ANO XV - EDIÇÃO Nº 183 - 10.000 EXEMPLARES - DISTRIBUIÇÃO ... · lavra de Deus em nossa fé. A...
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ANO XV - EDIÇÃO Nº 183 - 10.000 EXEMPLARES - DISTRIBUIÇÃO GRATUITA - SETEMBRO - 2018
PARÓQUIA SANTUÁRIO SÃO JOSÉ OPERÁRIO CAPÃO REDONDO - DIOCESE DE CAMPO LIMPO
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íbliaBMISSA E PROCISSÃO , DOMINGO DIA 30 DE SETEMBRO ÀS 15h
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Setembro - 2018Jornal São José OperárioCom Jesus somos mais que vencedores
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Jornalista Responsável:Mário de Freitas - MTB 36.907
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O teor das matérias é de responsabilidade de seus autores. Todas as pessoas são voluntárias
Revisões e CorreçõesEquipe de comunicação-
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Diretor GeralMonsenhor João Batista
Card. Dom Orani João TempestaArcebispo Metropolitano de São
Sebastião - Rio de Janeiro
EDITORIAL
Entramos em setembro, mês da Bíblia, que lembra com ênfase a importância da Pa-
lavra de Deus em nossa fé. A data foi criada em 1971, com a finalidade de instruir os fiéis sobre as Escritu-ras Sagradas. O mês escolhido se deve ao fato de celebramos no dia 30, a memória de São Jerônimo, patrono dos estudos bíblicos, que traduziu dos originais a Escritura, além de grandes e importantes co-mentários sobre a mesma.
É bom lembrar que, algumas vezes, quando se fala da Bíblia, se recorre a um monte de termos e elementos que falam da sua importância apenas indiretamente: a Palavra, os Textos Sagrados, o Antigo Testamento, o Novo Testamento, os Livros Sagrados, etc., porém não podemos nos esquecer que o autor dessa palavra é o próprio Deus. Este mês não é apenas o mês de um livro. É o mês que nos lembra a revelação de Deus cumprida totalmente em Jesus Cristo, o Verbo, Palavra eterna que se fez carne e cujas experiências, profecias e anúncios se encontram escritos nas Escrituras.
A Bíblia é comunicação do
caminho da salvação de Deus com seu povo e do povo com seu Deus. Antes da Bíblia ser aula de história, ser testamento dos feitos de Deus na história humana, ser patrimônio da fé judaica e cristã, a Bíblia é atual e constante comunicar de Deus. Deus já falou ao ser humano diversas ve-zes e de diversos modos, porém, de uns tempos para cá, sua comunica-ção ficou mais evidente. A Bíblia, em Cristo, tornou-se uma comunicação muito íntima de Deus, pois Ele fala, e se revelou plenamente em Jesus Cristo, o rosto humano de Deus.
Assim, entenda-se a voz de Deus não apenas nas letras, no papel, no livro, mas no mundo. A comunicação de Deus está em todo lugar. Ele sempre fala à sua criatura, mas para entender essa fala é pre-ciso ter este livro aberto (a Bíblia) e o coração disposto a ouvir. Se por um lado a comunicação de Deus Pai através do Filho é mais perso-nalizada e explícita, por outro, essa comunicação através da Bíblia exige de nós uma atenção mais dedicada. Sendo assim, um modo de prestar atenção naquilo que Deus nos fala na Bíblia não é apenas “lê-la”, mas é, principalmente, “rezá-la”. Isso porque a palavra puramente lida precisa da atualização através do ensinamento da Igreja e do toque do Espírito Santo que ensina a ouvir do jeito certo.Depois da Conferência de Aparecida em 2007 a CNBB tem incentivado a comunicação com Deus através da Bíblia por meio da “Leitura Orante” que, na realidade é a retomada do antigo método da Igreja dos inícios que é a “Lectio Di-vina”. A Leitura Orante é um jeito
de conhecer, meditar, rezar, con-templar e agir conforme a comu-nicação de Deus através da Bíblia. Todos os cristãos leigos, religiosos e sacerdotes são chamados a pra-ticar a Leitura Orante, de modo especial as comunidades, grupos de reflexão, círculos bíblicos e ou-tros. Deve ser a Palavra de Deus a nortear nossa reflexão e não um fato inventado por uma história. A Palavra irá iluminar os fatos da vida verdadeira de cada um. Con-vido a aprofundar neste mês esse método de comunicação de Deus conosco, seja pessoalmente, seja comunitariamente. E essa Palavra é viva e eficaz.
A Lectio Divina vem do latim e tem como significado, “lei-tura divina”, “leitura espiritual” ou ainda, como convencionamos tra-duzir entre nós, “leitura orante da Bíblia”, é um alimento necessário para a nossa vida: leitura, medi-tação, oração e contemplação. A partir desta oração, conscientes do plano de Deus e a sua vontade, pode-se produzir os frutos espiri-tuais necessários para a salvação. A Lectio Divina é deixar-se en-volver pelo plano da Salvação de Deus. Os princípios da Lectio Di-vina foram expressos por volta do ano 220 e praticados por monges católicos, especialmente as regras monásticas dos santos: Pacômio, Agostinho, Basílio e Bento. Mais recentemente, Santa Terezinha Do Menino Jesus dizia, em período de aridez espiritual, que quando os livros espirituais não lhe diziam mais nada, ela busca no Evangelho o alimento de sua alma. O Concílio Vaticano II exorta igualmente, com ardor e insis-tência, a todos os fiéis cristãos, especialmente aos religiosos, que, pela frequente leitura das divinas Escrituras, alcancem esse bem su-premo: o conhecimento de Jesus Cristo (Fl 3,8). Porquanto “ignorar as Escrituras é ignorar a Cristo” (São Jerônimo).
Ignorar as Escrituras é ignorar a Cristo
“Quão saborosas são para mim vossas pala-vras, mais doces que o mel à minha boca” (Sl 118, 103).“Vossa palavra é um fa-cho que ilumina meus passos. E uma luz em meu caminho” (Sl 118, 105).A Igreja no Brasil dedica todo o Mês de Setembro a Bíblia. Sem dúvida é uma iniciativa muito salutar. A motivação provém do fato da Igreja celebrar no dia 30 de setembro a me-mória do grande santo e doutor da Igreja, São Je-rônimo, que a pedido do Papa Dâmaso (366-384) preparou uma excelen-te tradução da Bíblia em latim, a partir do hebrai-co e do grego; a chamada Vulgata. Foi um trabalho gigantesco que deman-dou cerca de 35 anos nas grutas de Belém, onde ele realizava esse ofício, vi-vendo uma austera vida de oração e penitência. São Jerônimo di-zia que quem não co-nhece os Evangelhos não conhece Jesus.São Jerônimo (347-420), chamado de “Doutor Bí-blico”, nasceu na Dalmá-cia e educou-se em Roma;
é o mais erudito dos Pa-dres da Igreja latina; sabia o grego, latim e hebraico. Viveu alguns anos na Pa-lestina como eremita. Em 379, foi ordenado sacer-dote pelo bispo Paulino de Antioquia; foi ouvinte de São Gregório Nazian-zeno e amigo de São Gre-gório de Nissa. De 382 a 385 foi secretário do Papa São Dâmaso. Pregava o ideal de santidade entre as mulheres da nobreza romana (Marcela, Paula e Eustochium) e comba-tia os maus costumes do clero. Na figura de São Jerônimo destacam-se a austeridade, o tempe-ramento forte, o amor a Igreja e à Sé de Pedro. Conhecer a Palavra de Deus é fundamental para todo cristão. A Car-ta aos Hebreus diz que “a Palavra de Deus é viva, eficaz, mais penetran-te do que uma espada de dois gumes, e atin-ge até à divisão da alma e do corpo, das juntas e medulas, e discerne os pensamentos e intenções do coração” (Hb 4,12).
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Mons. João Batista Pároco e Reitor do Sant. Dioc.
São José Operário
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NAKACONTABILIDADE
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Nesta edição re-solvi refletir so-bre o poder da
gratuidade. Para isso, busquei fundamentos no evangelho de São João 6,1-15. Neste trecho, Je-sus apresenta a extraor-dinária força que tem o dom da gratuidade. É importante saber que, o poder de Jesus, não está agindo no exterior de sua vida. Seu poder está inse-rido em seu coração, em sua mente em toda a sua vida. Por isso, que Ele era sempre seguido pelos mais necessitados. Estes não seguiam Jesus, tanto pela sua fé, mas, o seguia, porque sabia que Ele ti-nha o poder da gratui-dade. Com este dom, Ele podia fortalecer os mais fracos; curar os doen-tes; dar vista aos cegos;
recompor os físicos dos aleijados e dar alimento aos famintos... Todos sa-biam que Ele usava toda sua capacidade; usava todo o seu talento; usava toda a sua força para ele-var as pessoas decaídas.
Pelo Seu zelo e mise-ricórdia, Jesus curava os enfermos e dava alimen-to aos que tinham fome e sede de amor, de justiça e de perdão. Ao viver no meio dos homens, o Se-nhor sentiu e compreen-deu as dores e sofrimen-tos da humanidade. Je-sus viu que o caminho da vida é longo aqui na terra.
Neste caminho mui-tas vezes, acarreta em nós, um grande cansaço, e por vezes, sentimos desani-mados para continuar ca-minhando. Tudo isto ocor-re, porque, nós, homens e mulheres, somos fracos demais. Carregamos em nosso peito a fraqueza da angústia; em nosso cora-ção carregamos a tristeza; em nossa vida, trazemos
muitos ressentimentos; muitas confusões e tan-tas coisas que não con-seguimos entender. Por isso, que Jesus, ao com-preender e participar das fraquezas humanas, Ele subiu ao monte, sen-tou-se e começou a en-sinar os seus discípulos.
De repente, Ele viu que vinha ao seu encon-tro uma grande multi-dão. Essa multidão, era de pessoas necessita-das que seguiam Jesus, porque via sinais que Ele operava a favor dos doentes. Esse povo esta-va cansado, desanimado, com fome e com sede. Certamente, Jesus era a sua única esperança. Então, para por Filipe a prova, Jesus perguntou--lhe: onde vamos com-prar alimento para sa-ciar a fome desse povo?
Filipe não apresen-tou solução, ele colocou a dificuldade financeira em primeiro lugar. Por isso que Filipe disse: gas-
taríamos muito mais do que duzentas moedas de prata. Eles não tinham esse dinheiro, então, aos olhos humanos, não ti-nha nada o que fazer por aquele povo. An-dré, disse que ali havia um menino com cinco pães e dois peixes. Mas disse também, que esse alimento não era sufi-ciente para tanta gente.
Então, usando o poder da gratuidade, Je-sus fez a diferença; Ele apresentou a solução; porque Jesus é a solução para tudo em nossa vida. Para Jesus realizar o mi-lagre da multiplicação dos pães, primeiramen-te, Ele manda os cinco mil homens sentarem-se na grama. Depois, Ele tomou os pães e os pei-xes, agradeceu a Deus, e, em seguida distribuiu a todos que estavam sen-tados. Depois que todos comeram a vontade, Je-sus mandou recolher os pedaços que sobraram.
Os cinco pães e os dois peixes que Filipe e André viram que era in-suficiente para tanta gen-te, Jesus partilhou com todos e ainda recolheram doze cestos. Os que re-ceberam o alimento com abundância, reconhece-ram que Jesus tinha mui-to poder, por isso, excla-mavam, que Jesus, era de fato um profeta que devia vir ao mundo. Pela imagem da multiplicação dos pães e dos peixes, nas figuras de Filipe e André, Jesus conhece o tanto que as pessoas sofrem de fraqueza espiritual. Por isso, o Senhor quer mul-tiplicar o alimento, não só para alimentar o cor-po, mas para alimentar a nossa alma. Porque o Senhor sabe que a jorna-da para chegar até o céu é muito longa e árdua.
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Queridos irmãos e irmãs,antes de come-
çar a catequese, gosta-ria de saudar um grupo de casais que celebram 50 anos de casamento. Isso sim é “o vinho bom” da família! O testemu-nho de vocês é algo que os recém-casados – que saudarei depois – e os jovens devem aprender. É um belo testemunho. Obrigado pelo testemu-nho de vocês. Depois de ter comentado algumas parábolas da misericór-dia, hoje nos concentra-mos sobre o primeiro dos milagres de Jesus, que o evangelista João chama de “sinais”, porque Jesus não os fez para suscitar maravilhas, mas para revelar o amor do Pai. O
primeiro destes sinais pro-digiosos é relatado justa-mente por João (2, 1-11) e se realiza em Caná da Ga-lileia. Trata-se de uma es-pécie de “portal de ingres-so”, em que são esculpidas palavras e expressões que iluminam todo o mistério de Cristo e abrem o coração dos discípulos. Vejamos al-gumas:
Na introdução encon-tramos a expressão “Jesus com os seus discípulos” (v. 2). Aqueles que Jesus cha-mou para segui-Lo ligou-os a si em uma comunidade e, agora, como uma única fa-mília, são convidados todos para as bodas. Dando início ao seu ministério público nas bodas de Caná, Jesus se manifesta como o espo-so do povo de Deus, anun-ciado pelos profetas, e nos revela a profundidade da relação que nos une a Ele: é uma nova Aliança de amor. O que há no fundamento da nossa fé? Um ato de mise-ricórdia com o qual Jesus nos ligou a si.
E a vida cristã é a res-posta a esse amor, é como a história de dois apaixona-dos. Deus e o homem se en-contram, se buscam, se en-
contram, se celebram e se amam: justamente como o amado e a amada no Cân-tico dos Cânticos. Todo o resto é consequência des-sa relação. A Igreja é a família de Jesus em que se derrama o seu amor; é este amor que a Igreja protege e quer dar a todos.
No contexto da Aliança, compreende-se também a observação de Nossa Senhora: “Não tem vinho” (v. 3). Como é pos-sível celebrar as núpcias e fazer festa se falta aquilo que os profetas indicavam como um elemento típico do banquete messiânico (cfr Am 9, 13-14; Gl 2, 24; Is 25, 6)? A água é neces-sária para viver, mas o vi-nho exprime a abundância do banquete e a alegria da festa. É uma festa de bodas na qual falta o vinho; os recém-casados se enver-gonham disso. Imaginem vocês terminar uma fes-ta de casamento bebendo chá, seria uma vergonha. O vinho é necessário para a festa. Transformando em vinho a água das ânfo-ras utilizadas “para a puri-ficação ritual dos judeus” (v. 6), Jesus realiza um si-
nal eloquente: transforma a Lei de Moisés no Evan-gelho, portador de alegria. Como diz João: “A Lei foi dada por meio de Moisés, a graça e a verdade vieram por meio de Jesus Cristo” (1, 17).
As palavras que Ma-ria dirige aos empregados veem coroar o quadro es-ponsal de Caná: “Façam o que Ele vos disser” (v. 5). É curioso: são as últimas suas palavras reportadas nos Evangelhos: é a sua herança que entrega a to-dos nós. Também hoje Nossa Senhora diz a todos nós: “Façam o que Ele vos disser”. É a herança que nos deixou: é belo! Trata--se de uma expressão que retoma a fórmula de fé utilizada pelo povo de Is-rael no Sinai em resposta às promessas da aliança: “Quanto o Senhor disse, nós o faremos!” (Es 19, 8).
E de fato em Caná os empregados obedecem. “Jesus disse a eles: en-cham de água as ânforas. E os encham até a borda. Disse a eles de novo: ago-ra peguem e levem àque-le que dirige o banquete. E eles levaram” (vv. 7-8). Nestas bodas, de fato é es-tipulada uma Nova Alian-ça e aos servos do Senhor, isso é, a toda a Igreja, é confiada uma nova mis-são: “Qualquer coisa que vos diga, faça!”. Servir o Senhor significa ouvir e colocar em prática a sua Palavra. É a recomenda-ção simples, mas essencial da Mãe de Jesus e é o pro-
grama de vida do cristão. Para cada um de nós,
encher a ânfora equivale a confiar-se à Palavra de Deus para experimentar a sua eficácia na vida. En-tão, junto ao chefe do ban-quete que provou a água transformada em vinho, também nós podemos ex-clamar: “Tu guardastes a parte boa do vinho até agora” (v. 10). Sim, o Se-nhor continua a reservar aquele vinho bom para a nossa salvação, assim como continua a jorrar do lado transpassado do Se-nhor.
A conclusão do re-lato soa como uma sen-tença: “Isso, em Caná da Galileia, foi o início dos sinais realizados por Je-sus; Ele manifestou a sua glória e os seus discípu-los acreditaram Nele” (v. 11). As bodas de Caná são muito mais que o simples relato do primeiro milagre de Jesus. Como uma arca do tesouro, Ele protege o segredo da sua pessoa e o da sua vinda: o espe-rado Esposo dá início às bodas que se cumprem no Mistério pascal. Nes-tas bodas Jesus liga a si os seus discípulos com uma Aliança nova e definitiva. Em Caná os discípulos se tornam a sua família e em Caná nasce a fé da Igreja. Àquela bodas todos nós somos convidados, por-que o vinho não vem mais a faltar!
Servir a Deus, é ouvir e praticar sua Palavra
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Pe. Nilson da SilvaVigário Paroquial
Queridos paroquia-nos,
neste mês de Setem-bro, eu gostaria de meditar um pouquinho com vocês sobre algumas pessoas da nossa comunidade que exer-cem uma função de serviço na nossa comunidade paro-quial e nas capelas.
Essas pessoas a que me re-firo, são os coroinhas, as ma-rianinhas e acólitos.
Eles são os outros olhos dos sacerdotes numa paróquia. Eles estão sempre a disposi-ção para que tudo esteja or-ganizado nas celebrações li-túrgicas no decorrer do ano.
Nós poderíamos par-tir de um texto bíblico que escreve o grande apósto-lo Paulo de Tarso a comu-
nidade dos Filipenses: “cada um cuide, não so-mente de seus interesses, mas também dos interes-ses dos outros” (Fp 2, 4).
Amigos paroquianos, o cristão e no caso, o coroinha (ele e ela), desempenham uma grande responsabili-dade e compromisso: pen-sar no próximo... essa não é uma atitude normal para o ser humano, que por na-tureza e devido a nossa de-bilidade é egoísta. O mais bonito de tudo, é fazer tudo o que estiver a nosso alcan-ce para a maior glória de Deus e à alegria das pes-soas que estão a nossa volta.
Para o tempo em que esta-mos vivendo, essa tarefa de serviço aos demais e a co-munidade até parece impos-sível que se realize na nossa sociedade atual. Estamos demasiados ocupados para pensar nos outros e muito menos para fazer o bem aos demais que convivem co-nosco no dia a dia em uma paróquia e comunidades...
No entanto, essa é a mis-são dos “servos do altar” ou como é conhecido mais po-
Coroinhas, “Servos do alta do Senhor”pularmente, os “coroinhas”.
Todos nós, aprendemos pelo ensino bíblico, que de-vemos amar o nosso pró-ximo e naturalmente aos sacerdotes que confia no trabalho responsável e na missão dos “servos do altar”.
Todos os que servem no altar, estão cientes que é o amor que os fazem pensar nos demais, isto é, aqueles que vivem ao seu redor: os sacerdotes, os familiares, os paroquianos, os amigos, os companheiros de escola, os católicos em geral e as pes-soas que se acercam a nos-sa comunidade paroquial.
É muito importante que tenhamos em vista o seguinte: quem segue ao Senhor Jesus Cristo, necessita agir como Ele (Cristo) agiu. O que significa
também, servir não só no altar, assim como também ao nosso próximo.
E todos os “servos do al-tar”, já sabem o que é o amor de Jesus, que nos ensina a renunciar a nós mesmos e à nossa maneira huma-na de ser e pensar na fe-licidade do próximo, seja ou não membros da nos-sa comunidade paroquial. Um coroinha (ele ou ela), deve amar a todos em geral.
O fiel e verdadeiro “servo do altar, sabe perfeitamente que foi Jesus quem nos en-sinou por meio do seu exem-plo, que o mais importante no reino dos céus, é aquele que serve e antes de cear pela última vez com os seus discí-pulos, com o lava-pés, pediu--lhes que fizessem o mesmo.
E é bom que todo coroinha “servo do altar” que se preze, saiba que fazer o mesmo que Jesus fez, significa servir, es-tar a disposição das necessida-des do altar e da comunidade.
Por isso, o “servo do al-tar” deve estar sempre dis-posto a servir no altar, nas celebrações litúrgicas e de quem o celebra (com Bispo, Sacerdote, Diácono e lei-go que celebra na ausência do Sacerdote ou Diácono).
Querido amigo paroquia-no, tanto os “servos do altar” como os acólitos, exercem um verdadeiro ministério. falamos de “servos” não de “ escravos “ou empregadi-nhos” e todos eles e elas, de-vem exercer este ministério com fé, alegria e humildade. E nenhum deles, como nenhum cristão, devem considerar-se melhor que os demais. Uma das grandes virtudes do “ser-vo do altar” é a disponibilida-de e a pontualidade em todas as celebrações, estar no altar do Senhor é algo maravilhoso.
Por isso é necessário a per-manência no altar, uma vez que já iniciada a celebração. “Servos do Altar”, louvem e glorifiquem a Deus, sem-pre. Que o pequeno Samuel e São Tarcisio sejam vos-sos modelos de como de-vem estar no altar e nas Ce-lebrações: com dignidade!
Um abraço do amigo
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Mais de 700 ônibus das diversas paróquias da Diocese de Campo Limpo se encaminharam em roma-ria ao Santuário Nacional de Apare-cida, no último domingo (19/08), para o encerramento da Semana da Família. Em um dia de tempo aberto, os romeiros chegaram cedo para participar da programação proposta, que incluía a Via Lucis, nas primeiras horas da manhã
e a Santa Missa às 10 da Manhã.Antes de o dia clarear muitos romei-ros aproveitam para visitar a Ima-gem de Nossa Senhora, às 4h30 já era possível ver uma grande fila for-mada para a visitação, as demons-trações de devoção são explicitas, e naqueles poucos minutos diante da imagem cada pessoa tem seu mo-mento com a Mãe. “Sempre que ve-nho aqui preciso passar diante da imagem, Nossa Senhora Aparecida intercedeu pela saúde do meu es-poso querido, sempre venho agra-decer”, contou muito emocionada a romeira Nicéia Neves, 48 anos.Muitos outros espaços dedicados ao romeiro podem ser visitados ainda de madrugada e não é inco-mum perceber que, mesmo sendo muito cedo, todos eles estão com uma circulação impressionante em números de peregrinos. Tam-bém é comum cruzar com grupos de pessoas sentadas comparti-lhando o café da manhã. “Cada um traz uma coisinha, juntamos tudo e todos comem até ficarem satis-feitos é uma maneira de partilhar e
economizar”, diz sorrindo Maria do Socorro, 59 anos.Via LucisÀs 8 horas da manhã, na esplanada João Paulo II, os romeiros se reuniram para participar da Via Lucis. Nesta devoção, que complementa a Via Crucis, são percorridas catorze estações com
Cristo triunfante, desde a Ressurreição até Pentecostes.A procissão saiu da Cape-la do Batismo e culminou na Capela da Ressurreição, com as paradas pré-deter-minadas. Foi organizada pela Pastoral Familiar e conduzida pelo Padre An-tônio Torres, Forania Mo-rumbi, pelo Bispo Eméri-to diocesano Dom Emílio Pignoli e contou com par-ticipação de outros padres
diocesanos.Um grupo de peregrinos de Mi-nas Gerais acompanhou a Via Lucis desde o início e agrade-ceu pela rica experiência. “Vi-mos este aglomerado de pes-soas e quisemos saber do que se tratava, achamos que era uma missa campal, foi à me-lhor coisa poder participar tão cedinho de algo que nos faz vi-venciar a fé”, comentou empol-gado Francisco Araújo, 42 anos da cidade de Passa Quatro.MissaA Santa Missa no Santuário Nacional para todos os ro-meiros diocesanos começou pontualmente às 10 da ma-nhã e foi presidida por Dom Luiz Antônio Guedes e con-celebrada por dezenas de pa-dres das muitas paróquias que pertencem à diocese.Dom Luiz saudou a todos os diocesanos e todas as outras
tantas pessoas que lotaram o Santuário neste domingo, em que se celebrou a Assunção de Nossa Senhora. Em sua homi-lia Dom Luiz falou sobre Maria como à nova arca da aliança. “Maria possuía em seu ventre o próprio Deus, a nova aliança, o verdadeiro sumo sacerdote o próprio pão descido do céu. Assim como João Batista saltou de alegria diante daquela nova arca onde encontrava o autor da lei e salvador do mundo,
aquele que levaria a lei a plenitu-de do amor, também nós somos chamados a crer em Jesus e a ser-mos operários do amor, chamados e enviados a portar Cristo no co-ração e fazê-Lo presente nas múl-tiplas realidades do nosso tempo”.Para a romaria particular de Cam-po Limpo, Dom Luiz mencionou o encerramento da Semana Nacio-nal da Família, vivida em comu-nhão com a CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), sobre o Ano do Laicato, onde to-dos são chamados a ser sal, luz e fermento na sociedade e pe-diu orações em comunhão com
o Papa Francisco por todos os participantes do Encontro Mun-dial das Famílias, na Irlanda, que acontece de 21 a 26 deste mês. No domingo em que se vivenciou a vocação dos ministérios ordenados Dom Luiz falou ainda,
“Com todo afeto queremos hoje no dia da vocação religiosa, masculina e feminina tão presente e atuante em nossa diocese e com certeza em todas as outras, rezar com Maria glorificando ao Senhor, que faz maravilhas na vida dos consagrados e a todos aqueles que se colocam com docilidade em suas mãos”.E ao término da missa, todos se voltaram à imagem de Nossa Senhora Aparecida e em oração Dom Luiz pediu a intercessão materna de
Nossa Senhora Conceição Aparecida, Rainha e padroeira do Brasil.
26ª Romaria a Aparecida leva 35 mil fiéis ao Santuário NacionalCerca de 35 mil peregrinos diocesanos participaram da Romaria a Casa da Mãe Aparecida, celebrando com grande alegria o
encerramento da Semana Nacional da Família
Extraído do Site da Diocese de Campo
Limpo
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A Lectio Divina vem do latim e tem como signifi-
cado, “leitura divina”, “lei-tura espiritual” ou ainda “leitura orante da Bíblia”, é um alimento necessário para a nossa vida espiri-tual. A partir desta ora-ção, conscientes do plano de Deus e a sua vontade, pode-se produzir os fru-tos espirituais necessários para a salvação. O Papa Bento XVI fez a seguinte observação num discurso de 2005: “Eu gostaria, em especial recordar e reco-mendar a antiga tradição da Lectio Divina, a leitura assídua da Sagrada Es-critura, acompanhada da oração que traz um diálo-go íntimo em que a leitu-ra, se escuta Deus que fala e, rezando, responde-lhe com confiança a abertura do coração”.
Por isso, faço este convi-te a você que ainda não faz a Lectio Divina para ter este profundo alimen-to espiritual e a quem faz, desejo os votos de per-severança. A Lectio Di-vina possui os seguintes passos: comece invocando o Espírito Santo fazen-do esta oração: “Vinde, Espírito Santo, enchei os corações dos vossos fiéis e acendei neles o fogo do
vosso amor. – Enviai o vosso Espírito, e tudo será criado; e renovareis a face da terra. Ó Deus, que ins-truístes os corações dos vossos fiéis com as luzes do Espírito Santo, fazei que apreciemos retamente todas as coisas e gozemos sempre da sua consolação. Por Cristo Senhor nosso. Amém”. A Lectio possui quatro passos: 1- Lec-tio (Leitura); 2- Me-ditatio (Meditação); 3- Oratio (Oração) e 4- Contemplatio (Con-templação).
Quanto à Lectio (Lei-tura), Leia, com calma e atenção, um pequeno tre-cho da Sagrada Escritu-ra (aconselha-se que nas primeiras vezes utilize-se os textos dos Evangelhos). Leia o texto quantas ve-zes forem necessárias. Procure identificar as coisas importantes des-ta perícope: o ambiente, os personagens, os diálo-gos, as imagens usadas, as ações. É importante que identificar tudo com calma e atenção, como se estivesse vendo a cena.
Quanto à Meditatio (Meditação), começa, então, diligente medita-ção. Ela não se detém no exterior, não pára na su-
perfície, apóia o pé mais profundamente, penetra no interior, perscruta cada aspecto.
Quanto à Oratio (Ora-ção), toda boa meditação desemboca naturalmente
na oração. É o momen-to de responder a Deus após havê-lo escutado. Esta oração é um momen-to muito pessoal que diz respeito apenas à pessoa e Deus. Não se preocupe em preparar palavras, fale o que vai no coração depois
da meditação: se for lou-vor, louve; se for pedido de perdão, peça perdão; se for necessidade de maior clare-za, peça a luz divina; se for cansaço e aridez, peça os dons da Fé e Esperança. En-
fim, os momentos anterio-res, se feitos com atenção e vontade, determinarão esta oração da qual nasce o com-promisso de estar com Deus e fazer a sua vontade.
Quanto ao último passo à Contemplatio (Contem-plação), Desta etapa a pes-
soa não é dona. É um momento que pertence a Deus e sua presença misteriosa, sim, mas sempre presença. É um momento no qual se permanece em silêncio diante de Deus. Se ele o conduzirá à contempla-ção, louvado seja Deus! Se ele lhe dará apenas a tranquilidade de uns momentos de paz e si-lêncio, louvado seja Deus! Se para você será um momento de esforço para ficar na presença de Deus, louvado seja Deus!
Portanto, diante des-te patrimônio da nossa Igreja que é este méto-do de Oração da Lectio Divina, desejo a todos que ao lerem este artigo comecem a tomar gosto pela Leitura Orante da Palavra de Deus, pois, nós sabemos que a ora-ção é um dos alimentos da alma que obtemos forças para enfrentar tantas adversidades em nossa caminhada. Que Deus os abençoe nesta nova etapa espiritual.
Texto adaptado do artigo do Pe. Jair Car-
doso Alves Neto
(Arquidiocese de Cuiabá)
A Lectio Divina, Leitura orante da Palavra
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Setembro - 2018Jornal São José OperárioCom Jesus somos mais que vencedores
PROGRAMAÇÃO DA PARÓQUIA SANTUÁRIO SÃO JOSÉ OPERÁRIO
FESTA DA BÍBLIA COM MISSA E PROCISSÃODia 30 de setembro (domingo)
O Santuário São José Operário, as Capelas São Vicente, São Pedro, pequenas comunidades e todos os
movimentos e pastorais deverão sair em procissão às 14h.até a Praça Mercedes Tesser Pochini em seguida faremos
a procissão até o Santuário onde haverá a
Traga sua família, amigos e vizinhos para a Festa da Palavra de DeusMissa da Festa da Bíblia às 15h
Tríduo com missa: Dias 27/09 (Quinta), tema: Auxiliador das Famílias; 28/09 (Sexta), tema: Acolhedor da Palavra de Deus;
29/09 (Sábado), tema: Exemplo de doação e amor ao próximo às 20h.Dia 30/09 (Domingo), venha você e sua família para comemorar o dia do
Padroeiro com uma deliciosa feijoada beneficente a partir das 12h. Missa com procissão do Padroeiro às 10h. Na Capela São Vicente. E às 14h, saída em procissão da Capela São Vicente até a PraçaMercedes Tesser Pochini, onde iniciaremos a procissão paroquial
até o Santuário, quando faremos a às 15hMissa da Festa da Bíblia .
FESTA DE SÃO VICENTE
Prestigie com sua família, essa abençoada festa com missas especiais
Dia 07 de outubro (Domingo)Das 12h às 15h no Centro Pastoral
FEIJOADA BENEFICENTE
UM AGRADÁVEL ALMOÇO ENTRE FAMÍLIAS - PARTICIPE
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TERÇO DOS HOMENSNo Santuário: Todas às quartas-feiras,
iniciando com a missa às 19h. E o terço às 20h
Na Capela São Vicente: todas as terças-feiras às 19h30
GRUPOS DE ORAÇÃO - SANTUÁRIOTodas terças-feiras das 16h às 18h.
e as sextas-feira, iniciando-se
com a missa às 19h
LIVRARIA E PRESENTESVisite a nossa Livraria ao lado do Santuário. Temos uma variedade de presentes e artigos religiosos. Neste mês
da Bíblia, presenteie sua família, amigos e à você. Durante o mês de Setembro, as Bíblias estarão com de 10% de desconto
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MISSA COM BÊNÇÃO AOS DOENTES
Dia 02 de setembro (domingo) às 15h
Venha receber a bênção de Deus!
Dia 23 de setembro(domingo) em todas
as missas.ENTREGUE O ALIMENTO E O LEITE EM PÓ EM TODAS AS MISSAS
MISSA E ENTREGA DO ALIMENTO
MISSA DO SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS
Dia 07 de setembro às 07h30
(Sexta-feira)
Abra o seu coração para Jesus
MISSA PELAS ALMASTodas as segundas-feiras
às 19h
Venha rezar pelos seus entes queridos!
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Página-9Com Jesus somos mais que vencedores Jornal São José OperárioSetembro - 2018
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Wellington MartinsEscola da Fé
“Eis o que diz o Senhor que te criou e te for-mou, e que desde o ven-tre de tua mãe foi teu auxiliador...” (Is 44,2)
Amados leitores, Saudações em Cristo Nosso Senhor, fi-lho de Deus, que é Deus com o Pai e o Espírito Santo. A Trindade a qual José e Ma-ria de Nazaré servem como modelos de Vida e Família. Irmãos, a Irmã Lúcia dizia que: “a batalha final en-tre Cristo e Satanás será sobre o campo da Famí-lia e do Matrimônio”.
De fato, hoje, se trava uma guerra neste campo, as fal-sas ideologias (ideologia de gênero), agendas que visam a desconstrução da institui-ção mais antiga da Socie-dade, a FAMÍLIA, que é SANTUÁRIO DA VIDA. Por este motivo entra em cena José de Nazaré defen-sor da Vida da Mulher e da Criança, convidando nós homens, esposos e filhos de Deus, a seu exemplo, para sermos guardiões desta Ins-tituição a começar por dis-cernir a VOCAÇÃO, (Ma-trimonial ou Sacerdotal) e aceitar o Dom da Paterni-dade (Ser Pai, ser Mãe é um Dom dado por Deus, não é um direito, mas um Dom dado por Deus). “A fecun-didade é um bem, um dom, uma finalidade do Matrimô-nio. Dando a vida os espo-sos participam da Paterni-dade de Deus”. (CIC 2398).
O próprio Senhor quis nas-cer, participar, experimen-tar e nos ensinar na prá-tica a ser família. Todavia tem ocorrido nas famílias e no mundo moderno, tec-nicas egoístas contrárias a vida e a família, sendo descutidas pela socieda-
de para se tornarem leis.
Uma das armas contra a Vida e a Família é chamada de aborto oculto. Aqui não me refiro aos abortos es-pontâneos que por uma fa-talidade involuntária pode ocorrer, infelizmente; mas me refiro aos abortos provo-cados que adentram a men-talidade de muitos cristãos, como uma fumaça invade nossos pulmões e provocam queimaduras internas, essa fumaça causa ardência nos olhos e nos desorientam. Eu diria, com Papa Paulo VI: “A fumaça de Sata-nás adentra a Igreja”. Satanás não pode derrotar a Igreja (Mt 16,18), não pode adentrar, mas sua fuma-ça tem cegado e matado a muitos cristãos. Talvez por falta de conhecimento, de instrução: “O meu povo calou-se porque não teve ciência” (Os 4,6).
“A moderna indústria do aborto é uma religião de-moníaca. Tem seu dog-ma sagrado (escolha), a sua hierarquia domi-nante (paternidade pla-nejada), os seus teólogos (ideologias feministas), o seu sacerdócio de sa-crifícios (abortistas), os seus templos (edifícios de aborto), altares (me-sas cirúrgicas), vítimas rituais (1° os bebês e em 2° lugar as mulheres), acólitos (trabalhadores clínicos), congregações (todos que suportam o
aborto) e os seus pró-prios princípios sacra-mentais (dinheiro)”.
A Sagrada Escritura, his-tória do Povo de Deus que foi chamado a ser SANTO, assim como nós que hoje somos este Povo, devemos despertar para SANTIDA-DE, eu diria: “desperta tu que dormes...” (Ef 5,14). Os chamados anti-concepcionais é descara-damente “Anti-Vida”, ou seja, é contrário ou tenta bloquear a Vida. A San-ta Igreja, Mãe e Mestra da Verdade, nos orienta por meio do CIC (Catecismo da Igreja Católica) sobre toda defesa e beleza da Vida.
“Por isso (a Escritu-ra) diz: Desperta tu que dormes (no sono do pe-cado), e levanta-te den-tre os mortos, e Cristo te alumiará (com a sua Graça)” (cf. Ef 5,14).
Amado leitor, há muito o que conversar sobre a Vida, o Dom da Vida... a muito o que defender. A este peque-no texto confio a São José: Patrono e Protetor da Vida! Rogo a ele para que cultive em vosso coração sementes que deem frutos em De-fesa da Vida e da Família.
Valei-nos São José!
São José: Patrono e Protetor da Vida(parte II)
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Página-11Com Jesus somos mais que vencedores Jornal São José OperárioSetembro - 2018
“Pagai integralmente os dízimos ao tesouro do templo, para que haja alimento em minha casa” (Malaquias 3, 10)
Os mais sinceros votos de Paz aos Dizimistas do mês de Setembro/2018SANT. DIOC. SÃO JOSÉ OPERÁRIO
ADRIANA SILVA DO NASCIMENTO SANTOS
AGNES ARGOLO LIMA
ALAÍDE FERREIRA LACERDA
ALEX MORAIS DE SOUSA
ALEXANDRE ARRUDA CONCEIÇÃO
AMANDA QUERINO COSTA
ANA MARIA DA CONCEIÇÃO S. FLORA
ANA ROSA DE JESUS
ANA ROSA F. DE OLIVEIRA
ANDRÉ FERNANDO ARAÚJO
ANDREIA SILVA SOARES
ANITA PEREIRA SILVA
ANTÔNIO JOSÉ DOS SANTOS
ANTÔNIO LUIZ DE SÁ
APARECIDA MISSIOTO POLI
APRÍGIO RAMOS
ARISTEU JESUS DA SILVA
CAMILA VIEIRA MARQUES
CARMELITA ROSA B. RIBEIRO
CARLOS A. SANTOS MACHADO
CECÍLIA MUNIZ DO CARMO
CÍCERO MARQUES DE SANTANA
CLAUDINEI SABINO COELHO
CLEIA MARIA PINTO
CLODOALDO JOSÉ DOS SANTOS
CONCEIÇÃO MARTINS RAMOS
COSMO VIEIRA DA SILVA
DINÁ PEREIRA LEAL
DIRCE APARECIDA RODRIGUES
EDITH TEREZA RAIMUNDA DA CRUZ
EDUARDO GONÇALVES
ELENICE DE FREITAS E SOUZA
ELIANE DA CONCEIÇÃO DE JESUS
ELIENE VITÓRIA DO SACRAMENTO
ELIZABETH ALVES DOS SANTOS
ELIZABETH RODRIGUES DOS SANTOS
ELOINA JESUS SILVA
ELZA PEREIRA DE ARAÚJO TEIXEIRA
ELZI OLIVEIRA CRUZ
FERMINO PEREIRA ROCHA
FERNANDO SILVA REIS
FIRMINO A. DE FARIAS
FRANCISCO ANTÔNIO DE SENA
FRANCISCO HÉLIO
FRANCISCO JOSÉ DA SILVA
FRANCISCO PEREIRA DOS SANTOS
GABRIELA DA SILVA
GEISA DA APARECIDA DE ASSIS
GERALDO DOS SANTOS
GILBERTO LOPES DOS SANTOS
GRAZIELA COSTA ALMEIDA
HELENA MODESTA DA SILVA
IRACI JÚLIA DA SILVA
ISABELLA FERNANDES DE BARROS
IVAN DE SOUZA LIMA
IVANILDA SEVERINA DA SILVA
IVANOR CARVALHO
IVONE MADALENA DOS SANTOS
IZAURA GOMES DE MOURA
JADIR RICARDO DOS SANTOS
JANETE ALVES DA SILVA
JENECI DE OLIVEIRA
JOANA SUELEN DE SOUZA BATISTA
JOÃO BATISTA DA FONSECA
JOÃO PEIXOTO NETO
JOAQUIM SEBASTIÃO D SILVA
JOSÉ ANTÔNIO RODRIGUES I
JOSÉ APARECIDO LOPES
JOSÉ DAMASCENO
JULIO CESAR DA SILV XAVIER
JOSÉ INDEPIO MARCIEL BEZERRA
JOSÉ JOÃO EUGÊNIO
JOSÉ MARIA E LINDAURA C. RAMALDES
JOSÉ MOREIRA DA SILVA SOBRINHO
JOSÉ RENATO PINHEIRO
JOSEFINA DA SILVA
JUDITE DE SOUZA COSTA
KÁTIA RÉGIA RAMOS
KATIA REGINA CHMIELEWCZ
KATIA SILMARA DA SILVA
KELLY CRISTÊNIA FERREIRA DA SILVA
KENZO MORI
KIMIKO ITODA
LEANDRA M. R. OLIVEIRA
LEANDRO GOMES DOS SANTOS
LEONICE NAZARÉ DE SIQUEIRA
LILIANE DOS ANJOS SANTOS
LINDINALVA DINIS DA SILVA
LOURA RODRIGUES
LOURDES ESTEVÃO DAMASCENO
LOURIVALDO BATISTA MOREIRA
LUANA DOS SANTOS FRANÇA
LUCAS SANTANA DOS SANTOS
LUCAS SANTOS FRANCISCO
LUCIMARA C. M. DE JESUS
LUIZ ANTÔNIO DE ANDRADE
LURDES RODRIGUES FERREIRA
LUZIA DA SILVA
LUZIA DOMINGUES DE FREITAS
MAGDA SILVA DE LIMA
MAGNÓLIA DE OLIVEIRA FERRO
MANOEL VALDEMAR C. GONÇALVES
MANUEL ANTÔNIO PATRÍCIO CAVALHEIRO
MARCELINO ARRUDA VITORINO
MARCELO MACHADO RODRIGUES
MARCIO JOSÉ DOS SANTOS
MARIA DO SOCORRO GOMES SOUZA
MARIA APARECIDA DA SILVA - I
MARIA APARECIDA DA SILVA – II
MARIA APARECIDA SIQUEIRA E SILVA
MARIA CÉCERA BARBOSA DA SILVA
MARIA DA CRUZ P. DOS SANTOS
MARIA DA GRAÇA V. OLIVEIRA
MARIA DAS DORES QUEIROZ
MARIA DE FÁTIMA SANTOS
MARIA DE LOURDES A. DE LIMA
MARIA DE LOURDES O. CAMPOS
MARIA DO SOCORRO MELO E SILVA
MARIA HELENA DE BONFIM
MARIA FCª SOUSA NASCIMENTO
MARIA FIRMINO MEIRELES
MARIA GORETE VIEIRA
MARIA GORETTI DA SILVA
MARIA INES MARIANO UHOA
MARIA IVONE MOTA
MARIA IZABEL DE OLIVEIRA
MARIA JOSÉ DE LIMA SOUZA
MARIA JOSÉ DIAS SALMEIRO
MARIA MARTA DA SILVA BUENO
MARIA NILZA DOS SANTOS
MARIA RITA DO NASCIMENTO
MARIA ROSA BRUMANN
MARIA ROSA DE FREITAS
MARIA SEVERINA DE OLIVEIRA
MARIA SIONEIDE DA SILVA
MARIA TEREZA N. SOUSA
MARIA VANDETE DE ALMEIDA
MARIANA DA SILVA CHAVES
MARIANA DA SILVA SOUZA
MARIANA SILVA ALMEIDA DOS SANTOS
MARIENE ROCHA CAMPOS
MARINA DIAS CORDEIRO
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MARLI PEREIRA LIMA
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MELLYSSA QUERINO COSTA
MIGUEL BAUERMANN FISCHER
MIGUEL HENRIQUE OLIVEIRA TABOSA
MIGUEL MACEDO
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NANCI SANTOS
NEIDE COSTA DA SILVA OLIVEIRA
NELI MENDES MORAIS XAVIER
NIVALDO DA CRUZ LEAL
NORMA HELENA TEIXEIRA
ODAIR C. DA CRUZ
ODINETE SANTOS DE FARIAS
PAMELA CARDOSO DE SOUZA
PATRICIA FERREIRA LEITE
PAULO CESAR VITO SANTOS
PEDRO DA CRUZ MONTEIRO
PEDRO DE ARAÚJO RAMOS
PEDRO SANTIAGO DE SOUZA
RAFAEL JOAQUIM DE MATOS VIEIRA
RAFAELA FERNANDES DA SILVA
RAQUEL LOPES DE SOUZA
REGINALDO R. DOS SANTOS
RENATA ALVES DOS SANTOS
RICARDO MOREIRA GOMES
RONALDO BATISTA DA SILVA
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ROSALHA DANTAS DOS SANTOS
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ROSEMERE VITORIO MAGESTE
SEVERINA DA SILVA ARAÚJO
SHEILA DIAS VIEIRA
SIMONE DE PAULA PIRES
SOLANGE ISABEL DE ASSIS DA SILVA
SONIA SANTOS MOREIRA
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TEREZINHA LUCIA GERALDO MAGNO
THALITA SILVA DE LIMA
VALDEMIRO PEDRO MACHADO
VALDEREZ PROCÓPIO DOS SANTOS
VALTER CONCEIÇÃO DA SILVA
VANESSA APARECIDA MAGALHÃES
VERA LUCIA DE SOUZA BARBOSA
WAGNER LUIZ DE MELO
WELTON DA SILVA REIS
WILSON PINTO FERREIRA
YEDA ARAGÃO DOS ANJOS
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CAPELA SÃO VICENTE
ANAILDE PEREIRA DOS ANJOS
ARLENE SILVA DE ALMEIDA SOARES
CAMILA ALVES
EVERTON SOARES MIRANDA
FABRÍCIO SALGADO MOREIRA
FERNANDA DE FREITAS CAVALIERE
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GRACIELA RIBEIRO ALMEIDA
HERALDO DO CARMO S. ALMEIDA
IRACI DE ALMEIDA
ISBEL ROSA SANTOS
JACQUELINE OLIVEIRA BRAGA
JOSEFA TAVARES DA SILVA
LUCA SOARES PINTOR
MARIA DE LOURDES CRUZ DOS SANTOS
MARIA NEUSA PEREIRA
MARIA ROSÁRIO MELO CAVALIERE
MARILZA ALVES PEREIRA
MARLENE AZEVEDO
TEREZINHA BARROS DA SILVA
CAPELA SÃO PEDRO
DIVINO NORBERTO DE OLIVEIRA
ELIZABETH AP. A. SILVA
ELIZABETE FERREIRA SILVA
ELZA FERREIRA DA SILVA
JIVAL ANÍSIO DOS SANTOS
JOSÉ LUIZ SOUZA DE OLIVEIRA
JOSUÉ LIMA BARROS
JUSSARA ELIAS DOS SANTOS
JUSSARA SANTANA DE JESUS
LUCAS SILVA DOS SANTOS
LUCIA MARIA CONEGUNDES
MARIA ALVES DA CONCEIÇÃO
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Venha rezar conosco, por todas as
pastorais e movimentos
Mil Ave - MariasToda primeira quarta-feira do mês
início às 08h30 término às 14h30
Oração das
Missa e consagração do Dízimo
daMissa FamíliaFamíliaFamíliadadadadadada
Dias 06, 13, 20 e 27 de setembro às 20h
Venha e traga sua família para receber a bênção da harmonia familiar.
Missa Missa da Família
Grupo daLegião de MariaReuniões todos os sábados
das 17h às 18h30No Centro Pastoral
Aguardamos a sua presença
PARTICIPE DAS MISSAS DIARIAMENTE
Segunda 12h e 19h - Terça 7h30 e 12hQuarta 7h30, 12h e 19h - Quinta 7h30, 12h e 20hSexta 7h30, 12h e 19h - Sábado 7h30, 12h e 19hDomingo 6h30, 8h, 10h, 12h, 15h e 18h30
Horário de MissasSantuário Dioc. São José Operário
ADORAÇÃO AO SANTÍSSIMOTodas as Quintas-feiras das 17h às 18h
e todas as Segundas-feiras, após a missa
das 19h.
Sinta-se chamado por Deus para participar
desse momento de bênção.
O impossível Ele pode realizar...
Será um momento de pura Adoração com
O SANTÍSSIMO.
MISSA, LOUVOR E LIBERTAÇÃO
Pelo poder da oração, tudo pode ser mudado
JESUS VAI CURAR E RESTAURAR SUA FAMÍLIA !
Dias 09 e 23 de setembro (Domingo) às 15h