUL AZEDO

horas de huntem. a serviço de nossaprofissão. i

Naçdiélle departamento policial e:-1tava prohibida a entrada 'sem disiin-cçü-o desta ou daçauMlá pessoa. gaeinetr

Essa declaração era feita, em voz! *ein ""

A AUTÓPSIA

0 dr. 1 'redericp. Curió, director domedico legal, procedeu Iton-

Necrotério publico a autópsiaalta pelo empregado do Necrotério, | no CíAlver do íMa^ J«sé l.lnde noíne João Vicente, em torno stc.' depois dc (:'.:.• teve ehe -c;-,:,.::>¦:.:

quem vimos innumeras pessoas.Fingimos de nada saber' e procura-

mos entrar.:—- ;Favor, aqui ninguém penetra,

diz o funecionar;" rio Necrotério.Sei que os si's. são da imprensa,

estão no desempenho de sua profissão,mas a ordem nã" us exceptuou.

Mas de quem partiu essa ordem?inquirimos.

Do delegado rio districto, dr,Júlio .Machado.

Então elle deu es'sa ordem ?Deu, e por escripto.Poderá mostrar-nos essa ordem!

OIlòjCdo.

exame íoi minucioso, devendoser entregue q competente lau-

mercio.

ALIVIO Ç& ci jKIO. 5. — No p£i ce Hotel

realisou-sc aniimdame-it- o' ali-moço q>_2 o ministro du Vene.zuela junto ao t osso governooffereceu ao mui,do official.

C_m_i-a;,ibr.. .

OS DIÍSIDENT.M3 POLÍTICOS.

RIO, 5. — Os principaes dis.side.ttes reuniia-n-se ã noite naMon voe, resolvendo unific.-*-.)* assi.as /orcas nu c.imata dos depu-.taíos sob a direcção de un)

O ASYLO S. FRANCISCO DFJ <,icader"' ^^o « «eolhí

ASSIS !no *""- Octavio Rochu, n-pr_s_n.

KIO, 5. — O presidente Epi_Itante 8ul rio-«randens'- A ácçaÒ

tacio e sua senhora, o ministro í Pi,rlarí---ntar -*0* àhshloni^ far.

Alfredo Pinto . o prefeito desta'Se-á 3eiitir de£dc *iá; na dnbo™-

capital assistiram a inauguração | çâo dos orçameiitoB, apoiarão

da nova séde do Asylo São Fran I apenas as med",as "3ti"bginda

cisco de Assis. | as desPe-í'»'* publicas, bem comonão darão appoio o. nenhuma tri-• I

NA CÂMARA butação nova sobre o írebaího eas economias do povo.

No -ocanlc a parte cie pro-pagnnda politica eleito) ai, ficou

RIO. 5. — O sr. GonçalvesMaia falou sobre a votação doprojecto que proroga a ultimalei de fixação da3 forças de ter-! composta a seguinte commis.ra.

O sr. Andrade Bezerra dis-cursou longamente sobre so-cialização do direito, tendo emseguida defendido as feiras li-vícs.

Não houve numero paro asvotações. *

AUTORIZAÇÃO MINISTERIALRIO, 5. — O sr. Pires do

Rio, ministro da viação e obras' bre

são : senadores Vespucio deAbreu (do R. G. do Sui) e Francisco Salies (de Mínus Gc-rae.),deputados Coda Rib.ii-o (daPei-j-mb"-i.o), Toic:untD Mo-reira (da Bnbia) c Mauricio déMedeiros (do Rio dc* J:xneiro).

O sr. Nüo Peçanha partirá"om desttao ao norte do paiz,em propaganda <íe sua cândida,tura, no pvoxixviCj mês tle setem-

DESPORTIVAS M^ IÉ8S_+—PERNAMBUCO NOS JOGOS DOJ

Cli.NTliNAKMO. A ACÇÁO DA li. IP. li. T.

REPARTIÇÕES. -^LSl-RAESA!rv'"DÍ"GA

O sr. inspeclor ' baixou 'hontcml-iiialmentc a L. I'. ü. T. desper- l,,,1, p01l.,;.,. designando o sr. ' Joíé

tou de sua indifferenca peio alevan- [ Ki.diícues Pinheiro, para o servido delamente do atliletisino éiitr* nós.Hoje, podemos aflirfriar, a enliçíáder.i.iv.in;:'. dos nosso- desporto; terres-t.-.s j.i officiou aos seus 'lii-.idcü,!isoli-

citando d.stes liMas d.i: lioines ded ncurVeniiis que desejam tohVar' par-te nr.s Íwros athlelicos de 1922*5

O projectvario nelo poder rrlasimó da !.. P: I'T..'i desde muilosVdias, já, foi, çmíinii

cabotagem, durante o inipedimeíií-' dodr. .). 11. Vianna de Souza,

Dr;LGGACl.\ ::r.SC4VL :''"EstSo ' eníló- ividÍtlQS'-.á crrmpa-

. ,....s .srs. JWaiKi.*!Al-ill-S ' Canecs,

1.5 AssiJ; Moreira' & Cia.,ji José Maria'de AÍ,buq\Iér<i'üe 'Mel1 >,

r:::e havia sido "PP''>-! J 11Cg0cin5 dr' seu 'intere:se.

rceci" tir^ssa r.eravíi,_a Costa Campos.'

• T ,hontem. publicado .no orção:vjfücial.í ¦? "";AmJi.\ nossa Lifia. c i\\^',t-:;t 'confessar 1 --%•>-jxisíiÇi. •

tèm se e-;"or.;:id<i -baslanfi"flèl? des-envolvimento jjq fooi bali.

Ninguém ignora no nosso 111.:.1desportivo, a dlfficuldadé com cue a!•• I'. li. 'I. lem luctàdp para man-

A' rnfrnn ..rçparliíão fei concedidi)•rediiò de '{2-lâOÓO,

que ¦rompeíe', .1de'V.íscoricellos. '

PIlRClSAra flo (liirfi.-^í;.- > -Hl. no. frJcri-jtloi-0 ,ilo Informa';'.i'.-; ft-riju t'.?.,iti- ..M.ic-'.o,*)." aúdar. «»"eoíosriílfilb

r, ij:.'. endiilo tjti.-n

tMAM ¦ * ^W»

A LUZ DA PERNAMBUCO'". IrRAllWWAYS

¦? ¦ler cori-çclamenie os seu:, .catjipeo-natos. j Recebemos hontem una longa,ic.-iPta

A crive de juizes, distúrbios provo-1 rcr' t;l 'l*' queixas contra o modo' por, ue a "'PcriiambucQ Tr:im-\:ay*."cados em campo pnr exaltados torce-

dores e Inconveniências outras foramassumptos sérios ile difficeis solu-ções. para o bom andamento dos nos-ios prelios ile fnnt bali.

Actualmente, graças ás enérgicasmedidas tomadas pela comniissão dejogodòs,

Précisavii, porem, que I.. 1'. D. í

vem fazendo o serviço d. Instailaçãaelectrica nos siibiir.bio .

Já não é ,a priingira vez que ' ..nos

chegam reclamações. nesse senii-o clemos dado publicações a algumassem que entretanto saibamos das pro»videncias por parle da empreza.

Agora são os moradores de rp"utin«todos esse' inales foram sana-lga, Caxani;.!, Ambolè '• Viaízea que

j recorrem ás nossas 'Cplumijas appe-lando para o srs. drs. liuiy.nio "âu«din, superintendente da "Tr.iinvavs"

nao procurasse somente proteger 01 L. Armando Xavier, fiscal do governoapreciado deporto da bola. j .ilim de que estes os af.endani einOs ouiros exercidos athleticos me-!311''5 queixas r.ue eífectivànieiite são

procedentes.Dizem os. nossos missivistas que o

sr. Octavio Cavalcanti, èncaiíregaiiudo serviço de ligações de liiz; em-

Pernambuco quanto responde invariavelmente -quea energia não i sufficictlte \".u:\ li-gações particulares vae fazendo cs<as

niesnus ligações á casas de pessoasda I-, P. D. T., boje não nos furta- que lhe caein nas grac.s.mos de elogiai os^eus actos dignos Assim é que o referido senhor nega

reciam tambe:u a sua valiosa proteçío,especialmente agora que a Conícdr-]ração dos Desportos d^e.ia a colla-|boração desportiva denos jogos do Centenário. ]

Se hontem combatemos os erros

progressistas.A

| ligações para residências que! margem das linhas das ¦

ficamiga cumprindo com os seus dc-1 _?*™,

tuZ i,ms>, *•*•>¦ Traniway*;ver-s f».- ,,.,-,,„,-. ,-, \nm alte,u!e 3 pcd-.d.K distantes atíveres, 4...1 sempre a nossa solida- meio Irilometro sònienle PJ,r sa tratar'"-•••'•í'-' de p.-.soas poderosas, cymmerciaiiies

1 c altos funccioh.arios publico-;../ + -Os nossos recJániâiUes £,'apóiitaiii

UiHAvREiNUNCIA QUE DEVIA SlJRlP'1^ ''"nfirniir suas assírçiíes, '

vi.

0UE.M ERA O SOLDADO MORTO?

A praça José Lino fazia parle dcdestacamento da Repartição centraldr. policia.

Era -ym soldado disciplinado e res-! peüadõr, servindo ultimamente .110! expediente do dr. chefe dc policia.

Solteiro, residia na própria Cheia-1 tura:

Ainda • ante-hontem, dia em que se ,Isso é o que não lhe posso fa-1 *il!U ess5 «currencia, José Lino che-

_e;. I gou á Central da policia, como deE por que I editurae, pelas 22 horas. Armou a sua ]Por uma ra;ã" muito justa.

"O, *&* e ,0S° e-*" seguida sahiu com jdelegado ao entregar-me essa ordem, I destino á estacio da rua id'Aurora, ,pediu-me segreilo, isto ú, que não a! niu:iido de sabre e "Nagant'*.-. :mostrasse a pessoa alguma. Minulos após chegou a noticia do

Em todo caso, se os srs, tém gran- '•'•'•'J «aquella repartição -do Estado,.

nos nomes que.entretanto sãfio publi-camos para que nao venham :i baliaiudlvi rtualtdati.es;A cota fica cm nosso -poder paivtprovi c:u qualquer ocasião.As providencias fazem-se

" liecessairias para beneiicio mesmo da 'Ter*,

nambuco Tramjvays".

V. Exc. nüo tlrvo èffocttior quaftjuiiorcompras de lozondns: miudezas 6 :ir-.lm*„uo rnoda, sem rmlmetramonlo evnuiinor ovultuoso o nprlftjorndo sorilniítilõ qua(li-riCr: ",\ in-imavcra", á rua finrfl')' 1I3Vletorfa 14." i-»

cabo, c a um outro signal o mesmaé levantado e cada partido procura ar-rasíar o outro fazendo forças só Comos braços. A um outro signal osàtlilétas procuram então, arrastar ooutro partido até derrubar a bandeir.ique esí.í coilocada dentro do angulo.,:s|es movimentos, entretanto;: obede-cem a uma regra niuito bem elabora-da a qual indica a posição dos braços,não sendo permittido arrastar o ad-yersario em posição como a da Mt:"do corda.

Istò.é" fonl e importa na rei irada Sdlar na primeira dcmonslração, nesta j jogador, íicando assim prejudicado dcidade, do novel sport. | ?éu partido. O professor Britto visou

O Dyiicunócordip pelo que vimos é' rom o seu invento uni perfeito enlre»de fácil preparo e não yecessiía de | namento de fôlego, o que conseguiagrande terreno para,/ ser praticado. ¦[¦inteiramente.Compõe-se de. dois cabos atados ao j'. '-'• -pensamento, do professor Virg|-centro e em forma-de "X". j!"-',_ que., ê. um- allileta perfeito, iir.ro--

Dois partidos são formados tomar.-1 M?^ ° Dywiniocordio nos nóssòádo cada um o seu lado. Nos ângulos. *'-''l's de- regala;, íazendo»antes uin4formados pelo cabo são collocadas 1 Jemonslração- .pratica 'e

os • nosso.duas bandeiras representando os par- r°wingnien muilo lucrarão sc prati.•'' Icarem os exercícios sobre as regras

ai do juiz scgúrj-sé o elaR.orídas'.

HIi.\'UNClADAConforme publicaram honlem ai-

guns jornaes, desta capital, o coronelArthur Campeilo renunciou o logarde representante do Amfhtti Junto:í Liga Pir nambuçana dos DesportosTerrestre.:.

Essa altitude do distineto despor-tista pernambucano vem privar a nos-ía Liga de 11111 dos seus mais esforça-dos e amigos deffcnsórcs'. Ouem, 110nosso meio desportivo, conhece depeito o caracter e o modo dc agir docoronel Arthur Campeilo, só podedesejar que essa renuncia seja remiu-ciada.

Que isso suceeda, são os votos quefazemos. '/ +

4 4UM NOVO DESPORTO

Da sècçâci desportiva do Correio chiManlú, do Hio, achamos interessantetranscreVer as linhas seguintes:"Accedendo ao convite feito pelosr. Viíglíio Dritto, professor de gym-nastica rio Collegio I3rasil, em Ni-ctheroy, a A. O. D. fez-se represcu-

tidosA um

ILEGÍVEL

«^^•rç^jp^OT^TS lipaSHWwv - ^'wpíJ!??^ iiWs?»! mm^^m^^f^mt}

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AO PUBLICOOs abaixo assignados, tendo

lido uma declaração èom o titu-Io acima, publicada 110 Diáriode J^émairiJjüco, - e assignad|

sócio Manoel Anto-ão oparte

CORDÍA DO RECIFEAluga-se o predio acabado de cons-

Irtiii- ;i rua da Imperatriz 11. 2-16 pelopraso <ie Ires aniros.

Os prelendeníes qiiciriiai fazersuas propostas em .carta fechada diri-gida á Secretaria da Saula Casa alé odia S do corrente.

Recife, 1." de julho de 1921.0 escrivão

Josc Carlos dc Soura Lobo

. CMJ^ÃÓ"" . '.Vetidivse umde jiínfa toneliada bem'Onservado; a tratar á rua dos Crol-

.itas, Villa Josina,-na Várzea.-'(:!, ,(723-n• cõposTfinBs^"

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l'n. '1224) :.,„,;}TELEPIIONEY, 23Í,4 'Ghanjfidoà/por escripto a"'%. Quer hò'r,'a, ,,!, ].,,'

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Ít-IM)APÓLICE EXTRAVIADA

Tendo-se extraviado a apólice n."¦1097.131 emittida pela New York LifeInsurance Conipany"- sobre a vida demeu falleeido 'marido dr. Manoel deSá Barretlo Sampaio e como não te-nha sido feita transação de espéciealguma sobre a mesma apólice, des-tie já me responsabiliso, como bene-ficiaria do seguro que ella represen-ta, a fèstitúil-a á companhia caso se-Ja encontrada.

Recife, 3 de Julho de 1921.Maria F_ulali»r(ta Câmara Sampaio.

tegraí aos credores çllirógnUpliarios, com prejuízo dos cre-dores iiypotiiecariQS, das quaessão os maiores, os mesmos Leão& Cia., mas constando que siqualquer outra divida apparecer,maio, mas somente pelas dividasra ou nas ditas relações, serãoda exclusiva responsabilidadedo referido ex sócio ManoelAntonio dos Sanlos Dias.

Recife, 4 de julho cie 1921.Santos Dias & Cia.

(781.3)

CAUÇÕES, COMPRAS EHYPOTHECAS

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Informações na rua Francisco Ja-estilo n. 156, oitão da egreja de S-«"runcUco. ci/m M. Sc Ril)«lr').? + + +4I + + + + ++H? DR. A. C. VIEIRA ?

DA CUNHAB

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EDITAESDELEGACIA FISCAL - pi.) TIIESOU-

RO NACIONAL E.M. . PERNAM-

K:, '-'- EDITAL

N. 24 -¦'i-Wí

Aforamento de um terreno do,'. . marinhas .¦• -De 'ordéin-'í(b;'sr';''ccl.'.'delegado

fiS;•cul; 'e" pafa'cbiihe-ciiiiénto 'dos iulerçs-Nados, faço ptib'licó',iitií pelo ir. EelixFrancisco de' Lyra- fOi fCqiibUdò^p', afo-'¦raiiientó' pcriiéltio^lò^érreíiò' ile mari-iihas. siitiado èiii A'fo'ç'ádoS',!v'müiiÍ'ci'piodò Recife, frcguézia"iio ditei Alugados,liinitaiK(,>-sel ao :'ÍRif('é '-'ioip''

tetíteiios• de miirinhas' liuma'-'eitü.isàp' de .'...'2J2.111.00; aó 'Üestc.; 'eoni; o sitio" jier-tenceule ao -mesmo' 'rcqíiercnfe, n'tiitiaÜtleii.sitó-• dê i)P'.i,m|tíDi ' ao: Súí' jcoititerrenos pertencentes: aç\, sr... ,'sj.i %.• ¦"tiro 'Aiilujfes,'

ii'iS?nSÇ-^cxtbnS!Rf"-'"'ilíl2ü,m.C0; ainda a'o Sul"-eom terrenosdo sr. So'ares Rapozo, n'uma exteu-são de luO.m.Stt e 1 Leste co.11 terre-nos dc marinhas, com a extensão deH5,ni.60, sendo a área total rio ditoterreno rie íi.62'J,m.«,oo. • •. Devem, portanto^aquelles que se

'julgarem prejudicados" reclamar ,.pe>-raiite esta Delegacia-no-praso dií-3udias, a contar da data-eni que fôr.pií-.-blicado pela"pr?:iieira-.vez este edilal'e.xhibiudo os necessários documenlos,,sob pena dé .não mà!s sereii) átten-didos, nos íei-íiVos do Decretovn...; -

¦;l..105, de 22 de-fevereiro" de 1SÓS., Oufrosini a. expedição do titulo deaforamento, se for' concedida, depen-de de approvação-<b'sr. Ministro dalazeiida, nos-termos da Circular-. 11.?<S\ de IS de abril de 1902, ;ficándo semeffeito .o ines.po afo.rameiito em qual-;euer; tempo em -que se -verifique nodito terreno a ,existdncia"dé areias 1110-.naziticas ou metaes,'-preciosos.

Secretaria ria Deíegaj-ia Fiscal em'''Pernambuco, 1 .de. julhp de: .1921-.'¦ O secretario'

Agostinho .Lucas Guimarães'¦ (15743)

m:?£i)™A F'SCAL DO THESOURO-...NACIONAL EM PERNAMBUCO"Aforamento .dc terreno de marinha-

EDITAL N. 20. .¦ De ordem do sr. delegado' íiscií cpara çpiiheciincnto dos iiitetóssados,laço publico que pela sra. d. RachelGomes de Medeiros foi requerido oaforamento perpetqo do. dominio útildo terreno de marinha sito á rua Luizdo K$?. "sa S2S-' a"'i'RO -44. em San-to Aftfarõ, freguezia.-. da Bôa Vista; ¦¦¦munieipio do Recife, limitando-se ao';,norte,' com o terreiio de marinha ac-::.vcrescido ocoupado còm a casa- n.-53*''-'da rüa Luiz do Rego; ao sul c oeste/,coiti terrenos de marinha accresíidose alagados req'uerido em aforaniento

*

' 1 i_________^'Yi_f___f_\

mmmmmfmiif&F. ¦ "-^iw^^r^ *t*r r . ¦ ' *? ¦¦" SP?

N. 181 A PROVÍNCIA QUARTA-FEIRA, 6 DE JULHO DE 1921 5pelo sr. PednV Ruíiiip, sendo ã^parte j

'

sul oecupadá rc'ò "Cinema Santo i aAmaro", de propriedade do mesmo j."Pedro Riifirioj é"'a leste, com a ruaI.uiz do.-Rego,-medindo-o dito terre-no de frente .-5,m.50- c de fundo j«.in.GO, proJuziinlo r uma área total i" «.23*'l,m2.30.* I yi

• Devem, pprlanto,-nqticlles quejulgarem .prejudicados reclaniar perante esl'. Ò.elejçaclà np j-us-, de 'Oidias, a contar da data cm que fôr.pu-blicado pela priineirlvívez este edital,exhibindo os necessários documeuibs,sób pena de não mais serem attendi-dós, nos termos do Decido u. 4.105,de 22 de (evereíro de 1863.

Outrosim a expedição, do- titulo deaforamento, se for coiiiçedido, depen-de de approvaljão do 'sr'. Ministro daFazenda, nos termws. da .Circular ir.23 de 18 dé abril a^.lTO, liçandp sçnjeffeito o 1'iie'i.rnó-'''"¦ àíorauicntó -cm

qualquer .tcmpo'.r-c'iii:que sc- verifique,,0 dito lerrciio a existência.de'areias„ionazUiCas-'ou melões ..preciosos-

Secretaria da, Delegacia riscaiPernambuco,'-16

'dcr-;fünho. de 1921.O . secretario. : L

A«ostinlio Lucas Guimarães

FÚNEBRESFRANCISCA FARIAS SILVA

BARRETO

LEILÕES>¦

J Jorro

se it&J&W,e-| : I mi*bi,s '

em

ni-LPGAGlÂ' • 'FISCAL- DO THESOU-Líò NACIONAL'-UM PERNAM-

• íiuco "-" '•'¦¦ ' - '¦• !

- EDITAL N.[23 .Afortunai!o tlc um lefrcno tlc..

marinhas *

Vc ordem do sr. cel. delegado fis-

cai c para conhecimento dos interes-•sadbs, faço pubíico que pdo sr.Albino

Neves de!' Andrade foi requerido o

aforamento perpetuo do terreno de

marinhas situado : na :, Avenida. .KioDoce, .antiga* Ruza c Silva, município

dc Olinda, freguezia dc Sio Pedro,

limilando-sc ao Norte com-a proprie.-dade di) sr: Alvárb- Pinto Alves-.: ao

mi! com a'•travessa' cio. Car.mo; a Les-

le con. o oceano.*Atlanticiv c. a Oestea

Trigesimo dia050 Maria Silva Uarrci'' c

!lios,v mandam celebrardc 3C.";.xdia, sexta feira

corrente, ás S horas damanhã, na egreja da S. Cru::, l-*õ;lVista, por alma de sua nunca esqueci*;da esposa c mãe TRANC1SCA FA-RIAS SILVA BARRETO,

Ahteápsida.ucnte agradoecn) a todosque assistiram a* este religioso acto.•':'¦" <7S3'.')

." . JOSIT 1'EREIRA MARTINS

•Joaquina . Vaniia. Martins',ii*-« seus filhos , (auzentes) Arthuril > Pereira

'.''Martins, seus irmãos,

;M..- ManpL'1, Iriurlip, ¦ Euclides eThereza •!'. .Marlins (ausente), Th.séNunes Gonies, sua esposa e sobrinho,José, AV.irtins Cunha e Manoel G. deFreitas,

'*. sinceramente feridos com opassamento de seu nunca esquecidoesposo, pae, irmão,* tio, colicunhado,primo e cunhado JOSÉ' PEREIRAMARfINS, convidam os seus paren*tes e amigos seus e" do extineto paraaçsistir.cm as missas que por sua almaniandam celebrar ná matriz da BòaVista, na quarta feira*- 6 do corrente,ás ti horas.-

'Antecipadamente agradecem a todoskVcci.mpareccreiii a este acto dc rc-)iií'ao c amizade. •*.

JOSE' PEREIRA MARTINS

Os ailxil lares- das extinetasUrinas,'- J. Pereira Martins <*<Cia. e Martins irmãos, com-ptingidòs con o fallecimento

em. Portugal-do- seu chefe e. aniigo,

„ JOSÉ' PEREIRA MARTINS, convidamcnm a p.r.or-rlcdájle, „ díj^_..rcqvieri*nte,j 0s- seus amigos c do fallecido, a as-medindo o' dito- terrciio "de ''"fninte

sistirem as" missas, que,por sua alma20'*iii9Ò e de; fundo'Jt.iu.íO, sendo a , mandam' celebrar na m.alriz. ¦ da: 13õa |sua

'arca' total .5*IO,ni2.93ü. . j Vista, quarta feira, 6 do corrente, pe-Devem portanto, aquclics que se*' ljis 8 horas, agradecendo a todos que |

iulgaicn' prejudicados reVhiir.ar. '• pírj comparecerem hj ',cst.ç, aclo ,dc ;religião:niitc esta Delegacia-' no praso dc 301 é caridade. ' IdW a

'contar (iadata ejua:ifôr. publi-1 =~^ffi5r|ã ' -—-—^ :

cado'pela primeira vez ester-edilal.

. AGENTE LEMOS j' Agencia — Rua Francisco JÍcinlhoin. 13: (Em frente á iiin das Cruzes), j

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Entrega an (criiunar o leilão, apúio respectivo pagamento.

Por intervenção do Agviiie Alanocl.Moreira de Lemos. (7í*3í3)

Ágente Paiva

De :i imporlaoles fiteiros grandes, *1 ditos menores, 1 balcão,1 tileiro para amestra, chapéu-!, miudezas, sapatos, postaeschaminés, collarinhos eoulrcs artigos presentes no actôdo leilão que serão vendidos para com pie U liquidação da' lf ji sití a'

Rua Real da Torre n. 1128, Sexta-feira, 8 do corrente

Agente FragosoKfcriptorioà rua 15 de Novembro 285 antigo *,i

_7.' tn

Por conta do prop ietario do referido estabelecimento éao 'correr do mai Icllo. (7<X;!2)

Agente FragosoEscriptorio e armazém ii rua do Iniper-úiür 11, 185, «ritijíü Im

exl!Íbindo*-u's •'nectíss-trioá. .documentos,sob pena de não mais.' serem attendi-dos,* nos termos do Decreto IV. 4ÍÍÓ5,dc' 22 dc fevereiro de '186S.

OUtró sim a expedição do titulo deaíoi-amenlo, si; fòr'concòdido, depen-de ile approvação.do sr.' ministro dafazenda,- iifís' termos da Circular n.28.-de 18 de*abril dc 1902, ficando semeffeito o mesmo ajorainento em qualJquer, tempo* em*que ' se verifique nodito terciio a existência de areias mo-r.axiticas Pii metaes. preciosos.

'¦ ¦¦'Secretaria da Delegacia Fiscal em

Pernambuco, 1." de.Julho de 1921.¦'¦ ¦ ••':. ••''•• ¦ Í3. sécíjetarfo ¦' -''_•' ;'''¦' ''Agoslli¦nllò¦

Luciis Guimarães ¦

ir»—}

" bl:LI*GA(31A'J'IJiS0AL - / "'' ::'•:'!•::•:".'-... < nDHiA;: •¦>¦ VlAi ri I,,,. ,:„:li();m.k:liP.n. i-M-r/ínAforamento. de. uni terreno ,ih. ...

. . - :.::iiia;'[iihati,A. '.v..

."';¦.',;. Dc ordem, çlp si\-.cel. .Delegado Fis-,

cal c para.jpitilivec.imçnto dos interes-sados,. f-*ço. publico que. pelo sr.. Ma-'iioel.rAÍciulcs.-Das'.os... Ioj..re.quçridp. óaforariicnto rpçr'pct;iio, di(r ter.ri;|!p_ ,,,,((enrarinhas alagado, sítuajrlo á rua dallarriguda, freguezia . dc Afogrutjsdeste csladpy'"'•lrísè-' 'terrcWò*.'lim aíreniíí vilUíiiüi •' píf* 11 rua da. naírlgá-da ii ';ipiy*1 o 111n'¦ íi1'rf0f111U •de^-pól.YjíOVoirregiil!ii;: liiiiitiiniliir.s*e ¦"-.íi!''NOrtC^rcPiiio' Uvrrcriii 'Ac ¦•htafrnK-as'" 'ilibado' '''ní*.

posse' illctai* 'ii(i*"*sK'';

l-'rá'iiirlSc'o D'anl!S'tyi^ivaitaiUT^Pcss-Virii^aO^-Siír^colíiyi 'rttaí

da D:írrIirinf;***:'.,ii''I! 1:stb':oí»!liJ<.»'.-''-"I:iJrVc:i:os.'JÂ'v'ii:!iriir'l(;is,'/i!t'l'pó^,e

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' ;;'"

. U . rcfeVrdO 'terrenu 'iilirange a su-períkre clc dois íiirl cento e trinta cdois metros quadrados'." c tres milquinhentos |e cincoenta decimetrosquadrados.

'

Devem, portanto, áquelles qlie scjulgarem prejudicados, reclamar pe-rante; esta Delegacia no praso de 30dias, exhibindo

'.os necessários docu-

mentos, sob pen*. de não mais seremattendidos, nos terriros' do Decreto 11.•t.1,-5, de 22 de fevereiro de 186S.

Outrosini a expedição do titulo deaforamento, si _ fòr,.cencedi*lp_ depen-dc.de approvação do sr'., Ministro, daI'iiz'eiid;i,,''.ios tenn.ps

' da, ,Cír.r:uUtr n.

28, de iS (lelabri.l, de Í9n2,r-ficando semeffeito. .0 i*iesi_-*,q aíáraniciild cn,i qual-quer tçnipp .em .que .sc verificar ,,no.dito terreno, :i,.c.x:s|eiicia de areiasmonaziticas ..ou iincta,cts' preciosos. _....

Secretaria dá.'Delegacia riscai . einIVinambuco, '.il

dcyjunlio.de .1V2I;;. .'¦ .,.,'.,.) .sccrelario ..

Agostinho Lucas ¦Güimaiüis-.,*(15773)

JÜSE' PliKlilKA M/\KT1NS jijlii, ylosé -Luiz, da ,Cruz, sincera-1

mente pungido com. o fallcciíiiènto do seu compamigo JOSÉ' PEREIRA

TINS. 'convUla os seus amfalecido .para assistirem a missa quep..r sua ilma manda celebrar na ma-triz da 13.1a Viíía, quarta, ferra, 0 docorrente, ás S horas.

Penhorado agradece a todos quecomparecerem a este acto de religiãoe amizade.

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''Ndto "Campello,- :iNaza-rl-po, Canípcllbc Corblnianp j Ç.am'p'e',1.)

'¦li jjifàs . res'pc'ctivás "fainiílas,-' ' .Maria

Ca ii 1 p e! i 6lí r,T c?n i põrít I ''c Jo'ão -' 'AflríafióCunyir,-) Campcllo, agradcceiíl''" pè-¦¦ ' ¦ ¦ rsic

ÁrliMÜi|ã| j|{é-*#c ipl 'rio, tendo yidjcos^ie toresq baia »!;cj'm gradil dé ire-ncaíécretaria Bareàu Ministre com a re--|>;cíi*va çideira, u-iia linissi-

ífeíèitvidv-a^ád^ ^'raagnilicas .secetávias estylo ame-icanò, uma'divir fio

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D9 peças de finas caserniras ingle-zas, cortes de casesnira inglezapara "terno, dâtos para calça, cortes depnantasia para collete, peças debrim de linho e outros artigos queestarão em exposição.

QUINTA-FEIRA, 7 do corrente ••Ao meio-dia em ponto

Em seu escriptorio á rua do Impera-dor n. 285 antigo 33 (Agencia)Ao correr do martello

liiilrep imincdiala mm pa<|»nieiito a' visla jO poente FRAGOSO, devidamenlc aulorisado vendei:'i cm pu- ,

hlico leilão o i|iie acima su declara por çÒhlti c rjsco dcqu in pei.l ncer.

. Áo correr do martello t í -7.S0.1 ::;*

Pilulas CappermT^A

*' V' -*

i*'/iiiiparece.|-.;iiii,,a()....i',t'krf.o....iàuilósii nnrirta, MARIA

w **c '*jp» S :

A*' ?ehtf*- íÍ*<V'-

ao..isor!

iq .'.-.'i tu>;):>v,i) "O .:.ii,lpl-.m-'If.ii*

Devei- meltci na cabeia o scguimc .1'ara ciirr-ir o (itipRÍiidisifto só as "PÍLULAS CAl-PER1--*.

ahient: em cslxas rie*;pãpêIâoj rigorosamente. Iguaes ils de metal.-v*1'''Dep.QSii.o — Ias* Basto a Cia. *..,**

iiliorjjdys^., a2. tijç^is,. ris , pesiorisde. s«:lA,M1:LÍ4

qAK^Kn-9 CAfM;líl:l[Le>, « c,!1 -yttÃn-níeiit^pcuíiviitrfnbii/aiíri c.,afis*-..nareíi'te.'>,;e amigos para assistirem :*|S missas de7.". dia que -inaiul-íni 'cclobrjtriils nito(S) lu.ras dn dia sete (7) ílò correu-te mez (quinta feira), na Básillia doCarmo, hypothecando desde já osseus reconhecimentos aos que com-parecerem ao piedoso acto religioso.

(15/úl)

MARIA OÍVÁIRIA MAIA GUIMA-' - RÃIri',\

Guilherme Antunes , Guima-rães e seus filhos, FranciscaOlympia da Silva Maia, dr.Heitor dá Silva Maia, sua es-

posa, seus. irmãos e cunhados, Joa-quim Françis-.-o,.Gomes e.sua esposa,convidam -ios 'parentes é amiiíos paraassistirem ás missas c,,ue, por alma dcsua idolatrada esposa, mãè, frllia,i.ririã, cpnháila e afilhada MAKIAULYMIMA, inaiidarn celebrar ás 8 lio-ras' da manhã de quinta feira, 7 docorrente, nu* urdem 3.". do Carmodesta cidade e desde Já agradecem aiodos.que comparecerem a çsge aclode religião. ''

SextjS-iIeiKa, 8;do''côrrènt-e.i-.-r-^XJ/iJtfijyJlii .r.lAr*.»1"'-**' -' r lílllilí) .'.'ljíili* rflfr f ,<.*„'|U .lly . '

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__A Ascurra Basse Cour ;enmjtin grande stock de luiílinlias tlaVuicTliriresTÁiçusfinde offfrccàr hons lentos dà puru ruça, bem scieccioiiti-dc.r. t: saudáveis, com ri niiizesàum anno dr idade, dc-viilauieiite embalados c fironiptóf paru viajarem o.90CDO0O, cif. em qualquer porto dó Norte, desdet/un us ciiii.mmenttts venham ucantpànhadus de uma ',

petição uo Ministério dn Agricultura pedindo pdssugeth^raluilu nos vapores dn Governo, pura ns aves que. cn-ciiiiniicndtircin. Ladeira do Ase.itrrd, ST, Agitas l-\r.reus-Riade /.vieira. ÀSCURRA BASSE COUR.

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Klll',5 ile Jullio Uc lüülApuoriicnl- — -Extra sello *wuo e comíello lOW a fatiada, conrorme o i?r,1o."I.ioi.l - K.xtra .sellu. ?,V.O c cniu solloU3-0 n ciíiiiiil8. i ciniforrao o gráo.'.'•rroelia. —'?auo «'«ido.'---. . x ¦' •'.

Ueau - n..{iXKi a-13*000.'.. , . rtourus snlpailDs '.sei-tos* - l|S00.J;»iiros esjilolisHiis"— iflOO a 1*500,Uuros vrrii«s'—**(Kio -a 1W). ¦Canirus uo alu;mIíi„ .— iqw , a 1M00,-'- nacslai.-ilo.'- rGira — 494000 a

'70Í0ÒO. 'conforme a qun'HUade. •/,..-M-imoiiii r^ 3Í800.11 i-joao conri/i-mo a sae-•oiii-ia; ' ¦ ^.¦'', ¦."-'.',Pelles dc cabra — 3*8(X) a"1*000; 'de car.neiro üm a "ÍOOO.filll*. _ ^xk, _,' ojj,^»»• — Uivmlo tylio do norto, saccarlanova 70 .Ivilòs,. "1*000 ae ífsoo; saccarla

jsaila, "ÍM0 a sçijoo. Sal triturado: kilo

*>•* n ?ICfl. Sal corrinúiin de. Ilamara-5Í ' -n-carla usada 75 l£llos 7Í0O0 a ...

,„ mbucado' de estivasJta-flma,mio .. y.-.{ ., ;, .."'"os. muaiiija .,rro- nai-iónal, sacco saíOOO a ..'"•0;- wrulliia, arroba ui" Ma, arroba 1ÍW00 a .. -.; ..«Cito, lata. còiironiio a quali--dade .. Sícalhau, caixa ......'.".',«acalliau, barrica, 130*, meias-. naricas O7$ooo com 1 "I* dodeiconto.««.ha de porco, kilo "SÍ-JOO a ..Batatas poriuguézas caixa ....

ír*w, kilo - .,[•"bojas ,i„ nio.OranüB .. .. ..wimltts puitugTJcza.-i, sem Mia-t*nc.H .. ....Cerveja preta ingi'-.ií* díizíã .'! *

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1:000*000. Juros 7 "I5 .. .. ..Apólices do Estado do valor doApólices do estado o Uzina do

valor de I00W00, Juros 7 »|" aApólices do esiado 5 »|» 1:000$Apólices rederivs 5 oi» 1:000? . .Apnllccs federaes do valor de

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-5001001), Juros 7 "IoApólices Municipaes do valor do

l:l'ül'?000,' Juros 7 "|" a

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saccos com •-'ino kilns ile coros, Zen ihlok c. :t;n saccos cniu fefJO Klli 3 do n-siieaf crvsi.-ii <• vieira Coutinlio fc c a>osaccos ciin '.'-.'con kllos .1.* assnüar crystal.

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NOTAS MARÍTIMASVAPoitrrs EsPEitAons

Me/ ile .lullm" \i\i*i-i-Meii''i ". rto sul nestes dias." iii-apnncr" ". dn sul a 7.•' nio ile Janeiro ", i|ó sul a 7.¦mu in. ', o- fi « Vim'1. .-. l.i.

^J ANCIIIlVIimíft-fl IMKI1M»I vapor licipnnliol •'Aiii-Mcinii", descar-'

" Ooaslcrlaml". ii,*, Hiiropn a 11." llnboril ". do norlo n 0." llaqiinti.i ", ilo sul a ,*7. | regando••Aiaaiinyn". ilo sul 11 7. |.„.-rMr- |,i|ilcz "lia-pe". Hd/caricirando." Mii-s-lt bkoijlatll -da -.iiroiia 11 12. , l.ug-ic ing-ign «ijói,p, ||", ,iescanc-'•lilctiii,,r", ile Llverpuol ai-.'. I ¦|*-.iiii|o. • ,'•Aniles", ilo sul n 17. \,,.\ imüiiiIi, ie . nacional •¦iriiznbcUi", ilc**car"leriino V.ellWiO", (10 sul 11., I.» quinzena. ¦ rcirauiln." Jii-riiiiril).. ". ilo iiu'1'le ua 1." quiiizerin. \ i.n*.-ac pijrllíifucz "Xmr Alvares" cnílustro;

Vapor - nacional '-Acneaiy", ilescarrc-ran-Vapoi; ali nino *'Tii-|.!'./.", dcciii-reifiiii-

¦*AlHiniif?n:M>-*". d" sul a 10." Slinleiii ", ile l.ivr ipoul n |5.'¦ sierra Venlana ". dõ sul..a 17."1'orl de Souville", do sul 11:1 0> quinzi'iin."Porlo", da Hiurypa a 17.'.' Arliiiizn *', ila Kuropa a 22."iriirviqi,,", iio -mi n -.'.-,.

"Tii|ia.|oz". iló sul ., :'.",.'¦ Mncnpa ", ilu -ul n -.'.*.." Miicucy ", il,, >iii a e." JloSsbrú ". rto sul a ll

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TORTO DO RECJWMA r.

WTH^DAS "llainbtírirp (iilreclu.* - 13 dl.v — va-

por allçinfio "'nipiiz", .de í.9i2 lí)nciii(las,ii''iiiiiiiaii'lai'.!,- n. Si-liiiiii;'i.-!re.r. i*qiiipiiu-i-r,i.•-.ri. carga vários s-rjíitros *i lierin í!*illzfc Ç. • *.- •¦

l.-.-rili-is ti Aiituerpl." -- 10 dr.is ._ V-ioi-V..lu*-rli*z '*Tyni.'", de !i.j'.'7 1;iPO'.;!il'iV, com-in*.;.iliui!'. JI. .Morris, iquipnif in 55, cíir-K*a vailus pinnrüs em lrans::o; -. à J!,.l;i

i lle-il lnplcza.! Pori/i càlvri -- 1 illcs — laiicliü un-'*o,-

mi "(.iiindlãna", ilo 17 toncladns, ir.-siru

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les dias.Mavau o 'escala, "Ilnqiiaii.i" a S."P. Alegre o ejicala: "Itaberii" a n.Sanliis o esi-ala, VJinrgil Skéffland" „ 12.1 ]V'ncV" ViiAAcV >

"á oíüJiii'.'

' '" "7..rirs d., nort-e, ••.iiisiin" a 17. 1 iv„c,i..'_ o iiins - i.-,-ichi rircliinàl11,1 iibuiro o escala ".Miiriuisiiniii' a 10. -i:-i,.,*ii„,-i", ,1- -,7 lonelruics. nítttro Ica-So 1'-um-ton e escala, "Arnpiava" a 7. .__,_,„ A. d sm- cqbhlwfcm 7. carga va- ''" '';"' • "l»l.'tnt»i" li.; !rk,s Kcricri.s; , rraucisco 1.. liocln.Souiliaiupton o escala^ VAnUcs' a 17. ' _

U:!.ii!>iii*l,-o e escala, 'Ternilo V.:llosu",na i SAIIItiAS :I," quinzena. | Ilu Ims Aires 1* .**sc

R. Aires C/escala, "liaasl.-clninl" n 0.H. AIrèa o C-Sçuln. "APlanza" n.wlSanloa o ,.-cala, "'aguarlljo" na |." qulí i pgrali.vlia - ll.vo.ro narclbnal '•FcrnijriUó'-,zena. v | mostro .Ioão I'. Sobrinho; carga VavlOS pe.-Uvçri.iObl e escala. "Sluilcni"-a í*o. »-j iutus.-

lioiileaiix o rscaw, ••sierra Veniaun" a 17.; Jláragpgj* -- l.aiiclía itaçlortài 'íCÓTÜioVi-Havre e escala, "Frei de .Srnvlile" na !.*!.."lAi'. méijirn A.nlonío 0. Vi.'lia, òirri-íl-fc

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(77SS) Cartas nesia redação a Euripedes. >,..,_. e" inntimeras outras frueteiras.--! rsi()v Tem bòii cacimba cpm agua potável.

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pensavel demora' pára" New York, "di "ectí!'." * .'• Este paiy,|ete. deaiorapá,feni: Ne\v. York- 15. dias ,e .p^pi-e^; de passagem

de ida e. volta parais 'srs,4Í,excursio.:iistas

serí .3, òpo^GOi). 'Linhp. norte _a Eúròpà s V ¦'.-,ri? ..:'¦,• 1,

O PAOUETi:MARANGUÁPE

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