Ano II - nº 4 - Janeiro_Fevereiro de 2008
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Transcript of Ano II - nº 4 - Janeiro_Fevereiro de 2008
Enfim Fevereiro! Passamos as férias preparando novidades para você.
Em 2008, contamos com uma ampliação da English Field. São mais
seis salas de aula em um espaço totalmente pensado para proporcio-
nar a você todo o conforto.
Contratamos novos professores, que juntamente com a nossa equipe,
participaram de um treinamento que a English Field oferece todos os
anos a seus funcionários e professores, com o intuito de formar uma
equipe de alta performance e comprometida com a excelência de ensi-
no, dentro ou fora da sala de aula, proporcionando a cada dia mais dina-
mismo, inovação, respeito e comprometimento com o ensino da língua
inglesa.
Foi pensando em você que nos preparamos para este novo início de ano.
SEJA MUITO BEM-VINDO!
Fachada da ampliação da English Field
Treinamento da equipe Field (janeiro, 2008)
Treinamento da equipe Field (janeiro, 2008)
Treinamento da equipe Field (janeiro, 2008)
Equipe Field
Adriana Tonini
Professora - Inglês
Bruna Ribeiro de Oliveira
Professora - Sociologia/
Antropologia
Camila Moreno Bianco
Professora - Inglês
Danielli Parrilha de Paula
Professora - Inglês
Edilene Ribeiro Furlan
Diretora do Instituto
Professora - Inglês
Eliana Cristina Perrone
Professora - Inglês
Fabíola Silveira Maia
Professora - Inglês
Francisco A. B. M. Cunha
Professor - Inglês
Flávio Sagula de Oliveira
Professor - Inglês
Luciana Baptista de Oliveira
Professora - Inglês
Lucilene Ribeiro de Oliveira
Administração
Professora - Artes
Marta Vicente da Silva
Limpeza
Paula Naide Sasaki
Professora - Inglês
Paula de Barros P.da Costa
Professora - Inglês
Renata Ijanc F. Azevedo
Professora - inglês
Luís Fernando Savan
Publicitário
José Jus
Segurança
Rosa Aparecida Vicente
Limpeza
Rosemary Martins Jus
Atendimento
Luiza Vanessa Soto
Atendimento
foi uma atividade levantada durante as aulas de
sociologia do Curso Pré-Vestibular Comunitário do Jardim
Bandeirantes em Londrina, com alunos da rede pú-
blica, entre 17 e 40 anos . A atividade teve como
objetivo mostrar a relação entre conceitos sociológi-
cos e a cotidianidade. Neste movimento os alunos
alcançaram a inter-relação entre o mundo ao seu
redor à luz da sociologia.
Tanto as fotos como os conceitos foram elaborados
e partiram de reflexões realizadas pelos próprios
alunos em vista de seus olhares sociológicos. Nesse
sentido, a atividade foi de fundamental importância
para o diálogo entre a teoria e a prática, visto que,
como os próprios alunos escolheram o título, passa-
ram a ver o mundo através da sociologia.
“O homem alienado na visão de Marx é aquele que não
tem o controle sobre o seu próprio trabalho, em
termos de tempo e também daquilo que é produzido.
Talvez o trabalhador da foto
nem saiba que o capitalis-
mo condiciona seu tempo
de trabalho e o produto;
que seria sua mão de obra
braçal a favor da burguesia
que também se beneficia
com o lucro”.
“Segundo Marx, o indivíduo (proletariado) vende sua
força de trabalho ao burguês. Ele recebe um salário
que, na maioria das vezes é insuficiente para obter
um bom padrão de vida, pois
visando o lucro o burguês au-
menta as horas de trabalho
e permanece o mesmo sa-
lário (mais valia absoluta).
Nesta foto podemos compre-
ender este conceito ao ver-
mos essa Kombi quase
sucateada”.
“Este conceito derruba os mitos liberais de liberdade
de trabalho e do ideal do ple-
no emprego. Podemos
constatar isto através des-
ta foto, onde a mão de obra
(capital variável) é substituí-
do por máquinas (capital
constante), levando a um
aumento do desemprego”.
“Ação tradicional é aquela ditada pelos hábitos, costu-
mes e crenças tradicionais
passadas pelos nossos
pais e avós. Assim como na
foto, o pai está ensinando
para seus filhos a tradição
que ele aprendeu com os
pais dele”.
“Como pode ser observado na foto, há várias divisões do
trabalho, bem ao fundo tem um médico fazendo a pres-
crição do seu paciente, medicações e cuidados gerais,
para que a enfermeira oriente cada técnico de enfer-
magem o cuidado que tem
que ter com o paciente.
Além disso, pode-se afirmar
que o trabalho se transfor-
ma em força de trabalho
quando se torna uma mer-
cadoria que pode ser com-
prada e vendida”.
“O crescimento descontrolado da população principal-
mente nos países subdesenvolvi-
dos constrói uma relação despro-
porcional entre trabalho e traba-
lhadores, levando aquele que é ex-
cluído da labuta formal a inventar
maneiras alternativas de ocupa-
ção para sobreviver em um siste-
ma que presenteia os ricos e en-
terra os pobres”.
“Segundo Émile Durkheim que fazia parte da corren-
te positiva, assim como Comte, que teria como objeti-
vo instaurar a disciplina e
a ordem. Na sala de aula
isso ocorre explicitamente
na forma como as cartei-
ras são organizadas e o
professor a frente de to-
dos como portador do co-
nhecimento”.
Este projeto foi realizado
pela socióloga Bruna Ribei-
ro de Oliveira, formada pela
Universidade Estadual de
Londrina e Pós Graduanda
em Ensino de Sociologia, a
mais nova integrante da
Equipe Field.
Foto e texto da aluna Heloisa Poliselo Rodrigues.
Foto e texto do aluno Joel Ribeiro Kuwiquali.
Foto e texto da aluna Heloisa Poliselo Rodrigues.
Foto e texto da aluna Mayara Martins Fonseca.
Foto do aluno Adão G. Silva e texto da alunaÂngela Kimura
Foto e texto da aluna Ângela Kimura.
Foto e texto da aluna Janaína Moreno.
DOSH (UK)DINHEIRO, GRANA, MUFUNFA
How much dosh have you got?
Quanta grana você tem?
Dosh é uma gíria tipicamente britâ-
nica e costuma confundir os ameri-
canos.
FLUSHABONADO, CHEIO DE GRANA
I’m feeling flush. Let me invite you
for an expensive dinner.
Eu estou me sentindo rico, deixe-me
convidar você para um jantar caro.
Usa-se flush quando se está com
muito mais dinheiro que o normal.
A gíria vem do verbo to flush, jorrar,
transbordar, e da imagem do bolso
transbordante de dinheiro.
>> loaded, rolling in it
QUID (UK)LIBRA ESTERLINA
The new CD costs twenty quid.
O novo CD custa 20 libras.
>>tenner (UK)
A RIP-OFFUM ROUBO, UMA EXPLORAÇÃO,
ROUBALHEIRA, ABUSO
A hundred dollars for a ticket to the
show! That’s a complete rip-off.
Cem dólares por um ingresso para o
show! Isto é uma exploração total.
A rip-off designa o ato de cobrar
caro demais
por alguma coisa.
CHEAPOMUITO BARATO, CHINFRIM
I stayed in a cheapo hotel.
Eu fiquei num hotel muito barato e
ruim.
>> bum, rinky-dink (US)
A DIME A DOZEN (US)MUITO COMUM E RELES, MEDÍOCRE,
A PREÇO DE BANANA
Novels like this are a dime a dozen.
Romances como esse a gente acha
a torto e direito.
Na Grã-Bretanha, a expressão equi-
valente é two/ten a penny.
TO GO HALVESRACHAR, DIVIDIR MEIO A MEIO
Do you want to go halves with me
on a bottle of wine?
Você quer rachar uma garrafa de
vinho comigo?
TO JACK UPAUMENTAR MUITO (PREÇOS, VALO-
RES, SALÁRIO, ETC).
In summer the hotels jack up their
rates.
No verão os hotéis aumentam muito
seus preços.
TOUT (UK)
VENDEDOR NO CÂMBIO NEGRO,
PRINCIPALMENTE DE INGRESSOS PARA
JOGOS, TEATROS, SHOWS, A PREÇOS
MUITO ACIMA DO PREÇO OFICIAL,
CAMBISTA.
The tout charged me twice the
normal price for the tickets.
O cambista me cobrou o dobro do
preço dos ingressos.
Em gíria americana, cambista é
scalper, que, na origem, designa a
pessoa que arranca escalpos (anti-
gamente cortados como troféus
pelos índios dos Estados Unidos).
WHIP-ROUND (UK)COLETA DE DINHEIRO FEITA POR UM
GRUPO DE PESSOAS, VAQUINHA
We are going to have a whip-round
at the office for Mary’s wedding
present.
Vamos fazer uma vaquinha no
escritório para comprar o presente
de casamento de Mary.
Em inglês americano e britânico usa-
se também o verbo to chip in.
Exemplo:
We all chipped in to buy a new
television.
Nós todos fizemos uma vaquinha
para comprar uma televisão nova.
ROLLING IN ITNADANDO EM DINHEIRO, MONTA-
DO NA GRANA
He’s rolling in it.
Ele está nadando em dinheiro.
Diz-se também rolling in money
para qualificar uma pessoa extrema-
mente rica.
>> flush, loaded
DIRT CHEAPBARATÍSSIMO
This new T-shirt was dirt cheap.
Esta nova camiseta foi baratíssima.
Dirt cheap se refere a qualquer
coisa tão barata (cheap) quanto
lama, poeira, sujeira (dirt).
THE TAB (US)A CONTA A PAGAR
Bill picked up the tab for dinner.
Bill pagou a conta do jantar.
Matéria retirada da revista NEW ROUTES #34, January/2008, páginas 20 e 21, gentilmente cedida pela Disal Editora.
Periodicidade: bimestral • tiragem: 500 exemplares • diagramação: Luís Fernando Savan • revisão: Edilene Ribeiro Furlan • revisão final: Paula de Barros
Paranhos da Costa • colaboradores: Adriana Pacífico, Bruna Ribeiro de Oliveira, Edilene Ribeiro Furlan, Lucilene Ribeiro de Oliveira, Paula de Barros
Paranhos da Costa.
Dar alta a paciente em hospital.To discharge a patient from the hospi-tal.
“Did you discharge that patient?”, Dr.Moore asked a colleague.“Você deu alta àquele paciente?”, o dr.
Moore perguntou a um colega.
Efeito colateralSide effect
What are the side effects of thismedicine?Quais são os efeitos colaterais desteremédio?
Fazer de contaTo make believe
Chuck makes believe he’s a big shot inthe movie industry but we know he isnot that important.Chuck faz de conta que é um figurãona indústria do cinema, mas nós
sabemos que ele não é assim tão
importante.
• Make-believe também pode ser
usado como substantivo:
Hank thinks Jane sometimes lives in aworld of make-believe.Hank acha que Jane às vezes vive num
mundo de faz-de-conta.
Natureza–mortaStill life
Some art critics regard Cézanne’s stilllifes as some of the best amongFrench artists.Alguns críticos de arte consideram as
naturezas-mortas de Cézanne como
sendo algumas das melhores entre osartistas franceses.
• Observe que o plural de still life é stilllifes (e não “still lives”).
O melhor partido(como namorado, cônjuge, etc)The best catch
Most girls consider Paul the best
catch at school.
A maioria das garotas consideram
Paul o melhor partido da escola.
O cheque voltou.The check bounced.
If I were you I’d ask Bill to pay cash. You
never know if his check will bounce
again.
Se eu fosse você, pediria ao Bill para
pagar em dinheiro. Nunca se sabe se
o cheque dele vai voltar outra vez.
Coisas que as pessoas dizem...E todos perguntam...
A Coca está sem gás. (choca)The Coke is flat.
Até aqui, tudo bem!So far so good!
Cuide da sua vida!Mind your own business!
Dou-lhe uma, dou-lhe duas...(emleilão)Going once, going twice...
Isso é uma mixaria!That’s peanuts!
O que deu em você?What’s come over you?
Os negócios estão melhorando!Business is picking up!
Qual é a graça?What’s so funny?
Deixar (1) To leaveNa acepção “largar ou esquecer em
algum lugar”:
“I think I left my cell phone in my car”,
Josh told his friend.
“Acho que deixei meu celular no
carro”, Josh disse a seu amigo.
“Why don’t you leave a message on
Bob’s answering machine?” Karen
suggested to Terry.
“Por que você não deixa recado na
secretária eletrônica de Bob?”, Karen
sugeriu a Terry.
• Em outro contexto to leave tambémsignifica “partir, ir embora”:Jonny left New York for good.Jonny foi embora de Nova York parasempre.
Deixar (2) To letNa acepção “permitir”:
“I’ll let you use my car if you promiseto drive carefully”, Ted told Will.“Eu vou deixar você usar o meu carrose você prometer dirigir com cuida-do”, Ted disse a Will.
Letra (1) LetterPara referir-se a “letra do alfabeto”.
The English alphabet has twenty-sixletters.O alfabeto inglês tem 26 letras.
Letra (2) HandwritingPara referir-se a “caligrafia, maneirade escrever qual se escreve à mão”.
Mr. Wilcox handwriting is terrible. Noone can read what he writes.A letra do Sr. Wilcox é terrível, nin-guém consegue ler o que ele escreve.
Letra (3) LyricsPara referir-se a “letra de música”.
You can find the lyrics to virtually anysong on the web nowadays.Hoje em dia, a gente consegue encon-trar a letra de qualquer música nainternet.
Ditados e provérbios
Anime-se! Você ainda não viunada!Cheer up! The worst is yet to come!Se não pode vencê-los, junte-sea eles!If you can’t beat them, join them!Onde há fumaça há fogo!There’s no smoke without fire.Água mole em pedra dura tantobate até que fura.Water dripping day by day wears thehardest rock away .
Matéria retirada da revista NEW ROUTES #34, January/2008, páginas 36 e 37, gentilmente cedida pela Disal Editora.
“QUEM TÁ FALANDO? DA ONDE?!?!...” Na empresa ou em casa, atender ao telefone requer alguns cuidados. Na empresa, não deixe o telefone tocando mais que três vezes e seestiver atendendo alguém, peça licença e atenda ao telefone. E nadade tirar do gancho e deixar a pessoa do outro lado da linha ouvindotudo o que se passa e não atendê-la!Quando atender, identifique o lugar e a si próprio, deixando espaçopara que a pessoa do outro lado da linha possa identificar-se. Masnunca pergunte da onde, caso a pessoa não tenha dito. Sempre res-ponda primeiro se a pessoa procurada está ou não, para após per-
guntar quem gostaria de falar.E nada mais desagradável do que ficarmos pendurados ao telefone,sem saber se a ligação caiu, se a pessoa está ocupada ou se nos esque-ceram... Posicione sempre a pessoa que aguarda, o que está acontecendo,sem nunca dar detalhes da pessoa procurada, apenas diga se ela estáou não ou se quer deixar recado. E por último, seja sempre simpático e sorridente! O TELEFONE TEM OLHOS!...
Na próxima edição, “O telefone em casa”. Quem conhece essa frase?“- Mãaaeeee, telefone!”....
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