ANO VII- Nº56 -= JUNHO/JULHO 2018 ABORTO, UM CRIME...

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ANO VII- Nº56 -= JUNHO/JULHO 2018 ABORTO, UM CRIME COVARDEMENTE HEDIONDO! O primeiro de todos os direitos naturais do homem é o de viver. Ninguém tem o direito de atentar contra a vida de seu semelhante nem fazer o que possa comprometer sua existência física (LE. 880). Reflexão: Uma mulher chega apavorada ao consultório de seu ginecologista e diz: Doutor, este meu bebê não completou um ano e já estou grávida. Não quero mais filhos em tão curto espaço de tempo! O que a senhora quer que eu faça? Desejo interromper esta gravidez e conto com a sua ajuda. Acho que tenho um método melhor para solucionar o problema e é menos perigoso para a senhora. Para não ficar com dois bebês de uma vez, em tão curto espaço de tempo, vamos matar este que está em seus braços. Assim, a senhora terá um período de descanso até o outro nascer. Se vamos matar, não há diferença entre um e outro. Até porque sacrificar este que a senhora tem nos braços é mais fácil, pois a senhora não correrá nenhum risco! Não doutor! Que horror! Matar uma criança é um crime! Também acho, minha senhora, mas me pareceu tão convencida, que por um momento pensei em ajudá- la. O médico sorriu e, depois de algumas considerações, viu que a sua lição surtira efeito. Convenceu a mãe que não há menor diferença entre matar a criança que nasceu e matar uma ainda por nascer, mas já viva no seio materno. O CRIME É EXATAMENTE O MESMO! A união da alma com o corpo começa na concepção e se completa no instante do nascimento. Há sempre crime quando se transgride a Lei de Deus. A mãe, ou qualquer pessoa, cometerá sempre um crime ao tirar a vida de uma criança antes do seu nascimento, porque é impedir a alma de suportar as provas das quais o corpo deveria ser o instrumento (LE. 344 e 358). Não nos referiremos ao aborto espontâneo que tem outros aspectos a considerar; mas ao aborto dolosamente provocado, quanto aos aspectos legal e principalmente, moral. No Brasil é tipificado como crime contra a vida pelo Código Penal Brasileiro, prevendo detenção de 1 a 10 anos, de acordo com a situação. O artigo 128 dispõe que não se pune o crime de aborto em duas hipóteses: quando não há outro meio para salvar a vida da mãe ou quando a gravidez resulta de estupro. O artigo 2º do Código Civil Brasileiro estabelece, desde a concepção, a proteção jurídica aos direitos do nascituro, e o artigo 7º do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) dispõe que o nascituro tem direito à vida, mediante a Religião: morte de criança no ventre da mãe produzida durante qualquer momento da etapa de vida que vai desde a fecundação até o momento prévio ao nascimento. ...................................................................... continua pagina 2

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ANO VII- Nº56 -= JUNHO/JULHO 2018

ABORTO, UM CRIME COVARDEMENTE HEDIONDO!

O primeiro de todos os direitos naturais do homem é o de

viver. Ninguém tem o direito de atentar contra a vida de seu

semelhante nem fazer o que possa comprometer sua

existência física (LE. 880).

Reflexão:

Uma mulher chega apavorada ao consultório de seu ginecologista e diz:

– Doutor, este meu bebê não completou um ano e já estou grávida. Não quero mais filhos em tão curto

espaço de tempo!

– O que a senhora quer que eu faça?

– Desejo interromper esta gravidez e conto com a sua ajuda.

– Acho que tenho um método melhor para solucionar o problema e é menos perigoso para a senhora. Para

não ficar com dois bebês de uma vez, em tão curto espaço de tempo, vamos matar este que está em seus

braços. Assim, a senhora terá um período de descanso até o outro nascer. Se vamos matar, não há

diferença entre um e outro. Até porque sacrificar este que a senhora tem nos braços é mais fácil, pois a

senhora não correrá nenhum risco!

– Não doutor! Que horror! Matar uma criança é um crime!

– Também acho, minha senhora, mas me pareceu tão convencida, que por um momento pensei em ajudá-

la.

O médico sorriu e, depois de algumas considerações, viu que a sua lição surtira efeito. Convenceu a mãe

que não há menor diferença entre matar a criança que nasceu e matar uma ainda por nascer, mas já viva

no seio materno. O CRIME É EXATAMENTE O MESMO!

A união da alma com o corpo começa na concepção e se completa no instante do nascimento.

Há sempre crime quando se transgride a Lei de Deus. A mãe, ou qualquer

pessoa, cometerá sempre um crime ao tirar a vida de uma criança antes do

seu nascimento, porque é impedir a alma de suportar as provas das quais o

corpo deveria ser o instrumento (LE. 344 e 358).

Não nos referiremos ao aborto espontâneo que tem outros aspectos a considerar; mas ao aborto dolosamente

provocado, quanto aos aspectos legal e principalmente, moral.

No Brasil é tipificado como crime contra a vida pelo Código Penal Brasileiro, prevendo detenção de 1 a 10 anos, de

acordo com a situação. O artigo 128 dispõe que não se pune o crime de aborto em duas hipóteses: quando não há

outro meio para salvar a vida da mãe ou quando a gravidez resulta de estupro.

O artigo 2º do Código Civil Brasileiro estabelece, desde a concepção, a proteção jurídica aos direitos do nascituro, e

o artigo 7º do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) dispõe que o nascituro tem direito à vida, mediante a

Religião: morte de criança no ventre da mãe produzida durante qualquer momento da etapa de vida que vai desde

a fecundação até o momento prévio ao nascimento. ...................................................................... continua pagina 2

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JBnoticias junho/julho 2018 2

Vejamos o que é o aborto, segundo: o Ciência médica: produto da concepção eliminado com peso inferior a 500g ou gestação inferior a 20 semanas. o Religião: morte de criança no ventre da mãe produzida durante qualquer momento da etapa de vida que vai

desde a fecundação até o momento prévio ao nascimento. o Velho Testamento: Decálogo (Dez Mandamentos) traz no 5º mandamento a Lei taxativa, imperativa e direta,

“NÃO MATARÁS!”, que não deixa quaisquer dúvidas com relação à sua interpretação. É lei imutável, como todas as leis Divinas por serem perfeitas.

o Espiritismo: absolutamente contra a não ser no caso em que o nascimento da criança coloque em perigo a vida da mãe: "É preferível se sacrifique o ser que ainda não existe, a sacrificar-se o que já existe" (LE. 359).

O Brasil é a maior nação católica do mundo e somando com as religiões evangélicas, atinge um contingente de cerca de 90% de seguidores do Velho Testamento e a esmagadora maioria dos brasileiros é contrária ao aborto (97% segundo as sondagens do IBOPE, em 2005). Não haveria, portanto, qualquer justificativa para sequer aventar a possibilidade de alguma Lei de legalização do aborto. Numa democracia, a maioria vence. Mas, de tempos em tempos, alguma lei nesse sentido é teimosamente apresentada e apoiada por alguns seguimentos da sociedade. A justificativa é sempre a mesma: liberdade da mulher para dispor do corpo como bem entender; como se os fins justificassem os meios. Crasso e desastrado engano! O corpo não nos pertence! É uma ferramenta emprestada pela Divina Providência para o nosso progresso, neste mundo transitório. Supondo que a mulher pudesse dispor do corpo ao seu bel prazer, o corpo que carrega no ventre pertence a outro espírito, o que implicaria na invasão dos direitos alheios. Outra justificativa é que na clandestinidade muitas mulheres perdem a vida ao se submeterem aos cuidados de curiosos e charlatães em clínicas não especializadas. Isto me faz lembrar os duelos do velho oeste norte-americano, que eram assim como o aborto, assassinatos premeditados, com uma grande diferença pró velho oeste: lá ainda havia algum resquício de honra, quando os protagonistas escolhiam as armas. E no aborto, que defesa tem a criança? Nenhuma! Portanto, trata-se de um crime bárbaro e extremamente covarde, pois, não se dá à vítima, qualquer possibilidade de defesa, o que é um agravante na legislação brasileira. Se num processo clandestino a mãe perde a vida, torna-se uma suicida e assassina, uma vez que mata a si e a criança, sabendo de antemão, os riscos inerentes e não terá como fugir da inevitável e intransferível lei de causa e efeito. “A cada um, segundo suas obras” (Jesus). Estupro: É a maior violência que se pode cometer contra a mulher, pois trará traumas imensuráveis e indeléveis até que o perdão incondicional apague com a mão do tempo e as cicatrizes do corpo e da alma, transformando ódio em amor sublime e verdadeiro, tal qual nos ensina o Mestre Jesus. Um erro jamais pode justificar outro e ninguém colhe o que não semeou. Foi Jesus quem nos ensinou a pagar o mal com o bem, amar até os inimigos e perdoar 70 vezes sete vezes, a mesma falta! O Espiritismo não prega o puritanismo utópico do sexo somente para procriação. Assim como Jesus, mostra o caminho reto e as ciladas para aqueles que optam pelos atalhos obscuros dos abusos. Os métodos anticoncepcionais são ótimas opções: fazem bem para a saúde do corpo e principalmente para a saúde da alma. É melhor prevenir do que arcar com as consequências de um assassinato. Muitos alegam que, na volúpia do momento, esquecem da prevenção; porém Jesus já nos orientava: “Vigiai e orai para não cairdes em tentação”. (Jesus) A legalização do aborto não lhe tira o caráter de crime hediondo perante as Leis Divinas: “Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas me convêm e nem todas edificam” (Paulo-I - Cor, X, 23). Se você, direta ou indiretamente, enveredou por este caminho, não se prenda no remorso, lembre-se da orientação do Mestre: “Vá e não peques mais!” “Não podemos mudar o passado, mas poderemos construir um novo futuro!” (Chico Xavier). Faça a diferença daqui para frente; dedique-se voluntariamente às causas sociais, e não pergunte como, pois: “Quando o servidor está pronto, o trabalho aparece” (André Luiz). Permitam-me concluir estas simples considerações, com a sugestão de um vídeo já bem antigo, mas sempre tão atual: "O Grito Silencioso", do Dr. Bernard Nathanson, famoso médico americano, anteriormente conhecido por "o Rei do Aborto". São cenas fortes, que creio, sensibilizarão os mais enregelados corações e os mais céticos.

“Interessante notar que aqueles que são a favor do aborto, já nasceram!” Muita paz, com Jesus! JOSÉ MACÁRIO DA SILVA FILHO

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JBNOTICIAS JUNHO/JUILHO 2018 3

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Palestras no Japão

Nossa assídua colaboradora e

membro da coordenação do

Grupo de Pais, Vania Mugnato

Vasconcelos, esteve em viagem

de divulgação do Espiritismo no

Japão entre os dias 26/04 e 10/5

deste ano. Em rápida entrevista

dada ao diretor da área de

Educação e Ensino, Walter Frischeisen, registramos os principais aspectos deste importante

evento que muito nos deixa gratos e felizes, compartilhando com todos os colaboradores e

trabalhadores do CEJB, o nosso sincero júbilo.

1- Como surgiu o convite para sua viagem ao

Japão?

Deus escreve o roteiro de nossas vidas sem que o

percebamos, e se permitirmos seguiremos na melhor

estrada. Uma situação leva a outra e quando menos

esperamos estamos no lugar onde deveríamos estar. Foi

desse modo que a ADE Japan – Associação dos

Divulgadores do Espiritismo no Japão – tomou conhecimento

de minhas atividades espíritas através de redes sociais.

Desde 2016 fui sondada a respeito de minha disponibilidade

para uma viagem em 2017, o que não foi possível por motivos de força maior da própria ADE, tornando-se

realidade nesses meses de abril e maio de 2018, para minha alegria.

2- Em quais cidades você esteve em trabalho de divulgação?

Estive em Funabashi-Shi, Joso-Shi, Honjo-Shi, Inazawa-Shi, Toyota-Shi e Susuka-Shi.

3- No total quantas palestras foram ministradas?

Foram 08 palestras e 02 estudos em grupo com trabalhadores, estudantes e simpatizantes do Espiritismo.

4- Que temas você escolheu para exposição?

Os temas foram escolhidos a partir de algumas sugestões que dei, inclusive tendo aplicado o mesmo tema em

mais de um local, sendo estes os assuntos abordados: “O segredo é vigiar”, “Nossa estrada de Damasco”,

“Viva bem hoje para não chorar amanhã”, “Eu queria lembrar, porquê tive que esquecer?”, “Caso de

consciência”, “O homem espiritual – estamos conectados”, “Reconheça os maus pensamentos”

5- Como foi a receptividade geral dos presentes?

Incrível! Senti muito amor e boa vontade de todos! O povo japonês é reservado, mas os decasséguis

brasileiros e latinos, mesmo se refreando um pouco pela força do hábito, são afetivos, simpáticos, atenciosos e

gostam muito de fotos e abraços, exatamente como eu gosto! Fui recepcionada com carinho ímpar que me

deixou profunda saudade! .........................................................continua pagina 4 (verso)

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JBNOTICIAS JUNNHO/JUILHO 2018 4

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6--As palestras foram gravadas para posterior

divulgação no idioma japonês?

Foram disponibilizadas ao vivo através de Live no

Facebook e estarão em breve disponíveis também

no meu canal no YouTube. Todavia não tomei

conhecimento se serão traduzidas para o japonês.

7- De que forma, você percebe o

crescimento do Espiritismo em terras

nipônicas?

Estive em duas regiões com grande número de

brasileiros e latinos, tendo percebido que o

Espiritismo lhes traz esperança e explicações para

a vida, inclusive a que levam no país. Lá no Japão todos trabalham muitas horas por dia, têm pouco tempo

para si mesmos, existindo uma espécie “aura” energética densa que muitos mencionaram como resultado não

só do passado bélico, mas também dos problemas humanos ocultos que resultam em suicídios e abortos,

dentre outras dificuldades. Embora o forte ar de religiosidade xintoísta e budista do povo japonês, expressada

materialmente pelos seus muitos templos, há um distanciamento prático da fé, o que abre campo para os que

estão ansiosos em reconectar-se ao Criador não só através do Espiritismo que tem crescido, mas também de

religiões como a católica, evangélica, testemunhas de Jeová.

8- Lá existem Casas Espíritas nos moldes como conhecemos e frequentamos no Brasil?

Pelo que pude observar, eles têm dificuldades de estrutura, mas ajeitam-se da melhor forma possível. Tive

oportunidade de conhecer centros como nos moldes brasileiros, centros dentro dos lares de dirigentes, grupos

de estudos em casas de seus coordenadores e até mesmo grupos que se reúnem em salas alugadas a cada

dia. Muitos se limitam ao estudo, outros aplicam passes e fazem palestras, por fim outros, mais preparados

com pessoal e local, fazem atividades mediúnicas. O que mais notei é que no Brasil temos muitas facilidades e

as vezes não valorizamos a bendita oportunidade de ter centros espíritas tão próximos dando-nos

oportunidade de estudar e trabalhar neles a todo momento, enquanto no Japão, por mais complicado que seja,

as pessoas não abrem mão do tempo que focam na doutrina, que é menor devido as circunstâncias próprias

do país.

9- Você acredita que haverá oportunidades para visita de outros divulgadores brasileiros no futuro?

Sem dúvida alguma! Não fui a primeira e não serei a última a ir a esse país maravilhoso. Todavia é importante

que todos saibam que não adianta levar para o Japão palestrantes que se utilizem de linguajar difícil, que se

aprofundem nos temas como se todos conhecem a base, que não tenham proximidade com os que os

recepcionam, pois além de muitos terem dificuldades com a linguagem, outros estão começando na doutrina

espírita e todos querem sentir-se amados pelos que seguem na direção do país.

10- Para finalizarmos, qual momento mais lhe emocionou nesta viagem?

Ir para o Japão me emocionou! Emocionou a oportunidade que os amigos me deram em servi-los, a confiança

divina em me colocar nesse caminho, o grande carinho que recebi, a atenção profunda que dedicaram a cada

palavra que escutaram, o conforto dos lares em que pernoitei, sempre nos melhores cômodos de suas casas,

a gentileza dos presentes, da comida saborosa, a ansiedade em aprenderem mais, os abraços cheios de afeto,

os convites de amizade e os feedbacks a respeito do trabalho. Enfim, pensar nessa experiência com a

saudade que deixou, me emociona demais. E sou grata ao CEJB pela oportunidade de contar um pouco

desta experiência! Vania Mugnato de Vasconcelos

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PROGRAMA DE PALESTRAS EM COMEMORAÇÃO AOS 78 ANOS DE FUNDAÇÃO DO CENTRO ESPIRITA JOAO JOÃO BATISTA

LOCAL- SALÃO DO NOVO PREDIO DA CRECHE WILSON DE OLIVEIRA

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LASANHA DA CARIDADE

AGRADEÇO A TODOS QUE COLABORARAM PARA REALIZAÇÃO DA LASANHA DA

CARIDADE DO CENTRO ESPIRITA JOÃO BATISTA, CUJA RENDA SERÁ TODA REVERTIDA

PARA AS OBRAS SOCIAIS , EM ESPECIAL AO CASAL JOSE MACARIO FILHO E MARIA DAS

GRAÇAS DE LIMA MACARIO (COMPANHEIROS DESTA CASA) PELO TRABALHO E

COORDENAÇÃO DESTE IMPORTANTE EVENTO.

DENIZARD RIVAIL MAZOLLI-

PRESIDENTE CENTRO ESPIRITA JOÃO BATISTA

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Pomada Vovô Pedro A Pomada Vovô Pedro, da Soc. Esp. Maria Nunes, de Belo Horizonte-MG, que é destinada

aos problemas de pele e inúmeras outras afecções, está à sua disposição neste Centro. Procure

informar-se a respeito. ■ ___________________________________

PRESENÇA DE ESPÍRITO

Ouça com Carlos Pompéia pela Rádio Cidade Jundiaí, 730 AM, aos sábados e domingos, após a Ave Maria, às 18h, o programa PRESENÇA DE ESPÍRITO, com mensagens fraternas. Acesse: http://www.cidadejundiai.com.br

EXPEDIENTE O JBNotícias é um veículo de comunicação interna do Centro Espírita “João Batista”. Administrado por Vania

Mugnato de Vasconcelos Editado por Vladimir J Gropelo /Contatos 011-4521-5305 [email protected]

DATA ORADOR (a) TEMA Apresentação

Musical 04/08/2018

AS 15 HS Paula Zamp Do mesmo modo que

medires, serás medido. .

Paula Zamp

11/08/18

AS 15 HS Avildo Fioravante Quem é minha mãe e

quem são meus irmãos?

Santa

18/08/18

AS 15 HS Robson e Lolita Reencarnação, um projeto

de amor de Deus

Robson e Lolita

25/08/18

AS 15 HS Marco Antonio Volpe Valorização da Vida Coral C.E.

Operários da

Verdade.

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JBnoticias jun/jul 2018 6

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Comemoração do Dia do Espírita pelo E.S.D.E.

O Brasil comemorou no último dia 18 de abril o Dia do Espírita, quando se

relembra o dia de lançamento do primeiro livro da Codificação Espírita, “O

Livro dos Espíritos”, publicado na França por Allan Kardec em 1857.

Em 2018, por uma feliz coincidência, esta efeméride aconteceu em

uma quarta-feira, dia que o CEJB realiza regularmente suas

atividades do E.S.D.E. - Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita.

De forma a valorizar a referida data, a coordenação dos Estudo

Sistematizado realizou atividade em conjunto com as cinco classes

atualmente oferecidas ao estudo da Codificação. Foi sugerido que um ou dois alunos

de cada classe apresentassem aos colegas de curso e instrutores um resumo do estudo

desenvolvido até então.

A ideia foi plenamente aceita e pudemos contar com exposições que superaram todas as expectativas dos

instrutores presentes, inclusive do presidente do CEJB que prestigiou o evento.

Ao final das apresentações contamos com o virtuosismo musical do casal de alunos Lolita Deamo e

Robson Monteiro, que nos brindou com lindas interpretações ao som de guitarra e voz.

Encerramos este singelo evento com a confraternização geral juntamente com a degustação de diversos

quitutes doces e salgados, sucos e refrigerantes, providenciados pelos próprios alunos e instrutores.

Esperamos repetir em 2019 este fraterno e maravilhoso encontro.

EXPOSITORES E INSTRUTORES:

CLASSE DO 1º ANO CLASSE DO 2º ANO CLASSE DO 3º ANO

CLASSE DO 4º ANO CLASSE DO 5º ANO ENCERRAMENTO MUSICAL COM LOLITA & ROBSON