Ano Letivo 2014/15 Destaques Recolha e Reutilizaç~o de · ao nível da entrega, quer ao nível da...
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1 Recolha e Reutilizaç~o de Manuais Escolares
2 Suíça, Norte de It|lia e Liechtenstein
8 Herdade das Parchanas
8 Mergulho em Sesimbra
9 Herdade das Parchanas
9 Sorteio Galveias de José Luís Peixoto
10 Sorteados
Antes do início do ano escolar 2014/15, desenvolveu a Direç~o do
Clube Galp Energia - Núcleo Centro, entre os seus Associados mais
um Programa de Recolha (e posterior Entrega) de Manuais Escola-
res em boas condições de utilizaç~o.
A campanha materializou-se em mais um sucesso de participaç~o,
ascendendo a 232 o quantitativo de manuais reutilizados, o que
permitiu uma poupança financeira significativa a quem deles usu-
fruiu. Em acréscimo, os manuais n~o entregues foram canalizados
para PALOP’s, onde seguramente ter~o ainda utilidade.
Igualmente importante é o fato de se concluir que a ades~o (quer
ao nível da entrega, quer ao nível da reutilizaç~o) dos nossos Asso-
ciados a esta tipologia de aç~o tem vin-
do a crescer de ano para ano.
Uma aç~o a manter e a desenvolver!
www.clubegalpenergia.com
Destaques Ano Letivo 2014/15 Recolha e Reutilizaç~o de
Manuais Escolares
04 jan - Concerto de Ano Novo
25 jan - Violetta Live
15 fev - O Regresso de O Capuchinho Encarnado
mar 2015 - Viagem a Israel e { Jord}nia
jun 2015 - Viagem a Palma de Maiorca
jul 2015 - Viagem a Paris e { Eurodisney
jul 2015 - Viagem a Singapura, Austr|lia e Nova Zel}ndia
ago 2015 - Cruzeiro no Mediterr}neo e no Adri|tico
set2015 - Viagem a Singapura, Austr|lia e Nova Zel}ndia
Próximas Iniciativas
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Esta é uma daquelas viagens que pode ser comparada a um Kinder Surpresa: j| se sabia que ia ser boa, mas todas as aven-
turas que acarretou deixaram todos os participantes de sorriso nos l|bios. Do levantar voo ao aterrar em Lisboa, foi uma
correria quase a contrarrelógio para permitir que o programa, extenso, se cumprisse.
Comecemos pelo início! Suíça, um país de culturas, relógios, queijos e chocolates, muuuuitos chocolates! Também denomi-
nada Confederaç~o Suíça, é um estado confederado composto por 23 Cantões independentes, cada um com as suas leis,
costumes e tradições. Ao todo s~o três as línguas oficiais: Francês, Italiano e Alem~o, derivados n~o só do facto da Suíça
fazer fronteira com França, Alemanha, It|lia, Liechtenstein e Áustria, como também de ser um dos países mais centrais da
Europa, no qual se fazem grandes trocas comerciais e banc|rias.
Voamos de Lisboa a Genebra e desde logo somos assaltados por cartazes publicit|rios das mais variadas marcas e modelos
de relógios! Entr|mos, oficialmente, na Suíça! Mas por pouco tempo, j| que assim que nos
instalamos no autocarro seguimos viagem para Chamonix, uma cidade francesa relativa-
mente pequena e rodeada de montanhas de cumes brancos, situada no sopé do Monte
Branco, o cume mais alto dos Alpes e da Europa Ocidental.
Após o almoço, fazemos uma visita guiada pela cidade e depois ent~o, o momento mais
esperado, seguimos os passos de Horace-Bénédict de Saussure e de Jacques Balmat e
“escalamos” até ao topo do Monte Branco. Uma viagem de duas etapas, subimos encafu-
ados num teleférico que sobe até aos 2,310m de altitude, e onde só os mais aventureiros
optam por continuar até ao patamar seguinte: 3,842m de altitude!, e onde somos recebi-
dos pela paz das alturas. A natureza em toda a sua força d|-nos as boas vindas a uma via-
gem que promete mais, muito muito mais.
Deixamos França para voltar a Genebra. A noite cai, deixamos as malas no conhecido ho-
tel das histórias do Tintim, o Hotel Cornavin, e por forma a n~o sentirmos saudades da
comida portuguesa, seguimos a jantar num restaurante português bem no centro da cidade. Entramos
numa Genebra em festa, com música nas ruas, hotéis e lojas de luxo em grandes quarteirões, que decla-
ram Genebra a “capital” da moda na Suíça. Ao longe, na margem do Lago Leman, destaque para o Jacto
de Água, que chega a atingir os 140m de altitude!
O segundo dia instala-se e de armas e bagagens percorremos uma vez mais a cidade de Genebra, agora
{ luz do dia, e constatamos a sua beleza, com uma arquitetura e organizaç~o marcadamente europeias.
Passamos em frente {s sedes da Organizaç~o das Nações Unidas e da Cruz Vermelha, pela Catedral de
S~o Pedro e pelo Parque dos Bastiões (em honra aos Reformadores).
Suíça, Norte de It|lia, Liechtenstein e muito muito mais
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Seguimos viagem para Lausanne, base do Comité Olímpico Internacional mas n~o sem antes fazer-
mos uma visita guiada pela cidade. Muito agrad|vel de passear, algo medieval e organizada em redor
da Catedral St. Pierre, protestante gótica. Depois da visita guiada vamos para o [meu] t~o esperado
Museu Olímpico! Após algumas confusões logísticas acabamos a almoçar numa sala coberta de autó-
grafos e fotografias dos maiores atletas olímpicos da história!. Abdico da sobremesa para conseguir
dar uma espreitadela r|pida ao museu e, no fim, sei que é definitivamente um sítio a voltar! Das me-
dalhas {s tochas olímpicas de todas as edições dos Jogos, passando pela flecha que acendeu a tocha
em Barcelona e pelos equipamentos das v|rias modalidades, somos totalmente envolvidos pelo espí-
rito do desporto e da competiç~o saud|vel!
Muito a contragosto, deixamos Lausanne e seguimos junto {s margens do Rio Léman até Chillon com
vista ao Castelo Chillon. Considerado um dos monumentos mais conhecidos da Suíça, dos mais visita-
dos e mais bem preservados da Europa, tem sido referenciado ao longo dos séculos em v|rias obras,
sendo talvez uma das mais conhecidas o "Prisioneiro de Chillon". Localizado na margem do lago, das
masmorras ao p|tio, passando pelos salões de convívio e pelas cozinhas, fazemos uma visita completa
a este castelo repleto de história!. Antes de chegarmos ao nosso destino final do dia, Montreux, passa-
mos ainda pelas caves do Vinho Lavaux, em Lavaux Vinirama, para uma degustaç~o de vinhos brancos,
mas n~o sem antes ficarmos a conhecer um pouco da história da produç~o do vinho. Chegamos a
Montreux j| tarde, mas ainda a tempo de dar uma espreitadela { est|tua-homenagem ao menino da
cidade, o famoso Freddie Mercury. Apesar de n~o ter iluminaç~o, est| situada num dos melhores
"spots" da cidade: junto à margem do lago, virado para as montanhas a consagrar a sua grandeza.
Mais um dia passou, acordamos surpreendidos com a beleza paisagística que nos d| os bons dias numa
paz e sossego sem igual. Por pouco tempo, j| que Berna nos aguarda! Somos recebidos por um guia
português que nos mostra a cidade de ponta a ponta, dos mercados na praça principal, aos ursos sím-
bolos da cidade, passando pelo centro comercial com o maior número de arcadas no mundo e pela tor-
re com o relógio emblem|tico ou pela catedral da cidade. Ficamos apenas com um cheirinho da cidade
que em menos de duas horas "estava vista". Uma vez mais aceleramos o passo para que consigamos
cumprir com o previsto e entre curvas e contra curvas, num sobe e desce de estradas, chegamos a
Affoltern para uma degustaç~o de queijos suíços. Aqui aprendemos a arte de fazer um queijo { moda
antiga e vemos as diferenças da produç~o que é feita hoje e da que se fazia antigamente. No fim, a de-
gustaç~o! Como se n~o fosse suficiente, almoçamos aí mesmo, todos os pratos de queijo, inclusive a
sopa!
N~o aconselh|vel a quem tem o colesterol elevado, devo dizer! De Affoltern vamos
para Thun, onde apanhamos um barco que nos leva até Spiez, uma cidade pequenina,
n~o mais do que um porto com um castelo no topo da colina a vigiar quem entra, sai e
passa ao largo da cidade. No fim da visita aguarda-nos a nossa boleia habitual que nos
leva até Interlaken. Interlaken traduz-se, do alem~o, em "entre os lagos" e n~o se po-
dia ajustar mais { localizaç~o da cidade! Entre os lagos Thuner e Brienzer, esta cidade é
pouco mais do que ruas de lojas de joalharia, “recuerdos” e chocolates, e de hotéis,
dos mais luxuosos aos mais banais.
Suíça, Norte de It|lia, Liechtenstein
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Com um jardim enorme e um casino considerado Património Mundial da UNESCO, é ali
o destino final dos muitos aventureiros de parapente que saltam das montanhas em
redor. Finalmente paramos numa cidade por mais do que uma noite (duas noites!!!) e
temos tempo para as primeiras compras e passeios autónomos. Finalmente podemos
apreciar um pouco mais o sossego que a Suíça tem para nos oferecer.
De Interlaken seguimos para o Vale de Lauterbrunnen, onde n~o só visitamos o Vale
das 72 Cataratas (quedas de |gua subterr}neas mais extensas da Europa) como tam-
bém apanhamos o comboio que nos leva a um dos picos da Europa, o Jungfraujoch.
Com a nossa sorte de turistas, escolhemos o dia de nevoeiro mais cerrado para che-
gar ao topo, almoçamos nas alturas e, qual n~o é a nossa surpresa quando começa a
nevar! Nas minhas 21 primaveras nunca vi nevar assim, foi mesmo muito giro! D~o-
nos tempo livre para explorarmos o local. Equipamo-nos com agasalhos de última
hora porque o frio que se faz sentir é mesmo muito e seguimos o percurso que nos indicam: passamos nos corredores que
contam a história da construç~o do comboio que nos levou até ali acima, pelos primeiros conquistadores da montanha,
pelo globo de neve gigante (este era perfeito para juntar { minha coleç~o, mas n~o
cabia na bagagem....), pela f|brica de chocolate Lindt, pelo pal|cio de gelo e, final-
mente, para os mais corajosos, saída para a rua! Com um nev~o grande e vento forte,
escorregadelas foram muitas! Mas valeu mesmo a pena! Com alguma tristeza mas de
sorriso nos l|bios, descemos o Jungfrau para Grindewalden e daí para Interlaken. Foi
um dia de emoções, com algumas tonturas da altitude a que estivemos, pelo que o
descanso foi um prémio merecido.
Mas a viagem continua e, depois de um dia chuvoso e frio, somos brindados no dia
seguinte com um sol e calor esplendorosos! Se nos tivessem dito provavelmente me-
tade n~o concordaria em seguir por ali, mas n~o havia grande hipótese... Seguimos
numa estrada cheia de curvas e contracurvas, apertada e praticamente sempre junto
ao precipício. Foram umas boas horas de viagem. Assim, depois desta travessia aven-
tureira, j| só falta atravessar o túnel de San Gottario, o mais longo da Europa, com
17km de comprimento!, para chegarmos a Lugano. Visivelmente diferente de tudo o
que j| tínhamos encontrado até ali, Lugano é uma cidade muito bonita: com uma
marginal junto ao lago e com palmeiras muito bem cuidadas, passeamos neste pe-
queno paraíso acompanhados de um guia local que nos d| a conhecer o melhor que a cidade tem para nos oferecer! Daqui
seguimos para Como, a cidade (outra) com o nome que o lago para onde tem vista lhe deu. É aqui que celebridades como
George Clooney têm casa, pelo que seria de esperar uma vila muito bonita, casas de luxo e um sossego maior...
Mas essa expetativa estava errada. Ao invés, encontramos uma vila a abarrotar de turistas, inundada pelas cheias causadas
pelo mau tempo que se verificou nos dias anteriores e um tr|fego enorme de carros. N~o deixa de ser bonita, mas de longe
a melhor que j| vimos. Ficamos alojados num hotel na periferia da cidade de Como e percebemos que n~o somos os únicos
portugueses ali. Além de nós est~o, pelo menos, mais dois grupos de portugueses! Somos um povo muito viajado, sem dú-
vida!
Suíça, Norte de It|lia, Liechtenstein
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O dia seguinte é o mais doloroso... Acordamos de madru-
gada e com a trovoada e chuva torrencial a acompanhar-
nos, saímos em direç~o a Tirano, local onde apanhamos o
comboio panor}mico para St. Moritz. É uma viagem real-
mente bonita, onde passamos pela paisagem de forma
suave e pacífica, sem grandes perturbações e durante a
qual temos acesso a zonas onde os carros n~o v~o. Almo-
çamos em St. Moritz e seguimos para um dos muitos países que faz fronteira com a Suíça, o
Liechtenstein! Chegamos no dia em que é celebrado o dia da independência, 15 de agosto, e
vemos a cidade de Vaduz em festa! Havemos de voltar mais { noite para ver o fogo de artifí-
cio, mas antes vamos pôr as malas e jantar ao nosso hotel..... na Áustria! Somos apanhados
em Rankweill por um autocarro local que nos leva até onde podemos apreciar o fogo de arti-
fício. Vindo do castelo na encosta da montanha, que iluminado mais parece uma casa de bola-
chas, o espet|culo de meia hora a que assistimos é realmente impressionante, digno mesmo
de passagem de ano! Chegados de volta ao hotel, reflito sobre o dia que passou: tom|mos o
pequeno-almoço em It|lia, almoç|mos na Suíça, lanch|mos no Liechtenstein e jant|mos na
Áustria... Nada mau!
O dia seguinte foi, no mínimo, caricato! Era suposto sairmos cedo para visitarmos St. Gal-
len mas, qual n~o é a nossa surpresa, quando o autocarro n~o quer andar... Ou ligar se-
quer! Por obra sabe-se l| de quem, decidiu que n~o ia pegar e obrigou os entendedores
da matéria a resolverem o assunto enquanto os restantes aproveitaram para conhecer
um pouco de Rankweill. Resolvido o assunto, vamos ao encontro da nossa guia em St.
Gallen, uma cidade mais medieval, na qual somos conduzidos pelas ruas que conservam
as varandas ainda originais (símbolos de riqueza) até { Abadia de St. Gallen, Património
Mundial da UNESCO, que contem uma das mais bonitas bibliotecas do mundo, fazendo
mesmo frente { nossa Biblioteca do Convento de Mafra!
Passando brevemente por Rapperswill (vimos a mais antiga e longa ponte em madeira,
cujos pilares s~o ainda os originais) e por Einsiedln (visitamos a catedral e a biblioteca,
onde nos mostram uma das mais antigas bíblias do mundo) chegamos ao destino final
do dia: Lucerna! Localizada na margem do rio Reuss (e banhada pelo rio dos Quatro
Cantões) e sob a proteç~o dos montes Pilatus e Rigi, foi o quarto Cant~o a juntar-se {
Confederaç~o Suíça, juntando-se aos três originais Uri, Schwyz e Unterwalden, e apre-
senta como principal “monumento” uma das mais belas e antigas pontes da Europa,
oriunda do século XIV e toda em madeira, a Kapellbrücke. Ao longo dos seus cerca de 170m de comprimento, somos acom-
panhados no percurso por uma série de pinturas que contam a história da cidade e promovem a Igreja Católica. Infelizmen-
te esta ponte sofreu um grande incêndio em 1993, pelo que muitas das 147 pinturas foram destruídas, sobrevivendo apenas
cerca de 30 até aos dias de hoje. À nossa espera temos um jantar tem|tico, onde provamos um fondue de queijo ao som do
folclore suíço e de muitas brincadeiras pelo meio (desde tocar um instrumento típico, ao penalty de cerveja da D. Manuela
que poria muitos jovens de boca aberta, sem esquecer o comboio pelo restaurante ou a dança de grupo!). A risota e o di-
vertimento foram mais que muitos, nada melhor do que isto para relaxar um pouco do stress da viagem
Suíça, Norte de It|lia, Liechtenstein
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O dia seguinte começa com a visita guiada da praxe, durante a qual vemos uma cidade muito
bonita e cuidada, com vistas espetaculares sobre a cidade e monumentos sem par, como o
Monumento do Le~o, uma homenagem aos Guardas Suíços massacrados durante a Revoluç~o
Francesa. Esculpida diretamente numa parede de pedra e num recanto da cidade, é impressio-
nante a paz que transmite, mesmo com todo o significado que carrega.
É hora de deixar Lucerna e partir para Alpnachstadt, a estaç~o de partida do
comboio mais íngreme do mundo, que nos leva ao topo do Monte Pilatus, a
2.132m de altitude! Chegados às alturas, somos brindados com uma das vistas
mais bonitas de toda a viagem! Mais uma vez a paisagem sobrepõe-se a tudo o
resto e todas as cores e vida que transmite s~o excepcionais! Ao nosso dispor
temos v|rios percursos que podemos seguir, uns mais aventureiros do que ou-
tros, que nos permitem descobrir o que este pico tem para nos oferecer, mas
talvez a maior aventura do dia é mesmo a descida! Em duas fases, j| n~o temos
a hipótese do comboio, pelo que a única alternativa é o teleférico, que nos leva
até Kriens. Uma descida impressionante que impõe todo o respeito aos mais (e
menos) medrosos pelas alturas!!
O penúltimo dia de viagem ficou marcado pela visita a Schaffhausen, onde tivemos a
oportunidade de apreciar as pinturas e as varandas características; pela visita {s Quedas
de Água do Reno em Neuhaussen; e a Stein am Rein. Começando por Neuhaussen, so-
mos surpreendidos por umas cataratas enormes (150m de comprimento!!) e onde tive-
mos oportunidade de ir, de barco, até a um complexo rochoso que divide esta grande
massa de |gua em dois! Foi um passeio curto, mas muito giro de se fazer, principalmente
devido ao facto de sentirmos a força da |gua que ali passa.
Acabamos o dia em Stein am Rein, uma vila muito pequena e muito gira, ainda com os
traços da época medieval, que conserva ainda as muitas pinturas nas fachadas, bem co-
mo toda a arquitetura e organizaç~o citadinas de h| séculos para os dias de hoje. Com
vista para o Lago Constança, foi sem dúvida um dos meus locais preferidos em toda a
viagem!
Chegamos assim ao último dia de viagem! Zurique, a capital banc|ria da Suíça e, muito provavelmente do resto da Europa,
é hoje considerada umas das cidades com melhor qualidade de vida, mas também das mais caras do mundo. É uma cidade
onde edifícios novos se misturam com os mais antigos e temos a oportunidade de passar por todos estes edifícios mais em-
blem|ticos: da Universidade Técnica de Zurique, onde foram formados alguns Prémios Nobel, { Ópera, passando pela Cate-
dral de Grossmunster, pela Igreja de S~o Pedro (com o considerado maior relógio da Euro-
pa, com 9m de di}metro) e pela Igreja Fraumunster, onde pudemos apreciar os vitrais de
Marc Chagall. Fic|mos com a ideia de que tudo o que Zurique tinha para nos oferecer, nós
vimos e apreci|mos, até mesmo a Bahnhofstrasse, uma das ruas mais caras do mundo, ao
longo da qual desfilamos junto a lojas como Prada, Versace, Hugo Boss, Montblanc, entre
muitas outras!
Suíça, Norte de It|lia, Liechtenstein
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Foi assim que a nossa viagem terminou. Muito fica por contar e por isso mesmo n~o posso deixar de aconselhar este país
aos mais e aos menos viajados. Tem tanto para oferecer e para ver que uma semana n~o é, de todo, suficiente para ver e
viver tudo! Resta-me ainda agradecer ao nosso motorista Nelson, por nos ter levado sempre a tempo e horas, e s~os e sal-
vos aos nossos muitos destinos; ao Luís da agência, por nos ter acompanhado e muito prontamente ter resolvido todos os
percalços da viagem bem como nos ter tirado muitas dúvidas que tivéssemos; e por fim { Helena, do Clube Galp Energia,
por ter acompanhado e alinhado nas muitas brincadeiras que fomos tendo. Foi fundamental o bom humor e a compreen-
s~o de todos os elementos deste divertidíssimo grupo ao longo destes nove dias de viagem. Foi um gosto enorme ter volta-
do a ver companheiros de viagem, mas também de conhecer novas caras que espero ver brevemente!
Deixo o link dos vídeos da nossa (e de outras) viagem(ns), autoria do Sr. Adelino, bem como um “até j|” a todos os leitores.
https://www.youtube.com/user/CanaldeViagens
Patrícia Pires
Suíça, Norte de It|lia, Liechtenstein
www.clubegalpenergia.com 8 # 208 agosto 2014
Em agosto eu e o meu irm~o ficamos
uma semana sozinhos, com pessoas
que n~o conhecíamos, na colónia da
Herdade das Parchanas.
Ainda tínhamos um bocadinho de ver-
gonha, mas fomos conhecendo os
monitores que eram muito engraça-
dos e os outros meninos e deixamos
de ter vergonha.
Todos os dias fazíamos jogos e ativi-
dades noturnas e diurnas.
Fizemos escalada, slide, canoagem,
equitaç~o, travessia no Rio Sado, an-
damos de bicicleta e muito mais, mas
o mais divertido foi o paintball com
fisgas.
À noite jogamos aos adotados, assal-
to ao castelo, polícias e ladrões e o
que mais gostamos foi o Cluedo.
As refeições eram muito saborosas e,
ao jantar, tínhamos de vestirmo-nos e
pentearmo-nos de forma diferente
porque tínhamos temas diferentes
todos os dias.
Eu e o meu irm~o gostamos muito e
para o ano queremos l| voltar.
Jo~o e Francisco
No passado dia 2 de agosto, depois
de ter decidido efetuar um batismo
de mergulho com outros 3 amigos e
com a organizaç~o efetuada pelo Clu-
be Galp Energia, fui com o meu pai a
Sesimbra, ao porto de abrigo, onde,
no centro Haliotis Sesimbra, j| tínha-
mos tudo { nossa espera e preparado
para o evento.
Depois de uma explicaç~o dos princi-
pais procedimentos a ter em atenç~o,
e dos demais cuidados, efetuada pelo
instrutor, equipamo-nos e fomos para
o barco que nos levou ao local de
mergulho.
Uma vez l| chegados, revimos os prin-
cipais cuidados e procedimentos e l|
fomos para debaixo de |gua, onde foi
possível ver parte da vida marinha da
costa de Sesimbra - peixes v|rios,
plantas aqu|ticas e todo um mundo
maravilhoso e espetacular.
No meu caso fui até a uma profundi-
dade de cerca de 9 metros e o mergu-
lho durou cerca de 30 minutos.
Com muita pena minha, o tempo pas-
sou demasiado depressa, mas ficou a
vontade de voltar a repetir esta expe-
riência e, quem sabe, fazer mesmo
um curso de mergulho. Aproveito pa-
ra agradecer também ao Clube Galp
Energia esta fant|stica oportunidade.
Diogo Silva
Herdade das Parchanas
Mergulho Em Sesimbra
www.clubegalpenergia.com 9 # 208 agosto 2014
Este ano tive a sorte de passar parte
das minhas férias num Campo de Fé-
rias chamado "Parchanas", com a aju-
da do Clube Galp Energia.
Gostei tanto, tanto, que no final da
primeira semana pedi muito { minha
m~e para me deixar ficar mais uma. E
ela deixou.
Fiquei com dois monitores muito fi-
xes, eles eram mesmo muito diverti-
dos.
Conheci ent~o o meu grupo e demos-
lhe o nome de "miúdas a mais" pois
do mesmo só faziam parte dois rapa-
zes. Adorei o meu grupo.
Todos os dias, depois de acordar, fazí-
amos as nossas rotinas habituais e
tínhamos diversas atividades para a
manh~ e para a tarde (canoagem, es-
calada, slide para a |gua, BTT, ..).
Termin|vamos sempre os dias com
uma ida { piscina antes do jantar.
A seguir ao jantar, vestíamos uma rou-
pa quentinha e fazíamos os jogos no-
turnos.
Depois cansados, j| muito cansados
de correr de um lado para o outro,
íamos dormir.
Todos os dias recomeçavam as roti-
nas, mas sempre com atividades dife-
rentes e muito divertidas.
No último dia existiu um jantar de ga-
la, onde nos vestimos a rigor para re-
cebermos os nossos prémios e fazer-
mos uma apresentaç~o final.
Terminamos a noite com discoteca.
Foi sem dúvida das melhores Colónias
de Férias onde j| estive.
Inês Teixeirinha (13 anos)
“Galveias sente os seus. Oferece-lhes
mundo, ruas para estenderem idades.
Um dia, acolhe-os no seu interior. S~o
como meninos que regressam ao ven-
tre da m~e. Galveias protege os seus
para sempre.”
José Luis Peixoto nasceu em Galveias
e a Direç~o do Clube Galp Energia -
Núcleo Centro possui, para sorteio
entre os seus Associados, 4 exempla-
res do seu último romance Galveias.
Para serem um dos contemplados
com esta obra, os Associados do Clu-
be somente necessitam enviar um
mail, até ao final do dia 15 de janeiro,
para o endereço interno Clube GalpE-
nergia – Secretaria ou telefonar para a
Secretaria do Clube Galp Energia - Nú-
cleo Centro através do número 21 724
05 32 (extensão interna 10 532).
Colónia de Férias na Herdade da Parchanas
Sorteio Galveias de José Luís
Peixoto
www.clubegalpenergia.com 10 # 208 agosto 2014
Os Associados do Clube Galp Energia -
Núcleo Centro contemplados, cada
qual, com um exemplar de Best of
Mariza, ediç~o em 2014 de 32 canções
de Mariza e que inclui todos os seus
grandes êxitos, 2 novas canções e te-
mas votados pelos seus fans, foram:
Silvina Rodrigues
Ernesto Silva
Nuno Carvalho
José Albano Jorge
Pode sempre manter-se atualizado
com todos os sorteios em curso, bem
como com toda a programaç~o cultu-
ral, desportiva e social do Clube Galp
Energia - Núcleo Centro em
E com um exemplar, em DVD, da his-
tória de Blu, Jóia e seus três filhos
Sílvia Silva
Marta Silva
Susana Faria
José Eduardo Afonso
E com um bilhete duplo para a perfor-
mance, do próximo dia 19 de dezem-
bro, de O Lago dos Cisnes, pela Usma-
nov Classical Russian Ballet:
Teresa Calçado Carvalho
Miguel Leite
Paula Galv~o Ferreira
Frederico Pires Júdice
Sorteados Rio 2
Sorteados Best of Mariza
Sorteados O Lago dos
Cisnes
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