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----- BOLETIM DIGITAL BETEL ----- ----- 1 ----- ANO 42 31 DE MARÇO DE 2013 NÚMERO 28 A A P Pa ai ix xã ão o d de e C Cr ri is st to o, , a a P Pa ar rt ti ir r d do o P Po on nt to o d de e V Vi is st ta a M Mé éd di ic co o C. Truman Davis Lendo o livro de Jim Bishop “O Dia Que Cristo Morreu”, eu percebi que durante vários anos eu tinha tornado a crucificação de Jesus mais ou menos sem valor, que havia crescido calos em meu coração sobre este horror, por tratar seus detalhes de forma tão familiar - e pela amizade distante que eu tinha com nosso Senhor. Eu finalmente havia percebido que, mesmo como médico, eu não entendia a verdadeira causa da morte de Jesus. Os escritores do evangelho não nos ajudam muito com este ponto, porque a crucificação era tão comum naquele tempo que, aparentemente, acharam que uma descrição detalhada seria desnecessária. Por isso só temos as palavras concisas dos evangelistas “Então, Pilatos, após mandar açoitar a Jesus, entregou-o para ser crucificado.” Eu não tenho nenhuma competência para discutir o infinito sofrimento psíquico e espiritual do Deus Encarnado que paga pelos pecados do homem caído. Mas parecia a mim que como um médico eu poderia procurar de forma mais detalhada os aspectos fisiológicos e anatômicos da paixão de nosso Senhor. O que foi que o corpo de Jesus de Nazaré de fato suportou durante essas horas de tortura? DADOS HISTÓRICOS - Isto me levou primeiro a um estudo da prática de crucificação, quer dizer, tortura e execução por fixação numa cruz. Eu estou endividado a muitos que estudaram este assunto no passado, e especialmente para um colega contemporâneo, Dr. Pierre Barbet, um cirurgião francês que fez uma pesquisa histórica e experimental exaustiva e escreveu extensivamente no assunto. Aparentemente, a primeira prática conhecida de crucificação foi realizada pelos persas. Alexandre e seus generais trouxeram esta prática para o mundo mediterrâneo -para o Egito e para Cartago. Os romanos aparentemente aprenderam a prática dos cartagineses e (como quase tudo que os romanos fizeram) rapidamente desenvolveram nesta prática um grau muito alto de eficiência e habilidade. Vários autores romanos (Lívio, Cícero, Tácito) comentam a crucificação, e são descritas várias inovações, modificações, e variações na literatura antiga. Por exemplo, a porção vertical da cruz (ou “stipes”) poderia ter o braço que cruzava (ou “patibulum”) fixado cerca de um metro debaixo de seu topo como nós geralmente pensamos na cruz latina. A forma mais comum usada no dia de nosso Senhor, porém, era a cruz “Tau”, formado como nossa letra “T”. Nesta cruz o patibulum era fixado ao topo do stipes. Há evidência arqueológica que foi neste tipo de cruz que Jesus foi crucificado. Sem qualquer prova histórica ou bíblica, pintores Medievais e da Renascença nos deram o retrato de Cristo levando a cruz inteira. Mas o poste vertical, ou stipes, geralmente era fixado permanentemente no chão no local de execução. O homem condenado foi forçado a levar o patibulum, pesando aproxima-damente 50 quilos, da prisão para o lugar de execução. Muitos pintores e a maioria dos escultores de crucificação, também mostram os cravos passados pelas palmas. Contos romanos históricos e trabalho experimental estabeleceram que os cravos foram colocados entre os ossos pequenos dos pulsos (radial e ulna) e não pelas palmas. Cravos colocados pelas palmas sairiam por entre os dedos se o corpo fosse forçado a se apoiar neles. O equívoco pode ter ocorrido por uma interpretação errada das palavras de Jesus para Tomé, “vê as minhas mãos”. Anatomistas, modernos e antigos, sempre consideraram o pulso como parte da mão. Um titulus, ou pequena placa, declarando o crime da vítima normalmente era colocado num mastro, levado à frente da procissão da prisão, e depois pregado à cruz de forma que estendia sobre a cabeça. Este sinal com seu mastro pregado ao topo teria dado à cruz um pouco da forma característica da cruz latina. O SUOR COMO GOTAS DE SANGUE - A paixão física de Jesus começou no Getsêmani. Em Lucas diz: "E estando em agonia, Ele orou. E seu suor tornou-se em gotas de sangue, escorrendo pelo chão."

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ANO 42 31 DE MARÇO DE 2013 NÚMERO 28

AAA PPPaaaiiixxxãããooo dddeee CCCrrriiissstttooo,,, aaa PPPaaarrrtttiiirrr dddooo PPPooonnntttooo dddeee VVViiissstttaaa MMMééédddiiicccooo

C. Truman Davis

Lendo o livro de Jim Bishop “O Dia Que Cristo Morreu”, eu percebi que durante vários anos eu tinha tornado a crucificação de Jesus mais ou menos sem valor, que havia crescido calos em meu coração sobre este horror, por tratar seus detalhes de forma tão familiar - e pela amizade distante que eu tinha com nosso Senhor. Eu finalmente havia percebido que, mesmo como médico, eu não entendia a verdadeira causa da morte de Jesus. Os escritores do evangelho não nos ajudam muito com este ponto, porque a crucificação era tão comum naquele tempo que, aparentemente, acharam que uma descrição detalhada seria desnecessária. Por isso só temos as palavras concisas dos evangelistas “Então, Pilatos, após mandar açoitar a Jesus, entregou-o para ser crucificado.” Eu não tenho nenhuma competência para discutir o infinito sofrimento psíquico e espiritual do Deus Encarnado que paga pelos pecados do homem caído. Mas parecia a mim que como um médico eu poderia procurar de forma mais detalhada os aspectos fisiológicos e anatômicos da paixão de nosso Senhor. O que foi que o corpo de Jesus de Nazaré de fato suportou durante essas horas de tortura? DADOS HISTÓRICOS - Isto me levou primeiro a um estudo da prática de crucificação, quer dizer, tortura e execução por fixação numa cruz. Eu estou endividado a muitos que estudaram este assunto no passado, e especialmente para um colega contemporâneo, Dr. Pierre Barbet, um cirurgião francês que fez uma pesquisa histórica e experimental exaustiva e escreveu extensivamente no assunto. Aparentemente, a primeira prática conhecida de crucificação foi realizada pelos persas. Alexandre e seus generais trouxeram esta prática para o mundo mediterrâneo -para o Egito e para Cartago. Os romanos aparentemente aprenderam a prática dos cartagineses e (como quase tudo que os romanos fizeram) rapidamente desenvolveram nesta prática um grau muito alto de eficiência e habilidade. Vários autores romanos (Lívio, Cícero, Tácito) comentam a crucificação, e são descritas várias inovações, modificações, e variações na literatura antiga. Por exemplo, a porção vertical da cruz (ou “stipes”) poderia ter o braço que cruzava (ou “patibulum”) fixado cerca de um metro debaixo de seu topo como nós geralmente pensamos na cruz latina. A forma mais comum usada no dia de nosso Senhor, porém, era a cruz “Tau”, formado como nossa letra “T”. Nesta cruz o patibulum era fixado ao topo do stipes. Há evidência arqueológica que foi neste tipo de cruz que Jesus foi crucificado. Sem qualquer prova histórica ou bíblica, pintores Medievais e da Renascença nos deram o retrato de Cristo levando a cruz inteira. Mas o poste vertical, ou stipes, geralmente era

fixado permanentemente no chão no local de execução. O homem condenado foi forçado a levar o patibulum, pesando aproxima-damente 50 quilos, da prisão para o lugar de execução. Muitos pintores e a maioria dos escultores de crucificação, também mostram os cravos passados pelas palmas. Contos romanos históricos e trabalho experimental estabeleceram que os cravos foram colocados entre os ossos pequenos dos pulsos (radial e ulna) e não pelas palmas. Cravos colocados pelas palmas sairiam por entre os dedos se o corpo fosse forçado a se apoiar neles. O equívoco pode ter ocorrido por uma interpretação errada das palavras de Jesus para Tomé, “vê as minhas mãos”. Anatomistas, modernos e antigos, sempre consideraram o pulso como parte da mão. Um titulus, ou pequena placa, declarando o crime da vítima normalmente era colocado num mastro, levado à frente da procissão da prisão, e depois pregado à cruz de forma que estendia sobre a cabeça. Este sinal com seu mastro pregado ao topo teria dado à cruz um pouco da forma característica da cruz latina. O SUOR COMO GOTAS DE SANGUE - A paixão física de Jesus começou no Getsêmani. Em Lucas diz: "E estando em agonia, Ele orou. E seu suor tornou-se em gotas de sangue, escorrendo pelo chão."

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Todos os estudos têm sido usados por escolas modernas para explicarem esta fase, aparentemente debaixo da impressão que isto não pode acontecer. No entanto, pode-se conseguir muito consultando a literatura médica. Apesar de muito raro, o fenômeno de suor de sangue é bem documentado. Debaixo de agonia profunda, finos capilares nas glândulas sudoríparas podem se romper, misturando assim o sangue com o suor. Este processo causa fraqueza e choque. Atenção médica é necessária para prevenir hipotermia. Após a prisão no meio da noite, Jesus foi trazido ao sumo sacerdote, onde sofreu o primeiro trauma físico. Jesus foi esbofeteado na face por um soldado, por manter-se em silêncio ao ser interrogado por Caifás. Os soldados do palácio tamparam seus olhos e caçoaram d'Ele, pedindo para que identificasse quem O estava batendo, e esbofeteavam a Sua face. A CONDENAÇÃO - De manhã cedo, Jesus surrado e com hematomas, desidratado e exausto por não dormir, foi levado a Jerusalém para ser chicoteado e então crucificado. Os preparativos para as chicotadas são feitos: o prisioneiro é despido de Suas roupas, e Suas mãos amarradas a um poste, a cima de sua cabeça. É duvidoso se os Romanos seguiram as leis judaicas quanto as chibatadas. Os judeus tinham lei antiga que proibia mais de 40 (quarenta) chibatadas. Os fariseus para terem certeza que esta lei não seria desobedecida, ordenavam apenas 39 chibatadas para que não houvesse erro na contagem. CHICOTE DUPLO - O soldado romano dá um passo a frente com um chicote com várias pesadas tiras de couro com 2 (duas) pequenas bolas de chumbo amarradas nas pontas de cada tira. O pesado chicote é batido com toda a força contra os ombros, costas e pernas de Jesus. Primeiramente as pesadas tiras de couro cortam apenas a pele. Então, conforme as chibatadas continuam, elas cortam os tecidos debaixo da pele, rompendo os capilares e veias, causando marcas de sangue, e finalmente, hemorragia arterial de vasos da musculatura. As pequenas bolas de chumbo primeiramente produzem grandes e profundos hematomas que se rompem com as subseqüentes chibatadas. Finalmente, a pele das costas está pendurada em tiras e toda a área está uma irreconhecível massa de tecido ensangüentado. Quando é determinado, pelo centurião responsável, que o prisioneiro está a beira da morte, então o espancamento é encerrado. Jesus é desamarrado, e Lhe é permitido deitar-se no pavimento de pedra, molhado com Seu próprio sangue. Os soldados Romanos vêm uma grande piada neste Judeu, que clamava ser o Rei. Eles atiram um manto sobre os Seus ombros e colocam um pau em as Suas mãos, como um cetro. Eles ainda precisam de uma coroa para completar a cena. Um pequeno galho flexível, recoberto de longos espinhos é enrolado em forma de uma coroa e pressionado sobre Sua cabeça. Novamente, há uma intensa hemorragia (o escalpo é uma das regiões mais irrigadas do nosso corpo). Após caçoarem d'Ele, e baterem em Sua face, tiram o pau de Suas mãos e batem em Sua cabeça, fazendo com que os espinhos se aprofundem em Seu escalpo. Finalmente, cansados de seu sádico esporte, o manto é retirado de Suas costas. O manto, por sua vez, já havia se aderido ao sangue e grudado nas feridas, justo como em uma descuidada remoção de uma bandagem cirúrgica causando dor cruciante...quase como se estivesse apanhado outra vez e as feridas, começam a sangrar novamente. A CRUZ - A pesada barra horizontal da cruz é amarrada sobre Seus ombros, e a procissão do Cristo condenado, dois ladrões e os detalhes da execução dos soldados romanos, encabeçada por um centurião, começa a vagarosa jornada até o Gólgota. Apesar do esforço de andar

ereto, o peso da madeira somado ao choque produzido pela grande perda de sangue, é muito para Ele. Ele tropeça e cai. Lascas da madeira entram na pele dilacerada e nos músculos de Seus ombros. Ele tenta se levantar, mas os músculos humanos já não suportam mais. O centurião, ansioso para a crucificação, escolhe um norte-africano, Simão, para carregar a cruz. Jesus segue ainda sangrando, suando frio e com choques. A jornada de mais de 800 metros da fortaleza Antônia até Gólgota é então completada. O prisioneiro é despido - exceto por um pedaço de pano que era permitido aos judeus. A CRUCIFICAÇÃO - A crucificação começa: a Jesus é oferecido vinho com mirra, uma mistura para aliviar a dor. Jesus se recusa a beber. Simão é ordenado a colocar a barra no chão e Jesus é rapidamente jogado de costas, com Seus ombros contra a madeira. Os soldados procuram a depressão entre os ossos de Seu pulso. Ele dirige um pesado, quadrado prego de ferro, através de Seu pulso para dentro da madeira. Rapidamente ele se move para outro lado e repete a mesma ação, tomando o cuidado de não pregar muito apertado, para possibilitar alguma reflexão e movimento. A barra da cruz é então levantada, e sobre o topo, a inscrição onde se lê: "Jesus de Nazaré, Rei dos Judeus", é pregada. O pé direito é pressionado contra o pé esquerdo, e com os pés esticados, os dedos para baixo, um prego é martelado atravessando os pés, deixando os joelhos levemente flexionados. A vitima está agora crucificada. À medida que Ele se abaixa, com o peso maior sobre os pregos dos pulsos, cruciante e terrível dor passa pelos dedos e braços, explodindo no cérebro - os pregos dos pulsos comprimem os nervos médicos. Conforme Ele se empurra para cima, a fim de aliviar o peso e a dor, Ele descarrega todo o Seu peso sobre o prego em Seus pés.

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Outra vez, desencadeia a agonia do prego colocado entre os metatarsos de Seus pés. Neste ponto, outro fenômeno ocorre. Enquanto os braços se cansam, grande ondas de cãibras percorrem Seus músculos, causando intensa dor. Com estas cãibras, vem a inabilidade de empurrar - Se para cima, Pendurado por Seus braços, os músculos peitorais ficam paralisados, e o músculos intercostais incapazes de agir. O ar pode ser aspirado para os pulmões, mas não pode ser expirado. Jesus luta para se levantar a fim de tomar fôlego. Finalmente, dióxido de carbono é retirado nos pulmões e no sangue, e as cãibras diminuem. Esporadicamente, Ele é capaz de se levantar e inspirar o oxigênio vital. Sem dúvida, foi durante este período que Jesus conseguiu falar as sentenças registradas: Jesus olhando para os soldados romanos, lançando sorte sobre Suas veste, "Pai, perdoa-os, pois eles não sabem o que fazem." Em Lucas 23:34 a forma do verbo no presente continuo indica que Ele continuou dizendo isto. Ao lado do ladrão, Jesus disse: "Hoje você estará comigo no Paraíso." Jesus disse, olhando para baixo, ao atemorizado e quebrantado adolescente João, "eis a Sua mãe" e olhando para Maria, Sua mãe disse: "eis aí o seu filho". O próximo clamor veio do início do salmo 22, “Meu Deus, meu Deus, por que me desamparaste?” Ele passa horas de dor sem limite, ciclos de contorção, câimbras nas juntas, asfixia intermitente e parcial, intensa dor por causa das lascas enfiadas nos tecidos de suas costas dilaceradas, conforme ele se levanta contra o poste da cruz. Então outra dor agonizante começa. Uma profunda dor no peito, enquanto seu pericárdio se enche de um líquido que comprime o coração. Lembramos o Salmo 22 versículo 14 “Derramei-me como água, e todos os meus ossos se desconjuntaram; meu coração fez-se como cera, derreteu-se dentro de mim.” Agora está quase acabado - a perda de líquidos dos tecidos atinge um nível crítico - o coração comprimido se esforça para bombear o sangue grosso e pesado aos tecidos - os pulmões torturados tentam tomar pequenos golpes de ar. Os tecidos, marcados pela desidratação, mandam seus estímulos para o cérebro. Jesus clama “Tenho sede!” (João 19:28) Lembramos outro versículo do profético Salmo 22 “Secou-se o meu vigor, como um caco de barro, e a língua se me apega ao céu da boca; assim, me deitas no pó da morte.” Uma esponja molhada em “posca”, o vinho azedo (também conhecido como vinagre) que era a bebida dos soldados romanos, é levantada aos seus lábios. Ele, aparentemente, não toma este líquido. O corpo de Jesus chega ao extremo, e ele pode sentir o calafrio da morte passando sobre seu corpo. Este acontecimento traz as suas próximas palavras - provavelmente, um pouco mais que um torturado suspiro “Está consumado!”. (João 19:30) Sua missão de sacrifico está completa. Com uma última força, Ele mais uma vez pressiona o Seu peso sobre os pés contra o prego, estica as Suas pernas e toma profundo fôlego e grita Seu ultimo clamor: "PAI, EM TUAS MÃOS ENTREGO O MEU ESPÍRITO". Finalmente, Ele permite o Seu corpo morrer. O resto você sabe. Para não profanar a Páscoa, os judeus pediam para que os réus fossem despachados e removidos das cruzes. O método comum de terminar uma crucificação era por crucificatura, quebrando

os ossos das pernas. Isto impedia que a vítima se levantasse, e assim eles não podiam aliviar a tensão dos músculos do peito e logo sufocavam. As pernas dos dois ladrões foram quebradas, mas, quando os soldados chegaram a Jesus viram que não era necessário. CONCLUSÃO - Aparentemente, para ter certeza da morte, um soldado traspassou sua lança entre o quinto espaço entre as costelas, enfiado para cima em direção ao pericárdio, até o coração. O verso 34 do capítulo 19 do evangelho de João diz: "E imediatamente verteu sangue e água." isto era escape de fluído do saco que recobre o coração, e o sangue do interior do coração. Nós, portanto, concluímos que nosso Senhor morreu, não de asfixia, mas de um enfarte de coração, causado por choque e constrição do coração por fluídos no pericárdio. Assim nós tivemos nosso olhar rápido – inclusive à evidência médica – daquele epítome de maldade que o homem exibiu para com o Homem e para com Deus. Foi uma visão terrível, e mais que suficiente para nos deixar desesperados e deprimidos. Podemos ser gratos ao Pai, pois nós temos o grande capítulo subseqüente da clemência infinita de Deus para com o homem – o milagre da expiação e a expectativa da manhã triunfante da Páscoa. A SENTENÇA DE CRISTO - (Cópia autêntica da Peça do Processo de Cristo, existente no Museu da Espanha.) "No ano dezenove de TIBÉRIO CÉSAR, Imperador Romano de todo mundo, Monarca Invencível, na Olimpíada cento e vinte e um, e na Elíada vinte e quatro, da criação do mundo, segundo o número e cômputo dos Hebreus, quatro vezes mil cento e oitenta e sete, do progênio, do Romano Império, no ano setenta e três, e na libertação do cativeiro da Babilônia, no ano mil duzentos e sete, sendo governador da

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Judéia; QUINTO SÉRGIO, sob o regimento e governador da cidade de Jerusalém, Presidente Gratíssimo, PÔNCIO PILATOS; regente, na baixa Galiléia, HERODES ANTIPRAS; pontífice do sumo sacerdote, CAIFÁS; magnos do templo, ALIS ALMAEL, ROBAS ACASEL, FRANCHINO CEUTAURO; cônsules romanos da cidade de Jerusalém; QUINTINO CORNÉLIO SUBLIME E SIXTO RUSTO, no mês de março e dia XXV do ano presente - EU, PÔNCIO PILATOS, aqui Presiden-te do Império Romano, dentro do palácio e arqui-residência, julgo, condeno e sentencio à morte, Jesus, chamado pela plebe - CRISTO NAZARENO - e galileu de nação, homem, sedicioso, contra a lei Mosaica - contrário ao grande imperador TIBÉRIO CÉSAR. Determino e ordeno por esta, que se lhe dê morte na cruz, sendo pregado com cravos como todos os réus, porque congregando e ajustando homens, ricos e pobres, não tem cessado de promover tumultos por toda a Judéia, dizendo-se filho de DEUS e REI DE ISRAEL, ameaçando com a ruína de Jerusalém e do sacro Templo, negando o tributo a César, tendo ainda o atrevimento de entrar com ramos e em triunfo, com grande parte da plebe, dentro da cidade de Jerusalém. Que seja ligado e açoitado, e que seja vestido de púrpura e coroado de alguns espinhos, com a própria cruz aos ombros para que sirva de exemplos a todos os malfeitores, e que, juntamente com ele, sejam conduzidos dois ladrões homicidas; saindo logo pela porta sagrada, hoje ANTONIANA, e que se conduza JESUS ao monte público da Justiça, chamado CALVÁRIO, onde, crucificado e morto ficara seu corpo na cruz, como espetáculo para todos os malfeitores, e que sobre a cruz

se ponha, em diversas línguas, este titulo: JESUS NAZARENUS, REX JUDEORUM. Mando, também, que nenhuma pessoa de qualquer estado ou condição se atreva, temerariamente, a impedir a justiça por mim mandada, administrada e executada com todo o rigor, segundo os Decretos e Leis Romanas, sob as penas de rebelião contra o imperador Romano. Testemunhas da nossa sentença: Pelas doze tribos de Israel: RABAM DANIEL, RABAM JOAQUIM BANICAR, BANBASU, LARÉ PETUCULANI, pelos fariseus: BULLIENEL, SIMEÃO, RANOL, BABBINE, MANDOANI, BANCURFOSSI. Pelos hebreus: MATUMBERTO. Pelo Império Romano e pelo Presidente de Roma: LÚCIO SEXTILO E AMACIO CHILICIO."

OOFFEERRTTAA MMIISSSSIIOONNÁÁRRIIAA DDEE FFÉÉ Lembre-se: Existem missionários e suas famílias no campo esperando por ela...

CCCCCCCC OOOOOOOO MMMMMMMM OOOOOOOO TTTTTTTT OOOOOOOO RRRRRRRR NNNNNNNN AAAAAAAA RRRRRRRR -------- SSSSSSSS EEEEEEEE MMMMMMMM EEEEEEEE MMMMMMMM BBBBBBBB RRRRRRRR OOOOOOOO DDDDDDDD AAAAAAAA BBBBBBBB EEEEEEEE TTTTTTTT EEEEEEEE LLLLLLLL Se você deseja tornar-se membro da igreja e vem de outra igreja, procure o pastor

Getulio o mais breve possível para marcar uma entrevista.

GGRRUUPPOO DDEE MMUULLHHEERREESS QQUUEE OORRAAMM O próximo encontro de oração do Grupo de Mulheres da Betel acontecerá nesta segunda, 18 de março, às 15 horas na Betel. Venha e participe desta grande aventura com Deus pela

oração. Sua vida não será mais a mesma.

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NASCIMENTO 12/04 Daniel Luiz Soares 16/04 Marcelo Scarabeli 19/04 Samilson Ribeiro de Souza 22/04 Maria Ivone Fontanetta Franzo

30/04 Silas de Andrade da Silva

CASAMENTO 03/04 Samuel Carlos Ribeiro de Souza e

Elid Coladello Ernandes de Souza 25/04 Rodolfo Rodrigues da Silva Neto

Você até pode ignorá-la, mas ela existe.

OOORRREEE pppeeelllaaa IIIGGGRRREEEJJJAAA PPPEEERRRSSSEEEGGGUUUIIIDDDAAA!!!

AAAAAAAATTTTTTTTEEEEEEEENNNNNNNNDDDDDDDDIIIIIIIIMMMMMMMMEEEEEEEENNNNNNNNTTTTTTTTOOOOOOOO PPPPPPPPAAAAAAAASSSSSSSSTTTTTTTTOOOOOOOORRRRRRRRAAAAAAAALLLLLLLL O pastor Getulio atende regularmente no gabinete pastoral.

Se você necessitar falar com ele ligue para (11) 4425-0242 e 2324-1138. Em caso de urgência ligue para (11) 98933-6198.

NNOO TTEEMMPPLLOO,, DDEESSLLIIGGUUEE OO SSEEUU CCEELLUULLAARR!! Ao entrar no templo ligue-se ao Senhor através da comunhão,

dedicação, contrição, contribuição, adoração e Palavra.

QQQQQQQQ UUUUUUUU AAAAAAAA RRRRRRRR TTTTTTTT AAAAAAAA SSSSSSSS FFFFFFFF EEEEEEEE IIIIIIII RRRRRRRR AAAAAAAA SSSSSSSS Começamos uma série de novos estudos as quartas feitas, sempre às vinte horas. Reserve este tempo para compartilharmos a Palavra e um gostoso momento de

oração e intercessão. Sua presença é muito importante.

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EE NN FF EE RRMMOO SS Diversos irmãos de nossa igreja continuam enfermos e necessitando de sua intercessão. Alguns deles são: Marlene Assis, Jair, José Medeiros (Zezé), Henriete, Sr Lamartine (sogro da irmã Cibele), Sra. Dirce que se recupera cirurgia de tumor cerebral, Pastor Oriosvaldo Mota de Almeida (Igreja Batista em Vila Euro) que está hospitalizado, Nossa missionária Raquel Brites que está se recuperando de dengue, pela família dos irmãos Luiz e Penha, pelos idosos da Betel, entre outros. Não deixe de

interceder por eles. Amanhã pode ser você a necessitar de orações.

AAOO CCRR IISSTTOO RREESSSSUURRRREETTOO SSEEJJAA AA GGLLÓÓRR IIAA

Pr. Sylvio Macri O Deus de paz, que pelo sangue da aliança eterna trouxe dentre os mortos nosso Senhor Jesus, o grande Pastor das ovelhas, vos aperfeiçoe em toda boa obra, para fazerdes a sua vontade, realizando em nós o que perante ele é agradável, por meio de Jesus Cristo, a quem seja a glória para todo o sempre. Amém. (Hebreus 13.20,21). O Deus de amor que, pela graça, nos buscou para refazer nossa paz com ele, propôs-nos uma nova aliança, não baseada nos sangue de animais, mas no sangue de seu Filho, a quem entregou pela morte na cruz, para o trazer de volta pela ressurrei-ção dentre os mortos. O sacerdote e o sacrifício foram ambos um só, eternos, e, tendo derrotado a morte, estabeleceram uma aliança eterna entre Deus e o homem.

Pela sua morte, Jesus comprou-nos por um preço incalculável, o sangue do cordeiro sem defeito e sem mancha, o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo. Ele é o grande Pastor das ovelhas, que espontânea-mente deu a sua vida por elas, para a retomar de volta ao terceiro dia. Um dia esse Supremo Pastor se manifestará e receberemos dele a imperecível coroa de glória. Este mesmo Deus de amor, que começou a boa obra em nós, pelo poder do Cristo Ressurreto, irá aperfeiçoá-la até o dia acima mencionado, operando em nós tanto o querer como o realizar, segundo a sua boa vontade. Pelo poder da sua Ressurreição fomos transformados em novas criaturas, derrotando a velha natureza dominada pelo pecado e condenada à morte.

Por intermédio do Cristo Vivo oferecemos a Deus um sacrifício de louvor e glorificação que é fruto dos lábios que declaram publicamente o seu nome, pois não nos envergonhamos do evangelho, em virtude de sabermos e termos experimentado seu poder em nossas vidas, pela fé naquele que venceu a vergonha da cruz, única razão da nossa glória e do nosso testemunho. Nosso compromisso é viver para honrá-lo e fazer o que lhe seja agradável. Nesse sentido não nos moldamos pelos padrões do mundo, que não tem a mente de Cristo. Nem perdemos de vista aquele que suportou a cruz e a ignomínia para tornar-se Autor e Consumador da nossa fé, mas prosseguimos para o alvo, que é ser como ele. Ao Cristo Ressurreto, Vivo e Todo-poderoso, seja a glória para todo sempre. Amém!

OOOPPPOOORRRTTTUUUNNNIIIDDDAAADDDEEE DDDEEE SSSEEERRRVVVIIIRRR Se você deseja servir em alguma área de ministério este ano, comece a orar e buscar a direção do Senhor

para investir de seus dons no Reino. Temos muitas necessidades e há lugar para você servir. Depois de orar, fale com o pastor Getulio sobre o assunto, mas não espere o ano terminar,

pois as necessidades são para agora.

""DDeeuuss nnããoo nnooss aammaa ppoorrqquuee tteemmooss vvaalloorr.. NNóóss tteemmooss vvaalloorr ppoorrqquuee DDeeuuss nnooss aammaa..""

Fulton John Sheen

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PPPPPPPP EEEEEEEE DDDDDDDD IIIIIIII DDDDDDDDOOOOOOOO SSSSSSSS DDDDDDDD EEEEEEEE OOOOOOOO RRRRRRRR AAAAAAAA ÇÇÇÇÇÇÇÇ ÃÃÃÃÃÃÃÃ OOOOOOOO Se você deseja que a igreja esteja orando por alguma necessidade sua, logo a entrada - na recepção - e nos bancos do templo você poderá retirar o seu cupom para pedidos; também poderá usar o espaço apropriado no envelope de dízimos e entregar junto com sua contribuição financeira ou ainda enviar-nos um e-mail.

Sua necessidade será encaminhada aos irmãos que se dedicam por interceder pela sua vida.

DDDDDDDD AAAAAAAA DDDDDDDDOOOOOOOO SSSSSSSS CCCCCCCC AAAAAAAA DDDDDDDD AAAAAAAA SSSSSSSS TTTTTTTT RRRRRRRR AAAAAAAA IIIIIIII SSSSSSSS Pedimos aos membros da igreja que mantenham seus dados cadastrais atualizados (telefone, data de nascimento, casamento, endereço, etc.) com a secretária de expediente da igreja. Para isso basta ligar para (11) 4425-0242 e 2324-1138

e fornecer os novos dados.

““““““““PPPPPPPPoooooooorrrrrrrrqqqqqqqquuuuuuuueeeeeeee oooooooo mmmmmmmmeeeeeeeeuuuuuuuu pppppppprrrrrrrrooooooooppppppppóóóóóóóóssssssss iiiiiiii ttttttttoooooooo ddddddddeeeeeeeetttttttteeeeeeeerrrrrrrrmmmmmmmmiiiiiiiinnnnnnnnaaaaaaaaddddddddoooooooo éééééééé qqqqqqqquuuuuuuueeeeeeee eeeeeeeeuuuuuuuu ppppppppoooooooossssssss ssssssssaaaaaaaa ccccccccoooooooonnnnnnnnhhhhhhhheeeeeeeeccccccccêêêêêêêê-------- lllllllloooooooo ((((((((JJJJJJJJeeeeeeeessssssssuuuuuuuussssssss CCCCCCCCrrrrrrrriiiiiiii ssssssss ttttttttoooooooo)))))))) –––––––– qqqqqqqquuuuuuuueeeeeeee eeeeeeeeuuuuuuuu

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rrrrrrrreeeeeeeeccccccccoooooooonnnnnnnnhhhhhhhheeeeeeeecccccccceeeeeeeennnnnnnnddddddddoooooooo eeeeeeee ccccccccoooooooommmmmmmmpppppppprrrrrrrreeeeeeeeeeeeeeeennnnnnnnddddddddeeeeeeeennnnnnnnddddddddoooooooo aaaaaaaassssssss mmmmmmmmaaaaaaaarrrrrrrraaaaaaaavvvvvvvviiiiiiii llllllllhhhhhhhhaaaaaaaassssssss ddddddddaaaaaaaa SSSSSSSSuuuuuuuuaaaaaaaa ppppppppeeeeeeeessssssss ssssssssooooooooaaaaaaaa mmmmmmmmaaaaaaaaiiiiiiii ssssssss ffffffffoooooooorrrrrrrrtttttttteeeeeeeemmmmmmmmeeeeeeeennnnnnnntttttttteeeeeeee eeeeeeee mmmmmmmmaaaaaaaaiiiiiiii ssssssss

cccccccc llllllllaaaaaaaarrrrrrrraaaaaaaammmmmmmmeeeeeeeennnnnnnntttttttteeeeeeee ........”””””””” Filipenses 3.10 (versão amplificada)

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Não se esqueça que os dízimos incluem tudo o que compõem a nossa renda, inclusive bonificações, gratificações, comissões, rescisões e tudo mais que o Senhor nos acrescentar

ao sustento de cada mês. O nosso Deus não muda, muito menos Sua Palavra. SEJA FIEL A ELE COMO ELE É FIEL A VOCÊ!

EM CASO DE DEPÓSITO BANCÁRIO, COLOQUE O COMPROVANTE DO MESMO NO ENVELOPE E ENTREGUE NO MOMENTO DE DEDICAÇÃO DOS DÍZIMOS E OFERTAS DURANTE AS CELEBRAÇÕES

"A oração é o eco da liberdade e da suficiência de Deus no coração do homem impotente." John Piper

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Ser aluno (a) da EBD é um privilégio que você e sua família não podem desperdiçar.

Venha estudar a Bíblia junto com outras famílias e experimentarmos

grandes descobertas de Deus para nossa vida e família.

Todos os domingos às 10 horas. Nossa Celebração Vespertina

acontece às 18 horas. Anote em sua agenda

e não se atrase.

""""""""AAAAAAAAssssssss rrrrrrrreeeeeeeelllllllliiiiiiiiggggggggiiiiiiiiõõõõõõõõeeeeeeeessssssss ooooooooppppppppeeeeeeeerrrrrrrraaaaaaaammmmmmmm sssssssseeeeeeeegggggggguuuuuuuunnnnnnnnddddddddoooooooo oooooooo pppppppprrrrrrrriiiiiiiinnnnnnnnccccccccííííííííppppppppiiiiiiiioooooooo:::::::: ''''''''EEEEEEEEuuuuuuuu oooooooobbbbbbbbeeeeeeeeddddddddeeeeeeeeççççççççoooooooo -------- ppppppppoooooooorrrrrrrrttttttttaaaaaaaannnnnnnnttttttttoooooooo,,,,,,,, ssssssssoooooooouuuuuuuu aaaaaaaacccccccceeeeeeeeiiiiiiiittttttttoooooooo ppppppppoooooooorrrrrrrr DDDDDDDDeeeeeeeeuuuuuuuussssssss........'''''''' OOOOOOOO pppppppprrrrrrrriiiiiiiinnnnnnnnccccccccííííííííppppppppiiiiiiiioooooooo bbbbbbbbáááááááássssssssiiiiiiiiccccccccoooooooo ddddddddeeeeeeee

ffffffffuuuuuuuunnnnnnnncccccccciiiiiiiioooooooonnnnnnnnaaaaaaaammmmmmmmeeeeeeeennnnnnnnttttttttoooooooo ddddddddoooooooo eeeeeeeevvvvvvvvaaaaaaaannnnnnnnggggggggeeeeeeeellllllllhhhhhhhhoooooooo éééééééé:::::::: ''''''''SSSSSSSSoooooooouuuuuuuu aaaaaaaacccccccceeeeeeeeiiiiiiiittttttttoooooooo ppppppppoooooooorrrrrrrr DDDDDDDDeeeeeeeeuuuuuuuussssssss aaaaaaaattttttttrrrrrrrraaaaaaaavvvvvvvvééééééééssssssss ddddddddaaaaaaaa oooooooobbbbbbbbrrrrrrrraaaaaaaa ddddddddeeeeeeee JJJJJJJJeeeeeeeessssssssuuuuuuuussssssss CCCCCCCCrrrrrrrriiiiiiiissssssssttttttttoooooooo -------- ppppppppoooooooorrrrrrrrttttttttaaaaaaaannnnnnnnttttttttoooooooo,,,,,,,, oooooooobbbbbbbbeeeeeeeeddddddddeeeeeeeeççççççççoooooooo........''''''''""""""""

Timothy KelleTimothy KelleTimothy KelleTimothy Kellerrrr

CCOOMMEECCEE AA OORRAARR PPOORR MMAAII SS EESSTTAA IINNIICC IIAATTIIVVAA MMIISSSS IIOONNÁÁRRIIAA DDAA BBEETTEELL.. .. ..

NNOOSSSSAA AAÇÇÃÃOO MMIISSSSIIOONNÁÁRRIIAA

** Ásia - Roberto, Marina e filhos Primeira Igreja Batista Missionária no Jardim Nova Conquista - Pr Josué Franco da Silva - Diadema

** Tribo Sateré Mawé - Pr John e Sônia Wilkinson – Amazonas ** Frente Missionária em Leme - Missionária Raquel Brites Moreira – SP

** Cuba - Pr Pedro Luiz Valdez e Raida Padron Itália – Pr Fabiano Nicodemo e Família

Evangelismo Local – Irmão Alexandre Marques da Silva

** PARTICIPAÇÃO FINANCEIRA NO SUSTENTO

----- BOLETIM DIGITAL BETEL -----

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DDDEEECCCLLLAAARRRAAAÇÇÇÃÃÃOOO DDDEEE VVVIIISSSÃÃÃOOO,,, MMMIIISSSSSSÃÃÃOOO EEE PPPRRROOOPPPÓÓÓSSSIIITTTOOOSSS

NOSSA MISSÃO A Igreja Batista Betel é uma família que existe para glorificar a Deus e priorizar pessoas, integrando,

edificando e enviando para servirem a Deus e ao próximo.

NOSSA VISÃO A Igreja Batista Betel é uma família que existe para transformar pessoas sem Cristo em verdadeiros

discípulos e levar a maturidade os discípulos já alcançados.

NOSSA DECLARAÇÃO DE PROPÓSITOS Fundamentada nas Escrituras Sagradas, particularmente em o Novo Testamento, a IGREJA BATISTA BETEL tem como base os cinco propósitos: Adoração, Serviço, Comunhão, Missões e Discipulado, visando cumprir

sua Visão e Missão em Santo André, no Brasil e no mundo.