ANO VI RIO DE JANEIRO, TERÇA-FEIRA, 22 DE. JANEIRO DE...

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¦!-*i *•*-"í -"¦_;* ;" ¦**"¦' ¦>• v"' t_ ' ¦ Bit"Li Av.lUo Branco D. Federal G.7/45 img-. M.l/46 Dlrttsr - J. AYKit OE CAMARGO Qerente-M. CARNEIRO DA CUNHA REDAÇÃO, ADMINISTRAÇÃO EQff.jV. CINARl, Praça Maufi, 7 - Telefone".: ' •*-* Diretor: 43*8079 Secretário 43*6968 -. Gerente: 43*6967 •*• v km\w\\ ANO VI MANH RIO DE JANEIRO, TERÇA-FEIRA, 22 DE. JANEIRO DE 1945 , fi 7Vv-\ A8SINATUAR8: Anual: Cr» «0,00 - Semestral; Cr» 60,00> - NOMERO AVUL80: 0,40 DOMINGOS: 0,60 ¦.CURSAIS: 81o Paulo Praça do arca, 26, 1..| Belo Horizonte: Rua ' ila, 368; Curitiba: Rui 15 de No* víiti-Bo- 575,. 6.°; Petrópolls: Avenida 1*> de Novembro, 646. NQMERO '1.366 "PODEMOS CONSTRUIR UNA PAZ DURÁVEL COM MAIS LIBER- D ADI I SEGURANÇA PARA A HÚMANIDADE"*-*AFIRBÍOU TRUMAN DE GAULLE NAO VOLTARA MAIS AO GOVERNO RADIOGRAHA DO CHEFE DO GOVERNO DA PÉRSIA AO GENERAL EURICO DUTRA Exmo. Sr. General Eurico Gaspar Dutra; Presi- dente da Répáblics dos Eilãâo. Unidos do Brasil*— Rio de Janeira. Teerã Iran (Pérsia), 6*1-46. Estando vivamente dcsejoso de exprimir, por ocasião da posse de V. Excia. à presidência da República, maus senti- mentos de amizade sincera, encarreguei para êste efeito S. Excia. o Sr. Axemdi, meu Ministro Plenipo- tenciário, para tomar parte, na qualidade de Embai- xador Extraordinário, nas cerimônias que terão lugar nessa ocasião. Tenho a firme convicção de que Excia. em sua benevolência, concordará e receberá com confiança as palavras que êle pronunciará, so- bretudo quando for apresentar a V. Excia. os votos sinceros que eu formulo por felicidade pessoal de V. Excia., bem como pela prosperidade da Nação bra- sileiro. í (o) MOHAMAD REZA PAHLAVI. FALECEU EM S. PAULO 0 SR. FERNANDO COSTA PODERÁ RESOLVER O MISTÉRIO DE HITLER Espera-se uma declaração do coronel da Luftwaffe Nicolaus von Buelow HERFORD, Alemanha, 21 (De Charles Chamberlain, da A. P.) Oficiais do Serviço de Inteli- K-ncia britânico dizem que tal- vez se faça em breve uma decla* ração sobre se o coronel da Lu* ftwafíc Nicolaus von Buelow, re* centemente detido, pode resolver o mistério de Hltler. Ajudante do Fuehrer desde 1937, von Buelow se avistou com Hitler, pelo que se sabe, no dia 30 de abril, quando o Fuehrer e VITIMADO NÜM DESASTRE DE AUTO- MÓVEL 0 EX-INTERVENTOR PAULISTA E EX-MINISTRO DA AGRICULTURA Eva Braun teriam se suicidado. E' testemunha no testamento de Hltler, agora em poder dos aliu* dos. O que se deseja de von Buelow p saber se viu Hitler morto e pode dar prnvas convenientes | disso. Acredita-se quc tenlin sido voii Buelow um dos dois mensageiro*! militares mandados do abriga an* ti-aéreo da Clinnct.lari.-i do Relcn, (Cotisliil.ua 9." página). UM MILHÃO LHADORES E SEISCENTOS MIL TRABA- AMERICANOS EM GREVE S. PAULO, 21 (Agência Na- cional pelo telefone) ¦—* No desastre de automóvel ocorrido no quilômetro 88 da rodovia São 1'aulo-Campinas, faleceu, hoje, ns 17,15 horas, o sr. Fernando Oostá, _j.-iiitervo.ite? íí-áera! neste Estado e ex-ministro da Agricultura. Segundo declara* mendo choque, o »r, Fernando Costa ficou mortalmente ferido, expirando logo depois. Um automóvel particular que passou, logo em seguida, pelo local do desastre, situado entre Rocinha e I/inveira, deu aviso do fato às autoridades desta última localidade, quc se transportaram, ções do motorista que conduzia imediatamente, para o. quilõmc- o carro em que viajava o »r. Fcr* i tro 88. As autoridades de Cam- pinas, avisadas do sucedido, pro- nando Costa, ao fazer uma cur- va foi abruptamente "fechado" por um caminhão, o que o obri* gou a desviar bruscamente a direção do carro, indo o mesmo, desgovernado, de encontro a um poste. Em conseqüência do tre* videnciaram para que o corpo do sr. Fernando Costa fosse trans- portado, de ambulância, para a referida cidade, sendo armada a câmara ardente na Prefeitura Municipal. DADOS BIOGRÁFICOS DO SR. FERNANDO COSTA DESDE OS COMPRADORES DE AUTOMÓVEIS ATE'OS CONSUMIDO- RES DE "GILLETE" AFETADOS PELA SITUAÇÃO «ss. NOVA YORK, 21 (Ü. P.) •— A «r-ve total do várias Industriai n-rle-am-Hea-ias inclui 1.600.000 Irabalhadore» depois que os tra- bólhadõre» siderúrgicos, uma das mais Importantes indústrias dos Eslados Unidos, paralisaram vir- tualmente seu trabalho. Participam * desse movimento greviita 750 000 slderúryises. Assim, o programa de recon- v-rsáe «Ungiu »ua crise .culn.1- r.ante estando em grev» quase todas as mais importante sindús- irias' americanas e milhões de consumidores, desde os compra- dores de automóveis até os con - «umidores de navalhas e "gilet- tes" serão afetados com a situa* cão.' '_ Cerca de 1.300 i-bricas side- rúrgicas em 30 Estados da UniSo estão fechadas. .Um alto lunclonário do «.ovírno anunciou quo o governo não ••-• considerando muito a posse das indústrias siderúrgicas, por enquanto, acrescentando que a •seu ver,._xiBtssn psucos eiporan- ços para impedir que o governo -.5 apodere das maiores fábricas liigorilicas, em greve sais dias com seus 263.000 trabalhadores Revela êsio funcionário que a questão do govirno assumir o controle dessas fábricas Irigoríli- ces será discutida ho)e numa conlerêneia com ritos juncioná- Tios da administração. Sabe-se, contudo, que o Presidente Trü- .-man se opõe a êsso proccr.BO, a não sor como último recurso. Enquanto isto, a Junta dc In- vestigações nomeada pelo çjov.r- no prepara-se para iniciar, ama- xihã, sua tarefa. Os trabalhadores nos Itigorí- ticos exigem um aumento de 17.5 cents em seus salários horários enquanto -.ue os açougueiros exiguom mais 20 cents e um mi- nlmo semanal de 36 dólares, as fábricas oferecem aos dois gru- pos um aumento de 10 cents por hora. Os empregados da "Inteinalio- rol Harrestor Company", uma das maiores indústrias do mundo de instrumentos agrícolas, num total de 30.000 marcaram sua greve para hoje exigindo um au- mento de 30 por cento nos seus salários. Destaca-se nesses movimentos grevistas a aceitação pola "Ge- neral Electric" e a "Wesllnhou- se", do convite do secretário do Trabalho Schwellenbach para uma reunião Juntamente rom os lideres do sindicato dos empre- gados nas indústrias de elelriei- dade, Esta reunião deverá se realisar amanhã pela manhã de- vendo os respectivos lideres dia- cutirem os aumentos nos salários dos 200 000 trabalhadores. Querem aumento de 30.% CniCAOO, 31 (ü. T.) Trln. ts mil operários declaram-te em greve r-m 11 das 19 fabrica* da Internstlonsl Harvest »r Compa. ny, em Illinois» Iowa . e Nova York, exigindo ¦ aumento de 30% nos salários. "Ultimatum" à General Motora ' UETROIT,,31 (Ü. P.) O Sindicato ãé trabalhadores na Indúttna Automobilística, filia- do ao C, I, O. (Csõütuso idas Organizações Industriais), eslá preparado para voltar à dtman- da original por trinta por cento dc aumento,' formulada à Crn*r ral Motors, se esta4 companhia deixar de concordar com o 'nu- mento- de detenoue-e -meio een- tavos por hora. proposto rela .Junta de inquérito do governo. O Sindicato dtu á General Mo- tort um praro, que expira á meta noite de hoje. pan capitular, qiiando acettou a decisão da Jnn- ta de inquérito, hd aigim* dias. Não indteio de qne a Gxnrral Motors tatlifard a proposta fia junta, ea tua oferta até o mo- mento continua ém quinze centa vos por hora.. Mais de cento e setenta e cinco mil empregados dessa comvanhtn se acham em greve desde '.vinte e um de novemoro. Entremenlts, representantes do reftrido tindiento e a Ford Mo- tort reiniciaram hoje as conver- saçòts sabre aumento de salário, enquanto ambas as partet »i mantém firmes com at ijias úl- tunas propostas. 'A Ford mantém it oferta at desessete c meio ren» tavot de uumttnto. enquanto o ^troltcaio ¦ rtclama mais dois ccn- tipos. ,'. ,,•¦¦ .: . i .'¦• O sr. Fernando Costa nasceu a 10 dc junho de 1886 no Estado dc S. .'nulo. Os seus primeiro» estudos foram feitos na capital, Indo matricular-se, depois na Es- cola Agrícola de Piracicaba, onde .j? diplomou em 1907, após um curso feito com distinções sucos* slvas.¦ Uma vez formado o sr, Fernan- do Costa encamlnhou.se para PI* rassununga e fundou uma peque* na propriedade industrial, cuia situação próspera resultou da energia com que lançou-se ao tra- balho. ' ¦ De tal modo a sua pcrsonallda- de se afirmou, que o saudoso che* ,fe político local, coronel Manoel «Franco da Silveira,, julgou Im. presclndlvcl a . sua colaboração hos negócios públicas, tende ó sr. Fernando Costa ncèíio o con- vile que lhe era dirigido. A RESTAURAÇÃO DAS LIBERDADES (10 submarinos afundados om plono Atlântico LONDRES, 21 (R.) -- Termi- nou com pleno exilo o afunda- monto do 110 submarinos alemães cm pleno Atlântico A operação começou cm no- vembro e todos os submarinos foram mantidos, até a ultima lio,a em condições de navegar, tom dez toneladas de óleo diescl e considerável quantidade de iu- brificantes a bordo. Por esse motivo, o Ministério ria Agricultora e Pesca da Grã Bretanha insistiu cm que as unidade* fossem afundadas pelo menos 1..Í00 metros de profiindi- ilade, sendo para isso necessária navegar 200 milhas a oeste da Irlanda, na região em que foi •ifundado o "Atenla", no primei- io dia da guera. Apenas 30 unidades restam da formidável esquadra submarina alemã e serão distribuídos entre a .Grã Bretanha, Estamos Unidos ii União Soviética cquitallvamen- te, para finalidades experimentais. A primeira tarelaera destruir o desmantelar a márjulna opressão política que estava intacta pronla para ser posta em movimento pela Ditadura O governo ditatorial cercara-se do meios e iecurso3 coa- tores e ameaçadores das liberdades públicas.( A Ditadura nâo era apenas a opressão para o. seus íni- mlgos, mas uma ameaça permanente de opressão para todos. Estava suficlentervi-nte armada para su.o:ar a consciência livre da nação. O governo do Presidente José J-inhares não hesitou no sadio e cívico propósito de liquidar toda essa máquina totalitária. As medidas saneadoras não tardaram. Vejcrrno-lc-. I - EXTINÇÃO DO TRIBUNAL DE SEGURANÇA NACIONAL A Ditadura nasceu e cresceu à sombra da nova Inquisição política: o Tribunal de Segurança Nacional. Além de ser uma excrescência jurídica, êsle Triturai re- pre5entavt-,o.mais rude atentado à dignidade humana. Não era um órgão de justiça, mas uma iorça totalitária ,para dar aparência de julgamento òs violências praücadas contra a liberdade de opinião e os direitos individuais. Mas o Tribunal de Segurança Nacional não agia apenas sobre as suas vítimas. Visava também intimidar a coletividade. E, sob ê3se aspecto, era uma força de coação perihanenta. Todos o temiam, porque ê3te lúgubre. Tribunal dispunha da Segurança de todos. Era o Moloah da democracia, que, dia a dia, ia 3endo devo- rada nas suas mais puras energias. O Presidente losé Linhares desde logo compreendeu que, com a presença desse monstro jurídico, não era possivul mar- char para a Democracia. Destruiu-o extiriguindo-o e trazendo a todos os *.spíritos livres do Brasil a deselada tranqüilidade, que, durante o longo período ditatorial, desaparecera por completo. Era impossível conciliar o intuito democratizador do go- vêrno com a tenebrosa intenção política do maliadado Tribunal. A Democracia repele a opressão. Está claro que a natureza cmtl-demo-rótica. da InítiliilçSo fascista entrou logo em crise em face da nova situação poli- tica do Brasil." O ato do Presidente José Linhares, extinguindo essa le.ato- logia jurídica, trouxe a todos os democratas a satisfação ae que, agora, a Democracia principiava, de novo, a llorescer em nosso país....« . , Foi um ato concreto, objetivo, real, umeo melo de lazer surgir nos democratas mais .óticos a confiança na reeslrutura** ção democrática do Brasil. II - REVOGAÇÃO DO ART. 177 DA CONSTITUIÇÃO Não se contentara a Ditadura com os tentáculos do Tribunal de Segurança Nacional.;. Além désso meio de. coação, que atingia a todos, iorjou novo recurso çoactívo visando o funcionalismo público. Assim é que na carta Constiluciond de 1937, Instituiu o famigerado artigo 177, que, durante anes. loi uma espada sabre.a cdosça de todos os funcionários da República. A revoltante medida abastardava as garantias domocrálieas dos servidores públicos, lançava o temor sobre toda a laboriosa classe e estimulava, sobretudo, as vinganças.pessoais, as per- seguiçôes condenáveis e os castigos Injustos. O Presidente José Linhares, uma vez no governo, não compactuou com esta infâmia. E revogou o nojento aesca- bido artigo 177., Foi mais um pas:o para a restau|ação dsmS-rátlca. Ul -*- REINTEGRAÇÃO DOS TONCIONASIOS DEMITIDOS PELO ART. 177 DA CONSTITUIÇÃO Cumpria, entretanto, ao governo, em complemento ao ajo anterior, rever OS casos de todas vítimas do 177 e reintegra- Ias nas suas funções pública». E o Governo do Presidente José Linhares não fugiu a êste dever. E iniciou a reintegração desses funcionários, perse- guides pela Ditadura, reafirmando assim, mais uma ver. de for- ma concreta, o propósito de democratizar a nação, IV - REVOGAÇÃO DA "LEI MALAIA" nos seus últimos estertores. a Ditadura voltou-se contra as classes conservadoras e tentou golpeá-las, demagógica- mente, promulgando a chamada."lei maláia*. Insa-lável, a Ditadura visava implantar a tirania In.erven- . eionlsla nas- empresas prive-das. Era um premeditado assalto _ economia particular. A demagogia mascarondo-se,. de combate aos "trusts", foi repelida pela opinião- pública. , . - E, enquanto a Ditadura, acuada, manteve a.lei adiando.a sua execução, o governo do Presidente José Linhares, com de- cidido bom senso, revogou-a. Restab»l*ceu-se; assim, a neces- sárla conliança,'indispensável ao'equilíbrio da economia' na- cional e a ação fecunda da clasBe produtora. . . Tal-revogação foi um ato de defesa democrájica. Foi a afirmação da .liberdade e a negação da tirania no campo econômico. æ> -. 9- DEVOLUÇÃO DE JORNAIS AOS SEUS LEGÍTIMOS DONOS. O CASO DO "CORREIO PAULISTANO". O CASO DO ESTADO DE S. PAULO" . A Diladura, na impatriólica árjsjá.da sufocar, a livre man!- I.stação do pensamento através da imprensa não se cor.tentoa com a censura levada a efeito pelo antigo D. I. P. No doido desvario de destruir a imprensa. livre, ' assaltou, mais de uma vez, jornal3 de'larga tradição democrática. Aliava desta sorte a sulocação da liberdade de imprensa co assalto ao patrimônio privado/ Foi, com êsse objetivo, que d Diladura assaltou o Estado de Sâo Paulo e o Correio Paulistano. . O Presidente José linhares, saneando o Brasil de todas essas iniámias e. atentados à democracia, devolveu os referi- dos jornais aos seus legítimos donos. '' O crime ditatorial não; encontrou atmosfera para sobrevl- ver no ambiente democratizante do governo do Presidente José.,- Linhares. ¦. . .: i VIDEVOLUÇÃO DA "RADIO FARROUPILHA-.' ...I Mas não foi, êste o. único assalto da .Ditadura Além, da imprensa visava todos os demais meios de expressão da libei- dàde de pensamento, Não desejando que.esta persistisse na própria tejra do ditador, o governo'ditatorial fez silenciar a "Rádio Fa-roupllha".' . O criminoso ato não pôde sobreviver cora o-advento do governo do Presidente José Linhares. Este,: conscienciosamentc, cumprindo o dever democrático de garantir a liberdade de pensamento, devolveu a "Rádio' Farroupilha" o direito de propa- ' gar as Idéias políticas de seus orientadores. ' .i » A Democracia, 'no-governo Linhares, não é mais uma farça.' •' Os direitos são respeitados, os princípios demo-ráticos re- jntegrados nas instituições públicas e iodos os recursos a meios totalitários esfacelam-se, diante das medidas de-iocrati-adoras, levadas a efeito pelo governo inaugurado a 29 de outubro do *9<5-'.' .','.'' .'.' VII REVERSÃO AO MINISTÍRIO DA FAZENDA DA FACUL- DADE DE CONCEDER ISENÇÕES DE DIREITOS ALFAN- DEGARIOS PARA A IMPORTAÇÃO DE PAPEL DE IM- ' PRENSA.--. -C.C "-•... , ,.',Vv ¦ Merece ainda mençãoi como medida, de alta alcance '--- mocralico, a que tomou o governo- do Presidente José Linhares Jazendo reverter ao Ministério da Fazenda a faculdade décon- ceder isenções de direitos alfandegários para a importação do papel de imprensa Tal medida visou livrar a Imprensa de qualquer ccaçao política no antigo D: I. P., como, aliás, se verificara, na fase oa Ditadura, com o jornal "Diário Carioca" da capital da Re- pública'. Apegoü-ã. assim mais uma lamentável md'cha da tirania * Com essas medidas o novo governo destruiu os meios mal- farelos e os processos condenáveis utilizados pela Ditadura. Sem Tribunal de Segurança Nacional e sem usar da vio- lência a.fim de sufocar, a livre manifesíaçãò do pensaminlo, o programo do novo governo não tem subterfúgios. Ê a marcha para a DerAocracia' Restauradas as liberdades, todos poderão defender as pré- prias idélaí políticas, sem const.angimentps. polidais e sem sofrer a açãp coactora de órgãos [inqulsllorlais, O clima democrático volta a reipqr, entre nós, A cojtíiança adquire novo vigor. E o civismo passa a ser .uma realidade éti- ca e política, sem "deturpações, impostas -pela Iforça au pelo •temer., L- ".......L O coronel Franco <la Silveira teve nèlc um cooperador clicar, e desambleiüio até .oseiltinios dia» da vida do inolvltrtvcl eliete. quando Fernando Cosia foi una- nimemente aclamado sucessor ile seu chefe ao qual dedicadamente servira. Prefeito em Pirassunun* ga, pôs no engrandecimentó do município o mesmo empenho pro- grcsslsta que pu-.ra em eugran- decer a sua propriedade parti- cular. O município, modesto a principio, progrediu extraordina* riamente. Moc.ernl-.ou a cidade. Ampliou-lbe os recursos. Organi* gpu a Sociedade, Anônima Fiação e. Tecelagem, construiu prédios para a fábrica,- dotamlo-a dc ma* qulnlsmos modernos. Ergueu os edifício!* Escola Normal e do Foro. Coraçâb bem formado en- «cjuu a constsiíção cio- Pensiona- to. Menino Deus; obra pia, I do alto . sentido fllaatróplco. Solu* cIodou o problema do abasteci* mento.. dágua na cidade, levantou o edifício da Câmara Municipal. Entrando depois para a pollli* ea, cm 1912, rol" elcilo para o cargo de prefeito da cidade de Plrassununga, cargo êste quo man* teve áté 11)17. Em 1918, o sr. fernando Costa foi eleito para a Câmara dos Deputados Estadual, onde permaneceu até 1927, epo- ca cm <me foi convidado a gerir a Secretaria da Agricultura do Go- vírno do Estado de Sâo 1'aulo, à ' cuja frente permaneceu até 1930. Em 1937, o presidente Ge- túlio Vargas convidou o para' as- sumir a presidência do Departa- mento Nacional do Café, de onde o foi tirar cm novembro désse mesmo and, paru entregar-lhe a pasta da'Agricultura,'onde o sr. Tc-rnando Costa permaneceu ate princípios de junho dc t9'l, mis em quc foi designado para nssu- mir a missão <|e Interventor'Kc- deral de São Paulo, cargo em que permaneceu at- 30 tle outubro de 19'ü. ' Nu sua qualidade de Ministro da Agricultura, o sr. Fernando Cos- la teve oportunidade de criar as seguintes obras: Centro Nacional de Ensino c Pesqisas 'Agronômi- cas e Serviços de 'Informação Agrícola íi de Economia Rural; promovendo ainda a restauração do Serviço Florestal: do.de Me* leorologla; do.de Proteção ¦ aos índios; c do Instituto Nacional do óleos. Foi também durante a sua ges- lio na pasta da'Agricultura, que o sr. Fernando Costa conduziu. de- 1937 a 1940, vâria,s .campanhas de caráter nacional, entre as quais citam-se as do trigo, do gasoíc- nio, da avicullura, da" serlclcul- tora. ("a pesca, dos adubos, das fibras, nacionais; do reflorcstamcn- to e da irrigação. Entre asobras de maior impor __P?'«B _----L ^*l-__r ----N-. »**i^_^^B # \3SE&W&WmiWr^ ¦ V*^ ma^Êmmm^XmwmiÊ^ \^mMM\*rkmmmmuMWMVMjWMMmm*' ' * i- jmm^MuammmmWÊm tmkF'i^mumW"'sTlum™"""«K»"""*"'"""^J' j^^it.*. _B^ ¦ ¦ ¦•' '^ü^Tt*M +Fi p ^tBBéWÍl' ^m\ ^B^|IHK^'' VH-_HMrWff mm *M IIEi_i7% ; ^*m ¦¦wm» m~M M 1 ^^^Bl ,f^ Ki m-, c:. rmW rVWWMm ¦ MM ær-f^^WMmt MMumm-^-iTd '•^¦•-.'-ji^.->''".+B? - ' II * :*>4.v ._>--'¦-.•_# mummg^mrmmmmummrrmm-mm^^m.«. ¦_#* -. .. ¦-» .j. ._*¦ . O sr. Fernando Costa, fotografado em São Paulo, nos jardins dos Campos Elistos táncia realizadas pelo Min.iliy i compSem o Centro Nacional ile rio da Agricultura, soli a gestão j Ensino e Pesquisas AsronCmicj... do sr. Fcruaiulo Costa, é justo na Rodovia Rio-São Paulo, além destacar a criação ilos Parques i do projeto de construção dc uni-i Nacionais, da Escola Nacional deJ Escola Nacional ile Vctcriuária. Agronomia e ijo? Inslitulos <•»-- cc'litj|_tu*l á Escola -.lc Agroiionii;. POSSE DO NOVO PRE- iill DA REPUBLICA O cerimonial estabelecido para os atos: su- Ienes do dia 31 do corrente A posse do General Eurico Gas- par Dutra na Prosid.nclu da Rc- pública obedecerá o seguinte cc- rimohrnl: ' No dia 31 do corrente, às 13 horas e 45 minutos, o presidente eleito, trajando grande uniforme, tendo à sua esquerda o presidente do Supremo Tribunal Federal e em frente, o Secretário da sua Presidência e o Chefe de seu Ga- binete Militar, dirigir-se-á, de sua residência, em carro üe Esta- do, ao Palácio Tiradente.. para a cerimônia da posse. O carro será precedido por batedores do Bata- lhSo de Guardas e escoltado por um esquadrão de "Dragões da In- dependência". r As 14 horas e 40 minutos, preri- tado o compromisso, deixará o novo Presidente da República o Palácio do Congresso, dirir-jndo-se. na mesma companhia e ordem p.i- ra o Palácio do Calote, onde, .i chegada dc S. Excia. será aguar- dada á porta principal pelo Pre- sidente cujo mandato findou, acompanhado do seu Miiustéri.v dos membros da Secretaria' c t. Presidência e dp Gabinete Milita:. Estarão também presentes t_t>- mais elementos das Casas Civ'11 c\ Militar do novo Presidente, que já, estiverem escolhidos. Trocados os primeiros' cumpri - mentos; subirão todos paia o S- - 13o de Honra, onde o Pmldem.o' empossado receberá do seu anie- cessor a faixa presidencial. Dc- pois, S. Excia., em companhia do Secretário da Prcsiddlteia; Oficia!.- e Auxiliares de Gabinete.' Chefe e (Conclui na 8." paginai. ___________^_»_«tM_^M_M_»_M_M_M_M_^_«_«*^^. P______^*3Mi£SBHSSttHBBKffiãsSmí^-.-»:» ¦ ^m MMmW^^MWt ^M^MPwmm_____r:-:.BB1BI ¦¦ I M auwWwÈtMS** ^í^jk' **» WM^m_ImWi m w^M i__t*t *5*<***^'vM __-^"^^'^*WoWr^W ___.- ^kWkW ^k\. X ¦" \',1 . ¦* .k1^P^W^\ í^^í^p^í*¦?. .. jHM i lV'¦'¦ +''''T.lwtf^7i1rH^M--''if ""'-B'•*¦' B' OS BANCÁMOS NO MINISTÉRIO DO TRABALHO Aspecto colhido no monicnto em que o minis- tro torneiro tle Mendonça recebia, a comissám delegada pelos bancários pata tratar com' S.' Kicto . do projeto de decreto-lei que cstatelece-o1 salário- profissional du classe (ReportagCaí noutra*lècul).

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ANO VI

MANHRIO DE JANEIRO, TERÇA-FEIRA, 22 DE. JANEIRO DE 1945 ,

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1*> de Novembro, 646.

NQMERO '1.366

"PODEMOS CONSTRUIR UNA PAZ DURÁVEL COM MAIS LIBER-D ADI I SEGURANÇA PARA A HÚMANIDADE"*-*AFIRBÍOU TRUMAN

DE GAULLE NAO VOLTARA MAIS AO GOVERNORADIOGRAHA DO CHEFE DO GOVERNO DA

PÉRSIA AO GENERAL EURICO DUTRAExmo. Sr. General Eurico Gaspar Dutra; Presi-

dente da Répáblics dos Eilãâo. Unidos do Brasil*—Rio de Janeira.

Teerã — Iran (Pérsia), 6*1-46. — Estandovivamente dcsejoso de exprimir, por ocasião da possede V. Excia. à presidência da República, maus senti-mentos de amizade sincera, encarreguei para êsteefeito S. Excia. o Sr. Axemdi, meu Ministro Plenipo-tenciário, para tomar parte, na qualidade de Embai-xador Extraordinário, nas cerimônias que terão lugarnessa ocasião. Tenho a firme convicção de que V»Excia. em sua benevolência, concordará e receberácom confiança as palavras que êle pronunciará, so-bretudo quando for apresentar a V. Excia. os votossinceros que eu formulo por felicidade pessoal de V.Excia., bem como pela prosperidade da Nação bra-sileiro.

í (o) MOHAMAD REZA PAHLAVI.

FALECEU EM S. PAULO 0 SR. FERNANDO COSTAPODERÁ RESOLVER OMISTÉRIO DE HITLEREspera-se uma declaração do coronel da

Luftwaffe Nicolaus von BuelowHERFORD, Alemanha, 21 (De

Charles Chamberlain, da A. P.)— Oficiais do Serviço de Inteli-K-ncia britânico dizem que tal-vez se faça em breve uma decla*ração sobre se o coronel da Lu*ftwafíc Nicolaus von Buelow, re*centemente detido, pode resolvero mistério de Hltler.

Ajudante do Fuehrer desde1937, von Buelow se avistou comHitler, pelo que se sabe, no dia30 de abril, quando o Fuehrer e

VITIMADO NÜM DESASTRE DE AUTO-MÓVEL 0 EX-INTERVENTOR PAULISTA

E EX-MINISTRO DA AGRICULTURAEva Braun teriam se suicidado.E' testemunha no testamento deHltler, agora em poder dos aliu*dos.

O que se deseja de von Buelowp saber se viu Hitler morto e sépode dar prnvas convenientes |disso.

Acredita-se quc tenlin sido voiiBuelow um dos dois mensageiro*!militares mandados do abriga an*ti-aéreo da Clinnct.lari.-i do Relcn,

(Cotisliil.ua 9." página).

UM MILHÃOLHADORES

E SEISCENTOS MIL TRABA-AMERICANOS EM GREVE

S. PAULO, 21 (Agência Na-cional — pelo telefone) ¦—* Nodesastre de automóvel ocorridono quilômetro 88 da rodovia São1'aulo-Campinas, faleceu, hoje,ns 17,15 horas, o sr. FernandoOostá, _j.-iiitervo.ite? íí-áera!neste Estado e ex-ministro daAgricultura. Segundo declara*

mendo choque, o »r, FernandoCosta ficou mortalmente ferido,expirando logo depois.

Um automóvel particular quepassou, logo em seguida, pelolocal do desastre, situado entreRocinha e I/inveira, deu aviso dofato às autoridades desta últimalocalidade, quc se transportaram,

ções do motorista que conduzia imediatamente, para o. quilõmc-o carro em que viajava o »r. Fcr* i tro 88. As autoridades de Cam-

pinas, avisadas do sucedido, pro-nando Costa, ao fazer uma cur-va foi abruptamente "fechado"

por um caminhão, o que o obri*gou a desviar bruscamente adireção do carro, indo o mesmo,desgovernado, de encontro a umposte. Em conseqüência do tre*

videnciaram para que o corpo dosr. Fernando Costa fosse trans-portado, de ambulância, para areferida cidade, sendo armada acâmara ardente na PrefeituraMunicipal.

DADOS BIOGRÁFICOS DO SR. FERNANDO COSTA

DESDE OS COMPRADORES DE AUTOMÓVEIS ATE'OS CONSUMIDO-RES DE "GILLETE" AFETADOS PELA SITUAÇÃO

«ss.

NOVA YORK, 21 (Ü. P.) •— A«r-ve total do várias Industriain-rle-am-Hea-ias inclui 1.600.000Irabalhadore» depois que os tra-bólhadõre» siderúrgicos, uma dasmais Importantes indústrias dosEslados Unidos, paralisaram vir-tualmente seu trabalho.

Participam * desse movimentogreviita 750 000 slderúryises.

Assim, o programa de recon-v-rsáe «Ungiu »ua crise .culn.1-r.ante estando em grev» quasetodas as mais importante sindús-irias' americanas e milhões deconsumidores, desde os compra-dores de automóveis até os con -«umidores de navalhas e "gilet-

tes" serão afetados com a situa*cão. ' '_

Cerca de 1.300 i-bricas side-rúrgicas em 30 Estados da UniSoestão fechadas.

.Um alto lunclonário do «.ovírnoanunciou quo o governo não ••-•tá considerando muito a possedas indústrias siderúrgicas, porenquanto, acrescentando que a•seu ver,._xiBtssn psucos eiporan-ços para impedir que o governo-.5 apodere das maiores fábricasliigorilicas, em greve há sais diascom seus 263.000 trabalhadores

Revela êsio funcionário que aquestão do govirno assumir ocontrole dessas fábricas Irigoríli-ces será discutida ho)e numaconlerêneia com ritos juncioná-Tios da administração. Sabe-se,contudo, que o Presidente Trü-

.-man se opõe a êsso proccr.BO, anão sor como último recurso.

Enquanto isto, a Junta dc In-vestigações nomeada pelo çjov.r-no prepara-se para iniciar, ama-xihã, sua tarefa.

Os trabalhadores nos Itigorí-ticos exigem um aumento de 17.5cents em seus salários horáriosenquanto -.ue os açougueirosexiguom mais 20 cents e um mi-nlmo semanal de 36 dólares, asfábricas oferecem aos dois gru-pos um aumento de 10 cents porhora.

Os empregados da "Inteinalio-rol Harrestor Company", umadas maiores indústrias do mundode instrumentos agrícolas, numtotal de 30.000 marcaram suagreve para hoje exigindo um au-mento de 30 por cento nos seussalários.

Destaca-se nesses movimentosgrevistas a aceitação pola "Ge-neral Electric" e a "Wesllnhou-se", do convite do secretário doTrabalho Schwellenbach parauma reunião Juntamente rom oslideres do sindicato dos empre-gados nas indústrias de elelriei-dade, Esta reunião deverá serealisar amanhã pela manhã de-vendo os respectivos lideres dia-cutirem os aumentos nos saláriosdos 200 000 trabalhadores.

Querem aumentode 30.%

CniCAOO, 31 (ü. T.) — Trln.ts mil operários declaram-te emgreve r-m 11 das 19 fabrica* daInternstlonsl Harvest »r Compa.ny, em Illinois» Iowa . e NovaYork, exigindo ¦ aumento de 30%nos salários."Ultimatum" à General

Motora 'UETROIT,,31 (Ü. P.) — O

Sindicato ãé trabalhadores naIndúttna Automobilística, filia-do ao C, I, O. (Csõütuso idas

Organizações Industriais), eslápreparado para voltar à dtman-da original por trinta por centodc aumento,' formulada à Crn*rral Motors, se esta4 companhiadeixar de concordar com o 'nu-mento- de detenoue-e -meio een-tavos por hora. proposto rela

.Junta de inquérito do governo.O Sindicato dtu á General Mo-

tort um praro, que expira á metanoite de hoje. pan capitular,qiiando acettou a decisão da Jnn-ta de inquérito, hd aigim* dias.Não há indteio de qne a GxnrralMotors tatlifard a proposta fiajunta, ea tua oferta até o mo-

mento continua ém quinze centavos por hora. .

Mais de cento e setenta e cincomil empregados dessa comvanhtnse acham em greve desde '.vintee um de novemoro.

Entremenlts, representantes doreftrido tindiento e a Ford Mo-tort reiniciaram hoje as conver-saçòts sabre aumento de salário,enquanto ambas as partet »imantém firmes com at ijias úl-tunas propostas. 'A Ford mantémit oferta at desessete c meio ren»tavot de uumttnto. enquanto o^troltcaio ¦ rtclama mais dois ccn-tipos. ,'. ,, •¦¦ .: . i .'¦•

O sr. Fernando Costa nasceua 10 dc junho de 1886 no Estadodc S. .'nulo. Os seus primeiro»estudos foram feitos na capital,Indo matricular-se, depois na Es-cola Agrícola de Piracicaba, onde.j? diplomou em 1907, após umcurso feito com distinções sucos*slvas. ¦

Uma vez formado o sr, Fernan-do Costa encamlnhou.se para PI*rassununga e fundou uma peque*na propriedade industrial, cuiasituação próspera resultou daenergia com que lançou-se ao tra-balho. '¦ De tal modo a sua pcrsonallda-de se afirmou, que o saudoso che*

,fe político local, coronel Manoel«Franco da Silveira,, julgou Im.presclndlvcl a . sua colaboraçãohos negócios públicas, tende ósr. Fernando • Costa ncèíio o con-vile que lhe era dirigido.

A RESTAURAÇÃO DAS LIBERDADES

(10 submarinos afundadosom plono Atlântico

LONDRES, 21 (R.) -- Termi-nou com pleno exilo o afunda-monto do 110 submarinos alemãescm pleno Atlântico

A operação começou cm no-vembro e todos os submarinosforam mantidos, até a ultimalio,a em condições de navegar,tom dez toneladas de óleo diescle considerável quantidade de iu-brificantes a bordo.

Por esse motivo, o Ministérioria Agricultora e Pesca da GrãBretanha insistiu cm que asunidade* fossem afundadas pelomenos 1..Í00 metros de profiindi-ilade, sendo para isso necessárianavegar 200 milhas a oeste daIrlanda, na região em que foi•ifundado o "Atenla", no primei-io dia da guera.

Apenas 30 unidades restam daformidável esquadra submarinaalemã e serão distribuídos entrea .Grã Bretanha, Estamos Unidosii União Soviética cquitallvamen-te, para finalidades experimentais.

A primeira tarelaera destruir o desmantelar a márjulnadí opressão política que estava intacta pronla para ser postaem movimento pela Ditadura

O governo ditatorial cercara-se do meios e iecurso3 coa-tores e ameaçadores das liberdades públicas.(

A Ditadura nâo era apenas a opressão para o. seus íni-mlgos, mas uma ameaça permanente de opressão para todos.Estava suficlentervi-nte armada para su.o:ar a consciência livreda nação.

O governo do Presidente José J-inhares não hesitou no sadioe cívico propósito de liquidar toda essa máquina totalitária.

As medidas saneadoras não tardaram. Vejcrrno-lc-.

I - EXTINÇÃO DO TRIBUNAL DE SEGURANÇA NACIONAL

A Ditadura nasceu e cresceu à sombra da nova Inquisiçãopolítica: o Tribunal de Segurança Nacional.

Além de ser uma excrescência jurídica, êsle Triturai re-pre5entavt-,o.mais rude atentado à dignidade humana.

Não era um órgão de justiça, mas uma iorça totalitária,para dar aparência de julgamento òs violências praücadas

contra a liberdade de opinião e os direitos individuais.Mas o Tribunal de Segurança Nacional não agia apenas

sobre as suas vítimas. Visava também intimidar a coletividade.E, sob ê3se aspecto, era uma força de coação perihanenta.

Todos o temiam, porque ê3te lúgubre. Tribunal dispunhada Segurança de todos.

Era o Moloah da democracia, que, dia a dia, ia 3endo devo-rada nas suas mais puras energias.

O Presidente losé Linhares desde logo compreendeu que,com a presença desse monstro jurídico, não era possivul mar-char para a Democracia.

Destruiu-o extiriguindo-o e trazendo a todos os *.spíritoslivres do Brasil a deselada tranqüilidade, que, durante o longoperíodo ditatorial, desaparecera por completo.

Era impossível conciliar o intuito democratizador do go-vêrno com a tenebrosa intenção política do maliadado Tribunal.

A Democracia repele a opressão.Está claro que a natureza cmtl-demo-rótica. da InítiliilçSo

fascista entrou logo em crise em face da nova situação poli-tica do Brasil. "

O ato do Presidente José Linhares, extinguindo essa le.ato-logia jurídica, trouxe a todos os democratas a satisfação aeque, agora, a Democracia principiava, de novo, a llorescer emnosso país. ... « . ,

Foi um ato concreto, objetivo, real, umeo melo de lazersurgir nos democratas mais .óticos a confiança na reeslrutura**ção democrática do Brasil.II - REVOGAÇÃO DO ART. 177 DA CONSTITUIÇÃO

Não se contentara a Ditadura com os tentáculos do Tribunalde Segurança Nacional. ;. •

Além désso meio de. coação, que atingia a todos, iorjounovo recurso çoactívo visando o funcionalismo público. Assimé que na carta Constiluciond de 1937, Instituiu o famigeradoartigo 177, que, durante anes. loi uma espada sabre.a cdosçade todos os funcionários da República.

A revoltante medida abastardava as garantias domocrálieasdos servidores públicos, lançava o temor sobre toda a laboriosaclasse e estimulava, sobretudo, as vinganças.pessoais, as per-seguiçôes condenáveis e os castigos Injustos.

O Presidente José Linhares, uma vez no governo, nãocompactuou com esta infâmia. E revogou o nojento • aesca-bido artigo 177. ,

Foi mais um pas:o para a restau|ação dsmS-rátlca.Ul -*- REINTEGRAÇÃO DOS TONCIONASIOS DEMITIDOS PELO

ART. 177 DA CONSTITUIÇÃOCumpria, entretanto, ao governo, em complemento ao ajo

anterior, rever OS casos de todas vítimas do 177 e reintegra-Ias nas suas funções pública».

E o Governo do Presidente José Linhares não fugiu a êstedever. E já iniciou a reintegração desses funcionários, perse-guides pela Ditadura, reafirmando assim, mais uma ver. de for-ma concreta, o propósito de democratizar a nação,IV - REVOGAÇÃO DA "LEI MALAIA"

Já nos seus últimos estertores. a Ditadura voltou-se contraas classes conservadoras e tentou golpeá-las, demagógica-mente, promulgando a chamada."lei maláia*.

Insa-lável, a Ditadura visava implantar a tirania In.erven- .eionlsla nas- empresas prive-das.

Era um premeditado assalto _ economia particular. •A demagogia mascarondo-se,. de combate aos "trusts", foi

repelida pela opinião- pública. , . -E, enquanto a Ditadura, acuada, manteve a.lei adiando.a

sua execução, o governo do Presidente José Linhares, com de-cidido bom senso, revogou-a. Restab»l*ceu-se; assim, a neces-sárla conliança,'indispensável ao'equilíbrio da economia' na-cional e a ação fecunda da clasBe produtora. . .

Tal-revogação foi um ato de defesa democrájica. Foi aafirmação da .liberdade e a negação da tirania no campoeconômico. > -.

- DEVOLUÇÃO DE JORNAIS AOS SEUS LEGÍTIMOS DONOS.O CASO DO "CORREIO PAULISTANO". O CASO DOESTADO DE S. PAULO"

. A Diladura, na impatriólica árjsjá.da sufocar, a livre man!-I.stação do pensamento através da imprensa não se cor.tentoacom a censura levada a efeito pelo antigo D. I. P.

No doido desvario de destruir a imprensa. livre, ' assaltou,mais de uma vez, jornal3 de'larga tradição democrática.

Aliava desta sorte a sulocação da liberdade de imprensaco assalto ao patrimônio privado/

Foi, com êsse objetivo, que d Diladura assaltou o Estadode Sâo Paulo e o Correio Paulistano. .

O Presidente José linhares, saneando o Brasil de todasessas iniámias e. atentados à democracia, devolveu os referi-dos jornais aos seus legítimos donos.''

O crime ditatorial não; encontrou atmosfera para sobrevl-ver no ambiente democratizante do governo do Presidente José.,-Linhares. • ¦. . • .: iVI — DEVOLUÇÃO DA "RADIO FARROUPILHA-.' ... I

Mas não foi, êste o. único assalto da .Ditadura Além, daimprensa visava todos os demais meios de expressão da libei-dàde de pensamento, Não desejando que.esta persistisse naprópria tejra do ditador, o governo'ditatorial fez silenciar a"Rádio Fa-roupllha". ' .

O criminoso ato não pôde sobreviver cora o-advento dogoverno do Presidente José Linhares. Este,: conscienciosamentc,cumprindo o dever democrático de garantir a liberdade depensamento, devolveu a "Rádio' Farroupilha" o direito de propa-

'

gar as Idéias políticas de seus orientadores. ' .i » '¦A Democracia, 'no-governo Linhares, já não é mais uma

farça. ' •'Os direitos são respeitados, os princípios demo-ráticos re-

jntegrados nas instituições públicas e iodos os recursos a meiostotalitários esfacelam-se, diante das medidas de-iocrati-adoras,levadas a efeito pelo governo inaugurado a 29 de outubro do*9<5- '. ' .','.'' .'.'VII — REVERSÃO AO MINISTÍRIO DA FAZENDA DA FACUL-

DADE DE CONCEDER ISENÇÕES DE DIREITOS ALFAN-DEGARIOS PARA A IMPORTAÇÃO DE PAPEL DE IM-' PRENSA.- -. -C.C "- •...

, ,.',Vv • ¦Merece ainda mençãoi como medida, de alta alcance '---

mocralico, a que tomou o governo- do Presidente José LinharesJazendo reverter ao Ministério da Fazenda a faculdade décon-ceder isenções de direitos alfandegários para a importação dopapel de imprensa

Tal medida visou livrar a Imprensa de qualquer ccaçaopolítica no antigo D: I. P., como, aliás, se verificara, na fase oaDitadura, com o jornal

"Diário Carioca" da capital da Re-pública' .

Apegoü-ã. assim mais uma lamentável md'cha da tirania*

Com essas medidas o novo governo destruiu os meios mal-farelos e os processos condenáveis utilizados pela Ditadura.

Sem Tribunal de Segurança Nacional e sem usar da vio-lência a.fim de sufocar, a livre manifesíaçãò do pensaminlo, oprogramo do novo governo não tem subterfúgios. Ê a marchapara a DerAocracia '

Restauradas as liberdades, todos poderão defender as pré-prias idélaí políticas, sem const.angimentps. polidais e semsofrer a açãp coactora de órgãos [inqulsllorlais,

O clima democrático volta a reipqr, entre nós, A cojtíiançaadquire novo vigor. E o civismo passa a ser .uma realidade éti-ca e política, sem "deturpações, impostas -pela Iforça au pelo

•temer., - ". ......

O coronel Franco <la Silveirateve nèlc um cooperador clicar, edesambleiüio até .oseiltinios dia»da vida do inolvltrtvcl eliete.quando Fernando Cosia foi una-nimemente aclamado sucessor ileseu chefe ao qual dedicadamenteservira. Prefeito em Pirassunun*ga, pôs no engrandecimentó domunicípio o mesmo empenho pro-grcsslsta que pu-.ra em eugran-decer a sua propriedade parti-cular. O município, modesto aprincipio, progrediu extraordina*riamente. Moc.ernl-.ou • a cidade.Ampliou-lbe os recursos. Organi*gpu a Sociedade, Anônima Fiaçãoe. Tecelagem, construiu prédiospara a fábrica,- dotamlo-a dc ma*qulnlsmos • modernos. Ergueu osedifício!* dá Escola Normal e doForo. Coraçâb bem formado en-«cjuu a constsiíção cio- Pensiona-to. Menino Deus; obra pia, I doalto . sentido fllaatróplco. Solu*cIodou o problema do abasteci*mento.. dágua na cidade, levantouo edifício da Câmara Municipal.

Entrando depois para a pollli*ea, Já cm 1912, rol" elcilo para ocargo de prefeito da cidade dePlrassununga, cargo êste quo man*teve áté 11)17. Em 1918, o sr.fernando Costa foi eleito para aCâmara dos Deputados Estadual,onde permaneceu até 1927, epo-ca cm <me foi convidado a gerir aSecretaria da Agricultura do Go-vírno do Estado de Sâo 1'aulo,à ' cuja frente permaneceu até1930. Em 1937, o presidente Ge-túlio Vargas convidou o para' as-sumir a presidência do Departa-mento Nacional do Café, de ondeo foi tirar cm novembro déssemesmo and, paru entregar-lhe apasta da'Agricultura,'onde o sr.Tc-rnando Costa permaneceu ateprincípios de junho dc t9'l, misem quc foi designado para nssu-mir a missão <|e Interventor'Kc-deral de São Paulo, cargo em quepermaneceu at- 30 tle outubrode 19'ü.' Nu sua qualidade de Ministro daAgricultura, o sr. Fernando Cos-la teve oportunidade de criar asseguintes obras: Centro Nacionalde Ensino c Pesqisas 'Agronômi-cas e Serviços de 'InformaçãoAgrícola íi de Economia Rural;promovendo ainda a restauraçãodo Serviço Florestal: do.de Me*leorologla; do.de Proteção ¦ aosíndios; c do Instituto Nacionaldo óleos.

Foi também durante a sua ges-lio na pasta da'Agricultura, queo sr. Fernando Costa conduziu.de- 1937 a 1940, vâria,s .campanhasde caráter nacional, entre as quaiscitam-se as do trigo, do gasoíc-nio, da avicullura, da" serlclcul-tora. ("a pesca, dos adubos, dasfibras, nacionais; do reflorcstamcn-to e da irrigação.

Entre asobras de maior impor

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O sr. Fernando Costa, fotografado em São Paulo, nos jardinsdos Campos Elistos

táncia realizadas pelo Min.iliy i compSem o Centro Nacional ilerio da Agricultura, soli a gestão j Ensino e Pesquisas AsronCmicj...do sr. Fcruaiulo Costa, é justo na Rodovia Rio-São Paulo, alémdestacar a criação ilos Parques i do projeto de construção dc uni-iNacionais, da Escola Nacional deJ Escola Nacional ile Vctcriuária.Agronomia e ijo? Inslitulos <•»-- cc'litj|_tu*l á Escola -.lc Agroiionii;.

POSSE DO NOVO PRE-iill DA REPUBLICAO cerimonial estabelecido para os atos: su-

Ienes do dia 31 do correnteA posse do General Eurico Gas-

par Dutra na Prosid.nclu da Rc-pública obedecerá o seguinte cc-rimohrnl: '

No dia 31 do corrente, às 13horas e 45 minutos, o presidenteeleito, trajando grande uniforme,tendo à sua esquerda o presidentedo Supremo Tribunal Federal eem frente, o Secretário da suaPresidência e o Chefe de seu Ga-binete Militar, dirigir-se-á, desua residência, em carro üe Esta-do, ao Palácio Tiradente.. para acerimônia da posse. O carro seráprecedido por batedores do Bata-lhSo de Guardas e escoltado porum esquadrão de "Dragões da In-dependência".r As 14 horas e 40 minutos, preri-tado o compromisso, deixará onovo Presidente da República o

Palácio do Congresso, dirir-jndo-se.na mesma companhia e ordem p.i-ra o Palácio do Calote, onde, .ichegada dc S. Excia. será aguar-dada á porta principal pelo Pre-sidente cujo mandato findou,acompanhado do seu Miiustéri.vdos membros da Secretaria' c t.Presidência e dp Gabinete Milita:.Estarão também presentes oà t_t>-mais elementos das Casas Civ'11 c\Militar do novo Presidente, que já,estiverem escolhidos.

Trocados os primeiros' cumpri -mentos; subirão todos paia o S- -13o de Honra, onde o Pmldem.o'empossado receberá do seu anie-cessor a faixa presidencial. Dc-pois, S. Excia., em companhia doSecretário da Prcsiddlteia; Oficia!.-e Auxiliares de Gabinete.' Chefe e

(Conclui na 8." paginai.

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OS BANCÁMOS NO MINISTÉRIO DO TRABALHO — Aspecto colhido no monicnto em que o minis-tro torneiro tle Mendonça recebia, a comissám delegada pelos bancários pata tratar com' S.' Kicto .do projeto de decreto-lei que cstatelece-o1 salário- profissional du classe (ReportagCaí noutra*lècul).

Page 2: ANO VI RIO DE JANEIRO, TERÇA-FEIRA, 22 DE. JANEIRO DE …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1946_01366.pdf · efeito S. Excia. o Sr. Axemdi, meu Ministro Plenipo- tenciário, para

nfc-*m*--t*H4.., .jj..^. •?f*lfff**í*^**p-íK*^-S^ pgjtt^rgfr^iwi-H"

r -A MANMANHA -*- PAGjNA 2 — RIO DE JANEIRO — TERÇA-FEIRA, 22 DE JANEIRO DE 19<6

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I:

ENTO POLÍTICO posst do general euricodutrafuturo ministro da Justiça? sr. Carlos Luz

O Sr. Carlos Luz nasceu a 4 de agosto cie 1894, na cidade de TrêsCotações, Sul dc Minas, sendo filho üo desembargador Alberto ('amesR-feiro da Luz. dn Câmara Civil da Corte dc Apelação dc Minas, c uuSia. Augusta Coimbra ila Luz, já lalecida.

Depois dc lazer os cursos rie humanidades nu conceituado Ginasljdc Lavras, unric recebeu, cm janeiro (le 1911, o grau dc bacharel emciência, e letras, matriculou.sc. na riitlio Faculdade Livre dc Direito de

Minas Gerais, em Belo Horizonte,hoje Incorporada, á Universidadedaquele Estado, ai recebendo o graudc bacharel em ciências jurídicase sociais, em dezembro de 1915.

Ainda estudante, em 1911, in-gre-isou na Secretaria do Interiorde Minas e quitado se formouocupava o cargo de Secretário doConselho Superior de InstruçãoTiibllea do listada.

No município mineiro de Lo.poldina. ocupou as mais destaca--Ias i-osK'.'-**, de»dc delegado depolicia e promotor de Justiça afépresidente da Câmara e Agente

Executivo Municipal, de 1923 alü.B. Realizou, então, vários me-Ilimammitos de vulto na cidade- enos distritos e conseguiu a com-•iletn pacificação da politica mu-iiltipal.

Reeleito iinanlm.mente, «m10.7, para novo periodo, k reveiu-i,*ão de 1930 encontrou-o na. preil-dcncla da Câmara. Dirigiu o movimento do município, em perfeitaarticulação com o entáo CoronelCristóvão Barcelos, cujo quartel-general fora instalado na distrito,hoje ridade de Recreio.

Apôs ter sido prefeito do muniripio, em 1931, a 9 de setembro doano seguinte, o presidente Olegirio Maciel o nomeou Secretário daAgricultura. Viação c Obras Públicas do Estado, cargo que ocupou atédepois do falecimento do grande presidente mineiro, sob a interlnldailcde sr. Gustavo Capuncma' ,

Nomeado o sr. Benedito Valadares para Interventor do Estado, cou-ridouo para a Secretaria do Interior, onde continuou até 1935, tendosido, por decorrência Ao cargo, comandante geral da Força Pública.Por várias vezes respondeu pelo expediente da interventoria,-na ausêii.ela do Interventor.

Nas eleições dc II de Outubro de 1934, par» a formação da primeiraCâmara .ab a Constituição de 16 de julho, obteve 22.700 votos, emprimeiro turno, sendo o segundo do seu partido, isto c, do Partido Pro.tr.cs.ista de Minas Gerais, em número de votos.

Na Câmara foi eleito, ao iniriar.se a sessão de 193.1, para a Comi»,sio de Finanças e Orçamento, na qual lhe roube o posto dc relator doOrçamento da Vinção, que exerceu até a Câmara ser dissolvida. Foitambém eleito e reconduzido representante da Câmara na Junta dcInvestigações dos primes do Presidente da República, junta essa criadaprla Constituição de 1034 e da qual faziam parte também um repre.sentante dn Senado c nutro da Corte Suprema.

A 10 dr Maio de Iü_7, em reunião dos lideres da Câmara, foiaclamado lider da maim-ia, posto no qual se manteve até 10 de Nó.rembro. Dissolvida a Câmara, o presidente d aRepúblira nomeou.o a 25do mesmo mês para membro do Conselho Administrativo da Caixa,'ronómirn Federal tto Kio de Janeiro, assumindo a Superintendênciada CaMrlm Hipotecária. Eleito VicePresidente pelo Conselho Admi.nistrativo. em seisío de 20 'de dezembro de 193Í, passou a presidente,por ato do Chefe du ('nverno, de 7 dc julho de 1939. Foi reconduzlrlono cargo dr presidente dn Conselho Administrativo da Caixa Econômicado Rio dc Janeiro por deerni de 18 de novembro de 1942.

Alem ria cm rira pòliUpai <> sr. Carlos Lua exerceu o magistério,n jornalismo, e a advocacia. Cnmo professor, lecionou uo Ginásio Lcolioldinrnse. um dos maiores c melhores dn Estado, de Setembro de 1911!a deremliro dc 1D34, tendo também cnrlnado na Escola Normal deI.ropoldlnn.

-Durante três anos. de 1920 a 192.1, dirigiu e redaloriou a "Gazeta

de Lropnlriina", jornal diário de grande prestigio na Zona da Mata dcMinas,

Foi Secretario do Congresso das Municipalidades, reunido em BeioHorltonle rm 1923 e mais tarde, em 1927, foi um dos organizadores doCongresao das Municipalidades da Zona da Mata.

Nesse Congresso, eoubc.lhc relatar a tese sobre estradas de tml.igem. Escreveu, então, um trabalho "Viação Bodovlãrla da Zona daMata", Impresso cm volume.

Acaba de ser eleito, pelo PSD, deputado federal por Minas Geral',onde teve um grande destaque, na campanha pela candidatura do Ge-neral Eurico Dutra.

Professor José Pereira Lira, o futuro diretor doDepartamerito de Segurança Federai

O Dr. José Pereira Lira nasceu cm 23 de Agosto dc 1199, nn Pa-' imu»; filho do sr. Helmlro Pereira, Lira, agricultor, e de Dona MariaI Teáflla dc Sousa Lira, professora pública, fez oa seus estudo* primários; i secundários no seu Estado natal e os superiores na Faculdade de Di-

: reito dé Recife, pela qual sc bacharelou em 1919, pastando a exercer' a profissão dc advogado e postos na administração do Departamento deInstrução c na Escala Normal do Estado, como professor de humani-

dades; escreveu em diversos jornaisdo Norte, versando temas de eco.munia política e finanças. Passanito ii residir no Rio de Janeiro, rm1922, fni então Adjunto de Promn.tor r Promotor Público, e Procura,dor do Governo da Paraíba.

Eleito Deputado Federal, peloPartido Progressista á Assembléia.Constituinte dc 19341, fni membrod. Comissão Constitucional daimsimi. co-autor do Relatório daParte Geral dos trabalhos eonsti.tmlonais. na primeira fase, e nasegunda fase, eo.relator da ParteGeral do Projeto da Constituiçãoda República.

Reeleito Deputado, foi escolhi-üo entre os seus pares para liderdu bancada do scu partido c Pri-melro Secretário da Câmara- dosDeputados, elaborando, a êsse Um.pa, o "Ante.PreJeto da Constitui,ção Politica do Estado da Paraíba".

Desde 1937 que voltou i suaprofissão dc advogado c Professorde Direito Civil na Faculdade deDireito do Rio de Janeiro, tendoexercido as seguintes comissões :Membro da Comissão que está in.eiimbidii de organizar o Código Pe-

nltenciário do Ura.il; Membro do Instituto da Ordem dos Advogadosdo Brasil; sócio fundador ila Sociedade Brasileira de Crlmlnologia e devárias outras instituições cientificas, estando hoje como Diretor da Fa.iuldadc dc Direito tio Itio dc Janeiro.

O Dr. José Pereira Lira é autor do numerosos c apreciados traba-Ihos sobre: "Revisão e Emenda Constitucional"; "Plano do Defesacontra os efeitos das Sêeas nos Estados do Nordeste"; "Incorporação

dos selvirolas brasileiros a comunhão nacional"; "Conservação e Re-forma da .nslltulçáo do Júri"; "Liberdade de Cátedra"; "Unidade

de Magistratura c Unidade de Processo"; "Questão Tributaria"; "Au-

tonomia dos Estadus e Intervenção Federal"; "P/errogatlvas do Minls-tério Público": e muitos outros trabalhos c comentários publicados naimprensa do pais c em revistas jurídicas, tidas elas recebidas comaplausos calorosos não só da erlttea como dos meios jurídicos, forensese políticos da nação.

Abraçuiiili a Candidatura do general Eurico Gaspar Dutra em Marçorio ano passado, dr.sinteressadamentc, unicamente pela grande simpatiaque tinha pelo então Ministro da Guerra, foi dos primeiros a arregl.mentar seus*:micos, correligionários c admiradores em redor do seucandidato, desenvolvendo apreciável .c intenso trabalho nio só no seuEstado natal romo nesta Capital, a todos avisando que nio desejavaroisa alguma, uma vrz que estava entregue de roraçáo aos trabalhosdà Faculdade de Direito e acs, encargos da sua vasta advocacia.

Entrr.au,<:>. desenvolvida a campanha politica, foi o Professor Te-reira Lira. arrastado pelo sru entusiasmo, um dos consagrados oradoresde todos os eemieios realizados pelo general Eurico Dutra pelos Esta-dos, onde s_.iiqui.lava novas amlaades r admiradores. Realizado ogrande pleilo de :í de" Dezembro último, dava por terminada a suamissão, satisfeito rum a sua vitória de ver consagrado pelas urnas, pelaabsoluta maioria da Nação o nome que o afastou da sua atividade deprofessor e advogado.

O general Eurico Dutra, entretanto, que vinha acompanhando coma maior simpatia e carinho tão apreciável colaboração,' conhecedor queera do seu passado henrado. as suas lutas tanto na província como noRio de Janeiro, c a sua dedicação a causa do Partido Social Desnocrá-tico, que era a sua causa, logo após conhecido»; os resultados das urnas,nue n davam cnmo presidente eleito da República, distinguiu-o, como.rando o, para as sub-cquentes reuniões dos próceres da política nacional«A ultimamente, na composição do futuro governo da República, o eco.lacu pnra um dos cargos de maior responsabilidade na época qne atra-va-san.i?. o de Diretor do Departamento de Segurança Federal, queabrange a Chefia de Policia da Capital da República.

Harmonia entre as forças politicasO sr. .Insí Car'-. tie Macedo Soares, delegado da governo na

administração de São Paulo, regressou ontem an seu posto, apósnova r demorada permanência nesta capital.

O ilustre ex-ministro, cuja atuação politica está sendo, comosempre, das mais criteriosas e discretas, manteve, durante aua êa-taria nn Itio, suceM-voS contaetos com as fiffuras mais destacadas douiomento, inclusive com 6 sr. José Linhares, presidente da Repú-blica. n quem recebeu rm sua residência,

Do que transpirou dessa «érle de conversas, que nada tiveram,aliás, de misteriosas, dcdux-ie qut- o sr. Macedo Soares aalá animadodo Intuito mais salutar, procurando harmonizar ss forças políticasque vão influir no próximo periodo administrativo nacional, levan-rio-as a apreciar n situação em toda a sua realidade, de um prismaelevado, cogitando apenas das exigências coletivas, sem nenhumapreocupação pelo personalismo e pelo interesse privado dos homensou da* correntes que se reunirão ns Constituinte

V provável que, como primeira crm.cquéncia .dessa' louvávelatuaçio do interventor de São Paulo, o projeto de Constituição que>a aabe haver sido organizado pelo sr, Sampaio Doria sirva de bsteas discussões essenciais da Assembléia, ficando, entretanto, todos oamembros do próprio partido majoritário com absoluta iibejdade paradiscutir • propor alterações que julguem necessárias, mando aquela

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pojeto apenas como um ponto de partida, uma base material paraa formação de uma (atura carta magna de acordo com as nteesat-dades atuais do pais.

Os qué apreciaram a atuação do ar. Macedo Soares a a analisaramdevidamente: si. unânimes em reconhecer a forma simpática com-que conduziu o seu trabalho, logrando vá-lo coroado eVtxito, já que6 evidente a tendência pela unificação dos pontos de vhtla benéfi-cos para a coletividade, que deve animar os futuros Membros daAssembléia Constituinte.

. No Rio o sr. Janduí CarneiroViajando pelo avião ds N. A. B., chegou ontem da Paraíba o ar.

Jandnl Carneiro, presidente do Partido Social Democrático, secçãodaquêlo Estado, e deputado federal eleito.

Nome de projeção dos círculos políticos paraibanos, o ar. JsndufCarneiro teve concorrido desembarque no aeroporto Santos Dumont,vendo-se presentes os Srs: lttiy Carneiro, Pereira Lira, deputado Jof-fllj- Bezerra, Alcides Carneiro, Salviano Leite, Virgílio Cordeiro. Ba-eileu Gomes, Orrls Barbosa e outros inúmeros amigos.

A interventoria do Território de IguassuEstamos informados de que o Major Frederico Trotta, conhecido «

ilustre oficial do Exército e figura de destaque nos círculos educado-nala e políticos do Distrito Federal» foi convidado para o cargo deInterventor Federal no Território do Iguaçu.

O major Frderico Trotta, vinha dirigindo na "A MANHA", a tesão"Educação e Cultura", contando nesta caaa as melhores ãmisades.

O dr. Menezes Pimentel no RioSábado último às .6,40 horas pelo avlfio da carreira da Cruzeiro

do. Sul,.procedente de Fortaleza, chegou ao Hio o dr. Menezes Pimcn-tel lider da pnlitlea cearense, (jue apoiou a candidatura do Generall.urlco Dutra em todos os momentos.'

() scu desembarque que esteve muito concorrido, sendo recebidopelo dr. Albino Faria, Paulo Matos Peixoto, elemento da política cea-icnseno nlo dc Janeiro, dr. José Martins Rodrigues, da ComissãoExecutiva Estaddal, tir. Antônio Gentil, dr. Crisanto Moreira da Ho-elia, deputado eleito, dr. Frederico Trotta, coronel HcrmcnegUdo Por-toe.irrciio, c diversos próceres políticos do P. S. D.

Os outros ministrosAinda de acordo com infnrniaçõe* colhidas pela noasa reporta-

çcm, o futuro Ministério será oficialmente conhecido hoje. Entreos nomes que o comporão, estio os Já indicados pela A MAXHA,Isto é, o sr. Carlos Lu?., para a Justiça; o sr. Neto Campeio, para a..grlcultura; Olacillo Negrão de Lima, para o Trabalho, sr. JoãoNeves da Fontouru, para tf Exterior e coronel Edmundo Macedo So-arca, da Viação.Assumiu a presidência do P. S. D. do Distrito

Federal o cônego Olímpio de MeloA comissão executiva do Pnrtldo Social Democrático do Dislri-

In Federal esteve ontem, reunida examinando o pedido dc exonera-ção do seu presidente, sr. Hcnxiqtão Dodsworth, e a.rilando-o emvirtude do seu caráter irrevogável.

.Na forma dos estatutos assumiu a presidência do partido u eò-nego Olímpio de Melo.

Deliberou li comissão crvcculivu procurar, incorporada, o sr.Henrique Dodsworlh, exprimindo o seu pesar, pelo seu afastamen-lo da presidência, ém dia que será ainda fixado. A comissão eve-CKllVíl do P.S.D. rio Distrito Federal deliberou ainda procurar o sr.Ilildelirando dc ArauJo Dois, aprescntamlo-lhe cumprimentos pelasim escolho, paru o cargo de prefeito do Distrito Federal.

Além di) padre Olímpio de Melo estiveram presente* k r.uniãoo:; sns. Augusto do Amaral Peixoto, Edgard Homero, FJoriano dcGóis, (iillieito Mar) 11-10, .lonas .Correia, Francisco Galnti, HenriqueMugloli. lloelia Leão, José, Fontes Municio, è Jò-í Simões Filho.

Os trabalhistas mineiros estáo reunidosUE BELO HORIZONTE — Encerraram.se ontem, os entendirnen-

tos p as conferências que os deleeados do Partido Trabalhista Brasilei-ro, dc Minas, estão realizando desde sábado, pars a escolha do» dele.liados á Convenção Nacional que será levada a efeito, em fins dc Fc-vertiro. nn Capital a Republica.

Também fni escolhido ontem o líder da bancada na Constituintesendo aclamado o deputado Jarbaa l.ery dos Santos, jornalista e técnl-co do ensino e figura dc relevo em Juiz de Fór».

Afim de evitar novas decepções politicasO sr. Abelardo Cniidiiri. presentemente no Hio, teleUrafou k

"Folha do Norte", solldari/ando-sc eom as homenagens ao generalZa.arlo. AlSUnÇÜO, •' ilrspnrlin apela para nue ob paraenses rsnuc-r.im os ódios c se unam: a fim dc evitar novas decepções políticas",

O professor Benedito Valadares no RioO professor Benedito .Motitencj"io. antigo prôccr paulista, Ildor

dos combatentes tio. revp!ts*uo eoiislltuclonallsla dc 19'r_, passoualgumas horas np Hio, em companhia dó embaixador .1. Ç. dc Ma-cedo Soares, regressando domingo último a Sio Paulo.

O resultado das eleições no CearáFoi mais umu vez adiada a proclninaçáo dos representantes eea»

lenses ao Senado e k Câmara, por não terem ficado deíinitivamen-te terminados o* IrabnUlos de revisão dos mapas, A solenidade,possivelmente, terá lUgnr, boje fc tarde, no Palácio da Justiça. ,

A posse do sr. Acrisio Moreira da Rocha,no governo do Ceará

Por motivo do falecimento, snte-ontem verificado, da um filhodo interventor federal interino, ar. Tomás Pompeu, somente ontem,verificou-se a passe do novo chefe do governo do Ceará, sr. AcrisioMoreira da Rocha, que deade sábado, quando chegou a Fortaleza,tem aldo alvo das maiores homenagens por parte de aeus numerososamigos e correligionários. r>

O sr. Macedo Soares fala a A MANHÃOntem, ne gare de Pedro lt, a A MANHA'conseguiu oavlr o tm»

baixador José Carlos de Macedo Soares, sobre o momento politicoe as conferências realizadas nesta capital.

O interventor de São Paulo, assim falou! M— "Todo o trabalho que vem sendo realizado por inspiração do

presidente eleito general Eurico Dutra, tem sléjn no Sentido defixar para a Constituinte, métodos de trabalho que lhe permitamfazer o mala rapidamente possível o melhor código politico psra oBrasil, Nesse sentido, foi possível am entendimento entre es mi-nutro, da Justiça do atual e do futuro governos, srs, Sampaio Doriae Carlos Luz que estão trabalhando com a melhor boa vontade paraquo o ante-projeto do professor Sampaio Doria, sirva de bsae paar oacordo entre os lideres partidários."

Concluindo as suas declarações, o embaixador José Carlos deMacedo Soares manifestou, mais uma vez, seu otimismo cm fseedos entendimentos que promoveu e que deverão continuar durantetsta semana, no sentido de que a nação tenha, quanto antes,- deacordo com os partidos e, portanto, com a vontade popular, a ,suanova e almejada constituição.

O presidente da ConstituinteNío há mais dúvidas sabre a escolha do eminente ar. Fernan-

do de Melo Viana, ex*rlee*presldente da República, para presidir ostrabalhos da Constituinte que será instalada, solenemente a 1." defevereiro próximo.

O sr. Melo Viana, com sua habilidade politica, prestigio pessoale prática dos trabalhos parlamentares, já está se avistando com oalideres das diversas correntes políticas para que «ma chapa únicaseja apresentada às eleições da Mesa em 2 de fevereiro, quando ossenadores e deputados escolherão (os dirigentes dos trabalhos daConstituinte.

Manoel Severiano NunesPelo avião da Panair procedente do norte, chegará hoje a esta

capital, o sr. Manoel Severiano Nunes, presidente da síçáo amaio-nensc da U.D.N., que acaba de ser eleito deputado pelo seu estado.

Embaixador J. C. de Macedo SoaresO cr. José Carlos de Macedo Soares, interventor federal em São

Paulo, esteve ontem, pela manhã, na sede do Partido Social Democrá»tico, em conferência com o general Eurico Dutra.

O sr. Flores da Cunha fax declarações, $£¦¦em Sáo Paulo

De passagem por Sãq Paulo, o sr. Flores da Cunha, falando aoaJornalistas, disse — "Nós, oa representantes dl UDN* « do Pattldo LI»bertador, faremos uma oposição eonatltacionai ao novo governo. Náonoa oporemos, entretanto, áa medldaa solicitadas pelo presidente daRepública ao Congresso, que favoreçam ou beneficiam o interessepúblico.

Sobre o sr. Getulio Vargas, afirmou:— Quanto ao ex.Chefe do governo e aos «ue o apoiam, não lhe

daremos trégua. Serão chamados a prestar contai.Sobre a posição do sr. Vargaa na futura Constituinte, adiantou

que no Rio Grande do Sul só aè fala que o mesmo optou pela sensto-ria gaueha.

Na política paraibana ;- A IJ, D. N. na Paraíba, que é uma'das mais heterogêneas com.

posições políticas existentes em nosso pais, resolveu mdntar um jof-.nal, em João Pessoa, para defender os seus interesses. Acontece qua'os

jornalista paraibano, èm sua unanimidade, fiferurn causa comumcom o general Eurico Dutra, filiados que são ao P. S. D., sob a dlre-ção do sr. Oiiy Carneiro, e.t-lnlérvenlor e candidato a governadordaquele Estado.

E' qlic a Ui D. Is*. paraibana, que sc apoia cm reacionários usi-neiros dc açúcar, náo conta com as simpatias -do slrnmcns de inlrli.géncia do glorioso Estado nordestino, de tal maneira que o aludidojornal,- anunciado para circular em agosto do .ano passado, só . pôdefazê-lo no dia 1,' dêste, r assim mesníu teve de. recorrer aos serviçoscum- homem dc imprensa estranho ao rnéid.

. "A Tribuna".-1- é ísse o novo órgão de publicidade da terra dcJoão Pessoa, i— vem i-iuiiiiliiiuilo da parir do povo paraibano o mais.rio ambiente de Indiferença, o que benl demonstra á disposição fir.me .ni que eprmanece a opinião da capital paraibana em apoiar o tt-neral Dutra a quem proporcionou, no dia 3 de Dezembro, signiflcati-va vitória, porquanto dás SI urnas abertas, 48 foram (.voráveis aoPresidente eleito do llrasil.

. Enquanto isso, o P. Si D. lançou um matutino "O Betado da Pa.raiba", do qual lemos em mãos alguns exemplares, cheio dt Vibração.Inteligente, a debater com ardor os problemas fundamentais daqueleEstado e, o que é o principal, plenamente ptesllglado pelo povo.

O futuro ministro da MarinhaJá ealá definitivamente assentado que o ministre da Marinha do

Governo do general Rorieo Dutra será o almirante Dodawerth Mai»tln». atua! titular daquela pasta.

Sábado último, aquele Ilustre oficial da musa Afinada respondeuafirmativamente ao eonvlie eapeclal do presidente eleito para psrtlel.psr do seu GoTlrno. A escolha do atmlfehte Dgdsworlh Martins falrecebida entre vlvaa simpatias ém nossos circulo» Katall.

Figura de grandes méritos, tendo oeapado es mais altes pestes na_ls.rtnht-e--e«-*|lss-|<»de-x^r:^ Exterior. 8. E*r. aempre ae impe. i

(CpJíslul M V .»|ifla).c ---as», -aa-. -a. »

Crédito aberto pana atender às despesas'¦¦¦'\ de qualquer espécieO riesidente da República assinou o segulnlo dscrsto-lel I"Ari.'.;'.' — Fica aberto ao Ministério. daa Relações Exteriores

o crédito especlcl de um milhão de cru.çÇros (Cr$ 1.000.000,00/quo será automaticamente distribuído ao'T_30uro Nacional, pqrap.cnder às despesas de qualquer espécie, (Serviços • Encargos),decorrente., da posse do General Eurico Gaspar Dutra no ali.cargo de Presidente da República..' ;• . ,

Art. 2.' — Êr,!o De-reío-lsi entrará em vigor na data de sua-.ubiicaçàa.

Art. 3." —• Revogam-ao aa disposições em contrario*.

lIlIlHlKlllllllliLlEMBâIXãÜÜKJOÃO NEVES

ESTA'

confirmada a noticia,há semanas divulgada poresta folbn, de que o cm»

baixador João Neves da Fonlou-ra, ocupará, no governo do gene-ral Eurico Dutra, a pasta das Re-lações Exteriores.'

A. escolha dn Ilustre brasileiropara.o Itamartill teve a .tielhoi*

CRIADOS OS DISTRITOS DEMINAS GERAIS EDA BAHIAOs novos órgãos do Departamento Naeio-

nal de Obras de Saneamento ,O presidente da República ns-

sinou o seguinte dccrcto-lel:"Art. 1.° — Ficam criados, noDepartamento Nacional de Obrase Saneamento, dois Distritos, comas denominações dc Distrito deMinas Gerais e Distrito dn Bahia,destinados a atender às obras asobrus a cargo do referido Dep.u-lamento nnqueles Estados.

Art. 2.° —- As sedes dos D0VO3Distritos seráo, respectivamente,Juiz de Fora c Salvador, onde seacham ns obras dc maior vulto jáali iniclad.-.s pelos correspondeu-tes Núcleos de Estudos e Obras,criados por portarias ministeriaise ora extintos cm virtude désleDecreto-lei.

Art. 3." — Ficam criadas, noQuadro I — Parte Pennannte, d.iMinistério da Viaçflo c Obras 1" .as seguintes funções gratificadas:1 chefe do distrito. M. Gerais CrS9 fl0(1.00 anuais; 1 chefe de distri-to 'Baniu.. CrS 0,600,00; I chefede turma de obras (Minas Geral'.)Cr$ á.-100,00; 1 chefe elr turma cobra? (Bahia) CrS 5.400,00 .uuiaís:1 chefe dc turma administrativa(Minas Gorai. > CrS -1.200,01)anuais; 1 chefe de lu.ma admi-nlstrativn iBahi.ii. Cr} 4,200,00anuais; c 1 chefe de turma admi-nl.trnUva (Bahia), Cr'$*4.200,00miuajs.

Ari. i.a Fora atender à des-

pesa decorrente do disposto poartigo 2." deste Decreto-lei, ftenaberto ao Ministério da Viaçfio cObras Públicas o crédito de CrS38.400,00 (trinta e oito mil e qua-ttocentos cruzeiros), suplementarà verba 1 — Pessoal — Consigna-çSo 111 — Vantagens — Sub-con-signaçao 0í) — Funções gratifica-das —- 04 — Departamento dcAdministração — 08 — Divisão doPessoal — do anexo n.° 22 do Or-çamento Geral da República para0 exercício de 1946.

Art, õ.3 — O pr.sente decreto-lei entrará em vigor na data desua publicação, revogadas as di_-posições em contrário".

ANDRADE NEVES

A

DATA de hojo assinala onascimento de José Joa-(|Ulm dc Andrade Ncvea,

lima das figuras legendárias doExército Brasileiro.

Nasceu em 22 dc Janeiro dc1807, no Itio Pardo. Itio Grandedo Sul e faleceu cm Assunção.no Paraguai, cm 6 dc janeirode 1860.

Assentou praça de primeirocadete rio >'>•' Hegimciito de Ca-vaiaria de I.inha, a 22 de no-vcnilir.i de 1826: Serviu na He-volução do Hio Grande do Sulchefiada por Bento Gonçalves, a20 de setembro de 18:tT., tendotomado parte uos combates 3cCaria pé, Passo do Hosrirlo, Arrolodos ('achoiros, illia dc Fanfa, on-dc foi promovido a major daGuarda Nacional. Em 1317, por-Inu-sc romo un brávò nos com-lmlcj, do Hio Pttrdo, Aldeia do*

I

GE*

Desempenhou uma missãocomercial do governo um*

guaio nos EE. UU.Tendo regresíado de Minmlj

prosseguiu úiqgcin para Montçvl-deu. pelo

"ciippei" da Pan Ame-jic.ii World Ainvny*., o Sr. Eu-lnglo M. P<->rnt, diretor geral de<Obras Piiblir.1? daquela eapil.ilsul-nmerii-aua e que acaba dc euni-pHt tniin iiij>***¦ ¦*!**- t*Qnfifldíi -pçlo S°"•(•rno uruguaio, nos l.slado. Uni-dns, visando a aquisição tlc pneu-wáii.os,¦ iniilçrlul de que ú viíi-lilin pais eslá snindcinciit. iie.es-ellAtlu.

PELA VITÓRIA DONERAL DUTRA

Homenageado» ontem, naIlha do Governador, o pre*sidente eleito da República

Ontem, no Ilha do Governador,no Bairro Panamarícano, iei ce-lebradn missa em ação de graçapela vitória do general EuricoGa.ipar Dutra, proiidtnte eleitoda República. Oliciou o ato, opadro Dorotheu, na capelinha deNossa Senhora d* Naxaroth.

Em. seguida, pelo mesmo moli-vo. realitou-se um almoço noqual tomaram parte, além do re-pienentanto do homenageado, ae-nhor Mario Bolívar de Sá Freire,numerosos amigos • admiradoresdo gonoral Eurico Dutra,

Em nome da comissão organi-ladora da homenagem, compostadas senhoras Helena Telas Tou-rinho, Teresa Magninc, Sarsh dePaula Dias Leal, Calisttalo AlvesToutinh. e Joaquim Santes, falou,oferecendo o almoço, o jornalis-to Luis Ratte» Vieira, seguindo-be com a palavra outros eiado-res,

repercussão no pais c no estran-geiro. U sr. João Neves da I"i>ii-tour», altim dc um dos grandeslideres da. política nacional, éi.T.a exprefisáo dá inteligência oda cultura brasileiras. Escritoruotável, incomparávcl orador, di-plomata de escol, coh-ieccdòrprofundo dos problema, politi-cos du pais, eslá destinado a rra-Uiar na pasta da* Relações I.\-teriores, uma ucsláo à altura dastradições da Ca?a de Rio Branco.

O sr. João Neves da Konlnu-ia nasceu em Cachoeira, no RioGrande do Sul. em 16 de nuvem-bro de 18S7. Veí o curso de liu-manidades no Colégio N. 5. daConceição, em Florianópolis. Ba-charelou-se om Direito pela Fa-tuldade de Porto Alegre. Depoisde formado, dfdicou-sc á djlplb-macia e à política. Foi prefeitode Cachoeira, deputado estadual,vice-presidente do Estado, drpu-tado federal e lider da sua l..m-cada. Em 1929, dirigiu — cmtodo o pais —; a Campanha, daAliança Liberal.

Em 1936, foi eleito membro daAcademia Brasileira dc Letras,Em 1910. tomou parte, como dc-legado do Brasil, na II Reuniãodos Chanceleres, realizada cmHavana, Fni cmliaixodril' rspecialem Cuba e no Panamá. Notncn-do embaixador em Lisboa. --num momento critico da guerra— preólou e.vcelentes serviço-.como observador político na Eu-rop.i.

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Anjos, Fortaleza e outros, e nóanu seguinte, c-iu Passo do Bar-naln.' c Passo da Areia. Em ISI0.foi-lhe cnntcrldo o pn*-lo de ma-jor honorário do exército, anocm que fui ferido nu combate ileTaqtiari. I"m 1811, foi promovi-do a tcnciilc-ooroii-l honorárioe nu 1SI7 a córonol da GuardaNacional c çomándanlo superioreni 1850- Em 18S1, lendo toma-dn parle na campanha contra Bo.sas, treze anos depois, veio a sa-licniar-sc ria campanha orientalao lado dc seus dois filhos. A 19de outubro dc IStiT, ainda emplen:i campanha, foi agraciadoeom o título de Barão do Triun-Io, a quu mais tarde se ligavamhonras rle grande.,.. O seu in-vulgar dénodo valeu-lhe o cos?noinL' de "Bravo dos Bravos".com uiir foi glorifiradn oílciiU»'incute. Ferido num pé por e.sli-lanço dc granada, fni coitdu-uiot-ni estado gra\e ao. campos pa-laguains, onilc faleceu, proferiu?du as últimas p;ilavra.s: — "(..t-

mnrndap, .mais inifa carga..."

DR. GIOVANO maior "batedor de carteiras do mundo"

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Page 3: ANO VI RIO DE JANEIRO, TERÇA-FEIRA, 22 DE. JANEIRO DE …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1946_01366.pdf · efeito S. Excia. o Sr. Axemdi, meu Ministro Plenipo- tenciário, para

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RIO DE JANEIRO — TERÇA-FEIRA, 22 DE JANEIRO DE 1916 — A MANHA — PAGINA 3

ADIADA PARA A PRÓXIMA SEMANAA SOLUÇÃO DO CASO DOS BANCÁRIOS

¦ '.Compareço a uma audiência marcada pelos senhores" — dizo ministro do Trabalho i ¦•*(»•! <jfer

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"Na elaboração da oaz as nações menores terão otyMV

mesmograu de pronunciamento que ospaises maiores"A' MENSAGEM DO PRESIDENTE DOS EE., UU. DIRIGIDA AO POVO AMERICANO

Os bancários aglomerados diante do Ministério¦ .Rcalizou.se ontem o anunciadocomício dos bancários. Precísamcn.te às 18 horas começou n conecn.1 ração em frente du Ministério doTrabalho.

Ao contrário do que se propalava« multidão não alcançou o númeroprevisto pelos dirigentes <.'.o movi.mento, estavam presentes a reuniãoliiall ou menos umas 1000 pessoas.

CHEGA A COMISSÃOíaTi dado momento chegou ao lo.

hU os membros designados poiosbancários para falar ao Ministrorio Trabalho. Esta .comissão que 11.dera o movimento c composta dospresidentes dos Sindicatos do Rio.cie. Minas Gerais, do Rio Grande do»SuI e do Estado do Rio dc Janeiro,.Recebidos com vivas pelos cpmpa.iihelro.*». seguiram Imediatamentepara falar au Major Carneiro deMendonça.

Após esperarem um pouco na salarie est-ar foram introduzidos no ga.htnctu do titular da pasta, que Apulsa do cumprimUilo disse o sc-frulnte:— "Estou comparecendo a umaisudiêncla marcada pelos senhores,mesmo assim estão aqui duas au.torldadcs credenciadas pela classe.ii eu estou pronto para ouvi.los."

As palavras do ministro deixa.jam os membros da comissão umiioueo confusos c passado o pri.ínelro instante respondeu o presl..-lento do Sindicato dos Banco»rios.

toldou sua oração pedindo des.r.ulpas pelo tuccdldo e historiou olongo caminho que vem percorren.do para encontrar uma solução queconsultasse as aspirações da classe,pois pertencia a Comissão Parlta.ala nomeada pelo governo, a qualítté agoü náo tinha resolvido nada.

A palavra do presidente do or.Kão dos bancários cia constante,mente interrompida pelos seus com.panheiros de comissão que frisa,vam cite ou aquele ponto, como

, jse tivesse sido esquecido pelo era.rior.

Terminando pediu para que fos-sc encaminhado ao presidente daReptibllca o ante.projeto organiza.tio pela Comissão Parítarla, da qualla/.iani partes o içoverno, os ban.ijueirps c os bancários.

REPRESENTAÇÃO NACIONALVoltando a falar o major Cnr-

neiro de Mendonça disso que con..siderava aquela comissão uma re.presentaçSo nacional uma vez queestavam presentes ali todas os dc.legados dos Sindicatos credencia,dos junto ao Ministério do Traba.lho. Continuando, assim se pro.nunciou.

"Sôbrc o apelo que me fotdirigido neste momento, devo re.petir o que disse à comtfsão Pa.rltarla. Naquela ocasião fiz sentirque o volumoso "dossler" exigia umprolongado estudo. Afirmei, entãoque o assunto seria examinado comcuidado."

SOBRE OS BANQUEIROS"Na parte que diz respeito aosbanqueiros, notei que íles tinhamconsignado em atas algumas dlvcr-gènclas c conforme declarei nãoconheço c não senti pressão algu.ma destes elementos."

Aparteado por um membro dacomissão que alirmou estarem «sdonos de bancos ameaçando os seusempregados com o desemprego e,mais ainda, que eles, os banqueiros,diziam ter um acordo com o go*verno para não ser assinado o de»creto.lel que aumentava o salárioda classe.

Respondendo à interpelação, dis-cc o ministro:

"O que se passa internamentenos bancos, não sei. Quanto a,afirmação de um possível conluiodos banqueiros com o governo éfalsa e os senhores estâo absolu.tamente autorizados a desmenti-la,também, estou credenciado pelo «f-Presidente da Republica a dar amesma Informação de desmentido,e se alguém disse Isso, é uma gra.ve leviandade."

O CASO DOS BANCÁRIOSProsseguindo a palestra decla.

rou:"O exame do "dossler". que

contem numerosas atas está sendofeito. Os estudos estão bem adian.tados. más não c possível tomarconhecimento de um asstuito emcima da perna. Espero ao decor.rer desta semana estar com todo omaterial preparado para cncaml.nhár ao presidente da República",

Quando assim falava o majorCarneiro dc Mendonça, um outromembro da comissão Interrompe cdiz:

"A classe compreende que ogoverno não esteja obrigado a as.slnar um decreto.lcl, que futura.mente será reexaminado."

O ministro deu uma respostapronta: -

"Ée o senhor admite que odccreto.lel, caso seja assinado |ioreRte governo .será reexaminado,como não admitir que este govftr-r.o. pelo menos, examine o pro.Jeto".

SOLUÇÃO NA PRÓXIMASEMANA

Após este diálogo, o mbilstro vol.tou a afirmar o propósito de co.nhecer detalhadamente todos osmeandros da questão e assim quoterminar o seu exame levar o do.cumentarlo ao Presidente da Re.pública para a sanção definitiva des. excia.

Satisfeitos com a resposta do t:.tular da pasta do Trabalho a co.missão retlrou.se para a frente doMinistério onde estiva Insulado ummicrofone para dar aos companhcl.ros informação do andamento queestava se processando junto ao mi.nistro.

Recebidos com novas salvas depalmas, um dos membros da co.ml&sio explicou os motivos quo de.terminaram o adiamento da soluçãoImediata, tendo todos concordadoc se retirado em perfeita ordem

Adotada pela ONU a resolução deMoscou sobre a energia atômica

(A comissão internacional a ser organizada não fará imposi-çoes — Será mantido o segredo da terrível bomba

LONDRES. 21 (Dc R. H.«*>hakford, correspondente dnUnited Pres.*-) — O ComitêPolítico c dc Segurança daONU adotou, por unanimidade,a resolução dc Moscou, .sôbrc aorganização da- Comissão ciaEnergia Atômica par'«40 votoss favor e uma abstenção, da..Filipinas, depois do sr. Tom•Connally, delegado estaduni-•iense, ter advertido que a rc-solução dc Moscou assegura afirganização da Comissão demanutenção do segredo dnenergia atômica e que a co-missão estaria apenas autori-pada paia íazer recomendaçõesmas nunca para impor deci-toes.

O sr. Tom Connally reiteroula promessa norte-americana deque a resolução de Moscou for-nece as necessárias garantiaspara a manutenção do segredoda bomba atômica, Connally,que iniciou o debate sôbrc aresolução de Moscou, repetiu ndeclaração já feita por Bynesrie que serão tomadas as medi-rias necessárias para a conscr-yajão dc segredo.

A declaração dc Connaly foifeita para tranqüilizar algunsdelegados estadunidenses, eu-tre eles o senador Artur Van-clemberg, disse que a comissãoproposta deverá aluar dentrorias atribuições conferidas pelar.arta das Nações Unidas e quec:ada Estado terá u liberdadepara considerar a aceitação ourecusa das recomendações daComissão, de acordo com seuspróprios processos constitucio-nais.

Connally declarou que "emvista da importância trânsçèn-dental dos aspectos de segu-rança dos problemas suscitadospela descoberta da energiaatômica a resolução dispõe que;» Comissão submeterá seus re-latórios e recomendações BOConselho de Segurança.

Explicou ainda quu o Cor.-telho dará instruções ã comis-são nos problemas relacionadosà segurança e que poderia im-pedir a publicação dos relato-rios que resultasíem em qu&l-quer ameaça à paz e ã segu-lança.

A votação realizou-se inps-peradamente, mas as grandespotências já se haviam mostra-do partidárias de adotar umamedida nesse sentido sem jer-der mais tempo.

DECLARAÇÕES DE BEVINBevin foi quem dirigiu essa

campanha. Disse que a moçãohavia circulado durante 16 diase que nenhuma nação haviaproposto emendas e por êssemotivo não havia razão paraqualquer atrazo na considera-ção do assunto.

A decisão do Comitê dc Se-gurança eqüivale ã aprovaçãofilial embora .se requeira aconfirmação plenária da As-

o Canadá. Isso significaria asimples duplificação do Conse-lho e nada resolveria, segundoafirmou o mesmo delegado.Finalizou que nesse caso seriamelhor não organizar a referi-da Comissão e entregar o as-sutítò à jurisdição do próprioConselho de Segurança.

y*. resolução de Moscou dis-pôs que a assembléia crie aComissão Atômica com osmesmos onze membros do

WASHINGTON, 21 (R.) — Opresidente Truman, na mensa-«em lida ao povo dos EstadosUnidos, disse:"É claro qu.* o programa orça-mentário c o programa geral doifovèrno são inseparáveis. A nn-cão e o Congresso tém o direitodc esperar que o presidente ojus-te e coordene os pontos de vistados vários departamentos c agtn-cias, para formar um programaunificado. Resolvi combinar acostumeira mensagem «obre o cs-tado do pais com a mensagem or-camentária anual o incluir r.o or-camento náo só as estimativaspara as funções autorizadas peloCongresso como aquelas que pes-soalmentc ívcomcndo aos parla-mentares."Com a responsabilidade quetem o governo moderno dc fo-mcnlar a expansão econômica epromover condições que garan-Inm oportunidade dc emprego *.*.-»-laveis para todos, tornou-se nc-ccSMirio formular c determinar oprograma do govírno A liu riascondições gerais da cconomlu nn-cional. Isso c imperioso pari» queos sistemas político o econômicoila Aifiírlcii po.ssnm vencer sol) asCóhdiçtà dc Instabilidade e lll-citIcsu econômica que temos decnfiv ntar."O

governo Itm dc dar aos nc-jjpclnrifes» operários c agrlcullo-res garantias dc que, cm suas dl-rrlrizrs. levará na devida contaos requisitos ilc uma economiaque a lotlos facilite a obtenção dcempregos."

Citando ris iriiVmjcras realiza-ções empreendidas durante aguerra u nus seis nivses quetranscorreram desde seu llm.Truman declarou. "Nossa p.ircc-la, ilessc empreendimento, náofoi produto dc nenhum ser.içoCM"lusi»o. 0 pais atravessou qua-tro anos il-.* pciiRo. impulsionadopòt* um esforço dc caráter uacio-nnl.

Fortes ,c confiantes"0 principio dò ano de 11U6

encontra o.s Estados Unidos for-les e confiantes. Como uma s»-eicilade democrática, temos umregisto dc enormes realizações..Somos possuidores de imousura-veis vantagens — vastos c vária»ilus recursos naturais: grandesplanos, grandes instituições cinúmeras outras facilidades;unia prrlcla tecnológica insupe»rávcl c uma massa popular alcr-In, competente c cheia de recur-sos; lemos, no governo, ricas fon-les dc informação, boas perspec-tivas o meios para fazer o quefor considerado necessário para.1 polar os esforços d« nosso povo."As possibilidades dos nego-cios no futuro imediato, sio, dummodo geral, tão favoráveis, quehá risco de que as febris ativida-des oportuánlstas provoquem onegligenciamcnto dos graves pro-blemas do após-guerra. Temosde agir já, prevendo as possíveisquedas; temos dc agir com visãoC "»'í(ütiii>VÍO ."Não nos devemos deixar atrairpelas perspectivas coloridas domomento, esquecendo a funda-mental complexidade dos nego-cios modernos; não podemos dei-xnr dc ver com nitidvz as catas»trofes c os valores que essa com-plexidade encerra."Nos fundamentos de nossa vi-tória podemos construir uma pazdurável, com mais liberdade c se-gurança para a humanidade, nonoso3 país c em todo o mur.do.Faremos isso cam mais certesu«i tivermos sempre cm mente ofato dc que sâo crurlantes asquestões que enfrentamos t senos prepararmos adequadamentepara rcsolve-las. Nâo podemosnos dar ao luxo dc escolher. Tc-mos dc marchar em frenlc. Nãoc possivel um retorno ao passa-do."Nossa nação foi sempre umalerra dc grande; oportunidadepar os povos do mundo qu.» pro-curaram tornar-se parte dc nós.Agora, tornamo-nos uma terra dcgrandes responsabilidades para

i-embléia, antes da organização Conselho de Segurança, mais odo Comitê de Energia Atômica. Canadá, que participou na desO delegado filipino disse qunão apresentava emendas, mosdesejaria que o assunto fossedebatido mais detalhadamente..'Vcrescentou o mesmo delegadoque o comitê, deveria ter ab-soluta liberdade de decisão naquestão da energia atômica,em vista de sua transcendentalimportância, e acrescentou:"Não acredito que devamos de-cidir, apressadamente, esteproblema."

A declaração do delegado fi-lipino foi feita depois da in-tervenção de Bevin que se ofe-receu para responder a qual-quer pergunta que fizessem osdelegados. Ninguém fez qual-quer pergunta a Bevin, apesarda proposta mexicana pedindo, piesque a votação fosse adiada atéa próxima semana, moção estaque nâo foi aceita por 13 con-Ira oito votos.PROPOSTA DO DELEGADO

POLONÊSPouco antes da votação o de-

legado polonês Modzelewskipropôs que os três pontos daresolução de Moscou fossemconsiderados pela assembléiacomo parte do Direito dasNações. Tais pontos são:

— Que a energia atômicanunca venha a ser utilizadacom o propósito de destruição;

— que a bomba atômica ooutras armas serão proscri-tas, c

— que se estabeleçam lsgarantias necessárias para asegurança tais como a inspec-ção para impedir qualque."violação.

O presidente do Comitê, fi*,.Dimitri Manuilski, propôs queo projeto polonês fosse subm-.-tido à comissão logo após aorganização da mesma.

A objeção filipina referiu-seà inclusão na Comissão a sercriada dos mesmos membrosdo Conselho de Segurança mais

coberta da energia atômica.Respondendo a uma pergun-ta formulada o sr. Ernest Be-

vin declarou que os membrosnão permanentes do Conselhode Segurança não farão parteda comissão indefinidamente esim que serão mudados à me-dida em que mudem membrosdo Conselho de Segurança.

EM DEFESA DO SISTEMADE FIDEI-COMISSO

Outro interessante aspectoda atividade de hoje foi aacusação feita pelo premiernova-zelandês, sr. Peter Fra-zer, de que a União Sul-Afri-cana e a França consideravamparte da administração fidu-ciaria da Carta como um sim-

pedaço de papel, semqualquer sentido, diante a suaintenção de anexar os manda-tos em vez de entregá-los àadministração f i d u c i á r i ada ONU...

A intervenção de Frazerconstituiu um caloroso apelo atodos os paises mandatáriaspara que reconheçam que aresponsabilidade de converteros mandatos em territórios defidei-comisso constitui umaquestão de honra nacional.Frazer, que foi presidente doComitê de Fidei-Comissos emSão Francisco, foi estrondosa-mente.aplaudido na primeirareunião do Comitê de Admi-nistração Fiduciária.

Frazer recordou que a Fran-ça não fez reservas em SãoFrancisco, embora tenha admi-tido que a União Sul-Africanaas fizesse. "Quero suscitar aquestão no principio — disse— porque, a menos que acei-temos a Carta em sua totalida-tíe, estaremos perdendo tem-po. Deve-se reconhecer que osterritórios sob mandato nãopertencem ãs Nações manda-tárlas". Frazer elogiou as ine-qüivoeas declarações da Grã-

todos os povos do mundo. E cum-pre-nos recolher c enfrentar aexistência dessas ivsponsahllida-des. ,

Nova éra na históriauniversal

"Os progressos da ciúnciu, dascomunicações c dos transportescomprimiram o mundo numa sòcomunidade. A saúde econômicac política de cada membro da co-munldade mundial incide direta-mente na saúde econômica v* po-litlca de cada um dos demais."A evolução dos séculos trou-xc-1105 uma nova era na históriado mundo, era essa na qual asmúltiplas relações entre as nu-ções têm de ser formalizadas cdesenvolvidas por melo de novosc intrincados sistemas; a orguni-ração das Nações Unidas, que cs-ta sendo presentemente instalada,representa o minimo essencialpara sc começar. Tem d-.* sc dc-senvolycr rápida c sistemática-mente.

"A colaboração econômica in-temocional, prevista ua Carla dasNações Unidas, lem dc «cr le-varia avante eom o mesmo cuida-do c compreensão que as medi-das políticas -c dc segurança,"K importante que as naçõessu reunam numa assembléia vnum conselho dc .segurança e ea»outros organismo* especializadosque Já foram e serão organizados;mas isso náo baslã. Nossa segu-tnnça definitiva requer mais rioque processos dc consulta c deacordo. Exige, por exemplo, quecomecemos desde já a transfor-mar a UNU num órgão que re-presente o mundo como uma sósociedade: A ONU sc soulurmosorganizá-la c equipá-la apropria-(lamente, será uma grande vozque falará constantemente e teráa responsabilidade da colaboraçãoc do bem estar mundiais."Há multas responsabilidadesnovas, para nós, ao entrarmosnesta nova era internacional. To-do o poder, a vontade c a sabedo-ria dc nosso governo c de nossopovo, devem ser empregadas parainfluenciar a ação internacional.

Trabalho complexo econtinuo

"Será um trabalho complexo econtinuo. Muitas conceseões cajustamentos icrão de ser feitos.O progresso espetacular da cl-éncia, nos anos recente», toruaessas neceieidades mais vivas cmais urgentes."No cenário doméstico, enfren-tamos um grande perigo de tem-po de par; o perigo dc uma «co-nemla livre, faxendo pleno e efe-tivo uso de seus ricos recursos oprogressos técnicos."üs negócios, a agricultura e otrabalho tém, presentemente,oportunidades multo mais vastas.Mas tém, também, responsabllldu-des Incomparavelmente maiores.Náo será o bastante revertesmos á'normalidade

para nos desincUm-J.irmos dessas responsabilidades.Isso foi tentado sem êxito apôsa Primeira Guerra Mundial."Ao contrário, o objetivo deveser o de encontrar um meio deutilizar e aperfeiçoar, cem tempode paz, o* recursos físicos e hu-manos que táo eficazmente se mu-nifestara em tempo dc guerra.Para alcançar tal finalidade, nâos« pretende que o governo vá fa-rer aquilo que pode ser fcllo comigual eficiência pela iniciativaprivada. Até porque já ficou de-nionstrado que podemos organl-rar eficazmente nosso sistemaprodutivo c desenvolver nossashabilidades poteneiais por meio<lo auxilio oficial aos esforços dainiciativa privada."A paz industrial entre eni pre*Sadores c empregados tem de seralcançada — através dc negocia-ções coletivas — com a assislèn-cl*i mas não com a pressão do•governo; tese problema nào con-cerne apenas a empregados, cm-pregadores e governo. Atinge atodos nós.

"0 capital c os empregadoresprivados tém direito a uma rc»compensa adequada por sua efi-cuciaj mas devem reconhecer quosu» recompensa resulta do emprê-go dos recursos da nação. Üs ne.-gòcios sáo um patrimiV.iio públi-co c devem obedecer aos padrõesnacionais na conduta dc suas ati-vidades.

Fixação de salários ^razoáveis

V. êsses padrões incluem, comocondição minlmu para serem pie-enchidos, a fixação dc salários ru-zoáveis e adoção de práticas ade-quadas de rabalho."O trabalho, por sua vez, tam-liem possuc responsabilidades nupaz. Sob nosso sistema dc neao-clações coletivas, que tem de sctornar progressivamente mais sc-(juro, o trabalho vem alcançandoforça política c econômica cadavez maior, c isso implica cmmaiores responsabilidades.

"As vidas dc milhões dc ve-teranos e trabalhadores de guerraserão profundamente afetadaspelo exilo ou pelo fracasso doprograma dc reconversão. Suatransição para as lides pacificasdepenetc dc nossos esforços nêssesentido. As dividas que lemospara com aquiles que vencerama guerra nâo terão sido pagassc náo impedirmos a inflação cnão dermos oportunidade u quetodos encontrem ocupações. Em-bora nossa prosperidade em tem-po dc paz deva se basear no sis-tema dc Iniciativa privada, o go-verrio, sob muitos aspectos, podec de»c ajudar. E' responsabiilria-do sua fazer »*nm que nosso sis-tema econômico seja o de con-corrêncla, que os novos negóciostenham probabilidades razoáveisde vencer c que os recursos na-çlopais sejam restaurados e am-pliados."Nosso objetivo final consistecm aperfeiçoar o bem-estar dopovo americano. Além dc pro-s-perldadc econômica, isso signi-fica que precisamos de seguran-ça social em tória a acepção dotermo. Devera todos ficar pro»tegidos contra o medo da neces-sldàde durante a velhice, contraa enfermidade c contra o descm-prego. Devem todos ter acesso auma boa instrução c a cuidadosmédicos adequados. Toda faml-lia deve ter uma casa decenteoude habitar.

Bretanha, Austrália e Bélgicanesse sentido.

A Uniio Sul-Africana haviafeito a ressalva de que tinha opropósito de- incorporar o su-doeste da África à União e aFrança, embora reconhecendoa vontade de estudar o sistemapara o território' de Togo eCamerun, insinuou que os "in-corporaria" ao império francês.Frazer salientou não podercomparecer essa atitude "fizes-sem o que fizessem nossos ini-migos com os tratados que con-sideravam papeis sem valor".Salientou entretanto que osaliados não podiam agir damesma forma. "As Nações Uni-das — afirmou — têm agora odireito de saber como se de-fende os direitos dos . povosnão independentes."

VITÓRIA PARCIAL DECUBA

A delegação de Cuba, porsua vez, abandonou hoje a lu-ta para a criação do Comitêde Iniciativas de 5J nações emvez de 14, mas conseguiu ape-sar da oposição dos CincoGrandes, várias emendas quan-to ao processo para que se di-ga, especificamente, que o Co-trílté de Iniciativas não poderátratar de questões políticas. Asgrandes potências sustentaramque a emenda daria ocasiãopara o nhstrucionismo por nãose poder determinar quais asquestões políticas. Mas. o gran-de plano cubano foi aprovadopor 32 contra 14 votos, reser-vando-se à Grã Bretanha e àRússia o direito de levantar aquestão posteriormente. ARússia, segundo se soube, le-vantará o assunto na reuniãoplenária.

Parece agora aos observado-res que o Conselho de Segu-rança realizará sua próximasessão na quarta ou quinta-feira, sem que se convoque omesmo para uma reunião es-pecial para discutir o caso rus-so-persa.

O ministro da Agriculturado Canadá, sr. Ganjiner, pediuhoje uma rápida solução parao prqblema das pessoas deslo-ca d a:, mediante o estabeleci-

m.cnlo imediato da ComissãoDependente do Conselho Ecc-nòmico Social.

O Conselho de Ministros d»ssRelações Exteriores, encarre-gado da preparação dos trata-dos de paz, concordou em en-viar uma Comissão Especial àzona da Venezia-Giulia paraexaminar o caso da fronteiraitalo-iugoslava.

Os suplentes dos ministrosnáo se transferirão ao Adriáti-co para examinar o territórioem torno de Triestre, que aIugoslávia e Itália reclamam,mas nomearão representantese»speciais, cada um dos quaisirá acompanhado por um pe-rito. A China náo participarána missão especial referidapois não faz parte do armisti-cio italiano.

A missão especial em quês-tão sairá dentro de uns dezdias para a zona da Giulia-Venezia. Ainda náo foram no-meados 05 representantes d.imissão sabendo-se que os Es-tados Unidos nomearão PhilipMosely, do Departamento deEstado, que faz parte da dele-gaçáo estadunidense na confe-rencia de Londres.

O CASO PERSALONDRES, 21 (R.) - Á de-

missão do gabinete persa pro-duziu-se 24 horas após a dele-«ação iraniana à Assembléiada ONU solicitou que a di-vergência entre a Pérsia o aUnião Soviética fosse discutidapêlo Conselho de Segurança,assim apresentando ao Conse-lho o primeiro grande proble-ma internacional.

Hakimi, que formou o gabi-nete no mês de novembro pas-sado, anunciou a decisão deseu governo de levar o casopersa perante a ONU. anunci-ando-se ao mesmo tempo quoa seguir renunciaria.

Os observadores da ONUacreditam que, se o novo go-vêrno persa desejar e poderliquidar sua divergência forado Conselho, não é tarde de-mais para retirar o assunto daagenda. 40 Conselho de Segu**rança,- ¦**»»»¦ --•• • *¦- ¦

iCarta da Liberdade

Econômico"A nov* Carta de Direitos Eco-

nômlcos a qne tenho me referi-do em outras ocasiões c a Cartada Liberdade Econômica, que ga-rante a todos os direitos de tra--balhar para obter sua própria«gurança c o progresso geral;que garante oue nos. tornaremosum povo abrigado cm boas ca-sas; um povo bem alimentado elivni In jí"V.iúG; Uíu pG'.'ü -iüCit-We economicamente seguro."O ano de 1015 marcou a der-rota final de nossos inimigos.Defronta-nos agora a tarefa deorganisar uma paz justa e du-radoura".

Truman, a seguir, recapltuloua história dos encontros interna-clonais, desde a entrevista Chur-chill-Roosevelt, no Atlântico, cm1941, até Yalta e Potsdam.

E prosseguiu: "A simples ci-tação dos encontros e conforên-cias Internacionais sugere a am-plilude e a complexidade rio tra-lir.Iho- de impedir uma nova con-flagraçáo internacional. Üs EK.L'U. estarão empenhados nesse,trabalho por toda a duração daliistória."E' grato saber-se que o esfôr-ço comum das nações Unidas, nosentido de aprender os métodosde uma vida em conjunto, náocessou com a capitulação rio ini-migo."Quando surgirem dificuldadesentre nós. os KK. {'V. nán ten-("ionam afasl.á-lns pur meio doabandono de seus ideais ou dcseus vitais interesses. Nem lâopouco tencionamos, entretanto,isnorar os Ideais e 05 vitais in-ttrêsses dc nossos amigos."Em fevereiro e março do anopassado, teve lugar no Méxicouma -conferência inter-amerkanapara tratar dos problemas dapsz e da guerra. Entre as mui-tas. realizações significativas da-quíle conclavc, destacou-se o en-tendimtnto de que um ataque dcqualquer pais a uma das repú-hlieas soberanas da América se-ria considerado um ato de agres-slo contra todas. Ficou ainda as-sentado que se tal ataque fosseexecutado, ou mesmo ameaçado,as repúblicas americanas decidi-riam em conjunto, através deconsultas em que cada uma teriarepresentação igual, quais as me-didas a tomar para a proteçãomútua. Êsse acordo estipula quesua execução obedecerá Integral-mente aos. termos da Carla dasNações Unidas.

Principio da grande V'•*\ aventura "frí

"A primeira reunião da Assem-

lilt-la Geral dns Nações Unidas,que está sc realizando em Lon-dres, marca o principio dn gran-dc aventura dc mantermos a pa/110 inundo, que é hoje a mais caraesperança do homem."Prometemos solenemente dr-dicar-nos ao êxito da ONU. PorIsso, procuramos garantir que, naelaboração da paz, os nações me-,nores tenham o mesmo grau depronunciamento que 05 paisesmaiores. O acordo firmado cmMoscou no mês passado prevêessa oportunidade nos casos dnfixação dos termos do paz coma Itália, Rumânia, Bulgária, Hún-gna e Finlândia. Os EE, L'U.pretendem garnnli-la quandu fô-rem redigidos os Iratádos de pazcom a Alemanha c o Japão;

Os EE. UU",-, coiilinuainen-te, empregarão tona a sua inflti-êneia para fomentar e tlcsenvol,ver a ONU, no propósito rie im-pedir uma nova guerra interna-cional."Em novembro último, os Pri-meirris Ministros Altle c Mackeii»zic King c eu, propusemos que.fosso estabelecida uma comissão,enquadrada na estrutura ria ONU,para examinar o problema docontrole Internacional da ener.gla atômica. Tenliò as ntnioresesperanças tm criação dc garan-tias efetivas que permitam o con-tiôlc Internacional da nova fór-Ça r acredito possível a criaçãode meios que proíbam r impeçamò uso da energia atômica párafinalidades dcstruldpràsi"O grande c dominante olije.tivo da política externa dos Eli.VAi. 6 construir e preservar umapaz jusla. A pa/ qne almejamosnüo 6 dc vinte anos; ê uma p.upermanente.

Numa época eni que profundasmodificações ocorrem com a ve.loeldade do raio em todas aspartes do mundo é muitas vezesdifícil perceber a melhor formade alcançar csse nl»jcti»o. Ape-sar desse obstáculo, porém, hácertas proposições básicas nsquais os EE. {'I'. já aderiramv continuarão a aderir. Uma de-Ias é dc que a paz permanenterequer genuíno entendimento eativa cooperação entre as poten-cias mais poderosas, (liilra c quemesmo o apoio rios paises maisfortes não é suficiente para ga.rantir a par, si ela não fôr ino-eulada com a qualidade dc justl-ça para todas as nações".

(A essa altura, o Presidente re-petlu os dore pontos ria politicaexterior americana, que renun-ciou em outubro tle 194,'i, renunciando is expansões territoriais• proclamando o ti tre- i lo -rie auto.determinação para os governosdemocráticos).

Continuando, disse; "Estamosresolvidos n controlai" * Aleina-nha até que tenhamos certeza k\cque o povo alemão readquiriu odireito a um lugnr honroso c rc*-.peltável entre ns N.icõe»."Nossa politica básica, no F.\-tremo Oriente, ê cilc.pra.lar o dc.«envolvimento tle umn China for.te. Independente, uniria c ricino-critica.

Imigração"Tomamos » Iniciativa, emliõ-

ra modesta, rie facilitar, consoan-te nossas cotas aluais rií imi-gração, a admissão nos EE. VC.de refugiados e pessoas desloca,das da Europa."Os membros das Nações Uni-das prestaram-nos uma alta lijft-menagem ao escolher os EE. l'V.para série da ONU.. Seremos lios.prri.idorrs espiriluais. tanto comomateriais, porque em nenhuma,parte c mais firme a determina,çín de que esla paz seja defini-Uva rio que nos corações do povoamericano. Nossas esperanças sãodc «me ds historiadores do 1'uiu-ro não falem em Primeira c Sc-gunda Guerras Mundiais e sim n.tprimeira c na última guerra inuu-dlal."A politica rie comércio exte.rior dos EE. VA', tem por finípromover nossa própria prosperi-dade e, ao mesmo tempo, auxiliai'a restauração c a expansão riosmercados mundiais, contribuindoassim para a piz o a segurançarie todos os paises. Continuare-mos pnssos esforços pira rerons-(ruir as devastações «la g»irrrn,aliviar os sofrimentos das pes-soas deslocadas, auxiliai" á le-construção r o progresso t pro-•mover a expansão ilu comcrc(pmundial. ."O proposto empréstimo no Ueí-nn Unido, que recomendarei ;»*>Congresso numa mensagem emseparado, contribuirá par.» lacili-tar o problema rie transição rienossa priiu-ipal parceira na suei-ra. Capacitará toda a àiva-libra 0os paisrs a ela filiados a reiniciaro comércio numa base mnlUlate-ral. Êsse crédito tornará possivelao Tleino Unido exilar arranjoscomerciais discriminatórios, do ti-po que destruiu n liberdade dncomércio entre 1930 e 194U.

"O governo dos Estados Unidosformulou propostas com o fimde expandir o comércio e o nn-mero de empregos no mundo. (1Urino Unido apoiou todas ,t»s pro-postas importantes nesse -:enlirin.Têm elas por fim criar a base da

Conferência dc Comércio c Em-pregos que sc reunirá em nicadoidêste ano. Se a reunião tiver êxi-to, penso que terá «ido preparadoo caminho porá um comércio mun-dial amplo c próspero.

I Cooperativismo"A grande maioria das naçõei

resolveram trabalhar juntas paraalcançar, numa base coopurotlvls-ta, á segurança c a prosperidadedo mundo. Esse esforço não po-dc ser bem sucedido sem a deci-tiva cooperação dos Estado* Uni-dos.

Aludindo á segurança nacional,disse: "A cèíaação das hoslilida-des não significa que podcm*"*sdissolver nossas forças .irmadas.Gostaria que pudéssemos. Mas te-mos ainda a tarefa rie firmar a.svitória*, que .nbliveinos, A exe-cuçSò dessa tarefo nos força, jun-tamente com nossos aliados, .1ocupar ns nicas hostis, a dosar-m:ir o Inimiga e 11 tomar as neces-sárlas medidos paia qúc não pos-«am fre rearmar,"tami a maior rapidez possivel,estamos reduzindo missas forçasarmadas, guardando as propor-ções suficientes para essa tarefa.Chegamos a um ponto cm que jánão é iikiis uni grande problemao forneiimcnlo il(, navios para 0rc",'rr/»so dc forças que se achamiiii Europa. Em poucos meses,. n •mesino so dará con» as tropas doPacifico, Em fins de junho; deceda dez liniíiens que eslavám ser-yilKlq 110 l)ia V, nove estarão rir-sincorpóradua. A desmobilizaçãoprosseguirá dai ein rii.inio, porémi-m escala mais lenta, determina-da por nossas responsabilidadesmilitares. ,\ seijuranoa nacionalexige a exiálêliciu rie substancio-sas forças armoila.s. particular-nienlc no serviço ultramarino."Os Departamentos ria Guerra( (I.i Marinha cilelilam que, ria-»(iii há um ano, .linda prorlsare-mos dc uma forç.i de 2.0nl}.0>Wrie homens. Examinei suas estima-tivas e acredito que a ee^uranç.»da nação requererá. íle falo, uniaforço dessas proporções.

"0 registro da estabilização eco-nômlca dunuilc a surrra c riuran-te o periodo de reconicrsão foium notável empreendimento. Mas.nem o peri.so ria inflação noapós-guerra, nem o subsequentecolapso da produção e do empré-go, foram ainda vencidos. O pc-riorio dc desmobilização o recon-vrrsão está repleto dc incertezas.r: provável que .1 desmobilizaçãooãn_ forças armadas je processomai,s rapidamente do que o au-inrntn tjn número d? empreses cUvis. 0_ giái» rlc persistência dessa,•situação rie ricscmpiejío. depen.loamplamente da rápido? da c.xp.m».mio industrial e da eficiência dasmedidos determinadas pelo covír.no federal.

0 problema das grevesrUfcrlnrio-íe á situação ilu

greve, Truman prosseguiu: "OSOVÍrnp pode auxiliar a criação•lc um in.iquini.smo que, com o«poio da opinião pública, assistiraempregadores c empregados natarefa rie dissipar sins divergêrt»cins dc maneira pacifica c rie rc-dürir o número o a duração riasgre» cs.

^"Vencemos uma grandeguerra" Jv

Concluindo, declarou o presl-dente Truman: •"Vencemos umagrande guerra — nós, a Nação,o povo comum, que odiámos Jiguerra. Na experiência desta.i.i.i-rr.1 encontramos o vigor daunidade, que nos le»ou para dj-.ii.lc, que nos fortaleceu, que es-mágòll d poderio daqueles qnejúlgarain que a força poder];»desmoralizar nossa fé na disni-<J:;i!e rio bomeni,"Duranlc essa provação as vo-7CS d.i desunião estiveram si-Icnclosas entre nós ou foram r«-iluzidas a murmúrios ocasionais,que nos advertiram que cias aiú-da estavam entre nós. Essas vo-zes estão dc novo começando *agritar bem alto. Devemos apresi-der constantemente a dar-lhesouvidos moucos. São os votqs<itie representai., o medo o a sus-piila, c a intolerância c o ódio."Tornaram-se dc novo ativas,procurando lançar raça contrar.-*ça, credo contn. credo, o cam-)••• contra a dignidade, o opera-rio contra o empregador, o povocontra seu próprio governo. Ape-.nas procuram nos prejudicar.Não devem vingar. i"O povo comum deste pais cn»controu a coragem « o vigor daauto-disciplina e do respeito mu-liici para lutar e vencer, com au-\ilio de nossos aliados e sob aproteção de Deus. Não acredi*to que as tarefas do futuro se-»j;*m mais difíceis. Mas, se o fo-i.m, afirmou que nosso vigoranosso entendimento e compreén-sío hão dc sc equiparar àquelastarefas*?. ,(

EMOFLUIDINA £Í5S£

SUPERINTENDÊNCIA DAS EMPRESAS INCORPORA-DAS AO PATRIMÔNIO NACIONAL

EDITAI, DE CONCORRÊNCIA PÚBLICA,

AVISO AO PÚBLICODe ordem do Exmo. Sr. Ministro da Fazenda, por aviso

n. 13, de 17 de janeiro corrente, fica suspensa, até segundaordem, a concorrência de que jrata o decreto<lei n. 8.313, de7 de dezembro último, referente à venda dos bens das Empresasde publicidade, editoras de jornais, revistas, livros, etc, de pro»priedade da União.

Rio de Janeiro, 18 de janeiro de 1946.Pela Comissão:

, JOÃO CANWDO PEREIRA DE CASTRO JÚNIOR.

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Page 4: ANO VI RIO DE JANEIRO, TERÇA-FEIRA, 22 DE. JANEIRO DE …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1946_01366.pdf · efeito S. Excia. o Sr. Axemdi, meu Ministro Plenipo- tenciário, para

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A MANH.. - P.fJlNA 4 - RIQ DE JANEIRO -* TEfíÇA-ÍETRA, 21 DE JANEIRO !>!. 1916

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ALARME INÚTILDECLARAÇÕES

recentes de famoso "prolitsur'1 internaelo.ial daguerra, eomadae a insigniücantes IncidontfB criados pala ne-ceèslded* dé policia, á i.-nteira Braail-Argénti-fia, e um cano

r--.leitament» compreensível de exagerado entusiasmo esportivaocorrido tm Buenos Aifés, permitiram ao. què fi_T*ditam or» lán-taemaa ver, no pan.rcrmà geral, a ameaça dè unia guerra nócontinente da pai.

t necessário ter uma ausência absoluta de bom ssnso Par««-.•ditar em eemelhante hipótese. Nem o Brasil, nm nua la.e dér-Organíiaçâo social e política, nem a Argentina, no período agudovi. um movimento revolucionário qu* dividiu nitidamente o aeupovo. poderiam pensar, neete memento, em uma açfio b.lica. que-brando a tradição pacifista que 4 e característico marcante dosdoía povos' amigos,

Ainda que, por ..parle de um ou outro elemento do atual ço-vérno do pais vltlnho houvesse inclinação para uma guerra ab*•.urda, á opeelçôo do povo, tradicionalmente amigo dó Brasi] o,mais de què isto, tanto como nós amigo da pá., seria de tal formapositiva que ninguém seria capas de sé atrever a enfrentá-lo.

A frase famosa — "Tudo nes une, nada nos separa'' — não_ simples figura dé retórica. Brasil • Argentina são povoa cui-áinteresses se entrelaçam, «Ujas tendências os aproximam sempre

eada vis mais. E nunca como neste momento (ei mais útil, para« isgurarrea da existência de ambos, um entendimento perfeito,uma harmonia absoluta.

Acabamos dé sair de um período doloroso de agitação univer*sal Os deis. paises, com a liberdade dos povos que sabem quererMbem o que querem, seguiram ea rumes diversos que preteri-iam. sem antagonismos, 'sem hesitações, sem a necessidade dep-.guntar aos eutros come deviam agir. São povos livres, paísesc.aaniiadés, eom q direito de escolher as atitudes que melhor socoadunam com es s__s interesses nacionais.

Nôe eonfundamos atos banaie de policiamento de fronteirascom afrontas; nem exageremos-ao ponio do esquecer que. também'«qui, na hora das competições esportivas internacionais, os brasi-Ièiros nem sempre são gentis com os seus hóspedes...

Brasileiros e argentinos são, realmente, povos irmãos, No» sen •limenlos dé união continental, no amor à pas, na dignidade pa-iriéfiea cem que defendem, cheios de selos, mas plenos de cons-ciência, et dignidade das pátrias a que pertencem.

E não acreditame. que nenhum sabotador estrangeiro s»)acapas, jamais, de quebrar á harmonia secular entre os deis pevos.

t >*».*»•••*-•-

Os carros oficiais

ECM TEMA VELHO. Velho co-

mo a própria .riaçún dos cir-ros oficiais e como o habito

fl. abusar da sua posse transito-ri*. Mas é sempre novo, pó.mu.,«je CJUSndo em quando as ..ulorida--icj reconhecem a conveniência d.sustar o abuso c ....cm prop;t"'i-i-d» em torno de providencia,, mo-rallrárlorati.

Agora, por exemplo, seri.t nma«'pnrtunidadc ideal pata unia cam-rnniha disse gênero, O oilór cou,vida às "chlspatlas" pelas nVetil-«Ias k beira mar, rumo aos rec.mlo-tinitóresros dos arredores da nlda*«le, onde a mata ^abundante óff.é-• e um» temperatura menos d_.nl*dante. E. por isso, os jovens liga-dns à| fiimlMas cujos chefes sãobeneficiados com os carros oficiais*ifif> farem *. menor cerimonia nnnsí-los franesmenle, sem o nu-Jior respeito k impressão que pos-sam causar.

..ti ifíoi-a us r.fdaniarô.s i-i.oi..tattv**. gos ..f-lllós do governo,Tiiaiitirli.s com o dinheiro do povo,qne eram vistos conduzindo crian-s._s par» ot, col-glo.j fazendo com*Tiras ou parados nus portas doscinemas, Agora, porém jí r.c v..irmiis longe: ainda dmiilnao p.vnado I iremos oportunidade dcapreciar uma fiin ile nada menos¦ le cinco carros oficiais, çóií-Juzí-'los por moças c rapares que nadaUnham rie altos funcionários, v.a-:ildos junto a uni bnr dn lagoa 116-tlrigo de Freitas. E não estnvm í,"fi.óvávcltrjçnte, trajando dc inlc-lísses do listado...

Seria fácil alinhar os númerosdesses veiculo». Não o faremos¦porém, porque náo nos anima o-lesejo de criar casos mas, apBiins,o dc defender o inlcrísse piibil-4-t», lembrando que c hora d<; lati*<er urra ofensiva honesta cCntlil«u ahtisoj dessa nalurera.

Liberdade e segurança

PROPORCIONANDO

um ton-,curso, embora rdalivamcn-te. ipsignifi cante, para a'«-fuç-.o do problema dos trans-

portes, as autoridades deciduamfnc.ilitar o uso dns bicicletas, dis-jisnsando-as das complicações dnslicenças de tráfego.

Foi um beneficio, sem dúvida.Mas que eslá sendo exagerado,porque os possuidores dn rápidoveiculo, supondo-se inteiramente.-i míi.t..'., das ar/g,hèltis normaisdns regulamentos, estão ubvsari-do, ds maneira tão grnvt que náoj,á te prejudicam a si próprios,lornando-s* vitimas fáceis de. ari-dtrit'*, eomo constituem aine.n-<;o aos transeuntes descuida los.,om a ausência d. sinais lumi-notos e dt campainhas de liíso.

O primeiro deitei erras — «falta ds sinais luminosos — i¦um ttgttimo precipício para oscondutores de bldclelae, veículosrtquenas, ds vulto insignificante,qus as condutores dt veiculas¦maiores nâo comtguem disiin-vuir pos trechos escuros da cidu-ile. O resultado _ aus sáo ço-muni os acidentes em que ci-lis-tas são vitimas, nào raro com re-saltados profundamente doiorn-.sos, sem que iria possível ain-Imir-ss qualquer parcela da res-jioniabilidade aos motoristas,uma vtz qui náo lhes i poriivelevitar ns desastres provo-.adcsptta imprevidéncia das vitimas.,

Fomos dos primeiros a aolau-dir at medida que concedeu liber-dade aos ciclistas em stus pc ,ue-nos pticulos. Podemos censurar,portanto o exrttsa, que leva nosabusos da natureza do que apon-turnos . que. alem ds causartranstornos gravss aos conduto-rn' dt automóveis, que não po-dem ttr nenhum prazer em fazertltsattrti. colocam os transam-tet tm ptrigo ritla dificuldade defugirem às velozes máquinas.

0 nu nas praias

NAO somos passadlstae nem

pleiteamos a volta dos ve-lhos trajes de baeta que

fariam e encanto -a» praias notempo doe nonos avós. Mat en-trt aqueles trgjei e oi que ettiosendo usados presentemente P--Ia grande maioria dos rapazesque freqüentam »s praias esno-cas, há uma diferença tâo gran-de que néo é possível deixar _-observá-la.

A policia, agindo com benev.-I.neia multo louvável, deixou defazer certas exlg.neis. com rela-cio ao uso de camisa* na. Ime-diaçóes des pentot de banho, bemcomo abandonou at medidasmais en.rgteat com referência aocomprimento dpi calções. Abu-tando destas eoncestSei, oe rapa-_et passaram a utar simplesmen-te uma tanga de pouco» eentl-metros, que mal cobre parte re-d-zida do corpo e que,- rjeralmen-te de eoret clara», nâo representanada do que a decincia reela*mt'

Pertencemo» ao numero _o.que nâo contlderam a nudez Imo-ral, quando nlo tem Intuitos Imo-rala. Mat, na vigência da mente-lidade pretente, de recato e rei-peito próprio, julgamos exagera-do o que se fiz nesse capitulo,

principalmente porque o intuitodós "tarzan»" que attim prece-dem -, poiltlvamente, faser ext-biçóes pouco recomendáveis.

0 meio termo, que vigoroulongo tempo antet de adventodai tanga», era o ideal. O ba-nhlsts devia contlderar-ie em II»beraade dentro détte <raje su-mârlo, mas decente. E náe vamotperque torná-le ainda mais re-duzido, indo até ao limite da fal-ta de respeito aot que, educadosna escola saudável da decência,sáo obrigadoi a apreciar exibi*çóíí lastimáveis de falta - decuidado pelai lusoetlbilidadesalheias.

Liberdade < ótimo. Poucaroupa, nas praiai, também á ex-C-lente. Mas um limite, que náoé possível deixar de exigir, se-ria ainda melhor, Já que se ge-neraliza o abuio e as nonaspraias estão marchando para atransformação próxima em legi-tlma* colóniai de nudlimo.

EM QREVÉ 154 USINASELÉTRICAS ARGENTINASnn.xos Aini-s. ai tv. im -

134 usinas cl.tricas deeliraram.sc etn gi_ívo no meio-dia, p.dindoatimrnto dc salários e melhorescondições de trabalho. Essa gre-vc não está relacionaria rom odecreto governamental delerml-nando o aumento dos ordenadose gratificação de N.tl.il, afetandograndes cidades do in!:ríor. emir,Santa Fé, Cordoba c Mar dei Pia.ta.

fliietios Aires nã i está afetadapelo movimento, Os operários dcSanta Fc, anlccipDr.im.SC á horada greve, suspendendo ns atlviria-ries ás 11 lioras, tJizcnrio-se queas autoridades locais IfllvcJ! lo-mem conta da usin,i c reiniciemo trabalho.

Por outro lado, circulam vçf.sô>s da irrupção rie uni-t gre»egeral esta sem..iiã por niotho dodícrclo dc gralificaçãn. A maiorparlo dos tumores, não confir.m.tdos, tiienrionatn quarta-feira,como o dia tio começo rio mo-i-mento.

MAIS TRAIDORES RUSSOSQUE SE SUICIDAM

NURÈMBÈRO, 'il (Ú, l',1 —Aumentou para onze o número desuicidas russos do campo de Dn-cháUj onde o«l'ivnni conceiilrailosiniimeros russos quo iriinm repa-triadòs, Os russos resistiram arcpatriaçâo utilizando o suicídioem masa. S'arlaj d__çnl. de pii-sloiieirns encontram-se feridos.Os russo, em questão participa-ram na Wchrinaclit, lendo algunscombatido mesmo o Exército \'e.r-melho. enquanto outros sãoacusados de colaboração com oinimigo.

QAIRIELA MISTRAL NOVA-MENTE HOMENAGEADAPARIS; .1 — Oabrlella Mlslral

fo| homenageada pelo InstitutoIlispânlco da Faculdade de Letrasdc Paris, tendo sido «I recebidapelo sr. Gholiey, decano da Fa-cuidada de Letras, pelo Ministrodo Chile na França, sr. Sclinake,fr. Marx, fiinclniiárlo do Minis-lòrio dos Negócios Estrangeiros,f. Dcmaiiglte, diretor do Servi-rn para a América dn Rui no Quai(1'Or.sai, sr. I.onls Aragon e suaesposa, F.lza Triolel, "PrêmioCloncourt 1914".

REVOLTA MONARQUISTAEM KALEMAI

ATENAS, 21 (A. P.) — U>ttbatalhão de tropas motorizadaso umi. companhia de g.ndarmesforam enviadas à área de Ka-lamai, a fim de suprimir umarevolta monarquista, surgida emí.presália pelo assassinato dequatro pessoas perto de Sparta,a semana passada.

O ministro da Ordem PúblicaMercouris d.claioi! que 70. in-suiTetos marcharam sôbic osÓrgãos do governo ne?sc portodo mai do sul do Pcloponeso,mas foram dispersados pelo fo-go da polícia. Não há cálculo.obre as baixas sofridas.

Boletins anunciando a ímpia-Lição da lei marcial em KulamaiC nas cidades vizinhas foram ati:tados de avião, o que indica queos rebeldes — identificados ce-mo membros da organização mo-narqui.tas X — ainda contro-Iam a região.

Mercouris declarou que os re-beldes puseram em liberdade 82pessoas detidas na prisão de Ka-lamai como suspeita, pelo as.as-sinate de quatro atleptos do EAM(Comitê de Libertação Nacionul).

O prefeito de Kalamai, enicomunicação t.lefônica comAtenas, declarou que os distúr-lios se produziram eomo repre-sália pelo assassinato, à sema-na passada, de um dos lideresda X, de seu filho dc seis anosc dc dci_"-ú£_os realistas."

A RENÚNCIA OEDE GAULLE

.-...i.... .9...1 r^ffí^*--.#?í_^é4»?*,

Uonovan Buih

(Copurlght do BN5 especialpara A MANHA)

ULISSES PASSOU PELO RIO

A renúncia do generalCharles de Gaulle, k |ire.ld.n-cia da República rrnnc.sa,foi, sem dúvida, a noticiamais sensacional que o mun*rio poderia receber nestesdias dc indecisão c dc dúvl-dns. Sc as correntes poliíi-cas que se diglndlam ua gran*de nação latina, não consc-gulrctn chegar a acordo, escfór definitiva a resolução docidadão que â custa dosmaiores e mais ingentes sa*crificlos tirou a Pátria doabismo cm que estava mer*gulhncfa para tentar coloca-Ia no lugar que lhe compelede direito, entre as grandespotências do mundo, não P--dc haver dúvida sóbre a vio-linda da tempestade que dc-

Í" sabará sôbrc a França, c,mais dn que i.sso, sobre o

r próprio iiitiiiíjo. O processoI de implantação demor.ri.lien| terá de sofrer, nm acentuado

Í

movimento dc rcqúo em todoo continente europeu. Forado governo, on empunhando

j as rédeas do poder, o pcneral: De (iatillc há de ser sempre.\ para os franceses e para to-jj dos os cidadãos livres, :i per-i sonifiençáo da veíha França

combatente e invencível, hál de ser para a posteridade, a| figura c.crlsa nue, acima (lej tudo colocou a honra dn pá-| Iria. salvando da derrocadaj suprema, a própria alma riai nacionalidade. Pnra o ce-i nientador afastado do teatro| dos acontecimentos e que, eo-j mo tal, melhor se acha en-i locado para apreciar a mnbi-

íl.açãn das peças nósse tabn-| lelro de xadrez, mio ocorre| qual seja a vantagem daí atual política francesa, alar-t gando cada ve/. mais- a "aréelia

{ existente entre o podrr e.xe-{ cntlvo da França e ;s cor-i rcnles socialisl.-s e coinunls-? tas. 'Iiido indica qui dv'da aI situação tspcclal em que oI país se encontra, e sobretudoJ a angústia do momento que

Íes

franceses atravessam, essabrecha fosse reduzida paula-tlnamente. para que não viés-se a sc transformar no ahlr-

J mo tenebroso que se antólhaj neste momento a grande pá*{ trla da latinidade. Sem que| enormes perigos surjam ime-\ tllalamenlc, ninguém pode ri-| tar um sucessor se gen.*...!; Pc fiatillc. A acusação qne{ lhe fazem seus opositores, dai que está procurando ejetcer| Uma ditadura pessoal, náoí tem evltlenlementi nenhuni; fundaiiietilo em fatos posill-I vos. (I qne ao mundo parece; evldenlc, é. a , contrário, qutI s personalidade tléssc admi-i «avr-! soiílãtlo, nflo ^c úcíãííi ra<iiimente dominar por in-

fluénrias al)icia<t aos interís-í «rs vitais de sen pais mas! não recusa cédér etn seus

pontos rie vista, sempre quel iirohlemas tiaçlonais dc im-t porlância iiu-oíileslavcl exi-

Rcm essa transigência. Noí inoinetiln aluai, » situação; precária da França em nu-! teria de alimentação popular.I ss questões que se prendemj A defesa nacional e as ópi.[ nlórs conhecidas ij. Chefe.de Fstado cm material cons-j t.ilucirthnl. deveriam ser nh-; Je.lo de mais sereno, debates,j para qne a limara consc-í guisse, sem íestos bruscos e1 até certo ponto iinpatrióli-

ros, harmoni-ar seus pró-: prios põnlris de vista com ast Idéias tantas vezes manifes-

tadas pelo presidente da Re-\ pública, evitando assim que; Bcontccinifriios da gravidade| disse que 8gora se apresenta,í venham paralisar tantos es-| forços e tornar inúteis tan-ítos sacrifícios para o reer-t Rulmcnto, cronóinico, moT.ilj » material da nação france-| ria, O mundo ainda atóniln,! espera, entretanto, que a As-I temhléla Constituinte, numt supremo esforço, consiga fl-\ ualmente tornar sem efeito a: renúncia do general De fíaul-| le, pera bem dn França e pa-\ ra tranqüilidade do contlnrn-| te europeu.

Vai pr.parir a alugada iaDam Juan a Liifc.a

WASHINGTON. 31 (U. P.) -*Anuncia-se de fontes diplomáticasresponsáveis que o duque de So-tomayor, chefe do séquito real.saiu de Madrld há três dias paraLisboa a fim de preparar a che-gada a essa cidade do príncipe D..funii. que se assegura ser "cml-nente". Segundo outra íortte dí-plomática, D. Juan ('clxarin Lau-sanne do avião com aquele des-tino este fim de semana.

PK4| liEK A*NOTAS-

FUGIDO

da Odisséia, há mais'-!« d_!smil -tídil rnort., o f(íat.d_ Ullss--rersuscifou, far oito anos, na Irltm-

da, reincamado na pe«_oa de StephanusDedalus. Voltou mais vigoroso ainda c,cm vinte e quatro hora*, reviveu tôdaíus suas emoções que duraram anos, deu-tro da' cidade dé Dublin, até que «e faíl-gaüse bastante e r.íolvesíe dar um pas-seio pelo Rio.

Aqui chegado, fez os seguintes co-mentários sôb.e a "city" _ sobre a noítagente: <•— Não sei sc todos os homens destacálida cidade do Rio do Janeiro já ob-rervnram atentamente o andar destasmulheres. Para mim nada excede em ele-gímcl?. e beleza ao pisar das mulheresdo Rio, Nunca fui t Paris, apesar distovi na t.la como andam as parisienses.Também nào estive em Nova York, Lon-dres ou Moscou. Contudo, conheço tam-bém o andar das americanas, inglesas crussas. São muito lindas, às vezes, é ver-dade. Mas, em matéria de pisar, estãomuito longe dos cariocas. Não «e tratade tím písor comum. Parece um passo dédança ritmado e ligeiro. As vezes, nemparecem mulheres. Sâo como pássaroshumanos que mal tocam o bico dos pésfóbre o asfalto ou .obre o mosaico .ospasseios. Vejo-as, peia manha, através-pando o liso asfalto da Praça Paris. Niolhes olho o rosto porque fico absorvidonas perníts. O calcanhar nú e rosado, acurva vertiginosa das canelas còr de am-bnr* ou iodadas. Sapatos brancos, pretoí.íoloridos conforme o fempo. Saltos slífs-simos, pequenos e médios, contendo ospés pequenos e lépidos, pé* de pássarosou de modernas oacantes. Cáxeirínr.a.,funcionárias públicas, capitalistas e arf_-tocrotas, noivas do mar em Copacabana,escolares e proletárias, fôdas andando emespontaneidade lírica de movimentosque muito exalta a imaginação dos ho-mens. Até as feias, as gordas, as longi-líneas possuem a arte de pisar como se(ôdas elas fossem dançarinas soltas e avida uma combinação de movimentos ri-tmados. São admiráveis quando sobemuma escada. Dispensari,a todos os eleva-dores para acompanhá-la* a certa distán-cia e vê-las pisar de degrau fm degrau.Como efio fabulosas? Parecem Susanasvígressando do banho, Onde foram vis-tas pelos sete velhos da Bíblia, São comoas virgens gregas galgando os propileus,sustendo os vasos sagrados -e a lâmpadade nzeite. As vezes, se assemelham a gi-golettes subindo os degraus dos amáveis

Mt.i').)iii.fMiMi.iHi)ii«»e*inm...mii)t»iiiiMiM<

Sérvute d* M«lo 1»»_«*<.•Hi*_*t'c.>ts»^*. a _4i.l>» »»«<<»??_> »*t»»« ?a-w.»»»»»!*»»»--».-»

pecados. A linha qué sobe da planta dopé até os jarretes, dai è curva daa snea_,indo às axilas e contornando ò_ ombrosde cântaro, é uma linha ondulada ,< vo-luptuosa, cujo ritmo expressa uma se-creta vocação de ternura tropical psra oamor...

I Vr :*f1 Nunca vi outra cidade onde se fatatanta propaganda da morte como ne.uSáo Sebastião do Rio de Janeiro, E' umacidade cheia de precipícios, com o Páode Açúcar e ceu bondinho no arame, oCorcovado e seus desfiladeiros, Santa Te-resa e suas ruas de curvas e .urpresa.,o mar alto de Ipanema e da Gruta daImprensa. A par disso, o nervosismo dos"chauffeurs" de ônibus, aa praiai trans-formadas em pistas de corridas, a ousa-dia dos conquistadores ao calor do trópi-co e a versatilidade traiçoeira do clima,tudo isso indicando que a morte é muitopróxima. Em sua organização urbana,existem simultaneamente os mais amá-veis convites aos suicídios e as mais ines-peradas armadilhas para os precavidos.

Apesar disso, os jornais costumamIrazer anúncios fantásticos recomendandoas excçlèncis de morrer. RecomendamCaias de velório, construídas conforme cspreceitos da técnica moderna, com arcondicionado no verão c estufas no in-verno, instalações confortáveis paia ochoro, salas dc palestra, "fumoir" etc.Ao lado disso, vi vitrinas exibindo cai-xóes de defunto, os brancos das virgens,c azul dos anjinha-, os roxos e os negru-ouro das damas e dos senhores. Coroa.fúnebres em profusão c caixeiros amávèi..que oferecem o estoque como se vende,--sem presentes de natal ou bilhetes d_loteria...

Muito curioso tudo isso, porque aqui,nesta cidade, existe um alucinado gritode vida. A tarde de ontem, os edifício,estavam envoltos em nuvens ciejames. Anoite desceu como tépida pelúcia sóbre ocorpo da cidade e a madrugada foi umaronda de cores com enormes pedaços defina porcelana justapostos na elipse daabóbada. E, quando amanheícu, o corpoda cidade era luminoso eomo o de Beth-sabeh. Gotas de orvalho brilhavam emsua cabeleira verde como chuveiros dcdiamantes.

Asses animais do mundo a que chr--mamos de irracionais devem se rir mui-to de nossa espécie humana. Pudessem...penetrar-lhes as almas e saberíamos desua ironia pérfida contra e__a complica-ção civilizada. Enquanto eles pastam se-renamente, nós inventamos éase meca-nlsmo complex.__.mo para almoçar, jan-lar e tomar lunch a que variademéntechamamos de hotéis, restaurantes, pen-i-ões etc.

Comer e6tá dificílimo realmente.Primeiro, teremos que disputar os luge-res como quem conquista um prêmio dscorrida a pé ou a nado. Depois, porquetemos de esperar e dizer mil gentilezasaos garçons, até que resolvam a servir-nos. Finalmente, depois de toda essa lu-ta, o alimento nos vem à boca inteira-mente diverso daquele que o noiso pala-dar está aguardando.

Na minha Grécia, nos velhos tem-pos, os cardápios eram orgias de grelha-dos, bacaniis de peixes, aves e carne;,regados em libações dos mais puros vi-nhor de Chipre. Hoje sáo frios mapasestatísticos e gráficos de cifras. Já os es-tou lendo à maneira hebraica, isto é,da direita para a esquerda, a fim ds ._•ber que a cifra tal corresponde a ta] ali-mento. O meu aparelho digestivo estátransformado em máquina de calcular.

Muitas outras tribulações estorvamn minha paisagem de novo pelo mundo.Fico, às vezes, desesperado com a terri-vel dificuldade de mover-me no espaço,apesar de existirem tanto? veículos. Dc-veria ter estudado mais o estoici.mo pa-ra suportar a monotonia das filas. Ah, ceomo é difícil dormir! O silêncio é cons-tituido de tantos ruídos que a minhacabeça fica atordoada com êlcs e aspreocupações do amanhã,

Todavia, se eu nâo fosse um fants. -nia. desejaria permanecer nesta cidadeapenas para amar. Amar está cada vezmais fácil e variado do ponto de vi-taético. È precisamente como pregou o vê-iho Epicuro, apesar ás técnica da vidadificultar um pouco.

Náo perdi a fc na inteligência doshomens e _*i que. um dia, eles trans-formarão essa cidade cm novo reino deDionisius. Basta olhar para a graça dosrapazes de praia, muitos Alcebiades etambém muitas j_*véns que alegrariam oséquito da grande Safo. Alem dis;o, ofiliar faiscante doe homens e sorriso desmulheres são uma promessa do futuroaqui nesta cálida cidade acariciada nosmares do Atlântico.

k * • • • -AA PRODUÇÃO DA PENICiU-NA OONTIr.UA SUBINDO DE

VOLUME

,a_i^t^a*t+ttftt*Hf*y^

1iI i

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nova voni. — (S. I. II.) —A produção total dc penicilinadurante o m.s de dc.cmbro che.i;ou quase a atingir ns 700 bilhõesdr ,iinli|»il.s c.tabclccidas pelandns.rla r a Administração da

1'roducáo Civil. Espera-se que 0rendimento dc Janeiro seja ain-da superior, tiintn mais que «I-aum.is fábrica.*, ís,l..n atualment-¦impliandu suas instalações.

Entretanto, devido k quadrafria do «no, os pedidos destemagnífico medicamento unmcn-tam constantemente por lodo opfls c a« encomendas nem sem-pre os podem satlsfarír rom afacilidade do mis pavado.

No. melo» industriais crí-scque a f.-tlla tle peni.illna inda séfará srntlt' durante úm ano outnlvr* ma|*. fii instalações fa-btis foram construídas tendo so-íii.intc cm consideração a produ-çâo dc penicilina para as aplica-cócs orais c tropicais exigemmaior esforço da Indústria ou.,«tnalmenl., não tem * rap_c._a-dc sufi.loiilc para produslr apinlrillna necessária para apllfn-çSo cm injeções itijos pedidosnitm.hlárn, c ao mesmo temposatisfarei- as encomendas dissemediraiupiiIo para ser ministra-do em tabletes ou pnmada..

Kmbora linlfamenlf ume 5>e-qiifna perrrnlagem da produçíototal sc tenh» destinado à pre.partição dc tabletes ou pomadas,nos últimos mCses, as encomen-das dos mercados externos temaumentado dc volume. As expor-ttiçflcs dc penicilina só cm agostototalizaram 200 bilhões de unida-des e nos m.ses posteriores apro-X'maram-sc multo das quantlda*des consumidas nos EE. L'U.,Cdcula-sc que o total dai expor-Uçõcs d« penicilina para inic-ço>s devem andar perto d* 300bilhões dc unidades mensais.

0 PROBLEMA DA IMIGRAÇÃO |.,..,..._,.._._,.,„„,¦,¦,,ttmhinih Al.t0i.iO Mt AlV6S dí LilTIS •_••_«•»•-_•__,?*-•«•«•••••••••?•••*?•*_-

A mulher mobilizai a Qso-grafia nas "faiiett.s"

.VASIIIXGTÚX. ÍS. Ii H.) —A geografia está ficando namoda! Garrido., -mapas de nave-jtaçsó aéreas feitos de rayon Im-permeável e incluídos na' lista,publicada pela Administração dcExcedentes de Propriedade fio.Tcrnamenlal. foram convertidosem alrgres elpR.intes saias, liltt.sai. . lenços da iiiduiiicntária fc-ininina.

Ksln [díill ilevr-se a um r .-iTictralhador da Fnf-ça Aérea t|uciltla sutilie tirar proveito (man.do 100.00(1 mapas coloridos fo.ram declarados "excedentes daguerra" cm outubro do ano pas.sado.

Wrislnn A Thompson, runcc-beu esta Idéia quandu ainda rs.tava eni j.rvjeçr nas f irças a. •rfas.De novo its EE. í'l'. rmjunho, ouando rm selemlim loidesmobilizado já baila rontial.i-dn um srt.iio, Tslududo o mer-eadii e, de eonipanhia com seuirmão, também veterano, elabora-ra a exploraçã.i do negócio!

Os mípos, onde predominam osImis verdes a assinalar rclevus fariilentes topográficos e os tonsazues os oceanos e balar., eramfornecidos aos pilotos antes decada raid. Tornaram-se extrema,mente populares como recorda-(Sn, ainda que nio pudessem le.galmentc ser divulgados, logoque as Arras a que sc referiamcr.__B.JHIl'_-_.t»d_u .culírapassi-das.

APROVEITAMENTO DO PES.SOAI EM EXER0I0IO NA

CENSURA POSTALD.ir.t.-I-I <a iraaidaali

Ja R-pybllciO presidente ds República assj-

nou decreto-lei mandando aprovei-tar no Depsrtamento dos Correiosc Telégrafo» o pessoal em tr.trd-eio nas Censuras Postal e Tclcrgráfica.

ô "aproveitamento do referido

pessoal far-se-á rom vencimentoiiiual ao salário mensal que cadanm p-r-enla n» data da extlnçíodos serviços de censura.

Ao diretor do Pessoal, no Üi.í.i-tn Federei, c «o» diretores f*t\n-

QjA-ÍDO

se agita esta questio de importan-cia trsnscend.ntal para o no«*o pr.gr.s-so social e econômico, surgem sempre obs-

táculos de natureza nacionalistas ou dc supostasdificuldades irremoviveis.

Ainda agora, o ministro Moreira da Silve,focalizando este assunto no Conselho Federal doComércio Exterior no Rio de Janeiro, declarou,ao contrário do que julgavam determinados cir-culos, que nào poderíamos receber fortes corren-tes de elementos capar.es da Europa, onde jáeram escassos, devendo nós, portanto, nos valerdo elemento nacional, ao qual deveríamos pro-porcionar vantagens e amparo..

Como bem comentou o "Diário Carioca", éloutavel e mesmo necessário que se ampare oelemento nacional, mas apesar das dificuldadesapresentadas pelo referido ministro devemosprocurar atrair imigrantes estrangeiro?, com as.ávidas precauções, pois precisamos hoje comoontem de braços estrangeiros para a nossa in-dústria e lavoura.•" Se, neste rViomentc de reajuífamento na Ku-rflpa e. Estados Unidos, milhões de soldados ain-da náo conseguiram rer transportados e repostosno6 seus antigos empregos, certa escassez c umfenômeno natural, porém provisório.

O certo é que existem milhões de pessoasque desejam «migrar em busca ríe novas pátrias,de novos lares, seja porque estão cansados dasperseguições políticas, religiosas o raciais, sejaporque são minorias ma) toleradas c sujeitas atoda sorte de violências e .lei._l.udes. Só naItália, cerca de dois milhões querem se expatriar.Outros milhões, eomo é notório, estão nas mes*mas condições, como podem atestar os responsa-veis pela U.N.R.R.A., fora as milhares e mi-ihares. de fairtflias holandesas, dinamarquesas,suíças, inclusive families de agri-ultores ameri-canos, do Texas, todas espontâneas, qua nio con-seguiram facilidade para as fixar entre nós,quando países como o Canadá, Argentina, Aus-trálla, Nova Zelândia, México, Paraguai e Ve*nesuela, eetio ativamente procurando esses ele-

mentos de progresso, aparelhando alojamentos cmontando até escritório na Europa paia contra-té-lc. Este-acontecimento é tanto mais clcplo-rável, quando sc considero que estas famílias deimigrantes, constituídas dc gente ótima, traba-lhadora c com pecúlios, viria nào só valorizar asnossas terras, como poupar au Brasil milhões decruzeiros de despess? eom paisagens, etc.. Comrelação a U, N, R. R. A., sabemos que, há chr>co meses, essa importante organização sc pron-tificóu a encaminhar para nosso país 300.000 inii-prantos europeus, selecionados, c que previamen-te tinham manifestdo o desejo de se estabelecerno Brasil. Essa entidade nâo sõ propôs o seuembarque até os nossos portos, cerno mantê-losdois e tré. meses aqui, tudo isso gratuitamente!Além desse valiòsíssíiiio material humano, nnjdar'* de presente cerca de sciscentos milh... decruzeiro., que é em quanto importam as despe-sas d. transportes terrestres e marítimos, ali-mentaçãó, alojamento, etc.. Infelizmente, o go-vérno passado, sob a alegação de que o assuntoprecisava ser examinado o estudado. deixou-Oaem solução. Nào se sabe se a U.N.R.R.A.,depois de dccôiridos cinco mc.es após sua pro-pj.ta. estejA ninda disposta a manter a sua cx-traordinft.ia oferta, sobretudo para um pais po*bre como o nosso; mas otitves paises mais per»-picarés e mais zelosos dos interesses pátrios,estão disputando esses imigrantes. Estamos se-guiumcnte informados de que essa organizaçãojá entrou em entendimentos com o México paia aintrodução de emigrantes, Mesmo qua r.âo pu-déssemos receber imediatamente essa enormeiova, já se devia ter cogitado do seu alojamentoe do seu destino, de modo a encaminhar essagente paulatina e metodicaniente. Anterioimen-te, já tínhamos perdido 80.000 famílias de agii-cultores italianes, experimentados, aclimatadosem ambiento semelhante ao nosso, procedentes

maEsteve ho Palácio do Catete

uma comissão dc engenheiroscomposta rios srs. Edson Passe.,Sevrrlno do Brito c Amandim»Ferreira dc Carvalho, a fim dcconvidar o presidente da Repóbli-Cr para presidir * sesio lnaugo-ral do ..• Congresso Brasileirode Engenharia 0 Arquitetura, «rcalirerise no próximo dia 25, »*•21 horas, no Teatro Municipal.

Esteve oo Palácio do Catete tím»comissão de professoras da E?-cola Nacional (le iMúsIca a fim fl*agradecer ao presidente da R*P_-bllca a assinatura do d_cre.O-J*lque reorganizou aquel cstsblecl-que reorganizou «quei* estatele-cimento dc ensino musica).

#O Presidente da República as-

sinou decreto-lei criando, oaParte Permanente do Quadro t<'_ TfaçSo. dois cargos __ola_os,dc provimento efetivo — Clne-grfflsta. padrão L e Operadorpadrão F.

O Presidente da República as-sinou decreto-lei criando, n.Õuadro I, Parte Permanente, daviàçlóí o cargo isolado de pro-sIntento efetivo, d. Con.ullrTécnico, padrão N. e traosfor-mando um cargo isolado de provi-cimento efetivo, de Consultorincnto efetivo, o cargo exlstcn-tc. no mesmo Quadro, Tart* eMinislério dc Consultor Térsleo,p.dr.ü N.

O Presidente da República avsuiott decreto-lei criando, no Q__-dro 1. Parle Permanente da Ví_ç3iiqiltt.0 cargoi isolados, dé ptóvl-mento efetí.o. a saber: Asslst.n-le. .Itiridicos do D. N. P. R. Cdo I). !.. I". 1'.. áo T). V. 0.s. c do D. N"; I. u., todos p«-drfió L,

O Presidente da República as-sinou decreto-lei abrindo ao Mi-rislérin da ,lu*tí>;a n rrédlto deCr* 1 .ir_...605.fl- para rontplélaras despesas 'Material, corp repa-tos e readapUçio no Palácio Ti-i;:dente*. c para'aotilslfáo de an-t movei;, sendo: Çr$ ISO.001.0*1,pira aquisição de movei» e ese.cuejo dc reparos n_s esjsteotes:fr, õT3..05.00 para realiríçaodi: serviços dc limpeza, piplurae repdsptaç-o do prédio: e Cr*?WI.000.00 para aquisição de Irf-ei.lomoveis destinados eo Serviçoda Câmara dos Deputado;;

*O Presidente da República i.-

sinou decreto alterando o Regi-ir.ento da Adralni-traçJo do PAr-lo dn Rio de Janeiro, aprovadopelo decreto 0..,-. dc 25-. -41.

O Presidente da República a--sinou decreto-lei abrindo ao Mi-íiistfrlo do Trabalho o crédito deCrí 40.000.00, para atender so1 .ígamento das vantagín* (Pc*-"-«Il referentes a "ajuda de ms-ti," CÇr. 10.000,001 e "gratifica.cão de representação'1 (Cr. .10.000.001. a que far jús o c_-t:..nnmcrârln-conl.ratado do De-parlamento Nacional dr Indústriae Comercio. P,omu! i Barreto Al-Mclda. designado para, como Re-P'esenlanta do Governo, integrarf Delegação do Brasil .Çotirerén-ei,-, F.couómii-a Internacional, rra-llrada nos Estados Unidos, emNovembro dc lt>44.

*O Presidente da República es-

flnmi decreto-lei abrindo so Mi-nistério da F.irenda o créditnespecial de Crí 15,'.t01..0 paraalender ao pagamento do salário(ressoai! devidos . Ernani Men-«lei de Vasconcelos, rorresponflen-te. ao período de .-10-1_44 a11-4-194... durante o «jfual dc-.-rmpenhou a função d,* en-penhelró arquiteto na Dhi-_S. dc Obras dsónélc Ministério.

O Presidente da República a*--pinort decreto « tOfledade Vas-foncelos. Cia. ft irmío, autoriza-rão para funcionar como empr.í-sa de navejaçáo. dc jcórdo comc oue prescreve o décrólo-l-iST?!, dc 2D-U-.0.

O Serviço dc Meteorologia pre-vi tempo perturbado, chovas,tcmperitura estável, ventos vt-ril veis com rajadas freiras.

4O presidente da República re-

cebeu, ontem, rto Palácio do Ca-do Ncrta da África, por ocasião da invasão dos V^lP*74^'^*6130.'..6...1*31?!.-1!.0.'aliados. Estes imigrsntes foram*nog oferecidostambem, mas, encontrando a nossa costumada

(Conclae ps >.• pás.)

* * * jf. 4 jf**********

Criado o cargo de Subprocurador Goraijunto ao Supremo Tribunal Militar

NOVA REDAÇJO DO ARTiqO 7; DO DECRETO-LEI 925 iDando nov« redação so ni. 7 •

rio Oer-eto-lci SIS, de 2-1 _—'«•,,o Presideote da tlepúbiica assinouo líguiate decreto-lei:

"Considerando que cm face dtextinção do Tribunal de Segurcn-ç» Nacional, os crimes que jjfjfdefinição ou equiparação legali. tm tarem contra a personalidadeinternacional, a estrutura e secú-rança do Esttdoj t!

"cernirá àòf*

dem so-UI, :.rso ipreclsdos p.-li

impedimentos, bem como nos. pro-cessos em que íle lhe delegar suasairllitliçncs, rabendo-lhr os Jirci-tos e lantag.ns tisegnrados auprocurador geral".

Art. 2 ° — O Sub-procuratlor Ce.ral s.rá nomeado pelo Presidcnle

da República, na fortr i dc arlig.-?0, dc Decreto-lei n." 02Ó, dc 2dc derenibro de 1!).*I8.

Arl. 3.° — O preente dcrrel.i-Irl entra em vigor na data dc suapublicação, rcvognlas as disposi-çóes em coalrário".

nais dos Correios c TeléRrafòs dos Justiça Militar, oqvlda sempr. a.Kstados, dentro de 15 dias a par* Prócurajoria Geral junto _0 Sutir da publicação diste decreto-lei. o pessoal acima referido dr-verá requerer n teu sorOveltamen-lo. Os que assim o fi.éríro ser.oric_dr logo nomeados interinos nasrurrciras provisórias fi pra'!ca--te ou auxiliar de tráfego, tendoetn lista os s..irir'<is nue peree-hiam e os padrões das rias.cs dasrcfèridfil carreiras.

No nirsníp momento cm qnp To-tim nomeaCo*, serão As Interes-sttdos inscrlloj "e\-oficio" ' emconcurso a ser realizado nela Rs-coi» de ..ncrfelçoamenlo dos Cor-icios r Telégrafos, para as rar-r.ir„> nFnvisiírjas em que lortmaproveitados. ..

REPATRIAÇÃO Ofi 460,090HÚHBAR08

LONDRES. 21 (U. P.) — ATcheeoslováquia enviou uma no-ta ao governo húngaro convirdando que envie tepres.nUnt.sn Praga para as confáráneias de;tinadas a resolver o problema darcpatriaçâo do 450.000 húpga-ros. Ao mesmo tempo será «s*tudado o meio dc garantir i ré-patii.ção dos eslovtcos que aeencontram no território hiing.v

premo Tribunal Militar;considerando que além desse

.--fluxo de processo,' o aumento deti.halho né Justiça Militar lem soverificado, nos últimos anoj. rmcrescente desenvolvimento, qiiíi-pelo alargejnenlo ds conipeterciai".prcl,'il no •processamento dos ei-vis, quer pelo aumento do» «i.ü-los das ciasse» armadas de.rtla:

Art. }.- - 0 eriigo 1." di lv-rrcin-lci ...V de IO, pas.a 4 lera seguinte redação:

_- "Art. 7.* — Além das autori-dades de que tratam os atigosinteriores, haverá um procuradorgeral í um sub-pro-urtidor gentJunto aó Supremo Tribunal Mili-rar.

Parágrafo único. Ao suh-pro-curador rompei* substituir o pro-curador geral nas suas fautas _

CENSURA AO GOVERNOINJ-Ú

^nr ja___-_a---------S-aiB^B-_-----^--p-w ''•• s_SSi-0r

Duas cMMiçõts de pazOs

NOVA DELHI, 21 (U. P.) -A Assembléia Legislativa apro-vou uma moção censurando oRovêrno da índia por ter envia-

10, cujo número i calculado era do tropas indianas para corob*,-«•-rea de 150.ÕOÓ., ter na Indonésia • na Indochina„

comentarhtas internacionais já obtervarom qut M umadiferença fundamental tnlre a atitude dos arquitetos da Paz dsVersalhes, em lí. IO. e a dos qut, neste momento, em Londres, for-iam o arcabouço da nova organização inlernational: o Tratado dt

1 trsolltts, tm cujo parlo se encontra o texto da criação dn Ligadns .Vtuti.s, foi uma obra "i nprovitoda" e "ideilista".

Quando ler/ninou a guerra, em 1918, os aliados tiveram umasurpresa formidável: haviam derrotado os altmnts dtpóU de miosde lulas htrálens « dt tacrifieioi gigantescot t ti viram, de súbito,s*m subir o que fnter do inimigo vencido, rttm como proctdttfii.fl evitar, no futuro,'a repetição dt ato dt agrtssáo e de violin-ii». por parte dos F.tlados impirialittas.

Conta-tt. a propósito, qut um grandt palilico francês teriadito, na véspera do Armistício: "Si In paix tc.lalt noy.s n'g stronspus prit".,. Foi, (Tatamenlt. o que es d-u; a paz esíourou 1 01aliados min estavam preparado* para'ela. Surgiu então Wilsoncom jru plano de organização mundial puramente idtalitta. Etleitrunde homem Ique foi matt um doulrinador t um teórico do guediplomata t estndislai realizou uma obra admtrdvtt, sem dúvida,lallavii-lhe, porém, o conhecimento dn política eiriopêia t das tia-ç..et como "animais putilicoi". Náo postula \Vilton utna reservad- pettimirmo tomlriilivitlá sem a qual nada tt In: tm políticai:ilerntidonnl.

A paz que . tcOpSlrál em Londres foi tttudada e planejada/»'•;(.1. adiu do término áu gutiru. A Alemanha ainda lutnvti e o»diplomnlai aliados — primeiro em Dumbarton Oal;s e depois em..do Franeitco — iá delineavam ot lintamentos jurídicos e políticosdo mundo dt apot-guerra. Alim disso, não nina nat astemblêiaiinternacionais dt hoje, aquela áurea de idtalitmo romântico doslempot de Wilson. A falência da Paz dt Vttialhes e os tremeu-dos sacrifícios que d«Io decorreram constituiram una fíçdo dura1 amarga, fíoje. os estadistas o diplomatas tomam tidas ai pre-cawjts possíveis para tornar a pàz durável _ sólida.

da Edueaçái e ds Justiça, respéc-tlvam-nte, srí. Leltio da Gtmhsc Sampaio Dória. Era confermei.... E*cia. recebeu o ministro doTrabalho, major Carneiro de Men-conça

Em audiência, foram recebidospelo chefe do governo uma Co*missão de engenheiros da Estra-di de Ferro Centra! Ao Brasil qne•r fssia acompanhar do ministroMaurício Joppert; • ar. BalUxarlVrreira, Dçmi Pedro Massa. Wspó<lo Rio Negro «Rio Madeira, oc.ipitio Araruna e o sr. Luis Sar-reto Corrêa de Menezes.

?O presidente da República ss-

sinou decreto-lei dispondo que daimportância dos saldos das coutascorrentes referidas no §rfc lí dodccretòlel 81 iô. 4e" 2S de òiítv*br0 de 1945, e a que se refere oart. «."'do decreto-lei «-• _ 4*0,de 26 de dezembro do _r.é.&i_ ano-será po* tj _ di. poslcio da Comii-são dc Estudos de Assistência So-ria! pelo Instituto de Previdênciae A.sijténcis' dos senidorés deFstarfo s quantia de uin znilhio«e cruzeiros, par* ocorrer às des-p.ias com 01 estudos técnicos *demais trabalhos que lhe cabeesc.utar previstas no decreto-leiSlt., de 20-12 43.

*O presidente da República ás*

sinou decreto introduzindo na lo-taç-o nominal das repartiçõesatendidas pelo puadro I- .do MI-nistério da Viaçáo. alteraçõesconseqüentes a expedição do decerto .fr.98. de 2 de janeiro de1941',. que alterou a respectiva lo-t.ição numérica.

«O presidente da República |_-

sinou decreto-lei. abrindo o crto suplcn-raiar dt Cr| 350.Cem reforço dá v«r|}á 3 -r- Sei-l-ços e Encargos — do vigoatc or-çamenfo do M. T. t. C.'— (ané-ao 21 do decreto-lei 849.- dt 25dc dezembro de 1945)

O presidente da Republica as*sinou decreto aprovando o proje-to c orçamento. Ba Importânciadc Cri 23.242.071,00 relativos _construção do novo cais aposta-vel e obras complementarei doporto de Pelotas, R. O. do Sul-sendo que parte desses projetosc orçeroentos substituem os a quoie referem os decretos jij. 4132.dc 27-5-39 e 66650 dc 7-H-ÍO.

Page 5: ANO VI RIO DE JANEIRO, TERÇA-FEIRA, 22 DE. JANEIRO DE …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1946_01366.pdf · efeito S. Excia. o Sr. Axemdi, meu Ministro Plenipo- tenciário, para

\r''.

-e.II i ¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦^¦¦¦¦¦saMB-O-i

AniversáriosFazem anos hoje:

Senhores:Paulo.Magalhães, teatrólogo, cc-

eritor,. poeta e jornalista. Barbos» Lima Sobrinho

Nlcanor Pinto CoelhoAlberto ByintonMauro. Almeida, nosso confradeVicente Saboi.i :Comandanate Plnlo SampaioDermeval Gargogliorie, nosso conferene

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Na Exposição das Ar.et»Poriílgiicããs

REALIZAR-SE-A A NOITE D("CINEMA PORTUGUÊS"Na noite de sábado próxlnu

horas, h Avenida Rio Branco, 117, _fi do corrente, no auditório di»uma setsfio na Sociedade dos Ministério da Educação, ond. esAmigos de Alberto Torres. Sfio tá instalada a Exposição das Ar»ronfereneistas* os srs. Mareollno tos Portuguesas, reallzar-se-á àCandeau, major E. G. Wagner c "Noite do Cinema Português"dr. Orlando José da Silva. com a exibição pela primeira vez,

no Rio de Janeiro, do filme, luso

ConferêflCiaS ri_e grande, .metragem "Fátima,

ProfessorAmanhã,professor

RIO DE JANEIRO -TERÇA-FEIRA,^ DE JANEIRQ PB \M -» A .MANHA ~ PtQTNAJ»

Nova motlalidado de pro-oassamentQ dl gullt dl

promessa de venda

NOTICIÁRIO

O prefeito Filadelfo Azevedo,cm Kesoiuçáu asslns».- ontem, sque tomou o n.° 3, resolvei» bal-xar as seguintes instruções sóbreemlssfio de guias: lfi — As guias

Intervalo. 14.30 — Orquestras emitidas, em caso de cessão dc„ „„„„• ,., famosas da Brnadway. 1.5,00— promessa de venda, terão proces*O maestro Gaó reaparecei a ao Vo_cj

que c„cantam> 1630 __ samento sumario; 2.* - Deverãomicrofone di Rádiç Globo «pos m ,.m Carnaval 1 17.00 -- conter, além das indicações rc-

¦¦••-.»¦•• -» ?,»»« »,M™1 d,e c ,."'SLqnrfmar G""»*1 feminino (com Volc Ama- .ativas à transação, seu objeto eTerra de Fé". Trata-se do uma izou nos Estados Uni<Jos. Odmar _ SJnfon,a p0rlenh!I. «artes contraUntes, declaração «la

ConfradeJader de MedeirosMario PlnoltlHeitor Machado da Silva

(Senhoras:Virgínia Magalhães AlmeidaLuiza Rocha CaldasCorina Paulo CésarAugusta Araújo Azambu.la

SeriHoritas:Stela Araújo LimaCremllda Santo*¦OUda Carvalho

"Sóbre aEntrada

.Viajantes

. ií)S,«.r-. (í.*.tUrdn

t r. Produção das mais .-nu-»;....*,.....* ..u.m». »_......... .-, ¦.»¦-••¦¦-;.; l.'..»« — i.ctiiira da rrogramaçao importância dlspendida pelo ce-(Wllr ? ; hr_ um. ^ cincma "ísitauo com W-W "P 1^»°'

re^rrninl da F dft Guanabara para o dia seguln- dente até _ data da cento; 3.» -

i?,„w3ffi - .. Ib.i?u ?iSP"«rt^mi I„vin_ Amé' te. 13.00-Jóias musicais. 18.25 Recebidas no protocolo do Depar-«ri, . ,ôbro cJoo" As f_trada5 50,°, „po;

convll° '• "lU advftrM»q r.ó im sua au- - rinan*i'" do dl" <com 0il tamento de Rendas Diversas da

rr-ncV «w v?ãem 5ír 60 ic_"ados í,'i \" a-

d"inN .^.rV noie» das 21 35 A «¦"¦•¦•¦»• •»"><¦ ~ •*¦•.«¦ ^^ Secretaria Qeral de Finanças efranca' rrctarla da_ExposiçSo, no Minis- diçao dc recnlré hoje,,das,#M „„. (com

... ò Pf»-M)p . 1930 a-h»das conforme, determinará o

,PARA S. PAULO: Paulo Diasde Aguiar, Otávio Alves de Lima,Maria Van Bergcr. Paulo Montei-ro Valente, Maria da Glória Les-sa Carvalho, Agriplno Firmino daAraújo, José Cordeiro de Alb_*querque, Itenê Rossi. Percy AdmlrRostann, Mário Veltam. José Pr*

Faz anos hoje o jovem reira Filho, Gilberto de LisboaWashington de Castro, filho do Pinto, Martha Rccly, Rey Reel>,nosso confrade Otávio de Castro e Virginia Barbosa Oliveira \ in-dc na esposa senhora Cecília du cuia. Edward Joseph Ryan. Amé-Castro. Ha Lima Abraam, Adolpho Messer,

Transcorre hoje. o aniversário Georges Rablnovltch. Pedro Prn*-ti-taliclo do coronel José Caeta- doclmo, Irene Mullcr Prosdoclmo,no Horta Barbosa, engenheiro ciic- Anim-i-c Matteucei, Ophelia Cap-fe- do Serviço de Construção da parelll, Edgard Rocha, Luiz Pln-Uioa Central de Macabii. to Tmnaz. Maria Ondina Gonçal-

ses Tomas, Frank Peavcy, Gil-berl Edward Strineland, Scverlno

tério da Educação, a partir de As 22,20, apresentar* em solos delerça-felra. 22 do corrente. Itcall- plano, Booglc Woogle, c Apanhe»-za19

Departamento Nacional de diretor a cobrança do imposto;Informações. 20.0 -- Programa 4.» — Quaisquer diferenças quer"li Sn iniV \e\Vt*\

"iimã às te cavaquinho; regerá a orques- Informações. 20.0 — Programa -- - »_u»»quer uro™™ m-«-

. „u»r._21 horís* ra moderna em "Vem alvorada" de estúdio. 21.30 _ O tesouro venham a ser verificadas e con-e outra ás 21 horas. Sg^

de fU- ,ntor|_, dj Juventude (programa de Car- üimi-i devidas, serão arreçn*"^tuar.Tcomo solista em "Rhap- los Pallut). 22.00 ~ Rádio Jor- d.das pb.-t-rlormentç por oeaslío

ÜSICA — Encerramento. venda, e pagas pelo adqulronte.

Maestro CarlosMesquita

No próximo dia 26 do correu-to. ás 21 horas, realizar-se-á noAuditório da Associação Bra-sllcira de Imprensa o festivalCuriós de Mesquita, patrocinadopelo departamento cultural daCria dos Jornalistas c pcla pro-fessora Alclna Navarro, cm ho-uicnagcm ao grande músico pu-t'icio que se encontra enfermo

sodv""in~bí-e" dVGcnhwln, com nal. 22.15 — Caslno Guanabara do processamento da» guias rc-a orquestra sob a dirvçáo de (com Abelardo Barbosa). 23.30 latlvas as escrituras do compra eFrancisco Mignone.

Coisas Nossas, apresentará, ho-je, is 21 horas, na Rádio Globo,Alcides Gherardl, Marllú, Trova*dores do Ar. e os Tuplnlqulus,

"ONDA8 MUSICAIS"As "Ondas Musicais" .presen*

tarSo hoje, térça-íelra, o seu pro*

íSIiS^lSSite- Decretos do presidente da Republica

APROVADO O PLANOTELEGRAFICO NACIONAL

NOlVadOS , _ Güimàrãesi Maré Leltchlo. ;a senhorita Ivctc Guim.i- ^uh de Andrade, Virgílio Vaiada». <-ni Paris, hsse festha que çonha dn casal Joaquim Gui- (»0 i.-,,c||n, Carlos Pitta Britlo. tara com o concurso da cantor;

Comrãe". filhniaràcs-Adalglsa Guimarães, con- pnnj0 Garcia Baslns. EdmondIratoo casamento o sr. Sebastião T^tnelcckcr. Envln Freielmann, CarSaldanha Marinho.

Casamento*Ferina Taulo Afonao-Carloa Mc*

reiirs Silva Sobrinho — Celebrou-se» ontem, nesta capital, o enlaceimatrimonial da srla. Regina dcPaul» Afonso, filha do leiloeiroAntõnjo Paula Afonso e da sru.Carolina Santos Paula Afon.o. como sr. Luiz Carlos Moreira da Sil-va Sobrinho. O ato civil teve In-u:,r na rrsidAncta dos pais da uül-ia e o religioso na Candclãrlu.

NascimentosLúcia Maria — Eslá rm festa o

lar do dr. Nelson Garcia, médlc»)elo Arsenal de Marinha e do suaesposa, sra. Maria Aparecida Gar-eia. com o nascimento de uniacriança do sexo feminino, qne re-e.-lKiá o nome de Lúcia Maria.

Bodas de prata- Terá lciftsr no próximo di.i

II. às 8 horas, no sltar-mor d.il.rr.n Santo Antônio, no Largo<!a Carioca, o santo oficio prl.i«nmcmoraçào das bodas de pra-ln do casal Nàlr-Calixto Cordeiro,eonli^cido caricaturista carioca, t)-.to é promovido pelos seus filhesNé,) c Horãciu Calixto Cordeiro.

los Cattony, Helena Mlnln, Ann»icscla Machado, Alfredo Alo>,Abraão Bridmaii, Bhcrardn elaSilva Cornaznni. Naemla Córiir»-ranl. (iasparo «la Silva Coniar.ani,Eliza Cornaznni. Israel Legcs. Ro-sa Leonor Allvcrti,

PARA PORTO ALEGRE: PauloDurval. MArio Ferrrira Couliuho,Max lledigor, Silvano dos CantosCardoso, Agnelo Corrêa Filho. Írisl.iichcsi dc Moraes, Juiio Boltvn.-I'inlo de Mo|-ao»i.

PARA BUENOS AIRES! llonV-lio Viccnli' Jorjan. Lncetle Lari-bo de Mogin. Arnoid Nelson Wéll-co.

PARA SALVADOR: IndalecioSouza Dias, Ernesto Brand Mui-ler. Ladlslau Cosia Audrade. fie-rhard Moral Kenscn. Chrlstovãode Epara, Nicolau Gclson Mini;Bittencourt, Hilda Lope* Biltin-court. Ncly Lacerda, Anil» Kúlcr,Osvaldo Rocha da Fonseca. An-írnor Miranda l.ncha. RaniiroHerbcrt dê Ca^-lro. Maria dc l.otiv-dos Cornado Veiga, Mümbsriò Dl-nii- Roral. Milton Coelho NVvm,Josí Geraldo Selclade. Giovanni-ni 1'renna.

Alexandrina Ramallio e das les-tf.iadas IniérprctCs do rcí-e-uUfestival Mozort — a violinistaMarilia Hespnnha e ii pianistaMaria Alclna, aprcscnlanl umprograma dc músicas iscollildasclc aulorrs haclorinis e cslrangci-ros. Os ingressos poderão serí,dqiiirldos na secretária da A.B. I.. na Casa do Sagrado Co-ração ele Jesus, ii rua Uruguaia-ha e nas Casas Artliur Napoloàoe Carlos Webrs.

gulntes peças: _Passacaglia e Fuga cm Dó menor,P_ra órgão (Stokowskl): weber— Ouverture de "Oberon" (Mey*rowitz); Villa-Lobos - O,trem-zinho do caipira (Villa-Lobosi;Stravlnsky - Suite do ballet Pc-irouchka" (Stokowskl.. Este pro»grhnis fera irradiado daf 13 as14 hora?, simultaneamente pelairádios Jornal do Brasil, Nacional,M_liá. Globo. Mavrink Veign.. Tu-pi, Guanabara e Vera Cruz.

ACONSELHAMOSPARA HOJE

NA RADÍd MAVRINK VEIGA!<i mi — gravações — .pcnker» Jo-

(iárrct. II "0 - Trem da

O Presidente da República assi-nau decreto aprovando o PlanoTclcgrãfiro Nacional, elaboradopelo Departamento dos Correi,"»e Telégrafos, que será realizadoP„r etapas segundo a ordem doprioridade determinada cm con.sbqüénela düs solicitações dó lr_-fego, dc moelo que a realização elee-nd.1 elnna, por «i sói ararrelc u',i-\ io imediato e inrllioramciilo i-v-tjnilivo á'o serviço postal.

F.ste dcorelo que tomou o ms-mero 20428. díspíir, nlnela, <|U<- •>

isteina lelegráfico do Deparla

Plano Tclegròflco Nacional o pre-Sidente dá República assinou oseguinte decreto-lei:

. "Considerando que qualquer re-fardamento cm quebra do rlln.odc execução do Plano Tclccráfi-co Nacional acarretará , grandesprejuízos á comunicaçòís dopais, daclo crue rstas já nao po-delii ser aieudidas satisfatória-nirnlr:• Considerando que se impõe as-segurar os recursos Indlsptnsá-vels á rfclivaçàè do referido Pln-no de forma a nào haver sõlü-

nimlo elos Correios e Tcle'grafos çâo âe continuidade;

Desperte a Bilisún seu Fígado

i Mltui la un disputa aua MaSan fígado ct.ve produzir diariamente

ora litro de bllli. SI » Mlla nao corre II-Tremeqtt, oa allmentoa nio ilo dlgtrldoie apodrecem. Oa gaaea incham o eilAma-to. Sobrevem a prisão de rantre. Voeft ia•ente abatido e como que envenenado.Tudo A amargo « a vida é um martírio.

Una almples evaouaclo nio ellcnlnaria uuu. Neile eaao, aa Pílula* Carie» ipara o Fígado eflo extraordlnarlamecne

Hcaiei. Fitara correr ía»e litro de blliavcaõ ae isole- dlipoato para tudo. Slei

•nane» i, contudo, eipeclalinenle (ndtcadaapm íiiar a bill) cerrar llTr.asr.tr.

comprcrndcni,:a) unia reelc bislcâ de «'ondutv-

res ligando os principais pontoselo Pais, nas Arras rm que forprallc-vcl e Bcòjiselhâvcl o cm*piogo cie linhas:

hl uma rede bãsica de circuitosnidio cobrindo as ãre.is nâo servi*cias pela rede dc condutores e su-

Considerando que Inicialmenteos trabalhos poderão sef custea-dos com recursos ja atribuídosho Departamento dos Correios oTelégrafos, mas que a Intensifl-cação dos serviços erigirá maisamplos recursos;

Considerando que a icull.ac.io

AicsH V.' 12 MO -• Ginc-Rcporta-ftbr.S com. Vilòr Lima. 13 Q« ""(ir.nai»õcs/ com Carlos Weber.15 00

'- Intervalo. 16,00 - Ora-

v.-içòes com Dilo Guardiã. 18.00... Estúdio eom Soiirn Filho. He- „„, (, ... ,..._1-niuba Cosia. Ciro Monteiro, ,)crp0i„]o.sc a rsta nos principais déisc plano Irá beneficiar, a me-Nillon Puz — Turfe com W. p0ntos de convergência dc tràfe- elida que fôr sendo coneluidu"' ,!

p-ei tendo al por objetivo, consti- encia trecho, os próprios usuáriosluir uma via de comunicaç..» n do serviço telegráflco, e Indiretamais n..s situações dc crr.crgén. mente todo o pais, por oferecei

DECRETO DISPONDO SOBRE AEXECUÇÃO DO PLANO

Dispondo sobre u execuçâ.-» doPlano Telccrráfico Nacional, o Pie

^Sl Ri.il Clib il litJll RMH MinM Viljl W\l rmi* jann -• n«n mm Tm *¦¦: ¦ '"•

RMliHcliiti RM.enaɫi W\

-StiSi m»ia*jm WL:

\\ 0 Fft.OGI.IMI I.' 372. OM SlM COISníUIDO flDOS SEGUIRIES IÚMU0S: M

\m BACH-STOKOWSKI: Pas acagIU e Fuga Mm\ em dó menor, para orgao (Stokowskl). !¦Wà WilIRt Ouverture do "Oberon" (Mey. W

'l VILLA LOIOSt O tremzlnbo do caipira K

JM ST«->.VIN5ICT: Suite do ballet Petrouchk* lft^V

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laMm. /''*MTm\W ^^^Sa»mammumam»m^^ __âl\M\\ /''•__É_i5W________w___r«a7«i^vírT_í_tei______ ^__a___flt

^_________r "StW \*"'a-_______ll^áí_L^_________________H__H__________l______S'__^^

^saB WMnmamWmMm '^^^^^^^^^^^^Mmúi mr^

?'Rabo de Foguete"•k Continua agradando ao gran-de público que comparece no

"Paraíso orientalencantado"

•*• Chanjr. o grande ilusionista.

Clubes e FestasAsioelaçlo AtWtlca Banco So...

Hr,,!! __ No próximo dia 2j., na IPsní;m'\.!]n,r.."^.!,v.0. fe_'.,_:„,¦;.'.

_m ação de graçasGeneral Eurico Dutra -- A inuli- Peça ea Pllulaa Cariem para o tinido.

Un elo general Felipe Xavier ele |)o sctül outro produto Prece Cri .l.u» cil do ArKarros manda celebrar missa emação de graças, boje, às 8,30 horas,na igreja de Ni S. da Par, em

Nasclrncnfo — Chute Musica19 10 — Calho dc 1'rllga com A.Conselheiro, 10,15 - Esportescum Odnvaldo Cor.l. 10:10 --Noticiário do D.N.I. 20 às 22 ho-ias — Estúdio spcaker: CesnrLadeira. 20,00; — 13.* cápitillpoa "Condenada" de Otávio A.Wuiiprc. 20.30 — Panorama Po- sidente da República assinou o sc-liüco. 20 45 -- Programa Carnii» gulnlc «lecreto:valesro. 21 ló — Kdu c sua gai- Art. 1 fi - A execução do Plano11 21 t5 — Comenlãrio dc Oil- Telegráflco Nacional fies a çar.".on Amado. 20 00 -- Cortina So- rfo Departamento dos Correios ciiora rom "Idillo Silvestre", de Tclágrafos que, para ésse fln»;Mire Urine Tardin. 22 30 — Cc- niartteri uma Comissão Executivaraldo Barbosa. _:i UÜ -'- Bibl.otc- do Plano Telegráfico Naelnual.

Vrca, ¦ A. A. Banco dn Brasil ofe-vcct: ios síus associados um ,ian-lar dançante Rcscvu de meeas nasede.

Homenagens

Kcneral Eurico Dutra nas eleiçõespresidenciais,— No próximo sábado, às 8horas, será reali.ada missa cmação de graças, na Capela do ,Rnhlisalmo, da Igreja do Carmo gem feita pada l.ana. em homenagem ao co- to , ^elata^d

0 CASO DO CIDADÃOWALD0 S, SHAW

S. PAULO, 21 (Asaprcss) — Osr. Wllly Aurellv, chefa da Ban-deira Plratinlnga, em reporta

um serviço rápido e perfeito drcomunicação telegráflcss, comiestá a exigir o seu progresso; decreta':

Art. lfi — lriea criado o Fundo'Telegráflco. para custear 4 exe-ciiçãô do Plano TelcgTáflco Na-eional aprovado pelo decreto n.20,4!}-, dc 21 dc janeiro de lOtfi.

Art. 'ifi — O Fundo Tclcgráll-eo será constituído:

a) — pelas somas concedidasí»ü Plano de Obra»- e Equlpamcn-tos. para serviços compreendidosnn Plano Telegráflcos;

bl — pelo produto de uma taxaadlcioa-l que, d« futuro, fór cri-*-

Art. 2,* — A" comissão de quetrata o arligo anterior será cons-

NA RADIO Ül.OBO: IS 33 — O tltuida por portaria do MinistérioGlobo no ar. 19 00 — Resenha da Viação c Obras Públicas, quoK.portiva oom'l.ev.v Klelmun, na mesma fixará sua ot-gatil-açne, -------- -*--. ~t "Y,.i-._.r_,f»cr.

„.A Mrtn Mendes Jorcc Mnaral è atribuições, vantagens do pessoal da sóbre o ssrviço telegráflco ex-

Ministro Silvestre Pcrlelei de mendidor doutor Octavlo Fer ei- SS.,5» j^shíw .

fiôls Monteiro - Será homenagea- ra de Mello e senhora, por motivo JVaWo J. Shaw, .

»fo, com um almoço, no próximo, «a passagem do aniversário do ']«» »e».a.do A»lià Uno salão de festas da Casa ilustre, casal. A referida homena- ta\a perdido.dí Estudantes do Brasil, s" 12,8(1 ^m é promovida pela Ordem Ter- *»e «M«Uo 6horas; o ministro Silvestre Perl- ra do. Carmo da Lana ao sr-» *¦»- ti 'i-is • Umi

Teatro Recreio, às 20 e 22 Jjor.as, cninês> mantém no cartaz do JoSoCaetano, a revista»fantasia "Pa-ralso Oriental Encantado".

Últimas semanas do ]mágico Chang

*¦ Nas suas últimas semanas cieespetáculos, Chang está repre-sentando no João Caetano a re*vista "Paraíso Oriental Encanís-do". Hoje, às 20,4õ horas maisuma ve? a peçs fantábtica com oquadro de atualidade "Carnavalno Rio" e numerosas experiên-cias de ilusionismo. Depois deamanhã, vcsperal ás 16 horas com"Paraíso Oriental Encantado".

Cardoso de Menezes noJoáo Caetano

¦fc A Empresa Ferreira d* Silvaobteve do escritor Cardoso d_Meneres decano dos nossos revis»tógrrafos e Ilustre intelectual q'jtescrevesse, com a colaboraçío ci«J. Maia a peça de estréia de suanova companhia para o TeatroJoão Caetano, cm março próxi-mo.

^Ê^^mmmaiW^f^iW^- MmaWÊlsã^^aa ___¦.*&

''^W° ".¦¦'wM\;^9 mmWy^MmM _________»'^"¦^jJP" ¦ *-:^ -í;i!__________í

C «viSU»' m\\mlÈÊr& éãáiMaam

wm\â£Ê&'- ¦"' HB

raguala, onde cs

Missas

oso prior em exercício, figura guerra, portador de atestados dl-i'cstacada nos meios católicos e rendo do seu valor. Mera àliola-jurídicos do pais. "la «orno turista. La. atraído pc-

Ias conversas do Irlandês Mahnu-tire, um misto de pastor proles-tante e faicndciro, o acompanha»»

Celcbrsm.se hoje: ra pelo sertão a dentro.Anna Ulrlek M. Conto Nenem. Willy conta que sua handclia

ás 9,30 horas, na igreja de São levou os doLs ati Sao Fclix. ondeFrancisco de Paula. tomaram uma canoa c prosse-

Etelrlnt Mtler Campos,.".' dia, gulram sós.Os funcionários do Senado vão is 10 horae. na Catedral Passaram-se dois meses, bsta-

se reunir num almoço de confr.i- 30»ê Augusto Lopes, 7.' dia, às va ile na barra do lopirape,te.mizaçáo em sinal de júbilo pela R horas, na igreja do Sanatório de cruando avistou Makantlrc siibin-res-bertura dessa casa legislativa Madureira <!c' ° rio sozinho, numa canoa, u

Júlio Pinto Nogueira. 7.» dia. às americano náo o acompanhava.'0.30 horas, na igreja do SS. Sa- Na parle da tarde surgiu um cn-

r.ijã; dizendo que ouvira um(cristão) gritando. Willy

»'!es de Góln Monteiro. Aa listasde adfgoes são encontradas na cai--<» do Café Nice: Clube Multar,no ".Tornai do Comírclo" eom osr. Matos, portaria da SoriedadcSul.Rlograttdclisc, na «venlda RioTlraneo, e Ihraria Vitor, Cinc-lindia.

Alítiocos

América do Norte, com « "ren-

, , tríe" de Gaó. 22,30 — RAdlo-Es*um cx-combatcii- pCtAcuj0, Urbano Lóes. 22.33 —

nas, mutilado de yn\aas jARas eom Álvaro Morey-i,i. 22 40 — O Globo no Ar.2.130 —¦ Devaneio. 21.00 — De*\.inelo.

vantagens daquele o de salários e rior seráo recolhidos anualmentevantagens deste à conte dns rs» pelo Ministério da Vlaçio c Obrascursos destinados à execução do Públicas ao Banco do Brasil, em

conta corrente anualmente pelo

Cc.ar Fronji

Art.'3.••— Este íecreto entrar A Ministério da Vlaçio e Obras Púem vigor na data dc sua publica- conta Mpecial do Fundo Telegrição,

Toma poisa hoji o dinm*bargador Emanuel Sodrt

dá noméaciO de Júlio Darbosa paradiretor geral e em sinal de aplau-eo is promoções verificadas, as ciumentoquais atingem a quase totalidadedo pessoal.

Num gesto dc solidariedade nseus companheiros beneficiadospela mediei.i, encabeçam n movi-menlo os funcionários náo pro-moildos.

NA RÁDIO NACIONAL: 12.23Eterna Esperança, novela.

12.33 — Repórter Esso. 13.00 -—Ondas musicais. 14.00 — A voscia beleza. 15,00 — Intervalo.1.1,30 — Muslois variadas. 17.00

Programa da L. B. A. 17,30O homem pássaro, novela.

17,45 -— Musicas variadas. 18.00-- Luiz Gonzaga. 18.30 — Bole-lim dn Sul-Amerlcano de Futc-boi. 18.45 — Ana Maria, teatro,10.00 — Correspondente estran-geiro. 10 15 — Rádio Conto.10.30 — Noticiário do D. N. I.

CRUDO O FUNDO TELEGRAKI-CO PARA ASSEGURAR O

PLANOInstituindo o Fundo Telegrafl-

co para assegurar a execução do

PRESTOU RELEVANTESSERVIÇOS k JUSTIÇA DO

PAISHominagiado o juiz da 6.*

Vara Criminal

fico, logo crue fôr aprovado oTomará posse hoje. ás 13,.'»()

horas, nn Tribunal de Apelaçãodo Distrito Federal, do cargo dedesembargador, para o qual foipromovido, por merecimento i»juiz Emaouci de Almeida Sodrc.

O novo membro dá mais aliaCorte da Justiça local será snu-

Tomar PIziI. às !>,30 horas, na "tury .igreja de S. Francisco de Paula, perguntou onde c^ indioapontou „fi Qn _ nccjl(lj "Johnson" 20,25"¦ '"" "" —' Repórter Ksso. 20.30 — Pro-iio abaixo. Suspeitando >le uíruiti

plano sinistro — disse Willy —Concurso de frases SÔ« òrcanizei caravanas para bater as

bre Santos Dumont l^08' « «argens do Araguaia h

DiplomáticasMinistro Moreir» da Silva —¦' A

fim de assumir suas funções deministro do Brasil, em Berna, se-ííiiiii ontem, pelo "Duque de Ca-xias", para a Suiça, o sr. Ma-rio Moreira da Silva,

procura do americano. Três diasRealiza-se boje, às 16 horas, depois Shaw foi achado nas mar-

nn sede do Touring Club do Bra- gons de um lagon, onde ficamsil. uma reunião esp»'»iil da Co- tiís dias c trc.s noites sem cn-missão dc Turismo Aéreo dessa mer e enfrentando chuvas fortís-patriótica entidade para a entrr- simas. Abrigado, e tratado pelaga do preMnio do Concurso de Bandeira, recuperou logo a saü-Frases sóbre Santos Dumont, re- de.

prema variado. 21,00 — Fanla*sins ÇÓty. 21,30 — Momento pn-íilico. 21,35 — AudiçAes de Pi-xinguinlin, 22,03 — O Sombra,loatro. 22 35 — Musicas

a revista que ali está sendo apre-sentada, "Rabo de Foguete", deautoria de Luiz Peixoto. SaintClair Senna e Walter Pinto. A

' "> i oi _ j. Mt,-,. - cortina "Boa Linguagem", temorçamento ao P^no de «Obras o agTadado muJt0i d|v|ds0 aos seusEquipamento P^f«do desde «, personalizam:logo o mesmo Ministério de Igual R u f , _ »•

L,forma com relação aos recursos gm; cé)la Mendes _ , Gir?a eescriturados em restos a pagar «edro DÍM _ Q u vjo,a Nfio -do referido Plano. necessário mais dizer o que pro-

Art. 4.* — O produto da arre- dur na platéia, este conjunto em dado em nome dos desembargucadaçáo da taxa de «jue trata ^ç 8 beleza de Renata Frohzl, ciorcs, pelo desembargador Fru-alínea "t>" do art. *'.* será re- e a graç-, pessoal de Célia Me.- «'erico Sussckinrl e pelos srs.colhido pelo Departamento dos des, sc juntam a Pedro Dias, in_* Hugo Auler e Targioo Ribeiro.Correios.© Telégrafos ao Banco gavelmente um grande artista. respectivamente, dns juizes de di-do Brasil em conta especial doFundo Telegráflco. itQ ^ d<; Napo,eáo„

Parágrafo único — O produtoTendo sido aposentado, por de- j, arr^adaçAo feita pelas outras ->- As criticas até agora publio

creto do presidente da Republica, administrações concessionárias das saci unânimes cm considerirem virtude de haver atuigido a 6(,ri entregue por estas ao De-, Cezar Fronzi. perfeito no papelIdade limite, o juiz da 9fi Vara partamento dos CotTeios e Te» Cc "Don Bonaparte" em "O TioCriminal, Dr, Afonso Corrêa Li- íf^rafo,, que o recolherá também de Napoleão". Alguns redatoresrio. seus amigos c admiradores, _0 n,anco do Brasil na mesma teatrais chegaram mesmo a afir-advogados, colegas e serventuâ- conta e5pccial. mar que Cezar Frpnzi é um esrins da Justiça, prestaram-lhe. Arl> -,,» _ a movimentação do petáculo. Isso quer dizer que o

Ihir^ftf-^poricr5 gffi S^^jKXWíTe Fu^«ráf|co, que.só poderá grande ator recebeu uma consa*.."..OO _"Lojas de musicas. 23.30 ÍfaS; „nr Afonso Corrêa «r aplicado na execução do Pia- graçáo no fazer o papel pr.ncip.il.nj-- Encerramento. mmmfryÊ^xmvmmmLlrlo exerceu várias funções, en la pelo Diretor Geral dos Cor-

da comédia, musicada que estoocupando o cartaz no Teatro Glô*

ReuniõesSociedade Amigos

ativo a 1944. A cerimônia srrópresidida pelo Brigadeiro Nesv-ton Braga, presidente da referidaComissão, devendo receber o pré*

da Alberto mio de Ü00 cruielros a professo-Torre» — Realiza-se hoje, Is 17 ra Áurea Xavier.

0QCÜ[__ =-DOOUO

CARNAVAL NO COPACABANA — Tim lido unânimesat opiniões a respeito do alto estilo do "show" criadopor Stukar para comemorar o dominio ds Momo. Uma

reoista alegre, muito movimentada, com um elenco dos maisbrilhantes e numerosos, constituído de bailarinos, bailarinas,•cantores, conjuntos vocais, dançarinas, etc. Divide-se em doisquadro*, cada qual o mais luxuoso e mais artístico. O pri-metro è uma fantasia coreográfica intitulada "Visões de Píer-

• rot", em que se sobressaem Alberto Siccardi, no papel de Píer-rol. Leda luqui, Tatiana Lcskowa e Lida Kuprina.

O segundo quadro ê umn amostra do carnaval real. "Blo-cos Carnavalescos" é o seu titulo. Inclui pequenos quadrossóbre músicas dt Momo relativas a diferentes paises. Temos,assim, um sugestivo quadro chinês, outro holandês, um eseos-sés, um espanhol, uma cena sóbre Paris, uma página sóbreTio Sam, e várias outras atrações, isso feito com muita técni-ca, de modo que o público vai assistindo como se estivesse

. presenciando á exibição de uma película cinematográfica só-bre Momo.

¦ Nessa parle a alegria ê imensa. Sente-se toda a almaboêmia dos blocos animados que povoam as ruas e os salõesda cidade nos dias de loucura coletiva. E no final o públicotoma parte ativa nessa alegria, lançando serpentinas que en-volvem e adornam todo o "golden-room", dnndo-nos aim-pressão das famosas festas com que ali sempre se comemorouo reinado da folia.

Para dar maior expressão artística â segunda parte do"»how" Stukar lançou mão de todos os elementos do seu"east" e ainda contratou artistas isolados e conjuntos paracompletar o elenco de "Carnaval de 1346", «i revista que veioconfirmar plenamente todas as suas altas qualidades dt "ex-

per!" c o seu elevado san*e> atiltiico. Basta dizer que ali seencontram os conjuntos vocais "Quatro Ases e um Coringa","Trovadores", "Namorados da Lua" e a dupla "Joel e Gaú-cho" além de outros.

A primeira parte do "show", "Vitõet de Pierrot", refleteo lado sentimental, poético, do carnaval. E' um lindo quadro,onde mais uma vez foi evidenciada a classe dos excelenteshailnrinot do posto dois, enquanto « segunda parte, "Blocos

Carnavalescos", pretende dar uma idéia, táo aproximada quan.to possível, dos festejos de Momo, embora estejam estes enool-tos em delicado» e finíssimos manto» arlislieos, pois nâo se-ria próprio apresentar o carnaval, num "muslc-hall", com to-' dos os seus excessos. Sem dúvida alguma, no meu modo d»pensar,

"Carnaval de 1946" i um grande "show", um "show"'

à altura do prestigio e do cartaz de Stukar.

A principio rro muito prestatl-vo — continuo. Wllly — mascom o tempo tornou-se neuraste-nlco. Era efeito da guerra de queparticipara, assim como tambéma "loucura do eertão", que delese apossava. Resolvi então levá-lopara São Feita de onde partiupara Goiânia, sem qualquer agra-declmento. Fiquei nas margensdo Araguaia pensandn uma por-ção de coisas sóbre os nossos sc-melhuntee...

Finalizando, o chefe da Ban-deira Piratiningo, declarou que aopassar em Goiânia agora de via-gem para S. Paulo, toruou o cn-contrar Waldo Shaw, que estavabem trajado, mas sem dinheiroPediu a Willy para contar scei ca-so is autoridades americanas rsolicitar-lhes meios para viajarpara o Rio.

.\\ RADIO GUANABARA: 12,00 - d da República, pretor e

"i ?e'ra,i

MK,,,i3-í? 7

L 'An3"' Jul* criminal. No .silclra dc Eletricidade. 14.00 — ^a« 0 -Espírito "

tre elas a de juiz federal, pro- ^y- Tej^raft)!l% -assistido pelo ria7 "O^Tio dei NapoleSo"."é uma '!•'• *"a turma: exerceu

reito da capital da República _elos advogados da secçáo do Dis-trjtò Feder.-,! âx Ordem dós Ad-vogados. As sr. Emanuel Sodrcserá oferecida a beca de desc-m-lurgador pelos seus amigos e ad-miradores.

Nasceu o sr. Emanuel Sidrénn Estado do'Pará, sendo filho•lo general Lauro Sodré e de D.Teodora de Almeida Sodré: bi-fli.irrlnii.se em direito em 1911I ela Faculdade Livre de Ciência-».luridicos c Sociais dn Rio de Ja-neiro. tendo sldn orador oficial

o- carro

\m HARádio Nacional!

M0I0 COITO. 19.19Slü COISIS 01 ADI, 21.30Mais um capitulo d*

mi miriia novela trlunfant»

fl 11.45Nfio deixem do ouvir

„,, Fei-jri.1 Conselho Administrativo do De- peça da época Napoleònica que •}« promotor público no Estados.nto além ic P»rtamento dos Correios e Telé* agrada pelos seus detalhes e ln- do.Rio de Janeiro no período Ue.«,.a. a Iroltn gratos, de «jue trata o art. 3fi terpretaçío des artistas no elen* 1012 a 1017; chefe do «ahlnete__.ret_.fo do ín- *• «.«w-o-l-i n.« 8.308, de 6 de co da Empresa Walter Pinto. Ho* do governador do Ésl.do d„ F !secretario j.oii^ dMembro áe .945 e «o qual ca- le às 20 e 22 horas, prosseguirío rú de 1817 a 1919; suplente de

'A Jornaleira"

jornalista, profemagistrado, íoiterior e segurança, oem como ura ^4---^,. o programi anual m representações de^ "O Tio de?/?. w^ft&/i^evo^ucâodê Kí trabalhos « faar os qusntl* Napoleão", no Teatro Glória.sfe^^otíS-sa* Si.* »«.«* »"d°s *«m-cultor do direito, amante das le- «""•"«• ,_„-.,,,.,,trás Jurídicas, e muito aDreclado í lfi - O Tundo Telegráflcopor auantos militam no íôro pelo seri escriturado também pelaequilíbrio «íe suas sentenças e Contadorla Seelonal Junto ao De*espírito de justiça que presidem partamento dos Correios e Telí-as mesmas. Ofertando-lhe uma gratos.lembrança, em nome do pessoal § 3.» — Mensalmente o Conse*de seu cartório, falou o escrivão iho Administrativo tomará con-Valdemar Zamltb. daquele Jul?o. nhecimento do balancete da moPelo Ministério Público falaram vimentaçáo de fundos e das desos promotores José Vicente Pereira e Maurício Eduardo RabeloPelos advogados falaram Alfredo contas do trimestre anterior, subTranjan e Araújo Lima. Além metendo-as, com sen parecer, aodesses juristas usaram da pala- Ministério da Viação e Obras Pú-

pretor no Distrito Federal de1921 a 1930. sendo, nesse anonomeado pretor pnr concurso d-t>:ovas. em que foi classificadoem l.« lugar; promovido a juirContinua no cartar do Rival, de direito, por merecimento, em

a peça "A Jornaleira", de HugoMachiaverni. pela companhiaAlda Garrido.

"Crime e castigo"•Jr Mantem-se no cartaz do Gi-

1938. sendo, stualmente. mem-bro do Tribunal Regional Elei-toral do Distrito Federal, no de-sempenho de eujas funções foipromovido a desembargador pormerecimento.

Ê autor de várias obras.a vimenuçao ae tunaoi ••»»«¦; nâstico, a peça "Crime e Castigo!- n,X,,f™?* de varla' .»•?¦¦«. *«ndá- pesas feitas tio m*s anterior, e de Tedo_ 5^toiewa_ki pei0 T6ea_ Publicado os seguintes traba-

. trimestralmente examlnsrá as f,0 Aneh|eta da Escola Dramáti* ,,VÁ, C.iA"c!as na» Finanças"

UARIARTE

vra mais dez advogados, saudan-cio o Dr. Afonso Corrêa Llrlonue, afinal, agradeceu a expres*Mva e carinhosa homenagem. Em

blicas para aprovação.8 3.' — Anualmente o Ministé-

rio da Viação e Obras Públicas_ , « 1* fíl_- apresentará ao Presidente da Re-todas as rodas forenses foi multo ^.j.. nm re]atorio dos ti_ba-

lamentado o afastamento daquelemagistrado do serviço ativo, emhora tendo atingido a idade limite.

tro Anchleta da Escola Dramáti*ca do Rio Grande do Sul. 7

"A mulher sem pecado"•Jr Continua no cartaz do Fenix,a peça "A mulher sem pecado",de Nelson Rodrigues, pelos "OsComediantes".

(•1911): "Jirisprudéncia do Tri-bunal do Pará" (1919»; "A Equi-"¦•«.Pela Jurisprudénciei" ....0921); "Jurisprudénci.-, dos Tri-

b^tnais•' (1923)(1930).

e "Sentenças''

4*0 bobo do rei"

CIRCULARA

. SMANHÂ

Vamos ler!Preço para todo o Brasil

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DEMARCHES ENTRE INDO-NÍSI0S E HOLANDESESBATAVIA, 21 (U. P.) - Um

lider indonésio começou hoje ospreparativos para renovar asconversações com as autoridadesholandesas sóbre a solução deproblemas relativos ao domínioholandês. O "premier" SutanSjahrir partirá desta cidade comdestino a Djochacarta. quarta-íei-ra, a fias dc discutir a ssr.intô»om o presidente Sukarno.

Fontes indonésias declaram quei "premier" e o presidente re-olveráo sóbre quem os deveráepresentar nas próximas conver-ações cum »j5 líolaii-eres.

Por outro lado, as atividadeslos nacionalistas indonésios natiarte meridional de Bandoengforam intensificadas, durante odia de hoje. com a evacuação dapopulação local e o levantamentode poslc&es defensivas.

Patrulhas britânicas na área deSoerabaja encontram crescenteoposição. Anuncia-se que umgrupo de trezentos nacionalistasindonésios está se concentrando aleste de Soerabaja.

lho* executados e o bajanço doano anterjor, os <ju*i_ serSo en-caminhados também ao Tribunalde Contas pare seu exame.

Art. 6* — O presente"de«*reto.lei entrará em 'vigor na data desua publicação, revogadas as dis- margo, por Aimóc e sua compaposições em contrários". nhta.

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Page 6: ANO VI RIO DE JANEIRO, TERÇA-FEIRA, 22 DE. JANEIRO DE …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1946_01366.pdf · efeito S. Excia. o Sr. Axemdi, meu Ministro Plenipo- tenciário, para

Tf*S**!** mammmu*m**fimm^.- '"HHi •mw «TO J! ^.•c;;--,^ ^tv^^.í/-.;'^ ::':'-*'';'

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À MAN&A :*-. PAGINA 6.'-*. KttyiW.iAmmilQ;»»-^^

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A CASA pA RUA 9C""À Caca da Rua 9:1", a stnsaclo*nalíssinia realização qüí a 2'JtliCeittuíj-Fo:: vai apresentar se*f'unda*fèira- no Palácio, ela vaiMirpvêerider s:us fatia miúi enlu-siastas çòm uma crlaçfiò dificílima,i omple'.amcnte tíifcre:i'e cia tudoque ela JA tez. E pirp ninior pra-ser do público bvàsílôlVo, á ado*rável Signe rios apárírft. em rtACasa dá Rua 02" fslando em por-luguês. pois Já todos nibfcin que«i vigoroso drarha nuo, nis cr*n'.,i niremencla luta pcli rwiss? do se-sredo ria bfivribá r.rorh!-n c Ihíti!'*lamente dublado cno nosso ldlôrnn.

1ÜS minis fll HB-JII

f

; SECADOR

0 MISTÉRIODE MflDflME

/Xàs.24'6'Ô-10iis

mm m%JmXíai «V A AMORIMk IIIIIOS.

' "ALMAS EM FLOR"O famoso "best sèTler"' di Cor»

iièlla Otis Skirtner e Emily Kim-brôugh, "Our Hèarts Wère VOungand Gay", que fez com que "vintemilhões de leitores Se, contornes-sem de dar gargalhadas, dado assituações hilariantes que provoca,foi levado à :cla pela Paràmount,o será apresentado a partir* de.sexta-feira próxima nos cinemasrinza, Astória, Olinda, Rltz c Star.

«jjJ •SBBBBSj.

V*. ^i TJ«ii^»^»^»^»w^''^*;-'-í?^/' ^K

GiARY COOPER, RETORNA EM; , "NOITE NUPCIAL"1

Um dos filme» mali bem res-lixados por Samuel Goldwyn.

. "A Noite Nupcial" em Que sâofigurante principais Cary Coo-per, Anna Stene, Wslter

. Brenan, dirigidos pelo genialI Klng Vldor, vai voltar para, os "fans" de 1948, veltar pa*'

ra novo» dias de glória o sen*' s«ç5o na tela do cinemaOdeon, Ji a partir de segun*

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ELDORADO — 42-3145 —l'.\ grande valsa".' FLORIANO -- 31-9074 —•Segredo de uma estudantt" «"Caminho trágico".

fiUARANT — 22-2433 — "Amarde perdlçlo'* e "A obra destrui-ilora".

IDEAL — 42-1218 — "As cha-ves do reino".

ÍRIS — 42-0783 — "O ídolo <lopúblico".

LAPA 22*2543 -- "A varandados roxinals" e "Meu reino poruma cozinheira".

MEM DE SA - 4213233 -"Laora".

METRÓPOLE - 22-2880 —"A noite sonhamos".

PARISIJ1NSE - 22-0123 -"A bela do Yukon".

POPULAR — 43-6631 — "O seumilagre de amor" e "Entro doiscamliilios".

PRIMOR — 43.8631 — "Você

Já foi a Baia?REPÚBLICA — "Gunga Dln"RIO BRANCO - "Rainha dos

corações" e "A volta ao lar".S. .TOSE' — 42-0502 — "Aml-

gos da onça".

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máscara dc Dlmitrlos".AMERICANO - 47-2803 —

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satfinlca" c "Mocidade destemi-da".

ASTORIA — 47-0466 — "Inva-são atômica".

AVENIDA -- 48-1667 — "AndyIlartlv prefere as louras".

BANDEIRA — "Almas indomá-veiv" e "Espirito naval".

BEIJA-FLOR - 29-8174 —"O ulvo do loblshomem" e "Aranllnclra do batalhSo".

CARIOCA _ 28-8178.CATUMBI — 22-3681 — "Pa-

taiso perdido" c "Sedução tropi-cal".

CAVALCANTE — 29-8038 —""Ss amores dc Edgard Alan Poec "O seis de paus".

COLISEU - 20-8753.EDISON -- "Segredos de uma

rstudanto" c "Orquídea de Broo-klln".

ESTAGIO DE SA - 42-0817 —FLORESTA - 28-6257.FLUMINENSE - 28-1404.

.GRAJAU' — 38-1211 — "Bran-ca selvagem" c "Cavadores dcalegria".

GUANABARA - 26-9339 —"A felicidade vem depois".

HADDOCK LOBO - 48-9610 -"nucrrilhas" e "Nove garotas".~ "O RETRATO Di DORIAN

GRAY"A apresentação de "O Retrato

de Dorian Gray" terá lugar aindaêste mês no Metro-Passeio. HtfrrlHatfleld tem o papel de DorianGray nessa inteligente adaptaçãocio famoslssimo livro de Oscar¦\VilrV. George Sanders, DonnaReed e Angela Lansbury-, complc-tam a Interpretação.

INHAÚMA - 47-3800 - "O-crimes do Dr. Vcrnon" e "Oprofessor astuto".

IPANEMA — 47-3806 — "Ouivo dp loblshomem" e "A can-tineira dn batalhão".

IR AJA - 29-83311..JOVIAL - 2!)-'.:652 - "Camt-

nho trágico" o "Doce lombran-

MADUREIRA - 29-8733 -"Quarto 313" e "Calouros desorte".

MARACANÃ - 49-1010 -"Quemíonl fervo fciè" õ "Aventurapara dois".

MASCOTE — 29-0411 — "OFalcão em Sã 3 1'rancisco" o"Noivas a varejo".

MEIER - 29-1222 — "Roman*ce proibido" « "Assasdnu deluvas".

METRO-COPACARANA — ...."A fuga.de Tarzan" (1.50 — 1 --6¦ — 8 — in hnras).

METRO-TUI.T.A - 48-9970 -"Minha vida è lua-" (2,25 — 4,20-- 6,20 — 8,10 — 10,10 horas).

MODELO -- 29-1578 — "En-cnnlro nos cthis".

MODERNO — "Fumaça dc ri-garro" c "Onde está esta mu-llier?".

NATAL — 48.1480.PALÁCIO VITORIA - 48-1971.OLINDA — 48-1032 - "Inva-

suo atômica".ORIENTE - S0.1131.PARAÍSO - 30.1U5O.PARA TODOS - 29-5191. •

. PENHA - 30.1121.PIEDADE - 29-6532 — "Pi-

carios dos outros" e "Moeldad'*destemida".

PIRAJA' - 47-2688 - "Pai-xSo fatal" e "Mariposa alegre".

POLITEAMA - 35-1143 -''Almas indomáveis" e "Orqul-deas de Brooklin".

QUINTINO — 29-82.10 — "Trisheroinas russas" e "Bancando ocupldó".

RAMOS — 30-1094.REAL — 39-8467 — "Bandolel-

ro do mistério".RITZ — "Invaslo atômica".niA*V 1; 47-1144 — "A máscara

de Dimitrlos".ROSÁRIO - 30.1881.ROXY — 27-8345.SANTA CECÍLIA — $0.111*.SANTA HELENA — 80-2688.8. CRISTÓVÃO - 28^4024 -

"Palxáo fatal" e "Mariposa ale-

> S.LUIZ — 35-7619 — "A más-cara de Dlmltrlot".

STAR — "Invasão atômica".TIJUCA _ 43-4518 — "Uuarto

313" e "Calouros de sorte".TRINDADE - 49-3038 — "He-

rói do mentira" e "Garoto pro-dlglo".

VELO — 48*1381 «- "Fumaçadn cigarro" e "Onde está estamulher?".

VILA ISABEL — 331310 -"Concerto macabro".

BENTO RIBEIRO

BENTO RIBEIRO — "Serenataboêmia".

NITERÓI

ÉDEN — "Cativo dss selvas"c "Conquistando a muque".

ICARAI — "Os mosqueteiro»do rei".

IMPERIAL - "Dedos dlaboll-cos" c "Shcrloek do ar".

ODEON — Sessões psssatem-po.

PETRóPOLIS

CAPITÓLIO - "Sessões passa-tempo.

D. PEDRO - "Sua criada obrl-gada" e "Beleza entre feras".

PETRóPOLIS — "Um passoalém da vda.

ILHA DO GOVERNADOR

1TAMAR — "óríáos da fama","Perigo amarelo" e "O Falclodo deserto".

JARDIM — "Guerra gancha" e"Um crime entre amigos".

PARlSKIISf hSe ""

^'""-Oi ^llfl.. ' ¦¦¦ ^*^^5S55^^S553*-^' ftr*%p9G**f l^fWGm&rmmVHrff ^jBw-f

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wWp. Wiíi rm Wf-m^-mW'mR&J1 WJKt*J,• :^fjy'Mmm meeMMm MM,'- mmwtr* ' MMMm^mll

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^Hssfltvfv^jV- NfV ^m'* vTizB ¦^Hz^zH Z^ZK ' K

Serviço tte Tfânsito dot distrito Federai

"A BELA DO YUKON"! - Finalmente,,apôs tanta espera,será estreado hoje no Parllsense, "A Bela do Yukon" (Bell:of the Yu!;on>, o grandioso espetáculo musical em tecni*color que Wllllam A. Selter produziu para a "Intemetlo-nal"! Trata-se, eomo os "fans" jâ devem ter percebido, deum esplendido entretenimento, repleto de motivos de «nra*do, e que temo» a certeza, obterá um sucesso Invulçjar; por-aue "A Bela do Yukon" possui todos os requisitos para «a-?Jifazer ao público, ss «ate estiver a procura de dlvfrtl*mento; o enredo Interessante, focalizando oe dias alegresem que era grande a procura do ouro nas terras frias doAlaska; o colorido deslumbrante; a Interpretação formldl-vel do elenco: Gypsy Rose Lee, personificando com multa«sduçao e muita desenvoltura a aventureira em busca do"«su homem", Dinah Shoré, cantando eançôei com» sô elasabe cantar, Randolph 8cott, o esperto e labldo "HonestJohn", a quem ninguém conserjula engar/r, ¦ náo ser "abela do Yukon", Bob Burns e Charles Winninger, dois po-pularistlmo» elementos cômicos; o corpo de "glrls", reple-to de "uvas"; a dlreçáo segura de William A. Seiter. aparte musical, onde se salientam dois ótimos números: "Likesomsone In love" e "Slelghrtde In July", de Jlmmy Buri-ed Jlmmy V»n Heusen. canções que sc IrSo popularizar ra-pidamente: e muitaa coisas mais ainda existem ém "A Belado Yukon", coisas que agradarão a todas vocês! Nio. per-cam por hipótese alguma "A Bela do Yukon", essa engra-çadisslma comédia musical que a RKO Rádio apresenta a

partir de hoje, no Parisiense!

¦Bsstsssi ¦ mmwm^metlfA*^f'A^MmM\[^f I }^ I m*m ' «ff mL\mmemiéAm\m\

• »^»^^^^^^Bl ^^ Is^s^^^^^^zHs^^^^^B m\

^m^mm r j i r j i 1 *m m

"NOTÍCIAS DE HOLLYWOOD"

EXAMES DE MOTORISTASChamada, par«i o dia. 31 do. cor-

•ente, ás 7,4«i: rkuw, lurrn»: "A":Jsdraa, Mendes Gonçrives, Ma-

noel Coelho- d> Oliveira». Anita,frrmiUs, rTSrrelrk.- tttdvlk Warner.,liidíh .Cvrúnft díis-.SiWí'«t*i AparlcloHatalhst,. Jayme 5fchelner, M«««ull)i.Kcrlren. Aritonio dp Sou** J;«5'm*SllVa, Ruy LeáJ, Cam-jelo. John,Fíirmsríi Artur Kelsonv GeraldoKrahe» Silveira. Rtty dja Bocha. Re-diV y Ciiban. Afurellò de Sbüza. Go*mes,. Sebastião Pereira, NelsonFlíury Porto, BurJco Carnariti» deCastro, Alberto Ferreiras Morei»rn». Arllhd» Silva, Júnior, JovellnoRosa, dos Santos. José Máximolíereir»,. Silvio Nasclrnerito e Ge-rsWrj Gusman.

Prova reirulsimentsT » prática —José Barbos» Madureira,

Prova refulsmentsr *-¦' Paullnod» Oliveira, Gomes,.

trova pratica — José QueirósCcsai', Ântonltt dé Llmir Sosres,Cyrdlo do Nwlmsnío Silva, Di*vs.nlldò Accloll Llndoso e JoséLourento da Sllv».

Chamada para o dia 33, do cor-rente, ki 8,46. turm» "B": —João Cardoso Gaspor, EduardoPsrson Machado Bastos, Rodol*pho Msrtinez d» Vasconcelos,Otávio Luiz de BtrenRer César.rienaldo Callado. Edberto Va«con-reio» Gulmaries, Octavlo RibeiroTsrvares» Aloy Veneroso d* Gracs,Stitj- Roland Lundber, AntônioJunqueir» Villels, Divaldn Lodydo SanfAna» Álvaro d* Sllv* Coo-lho. SebastiSo GuimarèV* Rlbel-ro. Carlos Machado de MedeirosLuiz Msicedo. Nelson d* Oilvelr»Duarte, Antônio Magalhães. Bu-i.*iún Cttrdoso Filho. TheiodiíroBtnto dst Silva. José Mota d-a Bu-Ihfies Carvalho. WsJdorairc» d»Sousa Lopes Rubem de Almeida.,Tos* Chrtóóstomn P»ch*eòk Olym*pio Gonçalves Ferreira Tito e Os-car Cerqueira.

Proea rt(it)amentar • prítle» --José Carlos Graratr Dolabell».

Prova repjtsníeatar — DarcyB-intlsta de Oliveira.

Prova práttea — João Teixeirade Mílo. Manoel Auostlnhn Perei-ri d» SotMa. CJito Llm«« R»*» Raulda Sllvt Calvao e Antônio ItW-fon«o AlvapeBsj*

Qb»ér»*tM — A fatia * chamada A rtinna «rfftlvá e coneRuiioregulamentar e pratica, inwoctn-ri no itaíameufo de nova rasai delawrWo. A et »l do R. T.

Exowo de» velocidíd.» — P «ó*Bàtaeio*T.-ie tm InH itâo peTml-

lido: - P. :-5t -« m t» Wi -8.M - K'35 -- l»,0 — I298 —TW4 - Wil? - im. — 28W -'Hfín — af"» — Wft - *w«w —<«Mll - .Wt ~ 3«R - 344» -•tjgn - 3«nn — mi — 438» —443.V - 440ÍV — 45« — 4554 -4553 — 4357 — MTS — 3488 —846» — im — !WA3 — 61S7 -63êê — 697» — 6*31 - 13818 -1341» - 14440 - 14984 - T34J7

13971 - 16116 - vS6*4 -173994 — T7559 - 1796Í - W»54

18923 — 1P553 — 19649 -19751 - 19793 - 30t87 - 3M97

207713 âüiê? - 10584 - 21013313308 — 21316 - 31336 -

42004 - 43136 - 44793 - C.(50570 — 64923 — C. D. 93. «)oibus80348 - 803349 - 6037*.

DetobedttnciA ao sTnalr P. 701315 - 1317 - 4230 - 1761 -

fi2M — 6«43 — 6ttt — 17444 -17913 -- 20473 « 21936 - 31963-- 40813 - 40899 - 41334 -42860 - 43704 - 43791 - 44148„ 44493 - 43020 - 43334 -86920, C 61773 - B3731 - 04407

66333 — Bonde 459. ônibus --80070.

Interromper o trânsito: — P.4S404 - C. 69706.Contra mâo: P. 4782 - 3493 —¦Jrt710 — 43431 -i C. 83333 —66908.

Contra mio de direção: P. 261?

147(56 16461 -.1721 - 4S82 -Birirlcta 70$.

T-rsfesjsr fora da hora; regula-inentarti- C. Vfifflti

N4c> fazer o sinal »egu|amentar:P. 5460 — !Rfi«!?

Diversa»' ln'f»««çó»s: — P, 2ÕÍV7-- 281)4 - Ô755 - 15S71 - 92(57240420 -- 42668 — 46311 -43428 - 43Ã4J1 - 4B816 - 43948-4403? - 44744. ~ 4S168'. -4C.ÍS4, - fí. 6tfl!il' -jV, «mi)8i ônf-buM: anaBS — 80202. % P 2372 -S. Pi 12tY.ni? _ R, Jj iifjo-4»c38 oMOS

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LUCINM THOMA? DA SILVAHVBSBÍI DE 7." Vir.)

t

Filhos, ganroa. netas. e> n«!es, t.ç*radseem a todo» oa pe-Nata*. * amlg*s-s «pia cempozClhoram de aun dor» mr sotselfi»«to l«tlecim**n!# d* suo ltM-M*u*civ«l «v boníssima mia» soar*

» «re* LUCINDA THOMA2 DA SILVA. • aprovaitondo a op«rtuisi-dad» perro etgrodeeer-lhes as corea». floras. • tel«aramas «nviodos,• convida-ea et assistirem e, missa d« sátlmo dia qu* mandam e«v-l"bre» por aun alma. no allar-ner da Igzela. d* 84o F-raneiaco d*Paul*,, hoja, tirea*feira, dia 22, Ia 11 horas, Anteelpad-MnsntacgrtKÍtctnni.

MsUMA TMIIUA DC ALrYltWA FAMA(VIUVA AUBBRTO DE FARIA)

t

Alberto de Faria Filho, senhora e filho; Afrânio Peixoto *senhora; Thomaz.de Faria; Raul de Faria; Alceu AmorosoLima, senhora, filhos,, genros e n«stos; Cézar Proançà, senhor».

tilha e genro; Heloísa de Faria a Octavio de Faria; Bento Ribeirode Castro « senhora, agradecem a todas as pessoas que comparece-ram ao entarrampnto de sua querida máe, sogra, ayó, biíavcVirmii«? «unhada. D. MARtA, THERE/5A DE ALMEIDA FARIA e convi-dam pana a missa d.e sétimo dia. que será celebrada boje, terça-feira, dia 22, as 10,30 horas, no altar-mor da Igreja da Candelária.

J6SE' LUIZ SEGURA(FALECIMENTO)

tSoa famífe cumpr» »(Worow ée-

ver de comunicar o seu falecimento,oxorrúk ontem de madrugada; a «tetrorealiiou-se ooten tosibo, 21 do correite,às 17 horas» saindo o féretro de sua resi-descia, à rua Dias da Cruz n° 182 (Mer),para o cemitério da Ordem do Carmo,no Caju.

Anua da ConceiçãoMartins Valente

(MLICIMiNTO)A FIRMA M, ANTÔNIO MARTINS * IR •»

MAO ovfio a rede* oi portntat • amigoi o faltei-iMiite ee wo irmé ANNA DA CONCIIÇAO MAR -

TtNS VALINTI, • eomunica qu« e seu M»ultans«r*<ort«lti<Mi-N onttm, dis 2t, it 16 horot, «atnéo e Uretr*de im mMéiicki. è Rua Antônio Ribo.ro, 8 9(Btnto Ri-boiró), narn o cemitério «Jo Inhoúmo.

t

O Tenentc-Coronel Orton H.Hicks foi nomeado chefe fcoral doDepartamento dc Filmes em 16milímetros, da Metro-Goldwyn-Jlaycr.

Fiquem sabendo que MickeyRooney agora é sargento... Issomesmo. Como rc sabe, MickeyBooney ainda nfio foi de3engaja-do. e está multo contejite com asua vida no exército, ondi é esti-mado a valer e tem demonstradogrande valor. Mickey Rooney to-mou parte na campanha da Nor*mândla. Ao que se afirma, bre-vemente estará de volta nos estú-dios da Metro-Goldwyn-Mayer.

A direçSo de "O Destino Bate àPorta" (The Postman alwaysrlngs Twlce). o filme di» LanaTurner c John Garfield, é d? TayGarnett. o feliz diretor df "Mrs.Parkington" c "O Vale da Dcci*sáo".

NOITE NA ALMA" - "Noitena Alma" CT111 the end of thetime), da RKO Rádio, é uma pm-duçfio de Dore Schary. dirigidapor Edward Dmytryk, e <"om Dn.rothy McGuire, Guy Madison,(aquele marinheiro dá "Desde «mepartiste..,). Bill Williams e Ro •bert Mitchum, nos papéü princí*pais.

"A GAROTA DO BARULHO"— Francês Lantrford é "A Garotado Barulho" (The Bamboso Blon-de).'prodiicao «•«* Hermn S?hlimpara a RKO Rádio. dlrlg'da por

Anthor.:- Mann; Russrl Wade. umartista sincero, é o galã e JsneGrecr. que sc especializou cm pa*péis de "outra mulher", è a"vamp".

Laurcn Bacall, a quarta esposade Humphrey Bogart, acaba dc setornar maior de Idade.

"ALMA EM SUPLÍCIO", tituloem português de "Mildred Plerce"o primeiro filme de Joan Craw-íord. para a Warner Bros, ji estáprogramado para a temporada de1946 no Brasil.

Nos estúdios da Warner Bros ofamoso astro Errol Flynn, acabadc terminar a filmagem «ie "SanAntônio", todo om tecnicolor tcujo titulo e-n português, é "CI*dade sem Lei".

Ouir «ma ativa tatttivtlPATNA. JI (R.) - Mages-war

Prusad. advogado pertencente aalta casta hindu, pediu hoje síundhi que o Mahatma •seoihapara êle um*» noiva pertenesntea casta das "Intocáveis".

Gaadhi. qus tem sido om cam-1 tio contra as barreiras da ca»-tss na índia, sempre advogoir o»câiamentos «Btrt p»isoj|i de «ti*fersntss castas, o qu» at* hojetem sido qoasa Impossível «ntr»o» hindds.

CESIRA LOTT1tRomuoMo

Lo»»i o fomilio ogrodtetm o toáa» o»porass ejü9 eemeereette** oo êittorrt» « «favíÉ-tmporo • mino amonhf, dia 23, às 9 hérft, nc msjtri»

do ContpQ Grandt.

1-i ^^: : . i^iImB^SSss^^¦'-|i-':|'ftfeÈJÍy'>.W Jr^^^^BrV.MM MMt.¦„:. *>'¦¦'.:•-J/Y.: ^fl lf V^B'-'''''

*mm\rlmmM%' ^RUMl ' íwU HhkQb

•fj! m\ ^eU t^r ymm

kr '^mt, - yE^s*»\

PUINTA* FEIRA AGORA. AVOLTA OE ",.. E O VENTO

LEVOU"Cera mesmo qulnta-feir.i aja*rr, d;?ols t'a cmsnhl, a vsl*

Dt vlt|tm para a latátiaa NRtaiiadtr Ktrr

LONDRES, 'il (U. P.1 ~ SIrArchlhald Clark Ktrr. embaixadorbritânico em Moscou «ni« foi no-meado enviado especial as Índia»Orientais Holandesas, partiu doaeroporto d* Manston, tm Kent.hoje. com destino i. capital »•»•vislica. Clark Ktrr prosseguir*viagem para Jav* depois"de ene-f»r a Moscou, via Cairo, Rara-cbl, Calcutá e Sin|apvtr«. dèven-do estar tm Bafai!» no dia 30 docorrente.

ÔKEO-TONICO •£%? il ¦¦¦ mmmsm. ... >¦«.«*¦¦... I|iil| ¦ «SP

U «Js "... I o Vtnto Lavou",o «mprt Inoonfundlvál i «jto*rloto tup«r*ttenle»l»r òròdi> •aldo por Oavld Stlsnlck • «Jls*trlbuida pela Mttro.GoIrrwyn*Mtysr, eom Clark Gabtt. VI •viêrj Lsigh. Oltvla d« Havii-land • Ueslls Howtrd. nesprincipais papíl». Atí ama >rihi. Inclusive, Gregory Ptcke Grear Garson ef.arfio noMetro-Patseio ns IntsrpreU*ef.» do vitorioso "O. V.ti« 4«réefaiõ". que bsteu trd't et",-ecord:" dsausls casa dc es*

petá.ulot'.

THE0D0MIRA TEIXEIRA L0BA0(Viuvo Eu?. GASTAO LOBÃO)

tCrimtiene

Toixtiro Lobio, tti.hofo t *«•»••» ©ootíoHuf> Toixoim Lo«Wo, wnhow o filfioo, Hvtt 1» Toi*Mira* Roui o Amelio GuinMrloa «omunkow qui «•*

xsm NMr mistos pola bonmima alma dt tua IntifutcNofm«St, avó o Irmé, nojo, dio 12, ài 10 horas, na C«jntfcl«»r«.

SERAFINA VIEIRA DE CASTROSIMÕES LOPES

tluis

VoipMtono Corrêa o família, Luis FtrnandoPavidton Corria e família, Cgntídit Ctrr|« dt Cai-

. tro, Clara Viairo do Coitra Slmttl Lopai t PUNlUt,o a familia Simõc» Lopc», convidam W« ptrtnfti f «mi-901 para awlitir â miua da 90." dia, pu olmo dtíim Mitdttt FlflNA, s«« ftitni colotrar na tftir-morda l9ra}t da Condelério, amánhl* qutrto-ftirt, dia 21, ès9 Korai. Oatdo |4 aoradteom.

Olhonlil dt Sttta Mtriitt

CO-

WÊ«O.IE

SÒ A SUA PWMIATRA«S6DIA ENSINOOOiA SRR TOLlBAMTi.' I. 3 '..

Ò pReSiÕENTE DA "REPÜ ••LlC" NO RIO

Cheoou tlbado ao r.K nro—•dsntt ds Nav» York, o 6r. Ri-ehard Altichuller, presidên'-da Republlc Plcturet lnterr>-*tionsl Corp., qus vem em vi*titã II variai cldadet di n->ropalt , des demais pairet diAmírlca do Sul. onde a RepU-blle vem cttsbelecendo aaln-cias e filiais. O Sr. RichardAlttehullcr pt»maneeerí en •tra n6s eêrea da doll metes, eem seguida prosseguira via*cem para o MAstleo • Amf ricaCentral via Argentina, Chile,Peru, Equador, Colômbia, Vt-

nezuela t Panamt.

Am mr ' "mM ^m\ •»m,' "-~—«'^B m\'

R^'"'T-*.*flBmmr".mMmm^ '¦ .••••*-"• JMw

*m'mmMm-i" W-

Sá%M%.\ MlfcHÊLL U JÍ^'aKaViH Mt"v Ame*'' r^tmmm " M

Jp^i ANDERSON % «^ fm

= ^&qjflpP^^^\v^T mi mirim jobmai. \ mmVC4MELAMOIA JOHKALIMP IA 1NOB

Rtquel S. Morais c «gafllh» Ciçorte agradecem ttodos que as eenforlaraiii

ws eesillo d° falecimento de¦eu boníssimo tsposo e pai econvidam os parentes * amljrispsira" assistir à missa de JJ d|a,«iu» msndi celebrar. *or muialma, h«J». S>-felrs, d'a ?í, k* f.Mhnrss, nq Igreja do Carmo, stjra-(jeeefttjo desde já squelcs ^re rom-parecerem s este «to reügio*».

VIUVA ENGENHEIROVIEIRA CORTEZ

(MARICOTA)

?

O Dr. Jo|o Brssilio Fer-rtlra d» Silva, senhera i fl*Ihot, major Antonla Vieira

Cortts t tenhora, comandanitAmarllle Vltirs Cortai, ttrhora tfilho, Adhsrmar Vieira Cortei, se-nkiora • filhe*, comandante Aloy*

fio Vlilra Cortas, sonhor» e filho».

Itleiis Amarsnts da Costa Fran-to, filhes • netos, o o «MranteMario Vlolro Corte*. «Ihos é «trkim. r-Bvidí?» »#»• ei"í-"»ta aemhot •«ro gnlitlr I nisif dtterceiro dl» qu» marrf-m eelabrsrp«lo sltt-friçí tttrno dt «ua tei".m»e- »v*. Iritil. ?!» * runhsd» M*-Rl^rtTA. pm Nr>*"Al. nn d'| H

. », «•»«! h"—*. »» Mp4'!! r1, Nos*¦^zz.' ta R-nhou das Derts. no ingi.

~M ARNALÉO flUÊDI6

tSu?

fain;la psr'itf'na «ey tfl-lcrlm.nío Unmicgo. .f jCè'.'->e comunica so*. pjn-flles r

omlgov qut o enterro, r»alifou»scoptem, dia 21, as IB horas,saindo da Capela Resi Grandria,paira o Cemitério Sáo Joio Da-fista.

H1IHIHTTI MâMIRTJMADUREIRd

t A família camuiiica t«uftlecimtate o purtkir*» •»parsatei o amifos enjt o

•nt&rro, saiu oatom, «tia '*H,ke H hor*>s, tendo s»i/!o o U-retro da Cap-rla da Ro» Rui Gran-rirra psm o OroUtris ii Sio JaãoHntít.-i.

Arthur Domlngu«f tontah* pia)

tRosa

Vasqoes I-ftP»s » fi-|ho*. Fraric)*>ío Vfsqnes efamôla, auradectin «jWnfio-

ridos a todos quantos os cos-fortaram. por oeasiie «ja faleci*mento do studóso t queridoARTWTR. ? convidam oi f«us #á-rrnles r amigos para a»sl»tlr«m iillllsii qur, em repou-n tternJ 4emm s'ms, mandam célfWfr h"-íi\ dia S2, Is I* «atiras, aaItreja d« Nosas StirW» dasDore», no Largo 4o Rio Corft-prido. ¦. i—n r—.—i .. ' .1 "..1 ' \.\

BêmliA.mm £—**r.s. àá "Silvau;wiTi|ia aaiuue im mpf*(TUVINAl

tCuIntina

Vltsllnf |ants«,Altamln dos íantei. Jet-qulm AIva>t dl F««lt«» e

suai familia». tartdtctm «•nslbi*Hsíde». t» maolfestselti de p*t*rpor oc|ll|o tjo #»ls)«rm*l»«>», *í»|nVcomo f tedo» qut aeompmn ootlrrp ds tua Mm!!tf, .« (tyyiNAjat^i* j^t»«s)i*lr a ruir- " "

como a todos qut acompanhara¦**,n ootirrò da aua querida * •Ulte-f* (tyVlNA) • coswSl,aiilstlr * missa o» ftwmf »'¦qut) mandam celebrar aM/|p|u-aé dé auâ alms no tia W tio eor-rente, Ia 10,30 hora», na Igrejada Slo Pranclaeo dt Pauis, naaltar-mor. r*,i>5'

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Page 7: ANO VI RIO DE JANEIRO, TERÇA-FEIRA, 22 DE. JANEIRO DE …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1946_01366.pdf · efeito S. Excia. o Sr. Axemdi, meu Ministro Plenipo- tenciário, para

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_.i*\:Wré.

ASSISTÊNCIA AOS TRABA-LHADORES DO VALE 00

AMAZONASCrédito aborto pila presi-

dinta da RepúblicaO Presidente da Repúblico as-

cineu o aeruinte decreto-lei:Tica aberto oo Ministério do

lm^^^m^0^^amammnmwm^urrmMmaamWWeCWmmm3watwTuâ 'víVJflJT. JSmmmuWLmW^mfW

Oiíüjm^.-^Acr^ ii, ./,J»i^ CjT_>--r^T_ *T

EMPRESA DE TRANSPORTES

Cadetes da Escola Militar que vão visitar a Itália— Generais que se apresentam ao T.abflIhtti •ll«loiW« • comércio «ministro — Vai a Londres - Os exames de 1' época na E.M. - Na Direção do t^MWWúimH.G.E. — Designados para a J.M.S. dafR.M. —Movimentação de oficiais ...et., mu m&m, mDesignaaos para— Apresentações na D. A.

(íencrain que ie aprc-cntaniao irtiniMro

'Aprcsentnraiii-se oiilein. ao mi-nislro da Guerra, os generais Sal*vadOr César Oblno c Osvaldo Cor-ilòiro tle Farias o primeiro, porter chegado da .').' Itcgláo Mtltlsirii fim de assumir o comando da1.'. para onde foi transferido eo segundo por ter sido nomeado'tlltlfi militar .imilo k Knibaixncla

o Brasil na Argentina.

Jatíclcs da Escola MiHt.trrm visita à Iliilia

Segundo óricnlaçün do ministrotia Guerra, deverão seguir no pró-slmd dl» 25. pelo "Duque tic Chi*\ias". uni grupo tic cadeles daKscola Militar, (|uc Sob o eoman-tio do I. tenente Artur do llegoUns visitarão os campos de lia-1ulha em (pie iittíbti a Fô.ya lixilV*ilii-ionária Brasileira. A leprcscn-LiríO da EácOl- Mllllar scríi rim-liada pelo major Orlégnl Novul*.

Damos ubai*»o. a irlacão dos eu*deles t|iic tiévefaõ embarcar;

Frlli* dc Castro Kiscrilhur. .Tos*l.duardo Loi»'. Teixeira', Máriolloca I)cpiií-*4. Gilberto l.uiz l.inii.Ale-lo Barbosa da Cosia r Silva.Ari Osvaldo (.nm.'s (In Silva. ÜUr*los Carneiro Monteiro. Ivml.llo dePaula, Melio I.nrsrti Santos. ,ls-inael Copio Filho. .José Ney Fcr-nandes Anluiies, .losé UliíriiJnrnScarficla Portela. Ney Pinto deAlencar. Teimo Ariosln de Atai-<lc rtohr. Jo. í Maria Toledo Ca*inargo, Manoel Teofilo Onsprir AcOliveira. Muclo de Azevedo No*hi-eg*. Nehon Moreira MÓísçb,neiiato David l.nngo. Iliv-nlrlo Diasile Snura, fluy Colnrrs Machad,*,llivld Ribeiro Farias. FranciscoTllasJ, Haroldo Sanford dc Har-vos, C.3rlos Alberto Fragoso Sn-ra. Hello Ao Hocliu Camargo, LiiUAlberto Vieira "losa, Migur! ,lun-<iuelra Pereira. Ilondon de Olivrl-ra GulmarAes, ttubem JunqueiraPortugal, Sérgio Bonchcr dc Sou-zri Lobo, .Tua.e-: Coitii dc Albu-4-1.uerc.ue, Enianl Jorge Correia,.Allsio Sebastião Mendes Vaz, Cai-los Alulilo Vebcr, Gilberto Mel-reles de Miranda. Jaime BarbosaPinto. Ney Armando de Melo Mi-r.iat. Paulo Dias c Jorge EduardoEscostígül.

Vai «cguir para LondresApresentou-se ontem, a Secre-

taria Geral do Ministério da Gucr-rs. por ter dc seguir para Lon-tires a fim tle assumi.- as funções<le. adjunto do adido militar .lun-Io à Embaixada do Brasil, o tu*.icnte-coronel Amauiy Hruel.

J'm férias o general tfc.-,tori" %Cavalcanti

O ministro da Guerra concedeuferias ao general Newton de An-ilrarle Cavalcanti, inspetor do 1."Grupo de flcgióes.Os exames tle 1" época nn

Escola MilitarO minislro da Guerra assinou,

ontem, o seguinte aviso: "Dcacordo com a atribuição, quc- nn.*. conferida pelo artigo 142 ríó lio-sulamento da Escola Mllllar. dç-claro (Ttie só não fará em primei-ra época os esames prático, tleinstrução militar o cadete nue.nos exames dc ensino teórico, ha*.ia sido reprovado cm imús dcduas matérias."

-Vai assumir a direrão doH.CE.

No próximo dia 24, ás 10 horas,msume a direção do HospitalC;ntr«l do Exércilo, o antigo che-1c do Serviço de Saúde dn 1.* Re*íIJo Milifar. cortinei dr. iiuniíicr-to Martins dc Melo.Condecorações concedidas

ao gen. MasearcnhasO ministro da Guerra autorl-

zou ao general Mascarenlias dcMorais a usar as seguintes con*decorações: "Ordem Militar dcAyarucho", no grau dc Grã-Cru r,conferida pelo governo da Ilcpu-blica do Peru; "Ordem NacionalDel Mérito", no grau de Grá-üfi-«*ial* conferida pelo governo d rillrpública do Paraguai; "OrdemMilitar dc Cristo", no grau ,d»Orá-Cru_ cora Palma, conferidapelQ governo da Republica Portu*guesa e "Estrela de Bronr.e",rnnferlda pelo governo dos Esta*dos Unidos da America do Norte,

Exames dc 2a época noC.P.O.R.

Foram realizados ontem, osexames dc 2.* época dos alunos,rio J.* ano do C. P. 0. R., doJlio. Para assistir aos referidosexames como representante da1.* Região Militar, foi designadoo major Liberato dn Cunha Fric-d.ich.

Designados parn n J.M.S. da4'R.M.

Foram designados para inle-grarem as J. M. S., da 4.* H.M., quc deverão inspecionar dor.-údt bs convocados daquela Re-gião os seguintes oficiais medi-cos; Maj. Medi Edgard ria Costa.Matos, da P. M., Maj. Med., He-íaclilo Coelho Leal, do E. C. M.S. E. Cap. Méd. Samuel dosSnnlos Freitas do H. C. E.. Cap.\éd. Tito Ascoli tle Oliva Maia,adido a D. S. E., 1. Ten. Méd.Sylvlo Moreira, ria E. I. E.. 1."Ten. Meti., l.lbio Silveira Gon-raives adido a I). S. F... I." Ten.Méd. R-2. Maurício Ganiue, d.iF. Bonsucesso.

Os referidos oficiais dever."»st apresentar com urgiu.ia u cs-la Diretoria, a fim tle seguirem('estino no próximo dia 2í (sc.\-ta-fclra).

Aviso às Unidade., adminis-trativas

O Chefe do Estabelecimento deFundos da 1.' Região Militar,fppfjn etn vlsln ns rljsnnsiçõcs riohèc. 10.815, de 13-X-4.Í. publica-do no Boi. do Exércilo ti." 42,notadamente o art. 4 c seus pa-rigráfos, c parle final da alinea"d" do inciso II do art. 3.". pornosso Intermédio, pede ás fnl-tlatles Administrativas c AacnlcsDiretores ciicirr^sadoí tle gerirfundos quc solicitem, enm urgiu-ria, dti Banco do Brasil e extra-Io'de ninrtmtníi. _ conla do Pia-no de Obras c Equipamento doano de 194.Í, discriminando porsub-fonslgnaçõcs, cm demonstra-tão própria as parcelas quc cons-tituem o mesmo saldo. Pedeainda, iguais providências para

^i-i i^__i-^_i---------!v')' •'¦_¦---'' * -^T¦'' WBMWW -jC^'í'4_______! ____3'^rT_L^''l*W^BpTÍ^_rw4Pv^VinB_NHX'%*X__PY!_f^^___l

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«lander is despesas (Strvlço» 0«neargo») ds qualoutr nalurasarelaelonodaa cora o solação. ra*crutamanlo, transporta para om-priictt par.cularts, allmnnlaçao• assistência mWlca o larma-clutica aos trabalhadora» nacio-nais destinados ou estornados doVais do Amasonas,

Parayralo único — O créditoa r*iis ts r«!«rs o prstsnts artl-.o dsstina-so ao OspartamsntoNacional ds Imlgraç5oi s«r_ dis-trlbuldo ae Tesouro Nacional oposto no Banco do Brasil a dis-poslçfio do mesmo Dsparlam ti-te, qus Irimsstralmsnts, aprsssn-tara ao ministre do Trabalho, In»dúalria o Comercie o balanceisdas despesas rsallsadas s umrelatório sobre sua apllcaçAo.

Ari. 2.* — Este Dscreto-lsi en-rard em rigor na data do suapublicação, r

Ari. 3." -~ Revogam-se as dis-.'oaições em contrário".

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O GOVERNO DA CIDADEnKSIGNADA A COMISSÃO BBliSTUDOS TÉCNICOS FAZEX-

DARIOSO Prefeito Filadelfo Arevcdo,

assinou decreto, ontem, aposen-t.intlo o vigia Casslano Medinadc Suura; assinou, lambem, Por-

O II.WQIETE OFEHECIDO AO (iENERAL FLOR ENCIO DE ARREU -~ Realizou-se saltado passado,o grande almóco que os amigos c colegas, civis c militares, ofereceram ao general (Ir. r^M-M?dé. Mncu c sita e.una. esposa. Ao ágape'compareceram generais, almirantes, brigadeiros, aataosmilitares, professores du Faculdade, dc Medicina, oficiais do Exércilo. da Armada i* da Anonáu-tira. Cerra de qualrocenlos convivas dentre os quais o tenente-coronel yfQÇ^WWiM W ,•!¦¦.'

iií Michel, osCm Nacional de Farmácia, Associação Brasi-

representando o ministro da Guerra, o general Silva Júnior, presidente do Supremo Tritar. ns diretores dos Serviço tlr. Saúde da Armada e da Aeronáutica, o general Heiti iticncj, os

presidentes da Academia Nacional dc Medicina, Academi - ¦• . ....leira de Fnrmncênlicas, indinlriais, banqueiras c jornalistas e, lambem, uma delegação de ni.r/ko-,

iicêilticos c industriais de Sâo Paulo. O fia granir fixa o momfnlo em que o general llorcn-cio dc. Abreu agradecia a homenagem que lhe foi prestada.

FORNECIMENTO DE MATERIAL AOS SER-VIÇOS DOS CORREIOS E TELÉGRAFOSDecreto do presidente da República auto-

rizando a concorrênciafui mu

ts saldos porvenlura existentestio Plano de Obras e Equipa-rnqntó de 1011. O I-.slabrlecinien-tu dc Fundos encaminhará taisinformações alé 2.*) do corrente,ii Mihdirctoria dc Fundos doExército.

Eslão sendo chamadosKslà sendo chamado à setlc da

1!." Circunscrlção dc Ucrrutaincn-Io, cm Niterói, o cidadão OlavoRodrigues Dôrnclléí Júnior, quc-t'i serviu como '-." sargento, paradepor, no prazo dc 10 dias, a con-tai desla dala, peranle o capitãoencarregado dc um Inquérito Po-lidai Militar. Io'os os dias liteisdas 12 às 17 horas, com exceçãodos sábados.

V)slá sendo chamado a I." Sec*ção da I." Clrriinsrrição de Rc-ci-uiaineiilo, n fim de receber suacarteira dc. identidade, d -'." Ir-nente da Res. tle 2.' classe, Adil*M n Continho Scj-òa da Mola.JWdvimchtação dc oficiais

O general Dirclor das Armasfez a segulnlc inovimentação ticoficiais:

TRANSI-FRftNCIA — ARMAUl* FNIiliNHARIA — 'Iransfiru,

j or neressidade i|o serviço, paran Conipanlila-Fscola dc Trans-¦ipissôes (Rio), os seguintes Ofi-4'iais r|a Arma ..de lingcnlinHa;.1."s. 'Icneules Cernes da SilvaCosia e Rubens de Maios Comes,<iuc" pcrlenriain icspectivumcnli'ao Btl. Vilagran Cabrita e 1.*Companhia.. Montaria de Trans-missões iSanliagnl. c 2." TenenteR-l Carlos Pereira, qne peiieu-cia á I-ll." ti. 13. (Jpaq.„.pc.s--)".

ARMA DB INFANTARIA --Tr.m*firo, por necessidaile dostrvko. » 1" Tcnenle fl* Wcsor-va de 1.' Classe, .losé de Oúci-voi Andrade, do :i:i." Batalhão dcCaçadores (Três Lagoas I. para oM.' Ratalh*n de Caçadores (Ca-ruani. e o 2." Tenente da Reser-v. ti- 2." Ólnsie, Cftíii.òn Viana,deste para aquele RalalhSo.

ARMA DB ARTILHARIA — 0F.xnio. Cen. Dirclor e Comnn-rjante do 1*1, T). C. transferiu,por nerrssidaile de serviço, osseguintes subalternos da Armadc Arlilharla:

da 2.' R. M. A. C. (Fernan-do de Noronha, para o 'i." G. M.A. C. (Natal, o 3.' Tenente R-2,Convocado Manoel Leão Filho:

do 12.» 0. M, A. C. (Im-Liliiba) para a 6.' B. I. A. C.e;.ão Francisco-!, o 1," Tencnlo11-2. Convocado Napolcão dc üli-vpira;

da 6.' B. I. A. C. (SAoFranclscol para a 5." B. I. A- C.(Santos), o 1." Tenente R*2, Cou*secado Vitoriim Duarte Passos;

do 2." 0. M. A. C. (Natal)pnra o-1»°- 0.» F. A. C. (Niterói)o 2.° Tcnenle R*l, Convocado,"Walter F.reiupe dos Salllosl

do 8." O. M. A. . lOiivealpara a 7.» B. 1. A. . (Floriam)-polis, o 2." Tenente- R-l Convccatln Ernesto Comes Luslosn;

dn 8." 0. M. A. C (GávejOpara a 2.' R. I. A. C. (Nllcroli,o 1." Tcnenle R-2. ConvocadoFrancisco (ion.aci Fernandes;

da 2.' B. t. A. C, (Nilerol)ra o 8." 0. M. A. C. ífiáveai,

., 1.» Tenente .Valdir ConçalvesAmorlni':

d" 2." Q, M. A. C. (Natal),para o «> fi. M. A. C. (Santos)ti 2." Tcnenle R-2. Convocado, rttiAnn a de Artilharia Dial ma Pcres Barroso.

Cantjidalos à F.P.C. dc ,Porto Alegre

Deverão comparecer amanhã,ás 730 horas, a Polielínica Mi-lilar' a fim dc se submeterem áinspeção dc sautíe. os seguintesciulidatos h F.scola Preparatóriade Pôrtti Alegre:

..écio dc Araújo Lima —- au-rellano Machado Cunha — Car-loa Paulo Araújo

'— EdÜãrçTq

Aii-1'slo de Oliveira '-- F.nlo I,n-

11 > Rodrigues -- Fvcra.do Miran*il.i FoKaldo — Fernando LiiIídc Sônia Mota -- FrancUco Bír-lirja Soares — Francisco Eduar-do Alves — fiaslão Cerqueiia Ne-ves — Ccraldo Brutict Viana Ne-(,, _ (llfclo Auvray Nunes — 11c-dio do Carmo — lliran CraçiMoreira — Humberto Aires Cor-leia — José Meij dc Mene/c* —Ivo dc Meira Lima — Jori-c V-teira dos Sánlòs •— Jorge 'tosSantos Marques — José Lui. MacCoro — José Nadir Novals —Júlio César do Paço Matoso Mala— Luiz Ciroll — l.uiz M"nuclnntcnlpit Lima — Marcus Vinl*r!u> Monte Filguciras — Mareelnd:; Oueiror. Varela — Mârlo Joiide Oliveira Ferraz — Nelson TI-vota Viana — Valter Mavonc dcy.t\a c Ricardo fiianodorll,

Deverio comparecer, no tfi.i 31IÍ0 corrente às 7.30 horas, k Poli-clinica Militar, a fim de subme-terem à inspeção dc saude, os st-

gi.intes candidato, ã Escola Pre*paralórla do Porto Alegre:

Antõuio Viena Filho — Blnea-ei Vagner Pinheiro -- Ciro Kl-iliegoven — Fcrdinandn .'xpct-llotU Penha -- Hélvln dc Arau.in•Suir.es — José Dalvan LoureiroLima --¦ José Floriann Peixolo ~-José Wèbsúr da Rorha Gonç.il-vet — .Josá Tavares Hatista —,Io«é de Paiva Ssnloiiderb * LultSilvio Teixeira Leite — MarceloFeltosa Gurgcl — Paulo AguiarSampaio -— Paulo Ferreira doSouza — Paulo Borges Leilão Fl-lho — Paulo José Pcres Filho —Ranulfo da Fonseca Marques —Humberto Monteiro de Oliveira— Vaidirens dos Snnlos Mnntol-ro — Vnlrfir José de Melo Barbo*sa — Hérbá.l Teixeira tle Flguel-,(.,)„ _ Wilson de Oliveira Coslttc Hélio Dias;

Da E. I'. C. dc Foflalcta: *-Álvaro Araújo Bittencourt —Fnio do Albuquerque Lacerda *-rl-.ono /.efcilno Saiiipãio — JoBarreto Falcão —nheiro dos SantosV.loso c José de Maria AmorimMonleiro.

Deve comporecer à l.« seeçfioda Diretoria de linsino do Exdr*cito, para tratar (fe assunto doseus interesses, os candidatos ãKscola Preparatória dc Pórlo Alo-gl''':

Dantoii Ibraliim Ribeiro — N'cl

lábio Krvens, do '.'.• fi. M. A.C. por ler de seguir destino.

,4rmu de Cqimlaria — ('aplt-flfí,! José Alves Marcondes, do 2.*R. R. 0.7 D. M.. por termina-ção de Iransilo,

"promovido ao

I.Asto de capitrlo e seguir paraVilença onde aguardará novaclaislficsç-o.

Arma de Engenharia —• Coro»nel Nelson Rabelo de Quelroe. daD. K., por ler regressado de SãoPaulo; canil.lo .Ionni''m J^-éRentes Rodrigues Colores, da D.E. por ter sido sorleodo .l.nt('o' C. P. J. da 3.' Auditoria!]"f. tenentes Heli Tavares Bor-ilraiii- dn 8i Btl, Rdo. por se-gair (iestino no dia 20 de janci-ro de. 1048; Abelardo fionçalvejTorres Filho, do 2.* BH. Fev.por ter vlnrjo a esla eapltal emgozo dc férias, com perrriissSo

Arma de Infantaria — CoroníiAdalberto Ponipilho da {loeh

Q. S. C, por

0 Presidente da .República,usando da atrlbuiçílo que lheconfere o arllgo 74, letra "a",do Consliluiçâo c alítidcprlo aotine propôj _ Comissilo dc Plane-Jamenln do Departamento dos(;.'rreios c Telégrafos, de acordoeom o artigo 20, alínea "b", doDecreto-lei n." 8.308, de li dcdezembro de 1045, assinou vimdecreto aprovando o Regularoen-to que estabelece normas para oprovimento de material ao. ser*viços do referido Departamento.

Estabelece este decreto que omaterial para os serviços pos*tais e telégráfleoo será adquiridodiretamente pelo D. C. T., po*tlendo a aquisição ser realizadat>a Capital da República ou emqualquer outro ponto do pais, ouno estrangeiro, nas suas fontesprodutoras, obedecendo aos cri-térios da concurréneia pública,

da concurréneia administrativa cda coleta de preços.

A coneuiréiicla pública téralugar para aquisição de materialcujo valor total ultrapassa aÇrj. 500.00(1,00; sendo que a art-ír.inislrativa far-se-á para atiulsl-çâo dc arligns de uso habitual,rojo valor tnlal não ultrapassade Cr? 500.000,00.

A coiela de preços realizar-se-á para aquisição de artigos dcnecessidade eventual c urgenle,desde que o valor total estimadovio exceda dc Cr? 500,000,00.

Enquanto nâo forem instaladassuas oficinas próprias, o Dcpar-lamento, para atender com pres-teza òs necessidades dos serviçosnas diferentes regiões do Pais,poderá Incumbir da execução dotrabalhos gráficos, não só a Im-piensa Nacional, como tambémqualquer estabelecimento parti*cular.

S Rebelião monarquista na Grécia

Lei marcial c re-Í0$M%m

WM0^&^^' 0s in8urretos Jtiâo conseguiram tomar oiWtW^^i^$ Porto do Peloponesoi ndo para nm Conselho de Jus* J _, **liflraçáo: tenente-coronel Knedl- IOrCOS OO gOVemOno Virgílio de Carvalho, do 10." ._,„.,.„ .. ,t, „ _ , .¦n.•.!., por ter terminado o praeo ATENAS, 21 (fj. P.) — Informa-se que fracassou adc permanência nesta capilai» ítjJfy df 1,500 U 2.000 mouarquistãs gregos dc apo-ler tle embarcar para

"satal. ila *, _ i ,aérea; majores Firmino Lages derarse do porto do Peloponeso de Kalamata, antes queConçalves Maia c Frederico Au> Castelo Branco, do^'.." R. Igusto Virmond. '-..

Aprese.ilaran-.íc à Direto*ria das Armai-

Apresentaram-se, onlem, k es-ta Diretoria, pelos motivos abai-xo. os seguililcs oficiais:

Arma dc Artilharia — MajoresManuel Lourcnço dns Santos Jll-jilor da li. M. da 7.' Região Mi-lltar, por ler dc regressar p«>tsia aérea ptira Recife, no dia 21¦fi; janeiro dc 1045; Durval Cus-lotífo Nunes, do 1." O.Au.R.. porti..r vindti de São Lourenço ondoi-slcve com permissão em gozo dcferias; capitães Humberto Lui/.Vitor de Farias Pòrlocarrero, daComissão Central de Requisições1 or ler terminado as provas noj-, T. E. e regressar k ComissãoCentral rfc.Requisições: Luiz doMiranda AVI. do 1.4." R. A. D.(í-, poí" ter sido desligado de adi-iluda fi. **, c mandado ficar adi-do ao 3." fi. A. C, aguardandosolução de proposto: FernandoTerlra Padron, do 3," B. B.C./D.M.. por ter terminado o iran-silo c ter dc se recolher k

lisyer entrado em férias ç Obtidopermissão para pass**l»s lia 10.1II. y\.-i f-rlclcs Vieira d* A$ív««dó do Q. fi. / 0.' R. M.. por ter•ido designado parn servir no E.Mi da 6.» R. M. c entrar rmtransito: Ciro Perdigão dc Sou-r.s Silveira, do E. M-./V R. M.por terminação da dispinsa dostiviço e regressar a Juiz de Fo-ia; Manuel Rodrigues rie Carva-lho Lisboa, do Q. S.. por ler si-do mandado ficar adido ao H.M. E.: capitães Salvador Gon*i-alvcs Mandim. da I.D./4 portérmino de férias e seguir paraBelo H"r!ronte; Alexandre SáCnlarés Moreira, do 2l.« B. C,póí ter vindo a esta capilal cmférias com pcrmissiio do Exmo.Sr. Minislro; Américo Batista deMorais, do Regimento Escola, porter sitio transferido do 11." R.I.. para esse Regimento, desisti*ilo' do transito e recolhcr-se; 1.*tenente R. Ü Ivan Jns. Wighl-man de Oliveira, do 14." R. li,vor ter de seguir para sua unida-rie. via aérea; Mauro dos Santoslihiga. do 3.0 B. G. C. L., porter vindo ao Rio. em férias comc ter nc se recolüer â sua ...... . _. -,.._¦, .

nova unidade: l*s. tenentes Mar- permissão; Nestor Corbinlaiio decel Padilha. du 8.» fi. M. A. C.por conclusão do transito a 20dc janeiro dc 1346 e rceolher-soa sua unidade a 21 rio correntoNcraldo Outro de Carvalho do1," 0. A. C. por terminar o tran-silo e recolhcr-se k sua unidade;-"s, tenentes Valter Salino dcAzevedo, do 1.2." R. A. A. Aé.por ter'sido transferido para aRia. do G.o fi. A. Ce entrarrm trnnsiln; Abílio Ferreira Cal-das, do 3. R. A. D. C. porconclusão dc férias c seguir des-tino no dio 20 dr janeiro dc1016; 2"s leuente R.2 Armando

Andrade, dn 9." R. I., por terobtido permissão do Exmo. Sr.Ministro para passar parle de seuIr.insito em Bagé e ter de seguirdestino; Hélcio de Souza Ciprla-rio. do 3." B. C. C. Li. por terviiido ao Rio. em férias, com ner*missão: José de Almeida Caldas,do 3." B. C. C. L.. por ter vln-do ao Rio, cm Tértas. com per-missão.

SANA-Tl»K»-s.S«BO IAKCUS

.•'

fw$ %•> J-J*!

wf chegassem.os reforços enviados pelo governo de Atenas,O prefeito,do citado porto anunciou que os atacantes cs-tavam retirando-se, o que vem desmentir as primeiras no-ticias de que os monarquistas estavam avançando sobreKalamata.

Pârtç votes do governo expressaram que poderososdestacamentos motorizados e um destroyer foram envia-dos ao local dos distúrbios e que foi ordenada à pequenaguarnição de Kalamata resistir até que chegassem refor.ços. Sabe-se que pelo menos 60 pessoas morreram às mãosdos rebeldes em Kalamata e na próxima localidade deSparta. A polícia e as tropas da guarnição desta cidadeopuseram heróica resistência em torno dap risão e do quar-tel de polícia do referido porto. Os reforços governa-mentais deverio chegar a Kalamata de um momento paraoutro. Os rebeldes, pertencentes à organização monarquis-ta "X", entrincheraram-se em torno de Kalamata, igno-rando-se quantos homens possuem em torno de Sparta.

PUNIÇÃO SUMARIA DOS REBELDESAmb« o* localidades (oram colocadas sob a Ui marejai, lendo

o primeiro ministro Timistocles Soppboulis ordenado o punição su-jniíria dos rebelde», Despachos r»c»bldog nesta capital «tia manhã-isiam qu* c-uatroosatos dirigentes democráticos ao lalamata ha*viam sida detidos paios monarquistas, ianerando-sa a sorte quotiveram, Circules cheaodes aa yo-lrno da Atenas expressaram quoo Uvani» sa Psloponss* 4 parla d* um plano gorai destinado aderrubar o regime d* Sophoulis • rs-tabeleeer o rsl Jorg» II notropo. Os di Aries direitistas atenienses afirmaram com inteira iran»quosa qua a insunelefio estará lustiiicada porque o governo de-monstrou sua incapacidade em sufocar as atividades da agrupa-ção esquerdista EAM.

O governo enviou a Kalamata o comandante das fortas aéreaspara dirigir a defesa.

Êsse chefe iniciará grandes operações contra os monarquistas ape-na» cheguem os reforços e o destróier. As forças monarquistas lui-ciaram suas atividades subversivas sábado último, quando elimina,ram 30 esquerdistas no curso de uma refrega dentro de um café e aseguir atacaram o quartel da Policia, onde libertaram 30 de seus cie-mentos que se achavam presos. Soldados Irais guarnecem a prisão,onde eslão detidos muitos elementos do "ELAS" e guarnecem tambémo edifício dos tribunais para |mpcri-r que os nnni.'ititiísto*» destruamos arquivos', onde figuram nomes de pessoas que colaboraram cora osalemães.'

O gúvérpo exortap os funcionários civis ri. ..finas quc se achamcm férias a voltar ao trabalho, eni vista da lula cm Kalamata.

lirria designando os srs. prof cs-sor Luiz l)ods*.vorlli Martins, di-r.tor do Instituto dc E-OBÒml-ida, Associação Comercial do Riodc Janeiro; o advogado da toes-ma Associação Ollo fill; Máriol.ourcnço Fernandc. < Erueslo d"Rcko, oficiais administrativos; CNelson Mufarrcj, cpnlàdòr. paracr iistiiiiirrin a Comissão dc E^-tudos Técnicos Far-ciirlários. riire-Li mente suliordinai.a do Scfictá-rio Geral de Finanças.CUMUNICAM-NOS DO CAUINI"-

TE DO PREFEITO:"l.ni louca crrla publicaria naedição de "O Jornal" de 6 dc de-rembro último, o Prefeito expôsos "motivos

pelos quais nfio nltc-rarla, em sua curta ¦passagem, aexecução ria obra do Túnel doLeme, tornando-se muito maiscuitnsa, sem maior utilidade: te-ír.crário c alé cnvnrrie seria fflíÊ-Io. deixando us ônus a seus su-11 ssores, em detrimento dc obrasúteis e necessárias apenus paraiunyir ao efeito, com a désapro-prlaèSó dc sua própria casa dcíosidéneia sem que dal, aliáslhe adviesso prejuiio econômico;rie qualquer modo, a espera dcum trimestre nâo alteraria ostlados essenciais do problema.

Mas. tais motivos concretosnem siquer sâo apreciados cmcriticas posteriores, como seriade bôa ética; é que apenas soprocura o escândalo, transfor-mando, pelo velho sofisraa, meroacidente em antecedente causai— "post hoc, ergo proplcr hoc".

n - ficin.lalo c arr.pliflcadnptlo dinheiro vadio em custosareprodução na imprensa, alcan-çando-se o perverso objetivo:nrm iodos conhecerão os razões,lioas ou más, que a vitima expõe,embora sem mrios para lhes dara mesma publicidade, ma* a ap-.-réiicia da acusação fica tendeu-,ciosamente espalhada".CONGRATILAM-SE COM O CF-NI.RAL DUTRA AS PROFESSO-

RAS DA PREFEITURA DO.' DISTRITO FEDERAI.'X Vniôo dos Ediirudores en-

viott ao General Eurico GasparI-vira o seguinte telegrama:

"Em nome União tios Educa-dores associação rrpresenlalivamagistério primário DistritoFtderal lenho honra comunicai'Vnsséncia foi realizada tarde doontem imponente manifestaçãogtatidâo t apreço eminente mi-nislro Filadelfo Azevedo atualPrefeito e digno Secretário Edu-ração Cultura professor Raja Ga-bsglia por motivo recentes de-netos que beneficiaram esforça-da c quasi semnre esquecidaclasses professores c diretores cs-colas orimárins.

União dos Educadores emigra-lula-se enm Vosséncia referida ejrsta homenagem que se enqua-t'ra nos postulados defendidosVosséncia em sua brilhante c vi-toriosa campanha política.

.*. ssinaiioíMercedes Üantas — Presidtnte.

MONTEPIO DOS EMPREGADOSMUNICIPAIS

O Serviço dc Controle Legal oCorrespondência, á Avenida Pre-sidenle Vargas n." 1.248, 1." an-dar. presta quaisquer esclareci-mentos e fornece p:tlcões ji da-tilografadas a contribuintes, pes-soas que tenham direito a rece-

Examinou ai novas pors-pic.ivto 4o compras da

França no BrasilRexressou, domln"o. rins Esta-

dos Tnldos. pelo "c'1-pcr" da Pan

American World Airwnys, o Sr.Jean Gastlnel, conselheiro c.mer-ciai da Embaixada da França nuRrasll, o qual partira para Wavliington, há cerca de um més, cmdesempenho dc missão junto aoConselho Fram-é» de Aba**'ccii4ien-to, órgão incumbido de dlslrijuiras ordens dc compra do goiérnofrancês «m todos os países tiaAmérica, tendo examinado as nu-vas perspectivas de compra dc

ber auxilio para funeral, prclen-(Hntcs a cartas dc fiança, futu-ioj pensionistas e pensionistasdo Mtinlrplo, rim EmpregadosMunicipah, nõo havendo, pois,em hipótese alguma, necessidadet.V inlertncriiários, que somenteserão atendidos quando credcn-ciados por melo de procuração.

SEUUXUU.Y DU PltEFEIlO

Despachas dó prefeito Filudct-fo A:cvedo:

Àiltohlo Soares rtü BaJlos c Le-vy Moura -- cumpra se; M. No-Jiielrá tia Fonseca, Nicolau Fran-ça Leite Filho c Alllfdo flocge-innnlc Sobrinho -- indeferido;Benjamin Alves Soares — f.'Ç*-se o expediente; Companhia lio-téis PaJacA! — eanceio-se o auto;Maria lli'uni|iicta da Silveira Du-arte Silva c outros — aulorlso;Maria ViõgnS — rie acOnlo com opaiíter; Dccio I.efrevr e outro --cancelein-w os aulus; José r>*Iruc — cancclc-sc ;i multa.

SliCHETAüíà GERAI; DFADMIMSTRA^AU

Atos do secretário geral:Foram designados — Dcrtnevat

Geraldo Medeiros para o Dr.par-lamento dv Organização; Mcrcc-fies Ribeiro Taboas para o DcparCimento de Asisténcia ao Servi-rior, e Osvaldo Raymundo para.o Serviço de Administração; foitransferido Rarlolomeu Teixeira(iomes para a Secretaria dc Via-ção c Obras.

Despachos;Joana Xinwnes Fcitosa e Am»-

tleu Gomes Viana — defeuido;Iria Rosa Ferreira — indefeoído;José Cardoso Fernandes — <oti-cedo 180 dias, e Isalas da Sil-va — aguanlc-sc a solução Judl-cinl, vlslo tratar-se dc assíintoquc diz respeito ao sigilo profis-tlon.nl, ,

DEPARTAMENTO DO PESSÜAL.

Despachos do diretor: '!Antônio Rodrigues da líosa,*A'aldcmiro ^o^¦a, Ucncrino rhaga

tic Oliveira, Manoel Monüeiro,Carlos de bouz.a Marlir.s fAlho.Juíiela Ferreira Jorge e MariaJ.ulzu Gouçalvcs dn Silva — in-d.'fcrido, '

Serviço de. Controle:- Cristina Adelaide Rangel, Ru-

beus Bezerra de Barros MaàU ooulros — compareçam.

Serviço de Inforrnações:Silvio 'Washington Guinuirác*!

c Alcinda Ribeiro e outros —compareçam.

SECRETARIA GERAL DE liDU.. • CAÇÃO ECULTl/RA

Departamento dc EducaçãoPrimaria t».

Atos do diretor — Foram dc«signadas: Ireue Freire Gued*.» oMaria da Conceição Rangel Ren-ny para sub-diretoras das escolasSanta Catarina c Estados Uni-dos; Maria Elisa Rodriguc. Cam-pos para a Escola HenriqueDodsworth c Selva Serra Barbosapara a escola Augusto dc Vascon».colos.

DEPARTAMENTO DE EDLC\J\ÇAO COMPLEMENTAR }

Ato do diretor — Foi desljna-do Ita Antonlets Boscli para aescola Pedro Ernesto.

SECRETARIA GERAL DE SAÚDEE ASSISTÊNCIA

Exigência do secretário geral:Compareçam, com urgémaa, soServiço de Expediente desta Se-cretária, à Praça Florlano, Edl-flcio da Câmara Municipal, os. rorictários dos prédios: |

Alfredo Dias Guimarães, ruaAna N-ary 181, antigo é3; ManoelAntônio Grcgorio, rua Manoel daMacedo 115, Ilha do Paquetá; Fe-licicn Flenry, rua Oito do De-rembro 110. Vila Isabel; Layiniada RiKha Fragoso, rua Bento Lis-boa '6, 48 c 50; Antônio Josól.uiz dc Queiroz Júnior, EstradaMarechal Ruugcl Ü84 e 3ÍI4; Ar-

seu pais. no Brasil. Duranlc o ano ,,.,t,.,, Fçrrvira da Costa, Estradafindo,

"»S referidas aquisições rc- (|t. Guaraliba, entre ns quiliMnc-

preienLiram, pHncipalmciitc, lc.\- tro4 34 v '-5 c Maria Helena Cor-»tels c produtos químicos.

HOMENAGENS A SEREM PRESTADAS À SRA. EURICO DUTRA

A NOITEILUSTRADA

cm seu número de hoje publicaiGuerra —- Noticiário (ícral, Ilustrado —- Crô-nicas — Cinema —- Moda — Noticias dos Es«

tados == Bordado» — yuiroscfia

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iêa dc Araújo, Avenida RainhaElisabcth -'18, Copacabana.

, DEPARTAMENTO DE ASSIS-; TÊNCIA HOSPITALAR

Atos do diretor— Foram desig-nadus: Xilso Duarte par • Hospt-tal Getulio Vargas o AdalgisaPastor para o Hospital S. Fran-cisco de Assis.' Foi transferidaDlnah Costa dc Argolo Castro pa-ra o Serviço dc Saí\-aineuto e tor-jíído sem cfcitii o ato quc trans-feriu o prático dc laboratórioPaulo ÍJcrgcr. , ,

IDEPARTAMENTO DE TUBER-i

CF LU SE :\

Alqs do dirclor — Foi designado Jorge do» Santo*, para o Hos.pitai Santa Maria c transferido:ha Vieira dc Carvalho Silva a»-r.» o Dispensirio dc Tuberculosedo Vi" Distrito Sanitário.

CAIXA REGULADORA DEEMPRÉSTIMO

5..-. falte hoje. dia 23, das 13:'-s 17, o pagamento das sc-guínte."proposus de emprésUmos comuna''roptTíta Malr. Propo.ta Malr.

Em tua tedt, na raa 1'ruguaiana n,' 302. reuniu, te em assembléia geral o Departamento Femininodo P.S.D., filiado ao Diretório da Gamboa t tob os auspícios do teu presidente, sr. Joaqui-n Pos-sidónio. Netta reunião ficou deliberado prttlar-tt excepcionai homenagem a exma. sra. CarmelaDutra, por ocasião de sua visita ao mesmo Dtpar lamento, no correr da primeira quinzena de feve-reiro. O Departamento Feminino da P. S. D. tem at mais altas finalidades tociais, culturais epolítico.!, er.Ui m çüs.í so*.rííi3' a á<? aprimora mento etpirituul da mulher brasileira. A direto-ria do D. F. do P.S.D. está assim constituída: presidtnte, sra. Eteloina Beltnira Reis; ulee-pre-tidente, tra. liaria Belmira Reis; tecretárla geral, tra. Amaztlde Soares Hora; ttgunda tecretá-ria, sra. Libia Gtroasia Miguel; segunda secretária, tra. Antonieta Monttiro Bernardo; tesoureirageral, §ra, Elisa Silw; primeira tcsourçira, tra. Adelaide Dólares Faraco. No "clichê", um grupo

, feito ap às a reunião, ^

83260 33438 8989U 3819389517 7539 83914 28570C3533 26466 89987 106378;::4 2018 9017J -""ss89685 28769 90194 664389748 37792 90195 490989806 15662 90166 4206389814 31148 90197 146018S879 14460Serio pagas tam->ém as propõe;

tas ji anunciadas neste mes t natrecebidaj.

Page 8: ANO VI RIO DE JANEIRO, TERÇA-FEIRA, 22 DE. JANEIRO DE …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1946_01366.pdf · efeito S. Excia. o Sr. Axemdi, meu Ministro Plenipo- tenciário, para

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A Í1A.VH× Í'ÀGISA 8 - lilO ÜE JANE1KO,- TERÇA-FEIRA, 22 DE JANEIRO. DE 1016

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I

•MOMENTO POLÍTICO, (Conclu»fio da 3.* página)

estima « à admiração dos colegas pelo seu cativante cavalhelrismo oa*.*3(i*.a|id*d»s características de eminente marinheiro, que cie as pon.aac no melhor grau. ,,.

.;. Representará d Brasil em Haia o ministro àí***' Fifadelfo Azevedo f|Depois de «tia administração na Prefeitura do Distrito Federal,

não «ncerrará sus carreira de serviços so. pais o ministro Filadelfo.A.re*í*é*}a. Na préiílma quarta»f»!ra eeré o UoMre jurista • «ntla/oadvo-gado aposentado «m suas funções de membro do Supremo TribunalFederal. Entretanto, prosseguirá em sua vida pública, na qualidade derepresentante do P-rasil na Curte Internacional de Haia. A apresenta,tão dc sei) nome foi uma sugestão do governo canadense.

A representação da Bahia na Constituinte *|FoJ o baiano Manoel Vltorlno o relator da comissio especial da

Constituinte que redigiu o projeto de Constituição, substitutivo do quohavia sido promulgado "ad.referendam" daquela assembléia de 1M0-91; depois, foi efeito vice-presidente, companheiro de Prudente de MO-ral*. Mo era bacharel, senip professor d» Faculdade de Medicina d»Bahia. Como «e sabe, coube a Rui Barbosa a açlo predominante nafeitura dn grands Carta de 24 dc fevereiro daquele último »no. Estai, qaase tôd», obra Jurídica e social do preelaro brasileiro, que, «elaenfeitou os melhores prlnííplos constitucionais anglo-americanos. Rolrio foi» «pinas, o legislador: fes.se o mestre, nem sempre compreén.dido. da pratica constitucional, durante toda a sua existência.

Na Constituinte de 1934, foi brilhante a representado, bahiana,aendo.II.es conferidos postos Importantes, como a liderança da maio-ria, «.vlce-presldèncla, competindo esta, como se sabe, a Antônio tar-los; e um lugar na comissão de constituição.

AH estavam representando a Bala. Prisco rarsizo. João Marquesdos Reis, Edgard .Sanches. Homero Pire». Clemente Marlanl, Aloisio^Carvalho Filho, Luis Viana Filho. Medeiros Neto, Pacheco de 011-•velre. Glleno Amsdo. Arllndo Uonl, Paulo Filho. e «troa. A *s««•medem- agora, novos outros nomes, não menos dlgnot. como Gol-Jherme Msrbacek. economista: Aloisio de Carvalho f""•'J'*»*0'

™"erte, Allomar Baleeiro, Vieira de Melo. Aloisio Castre,,A*« ™

J" J«a, juristas; Altsmlrando Requião. um dos mais br ,^l>t«^?Wjtas brasileiros: um militar e administrador de mérito, o general Re-

•1"novo governo não decepcionara, nesse ponto, a Bahia

. Podemos rematar estas noti». mv^£$$^^í»a„. Ho nlelto de 2 de deremhroí senadores: Aloisio dc cana no ri

i w&l§§É mo iiá-^spi[} GENERAL

DUIRA ^. _^ .^ q^ definitivosI ' -O general ¦ Eurico Dutra rece-

|beu mais os seguintes telcgra-{nas:'*«'M4C\PV — Os trabalhadoresde Macapá felicitam V Excia.por motivo da vitoria dos bra-íileiros na rua eleição a Presl-dência da República. Saudações.(aS Valdcmar Xavier Santos,Francisco Vieira Pinto. Frands»co" Pinheiro Lima. Agostinho San-tos Gonçalves, Joaquim Cantua-Tia Maciel, Pedro Opes Cunha.Jfanuc! Çéraldò Silva. RaimundoCordeiro c Inácio Seabra".

•MÁCAPA' — Coesos pelosualor progresso do nosso Bra-«ü -enviamos respeitosa» fclici-tações em virtude da vitória domomo de V. Excia. no pleito dedezembro., Saudações, (oa) Tra.iaao Lobo, Antônio Cordeiro. JoséNobre, Haroldo Ncry, ManoellAananlas Costa,: Raimundo Teles,ÉJlas Pantonha, Clodoaldo Men-donça, Antônio Oliveira Silva,Isac Herique Amorim, Raimundo(Santana, -Francisco. Apóstolo cÍ*\ntene»T Cardoso".1 «'MACAPÁ' — Os operários dcMacapá 'congratulam-se com V.iEncia. pela brilhante vitória noeleito dc dezembro garantindo ajfelleidadc do nosso Brasil. Saúda-iç^ies. (aa) Paullno Ramos, An-it-onio Barreto Silva, José Uno(Silva, Bendito Geraldo Silva Da-•Aluo SUva, Francisco Odórlo, Ral-mundo Jesijs, Osvaldo Siqueira.ÍBrlto,'Almir" Alves Silva, PedroLima, Afonso Rcinaldo .Nasci-joento". • - -•

! "MACAPÁ* — Felicitamos V.Excia. por motivo de vossa vitó-iria.na.eleição para a Presidênciada República.. Saudações, (aa)Sebastião Rcinaldo Nascimento,ÍNilo^Lobo, Esmcrino Munir, Sc.(bastião Soares Teixeira. Osvaldorravares.» Joaquim Clemente, Fran-«:isço Euzebio. Raimundo GomesFimo, Colombo Lovolo, Kdvaldo/Campos, Carlos Martins, JacksouJÂléncar. Ko Dias Oliveira o Mu-

filo'Assunçâo"."BELÉM — Em nome do Di-Iretôrlo Municipal dc Maracanã', o(Partido ¦ .Social. Democrático, que¦nbedecc aqui a prestigiosa orien»¦tição dò preelaro Chefe coronel-Magalhães Barata., cumprimentoV., Excia. pela brilhante vitória•sleltoral sagrando nas, urnas o

Í presidente rie'nossa querida Pá-¦*.rja. Respeitosas Saudações, (a)Xoúrival Gonçalves, presidente' do[Diretório".'|

"PEDREIRAS— Satisfeito pela'•estrondosa vitória no pleito de13 de dezembro vimos apresentarerosivos parabéns almejando éxi-.lo na.brilhante e sábia adminis-.'tração de V. Excia. na nossarruirlda Pátria. Respeitosas sau-idaçõei. Ca) Francisco l Bonfim,Urlston Leda".

I "VIGÊNCIA - . Funcionários•públicos desta aprazível cidaderio interior dc Pernambuco,com o- coração.a pulsar pela.srandeza do Brasil felicitam V.Excia. pela brilhante vitória nojileit© de 2- de dezembro. Rcspei-"tosàniepte. |(a) Gentil A. Fcl-tosa".

I "CODO*-— Temos '• a subida

Posse do novo Presidente daRepública

VronelusSo da T' náí.l' Honduras - Sr. Julian Lopez Pi-SuKHotu cffitc MUI- neda* BMte^fetar e Ajudantes de Ordens, leva- • Países »^Mttl»'râ até a porta principal do Pala- -lekamp. ÓgffiS»teS^ÍÍ Ja'cio o Presidente .cujo mandato . «^-fS^SgS^.-

neros, Embaixador no Rio de Jr».neldo— Embaixador Especial,

Suécia r-f Sr. Ragnar Kumlln,Ministro no Rio de Janeiro — Munistro em Missão Especial.

Venezuela — Sr. Manoel Pu.lido Mondei, Ernoiixaoor ns ...sde Janeiro— Embaixador Espe-ciai. • •

Siria — Emir Adoll Aretan, Mi-nistro no Riu de Janeiro — Ml-nistro cm Missão Especial.

liunal de Apelação, reallza-se, dor da República,hoje, às 13,30 horas, a hompna- Costa,gem que os magistrados, advo-gados, serventuários da Justiça eoutras pçssoaa vâo> prestar -aoanil;'» iulz. dr. Egard Ribas Car»neirõ, pela sua promoção ao car-go de desembargador, ofereceu-do-lhe as vestes .alares para oexercício de soas novas funções.

Em nome dos promotores da

terminou e que será acompanhadoa sua residência pelo Chefe doGabinete Militar e um.Ofidal deGabinete ou Ajudante de Ordensda Presidência Inaugurada.

Depois, dá tranímissfio-lavrar-fe-Sp.os decreto! de nom«*'.çftesdosWinlstrog de Estados, do Se-crétario da Presidência, dos Ofi-ciais é Auxiliares de Gab. inete, doChefe "e Sub-Chefe do GabineteMilitar. e Ajudantes de Ordens,que. no Salão de Despacho, serfioapresentados à assinatura do Pre-sidente da República." O primeiro decreto a ser assl-nado é o de nomeação do Minis -tro da Justiça é Negóclos: Interlo-res que, por sua vez, referendaráog outros Ministros de Estado, do .

•„.'„..„.£..:., A*. \ltlSecretário da Presidência, doe TranSCUrSO 00 OUllltO aillVerfianO UO iVH*Oficiais e Auxiliares de Gabinete. / , urr* j' i ¦ .^^..*-—««« - ««».Os decretos de nomeação do Che- nistériO — TOQOS I10S CXeCUtaniOS Ü par»fe, Sub-Chefe do GabineteMilitar **e

HOJE A POSSE DO NOVO DESEMBARCA- Nova redação ao decretoDOR DA CURTE DE APELAÇÃO DO DIS- 1.918, de 1937 jTRITO, DR. EDGARD RIBAS CARNEIRO W*ÊÊ TT% "^t?pcld pre8iden'f te da Republica v -..

Nosaláo da presidência, do Tri- homenagam, falará o 6.» Procura- rdr. Carlos

NOTICIAS DA AERONÁUTICA

Em seguida, is H horas, verl-ficar-se-á a solenidade de possedo desembargador Ribas Carnei-ro, no -salão nobre do Palácio dnJustiça, cujo recinto foi ornamen-tado por iniciativa dos serven-tuários do Cartório do 1.* Oficioda 1.' Vara da Fazenda Pública,de onde o novo membro do Tri-bunal do Apelação foi Juir titularduranto muitos anos.

Saudarão o desembargador RI-bas Carneiro o Corregidor duJustiça, desembargador Froderi-co Susseklod, o presidente da Or-dem dos Advogados do Brasil,dr. Targlno ibeiro e o juiz HugoAultu*./.

doDepois do agradecimentomen

ÍSÍS|ÍS.üS: de", declarou o titular da pasta, major bri- r"p.ôs"e Sub-Chefe do Gabinete Militar —• ¦ • 4*jpois-oo agraaecimcnio ooAjudante de Ordens, serSo refe- cela OUe nOS tOCava, COU1 ZdO e Sinceriua" homenageado será oferecido à soa

índadnn nHos Ministre* da Guer- ... í ... i .•._.¦• 1.^ esposa uma "corbeilla" doflo»

gadeiro Armando TrompowskiPela passagem do quinto ani

conforme se tratar de oficiais doterra, de mar ou da aviação.• A cerimônia da transmissão dnmando no Palácio do Catete. será . ......... „ -n»i„lu»/,.i,assistida pelo Presidente do Su versárlo de crlaçfio do Ministériopremo Tribunal. Ministros de.Es- da. Aeronáutica, na .data dc 20tado. Gabinetes Civil e Militar, de Janeiro de 1941. que este anodos dois Presidentes, Oficiais Ge- ocorreu no domingo, o minisironerals. do Exército, Marinha Armando' Trompowski recebeu.Aeronáutica. ontem, cumprimentos pessoais e

Terminada essa cerimônia, por carta» e telegramas ¦proçe-Presidente da República, das 16 às tlen.tes, desta, capital, c dc vários17 horas, receberá os cumprimen- pontos do" pais.tosl dos representantes .eltitos da A 0ficia]|dade do Estado Maior

m

Jld3 Ul"'" a»* •**» -I-- -" . -

sentimentos dc sadio patnotis-mo dos brasileiros conscientesdos deveres cívicos elegendo \ .Excia. à Chefe supremo de nossaabençoada Pátria. Nós compo-nenfes do Sub-diretório do P. S.t). do Norte de Codó permane-ccriios firmes suplicando à Deusçuê ilumine o vosso fecundo, pro-velto5o e democrático Governo,para á felicidade dc nosso que-rido Brasil, ia) Leonardo CunhaAraújo, presidente e-*Manoel Mes-sias Abreu, secretário". •

CODO' — Coneratulo-me comV. Excia. com maior júbilo pelaproclamação c reconhecimento deV.. Excia. à Presidência' da Re-pública/Cordiais saudações, (a)Raimundo Cardoso da Silva".

"FRANCA — Felicito V.'Excia.pela sua eleição à Presidência daRepública c congratulo-me pelabrilhante vitória de nossa cau-sa. Saudações, (a) José do Nus-cimento Pimenta".

•'JEQCIE' — Congratulo-mecom V. Excia. pela vitória »l-rançada, ha última elclçSo. reali-/ada" em nosso Pais qiio cóns-cientemente os brasileiros sufra-jraram o vosso nome para Pre-sidente da República. Saudações,(a) Amaurllio Duque"., "AMARGOSA — Felicitaçõespelo triunfo' alcançado no pleitodc !í de dezembro. Faço votospela felicidade do Governo de V.Excia... (a) Porfirio Figueiredo".' "RIO — Congratulo-me com oilustre conterrâneo pela brilhan-te vitória alcançada para a fc-licidade de nosso querido Brasil.•Saudações, (a) João Elias Corriada. Costa". ¦

"MACAPÁ* — Congratulara.secom V. Excia. por motivo da vi-tória no pleito de 2 de dezembroque garantiu a felicidade de nos-so'Brasil. Saudações, (a) Bene-dito Passos Silva, Claudionor Li-ma. Benedito Ferreira, BeneditoTavares Rorj;c«, Osvaldo MarquesSantos, Virgílio Santos Concei-ção, Raimundo Eugênio Silva, .lu-r.iiidino Silva Araújo, José Libó-rio Ramos c Frederico Souza".

Apoio do Pará ao ge-neral Outra

BELÉM. 21 (Argus) — O ge-neral Zacarias Assunção, viajaráhoje, para o Rio, por avião daCruzeiro do Sul, que ofereceu apassagem do ilustre militar. Oaviáo deverá escalar nos diversospontos, onde o general será cum-primentado por seus representan-tes. A imprensa, continua a darnoticiário destacado às grandesmanifestações ao novo comandan-te da Policia Militar da Capitalda República, principalmente aoágape que lhe foi oferecido, queteve o cunho de distinção social.Após essa realização o generalZacarias Assunção, telegrafou aogeneral Dutra, comunicando-lheessas homenagens unânimes dopovo, e que atribui o seu pres-tigio ao apoio dado ao novo pre-sidente, dizendo que sua maioralegria foi, quando das manlíes-tacões, foram dados demoradosaplausos da assistência ao brindelevantado ao general Dutra.

NaçSo. Magistratura, das ForçasArmadas e altas autoridades daRepública. ¦»-

Às. 18' horas, o Presidente daRepública receberá as Missões Es-peclais â sua posse c o Corpo Di-ploniátlco'estrangeiro pereditadojunto ao Governo brasileiro. •

Os Ministros da Justiça e Néitó-dos Interiores e das Relações Ex-teriores comunicarão imediata -mente a posse do Presidente ; daRepública, respectivamente, aosInterventores nos Estado.? e Gp-vemadores dos Territórios Fe-dcrals. assim como às nossas Mis-Eões Diplomáticas

da Aeronáutica, tendo à frente oseu.chefe, major-brigàdelro Ger-vaslo Duncan, e o sub-chefe bri-gadeiro Alves Secco, compareceuincorporada ao.gabinete do titu-lar da pasta, para lhe manifes-tar o seu regozijo pela data N.és-sa ocasião, usou da palavra omajor-brigadeiro Duncan. que screferiu A criação do Ministério cà sua.atuação durante a guerra,concluindo por. formular votos decongraçamento em tòrn.0 do ml-nistro e de felicidades pela aiuadministração.

O major-brigadeiro Armando

Vale ressaltar o auxilio que nosfoi prestado pelos nossos aliadosamericanos do norte.

As contingências da guerra o aRmizade sempre dispensada aosbrasileiros permitiram que o rlt-mo.de nosso progresso fosse açe-lerado de forma imprevisível.

Na infraèstrutura, com a pre-paração de pistas, no fornecimen-to de material sob condlçôet asmais vantajosas, na formação depilotos e especialistas: na prepa-ração de nossas unidades que bus- dade de Ciências jurídicas c So

TRAÇOS BIOGRÁFICOS DO NO-VO DESEMBARGADOR

¦ O dr. Edgard Ribas Carneiro,nascido em 30 dc -setembro do1894, na Capital Federal, cm SaoCristóvão, é filho do médico dr.Joio Ciprlano Carneiro • e e d.Carollna Ribas Carneiro.

Cursou o Colégio Militar do1905 a 1910, Ingressando no Co-légio Alfredo Gomes onde prepa-rou-se para prestar os exames demadurera. Entrou para a Facul-

O traje para essas solcnidades Trompowski respondeu, proferin-será uniforme'ou casaca.

CREDENCIAIS DAS MISSÕESESPECIAIS

As missões Especiais acredila •das para representarem seus pai-ses na posse do novo Presidenteda Republica, entregarão as suascredenciais ao Presidente José Li-nharès, às 12 horas do dia 30 docorrente. O traje será fraque ecartola. Nesse mesmo dia, às 10horas, visitarão coletivamente oMmistjo das Relações Erterlores,na Palácio Itamaratl*.BANQUETE E RECEPÇÃO NO

ITAMARATPO.futuro Presldente.da Repúbli-

ca oferecerá, no dia seguinte à suaposse, no. Palácio Itamaratl, is 20horas, um banquete aos'Chefesdas Missões''Especiais e Perma-nentes,, ....

Em seguida, ás 22.30 dará umaTecepção ks .Missões Especiais,Corpo Diplomático, altas autorida-des e sociedades.

O traje será casaca ou uniformecom condecorações.

GARDEN PARTY NO GÁVEAGOLF

O-Prefeito do Distrito Federaloferecerá ho dia 4 de Fevereiro,às 16 horas, um Garden Party, àsMissões Especiais, Corpo Diploma-tico, autoridades e.sociedade ca

do as seguintes palavras:

caram os teatros de operações cno auxilio à proteção dc nos30território, revelou-se, sem favor,a gigantesca assistência da gran-de nação americana.

Ao iniciarmos o quinto ano, sSo,evidentemente, diversas as con-dlções que regerão nosso progres-so.

A*cadência imposla pela guerracederá is circunstâncias quo tia-racterlzam a pir, e assim teremosum caminhar menos rápido nabusca da soluçüo doe nossos pro-blcraas.

A tarefa, entretanto, de resjos-"O quinto aniversário da cria- u'v 0 mt, M reí\\Itdo h luz dação do Ministério da Aeronáutica cxp<triência>m que vivemos e doiontem transcorreu. Um relancear -ao' passado fala com mais elo-quência do que cu vos pudessetraduzir cm palavras tudoquanto se relaciona ao progressodas atividades, aeronáuticas .emnosso pais.

O grandioso trabalho realizadoafirma, mais uma vez, o valor dacooperação e o que pode conse-Kulr o esforço coordenado quando jjgníosfixado, como o foi, o objetivo quê,em todos os momentos, nos nor-tcou: o bem da Pátria.

Todos nós executamos a par-cela que nos tocava, com zelo osinceridade, e a obra que hojepodemos contemplar traz em si amarca impessoal ds dedicação detoda uma classe: dirigentes c exe-cutòres.

ensinamentos da. guerra é maut-festamènte Importante e eom-plexa.

O esforço de «da um nesse co»metimento é recruer^do, com apre-ço - e com a compreensão», de suavalia.

Senhores: nesta reunião vejo,essencialmente, a manifestação daAeronáutica aos seus próprios de-

HOSPITAL QERAL Dl»MEYER

• Às 10 horas de.hòja". com apre-srnça de altas autoridades e fun-clnnárlos, terá' lugar a cerimôniado lançamento da pedra funda-mental do Hospital Geral doMeyer, que virá ampliar os ser-viços de assistência à numerosa

rioca. O traje será de passeio ou população suburbana.verão. _>____INSTALAÇÃO DA ASSEMBLÉIA

NACIONAL CONSTITUINTENo dia S de Fevereiro, às 14 ho-

ras, realizar-se-á a instalação daAssembléia Nacional Constituin-*-»te, sob a Presidência do Preslden-

Juntos, estaremos na batalba dupar, consolidando a posição queconquistamos e, neste ensejo,agradecendo as palavra* do chefedo Estado Maior di Aeronáutica,congratulo-me eom todos pela «fe-niérlde, grata' por todos o* titu-los para todos nós".

Também estiveram no gabinetedo ministro, para apresentar cum-prtmentos ao major brigadeiroArmando Trompowski, o generalGoted o o coronel Wood, oficiaisnorte-americanos membros oVCo»missão Mista Brasll-Estàdos Uni-dos, com **de nesta capital.

ciais do Rio dc Janeiro, em 1911,colando griu cm 1915. Em 1927fez concurso ¦ para livre docenteda Faculdade dc Direito de Nite-rói. defendendo tese c obtendo agraduação de Doutor em Direito.Com'o triunfo da Revolução de1930 participou da Comissão Lc-gislatlva da República, desempe-nhando,. na mesma data, as fun-Ções jornalística*! como redatordo "O,Jornal" e do "Diário daNoite'', tendo anteriormente par-ticipado da redação da "GazetaJurídica", seção da "Gazeta deNoticias".

Foi: bibliotecário c orador ofi»claj-do Instituto dos Advogados.Trabalhou no escritório de advo-cacia do ministro Carvalho Mou-rào.

Em 19 dc dezembro do 1932 foinomeado advogado da Policia Mi-lltar e, em 1933. Diretor Geral doPublicidade, Comunicações cTransportes da Policia Civil dnDistrito Federal. Ingressou namagistratura, era 19.H4, como JuizFedera! Substituto da !.' Vsra cem novembro de 1937 foi nomea.do Juiz da 3.' Vara dos Feitos daFazenda Pública.'.

Esteve em Montevidéu em 1939,em Missão Cultura], onda foi ml»nlstrar om' curso de Direito Aé-

Introduzindo alterações no tex-to do Regulamento aprovado pelodecreto 1918, de 17-8-37, o presl-depte da República assinou o se-guinte decreto:

— "Art. 1.° — Passam a vlgo-rat* com a redação a seguir indi-rada ob dispositivo» abaixo meu-cioriados do Regulamento apro-Vido pelo decreto número 1.918,de 27 de agosto de 1937:

Art. 147 — A justificação será.processada perante pessoa espe-cialmente designada.

Art. 148 — A pessoa desijgnacapara processar a justificação, de-ferindo o pedido, marcará, desdelogo, dia e hora para a Inquiriçãodas testemunhas, que deverãocomparecer independentementede intimaçâo.

Art. 149 — As testemunhas, nodia e hora marcados, serão deM-damente inquiridas a respeito dospontos que forem objeto da Jus-tlficação, indo o processo conclu-so ao presidente, que homologará,ou não, a justificação realizada,a fim de que produza seus devi-dos efeitos, não cabendo qualquerrecurso dessa decisão.

Art. 153 — SSo cargos de con-fiança, na forma do disposto noartigo anterior: a) — os de Gabi-nete da Presidência; b) — os daAssistência Técnica; c) — os deChefia dos órgãos Centrais.

Art. 158 — Os demais cargosde provimento cm comlssáo seráoexercidos por pessoas nomeadaspelo presidente dentre os fundo»nárlos efetivos do Instituto.

Art. 157 — A admissão a con-curso ou prova de habilitação dí;-penderá do preenchimento dasseguintes condições: a> — serbrasileiro nato, ou naturalizadodesde mais de dois anos; b) •-ter menos dc 30 anos de idade,para o concurso dc 1." entrànciw,e até 50, para os demais concur-sos e provas de habilitação; c) —ser eleitor; d) — estar quite coi.io serviço militar.

Parágrafo único — Para In-gresso no quadro de pessoal, de-verá o candidato, outrossim. seraceito em exame médico, a cargodo Instituto, estar isento de culpacriminal e ter idoneidade moralpara o exercício do carga.

Art. 150 — As vagas que .:cverificarem nos cargos efetivosdo Instituto, salvo as iniciais, se-rão providas por promoção, ex-clusivamente por merecimento,enlre os funcionários da mesmaentrância que se encontrem nopadrão de vencimentos imediata-mente inferior.

Art. 184 — Os funcionários te-rão direito a licença: a) — paratratamento de saúde; I) — comvencimentos integrais, até dozemeses; II) —• com desconto deum terço do* vencimentos, atémais de seis meses, em prorroga-ção;. III) -— com desconto d« dois

to de dois terços, quando exce-der de seis até doze nwses; IV)— com, perda total dos venci-mentos, do décimo terceiro ao vi-géslmo quarto mês. c)— até uniano, com perda total dos venci-mentos para tratar r!» «eus inte-réssos.

1.° — Nas hipóteses das ali-neas "a" e "b", a licença só seráconcedida após o exame médicoe, na alínea "c", a critério do pre-sidente do Instituto.

V — O periodo de gozo íelicença não será computado ".otempo do serviço do funciona-rio.

g 3.° — Considera-se eomputa-do nos vencimentos integrais aque alude a ajinea "a", üwiso \.%o auxílio pecuniário a que o fun-clonárlo fizer jús como associa-do.

Art. 165 — Será declaradoavulso no Quadro do pessoal doInstituto, o funcjonárlo que, con-tando mais de cinco anos de excr-ciclo efetivo, 8ssim o requerer.

Parágrafo único — O funcio-nário declarado avulso perde osdireitos decorrentes do cargo queocupava, ficando-lhe assegurado,sempre que haja vaga, e de .rc-verter ao mesmo, na classe emque se encontrava ao afastar-se,ressalvadas as condições de saúdee o limite máximo de 50 anos deidade.

Art. 166 — O funcionário tevidireito, anualmente a férias comvencimentos Integrais, era nume-ro de dias consecutivos, fixado,até o máximo de vinte, propor-lionalmente ao tempo de serviçono ano anterior.

Art. 2.° — Fica revogado o-art,31 do citado Regulamento."

Art. 3.9 --¦ Este decreto, revo-gadas a3 disposições em contra-rio, entrará em vigor na data d?sun publicação", i

ALTERADO 0 REGULAMEH-TO DAS FEIRAS-LIVRES

O -prefeito Filadelfo Azevedo,baixou, on.tem. os seguintes de»cretos: alterando alguns artigose parágrafos do decreto 6.203. de

.20 dc abril de 3939, que regula-n.entou o funcionamento das fei-ras-livres que de agora em diantepoderá ser concedido, somente à;barracas aumento de metragematé o máximo de 6 x 3 metroscada uma: as matrículas que ex-pioram os comércios só poderãofuncionar com a presença do,fei-rante locatário ou seu represen-tante devidamente legalizado *registrado no Departamento deAlimentação; as matrículas cias-Mficadas. de acordo com. os nú-meros deste novo regulamento, íl-cam. mantidas, não sendo <*once-didas outras até completa extln-ção das mesmas, ficando aesegu-

lio. Participou, em 1934, da Co- terços dos vencimentos, até mais rados os direitos àsstails msmissão Elaboradóra do Código doPróeesso. Foi professo- da Esco-la Normal durante o período de1819 a 1937. Agora,-quando foipromovido a desembargador, pormerecimento, era. o dr. EdgardRibas Carneiro, Juiz de Direitoda 10.* Vara Civel.

de seis meses, além dos acima tu-feridoi; b) — por motivo de ma-léitia em pessoa da família; I) —com vencimentos integrais, atitrês meses; II) •— desconto de umterço -dos vencimentos, a partirdo quarto mês; até o sexto, emprorrogação; III) — com descon-

trículas; declarando de utilidadepública o imóvel situado na Es-trada.do Barro Vermelho,-7J*J: de-saproprlou, também, os Imóveisnecessários à execução do projetode alinhamento, o prolongamentoda'rua Herculano Pena, em Ma»dureira. ,

BANCO DE CREDITO REAL DE MINA GERAIS 5. A.

te do Superior Tribunal Eleito-tal. O traje será fraque e cartola.

ALMOÇO NA ASSOCIAÇÃOCOMERCIAL

O Presidente da Assoclaçflo Co-

REVOGADO 0 ART. 2 DODECRETO-LEI N.° 78

Revogando disposições do de-ereto-Iel 78, de 1937, o presidente-de República assinou o seguintedecreto-lei:

Considerando que as leis dopreviência social, na sua gencrali-dade, não estabelecem obrigato-

SEDE:

FUNDADO. EM 22 DE AGOSTO.DE 1889

Juiz de Fora — Estado d o Mina* Geral* — Rua Halfeld. n. 604,

SUCURS.-USRio da'Janeiro — Rua Vltconte da Inhaúma n. 74

Beto Horizonte — Avenida Amazona* n. 283

/

mercial oferecerá a 8 de Feverel- riedade de residência no pais'daró. às 13 horas, no Palácio do Co- quelcs que são por elas benefimercio, à rua da Candelária, um ciados com aposentadoria;, consi-almoço às Missões Especiais à pos- derando que êsse benefício i con-se do Presidente da Repúblicatraje será dc passeio ou veráo.MISSÕES ESPECIAIS A POSSEDO GENERAL EURICO GASPAROUTRA NA PRESIDÊNCIA DA

REPÚBLICALibano — Sr.- Youssef ei Sao.ud.1,

Ministro no Rio de Janeiro —Embaixador Especial.

Suiça — Sr. Edouard Fecr, Ml-nistro,em Buenos Aires — Mi-nistro em Missão Especial.

China — Sr. Cheng Tien Koo,Embaixador no Rio de Janeiro —Embaixador Especial.

Santa Sé — Monsenhor Glusep»pe- Fietta. Arcebispo Titular d»Sardica, Núncio Apostólico emBuenos Aires — Chefe da MissãoEspecial.

cedido a nacionais e a estrangei-ros, naturalizados ou nâo; Consi-derando quo esla restrição éatualmente imposta apenas aoscapitães de navios nacional»! na-turallzados brasileiros. :'ci-vi" dndisposto -em 'decreto-lei especialii.élea relativo; considerando qoe.a execução desa disposição legalcrioTT regime de excepção unlcú.mente" para êsses titulares, sendodc notar-se ainda que os apoen-tados anteriormente k sua vigén»cia náo foram incluídos na proi-bicão do auentar-e do pais; de-,creta:. '

Artigo único — Fica revogado oparágrafo único do art. 2» do de-creto n. 76, de 17 dc dezembrode 1937.'" - *

-VAGINCIAS: — Anápolis, Est Goiaz — Andrada* — Araguarl — Ara xá — Barbacena — Barreto*, Ett Slo Paulo — Gaeh.Vdo ltapamT».

rim, Estado do Espirito Santo —- Campo'Beto — Campo*, Est. Rio — Carangola — Caratlnga — Cataguazes — Conselheiro La»»falete •—Curvelo — Diamantina — Goiânia, Est. Goiaz—- Governador Valadares — Guaçui, Est: E. 8*nto — Itulutaba—•Itumblara, Est Goiaz — Lavra* — Manhumlrlm — Monsanto — Monte Carmelo — Monte* Claro* — Muriaé —• Murambinho

Niterói, Est..Rio •— Oliveira — Ouro Fino — Passos— Pedro Leopoldo — Petrópolis, Est. Rio — Poços de Calda»'—'PomoaPonte Nova — Praça da Bandeira, Distrito Federal — Presidente Vargas — Ramos, Distrito Federal — Raul Soares —Sa»

cramento — Salina* — Santo*, Est. Slo Paulo — Santos D ument — São Joio Del Rei — Slo Joio Nepomueeno — Sáo PauloEst. 81o Paulo — Slo S*ba*tllo do Paraíso — Trét Corações'— Três Pontas — Três Rios, Est. Rio — Tupaeiguara — Ubl —

v ;. Uberaba — Uberlândia — Viçosa — Vitória, Est Espirito Santo. .... . ', -'"''••..¦'

ESCRITÓRIOS: — Alegre. Est Espirito Santo — Bias Fortes — Carmo da Mata — Coromandel — Estrela-do Sul — Ipamerl, Eitad»de Goiaz — Mlraeem», Ett. Rio — Paraíba do Sul, Est. R io — Patrocínio — Canta Maria do Sapucal — Torlbatê.

BALANÇO GERAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 1948, COMPREENDEN DO AS OPERAÇÕES DAS SUCURSAIS/AGENCIAS E ESCRITÓRIOS

AT I.V:C\

Realizável

*A longo prazo:

CrS

HDIflPlULEmpréstimos

potecárioshi-

I

Tentou matar a esposa, e suicidar «se em

,«/ . seguidaA crônica policial da cidade tem

Vieira, depois ds voltar do to-terior da residência, dirigiu.se oa-ra o quarto onde despreocupada-mente se encontrava Nair. Depa-rando com esta. ato contínuo fc-

A curto prazo:

Emprestimoi:

Çm contas coren-tes garantidas.

Por letras des •contadas . . .

Por cobrança denossa conta .

2.457«Si;spJ

4.26.370.5-38,8) '

597.255.024.20

70.388.976,30 1.103Í70JOO.60

lioje a registrar mais uma brutal cn0" * porta do aposento e entrou

LOTERIA FEDERALMILi

CRUZEIROSmWà 1^^#^^F

tragédia passional verificado, ontem, às primeiras horas da tar-de, em pleno centro de nossa ci-pitai. íOs protagonistas de maisísse terrível drama, dc sangue Ma-nuel Vieira de Freitas, de 38 anos,empregado do Aeroporto Hotel o

a desferir profundos golpes nocorpo dc Nalr, com unj furador degelo. Por oito a des vezes o homemalucinado enfiou a arma no tóraxda esposa até que esta Já banha,de. em sangue e desfalecida, caiuao solo. A seguir Manuel volta

A»:ionistas — Entradas a realirarTítulos de rendaImóveisCorrespondentes ..Sucursais, agências e escritórios .Diversas contas '». . .J

17.209.300.009.363.787.70

235.822.6013333.967.30

1.184.233.954.40. _ 2.266.712.20

.sua esposa Nair Batista de Freitas, contra o próprio pescoço a laml— '** —- '' ria de uma navalha, dando'prof un-do golpe na carótida.

•AMâNHS

com 33 anos, residem no aparta-mento 48 do edifício Ibiá, situa-tio à av. Henrique Valadares 148A. :¦!

Casados há cerra dc dercsie!*»anos sempre tiveram uma vidiconjugai das piores. Tantas eramas richas entre os dois que Ma-nuel, procurando solucionar umasituação táo incompatível para ;'ivida de um casal, resolveu por fimseparar-» dc sua companheira e,isso, já por duas vezes. I.n're-mentes, há pouco, reconelllou-i-e.o casal com novas promessas dcuma vida feliz c tranqüila.

Falharam porém, todos essescompromissos, porque um motivofúti! fez com que Manuel Vieirasc afastasse de novo do lar paranele penetrar somente «m horasfortuitas. Estabelecla-se assim mn.ioutra fase dc desentendimento) ebrigas.

Manuel Vieira, aulor da renasagrenta, na manhã de ontem te-lefonou á esposa, farendo-lhe umaproposta ou pedindo para recrio-dllarcm-se Nalr, no entanto r*-cu.Mju o pedido. Vieira, n)nra«D«tos depois dava entrada na r»>i-dência, em atitude bastante cal-ma que ninguém-poderia-supor onue ia no íntimo do homem queaaUwlInstante* iria matar «'pró-pria espo;»,. ..*».,.«..

^Marido c esposa jaziam ao soloeilgúlfidôj cm sangue. As nuasfilhas do casal. Jandira « Izelacda,tio* grito: de "sabem minhamãe", ficaram estanecidas dianteilaquele quadro terrível que sclhes deparava aos olhos.

A esta altura, dado o alarme cu afluência para o local da Ira-gédia, chegava em um carro do'|Socorro Urgente" e os policiaisdele desembarcados procuravaminteirar.se do terrível drama.

Quase que a mesma hora alichegava uma ambulância da As-sistencia que Imediatamente trans.portou os dois feridos para oPronto Socorro, onde ambos rece-licram os socorros de maior urgencia, ali ficando internados. Auque soubemos tanto o estado deNalr como' de Manuel Vieira égravissimo.

Na delcgacl» do 6." Distrito Po.Ilcial aebav-a-se o delegado 1'aih. -res, quando soube do fato, que,acompanhado do comissário' Li-cerda, dirigiu-se logo para o localdo crime, determinando as' pro.vide nelas de sda alçada e apreen.dendo a? armas-ds que ':c utilíii-

ra. o 'criminoso»

Disponível

Caixa — Em moeda correme iem Bancos

Banco do Brasil — a ordem daSuperintendência da Moeda <?do Crédito .. .. ^y

Imobilizado

Pridios da sede, sucursak e agèn-cias .. ..

Móveis c utensílios

De resultado pendente*.

Juros de semestres futuros c ou-.trás contas J

D* compensação

Cobrança de conta alhcu .. ..". .Valores hipotecados e em cauçáúValores depositadosValores caucionados pelo Banco .Açõê.» em cauçío

2,334,338.744.80

I

>| 245.588.814,9o '

91.350.575.70 297.139.390,60

28.758.995,008.126.490.90

P A SSIV<

Nio exlglvel

vSpitSl *• *• •• *>•

Reiervn

Fundo de reservaFundo para de •

nredaçâo deimóveis .. ..

Fundo para. de-. preciaçio de

móveis e uten-sfllos .. .. ...

Fundo para -pre-juízos even-tuais ., .. ..

c*yo.ow.owM'-: #

32.000.000,00

6.000.000,00

3.400.339,40

S.UOO.000,00

Saldo-de Lucros & Perdas .. ».J

ExlgtvsfA'longo prazo: ' •

i • . "^ :

¦

Letras hipotecárias em-circulação'

Depósitos:

44.400.559,40

6.235.758,70'lamus-u

934.400,00

A prazo fixo ....De aviso 90'dias.

à curto prazo:Depósitos:

A' vista .. .. «.De aviso .. .. ..

3R6.M3.173.6n63.192.032,80

2«1.683.297.ô»n579.014.493.70

:

, Efeitos a pagar '.»Cüüpces ds letras hipotecáriasDividendo 112.°

31.835.485,90 CorrespondentesSucursais, agências e escritóriosDiversas contas'

1 De resultado pendem-.

1J92.807.997.40

10.891.146.Ni5.495,00

.1.959.30.15012.521.147.00

1.209.003.459.802.015.099 J0

5.680.9ÓU50

L669.038.581.oD

Juros de semestres futuros c' trás contasou-

M 5.618.443.4 G921.«5^828.80335.121.328.80

400 000.0030.000,00

I De compensaçãoI Titulo* para cobrança N

Garantias diversa*.• IVpositantes de titulas o valores; Tjrulo.s depositadas em caução .

1.772.8^4.801,00: Caução da diretoria

:.532.138.047,80

lfi.265.215.90

2.669.039.581,80

515.618.445,40021.654.826.80335.131 .M8.80

400.000.0030.000,00

4.441.064.382,80)

1.772.824^01.00ir i i ii |

4.441.864.382,80

\

Juiz de Fera, 15 de Janslro do 1946. — («VSANDOVAt SOARKS DK ASKVEDÔ. presidente, (a.) — F. 5. BATISTA DÇ0UVIlRA,dlretor,> — (a.^

Page 9: ANO VI RIO DE JANEIRO, TERÇA-FEIRA, 22 DE. JANEIRO DE …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1946_01366.pdf · efeito S. Excia. o Sr. Axemdi, meu Ministro Plenipo- tenciário, para

!

-fí-S- RIO DE JANEIRO — TERÇA-FEIRA, 22 DE JANEIRO DE 1946 -, A MANHA - PAGINA. •

GOVERNO COMUNISTA OU SOCIALISTA PARA A FRANÇA?A PROPOSTA DE DÜCLOS - THOREZ, SURrAL E HERRÍOT, OS NOMES MAIS INDI-

GADOS PARA A PRESIDÊNCIA-SERIATRIPARTITE A ÚNICA SOLUÇÃO.ARIS, 21 (A:' P.) ¦**-. O Partido

Comunista: propôs no Partido So-cialist*, a formação tle um goví-r-lio soclal-comunista sob a chcfjacie um comunista pnra substituiro general Dc üatillc*

A proposta, contida muna car*.'¦) de Hdcr comunista Jacques Du-cjos aos socialistas, diz que oM.H.P. et recusou a participar(te uni governo chefiado por umcomunista c pergunta 6c os cociu-lblss ainda advogam a fórmuladc governo pelos três partidos.

Os socialistas sc declararam fa-•varáveis a um governo tripartite,chefia-lo por um socialista, masesta não c a *ua resposta k car-tn dos comunistas.

Kspera-sc para mais tarde a dc-cisão dos' socialistas.

K Carta de De GaullePAÍiIS, 2\ (S.F.I.) - O gene-

vai De Gaulle enviou ao «r. Fclls(ioulo a seguinte carta: "Peço-vos, encarecidamente, participar iAssembléia Nacional Constituinteminha demissão das funções dopresidenta do Governo Provisórioda República Francesa.

Desde o dia em que assumi oencargo dc dirigir o pais para nuaLibertação, Vitória e Independén-cia, julguei dc dever, terminarminha missão tâo logo sc reunia-so a representação nacional c ospartidos políticos estivessem, no*vãmente, aptos para assumir «uaresponsabilidade.

Se aceitei couservar*mc à fren*1« do governo, após 13 de no-vembro de. 1911, foi para, a umtempo, aceder ao apelo unanimaque a Assembléia Nacional Cons*tituinte me dirigira e para favo-i-ècer a transição necessária.

Ora, ji passou o periodo ei-liartsl.áo. Além disso, a França-pós pesadas provas que sofreunão está mais cm situação doalarme, E' certo «Tie muitos so-fi-ifncntõs pesam ainda sôbrc openo francês c persistem gravesp.oblemas. Mas » própria vidaii.nc.-a já se normalizou. Res-t.iura-s- a atividade econômica.Ai readquirimos nossos territó-rios. Retornamos à Indochina e

n ordem pública foi restabelecida.No e-terior, apesar daa iriqule-

lud.s qui ainda, persistem, a in*rlrp.ndènci» foi firmemente g.i-rantida, temos o Reno, participa-.mos da primeira organização In-Içrnaclónal do mundo c será emPari.», que sc reunirá, na prósimaprimavera, a primeira Conferiu-cia da Paz.

Retirando-rios elo governo, rx-primimo8 votos profundamentesinceros de que o goveruo que su-«-.der ao que tivemos a honra tledirigir, obtenha éslto completoTia tarefa dc realirar o qne restae. ,t-segurar definitivamente osricslinos dó pais.

Aceitai, senhor prcíidente, o.-?.-otr_.t03 d* minha alta ébnslde.raçâdi — Charles Dc Gaulle."

A resposta do presidente• da Constituinte'

PARIS, 21 (S.F.I.. - li' a sc-iiünte a carta dc Fcli*. Gouln,Ticsidcnlr. da Ae.cmblcia Nacio-nal Constituinte, cm resposta lirio general Dc Gaulle, participai.-rft« sua demissão:"Senhor presidente.

Tenho a honra dc acusar a car*ta em que ine pedi» participar àAssembléia Nacional Constituintevossa demissão das funções ( -lcpresidente do governo provisórioda Rcpébllc...

Conforma vossos desejos, seráf..ita a comunicação respectiva iiAssembléia em sua próxima ses-feio.

Conhecem os representantes dtNação os sentimentos de dlgnidu-du c desinteresse que inspiraram«vela um de vossos atos. pnra r.cinclinai' e acatar as rarôeis impe-riova_ que ditaram vossa dclernii-nação. Não deixarão eles de la-montar não mais serem cortdúíl-«Ins os destinos do pais pelo ho-mcrti que jamais deixou dc lhesmerecer complcla confiança.

I-slavj cerla a Aasemblélu deser líaliradas as pesadas tarefas— que ainda nos incubem -—ji.lci grtinde francês que se lc-i_ntciii no dia sombrio do arnil.s-liéio e conduziu a Pátria comum7iara à Libertação vltÕrlóM*.' Nomomento cm cr»t. abandonais vo-lunlarlamente as elevadas fun-«;<.es d( que fontes Investido pelarepresentação nacional, estou cer-tn dé ipie soii nitilêrprrlé dela, anvos assegurar, novamente, simgratidão * o reconhecimento tioji ais.

Aceitai, senhor presidente, asej.prfsiõos de minha multo alta•••n.ideração. — Fellx Gouin."

Os homens mais indicadospara substituir De Gaulle

PARIS, 31 (Dc Mel Most, da As-soclated Press) — Os homens maisindicados para substituir o gene*ral Dc Gaulle são os seguintes:

Maurlce Thorcz, mlnlslro dclistado do governo De Gaulle. Hâ15 anos i secretário geral do Par*lido Comunista francês, que nasúltimas eleições obleve o primei-ro legar nns simpatias do eleito-rado. Nascido em 28 dc abril de1000. em Noyelles-Goudaull, Pasde Calais, filho e neto de minei-ros. Thorcz começou ,a trabalharnos poços das minas aos 12 anos.Torno4i.sc lider do Partido Comu-nlsta logo depois dc fundado. Mo-hilizado no começo desta guerraThorcz fugiu para a l'RSS em ou-tubro de 1939, quando o govêr-no Saladirr ordenou a prisão doacomunistas por "obstrucionisino"no esforço «fc guerra. Foi conde-ncido por deserção par üm tribu-nal militar. Em 1914, perdoadonelo general Dc Gaulle, regressoua França, onde os seus direitosde cidadão lhe foram restituidos,por derreto, pouco antes das dei-çôee. Representou a França naantiga Câmara dos Deputados eagora a representa na AssembléiaConstituinte. <

Vicenl Auriol, ministro dc Ks.Indo do governo de De Gaulle.Deputado desde 1914, há muitosanos secretário parlamentai- doPartido Socialista.o menor do"grande-trio" da França, que en-tretanto ocupa excelente posiçãoestratégica entre o Partido Comu-nisto e o MRP. Nascido em 27 deagosto ele 1884, em Revel, llaiilc-Garonne. estudou Direito e advn-gou em TnclúU.r. Espcclnlisln emquestões financeiras no Parlo-mento, ficou muitn conhecido ro-mo ministro das Finanças no pri-meiro governo da Frente Popular,mi 1030, finando quebrou o pn-drão-ourn do franco. Ocupou vâ*rios postos em diferentes g.ibinr-tes. Votou contra a concessão doplenos poderes no marechal Pélalnem 1940. Foi presq, posto em li-herdade, mais tarde viveu e.rnn*dido até que fugiu para se reunirao general De Gaulle em Londres,em 1913. DepiM» da libertação dnÁfrica do Norte, partifiimu alivn*mente nos trabalhos dn AssembléiaConsultiva em Argel. Representoua França na Assembléia Consli-ttiinle.

Eduard llerriot. Três vezea"premier". veterano das lido-, par-lamentarei, presidente rio PartidoRadical.Socialista, outrora podem-so. hoje reduzido k sltunçSu dcpartido minoritário. Não temfunção no governo aluai. Nascidoem 5 cie julho dc 1872. em Troves,filho de um nfidnl cio Exercito.Professor dc literatura ém' Nnntrst depois, em t.yn-i, oviác fni clritoprefeito em 1013. pil.lo qne cnn-servou sempre desde enlão. r.xee*to durante o tempo que «lesse pôs-Io esteve afnslado por decreln eleVichy. Pnrl.-imenlnr de 1012, Her-riot leve postos lio gabinete qunscdesd- essa épnen e foi-inou trêsgovernos. Em 1040 foi deposto co-pio nrofelto de I.ynn pelo governode Viehy. delido durante doisanos, mais tarde levado narn áAlemanha e finnlmentç ..liberado-pelo Bxércitn Vermelho fins .,pro--iltriidnrfps dè. Rerllm. Desde a suavolta A França. Hcrriol tem seoposto k centralização da niltorl-dnde gnvernamentnl. tendência quecrilica em Dc Gaulle.

Os motivos da renúnciaPARIS — 21 ---.(Por Rdl-eit

Wilson da Associated Press) —Fontes ligadas ao general I.ç G.nil-li dizem que a comunicação dcque Dc Gnullc. retirava da vidrtpública fora um erro politlciiAcrescentam essas fontes que DcGaulle se retira dcflnitlvnmenlci (Iapolitica apenas agora, existindo,no entanto, fortes possibilidade..dele ingressar nnvamenlc mas pi-mo chefe de algum partido quan-du das eleições nacionais.

Explicam essas fontes que osverdadeiros motivos d» renunciado general De Gaulle sâo os sc-guintes:

1,*.) —A oposição inalterável ,\proposta de redação da nova Cons-tttuiçáo sobre- a qual os socialls*tas * os comunistas concordaramem trabalharem unidos, deixandodo lado o Movimento Rcpubllc...nn Popular.

2.*) — Seu ressentimento peloscontínuos esforços dos comunls-tas para a criação de nova Fren-te Popular com a aliança dos So-ciallstas, radical-sorl.-llsl.is e on-tios partidos da esquerda deixan-do de. lado o MRP.

3.') — Devido aos ataques ao

governo provocados pela situaçãoalimentícia do pais.

.,') — Verdadeira falta de dc*-ejô de chefiar outra coisa qi'*nio um governo trl-pertldo que'apague as divergências políticascm vista da necessidade de um cs.forço de coallsâo para levantar aFrança.

Uma das mais Importantes de-sintegraçôes na harmonia gover-uameutal, nessas ultimas semanas,foi a decisão coniunista-soçUlislacm torno da Constituição, qnetransformaria a figura do pre-sidente da 4- República numa fl-gura decorativa que nem mesmopoderia presidir lis sessões do ia-binete. Sabe-se que o general Dc(iaulle nio concordou, explicandoque sala do governo antes .que aquestão fpsse levantada na Assei.,*hléla. possivelmente com' a idéiadc chefiar iim partido ou movi-mento com a nova Constituição.O MRP jáanunclou que se oporák Constituição, na 'sua formaaluai. ¦ *

O gabinete dc Dc Gaulle tam.hêm tem estado sob violentos ala-quês da imprensa devido A crisedo pão c do raclonainchto dc car-no que prejudicou os parisiensesnos seus suprimentos dc carne hA«juase tros semanas.

No dia de Ano Bom, o generalDt Gaulle ameaçou renunciar seit Assembléia Constituinte votasseo corte dc 20% nas despesas ps-ra a defesa, projeto éste palroci-nado pelos socialistas, Uma solu-ção para o qual chegoü-se a umacordo comprometia o governo hreorganizar as forças arniadasqtie,segundo De Gaulle, não podia serleito. A redução de 20% entraria«¦nt vigor automaticamente no pró*ximo mês se o plano de reôrgaiii-ração não fu. *r enviada a Assem-hjéla Constituinte.

Desde a sue eleição paia presi-dente ém novembro último que ageneral De Gaulle tem mantidocom dificuldade a harmonia en-Ire os Ires partidos, Os soclalMnstem agido innibéni cciiiio media-dores em tòcla- as disputa, soh aliderança dc Leou Blum que ate o '

presente tem se negado a sc alinra qualquer um do. dois partidosh custas de um deles.

Deixou Paris, com destinoignorado

PARIS, 2I (Por Josrph d.igg,correspondente ela f. P.)' —Ccrrou.se... cortina sobre a atualfase da vida politica dc l>í Gaul-Ir, quando, acompanhado de suaesposa, o c-x-presidonto interinodeixou a sua vida no huburbln dcNcullly, partindo de- automóvelpara rlcitinn "ÍRiiorndo"._ Contu.do, soulic-sc que seguiu paiallhia casn dc. campo ntrlo dc fio.resla dc Marly, não multo dis*tali.c dc Paris, onde ficará diiran-te algum tempo, depois do que selustalnrA, provavelmente, nn rc.limite Mame.

Entrcmentc*. a Imprensa fran.cesn, praticamente sem exet-che-,manifesta pesar em seus edito-riais prla decisão do general deabandonar o cargo e rende calo-roso tributo nos serviços quaprestou k NaçRo, .

0,5 unlcos jornais a criticar »siüurcnunrln foram algunír_fí|c-r;esquerdistas, que a descré-Verí-trcoríio Inoportuna «• desncceisàila,'"Liberation Solr", que 6 o ve».pertino de maior, circulação entreos jornais de tendência aoelall*-In, disse, cm editorial: "Se aFrança, pode hoje, passar som osserviços do Charles De Gaulle, Iporque éc sento bastante, gnand»e bastante forte, O general seafastou porque compreendeu queestava sendo criticado entre osseus próprios Correligionários eqne a sua natureza nâo lhe per-niilia Impor-se sóbre os represen-tantes da Nnçio, os qua|s aindauniam lhe tributaram comiilelnconfiança. Foi um comandanteousado, talveá nem sempre felizno terreno político, ma» sempreinspirado de mais altas inten.ções".

Por outro lado, o órgão comu-nista "Ce Solr" declarou! •- "0

presidente do governo provisórioassumiu grande responsabilidadeao desencadear a crise mlnlste.rial. em melo * conferência âasNações Unidas t> num período degrandes dificuldades econômicas.E' difícil compreender qualquermolho sálldo #ara essa renunciasúbita. Só podemos esperar umarápida solução da i-rise. A Fran-ça, mais do crat nunca, precisade um governo que represente aNação, snlidamenle apoiado pelaunião dos socialistas e comunis-tas.

'O'Jornal radlcál.soclallsts

"te-le Solr" disse: **A Nação recebe.r4 com eúrpresa e pesar estagrave qoíiclâ. A sabedoria nãopoderia recomendar a demoliçãoda casa velha antes de se estarcerto d« «pie poderia ser recons-truida".

iCresce á tensão nervosa

ii' .' 'Quando oli jornais da tarde,

em letras garrafais, espalharama noticia da (Jèclsão "irrevoga-vel" de De Gaulle, houve timaumento notável die nervosismoe tensão entre à população des-crente e aturdida, depois, de sosentir sem governo pela segundav(_ cm poucas semanas.

Durante todo o diâ dc hoje, nCâmara dos Deputados foi cenade febril atividade, quando mem-bros dos três principais partidospoliticos, comunistas, socialistase populares republicanos, se reu.niram seguidamente a portas fe.cbadas, num desesperado esfôr.ço por encontrar um* formulaque possibilite a formação de umnovo governo, dentro de horas,apenas, muito embora pareça di-flcll que a Assembléia possa rect-ber o novo presidente amanhã,conforme se espera.

O problema que enfrenta osparlamentares reside' na escolhaentro um governo comunista-so.cialista ou trlpartíte, nn qual cs.tejn representado o MovimentoRepublicano Popular.

Durante o dia. par.rru prova-vel que a Insistência comunistasóbre a nomeação do MaurícioTborcz, aecrelário geral do P. C.f*-(incès, paratcl» a uma atenin-ção da atitude anti-Comiiiiistapor putti dos socialistas, trariaa solução da crise. Contudo, opeso dos acontecimentos se fezsentir além das fronteiras daFrança, enquanto as importantesdecisões internacionais que estãosendo alcançadas íni Londrr. nãodeixarão dc ser reconhecidas nes-ta capital. Desse modo, a aten.ção da Ornara sc vòltóu par,* es-forços destinados a formar-se umgoverno tripartite, que Inclua,pelo menos, a manntençÀo dó ml-nistro das Relações Exteriores,Georges Bidault. Esle mantevelonga conversação com Thorez,nas primeira» h«,r_s da tarde d*hoje, e, ao despedir-se do seci-e.tárlo geral do Partido Comunis*ta, perguntou:.

"Teremos um go-vêrno tripartite? — "Sim. é oque esperamos" — rtpllcou Tho.rcz.

Outra enirevista-chave•li no fim d» tarde, outra con.

ver. ação, considerada da málórimportância.' foi realizada ' entre..arques Duelos c Maurirlo Tho*rr-, peloj comunistas, e Francls-que Gay e Geor/es Bidault pêloMovimento Repunllcano Popular.Ao mesmo tempo, Fellls Goulnconferenolou com o líder soda-lista L»on Blum, que uma véumais se acha em posição maispoderosa do qué qualefuer outropolítico na França, visto que dasua decisão e Instruções ao Par.tido depende em grande parte offHuro da fiança.' Ojiiria.ise*. 4u4*Blnm pd-de vir ¦ ser Míf!did..toa primeiro-ministro, mas poroutro lado acrídlta-se também<pi« a escolha recairá sobre Vin-cent Auriol, seu companheiro do

Partido Socialista, em vista darelutância dc Blum cm pnrtici.par ativamente na politica.Depois do uma reunião, o Par.tido Socialista declarou esta nol-te que recebeu "com surpresa" adecisão de De Gaulle dc renun-ciar &s "funções que lhe haviamsido confiadas pela Assembléia".

A nota acrescentava que o l*àr-tido considerava assunto a for.mação do novo governo, "nomomento em que as Nações. Uni.das se reúnem cm Londres, eroque a'situação alimentar francc-sa reclama uma política In-tclramcnte nova, em que o res*tabelecimento tconôraico exigeabsoluta disciplina dc todos cquando ,a situação financeira or.dena medidas imperiosas".

Os chefes do M. R. P. tambémse reuniram e expediram um co.munlcado, louvando a obra delibertação do general e anun-ciando que prosseguem as con-vcrsaçfies com os socialistas ecomunistas.

Torna-se claro que os três par.tidos trabalham por uma soluçãotrlpartjte, especialmente quandoos eomuplstas não tém Ilusõessobre a repercussão que um go.vêrno comunista provocaria noestrangeiro, em particular nósEstados Unidos. Interpelado poreste correspondente, o próprioThorci declarou: "Mantenho aminha candidatura ao cargo deprimeiro-ministro, mas não meoponho a.uma solução triparti*lo".

UAI, MALVADO, BOMBARDEIO, TANGO, FLA-FLÜ, CHANTELCON JÜEGO foram os ganhadores da reunião de ante-ontem

Poderá resolver o mis-iério de Hitler j

(Continuação da *..¦ pãg.)naquele dia, com a missão de ten-tnr ntravessar as linhas aliadas.

O» investigadores do Serviço deInteligência esperam determinarsc von Buelow deixou o abrigoantes ou depois das 15 horas,quando se supõe que Hitler tenhamorrido.

Agora com 38 anos. von Buelowfoi capturado quando sc faziapassar por um estudante de dl*reito ca Universidade dc Bonn.Durante o primeiro Interrogató-rio, declarou aos agentes inglesesque deixara o abrigo anti-aéreoà meia-noite do 29 dc abril, le*vando um recado verbal dc Hi-tler para Keltel — -que Hitlercomp.<.-ndèra que a sUa posiçãoera insustentável e decidira sui*cldar.se. Passou pelas linhas so-viéticas, andando n pé. dia noite,até 4 de maio. Em seguida, conypreondendo que "o jogo acabara",vcstlu-se de civil, com roupa queencontrou numa casa de fazenda,viveu comotim fugitivo n*.* tonasbritânicas è soviética., até quéfoi preso cm Godesbcrg, onde es-perava se reunir a sua família.

Os oficiais britânicos dizemque von Buelow pareceu surpre-entlldo quando o chamaram degeneral, dizendo não saber da suapromoção,

A policia de segurança britâni-ca anunciou a prisão do barãovon Bosslar, que vive numa man-são das proximidades dc Bonn, etio seu sogro Karl Kuhns, sob aacusação de auxiliarem von Bue-lovv a se iiomisiar, alim da Srta.Musch von Groóte, de 38 anos,que fazia freqüentes visitas aorpartamento de von Buelow cmGodesberg.

O PROBLEMA DA IMIGRAÇÃO('Conclusão da 4.' página),

resistência e displicência, foram aproveitadospêlos ingleses.

A Venezuela eateve em entendimentos comuma eompanhia de transporte amaricana, para ain-redução de 5.000 famílias italianas e 1.200persou da Madeira se dirigiram para a GuianaHolstldesãj quando poderiam ser tão bem âpro-veitáda» no Norte do Brasil.

Nfe> seria necessário mais um pouco de boavontade de nossa parte? Nâo é aconselhável oexpediente de se tirar trabalhadores nacionais deuns Estados para favorecer outros, pois aquelesficam desfalcados, com a sua produção diminuídae desorganizada, em prejuízo da economia geral.

Todo o Brasil pode acomodar cerca de dezvezes a atual população, e as próprias regiõesque têm sido despojadas de braços tém granden...i.>iMi^; de "ente nova, dinâmica ? PÍtrietit*",para o «eu desenvolvimento e para o seu pro-gresso.

U problema, portanto, c o de incrementar nimigração em larga escala, para todo o Brasil,encaminhando os recém-chegados para zonas se-rnelhantsa aos de sua procedência, onde postamexercer suas atividades. Assim por exempio, nóNorte do Biíiüil, onda existam regiões férteis,viras em calcãiéo, mas com regimes deficitáriosde chuvas, devidamente cultivado, com Irrltta-,

Íãn e por pessoal de regiões quentes áridas, há-

ituâdíí a esse serviço, como o» franceses, ita*liano* e outròb dó Norte da África, novas ri<)u«-zas sur-ririam.

farte doi imigrantes teria encaminhadapara MIM lavoura è para a nôtla indústria,pobre de téenleos. Outras levas deveriam ser co-locadas em futuros núcleos, previamente plane*jados, eiii lugares saudáveis próximos de viasde transporte, conjuntamente com famílias na-cionais, que poderiam ter assim vida próspera esaudável, descongestionando as grandes cidade-com «s suas favela» e porões Insalubres.

Para evitar o espantalho dos qujstoí raciais,devidos exclusivamente à noata incúria, deveria-mos, além de porcentagem razoável de elemen-to nacional, favorecer a entrada de imigrantes dastiaçõea cem as quais temos mais afinidade, como

Portugal, Itália, França e Espanha assim como-todos os países europeus pequenos, como a Sui«ja,Holanda, Bélgica, Dinamarca, paises bálticos ebalcânicos e outros que náo alimentam pretensõesimperlatlstas e que, pela sua variedade, ie neu-trallaam. .. '

A imigração nos proporcionar-, cs meies itaumentar consideravelmente a nossa produçlo <a nossa riqueza, com a qual poderíamos acudlrns necessidades crescentes do nosso orçamento eaos problemas básicos da assistência social, sa-nitária, de instrução primária e profissional, co-mo da nossa educação, fatores estes Indispensa-veia para á elevação do nosso padrão de vida epara a nossa tranqüilidade social. Isto, sem fa-larmos da necessidade que temos de preservar emelhorar as condições étnicas do noíso pais.

Vejam-se os exemplos que nos oferecem osn-ísp- mais inven-i c que se acham na nossa van-guarda: os Estados Unidos, que receberam cer-ca de quarenta milhões de imigrantes; a Argen-tina, que em 1860 tinha menos dê um milhão dehabitantes e recebeu emp roporçãõ, muito maiseuropeus que nós; o notável progresso do Ca-nada, da Austrália, da Nova Zelândia, e mesmotio Estado de Slo Paulo e do Rio Grande do Sulc Santa Catarina, tudo Isso devido em grandsparte ao generoso concur-ò europeu,

Tara finalizar não esqueçamos de quo Um-hem times devores para com a humanidade an*guatiada que está ameaçada de fome e precisase expatriar e, numu espirito de compreensão ede fraternidade, cóUl--.. *r*os

para a solução dos-graves problema* como estão fazendo oi ameri-canos para termos o direito da viver e trabalharem paz * harmonia. Não esqueçamos, também,que aumentando a população do Brasil crescerá onosso poder defensivo e que se, atualmente, eé-íamos protegidos pelas nações amigas, amanhãas nossas vastas regiões, completamente desabi-tadas e inaproveltadas, poderão aer cobiçadase disputadas por nações poderosas. Haja vistao qué sê está passando na -Indonésia, no Slãona Etiópia, na índia, pa Kumftniâ, na Grécia, naHungria, paises bálticos, qnde apesar da procla-mada democracia, estão lutando pela sua inde-pendência.. — -—

'-/'*'*'?!fMtHwRw.'!*¦L: '%"¦¦*¦_¦' •*.'¦ _-.\'-i-i. '3'-t-iii-_s*'_Í_________-.____' ¦,\':-"J-8?í!"t-í|'^^ .-Jc-fe^WK

¦ * :j*-'w*i^.\i^_--wjKf-Bft^t_8_b *"¦ _x^_^9,:_._.v-_-'_-._J?v_v-' .''"¦ \'**_____!___C_______________________Í____^ * *íAí'Í»'.-;.__l_Í___________ mar^ '¦"•^'•frS^^mmm

(Conclusão ds 10." página!PLES: — 112 vencedores — Críõôl.Oü.OETTING ITAMARATI DUPLO:

(1—1—3 -«—1—0) - 21 veuce-dores, Cr| 3.531).00.

TURFE EM SIO PAULOGUAICURU LEVANTOU O G. P."PIRATIN1NGA

As corridas de ante-ontem' noHipódromo estavam enriquecidascom a disputa do G. P. "Pirali-ninga", que foi levantado brilhan-temente pelo potro Guaicuru titufilho do Formaslcrus, de criaçãoe propriedade do Stuel Paulo Ma-chado. Typhoon que tomou partena carreira entrou terceiro, Foi oseguinte o resultado das corridas:

I*> PAREÔ — 1.400 metros -1.- F. do Campo — 2." Eridam

Ponta Grl-18.00 — Dupla ....Cri 16.00 — Placés Cr» 11.00 -Cr$ 11.00 — Tempo: 92s. 8;

2.» PAREÔ - 1.400 metros -1.* Festlna — 2.» Bumbo — Pon-ta Cr| 15.00 — Dupla Cri 57.IK"

Placés Cri 12.00 — Cri 38.00Tempo: 02 s. 2:

3.° PAREÔ — 1.609 metros -!.• Dandola — 2.* Ferrabraz —Ponta Cr| 38.00 - Dupla Cri 26.00 — Placcs Cr$ 16.00 —Cr| 18.00 — Tempo: 100 s. 2;

4.* PAREÔ - 2.400 metros -Grande Prêmio "Plratlninga" --1* Guaicuru — 2o Estreleto —Ponla Cri 35.00 — Dupla Cri 118.00 — Tempo: 155 s. 8;

5.» PAREÔ — 1.500 metros —1.' Centauro — 2.' Vigor — 3."Badalo — Ponta Cr$ 50.000 ~i Du-pia Crí 71.00 — Placés Cr$ ltf.OO

Cri 15.00 - Cr? 13.00 — Tem*po: 98 s.i

fi.- PAREÔ — 1.600 metros —l.._ Elelda — 2* Arcado — Po>i-ta OI 32.00 — Dupla Cri 88.00

Placés Cri 24.00 — Cr? 43.00.Tempo: 104 s. 6;

7.» PARE-. -- 1.000 metros —1.* Fillplna — 2a Baldric — Pnn-Ia Cri 43.00 - Dupla Cr* 5.6;O0-- Placcs Cr. 42.00 — Cr. 61-00

Tempo: 10.1 s,:8" PAREÔ — 1.400 metros —

1* Mtililia — 2. Musette — Pon-la CrJ 46.110 — Dupla Crí 57.00

Pla.cs Cr? 2..00 - Cr? 21.00Tempo: 88 s. 1;

0." PAREÔ — 1.600 metros --1.* Oiias-.li — 2* Bélico — Pon-Ia Cr* 41.00 — Dupla CrS Sl.rw

Placés Cr? 28.00 — CrS 19.00Tempo: llil s.;

MOVIMENTO GERAL: - Cr? ..2 960.670.00.

Turfe em Porto AlegrePORTO ALF-GRE. 21 (Asapress)

—. As carreiras de ontem no Joc-key Club de Porto Alegre, deramos seguintes resultados:

1.- pãreo — Mlss Rcurictte -Jaguarão. Ponta 17,00. dupls37.00. 2." páreo — Jararaca e Fa-ehlra. Ponta 4600. dupla 49.00. 3."p4r'o — Sorra e Luler empata-dos; em segundo. Parcerlto. Pon*tes 31.08 s 81,00- dnpl- «00. ..*pãreo — Tapir e Altanclro. Pon*U 81,00, dupla 7100. 5." páreo —Cerro Negro e Zagrty Ponta 1800.dupla 37-00. 6.* páreo — Blen Dl*va e Jandlr. Ponta 29.00, dupla22,00 7' páreo — Merlot e Orcan-cola. Ponta 2400, dupla 3800. 8.'páreo —> Agota e Ourobala. Pon*ta 1600, dupla 37,00. í." páreo —Oleaje e Ouro Plrme. Ponta 13,00-dupla 15.00.Movimento e*ra.; Cr» 014.83200.

Os "aprontos" de ontem na Gáveaontem, no Hipódromo da

.-1.000 metros em 70"1.000 "1 000 "1.200 "1,200 "

....«1.200 ".1.200 "

Entre os animais.que "aprontaramGivtii. anotamos os seguintesFI.ICKA - O. Macedo DENORIA — S. Câmara .....BOLSON — R. Freitas ETAI.A - Ot. Rcichel ..PROMISSAO — Edlo ...GRACE - N. Linhares ..GRALHA — A. Barbosa7.IRCON — O. Macedo 1.200HECHIZO - J. Araújo 1.400(iOITACAZ — E Cardoso 1.400IIIPERBOLE — D. Ferreira 1.400FARRISTA - E. Castilo 1.400NEDDA — Edio 1.400ELEGANTE — S. Batista 1.41X1MILAGROSA — S. Cantara 1.500MOTOCOLOMBO — S. Câmara ..1.50OMEETING - OsmanyELIPSE - E. CastiloSOLINO — J. AraújoEL IIEI — OI. HeichelHELENO - J. Maia .CAA-PUAN — L. Rlgoni .1.600GRANFLAUTA — Osmany 1.600

BM PARELHACUIDO — Ri Castilo 1.200 metros «m 77" 2,3

...1.500.«1.500..1.600..1.600.1.600

6.'."i, 64.,,, 7g..3*."

81"80"80"89"81" —89" 3/é

»> qoi*96"90"99"

" 98",, 98..n gg.»"110""110"" 104"" 105"" 106"2/5

*)uave

2/»

4/í

2,'5

GLADIADORA — CoelhoMAX — Ojmany TtUN - Lad ANFARAO - .1. Martins ....CINT.IL - J. Ullôa ESTRANHO — C. Pereira ..ÍNDIO FILHO — R. Freitas1TAIMBÉ - Lad

IBA - A. Ribas

.Ganhou GU1DO..1.40O metros em 955..Ganhou MAX,.-1.600 metros em 107"..Chegaram jnntos...1.400 metros em 93" 2/5..Ganhou ÍNDIO FILHO..1.200 metros em 78" .. Ganhou 1TAIMBÍ.

Mais uma desclassificaçãoA Comissão de Corridas do Jockey Club Brasileiro den*

tro do critério que adotou, desclassificou na corrida dt aá--bado último a égua Manopla, A vitória dessa carreira, cou-be, assim, ao cavalo Fincapé, de propriedade do sr. OswaldoAranha, que nesse dia e com êsse animal, promoveu o rea:parecimento de sua jaqueta, ausente desde o desfecho d»Grande Prêmio Brasil.

Por uma coincidência interessante, o desfecho dessa pro-va, foi justamente contra a jaqueta do sr. José Buarque dtMacedo, proprietário do cavalo Filon' ganhador do GrandePrêmio, cujo triunfo causou tanta celeama, ao derrotar e ca-valo Secreto de propriedade do ex-chanceler brasileiro.

A desclassificação de Manopla, foi justa, muito emboralenha sido reconhecido pelo órgão técnico do Jockey Clube-Brasileiro os esforços do jóquei L. Rigoni, piloto de Manopla,no sentido dc que sua pilotada não prejudicasse seu adver-sário.

Como das vezes anteriores a deliberação da Comissão deCorridas mereceu a aprovação do público.

Firmado um principio, dèlc cia ainda não se afastou, aa-recendo por isso, os mais fartos aplausos.

Programas para as próximas cor-rridas do Hipódromo da Gávea |

0 Nova América F. C.venceu o S, C. Ideal

par 4x2;..,.E-tlvêtílm êm "açi-i. rcçcnlèrtlcb*

te as eqhipfi dt. Nriia AméricaF. C. e do S. C. Ideal. Após umapartida, quo se dcalacou pelacomhatividad- e disciplina dos 22plnyers, o Nova América saiu ven-cedor merecidamente por 4x2, Po-ran foi a figura de realce do «pia-«lm vencedor, cumprindo os do-mais lambem destacada atuação.

O quadro vencedor foi o seguln*te: Ilangii: Chico c Alcebiades;Waldlr, André e Joaquim; Manoel,Poran; Belo, Tláo e Walter.

Marcaram os tentos do NovaAmerica. Tiãn. Belo e Poran (2).

CORRIDA DE 2G DE JANEIRO1.° Páreo 1.400 metros — Cr$

12.000,00 — Sorpressiva 48 quilos,Day, 48. Marajá 56, Rezongo 54 eMax 56.

2.° Páreo l 2üü metros — Cr$1_.000,00 (Destinado a jóqueis Caprendizes que nâo tenham obil-do mais de 10 vitórias em 1843 e1946) — Chicana 56 quilos, Co-ruja 56. Parcdro 58. Ccrrito 50,Anina 34, Chistoso 54 e Solino50.

3.° Páreo 1.600 metros — Cr?20.000.00 — índio Filho 55 qui-los, Obcijo 53, Indra 53, Screstei-ro 35, Monte Slâo 55. Emissora 53,Aldeáo 55 e Nedda 53.

4.Q Páreo 1.200 metros — Cr$15.000,00 — Concurso 56 quilos.Bertloga 54, Distração 54, Zircon36, El Goya 50, Risada 54, Solrac50, Faníula 54, Penedo 56. Rosa-cea 54, Frevo 58, Tip Top 36 eGlorlta 54.

5.» Páreo 1.400 metrdos — Cr$10.000,00 — Tentugal 52 quilos,Burldan 34, Caxton 54, Conselho50. Royal Master 52. Tango 50,Minuano 50 c Branubio 50.

6o Páreo 1.800 metrôs — Cr|16.000,00 — Sócrates 33 quilos,Sofrenado 49, Granflauta 48, Car-bón 48, Charo 52, Cilindro 31 ePepat 48.Páreos do "bettlng" — Quarto -

Quinto e SextoCORRIDA DE 27 DE JANEIRO

l.° Páreo 1.400 metros — Cri13.000,00 — Serpente Negra 58quilos. Boninota 58, Ouadiana 56,Etala 56 e Aragonlta 56.

2.° Páreo 1.500 metros —¦ Crí13.000.00 (Destinado, exclusiva-mente, a aprendizes) — Flicka 54quilo.-, Meeting 58, Dlogo 50, Mis*.Royal 54, Boavista 56 e Paraque-dista 56.

3o Páreo 1.200 metros —• Crf20.000,00 -___- Cayena 53 quilos,Grace 55, uolombina 35, Guadaía-j;,ra 35, Gladladora 53, Iba 59,Gralha 55, Existência 55 e Juila- ',

na 53. —4.° Páreo 1 800 metro» ~- Cr$

16.000,00 — Escorplon 38 quilo?.Espeto 50, Cacique 34, Enanio 54,Sagres 58.

5.° Páreo 1.400 metros — Cr*13.000,00 — Batan 50 quilos. Uni-eu 50. Fia Flu 54, Flneapé 30.Hyperbole 58 e Infante 84.

6o Páreo IrSOO metros — Crt .15.000,00 — Concurso 52 quilo»,Malemba 54, Bombeiro 56. Ban-doleira 54, Naipe 56, Malandra 84,Razão 54, El Rey 52. Olruá HitóDianteira 54, Fantasia 54, Folia,64, Juruala 54, Sonso 56 e Fa**». ;.58. .. .' .

7.° Páreo 1.200 metros — Cr$".20.000.00 — Arlgó 53 quilOI, Ifttr',,.Imbé 55, Guadalupe 53. Acarapf55, Guido 55, Salto 31. Guinéò ÍT" ;Ingá 55. Obcijo 51, Tibagy II $$,.'..e Serestelro 51. .-

8.8 Páreo 1.600 metros - Crt)'.12.000.00 — Goytacaz 88. B.iíC.Rose 56. Gauchaza 58. Bramaíor30. Ladyship 52, Violenta 82," .Chanta 32, Blanca 56 e Chaohlrtt'50. -Fíreos de -'faeitlna" •— iext» — .

Sétimo e Oitavo •---1

CARNAVAL ¦-ü-r-

EDSON LOPES. O CANTOR NEGRO DO ATLÂNTICO — Ate n ts-irêia do "shou," "Era uma vet um califa...", ninguém conheciao cnnfor Edson Lopes, A tevtlação de Paurilo Barroso surgiunessa rtvista, quando Edson, pila primeira vez. apareceu em pú-btlco, inttrpttlando uma canção do folclore negro. A voz guturalcheia, de uma tonalidade impressionante, deixou 6 público adml-rado. Na uerdadt Edson Lopes saiu-se muito bem, na sua primei-ra chance. Dir-st-ia qut ilt estava habituado aos grandes auditó-rios. Revelou uma classe excepcional, uma calma de espantar, umapttsença de aslro, frente a frente com o público du "boile qtieri-da". Ilouot, apesar disto, qntm vaticinasse o declínio do cantorneufo. Naquiit "show': éithãviu br llhí aptnnz cantaranm número, o qual teria ensaiado durante muito tempo. Seria,portanto, imprescindível, qut Paurilo Rarroso. que parecia deposi-tar inteira confiança na sua descoberta, o lançasse num programade varitdades, ondt pudesse ile atender ás exigências do públicoc ao mesmo tempo mostrar as suas reais possibilidades. Veio, cn-tão, a oportunidade. Paurilo Barroso organttnu o quadro "fíalan-crio" e incluiu, no mesmo programa, vários números de variedades,tm que aparecem C<srn\en Mòllúà e seut irmãos, ar. /.».'- fliina:(patinadores americanos), Enlilinha Borba cantando "!'.' di Co-lher", O cômico tatutinha - Edson Lopes. O cantor ntgr/t prepa.rowts convenientemente para issa prova deflniliva: Estudou litflrepertório noro, atraente, constituído na sua maior parte de pági-nas do cancioneiro popular t folclórico de nossa (erra. Veio, en-fim, a ttlriia. E surgiu, tntão, Edson Lopts, dionl» do público,para o teste de tua carreira, teste que iria marcar o seü triunfo.>n o «eu dirtinin. Psstilà iatratç. antes da "show", nos h'ii'i>ideclarado que "Edson Lopts tra o maior cantor negro dn Brasil" aque eslava absolutaminle tetto de que ile triunfaria sem a mini-ri* restrição, nó fultamtfitò dós qde o nun.siem. na "boite". Ovoticinio do "expert"-dò posto seis não falhou. Edson veio á cenad brilhou disdt a primeira dl*. E' um cantor que possui um estilopróprio, livre dt qualquer influência. Canta com uma facilidadeadmirável. A tua voz pode ndo fer os contornos reluzentes de umnlapidação artística apurada, pois Edlon, no qut nos consta, Jamaisestudou canto, mas ndo se pode deixar de rtconhtcer que tle pos-«Iii todas às qualidades que êtfinem o grande cantor, e. par issomtsmo, ss suas pO>tiH{idadts são Ilimitadas. Acreditamos que tecnulinnar 11'im, "/- frif lóngt, multo longe mesmo, lio *.ii apren-dttado artíslito. e ttrd capaz de. im poticb' tempo, receber a .ron*st-jret.do dt "maior cantor nepro do pais", com que já o ttBreifieii/— "* * » ttntibilidadt de PflW-.q Barreto,

CARNAVAL GRANDIOSO SERÁO DA VITÓRIA

0 jornalista, principalmente o carnavalesco, velho foliãoque desconhece tristezas, gosta dt st esconder no anonimato tpercorrer os salões dos grandes clubes carnavalescos e recreativost dizer o que sente. Foi isso que fiz nn noite dt sábado úllim».Estive nos Tenentes, na Bola Preta, nos Ftntanos e como náopodia deixar de ser, também no Elite Clube, onde seus diretoressuo !i-rrfadeírof amigos, ,Yão fui ao Clube dos Democrdticotporque há ali uma figura táo diplomática, tão educada e táoamiga da* imprensa", qüe receei, lá chegando, ser confundido •"homenageado" impossibilitado portanto de tomar a minha cir»vejinha num canto escondido, efetuar o pagamtnto... é claro tsair sem ser visto. Mas como ia dttendo, fui aquetts clubes tsenti o quanto essa gente i gentil. Também pudera! Náo dei-xamos d* dar noticiai gtatuitat tem ônus para seus cofres, tprestar enfim outros dostqmós, mcentwa.iao-os auxttmno-asnas medidas das nossas possibilidades, isto i, nns possibilidadesdos jornais. Mas quando tudo isso é reconhecido, muito bem,estamos nós, jornalistas, satisfeitos. Eu por exemplo.

Vi o quanto são hospitaleiros, como gostam da visita daturma da imprensa, pois a A. C. C. esteve em todos eles, inetu-sive nos Democráticos.

Observei as atenções e a animação que reina para o "Cama.

vai da Vitória". Vi novos foliões e vislumbrei nas mtsas, velhoscarnavalescos, cujas "canelas" já fracas, não podtm scr susltn-táculos, durante tôila a noile do gingar e do bumboleio da turmado cordão, -

l'í tudo isso, leilores, de um canlo e já estou certo de que emmarço, teremos, afirmo com segurança, um autêntico "Carnaval

da Vitória". ^*

TUCANO.

¦¦'.-.

Elite Clube flOS FKSTEJOS AU RI At.IZADOSNOS DIAS 19 t ÍO DO CORRENTE

Ultrapassar»-!, a expectativa, osfestejos realizados nos últimos ta-bado e domingo. 19 e 20 do correu,te, nos espaçosos salões cio EliteOlube. tradicional aoíiedade reerca.t.va que comemora liiais um ant.versárlo de fundação. Com a sedetntalanade, apreseutendo vistosadccoraçfto. onde se viam as bandet.ru d.s N»cf.es Unidas numa apo.teose brilhante ã Vitoria.

Klteano da velha guarda, «Ur*.tor presidente da veterana socle.dade, Júlio simóes. coadjuvado porDlno SLmóes, foram incançavelscom seus convidados. Ofereceramàs .4 horas de sábado um "coei.,tall" à Imprensa.

O nosso confrade J. Mtchalofalou em nome do Cite. saudandoa Imprensa em brilhante improviao,cabendo ao nosso prelado colegaMauro de Almeida, orador oficial4& A. C- C. e ii.'-.'- tcn í ia etc de

"A Noticia", agradecer. Ante.on-tem, comemorando a data maxtmada. cidade, o Elite rcalüKtu então Oseu baile do gala.

Clube dos FenianosO 3.' ANIVERSÁRIO DO--VOCE VAI"

.tr-rani das mala brilhantes' asfestividades ante-ontem realizadasna sede do Clube dos Fentanos.Ali, desde sábado se convmoravaa passagem do }.° aniversário defuníaçlo.oo "Orupo Você Vai",um doa -..ilümíís dv Poli iro. Sá-bado, além da sessio solene, du.rante a qual o Clube dos Fentanosrecebeu uma linda flamula do gru.po aniversariante, houve um for.nuiiavel baile oferecido aos cronts.taa carnavalescos, no decorrer doqual uma homenagem carinhosa foipostada à Associação de CronistasCarnavalescos, que ali se tes re.présentar por numerosa delegação.Anteontem à tarde, comemorando8 "DU «ie São Sebastião" o "Vocêvai" prosseguiu os seus tcítejoa

comemorativos de aniversário, re»1t. '¦:aando uma tarde dançante regada _por um fugar, "mastigo" que fc-ir-.iniciado As 16 horas.Cordão da Bola Preta -

Foram inesquecíveis '

as festasrealizadas sábado e domingo ültt. -mos no veterano Cordão dá Bola- •Preta, uma vet qua a diretoria. 11.derada pelo velho "bola", "chê.'"rife" Torres, foi incansável j_ar».que nada faltasse aos foliões que..-lá compareceram. ..."

O balie de sábado esteve mónu.. -mental. Não faltaram as "MIL"-.''nhas" com seus sorrisos *ncsnte_-o-res e sua alegria contagiam», bemcomo os "bolas" que satlsflr-ram ,Integralmente, abafando. Com «uscordões. Domingo tot rea!Irado oalmoço habitual, segulndo.se "ar— -,-asta pés" que agradou em cheio.Clube de Sáo Cristóvão

A tradicional sociedade do cam.po de 8ão Cristóvão, ante-ontemríallwu uma Interessante festa queagradou sobremodo, dando lrtielo ásatividades carnavalescas do vete.r-nn clube para o Carnaval da vl. "torta. Numa dellcadesa que sen.sibili-ou. a dplretorla do Sáo Cris.tovfto homenageou a Imprensa, re. .presentada pela Associação <!e Oro..nlstas Carnavalescos, cuja diretoru--,compareceu em peso para receber a •rsjinhosa homenagem que lhe foi' 'prestada. Houve troca d», saúda-'.'"ções, tendo o contagio alegre doa--associados do veterano clube. erfí-;'_multo desvanecido a delegação d$, ..A. C. C.

CORRESPONDÊNCIA £ BIí*cfex*m«is e agradecemos o per^

manente que nos enviou o düis'de Eão Cristóvão para as tuat Tea.Ias cai-neralesea*. ''

Acusamos recepção do Oftiki .gentil que o "Grupo Você Vai. d*Clube doa Fentanos. noa remeteu,pira as festividades eomemoritivasdo 3.° aniversário daquele grupo. \

Rui Sampaio Miranda — BApedemos publicar o sua nota desdeque nos envie, em anexo, o convitepara a mesma.

Dr. José de Albuquerque -j -Membro efetiva da 8ael-.*_. dr

"' TSexelegla de Paris

- OOENÇA8 tCXUAIt DOHOMEM

Rua ds Resárlo, 172 - de 11 fc»i .- j-s .11 herMb -* r _-._,

liüllltli)..* •!>,.i.iii..i..i««:..-. f» i

Page 10: ANO VI RIO DE JANEIRO, TERÇA-FEIRA, 22 DE. JANEIRO DE …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1946_01366.pdf · efeito S. Excia. o Sr. Axemdi, meu Ministro Plenipo- tenciário, para

,i. , -, -... ,'..- ' y+:t.

...... ' • -'- .'... ..,. -. ..

NA TM l ÚNICA DUVIDA DA EQUIPE BRASILEI RAWm Mm .1 __wton ¦ nmmm buuso o on M nmtUrivahche «mu os uruguaios-^ :¦_.-¦, ...i i,.n.n. -ro i „l__. nue veremos em . ação os -A********* XXX X X 7*v * **< *~* ".tf. AIRES, 21 (De Lourlval

Pereira, especial para A MANHA)-t",'O quadro brasileiro para a pc-lèja contra os uruguaios já está¦jrjMeamcnto escalado. Existe

uma pequena dúvida na sua constituição. Ksta i a saga, onde náose pode afirmar se joga Nilton ouDomingos.

A impressão que tenho d que

",. A CBD há dias oficiou à Fe-dcraçâo Aquática Riograndcn-te solicltando-lhe Informaçõessobre o próximo Campeonatollraslleiro de Natação para aclasse Infanto-juvcnil.

O pedido dc informaçõen daCBD foi motivado pelo fato denão ter b entidade gaúcha semanifestado sôbrc o assuntor.tá agora o que podia prejudl-car a realização do certame nadata marcada, lato c. cm feve*feiro.

' Em face do silêncio dc auaviliada. que aliai, deveria aers patrocinadora do certame, aConfederação Brasileira deDesporto» começou a tomar a.primeiras providências «obreii caso, tendo entre outras col*«as, deliberado mudar a sededo Campeonato, dc Porto Ale-gre. para outra cidade.

O fato. segundo os telcgra-mas vindos dc Porto Alegre

desgostou os gaúchos, que, aoquc.se adianta ficaram abor*re.r.ldáa como a entidade eclé"tica.

Náo. vejo, porém, razão pa-ra tal aborrecimento, pois dc-vendo o certame aer disputa-do. em fevereiro, a CBD nâopoderia ficar de braços cruza-dos esperando a resposta daFederação Rlograndcnse...

Sondo aaalm. não compreen*do a "grita" dos rlogranden*sc». que, se quisessem mesmoorganizar o Campeonato emPorto Alegre, já deveriam tertudo pronto par» fazê-lodisputar em suas "plagas"....

Porém, desde que. não agi*ram assim, serão obrlgadoi ase conformar com a situação.e mais uma vez, esperarem poroutra oportunidade, pois estaparere-mo que Já perderamtambém.

"Sogra dos desportos"

vai jogar o zagueiro rubro-negropois o próprio Da Gula tem in-sistido junto a Flávio para cs-calar o scu ex-companheiro.

Todavia como Flávio Costa eo tipo do'"sujeito fechado" nes-._V.n-rttttt.-r; aíir-í** I'"-» n«e

dizer que veremos cm ação osmesmos que terminaram a' pelejacontra os bolivianos.

Sendo assim, salvo imprevistodc última hora. a equipe do Bra-sil que vai tentar depois dcamanhã vingar os insucessos dc

0 JUIZ PARA 0 JOGO BRASIL XURUGUAI

BUENOS AIRES, 21 (De Lourival Pereira, especial para AHÍANHA) — O juiz da peleja Brasil x Uruguai somente amanhaserá conhecido. Os dois rivais ainda não chegaram a uni acordo¦=õbre o mesmo. A fórmula do sorteio com o.s nomes de Nobel va-íentirie, Mário Viana e Madrid (chileno) nfio foi aceita.

Espera-se porém, que o "imposse" seja solucionado atnanlia.O JUIZ PARAGUAIO

Fala-se qne o árbitro que veio com a delegação paraguaiu.-.parece cotado para apitar o prélio. Joreca, o técnico do Sao Pauloque o viu apitar cm Assunção, fêz boas referências sobre ele. Oçeu nome surgiu a última hora.

Xezi Procõpio, qne substituirá Ivan

• X X X X *Ross interessado pelaproposta do Corintians

RECIFE, 21 (Asaprcss) --O técni.u Gonrüdo noas,' entre-vistado pela Imprensa, ha dias,demonstrou Interesse em aceitara proposta do Corintians.

Acrescenta-se que o sr. Fran-qtiinl Neto. presidente da Portu-guesa, tomando conhecimentodessa entrevista, determinou otegresso imediato desse técnico àSâo Paulo.

Viajou a Portuguesapara Belém

RECIFE, 21 (Asaprcss) --A delegação da Portuguesa dcDesportos prosseguirá viagem,amanhã, para Belém, náo tendochegado a um acordo eom o Náu-tico. para uma revanehe. Osjcrnals destacam a disciplinados Jogadores bandeirantes, ten-do a colônia portuguesa ofereci-do um almoço, ontem, aos visi-tantes.

_•_-___. _¦__________. _4**h*-**-* _**********k **___________>__v* T__i ___r ^h ___r *»^tmmt. ' Wmma^mm í m. II IHI i k

ANO VI Rio.de Janeiro, Térça-feiro, 22 de Janeiro de 1946 NUMERO ^Cf,

ITAÚ, MALVADO, BOMBARDEIO, TANGO, FLAFLU, CHANTEL eCONJÜEGO foram os ganhadores da reunião de anteontemResultado das corridas em São Paulo - Foram organizados

os programas das próximas corridas — Outras notas

Vila e Cruzeiro num ajus*te de contas

BELO HOBÍZONTE, 21 (Asa-prssS) __ o Vila Nova desafiou oCruzeiro paia unia série de me-lhor dc três, a fim d. positivar asupremacia do um sobre o outro, . .Durante o campeonato, nas tres! 2.000.00 (A. I

O mau tempo reinante prejudl-con bastante »' parte social d.ircuntúo dc anteontem no Hipú-tiromo da Gávea.

As tribunas nâo apresentavampor Isso, o ambiente fcstivi cemque Já nos acostumamos. A purtetécnica, no entanto, foi cumprida \sem qualquer Irregularidade fine ja prejudicasse, A ultima prova tia Itarde que pela qualidade dc _;'us jIntegrantes cra a de mulos des-laquc do programa, foi ganha pnrCon Juego, que cumpriu surpre-endente e espetacular "performan- .ce" vencendo por vários eorpi-..

Damos a seguir o resultado tüc* |nko da corrida.

cedor Cr» 71.00; dupla (U) Grí2J'.O0. Places: :("'•). Crí 12.00 c (ã)Cr? 11.00. Entralneuri FranciscoTurlnho. Proprietário: StudLordcliamps, Criador: A. J. Pei-

Itigoni; 0.* lua, 54' J. McsquiU.Temo: 75" 3*5, Diferenças: dois

corpos c quatro corpos. Rateio*:vencedor: CrS 13.00: dupla (U-Crí 35.0f). Places: (1) Cr$ 12.00;

1.ItESUMO TÉCNICO

parco -- 1.400 metros

vezes que esses clubes sc tlc-frontaram, houve empate.

A série começará quarta-feira.• -.¦ndo esperado um juiz cariocapara apitar os jogos. O Crii.elròsagrou-se tri-campeão em 1015 ço Vila Nova, vlcò-campeão mi-pc lro.

1.

Crí .0'.000.00 Cr? 1.000.00 e Cr?...

Iimi .Vi. C. Pereira.; '-,." Oi-I h.i 55 I). Ferreira; %'.' ltapání

55-50 V. Simões: I." Centelha H.I 55 í Mesquita; 3.* Madeira do

Oriente 5.V53. O. llcichcl; B.*I Impluvia, 55; .1. O Silva.' Tempo: '.3"l-3. Diferenças: nm| compo c dois corpos. Ilateios: ven-

INICIARAM OS PREPARATIVOSEstiveram em ação os atletas do Fluminense e Vasco

Como noticiamos domingo, ficou resolvida a participação c'pllrasil no Sul-Amcricano. Extra dc Atletismo a rcalizar-sc cm abri],em Santiago do Chile. ..... • _•¦ A C. B. D. sc fará representar, enviando para o pais andinotrinta c cinco atlctaí.

INICIADOS OS PREPARATIVOSO preparativos para o importante certame já foram iniciados

pelos "brasileiros,

tendo, aqui no Rio, dado começo aos seus treinosos. atletas do Fluminense e do Vasco dn Gama, '

'' Jorge Eugênio, o futttroso corredor de meio íundo do tricoioi,

íoi a grande figura Co exercício, tendo registrado um ótimo tempono. 3.000 metros

Nillon iá 6 o escalado, seria ar-1 Montevidéu, frente aos uruguaiosriscar um pouco. I wrá a scgiiintc;

.'ROGOPIO BM ACÍO Ari -¦- Nillon ou Domingo-Zezé Pi-oeópio o excelente mé-í Nò.Iv.l •— Prpçopirj —. Rtil

dio direito paulista que não par- Jaime - Tcsoiirinhà -- Zizinhotlcipou da peleja de estréia dos •_ Heleno —Jair e Ademir.brasileiros no certame, vai aluar.contra os uruguaios. •

Não que lvun nào tenha cor-respondido contra ns bolivianos. |Nada disto. O médio botafogiieu-1sc so não atuará porque sc con-jtiindiu. \

Nas demais posições da linhamédia atuarão Rui e Jaime. !

O QUINTETOSóbre o quinteto atacante sô

tenho a dizer o seguinte: Creioque Ademir jogará. Isto quer

Regressaram os bota-foguenses

Já regressaram ao Rio, os joga.dores bota foguenses que estiveramrecentemente em Lima, no Peru.

A turma alvl.negra viajou cmgrupos.

Sábado chegou a primeira par.te, c ontem, chegou a restante.

.jPossivelmente contra o Paraguai! A inclusão de Leônidas no quadro brasi*| jeiro ___ A sorte parece estar contra o fa-

'$M\ :¦ «*»-« ^|E--É----B-cx__iifr- '-.-;.?**. «**-* tm**-.

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mmmmmmwm w:«.__ot_-_R}j-^ «¦í*****' ' * "-káÊÊf^ ^m—mmJÊm\ ^—Y ItíHOniEt.-.-—«.»-i»»«-^»f ***^**^ : %M

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moso "Diamante Negro

DERROTADO 0 QUADRO TITULAROS RESERVAS E O MARCADOR DE 3 X 1 ¦- OS QUADROS QUE TREI-us .i»-***va

m og „pLAYERS„ QUE MAIS sp DESTACARAM

^^HH_^^BiM*^M HR^^H¦P ____£'* MM Wm mmi ^%m Wm ^ ¦'¦¦_. -sm wfmm 'Wwm m*¦ "*****f**P*: ¦¦ ¦. :-^3*!*^^^*^i(-f**H*«W_ffw'-- - -;: **':-;::$^mimmmmmmw*Wi>: - ¦ í*_íP^» ¦llftr* fim Wk"**™mw w'' :w--wB| I

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if^^^^^mm^^^^^M^^^^^^^^^^^^^^^mmB^»^^X^^»*W^^tt^mim(fmmmmHeleno, /.izinho c -j.conidas, elementos dos mais destacados du selecionado^ brasileiro

para evitar i sempre "fugir" para não "acer

0ÜENÓS AIRES, 21 (Dc Lourl-vai Pereira, espcriul para. "A

MANHÃ) ¦— I-conldas, o grandeatacante brasileiro, muitas vc-esapiuitndo como o "terror" dnsgoleiros nos "malchs" interna,cionals, segundo nos parece, estacom pouca sorte, agora. Basta dl-zer qu: a direçáo técnica do sele-cionado brasileiro ainda nfio podecontar com o célebre "IManwnte

Negro", desde quando, no l\\o,nos jogos da "Copa Roca', êlese ressentiu daqueta sua vel acontusfio. Chegaram a dizçr queÓ "ollmem de Borracha» naoacompanharia a nossa delegaçãoa Montevidco c Buenos Alrei.Mas isso nío se verificou. Pois.para aqui -le velo, depois dos

lurandes esforços médicos do di.GiÜfonl.

VOLTOU A SENTIU

Parecia que Leônidas, mesmodepois de haver ic machucadonum dos "aprontos" para onosso compromisso- com os uru-cuaios. estava completamentebom. Chegaram mesmo a falarna sua Inclusdo no» jogos iniciaisdo Campeonato Sul Americano

Nova direção doGlorioso

' Em reunido realizada cm 9 do

corrente, foi eleita a diretoriaque regerá os destinos do clubdurante o ano de 1916.

Estava assim cnstituida a elia-pa vitoriosa:

Presidente, tenente Mario daI Silva Tjadder; vice-presidente,

João Pereira Campos Filho; sc-\ tretário, Remi Matos Simões; te-

i si.urciro. Auvard Zama Ribeiro;i diietor social, Paulo 1-crrclra dc

Oliveira; diretor dc propaganda.; Roberto Amorini; diretor dcl foolhall, Carlos Geraldo de As-' siiiH-âo: diretor dc baskctball,

; rrofessor Crodcgando de Matos;! massagista, Alfredo Vidal.

I t'0\ JUEGO, vencedor d„ piora principal da tarde rie anteontem,coita tt ......su-...n..depois dr seu espetacular triunfo.' Em bui.ld,

Coíi Juego cruza u vencedor, inteiramente de galope

<!o pa-Extra de Futebol, de Buenos Aires. Mas tal não se deu.

Agora, quando o perigoso cen- xoto dc Castro. Movuuenitró-avante ia entrar em ação, con- j reo: Cr? l'.H..V.0.On.In n- urtiguaiov eis o inespera-I .." parco — 1.401) mclios --

dot leônidas voltou a sentir a | Crt 20.000;00, Cr$ 4.OOO.OO - Cr*dlstcnção muscular.

SOMENTE CONTRA OS TA-RAGUAIOS

Falando k reportagem, l.e.oni.das afirmou quo está grandeincn-

..OOO.OO (A. P.. -- 1' Malv.ilo55 R. Freitas. 2.' Serestciro 5a,I,' Rlgoni. 8,' ltamontc áo .1.Portilho. 4.» Coquetel 5õ, .1. Mar-Uns. 8.* Antar I! 55 C Pereira.

e (8) Crí '-Ü.00. Entraincur: Lore-to A. üomez. Proprietário, F.B. dc Paula Machado. Criadorl.inco dc P, Machado. Movimcn!do parco: Cr? 231.460.00.

fi.' parco — 1.400 metros -Cr? 18.000.00, Cr? .1.200.00 « Ci-1.600.00 ("Hcllins".' .A. P.)

l.*Chanlel 52 w, .ndrad.

versário, isso, aliáspossíveis acidentes.BUENOS AIRES, 21 (Dc Lou-1 interessantes e proveitosos por

rival Pereira, especial para A i excelência.AMANHA) — O selecionado .., .bVasileircI realizou, ontem, ã noi- APENAS VISANDO A BOLAte, mais um exercido para o jogo j Segundo determinação do téç-depois de amanha. I nico Flávio Costa, os players

O preparativo da "semana uru- j nacionais, que exercitaram du-mVain" mio foi realizado no Es* rante uma hora, apenas fizeram, .._.....- ............-—f!&UoZea, Júnior ?ol dos mais I Jogo visando a bola c não o ad-i rapidez c fac.lidade, procurando

Na ordem do dia a questão dos juizessAmanhã, na sede do Botafogo, a reunião dos "seis grandes"

O. denominados clubes grandes, lor sobre a reforma da Federação, Consta mesmo, que na reunião de

^SKS S S MetMP0Utm ^ FUteb°1- ! KÍSS8 areias0 %£.SSfStoB esma'n-0 ffn»M. O QUADRO DE «*« NA ORDEM | ar' para a -^abll.dade direta

^df^a^^S^o^^^i Pelas WoS^comu... pd.| Wa^rTve,M^°^lunteráo os seis grandes". i reportagem de a A MANHA, a reunião, os srs. Lu z Ar-aljii, Var-J

Vão prensa ser ocall«da a im. j nova organização do quadro de gas Netto e João U» Filho, «USoruS-Cto da reunião. Novamente, apltadore. da Federação Metropo. j como convldado^de honra do alM-vSo debater os presidentes dos ¦ ittana de Futebol estará na ordem; negro. ;grandes clubes o projeto do trlco. | do dia. "

tar" o companheiro, cm certas e, determinadas jogadas.

08 RESERVAS .LEVARAM A J Ao terminar a prática, o mar-MELHOR cador.acusava 3x1 fftvorávcl ;.o

O treino, conforme dissemos, quadro dc reservas,satisfez plenamente. Todos ns .ií-.'-,.. „,,_"cracks" movimentaram-se com OS QUADROS QUE• ' TREINARAM

A turma da C. B. D. ensaioucom a seguinte constituição:

TITULARES — Luiz; Domingoso Norival; Zezé Procópio, Rui eJaime: Tesourinha, Zizinho, Ho-Uno, Jair e Chico.

RESERVAS — Ary; Newton eAugusto; Ivan, Danilo e Aleixo;Novo (ex-Jogador do Flamengo),Lelé, Dernl (do Pelotas), Teixei*rinha «.-.Lima.

OS QUE MAIS SE DESTA-CARAM

Os nossos jogadores agirammuito bem durante todo o dosen*rolar do treino. Porém, é de jus-tiça salientar as destacadas atua-çôes de Jaime, Ary, Heleno c Zi*zinho, na equipe titular; c Danilo,Lclc c Newton, na dc reservas.

.JUULAXO r-M.UU.IUAM Dnr-MT-HOf

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Uns. tj." .Mitar ii d, '. >."."•. ].» i,iiauie!, si iv.< iquiaas., .-Não correram: Indi c Avahv. Tem-1 Slrlgv, 52. D, l'crrcira; 3" Oaruapo: 92" 4-3. Diferenças: liteit) jS| j" Mai.i; 4.» Tciitugal. 30 Jcorpo c Ires corpos. Ilateios: ven-1 J|e«quíta; 5.' fi.acial, 5Ç, Omancedor Cr? 12.00; dupla31.00. Places: (1) Cri -(4) Cri 13.50. Enlramcur: A.c

íl xandre Corrêa. Proprietário: A1! Pereira c . I, Bornhausca.Criador: Dreno Caldas. Mavii.i.n-to do parco: Cr* 144.030.00.

i . parc0 _ 1.200 metros —I Cr?' 13.000.00, Cr? 3.000.00 c Cr,.

1.500.00 (A. P.) — 1- Bomb.r-dclo 58 A. Barbosa. 2.* Nc?rn-mina 54-32. E. Coulinho. .'.•M4ss Royal 34, E. Castilho. 4.

I Donatária 34, Omano Iteicliel.5 • Presumido 36-55. J. Aratijo.c!« Amostra 54, J. P. Silva. ***a°

correu. Diogo. Tempo: u o-ó.Diferenças: cabeça c P*A,^™'pos: Rateios: vencedor Cr? Jj.O"',dupla (13). Cr? 46.011. Places: (1),

•¦ - , i .Mcsquii.i.(13), Ci. nelcheli ti.' C11,00 ci(:,_.7

mão, 5S V. 1-reitas; 7.''Conselho. 50, O. Serra; 8.'

I Miriuuno, 50 W. Cunha; !).¦• Cax-tou, 54-55, n. Bcnitc-; 10." C:>

! des! 52. A. Barbosa.São correu Toulmi. Tempo: V'

4-3; Diferenças: tres corpos e doiscorpos. Ilateios: vencedor Cr*34.00; dupla (23) Cr? 23:00 Places:

! C3T Cr* 11.00 (6) Cr? 12-00 c (/'Crt 15-00, Eiitralnèúr: Oscar dcAndrade- Proprietário: José Laur.t

i do Freitas. Criador: Antenor l,a-i ra Campos. Movimento do pari.0:j Cr? 232.530.00.

7 • parco — 1-600 metros — O*15.000.00 CrS 3.000.00 c Cr? ....1.500.00 '"Bctting") (A. P.)

l.« Con Juego. 411-46, R. l'rc-1*Alachie. 49-,"». W.

Cr? 23.00 e (4) Cr*. 26.00. ti* «f» ,\^ . "¦

ady-Bcauty, 30. .1irainettr: João Emílio de boi ., ««' • .- - •

, -„ ., McProprietário: Stud Ga,ru,... um- , jia

u isdor: Frederico J,

^«"U-g* ?a 6* Papagay. 52-50vimento do paio; Cri 102.6iu.ou.,

4* parco - 1-400 metros — -1"Cr*' 16.000.00 OI 3.200.00.n Çr?|1.ROO.00 (A. IM — 1° Tauso

Será mesmo?Leônidas. que provavelmente jo-

; oani contra a seleção "guarani''

RECIFE, 21 (Asaprcss) — Es-tio sendo esperados aqui o Ma-

_ ** i**! ..___...,n Pnini

56-57 quilos. .1. O. Silva: 2." An-•cito 50-47, E; Steyka; 3* Fui-minar. 50, J. Ferreira: 4.; Co-ral 30, !.. Souza: 5'.* heirao, 50, >E.' Sih.i: 6." Iliiinavaaà, 48-4a '

B Freitas; " * Branubio, 5S. J..JMcz_âro.i 8'.' Xingador. 56-53.;... •Coulinho.

Não correu: Nada Mais. Tem* |po: 91". Diferenças: dois corpose tres corpos. IV.iteios: venfedo::Cr* 35.00 dupla (24) Cr| SS.00.Places: (!» Cr? 14.00: (8) Cri ..40.00 c .6) Cr? 42.50. Entrainru.;Álvaro Rosa. Proprietário: 0_\al-do Azevedo. Criador: AntônioSoares. Movimento dò pãrço: (.r>2O1.S6O.0O.

5 • narco — 1-200 metros —Cr*' 15.000 00. Cr? 3.000.00 o Cri1.500.00 (Bctting) lA. P> —J-'Fia Flu 56 quilos, K. t.astillo:*> • Forasteiro, 56, .1. Martins; 3.*Admitido, 56-53, J. Coulinho;4 • Foguete 36. W, Andrade; a."Dabul 56-53, P. Coelho: 6.* Ha-tap 56 P. Simões: _'.« Itlnera*

te esperançoso de poder retomará equipe, no jogo contra os pa-

«__...,._...»,. H^iísr'.».,^ wm wmm>mmentre os público esportivo maiorInteresse pela temporada do Ma-dureira, cm virtude de sua per-formance em Belém e cm SaoLuir do Maranhão.

.1. McC. Perci-

O. Rei-olirucl.. 52, D. Ferreira;

8." Pepet, 48. 0. Macedo.Tempo: 101". Diferenças: cin

co corpos e dois corpos. Rateio-:vencedor Cr? 53.00; dupla (23.)Cri 84.00. Places: (6) Cr? 2S_»0 e(4) Cr? 40.00. l.utraineur: PauloRosa. Proprietário: Ernesto I*Scnise. liniiorlador: Attillo Irtu-K-gui. Movimento do parcoCrS ''50 730.00. Moinívehto gerald'c apostas: Cr? 1.350.610.00. Cou-cursos. Cr? 357.6S5.00.

CONCURSOS DO JOCKEYCLUB

MO-Os concursos do Jockey CI-. *

Brasileiro na tarde de ante-oatem,ofereceram os seguintes icsuli..

BOLO SIMPLES: *> pontos --1 vencedor - Cr? 42.370.00.

BOLO Dl'PI.0 — 13 pontos - Ivencedor - Cr* 33631.00.

BBTT1NT. JOCKEY CLLB: -.-fl—3—6) — 10 vencedoresCr? 056.00.

BETT1N,G UAMARATI SIM-(Conclui na 9.' paginai

CONTRA

CRIAÇÕESdo modista oficiai da rainha da

Inqiaterra, Normam Hartnell, no

número de janeiro de

FIGURINO

JUVENTUDEALEXANDRE

0 Flamengo esperado emMinas

BELO HORIZONTE, 21 (Asa-press) — Anuncia-se a vint.a doFlamengo a esta capital no pró-ximo dia 27, a (im dc enfrentaro América.

PEOS ESTADOSNos vários jogos de domingo,

disputados pelo interior do Ura-sil, os resultados foram os sc-guinlcs: Partidas internacionais— Em Belo Horizonte — RosárioCentrai 2 x Atlético Mineiro 1.

Em Campinas — Libcrtad 1 *.Ponte Pr.-ta 1.

Pelejas interestaduais — KmRelcm — Fluminense 4 x Re-mo 0. Etn Natal — Santa Cruz(campeão local) 3 .*. FortalezaS. Cl. (

Gesto fidalgo do RemoBELÉM, 21 (Asapr-ss),— O

R.mo enviou uma mensagem te-legráfica ao Fluminense, f-lici-tando-o pela vitória dc hontem.

Uvnrhi FrwicIfH'

H â.VM 'yr Fundida tm 11-M * •

Livrtirt. • MitortiR_«-i« CHirM-r. 166 — RIO

Cesarini no Palmeiras

Simeão contratado pelaPortuguesa

RECIFE, 21 (Asapress) —A Portuguesa dc Desportos con-tratou o excelente extrema es-mierda, Simeão, do E*porte Clu-be. O playcr recebeu 12.000 cru-jeiros dc luvas, por um contratodc dois anos.' .'

Si. PAULO, 31 (Asaprcss) —Vnlicia-sc que o Palmeira pro-c^u entrar em entend»com o técnico Cesarini. «-Irei-nador do River ^^"^ia-se que ísse coach apresentou

^ün<«i_ de 100.OOfl crurci-uma proposta ac i«.-- -,os por um ano de cont.aio,Xn,te um Prêmio extra para aconquista de cada «I"I*«'Mum ordenado mensal eivado,alem d*, prêmios pela vitória.

Regressou a segunda turma do Botafogo*-» *** .... r.-_-:. A* nra.

I_-__________~________________________É____________________.*_____________i__^^^1 Br. » ll_**____B*h EiB

i^p^wf^^^-slís^k-°*J_Sl9 __É____h______________l____H __ri___Pj_l

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B___r-.B .J^-B BÍ_ÜBr_IB __EJi^b1i_H ______ i-fl Bâyflu**|*U Wtm mtmr^mi -P»-l ___r;

%___B_á___trá_T»*»*___i__Wrl»l C •"*"_¦ K^m m-^^M ii.___.

"**Eà_»v*-*vT> ;. * -*___***?»__! __.«tv^^**-_l B-r*-*

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wm\Á ^MmW^^mW^SsTà^mWM' immmmmmmmm\ '¦ ' 9 - ^_____________P * ' ^itB _B^_S mV' 'vfM m9Mm ?**l!^*___r .*Sl>f**_*___-_n___l _____Elís*^^^4_______M'->'*-__i ___K .,:-»f-l "__Tg|^K^^^^^^K^n^0iv| W^ '_¦' s >* iH ___K *_¦'^H IB^-IIIB^X!-H H^^»--ÍÍB-IHBr1^

;lí*_^_»___^K^f_sii^__«^?wPiPI' ^^**^-ISs"_!oPSj(^_^*^S^1»~-^ -«-.s..,^^Smist'^^^^^^^^^^SSSSSK^s'^s^Sim^^^

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Viajando pela avião da linha Intcrnac.ona da Panair do Br

,il, procedente de Lima. via Corumbá, retornou, ontem, t »«« .tuíma. composta dos representantes do Botafogo que Iiam regressar com o primeiro <r*ipo,;»^»00.* w q»» á ,tem. *ão os seguintes: Togo Soore, «Kanela). t«nleot. tWg

nio da Costa, Isaltino Dionisio Nascimento, "iam « 'nio aa

P dos Sanloé, Américo Spinelll. hW PfM1.^0*^ a glüDessa maneira, já se encontra no Rio tôdft - f-ubaixada que o

rióso enviou ao Pcrú. ,

vieram, on-o Ser-Silva,

Franco.

ELIMINADAS ^CAM^Am^^^^^^ f£*$^&politnna de Natação fez 1$^™**$$'. SJ^CciMàS Bra-iíeiro Infanto-Juvenil dedas eliminatória» dos nadadores mirins . P'r''0'""l . - fTC(Unte. Foram batidos cincoNatação. A compeUçáo entre ftWmíg^ do tricolor, foram os heróis du

, bem pela parte da nianfiõ.

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