Ano 888 AS MODERNAS GUERRAS DE ISRAEL - Cristo é Vida · ... e quando chegar a Plenitude dos...

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IGREJA BATISTA FUNDAMENTALISTA CRISTO É VIDA www.cristoevida.com ANO XXIII - Nº 888 • Fortaleza, 13 de Maio de 2012 AS MODERNAS GUERRAS DE ISRAEL Vivemos numa época privilegiada. Estamos testemunhando o fim da Sexta Dispensação Bíblica: A Dispensação da Graça (Efésios 3:1-2). Uma marca do fim de uma Dispensação é o fato de eventos que são característicos e que são necessários da próxima Dispensação começarem a ocorrer dentro da Dispensação vigente. Por exemplo, perto do término da Dispensação da Lei (anterior à da Graça) alguns eventos da Dispensação da Graça começaram a ocorrer (ministério de Jesus, a promessa da vinda do Espírito Santo, etc.). Isto se dá numa transição, uma vez que a Dispensação da Graça tem realmente seu início em Atos 2, por ocasião da descida do Espírito Santo, em Quem todo convertido, a partir de então, é batizado, selado, feito morada e unido em Cristo para sempre. Por isso, nos alegramos por profecias da Dispensação do Milênio (a próxima) já estarem acontecendo em nossos dias: 1 - O retorno em massa dos judeus para Israel provenientes de todas as partes do mundo – Ezequiel 37:21: “Dize-lhes pois: Assim diz o Senhor Deus: Eis que eu tomarei os filhos de Israel dentre os gentios, para onde eles foram, e os congregarei de todas as partes, e os levarei à sua terra.” (Ezequiel 39:25, 28; Isaías 43:5-6; e Jeremias 16:14-16) 2 – A criação impressionante da nação judaica moderna – Em 29 de novembro de 1947, nasceu Israel Moderno, como cumprimento de Isaías 66:8: “Quem jamais ouviu tal coisa? Quem viu coisas semelhantes? Poder-se-ia fazer nascer uma terra num só dia? Nasceria uma nação de uma só vez? Mas Sião esteve de parto e já deu à luz seus filhos.” Fato tão incrível que o escritor judeu Meyer Levin, em seu livro “Israel – de Abraão a Dayan”, descreveu que no momento da Assembléia da ONU, um arqueólogo israelense em Jerusalém, chamado Sukenik, decifrava uma poesia encontrada com os manuscritos da Torah, nas cavernas de Cunrã. No momento que os EUA voltavam “sim” para a criação do Estado Judeu na terra de Israel, e a votação atingia os dois terços requeridos para a aprovação, Sukenik terminava a sua tradução de uma poesia de dois mil anos: 14 de maio de 1948 – Declaração do Estado de Israel - PR. JOSÉ NOGUEIRA -

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Ano XXIII - nº 888 • Fortaleza, 13 de Maio de 2012

AS MODERNAS GUERRASDE ISRAEL

Vivemos numa época privilegiada. Estamos testemunhando o fim da Sexta Dispensação Bíblica: A Dispensação da Graça (Efésios 3:1-2). Uma marca do fim de uma Dispensação é o fato de eventos que são característicos e que são necessários da próxima Dispensação começarem a ocorrer dentro da Dispensação vigente. Por exemplo, perto do término da Dispensação da Lei (anterior à da Graça) alguns eventos da Dispensação da Graça começaram a ocorrer (ministério de Jesus, a promessa da vinda do Espírito Santo, etc.). Isto se dá numa transição, uma vez que a Dispensação da Graça tem realmente seu início em Atos 2, por ocasião da descida do Espírito Santo, em Quem todo convertido, a partir de então, é batizado, selado, feito morada e unido em Cristo para sempre. Por isso, nos alegramos por profecias da Dispensação do Milênio (a próxima) já estarem acontecendo em nossos dias:

1 - O retorno em massa dos judeus para Israel provenientes de todas as partes do mundo – Ezequiel 37:21: “Dize-lhes pois: Assim diz o Senhor Deus: Eis que eu tomarei os filhos de Israel dentre os gentios, para onde eles foram, e os congregarei de todas as partes, e os levarei à sua terra.” (Ezequiel 39:25, 28; Isaías 43:5-6; e Jeremias 16:14-16)

2 – A criação impressionante da nação judaica moderna – Em 29 de novembro de 1947, nasceu Israel Moderno, como cumprimento de Isaías 66:8: “Quem jamais ouviu tal coisa? Quem viu coisas semelhantes? Poder-se-ia fazer nascer uma terra num só dia? Nasceria uma nação de uma só vez? Mas Sião esteve de parto e já deu à luz seus filhos.”

Fato tão incrível que o escritor judeu Meyer Levin, em seu livro “Israel – de Abraão a Dayan”, descreveu que no momento da Assembléia da ONU, um arqueólogo israelense em Jerusalém, chamado Sukenik, decifrava uma poesia encontrada com os manuscritos da Torah, nas cavernas de Cunrã. No momento que os EUA voltavam “sim” para a criação do Estado Judeu na terra de Israel, e a votação atingia os dois terços requeridos para a aprovação, Sukenik terminava a sua tradução de uma poesia de dois mil anos:

14 de maio de 1948 – Declaração do Estado de Israel

- Pr. José Nogueira -

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Eu te agradeço, YaHWeH,/ Eu fui expulso do meu lar, como pássaro do seu ninho, Eu fui derrubado, mas ergui-me de novo,/ Eu te agradeço, YaHWeH

Meyer Levin, impressionado, escreveu: “Veio então a surpreendente noite em que a voz da eternidade parecia estar falando naquela casa” (página 231).

Quando terminar a Dispensação da Graça, Deus voltará a agir com Israel (Romanos 11:25-26): “Porque não quero, irmãos, que ignoreis este segredo (para que não presumais de vós mesmos): que o endurecimento veio em parte sobre Israel, até que a plenitude dos gentios haja entrado. E assim todo o Israel será salvo, como está escrito: De Sião virá o Libertado.”

Vivemos no Tempo dos Gentios (Lucas 21:24), e quando chegar a Plenitude dos Gentios, o término desta Dispensação, então o SENHOR voltará a cumprir Suas promessas a Israel, na Dispensação do Reino Milenar. Então, Cristo reinará em Israel sobre todas as nações do mundo (Salmo 2:6-9). Estamos nos últimos dias do Tempo dos Gentios, em que profecias parciais acerca de Israel estão se cumprindo diante dos nossos olhos, como a de Lucas 21:24: “E cairão ao fio da espada, e para todas as nações serão levados cativos; e Jerusalém será pisada pelos gentios, até que os tempos dos gentios se completem”

Pensemos nessa progressão de fatos proféticos:1) Israel renasceu como nação em novembro de 1947. E tornou-se

nação com constituição e governo, com a capital em Tel-Aviv, não em Jerusalém, em maio de 1948.

2) Em 1949, David Ben-Gurion proclamou Jerusalém como capital de Israel.

3) Em 1967, com a vitória de Israel na Guerra dos Seis Dias, Israel conquistou Jerusalém Oriental (até então no poder da Jordânia). E, de fato, Jerusalém se tornou a capital de Israel.

4) Em 1980, foi proclamada uma lei em Israel declarando Jerusalém como capital, eterna e indivisível, de Israel.

Mas, então, a profecia de Jesus não dizia que Jerusalém seria pisada pelos gentios até que o fim dos tempos desse povo terminasse? Jerusalém, como capital do moderno e poderoso Estado de Israel não deixou de ser pisada pelos gentios? Não! Jerusalém ainda continua sendo pisada, pois as declarações e leis sobre Jerusalém ser a capital de Israel deixam sob jurisdição jordaniana (árabe-muçulmana) o Monte do Templo: o ponto mais sagrado de Israel (o local onde Abraão “sacrificou” Isaque, onde Davi consagrou para a construção do Templo, e onde Salomão construiu o Templo do SENHOR). Ali hoje há uma mesquita e um monumento muçulmano. O coração de Jerusalém ainda pertence aos árabes. Ela continuará sendo pisada pelos gentios, até que os tempos deles se completem (e, como vemos, falta muito pouco tempo: “Porque ainda um pouquinho de tempo, e o que há de vir virá, e não tardará” – Hebreus 10:37).

O SENHOR já começou a agir com Israel para fazer dele a

capital do Reino de Jesus. Milagres atestam a mão de Deus operando e revelando Suas intervenções para mostrar que este é um sinal que o fim desta nossa Dispensação está chegando:

6 E dizia esta parábola: Um certo homem tinha uma figueira plantada na sua vinha, e foi procurar nela fruto, não o achando; 7 E disse ao vinhateiro: Eis que há três anos venho procurar fruto nesta figueira, e não o acho. Corta-a; por que ocupa ainda a terra inutilmente? 8 E, respondendo ele, disse-lhe: Senhor, deixa-a este ano, até que eu a escave e a esterque; 9 E, se der fruto, ficará e, se não, depois a mandarás cortar. (Lucas 13:6-9)

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32 Aprendei, pois, esta parábola da figueira: Quando já os seus ramos se tornam tenros e brotam folhas, sabeis que está próximo o verão. 33 Igualmente, quando virdes todas estas coisas, sabei que ele está próximo, às portas. (Mateus 24:32-33)

A figueira é o povo de Israel. Durante Seu ministério, por três anos, Jesus ministrou a eles, esperando em vão os frutos (João 1:11). Ela foi cortada (não arrancada). E agora começa a brotar novamente! Então escutemos Jesus: “quando virdes todas estas coisas, sabei que ele está próximo, às portas”. As profecias de Jesus, de Isaías, de Ezequiel, e de Daniel (9:26) são tão evidentes que nós, hoje, somos exortados, como em Lucas 24:25: “Ó néscios, e tardos de coração para crer tudo o que os profetas disseram!”. O que o SENHOR Deus começou a fazer com os Judeus e com a Nação Judaica, a partir de 1947, são sinais do reflorescimento da Figueira e que Ele já começou a operar com o povo da próxima Dispensação.

História do Moderno Estado de Israel e seus desdobramentos proféticos:

1º Acontecimento: 29 de Novembro de 1947 – Assembléia da ONU, presidida pelo brasileiro Osvaldo Aranha, aprova a criação do Estado Judeu na Terra de Canaã. Nessa resolução é estabelecido que o Mandato Britânico terminaria dentro de seis meses, prazo para que os judeus organizassem o seu Estado.

2º Acontecimento: 14 de Maio de 1948 – Fundação do Moderno Estado de Israel. Houve a PRIMEIRA GUERRA DE ISRAEL, a Guerra da Independência. Cinco nações árabes: Egito, Jordânia, Líbano, Síria e Iraque, apoiadas pela Arábia Saudita, invadiram Israel.

O coronel egípcio Gamal Abdel Nasser queria em 48 horas varrer Israel do mapa. Por conhecer a história de Davi e Golias, reforçou suas tropas na Faixa de Gaza. Mas, o pequeno e recém-nascido Israel derrotou a fabulosa coligação. E foi justamente na Faixa de Gaza que Nasser foi preso (sendo devolvido ao Egito no acordo de paz). Conseqüências dessa vitória: Israel conquistou do Egito parte da Península do Sinai, e parte do território israelense que estava sob o poder da Jordânia; e a URSS reconheceu o Estado de Israel.

3º Acontecimento: As vitórias de Israel e as novas fronteiras entusiasmaram os judeus de vários países a retornaram à sua terra. Mas, provocou perseguição aos judeus que viviam em países árabes. Grandes operações de resgate foram feitas: A Operação Tapete Mágico mobilizou dezenas de aviões dos EUA, França e Inglaterra, com mais de 300 vôos sem nenhum acidente, era o cumprimento de Isaías 60:8. E a Operação Ali Babá trouxe do Iraque 135 mil judeus que corriam perigo.

 

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Nasser, agora presidente do Egito, desde 1953 incentivava os fedayn, guerrilheiros palestinos, a sabotarem Israel. E, em 1956, nacionalizou o Canal de Suez e com a ajuda de sete nações árabes, fortemente armado pela URSS, tomou Eilat (o porto de Israel que fica no Mar Vermelho), impedindo Israel de ter acesso ao importante Golfo de Acaba. Israel contra-atacou - com a ajuda da França e Inglaterra, que tinham interesses em no Canal de Suez. Esta foi a SEGUNDA GUERRA DE ISRAEL, a Guerra do Suez. Israel tomou toda a Península do Sinai (depois por pressão da ONU, devolveu ao Egito) e consolidou seu território ao sul. Interessante é que Nasser temendo outra derrota na Faixa de Gaza, a região de Golias, concentrou lá grande parte de armamentos pesados da URSS. Ao vencer, Israel tomou aquele armamento como espólio da guerra (era a espada de Golias que ficava em poder de Davi).

4º Acontecimento: Em 1967, Nasser organizou um audacioso ataque, com 12 nações árabes (principalmente Jordânia, Síria e Iraque). Sua intenção: desferir um golpe fatal contra Israel. Tinha o apoio explícito da URSS que lhe fornecia armas em troca do algodão egípcio. Era Golias novamente em pé querendo humilhar os exércitos do Deus Vivo. A pedido do Egito, as tropas da ONU que estavam no Sinai, desde 1956, para garantir a paz, se retiraram, deixando o caminho livre para o avanço das tropas egípcias até Israel. Nasser tomou o novamente o Golfo de Acaba ao sul de Israel, deixando Israel sem porto ao sul e sem poder fazer as irrigações no Deserto do Neguev. Eram 100 milhões de árabes contra 2 milhões e meio de judeus. Foi a TERCEIRA GUERRA DE ISRAEL, a Guerra dos Seis Dias.

No dia 05 de junho de 1967, houve uma das mais incríveis vitórias de tão poucos contra tantos inimigos. No segundo dia da guerra, uma guarnição israelense de 20 soldados viu-se cercada por um batalhão árabe com seis blindados, 20 soldados de metralhadoras e 80 soldados com fuzis soviéticos. Yosi, comandante israelense, disse: “Só se acontecer um milagre à moda antiga”. E lembrou-se que estavam nas terras de Dã, onde Sansão havia derrotado os filisteus pondo fogo nos rabos das raposas e incendiando os campos inimigos. Ele viu que os tanques passavam por campos secos de trigo, pois não chovia desde abril. Vendo que suas duas metralhadores não podiam perfurar os blindados, mandou que atirassem contra as partes mais baixas dos tanques. As balas ricochetearam, fizeram fagulhas e incendiaram o trigal. Soldados egípcios saíram em disparada dos tanques, outros soltaram as armas para poder correr mais depressa daquele inferno. Somente dois tanques conseguiram recuar e fugir, tudo mais foi destruído. Yosi escreveu: “E o milagre veio, e veio da Bíblia”.

 Resultado da Guerra dos Seis Dias: O mundo tremeu diante de Israel; Israel

rechaçou todos os invasores e consolidou ainda mais seu território (triplicando), principalmente as Colinas de Golan, ao norte – leiamos Amós 9:15.

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5º Acontecimento: No dia 06 de Outubro de 1973, feriado mais sagrado de Israel, o Yom Kipur (O Dia do Perdão), em que os judeus param os seus afazeres para oração e jejum, foi desferido um dos mais covardes ataques da história. Não mais doze nações, mas todos os países árabes e muçulmanos do Oriente Médio se juntaram para destruir de vez Israel. Foi a QUARTA GUERRA DE ISRAEL, a Guerra de Yom Kipur. Os ataques ocorreram de todos os lados, justamente quando a maioria dos soldados israelenses estava de folga por causa do feriado religioso. Nas primeiras horas do dia, 80 aviões israelenses foram destruídos em suas bases. Do sul, os egípcios avançaram em poucas horas mais de 100 km (eram 80 mil soldados egípcios contra um esquadrão de defesa de 500 soldados judeus). Ao norte, a Síria, com 1.400 tanques contra 180 tanques de Israel, recuperou as Colinas de Golan; e ao leste as forças coligadas avançavam rumo a Jerusalém. O saldo do primeiro dia desse ataque-surpresa foi devastador para Israel. Mais de 100 aviões destruídos, centenas de tanques pulverizados e centenas de vítimas. E o mundo e as Nações Unidas assistiam a tudo isso. Nenhuma resolução para cessar os ataques e as destruições. Nenhuma censura.

Veio o segundo dia e mais perdas imensas. Caíram as poderosas Fortificações Bar-Lev que protegiam o sul de Israel. 28 nações, prevendo a derrota de Israel, e querendo estar ao lado dos vencedores, cortaram relações diplomáticas com Israel. Os inimigos eram mais de 600 milhões de muçulmanos contra os 3 milhões de judeus – Salmo 118:12.

Mas, Deus levantou Ariel Sharom, que lembrou-se uma passagem secreta na Fortificação Bar-Lev, atravessou e numa operação arrojada rumou para Cairo, cercou os batalhões egípcios por trás, deixando-os sem comunicação e cercados.

A frente israelense nas Colinas de Golan, na Síria, começou a resistir e avançar, chegando a 40 km de Damasco. Os comandos do leste começaram a ter vitórias e a se dirigirem para a Jordânia. Então, a ONU fez uma reunião de emergência ordenando o cessar-fogo. Mas, por que não fizeram isso nos dias 6, 7, 8 ou 10, quando Israel estava sendo covardemente trucidado? Porque Deus é o único aliado de Israel – Salmo 124:1-3.

Não há qualquer dúvida de que o SENHOR Deus já começou a operar com Israel novamente. Parece que o calendário profético de Israel, que foi congelado com a morte do Messias, por volta do ano 30 (no término da 69ª Semana da Profecia de Daniel – Daniel 9:26), está dando os primeiros sinais que, em breve, vai começar a funcionar dando início a 70ª Semana, a última das 70 semanas determinadas para Israel – Daniel 9:24 e 27.

Que nós, que conhecemos a Palavra Profética, possamos remir o tempo que nos resta, para conhecermos mais o SENHOR, estudar mais Seu Plano Eterno, nos santificar mais, servi-lO com mais consagração, pregando todo o conselho de Deus (Atos 20:27), para a edificação da Igreja, conforme a esperança da Gloriosa Segunda Vinda de Jesus, e a salvação em Cristo para os perdidos.

 

Igreja BatIsta FundamentalIsta CrIsto é VIdaAv. K, nº 911 - Planalto da Barra - Fortaleza - CE

Telefone: (85) 3286.3330 - Pr. José Nogueira(8859-3412 / 9617-0063)Jornalista Resp.: Mariana Cadete - MTB-CE 01820-JP

Boletim interno, semanal e gratuito • Tiragem: 500 cópias • www.cristoevida.com

INFORMISSÕES

AGENDA DA IGREJA - MAIO14 (segunda-feira) – 19:30 h: Reunião da Viagem a Israel19 (sábado) – 17:30 h: Chá de Fraldas de Paula & Lívio Rafael27 (domingo) – 7:30 h: Passeio do Dia das Mães – no Ecopark.

TIPOS DE OFERTAS NA BÍBLIA SAGRADA 1 - Ofertas conforme a nossa prosperidade (1 Coríntios 16:1-2).

Essa oferta nos ensina um princípio importante: doamos conforme temos sido abençoados. Quem não ganha nada não terá condições de ofertar (veja 2 Coríntios 8:12). Mas, qualquer servo do Senhor que goza de alguma prosperidade deve ofertar.

2 - Ofertas feitas com amor sincero (2 Coríntios 8:8-15). Paulo comenta as ofertas de Corinto: “Não digo isto como quem manda, mas para provar, pela diligência dos outros, a sinceridade de vosso amor”.Ofertar revela o amor do crente e sua sinceridade em servir a Deus. O amor é motivo muito maior do que o mandamento.

3 - Ofertas segundo tiver proposto no coração (Leiamos 2 Coríntios 9:7). O amor, a generosidade e a prontidão para a obra do Senhor são características do servo de Deus. Antes de ofertar, devemos nos entregar ao Senhor (2 Coríntios 8:5).

4 - Ofertas feitas para participar da graça de Deus (2 Coríntios 8:1-7). Tendemos a pensar em graças concedidas como bênçãos apenas para nós. Mas, biblicamente, graças concedidas são oportunidades para servir e glorificar mais ainda ao nosso Deus. O privilégio de participar do trabalho do reino de Deus é uma enorme bênção.

5 - Ofertas feitas como sacrifícios agradáveis a Deus (Leiamos Filipenses 4:17-19). Nossas ofertas não são o que sobra. Os que sempre querem receber, ao invés de procurar dar, não servem a Cristo. Na Bíblia as ofertas são sacrifícios, pois recursos que seriam empregados em outras coisas, são doados para fazer a obra do SENHOR

6 - Ofertas feitas para completar a obra começada (2 Coríntios 8:11). Uma coisa é querer fazer, outra é concluir. Uma vez que assumimos compromisso, devemos cumprir a nossa palavra: “completai também o já começado, para que, assim como houve a prontidão de vontade, haja também o cumprimento, segundo o que tendes”. Na época de Neemias, o povo não cumpriu seus compromissos, deixando a obra de Deus desamparada. Neemias os repreendeu. Leiamos Neemias 13:4 a 14.

leitUra Para CoNSaGraÇÃo

HOMENAGEM PÓSTUMANo dia 07 de maio o SENHOR levou para a Santa Morada Celestial a

Sua serva Maria Margarida de Almeida (1927-2012). A dona Margarida, mãe da Guida, fazia parte de nossa igreja, e há quase 10 anos padecia com Alzheimer. Até quando pôde, apesar da distância, ela sempre participava dos cultos e tinha muito amor para com a nossa igreja e amava suas irmãs em Cristo. Sofremos com as saudades, mas nos confortamos com a esperança de que ela recebeu o descanso gracioso, e agora está nos braços dAquele que a ama e que morreu por ela, Jesus (“E vos levarei para mim mesmo, para que onde eu estiver estejais vós também”- João 14:3). A família agradece pelas demonstrações de amor e pelas orações de conforto.

LEITURA PARA CONSAGRAÇÃO – MAIO Dia 13: Jocélio e Zildânia; Dia 20: Cláudio Franco e Eliane; Dia 27: Maurício e Ozênia.