Segunda^féfpai;2 ANNO XXXV11-N. 32 A PROVÍNCIAF6ra'da...

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-V &x "& " % ¦* PERNAMBUCO-BRAZIC Recife; Segunda^féfpai;2 de Fevereiro cie 4944 ANNO XXXV11-N. 32 ASSIGNATURAS Ca] Ital: TRES MEZESBflOOO SEIS MEZES. ..'. ........ 12ÍÜU0 PAGAMENTO ADIANTADO Redacção, escriptorio e officlnas—Rua Quinze Uo Novembro, li) e cães da Regeneração, 12 NUMERO DO DIA 100 REIS A PROVÍNCIA ASSIGNATURAS F6ra'da capital: SEIS MEZES HIOOU UM ANNO28|000 Estrangeiro : SEIS MEZES . ...... -'. ... . ÍBJOOO UM ANNOSejOOU PAGAMENTO ADIANTADO NUMERO ATHAZADO 200 REIS Propriedade dos filhos do dr. José Maria de Albuquerque e Mello Impressa em machina rotoplana "DUPLEX P/RESS" Arrendatário a director—Manuel Caetano de Albuquerque e Mello TELEGRAMMAS Serviço especial diário (PELO CABO SUBMARINO) Rio, i. ü partido dominante na Bahia resolveu votar no conselheiro Ruy Barbosa para préstdèrilecla republica—npezar de ler s. exc renunciado a candidaliira, deixando inteira liberdade aos correligionários quanto á vola- ção para vice-presidenle. Na ma Vasco da Gama, d'esta cidade, o sr. Anlonio Rocha de Souza matou hoje, por questões de serviço, ao operário sr. Ma- noel Marinho. O governador coronel Franco lbbello lelegraphou hontem ao presidente da republica pedindo novamente o auxilio do governo federal contra os revoltosos do Ceará. O ministro do interior, dr> llerculano de Freitas, respon- deu que, subsistindo os motivos fundamentaes da primeira re- cusa, a União continuava impôs- sibililada de intervir. Foi publicado hoje no Im- parcial o discurso político que o conselheiro Ruy Barbosa'de- via proferir em Minas Geraes. E' um violento ataque ao go- verno federal e ao Parlido-re- publícano conservador. I Rio, 1. A' hora em que telegrapho, 111/2 da noute, realisa-se ani- madissima batalha de con.letli e serpentinas na avenida Rio Branco, que está repleta de povo, carros e automóveis. ?' ——t-* W-L. íí^v~:^:-;-'-/'v;,--':::-v;"¦'"¦:'¦'¦;¦" ¦:'¦¦''¦'¦¦' ' y-y.-tf.y-wJi'.-? ':,*.\.*'+\:-?<-yW\:':i,''-::: ¦ ¦ ¦:-' ¦>•¦;':-.¦¦':'> #vy'>. ^o-;í:--t:': -¦:¦; PA D*. S..F, rrisis ronli*- ricln por um riiminutivo cloS Illuslre ex jornulis- In nas bordas do sertão, onde n pnncipio teve nm partido c ckpofs ouiro. Ao segundo serv 1 aqui liem ptrlinlin do c.bofé e inlrrvindo por ahi alóm. , L"gislador e tanto ou cjuanlo janota. IDizem da Fortaleza: !Us„,,camaras municipaes, ra- ^calistas depostas impetraram liabeas-corpiis ão juiz federal na secção do Ceará,. ú; . Passaram na cidade de .Tar- dim, com destino a Pernambu- co, cerca de cem soldados de policia fugidos do Cralo. Acham-se todos famintos e maltrapilhos. O dr. Floro Barthoíomeu ini- ciou sua marcha sobre o Igua- tú, onde reina o pânico, fugin- do grande parte da população. O íjoverno do estado enviou para olguatú 70 praças de po- licia, sob o commando do capi- tão .luso da Penba. Catyrrhos, escarros sangüíneos e fraqueza geral—cura-se com o Vinao ¦Creosedado, do pharmaceutico chimi- ¦co João da Silveira. Cotv Lança perfumes Lorigan, ulli- mia novidade em tubos de 30, CO e 1(10 grammas, recebeu grande cjuan íidaric a Papelaria Recife.-Rua No va, 9. fc Quinta-feira.— No Helvetica. - O !iensa<:ional film da Aquila—5 acto e 2.S00 metros—Tornda^Expiação^^ Amigos e mestres IV Oliveira Lima A inferioridade moral a que che- goti a raça brasileira permitte bem que se ande, ao geilo de Diogencs, de lanterna em punho, em pleno dia, a procura de um homem. Os qu° ahi temos dirigindo a nação, constituin- do o povo, não são homens, são apa- fiadas sombras humanas, de feitio indistineto, de côr incerta, leves, ra- pidas, passageiras; o que havia de nobre, de forte, de valoroso, evitou a convivência d'aquelles, retrahio- se, désappareceu, ja se não deixa ver, insulado que está nesse mar 'crescente de degradação patrícia. tios nossos homens, dos typos repre- scntalivos da nossa antiga bravura civien, da nossa extineta fortaleza, uns após outros vão procurando no recolhimento á vida inteilectual ou agrícola, ás vezes fora da pátria, ter- reno propicio ao florescer das virtu- des mais caras, porque estas nSo ¦encontrara espaço nd meio social brasileiro. O ultimo a tomar o cami- nho salvador do isolamento foi o meu fiiande amigo Manoel de Oliveira Lima. O "seu caso" é uma honra para elle e uma vergonha para nós. Moço e riço do energias, deixa de/servir á. Polilioa externa.da pátria porque •miram contra a sua altivez c o seu fecundo valor incontestável a çovar- dia invejosa e a.incapacidade víhgá- doraedpSj.fàjpqrrias que nos gpver- «auj.r.Quiz- se;, uqlje nada mqüos fluo ruptora do caudilhismo ladravaz e inculto. Foi uma prova de capacidade, po- litica brasileira a que fizrram sub- ractter o grande homem. Viram-n'o imprestável para o serviço desse re gimen de misérias a que por escar- neo se tem denominado republicano. Puzeram-n'o á margem. Tunto me- lhor para elle, que se afastou de vez de gente de créditos tão comproinet- tidos. Agora, desligado por comple to dos nossos políticos dirigentes, en treguea delicias créadoras no seu retiro espiritual de Londres, vae o nobre cidadão continuar a servir o Brasil com a serenidade de quem nunca se moveu senão pelo mais ele vado amor da sua pátria. Quando me apresentei ao dr. Oli- veira Lima, em dezembro de 1912 era um dos mais francos admira- dores e um grande captivo da sua bondade extrema. Devia-lhe a genti- leza de algumas cartas generosas, louvando-me os passos íniciacs no jornalismo e pedindo-me continuas- se a agir, olhos voltados para a justi- ça e o bem dos meus concidadãos. As primeiras palavras que me foram dirigidas por elle deixaram no meu espirito a satisfação do juízo que do alto conterrâneo fizera logo que lhe pude ler as primeiras obras. Tive a impressão muito forte e muito grata de que.Ilido quanto se escapava dos seus lábios vinha denunciando um ar de sinceridade tão natural, tão viva c lão rara nos tempos de hoje, que nos obrigava a sermos egual mente sinceros, leaes, bondosos, ao do meu amigo, Creio que por esta razão alguns nossos homens públicos que delle nunca receberam ollensas se sentiram perturbados ao seu con- vivio amável. O chamado espirito df indisciplina que fez Rio Branco pra- licar um dos seus gravíssimos erro»- á frente da administração dos nego- cios públicos do paiz, privando de» cargos de alta responsabilidade "o membro mais uotavel do nosso Cor- po diplomático" (a phrase é de Ruy Barbosa) não. cno illustre brasileiro senão o livre uso da sua sinceridade, que lhe nào permille situações con- trarias á r.éclidão da sua nobre con sciencia. Accusaram-n'o de indisciplinado, de .violento, de ambicioso, de desleal e até de iujusto, porque nunca soube sacrificar o-seii pensamento, claro, limpo, reílectido, ás conveniências mal'amparadas de alguns dos seus superiores, Também nunca deixou que com a sua solidariedade fossem praticados erros e despropositds. Ahi está o caso do respeitável dr. Gabriel de Toledo Piza. Quando o nosso be- nemerílo chanceller, n'um movimen- to de incontido despeito, procurou ferir a honorabilidade daqueíle varão illustre, retirando-lhe o encargo de representar o nosso paiz na capital da França, a causa da justiça encon- trou um defensor dedicado e valoro- so na figura serena de Oliveira Lima. Foi elle, talvez, ao lado de Teixei- ra Mendes, a única palavra que se fez ouvir na imprensa brasileira para prolligar com energia o acto de Rio Branco. Não conheço gesto de maior dignidade nem que melhor revele a bravura daquello caracter singular Apreciae nestas linhas a nobreza com que se portou o grande pernam bucano: cc De que aceusaram o nosso ex- ministro durante os vinte e um an- nos da sua estada era Paris ? De ser positivista e de ser econômico. A economia ó uma virtude que deve- riamos todos cultivar, e a economia do sr. Piza consistia simplesmenti em não ser perdulário. O sr. Piza viveu c representou sempre com oi recursos previstos na lei, sem favo- res extraordinários, apezar de tei tido na presidência conterrâneos companheiros de propaganda einti mos amigos seus. Sua hospitalidade, que era larga sem ser exaggerada, foi invariavelmente paga do seu bol^ so c não pesava sobra os créditos na- cionaes. O defeito único do sr. dr. Gabriel de Piza 6 outro, é a sua in transigência : intransigência de cou- vicções, de máximas o de actos.» -. E' por ter procedido sempre d.iislf; inoílo uuc./je.ó çlipmóii.èspiritpiiiij.isr, uma publica humilhação á força cor-: ioipliatifo, violento, desleal. > Outro caminho poderia. Rpguir um ac- comraodaticio, um escravo, nmpusi- lanime. Receado sem remissão nelle descoberto p-li ri?shoncsta insisten- cia da companhia exploradora dos nossos créditos (P. R. C. c agréraia- Voes coii?*nprps) reconhecer e di- vurgarqu» lanto po»lem ser cultuadas as liberdades'pnlilicas no seio de um regimen republicano quanto sob o p-trociniò das monarchias conslitu- cionaes. Não querem vòr hes necusadores pie um espirito emancipado de su- persliçfjpc, polido na convivência dos neslres dn pensamento político dn Eciropn, eslDclnndo os fados hisjori- cos sem se deixar guiar por estreitas formulas sTlarias, nSo pode jungir js.snas opiniões ao critério eslretto * tirlo da nossa intolerância jacobi- na. A r«pnhiio<» é a forma iclóal do governo no B-asil, porque tim sido á •iombra deli-» que. Pandos negros de chinos graduados commetleram e vão commpllendo as irrisórias falca- trúas que formam a nossa historia Hlminiskaliva posses últimos vinte e cinco annos.\ Pois se pao vO claramente a..razão que orienta os ataques aos homens Ia estatura moral de. Oliveira Lima? Vão se apanha sem difliculdades o motivo inspirador da desconfiança jue. lhes têm votado os pulhas que nos governam? De um destes ouvi o seguinte conceito emittido so. bre o meu amigo um invejoso que se fez demolidor de reputações natacaveis, unia simples alma de energúmeno." Também Salvador de Mendonça, ionra legitima da nossa inte.Uectua- lidade e ura dos caracteres mais for- tes da sua geração, foi um apaixo- nado, um maledicente, um foliculario injusto. O d ef ei to gravíssimo de imbos é terem tido a coragem de chamar os bandidos pelos nomes, não hes oceultando nem os signaes nem as manchas. E mais, poderem escapar aos in ¦iensatos movimentos de adoração em volta de certos personagens. Aqui jstá porque Oliveira Lima tem tido iccusado de ccinvejoso demolidor de •épulaçõesf inatacáveis.» Vale a pena neste passo contar um pequenino trecho de historia quasi 'esconhecido a causa geradora da antipathia que se levantou entre o mestre e o chorado "barão do Rio Bràncd. Este homem, apezar de ter sido um grande patriota e um esta- lista de desmedida estatura, amou sempre ser lisongeado e obedecido como qualquer tyratiaete dos reinos ifricanos. Demais, pretendeu sem pre que se lhe dessem todos os louros ias victorias alcançadas no deparla mento administrativo que dirigio du- rante tres quatriennios. Dos'seus auxiliares, alguns tão illustres quan- Io elle, exigio a renuncia da eviden- cia era todas as questões que lhes sram confiadas, para que elle re ¦ colhesse, como_ o super-homem da pátria"; o seu esteio, a garantia mesma In sua soberania, todas as provas do iosso reconhecimento' e cia nossa jjratidão. Ora, o dr. Oliveira Lima nunca foi um bajulador e sempre obedeceu sem humilhações. Encarre- '4ando-o de negociar a nossa questão le limites com a Venezuela, Rio Branco quiz ler a prova de quanto suspeitava. Senlio-se magoado no seu orgulho sem medidas e triste- mente reconheceu no illustre per- aambucano a fibra indomável de ai- tivez que se enfraquecera, para des- íraça nossa, era Joaquim Aurélio Na- buco deAraujo. O proposital esque- cimento de instrucções, o abandono do problema no curso do seu dilli- cultoso estudo (tive sob os olhos a iocumentação de tudo isto, confiden .:ialmente feita pelo meu amigo), o retardamento embaraçoso de ordens para o encerro das negociações, a indillerença ante os insistentes pe- lidos de auetorisação para a assigna- tura do tratado, eis o que forma o le- gitimo'capitulo de censuras á con- lueta de Rio Branco em face do re- presentantebrasileiro,no caso deli- uites com a Venezuela. E como cas- tigou o illustre ministro a inteireza moral do seu subordinado ? Deixando-o esquecido numa lega- ção inferior, quando postos de alta responsabilidade exigiam que lhes enviássemos o grande diplomata, Mas alli mesmo teve o mestre de prestar assignalados serviços ao seu paiz. Ahi estãocomo fruetos da sua pátrio- tica actividade a inauguração da Ca- mara de commercio belgo-brasileira e o curso magnífico de historia na- cional realisado na Sorbonne. Depois, a jornada triumphal pelas Universidades americanas. Quem melhor do que elle tem hon rado fora as nossas tradições de povo culto elaborioso! Quem mais nobremente ha feito dirigir-se para nós a attenção proveitosa dos centros ¦ie cultura europóa ? Quem senão o meu nobre amigo soube despertar nos meios inlellcc- tuaes'do"velho mundo um serio de- sejo de conhecer o nosso esforço era cousas do pensamento ? E agora chegao perto de figura ».ü0 elevada e vóde quanta singeleza, ,|uanta urbanjçlade, quanta modéstia fiuvpljvcpí .espiritoiid<Mdotes, tfip pa- regrínos -'.riinl?.ii'/l f««¦ ————iæ¦ A segunda vez que^juntos estive- taos, palestrámos sobre modas, sobre predilecções theatraes e .creio até que sobre excellencias de tal ou qual creação da culinária indígena. Oliveira Lima, sem se dar ás sur- prelíendentes franquezas dos hábitos brasileiros, é de uma bondade tão communicaliva no trálo particular que basta vos approxitneis delle para que vos abandone essa torturante ceremonia que quasi sempre nos as- salla em presença dos^homens nola- veis. E se tiverdes aventura de co- nheccl-o na intimidade, ao lado da companheira que» é oiniais bello ta- lento feminino querjetatú hoje visto, então ficarei-, a rellectir nas qualida- des excepcionaes de -delicadeza, de amenidade, de graça distineta e leve tão bem harraonisadás no seu espi- rito singular. S. Paulo-,laneirol9M. Rangel Moreira. "Confeitaria Helvetica"— .Sabbado rpappnrerimp.nto dos nfamados ede- liciosos Pezziduri; única casa espe- cialista n'<"ste gêneros As mães de familia devera uar a Lombrigneira, do pha^macpulico-chi- mico Silveira, n spu^fllhos, para li- vral-os das te.rrivpis Ifimbrisas. Quinta-feira. Nciíllelvetipa.-- U sensacional film da Aquila—5 netos e 2 (SOO metros—A Torraria Expiáção , De 1 a 15 de fsve.iwíiro.—Calçados ao prpçn da fabrica, na Casa Alterna elo R°ci;fí.S' Mosteiro <lei. Bchío 'c, Conforme estava aotiunciado, reali- zou-se hontem a inauguração da Escola agricola e¦veterinária, a cargo do mosteiro 'de S. Bento, cm Olinda. Pelas 13 ho^as, àffiBQ " sessão sua pxa. sr. arcebispo HH Olinda, pro- ferindo uma brilhante oração ana- loga ao acto, linda ávipial, foi exeeu- tauo o hyrnno nacional por 20 senho- ritas, em coro e çcím acompanha- mento de piano e. oríèhestra. Seguio-se um bemôrganisado con- certo vocal e instriímnetal, tendo como regente o pròjfessor Euclides Fonseca, obedecend'o á ordem se- guinte: Schiavo, fantasia !.de Carlos Go- mes, pela orchestra^;/Cortejo nupei- ai, piano, a quatro.mãos, pelo pro- fessor Eucliocs Fonseca, auetor, c a senhorita Judith Yípeiile ; Les Mei- rioneltes, bandolim.jjpekis scnliori- tasLiua e Dulce Gondini, caução e coro da opera /rcínejKiela senhorita aurora Mendes, com acompanha- mento de coro, bíndo.Uns, llauta, clarinetos e instruíüSüios de corda ; a. vaisa Rosea, de B. Berger, por doze bandolins e piano, Salue. elei mae/gio, pela senhorita Maria Ramos ; hyrnno da opera Maria Tudor, piano, a .iua- tro mãos, pelo professor Euclides Fonseca e a senhorita Adelaide, e Jl matedello, por senhorilas em coro, harmonium e orchestra. A' festa compareceu grande nume- ro de famílias, cavalheiros e repre- sentantes da imprensa. *¦—- Sociedade recreativa J2 cie ja- neiro.—Em cominemoraçào á posse de sua nova directoria, realisou, ante-hontem, esta associação uma brilhante "soirée" dansaiite na qual tomou parte grande numero ele fa- milias, A sede achava-sc artisticamente decorada e illuminada. . \s danças prolongaram-se até alta madrugada. 0 novo Jiatalfiíio policial Nomeação du coiumandante Segundo soube a nossa reporta- ge.ti, será nomeado commandante do novo batalhão de policia, que terá o ri. 4; o capitão Luiz AuguUo Rodrl- gues Esteves, ajudante do regimen- to policial. O novo batalhão, conforme ainda fomos informados, ficará inslallaclo no quartel do mesmo regimento. Pacientes estudos, cm contado com os indios do Amazonas, nos revela- ram o segredo da poderoza planta que forma o Mururé Caldas. E' de ac- ção estupenda na syphilis. 0 2.' batalhão policial Embarca para Salgueiro Pelo comboio da estrada de ferro Central, seguirá amanhã, com desti- no ao município de Salgueiro, onde ficará estacionado, aguardando or- dons do governador do estado, o 2." batalhão de policia, que se acha installado no quartel do regimento, no pateo do Paraizo. O batalhão, que levará ura cfTecti- vo approximado de 250 praças, in- clusive inferiores, saltará na estação de Rio Branco, ponto terminal da linha férrea Central, seguindo d'alli, após uma noute de descanço, para o municipio acima referido, A officialidade do 2.» batalhão é a seguinte: Major commandante, Antonio Ba- ptista de Oliveira Correia, capitães Lindolpho Jorge dos Santos e Carlos Affonso de Mello, tenente José Ber- nardino Maia e altares Antonio de Paula Pimentel Meira Lima e Ma- noel Alfredo Ribeiro da Silva. Irão tamberad uas secções de me- tralhadoras. O armamento do 2." batalhão, se- gundo nos informaram, ó de arma Comblain. Os perigos_do_pão alvo Appareceu ultimamente ora Fron- ça uma brochura, que está tendo grande voga, consagrada aos estra- gos que o pão nlvo produz nos orga- nisraos humanos. Q profissor Le- tulle escreveu pari n ohrn ,este eu- rioso prefacio, que, snnpeinnnndo n doutrina exposta, pp.hxmos ronvni- ente. rpprnriu/ir, .1aria a grn.yidnde de um assumptò, que, inlPf-ssa no povo IVnncv., ningtierh dirá, enm certeza, que interesse menos ao por- tuguez. O ün'cn p^o v"rdtdel-n, pqn^llp que nos faciilt», enm n fn.çq ípioli- diana o gosto p«'a p\islen"io, é o pão naturil, o pflo l'il)rie-a»lo com fari- nha integral, snm qualquer #"nero de. mistura e apenas isento cie IVrçlÓ. Nn confecção desse perfeito alim"nto entram e cooperam, em primeiro lo- gar, o "glúten", pssa "carne", de prin- cipios vitaes, e, em séfljpida todas as mais substancias nutrientps, natu- ralniPnte concentradas no grão de trigo". Uni tal pTn "nãn pôde ser alvo", por isso que ennlérn, precisamente, em estado de completa assimilação os mais preciosos elementos da se- mente: o germen e a base nutritiva, saturados de pr»»ciosas substancias faleiiroso, goriuras phnsphn-aitns, l?rmpntos, oxi-los, saes minpraet) Ora, o facto é que nenhum !l'e*t,.s incomparavei-í thesouros, l'ont" inex- haorivel de energia e saú te, ex»ste na farinha obtida pelo esmagimento exaggeradc que operam os cilindros huntjnros, os quaes não conservam mais do q ie o amagj do grão de trigo. E'es=a firinlia eilindrada, essa il- lusflo de f-irinliH, esse. produeto de um g»ão roortn (visto o des.iojs- ram rio gèrnien e das camadas nu- triente-í) é esse r»siduo qne nos ven- dem, sob a irônica clPsiunoçAo de pão alvo, espécie por demais indi- gesta, ([ iasi que unicament" enm- posta ela amido m°l cosido, K è p.ste produeto inomi»»nvpl pois. que nem o nome de "pão" m -rece já, que nos serve, ha quasi trinta annos, para crearmos as nossos fiHins, para ali- mentarmos os trabalhadoras, para arruinarmos o estômago, para origi- nar o definhamento da raça. A universalidade dn mundo medi- co proclama os damnos riesse falso pão, alimento sobremodo incomplc- to e como nenhum outro enganador. Em França os srs. Lenglet e Moutenis se dispuzeram á lueta e pregam a santa cruzada : a todos nós que compete, aos que temos tido ensejo de sondar o abysmo, c medir toda a extensão do perigo, é a todos nós qua compete seguir os tramites causa e proclamar, bem alto, a verdade. Possuidores de um território es- pantosaraente favorável a cultura da divina planta o trigo, servidos por um feliz paladar anastral, os habi- tantes da França gostara e gostarão sempre de pão : constituem mesmo nelle a base da sua alimentação. A questão do "bom" pão é por conse- guinte entre os francezes, e isto no mais elevado gráo, uma questão de ordem econômica: entende com a nossa hygicnc social e até com a vida da população. Illudida pela idéa iugenua e deplo- ravelmcnte infanti,! de que o pão ca- seiro, o pão de toda a farinha, era menjs grato á vista, menos fino que o pão de miolo mais-branco, a Fran- ça um bello dia cedeu á suggeslão de industriacs sem probidade. Es- sas crealuras nefastas passaram a fabricar-lhe uma farinha cada vez mais amidonada, ou seja uma fari- nha branca, cada vez menos alimen- tar; extorquiam-lhe, ao mesmo tem- po, os thesouros accumulados no tri- go, delle tirando lucros escândalo- sos, sob a fôrma de "resiiluos", de "restos" ricamente nutritivos e ven- didos a peso de ouro para a engorda da raça suina ! E, entretanto, defi- nhavam as pessoas de nossas fami- lias: amas, creanças, adultos não encontravam como oulr'ora no pão de nosso fabrico, essas substancias energéticas, maravilhosamente pre- paradas, para nós, pelos raios do sol. Parochia de Lufjôu Secca—«Co- mo nos annos anteriores celebrar- se-á hoje, 2, com teida a pompa, a tradicional festa de Nossa Senhora cio Bom Despacho, padroeira d'esta parochia. Constará dos seguintes actos: ás 1!) h. de hoje, haslcamento do estandarte, e, em seguida, vespe- ras solennes; amanhã, ás 4 h., missa rezada ; ás 10 1/2, missa solcnnc pre- cedida de tercias, oecupando a tri- buna sacra o padrd Olympio Mello ; ás li,, procissão; ás: 10 h. depois do sermão, Te-Deum, terminando com .a benção do Santíssimo Sacra- mento. Após a entrega do estandarte á no- vnjjuiza,'. queimar-tic-à uai' variado 'logo de artificio,» m>í'jíIhts •.: A vida econômica da nossa pátria ha muito que soflre o contrabalanço de tantas forças perdidas, de todos esses "deficits inlligidos" a cpic uma vigilância mais conscienciosa, urn cuidado mais arguto pela fortuna pu- blica, teriam sem duvida obviado de prompto. Um calculo dos mais mo- cierados, feito por um grande econo- mista, Charles Gidc, fornece-nos a tal propósito números aterradores : a imbecil prodigalidade, que nos le- vou a supprimir ao nosso alimento nacional todas as riquezas que lhe davam um incomparavel valor, pro- porcionando-nos tamanha somma de força para o trabalho, a cegueira cri- minosa quasi que nos dispòz a favor do pão alvo, vinham a traduzir-se, pelo menos, n'um prejuízo de "400 milhões de francos". t\ prova dis- to evidencia-se mathcmaticamente : tendo de limitar-se ao pão alvo, a moagem moderna não tira ao trigo senão SO °/q dos seus elementos cora- ponentes, e ainda dos menos nutri- tivos;os nossos avós aproveitavam d'elles de HO a 85 »/»»• Estes prejuízos indiscutíveis aggravam se ainda com o facto cio ouro que tomos de rilspen- sar para importar os quinlacs de tri- gos cxtraageiros necessários para o complemento do nosso stock annual de farinha, sem contar com os mi- lhõcs que a nossa exportação annual. mente renderia no caso do mio hn- vermos malbaratado cslupidamcnto as nossas searas. Em verdade, o pão alvo é um peri- go nacional". Os poderes públicos lém o absolu- to dever de perseguir com o rigor das leis toda c qualquer fraude que modifique a composição natural da nossa farinha. A França exige o pào integral. Sente-se a modo suecumbir á fraudei a caminho de meio se- culo, que a condcinnou de surpresa, ao consumo do pão alvo ; não eslá para 'continuar na mesma. IV aos lc- gisladores que incumbe; protegerem- n'a por todos os meios que lüm ao seu alcance. Faz annos hoje : d. Rachel Telha de Freitas, esposa do sr. Alfredo (i. Freitas, auxiliar cia Grcat Western. Pelo facto cie dizerem os pessimis- tas que o regimen republicano está gravemente aQcctado nos seus ele- mentos primordiacs de vida, não se deve deixar que morram á mingua as bellas palmeiras existenlfs na pra- ça ria Republica, riV.sla cidade,—den- trn e fó-a do jnrriim. F.ste, ainda ha bem pouco tempo, esteve quasi abandonado ; mas ulti- mamente reconquistou os carinhos da ndilidade e dispensa; assim, a nossa ndvoc«cin, alias de lodo em todo graluita. Nas palmeiras rim o bicho, que lhes ren lilha as folhas adultas e que não poria cm risco a sua existência s*. a isto quizesse limitar-se. O bi- cho, porém, lambem róc os palmi- tos e a essa ferida gravíssima algu- mas das velhas mas sempre garbosas arvores lém desgraçadamente sue- cumbido. F.' pena; é g~nnriepenn. Chame-se mofo, chame-sc enrun- cho aquelle mal. De semelhante comparação resultará mais um ar- giimento contra n abandono a que lém sido conriemnaclas aquellns no- bres arvores, hieraticas, serenas dignas até na hora do s"u lastimável (raspasse. Ha muitas cousas, bas- lanlegontceriiversas instituições mo- fadas ou galadas por ahi. Gafadas ou carunebosas. Nem por ser esse o estado dVHas, entretanto, se as deixa dpsappareccrem sem a tenta- tiva de lhes amparar a vida claurii cante, sem o emprego dos recursos lherapputicos convenientes para o restabplecim<»nto década urda. Assim d via ser igualmente com as fidalgas palmeiras imperiacs da pra- ça da Republica. Não queremos de modo algum au- gmentar a afllicçan an affiicto; ab- solularaente nos não passa pela ca- hpça a inéa, que seria cruclclissima, de clistrahir a attenção do exm. pre- leito do Recife, tão profundamente abarbado com os trabalhos cyclopi- cos que emprehendeu e está reali- sando na praça da Independência, no cães da praça da Concórdia e alhures—, sem contar a limpeza pu- blicí modelo cm execução, o mais e iodo o resto. Scmos os primeiros a reconhacer e proclamar que as obras alludidas não são muito inferiores ás grandes estradas e aos soberbos aqueduetos r-jmanos das eras mortas, quiçá á muiio celebrada muralhada China. Como, porém, a praça em calçamen- tò, apezar da massada de destruir parte dos rebordos novos feitos a concreto, eslá ficando realmente "catita e liró" e o cícs da Concórdia promette desde agora tornar-se "chie" tal qual o da rua do Sol ; como a remoção de lixo dos doraici- lios e os demais serviços da' prefei- tura se acham esplendidamente re. gularisados, tomamos a liberdade de implorar algum soccorro para as infelizes palmeiras. E' muito conhecido nas praias o meio de livrar os coqueiros das la- garlas que os infestam. Ellas vivem unidas, apinhadas em locaes certos d'aqucllas arvores e somente duran- te poucas horas era cada dia sabem, espalhando-se, para comer as folhas. Nada mais fácil que as exterminar quando reunidas. Se não ha malta, capoeirão, capoeira ou caatinga per- to, como deve ser o caso da praça da Republica, basta que a operação seja feita uma vez em cada arvore. Com as palmeiras como com os co- queiros. As da praça da Republica, tão ido- sas, que tantas cousas alegres e ou- Iras tantas tristes tora presenciado, que até tem recebido balas e mais balas perdidas, era diversas epochss de redempção pernambucana—bem merecem que alguém lhes suba até a fronde, corte-lhes as palmas mor- tas, mate-lhes em os ninhos as lagar- tas que as atacam e liberte em algu- mas os palmitos (olhos das palmeiras) que estariam reconstituídos e triumphantes do bicho se não fosse o entrave de folhas seccas, preriden- do-os e dobrando-os. Não nos parece dilllcil. Se, entre- tanto, nos enganamos e ha certa dif- ficuldade, impossibilidade certaraen- te não ha. E as palmeiras, dissemol-o ja, bem o merecem. Chegue o illustre dr. Eúdoro Cor- reia a uma Janella da fachada prin- clpal de sua repartição, olhe cm fren- te, veja o lamentável estado das mi- zeras palmeiras, mostre-us ao seu au- xiliar compotente para o caso, incum- DIVERSÕES Theatro Helvetica.—Uma extra- ordinária enchente notámos hontem nesse theatrinho. Todos os artistas que alli traba- lham cantaram cm ambas as secções. Hoje ainda será repetido o pro- gramma cincmalographico, de onde luz parte a magnífica fita Màdàmé Sa- lan. Cantarão: Carlotá Duarte, Lina Rándoz. Olga d'Orinte e I Brunetti. Será na quarta-feira a estreadas Algobena1-. Theatro Moüerno—Ò program- ma de hoje deste confortável cinema é composto de atlrahentes /imis me- recendo destaque o empolgante dra- ma Os sinos ela morte, cuja exhibição, por certo, chamará ao Moderno, gran- de concurrenciá, raaximé em se tra- tando de uma producção de Am- brosio. Theatro Santa Isabel—Esta em- preza organisou para hoje,uma gran- de "matinée" na qual serão exhibi- das bellissimas fitas e novas repre- senlaçõos pela grande companhia de anões. ?qljlboáína pernambucano.— Os freqüentadores deste freqüentado cinema vão ser hoje mimoseados com a exhibição do grandioso drama A dama de Monsorean, uma das melho- s producçócs cinematographicas, extrahido romance do mesmo nome de: Alexandre Dumas. fi' o caso de felicitarmos os "habi- tuées" do Polylheama, Cinema Pathé Em "reprise" será passado hoje, na teia deste ei- nema o emocionante drama Sob a meiscara, soberba creação da fabrica Le hlm cTarl. Cinema Victoria—Um bellissimo drama colorido, de Pathé Frères, ex- hibe hoje o "Victoria" O diamante negro, cuja exhibição nas secções de hontem causou grande suecesso. G In o tua Popular Eclair Jour- nal, Jim, o silencioso e O diclador são as bellas filas que este cinema dá-nos nas secções de hoje. Cinema Olympia Encanto de arlisla, comraovente drama de Gau- raont, c a melhor fita do seu pro- gramma de hoje. Passou ante-hontem a data do an- niversario natalicio da senhorita Ade- lia Maria de Jesus, filha do sr. Ma- noel Antonio de Jesus. Por esse motivo a anniversariante que foi muito cumprimentada rece- beu innumeros mimos. A' noute, era sua residência, em Campo Grande, a homenageada offe- receu um jantar, depois do que hou- ve uma soircíe. Vermes flombrigas). Expulsão cer- ta cora a Lombrigueira, do pharma- ccutico-chimico João da Silva Sil- veira. Quinta-feira, sensacional film da Aquila—5 actos e 2.S00 metros—A Torre da Exi No Helvetica, —O "a—5 actos Exptação, Sem competência em preços bara- tissimos, vendem-se calçados na Ca- sa}Allemã elo Recife, somente de 1 a 15 de fevereiro. CARNAVAL Club Vasculhadores.— Em sna nova sede, á rua Direita, n. 19, resi- dencia do vice-presidente, sr. Fran- cisco Accioly, realisou hontem o seu 2.» ensaio de marchas, o querido e sympalhisado club Vasculhádores. Durante o ensaio, que esteve mui- to animado, foram executadas boni- tas e vibrantes marchas pela sua bòai orchestra. 0 sr. Francisco Accioly, que é um', dos fortes adeptos do club Vasculha- rforcs.apóso ensaio ollercceu um lunclt aos consocios e convidados, Club Vassourinhas.— Conforme eslava annunciiado realisou-se hon- lera, a noite, a grande passeiata do garboso cordão carnavalesco Fossou- riiüws. Este syiopathisado club sahio da linha ae Limoeiro, em Santo Amaro, precedido de diversos autos e de ex- tracrdiiiario numero de admirado- res. A sua afinada orchestra executou bonitas marchas. Club Espanadores—Na travessa» do Raposo.á rua Imperial, fez hontem mais um animado ensaio o conhecido club Espanadores. Depois do ensaio.este cordão salfw» em passeata para a sua nova sede, á rua de Hortas, Escrevem-iios; « Srs. redactores d'A Provincia, —' Saudações. Um fantoche que vos endereçou ha dias uma carta, tem realmente espi- nto, e, pena é que, na confecção das nossas criticas do seu club, elle nfio seja escolhido para confeccionador... E o caso que, para justificar a vic- toria (?) dos Fantoches, no Carnaval de 1909, elle veio, inehado de enthu- i siasmo, a relembrar uma águia com movimentos cxhibida num dos seus carros allegoricos, como se acaso o agitar de azas daquella condoreira ave constitua unicamente o estalão» - I para medir o suecesso de um pres- tito. liindo de incumbir quem de direito Dar-se-ha o caso, que naquelle do fazer com que alguém se incum- a.lliD0' oulras allcgorias não tenham sido apresentadas pelo Nove c meia ? Ea respeito de criticas ? Qaul o ba- ba de tratar das pobres arvores en- ferinas, As escadas necessárias poderão ser obtidas, por empréstimo, da erapre- za telephonica. Chegue o dr. Eudoro á janella. Sc, depois de olhar, compadecido, para as palmeiras, quizer lançar vistas conquisladoras para o palácio do go- verno, faça-o desassombradamente, pois ninguém levará á mal essa outra olhadéla. Ninguém certamente nem mesmo o actual occnpantc do palácio. Chefes de familia, fazei vossos (1- lhos usar o grande depurativo do sangue-Elixir de Nogueira, dophar- maceuMco Silveira. .,--¦ Qaul lanço de espirito? Seria a águia lambera alguma charge allusiva ? Mas, alinal, a que vem essa discus- são ? Por causa dos conlecos da Pre- feitura? _ Santo Deus I O Nove c meia, cons- cio do seu direito, os requererá pela primeira vez nesta terra tão peque- nina era interesses, mas, si fosse le- yado á prescindir delles, nem por isso deixaria ser victorioso quando viesse á rua,.. E' que dinheiro se arranja, mas, arte o espirito para quem os possuo... Sou com apreço vosso leitor grato, -Um admirador do '.) 1/2. » ¦i ¦ :¦) ..-.* ¦>.;, O resto da matéria èdl- >l' torlal nas 4." e 7.» pagl» .i nas»' ' ' .-Hli il ,: :,:,,; ,., \

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PERNAMBUCO-BRAZIC Recife; Segunda^féfpai;2 de Fevereiro cie 4944 ANNO XXXV11-N. 32ASSIGNATURAS

Ca] Ital:TRES MEZES BflOOOSEIS MEZES. ..'. ........ 12ÍÜU0

PAGAMENTO ADIANTADO

Redacção, escriptorio e officlnas—Rua QuinzeUo Novembro, li) e cães da Regeneração, 12

NUMERO DO DIA 100 REIS

A PROVÍNCIA ASSIGNATURASF6ra'da capital:

SEIS MEZES HIOOUUM ANNO 28|000

Estrangeiro :SEIS MEZES . ...... -'. ... . ÍBJOOOUM ANNO SejOOU

PAGAMENTO ADIANTADO

NUMERO ATHAZADO 200 REIS

Propriedade dos filhos do dr. José Maria de Albuquerque e Mello Impressa em machina rotoplana"DUPLEX P/RESS" • Arrendatário a director—Manuel Caetano de Albuquerque e Mello

TELEGRAMMASServiço especial diário

(PELO CABO SUBMARINO)

Rio, i.

ü partido dominante na Bahiaresolveu votar no conselheiroRuy Barbosa para préstdèrileclarepublica—npezar de ler s. excrenunciado a candidaliira, —deixando inteira liberdade aoscorreligionários quanto á vola-ção para vice-presidenle.

Na ma Vasco da Gama, d'estacidade, o sr. Anlonio Rocha deSouza matou hoje, por questõesde serviço, ao operário sr. Ma-noel Marinho.

O governador coronel Francolbbello lelegraphou hontem aopresidente da republica pedindonovamente o auxilio do governofederal contra os revoltosos doCeará.

O ministro do interior, dr>llerculano de Freitas, respon-deu que, subsistindo os motivosfundamentaes da primeira re-cusa, a União continuava impôs-sibililada de intervir.

Foi publicado hoje no Im-parcial o discurso político queo conselheiro Ruy Barbosa'de-via proferir em Minas Geraes.

E' um violento ataque ao go-verno federal e ao Parlido-re-publícano conservador. I

Rio, 1.A' hora em que telegrapho,

111/2 da noute, realisa-se ani-madissima batalha de con.letli eserpentinas na avenida RioBranco, que está repleta depovo, carros e automóveis.

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D*. S..F, rrisis ronli*-ricln por um riiminutivocloS Illuslre ex jornulis-In nas bordas do sertão,onde n pnncipio teve nmpartido c ckpofs ouiro.Ao segundo serv 1 aquiliem ptrlinlin do c.bofé einlrrvindo por ahi alóm.

, L"gislador e tanto oucjuanlo janota.

IDizem da Fortaleza:!Us„,,camaras municipaes, ra-

^calistas depostas impetraramliabeas-corpiis ão juiz federal nasecção do Ceará ,. ú; .

Passaram na cidade de .Tar-dim, com destino a Pernambu-co, cerca de cem soldados depolicia fugidos do Cralo.

Acham-se todos famintos emaltrapilhos.

O dr. Floro Barthoíomeu ini-ciou sua marcha sobre o Igua-tú, onde reina o pânico, fugin-do grande parte da população.

O íjoverno do estado envioupara olguatú 70 praças de po-licia, sob o commando do capi-tão .luso da Penba.

Catyrrhos, escarros sangüíneos efraqueza geral—cura-se com o Vinao¦Creosedado, do pharmaceutico chimi-¦co João da Silveira.

Cotv Lança perfumes Lorigan, ulli-mia novidade em tubos de 30, CO e1(10 grammas, recebeu grande cjuan •íidaric a Papelaria Recife.-Rua Nova, 9.

fc Quinta-feira.— No Helvetica. - O!iensa<:ional film da Aquila—5 acto e2.S00 metros—Tornda^Expiação^^

Amigos e mestresIV

Oliveira LimaA inferioridade moral a que che-

goti a raça brasileira permitte bemque se ande, ao geilo de Diogencs,de lanterna em punho, em pleno dia,a procura de um homem. Os qu° ahitemos dirigindo a nação, constituin-do o povo, não são homens, são apa-fiadas sombras humanas, de feitioindistineto, de côr incerta, leves, ra-pidas, passageiras; o que havia denobre, de forte, de valoroso, evitoua convivência d'aquelles, retrahio-se, désappareceu, ja se não deixaver, insulado que está nesse mar'crescente de degradação patrícia.tios nossos homens, dos typos repre-scntalivos da nossa antiga bravuracivien, da nossa extineta fortaleza,uns após outros vão procurando norecolhimento á vida inteilectual ouagrícola, ás vezes fora da pátria, ter-reno propicio ao florescer das virtu-des mais caras, porque estas já nSo¦encontrara espaço nd meio socialbrasileiro. O ultimo a tomar o cami-nho salvador do isolamento foi o meufiiande amigo Manoel de OliveiraLima. O "seu caso" é uma honra paraelle e uma vergonha para nós. Moçoe riço do energias, deixa de/servir á.Polilioa externa.da pátria porque sé•miram contra a sua altivez c o seufecundo valor incontestável a çovar-dia invejosa e a.incapacidade víhgá-doraedpSj.fàjpqrrias que nos gpver-«auj.r.Quiz- se;, uqlje nada mqüos fluo

ruptora do caudilhismo ladravaz einculto.

Foi uma prova de capacidade, po-litica brasileira a que fizrram sub-ractter o grande homem. Viram-n'oimprestável para o serviço desse regimen de misérias a que por escar-neo se tem denominado republicano.Puzeram-n'o á margem. Tunto me-lhor para elle, que se afastou de vezde gente de créditos tão comproinet-tidos. Agora, desligado por completo dos nossos políticos dirigentes, entreguea delicias créadoras no seuretiro espiritual de Londres, vae onobre cidadão continuar a servir oBrasil com a serenidade de quemnunca se moveu senão pelo mais elevado amor da sua pátria. •

Quando me apresentei ao dr. Oli-veira Lima, em dezembro de 1912era já um dos mais francos admira-dores e um grande captivo da suabondade extrema. Devia-lhe a genti-leza de algumas cartas generosas,louvando-me os passos íniciacs nojornalismo e pedindo-me continuas-se a agir, olhos voltados para a justi-ça e o bem dos meus concidadãos.As primeiras palavras que me foramdirigidas por elle deixaram no meuespirito a satisfação do juízo que doalto conterrâneo fizera logo que lhepude ler as primeiras obras. Tive aimpressão muito forte e muito gratade que.Ilido quanto se escapava dosseus lábios vinha denunciando umar de sinceridade tão natural, tãoviva c lão rara nos tempos de hoje,que nos obrigava a sermos egualmente sinceros, leaes, bondosos, aopé do meu amigo, Creio que por estarazão alguns nossos homens públicosque delle nunca receberam ollensasse sentiram perturbados ao seu con-vivio amável. O chamado espirito dfindisciplina que fez Rio Branco pra-licar um dos seus gravíssimos erro»-á frente da administração dos nego-cios públicos do paiz, privando de»cargos de alta responsabilidade "o

membro mais uotavel do nosso Cor-po diplomático" (a phrase é de RuyBarbosa) não. cno illustre brasileirosenão o livre uso da sua sinceridade,que lhe nào permille situações con-trarias á r.éclidão da sua nobre consciencia.

Accusaram-n'o de indisciplinado,de .violento, de ambicioso, de desleale até de iujusto, porque nunca soubesacrificar o-seii pensamento, claro,limpo, reílectido, ás conveniênciasmal'amparadas de alguns dos seussuperiores, Também nunca deixouque com a sua solidariedade fossempraticados erros e despropositds. Ahiestá o caso do respeitável dr. Gabrielde Toledo Piza. Quando o nosso be-nemerílo chanceller, n'um movimen-to de incontido despeito, procurouferir a honorabilidade daqueíle varãoillustre, retirando-lhe o encargo derepresentar o nosso paiz na capitalda França, a causa da justiça encon-trou um defensor dedicado e valoro-so na figura serena de Oliveira Lima.

Foi elle, talvez, ao lado de Teixei-ra Mendes, a única palavra que sefez ouvir na imprensa brasileira paraprolligar com energia o acto de RioBranco. Não conheço gesto de maiordignidade nem que melhor revele abravura daquello caracter singularApreciae nestas linhas a nobrezacom que se portou o grande pernambucano:

cc De que aceusaram o nosso ex-ministro durante os vinte e um an-nos da sua estada era Paris ? De serpositivista e de ser econômico. Aeconomia ó uma virtude que deve-riamos todos cultivar, e a economiado sr. Piza consistia simplesmentiem não ser perdulário. O sr. Pizaviveu c representou sempre com oirecursos previstos na lei, sem favo-res extraordinários, apezar de teitido na presidência conterrâneoscompanheiros de propaganda eintimos amigos seus. Sua hospitalidade,que era larga sem ser exaggerada,foi invariavelmente paga do seu bol^so c não pesava sobra os créditos na-cionaes. O defeito único do sr. dr.Gabriel de Piza 6 outro, é a sua intransigência : intransigência de cou-vicções, de máximas o de actos.» -.

E' por ter procedido sempre d.iislf;

inoílo uuc./je.ó çlipmóii.èspiritpiiiij.isr,uma publica humilhação á força cor-: ioipliatifo, violento, desleal. > Outro

caminho só poderia. Rpguir um ac-comraodaticio, um escravo, nmpusi-lanime. Receado sem remissão nelledescoberto p-li ri?shoncsta insisten-cia da companhia exploradora dosnossos créditos (P. R. C. c agréraia-Voes coii?*nprps) (¦ reconhecer e di-vurgarqu» lanto po»lem ser cultuadasas liberdades'pnlilicas no seio de umregimen republicano quanto sob op-trociniò das monarchias conslitu-cionaes.

Não querem vòr hes necusadorespie um espirito emancipado de su-persliçfjpc, polido na convivência dosneslres dn pensamento político dnEciropn, eslDclnndo os fados hisjori-cos sem se deixar guiar por estreitasformulas sTlarias, nSo pode jungirjs.snas opiniões ao critério eslretto* tirlo da nossa intolerância jacobi-na. A r«pnhiio<» é a forma iclóal dogoverno no B-asil, porque tim sido á•iombra deli-» que. Pandos negros dechinos graduados commetleram evão commpllendo as irrisórias falca-trúas que formam a nossa historiaHlminiskaliva posses últimos vinte ecinco annos. \

Pois se pao vO claramente a..razãoque orienta os ataques aos homensIa estatura moral de. Oliveira Lima?Vão se apanha sem difliculdades omotivo inspirador da desconfiançajue. lhes têm votado os pulhas quenos governam? De um destes jáouvi o seguinte conceito emittido so.bre o meu amigo — "é um invejosoque se fez demolidor de reputaçõesnatacaveis, unia simples alma de

energúmeno."Também Salvador de Mendonça,

ionra legitima da nossa inte.Uectua-lidade e ura dos caracteres mais for-tes da sua geração, foi um apaixo-nado, um maledicente, um folicularioinjusto. O d ef ei to gravíssimo deimbos é terem tido a coragem dechamar os bandidos pelos nomes, nãohes oceultando nem os signaes nem

as manchas.E mais, poderem escapar aos in

¦iensatos movimentos de adoraçãoem volta de certos personagens. Aquijstá porque Oliveira Lima tem tidoiccusado de ccinvejoso demolidor de•épulaçõesf inatacáveis.»

Vale a pena neste passo contar umpequenino trecho de historia quasi'esconhecido — a causa geradora daantipathia que se levantou entre omestre e o chorado "barão do RioBràncd. Este homem, apezar de tersido um grande patriota e um esta-lista de desmedida estatura, amousempre ser lisongeado e obedecidocomo qualquer tyratiaete dos reinosifricanos. Demais, pretendeu sempre que se lhe dessem todos os lourosias victorias alcançadas no deparlamento administrativo que dirigio du-rante tres quatriennios. Dos'seusauxiliares, alguns tão illustres quan-Io elle, exigio a renuncia da eviden-cia era todas as questões que lhessram confiadas, para que só elle re ¦colhesse, como_ o super-homem dapátria"; o seu esteio, a garantia mesmaIn sua soberania, todas as provas doiosso reconhecimento' e cia nossajjratidão. Ora, o dr. Oliveira Limanunca foi um bajulador e sempreobedeceu sem humilhações. Encarre-'4ando-o de negociar a nossa questãole limites com a Venezuela, RioBranco quiz ler a prova de quantosuspeitava. Senlio-se magoado noseu orgulho sem medidas e triste-mente reconheceu no illustre per-aambucano a fibra indomável de ai-tivez que se enfraquecera, para des-íraça nossa, era Joaquim Aurélio Na-buco deAraujo. O proposital esque-cimento de instrucções, o abandonodo problema no curso do seu dilli-cultoso estudo (tive sob os olhos aiocumentação de tudo isto, confiden.:ialmente feita pelo meu amigo), oretardamento embaraçoso de ordenspara o encerro das negociações, aindillerença ante os insistentes pe-lidos de auetorisação para a assigna-tura do tratado, eis o que forma o le-gitimo'capitulo de censuras á con-lueta de Rio Branco em face do re-presentantebrasileiro,no caso deli-uites com a Venezuela. E como cas-tigou o illustre ministro a inteirezamoral do seu subordinado ?

Deixando-o esquecido numa lega-ção inferior, quando postos de altaresponsabilidade exigiam que lhesenviássemos o grande diplomata, Masalli mesmo teve o mestre de prestarassignalados serviços ao seu paiz.Ahi estãocomo fruetos da sua pátrio-tica actividade a inauguração da Ca-mara de commercio belgo-brasileirae o curso magnífico de historia na-cional realisado na Sorbonne.

Depois, a jornada triumphal pelasUniversidades americanas.

Quem melhor do que elle tem honrado lá fora as nossas tradições depovo culto elaborioso! Quem maisnobremente ha feito dirigir-se paranós a attenção proveitosa dos centros¦ie cultura europóa ?

Quem senão o meu nobre amigosoube despertar nos meios inlellcc-tuaes'do"velho mundo um serio de-sejo de conhecer o nosso esforço eracousas do pensamento ?

E agora chegao perto de figura».ü0 elevada e vóde quanta singeleza,,|uanta urbanjçlade, quanta modéstiafiuvpljvcpí .espiritoiid<Mdotes, tfip pa-regrínos '.riinl?.ii'/l f««¦

————i ¦

A segunda vez que^juntos estive-taos, palestrámos sobre modas, sobrepredilecções theatraes e .creio atéque sobre excellencias de tal ou qualcreação da culinária indígena.

Oliveira Lima, sem se dar ás sur-prelíendentes franquezas dos hábitosbrasileiros, é de uma bondade tãocommunicaliva no trálo particularque basta vos approxitneis delle paraque vos abandone essa torturanteceremonia que quasi sempre nos as-salla em presença dos^homens nola-veis. E se tiverdes aventura de co-nheccl-o na intimidade, ao lado dacompanheira que» é oiniais bello ta-lento feminino querjetatú hoje visto,então ficarei-, a rellectir nas qualida-des excepcionaes de -delicadeza, deamenidade, de graça distineta e levetão bem harraonisadás no seu espi-rito singular.

S. Paulo-,laneirol9M.Rangel Moreira.

"Confeitaria Helvetica"— .Sabbadorpappnrerimp.nto dos nfamados ede-liciosos Pezziduri; única casa espe-cialista n'<"ste gêneros

As mães de familia devera uar aLombrigneira, do pha^macpulico-chi-mico Silveira, n spu^fllhos, para li-vral-os das te.rrivpis Ifimbrisas.

Quinta-feira. — Nciíllelvetipa.-- Usensacional film da Aquila—5 netos e2 (SOO metros—A Torraria Expiáção

, De 1 a 15 de fsve.iwíiro.—Calçadosao prpçn da fabrica, na Casa Alternaelo R°ci;fí. S'

Mosteiro <lei. Bchío'c,

Conforme estava aotiunciado, reali-zou-se hontem a inauguração daEscola agricola e¦veterinária, acargo do mosteiro 'de S. Bento, cmOlinda.

Pelas 13 ho^as, àffiBQ " sessão suapxa. sr. arcebispo HH Olinda, pro-ferindo uma brilhante oração ana-loga ao acto, linda ávipial, foi exeeu-tauo o hyrnno nacional por 20 senho-ritas, em coro e çcím acompanha-mento de piano e. oríèhestra.

Seguio-se um bemôrganisado con-certo vocal e instriímnetal, tendocomo regente o pròjfessor EuclidesFonseca, obedecend'o á ordem se-guinte:

Schiavo, fantasia !.de Carlos Go-mes, pela orchestra^;/Cortejo nupei-ai, piano, a quatro.mãos, pelo pro-fessor Eucliocs Fonseca, auetor, ca senhorita Judith Yípeiile ; Les Mei-rioneltes, bandolim.jjpekis scnliori-tasLiua e Dulce Gondini, caução ecoro da opera /rcínejKiela senhoritaaurora Mendes, com acompanha-mento de coro, bíndo.Uns, llauta,clarinetos e instruíüSüios de corda ;a. vaisa Rosea, de B. Berger, por dozebandolins e piano, Salue. elei mae/gio,pela senhorita Maria Ramos ; hyrnnoda opera Maria Tudor, piano, a .iua-tro mãos, pelo professor EuclidesFonseca e a senhorita Adelaide, e

Jl matedello, por senhorilas em coro,harmonium e orchestra.

A' festa compareceu grande nume-ro de famílias, cavalheiros e repre-sentantes da imprensa.

*¦—-

Sociedade recreativa J2 cie ja-neiro.—Em cominemoraçào á possede sua nova directoria, realisou,ante-hontem, esta associação umabrilhante "soirée" dansaiite na qualtomou parte grande numero ele fa-milias,

A sede achava-sc artisticamentedecorada e illuminada.

. \s danças prolongaram-se até altamadrugada.

0 novo Jiatalfiíio policialNomeação du coiumandanteSegundo soube a nossa reporta-

ge.ti, será nomeado commandante donovo batalhão de policia, que terá ori. 4; o capitão Luiz AuguUo Rodrl-gues Esteves, ajudante do regimen-to policial.

O novo batalhão, conforme aindafomos informados, ficará inslallaclono quartel do mesmo regimento.

Pacientes estudos, cm contado comos indios do Amazonas, nos revela-ram o segredo da poderoza plantaque forma o Mururé Caldas. E' de ac-ção estupenda na syphilis.

0 2.' batalhão policialEmbarca para Salgueiro

Pelo comboio da estrada de ferroCentral, seguirá amanhã, com desti-no ao município de Salgueiro, ondeficará estacionado, aguardando or-dons do governador do estado, o 2."batalhão de policia, que se achainstallado no quartel do regimento,no pateo do Paraizo.

O batalhão, que levará ura cfTecti-vo approximado de 250 praças, in-clusive inferiores, saltará na estaçãode Rio Branco, ponto terminal dalinha férrea Central, seguindo d'alli,após uma noute de descanço, para omunicipio acima referido,

A officialidade do 2.» batalhão é aseguinte:

Major commandante, Antonio Ba-ptista de Oliveira Correia, capitãesLindolpho Jorge dos Santos e CarlosAffonso de Mello, tenente José Ber-nardino Maia e altares Antonio dePaula Pimentel Meira Lima e Ma-noel Alfredo Ribeiro da Silva.

Irão tamberad uas secções de me-tralhadoras.

O armamento do 2." batalhão, se-gundo nos informaram, ó de armaComblain.

Os perigos_do_pão alvoAppareceu ultimamente ora Fron-

ça uma brochura, que está tendogrande voga, consagrada aos estra-gos que o pão nlvo produz nos orga-nisraos humanos. Q profissor Le-tulle escreveu pari n ohrn ,este eu-rioso prefacio, que, snnpeinnnndo ndoutrina exposta, pp.hxmos ronvni-ente. rpprnriu/ir, .1aria a grn.yidndede um assumptò, que, r° inlPf-ssa nopovo IVnncv., ningtierh dirá, enmcerteza, que interesse menos ao por-tuguez.

O ün'cn p^o v"rdtdel-n, pqn^llpque nos faciilt», enm n fn.çq ípioli-diana o gosto p«'a p\islen"io, é o pãonaturil, o pflo l'il)rie-a»lo com fari-nha integral, snm qualquer #"nerode. mistura e apenas isento cie IVrçlÓ.Nn confecção desse perfeito alim"ntoentram e cooperam, em primeiro lo-gar, o "glúten", pssa "carne", de prin-cipios vitaes, e, em séfljpida todas asmais substancias nutrientps, natu-ralniPnte concentradas no grão detrigo".

Uni tal pTn "nãn

pôde ser alvo",por isso que ennlérn, precisamente,em estado de completa assimilaçãoos mais preciosos elementos da se-mente: o germen e a base nutritiva,saturados de pr»»ciosas substanciasfaleiiroso, goriuras phnsphn-aitns,l?rmpntos, oxi-los, saes minpraet)Ora, o facto é que nenhum !l'e*t,.sincomparavei-í thesouros, l'ont" inex-haorivel de energia e saú te, ex»stena farinha obtida pelo esmagimentoexaggeradc que operam os cilindroshuntjnros, os quaes não conservammais do q ie o amagj do grão detrigo.

E'es=a firinlia eilindrada, essa il-lusflo de f-irinliH, esse. produeto deum g»ão roortn (visto o des.iojs-ram rio gèrnien e das camadas nu-triente-í) é esse r»siduo qne nos ven-dem, sob a irônica clPsiunoçAo depão alvo, espécie por demais indi-gesta, ([ iasi que unicament" enm-posta ela amido m°l cosido, K è p.steprodueto inomi»»nvpl pois. que nemo nome de "pão" m -rece já, que nosserve, ha quasi trinta annos, paracrearmos as nossos fiHins, para ali-mentarmos os trabalhadoras, paraarruinarmos o estômago, para origi-nar o definhamento da raça.

A universalidade dn mundo medi-co proclama os damnos riesse falsopão, alimento sobremodo incomplc-to e como nenhum outro enganador.

Em França já os srs. Lenglet eMoutenis se dispuzeram á lueta epregam a santa cruzada : cé a todosnós que compete, aos que temos tidoensejo de sondar o abysmo, c medirtoda a extensão do perigo, é a todosnós qua compete seguir os tramitesdá causa e proclamar, bem alto, averdade.

Possuidores de um território es-pantosaraente favorável a cultura dadivina planta o trigo, servidos porum feliz paladar anastral, os habi-tantes da França gostara e gostarãosempre de pão : constituem mesmonelle a base da sua alimentação. Aquestão do "bom" pão é por conse-guinte entre os francezes, e isto nomais elevado gráo, uma questão deordem econômica: entende com anossa hygicnc social e até com a vidada população.

Illudida pela idéa iugenua e deplo-ravelmcnte infanti,! de que o pão ca-seiro, o pão de toda a farinha, eramenjs grato á vista, menos fino queo pão de miolo mais-branco, a Fran-ça um bello dia cedeu á suggeslãode industriacs sem probidade. Es-sas crealuras nefastas passaram afabricar-lhe uma farinha cada vezmais amidonada, ou seja uma fari-nha branca, cada vez menos alimen-tar; extorquiam-lhe, ao mesmo tem-po, os thesouros accumulados no tri-go, delle tirando lucros escândalo-sos, sob a fôrma de "resiiluos", de"restos" ricamente nutritivos e ven-didos a peso de ouro para a engordada raça suina ! E, entretanto, defi-nhavam as pessoas de nossas fami-lias: amas, creanças, adultos já nãoencontravam como oulr'ora no pãode nosso fabrico, essas substanciasenergéticas, maravilhosamente pre-paradas, para nós, pelos raios dosol.

Parochia de Lufjôu Secca—«Co-mo nos annos anteriores celebrar-se-á hoje, 2, com teida a pompa,a tradicional festa de Nossa Senhoracio Bom Despacho, padroeira d'estaparochia. Constará dos seguintesactos: ás 1!) h. de hoje, haslcamentodo estandarte, e, em seguida, vespe-ras solennes; amanhã, ás 4 h., missarezada ; ás 10 1/2, missa solcnnc pre-cedida de tercias, oecupando a tri-buna sacra o padrd Olympio Mello ;ás lü li,, procissão; ás: 10 h. depoisdo sermão, Te-Deum, terminandocom .a benção do Santíssimo Sacra-mento.

Após a entrega do estandarte á no-vnjjuiza,'. queimar-tic-à uai' variado'logo de artificio,» m>í'jíIhts •.:

A vida econômica da nossa pátriaha muito que soflre o contrabalançode tantas forças perdidas, de todosesses "deficits inlligidos" a cpic umavigilância mais conscienciosa, urncuidado mais arguto pela fortuna pu-blica, teriam sem duvida obviado deprompto. Um calculo dos mais mo-cierados, feito por um grande econo-mista, Charles Gidc, fornece-nos atal propósito números aterradores :a imbecil prodigalidade, que nos le-vou a supprimir ao nosso alimentonacional todas as riquezas que lhedavam um incomparavel valor, pro-porcionando-nos tamanha somma deforça para o trabalho, a cegueira cri-minosa quasi que nos dispòz a favordo pão alvo, vinham a traduzir-se,pelo menos, n'um prejuízo de "400

milhões de francos". t\ prova dis-to evidencia-se mathcmaticamente :tendo de limitar-se ao pão alvo, amoagem moderna não tira ao trigosenão SO °/q dos seus elementos cora-ponentes, e ainda dos menos nutri-tivos;os nossos avós aproveitavamd'elles de HO a 85 »/»»• Estes prejuízosindiscutíveis aggravam se ainda como facto cio ouro que tomos de rilspen-sar para importar os quinlacs de tri-gos cxtraageiros necessários para ocomplemento do nosso stock annualde farinha, sem contar com os mi-lhõcs que a nossa exportação annual.mente renderia no caso do mio hn-vermos malbaratado cslupidamcntoas nossas searas.

Em verdade, o pão alvo é um peri-go nacional".

Os poderes públicos lém o absolu-to dever de perseguir com o rigordas leis toda c qualquer fraude quemodifique a composição natural danossa farinha. A França exige o pàointegral. Sente-se a modo suecumbirá fraudei já a caminho de meio se-culo, que a condcinnou de surpresa,ao consumo do pão alvo ; não eslápara

'continuar na mesma. IV aos lc-gisladores que incumbe; protegerem-n'a por todos os meios que lüm aoseu alcance.

Faz annos hoje :d. Rachel Telha de Freitas, esposa

do sr. Alfredo (i. Freitas, auxiliar ciaGrcat Western.

Pelo facto cie dizerem os pessimis-tas que o regimen republicano estágravemente aQcctado nos seus ele-mentos primordiacs de vida, não sedeve deixar que morram á minguaas bellas palmeiras existenlfs na pra-ça ria Republica, riV.sla cidade,—den-trn e fó-a do jnrriim.

F.ste, ainda ha bem pouco tempo,esteve quasi abandonado ; mas ulti-mamente reconquistou os carinhosda ndilidade e dispensa; assim, anossa ndvoc«cin, alias de lodo emtodo graluita.

Nas palmeiras rim o bicho, quelhes ren lilha as folhas adultas e quenão poria cm risco a sua existências*. a isto quizesse limitar-se. O bi-cho, porém, lambem róc os palmi-tos e a essa ferida gravíssima algu-mas das velhas mas sempre garbosasarvores lém desgraçadamente sue-cumbido.

F.' pena; é g~nnriepenn.Chame-se mofo, chame-sc enrun-

cho aquelle mal. De semelhantecomparação resultará mais um ar-giimento contra n abandono a quelém sido conriemnaclas aquellns no-bres arvores, hieraticas, serenasdignas até na hora do s"u lastimável(raspasse. Ha muitas cousas, bas-lanlegontceriiversas instituições mo-fadas ou galadas por ahi. Gafadasou carunebosas. Nem por ser esseo estado dVHas, entretanto, se asdeixa dpsappareccrem sem a tenta-tiva de lhes amparar a vida clauriicante, sem o emprego dos recursoslherapputicos convenientes para orestabplecim<»nto década urda.

Assim d via ser igualmente com asfidalgas palmeiras imperiacs da pra-ça da Republica.

Não queremos de modo algum au-gmentar a afllicçan an affiicto; ab-solularaente nos não passa pela ca-hpça a inéa, que seria cruclclissima,de clistrahir a attenção do exm. pre-leito do Recife, tão profundamenteabarbado com os trabalhos cyclopi-cos que emprehendeu e está reali-sando na praça da Independência,no cães da praça da Concórdia ealhures—, sem contar a limpeza pu-blicí modelo cm execução, o mais eiodo o resto.

Scmos os primeiros a reconhacere proclamar que as obras alludidasnão são muito inferiores ás grandesestradas e aos soberbos aqueduetosr-jmanos das eras mortas, quiçá ámuiio celebrada muralhada China.Como, porém, a praça em calçamen-tò, apezar da massada de destruirparte dos rebordos novos feitos aconcreto, eslá já ficando realmente"catita e liró" e o cícs da Concórdiapromette desde agora tornar-se"chie" tal qual o da rua do Sol ;como a remoção de lixo dos doraici-lios e os demais serviços da' prefei-tura se acham esplendidamente re.gularisados, — tomamos a liberdadede implorar algum soccorro para asinfelizes palmeiras.

E' muito conhecido nas praias omeio de livrar os coqueiros das la-garlas que os infestam. Ellas vivemunidas, apinhadas em locaes certosd'aqucllas arvores e somente duran-te poucas horas era cada dia sabem,espalhando-se, para comer as folhas.Nada mais fácil que as exterminarquando reunidas. Se não ha malta,capoeirão, capoeira ou caatinga per-to, como deve ser o caso da praçada Republica, basta que a operaçãoseja feita uma vez em cada arvore.

Com as palmeiras como com os co-queiros.

As da praça da Republica, tão ido-sas, que tantas cousas alegres e ou-Iras tantas tristes tora presenciado,que até tem recebido balas e maisbalas perdidas, era diversas epochssde redempção pernambucana—bemmerecem que alguém lhes suba atéa fronde, corte-lhes as palmas mor-tas, mate-lhes em os ninhos as lagar-tas que as atacam e liberte em algu-mas os palmitos (olhos das palmeiras)que já estariam reconstituídos etriumphantes do bicho se não fosseo entrave de folhas seccas, preriden-do-os e dobrando-os.

Não nos parece dilllcil. Se, entre-tanto, nos enganamos e ha certa dif-ficuldade, impossibilidade certaraen-te não ha. E as palmeiras, dissemol-oja, bem o merecem.

Chegue o illustre dr. Eúdoro Cor-reia a uma Janella da fachada prin-clpal de sua repartição, olhe cm fren-te, veja o lamentável estado das mi-zeras palmeiras, mostre-us ao seu au-xiliar compotente para o caso, incum-

DIVERSÕESTheatro Helvetica.—Uma extra-

ordinária enchente notámos hontemnesse theatrinho.

Todos os artistas que alli traba-lham cantaram cm ambas as secções.

Hoje ainda será repetido o pro-gramma cincmalographico, de ondeluz parte a magnífica fita Màdàmé Sa-lan.

Cantarão: Carlotá Duarte, LinaRándoz. Olga d'Orinte e I Brunetti.

— Será na quarta-feira a estreadasAlgobena1-.

Theatro Moüerno—Ò program-ma de hoje deste confortável cinemaé composto de atlrahentes /imis me-recendo destaque o empolgante dra-ma Os sinos ela morte, cuja exhibição,por certo, chamará ao Moderno, gran-de concurrenciá, raaximé em se tra-tando de uma producção de Am-brosio.

Theatro Santa Isabel—Esta em-preza organisou para hoje,uma gran-de "matinée" na qual serão exhibi-das bellissimas fitas e novas repre-senlaçõos pela grande companhia deanões.

?qljlboáína pernambucano.—Os freqüentadores deste freqüentadocinema vão ser hoje mimoseados coma exhibição do grandioso drama Adama de Monsorean, uma das melho-r» s producçócs cinematographicas,extrahido romance do mesmo nomede: Alexandre Dumas.

fi' o caso de felicitarmos os "habi-tuées" do Polylheama,

Cinema Pathé — Em "reprise"será passado hoje, na teia deste ei-nema o emocionante drama Sob ameiscara, soberba creação da fabricaLe hlm cTarl.

Cinema Victoria—Um bellissimodrama colorido, de Pathé Frères, ex-hibe hoje o "Victoria" — O diamantenegro, cuja exhibição nas secções dehontem causou grande suecesso.

G In o tua Popular — Eclair Jour-nal, Jim, o silencioso e O diclador sãoas bellas filas que este cinema dá-nosnas secções de hoje.

Cinema Olympia — Encanto dearlisla, comraovente drama de Gau-raont, c a melhor fita do seu pro-gramma de hoje.

Passou ante-hontem a data do an-niversario natalicio da senhorita Ade-lia Maria de Jesus, filha do sr. Ma-noel Antonio de Jesus.

Por esse motivo a anniversarianteque foi muito cumprimentada rece-beu innumeros mimos.

A' noute, era sua residência, emCampo Grande, a homenageada offe-receu um jantar, depois do que hou-ve uma soircíe.

Vermes flombrigas). Expulsão cer-ta cora a Lombrigueira, do pharma-ccutico-chimico João da Silva Sil-veira.

Quinta-feira,sensacional film da Aquila—5 actos e2.S00 metros—A Torre da Exi

No Helvetica, —O"a—5 actos

Exptação,Sem competência em preços bara-

tissimos, vendem-se calçados na Ca-sa}Allemã elo Recife, somente de 1 a15 de fevereiro.

CARNAVALClub Vasculhadores.— Em sna

nova sede, á rua Direita, n. 19, resi-dencia do vice-presidente, sr. Fran-cisco Accioly, realisou hontem o seu2.» ensaio de marchas, o querido esympalhisado club Vasculhádores.

Durante o ensaio, que esteve mui-to animado, foram executadas boni-tas e vibrantes marchas pela sua bòaiorchestra.

0 sr. Francisco Accioly, que é um',dos fortes adeptos do club Vasculha-rforcs.apóso ensaio ollercceu um luncltaos consocios e convidados,

Club Vassourinhas.— Conformeeslava annunciiado realisou-se hon-lera, a noite, a grande passeiata dogarboso cordão carnavalesco Fossou-riiüws.

Este syiopathisado club sahio dalinha ae Limoeiro, em Santo Amaro,precedido de diversos autos e de ex-tracrdiiiario numero de admirado-res.

A sua afinada orchestra executoubonitas marchas.

Club Espanadores—Na travessa»do Raposo.á rua Imperial, fez hontemmais um animado ensaio o conhecidoclub Espanadores.

Depois do ensaio.este cordão salfw»em passeata para a sua nova sede, árua de Hortas,

Escrevem-iios;« Srs. redactores d'A Provincia, —'

Saudações.Um fantoche que vos endereçou ha

dias uma carta, tem realmente espi-nto, e, pena é que, na confecção dasnossas criticas do seu club, elle nfioseja escolhido para confeccionador...E o caso que, para justificar a vic-

toria (?) dos Fantoches, no Carnavalde 1909, elle veio, inehado de enthu- isiasmo, a relembrar uma águia commovimentos cxhibida num dos seuscarros allegoricos, como se acasoo agitar de azas daquella condoreiraave constitua unicamente o estalão»

- Ipara medir o suecesso de um pres-tito.

liindo de incumbir quem de direito Dar-se-ha o caso, que naquelledo fazer com que alguém se incum- a.lliD0' oulras allcgorias não tenham

sido apresentadas pelo Nove c meia ?Ea respeito de criticas ? Qaul o ba-

ba de tratar das pobres arvores en-ferinas,

As escadas necessárias poderão serobtidas, por empréstimo, da erapre-za telephonica.

Chegue o dr. Eudoro á janella. Sc,depois de olhar, compadecido, paraas palmeiras, quizer lançar vistasconquisladoras para o palácio do go-verno, faça-o desassombradamente,pois ninguém levará á mal essa outraolhadéla.

Ninguém certamente — nem mesmoo actual occnpantc do palácio.

Chefes de familia, fazei vossos (1-lhos usar o grande depurativo dosangue-Elixir de Nogueira, dophar-maceuMco Silveira.

., --¦ Qaullanço de espirito? Seria a águialambera alguma charge allusiva ?

Mas, alinal, a que vem essa discus-são ? Por causa dos conlecos da Pre-feitura?

_ Santo Deus I O Nove c meia, cons-cio do seu direito, os requererá pelaprimeira vez nesta terra tão peque-nina era interesses, mas, si fosse le-yado á prescindir delles, nem porisso deixaria ser victorioso quandoviesse á rua,..

E' que dinheiro se arranja, mas,arte o espirito só para quem os jàpossuo...

Sou com apreço vosso leitor grato,-Um admirador do '.) 1/2. »

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O resto da matéria èdl- >l'torlal nas 4." e 7.» pagl» .inas» ' ' ' .-Hli il ,: :,:,,; ,.,

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Page 2: Segunda^féfpai;2 ANNO XXXV11-N. 32 A PROVÍNCIAF6ra'da …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1914_00032.pdf · -V &x"& "% ¦* PERNAMBUCO-BRAZIC Recife; Segunda^féfpai;2 de Fevereiro

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Extraççâo por esphéraEm 14 de fevereiro

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f—Lâmpadas clcelricas ã filamento;

| metáilico tralllado, maxfma econo- immeudas com ;tiniu nft fsniíaíTlTí83ssflfl míadcconsumo. uncorameuaas com ¦

H.»KH HK nilfift os «uicos agentes A. D. GRECA& C.UUU MU ÜMlUJJi|IÜMUÜ ! _Rua dos guararapes n. 59.

(FEDERA ES)

te I Crsk 12íjs.í3*ÍÍNfíiA fíERAL

Hit.HillUtHIIIWlifl.^JtHWlÚl 1'/ H lllilllFIIIUHffif M"il IIIWI

Sbdi responsabilidade on nolídarie-dí.de ds redncçiu)

Pratora pnioana

5 ? fIIijj inÉpio"UlluDllulll

Cai

Guiomar Dins de Lipela Escola Normal

mios, tituladaPinto Júnior,

ííjndo ensinado por Ires anãos noCollegio americano Gilreath e reli-rando-se espontaneamente, nor mo-tivos justos e imperiosos,a '11 de ou-tubro de 1913, avisa que continua aleccionar em sua residência e em re-sidencias particulares.

Para os misteres dc sua profissãopode ser procurada ú rua JoaquimNabuco n. 5(i (Capunga).

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Com o deposito úr-. ÍOQíÓÒÓPOO noThesouro Federal

Capital realisado alé 'íl de nmio de1913 -8.000:OOOÍ.OOO

Prcvino aos sócios d'csia socicda-de que em virtude da fusão das /o-nas norte c sul, constituindo hojeuma única zona o território nacio-nal, esta sociedade está pagando osseguintes pecúlios:Peculio geral 30:000^.000Pecúlio popular iohjOOIKOOOPeculio especial ¦'iJ:l)0iHí'miu

Alem do pecúlio, restitue mais asociedade a importância com que osócio concorreu, sendo : uos pecu-lios geral e especial—um contei dèreis t- no pecúlio popular—trcséntosmil réis..'Agencia do Recife- Bua liarão daVietoria n, 67, primeiro andar.

() agente gerai,Corhtniano v,'. CanmrAlo.

LíommercioCasa foi ia e acreditado

Vende-se um cstabelecimeato siloá rua du Florentina, freguezia de.Sanlo Antônio, com pequeno stockem muito boas condições, garantiu-do-se as chaves. O estabelecimentoserá cnlregue ao comprador livre edesembaraçado de lodo e qualquerônus,

Para informações trata-se com ossrs; Guedes & Duarte, rua da Ma-clre de Deui-,. Recife.

raie! Mi»: de\ Boi JesislIas Ép

PROTESTOO secretario <ia irmandade, com-

inunica que não, é nem autorisou noutro a publicação quo a irmandadeÍU7. na Prouhuia de hoje, relaltva áuma missa de Nalal na egreja da Ks-tüiicia.

. E' bem provável que tenha sidolembrança de ulguuj membro, daBaesa, porém não adniitto que i.-in-cem mão do cuen 1101111; para lal fim,e dc má fé assim fizeram,íp'o"rqíii;nunca me assignei Anselmo dè Alircücomo se nola na publicação, {piem ofez que o fizesse cm seu nome Lndi-vidnal,

Não houve, deliberação alguráa damesa cegedora neatc sentido c quan-<do houvesse, seria eu o unico cothjpe-ieute, Nao constou que a irmandadefizesse ou pretendesse lazermissa |de Natal, portanto nüo se pode to-mar a serio aquella publicação: en-volvendo nomes de pesísôiis que nãoconheço o me compele ter a devidaconsideração.

Recife. 30 de janeiro de 1911.Eugênio Anselmo dc Abr

BrevementeNo Theatro Moderno

1

TI¦; Ti]ir; :,

íeatrori

í! 811 üKm 5 actos e 2.500 outros.—O

maior íiiiii colorido editado ató hoje.—Interpretes: mme. Massart c mr.Desax da Comedia Franceza.

0r. Vieira da Gürifíaüfctlico, operador e pai'l8traAdjuuclo da clinica tnèuico-eirnr-

,Jic:a do Hospital Pedro II e ex-auxi-lifir da clinica de partos e gyneoo.-liifjia du dr. Vieira da Cunha, dedi-ca-se de preferencia u estas espeeia-lidades.--RESlDF.NCIA: Rua dá Au-rora n. 1-,2.9andar. CONSULTÓRIO:Praça dt| lii^cpenilencia n. 12, 1.°aml-ir, de 2 ás ¦! dá tarde.—Télèpho-ne 11. KM!).

IH-Ancp

en.

Restabelecido da inopinada e gra-ve moléstia que me releve no leitopara mais de tiiilias, não me sendopossivel tcslétuiinhoi: pessoalmentea cada um dos meus amigos, clientese conhecidos, que iüc. confoi-taramcom as suas visitas e ,-illenciosas so-licitados pelo meu restabelecimento,vcoIki por este iheio ápresenliii' atodos a rainha pçbfun !n gratidüo.

Aos meus collegas drs, Ismael Gou-veia e Ncwloii de Campos, que fo-ram pressurosos em prestàr-mc osprimeiros recursos i\r. sua dedicaçãoe competências tnedicas o m.eu mlimo e aíÇecltioso r.ecohhecimeulo.

Ao meu illustre amigo e collegadr. Rocha Carvalho que por espaçode 11 dias permaneceu rm nossacasa, abandonando ;i sua clicnlcllo,prestando-me dia c iVoile os maiselficázes e confprtave'is -cuidados desua.rccouhecida profiçicneia medi-ca, testemunho o mais en|ranhacloaflecto de gratidão.

A todo-; 'iiialniente, ° profundo re-conhecimenlJo de minha extremosafamilia.

Em 30 —1—l'JM.-IJr. A, Ferreirada Cosia Lima.

BÍU*:\TEMENTE .'No Theatro Modernoi ilitii

Em .ri aclos é 2.500 melros.—Omaior lilru colorido editado até liòje;—Interpretes : rnúie. Massart o mr.Desa.vda Comedia Fiancc/.a.

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ipiPpffl11 iill ii Í1.U

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COMPANHIASMO SEGUROS

v A.V1SOArncrico Pereira da Silva, lltho na-

tural do rallccido dr. Acucio Uinlic-lino Pereira Piiifq da Silva, vem pormeio d'efite pôr dê aviso para salvarrcsponsabiMdadds futuras, ásdighassoçié'dá.des oiide seu pae deixou se-gurós ein sen beneficio-'ftlnltiiü.i-dado ¦fòruamliuçariáe O futuro,que de conformidade com as leis,poi lugúezits e de accordo com asbrasileiras, (1 c protesta contra opagàníériln dos pecnüor. que os ir-mãos è sobrinhos de seu pae, que-rem receber das referidas socicda-des, avisa que fiab façam paga-mento nen,hum sem ouvirem o mos-ruo sr. Américo, pois espera om bre-ve os seus documentos de Portugalque provam a sua paternidade,como unico herdeiro de seu pae.

Recife, 31 dc janeiro de lül I.Américo Pereira ila Silva.

CasaPrecisa-se comprar .uma casa que

custo cerca deqtiatro contos de reis,tendo pequeno' quintal, podendoser no bairro dé Santo Antônio ou'deRoá-Visla. Qutmi tiver .c.quizervender poderá ;dirigir-se á A. F.,redacção da Provincia, iaaendo, a ,.diRcriiição do préW 'WtMlJWBrf^o^i/^W 1,einonde é o mesmo situado.' fP0' au rua Uuquc dc Caxias u. 0.

cauteiai-vosPedimos a vós que. não deixeis de

ter sempre um vossas casas um vidrode Etlxlr Sanaflvo para quepossuis logo recorrer quando algumincidente oceorrer em vossos lares,—As assáduras, talhos, hcmorrhngias,de qualquer natureza serão allivia-das immediatamente ulem do servirpara matar asçaspas, curar a btenor-ilia,jia, 11 lcuçorrJléa, :is inllamiua-ç.ões da bocea e da garganta-, a dôrde ouvidbsc tantos outros males,

Dòpòsilo gei'júlRnn Barâp.dà Vietoria n. 53Aula particular

mixtaÂrnünda de Araújo lira-

ga, professora tlluhula,participa aos sra. paçs defamilia que reabrira a suaaula no dia h de fevereiro,a rua da Aurora n. í'iô,onde continua a leccionaras matérias referentes aocurso primário, pórtuguez,(iriliimrlica, géograplüa,musica, piano è trabalhosde agulha:;; e garante re-saltado profícuo a todosos alumnos que lhe foremconfiados., . . ..

Em Todas Ás Espberás-Ba- ,M

&^&\èk j®*

" Cada Quadro Fah pr Si.

Em todas as espherás da vida nos acliíunos com as espadoas doloridase os rijns enfermos.

Todas as classes dá sociedade abusão dos rins) e do que resnltap penozossbiTrimeinos e perigozas enfermidades.

Énas espadoas a prirneifra dôr que se manifesta, quando os rins se achãoíndèspostos ás suas funeções è um prelúdio de complicações que nào sedeve olhar com indiíTcrença; Um dia de demora, pôde trazer resultadosfàtaes. ÀsPÍlulas;deFoster panipsiiós cúrào-as afTecçOcs dos rins;anão os desarranjòs tirinariõs, retenção dc urinas, quer seja extráordin-ariamentè freqüente 011 in freqüente; curào as afíecçúcs da bexiga e á tanivel

diabetes'. Ainda bom que tenha curado casos do mal de Biight esta pre-paração. a nrimfjra das medicinas incderüits,

O sr. Jorge cíe Carvnllio Sou/.n, emprisgâcló, rosi-denle na cidncie de Cfriéndc, csltulo de PèiTíambtjt- f"co, álludindo ao effeito qne Lhe produziram as PiluIas de Fòslèr para os rins, expressa-se nos seguintes |lermos:

«Com duas caixas quo cliegiiei a usar das suas magnificás §Pílulas dc Fostcr para os rins, n'uin espaço cie dez dias, fi-quei cotTiplelamente curado çlcpenoso;-ataques dc rins, queme linliam arHi;iido por considerável lempo. Os symptoniasque mais me incomaiodavam eram : dores ias cadeiras, uri-na mltílo má c demasiada 1'rcquenle, causandoiardorno res-pcotivò condnclo e ás vezes muito espessa, deixando certosedimento de má côr, dores ale cabeça e abatimento, rlieu-malisni© nas pernas e braços. Gonsullando o meu medico, gelle receilou-iiií' as Pilulas de Fpsler para os rins e devo alão acertado conselho e a lão efficaz especifico o bom esla-do de saúde nm qué me encontro hoje. »

iS PÍLULAS BE FOSTEIPARA OS RINS

A venda nas ptiarmacian. nnviar-sc-íi eipia smostíE pxníi3,porte-.franco,à cí-.ici7i solicitar. J-òsteiiiMçiÇlelIan Co., Bítffalo, N.Y.,

E. U. da Arnerlca.

8

ÍBÍS-!í*S-;^'SSS:-:.-^*^"^*-vjS

Recebemoíele Pernambuconisações a qne IBBa-Vi;!Lj3tn, euj

da Gotupanlfia tleScgurÒs dr \'ida SUL AM!aquanlia dé 10.0n0(|*.00() (DEZ CONTOS DEih,im-0H direito pela apólice n. };2'>2o| sobre

» apólice devolvemos á dita Compafiliía pailmpoitanei.1 da Apólice 11. 1232G . . .(Sobre eslampilha lederal de ÍPOO).

RICA, por inlériwéiREIS) por saldo dca yiclíi fl» sr. Erat

1 ser cancelluda.I0.ÜÜ0(|'.()Ü0,

lio da Succursal• todas as indem-1 cisco Canuto da

p. p.

Dr. Aqricip C. da iláa-Viagcm.Maria Gabriella da n.òa-Viagnin.Eslcpitaiüa da Bòa-Yiágqin.Àdálgixa Amalia da Bòa-Viagcm.Tilo Liuio da Silva.Maria Amalia Lemos dq Èôd-\iaqem, por si e seus

filhos menores.

(Firmas n conhecidas pelo Tabellião Ca'neiro da Cunha).

¦HCadernetas de dotes por casamen-

tos das seguintes sociedades: DaA Felicidade do Norte, casadoou nao nos seguintes preços no valor;de 5:(IOOfXOOO nas seguintes tabellas :

De u. 1 a 100 por 3:000POn.De n. 101 á 15U por 3:000PUO.De n. 151 ii 200 por 2:000(1000.De n. 201 á 300 por 2:000ffl)00.De n. 300 em diante por ajuste.Da Ei('(ienipiora do Norte no

valor de 2;O0ÓP0O por 1:0000*000.liilormações com carta dando a

residência ondo mora os possuidoresdas mesmas, afim de ser atiendido.Mande carta para I.N.l',, redacçfioda Provincia ou informações cora oscorrefóres da praça'.

ExtlncQãQ úm varmasA emulsíio vérmiftigà do pharma-

centico Josó Marques Ferreira éounico medicamento que faz expçllir,cm poucas horas, os vermes intesti-naes.

Encontra-se á venda na pharma-cia Ferreira á j)raça Maciel Piuhciro11.19 c em todas as phawacias d'est»••idade odo interior. v

Vende-se. ou aluga-se uma excel-lente propriedade com grande lerre-110, pfr.slahdp-sé para criação degado. Tíàta-sé ho Parun.nicirim n.

lllli

Recife, 21 de Janeiro de TllM.lilms. Srs. Diredores da -'Sul America"- !iio de Janeiro.

Na qualidade de beneficiários da apólice n. 1232(5, emiltida sobre a vida do sr. FranciscoCamilo da Ròa-Yiagem, no valor de lüiOÍÍOfllOOO (Dez contos ds réis) que recebemos hoje de suaSuccursal 11'esle Estado e cuja importância não podemos receber em 30 de Outubro próximo pas-sado,quando foi paga á Kxmu. sra. D. Maria Adelaide Lemos da Ròa-Viagem a epiantiade 10:000C,valor da apólice n. 232-17 e isso por achar-se no estrangeiro um dos beneficiário abaixo, do quallornava-sê necessária uma procuração para receber a sua parle nesle seguro, agora temos o pr»-zer de lhes agradecer a solieilude com que providenciaram pelo pagamento do seguro pela apólice11. 128Í2(i, desde o momenlo em que lhe entregamos áquelle necessário documento,

Assim, pois, renovamos mais uma vez os valos de prosperidade dessa importante EmpFezae subsicreveniu-nos com lodo apreço, de vv. ss,

Dr. Agricio C. do Uòa-Xiaqc.ni.Maria (hibriella da E()ã-Viàgph.Adali/isa Amalia tia Bòa-Viagum.Maria Adelaide Lemos da Bòa-Yiuqem, por

seus filhos mmiores.P. ]). Tilo Liuio da Silva.

(Firmas reconhecidas pelo Tabellião Carneiro da Cunha).

A "Sul AmericaCOMPANHIA DÉ SKGUROS DB ¥IDA ,

Sinistros pagos mais de 2(4;opo;qoo(CpQò.Fundos de garantias

Apólices sorteadas 14:ooõ',ooo(Coooo5:ooo,oóo(Cooo

Succursal no-Rccilc—Rua Quinze de Novembro, 69. SSGEE13É3 SOCIAL

80e82-Rua do Ouvicior-80 e 82R50 DE JANEIRO

NAU SIN'fEIS, sc-nhoras a virtude má-

/ ravilbósa dn legeh-dai ia Fóntp"de .lu-vence. Os seus cllci-to.s, os acliurani, emo assíduo empregoda , Crénio Slmòn,que faz desappareceras rugus, rubpres,

acnea, ienue a epiderme sana 6 ni-tida: em uraa palavra conserva abelleza uo CÚtiz.

Junlndo a CfôhiB, O |iri d" arroz«o snlião Sinion, teiiio toda suavida mil culis de lyrio S de rosas,Somente desconfiem-no das jaiila-çOes e contral'aceÓf% qnqprüilu^iríinum elfeitò upposlo.

*-tiír*$*sY«f3 v \

Sociedade Amparoda Familia

liecubi dosr. Cláudio Nitjro, lhe-Sfiurelro da Sociedade Amparo' daFamilia a importância de trezentose sessenta e oilo mil ròis'(pròvènien-lê do pecúlio (leb;ndo por d. ilefini-na Augusta do liiirrps Duíirtu n mi-nlui lillia menor Maria Uegina, lendoa mesma senhora fnlfecido em 17 dejanoiro de 11)11, pclqiqumpasso estedando quitaçtlo a está .sociodade.

Olinda, 30 de janeiro- dc 1U14.Joaquim do Réijô Barros

Como testemunhas—Carlos .Tlieo-cloro -Possòii Monleino.b Juli;òtCj'i-il}«de Mello.

huira W ¦Aluga-se importante es-

iabelecimcnlo commercialdefronte d feira e merca-dò do Tigipió. Tem o mes-mo armação, presta-se aqualquer negocio e éo uni-co no local., ;

Trata-se d rua da Vic*toriaii. 21'^ÍÍàlpió.

Terceira cliaiuiula do quotas tiaserie LI Vil E

Tendo sido pago ao beneficiáriode Manoel José Alves Coelho, falte-cido no dia 11 dc novembro do annopassado, na cidade de Itabayanna,estado da Parahyba, o peculio a quetinha direito pela inseripção n. 72,da serie LIVRE, são convidados osmulualistas da mesma serio a con-tribnir com a importância de SãtCüOu,para a constituição do novo peculio,até o di.i 4 de fevereiro próximo.

Deste dia até 11 do mesmo mez,cobrar se-á a reforidn contribuiçãocom a multa de, 10 por cento.

Depois desta data será considera-do eliminado o inulualista que nãoattender ii chamada, sem direito áreclamação alguma ; tudo de accor-do com o art. :!'! e § uuico, do regu-lamento de operações da sociedade.

Kecife, 15 de janeiro de 1911.Pela directoria,

OZ/ioíi dc Mello.Gerpute,

USòéras da gargantaO sr. coronel Ezèqiiieí Monteiro da

("osta, adeanlado agricultor e abas-tado fazendeiro, residente na fazen-da Riacho lia Torre, na. cidade dcAreia, eslado da Bahia, declara:

«Attestò que, padecendo ha longosannos dc ulceras syphiliticas na gar-gania e lingua, depois do uso inelli-ciiz dc muitos medicàníehlos, fiz usodo ANTiGAl, do dr. Machado, e comüm vidro apenas desle preparadomilagroso consegui dehellur radical-mente a acção de minha cnferniida-de—acho-mc perfeitamente curado.

Assim, em signal de icconhecinien-lo, dou ésle expontâneoal'lestado.

P.iacbo da |'o'rpê (Areia), 2 dc abrillfàh-ÁEze.quiò.l Monteiro Costa.»

Vendc^s-J om iodas rs [drofiarias cpíiaf macias, Doposilarios : Dro^ii-ria Goisliançij, ití, Sij;isiiiundo Gon-çislvos.::-; i AwsoAvihatnos ao publico quo A Pro-

vincia mantem diariamenlceni todosos trens da. "Groal "Westfcrn" venda-dores dc jornaes pelo preço do

-IOO rôlscada 'exemplar.—Procurem na esta-çúo na chegada do primeiro inein d»manhP. _

PARTIRAAnna Gonçalves coin grande pró-

tica dc sua profissão ábççitá chama-dos para fora da cidade, em logaresservidos por caminho de ferro, me-diante contraeto. Hua Paulino Ca-mara n. .r>, antiga Cambou do Carmo.

Engenho São Paulo "^..;

Vende-se. coçi.graude'abatimento,uma parte deste.engen-ho, situado'tio ¦¦.munrcipib' dé Ipejuca";"» t ratar ua ^rua Larga do Rosário n. 33.

«10¦*. iaFii

F re vem mos aò pn-

Empingens e cancros0 lialiil artista pyrolecíihico, •sr

Ãqúilino da Silva, residente na cidade dc Alagoinhas, eslado da Bahiaassim altcsla :

«Durante cerca de í! mezes soíTridc empingeiis pelo rôsló c de ijmcancro duro que resistiu a varias ap-jilicações dc nitrato de prata, tomeiuni fiasco do jifóüigiqsô dcpnralivoANTIGAI, c liquei camplelamenlecurado. Este remédio pela prompti-dão com que cura é maravilhoso.

.Alaguinha, í) de fevereiro de 1011.—Antônio Aquilino da Silva, residenteá rua 2 de Julho n. 171.»

Vende-ae em todas «s drogarias epliarrancias, Depositário» : Droga-ria Confiança, 16, Si^ismundo Gonçalyar..

O homem da ruaPadre Muniz

Na rua Padre Muniz n. 'í, l.°an-dar, frente do mercado dc S. José,no correr da Fabrica Lnfayetle, temuma pessoa que. restabelece doentesdo pulmão, em qualquer estado deadiantamento; aslhmalieo, aindamesmo que seja nnliguitfsimo, erysi-pela, febre dé qualquer qualidade o.sem applicação do quinino, câmarasde sangue, utero, rlieuiuatismo, airi,-da mesmo antigo, gononhéa, tuber-culose, giippe, ligado, baço e qual-quer outra moléstia ; esla pessoa temIratado iiqui na capital e'em seus ar-rabaldes e em outras capitães, cen-tonos de pessoas, como tem provadocom innumeros allestados que tempublicado.

Recife, 17 dc julho de 1Ü05.

Pliarmacia HiieralLopncio <fc C. proprietários desta

acreditada pliamiaJá, r,iía A praçaMaciel Pinheiro n. 7, participam aosseus amigos c freguezes que couti-núam a abrir o seu estabelecimentoa qualquer hora da noite, devendo osinteressados dirigircin-su para estellm ao primeiro andar do prédio n.9 da praça Maciel Pinheiro.

OultU) sim, declaram (pie podempreparar tiaiôes dc oxygenio com amáxima brevidade, e.que o dr. Adol-phò Silva Pilho, especialista cm mo-lestias dc creanças e recentementechegado do Rio de Janeiro, prompti-llca-sc a dar consultas grátis, semdistineção, do classe, diariamente dc,9Hs 12 horau, nâ referida pharmucla.

blico em geral' quepor graves faltas com-metfidas, foi destituidode agente desta socie-dade, o sr. José deAssumpção Pereira deCarvalho (José de Car»valho), o qual', vai res-ponder perante a au-toridade competente,ao processo legal cornoinJractor de diversosartigos do código pe-nal. E porque o mes-mo senhor realisou se-guros irregularmentee cheios de nullidadesconvidamos a se apre-sentar nesta sede osque se inscreveramem nossa sociedadepor seu intermédio. '.

\ DIRECTORIA.BREVEMENTE

NÜ THEATRO MODERNO

i FERA iillEm 5 aelos c, 2.5(10 melros.—O

maior lilmucolorido editado alé hoje.—InterpreYcs : mme. Massart c mr.Desax da Comedia Franceza.

;-se w

alugar unia casa confortável parafamilia :le tratamento que esteja si-tüada ua Bôa-Visfa ou arrabaldepróximo á cidade. I

Atralar com o gerente dàV.bmpa-'.nhia ('ii-ealWestern, no escriptorio ;í;rua do Brum. •;!*•,:•'•' ií'31

Que esteve atacado por uma fortetuberculose é de extrema gravidiute,ouçr,çce-*se para indicar graínHa-mente a todos que soirrcai dc anh-r-midades respiratórias, assim comotosses, brouchites, tosse coiiV-ulsa,astlwna, tu btwculose, pneumonia, etc,uni remédio que o curou gpmglota-mente. Esta indicação para o b«»da humanidade é conseqüência doum voto. Dirigir-se pòr carta ao sr.EugeSiio; Avellar, caixa do Cqrroiot.OÍ'2—Rio de Janeiro.

'. •: §j í ,.

ÉSG&ÍLã ÉRlÂt PINTO

Mantida pela Propagadora da Ins-triicçüo imblica. Fundada em 187:».Eqiiipariida á escola olficial em 1882.

MaliiciJas abertas do 15 de janei-ro a 15 dc fevereiro.

r. José iráMEDICO E PARTE1UO

Ex-inlerno do hospicio S.João de Deus na Bahia.'

Especialidades: parlos.mo-lestias das senhoras o crean-cas. __ ...

Consultas: de 10 as 12, apraça da.Iudcpenden,cia n. 12.Rí'.s:dencia : rua da Matriz, 232.'" andar.

Chamados a qualquer hora.

li leal iílão; Pilo • '

i

Mais um pafianionto acatiãde efiectuár osta bénémc-i-ita asspclaç.tiò paulistana

Pagamento do .".° pecúlio da serie C.heeebi da sociedade Mulua Ideal

com sede cm São Paulo, por inter-médio de seus agentes geraes e bán-queiros n'este estado, os srs. Diony-sio do Rego & C;» a importância do3." prêmio proporcional aos mutua-rios existentes na serie C, o que dougeral quitação a esta sociedade, fl-cando liquidada a minha apólice dcnumero de malrícula e final para.sorteio 2778, e ao mesmo tempo -igra-deço a esta associação a prestezacom (pie ellecluou-me este paga-mento.'

Recife, 24 de Janeiro de 10M.(Assignado), Guilherme de Albuqvcr-

que, Cezar, ¦ ,,\-f\ »,,.Com testemunha»:

Elcsbãa Firmino da Silua.Francisco Severiano Ribeiro.

Está legalmcnlc sellado e reconbe-cida a lirma pelo tabellião.

Agentes geraes em todo Norte dolírazil

Dioujsi» <io flta-p íl.Rua das Cruzes ti. 32-—Sohrado

Recife Pnruunibneo IJIÍAZII."boàTollocãçXõ"furii pequeno cupital

Vende-se uma taycrna alrcguezada,esquina dc duas ru'as dé muito mo-vimenlo, água encimada, aluguel ba-ratlssimo, própria para um ou doisrapazes actlvos.

O seu apurado;tliariò gáráritts b'ühí'''''resultado sem aventurar liados.

,: ,.'Pnra veu. c tv.tvtiu;^ ,xua iLomas •.¥.«*,-;lealiiiasWw/fwyw.fc.^wfHivwKil^iKPh:^^

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I i Sociedade cie pecúlios e rendas,

MÈk TTOM

por rnuíualidadeAutorisada a funecionar na Reipublica pelo decreto n. -lo."í72, de m de abril de -19-13

Com deposito no Tliesouro Nacional CARTA pATETffp IV. ^e>Endereço telegraphico - AMERICANA — RECIFE Telophone n. 836 Caixa dc> correio n. 45

SEDE : N. Í2 -- RUA OA IMPERATRIZ - N. 2 - ± ANDARDIIlEÇf OllIA-Dircctor-mesidenté : Coronel Allredo B. da Rosa Borcies-Birortof-Socrclüi-io : ÍH-. J. ,l.<le Fariti Wev^s Sobrinho-Diiector-Thcsoi.roiro : »r. A.-naklc Olinto Dasíos

2.000 nmt.uaiistas. Pejculio|O^âi^-^k^l^B^ ^lãüÕO nfíítualistas—Peciilio !<--£-.¦- nMM..0MM „ L3.000 mutualistas—PecúlioS y^raS fl"","30.000(IJOOO-Funcral l.OOOffiOÜO

Prêmio em dinheiro . S.OOOfllOOO — Joia 250(T,0ÜÜ —S. . .^!^H' fi ^.uuu niuT.uaiisias.

éne eSpeCial ft — 100.000(C000-Funeral4.QQ0U1Q00—Pr-emio mensal 20.000C1000—Joia 60O(CO00—Gontribuição por óbito 80(Í000.

2.000 mutualistas. Pecúlioo " > i n á.uuu muiuansi.as. reuiuioSerie eSpeCSal D — 50.000mOOO-Funeral

2.000d000~Premio mensal lO.OOOClOOO-Joia SSOdíOOO—Gontribuição por óbito 40Í1000.

1 ¦¦» ttí&Úi-h -ií^±^^gfe^eítnSlSéf?Íè POpUlar--a.oaDsr.OüO--Funeral 250(11000-

í ? Gontribuição por óbito 15Prêmio mensal 5OO(JS000—Joia 30Q1000—Guntribuiçãopor óbito 2GÒ00.

Série ü^re ! sem exame medico ). —800 mutualistas—Pecúlio 20.000(B000—Joia 30G(KO00Gontribuição par óbito 3íidS000.

t

GAnSà flAMil Di 3-000 mutualistas—PecúliodOne OeraS O — l5.00O(C000-Funeral 5000.000-i, Prêmio mensal 2.5OGf.00O. Joia 480(C000—Contribui-

çao por óbito '/fliBO!.!. A „A Americana não opera por emquanto com a Série Especial A

Remissão de 10 o/o em cada série, excepio na denominada LIVRE.Esta remissão começa a dar-se desde qne a série, tem 200 mutualistas inseri pios.

As jóias podem ser pagas em prcslações.^^c ;As despezas de exame medicerficam a cargo da Sociedade.

A apólice premiada ou remida continua em vigor para Iodos os e[feitos.i\rrt SERIE LIVRE a idade para admissão e de 45 a 67 annos. Nas outras sencs.de ZO a 56 annos.

Seguros ao alcance de todos ,^ A ultima palavra em seguros de vida por mutualidadeDSSTRlBUigiAO DE FRÒSPÈCSTOS NA. SEBS3 D'A J^l^^^FiXCiAJSíJ^ ______• •••'•¦

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.tÍ3, 4í» Bi^^O^iiH^AViSegunda-.feirâ £ cf« Fevereiro *S^ 4944 n: 32SPORT

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.Jockey-ciül) de PernambucoRealisou-sé hontem a 5.a corrida

deste anuo. A concurrencia foi re-guiar. As corridas estiveram licita-mente disputadas.

Tocou durante a diversão umabanda de musica.

Passemos a relatar o resultado dascarreiras:

1." pareô—10ÜU metros—De ponta aponta obteve a victoria o animal"Dois de ouros" sempre seguido de"Radiante". "Mameluco" foi:!.0. Tem-po 80 segundos. Poulcs simples25(C30Ü, dupla 42G000.

2." pareô — 1200 metros— "Fron-

frou" conquista a ponta. "Pook" for-

ça logo a sua carreira c conseguecollocar-sc em 2.". Uos 1100 em dian-te "Bonaparle" começa a sua puxadae ao fazer a curva já dominava olole, vindo o resto do percurso emsoberbos golopes.

"Pook" conseguiona curva dominar a "Frou-frou",despontando em 2.", posição esta quemanteve até o vencedor. Era :i.""Gi-gante" e ultimo "Frou-frou"'. Tempo1)4 segundos. Poules simples N(!'.2UII ;dupla...

3." pareô—1300 metros — Excursi-vãmente ligeiro o animal "Esperto"

põe-se na vanguarda de seus adver-sarios, destacando-se quatro corposdo que corria em 2." (pie era "llu-maytá". Parecia nos que não maisperderia a corrida; mas dos MIM "tudiante começa a esmorecer. "IIu-maytá" redobra o seu ataque, "tis-

perto" resiste uni pouco é logn cedeo terreno. Neste Ínterim "ITuniaytô"desperta por pescoço c logo "Desa-fio" vae ao seu cncalce Depois defeita a curva final, 2 animaes pelomeio da raia disputavam valente-mente a victoria. Eram "Humaylá"e"Desafio". E emquanto se empenha-vam nesta lucia "Tenor" apparecèpela pista, avançando tanto que pa-recia ser o vencedor. Dò distanciadoem diante a corrida decidio-se para"Desalio"

por meio corpo para "flu-

maytá" e logo era seguida "Tenor" o3"."A victoria de "Desafio" veio con-firmar a culpabilidade do jockeyEduardo no dom njío ultimo, nãodisputando as duas corridas em quetomou parte. Tempo iü31/2 segundos.Poules simples 33(C800; dupla 20(|',1.)l)0"Pirata" sahio atrazadd uns cincometros por ter o seu jockey se des-curado ue attender ao tignal do sta-ter.

•l.o pareô—1050 metros —"Radian-te" puchou logo pela ponta, porémabandonou-a logo para

"Sport". Per-to de confrontar a olaria "Kalenda-rio" assume a vanguarda, collocán-do-se "Sport" era 2.°. Nos 1100 me-tros "Radiante" com facilidade vemdesbancar a seus competidores, con-seguindo ganhar a corrida era 87 segundos.

"Kalendario" que vinha bem

em 2.» alé perto do vencedor, foi des-locado desta posição bem era cimado vencedor por

"Sport". Do pavi-Ihão da imprensa a collocação dc"Kalendario" em 2." foi visível p:irtodos. Entretanto coube a "Sport''segundo a decisão dos juízos de che-gada. Tempo 87 segundos; Poulessimples lÜIIlSOO; dupla 13(tl00.

5." páreo—1100 metrôs.—Dada apartida

"Leader" foi oi.' a despon-lar, se interessando muito pela pon-ta "Petronio" e ".Mik.tdo". Então"Leader" abanca-se e deixa os seusdous adversários avançarem; Tomaentão a vanguarda "Petronio"

perse-guido de "Mikado" elo»o após "Lea-der".—listes 3 animaes se destaca-rara dos outros dous da turma e cor-reram nesta posição até os 1400 me-tros.—Dahi em diante "Leader" caguçado, passa

"Mikado" e vem al-cançar "Petronio". Estabelece-selueta renhida entre os dous até quefinalmente surge a cabeça de "Lea-

der", que vae aos poucos destacandopara ganhar firme a corrida comgrande satisfação do publico.—"Pe-tronio" foi 2" e Tcmplar o 3.°.—Quer nos parecer que o jockey de"Tetnplar" não empregou os seus es-forços para obter a victoria, nemtão pouco o 2.", deixando que for-niasse o duplo o seu companheirode baixa, o animal "Petronio".—As-sim pelo menos provou a corrida de"Templar",

que ganhando de "Lea-der" no ultimo domingo, deixou-seaté ser derrotado por

"Petronio"—Tempo S3 1/2.—Poules: simples9i500,duplo : 17.500.

0." pareô—1500 metros.—"Bonaparte" fez uma corrida que excedeu anossa espectativa. Depois de umalueta pela ponta em que ora elle,"Santelmo" despontava elle final-mente adquire :i vanguarda.—Nos1101) "Fantoche","Uonaparte" e "Des-afio" se emparelham cabeça comcabeça e co.-rem assim até a curva,onde de novo apparecs "Bonaparte"

para não perder msis o pareô.Em 2." foi "Desalio" e "Fantoche''

o 3.u, em visla de não ter se alimen-tado convenientemente nestes doisúltimos dias.

Poules: simples: il.fiüO:12 300.

As corridas terminaram 17tarde.

. Esteve em festas, borUem, o Ia:illustre professor Oscar dü Fnjaspois foram levados á pia b.iptisiãnlas suas filhinhas Auristella .t .MariaAnlonielta.

O aclo teve logar pelas Ú>'horas;-ua matriz dc Santo Antônio.

A' noite, compareceu imjjfsua' reni-dencia grande numero de pessoasamigas, promovendo-se animada"soirée" dançante que se prolongoualé alia madrugada.

O tenente-coronel Alfredo de Brit-to Carvalho, secretario geral docommando superior da Guarda na-cional, coromunieou-nos que, emobediência á hora legal,o expedienteda respectiva secretaria passa a serde 11 ás 12 horas, nos dias úteis.

Festa de N. S. da SaúdeCom grande solennidade foi non-

tem celebrada a ultima novena deN. S. da Siuide, em sua egreja noarrabalde dò Poço da P.mella,

Hoje terá logar u tradicional festa.O.s aclos religiosos constarão de

missa solenne, ás II hoi ás,'e Te-Deiimás 19.

O templo acha-se lindamente or-naineplada efartamente illu minado áluz eléctrica.

Também ostenta visto,i ornamen-tação e bòa illuminaçào eléctrica opalco da egreja.

Abrilhantarão a sòlcBiiidadc, queterminará com um grantie fogo ar-tiQcial, diversas bandas de musica.

A Companhia de Cuxungà, paramelhor facilitar o trai sporte doslieis para o arrabald : do Poço daPanella, expedirá hoje trens extra-ordinários.

-»-Ferido por um tiro

-,X:irope <!e iiidPím (j.çh.a»í>--edo !nsV&jrltcmcttido pelp;!>'r.

'Alfredo Lopes, proprietário dí*onhcei''a piiar-.níacijaf Industrial, áfrua da Imuersi.-'-trj.rji.26. recebeidro-de amostra

c chahaná,

Cnntinú i om e-.la.lofacultativo dr. l.ui -. d ¦ (u-.ni, á noute, ferio secom um tiro da re\ó y

Em sua reside n ;ia,Paz, (Afogados) L^muumrrosbs collegas c

ispngeiro o:s, que hon-

casualmenter.lio largo da

ido visitai -omlgos.

"Diário dê Periiambuco"Conforme eslava )>nnu ciado,rcap-

pareceu hontem o Diário dc Per-anmbaco, que certamente de agoraem dianle não lera mais inlerrup-ção.

O collega tem uma esplêndida ap-parelhagem moderna c é já, a todosos respeito<( uma folha que lionra aimprensa brasileira.

0 numero dc hontem, que repelee accenlíia o muito apreciável pro- |gramma do Diário na sua nova pha- Ise,—traz uma grando novidade para ja imprensa jornalística d!esta zona jdo paiz: os annuncios a duas cores.I

Saudámos aos prezados collegas, jreiterando os votos.que fazemos pela jsua dilatada c prospera existência.

duplo :

c 20 da

Figurinos para o Canuval. varia-dissimo sortimento recebeu a Pape-laria Recife.

Casa Rrack—Lança perfumes L'ori-gan de Coty com 30. frO e 100 grani-mas.

As verdadeiras pilulas para sezões-do dr. A. Capper, são vendidas emcaixa de metal.

li

í».

A "Iiislilaição Postal"Sobre essa ultima producçao lilte-

. raria de nosso collaborador Olympio¦ Galvão, manifestou-se da maneira

abaixo a União Postal, que se publi-cá no Rio de .laneiro, cai sua ediçãode 25 do mez recém lindo :

«Já está sendo distribuído o livroque com esse titulo acaba de ser pu-blicado pelo fecundo poela e nola-vel escriptor Olympio Galvão, nossobrilhantíssimo collaborador.

Sobre o valor li tterario dessa obranada diremos, pois nada poderíamosacerescentar ao muito que já tem'sido escripto, quer na imprensadoRio de Janeiro, quer na dos estados,sobre a personalidade inlellectual deOlympio Galvão, auclor de incontes-tavel merecimento, de muitos traba-Ihos litterarios c c postacs.

Digno funecionurio, lionra e orgu-lho da classe a que pertence, a dosfunecionarios postacs, o sr. OlympioGalvão tem dedicado á nossa classe,carinhos e cuidados de excelienteamigo de todos os companheiros. ¦

Por isso, pensamos poder aflirmarque todos os funecionarios postacsque amam a sua profissão, deviamter em son estante A Instituição Pos-tal, útil e interessante trabalho da-quclle nosso distineto collega.

l< 0 dr. Augusto Chacon, conceitua-do clinico residente nesta capital,communicou-nos ler transferido suaresidência da rua Nova, n. 51), paraa praça da Concórdia 33,1.» andar.

íòákoatem uni viO Xàropedç Grin-

delia cchananá, formula do illustrecliiiicodiv Cruz Ribeiro,; "cnpprcgadqcom grande suecesso em todos oscasos de tosses, bronchites e asth;mas.

Gratos pela offcrtSò—-*O rstímavel sr. Alfredo Lnpes.nro

nrietario da conhecida pharmaciaTftdiislriàl, sita á rua da Imperatrizn. 2'3 offerttui-nos honlr-m com umacarteira-rcclamo dè seu estabeleci-mento.

Gratos pelo presente.

Dlspensiriò Octaviò de Frei-tas.—Estarão dc serviço, iioje.:

No estabelecimento — Dr, Alfredode Medeiros.

Nos domicílios—Dr. Souto Maior.O movimento durante a semana

flana foi de 70 doentes.

Companht!» õaúomboiiros,—Ser-viço para hoje:

Estado-maior o 1.° tenente J. II.Forte.

Itonda ao theatro, o 2.° tenenteOlympio Silva.

Medico da companhia, dr. Vicente(lomes.

Inferior do dia, o 1.» sargento Oli-veira.

Guarda do Quartel, o cabo o. 18 eas praças ns. 17, 27 e 12.

Dia a companhia, a praça n. 8.Ordem á secretaria, a praça n. 2Guania do theatro, o cabo u. 13

e as praças ns. 23 e 3.Motorista de dia o 2." sargento João

Forte.Avlsadorda incendios.a prsça n. 17.Senti nella ao toque de fogo, :. pra-

ça n. '.'.ti

Piquete, o corneteíra n, i).Uniforme, n. -1.

Passageiros sabidos para o norteno vapor nacional Rio de Janairorio dia 31 do mez prximo lindo :

Ceará—Miguel Girão , Adolpho Li-ierman, Porcio Carneiro , JooquiniBraga e Arnaldo Menezes

Pará—John L, Brion, Joaquim Ta-vares, Antônio Messias, Manoel í"Torres, Adalberto Silva, Lauro P.:reira e Joanna Dorinnelle.

Manâos— Dr. José T. Cunha Mello— Sabidos para o sul, no vapor

nacionai Italinga, no dia 1 do cor-rente :

Maceió -- Nerz Fonseca, SimõesFonseca,George Flinl Wáltter.Laygh,Esauno Elias, e dr. Correia de Oli-xeira.

Bahia—Julia Mario da Conceição,José Jorge, Gustavo Eslávidcs', Anto-nio Pereira, Durval Pereira Pinto,llenri Makals.A. No?wortliy, Luiza

j Silva, Alberio Couto, Julio Brandão,a I Frederico Ivremèr e Olympio iiig-

J ij.ami.I Rio.de Janeiro—Fellipe Icaard, Pe-

- I dro'd'Elia,- Joaquim Silva, Olympio. Estivam Gaista e famiiia, Fran-

<; ym nas Io pernambucano.Veste estabelecimento acham-i..abertas, de hoje a 15 do corrente cisco Gasik e família, Miguel Pemez, as matrículas cara os alumnosdos dilVerenles arinos fio curso, bemcomo para osextranhos que queiramseguir o mesmo curso, ou esí.i darparcelladamente.

300 chapéus para mociaiias a li-quidar, 12(|'.0()0 á ésc'òÍha','--Rná daAurora, 5 loja,

Confetlis David.— Grandemenlo recebeu a papelaria Recife. —Rua Nova, 9,

Na Pharmacia Pasteur, do phar-maceuliuo Mariano Lemos—as reeei-tas são aviadas escropulosamente,por pharmacèulicos auxiliados porcompetentes práticos,--81,-rua daImperatriz—Recife.

A morte do cariei!'!! M Oelãyiánfl,Na 3.» delegacia da capital, coníi-

nuarão hoje as diligencias policiaessobre a morte do desventuradó car-teiro Josó Octaviano de .Menezes.

Deverão sor ouvidas em autos deperguntas, além de oulras pessoas,os chaulfeurs dos autos 61, da garageFord e tü-l, das obras do porto, am-bos aceusados como responsáveispela morte do infeliz carteiro.

cich elamiiia ManoelBarbozá Fa-ria, /Vcil.uXtjh, Maria da Conceição,Augusta Pereira <la Costa, José daSilva Rego, Julla.Gatuiirial; da Luz efamiiia, Scvcrina Saldanha c famiiia,Cyrilto Josc dos ..Santos, Euclideí deAbreu Rego (s lamilí.';''

So.ulps~ \V»::cla Capitowisky, Kit-ta ;MoSés,!;l?èpe Woiss, Ahwrq V.Brandão, Bernardo dos santos c.Ipaquim Soares da ltoeh.

Uma lontatíva eimelaila dc suicídioReside á rua do Imperador n. ,"!)

2." andar, a mulher de vida fácil denome. Leonor Mendes.

Honlem, por motivos ignorados,Leonor entendeu simular uma ten-lativa de suicídio.

Para isso ella mur.io-se do uma di-minuta quantidade de permaganatode postassio, quo logo ingerioa

Divulgado o caso pelas compa-nheiras de Leonor, dirigiram-se to-das para o seu domicilio, onde a en-centraram, já restabelecida.

O sr. Henrique Niblering c sua di-gna consorte, dj Amélia Cavalcanti,olcnnisàrn noje o anniversario de

seu consórcio, oITerecendo agrada-vel festa ás pessoas dc suas amiza-des, cm .laboatão.

PlibUcaçoOs.r-rEstá cm distribui-ção o n.9, annolll, á'0 Liz, opuscu-lo litterario e noticioso que se pu-blica nesta cidade.

Agradecidos,

DIspensario Lino Braga—Horario medico: terças, quintas esabba-dos—das 10 ás 11: dr. Ascanio Peixo-to (moléstias venereas e syphiiiticas,e alcoolismo).

Das 11 ás 12 : dr. Soares de Avellar!moléstias das creanças).

Segundas, quartas e sextas—das 10ás 11 : dr. Paulo de Aguiar (exame deamas de leite).

Das 11 ás 12: dr. Bandeira filho,(moléstias gynecologica:;,)

Continua a distribuição deleite pns-leuri.sado ás creanças até 0 mezes dcedade.

As mães pobres, que, por falta derecursos, desejarem ,-.c uliiisar doca-ridoso obséquio, deverão ir ao líis-pensario matricular seus filhos.

Rua Conselheiro Perotti, antiga daRoda. —-«-—

Instituto do protòèçito o assis-tencia á iafanciã—ífbrarío medico}.(de 8 ás 10 da manhã):

Clinica medica -dr. Sabino Pinho.Clinica cirúrgica—dr. JoSo de Sá

Leitão.Exames de amas dr: leite,' gyneco-logia e partos em dom;ci!io-dr. Joáo

Costa.Analyses chiniicas a micrqscopia-r

dr. Eplphauio Bezerra.Moléstia de nelle, sypliilis e vias

urinarias—dr. Qlegario.Sabino.Balncolheriipiaíeléclricídadeemás-

sagem medica-dr. João Mayrink.Olhos, nariz, garganta c ouvidos—

dr. José Iloracio.Clinica dentaria — dr. Armando

Motta.

iuIMCOIS SOLÍCITA!) 18(Sen; responsabilidade;' ou splidarie-

dade da redacoãbl

mi liirÜlllí mmCURADO COM O

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ioào da* Silva Silvei ra

WrSSJl&SgpBr."¦- -'-

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Mi¦2

José Maria Pereira da Silva(O CURADO)

Opinião cia imprensaDo Echo do Sul, do Jüo Grande :—

Nas vitrines dn Drogaria Ingleza ePharmacia Queiroz eslava exposto oretrato do sr. José Maria Pereira doSilva, morador na Serra dos Tapes,que ha nove annos soffria de umaterrível enfermidade no rosto e quecurado com o preparado Ehxirfoi

Nunca vislo. I,..,—Calçados ao pfc-ço da fabrica á yònda cm retalho,—De 1 a 15 de fevereiro na Cosa Alie)mã do Recife. ¦:':'. fi

ae nogueira, do conhecido pharma-ecutico João da Silva Silveira, pro-prietário da Pharmacia Popular, dacidade de Pelotas.

José Maria tinha perdido todo onariz, parle do hiaxillar superior,ainygdalas c a raucosa da garganta;A cruel doença, fazia progresso,assustadores, quando o enfermo co-iücçou a fazer uso do poderoso rc-mediu que o curou radicalmente ; 59frascos 'foram sufficiehles para dc-bellar a cruel enfermidade.

José Maria c pobre e tralou-se semdeixar de trabalhar diariamente.

O seu rctiiito horrorisa.Tivemos oceasião de vel-o c, real-

mente causou-nos espanto.Este maravilhoso remédio vende-se

em Iodas hs phannacins c drogariasdo Brazil, onde se acham retratos depessoas curadas.

Casai matriz—Pelotas; Rio Grauús lo Sul, Caixa postal, 66.

DEPOSITO GERAL o CASA FILíÀL—Rua Conselheiro Saraiva ns. 34 e30.—CaixH postal,, HS.—Rio do Ja-cioiro.Vando-ss nas boas phnrmacíao a<lls>o«ax'i» dwsla i>.5/!.<í.fj?i

Fe'"

íum\ íííí,Os proprietários da mercearia "A

Revolucionaria"—convidam os seusíreguézes a apresentarem os seuscoupons do dia 21 de janeiro prqxL*mo passado, a fim de lhes ser entre-gue o letal das mercadorias compra-(ias n'esse dia.A Revolucionaria

ííUÁDfRF.IT.VX. ÍÍGTelephone n. 953

Rodrigues & C,

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iiiliã, í iciraMO HELVETI.CA

o excepcional film fia Aqttila,aclos—2.800 metros ¦

1 JI " -

APÓLICES EXTRAVIâBASAnnunciandò a exma. sra. d. Ma-

ria Clara Saboia de AlbuquerqueCarneiro da Gutilia o extravio desuas apólices esiaduacs e como ti-vesse sido eu o seu procurador atésetembro do anno ncem-iindo, epo-cha em que esponíauearaente medestitui desse encargo, ficando porcompleto saldadas as respectivascontas, declaro, paia evitar duvidas,que nada' tehnb a ver com o extra-vio dc taes títulos, posteriormenteverificado.

Recife, 31 de janeiro de 1914.,/o.sv da Cruz Cordeiro.

111 111Pedc-se á pessoa que achou um

castão de ouro com as iniciacsE. S.,perdido hontem,ás 18 t/2 horas, pou-co mais ou menos, ca rua Vidal dcNegreiros ás Cinco Pontas e n'cssetrajecto até pela entrada da rua deSão João, o obséquio de levai-o árua Augusta n. 186, que será gratifi-cada generosamente.

Recife, .2 de fevereiro de 1011.

iluLnalidsfle PernambucanaSociedade de seguros dc vida

CONVITE PARAPAGAMENTO DE QUOTA SI-

NISTRALQuinlo sinistro

Tendo sido pago aos srs. Go-mes de Mattos Irmãos & C,commerciântés nesta praça eprocuradores bàslantcs dá exm:sra. d. Raymumhi Moreira daSilva e seusíilhos menores, her-deiíòs do nosso muiiialisla ,loa-quim Vieira da Cosia, fallecidolio dia' 28 de outubro do annopróximo passado, na povoaçaode .iacti, segando districto daVilla de¥arzÒa Alegre, doestaãodo Ceará, o pecúlio integral detrinta contos de réis (30:000(|T);a qne Unham direito os referi-des herdeiros; dc conformidadecom o art. 1." combinado comoart. (')." dos estatutos, convida-mos aos srs. üiutualistas do n.1 á 7('>r> inclusive, a recolherem

á thesouraria desta sociedade.até o dia 20 do corrente mez,uma quota sinistrai na importan-cia de quinze mil réis (loílOdO),em cumprimento ao dispositivoda leltra (a) do art. 10".

Ao sr. mütiialista que não el'-fectuar o pagamento no prasoacima mencionado, lhe seráconcedido o praso de Lo eraticiáde 3U dias, coma muita de 10porcento. Findo este, sem que opagamento seja satisfeito consi-derar-se-á o sócio eliminadopara todos os effüitos c sem dtreilo a reclamação alguma.

Recife, 1 de fevereiro de 91!.Pela Mulualidatle Pernainbu-cana '.Joaquim de Góes Cavalcanti.

Dir^clor-gercnte.; ATTENÇÃO - Vide o anhun-

cio publicado noutra secçãodesta folha.

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MOJE —2 DE FEVEREIRO --JHCOOrE!GRANDIOSO E ESCOLHIDO PROGRAMMA

1—Valles e ruas árabes no Cairo—)?m nàturaí ieathé côiòr.2-3—0 NAUFR4G0 ^^'Stt** <LP \S X. ^ X^. S^> JL 3L ¦/ ÍTJ3L HJR X_y

^j, inlerpretando os personagensd'Annaich c do Naufrago. O presente romance encerra era seus delicados transes uma deliciosa historia deamor e singeleza. Film do fabricante Gaumont, dc Paris.4-MENINIGES DO TSO PANCSI^AGIO (Scena ullra cômica de p-aumont.)

fli^i^líai J^ mm | i^H

Grandioso drama de Ambrosio, cm 3 emocionantes e sensacionaes aclos, em 1400 metros.Os sinos que umas vezes repicqm com alegria, outras vezes tocam com tristeza; os sinos que cantam os

nascimentos c os casamentos e que choram os morlos, que dão o signal de^perigo quando a faisca ou o incen-dio ameaçam as nossas casas; os sinos que com as su:i<: ondas sonoras parecem exprimi.- toda a melodia da al-ma humana, recebem n'e_ste Illm o baptismo de um interesse principal,a missão heróica e patriótica do salvar apátria do perigo. .,

8—Béfoé faz um rapto (Scena cômica do fabricante Pathé-Fre3:es)AmánhS-0 DUELLO DO LOUCO—em 2 actos e 1.200 metros, da fabiica D. K. G.Quarta-feira-O sensacional Illm deCines—A BÃR.GÂ DENUPCIAS—em 'd actos e 1.400 metros.Brevemente—A FERA \HUVTANA—5 actos e 2500 metros. Film completamente colorido da provecta fabrica

Valida interpretado por mine. Massart e mr. .Icnu Dax (da Comedia franceza). O maior film coloi ido editadoalé hoje.

üarandaPredialdo

Sociedade miilua de pecúlios econslriicçõcs—Sede social, ruaDuque de Caxias n. T/.—Re-cife.

Stecibo do .pagamento do 22.»peculio

Recebi do sr. thesoureiro da Ga-ranlia Predial do Norte; a quantia deum conto e seiscentos mil réis(litiOüíCOOO) proveniente do prêmioproporcional que me foi conferidono 22.<> sorleio realisado no dia 28 dejaneiro próximo passado, como pos-suidor da caderneta de nutnro dematricula IfJlüe para sorteio -li 10,pelo que dou plena e «cral quitação,ficanUo pelo presente liquidada areferida caderneta.

liecife, 11! de janeiro de 1914.Assignado—Theoünio Pereira Bas-

tos.Testemunhas : Philcmon Marques

du Trindade e bacharel Jutjtnc Gal-vão.

, O sorteado reside em Catende, nes-te estado.

; AGRADECIMENTO^A famiiia e a noiva de Francisco

José de Souza agradecem summa-mente aos s»us collegas o ami- ..;os que compareceram ao enterro I (4«>b«wo'«>),

o as missas de seu querido morto eofferecnido os seus pequenos pres-limos, se confessam gratos.

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ÜSÜ âOS lllíli Ü8SÉ1Sisiilll 1913bülüübliOliO Süliilj

Recebi do sr.te d'A MUTUA

ÂÕ coiwiERçroPessoa idônea preparada era in-

glez, francez c portuguez, relacio-n.ada cora as praças dc Pernambu-co, Parahyba e Rio Grande do Nor-te, oliereee os seus serviços para es-criplorio ou representação.—Cartasa A. ('.., pateo do Paraíso n. 29.

PM 9 !fi ilISSiíOSí Mil

Os proprietários desteestabelecimento ainda bas-ianle chocados pelo slnls-Iro do incêndio havido emuma das secçòes de suafabrica, vêm por este melopedir a todos os seus bonsamigos e freguezes descul-pa da falta por isto ocea-sionada.

Esperamos, que em pou-cos dias conseguiremos Ins-lallar uma secção proviso-ria para o fabrico de.nossos biscoulos os quaescontinuarão a ser fabri-cados com o mesmo escru-pulo e esmero que semprelemos empregado.

Agradecendo a todos apreferencia que semnrederam ao nosso producto,esperamos

'que novamente

(tos honrarão com suasvaliosas ordens, para asquaes sempre dispensare-/nos a nossa melhor atten-ção.

Recife, 31 de janeiro deÍ9U.

'

Luiz da Fonseca Oliveira& C.

lilli

Glaü^.io Nií»roj nscnPldiDIAL nO-RKCl-

FE, n'esla cidade, ;i quantia de qua-ttocenlos e cincoeiiía b seis mil sete-centos e oitenia e. einCo réis

cori-.'-ip<iinJei)k; íi quotarelativa á dislriliniçíio /feita «m vjfttude do art. 11 üosestatutos d» me/-ma sociedade e que cou>- ;i çiide,r-neta sob numero íte mrtfrictijà lS.íJt,pertencente no meu marido PedroAntônio das Clicas, fallecido ii'estacidade, cm 27 (ie dezembro de l!)l,'i.

E para constar dou á referida tociedade plena è geral quitação, li-cando, assim, liquidada a mesma ca-derneta.

Olinda, 22 de janeiro dc 1914.A rogo dc d, Maria Amélia das

Chagas, 'Assignado—Reginahio F. das Cha-

gas.Como testemunhas—Alberto Pinto

cie Lemos e Julio Cyrilto/de Mello.

Recebi do sr. Joaquim Di^s N> -fvíéita dir.éct r ilieii'>ur'eiiíi d'Á MU-lli.\ PREDIAL DO IlECIri-, a (juáii-lia du qua troce ã toj e. clnciienia ,tseis inil sei cenros e uilenln c cincoréis (-ISlÜF.Tíiô), co-ie^pon^enle á ipj"-tfi relnti, st á (Hsirilníuao leila eínvirtude dii art. 11 dós èslatiitos daniesiiiíi sociedade e que. coube á e-.-i-,dei-r.e.hi sob nurneio de niatriciibi10-lü, pctcnlcnl" i'0 ineu niaridulMtixinVo .losé dos Sint'.',s,,l'<illecido n.ilcitbidede AlrtcHó-festiido de /vliigoa-- j.j,

E para coiistul' dou ;i r.-IVrida so-íeied-ide pleníi •¦ ger.-.-l íjuitação, li-candó, assim, liquidada a menina ca-dernéia. .

Recife, 27 de janeiro de 1911.P.p. de d..Maria,,Se'vÇrina dos San-

tos, ¦¦'¦'!'.Assignado—Cláudio Leão Dulce.Como feslomunhas—Álvaro Gomes

de Mattos e José Bezerra Ucbòa Gani-pello.

f^sism^s^sjsíaa^T/jx^E^í^js vgEz^zFmF2g2s®m^>sm83gg!fiiBEa

11Trigesimo dia

Anna Adelaide Ribeiro Leal e seus filhos e José-phlna Ribeiro tem profunda dor em convidar os parentesetamlgos do seu querido e saudoso marido, pae e padrl-nho MANOEL CARNEIRO LEAL, para assistirem dsmissas, pdo eterno repouso de sua alma que mandamcelebrar na matriz da Eoa-Visla, as 8 horas de terça-feira, 3 de fevereiro.^ ..,.. , ,.

Antecipam seu maior reconhecimento. í

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Page 5: Segunda^féfpai;2 ANNO XXXV11-N. 32 A PROVÍNCIAF6ra'da …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1914_00032.pdf · -V &x"& "% ¦* PERNAMBUCO-BRAZIC Recife; Segunda^féfpai;2 de Fevereiro

\

N 32 Segunda-feira 2 d© Fevereiro 8® ífl^í_ _..., __ ....^.^...^^PWOVtNCIA****

APPROVADA; PELAS EXSKAS.IMF .jílUun ulüuUJjíilíln

JUNTAS BE HYGIEME

Hei e ciiiil He ililfl i IiéJé ! 11rEstá completamente resolvido o problema da queda dos cabellos e suas terríveis c dolorosas conseqüências!!!

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HOJE ' HOJE HSensacional programma

Primeira profecção—PâYSICENS SQLITARIâS «"^^iS"' """"•'"Segunda, terceira c quarta projècções :

Grande drama da vida real cm 3 aclos e 320 bcllissimos quadros, irreprelieasivel dramalisação confiada aos melhores artistas da nola-vel fabrica LE FILM ÜART.

I -_'._.*' /ri, ü». if> tra r?« i m, m, m^i initniimi aFiníssima comedia da fabrica VITAGRAPII.

Sabbado«S fíiP cmnnr' Bellissimo drama da vida real em 4-lòngós c deslumbraiiteslaclos interpretadoa lac <a&i.i\j2. pei0 sympathisado actor Psilaader, da fabrica N0KD1SK.

Possante e espectáculosa peça dramática do escriptor Urban Gsd,dividida em '1: belli simos actos, 2.» film d'arle da série 191-1, dalaureada e queriJa artista Ásia Ntelsen.

THEATRO FAMILIAR DE VARIEDADESEslabclecimento de diversões puramente familiar.-- 6 professores—Or-

cbestra de l."« ordem. Grandioso suecessoBfflmjnE?-2 de itoerciro--MB;O.JnE.I

Ainda que chova Ainda que chovaAVISO—-Uma só entrada dá direito ao espectador a assistir ambas as

secções.Hora legal, 1.» secção ás 7.0 da noite jj Hora legal, 2.» secção ás 8.0 da noite.

l.f, 2.1, 3.ae<l "projècções—O. maiorashuVubro cineifiatõgraplíico exlrahi-i\o íjío romance de Alexandre Dumas(pac):a dama de enoNSOREAu

Alio suecesso desempenhado pelos imelhores artistas mundialmente co-nhecidos. i '.rv-

AVISOSendo enormes as 2 primeiras par-les, haverá 1 minuto de interrupção

enlre as mesmas, para mudança decarrileis.

5.?, ü.» e 7." projècções,—Conlinua-ção do assombroso drama :

A.DARiADEfflONSOREAUqup, com a sua passagem na leia doPolytheama, ailginentará o seu nu-mero de suecessos que diariamentesão exhibidosn'esle estabelecimento.

3.000 mdros de2 1/2 horas de projecção 1 1.

Suecesso atlralienlcüA seguir—TUDO SE REVELA—majestoso drama de Nordisk em queWuppsclilander é protagonista.PREÇOS das entradas para os espectaculos podendo os srs. especla-

dores apreciarem uma, duas ou mais secções durante a noite : cavalheirosou senhoras 600 rs. Creanças raenores"de 10 annos—(£300. Camarotes oufrisas 6 pessoas (só para famílias) !><r.00l). Posse de camarotes ou frisas(internamente para 6 pessoas), ÍKCUOO. Pavimento sujierior—Fauteil, HE,

üMA U. RÜA AUGUSTA 119

GRANDIOSO E MARAVILHOSO CINEMATOGRAPHOHOJE—2 de fevereiro—HOJE

Matinéc de meio dia ás 4 horas dà tarde. Soiréè de (5 ás 10 em ponto.Deslumbrante procjramma confeccionado cápri-chosamente com importantes íiíms, do enorme STOjUK da poderosa Empreza ciiieniatÔ(ji'àpÍiica brasileira.

Ltollo conjunto das mais extraordinárias óopsisfiM dnematoyrapbicas ll.a-2.»—3.«—<!.« pròjecçBes'

ÍIIUmA IM? 10ViHEtniiiv n Míiffli ií ¦'oz io ouro,

'ttk_^ si fl a wL _^At £3 íi íl Sr JÀ^mr tü ti. a íartsi^ S fi fl "b-simBlO«*% !***mm

Largo da Penha ns. 33 e 35Hojea—programma novo

Primeira projeccao—ECLA1R JOURNAL (actualidade.Eclair). 2,« e 3.»—MM, O SILENCIOSO, encantadora scena da vida canadmse, críilada pelaimportante fabrica American Standard, film de New York. Film em 2«randes actos com 1.100 metros.

4.«e 5.a — O DICTADOR. Empolgante drama da portentosa fabricatclair, dividido em 2 soberbos actos.

A seguir-PUOTE'A.Cadeiras—(CnOO. Creanças -(U300. Geraes—IE300

II0.3JÍ—Domingo AMANHA- Scjrjtindá-íeiraO maior suecesso da aclualidade :

m

Capolavoro da CinesPreços do costumo i. secção ás li horas

Bellissimo drama de empolgante enredo em que se póde apreciar oamor sincero de um homem e o amor femchlidõ rt>i uma eiicanltulora ar-tista, em 4 longos actos, do afanando fabricante. Gauinonti5—0s namaricos da Leoncic—!^l^a\i-mmTlia <le

Sempre programmas escolhidos capricliosamériti.TODOS AO

"OL.TMFSA

Terça-feira-0 GAROTO DE PAÜIS-Sensacional drama policial cm7 longas partes.

Breveracnte-AS GRANDES CAÇADAS NA ÁFRICA'.Fica reservado o direito de vedar a entrada a quem julgar convenienteCreanças que occüparem cadeiras pagarão meia entrada.

PREÇOS — Primeira—500 rs. Segunda—300 rs.

Cinema High-Life*&m

(CASA AMARELLA)Casa do corjfinnçn, conforto c íiygicne

mmt«Mm — 1 de fevereiro — bm_.._ __Maravilhoso cinematographo. Exhihieõcs de fitas dos mais atamados

fabricantes.Grandioso prograrnma

O maior assombro cinematographlcoBomance cinsmatographico editado por Gaumoní

llli

Gasino «familiar cie diversões. Empreza arrendatária—Director deorchestra—maestro J. Ribas. Electricista Ivo Boscho|e, SégUttdã-iéirà, 2 de fevereiro

DIA SANTIFICADOMagistral e bellissimo programma confeccionado a capricho :

Primeira parts—Na tola einematographlca. Os seguintes films:1—Sobre a linha do Simplon (natural de Cines).

2.!i, 3.» e 4-.« projècções :

Drama cm .'i aclos- Scenario e misc-cn scònc de mr. Robert-Film d'art de Pathé, a 1.» da serie da notávelaclriz YVETTE ANDRÉ VOU.

cao recon Scena cômica de Pathé.

Sc;|iinila parle—No palco—Todos os artistas trabalham hoje nas2 secções—ás 7c ás 9 horas,GARLOTA DOARTb, cantora portugueza e fadista á guitarra. LINA DE RANDO'Z, cantora â voz c eximia

melódistá italiana. Suecesso ! OLG A D'üRIEN'1'E, no seu vasto repertório lyrico, em ambas as secçõçs. LOSBRDNETTJ, únicos no gênero. Suecesso monumental Iodas as noiles.

Hoje, na 1> secção: A grande parodia da opera FAUSTO; Scenarios c guarda-roupa de grande luxo.Na 2.» secção: O pot-pourri AFRICANA e a serenata do Boccacio (de grande suecesso).Amanhã, terça-feira -Uma lita de sensação da Aquila-Film, com 1000 metros, 1 prólogo e 5 actos : tmtt

Quarta-feira, reapparição de Las Algabenas—grande duello Hispano-Criollo. Luxuoso guarda-roupa.Quinta feira, grande novidade pelos BKUNETn. Apresentação de 15 maestros celebres, inclusive o immor-

lal Carlos Gomes.Esla semana 2 estréss: Lina Uardi c Marinuncia., Por estes dias—a grandiosa lita em G partes : A DERRO-

CADA DÉ DMA VIDA.AVISO-Dé hoje cm diante NÃO IIA SENHAS, perdendo o espectador o direito á entrada desde que saia do

rccinlo do Ihealro, As Codeiras de hoje em diante são Iodas numeradas.PREÇOS DAS ENTRADAS-Camarotes, ÍOÇOÜO. Cadeiras numeradas, 2(T.()00. Cadeiras sem numero—1P00'RO SANTA ISABEL

Grandioso c maravilhoso ciuemalographo (o mais importante da America do Sul). Todos os dias prograrnma*novos de 5 films de alto suecesso 11 1

£-3EO-jr3E.—Segunda-feira, 2 de janeiro de 1914-T^CO-JEl

ProgrammaPRIMEIRA PARTE—Na tela—Lindas projècções dos melhores films d'arle dos mais afamados fabricantes

de grahrJe suocesso, escolhidos a capricho.SECUNDA PARTE-No palco—A original

li1 *

allllld mm<m

que lem alcançado os maiores triumphos arlislicos cm Ioda parte do mundo

1—Oavertura2—0 JAIIMM MAfilGO.3—Cavailerie de Ia Luna, cantado

nelo sr. Fromhagen4—0 MINÜETT.5—Duo comieo.

<S I MS EMES

6—Grande match de box entreos campeões sr. Wulí esr. Geplolk.

Imitações de animaes pelo sr.Niss

Será levada a

íasia musical)Sr. Ilensel. | Sra. Arcure Sla. Wirz.

» Fromhagem. | » Escliiel » Friech.» Niss.

' | » Azil » Meier.

QUADilOS—1.°, Hynino á luz—2.°, Alvorada das Nymphas e Anões—X", Saudação á Nympha do Sol-ihvitaçáo—5.o, A Despeáida—ü.°,JÜansa das Nymphas e Anões.

Anão Amizal» O Unge» Albison

9 -INTEBfVSEZZO por tres senhoritas10—Entrada cômica pelo tonny

AVISO-A

Fi5K3agaHMBaB8BaiBiSI3Wi™~*rm

Propriedade do CINEMA PATJIE'Hoje — SENSACIONAL PROGRAMMA — Hoje

TT"»7" A "W.TT*tTTiT Rellissima (ila apanha-.jbAÂBlDKIÂ ;í\KpRÊs.fi,!,1'ica PA™E'i-

ler í!(!.MS;lc'ona' e empolgante scena dramática de mr. Alfrcd Machln, in-¦'prelada pelos mais notáveis artistas do palco frencez. Cinematogra-l»"ia colorida da afamada fabrica Palhò Frèrcs.

5-0 cachorro de' Calmo*. ^S^S,^

-Pu i

,, ii y y i u

SO-A empreza em vista do tamanho do film c devido ao preço resol-vcu alterar os preços-Cadeiras, 1(|',0l)0. Geraes-'(|;500.ATTENÇ.-O—A Empreza resolveu para melhor servir aos seus amáveis

habitues, lazer as suas sessões ás terças, quintas, sabbados c domingos.Sempre lilms novos e de suecesso,

AVISO—A Empreza lem o direito de vedar a enlradaaqucmjulgar conveniente.

TENHAM 1PRE EM CASAAS

^SS."."^ PREPARADAS POR ¦*¦-—-"-

AMANHÃ : v

Os lindos plhos da bailarina FrKSXâSíèí•tene de Georg Jacob, interpretado pelos artislas do Theatro Imperial de^ Pctersburgo. ,Sabbado: A Lâmpada da Avosinha IOsPo0,tron(jea"J:e 'icroicq, de lances einocionantcs, (pio encerra um grandioso feitoIL .. r e. heroísmo. Film ac deslumbrante leitura, cm a longas, apparatoys

e ^ovimentadas partes

»SB3SJS€j>'7 ÍSf3>® ÍS.SS

lardo C, Bezerra-CeeráQue os maravilhosos erfeilos que ellas tem produzido em todos os

casos de—dyspepálas atônicas on flatuléntas, prisões do ventre,eólicas, diarrhéas, tnllaramaçãó e dilíitação do estômago; falta <ioappetite, vômitos incoereiveis, irreyularidade blliar são a mais evi-dente prova da sua cfücacia, que milhares de pessoas attcslani,

aos que soffrem do FIGADO B. AÇO recommendam-se as3BT

Ellas são também um grande remédio "contra

o ENJÔO DO MAR.

rtonn^lfnrinm* A- i>-3í>"»!J{» Guimarães,"Pharmacia Bartholomcu"; LuizUbpuiAlIUÒ. Seiva) "Pharmacia Popular" (Capanga); José Noya, "Phar-macia Proteclora" (Hyppodromo).

^ttA; VEIVM EI TÍ)BAS âS PHAMACIAS

©OS E, ü. DOBRAEIE.Associação catholica do Pousõos vitalícias* Estatuto» o mais¦•.nlo.rmaeõos eom oAfeste geral: 1. toDáenPi»x-Rna Larga do Bosario i. I \.n軦'; B6SÒIPK

Paga nada — e o clownePaga tudo.

SOIRIÉE. chxc:2 SECÇÕES 2 SECÇÕES

A l.a ás 6 1/2 horas e a 2.a ás 8 1/2 em ponloJ^Eat^^SES A11MA llESLiSMJBRAMTli;

NA TELA—Será exhibido caprichoso programma de 5 filas dos melhores fabricantes e desconhecidas nollecife.

NO PALCO—A Companhia Liliputiana apresentará o seguinte programma :

6—Ouvertura pela orchestra. 11—Grande bailado1 Pericon orien-tal era Chirpisca

12—As campatinhas.13—(A pedido) duetto da opereta

Conde de Luxemburgo14—0 sr. Hensei em seu reper-

torio15—Tercetto por tres senhoritas.16—Intermédio cômico musical

7- Representação dos pygmeus.(S—A senhorita Adela.9—O Bebedo, duo cômico.

10—Apresentação da mulher maispequena do mundo

Pniizcssiii Marlha kassutai20 annos, 02 ceiitim. de altura

Maeslro .ClarinelleSubofonc

À imurcfa Sevilh^S.O.SiSr. Fromhagem,Sr. Ilensel.Sr. Niss. I

Rombo'. . .1.» Tronibon ,2." Trombou

Sr. Wulll'.Sr. Siebenhuncr.Sr. Ceploc.

Àrnánliã—Còhliuiiação (ias secções cineriialograDhicns, a preços populares.De dia e á noilc, o majestoso drama em <1 parles e .'i81 quadroo :

CADa Nordisk-Film

BREVEMENTENo The: tro Moderno

JFE BEm íi aclos e 2.51)0 molros.—O

maior Illrii colorido editado ale hoje.—Interpretes : mme. Mnssarl e mr.Desax da Comedia Franceza,

'ceariaVende-se uma livre e desem-

baraçádá ; fazendo regular mo-vimento ; o motivo é o proprie-tario ter necessidade de retirar-se dn estado ; a tratar defrontea estação da Tamarineira (linhado Arraial).

ULTIMA MODAAcaba de receber o que ha do

mais moderno cm sedas brancas eprelas de uma e duas larguras, aPetite Maison, rua Barão da Victorian.29.

Carneiro & Mesquita.

0 Mururé Caldas 1^°"grandioso remédio contra todas asmoléstias de fundo syphilitico.

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A t"ffOVlNQ'A-Segj_nda feira _2 de Fevereiro _-«. t944- N. 32

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CURA(Sabão em forma liquida)

Antiseptico, Cicatrisante, Anüparasitario, Aníieczematoso¦>T.;K1______;-__C_^

Manchas.Sardas.Espinhas..Rugosidades.

-Cravos. -Fileiras. —Dores.-Veniiclhidões.-Feridas. —Ecasemas._Cntiii<'!iõe-. —Caspa. —Dartüros.--Irritações. — Perda do cabeIlo.-~uo.lpes.

—Contusões.—Queimaduras.-—Erysi pelas.—Inflammaçoes.

Forma liquida, é do uso conimodo o assolado, serve para o BANHO, fói « BA»-* e pura os DENTES.

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"'„• Cura n_ mo

í^y Cura a dò.liEpSlEf1Smiliimm111es»flipM Knn 1» -o Março, 14, fl!0-D£-JÃNEIRO V*1^-

mnWsWmmwmwiaWW

IMMNflIi liiSaiz de

e-tlas do ccio

mt¦i ítíu H SI." A.--Á -ftu_ 4-1 a M

loiuugo o intestinos.

ESTÔMAGO, AS AZE01A3,lf.APPE,TE-iClA, VCEVÜTG3,

ir-DiGÈSTÂÓ, DY&PEPSIA,,DYSENTERIA, DILATAÇAO'E __.0l.ii A DO ESTÔMAGO,

DIARRHEAS DAS CRIANÇAS,CATARRHOS S5.TESTINAES;

Cura as porque augmenta o opp-lite, au.iiia a acçaò digeatr

e Im maior àssirniliiçiio e nutrição completa.Acçiío rupida. — Nunca prejudica,

Únicos.Ageiit.as para o Braill: GBANADO .ti C" W

d"_OSJNHI_IBA—Precisa-se dc uma !tapara casa dc pouca familia; a tra-lar na rua da Concórdia n, 129.

HPIAUIJOS AMERICANOS'--V- um-Lsie dois cavallos, vendem-se a Ira-

ur na ruii Estreita dodo Rosário u.31, 1.» andar.

itl_1.0—Preçisa-stí (ie[um, apre-sjjs.ntando còiiducla", na Ite.volu-

cloíiaria- Rua Direita n. 3G,

/p^OZINHElRA—Muito b.òii o .uni-%£Ã imdi ira pròcisa-Ro rui praça Ma-ciei l .ulieiro 32 _.". I';i;;a .sxIiuuk

^fgp*.ORES 01_ CABEÇA - náo cura-JL^.das cm 5 mintitos com ;i liUIi. -

QUINA do «Ir. Sclimidl.¦HflMPREGÂ-O - Precisará- de uraAafl-oiu empregado; rua da Saúda-dc n.!'.

xfflHANDE SOBRADO- Veiidc-sb o%S$n. lí) á r.us Oijenta <: nave, _ an-dares c solSo, água c gu/. solo p'o-|i.i;i c({rándearroá-cnr, fiindò- parao cães c a estrada th: terio ; com-pra se inn le.irtuo tom 50.palmos defteole, nas linha

RECISA-Jiü --- para um engenhopróximo da cidade, de,unia bmi

cngolnuiàddirS; dc uinábpri coslnliéi*ra e de uma ama para ereaiíça ; aIralar n:i avenida Sigisciündò Uon-çeIvcs n, 53, Olinda.

!a»l.E0JSA'-SE —de uma ajna paraJ, còsíóliar; a Iralsr em Fòrriandi;ulio n 70, easa dc Josi [Tçpriqúo.

_SlROFESSORAJ-l .ccisa-sudetimaJi^tliic sailiíi bem pOrtutíne/V parafora da cidade; Paga-se bv-in; cartanestii rriiíicfíío a .1. M.

¦n_^L__NGS—Clim.diis de. e.upini e po-Jl l:Ui:i,sa»remodelado, pór poucooiidieiro ; rua da Aurora u. II -"andar,

:,e um do fabribis, rua da Au-

'í^IANO — \ endeM. caule. Pleyel, 1oiü n. I!, 2." âiniai

CQLÜMNA ÀLPHABETiCA/«a UiOGLATO DE CARICA E_E-

#B 5.1. SA—dc formula (io pharÉâa-ceuUco Francisco Dias da Costa, po-deróso remédio contra Iodas as mo-lníjiás do estômago, vende-se em ro-«;.jí ss pliarmacias. Deposito napbarmaciH Vürtirs, rua Duquo Ca-_i„_ i}. ÍW.

Mit_T*

itôpezsu-dftle-lãftj

(^ 4UB B MEU-RAfi^BviUi-lt-as

_ mr-mmwMMm mà$

qiém émwt ye-á-jèr*-il. 9 _._ IB«1>Í-Í»TÍÍ,m mmmin parte «t.t-

aâqulfir n&üite f-®__

pa MA PARA MENINO- "recisa-sc

K^ua rua das Pernambucanas n.G-1.

NCORÁS DE SEDA-para rou-_,__pa.(ie ei ia noas', no Uaznr Mili-lar, rua d:-.s Trincheiras u. •!.

ÜXÃMÍNADA-lza-

A_ SSISTEÍSTIJ

sendoilas p

compadres c comadres que mu-a sua residência da rua dc Hor-

ra a rua aligusla n, '.HIH,

% MA - Precisa de uma cosi-Ia Soltiri-di n. !.

B)P_W !«)9 te . _>t «

khUísa (antiga rua íjaSaa-

«ndc poder:.i:,vo. !)e-

plisrma.i- Cosi-, üi-ií. ms do

edis;

Rljila Ua G«i ««a pro com optimes rtísritsdos no ar.itirisli.smo.al:br.minoria, rbeamalisuio ciiro.-i.ieo,i;oUa o sobre tudo nas moléstias dosi Snsi ealarrhos cüronícos dn bexigati 'Ui iiiero, E1 dodintvtieo', Saxaüvopt>si5o: Drogar!- tli.i(c_ do Cícero Ld bogá r.. !f',

1$: SUA __ CÜHIA—Est» E*ii- sem¦VSjjüiu grsndepoilíjr diuretico.l* "ia-

í a ;. _i««é_Ü7ii Applicáçoes cert.i6cura «to «rir. ítisimo chrooiro.gíií-iilhios»; bit ar a¦¦priBcip-imeule

s moléstias do» rit<-, cnW.rrhos•ü-ticos d* bu.iga «'- do bíoí-ü. De.«•.do eíilcRcia no tratameato ties-, raoleaíins, à .liamèníe. elogiada

adi:» as pes-Ort» que d«:!i" _ze-_ tiso. (píer nn fonte ou uíüizando

it__i:«! .í Importada. Únicos agen-¦ rec«-P-or«- Sil .i Braga A; C, rua

i_>nhcira á uni (

s* TTFNC_0!ü—Vend.-se uma la-O-Vernn lia na Dr. José Marcellino n. 23, JalioalSo; o dou» dirá omotivo de querer reliiar-su.

w^ÍC YCTÊTAS IVüOGK- WI.?l'-_j§\Y0Pi'l.í—Vende-se ¦! pelo custoda Tabrica a rua do Bom Jesus a. 7,I." andar.'^OA MORADIA— Aluga-se a easaJagldo largo da Paz n. 15, com quiu-lal c. baslantps ciimmodos ; lrata-sccom Pinto Ferreira .V C., rua doCoiuuánhia Pernambucana n. 15.

lie ouHotel.

ilc Olinda, Beberi-Aflliclo- ; a tintar no Recife-

fpii Al.LINHASvU?'.>'- gallinliasrua da Soledade

DE RAÇA—Vendem-1dè todas as raças á In. 51.

li iimbrigas sã" expeljiila? emJ8nS()urgnule.s com a ASCAR1DINAdo rir. Schmidl.«ifiaí-OIMIO í)_ PEDRA-Vemlé -e

ü-Aum liinecionando bem <¦ um liluiro com M'is. portas, próprio paraliolel, (le. Rua Direita n. 73,

"tsg&RECiSA SE -do uma senhora ouJunina meiniia de II a 13 unospara uma casa de. pequena iainilia rirua dá Kloicnliivi n. 7.

¦K_ara qualquer dor teiilia-sii seni-jPpr. cinenshr- no liôlSu ú EORY-QUINA do dr. Selimidl.

rj!|ÃTA VL-SMA—í'Ait.ob-{jjectos de uso, compra seí jnigando ho.m preço; cqr~.\ las pira cria redacççíóao sr, Álvaro Âvrònchss.

I

MANOSM-tíC IrSC

io Amaro n.

.cn-d.

22.•c_ftOM NEGOCIO— Para quem de-Jj____-ja'r um negocio serio r lucrative, -vende-se umal.ja do luueas evidros no bairro de .Santo Antôniocm um ponludc grande túluro quemiiretendcr pode entender-se cònt os

OTOR - - Compra-so um cora_,!_! ça dc 13 a 25 cavallos, sendo

cm perleilo esladu. A pessoa quedeseja comprar vende lí motores erabom estado de coíiicrvaçào; lendororça de 'I e 8 cav dlos, 'i.rata-se

com Pinto Eefrelr» t.'C.',;i'i rua daCoinrianliia "ernàmliucana n. ti-__„„„ iww_vw~u-. .__•«__»tramn)íJft««'iVi'A-riAiOK--liiat-_tiRe;--_is-Í%iiw'uU>5. especiaes e garantidospara exterminai' cotnplctamenle esiaíi".;-; sem deixar cheire desagrada-vel c anli-hy^ienico, ficando elles in-le.irame:ite séècòs pola ucçfio prodi;-iosa de ti>o ulilissimo preparado,Preço de cada caixinha 2010.00. Aoulcàti.:. de todos, Ihíi.os deposita-cos : Silva JBragá & C- -53, rua Mãi»„,- .'r OHndd. 5S . «íl

/ffclJARTÒ_4'(-om comida lia^jglo ass-iados c hynienicosni; i Maciel 1'uilieiro 32 2.".

ni ni-i pra-

ENDEM-SK-I vaceas tuunmis enovas, sendo: duas paridas de

pouco dando baslaule leite, c duaspara ter bezerro breve e também ura-xcelleiilc lolifo tnurliH. «Jimi cavallolambem ; vende-se o sitio Contendoum boa casa de telha, eoclieira deermento e boa aguã. A Iral.ar coro \ l-ctor Miguel, rua S. .lo- é do Paula-no ii. 31, entrada entre liclcm e Ilip-podroino. "

AÇGA-Vr- Vcõdèiiise vac-cas paridas ; a ti alar narua do Colovello n. 39.

ÉNDÉM-SE— 8 vaceas dc roçalourin», sendo al;',oniss paridas

de pouco tempo e nutras prenlics, 2novilhas picnhes, 3 g-frõtuoj 1 i(ar-rote, 2 bezerros e 1 caVallp de carga;cslraila do Arraial n. 58, Casa Ama-rella.

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paraENDEDORAS -I .eoisa-sa dc chapéos dc senhora

a domicilio-. Ordenado 10()'!'u"() men-saes. Rua da Aurora a. 5, loja.

Viiilv» íoriüicamc, UiKe_nv^¦ '"-^ /eScVaTdTqoc^s^ífr-

CSecH.ntc, mais 00^^^^^^^, Receitada |digestivo, tônico,

.z pairugiii-Sü-e cs quina-;. Conser.í a anemia e para os con- i

senharas, aos moços c as crealiçmiÒuiitóoV!NHOaythohtl.oQ

»nr desse áomo, u unicoHÀROAT,

•M/o tim medalhão nimiincifimlo o G-t/t/ia .'; «s tSÍ___S--_-_S____«?____f

AVISO MUITO IMPQRI__í_Ife-

'".',;. ¦","!• eWmm S. ü'\ do Valenõo [Drome, f-tóoW

_t_5.;-3_--;.-

- Na .secretaria da Santaeud.m-sc-l sinos de. diver-

lamaniioãí sendo um quebrndõj£3>.Cii_n,

ias. Euas boas

mmii.fiUl

.;.(».(

,:/'"í

t'WV...11..-

oveGomprain

mm®po ,c1 Cnlísrs. Manoel Cnlàço & C.

íf_OM I30A FIANÇA — Um sc-olior^«Slprcslando boa fiança olleret-e osseus serviços como cobrador ou par;.pagahieulo dc impostos timlo ilocommercio como de casas; quem pr<cisar f.irn lavor deixar carta n • ruada Intcndencia n. IV a S. C, l^oaVista.

<f_ASACAS, SMÍJKlNtíS li CLA^JíQUÍCS—espèeitilista ; Rodrigues,ra» .ia Imperatriz n. '.<¦

etRi ».<

por

Bte-!ir.{llt;_ de Oli

177ÍEM DÔS NTÍ2RES-Queiii quizer| SAÍDOS •

I vender lodoso:! parle de\scus moveis, pianos e

quaesquer objectos d? usodoméstico, por prci-;r, muitovantajosos e sem incommó-dos,, procurem enleháér-sena agencia de leilões d ruaDuque de Caxias n. 29 como agente Penna. Os paga-mentos são (cilas ünmedla-ia mente.

CONCERTAM-SE PIANOS -

preços moilicos trabalho garaivlido ; rua de Sanlo Amaro tv.'J2.

rfMO-lNIIEIR.-- Precisa-se do uma«,.,_ ¦¦.,.:!) oe pDiica familia : ruaS)U_!;ra cas

ria Saudade n

l Ud

LSQ

nOTEMRMEUMATiSMOy~-quem quer. Use o Eli-Axir Saiviaçâo dos Khen-üíxialico- rio dr. TliòmeDias. (.ura etn 2 «coutia-secm Ioda;:pharmac.ias.g^lABAÒ TtlYMOLINO (r.i.juiHò)—KffPoderòsb remédio conlVa.toaasas mòleslia.dã pelle: sardas.pannos,manciias da pelle etc, aiiMfcia a cu-lis « de-.iiiancha as rusgas do rosto,Iprnando a ííeU_.saveliuuedo. Depo:_ilo na iili.ir.iiíieia Martins', rua Duque de Caxias ri. 88, lbanoneia Con-lianva e em todas as lojas d»; miude-_as c iiruiariBlios. I're','0, Hi.;..DÜ.

DE B1SNAI-AS . S:12o li,ri.íTumi, li». SO, Ode JOOpelo nisto da fabrica na

losus n 17, I. an dar.

imaroo v i. I

i j,% 'i s

tôMO,

9.

a_TTENC 0—Uiia senhora idosaJtfya bem educada, com longa pra-tica do ensino,primário offerecc-scpara leceionar creanças na capitalou no interior do estado; porem, emlofiàr servido pela estrada férrea. AmcMiia senhora ptopõe-ne lambemcomo {jòvcroante de casas familiares;(piem precisar deixe carias nesta rc-daççflo cora as iniciaes A, R. C, exi-Rindo o logar onde devo ser proeu-rada a referida pessoa.

UXÉIRO—Precisa-se de um .omgpralica de ferragens que dè rç-

reneias de sua cowducla na ruaDucuíc de Caxias ns. 107 e 109, Lojíido Lavrador.

^nansiNHEíiVA e engommadsi-%t_KAS—Prêeisam-se no lustltuloPernambucano, a rua da Aurora n.71.—Paga-se imiu.

iIRO—Prècisa-sede um quepratica «te padaria e dê

i • encios de.siia conduçta; cartasnesta rcd.ieviio para II. /¦•

.íf~-_.',N_-_l enha

@r_AlXElRO—Precisa- a de ura quec -.:¦:! bem pratica de mereça-

ria a retalho e que apresento cen-dpeta; ponto de parada de Boberiben, 32.

rf»_AlXEIRO— Precisa se de um deiL.Hi a 18 annos que lenha bastante,pratica de mercearia a relalbo : atralar em Apipueos n.50.

rfpflRftVOS BRANCOS E FLORES-líaVendcra-se na travessado Jas-

ACIH.NAS A VAPOII-Na lal.n&W__ea dó gelo de .loao Abi.iil.os,v*ndem-se íl sendo i l de 18 chvnllos,iiiitrá i|!' 20 o outra dc 45; esta eouiSino_es de uzo. Campina do Boíló,i .:i do Muni/', n. 2.

MfOTORISTA El-ECTftll i.STA --

AtfJLPi-Cisa--- de nm perito |i:»r»empreza nova necliicapilaj; cartas aesia rcclacçâp pari !•.

-pURÜSMr Çaofea

grauiriiàsirua Bòtü

êmONTCQ .'UA' MU 1'AMRA—EsccJ;JL lente p'ros'o'i_alWo c.oiilia a que-

lUlTÍo i-abello. Delii-adaro.viiie perfumado. Amacia e rejuvcn.ece o ea-bello', dissipa as easoas. Unicò do-

F.NDl-: SE-uma venda e um ho-lei com cómmuni-àçao com uni

1 o àhiiarpwcimadò mesiiíp ou mes-mo qüe se presta para pequena pen-sao ou familia cisa de esquina, muilobem ai-oguczádii larilO u boUl eomoa venda, fazendo bom apurado, dei-xaudó luoro -Cgular ; d compradorpode passar o dia ou dias paia vero movimento da casa. A cisa leraagu„ e aluguel baialo. Vende-se livre c rie..scm!iíira<íari-. Q molivo (Iavenda c ò dono relirar-se para o in-terio.s ; Iralii se ua mesma á rua daPraia n. '10.

ENDE-SE-eiiíGravata, próximaa cstai,-ão, uma casa com os su-

lí-linlea cominorto. ; duas salas, qua-tro quartos mlcrhos e um cxb ino,cosinha o quintal murado. A Iralarna rua larga do Rosário n, 30. 1 '• an-dar, com o dr, Baptista dc Carvalho.

S^ÃRÕPÊ DEiT.Q LU - BIt0 M0FOR-_____rADÒ,—Miirav.ilbó.sa e cerleme-dicaiiiento contra lòda e qualquerenfermidade do apparelho residia-torio. Cura certa e em pequeno <rpa-,-' de lempo. Remédio conheci;

no sul (lo paiz. Preço :)é'posiio geral : Pharniaciaia Oriental, rua Estreita do

n M, Recife; Na cidade doCabo : riia Duijus de Caxias n. _!)-Perriambuco.

i-B___-____3pg-_«*«] H« ^irrorm™

Trigesimb diaOí áuxiliàrcs da uziua Bullloes

-inçeráinenle sentidos com o pre-maluro fallecimenli do seu pre-

zadó e bondoso elieledr. FUANCIS-GO GCIíMAIíaES .I.ÜNIO.R, convidamaos parentes e amigos do uulilosofallecido a assislireili ás missas quepelo seu repuiv/.o eterno, mandamcelebrar na níálri. deJaboarao, as

30." diadc-

t

Maria Franche.a Be>cânli, dr. Leopoldo 1viileanli 1-Vrreiia d<

8 horas do dia I dc fevereirodo seu falleeiineulo C bem assimpois destas acompanhai-os na romia-ria une fazem ao Campo Santo noRbcifeí com o fim de collocar umalopide no iogar do seu eterno des-

íiei-uiuliun da Silva Rnino.Sétimo di»

lilllOS;OS,Ü

l'__)_no Pereira LeiteTrigcsimo dia

Maria Franciuia Be/erra Cavai-Bezerra Ca-os Sanios e

stia-icnliorae José Cavalcanti Fer-reira dos Sanlos, convidam aos seuspiiicntes c amigos para assistirem simissa cjue pelo. repouso eterno do»seu nunca esquecido irmão e lia_i_1a«p P(M'idr:i Leite: mandamcelebrar na Ordem;3.« dó São Fran-cisco, ás 8 1- liòrosj.da maobü, dodia 5 do corrente, trigcsimo «lia dosen imfansto passamento. .

I&sdc já se confessam agiadeeidor»a twos aquelles (pie comiiai;ec«reu.a esse. ae.lo do rcligiíiao e car idade.

(ii-.Minu_{|:oop.(*. drogaRcisário

lio, dissipaposito—Pliárniacia Martins.pie. de Caxias ii. 88. -

rua Du

\ MA PARA MENINO-S?-de. uma iu rua Vidal.11 141, 2." andar.

-Preolsa-sedc Négrei-

| LJGVAM-rJECOMMOUOSi— arejados 6 iiygi.ehi-ricos com bom banho denchuva; a tratar na ruaDireita ti. 9, entrada pela

da Penha.«lOS.CLUBSpÁRNAiVALESÇOfi^

ííâ-M.çanetiis (le melai para es-l.mdaili-s, chio, RÒrtlmenro, porpreços semeompeleneia ! IniumierosmllgoB para còtífécçOes earnavales-ca.Hj nn Bazar Militar na rua dasTrin-chcíi as n. 3.

M..— 1'ar.i arrumação fi nui uá

iRirnptid 11. 35-li -Reeil^¦kpneis--:-'' "a i.n l'..u.u>11111 OS

do

3, Boa-Vista.«__n

CARIADOS — Precisam-se de dous ;

Sipaieo do P.araizo n, 19, hotelVioleta.

^ALXEÍRO| sa-se de\j bastantevendastar no

- Preci-ura com

ipratica dede café; a tra-Café S. Paulo

—N. B.estiyer erafavor nãotar.

Qín.ra nãocondições é

se ápreséiif

m«POSAJCOS - Vendem-se de '• ÜIOOOÜ|a Í'_il00i) o metro quadrado demosaico du grande com istcn.-íá c du-ração; com liados desenhos, denmaa cinco cores, ioélusiyeos ladrilho,-recortados, pioprlos nara calçadas,superiores us lages du gránitò. Gnui.le-se fornecer gratuitamente osque sé quebrarem, ainda m»-t_P <Je-pois de sentados, em qualquer lempo.Kua defjanto Ainoro u. 1, próximo :'ier.laçâo da rua tio Sol. Vide p*an-noncio detalhado na;; cdiçfies de do-minflo.

i. __XÃRÕTr). CÊ ÃL1ÍÜ DO MÃT-%ffT,0 b. URUCÜ' - IV o ünico pei-lòrnj que cura cm pouca.; Imras nsbronchités, aslhmas,-. -„r.esi coque-iucho; rouquidão, constípaçôes etc,fabricante e depositário, PharniaciaMartins, rua Duque de Caxias n. 88,ie.-ifé.

_l___iil Brü .ífíí_l!i)t!^lí

iltl ^sHI ««"_«B__itM.i!_^'il _WMt«_- ift-M®

^f§$$ ii-W_i_!i---«a-_a_i

írARGPE D-EKÜKAX-IVOÍÀNTL-SWHltliTIGO E^i?LA.IMTAS SÜpÒRIFl-

S-segundo a. formuladoDornellas. ki')eclalidada üharmncia Martins.

o mais enérgico re.acl.i~de. iodas as moléstias

origem duplillftlça. Cura

í:AS-'dr.

de._.'170deradicai dos rlitumallsmosagudos ou chrpníçós, can-era?, sarnas, paralgsliu, fe-ridas recentes ou chrontçasrfiunçhas na pe.iie ek.,dc,Unico deposito cia twrdadel-ra. Plwrmack Martins drua Duque de Caxias n. 88~ Recite.

!f»8AVERN.\ 1-:A de-.sc uma llví

A. Equitatiya trans-ferio provi-oriamente

escriptorio paruda Imperatriz

l Antônio E. liamos c seus lilliof* | convidam aos parentes e amigo;I p.rti ---isiiícm á missa de. 7." dirf

iiiie nu.ndam fbsiir por alma dc suaesposa eiuâe SECUNDIN.A DA SJLVRAMOS, na egréja de S. .losc dc RibaMar.ás 7 horas do dia _ de fevereiro._si___._-__;_-.7,__^^

Manoel Carneiro LealTrigèsinw (tia

1 Magdala 'Cavalcanti Brandão,

J Maria do Carmo C. Brátidãp é Ar-j Ihur Ç. B-ramlão mandando ce-

ieh.nr uma missa por alma de seu ca-ro padrinho, compadre u amigo M.A-NOEL CARNEIBO LEAL, pelas S boiras do dia '.'• de fevereiro, na matrizda Boa -Vista, convidam aos parentesc amigos para assistirem, antecipamdo os seus agradecimentos.£^i^aií3Kfr_it:_.«-;__í»s«_-WSBSíp

niaria Ualis [Vodri_u'ò_ LimaSctimo dia

tScraphim

T-vares BodriáuésLima, sua mulher ò lilbos'faraóresar missas pêlo repóiiüò de sua

eunbada e. tia MÍMSlAILVnS BODHI-CU>_-; LIMA, na matriz da cidade (leGamcíleirá: ás 9 horas, dei de leve^reiro c agradecem desde já a Iodosos p-V-pleS c amigos que se digna-lem do comparecer.aB__B_»-_W_üi«9^

flü.ifia ttalls n. LíiitnSeliiiw tltit

J Maria Leòpoldina da Veiga Pes-"""soa, Salõm.a A. Alves da S-lva,

Ariioniò T. Rodrigues. Lima, S«^i-pbini Tavares H Lima cdr. Vicen-te '1'avnres Lima (ausente) eompun-«idos pelo fallecimentõ do sua cu-oliada e esposa MARIA RAT1S RO-ptlIGÜES LIMA, convidam a todoscs i.eus parentes e amigos para as-aistirem ás missas que pelo repousooe su'alma maminm celebrar na ma-lii- da Boa Vista, ás 8 horqpdo dia ode fevereiro. Antecipam a todos eler-na grat.dSo. ___.„'"Wf---- .--í?^:a.Ti^W-'*;.T-*w£«-*___

Áüòliilio aianocl DiasTriüésijjío dia

noel Gregorio da Paixáo.sua

Previdente PenianibucanaSerifi A •

De ordem da directoria foi conce-ftlido aos srs. sócios em alra-.o abaixo''declarados, entrarem com suas quo-tas até o dia 6 de fevereiro, findo esto

prazo serão diünitivãmente elimi-nados de kccíiiiIo com o art, 13 dosnossos estatutos,

li Francisco A. RianrRio Cavalcante._0.Inao Baptista da Sffva Marques.30 Paulo ilevmcr.90,loão Ribeiro Souto.

101 Virgílio Pereira de Sá.180 Salvio Silva.19S Alexandre Garcia do Amaral.259 Domicio do Régò Rangel.371 Dr. Joadiíiih Ignacio Amazonas,1115 Manoel F.li.-da Costa.430 Fauslo Carolino da Silva.Ul Bernardino Celso dc Assis.012'Alberlo DonvIii/..Ii20 Luiz Antônio da Costa.705 Rrauljò iki Silva Uraga.757 Mario Pereira da Cunha.S'13 Antônio Gerciffq Gonçalves da

Silvo. •Observo aos srs. sócios que vai

haver uma Assembléa geral paraser autorizada a fu/.ào das duas serásA B. o que dará um pecúlio actual-menti superior a 0 coutos de rérp,podendo cli?,var-su ale 7;-c.onloç e .quinlientos mil réis, e sò pnder_o(entrar na fu.ao os sócios que seacharem cm dia.

Recife, -0 dc Janeiro de 1911.

O thesoureiro.Castro Meduiros.

g\ l'E' CHINEZ—dispõe de iim lin-'§h_Fdis5Ímq sortiruentp.de calçadospaia senhora; sendo sáp.liiiKos deentrada baixa de camurça, e verniz.

MELHOR REMÉDIO—para tosse é o Xarope-rornophenico do dr.

_ Thomó Dias. Vende-seerii todas as boas pharnra-cias.

LINDA—Aliiüa-so o elialcl sita ápraia dos Milagres, comjoplimas

òccomrhodaçOes para familia; a tra-tar na rua do Hospício n. 28.

,5*«ÜSINIIF.tRA--PrècJaa-BO a tratarina rua Barãn de S. limja n. 32.

a MA-Precisa-se de uma para co-linhar e comprar c que «turma

ii i:i.s,_ dos palrões ; a tralar na ruaDii-eila ri. 10, 1." andar.

A

AM^s -¦ 1'recisa-se uo tuna: sra

.cosinha e eutra para rnenino,(piodurmam cm casa dos patrões narua Visconde dc Gcyiuma n. 171.

ãi LUGA'SE — um coniniodo a ea-d&VB-Sul sem lilbos, ou a senhora se-riu] de Irat-meiito ; n Iralar no pateodo 'lereo n 18,1,° aiii.br dei ásli dtarde.

"

OMrT.A-SF--• uma ma-china de éscreverja uza-da. Quem tiver, escrevacartas a esla redacção áL.

CaOMPRA-SE-uma casa dc taipa

ílatc no valor de .OOttOQQ, sendona nm lteal da Torre ou un rua .losc

im rua da Conceição7 ás 9 limas do ria,Osoiio; a «ralar

n. 3, Torre, dn

"IiCíAÍXEIRO—Precisa-se cr/ni pratbW^cude mercearia. Na rua de tlor-tas :i. 1, mercearia Motla. O.uem não

t,ado e debalde njiparecer,

ANO—Compra-se um de taraa-Jfíf nho médio ao máximo, emboraestragado é.fp-CflSo seja do typp (iosprimeiros inventados ; praça da In-dependência ll. 7.

(ANOS,— Perfeitos eii»perfeitos, eom-

1 pram-se «a rua daSan to Amaro n. 22, nalllovelaria Santo Anto-nio. .WaRO INSTIUT.ÇAO- Pessoa dis-i„ linda que tem dirigido diversosCúllegios /'úra desta capital, propõe-sí! a leceionar Dorlin(ue_, frane.e;:,in-olez carithmetlcn, nos collcgios; car-his á S. C paleodo Parai/.o n. 20.

__iHECISA-SE-t de unni boa cosi-Jl, 'nheira; paga-se .ütf.Oill) no Cami-nho Novo n, 21-D,

GAtiAPEIRA-Virn-e e desembaraça-

.1.1 de todo e qualquer ônus, pio-pria

-iaia principiante por dependerde pouco capital ; o molivo se dirá..o comprador no ponto do Parada dol:o'.n u. 7, Olinda.

jyBWAVEKNA — Vendo-se unia bemü, afreguezad.-, esi|i-.ina dè duas

mas ilu.mullii Dioviniento, água cn-canadj. aluguel barali-.sii.in, própriaji.ra um ou dois rapazes activos, Oseu apurado diário garante bom re-sullailo smi aventurar liados. O do-no üú vende, por ler ntcessidade derei ti í ar.-so do estado por cènveiiién-cia de familia. Para ver e (ratar narua LÓmaS Valrntinus li. 46.

tiESOÜRO DOS DENTES-- Re-conhecido como o melhor deu-

tjfricio para a eonservaeáe dos den-i.s-o accio da bocea; preço ÍPUO, ávenda na pharniacia Martins, rua Du-que de Caxias n. 88.

_ND_-SE— muito barato um bal-cao, um liteiro e dois depósitos

com rodas de ferro próprio paro ta-vernn; a tralar na rua Bella n. 29.

o seuá ruan: lí).

Ü iove. leia"

t

Manoel Oregimulher c lilliavdos pelo fallee

ENDE SE EM JABOATAO - árua do Conselheiro José I .lipptí

próxima á eslaç_Ò', uma casa comcxcellciitès coinmodoK para familia,lendo 2 magnillcas salas, 6 quartos,sala de copa, cosinha c quarto exter-no, bastante elevada do solo.todaas-soalhada e muilo hygienica. Tam-bem veude-sc ou permuta-se por pre-dio ou prudios, o engenho Entre-Mios, muilo perto da cidade, movi-do a água c vapor c em optimas con-(lições psra montagem de qualquerfabrica. Quem pretender dnija-scá 1.'_écçifo do liscalisaçáo do porto,rua de S. Jorge, a tratar com o cn-genheiro Mesquita Pimentel, ou comFrancisco Pimentel, na mesma re-purliçao.

m X EdTMuri

I Rosa

ENDE-SE-uraa armação dcama-rello, .nvidfàçnda, um balctlo,

ura registro para gaz carbônico, no-vo, encanamento etc; tudo em bomestado de conservação e por preçomódico ; a tratar na praça da lime-pendência 11. 8,

ENDE-SE— uma casinha de pe-,„ dra ti cal e um piano ; informa-

se no pateo dc S. Pedro n. 3.

ENDE-SE — uin sitio muilo re-guiar, bem arborisado' com boa

Cíisa, Iprríiió próprio, mujlo proxi-mo «to Arinde, linha de Ileberibe a10 minutos da estação ; informaçõesm rua DireRq u. 13,1," andar,

FralaiDcnto síib dôrÇ*8-i_nó rtarliosn, elrurgiáo dem

lista, clinico antigo de s, e_c. o ar-cebispo de Olinda. Cansaltorio, ru»Primeiro de Mar«;o n. 23. 'E' encon-trado em o mesmo ds. 8 horas d.manbfl ás õ da tarde; nos domingo»,dias santos o feriados, das 8 as J.Devido ao material que. traí dn Euro-pa, dc sua viagem de estudos, os pre-ços sio ao alcance dc todos. Traba-llicisos mais modernos o garantido-,todos pelo systcmu ameriçnncj. Tra-tamooto e_clu3Ívamenlo sem dor.Còlloc. dentes sera chapas, perfeitaimitai,...dos naturues,

'Rridg-\> orck,pivot aperfeiçoado, coroa do ouro,blocos, inerustaçoes, pontes, denta-dura dupla, dita de vulcanite; ouro,alumínio, celluloide e todo o recursopara ombéllç_arumaibticea por maisestragada que esteja.

—o—O dr. Cassiano Barbosa havendo

regressado da Europa, reabria seuconsultório cirúrgico dentário á rual.o de Março n. 23, onde so enconlni-das 8 áa li da tarde.

lhas, ainda consterna-imcnlo do seu in-

esquecido irmíio, ruuh.do c tioAlIOJ.enO MANOEL DIAS, convi-dam nos demais parentes c amigospara assistirem a missa que por suaalm-.t mandam celebrar no ...nvenloda Penha, ás 7 1/2, do dia ii do cor-rcute, cóbfessandorsé desde já agra-decido; a qiiaàtos,còmpárécerenii.ultiubél Gi-eúòrici üà Silva Mula

Primeiro áiiniüersariòEdberla Olyinpia da Silva, dr.

rillo Silva,.luvenal, Georgina,a, Edbcrto e Arnaldo Silva e

familí-, ainda dolorosamente com-puugidos pelo fallecimentõ de seuqueri-b o incsquecivel esposo, pac,sogro e avó, mandam celebrar mis-s..s em a egreja deS. Francisco, pulas8-1/., do dia 3 dc fevereiro, 1.» atmi-versado dc seu dcsápparèçimenloobjeclivo o convidam ás pessoas dc.suas relações para assistil-as, ante-cipando seus agradecimentos aquel-Ias que comparecerem,tmmms^sMswsams^sasmsiaiBBSsB^Kcímüo .fos. da Silva -larçiuo..

í." aiiniversarioda Silva Mar-

ernandes Soares,ente compungi-

das pelo fallecimentõ do seu sempre-lembrado esposo o lio ROMAO JOSÉ*DA SILVA MARQUES, convidam aosseus parêntese pessoas de sua ami-zade para assistirem a missa quo emsufrágio da alma do mesmo linudo,manriam celebrar na egreja conventodo Carmo, pelas « horas do dia 23do cerrente, 1," anniversario dese.upassaintnlo, confessando se summa-mente agradecidas a todos que. com-parecerem a esse aclo de religião ecaridade.ts-flán ^mm^meism^^^msmIHiiiniiiuto Soares «Ia l'oiisecu

'" nnniyer-.íoríoda Fonseca,

rar missa poremoso marido

Tíluminato Sòavésdn Fonseca,ás8 horas da manhã (i<* 4." feira, I docorrente, na Ordem 3.» de São Eran-cisco, convida para assistir a enseacto, seus parentes e demais pes-soas de sims relações, agradecendoantecipadutnente.

N.ctrtiislii Pen ria torto Lpnl7V/I/CSÍ1110 dói

Leal,

AproveitemVcnde.-sc duas caderne.-

Las da União Dotal Brasi-lelra e 2 da Mutua Do-tal

Quem pretender c bomaproveitar | a/oçcasião quejá estho prestes.«a seremsorteadas. Cartas no escri-plorio desta folha a D. C,

1," HlliUUL t _u

„,! Carolina Soaresj que e Eugenia FerrI aiurla profundamen

J„ Idaliiia Marquêsj mandando celebraiI alma de m;u exlreu

ESQUADRÃOIiu,ci'ip«.;;to gratuita

Acha-se aberta a ins-cripção para os com-póncnte- do eaqua-drão que fem de pre-ceder o presüto destechib no próximo car-naval

:X-_ pretendentes po-derão se dirigirem aoabaixo assignádo, árua do Brum n, 81,onde obterão todos osesclarecimentos a res-peito.

O club fornecerá ovesturio completo,"gratuitamente", o qualobdece a um rico ebelíissirno figurino.

Recife, 23 de janeirode 914

Seversano Pontes,Director do esquadrão.

fliõ~.reat Western oíliazil R»il-way Clompany Limilil

S_c«;fio LimoeiroEra virtude de obstrucção de linha

do ramal de Campina Grande, conti-nua suspenso até segundo aviso todoo1 Trafego do referido ramal.

Recife, 29 do janeiro de 1914.H, Jungstedt.

Superintendeu te-interino.^

t.

Raul Comes Leal, suas llllias,Alciii» Leal, Lulx Comes Ceai, An-tonio Comes Lenl o familia. An-

tonio Crníiícs l.eil Filho e familia Al-fredn Fomos Leal o. familia. RomeuLoyo a famijia, dr. Pcdio Calixlo esua esposa, (ausentes) compungidoscom p desappareeimenlo de suonun-ca es(|uecida esposa, infle, nora. eu-nhada e tia. Ncoiijí_íh ('«mimlol' eLeal, convidam a Iodos parentís eamigos paru assistirem o missa deIrigesimodii (|iie. mandam celebrarna mr-.lriz de He.lém, ás 8 horas dodia !idei'-eon ente.

A iodos quo coi.iip-i.corem a- eslóaclo do religião, antecipadamenteprolestam eterna gratidfio,

Sjndicalo Ajjrjcòlâ Regional Fer-nani-iicano

Dc conformidade com o- artigo 29dos estatutos, convoco a sessão «ieAssembléa geral para ás 12 horas uodia 5 do fevereiro próximo, na ;euesocial á praça da Concórdia n.. 1.;

Nessa assembléa se.procedera aeleição para a directoria que tem tmadministrar a sociedade no Irienruodc 10|4 a 1917 e bem assim para <>Concelho administrativo, tudo »¦'forma do art. 11 c,12'é § tomam > "ssrs. sócios conheeimenio do holonçosocial e contas da Oirecloriu que tei -

mina seu maiidctn, 'Recife, :il) de janeiro de 1!)11.(Assignádo) ii .-..-_• ,',.m:\oet de Barrou 11. Ça.?7ca:.t',

Presidente,

M \ ¦___ V «_.-L_JU ___"•_'_¦

Page 7: Segunda^féfpai;2 ANNO XXXV11-N. 32 A PROVÍNCIAF6ra'da …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1914_00032.pdf · -V &x"& "% ¦* PERNAMBUCO-BRAZIC Recife; Segunda^féfpai;2 de Fevereiro

m •^'*gwwppj**^Mj,g '.¦, i.i^j.t» u, .p'»^'^«pTffii^ '.V-''- . ,

N. 32 A PROVÍNCIA—Segunda-feira 2 de Fevereiro de -19-14

Folhetim i35)

KER-BOCPOR

A. AigueperseXVIII

E esse sorriso causou aGuido 13o

penosa impressão que elle disse, fal-laudo ajAry: • .

_ Sua irmS parece satisfeita coma minha partida. .

'"" ,

Solange enrubesceu; mas, oceultan-do a sua opihiáp pessoal, protestou!:

Ku pensava simplesmente na..Wriadi: sua mãe..'.."

Naquelia tarde, varias vezes Ker-vJJer-se recordou daquella phrase,dèsiltuida de egoisri?ò.

A' noite, emquanto o expressotransportava o viajante á Bretanha,flie revia um lino perfil feminino queiumcraodcJ.issel.

Para distrahir-se dessa lembrança ire; as folhas.da vinha tinhâiá, secca-que o entristecia, sem que elle sou- dò, sob a acção do vento outomnal.

Sociedade Amparo 'da a3.» Chamada

Os ordem da Directoria d'eslaso-üicdiiile convido a tonos os sócios den 1 a 181 a culrar com a quota de•HPID »a 1'orraã dos estatutos para afbníiuçiio de novo pecúlio, èm virlu-de iic ter sido pago o pecúlio deSGSpílü a d. Maria Regina do RegoBarros, bcneílpiaria da sócia funda-dorad, lleruiína Augusta do RegoDuarte, lallccida a 17 de janeiro ul-timo domo consta do recibo abaixo.

Olinda 1 de fevereiro de 101-1.O Thesoureiro,

Cláudio Nigro.

Recebi do sr. Cláudio Nigro, lhe-soureiro da «Sociedade Amparo daFamilio»i a importância de trezentose sessenta e oito,mil réis (308«T.Ü0Ü)proveniente do pecúlio deixado pord. Ikrmina Augusta de Barros Duar-te aminha lllha menor Maria Regi-na, lendo a mesma senhora Iallecidoem 17 «ie janeiro de 19M, pelo quepasso esle,daudo quitação a esta so-ciedade.

Olinda, ,'iü de janeiro de 1014.Joaquim do Rego Barros.

Como testemunhas.Cario', Theodoro Pessoa Monlciip.Júlio Cgryllo de Mello.

Companhia Ferro Carril de Per-namliuto

Assombléá geral extraordi-liaria

2a. convocaçãoMão se lendo realisado a sessão de

issembléa geral extraordinária con-vocada para o dia 7 do corrente, porlalia de numero lega! dos srs. accio-nisias, convido-os novamente a com-

ecerem á mesma assembléa, no[iraxinio dia C de fevereiro, a 1 horaia tarde, no salão da Associação

Comuierciál de Pernambuco.O fim dn reunião é decidir sobre

lima proposta apresentada a estaCompanhia pela "The Pernambucopamway & Power O. e assurnptos,porrelatos

Recife, 28 de Janeiro de 19)4.Oswaldo Machado,

.Director-presidente.

besse precisamente o motivo, Cuidocomeçou a ler um livro que compra-ra pouco antes de sua partida.

O estylo lhe pareceu descolorido :as reflexões do autor se lhe afigura-ram absurdas; e, guardando a bro-chura insipida, elle procurou no som-no o esquecimento dessas longas ho-ras de viagem.

(iuando despertou, o trem corriaatravés de vastos campos.

Pesadas váceas mansas, de grandesollios bondosos, pastavam tranquilla-mente sob a vigilância de pequenospastores brelões.

A flecha gothica de uma igrejaemergia entre velhas arvores frondo-sas.- Minutos após, o trom paravaem Saint-Rrisux, a eslação mais pro-xima.do velho solar, e Daniela aper-tava, delirantemente, nos braços ofilho estimado. Ella ria e chorava,ao mesmo lempo.

Uni carro leve, puxado por douságeis poncys, conduzio-os, instantesapós, a Kr.r-Roc.

As llôres já não adornavam a tor-aimauuii«»«u:.»>,»«j....»..,«...,^

Irmandade de S. Scbliiio, érectana. jonja de Nossa Senhora do

Antes de transpor a poria, ò-advo-gado, detendo-se um momento, disse:Ker-Soc tem agora aiqdá maisencantos do que na primavera.Não te disse eu tantas vezes,nas minhas cartas, que perdias o en-sejo de contemplar uni bello espec-taculo ? Por que taiito lardaste emviresteanno? Acho-te magro e pai-lido. Trabalhas desmasiádo, meucaro Guido...

O trabalho é a melhor das dis-tracções... ,

Ella não replicou. Desde a mor-fe de Lúcia, a viuva claramente per-eebia que no espirito do lilho umatransformação se que operara.

As suas cartas, que ella relia vintevezes, traduzia certamente respeito-;,o amor filial, porém ella já não no-tava a confiança completa, quasi in-fanlil, de outr'ora.No etutauto, pensava Daniela,satisfiz as exigências absurdas deCuido; porque não se dissipa a dis-serisão que so sobreveio entre, nás ?Trabalha elle com excesso, a lira denão pensar na miséria dessa Solan

PpffÇge Miessen? Siir^-pr.ççia) ;qu^ euprocure essa muilier

"cia' auxilie dequalquer modo, para-xiue meu Qlhofique contente?

Esquecendo o seu rancor, domi-nando o seu grande orgulho, a viuvatiulia escripto ao tabelliao Barlon,pedindo-lhe que tentasse obter in-formações quanto á residência da"herdeira"' de Lúcia. O notaria res-pondido, em breves linhas que des-de a sua partida <le Clermont a "le-gitima herdeira" de mlle. Daudrenão dera uolicias de sua pessoa.

Nessas condições, a proprietária•1c Ivcr-Roc procurava, com o seualfeclo malcrnal, apagar ú lambran-ça do único assumpto de discórdiaque até então surgia entre ella e oestremecido lilho.

Agora, durante essa visita dq.ad-vogado, ella empregava constantesesforços no sentido de o dislrahir e«ie lhe adivinhar os pensamentos..Mas, o "défènsoip «los. opprimidos',compro'denominava. Listei de Pe'.ueuulan, mostrava se reservado étriste.

Desde que o sol dispqnlava, partiano rumo do mar ou na direcção ilas

grandes florestas, e'só'voltavalioc quando cahiá à noile.

Desejava estar só, diaute da ini-mensidâVie dos vastos campos ou pe-rante a majestade do oceano.

E uma idéa lixa o torturava.Aquelle solar, que Lúcia Daudrú

amara tanto, não devia pertences-i j se dviuva líerviier. I lões.

Pareciá-lhe muito diücil se nâo im-possível, vencer e exlremo orgulhode Solauge.

Nesse assumpto elle pensava, sen-tado iiuiu rochedo, ás margens dooceano au á sombra das azas de umdesses moinhos que graciosamente

laçam nos verdes campos bre-

rapa-iga menos sensata do (pieSfi/52 SifT °e venlcer» Sblânge; ella comprehende, porem,dnPnr.H ,W

*' atC t,uc".>,l'Tül: que séria loucura recusar.esse pre-do o rlrieux, ou a campainha dos faidenle Accrésccnto que o sr. Dur-rebanho que se recolhiam aos apris-tíett. COIlheC(.ndo a „, l!lrf0 ire,.cos, vinha annunciar ao advoirado I „;„ ,i ,. ,.,,; ' :

i) meu íoniio lornou-se uma rca-lidade. O'tabéllfíffdè Chavilie, queteve ensejo de ver qlgumas vezes,Solauge, pedio-me, ha dous dias, que,em seu nome a solicitasse em casa-mento.

O sr. Dornèll pertence a uma bóafamilia. abastada,religiosa e honesta.

ae, em vez de uma injustiça, tão j Efpeusáva longamente, imaginando! u,^3 "idade

( "' mnos) r°ri" !u,sifartyrahnicamènte praticada, tudo liou- os meios mais efficazes devesse obedecido á lei natural, Ker- -Eoc teria pertencido á ma tia, e, Iportanto, faria agora parle da heran-ça legalmente transmittida á irmã(íe Ary.

O perdão que nos seus derradeirosmòmchlbs de vida. Lúcia formular::em favor da mais próxima pareuInfora obtido por Solange._Çoiuò .recòiiapènsá «Ia suaj.mise-

ricòrdiqsa acção, a orphã tinha siiioinjuriada: e a ella, única e lègilimnlnjVdeira, havia sido constante, o ser,direito.

— Como seria eu feliz, dixi.iconisigo o liilio de Daniela, se pode-,se proporcionar á honrada familiaMi?-,seu o bem-estar da que é digriMas terei um diu essa yénliirá ?

...... .... ,...,...,-, .. ,.,, , orces *annunciar ao advogado riil da „ossn protegido, parece dis-que sç approximava a hora do ,an-1 poslo a llo(,,1;íll C||1 ,.',„„: ^j f^n™ii in„i„„„,i ii • , Essa generosidade cbmmoveu a no-

va no rumo V.' W euca,u"ilia- ] bre orphã. Embora convencida' de

'¦ ÍTmlS ?IíP°°V , 'l'1'- (i('v;' accoilar a máo do líon>ado.,¦>V.v ,r ' m

vnl,a;:'10 \n,s?\ lcu!-¦ ii«.iario. a prófc&ora sollciiou oitoW excursão) a Binig-, o íillloíle Danle-hjjas ,[;.'-.o J. .-.- --.X. .

Ia Ivcrviler achou na sala uniu caria«pie. fearilroçiile, abrió.

Elle reconhecera, no envolucro aletlra condessa de Peiiaiiláiij" Meu caro Cuido, escrevia a avó

jdc Lissel, lembra-se de urnas pala-i vras mysleripsas que proferi nr: ulli-! • mo dia em

i lelrosé?<¦!iie nos vimos em C

I u

lerço.De ordem do irmão juiz, con-

vido n Iodos os caríssimos ir-mãos e irmãs, a comparecerem

na egreja «lc Nossa Senhora do Ter-ço, na segunda-feira, 2 do correnle,pelas 8 ho,-a< doiuanhã, afim de as-xistireni a missa de "requem" e me-mento, por alma dos Nossos irmãosfálltcidos, de accordo com o nossocompromisso.

Consistorio, eni 31 de janeiro de1914.

Luiz Araújo,Secretario,

S%/1S^1 t. J i.l..-.-;t

•ississai eLus^ob

«, i de(DIA SANTIFIÒÁDO)

li l|2 HORAS

Fraternidade PernaiiilincanaAuctorisada pelo governo federal

a funecionar em toda Republioapor decreto n." 10.503, de 23 de ou-tubro de 1913.

CARTA PATENTE N.« 94Assembléa geral ordinária

í'1. ConvocaçãoDe conformidade com o art. 42 dos

estatutos, convidamos á todos os as-socindos para reunirem-se em As-sembléa geral ordinária para apre-sentaçãò do relatório de. contas docorpo administrativo, do parecer doconcelho fiscal, para eleição da mesade assembléa geral, do concelho fis-cal e de seus supplenles e seremdiscutidos outros assurnptos de in-teresse social, no dia 11 de feverei-ro próximo ás 14 horas da tarde, cm'sua sede na rua Duque de Caxias n.°50—1." andar.

ltecife, 31 de janeiro de 1911.O corpo administrativo

- (Caixa dotal do Recife' Sede Social

84-Rua Dr. Rosa e Silva — 8410:0()0(i:0O0

São convidados a comparesar áde social á ruá dr. Rosa e Silva n.°

I, afim de receberem os pecúlios deinco contou de réis, cada um, a queèm direito, os mutuários da serie A

12«.' 111, respectivamente, srs.car Cotara de Figueiredo residente

lesta capilal e Manoel Augusto Car-itiro, residente na capitai do EsladoIa Parahyba.

.¦cite,'31 de janeiro de 191-1,Romnlo Prazeres.Director-secrelario

Faz e LaborSociedade mutua de pecúlios2." Chamada de quotas sinistrai da

4 a sérieTendo sido pago a Vivaldino Oso-

rio da Silveira o pecúlio a que tinhadireito com o assaciado «Ia <1." sériedesta Sociedade, pelo fallecimentode sen adherente Pedro Bap.tisfa daSilva, oceorrido no estado do Pará,são convidados os mutuários da ré-'ferida série a recolherem á thesou-raria, na sede social ou nas Agen-cias bancarias, a quota sinistrai de15(|:0Ü0 até o dia 28 de fevereiro de191-1, de accordo com o art. 43 cap.ia. dos estatutos, observando-se,findo o referido praso, as disposiçõesdo art. 14.

Recife, 27 de Janeiro de 1914.Paulino Monleikgro 2'pscá/io de Britto.

Direclor-gerenlc

1 J0^ \Sem sabão, sem jiBOl'

I

0ÍLê ^0\es'^TeÍTãT* sem 1Nx^^^gf JS^ | Segunda-feir°

x^Olr J^\ cora r ei

!Lava ^ dtW^j&tra 9ar I '

I JJesiíiíecta ^%ég^0^^^ 1 ¦

1 roupa em 1t2 \^mr 11 hora.,;.: XW 1

reiiesão. Esta pallida, aba-tida; percebo (pie ella não dorme.ltçgosijs-se commigo, raeu caro -s'.;-I uí ii lio. porquanto', após lão lon^n eterrível lucla coütlúra serie aMyersa",a familia Miesseh se verá ao abrigoda miioria. A bondosa Solange me-rece essa boiupciis«ç9o. Ary' e Liiopedem lhe que volle coni brevidade.

(Coníináu.)• mxtannu wnKa^meuàawrmZà^títUatím*wwavWtP*W9P;a

> A Vifltjfêna

r^lLAC3

esplendida mobília austríaco torneada, eracôr de nogueira; primoroso cspelíndos porl.o-liihclci.s, chie loilcl

dos guarda-vestidos, modernas «:espIcMidiclo guíirdii-ibu.ças, grandeda mesa elaslica oval com ','> taboasporcelanas, vidros, jarros, biscuils,

'ao oval, yidro liis' aulé, L!meio anierieono, esplendi-

sólidas comir.oda.s,com insrmore, soli-zonoplione, relógio,

cortinados, etc, clc.j ele.

unasInillV

1

lapone-«iras, diversos

.¦pois, 1 espelho

ISTO!^:i3IMGX^A..T,XlJ3=t-ítX.Ma sala do visitas

Um piano forte e perfeito; 1 esplendida mobília au&triacn torneadacm cor de nogueira, 2 lindos pórta-bibelols «om espelho--, i primoroso es-icllio oval, vidro biseauíé, 8 lírios jarros, I zonnphone, I esplendido poria-xohophone, -I cadeiras (l«- juneo com balanço, 2 lindos rrposteirzes, (5 pannos para cadein-s, 2 corllnarlos, ;i finas esuaiiádjarriiíhoseenfeites, 2 lindos porta-cartões, :» lindos caoval pequeno, 7 isoladorcs, i mesa de centro e I tapeie.

P<ío.s quarto?»Um chie l.oilel meio americano com vidro biscaulé, I esplendido e no-vo "tiarda-vestidos'I moderna cama Iraneezn paiiícasul, 1 especial com-moda inteira de ainarello, l chic.loilctnustriac.odnm pertences, I ImvhJo-rio corri armário e espelho, 1 impoi.'lante;guarda vestidos cum riralcíeiraslodo de viulialico, f conimodd inteira de jàcarand»), i cuma de feiro ceaicolchão ]i:ira solteiro, 1 làvutòrib'còm.'cnapú dé iiiiirinore, I cnndieíro demelai, 1 toile.l de IJnhi:?, I cnbidudc parede, l cama para casal, I «uarni-ção, 1 Ia m [ia ri na, 1 tinteiro, ] cama de Cerro paia ere.uu.a u 1 espellui.Kfüs corredoit''Uma mobília dçjiinço com 17 peças, 1 espelho, 2 cadeiras de iuncocom braço e I lâmpada. peças, 1 espelho,

'Ma sala de jantai?m

A'-venda «iía plmrmááa Carlliolomei. e nas principaes B u„, M„„ ido SSíSga^íSScreearias.como sejam: Aorttnles, Uma cGrandc lJonlo. mil0'" »?armore.' í;<)l"l;| !»esa elástica ovai com ,iMldeiras auslriacas lòruearlas, I impótlánle rélbgio

ompaiiliia de Scijiiros «liarilimos eTerrestres

Phoenlx PeriianibiictinaNos lermos do art. 117 do Decreto

."•KM dei de julho de 11)01, fica áüsposição dos srs. accionislas, na«ide da companhia á rua 15 de no-etnbro n.» 0:Copia: dos balanços, da relação

oniinal dos accionistas e da listaos transferencias de acções.Pernambuco, 28 de janeiro de 1914.

A administração:

Aciidumia do Gomuirccio(fundada e mantida pela "Associa-

üo dos empregados do commercioPernambuco),

l>«: ordem do Sr. director c paraiitiliecimenlo dos interessados, façoublicò que se acham abertas as ins-IpeOes para os exames dos diver-

-ursos desla academia, encerran-P-se no dia 8 de Fevereiro próximo"udouro.Secretária da Academia de com-

lercio de Pernambuco, 29 de .lanei-"leülli,Raul Monteiro.

Secretario.

Pesla de Nossa Senhora d;t Luzno Convênio de Kossit íienlio-rá do Carmo

O concelho administrativo da ve-neravel confraria de N. Senhora daLuz, não podendo realisar com pom-pa a festa do sua padroeira em vistadas obras que se estSo reàlisãndo noconvento de nossa senhora do Carmodo Recife, resolveu celebrar umamissa cantada em acçSo de gradas,havendo destrihuição de velas aosdevotos.

Para maior brilhantismo do acto,o concelho convida a todos os nos-sos irmfios para comparecerem aodito acto no dia 2 de fevereiro pelas8 horas da manhã. -

O secretario interinp.Manoel B. de Araujo.

Iria de Ferro do Hccifo a Var-,9e í:m ')C<-:as (le r6nclil fbico'vindas joelo vapor Malutlor,com avaria d'agua dn mar.zea e Dois firnãos

Festa do Poço

trillios urbanos do lie-cilVa Olinda e llelierilie

AVISO>ao convidados os srs. accionistascomparecerem no escriptorio ues-companhia a rua do Visconde doOHrancón. 83, das 11 ás 2 horas

t tarüe.do dia 3 de fevereiro em,™°« munidos de suas cautellas de'.'"-s, alim de receberem os novosums de accordo com a resolução| Assembléa geral ex raordinarialado lliienle.«ecljasi de jançiro de 191-1.

T. A. Comber,Director-presidente.

Sociedade beneficente Cin-co de novembro dos ta-thadores.Adolplio Manoel Dias

Tpigcsinw diaDe ordem do conselho administra-

livo d'esla sociedade, e de accordocom os nossos estatutos, convido aIodos os nossos consocios, a exma.familia, parentes e amigos do nossoex-consocin Adolpho Manoel Dias,para assislirein a missa que peloeterno repouso de su'ahua manda

Tabeliã dos trens na'tarde do dia2 «le fevereiro próximo, depois databeliã ordinária da manhã :

Djs Ollicinas para Monteiro—12.15,1,10,2.10,2-10,3.10. 3.40; 1-1.00, 4.15,4.33, 4.55, 5 25, 5.45, 11.95, 0.25, li 45,7.00, 7.2S, 8.08; 8.18, 8.38, 8.48, U.23,9,53. 10.13, 19.33; 10.53 Ò1I..20.

Do Monteiro para as OlHeiiias-1.15, 2.05, 3.05, 3.30, -1.00,4.25, 4.45,5.00, 5 25 5.50, 0.05, 6;30. 7.00, 7.10,7.30, 7.40. S. 10, 8.15,9.05, 9.15'; 9.35,10.0.0,10.33, 10.53, 11.17 e 1l.f>7.

Os Irens de 12.15 alé 5.15 sobempela Linha e descem pelo o Arraial;C(.05 e 0.25 sobem e descem peta Li-nha ; 6.45 alé 11.20 sobem pelo Ar-raiai e descem pela Linha,

Das Ollicinas para a Várzea—12.2a,2.10, 3; IW, 4.55, 0.05, 7.29, 8.18 e10.33;.

Da Várzea para as Ollicinas—-1.45,3.15, -1.10. 5.50, 7.05, 8.28 e 10 00.

Os passageiros da Vaiwea solfrembaldeação no Hulroncainenlo, quer I p^,'iT,ir.,-ir.na ida quer na volta, com cxcepçüo ^"'I'"3"0do trem de 12.25 das Officinas.

Das Ollicinas para o Monteiro peloArraial 12.35.De Dois Irmãos para Calderèird—

2.05, 3.05, 1.05, 5.00. 5.-15, 0.30, 7.30,8.15,0.05 9.55 e 10.40.

De Ghldereiro pura Dois Irmãos—2.25, 3.2Ó, 4.25, 5.20, 0.05, Ü.50, 7.50,S.35. 9.25,10.15 e 11.03,

II. Flctchcr.Gerente.

EM LOTES DE 100 PEÇASferça-feira, 3 de fe-

vereiro futuroAO MEIO DIA EM l'!)N'lO

Em seu escriplorio á ma Mar-quez de Olinda n. 49.

Ao correr do martelloO agente A..l«os.'i, aulòrisado

]>pla CompalSk Seyii.rádõra,venderá em publico leilão oacima descriplo, por conta erisco de quem pertencer.

NOTA~-Não se separa mer-cádoria antes do leilão.

Ei seu «criiitorio i mMm de iioíeiliro

i grande npáíndor fuill". Itaboas, 12 espi>ciá( s ca-

, .. peudulíi, 1 solido Biiár-(la-cdmidasaparudor, I quadro, I sofá de aimirelló, (i ciídeiras de juncòI aspreauiçijtleíra de palhinha, 2 cadeiras com loiia, I es/ielhó ovai' I ri-deirás.de junco coin braço, I lâmpada a álcool, 2 machinas de ensino 'Ifinos;cónlros para uiesa, 1 fino apparelho japonez para ainiriço; copos,„ j cálices, copos de cores, handcljus, talheres, colheres, pratos fundos » rá-4?|,sos avulsos, conchas para sorvete, llicbreiro, I porta piinche '4 vonasmos cbih pé, li cadeiras de amarcllo, louças avulsas, tíoceiras, 1 prato paroO agonie Oliveira, por man-j'P,e.!x?i ' saiádéira e 1 quarlinheJVa

dado do iiimo. sr. dr. juiz mu- -^"a coíiâíiha e ssaletanicipal da orphãò.S, vendera cm ,. .Uma mesa de pinho, I s.ir.i.i; cadeiras, 2 cadeiras coin bra«*o 2 can--¦-•«•¦ ¦ ¦¦• dieiros, 1 mesa com pedra, objèclos miúdos e muilos ouIros movei' emais objectos-dó uso de uma familia, qúe cslarüo presentes noaeto dopublico leilão acasaacima, paip-agamcnlo ele cuslas judiciaei

agente PaivaAVISOm jffiri Tpjf ['nllíliillíiij li MU

O AGENTE PAIVA, aulòrisado por um illustre cavalheiroque com sua exma. Iamilia se retira para a Oaíiia,' vendera cmleilão todos os bons moveis e mais objçclos, acima dcscriplos,que foram removidos de sua residência, em Areias, para leilão.

Apsiíe Rosa-ú rim Marquez de. Olin-

dn n. 'ii)

AVISOra

Üsni|ianliia imliislrial pórriâiriI)ücanaSüo convidados os possuidores de

debenlurcs da 2 ••' série a virtin rebe-ber o coupon relativo ao semestre

celebrar na egreja do Senhor Bom voncivel neste mez, á rua do Com-çsus dos Marlyriq?; do -Recife, pe-1 mercio n, li, 2." andar, das 1U horas

'«vidente Pernambucananu,. .Assombíúh (féval¦";n*ii «Io dr. iSresidenle da

funuiía í>eral convido aos srs. so-8 a icunirem-so na Associação...""(PfefladòB do commercio as 12r-Sftlo dia 8 de fevereiro próximoira oe rcsolwi-se sobre ú pedidoIn ir nun'ero de sócios no sen-tles A nr a 1'"í!íí0 "as «luasactuaesl„, . .«fazendo uma nnica serie(»Posta du 1.501 sócios aqual, uma',:„m«íeln garante aos associados.Pi-cnliodeis, 7.5011:000.

úiaT" 'SC'a "fficnlisslmo o cazo(,„¦", "ecessario ò compareci-|'„° .loilos us sócios a essu 1«.iiyocjeno allm ;de. ser resolvidorecitç, 30 de Janeiro de 1914.\Man 0el Rodrigues de. Sonza Vianna.

Secretario.

Ias 8 horas, de terça-feira, .1 de fe-vereiro, Irifjcssimq dia de seu lalle-cimento, agradecendo d'esde já aosque comparecerem a este acto derc-ligião e caridade.

Secretaria da Sociedade benefiecnlc Cinco de novembro dos talhado-res, em 31 de janeiro de 11)14.

O 1". secretario;!Manoel Raposo.

TlíÉiirò da FamiliaApprovada e aulorisudu h time-

ciouni' em todos os listados doHrusü pelos becrotòs Ifódpraes,ns. UV.tiÓi o 10.5Í15. Carla pa-lonte ii, 78.

S« chamada da serie, preferidaTendo sido pafio aos beneficiados

do sr. José Francisco Areias, falle-cido uo Recife capilal, deste estado,coufortne o recibo publicado, o pe-cullo a que tinham direilo pela ins-cripçiio n. 20,õ desla serie, vimoscommunicar a v. s. que llca a sua^isposiçHo o recibo de SlIlf.UOO refe-rente ao mesmo pecúlio vencivel em15 desle.

Caso-nüo seja offccluado o respec-livo pagamento, dentro do referidoprazo, scra arrecadado com a rotulade. 10«/» alé o dia 2 de março, e 20„/"até. o dia 17 do mesmo mez.

Recife 1 de fevereiro de. 1914,/, Mello Dutra.

líirector Gerente.

«Ia manha ás 2 da tarde,Recife. 31 de janeiro de 1)11.

cj|rcjaVeneravel Irmanilaile de í fíom

Jesus das l*orliis ilada llailreÜeiks

1'ÜSSI?lie ordem dò nosso irmão prove-dor, convido aos demais irmãos, da

actual, e futura administrações,«pie teein de administrar o anuo de191-1 a 1015, para comparecerem emo nosso consistorio, pelas 10 horas«iodia 2 de fevereiro próximo (a fimde empossarmos aos novos eleitos),conforme prècêituH oarl. 02 «Io nossocompromisso.

Coiisislorio, 31 de Janeiro de 1914.Adalberto Gentil O. Lima

Secretario.

De piano do afamado labri-cante .lulius Peurich, hons mo-veis c objectos de casa de lami-lia de tratauieulo.RUAPAUEINO CÂMARA N. 27

(antiga Gamboa do Carmo),residência da exma. familiado sr. capitão Florenlihò doRego Barros, cx-aiixiliar doJornal Pequeno, que se retirapara o llio de Janeiro.

Quinta-feira, 5 ciocorrenteAO MEIO DIA EM PONTO

AO COÉl III) UARTRLLOO agente A. liosa.auiorisado,

venderá em publico leilão o aci-madeseripto, cuja relação dis-criminada será publicada n'eslejornal na véspera e dia do lei-lào.

Sólidos e modernos moveis, inobilide juncò, hipderhosloilets, sólidascamas francesas para casal, camasde forro com lastro de arame par:1oasal c. solteiro, laválorios au:triacos e d<; amarcllo, espelhos,mesas quadradas, armários envi-draoados, santuário, louras, vitiros, fichas, bebidas, Irem de cosi-nha e tudo.mais do uso doméstico.

Quinta-feira; 5 :.de fevereiro! 12AO IVIEIO DIA

Avenida Elpidio Fi-áueitedb ns. 81 e$3—Estação do Kip-podronio.

Eesidcticia de mádnihcCATÍIA-RlNA DELÍÁ; que se retirapara a Europa.

oe ievereiroSegunda-feira, 2A'S 11 1x2 MORAS

Bi ilo Jraijiio 11 v_ AO C0RRER_D0 MARTELLO

'Anente Rosa Ti^i^^-hmiíiã;siplorio -ú rua Marquez de Olin-

du n. -'i'.)•RP ss ig m

(Aiinuncio detalhado do Iodosmoveis na véspera do leiláo.)

AO OORRMt DO liRTHiLO

ente rapoEscriptorio—á rua das

IieílacLaranjeiras, í.

-fi1

le Oliveiraa?

íiliiEscriplorio-

'Jí(0.»b(::::|'|llilfjl liíli

' ' -O! ¦":.¦'

á rua Marquez de: Olin-da n. //9

ilao

OiDe uma casa térrea sita á se-

glinda travessa doCampoAle-gre, com duas salas, 2'qiinr-tos, dispensa, cosinha e (yuin-

^ tal, servindo de basca oílerta" de :!.r)()()(i;oon.

De 29 saccas com l.iã kilos decòíiielli .avariados

TERÇA-FEIRA, 3 rie fe-veresro

Ao melo diaZím seu escriplorio â rua das Là-

ranjeiras n. 1í)

Em continuaçãoliiüi ílarfio ilii Viflnriii d. ú

Quarta-feira, 4 do correnteAO MEIO DIA EM PONTO

Âo cerrar do martolíís| CONSTANDO:í De cortes de brim de linho esèda,

meias para homem (de algodão cIsèda), cdlcbas rendadas, paiirio paraj sola e cade iras, cortes de iolicnnc,[ditos de pura súda pastas para és-j ei iplorio, papel em caixinhas coiiijenveloppes, çarloes de pháninsia

para visita, frascos e vasos com gom-J ma arábica e outros ai li;.;os preseu-

les ao «elo do leilão.; Também será vendida uma iaclu

ra de jóias,

; Eiíi lotes (jranilcs c peíjiiéiios0 agonie! A. Jlosa, aulòrisado,

I venderá cm publico leilão o aci-ma descriplo, por conta e riscode quem pertencer.

APPUOVADA E AUTORISADA VFÜNCCIONAR EM TODOS OS ES-TADOS Do BRASIL, PELOS DE-CRETOS EEDERAIÍS, XS. 10 ;;()! fílü.595.vCarla pntenio n. 7S

e 8.0 chamadas de. quotas daSerie Inicial

endo sido pnfip aos benr lieiadosdos srs. José Ernnéiscn dn Silva, fal-lecido era Sajié, eslmlo da 1'ara! yba,o Manoel do Nascimento GuimarãesUittlos, Iallecido no llceile, eapilnldesln eslado, conlormc os recibospublicados, ospeeiiliosa qúe linhaiiidireito pelas insc.ripçôes ns. i)% c o!)desla serie, vimos eomruunicai a v.s. que lieain á sua diip.bs^çSò i,s re-cilios do KlfliOÜO cada um, referentesaos mesmos pecúlios venciveis chi 15desle,

Caso nâo sejam clleclnados os res-pccliyos, piigaménlos dentro do ro-1'cridn prazo seríio os mesmos arre-cadados com us multas de Kl "/.,aleo (lia 2 de marco e 2U «'/„ até o dia 17do mesmo mez.

Rccifii, I de fevereiro de lill I,J. Mello Dutra,

Direclor-gorentié,

O agente Peregrino, autorisado pela Compaiiliia Seguradoravenderá em leilão o (pie acima jdesefeYç, pgr copia i! risco dde quem pertencer.

llIMIlíí d. Ml d

, 3 le Ie'i-') Ao melo dia

A maior moléstia i!;,h;(u'!;!:i.syphilis e o,;cu riMiiedio iMUIUIRE' CALDAS, 1'eráquem usal-o.

idlicaz e ou prova

no melvi:tíca|o seii.sacionnl íilm da Acjiii

>clos--2(S00 mel rosIa 5

ItO, .59

li:i;a (

Vendo-se um grupo du 21 cavallos,garantida em perfeito estudo, cjun.&inovo e imiitis pecas de. subselentes(Io afiim.iilo labiicanle "(laiilen" ; omotivo da venda c ser grando paruo lugar, podendo serexumiiiado lo-dos os dias c íis noites nu «Sorvete-cia i:ina>i á rua da Imperatriz n, VI.Trala-.se na mesma.

ProtestoCohlra a venda da mercearia Cos-

mopolilii «Io m-. A. Silva Loureiro,prolcsto, uma vez «pie não recebi, aiiii|i(irlar,cia de que soli sçu credor,e larol valer os lúcíis direitos ue.ran-le a jiisliçn.

Recife, 31 de janeiro do 1.914.Cândido Fcrn ira Uaicão.

| íLE 6IVEL

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Page 8: Segunda^féfpai;2 ANNO XXXV11-N. 32 A PROVÍNCIAF6ra'da …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1914_00032.pdf · -V &x"& "% ¦* PERNAMBUCO-BRAZIC Recife; Segunda^féfpai;2 de Fevereiro

SÜP-JC-S '¦(JpR^,B?FK'r,¦•;

¦" :' ->,. m? - 1 -;¦• '"*':«V

AfaROVÊNO-IÂ-Segunda-felra 2 de Fevereiro .da. ^9^14; ÍÍIJ/OH Qfi

i|fl JKOWi **©»!

SOHciLl'1

•-:••»»•»*• *•¦„ rjwjín••• I ii I óc rt«

¦i l"l II T ibrf

COMMERCIODIA 1

Por ter sido o dia de hoje santifi-cado, nflo houve movimento no mercado de ccreacs.

Administração doa Correio* dePernambaco

Serviço de vales internactotmesTais cambial:Franco 6U1—Marco 741—Peso ouro

5P31.Em 1 de fevereiro delS14iPelo contador—J.PorphgrloJunlor.

MERCADO DE S. JOS*'Preços do dia 31

Carau verde. . , «¦ ¦« . KtOUO a GãuOCarneiro .-*-. .—. . «E200 a KCtiOÜSuíno..-.--. . -«-. . llT.200 a 1(140.0Feijão . —. -. a 2U200Idem preto a KfGÜOFava.. aiqaOOFarinha. ._..-. ?-. . <E500 a (E600Milhe. _ ....... a (T.600Gomcas.. . .«¦•%¦ -< ?-.. » 11600Aves, .<*.*-.« _-. . _. KE300 a 2(1000

EXPORTAÇÃOEm 30 do janeiro de 1914

ExteriorDespacharam:No vapor inglez Gladiator, para Li-

A. Gomes. 1.550 saccos com 12-1.000kilos de caroços de algodão.

Julius von Sohsten, GG7 saccos com50.025 kilos de assucar demerara.

InteriorDespacharam:No vapor nacional Sergipe, para

Corumbá:Amorim Fernandes & C, 200/2 bar-

ricas com 18.000 kilos de assucarde usina.

No vapor nacional Rio de Janeiro.para Manáos:

Amorim Costa & ('.., 21 caixas com1.890 kilos cie massa de tomate.

Para o Pará :Amorim Costa & C, 2 caixas com

llli kilos de doce.No vapor nacioaal Pijrincos, para

Mossoró:Barbosa & C, 45/10 barris com 1800

kilos de vinho e 5/10 barris com 2U0kilos de vinagre.

Para Natal :Rossbach Brasil, 6barris com 1.020

kilos de olco de caroços de algodão.No vapor nacional Gur:'py, para

o Ceará :P. Alves & C , ISO saccos com 1.800

kilos de assucar mascavado.Para Manaus :P. Alves & C, 50 barricas com 4500

kilos assucar cristal, Kl/2, 50/4 e50/8 barricas com 8.till0 kilos ris as-sucar de usina e 12(1 2, 00/4 e 10'/8barricas com 18.400 kilos de assucarbranco.

P. Carneiro & C, 20/2 barricas com1.800 kilos de assucar de usina o 35 2barricas com 3.150 kilos de assucarbranco.

No vapor nacional Ilalinga, paraParanaguá :

Amorim Costa & C, 10 caixas com580 kilos de doce.

Para a Bahia :('.. F. X. Britlo, 03 caixas com 2 G2S

kilos cie doce.Amorim Costa & C, 5 caixas com

.'100 kilos de massa ric tomate.Para o Rio de Janeiro :André Pral, 2 barris com 100 kilos

ric j"P?.ina.C. F. X. Britto, 175 caixas com

I2.G00 kilos de doce.Para San tos:11. Soares & Pilho, 50 saccos cora

:!.0I)0 kilos cie cocos.Para oilüo Grande rio Sul :C. F. X. BriltO, IU caixas com G20

kilos de. doce.Amorim & Cardoso, 500 saccos com

.;;ü.OÜO kilos de assucar de usina.Agostinho Costa & C, 1.600 saccos

cora 96.000 kilos de assucar cie usina.Para Porlo Alegre :C. P. .\. Britto, 25 caixas com 1.101

kilos de doce.1'olilman &. ('., 300 saccos com 18

rajl kilos de assucar de usina.Leão & C, 200 saccos com 12.00(1

kilos de assucar branco.ParaPelotas: '-Pohlman & C, 100 saccos com G000

kilos rie assucar mascavado, 275 sac-cos com 16.500 kilos rie assucar so-meno e 400 saccos com 21.000 kilos,de assucar rie usina.

A. J- Fonseca, 300 saccos com 18000kilos de assucar rie usina e 2 saccoscom 12.000 kilos rio assucar branco.

Amorim Costa & C, 30 caixas comJ740 kilos de doce.

Agostinho Costa & C , 400 saccosdom 2400 kilos rie assucar de usina.

No vapor nacioual Ceará, para aBahia :

Antunes & C, 50/10bsrris com 2(100kilos de vinho.

E. Billion, 1 tonei com 597 litros rieálcool.

P. Pinto & C, 12 toneis com GC00litros de álcool.

Para o Rio de Janeiro :Santos ria Figueira & C, 45 caixas

.com 3.240 kilos rie doce.j. L. Barros, 190 saccos com 11400

kiior. cie doce.Miranda & Amorim, 1000 saccos

com G0000 kilos rie carvão animal,500 saccos com 30000 idlos de assucarmascavado c 500 saccos com 30001)ikilos de assucar cristai.

A. Flores, 150 saccoscom 9000 kilosde cocos.

M. Soares & Filho, 110 saccos comGG0O kilos rie cocos.

Etuém Oswalri, 1 caixa com 50 kilosile impressos.

No vapor nacional Tibagtj, paraPelotas:

M. F. Leite, 500 saccos com 30000de assucar de usina.

Para o Hio de Janeiro :Sociedade exportadora pernambu-

cana, 100 saccos com 8300 kilos dealgodão.

P. Lapa & C, 50 pipas com 26500litros de álcool.

Companhia geral de melhnraracn-los, 149G saccos com 89760 kilos denssucar cristal.

Loyo & C„ 500 saccos com 30000kilos de assucar cristal.

A. .1. Fonseca, 500 saccos cora 30000kilos de assucar mascavado.

J. M. Lins, 300 saccos com 180O0 ki-|o* de assucar mascavado.

Para'Santos:Agostinho Costa & C, 1250 saccos

com 75000 kilos de assucar soineno c1000 saccos com 00000 kilos de assu-car mascavado.

R. Machado & C, 225 saccos com13500 kilos de cocos.

Taborda & C„ 1000 saccos coraGOÜOO kilos de assucar mascavado e500 saccos com 30000 kilos de assu-«ur someno. i

No hyate Eqúaapr, para Lamocm:Fonseca Irmãos & C, 2 pipas com

862 kilos de sebo.(Amorim: Fernandes & C, 1 pipa

com 480 litros de álcool.Phra' Amarração:Amorim Fernandes, 20 saccos com

1200 kilòs-dc café c 1 caixa com 00ítilos de massa de tomate.

Na barcaça Lidores, para Amar-ração :

Amorim Fernandes & C, 05/5 eGO/10 barris com 7780 litros de aguar-dente.

Antunes & C , 14 caixas e 12 garra-fões com 700 litros de aguardente, 19caixas com 160 kilos de vinhos e 5/5bárrris com 400 litros de vinagres.

Para Camocim ,Dias & C, 10 barricas com 900 ki-

los de assucar retarae.

NOTAS MARÍTIMASVAPORES ESPERADOS

Mez de fevereiroSergipe, do Pará e esc, a 2.Pieiulig, rio Rio c esc, a 2.Liger, de B. Aires e esc, a 3.Camoens, de. New Tork e osc, a 3.Ilorsce, de Liverpool e esc, a 3.Dictalor, de Liverpool c esc, a 1.Creféld, rie Santos e esc, a 4.Brasil, rio Rio e esc, a 4.Salamanca, de Hamburgo c esc,

ai.Nassovià, de Hamburgo e esc, a 5,Calhbert, rie 11. Aires e esc, a 5,Tropeiro, ric P. Alegre e esc, a 5.Piralininga, rie Paranaguá e esc

a 5.Tijuca, ric Santos e esc, a G.Araguaya, de Southampton c esc,

a G.Jaguaribe, de Manaus e esc , a fi.Maranhão, de Manaus e esc, a 7.Orcoma, rie Liverpool c esc, a 7.Aragon, rie 13. Aires e esc, a 8.Piràngy, rie Manaus e esc, a 10.Orator, de Liverpool c esc, ali.Guahyba, ric P. Alegre c ,esc, a 11.Aniles, de Southampton e esc, a 12.Bahia, rie Manaus e esc, a 12.Manaus, rio Rio esc, a 12.Orlega, ile Calláo e esc, a 15.Arlanza, rie B. Aires e esc, a 15.Marie //om, ric Liverpool e esc,

a 19.Ceará, do Rio c esc, a 20.Oriana, rie Liverpool e esc, a 21.Aslurias, de Southampton e esc,

a 20.

VAPORES A SAHIRMez ele fevereiro

Paysandú e esc, Sergipe, a 2.Liverpool e Hamburgo, Luisc Horn,

a 2./»marra ção e esc, Piauhy, a 2.Liverpool c esc, Gladiator, a 2,Bordeaux c esc, Liger, a 3.Santos e esc., Camoens, a 3.Manaus e esc, fírasil, a"5.Bremen c esc, Crefeld, a 5.Santos e esc, Saiamanca, a 5.Liverpool e Londres, Ilorsce, a 5.Santos e esc, Neissovia, a ü.B. Aires c osc, Araguaya, a 6.Manaus e esc, Cuthbcrl, a 7.Paranaguá e esc, Piraliexinga, a 7.Calláo e esc, Orcoma, a 7.Rio c esc, Maranhão, a 7.Pará e esc, Tijuco, a 8.Southampton e esc, Aragon, a 8.l!io c Santos, Jaejuuribe, a 9.!'. Alegre e esc, Tropeiro, a 10.li. Aires e esc, Acidcs', a 12.Rio o esc, Bahia, a 12,Manaus e esc, Manaus, a 12.Rio c Santos, Pirangy, a 13.Liverpool c esc, Dictalor, a 11.F. Alegre c esc, Guahyba, a 14.Liverpool e esc, Orlega, a 15.Southampton e esc, Arlanza, a 15.Manaus e esc, Ceará, a 20.Liverpool e Londres, Marie Ilorn,

a 21.Calláo c esc, Orionn, a 21.Liverpool e esc, Orator, a 21.í;, Aires e esc, As/unas, a 20,

ANCORADOORO INTERNOVapor nacional Ceará, carregando.Vapor nacional Tibeigy, carre-

gando.Vapor allemão Luise Horn, descarre-

gando.Vapor "allemão Desterro, descarre-

gando.Vapor inglez Gladialor, descarregam

do.Vapor inglez Norseman, apparelhos

telcgrap bicos.Lugar inglez Freedom, descarregan-

do.Vapor inglez Capenar, descarregan-

cio.Vapor sueco Peelro Chrislapherscn,

descarregando.Barca noruega Canterburg, descar-

regando.Lugar iugez Emilg Andcrson, descar-

gando.Lugar inglez Alvina Thcsiaull, des-

carregando.Lugar inglez /. C. Nelson, descarre-

gando.Lugar inglcz Atlila, descarregando,Lugar inglez'Earlshall, descarregan-

do.Palhabole nacional Eclypse, lastro.

Movimento do portoEm 1 de fevereiro.Entradas

Manáos e escala, 10 dias-vapor na-cional Cearei de 1185 toneladas,equipagem 89, commandante B.Rippcr, carga vários gêneros ; aoao Lloyd brasileiro. ,

SaliidasPorlo Alegre e escala—vapor nacio-

Ilalinga, commandante J". Robin-sou, carga vários gêneros,

liio G. cio Sul—vapor allemão Des-terro, commandante C. Peterson,carga vários gêneros.

Banco Auxiliar do Com mercioNão se tendo hontem reunido a as-

sembléa geral ordinária convocadapaia approvação das contas,gestão dadirectoria e parecer do conselho lis-cal, é convocada para o mesmo fimnova reunião dos srs. accionistasdeste Banco para o dia 3 de marçopróximo vindouro, ás 13, horas, nasé:le da Associação Commercial, as-sembléa que fdnccionará, na formado art. 3G dos Estatutos.

Na conformidade ria lei, conlinu-am á disposição dos srs. accionistas,da sede do Banco, á rua 15 de No-vembro n. 10, os scguinlcs docu-mentos:

Copia do balanço.Relação nominal dos accionistas.Lista ric transferencia de acções,

tudo referente ao anno social findoem 31 de dezembro rie 1913.

Recife, 3! ric Janeiro de 1914.Alfredo elos Santos Mala.

Secretario.

1 IUPor motivos de ter o dono de mu-

dar de negocio, vende-se livre e des-embaraçadamente de qualquer res-ponsabilidade, um afreguezado esta-belecimcnlo de fazendas situado cmuma das principaes ruas d'esta ei-dade do Recife. Garante-se o Iras-passe das chaves do referido eslobe-lecimento, bem como não será pre-ciso grande emprego de capital páramovimentar cora vantagens o nego-cio.

Quem quizer entrar em negocia-ções, poiio clirigir-se por caria a IV.L. B., nesta redacção.

^^j^i^ji-x^^taaa&^^Titt^fa^-^Bri

h'V;.?íi'í!iiN!P^ >:,]}s-id;:-W «mw ler^i mm

¦.¦.-;..j;píiv 2\:>;-n .(ü: .i=.Si«-.'.-.j-.-:iV1!J.,-r.-,;ir:

•!1P<&K?™t,Tww°^--T^S!Z^^'&^^

SYPHSLISis Míi'"Sí:"iJM®im.ri^.¥s;MJs:íiift

Articular, Muscular e CerebralLeucorrhéa ou flores brancas,

Moléstias da pelle,Impureza do sangue,

Lymphaüsmo,.Ulceras e gomLias,

Dores nos ossos,Eczemas,

Darthros,Empingem,

Feridas, boubas,Escrophulas, fistulas,

Paralysias gottosas,Arthrite blenhorragica.

Todas estas doenças têm cura immediata como emprecro do poderoso depurativo

Coinpcsto [elicíssio k sulisíaiias vegetaes ile gramle vigorNenhum outro medicamento convém melhor á de-

punição ric um vicio rio sangue rio epie oCAJUKUBKBA,ao mesmo lerapo estimulando o estômago e tonificandoo organismo.

O CAJ UHUÍÍEBA. tem como elementos activosva-rios principios de origem exclusivamente vegetal, deonile depehera os seus oíieitos medieameiito.sos oo segredo de sua poderosa eflicacia.

11 AIOS DATAM DE SÍIÂ DESCOBERTA!

21 ÂIOS DE SÜCCESSO RO TRATAMENTOBASE E

Vende-se em todas as pliarmacias e,drogarias

Depositários geraes :

Rua Marquez de Olinda n. 60

bí f/eP*^ -^^^je^imiafiitmaKrirnnv^rK%iM\\tsBximiaamasimmaemtmicmsÊma te 1UÍS^^—^ss^ e- Jèfo

li ^^^^^^^1Il ir CURA:;óaiiemu. JjlkJ SUCKITISMO.FRAQUEZA ?üLM0KAf^J)|iW^-.LYIIPHÁWSÜO. ESCKOFULAS, tkr^QirÃ%MM^m^mmmmmm

Bambarg-Suedãmonkani scha üampíscMííahrts-íresellsclisrft

O vaporDESÍERHO

Presentemente no porto, seguirádepois da demora necessária para

Rio Grande do SulEntrará no porto.N. B.—Não serão attendidas recla-

mações de faltas que não forem com-municadas por escripto a estaagencia até 3 dias depois da descar-ga dos volnmes para a alfândega onoutros pontos designados.

No caso de serem descarregadosvolumes com termo de avaria, a pre-sença da agencia no acto da abertu-ra é necessária para a verificação defaltas se as houver.

Para passagens trata-se com osconsignatarios

BORSTELMANN & C.Rna do Roni Jesus n. !í. 1.« andar

1A.RITEliOKE&ONIErs tf"

DE

O paquete francez

Commandante DubosqE' esperado dos portos do sul ate

o dia •! do corrente, próximo seguin-rio após indispensável demora paraBordeaux com escalas por

DAKAR E LISBOA

Os vapores da Compagnie de novigation sud-Atlanlique teem b ôaaccoracnod ações para passageiros,

N. B.—Não serão attendidas as re-clamaçòes do faltas que n5o foremçommunicadas por escripto • a estaagencia até 3 dias depois das descar-gas das alvarengas para a alfândegaou outros pontos designados,

Quando forem descarregados osvolumes cora t»2rmo de avaria, a pre-sença da agencia é necessária para averificação de faltas se as houver

Para passagens, carga, freta, etc,trata-se com o agenteDom: de Sampaio—Ferras

Rua do Acollo n, 2<í.

T&eBoomSíeamsWpG.Líd.Vapor inglez

Cuthbert ,Esperado de Buenos Aires c Mon-

tcjviilcio no dia 5 do fevereiro, depoisde pCqdèoa demora seguirá para

Natal, Ceará, Pará c Manaus.

N. B.—NS.0 se attenderá mais anenhuma reclamação por faltas quenão forem çommunicadas por escri-pto á agencia até 3 dias depois daentrada dos gêneros na alfândega,

No caso em que os volumes sejamdescarregados com termo de avaria,é necessária a presença da agenciano acto da abertura, para poder ve-rificar o prejuizo é faltas se as hou-ver.

Para passagens e informações tra-ta-se com o

Agente

JülttJS |0| S0MSTEIVRua Visconde de Itaparica n.

22, l.° andar

Brasil üie

Empreza dcTraiísporlcslaritinios

LINHA DO SULVaporPiralininga

Esperado do sul no dia 5 fevereiroc seguirá para.

Kio de Janeiro,„ Santos

. e ParanaguáPara carga, informações, etc, trata-

se com os agentesLOUREIRO BARBOSA & C.

Rua Madre de Deus 24 á 28

Noriishtsclicr IjloydO VAPOR

CREFELDE' esperado dos portos do sul até

o dia -l de fevereiro seguindo depoisda demora necessária para os portosde :Madeira, Leixões, Antuérpia e Bre-

men.Entrará no porto e recebe passa-

gciros.O vapor

íiiE' esperado dos portos de Europa

até o dia 12 de fevereiro seguindodepois da demora necessária paraos portos de :

Maceió, Bahia, Victoria, Rio deJaneiro e Santos

Entrará no porto mas não recebepassageiros.

N. B.-Não serSo attendidas as recla-mações de faltas que não forem com-municadas por escripto a esta ageD-cia até 3 dias depois da descarga dosvolumes para a alfândega ou outrospontos designados.

No caso de serem descarregadosvolumes com termo de avaria, a pre-sença da agencia, no acto da abertu-ra, é necessário para a verificação defaltas se as houver.

Para >í«rga e fretes, trata-se coroos agerries' mm k c.a

AtServiço semanal de passageiros

e cargas; entre Recife e l*ortoAlegre com escalas, conformeluíra.

O paquete

Esperado sexta-feira, (i do corren-te. Telegrapho sem fio. Sahe, do-raingo, 8 de corrente, ás 16 horas.SAHIDA DE:

Maceió, segunda-feira, ü.Bahia, terça-feira, 10.Victoria, quinta-feira, 12.Rio de Janeiro, quarta-feira, 18.Santos, quinla-fcira, 19.Paranaguá, sexta-feira, 20Florianópolis, sabbado, 21.Rio Grande, segunda-feira, 23.Pelotas, terça-feira, 21.

CHEGADA APorto-Alegre, quarta-feira, 2.">.

A venda de passagens será encer-rada 2 horas antes da sahida dos pa-quetes.

Pede-se aos senhores carregadoresa máxima presteza na. entrega desuas cargas, a bordo, afim de evitarque tenham motivos de reclamaçõesa respeito de mallogros de embar-ques a realisar-se nos vapores, daCompanhia.

Os passageiros encontrarão a bor-do dos paquetes todo o conforto de-sejavcl e terão, do Bio de Janeiro,rebocador para os conduzir paraterra com as bagagens de camarotes.

A bagagem do porão será posta noarmazém 13, correndo á conta daCompanhia, ás despezas desse trans-porte marítimo.

Para informações com o agente;

RUA DO BOM JESUS l 23—LOJA

Empreza de navagaçâo SulBio Grandense v

O VAPORTROPEIRO

Esperado do sul a 5 de fevereiro,seguira.paraRio, Santos, Paranaguá, Antonina.Rio

Grande, Pelotas e Porto Alegre.Para carga, encommendas, valores,

etc, trata-se com osAGENTES

PEREIRA CARNEIRO & C.Rua do Commercio u. f», 1.»

andar

< : (SedeCommercio e l$|§jj§

»¦;';'¦..i».<c :í*clo'ijfie li© de Janeirt)O VAPORPIRANGY

Esperado do norte a 10 de leve-reiro seguirá para

Rio de Janeiro e Santos *O VAPOR

JAGUARIBEEsperado do norte a 5 de fevereiro

seguirá paraRio de Janeiro e Santos

O vapor

Esperado do sul a 2 sahirá nomesmo dia paraCabedello, Natal, Macau, Mossoró,

Aracaly, Ceará, e Camocim rece-bendo carga para Amarração combaldeação em Camocirn.

O VAPOR

Presentemente no porto, sehiráá 2 de fevereiro para

Rio e Santos*O VAPOR

TIJUCAEsperado do sul a 6 de fevereiro

seguirá paraCeará, Maranhão cPará

O \APORCUA jOHiflO J9l

Esperado do sul até 11 de fevereirosegue para

Bio de Janeiro, Santos, Paranaguá,Anlonina, Rio Grande, Pelotas ePorto-Alegre.

O vaporTUFY

Esperado do sul a 10 do correntesahirá paraCeará, Pará, Santarém, Óbidos,' Pa-

rintins, Itacoaliara c Manáos.Para cargas, encommendas e valores trata-se com os agente»

PEREIRA CARNEIRO & C.6 —Rua do Commercio —6 1.» andar

" ¦':

BRASILE ILinha do norte

O paquete'BRASILEsperado do sul no dia 4 de

fevereiro seguirá páraCabedello, Natal, Ceará, Tuloya.Ma

ranhao, Pará,,Santarém, Óbidos,Parintins, Itacoaliara c Manáos.

O paquete CearáEsperado do norte até o dia 1 de

fevereiro seguirá paraMaceió, Bahia, Victoria e Rio de

Janeiro

O PAQUETE

MaranhãoEsperado do norte até o dia 6 de

fevereiro seguirá paraMaceió, Bahia, Victoria e Rio de

Janeiro.

C paquete

Esperado do norte no dia 12 defevereiro, seguirá para

Maceió, Bahia, Victoria e Rio deJaneiro

O PaqueteManáos

Esperado do sul no dia 12 de feve-reiro, seguirá para \Cabedello, Natal, Ceará,Tutoya, Ma-

ranhao, Pará, Santarém, Óbidos,Parinlins, Itacoaliara e Manáos.

O paqueteCEARA'

Esperado do sul no dia 2(1 de feve-reiro. seguirá paraCabedello, Natal, Ceará, Maranhão,

Pará e Manáos.

Linha de PaysanflüO paqueteSergipe

Esperado do' norte até o dia 2de fevereiro seguirá paraBahia, Rio, Paranaguá, Montevidéo

e PaysandúAs encommendas são recebidas no trapiche do Lloyd brasi-

Ieiro no Cães da Companhia pernambucana ató 1 hora da.tardedo dia da partida dos paquetes.

Os conhecimentos de cargas só serão acceitos até avespetada sahida do vapor.

As reclamações por avaria, extravio on faltas só serão atten-didas quando apresentadas por escripto, no escriptorio destaempreza dentro de tres dias, depois de terminada a descarga dasalvarengas para a Alfândega e pontos designados., jjí . v.»i> ji" <!•

As passagens de ida e volta tem lü °/0 de abatimento.Para carga, passagens, valores e informações! traí-

ta-se com os agentes AMÉRICO MENEZES & C."Rua do Apollo n. 30,1.° andar

i»Si.li

1Í.I.S.P.P.S.I.C.Ortega

Arlanza

Orlana

Amazon

Asturias

Araguaya

T ne Royal Mail Síeam Paciet CompanyThe Pacific iililffl Comia!

em 15 de fevereiro para São Vicente, Làs Palmas,Leixões, Lisboa, VigoíCoruna, La Pallice e Li-verpool.

em 15 de fevereiro para Madeira, Leixões,.Vigo,Cherbòurg c Southam-pton.

em 21 de fevereiro para Bahia, Rio' de Janeiro,Santos, Montevidéo eportos do Pacifico.

em 22 de fevereiro para Madeira, Lisboa, Leixões,Vigo, Cherbòurg e Sou-lliampton.

em 2G de fevereiro para Bahia, Rio de Janeiro,Santos, Montevidéo eBuenos Aires.

em 1 de março para Sao Vicente, Madeira,Lisboa, Leixões, Vigo,Cherbòurg e Southam-pion.

Vapores mensaes de Ham-burgo e Antuérpia paraPernambuco.

o VAPOR

MARIE HORNE' esperado n'csle porlo no dia 19

de fevereiro c seguirá depois da de-mora necessária para

Liverpool e LondresO VAPOU

HORSEEE' esperado trc&fé porto no dia 3

de fevereiro e seguirá depois da de-mora necessária para.Liverpool e Londres

Pdra carga, etc, trata-se com oagente

. A. GMMüNDSENRUA DO BRüSl N. 73-1." andar

Lamport 111 LUVapor inglez

CAMOENSEsperado de New York no dia 3 de

fevereiro depois da necessária de-mora seguira para

Bahia, Bio e SantosN. B.—N8o serão attendidas re-

clamações de faltas que não foremçommunicadas por escripto a estaagencia, até 3 dias depois da descur-ga dos volumes para a alfândega ououtros pontos designados.

No caso de serem descarregadosvolumes com termo dç avaria, apresença da agencia, ho acto daabertura é necessária, para a verifl-cação de faltas se as heuver.¦:.

Para passagens, carga e encom-mendas, trata-se com o

AGENTEMIUS-VON S0H8TEN

Kiia Visconde! dolliipurica u. 22,1.» auciar

O paquete inglezORCOJVSA

E' esperado da Europa no dia 7de fevereiro e seguirá paraBahia, Rio de Janeiro, Santos, Mon"

tevidéo e portos do Pacifico

O paquete inglez

E' esperado da Europa no dia 12de fevereiro e seguirá paraBahia, Rio de Janeiro, Santos, Mon-

tevidéo e Buenos-Ayres

O paquete inglezARAGUAYA

E' esperado da Europa no dia 6de fevereiro e seguirá para'Bania, Rio de Janeiro, Santos, Mon-

tevidéo e Buenos Aires

O paquete inglezARAGON

E' esperado do sul no dia8 de feve-reiro e seguirá paraSão Vicente, Madeira, Lisboa, Lei-

xões, Vigo, Cherbòurg e Southam-pton.

AVISO—O pagamento das passagens notadas para a Europa deveráser feito integralmente até um mez antes da sahida do vapor, depois d'essedia não serão mais respeitadas as encommendas.

NOTA—Os bilhetes de passagens serão vendidos na agencia até ás 4horas da tarde da véspera da chegada do vapor.

Os bilhetes de encommendas serão extrahidos somente até ao meiodia da véspera da chegada do vapor.

GRIFF1TH-WIIJIAMS & JOHNSON, LIMITEDPi. 1—Rua Visconde de Itaparica*—11. 1, k andar

Tios I Ias HarrisonVaDOr inglez

GLADIATORPresentemente no porto, seguirá

depois dn indispensável demora paraLiverpool.

Vapor inglezORATOR

Esperado de Liverpool no dia 11de fevereiro.

Vapor inglezDictator

Esperado no dia 4 de fevereiro.N. B.—Nüo serão atienüioau a* re-

clamações de faltas que nao (oremocramunicadas por escriptos a estaagencia até 3 dias depois da descar-ga. os volumes para a alfândega onoutros pontos designados.

No caso de serem descarregado,os volnmes com termo de avaria, apresença da agencia, no acto daabertura é necessária,. para a veriü-cação de faltas se as houver,

Para carga, encommendas o valo-res trata-se com os agentes.J.UUUS VON-'SOHSTEN-

ttun Visconde de Itaparica n.22, 1." andar

HitoiAmerila LinieO Vapor

SalamancaE' esperado da Europa até o dia 4

de fevereiro e seguirá d,cpois da de:mora necessária para

Rio de Janeiro e SantosO VAPOR

NassoviaE' esperado da Europa até o dia

5 de fevereiro seguirá depois da de-mora necessária paraBahia, Victoria, Rio" de Janeiro e

Santos.N. B.—N3o se attenflerá mais a ne-

nhuma reclamação por faltas que naoorem çommunicadas por. escripto »

agencia até 3 dias depois ida entradados generus na alfândega., -,

No caso eni qué os volumes sejamdescarregados com torrai;) de avaria,é necessária a presença li da agenciano aetó da .abertura, parfajioderve"riíicar o prejuízo e fàltsjs se as nou-ver. ....

Para cargaj frete, 'rteii trata-secom os consignatarioj Õ V

BORSTLMAM &t!.Rua do Bom Jesus w. 5. l.° andai

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