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F undamentos dos processos químicos Matéria-prima – É o ponto de partida dos processos. É a matéria que vai ser transformada. É a matéria que é encontrada na forma bruta na natureza, que é transformada em um produto útil e lucrativo da fo rma mais econômica. Quanto mais rara for a matéria-prima, mais caro será o produto. ofre uma transforma!"o qu#mica por meio de uma rea!"o. Matéria primária – É a matéria que passa por um processo e é transformada em um bem de consumo. Matéria secundária – É a ma ria qu e pa ssa po r um pr ocesso e é transformada em um bem de consumo $matéria-prima secundária% que por sua vez, passa por outro processo e é transformada em um novo bem de consumo. Quanto mais se saber sobre as propriedades da matéria, sobre a rea!"o envolvida, sobre a qu#mica do processo, equipamentos, opera!&es envolvidas e estequiometria, mel'or vai ser para se trabal'ar $processar% a matéria-prima. obre a qu#mica do processo é preciso saber( )am#lia qu#mica – *ropriedades do elemento qu#mico+ ondi!&es reacionais $temperatura, press"o...%+ quil#brio da rea!"o e fatores que inuenciam+ /elocidade da rea!"o e fatores que inuenciam. É necessário con'ecer essas informa!&es para aumentar o rendimento da rea!"o, ou se0a, a produ!"o e a1rupar semel'an!as durante os processos para obter diversas lin'as de produ!"o. 2timizar – ncontrar as mel'ores condi!&es para o processo. Mel'orar o rendimento. 3ea!"o revers#vel – É aquela que acontece no sentido direto e inverso, quando em equil#brio. 4ntes do equil#brio, a propor !"o de rea1entes é maior que a de produtos+ no equil#brio as propor!&es se i1ualam. 4 5 6 5 7 8os processos é necessário deslocar o equil#brio para os produtos, aumenta a produtividade. 4ltera-se temperatura, press"o, concentra!"o, etc.

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Fundamentos dos processos químicos

Matéria-prima – É o ponto de partida dos processos. É a matéria que vai sertransformada. É a matéria que é encontrada na forma bruta na natureza,

que é transformada em um produto útil e lucrativo da forma maiseconômica. Quanto mais rara for a matéria-prima, mais caro será o produto.

ofre uma transforma!"o qu#mica por meio de uma rea!"o.

Matéria primária – É a matéria que passa por um processo e é transformadaem um bem de consumo.

Matéria secundária – É a matéria que passa por um processo e étransformada em um bem de consumo $matéria-prima secundária% que porsua vez, passa por outro processo e é transformada em um novo bem deconsumo.

Quanto mais se saber sobre as propriedades da matéria, sobre a rea!"oenvolvida, sobre a qu#mica do processo, equipamentos, opera!&esenvolvidas e estequiometria, mel'or vai ser para se trabal'ar $processar% amatéria-prima.

obre a qu#mica do processo é preciso saber(

• )am#lia qu#mica – *ropriedades do elemento qu#mico+• ondi!&es reacionais $temperatura, press"o...%+• quil#brio da rea!"o e fatores que in uenciam+• /elocidade da rea!"o e fatores que in uenciam.

É necessário con'ecer essas informa!&es para aumentar o rendimento darea!"o, ou se0a, a produ!"o e a1rupar semel'an!as durante os processospara obter diversas lin'as de produ!"o.

2timizar – ncontrar as mel'ores condi!&es para o processo. Mel'orar orendimento.

3ea!"o revers#vel – É aquela que acontece no sentido direto e inverso,quando em equil#brio. 4ntes do equil#brio, a propor!"o de rea1entes é maiorque a de produtos+ no equil#brio as propor!&es se i1ualam.

4 5 6 5 7

8os processos é necessário deslocar o equil#brio para os produtos, aumentaa produtividade. 4ltera-se temperatura, press"o, concentra!"o, etc.

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)lu9o1rama – É uma forma didática e or1anizada do u9o da matériadurante o processo.

alcina!"o – 4quecimento de subst:ncias a uma temperatura muito alta

com libera!"o de 2 ; e < ; 2.2pera!&es unitárias $preliminares% – 2pera!&es que antecipam o processoprincipal.

onserva!"o – )az com que a matéria n"o perca suas caracter#sticas.

=ransforma!"o – 8"o ocorre altera!"o qu#mica, apenas no aspecto.

epara!"o – epara!"o de misturas.

omplementares – 7"o os a0ustes >nais.

stequiometria industrial – 6alan!o de massa(

→ *rocesso →

ntrada ? a#da

• *rocesso em batelada $descont#nuo% – 4limenta!"o do processo$car1a% se1uida do tempo do processo e >nalizada com a sa#da dos

produtos $material e uente%. ntrada e sa#da de uma s@ vez.• *rocesso cont#nuo – 4limenta!"o e sa#da intermitentes $acontecem o

tempo todo%. Anicia-se com a partida do processo $tempo inicial doprocesso%, ap@s a partida o processo atin1e o re1ime permanente.4ntes de atin1ir o re1ime, o processo n"o é cont#nuo.

• *rocesso semi-cont#nuo – m parte em batelada e em parte cont#nuo.

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Matéria-prima ilimitada

ner1ia ilimitada

*rocesso

=ratamento

3es#duo

*roduto

*rocesso convencional(

*rocesso com tecnolo1ias limpas – *rocura economizar matéria e ener1ia,previne polui!"o $retirada de res#duos t@9icos – insumos, reutilizar, reciclar ereaproveitar os res#duos% aumentar a vida útil dos equipamentos ereaproveitar ener1ia. 2timiza!"o(

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Matéria-primaner1ia

*rocesso =ratamento

3es#duo

*roduto

6uscar

compradores

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Matéria-prima*roduto >nal$bem deconsumo%

*rocesso

Matéria-prima

3io

*o!o

,ompesa...

*roduto>nal

B1uapotávelistemas

derefri1era!

"oAncCndio

,aldeiras

Água na Indústria

4 matéria-prima n"o possui caracter#sticas >9as.

2 produto >nal pode ter diversas aplica!&es.

*roblemas( orros"o e incrusta!"o.

B1ua(

• Ancolor→ or+• Ans#pida→ abor+• Anodora→ 2dor.

< ; 2 →

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B1ua ? olvente universal

Ampurezas(

• Dases( 2 ; $poder o9idante, provoca corros"o%, < ; $poder ácido, atacamais%, 8<E e 2 ; . *rovocam corros"o.

• @lidos suspensos $matéria or1:nica, #lica – i2 ; – muito resistente%(*rovocam incrusta!"o.− @lidos decantáveis+− @lidos coloidais $demoram mais para decantarem% – "o part#culasmuito pequenas e leves que permitem absor!"o de solvente,possuindo aspecto 1elatinoso. *ossuem for!as eletrostáticas quepermitem que eles >quem suspensos. 4s for!as s"o em suasuperf#cie.

→ 7eve-se ter a preocupa!"o em remover a classe e n"o nacomposi!"o.

→ "o sistemas bifásicos $1ases e s@lidos suspensos%.

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• ais dissolvidos $#ons% – ompostos iônicos que dissolvidos em á1uaformam uma solu!"o. istema 'omo1Cneo. "o mais dif#ceis deremover. *rovoca corros"o e incrusta!"o. )acilita rea!&eseletroqu#micas e podem rea1ir com compostos de i e formarprecipitados insolúveis.− átions( a ;5 , M1;5 +− Fnions( 2 E

-; , < 2 E-, l-, 2 G

-; .

Tratamento da água

4 á1ua será nossa matéria prima $á1ua bruta com impurezas% e nosso bemde consumo $á1ua tratada%.

2 tratamento da á1ua s"o os processos que ir"o dei9ar a á1ua bruta compadr&es para consumo $qu#micos, f#sicos e biol@1icos%.

*rocessos(

− edimenta!"o+− )locula!"o+− )iltra!"o+− 7esinfec!"o+− 8eutraliza!"o+

− 7esmineraliza!"o+− 7esclora!"o+− 4brandamento+− 7esaera!"o.

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− 2 processo n"o tem uma ordem >9a, eles se adequam a ori1emdessa á1ua, 0á que, dependendo da ori1em, possuirá caracter#sticasdistintas e a aplica!"o que ela terá.

− 2 primeiro processo é um 1radeamento que retém contaminantesmuito 1randes.

− Clarifcação

− =urbidez – Mais mportante+− or – 8"o serve como par:metro para clari>ca!"o.

− lari>ca!"o ? =ornar claro. liminar s@lidos suspensos, subst:nciasdissolvidas.

− É uma etapa que estará em quase todos os processos. e a á1ua tiverboa qualidade, n"o é necessário analisar.

H- 7ecanta!"o+;- )locula!"o+E- 7ecanta!"o.

− 4 clari>ca!"o apresenta essa ordem, mas pode ser apenas adecanta!"o ou ainda a partir da ocula!"o.

− 7ecanta!"o $s@lidos decantáveis%(

− )locula!"o $col@ides e decantáveis%(

− 2 a1ente oculante acelera o processo de decanta!"o. Iunta aspart#culas para formar ocos, part#culas mais densas.

− *ode acabar com a repuls"o, ou diminuir.

3epouso

41ita!"o41ente

J edimento

J B1ua

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− *ode formar 'idr@9idos trivalentes, que s"o insolúveis, quesedimentam arrastando as part#culas com ele.

− 8a ocula!"o tem a desvanta1em da se está adicionando um novo

composto qu#mico K á1ua.− 4l ; $ 2G%E → 4l$2<%E

− 4l; $ 2G%E 5 alcalinidade $< 2 E-, 2 E

-%→ 4l$2<%E

− ulfato ou cloreto férrico, ou polifosfatos $mais espec#>co%.

− 2s a1entes oculantes tem uma fai9a de p< caracter#stico.

Filtração

Meio

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− 4 >ltra!"o pode serre1ulada para ser mais oumenos e>ciente,dependendo daimpureza que se querremover.

− limina s@lidossuspensos.

− =urbidez.

− 4 >ltra!"o é mais

e>ciente que aclari>ca!"o. 2 ideal é usar os dois 0untos, primeiro a clari>ca!"o pararetirar part#culas maiores e depois a >ltra!"o, para n"o entupir o>ltro.

Desin ecção

− 3emover parcialmente a car1a microbiana $pat@1enos%.

− 8a indústria esses micror1anismos podem se proliferar em 1randeescala e aderirem as paredes da tubula!"o, entupindo e causandoresistCncia nas trocas térmicas.

− )ervura $n"o é muito viável em 1rande escala – 1rande 1asto deener1ia – aumenta o custo%+

− *orcelanas porosas $n"o é muito viável%+− 3adia!"o L/+− ompostos o9idantes $ l ; %.

− 3adia!"o ultravioleta(

− 7esinfeta a á1ua sem precisar de nen'um composto.

− Dera custos pois tem-se que trocar frequentemente as l:mpadas queemitem a radia!"o.

− @ mata os micror1anismos na 'ora do processo.

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esaera!"o

Mec:nica$fornecimento de

calor% - 4umento datemperatura para

eliminar 2; . =em umalto custo.

Qu#mica - 41entequ#mico para eliminar

2 ; . 8a; 2E+ 8; <G $'idrazina% - mais

utilizados.

− Aeração

− )ornecimento de 2 ; através do ar.

− É utilizada quando se tem contamina!"o or1:nica.

− 2 2 ; tem a vanta1em de ser mais barato, mas é menos a1ressivo queo cloro.

− Ltilizando uma aera!"o e depois uma clora!"o, 'á uma diminui!"o naquantidade de cloro ou compostos clorados utilizados, diminuindo ocusto do processo.

− 4 clora!"o e a aera!"o podem ser utilizadas independentemente ,

mas podem ser usadas em con0unto.

− *ara eliminar o e9cesso de 2 ; utiliza-se a desaera!"o.

− 4 desaera!"o pode ser utilizada independentemente de se terpassado por uma aera!"o.

− 4 desaera!"o pode ser vanta0osa ou n"o, dependendo do tratamentoutilizado. 7epende da >nalidade dessa á1ua tratada.

− 8a aera!"o pode ocorrer a remo!"o de outros contaminantes, com aforma!"o de @9idos.

− 4 desaera!"o mec:nica é bem útil em pequenos volumes e elimina2 ; sem adicionar nada.

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− 4 vanta1em da desaera!"o qu#mica é que é mais barata. *orém seadiciona compostos qu#micos a á1ua. 7ependendo da quantidadepode ser pre0udicial.

− 2 8a ; 2 E é mais barato, mas ataca mais $quimicamente%.− 8a ; 2 E → 8a ; 2 G

− 4 'idrazina é um pouco mais cara, mas ataca menos que o 8a ; 2 E.

− 8 ; <G → 8 ; 5 ;< ; 2

Neutralização

orre!"o de p<.− *ode aparecer antes de uma das etapas ou no >nal para corri1ir o p<,

atendendo a determinadas especi>ca!&es.

− 8ormalmente a á1ua tem um caráter ácido, lo1o adiciona-se umabase. e o contrário, adiciona-se um ácido.

− *rincipais álcalis utilizados( 8a2< e barril'a $8a ; 2 E%.

− *rincipal ácido utilizado( < l.

Sais dissolvidos

− *ar:metro( condutividade.

− 4 condutividade acelera o processo de corros"o, incrusta!"o também,mas a corros"o é mais importante.

Abrandamento

− 4 preocupa!"o do abrandamento é a dureza da á1ua $ a ;5 e M1;5 %.

− 4 á1ua dura provoca incrusta!&es e precipita sab&es.

5 --

- 55

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− *ara remover essas impurezas adiciona-se um produto que precipiteesses #ons, obtém-se ent"o um sistema s@lido-l#quido. a$2<% ; e

8a ; 2 E → a 2 E, M1 2 E, M1$2<%; .

− B1ua branda é quando diminui-se sua dureza.

− É o menos e>ciente porque preocupa-se apenas com a dureza daá1ua. 4lém disso, contamna a á1ua $pouco% com outros #ons quetambém aumentam a condutividade.

Osmose reversa

− Lma das últimas etapas para se obter uma á1ua isenta de #ons.

− 3etira, além da dureza, outros #ons, lo1o é mais e>caz que oabrandamento.

Troca i nica

*ress"o e9ternamaior que apress"o osm@tica

eletiva –1eralmente

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− 3esina catiônica(

− < ; 2 5 8a 5 l- → 4travessando o leito → 3< 5 ⇒ 38a 5 - adsorvido na

resina com libera!"o de < 5

− obra < ; 2 5 < 5 l- ⇒ B1ua com caráter ácido.

− 3esina aniônica(

− < ; 2 5 < 5 l- → 4travessando o leito → 32< - ⇒ 3 l - - libera 2< -

− obra < ; 2 5 < 5 2< - - B1ua com bai9#ssimo teor de #ons.

3esina aniônica

32<

3esina –atiônica

3< 5

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− e faz necessário fazer manuten!&es nos trocadores de #ons, poisdepois de um tempo as resinas >cam saturadas de cátions e :nions.*ara veri>car se o sistema continua e>ciente, mede-se acondutividade da á1ua ao >m do processo. e estiver bai9a, osistema n"o possui nen'um problema.

− )az-se a manuten!"o adicionando-se um ácido forte Ks resinascatiônicas e uma base forte Ks resinas aniônicas, até see necessáriorealmente trocar os trocadores de #ons.

− 4o >m dos trCs últimos processos obtém-se uma á1uadesmineralizada ou deionizada.

− sse processo leva em considera!"o que a á1ua bruta é muitocontaminada com matéria or1:nica e sais dissolvidos.

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− 2 tratamento vai depender das caracter#sticas e da ori1em da á1ua,além de sua >nalidade ap@s tratada.

Gases industriais

− *rocesso de pureza( Ltilizar 8 ;$1% para e9pulsar todo o ar presente emum local. 7ei9a o ambiente inerte. Asso é realizado quando o 2 ; podealterar as caracter#sticas de um sistema por ser altamente o9idante.

− 8a destila!"o quando se quer separar espécies 1asosas é c'amadade reti>ca!"o.

− É mais fácil comercializar compostos 1asosos na fase l#quida.

− Quem determina a e>ciCncia da >ltra!"o é o meio >ltrante.

− 2 meio >ltrante remove impurezas do ar $fuli1em e poeira%.

− ssas part#culas s@lidas podem entupir as tubula!&es dos 1ases, alémde trazer outros problemas.

− 2 resfriamento pode ser realizado em um mesmo compartimentoque a compress"o.

− sse resfriamento é, de in#cio, uma separa!"o. 3etira a á1ua e 2 ;

por diferen!a de propriedades f#sicas.

− 4 adsor!"o em leito >9o é uma das formas de puri>ca!"o do ar.

− 2 reti>cador eleva um pouco a temperatura para separar os 1ases.

− 4 >ltra!"o separa por taman'o de part#cula enquanto a adsor!"o

separa por composi!"o do ar.− 2 resfriamento é realizado em um trocador de calor.

− 2 acetileno é utilizado na produ!"o de monômeros que ser"otransformados em pol#meros.

− alcina!"o – 4quecimento de um composto s@lido a alt#ssimastemperaturas com libera!"o, principalmente, de 2 ; e < ; 2. 4calcina!"o modi>ca a estrutura do composto.

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− 8a 1era!"o K seco, a á1ua entra estequiometricamente proporcionalao a ; , e no úmido e9iste á1ua em e9cesso.

− 8o úmido o a$2<% ; é formado em forma de lama. 2 ; < ; quando

escapa pode arrastar al1umas part#culas de á1ua. É um processobarato.

− 8o seco o a$2<% ; é formado de forma s@lida. 2 ; < ; é mas seco queno úmido. 4 produtividade é maior.

Indústria do cloro e dos álcalis

− Ansumo – *rodutos utilizados nos processos. 8"o s"o principais, mas

sem eles o processo n"o ocorre.

− Matéria-prima( 8a l.

− sse tipo de indústria está relacionado com derivados do cloro es@dio.

!rodução de "arril#a $ "icarbonato de s%dio

− 6arrl'a( 8a ; 2 E $ arbonato de s@dio%.

− 4 6arril'a é menos a1ressiva que o 8a2<.

− É comercializada em forma de pastil'as ou pulverizada e armazenadaem saquin'os.

− Matéria-prima → 6em de consumo

− 8a l → 8a< 2 E $6icarbonato de s@dio%

− a 2 E → 8a ; 2 E $6arril'a%

− 2 a 2 E é uma matéria-prima abundante na natureza.

− 3ea!"o em meio aquoso, fonte de 'idro1Cnio.

− ;8a $aq% 5 a 2 E$s% → 8a ; 2 E$s% 5 a l ;$aq%

− 3ea!"o imposs#vel de ocorrer em condi!&es normais. istema s@lido-

l#quido $bifásico%. 7evido a má solubilidade do a 2 E di>cultando ocontato entre as duas espécies.

N

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− *ara que a rea!"o ocorra, é necessário ter condi!&es reacionaisfavoráveis.

− *rocesso olvaO para obten!"o de 6arril'a( 3ea1e uma das matérias-

primas com um terceiro composto, e o produto dessa rea!"o, rea1ecom outra matéria-prima, produzindo o bem de consumo dese0ado.

− olvaO inseriu 8< E K rea!"o. 2 8< E$1% possui boa difus"o.

− 4monia!"o do 8a $aq%(

− 8< E ⇒ 8a 5 l- 5 < ; 2

− 8< E 5 < ; 2 → 8< G2< $<idr@9ido de amônio%

− arbonata!"o da amônia(

− 8< G2< 5 2 ; 5 < ; 2 → 8< G< 2 E $6icarbonato de amônio%

− 8a 5 l-$aq% 5 8< G< 2 E → P8a< 2 E 5 8< G l

− 2 8a< 2 E é uma fonte de carbonato que é solúvel em á1ua,facilitando a rea!"o.

− 8esse sistema, o 6icarbonato de s@dio, possui bai9a solubilidade. /aiprecipitando, facilitando a separa!"o dos compostos e dando maiorpureza ao 8a< 2 E.

− 8a< 2 E → 8a ; 2 E 5 2 ; 5 < ; 2

− 4 temperatura facilita o processo 0á que o 8a< 2 E é s@lido e vai sercomercializado s@lido, lo1o, n"o se precisa adicionar nen'umrea1ente para tirar o 'idro1Cnio além de adquirir alta pureza ao8a ; 2 E.

− 4 amônia vai ser recuperada 0á que ela sai da mesma forma queentrou.

− 2 a 2 E é utilizado como fonte de 2 ; para o processo, a partir desua calcina!"o.

− a 2 E → a2 5 2 ;

− 2u utiliza-se coque(

ppt

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− 5 2 ; → 2 ; $queima do coque%

− Matérias-primas( 8a l, 2 ; $a partir do a 2 E%, 8<E $rea1ente c#clico%e < ; 2.

− 2 8< E n"o pode ser considerada matéria-prima porque n"o comp&e oproduto >nal.

− 7ependendo da ori1em da salmoura passa-se por um tratamentopara retiradas de #ons $principalmente a ;5 e M1;5 % que possaminterferir no processo, ocorrendo rea!&es paralelas que diminuam aprodutividade. sse tratamento é realizado quando a condutividade éalta.

− 8ormalmente é um processo cont#nuo.

− 2 a$2<%; re1enera o 8< G .

− a2 5 < ; 2 → a$2<%;

− a$2<%; 5 8< G l → 8< E 5 a l ; 5 < ; 2

!rodução de Cloro e Soda cáustica

− Matéria-prima( 8a l $aq% ? almoura.

− Quando a salmoura n"o vir pura faz-se um tratamento adequado paratorná-la mais pura. sse tratamento é obri1at@rio.

− É um processo eletrol#tico $eletr@lise%.

− 6em de consumo( l ; , soda cáustica $8a2<% e < ; .

− letr@lise(− 3ea!"o n"o-espont:nea+− Meio aquoso+− letricidade+− 29i-redu!"o.

− 29ida!"o( *erda de elétrons.

− 3edu!"o( Dan'o de elétrons.

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− istema do processo(

− emi-rea!&es(

− 8a 5 5 R - 8a

− ; l - l; 5 ;R -

− ;< ; 2 2 ; 5 G< 5 5 GR -

− ;< ; 2 5 ;R - < ; 5 ;2< -

− =ratamento da salmoura( 2s principais interferentes s"o o álcio e oMa1nésio e para retirá-los, adiciona-se na mistura 2 E

;- e 2< - parafazer com que o álcio e o Ma1nésio precipitem. *ode 'aver outrosinterferentes.

− 5 ( ; l - → l; 5 ;R - ← maior potencial de o9ida!"o

− ;< ; 2 → 2 ; 5 G< 5 5 GR -

− - ( 8a 5 5 R - → 8a

− ;< ; 2 5 ;R - → < ; 5 ;2< - ← maior potencial de redu!"o

élula

olu!"o

NN

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− ; l - → l; 5 ;R -

− ;< ; 2 5 ;R - → < ; 5 ;2< -

− 8a 5$aq% 5 ;< ; 2 $ % 5 ; l -

$aq% → l;$1% 5 < ;$1% 5 ;2< -$aq% 58a 5

$aq%

− *ara separar o l ;$1% e o < ;$1% as rea!&es s"o feitas em célulasdiferentes, mas, interli1ados para que a rea!"o 1lobal possa ocorrer.

− élula diafra1ma S membrana(

− 4 membrana é mel'or que o diafra1ma porque é mais seletiva. Émais cara que o diafra1ma.

2 diafra1ma é feito de amianto, que é t@9ico, em que, em al1unscasos, pode ser proibido, no caso, em rela!"o ao amianto. m rela!"oao ambiente é mel'or.

− élula de Mercúrio(

− 8a HT parte $eletrolizador% 'á um :nodo e um cátodo. 8a ;T parte$decompositor% 'á um :nodo e um cátodo.

− letrolizador – Fnodo( 6arras de =it:nio $pode variar porfabricante%.

− átodo( Mercúrio $entra em contato com a salmoura en"o se misturam%.

− 2corre a separa!"o e sa#da do loro.

− 2 Mercúrio participa da rea!"o. ntra 1rande quantidade de Mercúrioe pouca salmoura. 2 contato produz a amál1ama $li1a de Mercúriocom outro metal, nesse caso, s@dio%.

− 3ea!&es(

− ; l - → l; 5 ;R -

− ;8a 5 5 ;<1 5 ;R - → ;8a<1

− ;8a 5$aq% 5 ;<1 $ % 5 ; l -

$aq% → l;$1% 5 ;8a<1 $ %→ Dlobal

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− 4 única fun!"o do <1 é transportar o s@dio para o se1undocompartimento.

− 8essa parte 'á pouca quantidade de á1ua.

− 4 diferen!a da de membrana S diafra1ma para a de Mercúrio, é que otransporte do 8a 5 é feito por um meio f#sico, no caso da membrana eno mercúrio por um meio qu#mico $amál1ama%.

− 7ecompositor – Fnodo( 8a<1.

− átodo( Dra>te.

− 4 principal impuraza do 8a2< é o 8a l.

− 3ea!&es(

− ;8a<1 → ;8a 5 5 ;<1 5 ;R -

− ;< ; 2 5 ;R - → < ; 5 ;2< -

− ;8a<1 $ % 5 ;< ; 2 $ % → ;8a 5$aq% 5 ;<1 $ % 5 ;< ;$1% 5 ;2< -

$aq%→ Dlobal

− 8essa parte 'á uma quantidade maior de á1ua.

− 8esse método o Mercúrio é considerado como um rea1ente c#clico.

− /anta1em( oda cáustica com um alto teor de pureza, porque eleanda combinado, 'avendo maior seletividade.

− 7esvanta1em( 2 <1 provoca problemas ambientais.

− É mais barato que a membrana.

− m rela!"o as opera!&es unitárias(

− l; – eca1em, comprime-se, liquefaz e envaza.

− 8a2< – limina-se a < ; 2, lo1o apenas uma evapora!"o $paraconcentrar% e se quiser vender s@lida, cristaliza-se.

− Cimento

− 2 cimento possui uma boa resistCncia mec:nica. Mais ou menosdependendo de suas caracter#sticas.

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− 2 cimento parte de uma matéria-prima abundante e barata. Mastorna-se caro por n"o possuir 1rande validade e n"o ser muitoabundante por ser puramente inor1:nico. É relativamente barato.

− 2 6rasil é um dos maiores produtores mundiais de cimento. 8essetipo de indústria, o número de qu#micos necessário é pequeno.

− 4 principal aplica!"o do cimento é a constru!"o civil. =al área éresponsável por medir o #ndice de crescimento da indústria decimento.

− =empo de pe1a – É o tempo que o cimento demora para endurecer. 2responsável, principal, por esse tempo é o 1esso.

− Matérias-primas( alcário, ar1ila e 1esso.

− É necessário manter o cimento lon1e de umidade para n"o sofrer'idrata!"o antes de seu uso.

− 2 processo é semel'ante em qualquer lu1ar do mundo. 2 que varia éa tecnolo1ia envolvida.

− 2 que determina o controle de matérias-primas para o processo s"oas normas re1ulamentadoras. Uo1o, todo cimento fabricado obedeceas normas. 2s diferentes tipos de cimento s"o estabelecidos pornormas.

− 2 que varia de uma empresa para outra é o controle de qualidade.

− 4 =M – 8ormas americanas+

− 863 – 8ormas brasileiras+

− M – 8ormas europeias.

− 2 a 2 E é a matéria-prima mais utilizada na produ!"o de cimento.Uo1o, as empresas se instalam pr@9imo a 0azidas de calcário.

− 4 ar1ila é rica em @9idos metálicos, principalmente 4l ; 2 E, )e ; 2 E ei2 ; .

− 2 1esso é responsável por fornecer a 2 G.;< ; 2 $Dipsita%.

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− 2 cimento é uma mistura muito comple9a de @9idos metálicos unidospor li1a!&es mistas iônico-covalentes, o que faz com que n"o se saibaa composi!"o real desse cimento.

− V9idos de Ma1nésio s"o os principais interferentes.− 2 calcário e a ar1ila v"o participar da convers"o qu#mica. 7epois de

obter o cl#nquer, mistura-se com o 1esso e obtém-se o cimento. 21esso também vai determinar o tempo de pe1a. 3ea!"o declinqueriza!"o.

− 4ditivos( "o opcionais. "o usados para incluir ou mel'orar ascaracter#sticas de um composto.

− 2 calcário, 1esso e ar1ila s"o, quase sempre, encontrados no mesmolocal. Mas o que determina a instala!"o da empresa é o a 2 E.

− 4ditivos(

• *ozolana – "o roc'as vulc:nicas ricas em s#lica. Lsada paraaumentar o teor de i2 ; no cimento. 2 cimento adquire aspectov#treo.

sc@ria de alto forno – 3ica em metais. *roveniente de despe0osindustriais. 3es#duos de siderur1ia. 4umenta o teor de metais nocimento.

− 2s aditivos s"o adicionados no >nal do processo.

− 2 processo pode acontecer por via úmida ou via seca.

− /ia úmida – 4 'omo1eneiza!"o é realizada na presen!a de á1ua.

− /ia seca – 4 'omo1eneiza!"o é realizada na ausCncia de á1ua.

− 4tualmente utiliza-se o processo via seca pois precisaria tratar aá1ua, poderia ocorrer 'idrata!"o antes do tempo e precisaria retirar aá1ua. É mais barato, embora utilize temperatura alt#ssima. 2 únicoproblema é 1arantir a 'omo1eneiza!"o.

− 4 única vanta1em de via úmida é que facilita a 'omo1eneiza!"o.

− 2 teor de Ma1nésio in ui nas temperaturas utilizadas no processo.

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− e faz necessário realizar controle de qualidade da matéria-prima.

− 2s silos funcionam como dosadores. 2 u9o n"o é em vaz"o, 0á queas subst:ncias s"o s@lidas. Ltiliza-se balan!as ndustriais.

− Moa1em é quebrar part#culas, diminuir a 1ranulometria.

− 2 processo é resumido em trCs etapas(

• *repara!"o da matéria-prima+• onvers"o qu#mica, transforma!"o em cl#nquer+• 4cabamento do produto.

− ru – É tudo aquilo antes de passar pela convers"o qu#mica.

− 4s etapas das entrelin'as servem para preparar os produtos para aetapa se1uinte $das principais%.

− 2 1esso entra no processo como aditiva!"o, 0á que o mesmo n"oparticipa da clnqueriza!"o.

− 4 brita1em é o primeiro processo de redu!"o de 1ranulometria. =ransforma as pedras de calcário em pedras menores.

− 2s britadores quebram as pedras por impacto. 41ita-se e com isso aspedras s"o 0o1adas contra as paredes do equipamento para quebrar.

− 4 pré-'omo1eneiza!"o consiste em intercalar camadas de calcário ear1ila.

− 4 dosa1em determina a quantidade de matéria-prima que vai para oprocesso, levando em conta a pureza $teor de a 2 E no calcário%. 2use0a, determina as propor!&es de matéria-prima.

− Moa1em transforma em p@ $mel'ora a 'omo1eneiza!"o%.

− e a moa1em for realizada lo1o no in#cio, o p@ que n"o entra lo1o noprocesso se a1lomera outra vez por conta da umidade.

− 4 moa1em também serve para fazer uma corre!"o nas propor!&esdas principais matérias-primas $ a, )e, 4l, i%.

− *rocesso pneumático( 2 p@ desce e insu a-se ar para realizar a'omo1eneiza!"o.

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− <á uma etapa de pré-aquecimento antes da cozedura$clinqueriza!"o% para acelerar o processo, pois, se for frio para acozedura iria demorar e 1astar muita ener1ia.

− 2 forno é levemente inclinado $facilita o escoamento% em que aolon1o dele ocorrem rea!&es a variadas temperaturas $zonas% quepodem ser a0ustadas.

− 2 forno é o principal instrumento da indústria de cimento. ste fornodeve ser evitado ao má9imo ser desli1ado.

− 8o forno entra a matéria-prima ainda crua pelas torres de ciclone.

− 2corre um reaproveitamento do 1ás liberado pelo processo $ 2 ; e< ; 2 $1%% 1erado pela calcina!"o para a0udar a aquecer o cru antes deentrar no forno.

− 4 farin'a é a matéria que passou pelo pré-aquecimento.

− 4o >nal da cozedura, a farin'a que anteriormente entrou no processo,passa-se a se c'amar cl#nquer.

− *ara dar outras propriedades ao cimento, altera-se a quantidade deilicato tricálcico.

− omposi!"o do cl#nquer(

• ilicato tricácico $ E % ? HW a XXY no cimento – E a2. i2; +• ilicato dicálcico $ ; % ? HH a ZEY no cimento – ; a2. i2 ; +• 4luminato tricálcico $ E4% ? Z a ;[Y no cimento – E a2.4l ; 2 E+• )erro aluminato tetracálcico $ G4)% ? G a2.)e ; 2 E.4l ; 2 E.

− 2 )erro aluminato tetracálcico entra em pouqu#ssima quantidade.

= \⇒

pré-

]onas de

=emperatu

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− 2 cl#nquer n"o forma a1lomerados.

− 7epois do cozimento sai o cl#nquer que vai para a etapa deresfriamento no equipamento c'amado arrefecedor, que funciona

como um trocador de calor. *orém, a troca de calor é feita entre ums@lido $cl#nquer% e um uido frio.

− =oda ener1ia é reaproveitada, tudo é reaproveitado.

− 7epois da moa1em 'á as adi!&es em que um aditivo obri1at@rio é o1esso que forma o *A $ imento *ortland *uro%. aso queira-se outrascaracter#sticas no cimento, adiciona-se os c'amados aditivosopcionais, como, por e9emplo, a esc@ria de alto forno e a pozolana.

− sses aditivos podem entrar 0á na moa1em >nal ou em uma outraetapa, mas n"o pode colocar antes da moa1em, pois n"o vai 'averuma boa 'omo1eneiza!"o.

Petróleo

− 2 petr@leo $mistura de compostos or1:nicos% pode ter váriasviscosidades que dependem da sua ori1em.

− 8en'um petr@leo é i1ual a outro, pois além de ser rico em'idrocarbonetos, ele pode apresentar as caracter#sticas da suaori1em.

− 2 petr@leo pode se apresentar na forma l#quida ou 1asosa. le vemde uma roc'a porosa que se encontra no subsolo, que está^enc'arcada_ com um @leo.

− =em sua ori1em na matéria or1:nica que vai sendo sobreposta porcamadas de terras ou oceanos e sendo decomposta pormicror1anismos anaer@bios que sofrem in uCncia de press"o etemperatura.

− Quero1Cnio ? omposto intermediário entre a matéria or1:nica e opetr@leo propriamente dito.

− 6acias sedimentares( olos que podem dar ori1em ao petr@leo.

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− 8a identi>ca!"o da reserva, estuda-se se o subsolo possui roc'asedimentar, e além desta, outros trCs tipos de roc'a.

− 3oc'a 1eradora é a roc'a rica em matéria or1:nica, onde,

possivelmente, foi formado o petr@leo.− 3oc'a selante $trapa% – la sela, é uma barreira. É uma roc'a que n"o

possui poros, ou se0a, impede que a matéria uida se espal'e.

− 3oc'a reservat@rio é uma estrutura roc'osa, porosa, onde o petr@leose acumula.

− 2 pré-sal é um reservat@rio de petr@leo abai9o da camada de sal. Éencontrado um petr@leo mais anti1o.

− 9plorar é estudar o reservat@rio.

− 4 perfura!"o é feita com uma broca, que pode ter pontar feitas comdiamante.

− Ltiliza-se o uido de perfura!"o para se manter a estabilidade dacoluna e retirar o cascal'o. 4 composi!"o desse uido varia com aprofundidade, ou se0a, depende do que for encontrado no camin'o.

le circula pelo revestimento da tubula!"o retirando o cascal'o$lama%. 2 uido é adicionado por dentro da broca e circula pelorevestimento em dire!"o ao alto.

− imenta!"o é a in0e!"o de cimento no revestimento para 1arantirainda mais estabilidade ao buraco 0á feito. 2 cimento entra da mesmaforma que o uido de perfura!"o.

− *ara-se al1umas vezes para limpar o po!o.

− 3etira-se primeiro o @leo.

− Quanto mais 1ás tiver o reservat@rio, maior a press"o para empurraro @leo.

− Quando a press"o vai caindo, utiliza-se a in0e!"o de 1ás ou outroartif#cio para empurrar o @leo.

− 8a produ!"o em terra e em mar, o que varia é a tecnolo1iaempre1ada.

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− 8a produ!"o em mar, faz-se um pré-processamento antes de enviar opetr@leo para terra, para retirar á1ua, cascal'o e outras impurezaspresentes.

− 4 diferen!a básica entre as sondas mar#timas é a profundidade emque elas ir"o ser utilizadas.

− *lataforma >9a( á1ua rasa, possui maior estabilidade e n"o variamuito a profundidade, ou se0a, é limitada.

− *lataforma autoelevável( É uma evolu!"o da >9a. *ossui maiormobilidade que a >9a.

− onda semissubmers#vel( É uma estrutura bem maior e deve possuirestrutura para acomodar pessoal. )lutua como uma balsa.

− 8avio de posicionamento din:mico( apacidade bem maior dearmazenamento, é mais instável que a sonda, porém, trabal'a emmaior profundidade.

− )* 2( 8avios que pré-processam o petr@leo.

− abe-se o local e9ato da plataforma por sinais transmitidos viasatélite. Quando ela c'e1a no local indicado, seus pés enc'em-se deá1ua e quando quer se deslocar, esvazia-se e movimenta-se.

− 2 petr@leo bruto n"o possui utilidade.

− 2 processo de tratamento do petr@leo é o re>no. 2s produtos >naisdevem obedecer a determinadas especi>ca!&es.

− 2 petr@leo n"o possui composi!"o >9a. omo a matéria foi sendo

transformada ao decorrer do tempo, dependendo da re1i"o onde essepetr@leo foi formado, ele recebeu in uCncia de outros fatores$diferentes% que alteram sua composi!"o.

− 4lém dos componentes, o petr@leo apresenta impurezas.

− 2 tipo de derivados é que vai determinar o tipo de petr@leo que seráusado.

− 8o >m do processo, di>cilmente obtém-se um derivado puro.

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− 2s contaminantes s"o subst:ncias, compostos, matérias que n"ofazem parte da estrutura do composto. "o e9ternos ao conte9to damatéria-prima.

− B1ua livre é aquela que está bifásica com o @leo. 7ecanta!"o.− B1ua emulsi>cada é aquela que está dispersa no @leo. Asso ocorre por

al1uma in uCncia mec:nica. =em-se que quebrar a emuls"o.

− B1ua solúvel é aquela, que mesmo em pequena quantidade, estásolubilizada no @leo.

− *ara quebrar a emuls"o utiliza-se ou um a1ente qu#mico quein uencie na tens"o super>cial ou utiliza-se a a!"o de um campoma1nético.

− 4ntes do re>no se faz necessária a remo!"o das impurezas.

− 7essaliniza!"o é a retirada de á1ua com sais dissolvidos.

− 2 pré-aquecimento facilita a lava1em do @leo. 7iminui a viscosidade.

− 4 lava1em retira part#culas s@lidas solúveis em á1ua, que

contaminam o petr@leo. ssas part#culas n"o s"o sempre solúveis emá1ua, mas s"o arrastadas por ela.

− ontroles( *ress"o por se trabal'ar com 1ás. =emperatura, poisin uencia na solubilidade entre as fases. 8#vel de interface que indicaonde estará cada fase, lo1icamente, 'averá contato entre essasfases.

− = D $=rietileno Dlicol% – equestrante de umidade.

− 2 condensado é reciclado.

− 2 1ás retirado do tratamento do @leo volta para o separador.

− 2 principal contaminante da á1ua é o @leo.

− 2s 'idrociclones funcionam como uma centr#fu1a, acelerando oprocesso de separa!"o á1ua S @leo.

− )lota!"o faz utuar, enquanto a ocula!"o faz decantar.

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− 4 á1ua de in0e!"o tanto serve para in0etar o pr@prio posso $aumentara produ!"o% ou nas atividades de plataforma.

− 4 á1ua do mar é muito saturada, lo1o, nem todos os sais est"o

solúveis. 4 preocupa!"o maior é com as part#culas suspensas eo9i1Cnio dissolvido $o9idante%.

− 2 6issul>to de s@dio sequestra o9i1Cnio.

− 2 tratamento para produzir á1ua de in0e!"o visa eliminar problemasde corros"o e incrusta!"o. 2 tratamento n"o é o ideal, e com otempo, essa á1ua pode ocasionar esses problemas, visto que essaá1ua possui alta condutividade.

− 4 á1ua de in0e!"o que vai para os po!os pode voltar 0unto com opetr@leo.

− oque – 3es#duo do petr@leo muito rico de carbono.

− *ré- as' é uma torre de destila!"o mais brusca. Ltiliza-se press"o etemperatura espec#>cos para fazer essa separa!"o. om essasepara!"o, >ca mis fácil de destilar a fra!"o leve e a pesada,

separadamente.− 2 pré-aquecimento serve para que o petr@leo entre no processo em

condi!&es @timas.

− 4 fra!"o leve s"o os 1ases e a pesada s"o os l#quidos.

− 4 destila!"o fracionada do petr@leo funciona como váriasmicrodestila!&es simples, o que 1arante maior pureza.

− 4 estabiliza!"o indica que qualquer parte l#quida irá decantar.

− 4 destila!"o atmosférica utiliza a press"o atmosférica. É a destila!"onormal.

− 2s produtos continuam sendo misturas. *ara puri>car, pe1a-se afra!"o dese0ada e destila-se novamente.

− 4s sa#das da torre de fracionamento s"o c'amadas de corte. 4s

sa#das s"o laterais. 8a sa#da do composto ele pode arrastar partes de

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outro composto que n"o faz parte daquela fra!"o. 2 reti>cador éutilizado para retirar essa parte que foi arrastada.

− 8em sempre se vai ter a torre de pré- as'.

− 4 única diferen!a da destila!"o a vácuo é a aplica!"o do vácuo aosistema.

− 2s pesados s"o mais unidos por apresentar maior intera!"o entreeles. 2 vácuo procura separar em temperaturas menores, que n"ocause de1rada!"o das moléculas.

− 2 cru, na verdade, 0á passou por um forno, mas n"o passou pornen'uma convers"o qu#mica.

Cra&ueamento catal'tico

− É a quebra da molécula, na presen!a de um catalizador.

− É um processo. 9iste convers"o qu#mica. 4ltera as estruturas dasmoléculas que comp&em o petr@leo.

− erve para aumentar a produtividade dos derivados mais leves, e,principalmente, as naftas. les possuem maior valor a1re1ado.

− 4 car1a de alimenta!"o s"o os mais pesados e res#duos. 8"o pode sero petr@leo bruto pois di>culta o controle da etapa do processo.

− 4ntes, o craqueamento era feito pelo aumento da temperatura e erac'amado de craqueamento térmico. 4 quebra era feita porde1rada!"o da molécula. =em a de>ciCncia de ser muito caro porutiliza!"o de muita ener1ia e n"o se tem muito controle sobre osistema.

− 2 catalizador irá criar situa!&es que enfraque!am as li1a!&es. "ocatalizadores s@lidos, lo1o, a a!"o da catálise é super>cial. omo elesenfraquecem a li1a!"o, se faz necessário o uso de menos ener1ia. leenfraquece atraindo para si uma parte da molécula. É mais baratoque o craqueamento térmico.

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− É mais espec#>co. le permite um maior controle da quebra. lepermite um direcionamento, mas n"o possui-se total controle. 3eduz-se ou elimina-se coprodutos indese0ados.

− 2 primeiro coproduto indese0ado é o coque que é muito rico emcarbono. , com o tempo, inibe o catalizador pois o coque se depositana superf#cie do catalizador entupindo poros e diminuindo a e>ciCnciado mesmo.

− )luidizando indica que mistura-se catalizador com rea1ente formandoum uido s@. sse craqueamento ocorre nas unidades ) .

− onversor é o con0unto do vaso separador e o riser. É onde ocorre aconvers"o qu#mica.

− 2 pré-aquecimento aumenta a temperatura da car1a para condi!&es@timas e prepara para a convers"o. 2 aquecimento, também, diminuia viscosidade, facilitando o processo.

− 8o conversor ocorre as rea!&es de quebra.

− 8o conversor terá 1ases, coque, pesados que n"o quebraram e umamistura de leves, além do catalizador. 8a verdade, isso ocorre no rise,que é o compartimento onde se faz a quebra.

− 8o vaso separador $interli1ado ao rise% é onde se retira os s@lidos.)unciona como uma centr#fu1a.

− 8a fracionadora principal ocorre a separa!"o de l#quido e 1ás. eparaem leve, intermediário e pesado. 4 nafta pode ser 1erada, também,nos intermediários.

− 8a recupera!"o de 1ases separa-se em 1ases combust#veis, DU* enafta de craqueamento.

− 8o re1enerador separa-se o coque e o catalizador que volta aoprocesso. An0eta-se ar quente $2 ; % e queima-se, com isso, o coquetransforma-se em 2 e 2 ; . 2 calor é usado nas caldeiras para

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1era!"o de vapor e produz 1ases de combust#veis que n"ointeressam.

− 2 processo deve ser direcionado de acordo com a composi!"o da

car1a.− e a car1a for rica em para>na $cadeia saturada% o produto >nal vai

ser rico em leves e menos coque.

− e for rica em naftCnicos o produto >nal vai ser rico em oleo>nas$cadeia insaturada%, rami>cados, aromáticos $aumentam aoctana1em% e pouco coque.

− e for rica em aromáticos, 1era pouca 1asolina e 1era muito coque.

− 4s oleo>nas 1eram leves e pouco coque.

(idrocra&ueamento

− Quando adiciona-se < ; no craqueamento ele estabiliza as novasmoléculas formadas, visto que, em cis&es 'omol#ticas, formam-seradicais, que s"o bastante instáveis.

− 8os aromáticos ele quebra as li1a!&es duplas, que, por conta daresson:ncia, dá 1rande estabilidade a essas moléculas. 4 estabilidadedi>culta a quebra da molécula.

)e ormação catal'tica

− É uma reestrutura!"o da cadeia para valorizar o produto, na presen!ade um catalizador.

2s principais cortes do petr@leo s"o as naftas.− 4 car1a do pré-tratamento s"o os leves e intermediários.

− *ode acontecer depois da destila!"o ou depois do craqueamento.

− 2 catalizador tem que ser mais espec#>co do que no craqueamento.

− ssas impurezas ori1inam compostos indese0ados que podem^envenenar_ o catalizador.

− 8o reator ocorrem as rea!&es de 'idro1ena!"o.

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− 2s metais se separam por acumula!"o.

− 2s aromáticos, em certas quantidades, aumentam a octana1em da1asolina.

− 2s reatores s"o em leito >9o.

− 8o >m teremos as naftas reformadas, < ; e 1ases de 'idrocarbonetos$coproduto%.

− 2 tambor de as' é pro1ramado para separar < ; , visto que o mesmo,se desprende com maior facilidade.

− 4 estabiliza!"o funciona quase como uma decanta!"o. la separa

l#quido S 1ás.

Co&ueamento retardado

− É a produ!"o do coque. 2corre a valoriza!"o dos res#duos dosprocessos térmicos.

− omo combust#vel, é mais limpo que o @leo.

− 4 car1a s"o os res#duos.

− 2 coque é o último está1io da de1rada!"o.

− É o craqueamento térmico dos res#duos dos outros processos.

− 2 coque se acumula nos tambores de coque, onde ocorrem asrea!&es de sua forma!"o.

− 7escoqueamento é a retirada desse coque acumulado.

− 2 coque vai se formando, principalmente, no forno, nas serpentinas.le se acumula nas serpentinas di>cultando o aquecimento.

− É c'amado de retardado porque in0eta-se vapor e á1ua para se evitara forma!"o desse coque.

Polímeros

4 principal fonte de matéria-prima para os pol#meros sintéticos, s"ofornecedores de cadeias or1:nicas, o petr@leo.

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− 4 1rande aplica!"o dos pol#meros s"o em descartáveis.

− =anto o petr@leo, como os pol#meros $derivados% saem de um ciclonatural e voltam a esse ciclo. Uo1o, a natureza n"o recon'ece esses

compostos e eles se acumulam.− ada vez mais procura-se pol#meros que se de1radam $quebrem suas

li1a!&es% mais facilmente, mais rápido. "o os c'amados pol#merosbiode1radáveis.

− 2s pol#meros, ou s"o reutilizados, ou, se reciclados, n"o podem ter asmesmas aplica!&es, visto que, os mesmos impre1nam.

− *ol#meros s"o materiais compostos por macromoléculas $cadeiasenormes% formadas por unidades de repeti!"o.

− Monômero é o composto or1:nico que dá ori1em ao pol#mero,rea1indo e se repetindo.

− Mero s"o as unidades que se repetem, da# o nome pol#mero $muitosmeros%.

− *olietileno(

− eu monômero é o etileno( < ; = < ; .

4s rea!&es para forma!"o da macromolécula s"o c'amadas depolimeriza!"o.

− 2 pol#mero formado possui caracter#sticas pr@prias.

− n ? Drau de polimeriza!"o.

− 2li1ômero é a 0un!"o de poucas moléculas.

− 4 maioria dos monômeros s"o ori1inados das naftas.

− Deralmente os pol#meros s"o s@lidos, e, al1umas vezes, 1elatinosos.

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− 4l1uns pol#meros tornam-se l#quidos se for adicionado um solvente.

− *olimolecularidade é a dispers"o $mistura% de pesos molecularesentre as moléculas do pol#mero. m determinada massa do pol#mero

e9istem moléculas com diferentes 1raus de polimeriza!"o,prevalecendo o n caracter#stico do pol#mero. 2u se0a, o pesomolecular n"o é >9o.

− Lm pol#mero de má qualidade possui muita dispers"o.

− Muita dispers"o – 3ea!"o mal sucedida, pouca dispers"o – rea!"obem sucedida.

− Quanto mais estreito, mel'or a qualidade do pol#mero.

− 4utopol#mero – *ol#mero com 1rande peso molecular. É um pol#mero1rande.

− 2li1ômero – *ol#mero com bai9o peso molecular. É um pol#meropequeno.

Classifcação

− Quanto K ori1em(

• 8aturais – *roduzido pela natureza+• intéticos – *roduzido pelo 'omem.

− Quanto ao número de monômeros(

• <omopol#mero – Lm tipo de monômero $4-4-4-4% n+• opol#mero – Mais de um tipo de monômero $4-6-4-4-6-6% n.

− 2s copol#meros tCm a vanta1em de misturar diversas caracter#sticas.− *ol#mero alternado( $4-6-4-6-4-6%n+

− *ol#mero em blocos( $4-4-4-4-6-6-6%n+

− *ol#mero 1ra>tizado( $4-4-4-4-4%n+

− stat#stico ou aleat@rio $n"o possui ordem >9a%( $4-6-4-4-6-6%n.

` 6̀ 6

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− Quanto K estrutura qu#mica(

− e refere ao 1rupo funcional do monômero que deu ori1em aopol#mero.

− 8a maioria das vezes o poliéster é o * = $*olitereftalato de etileno%.

− Quanto ao encadeamento(

• abe!a-cabe!a – Ui1a!"o entre duas e9tremidades determinadas^cabe!as_+

• alda-calda – Ui1a!"o entre duas e9tremidades determinadas^caldas_+

• alda-cabe!a – Ui1a!"o entre uma ^cabe!a_ e uma ^calda_+• Mista – =udo misturado.− 4 ^calda_ e a ^cabe!a_ s"o determinadas por estudos.

− Quanto K fusibilidade(

• =ermoplástico – *ermite fus"o por aquecimento e solidi>ca!"o porresfriamento sem perder suas caracter#sticas. *ossui maiormobilidade entre as moléculas. )or!as intermoleculares $/an der

alts%+• =ermorr#1ido – 4s cadeias formam li1a!&es cruzadas. 4p@s a fus"o eleperde suas caracter#sticas, porque quebra-se as li1a!&es e sede1radam. *ossuem má mobilidade entre as moléculas. "oinfus#veis. "o insolúveis, as cadeias est"o presas uma nas outras.

− Quanto ao comportamento mec:nico(

• *lástico – le é s@lido, mas, em al1um momento, foi uido e

moldável.• lastômero $borrac'a% – 4p@s a aplica!"o de uma for!a e9terna ele

volta a sua forma ori1inal. *ropriedade elastômera+• )ibra – 4 cadeia está or1anizada na dire!"o lon1itudinal.

− 4 >bra é mais fácil de se ras1ar na dire!"o dos >os. 2 plástico émoldável e com a aplica!"o de uma for!a e9terna ele se estica atéromper.

− Quanto ao método de prepara!"o(

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• *ol#meros de adi!"o – Deralmente o monômero é insaturado $- = -%→ $- - -%. Quebra a instaura!"o e n"o possui coproduto. @ 'áadi!"o. Deralmente para 'omopol#meros.

• *ol#mero de condensa!"o – 2 1rupo reativo das moléculas v"o rea1ir

entre si formando pequenas moléculas que s"o liberadas. @ 'áelimina!"o e n"o adi!"o.

− Deralmente é para copol#meros.

T*cnicas de +olimerização

− *olimeriza!"o em massa( Lsa-se um reator encamisado. 4diciona-seao sistema, apenas, o monômero e o indicador $quem rea1e paraformar um radical livre, de>ciCncia de elétrons, ou se0a, provocar umainstabilidade nos monômeros%. 2 encamisamento é um uido queaquece ou resfria dependendo da rea!"o. 8o reator vai ter umamassa polimérica e faz-se os a0ustes para que a rea!"o ocorra. 8oin#cio estará na forma l#quida. om um tempo, a massa vai >candomais viscosa $aumenta a intera!"o intermolecular%. Asso ocasiona

uma 'omo1eneiza!"o ine>ciente porque o a1itador n"o dará conta.8a maioria das vezes a rea!"o é e9otérmica e as re1i&es que n"o>cam bem 'omo1eneizadas >cam superaquecidas, o que podeprovocar uma certa de1rada!"o do pol#mero, ou se0a, 'á uma mádissipa!"o do calor. uma técnica que ori1ina pol#meros de alto pesomolecular, n"o precisa de solvente $pol#mero de maior pureza%eliminando uma opera!"o unitária e é mais barata.

− 4 maioria das técnicas de polimeriza!"o é em batelada.

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− *olimeriza!"o em solu!"o( 4diciona-se um solvente, aumentando a'omo1eneiza!"o e a dissipa!"o do calor. 4diciona-se uma opera!"opara a retirada do solvente. 8em sempre precisa-se se preocuparcoma remo!"o do solvente. *ode ser comercializado em solu!"o.Quando o pol#mero formado é solúvel, faz-se sua precipita!"o parasepará-lo. e for insolúvel, ele é obtido em lama.

− *olimeriza!"o em emuls"o( le é insolúvel, mas está disperso naforma de micela. 2 solvente é á1ua e adiciona-se um emulsi>cante. 4micela funciona como um armazenamento de monômeros. )acilita a'omo1eneiza!"o. e a micela for ativa o pol#mero o pol#mero vai seformando em seu interior. e for inativa, o pol#mero n"o é formado no

interior da micela, mas vai liberando os monômeros aos poucos parao sistema. =em-se que retirar todos os aditivos adicionados K rea!"o.Maior controle da rea!"o.

− *olimeriza!"o em suspens"o( 9istem part#culas s@lidas suspensas. Éum sistema 'etero1Cneo. 2 surfactante mel'ora a suspens"o. e aa1ita!"o n"o for constante os s@lidos decantam. em o surfactante,n"o 'á suspens"o.

− Matéria-prima( )ra!&es do petr@leo, principalmente naftas. 2 petr@leoé rico em cadeias or1:nicas que s"o convertidas em monômeros.

− 4s diferentes técnicas de polimeriza!"o s"o as etapas de convers"oqu#mica.

− 8o reator, ao >m da convers"o, tem-se( Monômeros que n"orea1iram, oli1ômeros, autopol#meros, pol#meros, indicador, solvente,á1ua, emulsi>cante... entre outros, dependendo da técnica. =udo issoé a massa reacional.

− *ara se c'e1ar ao bem de consumo, retira-se dessa massa reacionalapenas o pol#mero que será utilizado nos demais processos.

!urifcação do +ol'mero

− 7ependendo de como foi conduzida a polimeriza!"o, essa etapa podeser eliminada.

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− ar1a – É adicionada e interfere em propriedades mec:nicas$incorpora a etapa% e n"o interfere quimicamente.

− 41ente de cura – stabiliza o material.

− 4 vulcaniza!"o prende uma cadeia na outra.

− 6lenda polimérica é uma mistura f#sica de dois ou mais pol#meros emquantidades equivalentes. 2ri1ina pol#meros de propriedadesintermediárias.

!rocessamento dos +ol'meros

− É um processo de transforma!"o que consiste em transformar o

pol#mero em p@, em ob0etos.

− 9trus"o( É utilizada sozin'a ou serve como etapa intermediária dosoutros processos. onsiste em for!ar o material a passar por umespa!o pequeno. 4quece e compacta.

− 8os processos, o molde deve ser feito de um material que suportetodas as condi!&es $temperatura, press"o...% do processo, para n"odeformar.

− 2 e9trusado sai da forma da pesa1em. É um processo cont#nuo. 2produto é semiacabado, é mais 1rosseira e n"o possui riquezas dedetal'es.

− 4 coe9trus"o é utilizada quando se quer unir dois materiais comcaracter#sticas diferentes.

− An0e!"o( 8a sa#da tem-se um molde. É um processo em batelada e

al1umas vezes semi-cont#nuo. 2 material é aquecido, compactado ein0etado em quantidades que preenc'am o molde. 2 molde resfria e omaterial 0á sai acabado.

− opro( É utilizado quando se quer um ob0eto oco. *recisa de umaetapa prévia para uidizar o material. Quando se utiliza e9trus"oobtém-se uma pré-forma sem muitos detal'es, e com in0e!"o obtém-se uma pré-forma com detal'es, mais acabada.

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− alandra1em( Lsa-se calandras $rolos compressores%. 4 dist:nciaentre os rolos determina a espessura. Lsa-se para obter ob0etosplanos. m al1uns casos obtém-se ob0etos com uma certa curvatura,depende da or1aniza!"o das calandras.

Óleos e gorduras

− 4 matéria-prima é perec#vel $muda suas caracter#sticas facilmente aodecorrer do tempo, em contato com o ambiente%.

− 4s fontes de matéria-prima s"o diversas( 4nimais, plantas, sementes,etc.

− *ela diversidade de fontes, o processo n"o é >9o.

− sse processo tem que se acomodar K matéria-prima que se processae o produto >nal que se quer comercializar.

− 4té mesmo o solo in ui nas caracter#sticas da matéria-prima.

− Deralmente os @leos s"o de ori1em ve1etal e as 1orduras de animal,mas e9istem animais que s"o fontes de @leos e ve1etais que s"o

fontes de 1ordura.− 4 medida que ocorre a 'idr@lise dos tri1licer#deos aumenta a acidez,

pela forma!"o de ácidos 1ra9os, e maior a possibilidade de formarsab"o.

− 2 que diferencia uma matéria-prima da outra s"o os ácidos 1ra9osdos tri1licer#deos e suas estruturas $n de carbonos, 1eometria,instaura!"o...% que in uenciam nas for!as intermoleculares.An uenciando, por e9emplo, na viscosidade.

− Quanto menos instaura!"o, mais estabilidade, e quanto maissaturada, mais se deposita nas artérias.

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− 2s insaturados s"o instáveis porque com a quebra da instaura!"o asmoléculas >cam mais prop#cias a rea1ir.

!rocessamento de %leos e gorduras

− 4p@s a e9tra!"o obtém-se @leo bruto, que pode ser comercializadopara outras indústrias que o utilizam como matéria-prima $1randeconsumidor%.

− 2 re>no-puri>ca!"o se adequa as caracter#sticas do produto >nal. 2@leo re>nado é consumido por um pequeno consumidor.

− =odos os fatores do plantio, col'eita, solo, etc., in uem na qualidade>nal do produto.

− Lm mau transporte dessa matéria-prima pode provocar suade1rada!"o.

− 2 armazenamento pode ser curto $silos% ou lon1o $1alp&es%. 2scuidados s"o diferentes para cada tipo de armazenamento.

− 8a recep!"o é importante fazer o controle de qualidade da matéria-prima, e, também, antes de ir para o processo.

− ondicionar é dei9ar o produto preparado para outra etapa. 8o caso,a e9tra!"o.

− 8a seca1em, com o aumento da temperatura, diminui a umidade econsequentemente o risco de 'idr@lise.

− 8a tritura!"o, a ativa!"o de enzima ocorre com sementes espec#>cas.

Quando a olea1inosa possui @leo na poupa e semente, faz-se duase9tra!&es, uma em cada local.

− 2 cozimento dei9a o @leo menos viscoso e dei9a ele pronto para sair.É o pré-aquecimento. e aquecer muito, provoca de1rada!"o.

− 7eve-se evitar que a semente >que úmida porque provoca 'idr@lise edepois tem-se que retirar a á1ua.

− 2 solvente deve ter a>nidade com @leo. 2 solvente, de certa forma, éseletivo, pois atrai apenas quem tem a>nidade com ele. Uo1o, elimina

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diversas impurezas contidas na semente que n"o tCm a>nidade comele. 8a maioria das vezes é o <e9ano.

− 4 e9tra!"o mec:nica é mais barata, e a por solvente é mais seletiva.

7ependendo da qualidade do produto utiliza-se mais opera!&esunitárias. *or solvente obtém-se uma maior produtividade.

− 4 forma de e9tra!"o depende do @leo que se vai comercializar e daprodutividade.

− 4s duas formas podem ser usadas em con0unto. *e1a-se a torta$parte s@lida da e9tra!"o mec:nica% e coloca-se para fazer a e9tra!"opor solvente.

− 4 e9tra!"o mec:nica é mais rápida.

− 4 parte s@lida da so0a, ap@s a e9tra!"o, tem 1rande valor a1re1ado.

)efnação do %leo bruto

− 8"o ocorre, obri1atoriamente, na mesma indústria.

− 2s compostos que s"o removidos, ou 0á vem no @leo, ou s"o produtos

de de1rada!"o.− 7e1oma1em retira part#culas suspensas, que provocam turva!"o e

que ao decorrer do processo podem provocar entupimento e válvulas.É um processo mais 1rosseiro.

− 4 á1ua retira seus a>ns e o aquecimento deve ser su>ciente paraprecipitar prote#nas, fosfat#dios e outros compostos.

4 centr#fu1a acelera a separa!"o.− 8eutraliza!"o(

− 3- 22< 5 8a2< → 3- 228a 5 < ; 2

− ;3- 22< 5 8a ; 2 E → ;3- 228a 5 < ; 2 5 2 ;

− 8"o se pode colocar álcali em e9cesso $outra impureza% e como seforma duas fases, n"o se pode aumentar muito a temperatura,

porque diminui a viscosidade do @leo, facilitando o contato entre asfases e di>cultando a remo!"o.

6ase ab"ocido

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− e for colocado um e9cesso de álcali, adiciona-se um pouco de ácido.

− 2 branqueamento retira compostos que conferem cor.

− 7esodoriza!"o remove compostos voláteis que conferem odores esabores. *rincipalmente quando se dese0a colocar al1uma essCncia.3etira os compostos com um leve aquecimento.

− 2 vácuo serve para trabal'ar em uma temperatura mais bai9a, quen"o provoque de1rada!"o.

− 4 'idro1ena!"o retira as insatura!&es. É uma etapa opcional.3ancidez s"o rea!&es que ocorrem nas insatura!&es. 2u diminui a

instaura!"o ou elimina totalmente $forma-se a 1ordura saturada –matéria para a produ!"o de mantei1a%.

− <E- <; - <= <- 22< 5 < ; → <E- <; - <; - <; - 22<

!rocessamento de gordura animal

− 4 única diferen!a é que a 1ordura animal n"o é e9tra#da, ela 0á estádispon#vel.

− 8"o precisa de 'idro1ena!"o.

Detergentes e sabões

− 8o sab"o usa-se uma matéria 1ra9a presente na natureza e odeter1ente é totalmente sintético.

− *ara cosméticos utiliza-se deter1entes a base de sais de'idro1enossulfato de alquila.

− 8os eto9ilados a polaridade é devida a 1eometria da molécula.

− 2 termo biode1radável se refere a tentar ^burlar_ a natureza fazendocom que o mesmo pare!a natural, mudando sua estrutura molecular.3etira as rami>ca!&es, que possuem carbono terciário, que s"oestáveis e di>cultam a de1rada!"o da matéria.

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− 4 matéria prima mais utilizada é o sebo de boi. 2 @leo ve1etal possuioutras diversas aplica!&es, 1erando mais competi!"o, além depossu#rem um certo caráter ácido, que facilita a saponi>ca!"o.

− 2 s@dio é utilizado para produzir sab&es mais duros, e por serem maisbaratos, usa-se em maior quantidade. 2 potássio é utilizado paraproduzir sab&es mais moles.

− 4 neutraliza!"o 0á é o sab"o.

− 4s matérias-primas au9iliares n"o s"o c'amadas de aditivos porque^todos_ os sab&es produzidos 0á vCm com esses ^aditivos_.

− 4 aditiva!"o é realizada durante a 'omo1eneiza!"o.

− 4 borra s"o su0eiras 1rosseiras.

− Deralmente os deter1entes s"o neutros ou alcalinos. 2s alcalinospossuem um maior poder de limpeza.

− 2s tensoativos aniônicos s"o os principais responsáveis pelaforma!"o de espuma.

− 2s tensoativos s"o a base da formula!"o dos deter1entes. les tem afun!"o de quebrar a tens"o super>cial, aumentando a mol'abilidade.

− oad0uvantes é tudo que eu posso adicionar para mel'orar ou alterarcaracter#sticas do produto.

− 8ormalmente as rea!&es de neutraliza!"o para produ!"o dedeter1entes é e9otérmica. Ltiliza-se um pequeno resfriamento.

Quando se utiliza o aquecimento $sab&es% é para mel'orar a'omo1eneiza!"o e atin1ir a ener1ia de ativa!"o mais rápido, e n"o,porque s"o endotérmicas.