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,i ;:.:/ ¦ ,4 , ... . '^.i , _*11# v'M7y ' ' ' .-, -,--1 ii-, •• yrççp?rç ANNO XO - N. 161. M^.^fips^ RECIFE, SEXTA-FEIRA,: X\ DE JUNHO DE 1918 ¦rifyy. •;':-; ir*"^:'-7%i^^ '».' ..'¦', ' PERNAMBUCO^ BlttSID' ¦um/v*'"'!''*'" -¦¦¦¦»¦¦**---"***»¦-• Compott* «m Linotypo Impreua ,m machiiui "DUPLEX PRESS" Fundada (2.* «poça) pelo DR. JOSft MARIA DE ALBUQUERQUE M8LLO. Tel.—Eicrlpt. 720. —Red. B97. Off. —Cm* d* Regeneração, 312 A PROVÍNCIA DIRECTOR-DÍNIZ !F»jESJFI.YIL,0 / V*' i<cfr!MÁTIIDÂ(ÍI ASSÍCNATURA^ IftttTÍ Capital, CSSneilre."/!. 14f000 .no/.. 281000 241000 12$000 Red. —Rua 15 de Novembro, 227 *vvsa^^ww\^*/*^/v^w W^r^^MAf^M^A^ AGBNTES NA EUROPA São notsoe agonia* excluiivoi pira •nnunrioi, França, Inglaterra SuUmi L. Mayanco & C. r-9. rua Tronchtt, Parli. -- 1», 21/ 23, Udaate HM1I, Londra». „jijiu*« 'ii uno '"r*1"* ""irr t* --¦¦-**-»«*.*».-.*. ANNUNCIOS ESP£C1AE3 r\R. WALFR1DO LEÃO. CIRUR- ** G1A0 DENTISTA. Diplomado na Amerloi do Norte. 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TELEGRAMMAS PELAS LINHAS NACIONAES INTERIOR Em 13 de junho de 1918 Mercado de cereaet Regularmente, movimentado e inte- ressadò encontramos ainda hoje o mer- cado de cereaes. Os principaes gêneros continuaram a ser cotados com sustento na praça, lis bas-es estabelecidas na parte com- petente.. Bolsa Commercial de Pernambuco Não: houve, cotação." Arthur Dubeux, presidente/. Pedro da Cunha. Andrade, secreta- rio. i Mercado de cambio 'Os bancos abriram com a taxa do 13 d. sobre Londres a Vo dias. . Após as-.noticias do'Rio, os bancos mantiveram a,taxa da abertura, a qual foi conservada-até ao fechar. Em papel particular não constou ne- goclo. Alfândega 12 7|8 d. Mercado do Rio 0 banco-do Brasil abrio. a 13 l|3.2 . d., e.os demais-bancos;-a_13'i| 16. d. " e1assirn^s^ò^8mW1TT•ü1e^:ls'1lltiití:|•r \ i ¦.notÜtówj.^-.J...;V.-..-<í'-. '•¦••' : . '• Taxa» cobrança ¦¦ " ' (a 90 dias)' Bane do Brasil 13 1|16 d. 18S373. London and Brasilian Bank 13 d... 18$461.. London anrf R. Plate Bank 13 d... 18S461. Banco do Recife 13 d. 18Í461. Banco Ultramarino 12 i$|tí> G 18S550., vista) Banco, do, Recife. 12 29|32 d... 18ÍS595.. ',. London and Brasilian.aBnk 12 i3|io d. 1SS731. '¦'. London and R. Plate Bank 12 27)32 d. 18S686. Banco do Recife 12 7|8 d. 18$640. Banco: Ultramarino 12 3|t G 18$823. .-:•-' •',Franco ... :;¦ •':•..¦,.•. ," 90 dv| i vista London and B. Bank . JSÓS4 $094 Banco Ultramarino '.-'. $690' $695 London' and Ri P. Bank $653 $692 B-anco Recife . . $690 $695 Banco do Brasil.''•. .5675 $685 •Banco Brasil . 3$940)Dollar Banco do Recife . 3$960)Dollar London and B. Bank3$9j50)Dollar London'and'R.-P.' B.3$96Ó)Dollar Banco Uitramarlno.• :.3$960)Dollar Mercado de assucar , . 'Assucar— Eni posição equilibrada livenios ainda hoje. os-- principaes tyr pos na-,praça. ;:''•> Quinto a movimento do. .'mercado, temos a dizer, que foi regular, achan- clc^se os-preços cotados abaixo. O cardeal Àrcoverde visitará Peruam- buco em Dezembro RIO, 12. O cardeal Àrcoverde" visitará Pernambuco em dezembro próximo, pretendendo demorar-se ahi dois mezes. No Sentido RIO, 12. —- A requerimento do sr. Mendes de Almeida, que recordou as tradições de amizade entre1 a Itália <a o Brasil, o presidente do Senado düslg- nou uma commissão para retribuir a visita da, 'embaixada italiana. ' A commissão se! compõe dos srs, Mendes de Almeida, Paulo Frontin e( João Lyra. Oa Estados Unidos e o café brasileiro RIO, 12. O embaixador america- no sr. Edwin Morgan communicou ao dr. Nilo Peçanha que -recebeu com- municação de que seu governo não impoz nenhuma restricção á importan- cia do café brasileiro. O dr. Nilo Peçanha communicou o facto aos Jonnaes interessados. Ataques á prefeitura RIO, 12. O deputado Nicanor do Nascimento voltou a fazer a. sua política de ataques á prefeitura, oc- cupando, hoje, longamente, a tribuna da Caniar.a. O mesmo deputado analysou todos os serviços municipaes, mostrando-se indignado com a immundicie da cida- dc. Disse o mesmo que o dr. Amaro Cavalcanti faz politicagem. O ser- viço da assistência é detestável. Final- mente disse que renunciara o seu man- dato se todas as suas aceusações não forem verdadeiras. A embaixada italiana no Senado. O dUcuraó de Ruy Barbosa RIO, 12. Quando, hoje, o senador Ruy Barbosa respondia ao discurso do sr. José Seabra, chegou a embaixada italiana, que1 foi para a tribuna parla- mentri O sr. Ruy Barbosa pfosègüio o seu discurso sobre os suecessos da Bahia, até que foi avisado da presença d.i em- baixada. Nessa altura, o senador Ruy. trans- formando immediatamente a orienta- ção do.seu discurso, fez uma brilhar.- tissima e, commovente saudação ,1 em- baixada', Í Itália, FlíãnçaJ 5 Inglaterra e aos Estados Unidos. •-, "O orador evocou a Itália nas artes, nas sciencias, nas lettras, nos factos ei- vicos, ele, na nossa comniunhão com a Itália e mostrou que. seria do Brasil com a vidoria da Allemanha. A sua peróração foi empolgante, ar- rançando Ijgrrnias do embaixador. Ao terminar, todo o Senado vibrou n'unia salva de palmas, correspondida pelas galerias. Em seguida Ruy Barbosa dirigio-se ao encontro do embaixador italiano, que- lhe beijou as duas faces. O sr. Vito Luciani mostrou-se mui- to commovido. ²A leste do Ols.e recuamos sobre a linha Ballly, Tiacy le Vai, N,11110;ei sob a protecção dos destacamentos que encobriam nossos movimentos. ²Entre o Aisn* e a floresta de Vil- lers-Cotterets os allemães .-atingiram o barranco a leste de Laversine, Coeu- vres c Salnt Pierre.Aicle. ²Ao nor.te do Marne lomamos de assalto Montecourl, os bosque/.inhos a norte de Eloup e a parte sul de Bussia- res. ²Os americanos quebraram um vloleaito ataque pela frente Sches, bos- que de Ballèau. SERVIÇO ANGLO FRANCEZ Communicado do grande estado-maio» da França PARIS, 13. Pela esquerda pro- gredimos na direcção de Bclloy e Saiiít Maur, fizemos 400 prisioneiro-.; novos e consolidamos nossas posições. —'¦ Ao preço de avultados perdas, os allemães tomaram na margem direita do Matz, na aldeia de Melllcícq e pelas alturas de Croinaricard'. Nesses contra-ataques rechassaram-:ros para a margem esquerda. COMMUNICADOS DA GUERRA Telegramma da legação britaimica. Rio de Janeiro. Recebido em junho de 12|18. . Na madrugada de domingo 1 após quatro horas de bombardeb os alie- mães atacaram a frente Franceza en- tre Mont Didier e Noyon em un.1.1 frenle de cerca de vinte e duas mi- lhas. Como era inevitável o atiique em massa do inimigo obrigou os i-raii cezes a ceder algum terreno ainda i|ue O ataque 'in'esta frente tivesse .sido anticipado,como corollario natural do suecesso recente do inimigo no Aisnc, os Francezes resistiram galhardamen- te o terreno palmo a palmo. A& per- das inimigas foram extraordinariamente pesadas sendo o seu suecesso lão dis- proporcionado que a lucta ioi consi- derada pelas altas aiitlioiidades como um coná.idejravel suecesso dos Alli- ados. O avanço do inimigo í na di- recção dc lisirees, Saint Denis e Ri- becourt. No centro elle alcançou e tomou as aldeias de Saint Maur ao Norte do rio Aronde, esquerda, Cour- cellos, que estií a menos de duas mi- lhas da retaguarda das linhas siván- ça-das Francezas foi tomada e retoma- da e esta em poder dos Francezes es- tanto, o inimigo Impossibilitados de fazer novos progressos. A direita o inimigo dispondo de grandes forças obrigou osi Francezes a uma retirada no oeste e sul de Bibecourl. Aeroplanos bombardeiaram o inimi- go impedindo-os de avançar e desb.i- ratavam as suas tropas e transportes com aiiri fogo constante. Os Anièri- canos que co-operaram com os Fran- cezes melhoram as suas posições ii noroeste de Chateau Tliiery fazendo .250. pr.isioneiros.._ .e ...tomando__3_0_ ca- nliões. Do dia 6 ao dia 9 dèjunhodez raids foram effectuados contra Zee- brugge, docas e canal de Brúgges aerodromos em Ghistelles, Saint De- nis, e Costacker tendo regressado to- das.as machinas. Começaram em llaya as . negociações entre os delegados Allemães e Britannicos para a iroca de prisioneiros de guerra. Em viagem para Hollanda o vapor "Koeniiigin Regentes"- acconipanliando o "Sindo- doro" que conduzia os Delegados Britannicos, foi afundado. A tripula- ção do "Koeniiigin Regentes" , diz que o vapor foi torpedeado. Primei- ramente tinha ficado assentada a sa- hida do "Roeningin" em vez do"Sin- dòro". O Gabinete de guerra iniciou suas reuniões em Londres. Entre seus membros dstão incluídos os Gover- nadores das Colônias. IO presidente .Wilson em discurso aos editores Mexicanos defendeu os fitos da nação Americana como bel- ligerante. Elle pediu melhor compre- hensão entre o México e os Estados Unidos .adimtttindo ;que antigamente a doutrina de Monroe era uma diffi- culdade para as relações dos Esta- dos Unidos e a America Latina e de- fendeu uma espécie de Liga Pau- Americana das nações que mostrarão ao resto do Atuindo o caminho para a base de paz. Esta Liga seria o ini. cio da futura vida das nações. COUSAS DA GUERRA SYNDIGATO AGRÍCOLA DE BEBERIBE Usinas.dé.l.V ¦-.,.. Usinas de 2>'.:. . Crystallisados .... Brancos . .. .¦''¦..] Somenos.-.. ,.L,.. Mascavados". »;. Demerara .-,. i .••, Brutas seccos . v. Brutos melladoü Retamés . . ,. i j Não houve-venda .Não houve venda Não houve venda 7$ÒO0 a 7Í800 .. 6Í000 a. 6f800 .: 3$70O a' 4ÍO00 Não houve . 3$70O a 4*000 Não houve . 2$700 a 3íooc; Mercado de «ilgodão Algodão —^ Foi .cotado nominal- mente hojatf artigoao preço--de ... 6o$ooo peíósCtS kilos, valéiído i$ooo menos..^; niedianQ,Jel...2$000 o de se- gunda.'sárte,. .'''.'-. "'¦?/. A posição.dDiriejrc&do é calma. ESPÀ^CAiyiiNTQ BÁRBARO AVICTÍMÂ-E' UM' MENOR DE 9 / V ¦ ANMOS O .capitjcv- Felippe Xavier, subdele- gado: do .Recife prendeu hontem a mulher ;Marla Amélia, residente nas proximidades da Fortaleza .do Brum, daquelle districto.;'. A. mesma tinha em.- seu poder o menor de.,9 annos:de idade, de. nome Américo da, Roplu. Nazareth, em quem infligia diariamente os mais bárbaros castigos;,.- . ; . O pequetro tótos. os dias pela ma- nhã;, fera desbertado com . bordoadas que lhe vibrava a referida mulher. . ^ Depois -de.. Soffrer esse castigo, Ameriao tiiiha;àinda os braços mánieta- dos.';. .""j.."'-.,,- ' .. .,;P,íI.r- 1-6-delegado.mandou siibmet- terá vistoria a.citada oreança. para ós of^effeitos da .lel.y i> ? Visitae.a^exposição de fimissimos ternos. promptos por preços ariterio- res a guerra, ^Alfaiataria Dantas R. urga do Rosário,,273, antigo 37. Çoirl:nunicam-n!os que se realizou no domingo passado, ás 10 horas, na sede do "Syndicato agrícola de Be- beribe", a installaçao do "Aprendiza- do agrícola Eftrão de Contendas". O acto foi solenne, presidindo-o o coronel Augusto Gonçalves Fernan- des, presidente do "Syndicato". Do expediente, que foi copioso, constou a leitura do telegramma se- guinte: ;'Áccuso com prazer a gentileza da •Cómmunicação da fundação do "Syn- diicato. agricola die Beberibe" e a re- messa 'dos estatutos dessa futuros» .associação. Faço votos pela prospe- ridajde dessa patriótica corporação. (Ass.) Pereira Lima, ministro da Agricultura". Em seguida teve a palavra o enge- nheiro civil dr. Pedro Caminha de'Sã LeitSo, 1." vice-presidente, o qual procedeu á leitura de sua annunciada conferência "Syiidicallsmo e Coo- peraíiviílmo". S. s. demorou-se cerca de -40. ml- nutos na tribuna, recebendo muitos applausos de. toda a assistência, ao terminar. O eiisino qite o "Aprendizado agrK oola Barão de Contendas" se propõe ministrar é o adoptado pelos vários outros estabelecimentos ' aongeneres, federaes e estadoaes •áo paiz, está a cargo do competente agrônomo Fran. cisco Garcéa, e divide-se em theorico e pratico: ü curso total abrange <1 annos: Nos. 2 primeiros annos, o alumiio completa o eshudo das primeiras let- trás, e, dando elle provas de aptidão nos' trabalhes do caimpo, receberá o titulo trabalhador rural". Fazendo o curso de 4 annos, theo- rico e pratico, caber-lhe-á, então, o diploma de "mestre de culturas". ,0 ensinlo- é inteiramente gratuito, estando inacriptos 110 livro de irjatri. cuias 12 alumnos. A' sessão de installaçao, que se en- oerròu' ás 11 l|2 horas, compareceram numerosos associados do "Syndlca- to". PELA LAVOURA O commissario executivo da pro- ducção nacional, 'neste estado, rèce- bau do respectivo delegado 110 Rio, o telegramma seguinte,, que publici- dade para conhecimento dos interes- sados. "Havendo falta absoluta "Verde- 1'aris" unercado nacional -onde esse inseijticiíaj ni|istói'o falsificado, custa caríssimo, ministro agricultura impor- tou Estados Unidos "Verde-1'ari;" legitima, que posso ceder a lavra- dores preço de custo, aopndiciòúado caixas contendo pacotes de 2 kilos, cada pacote ll$000 reis. Peço dar ahi publicidade prevenindo-ine quantida'»- de seja desejada. Regiinen pagamento egual aos do enxofre e formicida. (a) Vieira Sou-- to delegado executivo da Producção Nacional". ¦O mesmo coinniissario acaba de receber nova remessa de sementes de trigo para distribuição gratuita, obe- dependo somente á condição de res- tituir após a colheita, quantidade igual' A recebida.' Os srs. agricultores que deseja- rem ensaiar essa cultura podem diri- gir-se á sede da "União dos s.vndicsi- tos agrícolas de Pernambuco", rua IS de Novembro, n." 512, 2.° andar, en- Irada pela praça 17, 11." Sü. PUBLICAÇÕES A VIDA ACADÊMICA. Recebe- mòs o n." 52, anno V, da importante revista qüe encima estas linhas, or- gão da Faculdade de Medicina do 'Rio de Janeiro. O presente ínAneiío traz niíidos "clichês", interessantes artigos, alem de variado noticiário. Gratos. ROSMOS. Está magnifico o n." S, anno 1 da revista acima, que se publica em S. Paulo. ü presente numero que é datado' de i do, corrente, traz bons artigos e varias poesias, estaímpajndo diversas gravuras, que dão á revista uma fei- ção agradável e artística. Agradecidos,i FflJKBI WtVT' '-l^JattMLWWãm$'"*9sa^J^Ü^^íMai^K_| 6B^inR¦tHKJÉslsaulrTÍ''i''wl HnTi _E___MHBti' t -1 X ¦¦*-*»_ TTHri»W?aiWa«fTS Hé^^B-^MLJ'tr? y*iYfí^^WÊai^^^WRjB^U _.*__bj_____ OÊnÊf^f \ ' f^iriiwl MJaWflWrHBrMH ' * 1_M_M_|H|»<^^ m^^HsüaMLti '.^ J^JHJ^IdWnwELWafrB^HMril ItÍ,í,!mI»P^>-èI^wI^i^Hsa™!^èSff*^ypK('MW ífíS^rMraR^'-''- ¦ r.'"''¦''^4»líÍSíW**P,"W" '*ÜkM&ÍW' :J^IBK!'íÍÍi'*'•• '' '•' JÉRobH i^^EWwtSP"^ * fi~*ii-mJrÊPSmÊ PPiiPiP! KilWti^JlllH SáíRI^aBKw^HSVíy^/iiSfiw^ *.'-.\, ¦ h L•* üv fnv*mSs*r/Ma^a^^Às^J^à^Mw^lt^^^^:ii^w7tK3BBM mmirStn ivwmn*rÊi ¦ ¦ < {'-^Fm S^S^^S^^s^mSS^iWiJIÊtt-ir^m^lB^t^t^t^tUÍ WmfflB/BÈH '•"¦"'''¦'•'"'i. ¦¦¦¦¦¦ ¦ 1 *,Mislatl»w'ímW®í^s^-wT^w-#ápi__í___[ ____j___11_p[ _J«/•.«fJfjBmlw MÊèM'' *"" *" / Jw^wW ^^ftw' Pãm '-¦'¦'''''¦'":fflÊ ¦ ^' ifÈÊÊÈi ' '*2^^^ ií&mÊxWí$í'-"/•'/' ¦§&- bp"»* ',:¦:¦ '¦•¦¦ < t&Sua mÊ&ffllÊlfflim æ^1 •>'¦¦ *** '¦¦ Ä.ti- *.' ">' ' ¦¦" ~ EWm§S$í8 '^^SK^s^sa^saH |t/.'iM jwCi.1>.' '"" ',:" '{""""lirMffy ^* r,*^'i*'<a^''^*''i "'awjfc^vv; >mi ¦'¦ ' ^ '\-% '': ^j_K%_BH_______U \' . v__J*f_! "'"f-' ? ¦ * »\. '¦*¦¦'-." '^' '^^S^wP5 ^ül^Prl fls Alagoas Um grande canhão francez INCÊNDIO no Rücirn Hontem, ás 21- horas e li minutos, seguramente, maiiifcslou.se incêndio na padatia "Pernamlniü.uia", da lirma Moreira Maia &' Cia, ;i rua da Senza- Ia, n." 135, distílcto do Recife. , O fogo teve inicio 110 sotão exis- tenle 110 estabelecimento, onde estava depositada uma armação.1 A "Companhia, cie honibelfos" logo que recebeu aviso do sinistro, com- pareceu ao local, entrando eln acção. Dez minutos depois estava o fogo extiiictò.' A padaria "Permuiiinicuia'' está se-! guta em 3ü:(H)0í>00.i, sendo 25:0003'! na "Companhia «bmineicial do Pará" e 5:000g000 na Ampliiirilu. Da policia estivei mu presentes o sr. desembargador cjjièfff de policia, i." delegado e oi subdelegado do districto. A causa do incêndio é desconhecida. UM CRIMINOSO DE MORTE PRESO De Garanhuns.;;;o sr. desembarg.i- dor Antônio Gutlhiirães, chefe de po- licia, recebeu I10.15Jin o seguinte tele- grainma: "Pedro Costa preso aqui, declarou ser pronunciado nessa cidade por cri- me de lioanicidio, .110 districto de Afo- gados, na oceasião em que furtava uma fabrica de sabão. —Saudações-- (a) "Rego Barros". tenente policia delegado". . Ao receber esle despacho telegra- phico, ó "sr;' cresembárgador chefe de policia íoniou providencias 110 senti- do de fazer remover para está ei- dade _o_ referido individuo. UMA VISIONÁRIA Logo 110 principio da guerra espa- Ihou-se o boato que uma moça piedosa que morava na aldeia de Loublande, perto de Poitiers, se dizia assustada pela visão de Jesus, que lhe pedia uma cruzada de preces para expiar os cri- mes do mundo e abrandar a ira divi- na, assim coino esforços para conse- guir que as insígnias do S. Coração de Jesus fossem gravadas iia bandeira nacional da França. Logo que esta ultima condição for exeoutada, acerescentava elle, Deus in ferveria em favor dos aliados e os inimigos começariam a recuar. Eniquanto isso não realizasse, não se pod'eriam lançar fora de França os invasores. Acerescentava elle ainda que faria três tentativas junto dos poderes civis para que fosse obedecida esta vontade do Senhor, porém as duas primeiras tentativas seriam iufrutlfe. rasj' a terceira seria bem acceita- no momento em que tudo parecesse perdido. Como era natural, a autoridade ee- clesiastica prohibiu aos jornaes catno- licos que publicassem qualquer coisa a respeito de visões tão surprèhen- dentes, sen. primeiro se fazer um rigoroso inquérito sobre o suecedido, e assim foi que os primeiros jornaes que agitaram a opinião em volta da vi- sionaria de Lablandè não foram os clericaes, mas sim os "boulevardiers", "Le Matiu", "Le Petit Párisiéii" etc. Afinal, o inquérito terminou e ficou averiguado que a moça não era ne- iiliuma hysterici mi atacada qual- quer doença nervosa'. De mais 11 mais era de uma piedade sincera e iugenui- dade encantadora, que removiam qual- quer suspeita de ella querer enganar. Podia na verdade ser iíludida, porém era indlmbitavel a sua bôa fé. Uma primeira tentativa fez ella jun- to a Poincaré, inliinandn-lln; a meu- sagem que ella dizia ter recebido do Oninipolente sobre a necessidade da França receber na sua bandeira as in- sigiiias do S. C. de Jesus se quizesse vencer. Poincaré,. porém, não se importou com isso, e mandou retirar a moça com palavras delicadas, irias cheias- de sceplicismo. .•I segunda .tentativa foi feita ultima- mente junto do próprio Clemenceau. Pessoas de alta collpcaçãp civil e mi- litar acreditam firmemente iia olíjecti- viílàtfé daqüellas visões, e portanto não é de admirar que se tenham em- penhado em franquear todas ;ís portas á visionária, inclusive as do "Tigre", como chamam ao terrível chefe do mi- nisterio france/. 1— "Pois sim, despendeu Cleinen- ceau, deixem aquella moça vir fallar comungo, pelo menos para me diver- lir uns cinco minutos! " A conferência passou de 5 minutos e durou mais de uma hora, e quando terminou consta que o "Tigre-' não tinha vontade de rir. Teria Clemen- ceau, como outr'ora Carlos Vil com Joanna d'Arc, recebido provas irre- fragaveis da missão divina da visiona- ria? Não o sabemos; porém é certo que Clemenceau não esconde jamais a sua ad'miração pelos prodígios que a e as crenças operaram 110 povo francez, e . especialmente os militares durante a presente guerra. Quem sabe se na terceira tentativa., não dará elle a licença?_J_ de no af- COUSAS DIVERSAS REGULAMENTO'GERAL DA RF.PAR-j TIÇÃO DO SANEAMENTO Que o valor locatlvo é o maisequi-l tativo para cobrança de certos impôs-; tos ou taxas basta lembrar que ser-1 ve de base paia a cobrança de décimas; do setviço limpeza e para o pro-| cesso de desapropriação d:- prédios. Nem sempre ao augmenlo de alq- guel correspondi o da dêspeza do con- sumo d'agua, e se verifica, quando excede.os limites dos aluguei:; prevls- los na fabèlla. Vamos exemplificar para melhor cia- reza. Entr-Ji 300$o.oó e 600ÇOÒÒ, ... óoosooo e i:000,?ooo, i:000íõou e 2:U0lJSOOÓ, 2:0005000 a 3S0ÜOSOOÍI, I1.1 vários posHÍveia áugmenlos de abi- guel síiiri a mínima alteração ua des- péza do consumo d'agu;i. Esta se yérifica quando se passa de uma cias- se, para' outra. Entre liOOOjipOO e 2;b,00SOOO o-aluguel é susceptível varias modificações b não influe preço d':igua,, Desci.-, que, porem, passe para classe ile 2:000$000 a 3:000$000 fecta, mas fique Inalterável o preço en- tre estes limites. Ao passo que do valor locativo re- sulta esla vantagem 110 caso de sup- prinieiito d';ágiia, apontaremos qua a cada auginento d'aquelle, resulta ri de décimas e limpeza e a hiiiguéni oc- corre seja o governo sócio de indus- tria do proprietário. Casos ha, ftm que o valor locativo os incompatbiliza, como sejam os de desappropriação de prédios, pois qu-aio- to maior aquelle, maior a iiidemnisa- ção por parte do governo. 0 que interessa o publico sobre tudo, nãoé a natureza do systenui adoptado, mas o preço dos serviços d'agua e exgottos, se bem d'elle de- penda; ò publico quer saber se paga- mais caro do que. pagava e disto nos occuparémos 110 primeiro artigo.' mostramos, como de accordo com o art. 37 do Regulamento se cobra pelo consumo d'agua eni prédio com diver.sos paviiwantos alugados. mostramos egualmeiite que as tabel- Ias não cogitam de fracção de câmbio e de accordo com o art. 118, § 2 do Regulamento se deve coniprehender que a taxa de 11 pence vigora para as osclllaçôès entre 11 e 12; a de 12 a 13 para as òscillações entre 12 a 14, assim como de 14 a 15 para as de 14 a 16 e eis o motivo de não figurarem nas tabellas: Edut.vdo de Moraes ESCOLA SUPFJtIOR DE EI.EC. TRIC1DADE Resultado dos exames do 2." se- mestre do 1." anno, procedidos a S e 10 do corrente: Suzano Cárdim, plenamente gráo S em álgebra, geometria e trigononietria; Carlos Rios, simplesmente gráo 5 em álgebra e trigononietria e gráo 4 em geometria; Oscar Crespo, plenamente gráo 9 em trigononietria e gráo 8 em geometria e álgebra; Francisco de Paula Correia,de Araújo, plenamente gráo S em álgebra, geometria e trigo- ncmelria; José Maria Carvalho Sc- briiíhjo, plenamente gráo 6 em geonu- Uia e"simplesmente gráo 5 eni alge- bra e trigonometria; Heiioch Affon- so de Mello, simplesmente gráo 4 em trigononietria e gráo 3 em álgebra e geometria; Cerilino Affonso ile Mello, simplesmente gráo 3 em alge- bra, geometria e trigononietria; Ar- gemiro Galvão, simplesmente gráo \ em álgebra, geometria e Irigonome- tria; Ruber vou der Linileii, plemi- mente gráo 8 em álgebra, geometria e trigonometria! José Júlio Carneiro da Cunha, plenamente gráo 6 em geome- tria e Irigononietria e simplesmente gráo 5 em álgebra: Luiz Gonzaga Barbalhò, simplesmente gráo 4 em álgebra è gráo 1 em geometria e tri- gonoinetria; Severiaiio (Ia Fonseca Lins, ..simplesmente gráo 5 eni geome- Iria e gráo 4 em álgebra e Irigunome- tria; Iiurico C Amorim, jiieniiiiienle griò 8 em geometria e trigonometria e gráo 7 em álgebra; João Hilário Pe- reira de Lyra, plenamente; gráo S em trigonouielria e gráo 7 em álgebra e geometria; Sebastião Wanderley de Moraes, plenamente gráo 7 cm alge- '•n, geometria 3 Irigononietria; Pedro Barbosa Cot.:!.i plenamente gráo 7 ul álgebra, gr.lo '1 eni Irigononietria e siinplesmeVe gráo 5 em geometria. Faltaram 3. —Continuam abertas, 11.1 secretaria da escola, em Poiitè d'Uchóa, até o dia 3l) corrente, as inscripçóes para o exame de admissão. BAHIA SP0RT1VA. O appareci- meíito de unais um jornal sportiyó te- mos a registrar. E' o do "Bahia sportiva", periódico de feição svnipathica e leitura agra- davel que acabamos de receber, sabido ultimamente á luz em S. Salvador. Offereceu-nos o seu digno agente entre nós, acadêmico Gennaro Freire. "Bahia sportiva" traz varias e inie- ressarites secções, de assumptos diver- SOS.- 1 agradecidos,"-. ?;!•*, ' : 0 Brasil na guerra Trata-se de uni magnifico livro do sr. Oflo Prazeres, uni documento para a historia, neste período da nos- s.i Irelligeraiicla ao lado dos aluados contra a Allemanha. Antes de tudo, o sr. Otlo Prazeres é um patrício nosso, muito Intelll- gente, com um modo de ver pratico, e foi, aqui, mi "Província", que elle iniciou os primeiros passos 110 jorna- lismo. Depois ioi feito jornalista para o Rio, entrou paru o "Jornal ilo Brasil" e, hoje alem de secretario do presidente da Câmara dos deputados, escreve com proveito para diversos jornaes. As nossas instituições republicanas lhe devem muitos trabalhos de docu- nientação, vastos repositórios de fác- los e datas, que, pude-se dizer, com- pleiam a nussa historia republicana, D.-sse gênero é o«magnlflco livro que acaba de publicar e de que remei- leu muito gentilmente á "Pròvincla", uni exemplar. Nenhum período foi, para a historia da nossa nacionalidade, mais grave do que esle que estamos atravessando, desta guerra. Delia depende a nossa existência internacional. Os aluados hão de. ven- cer; e nós venceremos igualmente. Mas, si fossemos vencidos, liypoihíse que não admlttimos, ou se fosse leita uma paz inglória, sem a vidoria deci- siva, ficaríamos em situação bem dif- licil e' perigosa.' 1 Assim tudo quanto se prende a es- se passo, ou a esse perkulo histórico, tem uma importância absoluta. Foi isso o que Oito Prazír.es com- pendlou num volume. Alli se encontram factos e elucida- ções desde os tempos da nossa neutra- lidnde até á declaração de guerra-, ou á rossa belligerancia. lisse período parlamentar e político foi um dos mais brilhantes. As niensá- gens, os pareceres das commissões do congresso, os discursos parlamentares 110 sanado e na câmara, sobre a neu- tralidade, sobre os torpedeameiitos, sobre a declaração de guerra, o estado de- sitio, a organisação militar, os bens allíniães, a expulsão de estran- geiros, a espionagem, consiituem bel- ias paginas históricas e jurídicas. E' isso que conslitue esse livro de 220 paginas, de leitura patriótica e instriictlvá, alem de feição material magnífica. Como se vé, é um livro útil, e que agradecemos prazei rosam ente. * O dr. Otto Prazeres enviou-nos um pequeno numero de exemplares para serem vendidos pelo preço de o#000 e que se encontram em nosso escripto- rio. "QUEIJOS BORBOLETA" Artigo novo 1." e 2." a õS500 e o$8oo.— Azeitonas em barril kilo 3?000. No barateiro do Recile, Rua Rangel, 149. 6831 PELA ASSISTÊNCIA A Assistência soccorr.eu hontem as seguintes pessoas-. ~-tA"s 7 1|2 horas, a sra. Rosa Ma- tia da Conueição, parahybana, de 30 annos, casada, que em sua residência, na Torre soffreu luxação do maxil- lar; '—ás 12 i|4 horas Fernando Maia, porluguez, de 18 annos, solteiro, que eirri sua residência, á Praça da Repu- blica n." 2, teve ferida incisa 110 pu- nhoj -—ás 12 l|2 horas, José Minervii-.o, pernambucano, de 23 annos, solteiro estivador, residente em S. Amaro, que em um armazém do porto soffreu es- iiiágamento do dedo médio direito. —A Assistência soecorréu hontem ao estrangeiro Arama Salgulo, que no bairro do Recife soffreu ferida na língua. LARANJA DA BAHIA A posse do nosso eminente amigo, dr. Fernandes Lima, 110 governo dei Alagoas, realisou-se como suppunha- mos e como deixámos claro no nosso editorial de hoiiiem, quando dávamos essa posse, como um facto consum- inado, sem a mínima apprehenslo, quanto a obstáculos de qualquer or- d em. A nossa convicção repousava no caracter do dr. Baptista Accioly. A historia política brasileira ha de regis- trar a sua attitude de homem de bem, como uma excepção nas praticas na- cloivaes da traição e da feloria. A re. gm tem sido e é, que o governador que assume.o governo vae ser um tra- hidor do seu partido, um inimigo dos seus chefes e dos amigos que o elsvit- ram. O dr. Baptista Accioly abrio uma solução de continuidade . nessa pra- llcá hedionda. E, si, algumas vezes, o interesse partidário se melindrou e o collocou em posição apparenteinínta hostil, ficou ahi, não passou á félonlá; não foi até a destruição dos que o ele- geram, nem ao espectaculo nauseante das scisões, para o fim de. substituir o partido de- onde se sahira, por um par- tido próprio. N'um paiz em que se apontam e.se elogiam os governos honestos, é jus- to reverenciar, a lealdade dos governa- dores que não fórum trahidores. S. excia. o disse : "Deixarei a governo, affastar-me-ei do meu parti- do, recolher-me-ei ao ostracismo da minha casa; mas não darei ao paiz o exemplo de uma tuição" . Essa lealdade fez o assombro da uma política nacional, inteira, de trai- ção. A imprensa qua>>i não acreditou, O "Paiz", do Rio, o grande órgão da propaganda republicana, erigio-lhe o monumento de uma editorial de luz. "A Província"; o velho orgio da de- mperacia pernambucana, apontou-o mocidade, como um modelo. E hoje-, o governo que enlra,'iião pode deixar de reconhecer que leva para o poder o dever de Iodas as homenagens ao que sáe, miaor, do que entrara. Se Alagoas tem hoje o governador que desejou ler, si a posse do dr. Fer- nandes Lima é feita no meio de. flores e de acclamações, não naufragou, tal- vez, 110 meio dos conflictos sanguino- lentos, deve-o á lealdade de um gover- 110 que desce as escadas do poder, Nunca um homem deixou de ser governo com tanta dignidade. O que sobe vae ter, por isso, uma multidão a seus pés >e uma nuvem de incenso, perenne, entontecedora, a perturbar-lhe a serer/idade e a visão. O poder faz medo aos amigo; do que sobe. O nosso velho amigo da sempre resistirá 1 Nós acreditamos que sim. E o generoso e altivo estado de Af.i- gõas marchará tranquillo, confiante, satisfeito, nesse caminho da vida, que é a estrada para o futuro e para a le- licidade, amigo daquelle; a quem en- tr.egou os seus destinos. ¦iiiuw \mmm*mmim^mimm DR. JOSÉ' VIEIRA CARNEIRO LINS E MELLO •Montem, á noite, chegou em trem especial, a esla capital, o corpo do il- lustre dr. José Vieira Carneiro Lins e Mello, fallecido ante hontem na cidade de Garanhuns. Acoiiip:iiiharam.n'o as suas exmas.] filhas e filho, acadêmico Mario Vi- eira e alguns dos seus dignos paren- tes, entre os quaes, o acadêmico Net- to Campello Júnior. Após a sua chegada, foi o corpo condiiúido para o cemitério public|o de Santo Amaro, em cuja capella fi- cou depositado. A's 8 horas de hoje terá logar o seu eiüerramento, não havendo para o acto convites especiaes. Traçando estas linhas, reiteramos os nossos pêsames á desolada família do saudoso extineto. ULTIMA HORA NA TERCEIRA PAGINA AGGREDIDO A BENGALADAS Na policia central esteve, hontem, o indivíduo Raul Pereira de Barros para se queixar de uma aggressão physica que diz ter soffrido pela ma- nhã, na rua da Detenção, do seu des, affecto João Ramalho Barboza. A victima, conforme allega, além de uma grande descompostura que soffreu, recebe varias bengaladas do seu offensor. LUCTA 1 O :icied:i|:ulo "Café Continental", : á rua do Imperador, recebeu hontem uma grande remessa das excèllentes laranjas da Bahia. Aos seus proprietários somos agra- decidos pelas bcllas' fruetas que nos enviaram. NOTICIAS DE ÁGUAS BELLAS ACUAS BELLAS, 13. (Do nosso correspondente especial em Águas Bel- Ias) Continua a chover aqui torren- ciaímente. O prefeito do município está traba- afiando cfijii actividade para' trazer asseiada a cidade. Espera-se a visita do sr. governador do estado a 23 do corrente. Decididamente a filial d'"A Prima. vera", é o estabelecimento de modas desta praça, que maior e chie sorti- mento de sedas, gazes, cachemiras, voiles, cambnaias, fantasias, etc, man- tem ininterruptamente em grande stnck. —Rua Barão da Victória, :nlK - .. Hontem, ás 21 i|2 horas, em Santo Amaro, o jornaleiro Severino Mathias, por moüvos sem importância, travou forte discussão com um seu compa- nheiro. Em certo momento altera- ram.se travando lucta, na qual Seve- rino sahio ferido por arma branca nas regiões lombar e. superciliar esquer- da. O criminoso evadio-se e o ferido foi soecorrido pela Assistência e me- dicado pelo dr. Monteiro de Moraes. A VIDA NO SERTÃO PESPUEIRA, 13. —. (Do nosso correspondente especial em Pesquei- ra). Os gêneros aqui continuam a su- bir na feira. O feijão esíá a 8S400 a cuia de 12 litros. O Santo Antônio corre muito des- animado não havendo os costumados festejos. ****** ••¦¦¦¦*¦¦¦¦. -|-|-M-irw-tnnjnj-|/1_rirLr|_- j^ MENOR FUGIDO Da casa 49o, á rua Imperial,. 2.° districto de São José, fugio ha dias o menor José Felix da Silva, de 12 an- nos de idade, de cor preta, que era alli empregado. O patrão do referido menor pede, pk>r nosso intermédio, .1 quem tivesse noticias do mesmo, a levar í casa aci- ma alludida.z O RATAZANA" Livro de sor- tes de Fortunato Ventura, ji se acha a venda #m todas as Livrarias, casa de fogos e vendedores de inrriaes Preço i?aoo. Prêmio S libraSjí _J UftgflJlMBgBBBMiS [:-.-<*

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RECIFE, SEXTA-FEIRA,: X\ DE JUNHO DE 1918

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vassos e Antônio Gomes de Farias.Ao publico e ao commercio, por 3^

Ferreira da Silva & C.Ao commercio /e ao publico, por

Olavo Santos da .Figueira t Manoel.MUtos & Irmãos.

Aviso, por dr. Adaucto Brandão.Aviso, por A. J. Mala. -Dinheiro, por A. Ribeiro.Clinica de olhos por dr. l/.aac Sala-

zar.

TELEGRAMMASPELAS LINHAS NACIONAES

INTERIOR

Em 13 de junho de 1918

Mercado de cereaetRegularmente, movimentado e inte-

ressadò encontramos ainda hoje o mer-cado de cereaes.

Os principaes gêneros continuarama ser cotados com sustento na praça,lis bas-es estabelecidas na parte com-petente..

Bolsa Commercial de PernambucoNão: houve, cotação."Arthur Dubeux, presidente/.Pedro da Cunha. Andrade, secreta-

rio.

i Mercado de cambio'Os bancos abriram com a taxa do13 d. sobre Londres a Vo dias.

. Após as-.noticias do'Rio, os bancosmantiveram a,taxa da abertura, a qualfoi conservada-até ao fechar.

Em papel particular não constou ne-goclo.

Alfândega 12 7|8 d.

Mercado do Rio0 banco-do Brasil abrio. a 13 l|3.2

. d., e.os demais-bancos;-a_13'i| 16. d." e1assirn^s^ò^8mW1TT•ü1e^:ls'1lltiití:|•r

\ i ¦.notÜtówj.^-.J...;V.-..-<í'-. '•¦••'

: . '• Taxa» dé cobrança¦¦

" ' (a 90 dias)'

Bane do Brasil 13 1|16 d. 18S373.London and Brasilian Bank 13 d...

18$461..London anrf R. Plate Bank 13 d...

18S461.Banco do Recife 13 d. 18Í461.Banco Ultramarino 12 i$|tí>

18S550.,

(á vista)Banco, do, Recife. 12 29|32 d...

18ÍS595.. • ',.

London and Brasilian.aBnk 12 i3|iod. 1SS731.

'¦'.

London and R. Plate Bank 12 27)32d. 18S686.

Banco do Recife 12 7|8 d. 18$640.Banco: Ultramarino 12 3|t

18$823. .-:•-'•', Franco... :;¦ •':•..¦,.•. ," 90 dv| i vista

London and B. Bank . JSÓS4 $094Banco Ultramarino

'.-'. $690' $695

London' and Ri P. Bank $653 $692B-anco dò Recife . . $690 $695Banco do Brasil.''•. .5675 $685

•Banco dó Brasil . 3$940) DollarBanco do Recife . 3$960) DollarLondon and B. Bank 3$9j50) DollarLondon'and'R.-P.' B. 3$96Ó) DollarBanco Uitramarlno.• :. 3$960) Dollar

Mercado de assucar , .'Assucar— Eni posição equilibrada

livenios ainda hoje. os-- principaes tyrpos na-,praça. ;:''•>

Quinto a movimento do. .'mercado,temos a dizer, que foi regular, achan-clc^se os-preços cotados abaixo.

O cardeal Àrcoverde visitará Peruam-buco em Dezembro

RIO, 12. — O cardeal Àrcoverde"visitará Pernambuco em dezembropróximo, pretendendo demorar-se ahidois mezes.

No SentidoRIO, 12. —- A requerimento do sr.

Mendes de Almeida, que recordou astradições de amizade entre1 a Itália <a oBrasil, o presidente do Senado düslg-nou uma commissão para retribuir avisita da, 'embaixada italiana.'

A commissão se! compõe dos srs,Mendes de Almeida, Paulo Frontin e(João Lyra.

Oa Estados Unidos e o café brasileiroRIO, 12. — O embaixador america-

no sr. Edwin Morgan communicou aodr. Nilo Peçanha que -recebeu com-municação de que seu governo nãoimpoz nenhuma restricção á importan-cia do café brasileiro.

O dr. Nilo Peçanha communicou ofacto aos Jonnaes interessados.

Ataques á prefeituraRIO, 12. — O deputado Nicanor

do Nascimento voltou a fazer a. suapolítica de ataques á prefeitura, oc-cupando, hoje, longamente, a tribunada Caniar.a.

O mesmo deputado analysou todosos serviços municipaes, mostrando-seindignado com a immundicie da cida-dc.

Disse o mesmo que o dr. AmaroCavalcanti só faz politicagem. O ser-viço da assistência é detestável. Final-mente disse que renunciara o seu man-dato se todas as suas aceusações nãoforem verdadeiras.

A embaixada italiana no Senado. —O dUcuraó de Ruy Barbosa

RIO, 12. Quando, hoje, o senadorRuy Barbosa respondia ao discurso dosr. José Seabra, chegou a embaixadaitaliana, que1 foi para a tribuna parla-mentri

O sr. Ruy Barbosa pfosègüio o seudiscurso sobre os suecessos da Bahia,até que foi avisado da presença d.i em-baixada.

Nessa altura, o senador Ruy. trans-formando immediatamente a orienta-ção do.seu discurso, fez uma brilhar.-tissima e, commovente saudação ,1 em-baixada', Í Itália,

'á FlíãnçaJ 5 Inglaterra

e aos Estados Unidos. •-,"O orador evocou a Itália nas artes,

nas sciencias, nas lettras, nos factos ei-vicos, ele, na nossa comniunhão coma Itália e mostrou que. seria do Brasilcom a vidoria da Allemanha.

A sua peróração foi empolgante, ar-rançando Ijgrrnias do embaixador.

Ao terminar, todo o Senado vibroun'unia salva de palmas, correspondidapelas galerias.

Em seguida Ruy Barbosa dirigio-seao encontro do embaixador italiano,que- lhe beijou as duas faces.

O sr. Vito Luciani mostrou-se mui-to commovido.

A leste do Ols.e recuamos sobrea linha Ballly, Tiacy le Vai, N,11110;eisob a protecção dos destacamentosque encobriam nossos movimentos.

Entre o Aisn* e a floresta de Vil-lers-Cotterets os allemães .-atingiram obarranco a leste de Laversine, Coeu-vres c Salnt Pierre.Aicle.

Ao nor.te do Marne lomamos deassalto Montecourl, os bosque/.inhos anorte de Eloup e a parte sul de Bussia-res.

Os americanos quebraram umvloleaito ataque pela frente Sches, bos-que de Ballèau.

SERVIÇO ANGLOFRANCEZ

Communicado do grande estado-maio»da França

PARIS, 13. — Pela esquerda pro-gredimos na direcção de Bclloy e SaiiítMaur, fizemos 400 prisioneiro-.; novose consolidamos nossas posições.

—'¦ Ao preço de avultados perdas,os allemães tomaram pé na margemdireita do Matz, na aldeia de Melllcícqe pelas alturas de Croinaricard'. Nessescontra-ataques rechassaram-:ros para amargem esquerda.

COMMUNICADOS DAGUERRA

Telegramma da legação britaimica.Rio de Janeiro. Recebido em junho de

• 12|18. .Na madrugada de domingo 1 após

quatro horas de bombardeb os alie-mães atacaram a frente Franceza en-tre Mont Didier e Noyon em un.1.1frenle de cerca de vinte e duas mi-lhas.

Como era inevitável o atiique emmassa do inimigo obrigou os i-raiicezes a ceder algum terreno ainda i|ueO ataque 'in'esta frente tivesse .sidoanticipado,como corollario natural dosuecesso recente do inimigo no Aisnc,os Francezes resistiram galhardamen-te o terreno palmo a palmo. A& per-das inimigas foram extraordinariamentepesadas sendo o seu suecesso lão dis-proporcionado que a lucta ioi consi-derada pelas altas aiitlioiidades comoum coná.idejravel suecesso dos Alli-ados. O avanço do inimigo í na di-recção dc lisirees, Saint Denis e Ri-becourt. No centro elle alcançou etomou as aldeias de Saint Maur aoNorte do rio Aronde, esquerda, Cour-cellos, que estií a menos de duas mi-lhas da retaguarda das linhas siván-ça-das Francezas foi tomada e retoma-da e esta em poder dos Francezes es-tanto, o inimigo Impossibilitados defazer novos progressos. A direita oinimigo dispondo de grandes forçasobrigou osi Francezes a uma retiradano oeste e sul de Bibecourl.

Aeroplanos bombardeiaram o inimi-go impedindo-os de avançar e desb.i-ratavam as suas tropas e transportescom aiiri fogo constante. Os Anièri-canos que co-operaram com os Fran-cezes melhoram as suas posições iinoroeste de Chateau Tliiery fazendo.250. pr.isioneiros.._ .e ...tomando__3_0_ ca-nliões. Do dia 6 ao dia 9 dèjunhodezraids foram effectuados contra Zee-brugge, docas e canal de Brúggesaerodromos em Ghistelles, Saint De-nis, e Costacker tendo regressado to-das.as machinas. Começaram em llayaas . negociações entre os delegadosAllemães e Britannicos para a irocade prisioneiros de guerra. Em viagempara Hollanda o vapor "KoeniiiginRegentes"- acconipanliando o "Sindo-doro" que conduzia os DelegadosBritannicos, foi afundado. A tripula-ção do "Koeniiigin Regentes" , dizque o vapor foi torpedeado. Primei-ramente tinha ficado assentada a sa-hida do "Roeningin" em vez do"Sin-dòro". O Gabinete de guerra iniciousuas reuniões em Londres. Entre seusmembros dstão incluídos os Gover-nadores das Colônias.

IO presidente .Wilson em discursoaos editores Mexicanos defendeu osfitos da nação Americana como bel-ligerante. Elle pediu melhor compre-hensão entre o México e os EstadosUnidos .adimtttindo ;que antigamentea doutrina de Monroe era uma diffi-culdade para as relações dos Esta-dos Unidos e a America Latina e de-

fendeu uma espécie de Liga Pau-Americana das nações que mostrarãoao resto do Atuindo o caminho paraa base de paz. Esta Liga seria o ini.cio da futura vida das nações.

COUSAS DA GUERRA

SYNDIGATO AGRÍCOLA DEBEBERIBE

Usinas.dé.l.V ¦-.,..Usinas de 2>'.:. .Crystallisados ....Brancos . .. .¦''¦..]Somenos.-.. ,.L,..Mascavados". »;.Demerara .-,. i .••,Brutas seccos . v.Brutos melladoüRetamés . . ,. i j

Não houve-venda.Não houve vendaNão houve venda

7$ÒO0 a 7Í800.. 6Í000 a. 6f800.: 3$70O a' 4ÍO00

Não houve. 3$70O a 4*000

Não houve. 2$700 a 3íooc;

Mercado de «ilgodãoAlgodão —^ Foi .cotado nominal-

mente hojatf artigoao preço--de ... •6o$ooo peíósCtS kilos, valéiído i$ooomenos..^; niedianQ,Jel...2$000 o de se-gunda.'sárte,. .'''.'-.

"'¦?/.

A posição.dDiriejrc&do é calma.

ESPÀ^CAiyiiNTQ BÁRBARO

AVICTÍMÂ-E' UM' MENOR DE 9/ V ¦ ANMOS

O .capitjcv- Felippe Xavier, subdele-gado: do .Recife prendeu hontem amulher ;Marla • Amélia, residente nasproximidades da Fortaleza .do Brum,daquelle districto.;'.

A. mesma tinha em.- seu poder omenor de.,9 annos:de idade, de. nomeAmérico da, Roplu. Nazareth, em queminfligia diariamente os mais bárbaroscastigos;,.- . ; .

O pequetro tótos. os dias pela ma-nhã;, fera desbertado com . bordoadasque lhe vibrava a referida mulher. .^

Depois -de.. Soffrer esse castigo,Ameriao tiiiha;àinda os braços mánieta-dos.';. .""j.."'-.,,- • ' ...,;P,íI.r- 1-6-delegado.mandou siibmet-terá vistoria a.citada oreança. para ósof^effeitos da .lel.y i>

? Visitae.a^exposição de fimissimosternos. promptos por preços ariterio-res a guerra, ^Alfaiataria Dantas R.urga do Rosário,,273, antigo 37.

Çoirl:nunicam-n!os que se realizouno domingo passado, ás 10 horas, nasede do "Syndicato agrícola de Be-beribe", a installaçao do "Aprendiza-

do agrícola Eftrão de Contendas".O acto foi solenne, presidindo-o o

coronel Augusto Gonçalves Fernan-des, presidente do "Syndicato".

Do expediente, que foi copioso,constou a leitura do telegramma se-guinte:

;'Áccuso com prazer a gentileza da•Cómmunicação da fundação do "Syn-

diicato. agricola die Beberibe" e a re-messa 'dos estatutos dessa futuros»

.associação. Faço votos pela prospe-ridajde dessa patriótica corporação.(Ass.) Pereira Lima, ministro daAgricultura".

Em seguida teve a palavra o enge-nheiro civil dr. Pedro Caminha de'SãLeitSo, 1." vice-presidente, o qualprocedeu á leitura de sua annunciadaconferência — "Syiidicallsmo e Coo-peraíiviílmo".

S. s. demorou-se cerca de -40. ml-nutos na tribuna, recebendo muitosapplausos de. toda a assistência, aoterminar.

O eiisino qite o "Aprendizado agrKoola Barão de Contendas" se propõeministrar é o adoptado pelos váriosoutros estabelecimentos ' aongeneres,federaes e estadoaes •áo paiz, está acargo do competente agrônomo Fran.cisco Garcéa, e divide-se em theoricoe pratico:

ü curso total abrange <1 annos:Nos. 2 primeiros annos, o alumiio

completa o eshudo das primeiras let-trás, e, dando elle provas de aptidãonos' trabalhes do caimpo, receberá otitulo dé trabalhador rural".

Fazendo o curso de 4 annos, theo-rico e pratico, caber-lhe-á, então, odiploma de "mestre de culturas".

,0 ensinlo- é inteiramente gratuito, jáestando inacriptos 110 livro de irjatri.cuias 12 alumnos.

A' sessão de installaçao, que se en-oerròu' ás 11 l|2 horas, compareceramnumerosos associados do "Syndlca-to".

PELA LAVOURA

O commissario executivo da pro-ducção nacional, 'neste estado, rèce-bau do respectivo delegado 110 Rio, otelegramma seguinte,, que dá publici-dade para conhecimento dos interes-sados."Havendo falta absoluta "Verde-

1'aris" unercado nacional -onde esseinseijticiíaj ni|istói'o falsificado, custacaríssimo, ministro agricultura impor-tou Estados Unidos "Verde-1'ari;"

legitima, que posso ceder só a lavra-dores preço

• de custo, aopndiciòúadocaixas contendo pacotes de 2 kilos,cada pacote ll$000 reis. Peço dar ahipublicidade prevenindo-ine quantida'»-de seja desejada.

Regiinen pagamento egual aos doenxofre e formicida. (a) Vieira Sou--to delegado executivo da ProducçãoNacional".

¦O mesmo coinniissario acaba dereceber nova remessa de sementes detrigo para distribuição gratuita, obe-dependo somente á condição de res-tituir após a colheita, quantidadeigual' A recebida.'

Os srs. agricultores que deseja-rem ensaiar essa cultura podem diri-gir-se á sede da "União dos s.vndicsi-tos agrícolas de Pernambuco", rua ISde Novembro, n." 512, 2.° andar, en-Irada pela praça 17, 11." Sü.

PUBLICAÇÕES

A VIDA ACADÊMICA. — Recebe-mòs o n." 52, anno V, da importanterevista qüe encima estas linhas, or-gão da Faculdade de Medicina do 'Rio

de Janeiro.O presente ínAneiío traz niíidos

"clichês", interessantes artigos, alemde variado noticiário.

Gratos.ROSMOS. — Está magnifico o n."

S, anno 1 da revista acima, que sepublica em S. Paulo.

ü presente numero que é datado' dei do, corrente, traz bons artigos evarias poesias, estaímpajndo diversasgravuras, que dão á revista uma fei-ção agradável e artística.Agradecidos, i

FflJKBI WtVT' '-l^JattMLW Wãm$'"*9 sa^J^Ü^^íMai^ K_|B^inR ¦tHKJÉsl saulrTÍ''i''wl HnTi

_E___MHBti' t -1 X ¦¦*-*»_ TTHri»W?aiWa«fTS w» Hé^^B -^MLJ'tr? y*iYfí^^WÊai^^^WRjB^U

_.*__bj_____ OÊnÊf^f \ ' f^iriiwl MJaWflWrHBrMH ' * 1_M_M_|H |»<^^ '¦ m^^H süaMLti '.^ J^JHJ^IdWnwELWafrB^H Mril

ItÍ,í,!mI» P^> -èI^wI^i^H sa™!^èSff*^ypK('MWífíS^rMraR^'-''- ¦ r.'"''¦''^4»líÍSíW**P,"W" '*ÜkM&ÍW' :J^I BK!'íÍÍi'*'•• '' '•' JÉRobHi^^EWwtSP"^ * fi~* ii-mJrÊPSmÊ PPiiPiP! KilWti^Jlll HSáíRI^aBKw^HSVíy^/iiSfiw^ *.'-.\, -¦ ¦ h •* üv -í fnv*mSs*r/Ma^a^^Às^J^à^Mw^lt^^^^:ii^w7tK3BBMmmirStn ivwmn*rÊ i ¦ ¦ < {'-^Fm S^S^^S^^s^mSS^iWiJIÊtt-ir^m^lB^t^t^t^tUÍ

WmfflB/BÈH '•"¦"'' '¦'•'"'i. ¦¦¦¦¦¦ ¦ 1 *,Mislatl»w'ímW®í^s^-wT^w-#ápi__í___[

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flsAlagoas

Um grande canhão francez

INCÊNDIOno Rücirn

Hontem, ás 21- horas e li minutos,seguramente, maiiifcslou.se incêndiona padatia "Pernamlniü.uia", da lirmaMoreira Maia &' Cia, ;i rua da Senza-Ia, n." 135, distílcto do Recife. ,

O fogo teve inicio 110 sotão exis-tenle 110 estabelecimento, onde estavadepositada uma armação. 1

A "Companhia, cie honibelfos" logoque recebeu aviso do sinistro, com-pareceu ao local, entrando eln acção.

Dez minutos depois estava o fogoextiiictò. '

A padaria "Permuiiinicuia'' está se-!guta em 3ü:(H)0í>00.i, sendo 25:0003'!na "Companhia «bmineicial do Pará"e 5:000g000 na Ampliiirilu.

Da policia estivei mu presentes o sr.desembargador cjjièfff de policia, i."delegado e oi subdelegado do districto.

A causa do incêndio é desconhecida.

UM CRIMINOSO DE MORTEPRESO

De Garanhuns.;;;o sr. desembarg.i-dor Antônio Gutlhiirães, chefe de po-licia, recebeu I10.15Jin o seguinte tele-grainma:"Pedro Costa preso aqui, declarouser pronunciado nessa cidade por cri-me de lioanicidio, .110 districto de Afo-gados, na oceasião em que furtavauma fabrica de sabão. —Saudações--(a) "Rego Barros". tenente policiadelegado".

. Ao receber esle despacho telegra-phico, ó

"sr;' cresembárgador chefe de

policia íoniou providencias 110 senti-do de fazer remover para está ei-dade _o_ referido individuo.

UMA VISIONÁRIALogo 110 principio da guerra espa-

Ihou-se o boato que uma moça piedosaque morava na aldeia de Loublande,perto de Poitiers, se dizia assustadapela visão de Jesus, que lhe pedia umacruzada de preces para expiar os cri-mes do mundo e abrandar a ira divi-na, assim coino esforços para conse-guir que as insígnias do S. Coraçãode Jesus fossem gravadas iia bandeiranacional da França.

Logo que esta ultima condição forexeoutada, acerescentava elle, Deus inferveria em favor dos aliados e osinimigos começariam a recuar.

Eniquanto isso não realizasse, nãose pod'eriam lançar fora de França osinvasores. Acerescentava elle ainda quefaria três tentativas junto dos poderescivis para que fosse obedecida estavontade do Senhor, porém as duasprimeiras tentativas seriam iufrutlfe.rasj' só a terceira seria bem acceita-no momento em que tudo parecesseperdido.

Como era natural, a autoridade ee-clesiastica prohibiu aos jornaes catno-licos que publicassem qualquer coisaa respeito de visões tão surprèhen-dentes, sen. primeiro se fazer umrigoroso inquérito sobre o suecedido,e assim foi que os primeiros jornaesque agitaram a opinião em volta da vi-sionaria de Lablandè não foram osclericaes, mas sim os "boulevardiers","Le Matiu", "Le Petit Párisiéii" etc.

Afinal, o inquérito terminou e ficouaveriguado que a moça não era ne-iiliuma hysterici mi atacada dé qual-quer doença nervosa'. De mais 11 maisera de uma piedade sincera e iugenui-dade encantadora, que removiam qual-quer suspeita de ella querer enganar.Podia na verdade ser iíludida, porémera indlmbitavel a sua bôa fé.

Uma primeira tentativa fez ella jun-to a Poincaré, inliinandn-lln; a meu-sagem que ella dizia ter recebido doOninipolente sobre a necessidade daFrança receber na sua bandeira as in-sigiiias do S. C. de Jesus se quizessevencer.

Poincaré,. porém, não se importoucom isso, e mandou retirar a moçacom palavras delicadas, irias cheias- desceplicismo.

.•I segunda .tentativa foi feita ultima-mente junto do próprio Clemenceau.Pessoas de alta collpcaçãp civil e mi-litar acreditam firmemente iia olíjecti-viílàtfé daqüellas visões, e portantonão é de admirar que se tenham em-penhado em franquear todas ;ís portasá visionária, inclusive as do "Tigre",como chamam ao terrível chefe do mi-nisterio france/.

1— "Pois sim, despendeu Cleinen-ceau, deixem aquella moça vir fallarcomungo, pelo menos para me diver-lir uns cinco minutos! "

A conferência passou de 5 minutos edurou mais de uma hora, e quandoterminou consta que o "Tigre-' nãotinha vontade de rir. Teria Clemen-ceau, como outr'ora Carlos Vil comJoanna d'Arc, recebido provas irre-fragaveis da missão divina da visiona-ria? Não o sabemos; porém é certoque Clemenceau não esconde jamaisa sua ad'miração pelos prodígios que afé e as crenças operaram 110 povofrancez, e . especialmente os militaresdurante a presente guerra. Quem sabese na terceira tentativa., não dará ellea licença? _J_

deno

af-

COUSAS DIVERSASREGULAMENTO'GERAL DA RF.PAR-j

TIÇÃO DO SANEAMENTOQue o valor locatlvo é o maisequi-l

tativo para cobrança de certos impôs-;tos ou taxas basta lembrar que ser-1ve de base paia a cobrança de décimas;do setviço dé limpeza e para o pro-|cesso de desapropriação d:- prédios.

Nem sempre ao augmenlo de alq-guel correspondi o da dêspeza do con-sumo d'agua, e só se verifica, quandoexcede.os limites dos aluguei:; prevls-los na fabèlla.

Vamos exemplificar para melhor cia-reza. Entr-Ji 300$o.oó e 600ÇOÒÒ, ...óoosooo e i:000,?ooo, i:000íõou e2:U0lJSOOÓ, 2:0005000 a 3S0ÜOSOOÍI,I1.1 vários posHÍveia áugmenlos de abi-guel síiiri a mínima alteração ua des-péza do consumo d'agu;i. Esta só seyérifica quando se passa de uma cias-se, para' outra. Entre liOOOjipOO e2;b,00SOOO o-aluguel é susceptívelvarias modificações b não influepreço d':igua, ,

Desci.-, que, porem, passe paraclasse ile 2:000$000 a 3:000$000fecta, mas fique Inalterável o preço en-tre estes limites.

Ao passo que do valor locativo re-sulta esla vantagem 110 caso de sup-prinieiito d';ágiia, apontaremos qua acada auginento d'aquelle, resulta ride décimas e limpeza e a hiiiguéni oc-corre seja o governo sócio de indus-tria do proprietário.

Casos ha, ftm que o valor locativoos incompatbiliza, como sejam os dedesappropriação de prédios, pois qu-aio-to maior aquelle, maior a iiidemnisa-ção por parte do governo.

0 que interessa o publico sobretudo, nãoé a natureza do systenuiadoptado, mas o preço dos serviçosd'agua e exgottos, se bem d'elle de-penda; ò publico quer saber se paga-rá mais caro do que. pagava e distonos occuparémos 110 primeiro artigo.'

Já mostramos, como de accordocom o art. 37 do Regulamento secobra pelo consumo d'agua eni prédiocom diver.sos paviiwantos alugados. Jámostramos egualmeiite que as tabel-Ias não cogitam de fracção de câmbioe de accordo com o art. 118, § 2 doRegulamento se deve coniprehenderque a taxa de 11 pence vigora para asosclllaçôès entre 11 e 12; a de 12 a13 para as òscillações entre 12 a 14,assim como de 14 a 15 para as de 14a 16 e eis o motivo de não figuraremnas tabellas:

Edut.vdo de Moraes

ESCOLA SUPFJtIOR DE EI.EC.TRIC1DADE

Resultado dos exames do 2." se-mestre do 1." anno, procedidos a S e10 do corrente:

Suzano Cárdim, plenamente gráo Sem álgebra, geometria e trigononietria;Carlos Rios, simplesmente gráo 5 emálgebra e trigononietria e gráo 4 em

geometria; Oscar Crespo, plenamentegráo 9 em trigononietria e gráo 8 em

geometria e álgebra; Francisco dePaula Correia,de Araújo, plenamentegráo S em álgebra, geometria e trigo-ncmelria; José Maria Carvalho Sc-briiíhjo, plenamente gráo 6 em geonu-Uia e"simplesmente gráo 5 eni alge-bra e trigonometria; Heiioch Affon-so de Mello, simplesmente gráo 4em trigononietria e gráo 3 em álgebrae geometria; Cerilino Affonso ileMello, simplesmente gráo 3 em alge-bra, geometria e trigononietria; Ar-gemiro Galvão, simplesmente gráo \em álgebra, geometria e Irigonome-tria; Ruber vou der Linileii, plemi-mente gráo 8 em álgebra, geometria etrigonometria! José Júlio Carneiro daCunha, plenamente gráo 6 em geome-tria e Irigononietria e simplesmentegráo 5 em álgebra: Luiz GonzagaBarbalhò, simplesmente gráo 4 emálgebra è gráo 1 em geometria e tri-gonoinetria; Severiaiio (Ia FonsecaLins, ..simplesmente gráo 5 eni geome-Iria e gráo 4 em álgebra e Irigunome-tria; Iiurico C Amorim, jiieniiiiienlegriò 8 em geometria e trigonometriae gráo 7 em álgebra; João Hilário Pe-reira de Lyra, plenamente; gráo Sem trigonouielria e gráo 7 em álgebrae geometria; Sebastião Wanderley deMoraes, plenamente gráo 7 cm alge-'•n, geometria 3 Irigononietria; PedroBarbosa Cot.:!.i plenamente gráo 7ul álgebra, gr.lo '1 eni Irigononietriae siinplesmeVe gráo 5 em geometria.Faltaram 3.

—Continuam abertas, 11.1 secretariada escola, em Poiitè d'Uchóa, até odia 3l) dò corrente, as inscripçóespara o exame de admissão.

BAHIA SP0RT1VA. — O appareci-meíito de unais um jornal sportiyó te-mos a registrar.

E' o do "Bahia sportiva", periódicode feição svnipathica e leitura agra-davel que acabamos de receber, sabidoultimamente á luz em S. Salvador.

Offereceu-nos o seu digno agenteentre nós, acadêmico Gennaro Freire.

"Bahia sportiva" traz varias e inie-ressarites secções, de assumptos diver-SOS. - 1

agradecidos, "-. ?;!•*, ' :

0 Brasil na guerraTrata-se de uni magnifico livro do

sr. Oflo Prazeres, uni documentopara a historia, neste período da nos-s.i Irelligeraiicla ao lado dos aluadoscontra a Allemanha.

Antes de tudo, o sr. Otlo Prazeresé um patrício nosso, muito Intelll-gente, com um modo de ver pratico,e foi, aqui, mi "Província", que elleiniciou os primeiros passos 110 jorna-lismo. Depois ioi feito já jornalistapara o Rio, entrou paru o "Jornal iloBrasil" e, hoje alem de secretario dopresidente da Câmara dos deputados,escreve com proveito para diversosjornaes.

As nossas instituições republicanaslhe devem muitos trabalhos de docu-nientação, vastos repositórios de fác-los e datas, que, pude-se dizer, com-pleiam a nussa historia republicana,

D.-sse gênero é o«magnlflco livroque acaba de publicar e de que remei-leu muito gentilmente á "Pròvincla",uni exemplar.

Nenhum período foi, para a historiada nossa nacionalidade, mais grave doque esle que estamos atravessando,desta guerra.

Delia depende a nossa existênciainternacional. Os aluados hão de. ven-cer; e nós venceremos igualmente.Mas, si fossemos vencidos, liypoihíseque não admlttimos, ou se fosse leitauma paz inglória, sem a vidoria deci-siva, ficaríamos em situação bem dif-licil e' perigosa. ' 1

Assim tudo quanto se prende a es-se passo, ou a esse perkulo histórico,tem uma importância absoluta.

Foi isso o que Oito Prazír.es com-pendlou num volume.

Alli se encontram factos e elucida-ções desde os tempos da nossa neutra-lidnde até á declaração de guerra-, ouá rossa belligerancia.

lisse período parlamentar e políticofoi um dos mais brilhantes. As niensá-gens, os pareceres das commissões docongresso, os discursos parlamentares110 sanado e na câmara, sobre a neu-tralidade, sobre os torpedeameiitos,sobre a declaração de guerra, o estadode- sitio, a organisação militar, osbens allíniães, a expulsão de estran-geiros, a espionagem, consiituem bel-ias paginas históricas e jurídicas.

E' isso que conslitue esse livro de220 paginas, de leitura patriótica einstriictlvá, alem de feição materialmagnífica.

Como se vé, é um livro útil, e queagradecemos prazei rosam ente.

*O dr. Otto Prazeres enviou-nos um

pequeno numero de exemplares paraserem vendidos pelo preço de o#000 eque se encontram em nosso escripto-rio.

"QUEIJOS BORBOLETA" Artigonovo 1." e 2." a õS500 e o$8oo.—Azeitonas em barril kilo 3?000. Nobarateiro do Recile, Rua Rangel, 149.

6831

PELA ASSISTÊNCIAA Assistência soccorr.eu hontem as

seguintes pessoas-.~-tA"s 7 1|2 horas, a sra. Rosa Ma-

tia da Conueição, parahybana, de 30annos, casada, que em sua residência,na Torre soffreu luxação do maxil-lar;

'—ás 12 i|4 horas Fernando Maia,porluguez, de 18 annos, solteiro, queeirri sua residência, á Praça da Repu-blica n." 2, teve ferida incisa 110 pu-nhoj

-—ás 12 l|2 horas, José Minervii-.o,pernambucano, de 23 annos, solteiroestivador, residente em S. Amaro, queem um armazém do porto soffreu es-iiiágamento do dedo médio direito.

—A Assistência soecorréu hontemao estrangeiro Arama Salgulo, queno bairro do Recife soffreu ferida nalíngua.

LARANJA DA BAHIA

A posse do nosso eminente amigo,dr. Fernandes Lima, 110 governo deiAlagoas, realisou-se como suppunha-mos e como deixámos claro no nossoeditorial de hoiiiem, quando dávamosessa posse, como um facto consum-inado, sem a mínima apprehenslo,quanto a obstáculos de qualquer or-d em.

A nossa convicção repousava nocaracter do dr. Baptista Accioly. Ahistoria política brasileira ha de regis-trar a sua attitude de homem de bem,como uma excepção nas praticas na-cloivaes da traição e da feloria. A re.gm tem sido e é, que o governadorque assume.o governo vae ser um tra-hidor do seu partido, um inimigo dosseus chefes e dos amigos que o elsvit-ram.

O dr. Baptista Accioly abrio umasolução de continuidade . nessa pra-llcá hedionda. E, si, algumas vezes, ointeresse partidário se melindrou e ocollocou em posição apparenteiníntahostil, ficou ahi, não passou á félonlá;não foi até a destruição dos que o ele-geram, nem ao espectaculo nauseantedas scisões, para o fim de. substituir opartido de- onde se sahira, por um par-tido próprio.

N'um paiz em que se apontam e.seelogiam os governos honestos, é jus-to reverenciar, a lealdade dos governa-dores que não fórum trahidores.

S. excia. o disse : — "Deixarei agoverno, affastar-me-ei do meu parti-do, recolher-me-ei ao ostracismo daminha casa; mas não darei ao paiz oexemplo de uma tuição" .

Essa lealdade fez o assombro dauma política nacional, inteira, de trai-ção. A imprensa qua>>i não acreditou,O "Paiz", do Rio, o grande órgão dapropaganda republicana, erigio-lhe omonumento de uma editorial de luz."A Província"; o velho orgio da de-mperacia pernambucana, apontou-o 'Ámocidade, como um modelo. E já hoje-,o governo que enlra,'iião pode deixarde reconhecer que leva para o podero dever de Iodas as homenagens aoque sáe, miaor, do que entrara.

Se Alagoas tem hoje o governadorque desejou ler, si a posse do dr. Fer-nandes Lima é feita no meio de. florese de acclamações, não naufragou, tal-vez, 110 meio dos conflictos sanguino-lentos, deve-o á lealdade de um gover-110 que desce as escadas do poder,

Nunca um homem deixou de sergoverno com tanta dignidade.

O que sobe vae ter, só por isso,uma multidão a seus pés >e uma nuvemde incenso, perenne, entontecedora, aperturbar-lhe a serer/idade e a visão.

O poder faz medo aos amigo; doque sobe. O nosso velho amigo dasempre resistirá 1

Nós acreditamos que sim.E o generoso e altivo estado de Af.i-

gõas marchará tranquillo, confiante,satisfeito, nesse caminho da vida, queé a estrada para o futuro e para a le-licidade, amigo daquelle; a quem en-tr.egou os seus destinos.

¦iiiuw \mmm*mmim^mimmDR. JOSÉ' VIEIRA CARNEIRO

LINS E MELLO•Montem, á noite, chegou em trem

especial, a esla capital, o corpo do il-lustre dr. José Vieira Carneiro Linse Mello, fallecido ante hontem nacidade de Garanhuns.

Acoiiip:iiiharam.n'o as suas exmas.]filhas e filho, acadêmico Mario Vi-eira e alguns dos seus dignos paren-tes, entre os quaes, o acadêmico Net-to Campello Júnior.

Após a sua chegada, foi o corpocondiiúido para o cemitério public|ode Santo Amaro, em cuja capella fi-cou depositado.

A's 8 horas de hoje terá logar o seueiüerramento, não havendo para o actoconvites especiaes.

Traçando estas linhas, reiteramos osnossos pêsames á desolada família dosaudoso extineto.

ULTIMA HORANA TERCEIRA PAGINA

AGGREDIDO A BENGALADAS

Na policia central esteve, hontem,o indivíduo Raul Pereira de Barrospara se queixar de uma aggressãophysica que diz ter soffrido pela ma-nhã, na rua da Detenção, do seu des,affecto João Ramalho Barboza.

A victima, conforme allega, alémde uma grande descompostura quesoffreu, recebe varias bengaladas doseu offensor.

LUCTA 1

O :icied:i|:ulo "Café Continental",: á rua do Imperador, recebeu hontem

uma grande remessa das excèllenteslaranjas da Bahia.

Aos seus proprietários somos agra-decidos pelas bcllas' fruetas que nosenviaram.

NOTICIAS DE ÁGUAS BELLASACUAS BELLAS, 13. (Do nosso

correspondente especial em Águas Bel-Ias) Continua a chover aqui torren-ciaímente.

O prefeito do município está traba-afiando cfijii actividade para' trazerasseiada a cidade.

Espera-se a visita do sr. governadordo estado a 23 do corrente.

Decididamente a filial d'"A Prima.vera", é o estabelecimento de modasdesta praça, que maior e chie sorti-mento de sedas, gazes, cachemiras,voiles, cambnaias, fantasias, etc, man-tem ininterruptamente em grandestnck. —Rua Barão da Victória,:nlK - ..

Hontem, ás 21 i|2 horas, em SantoAmaro, o jornaleiro Severino Mathias,por moüvos sem importância, travouforte discussão com um seu compa-nheiro. Em certo momento altera-ram.se travando lucta, na qual Seve-rino sahio ferido por arma branca nasregiões lombar e. superciliar esquer-da.

O criminoso evadio-se e o feridofoi soecorrido pela Assistência e me-dicado pelo dr. Monteiro de Moraes.

A VIDA NO SERTÃO

PESPUEIRA, 13. —. (Do nossocorrespondente especial em Pesquei-ra). Os gêneros aqui continuam a su-bir na feira. O feijão esíá a 8S400 acuia de 12 litros.

O Santo Antônio corre muito des-animado não havendo os costumadosfestejos.****** ••¦¦¦¦*¦¦¦¦. -|-|-M-irw-tnnjnj-|/1_rirLr|_- j^

MENOR FUGIDO

Da casa n° 49o, á rua Imperial,. 2.°districto de São José, fugio ha dias omenor José Felix da Silva, de 12 an-nos de idade, de cor preta, que eraalli empregado.

O patrão do referido menor pede,pk>r nosso intermédio, .1 quem tivessenoticias do mesmo, a levar í casa aci-ma alludida. z

O RATAZANA" — Livro de sor-tes de Fortunato Ventura, ji se achaa venda #m todas as Livrarias, casade fogos e vendedores de inrriaesPreço i?aoo. Prêmio d« S libraSjí _J

UftgflJlMBgBBBMiS[:-.-<*

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*¦ *'_2f*" A PROVÍNCIA SEXTA-FEIRA, 14 DE JUNHO DE 1918 ' ;N. 181srmsmmmam t n«"

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ALAGOAS; ^©8 DRS. FERNANDES LIMA E JOSÉ PAU-

LINO TOMAM POSSE DOS CARGOS DEGOVERNADOR E VICE - GOVERNADOR DO MESMO E STADO

011 PREGO Ai- ii-

X-''ÍÍK

De nosso 'correspondente especial

' em 'Maceió recebemos limitem o síLguinie lacônico tflegraminil i (*)"Fernandes Lima empossado. Rei*na paz".

Entretanto, . telegramina particularrecebido por um nosso companheiro,

. traz detalhes das gráiides U-stas u-ali-, zadas alli e em todo o estado, cm

homenagem ;i invcstldura do dr, l.r-nandes Lima.

Ar rpesmas festas tiveram uni cu-uno verdadeiramente popular assuci-ando-se a ellas o que o visinho está:do do sul tem dé mais dlsllncto e se-ledo em seu meio social.

CÒngratulando-nos. com o povo ala-'

^.oano, que vlo coroadas de brllhi).-n"e e.xito as suas aspirações políticas,

h enviamos as nossaí. felicitações caloí,osas aos drs. Fernandes Lima e .losí-Paulino.

Ji estavam «criptas as linhas acima.qiando rec.í-bwnos as cjVpíósas iulor-inações Ulégrápblcás qu* se -.<¦-¦

¦';'. gueni:"Como foi .uiiiiinciado, r^ali/.ou-schoj.-' a cerimonia do eiiíDossaiueijlpdos drs. Fernandes Lima e José bau-Uno.

Pela manhã, foi rezada missa cam-ípiJ na praça do« Martyrlòs, pelo inmi-;5pnhor Silva l.essa, vi«ar,io Keral Ao.bispado.

, A assistência foi 'enorme.Ao meio dia com as formalidades do

estylo, teve luair o empossair.enlo..Antes do acR, os drs. 1'eriiaml.s

Lima e José faulino, cercados poruma delirante multidão, dirigiram-separa o Paço Municipal, prestando ocompi.omisso, óuvin.do-se n'esse ins-jante frenéticas ácçlãrháçÇ^es.

• . Fez a guarda de honra uma compa-nhía do batalhão policial.

|.,-a. então, incalculável i assisten-cia, qúv demorava em frente iio pala-cio.- , ,

Continuando as acclamaçoes o ar.Ternandes Lima suhio as escadas do

jraço governamental, sendo recebidono topo pelo tt-r. Baptista Accldly '^

outras pessoas «radas, passando parao salão de honrai, onde se achavamnumerosos cavalheiros e distlnctas fa-jnilias.

O dr. Baptista Accioly discursou«rfjlão. Historiou a sua accão pollti;«a explicando os motivos que defer-minaram a sua condueta, salientando¦que fora mesmo de seus propósitosdeiur a poiitica, e por conseguinte,..j partido democrata que nada (lie di>-ve na victoria de seu suecessor.

Respondeu o dr. Fernandes Lima,eptr_e, tórie ticos .applausos.

Affirmou o mesmo que o dr. Ac-cioly se çiigànara nos seus intuitos,uma vez que o partido ficou a lhe d=rver divida maior, qual a de offerecer

;j opportunidade de constatar que o•partido não se divorciara do sentir doçovo.

Lembrou que era a terceira vez que¦i opinião publica vicloriosa fazia Ral-gar as escadarias do gúvèrniB o eleitopelo seu èsfóriço.

O primeiro fora o coronel Çlpdoal-4o'da Fonseca, o secundo o dr. Bip-

.. itiíía Accioly e o terceiro era elle.

Apoz fazer entras consKleraçõesdisse que ia corporis-ar a aspiração do

povo, sabáudo govíoniar com justiça,promovendo o coHp.raçamento da la-milia alagoana, ora tão trabalhada pe-.ias disputas políticas.' Muitas palmas e acclamaçoes co-brigam as suas ultimas palavras.

L"oi seguida, querendo retirar-se, odr. Accioly foi acompanhado pelodr' Fernandes Lima, deputado Men-doiiça Marfins, coronel Francisco Ro-cha, o bispo d. Manoel e outras pes-soas gradas.

- O dr. Fernandes Lima voltando de-

pois ao palácio, discursou então ao

A nossa campanha contra o iiqyregulamentai d'agua vis» um beneficiopublico, mas visa principalmente niclasses desfavorecidas da população0« ricos pouco se Importam que o RO-verno lhes auRinentc o preço da anua.Agora mesmo, nós estamos lendo um;,prova. I: é que todas as reclamações,queixas, consultas, que temos lido.pari.'m das camadas populares e po-hres. Dir-se-là' que são elles que'eslào trabalhando, por nosso intermédiona defesa dos direitos dos felizes d:fortuna, que, afinal, teri.Hn lambeude aproveitar dos benefícios, por ven-tura, colhidos.

Vimos hontem o gi/.inde perlg.para essas classes desfavorecidas, dcobrança da agtia pelo valoi lòcatly.da casa. Vimos como uma familia pobre, morando mima casa de SÓS Po;mez, ou 96S, por anno, díVèlldo pagar,' portanto, 'ins por semestre; poisen

'da J." classe da tabeliã oiíici.J

passaria a pagar 57í, sem ter augmenlado o S-'u consumo e SÓ porque Çproprietário lhe augmentou jOgpOpno aluguer. Isso faz que a casa passtpara a I." classe, era que o preço do

j consumo niinimo é 5S8ooo.Vamos hoje mostrar que a nova ta-

I bella só tem por fim a-'ugtnèiitar> !O tenente

'Pinto foi nomeado aju-j preço desse .elemento indispensávelli

da, e Iè órién- do governador. \ vida, gênero de primeira necessidd ,

ph.,rmaceut*o Cvpr.iano Jucá \ que- deveria baratear, em vez de en,a-

coiilímiaríl como ófflcütl de- gíliinele. | recer, tanto mais quantoA' posse estivei-am presentes os

Paliaram ainda dlveitsos oradores,11 novo governador recebeu de-

pois os cumprimentos dos congressls-tas, cônsules, altos coinmerciaiiies,pessoas gradas, officialldade da poli-cia militar, etc.

Foi nomeado secretam do Interior;n dr. Manoel Moreira.

O dr. Rocha Filho convidado parasecretario da fazenda, agradeceu.

O dr. Leonino Correia, que era¦apontado para secretario do interior,não ponde porque perdia seu mandatode deputado ' estadual, o que impor-lava a impossibilidade do funeciona-monto da Câmara.

Pórain nomeados l.f.wa-,? coinmis-sarios (delegados de policia) os drs.Manuel liuarque e Povina Cavalcanti.

Foram exonerados, a pedido, ' OS

drs. Duryal Monteiro e Sylveslre Mpn-teiro. ..

Q coinmandante da policia pediodemissão, sendo acceita.

Não se sabe ainda qual será o seusubstituto. .

Falla-s;. no entanto, no major Ma-noel Castro;

n.io-IS

chuvaíes-ie-

povo.O orador, officia-l dr. Barrei. Car-

dOío produzio uma imaginosa aliocu-cão que foi.muito applaudida.

0 dr. Fwnarides Lima agradeceucomntovido.

(*¦) Reproduzido por ter vindoininteUegivel o despacho do TeLgra-pho Nacional, o que determinou o

pedido de uma nova copia.

correspondente d"'A Província" e "0

enviado extraordinário sr. Manoei 'la-

vares. .Amanhã seii votada a prorogaçao

da sessão do Congresso.F.' indetcriptivel o enthusiasmo po-

pular.As ruas estão muito animadas,

se lendo registrado até esla horae 45 minutos —o mais ligeiro inci-dente a lamentar.

O serviço de policiamento esta sen-do feito com muita correcção.

Telegrammas recebidos A ultimahora de hojer ..

ProseguiMii as festas em r*gosijo da

posse do novo governador. Honlem,ú noite houve retreta com seis ban-das no meio de e.^lraordiiiana con-curreiiLia, á praça do? _Mariyrios.Também houve uma sessão civura.

A's ') horas o (Ir. Fernandes Limacompareceu ao esp.ectaculo de galaòfférècido pela artista Fátima Miris.

Começa a cahir copiosaque prejudicou, em parle, aosj'os. ,

Hoje durante o dia o govern-a.lorcontinuou a receber visitas de liimi-meras pessoas que lhe foram levar le.licitações. ,

A' bota em que telegrapho, realisase no theatro Ücodoro a sessão civi.ca prcimòv,ida pelos blocos de resisten-cia e (eminirto, sendo enorme a assis-tencia.

Serão oradores òfficiaes o dr. Leo-nino Correia e a senhorita Francis.qui nha Maia.

Após, haverá brilhanteção ao' governador, em palácio, paraonde a massa popular seguirá. 0 en-tlnisiasmo continua intenso.

Felizmente até o presente momentonão houve facto algum a lamentar,embora comece a volta dos íorastei-ros.

Alnanhã, embarcará para ahi o dr.Baptista Accioly.

Após o .theatro litteralmente cháioe as suas immedioções tomadas poienorme multidão, formou-se enormepasseiata, sob a ineaça de fortes cliú-vas. U enthusiasmo continua intenso.

Ü cortejo desfilou pela praça Ueo-doro, Livramento, Boa Vista, Marty-rios.' Muitas senhoras e serihíoritásnelle figuravam erguendo vivas.

Do vestibulo do palácio, orou o dr.Leonino Correia. Cahio no momemoforte chuva, llou.ve outros discüíjos.

Foi nomeado director geral da ins-trucção pública <> dr. Barreto Cardo-so, sendo seu logar de juiz. substilu-to' da primeira vara preenchido pelodr. theodoro Palmeira. Esperam-seoutras reformas no corpo administra-tivo.

A' ultima hora, chegam noticias aesta capital de distúrbios oceorridosem S. José de Lage.

Para lá já seguio uma força de po-licia em trem especial.

A ordem aqui continua inalterada.

manifesta-

foriíRCCdóé o govermi. e o r.slado. t. o Fsfadqnão tem o direito de fazer liegoclcpara ganhar, in'm de explorar as cias-ses populares.

O momento seria, ainda, o maisIni próprio, quando essas classes siréeni assediadas pelos mercenários A?guerr/i, explorando-lhes a situaç-.!'precária e augmeiitandb a carestia irasphlxiãnr-! do viver. Tínhamos o atramento do preço da roupa, do calçadodo pão, do kerosene, da carre; e cnegocwnie da água, que é o g.iv.'rnocompleta a obra da miséria ; augmeivIa o preço da água !

Como hida a nossa argumentaçãogira esn torno da nova tabeliã de pre-ços, é preciso ti'1-a á vista; nós repro-duzimol-a, ainda lioJi, como um ele-mento de convicção, para que o publi-co possa confrontar o que dissermos,com a própria tabeliã official, impostapelo gover.no.

O cambio, que o leitor poderá verna primeira colunína dest-a folha, estáa 13 IU6, 13 1132, e 13 3132. Si opublico quizesse s*li;r, pela nova Iabella, quanto estava, hoje pagandopela água. que consome, não o pode-ria : o governo ss esqueceu das label-Ias d; 13 a 14, como so esqueceu dasde 15 a 16. Ellas não estão no quadroofficial, como os leitores podem ver'.-ficar, olhando.

I; esse esquecimento'é''de natureza'a alterar completamente o calculo dopagamento. Quando ri governo concer-lar a sua tabeliã errada, esse calemIo passará a ser outro que nao "d quealli se vé\

Assim, como o leitor poderá verifi-car, a dlfferença de uma tabeliã a cai-tra, á s'ímpre de 3S()0U. Com o cam-bio a 8, uma casa de 80JÍ000 inonsaes,que foi o

"typo que tomamos, pagará

i>0íl_ com o cambio a '), 57S; com ocambio a io, 5IJ.

Sempre diminuindo Jjooo.Mantida essa differença, taremos

que, com o cambio de 11 a 12, o pa-ganiento seria de 5i$; com o cambio(le 12 a 13, 'ISíi com o cambio de ili M, o pagamento seria de 45S; com) cambio de M a 15, -125000 e não•15$000, como está na tabeliã; com ocambio de 15 a 16, 3')$000; e com ócambio de 16 a 20, 36$000, e não•I2$000 como lá eslá.

A tabeliã official está errada.Aliás é simplesmente estupendo

que, no consumo de um gênero pagoao câmbio do dia, o governo taça umalabella, dizendo de 16 a 20 o preço éum só e unico, digamos, 605000. par.ias casas de 180'íodp por mez, comose de 16 a 20 não houvesie grandedifferença !

Ao cambio de 14 uma libra casta15S00H; ao cambio de 20, custa ...12Í000. Uni pence valo-, a um caai-

OS BONS COSTUMESParece a muitas

'pessoas ' que a

construcção de prédios modernos, ocalçamento, a lllum!i.açao,;'<;infihn oemheflczamento das ruasi, Indicam o

progresso e a civilisação de uma cl.dade.

ü assim começam a aspirar umafaria lllumlnáçilo elecjrlcai "tram-

ways" que conduzam os passageirosaos mais longínquos arrabaldes; lar-

gas avenidas cu.os prédios sejam cons-truidos pela irchlteclura moderna e,finalmente todos os melhoramentosmaterlaes de unia grande capital.

Mas não se cómprelieude um cen-Iro clyillsado em que os liabllaiiiesdesconhecem.' certos princípios de edu-cação e civilidade! uma capital, cujasruas servem de deposito de papeis eImmuiidlcies; onde níio se veja umirsociedade sclentlflca m de bellas ar-tes para se cultivar o eíplrlto 011 ins.tilulções de caridade .nas quaes a meu-dlcidade encontre um abrigo.• Como o pobre que, tomado rico,prepara iiiagnlfieamenle a sua vivendaonde, no meio de sua grandeza, dei-xa transparecer a sua origem,, humll-de, também a cidade que somentecuida de transformar os seus becnse vlellas em ruas e avenidas bem cal-çadas e feerleamente illuminadas, semolhar parti a iniitrucção, proteger asbellas artes ou incutir mos seus habl-tantes os sãos princípios e os bonsusos e costumes, apresenta um as-pecto triste, pois a sua civilisação nãocaminha á medida de progresso mate-rial, havendo grande contraste, -qm

! resalta á primeira vista.E' o que se observa 110 Recife. A

NOTAS- 8'O.CjMjWAaJíiP1

hio, 62 e. a outro, 5(i j fí0%^ C:ipital ha dez. annos a esta da-Si, nas outras taxas cambia.-s, a tlif- 1 tri vem passando por alguns melhora.

mentos. Os velhos e vagarosos bondsrença nifo é tão assombrosa, nem porisso é m&nos inexplicável.

Como o leitor pode ver na tabeliã,esteja o cambio a 14, a l-l ljlô, a14 l|8 a 14 l|4, a i'4" ija, a 14 'j|4,»u a 14 7|8, uma casa de ;,20ÇÍ'$ooo'por anno, pag«rá, por 3 0 mil ros cu-bicos dágua, 54$000;

Si .0 governo cobra pelo cambio, éque paga pelo cambio. E certamerinquando elle tiver que pagar, não ad-mittirá, para si, o mesmo syslemá.Alesmo porque, com o cambio : 14, alibra custa 17$ 142, com o cambioa 14 l|8, 16500|; com o cambio a14 t|2, 16S5SI; com o cambio a ...«4 7|8, 16SH4.

Agora, avalie o publico essa diíle-rença em milhões de litros dágua.

Como se vê, a tabeliã organlsadapelo governo e imposta á populaçãopara o pneço do abastecimento d'agua,alem de erruida no calculo, não traduzsinceridade na transacção. E' uma ia-bella falsa. Não pode permanecer.

E para tornar isso bem claro, comose nos áfflgura, nos estendemos demais e não chegamos a mostrar, comoforam átígmentados os preços da águano novo regulamento.

Faremos isso amanhã.

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DIVERSAS NOTICIASPor offensas á moral publica, fo-

rim.hontem recolhidos á "Casa dedetenção", á ordem do subdèlegadodbReciíe,' Antonia de tal, Julia Ma-ria do Espirito Santo e Justina dp

' Espiritoi Santo; e á ordem do subde-legado de Santo Amaro, José Vicentede Freitas.

.Como desordeiros, deram hontementrada, na "Casa.de detenção", áordem do subdèlegado da Encruzilha-da, José Francisco Felix; e á ordemdo subdèlegado do 1." districto deSio José, Manoel Oonstantino Mar-lins e Manoel José Moreira.

Koi hontem recolhido á "Casa dedetenção", pior crime de ferimento,d ordem do subdèlegado do 1.' dis-tricto de São José, Manoel José Mo-reira.

. O subdèlegado de Areias fez hon-tèm recolher á "Ca«a de detenção",com a nota de gatunos, Pedro Joséda Silva e Joaquim Capitulino daSilVa.

Da "Casa de detenção" foi hontemferqíòvido para o município de Limo-eiro, Manoel Roque da Silva.

' Tiveram hontem, liberdade da "Ca-

si de detençãio", de ordem do sr.desembargador cfcefe de policia, li;-nacio? de Aratsjo Lima, vulgo "Pilofi-

nho"; de ordem do dr. 1." delegado,José Lúcio dos Santos, alcunhado"Moleque Liicio"; e de ordem doordem .do subdèlegado do Recife,Eduardo Ribeiro.

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¦ 'Administração dos correiosDE PERNAMBUCO.- Afim de serem

'entregues a|às interessados acham-se"¦ni',:'r:* secção ás-''provisões passadas!pelo'tribunal de contas era favor do

sr! -José- Maria'Bezerra de Menezes,ex-agente do Correio de Timbó-Assu';sr'." Jò'ã|o'Pròtas.io Cajueiro, exjaijente

'de Cucaü' e-Severino Maro/ties do Es-pirito Santo, ex-agente do Brum.

-r-0 requerimento dl sra. d. MariaMagdalena .Tavares Prado teve o se-guiríte. despacho: "Não ha o que de-ferir,' A vista da informação".VO sr. administrador interino 110-

meou'erri data de hoje o sr. José¦'Ferreira'-de -Andrade Lima para ;o

cargo de agente do Correio de .Mus-surepe, marcando-lhe o praso de 30

)

dias para prestação da respectiva fi-anca.

—De accordo com a Circular 11.JO de 4 d|r> mez. ultimo, do DirectorGeral, foi concedida autorisação anegociantes domiciliados naí- proxi-midades de caixas urbanas pira ven-dereiin svllos e outras formulas defranquia, sem direito a nenhuma per-ce-ntagem, para cujo abono a lei orça-mentaria do plesente exercício nãoconsigiwiu rerba.

TELCGRAPF1Ô NACIONALAcham-se retidos nesla repartição

os seguintes despachos: vPara Aguiar, Pereira, Rapiis Bom

Jesus 6; Secretario Câmara Deputa.dos; Merval Veras, Lima 54; Flousi-mundo Ribeiro, Rua Sigismundo G011.çalves, 10; Pery Alencar, Elpidto Pa-dilha;' Maria Rua Sanlo Antônio 16;Santos Vigário 146.

O Thesouro do Estado pagará hoje.12," dia útil aos. Jubilados, Carcerei-ros, cadeias e quartéis.

Remettem-nos:"Pela agencia da Loteria Federal,foram vendidos hontem, os seguintesprêmios:83986 15:000$00033531 SOgOOO55517 5ÔS000A Agencia convida o possuidor a li

receber os respectivos prêmios.

SORTE PAGA. — Foi pago hontempelos conceituados agentes da Com-panhia de Loterias Nacionaes do Bra-sil nesta capital o prêmio'de 20:üOO£000, que coube ao bilhete 11."64.343, pertencentes. aos Srs. SantinoPereira da Silva, soidado do destaca-mento de Gravata; Anionio Bernardi-no, sentenciado 110 mesmo município,e cononel Amaro Rodrigues da Silva,negociante e agricultsr 11a mesma co-marca.

0 inspector municipal de Santo An-tonio capitão Carlos ' Pyrrho; multouhontem em 36J!ooo o sr. José Vello.zo, proprietário do prédio n." 120, si-tuàdo no pateo do Carmo, por ler +n-corrido 110 art. 116, da lei 65o, de1913.

O fiscal geral sr. Alfredo Silvamultou taahbem em 36JSOOO o sr. .1.Tavares por ter mandado acimentar,sem a devida licença da prefeitura, asala da frente ào prédio n.° 52, dobecco do Padré.

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de burro, que eram uma das vergonhas de'"nossa urbs", foram substi.tuWos por "electricos", e as padiolase redes que conduziam doentes ecadáveres para o hospital e cemitério,causando surpreza aw. nossos hospe-cies, foram substituídos por ,uito-am.bulàncias, que fazem o serviço reeti.larmenle. Graças á iniciativa de ai-guns particulares, temos pnediosi comoo. "London Bank", "Bairco do Reci-fe" "Associação commereial" e ou-tros, que podiam figurar nas maisadeantadas . capitães do mundo.

O nosso progresso, ehibora |eulo, éevidente em todas as cousas mate-riaes, graças ao gênio emprehendedore activo dos pernambucanos. IV pre-ciso, porem, q.se os nossos usos ecostumes acompanhem na mesma pro-porção esses melhoramentos mate-riaes.

E' o que, infelizmente, não se ob-seiva iií) Recife. Não temos uma po.licia beiin organisada. Roubos e outroscrimes se verificam constantemente:os transeuntes á noite podem seratacados, pelos ladrões; durante ás24 horas do dia podem ser victimaídos batedores de carteiras.

A grande concorrência ás casas dediversões de cavalheiros, senhoras esenhoritas, apresentando ricas toilet-tes, attesla de alguma forma o adeau-lamento da cidade. Mas ahi nessescentros de diversões se notam coslu-mes de aldeias^ alguns espectadoresainda hão perderam os hábitos deouspir, fumar, bater nas cadeiras eoutras pequeninas cousas que podUianser evitadas.

O povo ainda não adquirio a praíi-ca dos bions costumes.

Não raro se observa o transeuntesacudir papeis e varias inirinir.diCesna via publica.

Geralmente não se cultiva nem seaprecia as artes, nem ha casas edito-ras que publiquem as boas obrai, in-centivando assim os auetores, muitosdos quaes'', apezar Ae sua capacidadeinieileolmal, se 'perdem quasi sempre.

As artes estacionam á falta de cul-tivo e de iniciativa da população.

é o 'Tha.ntasma pai do", nio ha du..vida que ós: ánimafògraphos da U\tNova tenham fliVriiiás.sessões de hultt^lcaordlliaria ecncoirenrla.

ViajsulasiSeguio hontem para o Rio,* a Iv.rdo

do "Curvello" .0 nosso nre.tluiosbamigo Manoel Cariiejro Leáo, cap||a.lista e agricultor neste 'estado.

Agi»,decendo a. gentllesada sua dcspedíiltdesejamos ao bom arnlijo de s(ni|irê'uma bfla...viagem. ; ,. fl

v-rAoRmpanliado de siia-. exma. d,mUla, tomou. passagom, liontetn jbordo,do "Curvello", :com destino toKVo, o lllnstçe. coronel Joio. TibufcloLimeira, abastado commerçiamc itnossa praça.

A ss;., que vae eni viagem de re.creio, prèténdencfo percorrer o sul ^Repttbllca,. enviamos os 'hnjsós

volhide bôa .'viagem.

—Tfyiiinòs a distineta vIMta dn 1™.so illustre amlgc/j, dr> Manoel cie-nienUno, ^'mpoiíanie, agi-lcultcr d0Cabo, prefeito eleito alli, e qi.P _e.guio"hóiklem paVa è> Rito, a bordo dj"Curvello"'. ¦. ,, ,

O 'nosso' distineto amigo pretrndedemorar-se pouco na^eapital do p.||

Os iibssos vdtos ;.5o"oslde'iima l)i||jviagem.

-Acha-se nesta capital, vi min dj, prospera cidade,ide Ifabayantia, c ct||

ci Lopes 11." 1-15, pelo nat cimento \nmé) cavalheira 'Hygiiio'

01, „!»:„ i,seu filhinho Mauro, oceorrido :'j Cunha 'PeálJsa.-cWiirtItuado

lisgóíl"

Ipji létle," c "O pavimento 'térreo"

n Esthcr Correia. -Passa hoje o 'FJado o grande Interesse. qu, v'ín)

anSveSrk» da exma. m A. ^

'f^f.K.!*.? ^1^..^ 1«

Correia éspow do nosso' digno faml.go dr."'!iudoro Coi-rüla, ey-preleltodeste município e uma das figura..

Miais em evidencia iro governo dan-

VdlstiiK.a aniversariante é uma

esposa tr/odelar, sendo dotada de ex-

ccllentes predicados.' qile 1 ornam

imillo estimada nó. vasto circulo de

suasTelaçõM de amizade.Parabéns. ,%ièh annbs'hoje:Os srs.: Samuel de Andrade Lima;

Odórlco de Abreu Lima Figuciiedn;dr. Uasllio Raposo .de Mello

—As.' exmas. sras. dd.: F. isa Kl-

beiro Carvalho, esposa do dr. Tia-lano C. de Carvalho; .loanna Dias deMovia; Albertina Gonçalves de -Abreu.

-As eentls senhoritas: Maria (leLo.irdes Caldas, filha do dr. AugustoC'a'daSt Zulmira Estevão de Oliveira,filha do fallecido dr. Antônio Lsle-vão de Oliveira;

—A intelligente e gentil senhoritaAmara E. de Mello Luz, digna limacto sr. Major Joviano Luz, ftmçc.lon;wrio da (ireal Western;

—Os interessantes: Ulyssc-s, filhodo sr. Tanwedo A.artins; José, lilhudo' sr. Joaquim Costa.

— Está em festas o lar do sr. (..:r-los Gonçalves Hlres e de d. Amoni.iLeite Pires, residentes á rua Sebastiii;de12 ro corrente

Ao peti?. desejamos felicidades.

Contraclos da caWmaMusiEstão nólMos o estimado moço Cru-

cy de Almeida Júnior e a prendadasenhoiita :Bea'triz Moreira, residentesem Natal, Rio Grande do Norte.

Parabéns.í'

Assoclaçõesi—CENTRO ARTÍSTICO BENEII-

CENTE PROTECTOR DO OPERA-RIADO.—Com este titulo foi orga.J-sado nó dia 5 de maio ultimo em Ala-goa Grande, Parahyba uma sociedadecuja primeira directoria foi eleita, li-•cando assim cfônsfliuloai presideule,Jullo dos Santos Leal; viee-presiden-te, Antônio Gonçalves dos Santos;pr'imeiro e segundo secretários, "José

Cavalcante de Albuquerque e Agrico-Ia Nobrcga MontetíegYò. orador, Ma-noel de Aguiar Gusmão; thezoureiroe fiel, Cyro Ferreira de Oliveira ePrankHn Nunes Pereira.

'Diversões

THEATRO MODERNO £. Foi hon.tem exhiblda com suecesso n'estequerido centro die diversões a em-polgante

"film" em 7 actos "Sancrãosuprema".

¦ E' esta .Viana obra que decorre deem»ção em emoção. As scenas

'mais

Inesperadas e vibrantes são transferi-das para a tela.

Com a fita Sancção suprema,-.a em-preza do Moderno apresentou ao nos-so publico a encantadora artista Tar,-nie Ward, a arbitra da elegância new-yorkina.

—Para amainhã, sabbadb, temos a6.* e. 7.* series da Mulher aiidâcjosu,intituladas

'unia corrida desesperada e

Quando Spaie accordou.No mesimo programma será ap:e-

sentada a ultra-hilariante comedia cm2 actos Hypolito moço de recados.

THEATRO CINEMA HELVETICA.—Este casino apanhou hontem grandenumero de "habitues" attraliidos pe-Io Jiobaibo programmil annunciadc.Dalle se destaca o empolgante drama"Uma noite na fronteira", que temum entrecho belllssimò. '

Completaram o-programma ."A lo-O excursionista que nos visita no-1 mada da Bastilha" longa ...e encau.a-

ta á primeira vista, esses pequenos j doi,a cqinedia desempenhada peloatra-Zos que podiam' desapparecer sem | apreciado artista Riodolphi, e "Fluivii-atra-/os, que podi;muito esforço j nense Jornal", contendo os aconieri-1 Reis Teixeira.

j ante' liaqu.etle inuiiíçlplo. S. s. que! velo "acOih'pariha'd6 ds stii exmii. h.posa,

"regressai^ breve' áqxlella

"cida-

de.Passageiros chegados donorie do

vapor, nacional ''Curvello". no dia (jdb còj-rehte.. . ¦¦•'."

De New YOríc--LanBdon HeiidallttDe'Barbados—E.' Aubin e Gatebeln

Berthllde". ;" ' "Dó Pará—MànOel-Figiteiredo, Abi.

lio Cavalcante" Siqueira 'e' Rafael Tor-

11 er Laaz.Do Ceará—Dr. Aríurieta de Carva-

Ihir. Pereira 'e uma creada.Sahidos para o sul no vapor nado-

nal "Ccimmandatuba", no dia 12 docorrente:

Para Macei6-^Francisco Borges daCruz e :Firmlrtô Manoel do Nasci-mento.

Para Penedo— João Alves de Olá.roz, Bellarmino Gomes do • Nasclmcii.to, Antônio ..Baptista, Napoleão Bati"tista, Manoel Baptista e 'Anna Dlti.iista, Alfredo dos Anjos, SaloMoPereira Gomes, Luiz Machado, padreFreitas 'Machadto; Lucas Mariano í)eSouza, d. Anna. Passos e Padre ii.thur Pass.so. , .'Para

Aracaju'—.Àlceu Dantas MacittJcão José dos Santos, Luiz. Saturnl'no da Silva e Geraldo Bento da Coit».

Chegados dó sul, na'vapor nacionil"Itagiba", no dia 13 do óorréiite,Do Rio d'e Janeiro—David Looíi,

Luiz Cavalcante, José Bastos Alirafe.dolla, Manoel A. "Alves, Augusto Ft.voiot, "Arrriarido :Pitta Pinheiro lu-perna Braga, Nelson Castro e

'silvaLuiz de Andrade, Zlonliio Sá, Heiitl!que O. Scholbol, José Lucar SilvaLeopoldo Lima, sua mulher e dois II'•lhos, Nesin Me/chas, Frederico A|.pus, Francisco¦ éi Oliveira; adia Siva, Jeronymo dos Santos !j\osé Piíii.do, Manoel,• A'.- Sá,- 'Eustachfó Sarmeh-Io, Sebastiãlo Marques, AlaiílonilbMarques; José Pereira Poço, IcsephiSenna, José da Costa e FranciscoLindor.

.Da, Bahia —F. Nunes de SoiláEduardo Schlafjlor, Berlim Baüèlil',

^Frederico Radler, Emillanna da Con.ceição, Frederico Radler do Aqulho,sua mulher e três' filhos menoresJainéi Wlartz Júnior, Armindo Reli;Maria Alves de Lima, Alonso Souza'Silvio Marcfíies, Arthur Passes e A.

Os pernambucanos, em geral, são j menos da Capital federal.

30RTE GRANDE. — Pela AgenciaGenal da Companhia de Loterias Na-ciona»s neste Estado foi Vendido hon-tem o bilhete 11.'¦ 83986 premiado comrs. 15:OOOSOOO.

A agencia se pnomptifica a pagar aopossuidor do brlhele ò prêmio,que lhetocou,

NOTAS^Síi^^

PELA HYGIENE

TIRO DE GUERRA, N." 13Tendo de realizar-se" no ^domingo,

16 do corrente, q concurso de tiro aoalvo no polygojNO d« B;eberibe, osr. instruetor, pede o compareaírnen-to que todos atiradores que st insere-verann para tomar parte , ho referidocancurso, devendo sé achar devida-mei)_te umíormisádos ás 6 horas norespectivo quartel afim de tomaremo trem de 6 i|2 horas na estação deAurora.

TIRO FLORIANO PEIXOTO, 3.3JCONCURSO^ DE TIRO AO ALVO.

—ReaFisar-se-á no próximo domingo16 do corrente o concurso de tiro aoalvo 110 polygono de Beberibe, de-vendo estar todos os concorrentes ás6 horas da manhã, devidamente uni-formisados iio Quartel desta sociéda-de, assim como os srs. Amando Limae Vicente D. Ferreira, respectivamentefiscal e secretario nomeados para talfim.

Haverá dois prêmios para ós 'dois

primeiros vencedores, os quaes vãoser offerecidos pela casa de' modas""Palais Royaj", de propriedade doconsocio Vicente D. Ferreira.

Estará aberta, na secretaria destasociedade a inscripção para o mesmo |concurso até domingo pela manhã.

D1RECT»RIA DE HYGIENE E SAU-DE PUBLICA DO ESTADO

DE PERNAMBUCO3.' Del.igaçia da Saúde : — Delega-

do dr. Alfredo de iMedeim.

1." Districto : O InSpector Saniia-rio dr. Gustavo Pinto visitou 4 ça-gue s|n (aiitigo á63) á .rua AmoWa,2 casinhas em uni quadro í vacelncni1 pessoa.

**>2." Districto: O inspector Saniia-

rio dr. Gústaavo Pinto visitou 4 ca-sinhas s|ns. no "Jacaré", vaccinoti 1pessoa e r'evacc1nou 1,

3." Districto: O Inspector Saniia-rio dr. José Gonçalves visitou os pre-dios ns. 4,'61, 82 e 88, á rua Vicen-ta Pizon (antiga da Conceição) rioHyppodromo » vaccinou 3 passoas.

4." Districto: O Inspector Sanitá-rio dr. João Guimarães visitou 40 ca-sinhas de iis. 1 a 40, á Tua Dantas :.oArrayal.

4." Delegacia de Saúde : — Dele-gado dr. Paulo dei Aguiar.

1." Districto: O Inspector Saniia-rio dr. Arsenio Tavares, (em commis-são 110 Rio. de Janeiro). O auxiliar dr.Armando Macedo visitou e intimouos1 seus proprietários, os prédios ns.914,- 918, 928 ei'950 á rua Real daTorre e vaccinou 6 pessoas.

2." Districto.: O Inspector Sanita-rio dr, MuilHo Silva visitou. 13 casi-nhas s|ns. á rua S. Sebastião e vacci-

i nou 2 pessoas.

amantes de viagens. São poucos os

que possuindo uma pequena fiort t-na,

'não tenham percorrido estados da

Federação e até alguns paizes da I:u-"¦OP"' • , • , 1

E' admirável, pois, que nio tenha-mos perdido or. costumes província.nos e adquirido o cultivo dos grandescentros,

O Recife, embora sem o auxilio of-ficial, que' era de esperar, vae apouco e pouco tomando um aspecioprogressivo. Por que não procuramosadquirir a pratica dos bons costu-mes, para sermos dignos de uma ca-pitai çivilisada.? 1

Já é tradicional o conceito quego.za "A Primavera", de ser a casa avarejo de mais com.pleto sortimento emais barateira desta praça,

A prova mais cahal An táo justoconceito consisto na preferencia aella dispensada pela digna e culta po.pulação deste Estado. —Rua Barão daVictoria, 378.

3." Distripfo: O Inspector §anij>rio dn. Arthur de. Sá verificou 1 in-timseão ? visitou 15 casinhas sins.na t_.iYa.d_a çjo Monteiro.

Serviço efíectuado pelas Delegaciasde Sau'de ivo dia 8 de junho de 1918.

1." Óelegacia de Sau'de:'— O dele-,gado dr. Costa Ribeiro fçz 3, vi.sii.ílfi tlt*vigilância hlVuiéaj

1." districto: O inspector sanitáriodr. Alfredo Tigre visitou os prédiosnsj, 116 e 122a rua Larga

'do Rpsíiío,

visitou e Intimou os $eus propiletariosos lie ns, Ü7i e 38.0 (Galé.3 vinténs)110 Cães da Regeneração. ¦-

2." districto: O inspector fanitariodr. Jorge' Bittencourt não apresentounota, por doente,

«saajaj

3." dlstrlctoi O Inspector sanitáriodr. José Climaco visitou o Hotel doParque e ais pensões Bôa Vista, á'Praça Maciel Pinheiro, Landy, na Ma-gdalena, União, á rua do mesmo no.me, de França na Avenida HospitalPortuguez, Grossl, 11, -3S (.V andar) árua das Flores, Internacional, á maFrancisco Jacintho, Democrata ,1 ruado Livramento e Sul-Amerieana, áAvenida Martins d<v Barro?., assim co-mo novamente os lioteis: Recife-Ho-tel, á rua do Imperador, Universo, árua Duque de Caxias, Minho e Ameri-ca do Sul, á rua do Bom Jesus e Por-tiiense, no Cães dá Regeneração..,

4." districto: O inspector sanitáriodr. Thomé Dias visitou e intimou osseus proprietários, os .prédios ns. 29,38, 42 e 46, á Travessa do Lima.

5." districto:? Está'encarregado des-se districto o dr; Thomé DiaS que nãoapresentou nota de serviço.

2." Delegacia de sau'de: — Delega-do interino dr. João Amorim

Estas primorosas pelliculas serão fe.petidas hoje 110 "Helvetica", que ai-cançará coin certeza, grande ehc.Éen-(es de espí/:tadores, i

r-CINEMAS PATHE" E V1CT0KIA—"O divorcio unido" foi projectadohontem pela ultima vez, nas tetasdestes apreciados cinemas, conquistamdo ainda franco suecesso,

Hoje serão passadas ds series 7."e &¦' dó admirável cinedraina "Onhsntasma pando", Intituladas "Preso

|'Pehtana

SPORTS

De Maceió—Augusto da Cosia An.tonio Pereira Lins, Carla; de Lacer-da Helsch,- Carlos

'AAigivsto de Carva-

lho, d. Carmen Dubeux, Angelita Le-mos, dr. Jóa.qnim de Aiidradé- e Ro-bert Paterson. ' 1

Sahlitos para b norte- no mesmovapor e- no, mesmof dia.

Para Cabedello— Jénortymó. Fintodós Santos. ¦ ¦.

Pira Natal—João Ernesto de Soiifí(menor), H.-Elfofd- Dickfe e Cicèro

FOOT-BALLSPORT CLUB' DO RECIFE

.'(Official)Nã(> haverá hoje trenó em vista .le

preparativos pára ò jogo de domingo.

dlr. Costa Pinto visitou os67, 77, 81, 85, 97, 101 e 105. .íla do Costa, visito» ç Intimou o seuproprietário, o prédio u. %, :1 Avenida Affonso Ferina e inte.ttict.ciu 4 casas sins. ú rua D, Vital. .

2." districto: O inspector sanitário 1dr. Fragoso Selva visitou o« pre.diosns. 191, 203, 215, 239, 255 e 261, Ãruaào Pivgre.s'so e o de n_ U8 A rua Jo-sé de Alencar,

3,," districto: O inspector sanitário,dr., . Odilon Gaspar visitou e intimouo. seu proprietário, o predicv 11. 18.4.(antigo 50) á rua Coronel Limenha,fez. i visitas cie vigilância íntdica^ re-qitisitou

'4- desinfecçOes, intimou o bi-quiliUo. do prédio ii. 293, á rua da^lm.''peratriz e vaccinou 17 pessoas 110 lios-.,pitai Pedro II.

4." districto; Q inspector sanitáriodr. Lad-islau Cavalcanti visitou os pre-dios lis, 88, 112, visitou e intimou osseus proprietários, os de ais. 8, 12;78 e 84; á rua do Payssandu. ' .

1'.' Delegacia de saudei —- Delegadodr. Alfredo dé Medeiros,

1." districto: O inspector sanitáriodr. Cruz Ribeiro 'visitou '8 casinhasíjns. nas.ruas dá Levada e ldaliná .evaccinou 3"pessoas.

,2." districto: inspector' sanitáriodr.. Gustavo Pinto yi5ilo.11 5 casinhass|ns. no "Jàcarí" e vaccinou 2.pes-soas. ''

3." districto: O inspector sanitário-dr. José Gonçalves visitou 4 casinhasna travessa do Machado, uma s|n, otrês-de ns. 106, 586 e 3 JO, vaccinou 2pessoas e fez yisitas,de vigilância ine-dica.

2.° dsitiicto: O'inspector .sanitário,dr. Murillo Silva'visitou o prédio »,87, A rua do Enterro, fez 1 visita devigilância medica, vaccinou 6 pessoase rèvaccinou 1,

3." districto: O inspector sanitáriodr. Arthur de Sá visitou 3 casinhas.

FOGO É LADRÕESOs. cofres couraçados americanos

Mew York, têm 'todos

os ;requisitosmodeiiiios de segurança.'1 G.uamidos iprova de;íogo.

• Facilitais*; a:'forma do pàgnienlo,tèm todos os^tamanhos.'"""""""• . Chamamos a attenção dn? srs. pre-

riZtfóTT? tendentes, em^vistardo grande augmen-òt. a ;»wV tò dc material-e avisamos qu; atéo»*,.V;.." 10 dia -15 do corrente, aitemle-JJ aos

pedidos do referido cofr* acima cusia :tabella antiga, pois-que desi.i ditaem diante terão "grande ai^mento li»pneço. ' :* l

D«nosito 'da tthrieu :MUÇA ÀRTHIÍR -OSCAR

(Esquina <U rua da Rwtaúrsçio, 183)Em Recife ^-'Tèlé'ph'oiie 817'¦Pára

mais explicações dos diioí co-frés:'a'cima com ¦o.repfcse.nfame géfahS.IZENÁNDO R.. DEÍ-ÁfAlÊIDA, (|iiítambém attende a charriados.' _

UGÍTERI^ MÍ5ÍÊRAL122." ÉXTR. — Em 1.3; de. junho *

1918,,— :32.? do plano 352.. Teíegramróa.-recebido pela agenciaVfàlíde.iPerHanibucOi' .63S86 Vchdida-Rscif» . 1S:000$00»'11'4'9Í

. . . . . . . 2:Q00S0fl»35123 \ • ''-

f» ''•¦' "';'• ' -liÓOOSOOO90235 ,-.'.'.

'. . .

" 1:OOOJUO»

.95364,-. . .„.. . . . 1:000$oiWPrêmios da 2001000

i'3022 —: 16'4Í9 — '28755 — 8/2''-— 88437 —¦

Premida délOOÍOOO '10773 —-24692—'25743 — 324939835 —'40770 — 40923 — "i*„ííSÒ560 —-55804 —'56406 —

jÇ«?'60873 -^-"61684 — 7091O — ]>^

74937 —'91168 —'9Í460 —.932JL.Prismloa tb ÜOtOOO

726 — 4087— "4768 — \^

7123 — 17201 — 19230 — 2«J»z26625 -L- 28699 — 31340 — »»1'36890 -^M08l9 — 41783 — «?"45512 — 45758—'46428 — ?'J*52638 — 53076'— 5:3226 — »'"'56019 — 04752 — .69270 --

[^75546 — 78360 '— 80676 —

^»="846S2 isi 88715 —.90583 — 9°62J95617 — 97118 —

¦ Asiproximaçõa»83985 e 83987 . . .11490 ei 1,492' . ,. . :

Dazensa83981 a 83,990 . .. -.f.1'491 *a '11500. •. . .

.'.'Cánténu83901 ai 84Ò00 . . .11401 i 11500

iooüoo»5 o soo»

. 20$".'¦ lo^oõ»' 3?o0» •

. 2ÍÍ10'

Yodos os númerosTerminações , <t|terminados ""

1." districto: O inspector sanitário Sr[ns. no Largo da Casa Amarella, ¦ 6 têm ígoeo. .J

TV" ~ '^7^_____________^_______^_______________Ba^B^aãH

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-^ij— ¦!' -'¦ai'«''a»«a»»«*»»»a»i»»»«»i^»»awa»a»,g

BLTÍIi HORA p"A PROVÍNCIA SEXTA-FEIRA, T4 DE JONHG DE %&•

V (Pel* W«ilern Teleinph)''¦':;.:;;,^X;CAiviÀ^' '

'^.^.là — Ò «foput-ftoS(,m.paio Correm defendeu o dr. Ama*r0 Cavalcanti, prefeito d'eata ca-pitai, da» áççusaçô>«, do *r. Nica-nor do Naacimentq. . j,

...jl^P,"l;S.ri--T Q«nador RuyBarbota prpwguio hoje no seudi*curto em resposta ao sr. Jpsé' Seabrli/^rVirwill^-^dpè aconteci-mento» b.hiano..

' ,'. .,'' .j

^MlVa'1'l'l'*"*'*'*"**********^***"*"*'1*

mlacção

»;i.....„,ih.-.!..-.JkJ.í..i.i.<'.<.-ii..-..i.i-i ,

PLORATUS -Ao prestimoso amigo Joa

quim F; Carvalho(septimus Junlorls transiius)

.. Porque deroim te vis ó lilhocaro...' !.¦ ;;;.-;à õnei';,ò túberío énterraihento?'¦ lÜffffi.!, '(LUSÍADAS,-.4.»;.DO.),*

Pesado c rijo crepe... outr'ora usavas,— Nüii» dHfqüe, de. certo, fpi primeiro,-E' qUe üm; Olho, n.'. muito Idolatrava*:O susplro.l. kxUalSia... derradeiro,1¦'

;' ¦-..!.:•:.¦ ;,M'. •¦"•:¦¦

Um giro fez Apollo 1 E outro allim...Alá» este ni» lindou sem nona mii^oa,Polis das tumbas... o hocribil Volantlm(¦çestó.u-íeooorfsâçn» niMu, franca!

Ah... destino fatal da raça humana I"Sledonlin e, pav.prosótrBiisfnrniIsmo ;•;'r»!oude mis arrastas?! • P'romitoqma'/Ojp pi rasMòIras Visões dpi áscètlsmo?;! .

A Morte! a Vida ! Inhosplto dilcmma ..Argull-o ?¦ Ira Já; não quero, mas espero -.Com a 'dextra. enviar u.m'brc.ve scliema<A quem...nnezas devo), em tom sjvero'.;.¦':¦:.:•

>••• ;••,...''.>•¦, !

O' tu que vais aos prumos da Matéria!Sé larva, depois flori após, Santelmo;MáVv.c... quAfiJiana.c- rorés lü? siderla,No", mais rcipiic a luta de GuiUcImo.

A esse... Anaoso tronco, e, Lúsila'io:'Jue foi'teu 'Genitor... sincero... e bom,Aponto-lhe a' cotagera ..de Spsrtino,E os Hymoos... da estatua de Mcunúm.

KeçlTe, 14 de Junho,., .-,'.^j/iRÒQUÇrM.ELCHIADES.

' 'm0**^ '¦

AO GOMMERCIO E'AG> PUBLICOJOSÉ': T. DE MQURA cõinniiinicii

que transferiò 'seu^

escriptorio. para iPraça Arthur Oscar,

'227.'*' 5233

/ AO GOMWIERCIO" J. Tiburclo, seguindo hoje para. t

!-iil do Paiz pelo paquete Curvello,communica que fica encarregado ' d<todos os' seus negócios commcrciaese particulares' o. siir.' ''Diamantino Coelho;- ¦'¦¦¦¦-: ¦'-- ;; -' '

Recife, I3.de junho, .de 1918. .-

ALISTAMENTO ELEITORALAhtWo 'SbuVo d'Araujo pede en

carecidainente aos seus amigos, ,quiflbédíícem í orientação politica d<exiiiò. sr. marechal Dantas Barreto, icomparecerem no seu escriptorio á ruDisque de Caxias n." S8,:; dás 10 ás'i(

JipraX trazendo os documentos neces5áHp'si afim de requererem a sua inclusão, unia vez que.]1 se achem ideniif içados.

Recife, 23.—= S — 918.'Antônio Souto d'Araujo.''^«taxa»»'-' ' '"-' '' "¦—¦ ¦

AVISOÁlvaro. Pedrosa avisa aós seus ami-

gos e clientes i^ue. transferiò; o seiconsultório para' o prédio"'n.° 223 (rua Barão' da Victoria, "por cima d(Reguüdór. da Marinha, onde fez um-'inistallaçãò completa de todos os appárélhòs electricòs rígidos. n'um gabi-nete dentário moderno. :?'. 682<

. '¦ ~—'¦*!>>*»*?¦ ' ' ' ¦' ¦'

AO COMMERCIO EA0PUBÍ1ICO

' O abaixo asslgtiado declara, ao pu-•blico * ao'cqmmerci'0 que vendeu seuestabelecimento' .cdmmercfai á rua doLim.a'n'.° *tS8^ nesta,, ao'sr. Mande'de-Mattos & Irrnlo, dévéndò ser apre-sentádai^deritroixde^^res-diás a contarde hoje,;quaisquer dividas a saldar.Recife 12' die; junho de 1518.

.Olavo Santos da FigueiraCon.flrmamtaivMapoeJ-. Mattos' *Irmãoá.-i :<";. .;*;.''-í;-;i'í'''.'v.

¦'. . ' •"''¦/ " . ' ¦ 6832

^'¦''^¦'^'^^àãJ^OES ¦JoaquinirAives da Silva tendo ter-minado b 'se:u" curso de'- Electricidadena Uzina;Gerilsde'Liverpool.iofferece

os. séus.vseryços.' —Escriptorio, Barão•«'-.VlçtttrUi "276,' i.vaiidar. ¦: : ¦ '¦//.' '

E má economia compraruma emulsão, imitação oupreparado semelhante,somente porque o preçoé mais módico do que oda Emulsão de Scott

(de puro Óleo deFigado de Bacalháo

J|t , com Hypophosphitos)

o cuidado com a saúde não ad-mitte experiências com medica*mentos inferiores. Deve-se

i

exiger sempre aEMULSÃO de SCOTT-

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¦ l^ioa ¦'. JÊ—,—mm~- ......

A Mimosaè o armarinho da EI»te

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' Chama attenção das famílias reci-fenses para uma visita ao seu grau-de mostruario em miudezas de novi-dade, artigos finos e chies, tudo ao. ri-gor da moda.

Possue este armarinho grande stockem objectos para presentes, como se-jám finos e elegantes llcorèiros chies,centro de meza e grande sortimentoem jarros d; diversos tamanhos varia-dos em qualidades c cores de 3$, 55,8$, 10$, 155,' 20», 25$, e 30}!.

Elegante sortimento em chicaras,copos e calix para tgdxis cs preços ede desenhos variados.

Primorosa collecção em vazos parapó de arroz, -em vidro, alumínio, me-tal e 'porcelana com finas pinturas émrelevo e decoração ar.tistica. .

Deslumbrante collecção die brinque-dos, o ideal das creanças e galante sor-timento em maracás, mimoso diverti-mento dos bebês.'

Visitae este bello armarinho e pres-tae attenção aos reclames semanáes,sempre-de'vários artigos todos novoschies e-bellos.

A vossa delicada visita agradece"A MIMOSA" —'RUA DUQUE

DE CAXIAS N.° 355 •

FRANCISCO CARNEIRO

LÍNGUA ITALIANAThereslna . S. MoscarelH, professo-

ra titulada pela Real Universidade deNapoli,' (Italiá), lecciona italiano pra-tico è: theórico,.-especialmente con-versação, exclusivamente as senho-ras è senhoritas, em .sua residência,í rua-Gcrvàslo Pires h. 237, Bôa-Vis-ta. Todos os dias úteis, de 8 horasda manhã, ás 4 da tarde.**************^t*********i*********tm

FOLHETIMt-vv*>******************************i

^***************************ÍV>**jV**V*S ***********************************

emlocionante romance da actualida-de, de Gaston Leroux

2 PARTEA TERRÍVEL AVENTURA

•*;*'VCriados,:qúe ellk.não conhecia,-in-

vadlrarri. ós; seus àposentqs,: carrega-,'ram-i.com Mfiriteitá,: que

'nunca maistomaram a vêr na'região e de quemnunca mais se ouviu falar.!.!.'¦~r.Mlii.ha

senhora, não ha tempo aP'*ü:-\ -'-^ quizerinos vestir l'

Eráiima mulheralta.Cmagràe-deas-'5?-?W 'Siíjfífo, "com a cabeça' seme-nantè -rf: der um cavallo, que assim fi"-1

«va a- Monique,' 'cóm a' impercepti-;jVJ1 accentüação de allemã do sul. -(..."T.So"" a; sua noy.a camareira. Herr,$"!?& ConfioU-mè' o seu serviço... .Tínho ,oi)dem..de não abaridonal-au"n. :mitmtp. í

XXV'-'•,'

'!A GUERRA E O AMOR

¦ U"1 .virindo, apparato de guerra«ompanhavi por (oàa parte'o dbmi-' ÍJfeí dô,S".exércitos.-

ni, A •lí,ue' "° inicio ^ campa-. "??• A$«i,!herme tinha á sua dispbsi-Í»P- !mnte4igta doiis'1 pavilhões para

armar e desarmar. Eis o que- a talrespeito dizia a "National Zeitung",de Berlim : '

"Dous pavilhões muito simples fo-ra;m construídos para uso do impera-dor, que liell-ais fica completamente,protegido o frio e a humidade.

."Construídos ha dous annps, poroceasião. das grandes manobras, essespavilhões.são de .madeira e ferro, po-dèndo ser inteiramente desmontados.Pòdein ser facilmente transportados deum ponto para outro. As suas pare-des unem-se de modo perfeito e s.ioabsolutamemte impermeáveis. O as-

.soalho é de carvalho, os moveis sãode y.ime, e a habitação, de muito ele-gante aspecto,' aprwenta no interioruni conchego verdadeiro de intimida-de.

"Uma'das divisécs serve d-:< bar-jaca,-a- outra de quarto de cama.

"iO transporte dos dous pavilhõesé facilimo. E podem ser armados com-'mpdaWSinte por pequeno numero de

AO COMMERCIODeclaro que d'ora cm diante o único

cobrador de minha casa commercial ío sr. Sebastião Penna,

Recife, 5 de junho de 1918.(5159). Max Drcchsler,

AGRADECÍMENTÒAbalados pela mai.s amarça saudade

e profundamente reconhecidos, nosconfessairtos gratos a todos os paremtes e pessoa* amigas que se dignaramvisitar, e acampanhar o restos mortaesao cemitério, da sempre querida fi-lhlnha e neta Clery. ¦

Victoria, 7 de junho de 1913.Honorio Travassos.Antônio Gomes de Farias.

__ (5311)

CHALETAluga-se um chalét uítimainálite

Construído de alvenaria própriopara familia de trato; tendo àgiía ba-nlieiro, apparelíio sanitário e áreapara jardim; ¦ denominado Villa S.José sito á rua Nova do Feitoza, 155,a 3 minutos da estação do ilypòdro-mo. A tratar na rua Sebastião Lopesn." 5. 5209

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Dispõe de pessoal habilitado,assim como- faz entrega em domi-cilio.Depositário» do afamado Café RecifeRua da Concórdia n." 686

RODRIGUES IRMÃOSTELEPHONE. 610

AVISOJ. Villar avisa aos seus'amigos e

freguezes que, do dia 15 deste mez emdiante, fechará seu estabelecimento de-nominado "Alfaiataria Villar"; ás 18horas. s

Recife, 1 de junho dò 1918.(6783). J. Villar.

AO PUBLICO~eTaO COMMER-CIO

J. Ferreira da Silva & C." avisamao publico e ao commercio desta pra-ça e das outras, em geral, que haveii-do sido distractada a sociedade emcominandita que girava nèíla praça,'sob a firma acima, sendo conimandita-ria a viuva J. de Barros Guimarães,que se retirou paga e satisfeita do seucapital e lucros, passaram a fazer par-te da mesnia firma, desde t." de maiode 1918, c|om o antigo socic JoãoFerreira da Silva, os seus antigos au-xiliares Silvino Gonçalves Casa Novae Severino de Almeida Cavalcanti, to-dos elles íocíos solidários da mesmafirma J: Ferreira da Silva & C.*.

Recife, 10 de junho de 1918.'(6827)

soldados, embora não tenham estesnenhuma aptidão especial."O' 'impeíador

fica ,assim .perfei-tanwinte alojado, inesmo ein 'camporaso. As refeições são fornecidas porum automovel-cosinha munido de umlogão, de appãrelhos frigoríficos,, delouça e dei talheres para doze pessoas."A mesma é posta na barraca, qu*'tem quatro iuetros de largura e tres dealtura.

"O automóvel podendo sw con-duzido com rapidez, em toda a par-te as refeições são preparadas no lo-cal, na oceasião leim que vão ser ser-vidas."

A verdade é que o imperador :mn-ca se serviu dessa installação, queconsiderava muito disp'endios.1, oiimuito... perigosa...

O transporte desses pavilhões ede.seus acwssorios era muito indis-creio, relativamente ás mudanças desiia majestade. Um nuniíro excessivode personagens, um numero excessi-v.O de funecionarios diviam, com lon-gas.horas.de antecedência, ser conhé-cedores das iiitençqes do imperador eisto' iião era sempre do seu açradocommunicar.

Achou huiito mais agradável e maisgarantido installar-se, obedecendo ástn fantasia, em um dos numerososcastellos, que líunca faltavam nas pro-ximidades do grande

'quartel general.

Assim' agindo, podia contar com aconsiderável vantagem dei ser alojadoa expensásdp inimigo, como dantescm tempo de paz, quando se fazia re-ceber a expénsas do>' seus vassallos...

Em Vezouzei, elle quiz. ser particu-larriientê amimado... Não somentepara ahi transportou o seu faustosoapparato de guerra, como ainda quizser recebido com as pompas da paz,como se já saboreasse os frutos davictoria.

BARCO VELEIROVende-se uma lancha com a capacl.

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Os seus gèneraes lhe haviam pro-nvMtido Nancy para o dia seguinte,apezar da defesa encarniçada do pia-nalto de Amance... Von Kluck, porum momento enfraquecido, readqüi-riu toda a vantagím no Ourcq- "econtoiiiuíra a ala esquerda do exercitodo general AVanoury"... resavam asultimas noticias...

Isso bem merecia qu* se gosasse deuma certa folga I

Mas, como .estancos longe, nessanoite, em V,ezouze', da festasinha dedansarinos, em desuses de tango, cuja [rápida descripção iniciou essa narra-Uva li.. f.

Em primeir™lugar, a 'etiqueta im-periial no interior I Semsaboria da eti-queta que çe revela até no modocompassado com quíi os porteirossaúdam, cóm que os lacaios abrem asportas, e 110 sorriso de importânciacom o qual os camaristas se pavo-neam...

Palavra, que ninguém se julgaria,então, iem guerra ; flores e sorrisos,conversas intimas rjelos cantos.;

damas, verdadeiras fidalgas, vindasexpiessamente da Allemaliha, todasenfeitadas,, trocam amabilidades e sau-daçôes.

Julgar-se-ia estar em qualquer côriede algum principado de costumes ga-lanteadores e um tanto entorpecidos,de um outro século, ou em tempode paz.

Isso no interior... mas, no. exteri-or! -... No exterior é mesmo a guer-ra que vem visitar esse çastello deamor... Que rumor de botas e de

patas de cavallos I Nos alpendres,nas coclieiras, quanta chicotada equanta invectiva!... Não ha tempo aperder I ... Elle não tarda... Que agi-tação, junto dos arreios I .., e mes-

**

mo, 110 castèllo i nos quartos do cas-lellii lambem ha aturdiniehto, a des-peito da calma apparente, da seinsa-boria dos sorrisos qúe passam nuscorredores ! ... Quanta borrasca sedesencadeou entre as senhoras muitoapressadas e -liamareiras por demaisinhabeis... Ah I Ah !... é x prlimirafesta imperial desde a guerra :... 3. pri-meira vez que fór.a pennettido ás se-nlioras vir, ver de perto us illustresguerreiros que. ahi estavam...

E' de absoluta necessidade que e$-sas senhoras se exliibam todas eliicondições de maior realce : ... mesmoporque, corre o boato, que a "Pari-sien.se abi se apresentará ! '" 1" a cou-sa se antecipa de vinte e quatro ho-ras ! ... Quanto contratempo ! ... quaii-ta trapalhada de toda a sorte I ... Umadas senhoras poz um véo azul com 11111vestido ver.de-mar. Uma outra, achaa combinação exeellente, e ou-tra qualifica-a de péssimo gosto i Sé-ria preciso verifical-o, mas, 0 tempourge ! A toda a pressa, são reclama-das as luvas e leques... Quasi faltatempo para preparar uma expressãode physioiioniia de circunisíancia... I:vem á memória isso. e mais aqui!-Io!...

Ouve-se seínipre o canhão, lá aolonge, como o rumor de uri) mar va-go e longinquamente tonitroante; aaguns tyiloníetros', correm ondas ilesangue... ondas de sangue france-;,como também de sangue allemão,tanto quanto o necessário para agloria da Allemanha e a dominaçãodo mundo ! Nada riis?o Linpéditl oimperador de se lembrar dessa fes-ta de galaiiteria... O imperador ó ko-lossal !... *

— E sabe em casa de quem esta-mos, minha cara ?.,.

(Çòniinu'a),

Hmixiiah skniiouaií !!

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**vy;- i iV.sriíM iii:m .irrisNçíOA isto:

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19.° DIVIDENDOPolo presente silo convidados os

senhores accionlstas d'csta companhian virem receber o 19.° dividendo, relíiHlvó ao anno de 1917, na razío dequinze mil reis por ncçilo, o qual ser.lpago no dia 30 do corrente mez ímdiante, no escriptorio desta Compa-nhla em Goyanna, pelos srs, AméricoMenezes St C. no Recife e pelos srs.Antônio Vicente & C, em Tiinbau'ba.

Goyanna 1 de Junho de 1913.José Rodrigues Peixoto Júnior,

(6854) Director secrclario..

COMPANHIA FERRÒ-CÀ RR1LDE LIMOEIRO

Silo convldítdos os senhores acclo-iiis desta empreza para a reunião daAssemblea geral ordinária, no dia Jodo corrente, no logar e hora do costu-me. Eleger-se-ilo os directores, fiscaes,e membros da meza.

No escriptorio da mesma cmpmaestarão os documentos a que se referea le.l.

Limoeiro, 12 de Junho de 1918,O Gerente,

(6849) José Cezar Vareda

COMPANHIA AMPHITRITEVENDA DE ACÇÕES

A Directoria, nos termos doart. 17.dos Estatutos, vende ioacções da Companhia represen-tadas pela cautela n.° 129.

Os pretendentes são convida-dos a enviar suas propostas emcarta fechada por intermédio decorretor geral até ás 13 lioras dodia 20 do corrente, no escripto-rio da Companhia, sito a Aveni-da Marquez de Olinda n." 130.

Recife, 13 de Junho de 1918.Os Directores "

Alberto Augusto de AlmeidaArthur de Souza LemosJosé Joaquim Dias Fernandes

6835

A Gl. •. do Sup.;. do Uni.r.Cavalleiro da Cruz

De ordem do Ven.-. Misstr.-. con-vido a todas as Loj. •. e Mac. -, re-gui.-. d'este Or.-. pira assistirem asess.:.: Mag.:. de Poss.:. á reali-sar-se no dia 17 do corrente ás 19horas.

Ou.1. Recife 12 de junho de 1918.A.-. O.-. S.-. 1S.-.

Secr.-'.í. 6834

PREVIDENTE ' PERNAMCIJ?

CANA235.' Chamada

Tendo sido autorisado o p»«meil,nd* um pecúlio A beneficiaria do" XJldo «ócio Luiz Francisco de L ,'Net,to, convido aos Sri. sócios 'fi

pagar a quota de 5. 00, relativa ách"mada acima, até o dia 15 do corronflRecife, 1 de Junho de 19|V • .mm_ Man°el yVo^"c''''" de Souza.(6762). Thcsourciro '~~

FÚNEBRES

VENERAVEL ORDEM TSRCEI-RA DO SERAPHICO PADRES. FRANCISCO DO RECIFE

De ordem do Irmão ministro convl-do aos demais irmãos desta VeneravelOrdem a comparecerem em nossa egre-Ja,-ás 8 horas de domingo, 16 do cor-rente, para,'assistirem il missa soiennede Santo Antônio.1

Secretaria da Veneravel Ordem Ter-ceira de São r.rancisco do Recife, 13de junho de 1918.

. João Baptista Furtado,(6S5o) "< 0 Secretario. .

SANTA CASA DE MISERICÒR-DIA DQRECIFE

CollegiosDe ordem do illma. junta administra-

tiva, faço saber, a queni interessar, quetodos os collegios c orphanatos, man-tidos pela Santa Casa estão com a lo-tação' completa e assim, por emquan-to, não podem dar entrada a novosedticandos.

Secretaria da Santa Casa de Miscri-cordia do Recife, 7 de junho de 1918.

O escrivão,José Carlos de Souza Lobo.

.',.-., (6807).

SOCIEDADE BENeTFICENTE DOS EM-y PREGADOS DA GREAT WESTERN

ASSEMBLE'A GERAL EXTRAORDI-NARIA

São convidados _a srs. associadosem pleno gosio de seus direitos, a re-unir-se em assanibléa geral extraordi-naria, no .dia 14 do corrente mez, ils18 horas, na sede social á rua Fio-riano Peixoto (antiga Imperatriz) ri.77, a fim de tomar conhecimento deactos da directoria e resolver sobre aprorogação de. algumas medidas con-stantes da lei subsidiaria n. 1.

Secretaria, em 12 de junho de 1918.Francisco A. de Salles Menezes.

l.° secretario(6828)

CORONEL JOÃO DE SIQUEIRA BAR.BOSÀ ARCOVERDE

(l.° ANNIVERSARIO)Dr. Theophllo José. de Fr ..

tas e sua esposa, convidam aosseus parentes e, amigos n.ira_ assistirem á missa que por a|.ma de seu sempre lembrado sogro é

pae coronel João de Siqueira Barbos»Arcovede, mandam celebrar na matrizda Bôa Vista desta cidade no dia ttdo corrente1, ás 8 horas.

t Agradecem a todos que comparece.rem a esse acto. .213)

A MUTUA PREDIALDO RECIFE

Sociedade nnonymv de Ccnstrucçõeio prnrnios

SE'DE : Rua 1." de março 64, 1. andarCAIXA POSTAL: 126

Cobrança de multasAvisamos aos nossos mutuários que

a começar do dia 16 de junho proxi-mo serão cobradas as multas estatui-das no art. 7, 8 único para as meu-saudades, que não forem pagas de ac-cordo com aquelle artigo e seu pa-ragrapho. , i

Recife 14 de Maio de 1918.A ^Directoria

(6667).

JOSÉ" FERREIRA LOPES(2. ANNIVERSARIO)

Claudina de Araújo Lopes cseus filhos Antônio, ArnaldoArmando,- Alberlco e Agenor'José Ferreira Lopes filho, sua

mulher e filhos; José Ferreira LopesSobrinho, sua mulher- e filhos; Josédos Santos Araújo, sua mulher e f|.Ihos; Antônio de Áranjo Lopes, suamulher e filhos; Marja dá Trindade Lo-pes- e sua familia (ausentes); Antonlada Trindade Lopes _ sua filha, (ausen-tes); Emilia.de .Ariujò Mello; JoséFrancisco. Dias é sua mulher; Sebas-Hão Muniz Loureiro do Amaral, suamulher e filhos; .Romeu de AraujoMello c sua mulher; Antônio FerreiraLeitão e familia;, Joaquim Domlngüesde Oliveira e familia (ausentes); An-tonio e Augusto Ferreira Lopes, (au-sentes) ; ainda compungidos pelo pre-maturo passamento de seu muito que-rido esposo, pae, sogro, avô, irmão,ge-nro, cunhado c tio, José FerreiraLopes, convidam parentes

' e amigospara assistirem ás missas que em seusuffmgio, mandam celebrar no con-vento da Ordem Terceira de São Fran-cisco, ás 8 horas de 1S do corrente,2." anniversario de seu passamento.

A Iodos que comparecerem a esteacto de religião e amisade h.Yputhe-cam sua eterna gratidão. (6S3oy

PEDRO IGNACIO DA SILVA

JL~7

(15.° DIA)José Roza de Andrade e sua

T

familia fazem" celebrar uma mis-sa por alma do seu cunhado eamigo Pedro Ignacio da Silva,

pelas 7 e l|2 horas do dia 14 do cor-rente, na capella de Apipucos, convi-dando a todos seus parentes c amigos,bem como aos do finado, para assis-tirem a esse acto de verdadeira reli-gião.

Antecipadamente gratos a todosque comparecerem. '

(5212).

CORONEL JOÀO DE SIQUEIRA BAR-BOSA ARCOVERDE

1." ANNIVERSARIOJoaquina Rosa Arcoverde,

Carlos de Siqueira Arcoverdee familia, Manoel de «jSiç^wArcoverde e. familia, dr. Lee-

nardo dis Siqueira Arcoveirde e familia,Joaquim de Siqueira Arcoverde e fa-milia e dr. Theophilo.Jose.de Frei-tas e familia (ausentes) convidam r.osseus parentes

"e amigos para assisti-

mim a missa que por alma do seununca esquecido «sposo, pae, sogro eavô Coronel João de Siqueira BarbosaArcoverde, mandam oeilebrar no dia 14do corrente ás 9 horas do dia no Ora-torio do Engenho Souza, municipio deÁgua Preta. Agradecem a todos osque compareieenem.

5227

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destacam oa seguintes ;,' A Fesfn militar no Campo do Sint'Annn, om bonificio da Cruz .Vermelha brazileira — Curiosaexcentricidade artística "Lincoln de Sou/.a" com o lápis preso nus dentes traça uma caricatura I—No tribunal do lury,o julgamento do assassino do «onerai PINNEIRO MACHADU-Âpresintaçuo do juiz dr. Costa Ribeiro e do assassinoPAIVA COIMBRA o muitas outrns novidades para o publico.

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SEGUNDO PROGRANIMAFERRREIRO DE ALDEIA

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perador n. 239, 2." andar. (683S)

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tratar na Estrada de Belém, 357.(5222)

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A Gompautua não assumo responsabilidades decorrentes do malkmro* "•¦ ••••¦¦ > -• • • ¦ . •-;•-' '.""" < '¦•-.¦¦• •.(..< '-•..'•'' ¦' 3"'

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subida do vapor e as ordens de tnibarqtie não poderão serentregues depois dei 10 horas da manhã do diadasa ida.

As reciarflàções por iayari^ faltas ou extravio íô serão alten-didas quando a resentadas por escripto. dentro de 3 dias,depois de terminada, a descarga das a.varengas para aAlfândega e pontos designados pela mestra re partição.

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Brabante—10 fardos a A. Jovino daFon-seca, 5 a M. Ferreira Leite & G , t caixaa Eugênio Nuicimento & C, 3 e 1 fardo aD. Oliveira & C. 4 a Machine Cottons &C, 2 a Moreira & C, í> fardos a EduardoAmorim & C. 1 a L. Maia & C, 1 fardo aM. Pereira & C„ 1 e 4 caixas a íi Vianna& C , 4 u A. de Carvalho & C„ 1 a A. deAlbuquerque & C, 5 fardos a F'runciseoTeixeira, 1 a V. Matheus & C. Bromil—19 caixas a Montenegro & C. Monets-2caixas a Ventura Neves. Buchas de ferro—1 barrica a Gllveira & Filho. Bebida;,—12 caixas o Hardman íi C. Bronze empó—1 caixa á ordem.

Couros, papel etc.— 1 caixa a Frederico-C. Coxiiiiíhos-1 fardo a A, Maia & Çi

Cofre—1 caixa-a Fòeseca Nunes H C. Cbo-colate—14 caixas a T. Miranda & C. Co-piadores—1 caixa ã ordem. Cerveja—20ücaixas ã ordem, 30 a Paulino MenezesCorda—1 fardo a Manoel Almeida & CChlnellos e hrinquedos—2 cuixan a F iji-sakl & C. Colchas—2 fardos u Nunes Fou-seca&C, 4 a J. Gonçalves & C, Ia OLoureiro & C, 1 a Kené HaDsheer & CCalçados—2 caixas a Ayres dos Heis & C,1 tOctãvis Bandeira, 2 a Augusto Vieirada Silva, l'a L. L. & Loureiro. Carnesecca—250 Tardos a Manoel da FousecaGuimarães, 200 a L. Barbas] & C, 150 aSilva, Guimarães & C, 50 a João CarlosCoelho & C:, lOu a Pereira Carneiro & C,100 a Oliveira & Filho. Cartolina, carbo-lio, papel eenvèloppes—4 volumes a Com-Fiulila T. Paulista. CamUas-1 caixa a

li. Asfora Irmão & C., 7 ã ordem. Canil-^as tle meia—1 caixa a liernet & C, 1 a\: Pessoa de Queiroz. Cevadinlia— 2 sac-

. :os a Manuel L, S. Carvalho. Coberto•es—I eaixi a A. de Britto & G. Cliapcns-I caixa a M. Maitins, 1 a Correia & Vieira, 1'ii Conde & C. Chinellos—1 caixaa 1). Netto & C, 1 a Augusto Silvi & C , 1a .1 ,1. da Costa, 3 a Fernandes Nunes& C.

Drogas—10 caixas a 1). Sobral & C, 15a Eiigenio Samico, 1 a Alvaio Mattos, 1 nS. Iiragã & C, 3 a Ferreira & Irmãos. Do-¦:es—1 caixas a Hardman & C

Enveloppes—4 caixas a Antônio Uchõa,1 a Albino Silva & C.

Ferro Je engommar—100 caixas a M.Souza & C. Formas para calçados—1 cai-xa a M Leal & C, !) a Fernandes Nunes& C. Ferro redondo—782 amarrados a S.K. Grandes Moinhos do, Brazil. Farinhale trigo—(SOOU suecos Soldem, 2000 a L.Barbosa & C. Feijão—3 iü saccos a F. Fer-reira » C , 30 a Neves Pe.lroza & C, 25 aElias P da Cruz, 100 a José Beberra FlIho & C, 51 a Hermes Cardoso & G., 50 nT. Miranda & C. Formas—1 caixa â or-dem. Ferragens—6 caixas á ordem, 3 oCarneiro de Souza & C. Fazendas—10 vo-lumes a A. Lopes & C, 5 a L. Maia & ('.,,'! a A. de Britto & C, li a Guerra & Fer-iiamlo, 5 a N Maia & C , 13 a M. I.imn£ C , 1 a F Gosta & C , 1 a .1. E. Goudin& C, 1 a Manoel do Carmo, 4 a '3ernet &C, 11 a M. Pereira & C, 1 a P. CarneiroLins, 1 a Musij & Scliemberg.

Gomma lacca—2 caixas a Joatjuirai Di-dier. Garrafas vazias—40 saccos a rrdem.Ciuardaiiapos—1 caixa a A Lopes & C.

Ilyposulpliito—4 barricas a Joaquim Di-di ^r.

Knolin — Iii) barricas a Companhia T,Paulista.

Lona —1 fardo a M. Araújo, 2 n M. Souza&C.

Material electrico—1 barrica e.2 caixasi Dias Maia & C. Motor—2 caixas a .1. O.le Almeida & U. Motor, panellns e cauos-I caixa, 1 peça e 1 amarrado á orIem. Mancnes amieis e eixos—3 caixas"i ordem.- Medicamentos—(i caixas a SHraga&C. Manteiga—17/2 caixas a Du-beux & C. Meias—1 caixa a Manoel Co-laço & C Machina para lavoura—7 cai-xas a Cunha & C Moinhos parn café—5caixas á ordem. Menteiga—3 caixas á or-dem, 25 a L. Barbosa & C„ 1 a T. Miranda & C, (i a F. Bodrigues & C, 50 a F.Ferreira & C, l.*i a F. Pinto & G., 50 a F.vlmeida & C, 10 a D. Cardoso & C. .

Obras de folhas de flandres—3. caixas aSilva Moreira & C. Óleo—10 quartolas aGreat Western. Oleado—1 caixa a Fer-nandes Nunes & C.

Potassa—35 barricas á ordem. Papel —l caixas a H. H Muirbead, 6 fardos a Fi-ria Irmãos & C, 30 rolos a .1. O. de Al-meida & C, 1 caixa a E. Nascimento & C,1 a Antônio Uchõa, 4 fardos a Soares &

i

C, 3 ii Vilo Diniz, 1 a A. Duarte S: C , 52fardos á urdem, 4 a 1. Nery da Fonseca.

a Oly — pio liredcrodes, 2 caixas a DiasMaia & O, 2 a Ai Duarte & Ç., 5 a A.lVésLima & G., 25 fardos a Souza Júnior. 1caixa a Ferreira & Irmão, lli bobinas a C.Fernandes & C. 1'clles—1 caixa a Fer-nandes Nunes & C, 1 a .1. Maia & Irmão,

a Ventura Neves, 1 a Paixu Ferreira, 2a Albino Maia & C, 1 a Cezar Coutinho, 1a Ayres dos Heis. Prodiictòs pharma-ceutico—'..> caixas c l pregado a C CosiaPapelão —10 fardos a J. O. de Almeida &('.., 3 bobinas a Albino' Silva & C, 4 aVentura Neves. Phosuhoros—300 latas e1SÜ caixas a Ayres & Son, 200 laias a L.larbusa & G., 150 a Amorim Fernandes

&,C. Perfumarias—1 caixa a Oscar Gur-gèl Amaral, 2 e 4 pregados a B. Quintal,

caixas e 7 pregados a João Pessoa & C,1 caixa a Silva Pereira & G , 2 a AlfredoFernandes & C. Portas de aço e perten-ces e corrediças—17 engradados, 2 caixase i) amarradi/s a li. Barbosa & C. PuliasI!) peças á ordem. Pílulas—2 caixas aSilva Braga & C. Produqos pharmaceu-ticos—1 caixa a I). Sobral & C , 1 a Farii.Irmãos & C. Presuntos—7 caixas á ordmn.

Heelames—1 caixa'a Euginio Bosshaad.Saúde du Mulher—1(1 amarrados com

3(1 caixas o 1 caixa a F. C. Guimarães, li1Hinarradns com 30 caixas e 1 caixa a Mon-tenegro & C. Sabonetes—2 eaixas a Au-drade Costa, 3 a Manoel Colaço & C, 2 aFonseca Nunes & C, 3 a Albino CamposS O, 2 a Nunes Fonseca & C. Sabonetese perfumadas—30 caixas a .1. P. de Quei-roz & C. Se/ra-l caixa a M. Souza &£Sulfato de sódio—2 barricas a Álvaro Mattos. Sulfato de magnesia— 2 barricas ai.mesmo. Sabão—500 caixas á ordem, 2ãipregidos com 500 caixas a F. Ferreira &(.',., 125 pregados eoin 250 caixas a D. Ol.iveira & C.

Transparentes—1 caixa aFojisaki & C.Toldo e pertences—l.cngradad) e 1 caixaí ordem. Toneis vazios—50/2 a PintoLapa & C. Tamancos—4 fardos a PinteSeraiva & C. Tubos de ferro—8 a J P.le Queiroz & C. Tecidos—01 volumes sA. de Britto & C, 1 á ordem, 13 a .1. Gon.alves & C, í) a Américo Silva & Carnei-ro, 2G a Bené llansheer & C, 39 a K. Car-valho & C, 38 a L. Dietiker & C, 40 o AHaia & C, 2 a Alfredo Fernandes & C,141 a V. Cunha & Galvão, 1 n Pedro Silva,22 a M Pereira & C , 21 a N. Maia & C ,i81 a O. & Mendes, 5!) a A. Lopes & C, 47i M, Lima & C, 22 a V Matheus & C, 44

a A. Bodrigues & C , 38 a Beruet & C„ 30D. Loureiro & C. 9 a Guerra* Fernan-

to, 1 a Gomes Irmãos. 7 a F. Silva & C,I a A. Amorim & C, 3 a Silveira & C. 1) aL, Maia & C, 1 a Orlando Silva & C, 3 aAtberto Lundgren, 13 a Musij & Scliem-berg. 1 a M. Amorim & C , 2 a P. Bobin

I. Vaisber, 2 a Frederico & C, 2 a OlaiHlcir.i. 1 a M. Gomes Irmão, 1 a Mario

Moraes, 2 a Wudih Rnbay, 1 a Coelho &

Pinho, 2 a Bibairo & G. Tinta em pó-1caixa e (> barricas a A. T. Basto, 100 li Ade Carvalho & C, 15 a João Macedo, 40 aS lva Morelro & C, 20 a .1. Alves da SilvaSantos, 100 c 50 caixas a A. de Carvalho &C, 10 barricas a Manoel Castanha, 00 aM. Souza & C, 8 e 4 caixas a A. de Albu-querque & C, 45 barricas a B. Vianna &G., 45 a Silva Braga & C. Tintas—4 cai-xas a Aaevcdo & C, 3 e 2 burricas a Sal-vador Martorelli, 2 tambores á Compa-iibia T. Paulista. Tinta—0 caixas a SilvaMoreira & G., 1 barrica á á ErcoloSantore.'Tijolos refadario— 2 caixas á ordem. Tu-bos de (erro bruto—22 a M. Souza & C.

Vazelina—1 caixa a Álvaro Mattos, 2 nN*unes Fonseca & C , 2 a Manoel Colaço

C. Vinho—2 caixas a .1. Mariz de Mo-raes, 2 a Manoel Sinuies Barbosa, 2 a Lins

Freitas. Velas—300 caixas á ordemVigas-3 a J. P. de Qudiroz & C. Vidros-5 barricas a M. Souza & C, 1 á ordem,2 a Gomes & O, 1 <i C Costa & C. 30 oA. de Albuquerque & C, 5 e6 caixas éM. Mattos & C i-3 a Joaquim Silva. Vi-dros vazios—3 caixas ã (.Viuva Sabino &Filhos.

Whiskv—10 caixas a E. Guedes & Du-arte, 5 a J. P. Martins & C.

Xarque—15 fardos a L. Barbosa & C,15 a J. Coelho & C, 15 a Manoel da Fou-seca Guimarães, 15 a Vtriato & VlllnCban, 15 a R. .Machado & C, 15 p Mj d»Nova & C„ 15 a F. Almeida & C, 15 sBosa Borges & C, 15 n Silva Guimarães íC„ 15 a F. Ferreira & C, 50 á ordem, 5(a D. Cardozo & C.

FncommendasDrogas-4 caixas á Sonta Casa, 1 ao dr

Alcides Cndeceira.Boupas e calçados—1 caixa a.1. José (,

Moreira.Carga do Governo ,

Material telegraplilco- 10'calxns noche-le do districto.

Oiantas vivas—30 caixas a Bani Bandeira de Mello.

Sementes—50 saccos a Apollonio Peres.Animaes do Governo

Equinos-3 caixas a..í. M. C Ciinhr.lii-nior.

Touro—1 ao mesmo.Valores

Dinbeiro"dé papel—4 caixas com 450(ao Banco do Oecife. Dinheiro de uícltel iprata—14 caixas com 15:l'0uinooo ao mes-mo.

(Continu'a),4t

ExportaçãoEM 7 DE JUNHO DE 1918

Para o InteriorVapor "Itapura", para Porto Alegre :

H. da Silva Loyo & C, 300 suecos rom18000 kilos de assuear ustna ; Oscar Vlei-

ra & C, 10 toneis com 5142 litros de ai-cool c F. G. de Figueiredo Araújo, 100caixas com 3G00 litros de óleo de rlclno.

Para Pelolae :Pinto Alves & G , 250 saccos com 15000

kilos de assucar crystal c Amorim Cam-pos &C, 5 caixas com 180 litros de oleade riciiio.

Para a Bahia :A, L. Santos & C, 1 caixa com 200 ki-

los de vaquetas c 1 fardo com 322 kilssde raspas de couros.

Para o Hio de Janeiro :A. L. Santos & C, 3 coixas com 711 lei-

los de vaquetas, 2 ditas com 030 kilos decouros preparados e 1 fardo com 230 kilos de raspas de couros,

Para o Hio G. do Svl :Pinto ,ilves & C, 150 saccos com 9000

kilos de assucar crystal.Para Santos :A. L. Santos & C, 2 caixos com 21(1 Iti-

los de couros preparados, 1 dita com 172kilos de voqvetas ei fardo com 285 kilasde couros.

Vapor "Assú", para Mossoró :Pereira PiHto & C, 30/5 vazios.Hvatc "Baviera". para o Ceará :Pereira Flnto & C, 3 pipas aom 2120 II-

tros de álcool e Pedro Dias, 4 varas e 19páos de jangadas.

Barcaça "Hylda", para Natal :Eduardo Amorim & C, 40 suecos cohi

1000 kilos de assucar crystal e DurãesCardozo & C, 30 barricas com 18000 kilosle assucar refinado.

Vapor "Poconé", para Santos :Leite & Peres; 445 saccos com 2(1700 kl-

os de assacar demorara.Hyate "Ellzabetb". para Pelotas :/wilonio do Hego Lima, 40/2 pipas com

12254 litros de aguardentec Seixas Irmão,10 nipas com 16417 litros de cachaça;

Vapor "llliéos", para Santos :Amorim Campos & C. 100 barris com'8308 litros de óleo de rlclno e Miranda

Imoiiml 1500 saccos com 90000 kilos deissucar mascavado.

Vapor "Oyapock", para Manaus :Miranda Amorim, 10 sacess com - assu-

car somenos, 10 ditos com.assucár mn.s-lavado e 20i'/2 f 445 saccos assucar crys-ai com 4590 kilos.

Vapor "Szell Kalmau",para o Hio dela-íeiro :

Eduardo Amorim & C. 450saccos com17000 kilos de assucar mascavado ; .loa-[uim L pes BarrosalOO saccos com (iOOOáiIos de cocos; I.oyo & C, 220 saccos coraissucar crystal, 2il ditos com assucar usi-ia e 254 ditos assucar demera com .1000lilos ; F. Leite & Peres. 1000 sáccds comissucar mascavado e 1000 ditos assucarlemerara com 120008 kilos e Soares Cal-Ias & O, 700 saccos com 35000 kilos de

loriiihu de mandioca.

&*^Y'a!^^3afasi'*'W''4.^,i»{aia.vTj-K vn ^ nus***

Vaoor "Commandntuba", para Arncu.jú:Companhia'!7, de Estopa, 1 Tardo com

270 liilin de saccos de estopa.Vapor "Bio de Janeiro", para o Pará :A. Jovino da Fonseca, 789 saccos com

assucar crystal e 217 ditos asnucar bran-co com 59820 kilos ; João de Meir» Lins,350 saccos com 21000 kilos de assucarcrystal ; Amorim & Cardoso,/210/2 com18900 kilos de assucar branco e Carlos deBritto & C„ lü caixas com 1098 kilos dedoces.

Para o Ceará:Nova & Abreu, 20 saccos com assucar

mascavado e 20 ditos assucar crystal com2400 kilos ; Fernandes & C, 175 latas com2105 kilos de phosphuros e A. L. Santos& C, 1 caixa com 170 kilos de couros pre-parados, 1 Tardo com 370 kilos de rus_ nsde couros c 1 dito cora 243 kilos de sola.

Notas marítimasVaPOHES ES PERADOS

¦; /ez c/c iunho"Cururupú", do norte a 14."Manãos", do sul a 22.-"Ceará", do sul a 26."Capivarv", do sul a 14."Marolm'". do sul a,17."Gubatão", do sul a 17."Itagyba". do norte a lli.' "Itanema" do sul a 18.

• V APORES A SAHI Pt '

Mez de junho '

Pará e escala, "Cururupú" a 18.Rio de Jaueiro "Szell-Iínlmau",a 14.Buenos Aires e escala "Poconé", a 14.Manãos c escala, "Manãos", 22.Manãos e escala, "Ceará", a 2(1. 'P. Alegre e escala, "Itapuhy" á 15.Mossoró, "Capivarv" a 14.Mossoró, "Maroim" n 17. -Ceará, "Cubatão" a 17.Portos do Sul, "Curvello", a 14.Hio de Janeiro,-".Tupy", a 15.Santos, "Itagiha", a 18.Santos, "Itanema", a 20.

ANCOHADOURO INTERNOCruzador nacional "Republica", muni-

voes.Cruzador nacional "Deodoro". munições.Galeote franceza "índia", carregada.Galeota franceza "Canárias", carregada.Palhabute america: j "A. S. Caswel",

vazio.Palhabute nacional "Euclides", descar-

regando. f VPalhabote americano ''Atalante", carre-

gando.Palhabote.nacional "Eliíabelh", descar-

regando.Palhabote norte americano "Nourma-

liai", carregando.

.V

Rebocador francez "D. Catalina",, arti;bodo para. tomar carvão.

Rebocador nacional"Salvador", vazio.Vapor nacional "Santos, a carregar.Vapor' austríaco "Szell Ualman , anr.budo. .

Vapor nacional "America", eatregado.Vapor nacional "Poconé", tlescarreganao.Vapor francez "Liger", carregando,Vapor nacional "Tupy", carregado.Vapor nacional "Itapuhv", carregando.

NO LAMARÃOVapor nacional. "Curvello", descar»-gando. r :¦'¦'''

Porto do RecitaEntradas

S DIA 13 ,„New-York c escala, 22 dias-vapnr oacio-

na) "Curvello", de 3907 toneladas «registro, equlpagem 130. conimaiiiH"Antônio José Reis Júnior, carga vario»gêneros ; ao Lloyd brasileiro.

Porto Alegre e escala, Kl diaS-vnporcional "Itfcgiba",de926 toneladas,fPprfgèm 04. commandonte TlioniozM"»carga, vários , gêneros ; a íuuu »cCorrêa''

' Sahidas

Bahia c Santos*-yapor nacional ''J'Kcommandanto João José de Maga»'"'carga vários gêneros. .„,,,__,_„..«•

Hio deJanetro-vapor grego "1|c0K'n.

no Mderides", commandante J. "¦trovey, carga vários 'Beneros. k-

Pará e.escnla-vapor nacional Ojap"commandante Arthur LV. ! 01ll_f.'.'_.! ovários gêneros. (Levando a reUoqwpontão nacional ••Snark", com «ir

gamento de vários gêneros). (|.. j,S.^icente-palnabotc americano

">

tor". cbmrnandi nfe Antônio Pinlo.ga vários gêneros. -. „|_s»|.

Macau e escala-vapor nacionalbaV.comihàridante Thomaz MarsK,ga vários gêneros. ;,»i "Ilil?

Mossoró eescala-vapor ¦ "ncl°"f s it.paba'', commandante Erncsio .•Santos ; carga vários gêneros.

Pequena cabotagemDÍA13 .mi7(T

Nn pequena cabotagem e,lt"l_;1_.|a de íbarcaçôes a vela eom procedtnçiaversos portos do estado e foram «<£cbndas para os mesmos portas uc rdeucia 14 embarcações. _^

NA SAPATARIA FLUMINENSE^

Encontra-sei modernos e finos ^

tinhos para senhora. Amosir.» í..dos a 22$. 3 51, Rua Barão da v.^

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