Anuário do Instituto Rio Branco · MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES Ministro de Estado...

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Anuário do Instituto Rio Branco 2014

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Anuário do Instituto Rio Branco

2014

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MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES

Ministro de Estado

Embaixador Mauro Luiz Iecker Vieira

Secretário-Geral

Embaixador Sérgio França Danese

INSTITUTO RIO BRANCO

Diretor-Geral

Embaixador Gonçalo de Barros Carvalho e Mello Mourão

Diretor-Geral Adjunto

Ministro Sérgio Barreiros de Santana Azevedo

Coordenador-Geral de Ensino

Conselheiro Marco Cesar Moura Daniel

Chefe da Secretaria Acadêmica

PS Luís Alexandre Iansen de Sant’Ana

Chefe da Secretaria Administrativa

PS Márcio Oliveira Dornelles

Assistente

TS Ricardo Kato de Campos Mendes

Assistente

TS Nadia El Kadre

Diretoria

OC Henrique Madeira Garcia Alves

OC Carlos Alexandre Fernandes Considera

AC Maria de Fátima Wanderley de Melo

AC Marli de Andrade Costa

AC Mariana Moreira Sales de Menezes

TAE Juliana Kumbartzki Ferreira

Estag. Marcelle Versiani Castro

Estag. Maria Alice Marinho Fonseca Braga

Estag. Mariane França Daltro

Estag. Renato Oliveira da Silva

Contínua Vanessa Souza Caldeira

Secretaria Acadêmica

OC Saide Maria Vianna Saboia

AC Cristiane Xavier dos Reis Zamberlan

AA Fernando Sérgio Rodrigues

Estag. Bruna Maria de Almeida de Araújo

Estag. Evelyn Fernanda Gomes Tavares

Estag. Henrique Dias Procópio Mercês

Recepcionista Osmar Jorge Pires

Contínua Jane Gonçalves da Silva

Contínua Graziely Pessego de Oliveira

Contínua Elisângela Pereira Silva

Contínua Ana Luiza Ferreira de Oliveira

Secretaria Administrativa

OC Carlos Sousa de Jesus Junior

OC Tulio de Almeida Costa

OC Denis Mion Willrich

AC Ana Paula Barbosa Ferreira Ottoni

ATA Adriano Cesar Santos Ribeiro

TAE Éveri Sirac Nogueira

Estag. Márcia Prates de Oliveira

Estag. Thayná Negreiros Teixeira

Estag. Alberto de Assis Vieira

Estag. André Filipe Marques Rodrigues

Estag. Caio Fábio Félix Mendes

Estag. Fernando Henrique Batista de Freitas

Estag. Guilherme Nelson Corrêa dos Santos

Estag. Leandro Henrique M. S. Oliveira

Contínuo Marcos Vinícius de Sousa Braga

Biblioteca “Emb. João Guimarães Rosa”

BIB Marco Aurelio Borges de Paola

Estag. Beatriz de Araújo Agostini

Estag. Gabriella de Sousa Oliveira

Estag. Rayhane Macedo Nogueira

Estag. Nathane Moura Oliveira

Estag. Wallace Matheus da Silva

Setor de Administração Federal Sul, Quadra 5, Lotes 2/3, CEP 70070-600, Brasília-DF, Brasil +55 61 2030-9851 [email protected] www.institutoriobranco.mre.gov.br

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Ministério das Relações Exteriores

Anuário do Instituto Rio Branco

2014

Instituto Rio Branco

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Impresso no Brasil 2015

Brasil. Ministério das Relações Exteriores. Instituto Rio Branco.

Anuário do Instituto Branco / Ministério das Relações Exteriores. – Brasília: Instituto Rio Branco, 2015.

334p.

Anual

ISSN 0101-4811

1. Brasil – Relações Exteriores – Anuário. I. Brasil. Ministério das Relações Exteriores. II. Instituto Rio Branco.

CDU 341.7:37(81)

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ÍNDICE APRESENTAÇÃO ........................................................................... 9

I. O INSTITUTO RIO BRANCO ...................................................... 11

Breve história do Instituto Rio Branco ................................................. 13 Recrutamento e treinamento antes da criação do Instituto .................... 14 Origens e evolução do Instituto .............................................................. 15 O exame vestibular e o CPCD (1946-1995) ........................................... 19 O PROFA-I e o CACD (1996 aos dias atuais) ....................................... 22 O Curso de Formação do Instituto Rio Branco ...................................... 24 O ingresso de mulheres ......................................................................... 26 O ingresso de afrodescendentes ............................................................ 28 Os diretores ............................................................................................ 30 O corpo docente ..................................................................................... 30 As sedes ................................................................................................. 31 Os Prêmios “Lafayette de Carvalho e Silva” e “Rio Branco” .................. 32

Organização ............................................................................................. 35 Estrutura e competências ....................................................................... 35 Concurso de Admissão à Carreira Diplomática ..................................... 36 Curso de Formação de Diplomatas do Instituto Rio Branco .................. 37 Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas ............................................. 38 Curso de Altos Estudos .......................................................................... 39 Programa de Ação Afirmativa ................................................................. 40 Cooperação internacional ....................................................................... 41 Publicações ............................................................................................ 42 O Instituto na Internet ............................................................................. 42

II. ATIVIDADES DO INSTITUTO RIO BRANCO EM 2014 ............. 43

Concurso de Admissão à Carreira Diplomática 2014 .......................... 45 Provas ..................................................................................................... 46 Resultado ................................................................................................ 55

Curso de Formação da Turma de 2013-2015 ........................................ 57 Corpo docente ........................................................................................ 57 Corpo discente ........................................................................................ 59 Disciplinas ............................................................................................... 60

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Curso de Formação da Turma de 2014-2015 ........................................ 63 Corpo docente ........................................................................................ 63 Corpo discente ........................................................................................ 64 Disciplinas ............................................................................................... 65

LXIV Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas ................................. 67 Módulos .................................................................................................. 67 Relação de aprovados ............................................................................ 70

LIX e LX Cursos de Altos Estudos ........................................................ 71 LIX Curso de Altos Estudos .................................................................... 71 LX Curso de Altos Estudos ..................................................................... 72

Programa de Ação Afirmativa 2012 e 2013 ........................................... 73 Edição de 2013 ....................................................................................... 73

Cooperação internacional em 2014 ....................................................... 75

Encontros sediados pelo Instituto em 2014 ......................................... 77

Formatura da Turma de 2012-2013 ........................................................ 79 Discurso proferido pelo Secretário Pedro Ivo Ferraz da Silva, Orador dos Formandos da Turma Nelson Mandela ........................................... 80 Discurso proferido pela Ministra de Estado Chefe da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, Luiza Bairros, Paraninfa da Turma Nelson Mandela .......................................................................... 83 Discurso proferido pelo Ministro de Estado das Relações Exteriores, Embaixador Luiz Alberto Figueiredo Machado ...................................... 85 Discurso proferido pela Presidenta da República, Dilma Rousseff ........ 89

III. ANEXOS ................................................................................... 95

Currículo dos alunos da Turma de 2013-2015 ..................................... 97 Currículo dos alunos da Turma de 2014-2015 ................................... 103 Currículo dos professores de 2014 ..................................................... 107 Programa das disciplinas das Turmas de 2013-2015 e 2014-2015 .. 123 Relação dos alunos de 1946 a 2014 .................................................... 141 Relação dos alunos estrangeiros de 1976 a 2014 ............................. 171 Relação dos professores de 1946 a 2014 ........................................... 177 Relação dos funcionários de 1946 a 2014 .......................................... 211

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Acordos de cooperação internacional ................................................ 227

Exames vestibulares e concursos de 1946 a 2014 ............................ 233 Matérias exigidas nas provas e requisitos de idade e escolaridade do exame vestibular do CPCD, dos concursos diretos e do CACD .......... 233 Número de inscritos e de aprovados nos exames vestibulares do CPCD, nos concursos diretos e no CACD (1946 a 2014).................... 250

Normas que regem o funcionamento do Instituto ............................. 253 Atos de fundação .................................................................................. 253 Lei do Serviço Exterior.......................................................................... 255 Estrutura Regimental do Ministério das Relações Exteriores .............. 256 Regimento Interno da Secretaria de Estado das Relações Exteriores 256 Regulamento do Instituto Rio Branco ................................................... 259 Regulamento do Curso de Formação de Diplomatas do Instituto Rio Branco .................................................................................................. 264 Regulamento do Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas ............... 265 Regulamento do Curso de Altos Estudos ............................................ 268

Textos legais publicados em 2014 ...................................................... 273 Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata ................................. 273 Curso de Formação de Diplomatas ...................................................... 309 Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas ........................................... 313 Curso de Altos Estudos ........................................................................ 318 Programa de Ação Afirmativa ............................................................... 326 Cooperação internacional ..................................................................... 331 Diversos ................................................................................................ 333

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APRESENTAÇÃO

O Instituto Rio Branco, com a publicação deste Anuário, deixa consignadas

as atividades acadêmicas e outras desenvolvidas ao longo do ano de 2014.

Deixa registro, assim, dos alunos de seus diferentes cursos e dos professores

que neles ministraram aulas, dos diversos palestrantes e visitantes que contribuíram

para suas atividades, da programação do Curso de Formação de Diplomatas e do

Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas (CAD), dos trabalhos aprovados no

Curso de Altos Estudos (CAE).

Registra, ademais, o desempenho dos programas que desenvolve, de Ação

Afirmativa e de acolhimento de bolsistas estrangeiros, e deixa constância dos

nomes dos servidores que integraram seu quadro de funcionários no período.

Este Anuário traz, também, algumas atualizações estatísticas a respeito da

atividade pregressa do Instituto, bem como o elenco, que foi possível recuperar, até

o momento, de seus ex-funcionários. São igualmente novidade, nesta edição, a

relação dos alunos estrangeiros intercambistas entre 1976 e 2014 e o quadro de

acordos de cooperação entre o Instituto e academais diplomáticas de outros países.

Pretendendo recuperar a memória de sua trajetória institucional, este

Anuário apresenta, ademais, um breve histórico da trajetória administrativa do

Instituto desde sua primeira criação, em 1945.

A Direção do Instituto Rio Branco espera, com a publicação deste Anuário,

contribuir para a manutenção da memória inicial dos que por ele passaram e deixar

constância do trabalho realizado no âmbito de suas finalidades maiores, que são a

seleção, formação e aperfeiçoamento dos diplomatas brasileiros.

A Direção do Instituto agradece a dedicação e o zelo profissional dos

funcionários que nele servem e serviram, sem os quais este Anuário não existiria

como agora existe, e apreciaria sugestões, críticas e indicações de possíveis erros, a

fim de melhorar as próximas edições.

G.B.C.M.M.

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I. O INSTITUTO RIO BRANCO

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Breve história do Instituto Rio Branco

O Instituto Rio Branco foi criado em 1945, na esteira das comemorações do

centenário de nascimento do Barão do Rio Branco, patrono da diplomacia

brasileira. Inicialmente instituído com a dupla finalidade de tratar da formação e

aperfeiçoamento dos funcionários do Ministério das Relações Exteriores bem

como de constituir um núcleo de estudos sobre diplomacia e relações

internacionais, o Instituto tornou-se, ao longo de seus quase 70 anos de existência,

referência internacional como academia diplomática.

A seleção para a carreira diplomática, a cargo exclusivamente do Instituto, é

uma das mais tradicionais do País, tendo-se realizado anualmente – em alguns

casos até duas vezes por ano – desde 1946. Da primeira turma a ingressar no

Instituto, naquele ano, até hoje, formaram-se mais de dois mil diplomatas, os quais

ingressaram invariavelmente por meio de processo seletivo, seja na forma de

concurso direto ou de exames para o Curso de Preparação à Carreira de Diplomata,

sucedido pelo PROFA-I, depois denominado Curso de Formação do Instituto Rio

Branco.

Para além da seleção e formação de diplomatas, o Instituto Rio Branco é

responsável pela realização do Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas e do

Curso de Altos Estudos, obrigatórios para os diplomatas que almejam a ascensão

na carreira.

Assim, desde a classe inicial de terceiro secretário até o topo da carreira

diplomática, o Instituto Rio Branco tem mantido o compromisso de selecionar,

formar e aperfeiçoar um corpo de servidores coeso e coerente com a tradição da

política externa brasileira.

O Instituto promove, ademais, seleção anual de bolsistas para o Programa

de Ação Afirmativa, com a finalidade de proporcionar maior igualdade de

oportunidades de acesso à carreira de diplomata e de acentuar a diversidade étnica

nos quadros do Itamaraty por meio da concessão de bolsas-prêmio para custeio dos

estudos de candidatos afrodescendentes ao Concurso de Admissão à Carreira de

Diplomata.

Nos tópicos a seguir, será repassada um pouco da história do Instituto Rio

Branco e das diversas transformações ocorridas no curso de quase sete décadas. O

Instituto, não obstante seja sensivelmente diverso daquele modesto núcleo de

estudos estabelecido em 1945, mantém os mesmos objetivos que ensejaram sua

criação, inspirada no exemplo de devoção do maior expoente brasileiro no campo

das relações internacionais.

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Recrutamento e treinamento antes da criação do Instituto

Desde sempre foi o entendimento dos diferentes governos que se fazia

necessário dispor de um corpo de funcionários selecionado e treinado para a

realização da política externa brasileira. Mas é somente a partir do período

getuliano que o recrutamento de pessoal para o serviço público ganhará contornos

de política de estado, a partir da criação do DASP, em 1938. No caso específico da

carreira diplomática, a sistematização de seu recrutamento e treinamento dar-se-ia

somente com a criação do Instituto Rio Branco, em 1945, muito embora a seleção

de quadros viesse ocorrendo com alguma irregularidade e carência de

procedimento e fora do âmbito do Ministério das Relações Exteriores.

Foram inúmeros os ensaios e tentativas de conformar um padrão no

recrutamento. No Império, por exemplo, ainda no Primeiro Reinado, o Marquês de

Aracati, um dos primeiros titulares da pasta dos Negócios Estrangeiros, apontava a

necessidade de prover o serviço diplomático do Brasil com pessoal idôneo e capaz.

Em 1834, ao tempo do primeiro mandato do Visconde de Sepetiba à frente

da pasta, o regimento consular dispunha que o cônsul tivesse de se fazer “acreditar

por uma conduta regular, perícia nas línguas francesa e inglesa, conhecimento do

direito mercantil e marítimo, e dos usos e estilo do comércio”.

Entre as primeiras tentativas de recrutamento de diplomatas e cônsules

mediante concurso público, está a do próprio Visconde de Sepetiba, em seu

segundo tempo nos Negócios Estrangeiros. O regulamento de 1842 introduzia o

concurso de habilitação, exigindo-se que os candidatos demonstrassem

conhecimento de gramática, ortografia, aritmética, direito internacional, geografia,

latim, francês e inglês, para além de uma boa caligrafia.

Na gestão do Visconde do Uruguai à frente dos Negócios Estrangeiros, a

qual marca um período de importantes conquistas no campo da diplomacia, nas

questões do Prata e na extinção do tráfico de escravos, seria lançado um dos pilares

do conceito de carreira. A Lei nº 614, de 22 de agosto de 1851, conhecida como

Regulamento Paulino de Sousa, determinava que o preenchimento dos cargos do

serviço diplomático só poderia ocorrer na classe de secretários e adidos de legação.

Ao tratar dos critérios de qualificação dos adidos de legação, então funcionários de

nível inicial da carreira diplomática, a Lei nº 614/1851 dava preferência aos

“bacharéis formados nos cursos jurídicos do Império, e aos graduados em

academias ou universidades estrangeiras que mais versados se mostrarem em

línguas”. Mencionava, ainda, que, para os que não possuíssem aquelas

qualificações, dever-se-ia proceder à habilitação por intermédio de exames.

Em decorrência da edição da Lei nº 614/1851, foi promulgado, em 20 de

março de 1852, o Decreto nº 940, que criou o concurso público para adidos de

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legação. A estrutura do concurso não difere radicalmente daquela dos concursos

atuais. De fato, o artigo 2º das “Instruções para o Exame dos Candidatos ao Lugar

de Adido de Legação” daquele decreto estipulava que o exame deveria versar sobre

as seguintes matérias:

1. Conhecimento das línguas modernas, especialmente da inglesa e francesa, devendo o

candidato traduzir, escrever e falar esta última.

2. História geral e geografia política, história nacional e notícia dos tratados feitos entre o

Brasil e as potências estrangeiras.

3. Princípios gerais do direito das gentes e do direito público nacional e das principais nações estrangeiras.

4. Princípios gerais de economia política, e do sistema comercial dos principais Estados e da

produção, indústria, importações e exportações do Brasil.

5. A parte do direito civil relativa às pessoas e princípios fundamentais em matérias de

sucessão.

6. Estilo diplomático, redação de despachos, notas, relatórios etc.

Embora esse procedimento de seleção não se tenha mantido com a

regularidade esperada por seu criador, nota-se a preocupação em aparelhar o

Ministério dos Negócios Estrangeiros com um corpo de funcionários estável e bem

preparado.

Já no século XX, o Decreto nº 19.592, de 15 de janeiro de 1931, dispunha

que “os cônsules de terceira classe serão nomeados mediante concurso, nas

condições atualmente estabelecidas a terceiros oficiais, e farão um estágio

preparatório de habilitação de dois anos na Secretaria de Estado”.

Em 1934, o Decreto nº 24.486, ao instituir, na Secretaria de Estado das

Relações Exteriores, um “Curso de Aperfeiçoamento nos Serviços Diplomático e

Consular”, acabaria por ensejar a criação, em 1945, do Instituto Rio Branco, o qual

assumiria definitivamente, ainda em princípios do ano seguinte, a tarefa de

selecionar anualmente quadros para a carreira de diplomata, criada pelo Decreto-

Lei nº 791, de 14 de outubro de 1938, norma que serviu de suporte à chamada

Reforma Osvaldo Aranha.

Origens e evolução do Instituto

Pode-se apontar o Decreto nº 24.486, de 28 de junho de 1934, como pedra

fundamental do trinômio seleção-formação-aperfeiçoamento dos membros da

carreira diplomática, tarefas as quais seriam, na década seguinte, conferidas

exclusivamente ao Instituto por meio de seu ato de fundação, o Decreto-Lei nº

7.473/1945. Ao sancionar aquele decreto, considerando não existir no Brasil um

“instituto de especialização destinado a formar funcionários aptos para a direção

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dos serviços diplomático e consular”, Getulio Vargas constituía, na Secretaria de

Estado das Relações Exteriores, um curso de aperfeiçoamento para os funcionários

do Itamaraty.

No contexto da inovação trazida pela dita norma, o então Secretário Jorge

Latour sugeria, em memorando de 7 de dezembro de 1934, a criação de um órgão,

no âmbito do Ministério das Relações Exteriores, com a finalidade de ministrar

dois cursos, “um, de preparatórios, para a admissão de funcionários no Ministério e

em repartições internacionais; outro, de aperfeiçoamento, para os funcionários do

Ministério e para os investidos em comissões no exterior em cargos de

responsabilidade”.

A proposta seria reformulada uma década mais tarde, em memorandos de 4

de maio e 4 de dezembro de 1944. À frente do Serviço de Documentação e chefe

da comissão preparatória dos festejos do centenário do Barão, instituída no

Ministério das Relações Exteriores em 23 de março de 1944, Latour sugeriu que se

incluísse, entre os atos comemorativos, a assinatura e publicação de uma norma

dando existência legal ao que se denominaria “Instituto Barão do Rio Branco”,

“uma entidade mista, oficial e privada, criada com o fim de ensinar e exercitar

matérias de interesse para a conservação e consolidação interna da nação e da

nacionalidade brasileira e de sua expansão ou influência no exterior, mediante o

aperfeiçoamento da sua política externa e das suas relações internacionais em

diferentes aspectos”, e no qual “se organizassem cursos e se lecionassem matérias

diretas ou indiretamente relacionadas com a política exterior, a vida internacional,

a diplomacia, os assuntos consulares e outros de interesse real dentro da mesma

esfera de cogitações”.

Aprovada, essa concepção levou à promulgação, em 18 de abril de 1945, do

Decreto-Lei nº 7.473, sancionado pelo Presidente Getúlio Vargas e referendado

pelo Embaixador José Roberto de Macedo Soares como Ministro das Relações

Exteriores interino. Criava-se o Instituto Rio Branco.

O Decreto-Lei nº 7.473/1945 desenvolvia e mesmo conferia nova dimensão

aos consideranda do Decreto nº 24.486/1934 ao consignar que o “centro de

investigações e ensino” que estava sendo criado seria responsável pela “formação,

o aperfeiçoamento e a especialização de funcionários do Ministério das Relações

Exteriores” e pelo “preparo de candidatos ao concurso para a carreira de

‘Diplomata’”.

No entanto, não foi esse decreto-lei, nem o de número 8.461, de 26 de

dezembro de 1945, que lhe alterava o texto, que atribuiu ao Instituto a

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responsabilidade de selecionar quadros para o Ministério das Relações Exteriores1.

As primeiras atividades do Instituto tiveram a forma de cursos de extensão

destinados ao aperfeiçoamento dos funcionários da carreira de diplomata e à

difusão de conhecimentos relativos à geografia e à cartografia do Brasil.

A publicação do Decreto-Lei nº 9.032, em 6 de março de 1946, traria

finalmente para a esfera do Instituto a realização de concurso de provas e a seleção

entre candidatos aprovados nos exames finais do Curso de Preparação à Carreira de

Diplomata (CPCD) para o ingresso na carreira diplomática. Ademais do CPCD, o

decreto-lei instituía o Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas (CAD) e

competia-o também ao Instituto, inicialmente obrigatório para o diplomata em

primeira remoção para o exterior.

Sob a administração do primeiro diretor do Instituto Rio Branco,

Embaixador Hildebrando Accioly, foram elaborados o Regimento (Decreto nº

20.279, de 26 de dezembro de 1945) e o Regulamento (Decreto nº 20.694, de 6 de

março de 1946) e organizados os primeiros exames vestibulares do recém-criado

CPCD. Ainda em 1946, foi admitida a primeira turma de 27 cônsules de terceira

classe, como eram então chamados os terceiros secretários de hoje.

No início da década de 1960, sob inspiração do depois Embaixador Jaime

Azevedo Rodrigues, importante inovação ocorreu em matéria de aperfeiçoamento

de diplomatas: a Lei nº 3.917, de 14 de julho de 1961, criou o Curso de Altos

Estudos (CAE), o qual se tornaria, após cinco anos de sua instalação, condição para

promoção dos Ministros de Segunda Classe a Ministro de Primeira Classe e

comissionamento na função de Embaixador. O CAE só viria a ser efetivamente

implementado em 1977, quando, já então criada a classe de conselheiro, tornou-se

condição para promoção a ministro de segunda classe.

A evolução do Instituto e o desenvolvimento de seus três cursos derivam do

esforço empreendido na busca pela excelência na seleção, formação e

aperfeiçoamento de diplomatas. É interessante notar como o aprimoramento dos

cursos contribuiu para o fortalecimento institucional, e vice-versa. Em despacho de

1 O Decreto-Lei nº 8.461/1945 deu nova redação ao Decreto-Lei nº 7.473/1945. Embora aquele diploma

legal não conferisse ao Instituto Rio Branco o recrutamento e a seleção de diplomatas, pode-se dizer que

caminhava nesse sentido, ao substituir a finalidade de “preparo de candidatos ao concurso para a carreira de Diplomata” pela de “ensino das matérias exigidas para o ingresso na carreira de Diplomata”.

A mudança é sensível, pois com ela o Instituto não se prestaria a preparar candidatos ao concurso, cuja

realização estava então a cargo do Departamento Administrativo do Serviço Público (DASP), mas, sim,

se tornaria um centro de formação. O Decreto-Lei nº 9.032/1946 viria a concluir e complementar a

mudança trazida pelo Decreto-Lei nº 8.461/1945 ao cometer ao Instituto a responsabilidade pelas duas

possibilidades de ingresso que vigoraram até 1995: seleção entre formandos do Curso de Preparação à Carreira de Diplomata, cuja frequentação era adstrita aos aprovados em seu exame vestibular, ou

concurso direto.

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5 de junho de 1975, o Ministro de Estado da Educação e Cultura homologou o

Parecer nº 1.842/1975, do Conselho Federal de Educação, que reconhecia o CPCD

como curso de nível superior e atribuía ao Instituto Rio Branco a designação de

“estabelecimento de ensino superior”. Já o CAD e o CAE obtiveram, a partir do

Decreto nº 79.556, de 20 de abril de 1977, o status de “sistema de treinamento e

qualificação destinado a assegurar a permanente atualização e elevação do nível de

eficiência do funcionalismo” de que trata o artigo 6º da Lei nº 5.645, de 10 de

dezembro de 1970, condição essa já esboçada no artigo 16 do Decreto nº 71.323,

de 7 de novembro de 1972, o qual estabelecia que a ascensão na carreira

diplomática se daria mediante a conclusão de tais cursos. Na década de 1990, o

empenho do Instituto em aprimorar a formação de diplomatas com a criação do

PROFA-I2 acarretaria o reconhecimento do curso inicial da carreira diplomática

como mestrado profissionalizante, por meio de despacho do Ministro de Estado da

Educação de 31 de dezembro de 2002.

A maior parte dos decretos e portarias que, desde a fundação do Instituto,

aprovariam novas versões de seu Regulamento tinha por objetivo incorporar

aprimoramentos ao CPCD e suas regras de admissão3. As sucessivas modificações

no curso de 50 anos, no entanto, não alterariam a essência do Regulamento, e o

CPCD funcionaria até o concurso de 1995, sendo sucedido no concurso de 1996

pelo PROFA-I, o qual, por sua vez, seria substituído pelo Curso de Formação do

Instituto Rio Branco com a edição da Portaria nº 336, de 30 de maio de 2003. Essa

portaria, ademais, franqueava aos alunos do Curso de Formação participar do

Mestrado em Diplomacia, o qual, não obstante se encontre descontinuado,

propiciou a defesa de 190 dissertações entre 2003 e 2010.

O Instituto Rio Branco também já se encarregou, por força do Decreto nº

94.327, de 13 de maio de 1987, da aplicação do Curso de Atualização de Oficiais

de Chancelaria. O I CAOC foi realizado em fevereiro de 1988 e saiu da esfera de

competência do Instituto a partir da edição do Decreto nº 1.756, de 22 de dezembro

de 1995.

2 O Programa de Formação e Aperfeiçoamento – Primeira Fase foi criado pelo Decreto de 14 de

setembro de 1995 que alterava o Decreto nº 93.325, de 1º de outubro de 1986. 3 Vale notar que somente com a edição do Decreto nº 75.350, de 4 de fevereiro de 1975, a competência

pela aprovação do Regulamento seria delegada pelo Presidente da República ao Ministro de Estado das

Relações Exteriores.

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19

O exame vestibular e o CPCD (1946-1995)4

Em 6 de março de 1946, o Decreto-Lei nº 9.032 criava o Curso de

Preparação à Carreira de Diplomata (CPCD). A inscrição no CPCD, nos termos do

primeiro regulamento do Instituto, aprovado pelo Decreto nº 20.694, de mesma

data, era condicionada à aprovação em exame vestibular constante de provas de

Cultura Geral e de noções de Francês, Inglês, História do Brasil e Corografia do

Brasil5. Selecionado para o curso, o aluno do CPCD, nos termos do artigo 4º do

decreto, estudaria as seguintes matérias:

1. Português;

2. Francês;

3. Inglês;

4. Direito Internacional Público;

5. Direito Internacional Privado;

6. História do Brasil;

7. História Política Mundial, dos fins do século XVIII aos nossos dias;

8. Geografia Econômica Geral e do Brasil;

9. Economia Política;

10. Noções de Direito Constitucional e Administrativo;

11. Noções de Direito Civil e Comercial.

As matérias sobre as quais versavam o exame vestibular e o CPCD

sobreviveram, com algumas adaptações, é certo, até os tempos atuais, e o

mecanismo de seleção de quadros entre os aprovados no CPCD constituiu-se, até

1995, a forma preferencial de ingresso na carreira diplomática.

Durante as primeiras cinco décadas de existência, período que coincide com

a vigência do CPCD, o Instituto promoveu apenas sete concursos ditos “diretos”,

sem a exigência de frequentar o CPCD. Foram os concursos de 1954, 1955, 1962,

1967, 1975, 1977 e 1978. Assim como nos exames vestibulares, no ingresso por

meio de concurso público se exigiam, para além de provas de “sanidade e

capacidade física” e de provas sobre as matérias aplicadas no CPCD, provas de

“rigorosa investigação de seus costumes”, essa última na forma de ficha corrida e

cartas de referência de professores ou empregadores (depois, atestado de

antecedentes e, por fim, declaração de antecedentes em formulário do Instituto).

Somente no exame de 1994 cairia a exigência de antecedentes.

4 O termo ‘exame vestibular’ foi utilizado até o processo seletivo de 1990. De 1991 a 1995, a seleção

levou a denominação de ‘exame de admissão’ ao CPCD. Para mais informações, veja o quadro

“Exames vestibulares e concursos de 1946 a 2014”, constante dos Anexos deste anuário. 5 Excepcionalmente, o primeiro exame vestibular consistiu de prova escrita somente de Cultura Geral.

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20

A preferência por um exame vestibular para o CPCD em lugar da realização

de concurso público de provas para admissão direta ao quadro de pessoal do

Itamaraty pode-se explicar pela carência de cursos de nível superior para o ensino

do fazer diplomático e matérias correlatas, a qual não foi de todo suprida mesmo

com a proliferação, nas últimas décadas, de cursos de relações internacionais6. O

candidato, ao tornar-se aluno e frequentar as matérias do CPCD, entrava em

contato no Instituto com a perspectiva do Ministério das Relações Exteriores7 a

respeito das matérias que estudara para o exame vestibular, as quais se

aproximavam das matérias do curso, se não eram as mesmas. Ademais, não se

pode negar a conveniência de seleção de quadros para o Ministério entre os

formandos de um curso de preparação realizado em dependências do próprio

Ministério – uma dupla seleção, a qual demandava uma dupla formação, antes e

após o CPCD.

Considerando a conveniência de alargar a área geográfica de recrutamento

dos candidatos e, ao mesmo tempo, facilitar a sua seleção por meio da

descentralização parcial do exame vestibular, o Decreto nº 45.535, de 5 de março

de 1959, introduziu o Exame de Seleção Prévia (depois Provas Vestibulares

Iniciais, de 1975 a 1991, e Exame de Admissão entre 1992 e 1995), realizado no

Distrito Federal e “nas capitais de maior densidade demográfica da União”8. Os

aprovados nesse exame preliminar teriam custeadas pela Administração as

despesas de transporte até o Rio de Janeiro, então capital federal, para que

realizassem o exame vestibular propriamente dito.

Durante toda a vigência do CPCD, o Instituto, invariavelmente, ofereceu

bolsa de estudo aos alunos. Por meio de Portaria de 31 de janeiro de 1947, foram

instituídas bolsas de estudos destinadas a facilitar a permanência, no Rio de

Janeiro, dos alunos residentes fora do então Distrito Federal e da cidade de Niterói

que não tivessem condições de prover sua própria subsistência durante os dois anos

6 O primeiro concurso a prever em edital o exame de conhecimentos de relações internacionais foi o de

1977; os exames vestibulares até então não previam tal exigência. Os exames vestibulares de 1987 a

1995 previam prova de Questões Internacionais Contemporâneas. 7 O próprio Decreto nº 20.694/1946 previa, em seu artigo 28, que, entre os professores a lecionar no

Instituto, quando servidores do Estado, seriam preferidos os diplomatas no ensino das matérias “diplomáticas”. 8 Durante a vigência do CPCD, o exame prévio nunca foi realizado nas capitais de todos os Estados. De

1961 a 1976, os exames prévios foram aplicados nas cidades de Brasília, Rio de Janeiro, Recife,

Salvador, Belo Horizonte, São Paulo e Porto Alegre. Em 1977, foram incluídas as cidades de Fortaleza

e Curitiba. Em 1980, Manaus e Belém. Em 1989, Florianópolis. No concurso de 1993, o exame prévio

não foi aplicado nas cidades de Manaus, Salvador e Florianópolis, voltando a figurar no concurso

seguinte, em que foi incluída a cidade de Campo Grande. No exame de 1995, as cidades escolhidas foram Brasília, Belém, Belo Horizonte, Curitiba, Fortaleza, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro,

Salvador e São Paulo.

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de estudo. No edital do exame vestibular de 1951, registra-se a extensão do

benefício, com caráter de excepcionalidade, aos residentes na capital federal. Nos

editais dos exames vestibulares seguintes, a bolsa volta a valer somente aos não

residentes na capital e em Niterói. O edital de 1958 retoma a exceção, e o de 1959

dá preferência ao candidato não residente. A bolsa de estudo passou a ser oferecida

a todos os alunos somente a partir do exame vestibular de 1968. Entre 1987 e 1994,

à exceção dos anos de 1992 e 1993, foi oferecido alojamento/apartamento

funcional aos alunos do CPCD.

O exame vestibular do CPCD também apresentou evolução quanto às

exigências de escolaridade do candidato. Inicialmente, exigia-se nível médio

completo. No concurso direto de 1967, exigiu-se pela primeira vez a conclusão do

segundo ano de curso de nível superior. A medida estendeu-se ao exame vestibular

de 1968, mantendo-se até o de 1984. Em 1985, passou-se a demandar a conclusão

do terceiro ano de curso de nível superior. A exigência de curso completo de nível

superior tornou-se regra a partir do concurso de 1994.

Ao longo da existência do CPCD, a idade mínima exigida variou entre 19 e

21 anos; também nunca se deixou de requerer idade máxima, a qual variou entre 30

e 35 anos. A exigência de idade máxima somente cairia com o advento do

Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata (CACD). Foram oferecidas, em

média, aproximadamente 25 vagas por edição do exame vestibular, as quais nem

sempre foram totalmente preenchidas.

As matérias de Português, História, Geografia, Direito e Inglês foram as

mais recorrentes durante toda a existência do CPCD. Isso implica dizer que do

candidato sempre se demandou domínio da norma culta da língua pátria e

excelente habilidade na escrita, amplo conhecimento sobre a história e os recursos

naturais e humanos de seu país e sua relação com a história geral, noções dos

princípios gerais e das normas basilares do direito, e proficiência nas línguas

instrumentais das diplomacias moderna e contemporânea – saberes que

fundamentam a atuação do diplomata.

A matéria de Economia também esteve presente na maior parte dos exames

vestibulares do CPCD, tornando-se regular a partir do concurso de 1980. Embora

se trate de noções sobre a matéria, o nível de exigência na prova de Economia

convoca o candidato a demonstrar o funcionamento da economia em seus aspectos

micro e macro, nacional e internacional, conhecimentos que serão ancilares ao

diplomata na formulação e desenvolvimento de políticas para comércio exterior,

defesa comercial, economia internacional, finanças etc.

Também a matéria de Cultura Geral (retomada entre 1992 e 1995 na forma

do Teste de Pré-Seleção), com alguma intermitência, dá suporte à arte diplomática.

De fato, o dito conhecimento de mundo sempre foi e será ferramenta importante

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para o diplomata na lide com seu interlocutor estrangeiro. É conveniente, e mesmo

imprescindível no mais das vezes, saber aspectos culturais de países, regiões,

povos, literatura, música, artes plásticas, curiosidades sobre ciências – tudo quanto

possa advir da leitura de periódicos, do apreço pelas obras de artistas consagrados,

da consulta a dicionários, enciclopédias e obras de referência. Trata-se de

elementos que, para além da formação pessoal, auxiliam na interação com a

contraparte estrangeira, essenciais no estabelecimento de laços em nível pessoal,

no exercício de uma profissão pautada, eminentemente, pela representação e

negociação interpares. A matéria deixaria definitivamente de compor exame a

partir do concurso de 2005; com efeito, o aprofundamento do nível de exigência

das matérias cobradas nos exames mais recentes faria supor que a formação do

candidato seria naturalmente abrangente, prescindindo-se, assim, de testar-lhe os

conhecimentos sobre cultura geral per se.

O PROFA-I e o CACD (1996 aos dias atuais)9

O Decreto de 14 de setembro de 1995 constitui-se divisor de águas na

formação e, indiretamente, na seleção de diplomatas. A partir da publicação dessa

norma, que alterava o artigo 10 do Decreto nº 93.325, de 1º de outubro de 1986, o

CPCD era sucedido pelo Programa de Formação e Aperfeiçoamento – Primeira

Fase (PROFA-I).

As normas e diretrizes do programa, baixadas em Portaria de 10 de

novembro de 1995 do Secretário-Geral das Relações Exteriores, fariam avançar

significativamente a formação profissional do diplomata; seus objetivos, na letra

do artigo 2º, eram:

I - estimular o interesse pela profissão;

II - harmonizar os conhecimentos adquiridos no curso universitário com as necessidades da

formação diplomática;

III - transmitir e praticar os ensinamentos próprios à função diplomática;

IV - desenvolver a capacidade crítica para a melhor compreensão da gestação das decisões e

atitudes da política externa brasileira; e

V - iniciar nas normas de conduta e nas técnicas de gestão do Itamaraty.

A referida portaria, ao estipular matérias e cargas horárias obrigatórias,

mostrava-se bastante pormenorizada no que diz respeito ao currículo do programa

de formação, o que o tornava, por um lado, demasiadamente restrito, mas

9 Para mais informações sobre as edições do CACD, veja o quadro “Exames vestibulares e concursos de

1946 a 2014”, constante dos Anexos deste anuário.

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assegurava, por outro, a harmonização de conceitos teóricos e conhecimentos

atinentes à lide do dia a dia da diplomacia.

Os objetivos de valorizar e priorizar o fazer diplomático traduziam-se,

também, na previsão de realização de missão de caráter temporário em posto no

exterior, seguida de estágio profissionalizante na Secretaria de Estado das Relações

Exteriores. Esse estágio incluía o rodízio em áreas meio e áreas finalísticas, bem

como o acompanhamento e aconselhamento de chefias do Ministério.

A instituição do PROFA-I implicou também alteração nas regras de

ingresso na carreira diplomática. O processo seletivo imediatamente subsequente à

instituição desse programa de formação foi realizado na forma de concurso público

de provas, o primeiro desde 1977. Apesar de o Decreto-Lei nº 9.032/1946 e a Lei

nº 7.501/1986 franquearem ao Instituto a realização de concurso direto10

, somente

a partir do concurso de 1996 se adotaria definitivamente esse modelo de ingresso

na carreira diplomática, com a denominação de ‘Concurso de Admissão à Carreira

de Diplomata (CACD)’.

Convém ressaltar que a aprovação no CACD já habilitava o candidato a

ingressar na classe inicial de terceiro secretário e a receber os vencimentos

correspondentes durante sua formação como diplomata no Instituto Rio Branco – e

não mais bolsa de estudo, conforme se deu até o último ano do CPCD. De toda

maneira, o diplomata egresso do CACD deveria frequentar o programa de

formação profissional previsto no Decreto de 14 de setembro de 1995.

Do ponto de vista do formato de exame e das matérias nele exigidas, o

CACD não constituiu ruptura com o modelo adotado então no exame vestibular do

CPCD, mas, sim, atualização e aperfeiçoamento da seleção de quadros para o

Itamaraty. Previa-se na primeira edição do CACD, por exemplo, a realização do

Teste de Pré-Seleção, ainda constante de questões de Cultura Geral, e de provas

orais, ambas abolidas no concurso de 2005. Igualmente, a etapa de realização de

exames de sanidade e capacidade física e psíquica manteve-se como fase do

próprio processo seletivo, o que somente mudaria a partir do concurso de 2004.

As matérias exigidas no CACD são, em sua maior parte, as mesmas dos

exames durante a vigência do CPCD. As matérias mais cobradas nas provas são

Português, Direito, História, Geografia, Inglês, Economia e Política Internacional

(essa última, inicialmente na forma de Questões Internacionais Contemporâneas).

O concurso tem mantido, com algumas adaptações, o mesmo formato desde 2005,

10

Com efeito, nos termos do Decreto-Lei nº 9.032/1946, o acesso ao CPCD dar-se-ia tanto por meio de

exame vestibular como de concurso de provas. Já a Lei nº 7.501/1986 previa o ingresso na carreira diplomática mediante aprovação em concurso público de provas e tornava o CPCD condição de

habilitação para o serviço exterior.

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com questões objetivas na primeira fase, prova escrita de português na segunda e

questões escritas das matérias cobradas na prova objetiva na terceira.

De 1996 a 1998, os requisitos de idades mínima e máxima eram de 21 e 35

anos. Entre os anos de 1999 e 2004, não houve exigência explícita de idade,

prevalecendo, assim, a regra de idade mínima positivada na Lei nº 8.112/1990. Do

concurso de 2005 em diante, o único limite a vigorar é a idade mínima de 18 anos.

De 1996 a 2013, foram oferecidas, em média, aproximadamente 50 vagas por

edição do concurso. Excetuados os concursos de 100 vagas ou mais, a média baixa

para 29 vagas, próxima do número dos exames vestibulares para o CPCD.

Os exames realizados de 1946 a 2001, fossem na forma de vestibulares ou

concursos, foram invariavelmente organizados e realizados pelo Instituto Rio

Branco. Com a dimensão que vinha adquirindo o CACD, o Instituto, a partir de

2002, passou a contar com o apoio do Centro de Seleção e Promoção de Eventos

da Fundação Universidade de Brasília, especializado na realização de concursos.

A colaboração do CESPE permitiu ampliar substantivamente o escopo e a

abrangência do concurso. No CACD 2002, por exemplo, franqueou-se ao

candidato a possibilidade de realizar a inscrição pela Internet e foi a primeira

edição em que se programou reserva de vagas para portadores de deficiência. A

partir da edição de 2005, a inscrição no concurso seria realizada exclusivamente

pela Internet, e todas as provas seriam aplicadas numa mesma cidade, podendo a

Administração prescindir do custeio das despesas de transporte e acomodação

durante a realização do concurso. Em 2011, universalizou-se a aplicação de provas

para todas as capitais dos Estados e o Distrito Federal.

Também com o CESPE foi possível o processamento eletrônico das provas,

o que concorreu para o reforço da confiabilidade, credibilidade e transparência do

certame.

O Curso de Formação do Instituto Rio Branco

Em 2003, nova mudança foi implantada no currículo do Instituto: a Portaria

nº 336, de 30 de maio, substituía o PROFA-I pelo Curso de Formação do Instituto

Rio Branco.

À semelhança de seu antecessor, o Curso de Formação previa a realização

de “atividades indispensáveis à formação e ao aperfeiçoamento do funcionário

nomeado, à luz das necessidades da carreira diplomática” e de estágios no exterior

e na Secretaria de Estado das Relações Exteriores.

Uma das novidades trazidas pela mencionada portaria foi o Mestrado em

Diplomacia, decorrente da homologação, pelo Ministro de Estado da Educação, do

Parecer nº 447/2002 da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de

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Educação, favorável ao reconhecimento do programa de pós-graduação do

Instituto. O Mestrado em Diplomacia constituía-se requisito para o estágio no

exterior.

Diferentemente da portaria do PROFA-I, a do Curso de Formação não

denomina as matérias que o aluno terá de estudar, limitando-se a estabelecer os

“instrumentos de formação e aperfeiçoamento”, na forma de “trabalhos práticos,

exercícios, preleções, exames, debates em seminários, monografias, treinamento,

visitas a Estados da Federação”.

O Curso de Formação foi atualizado pela Portaria nº 660, de 3 de novembro

de 2010, a qual reduziu para três semestres o período de formação do diplomata

egresso do CACD. O estágio profissionalizante, de acordo com a norma, seria

realizado somente no período vespertino ao longo do terceiro semestre do curso,

conjuntamente com aulas pela manhã. Essa portaria, para além de dividir o

currículo do curso em disciplinas obrigatórias e disciplinas eletivas, inaugurou os

ditos “módulos profissionalizantes”, ciclos de palestras sobre determinados temas

da política externa brasileira proferidas por autoridades, estudiosos e

personalidades nas áreas escolhidas para compor os módulos. O intuito era

propiciar ao aluno o contato com fontes diversas de conhecimento e pensamento e

estimular o debate de ideias, fatores que o irão auxiliar futuramente no

desempenho de suas funções.

A publicação da Portaria nº 190, de 14 de março de 2014, acarretou uma

segunda atualização do curso. Agora sob nova designação, o Curso de Formação

de Diplomatas do Instituto Rio Branco pode ter duração de três ou quatro

semestres, e não somente três, conforme previa a norma precedente. A nova

portaria também reforça os aspectos disciplinar e de dedicação ao serviço

característicos da carreira diplomática, ao correlacionar as atividades em sala de

aula com os afazeres do diplomata especialmente nos artigos 4º, 7º e 11, § 6º.

Ademais, no ensejo da publicação das novas regras, suprimiram-se os dispositivos

que regiam o Curso de Mestrado em Diplomacia, o qual já se encontrava

descontinuado.

É bem verdade que não mais constam relacionadas na portaria em vigência

do Curso de Formação as matérias previstas no primeiro regulamento do Instituto

Rio Branco, o Decreto nº 20.694/1946. Não obstante, todas elas, sob novas

denominações e as adaptações que o tempo exigiu, hoje enriquecem o CACD. E,

durante o Curso de Formação, disciplinas em áreas como História do Brasil,

Política Internacional, Direito Internacional e Economia são revisitadas pelo jovem

diplomata. Assim, é possível afirmar que o CACD e o Curso de Formação mantêm,

juntos, as mesmas diretrizes desde 1946.

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O ingresso de mulheres

Em 1918, Maria José de Castro Rebello Mendes foi a primeira colocada em

concurso de ingresso no quadro de oficiais da Secretaria de Estado das Relações

Exteriores. Sua admissão foi contestada pelas autoridades de então, mas a defesa

brilhante de Rui Barbosa garantiu seu direito. Tratava-se da primeira mulher a

ingressar no corpo diplomático brasileiro, a qual abriu caminho para a presença

feminina no funcionalismo público do País e inspirou o ingresso de outras

mulheres na carreira diplomática, a exemplo de Beata Vettori, Dora Vasconcellos e

Odette de Carvalho e Souza, primeira embaixadora brasileira, que chefiou de 1956

a 1959 o então Departamento Político do Ministério das Relações Exteriores.

No período que antecede a criação do Instituto Rio Branco, ingressaram no

Ministério das Relações Exteriores 19 mulheres entre 1919 e 1938, quando foi

lançada a Reforma Osvaldo Aranha, por meio do Decreto-Lei nº 791, de 14 de

outubro de 1938. Essa norma, se por um lado constituiu avanço ao congregar

funcionários diplomáticos e consulares num único quadro de pessoal, por outro

lado vedou o ingresso de mulheres na carreira até 1954, quando foi questionada,

com a inscrição de Maria Sandra Cordeiro de Mello (depois Macedo Soares) no

exame vestibular de 1953. Sua aprovação e seu desempenho no CPCD levariam à

revogação da discriminação por meio da Lei nº 2.171, de janeiro de 1954,

encerrando-se a reserva a candidatos do sexo masculino.

A listagem a seguir apresenta o número de mulheres por turma do Instituto

de 1953 a 2014:

Década de 1950

Turma Total F %

1953-1954 17 1 5,9%

1954* 11 0 0,0%

1954-1955 13 0 0,0%

1955* 20 3 15,0%

1955-1956 17 1 5,9%

1956-1957 17 2 11,8%

1957-1958 29 3 10,3%

1958-1959 19 2 10,5%

1959-1960 12 2 16,7%

1960-1961 16 0 0,0%

Subtotal 171 14 8,2%

Década de 1960

Turma Total F %

1961-1962 17 3 17,6%

1962-1963 41 3 7,3%

1962* 20 0 0,0%

1963-1964 14 2 14,3%

1964-1965 26 2 7,7%

1965-1966 18 0 0,0%

1966-1967 26 3 11,5%

1967* 5 2 40,0%

1967-1968 27 4 14,8%

1968-1969 50 5 10,0%

1969-1970 21 5 23,8%

1970-1971 14 4 28,6%

Subtotal 279 33 11,8%

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27

Década de 1970

Turma Total F %

1971-1972 14 1 7,1%

1972-1973 18 7 38,9%

1973-1974 19 2 10,5%

1974-1975 22 1 4,5%

1975* 26 3 11,5%

1975-1976 11 1 9,1%

1976-1977 33 9 27,3%

1977* 13 3 23,1%

1977-1978 16 6 37,5%

1978-1979 22 4 18,2%

1978* 10 4 40,0%

1979-1980 47 12 25,5%

1980-1981 35 7 20,0%

Subtotal 286 60 21,0%

Década de 1980

Turma Total F %

1981-1982 35 12 34,3%

1982-1983 37 5 13,5%

1983-1984 35 9 25,7%

1984-1985 33 6 18,2%

1985-1986 43 12 27,9%

1986-1987 21 4 19,0%

1987-1988 15 4 26,7%

1988-1989 11 1 9,1%

1989-1990 13 1 7,7%

1990-1991 24 4 16,7%

Subtotal 267 58 21,7%

Década de 1990

Turma Total F %

1991-1992 21 3 14,3%

1992-1993 22 6 27,3%

1993-1994 22 3 13,6%

1994-1995 I 23 5 21,7%

1994-1995 II 29 5 17,2%

1995-1996 24 6 17,2%

1996-1997 35 10 25,0%

1997-1999 30 6 20,0%

1998-2000 25 5 20,0%

1999-2000 20 3 15,0%

2000-2002 25 3 12,0%

Subtotal 276 55 19,9%

Primeira década dos anos 2000

Turma Total F %

2001-2003 32 4 12,5%

2002-2004 27 8 29,6%

2003-2005 39 5 12,8%

2004-2005 23 6 26,1%

2004-2006 29 9 31,0%

2005-2006 30 11 36,7%

2006-2008 100 24 24,0%

2007-2008 101 24 23,8%

2008-2009 115 30 26,1%

2009-2010 109 25 22,9%

2010-2012 108 26 24,1%

Subtotal 713 172 24,1%

Década de 2010

Turma Total F %

2011-2012 26 3 11,5%

2012-2013 30 9 30,0%

2013-2015 30 8 26,7%

2014-2015 18 7 38,9%

Subtotal 104 27 25,9%

TOTAL 2.096 419 20,0%

* Concurso direto.

Os dados da tabela apontam uma média histórica de acesso de mulheres à

carreira diplomática no patamar de 20%. Atualmente, o número de mulheres em

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atividade na carreira diplomática é de 356, de um total de 1.582 diplomatas, o que

representa aproximadamente 22,5% do efetivo. Entre as mulheres em atividade, 35

pertencem à classe de ministra de primeira classe (17,4% de um total de 201

embaixadores), e 33 exercem a chefia de embaixadas, consulados e representações

do Brasil mundo afora (14,5% de um total de 227 postos)11

.

O Instituto Rio Branco foi dirigido, de 1987 a 1991, pela Embaixadora

Thereza Maria Machado Quintella, da Turma de 1959-1960, uma das primeiras a

contar com mulheres.

O ingresso de afrodescendentes

Lançado em 21 de março de 2002, em comemoração ao Dia Internacional

para a Eliminação da Discriminação Racial, por meio de Protocolo de Cooperação

firmado entre os Ministérios das Relações Exteriores, da Justiça, da Cultura e da

Ciência e Tecnologia, o Programa de Ação Afirmativa do Instituto Rio Branco –

Bolsa-Prêmio de Vocação para a Diplomacia foi instituído com a finalidade de

proporcionar maior igualdade de oportunidades de acesso de afrodescendentes à

carreira de diplomata e de acentuar a diversidade étnica nos quadros do Itamaraty.

A Bolsa-Prêmio de Vocação para a Diplomacia foi instituída também como

forma de implantar responsabilidades assumidas pelo Brasil ao tornar-se parte da

Convenção Internacional para a Eliminação da Discriminação Racial. Condiz,

ademais, com o papel de relevo representado pelo país na Conferência Mundial

contra o Racismo, a Discriminação Racial, a Xenofobia e Intolerância Correlata,

realizada em Durban, África do Sul, em 2001. Naquela ocasião, os Estados foram

instados a adotar medidas de eliminação da desigualdade racial, com políticas que

visassem, por exemplo, a alterar o padrão de desigualdade nos índices educacionais

de negros e brancos e a promover o acesso racialmente democrático ao mercado de

trabalho.

Esses objetivos estão integrados ao Estatuto da Igualdade Racial (Lei nº

12.288, de 20 de julho de 2010), que estabelece como diretriz a implantação de

políticas de erradicação da discriminação racial, entre as quais políticas

afirmativas, com campanhas de conscientização, concessão de bolsas para

estudantes negros e apoio a iniciativas de promoção da igualdade social.

O Programa de Ação Afirmativa é realizado em conjunto com outros

órgãos, em particular com o Ministério da Ciência e Tecnologia, por meio do

CNPq, o qual tem oferecido, tradicionalmente, 12 bolsas em cada edição do

Programa. Outros órgãos parceiros do programa são o Ministério da Cultura, por

11

Dados de novembro de 2014.

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meio da Fundação Palmares, a Secretaria de Direitos Humanos e a Secretaria

Especial de Promoção de Políticas de Igualdade Racial, os quais participam da

Comissão Interministerial que gere a etapa final do processo seletivo.

As bolsas concedidas têm atualmente o valor anual de R$ 25.000,00 e são

desembolsadas mensalmente, devendo ser utilizadas na aquisição de livros e

material de estudo, pagamento de cursos preparatórios e professores particulares,

entre outros. A fim de permitir que o bolsista se possa dedicar o maior tempo

possível à preparação para o CACD, admite-se gasto com custeio em até 30% do

valor da bolsa.

A concessão de bolsas tem melhorado, de forma concreta e decisiva, as

condições de preparação para o CACD e, por consequência, as possibilidades de

ingresso de candidatos afrodescendentes. A decisão de permitir que bons

candidatos sejam selecionados mais de uma vez como bolsistas mostrou-se muito

frutífera, pois a maior parte dos ex-bolsistas aprovados no CACD recebeu a bolsa

em duas ou mais edições do Programa. Essa tendência explica-se, de um lado, pela

complexidade intrínseca do concurso, que exige preparação de longo prazo, e, de

outro lado, pelo amadurecimento intelectual proporcionado pela dedicação aos

estudos, condição fundamental para a aprovação.

Até 2014, o Ação Afirmativa já concedeu 594 bolsas para 354 bolsistas, dos

quais 21 foram aprovados no CACD. Todas as edições do Programa entre 2002 e

2012 fizeram pelo menos um candidato aprovado no concurso, e todas as edições

do CACD desde 2003, à exceção da de 2005, tem entre seus aprovados pelo menos

um bolsista do Programa.

O Ministério das Relações Exteriores, ao reconhecer a necessidade de

esforços adicionais com vistas a ampliar o ingresso de afrodescendentes na carreira

diplomática, para além da concessão da Bolsa-Prêmio de Vocação para a

Diplomacia, adotou reserva de vagas na Primeira Fase do CACD a partir de 2011.

O quadro a seguir apresenta a quantidade de bolsas concedidas, o número

de inscritos no Programa de Ação Afirmativa e a relação candidato-vaga no

processo seletivo:

2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

Bolsas 20 30 42 32 43 37 39 66 73 69 79 64

Inscritos 403 1.689 749 972 686 532 1.948 2.175 4.717 1.109 915 1.099

Relação

c-v

20,15 56,3 17,83 30,38 15,95 14,38 49,95 32,95 64,6 16,07 11,58 17,17

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30

Os diretores

O primeiro diretor do Instituto foi o Embaixador Hildebrando Accioly, em

caráter interino a partir de 28 de abril de 1945 e efetivo a partir de 31 de outubro do

mesmo ano. O quadro a seguir relaciona os diretores do Instituto de 1946 até 2013:

Diretor Período

Embaixador Hidelbrando Accioly Out.1945-jan.1947

Ministro Hélio Lobo Jan-abr/1947

Embaixador Lafayette de Carvalho e Silva Abr/1947-jan/1956

Embaixador Antônio Camillo de Oliveira Jan/1956-jun/1966

Embaixador Antonio Corrêa do Lago Jun/1966-nov/1969

Embaixador Geraldo Eulálio do Nascimento e Silva Nov/1969-jul/1972

Embaixador Alfredo Teixeira Valladão Mai/1973-dez/1975

Embaixador Sérgio Fernando Guarischi Bath Dez/1975-abr/1981

Embaixador Wladimir do Amaral Murtinho Fev/1982-jan/1985

Embaixador Lauro Escorel Rodrigues de Moraes Jan/1985-fev/1987

Embaixadora Thereza Maria Machado Quintella Fev/1987-jun/1991

Embaixador Sérgio Fernando Guarischi Bath (2ª gestão) Jun/1991-mai/1995

Embaixador André Mattoso Maia Amado Mai/1995-set/2001

Embaixador João Almino de Souza Filho Set/2001-jul/2004

Embaixador Fernando Guimarães Reis Set/2004-fev/2010

Embaixador Georges Lamazière Fev/2010-abr/2013

Embaixador Gonçalo de Barros Carvalho e Mello Mourão Desde jul/2013

As gestões mais longas foram as dos Embaixadores Antônio Camillo de

Oliveira e Lafayette de Carvalho e Silva, a primeira das quais excedeu 10 anos. O

Embaixador Sérgio F. Guarischi Bath dirigiu o Instituto em duas oportunidades, as

quais somam quase 10 anos. Nos períodos de julho de 1972 a maio de 1973, de

abril de 1981 a fevereiro de 1982 e de abril a julho de 2013, o Instituto foi dirigido

interinamente pelos Ministros Frederico Carlos Carnaúba, Oswaldo Biato e Sérgio

Barreiros de Santana Azevedo, respectivamente.

O corpo docente

O Instituto não dispõe de corpo docente fixo. Com o objetivo de propiciar

aos diplomatas em formação o contato com o estado da arte das relações

internacionais e da política externa brasileira, os professores são escolhidos dentre

especialistas e acadêmicos de renome, docentes das principais universidades do

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País e diplomatas e outros servidores públicos dedicados às matérias e temas

correlacionados com o fazer diplomático.

O Instituto teve a honra de contar, em seu corpo docente e como

palestrantes e professores convidados, com nomes como Adriano da Gama Kury,

Afonso Arinos de Melo Franco, Alceu Amoroso Lima, Amado Cervo, Ana Maria

Villela, Antenor Nascentes, Antonio Augusto Cançado Trindade, Antônio Barros

de Castro, Aurélio Buarque de Hollanda Ferreira, Bertha Becker, Carlos Henrique

da Rocha Lima, Carlos Lessa, Cristovam Buarque, Flávio Versiani, Geraldo

Eulálio do Nascimento e Silva, Gilberto Dupas, Haroldo Teixeira Valladão, Helio

Jaguaribe, Hélio Viana, Hildebrando Accioly, Hilgard Sternberg, Joaquim Mattoso

Câmara Jr., José Flávio Sombra Saraiva, José Francisco Rezek, José Luiz Werneck

da Silva, Maria Regina Soares de Lima, Maria Yedda Leite Linhares, Mario

Henrique Simonsen, Renato Janine Ribeiro e Silviano Santiago, entre outros.

As sedes

Até 1975, o Instituto Rio Branco ocupava instalações modestas na antiga

sede do Ministério das Relações Exteriores, na Avenida Marechal Floriano, 196,

antiga Rua Larga, no Rio de Janeiro. O prédio ocupado era conhecido, à época,

como “Niterói”, por estar situado do outro lado da “baía”, representada pelo lago

que enfeita o jardim do Palácio Itamaraty. Antes do processo de transferência para

Brasília, iniciado em 1975, o Instituto chegou a ocupar um andar em prédio da

Avenida Presidente Vargas, perto da igreja da Candelária.

A transferência para a nova capital deu-se na gestão do Embaixador

Azeredo da Silveira. Ante a carência de espaço no Anexo I do Palácio Itamaraty

em Brasília, procurou-se inicialmente instalar o Instituto no campus da

Universidade de Brasília. O Instituto acabou sendo acomodado, ainda que de forma

precária, no oitavo andar do Anexo I, onde passou a funcionar a partir de 1977.

Evidentemente, a mudança do Rio de Janeiro para Brasília implicou uma segunda

fundação do Instituto, que deixou no Rio de Janeiro não somente suas instalações

físicas, mas também professores e funcionários. Foi preciso, assim, reconstituí-lo

na nova capital.

Em 1987, o Instituto foi transferido para o Anexo II, nas instalações

atualmente ocupadas pela Fundação Alexandre de Gusmão. Em dezembro de 1998,

o Instituto ganhava prédio próprio, onde se mantém instalado.

As novas instalações do Instituto foram, sob a direção do Embaixador

André Mattoso Maia Amado, inauguradas pelo Presidente da República no dia 7 de

dezembro de 1998, na gestão do Ministro Luiz Felipe Lampreia. O prédio foi

projetado pelo arquiteto Luís Antônio Reis no escopo de programa contratado com

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o Banco Interamericano de Desenvolvimento com vistas à ampliação da estrutura

física do Ministério das Relações Exteriores. O terreno foi doado pelo Governo do

Distrito Federal; a área construída é de 3.589 m², incluída a urbanização externa.

A atual sede do Instituto conta com biblioteca especializada, onde se

encontram obras de referência em política externa e relações internacionais e teses

do Curso de Altos Estudos. Conta, também, com o Auditório “Embaixador João

Augusto de Araújo Castro”, o qual possui capacidade para 118 pessoas na plateia.

O jardim interno foi projetado pelo paisagista Ney Ururahy, cuja obra é

pautada pelo uso de plantas nativas do cerrado e as resistentes aos longos períodos

de estiagem típicos do bioma.

O Instituto possui, ainda, acervo artístico de renome, encontrando-se

espalhadas por toda a extensão do prédio obras de artistas brasileiros consagrados:

Artista Descrição Doador

Amélia Toledo Painel e mandala de mosaico

de vidro

Andrade Gutierrez

Athos Bulcão Painel de Azulejos O próprio artista e Odebrecht

Emanoel Araújo Escultura em aço Banco Safra

Francisco Brennand Figura em cerâmica O próprio artista

Luís Geraldo do

Nascimento (Dolino)

Quadro a óleo O próprio artista

Regina Silveira Vinil autoadesivo, recorte e plotter

A própria artista e Orlando Corrêa

Tomie Ohtake Móbile A própria artista e Banco Itaú

Tomie Ohtake Gravuras (2) Helena Lopes

Os Prêmios “Lafayette de Carvalho e Silva” e “Rio Branco”

O Prêmio “Lafayette de Carvalho e Silva” é uma homenagem a um dos

mais longevos diretores do Instituto. Foi idealizado em 1956 pelo Ministro Elmano

Cruz, então examinador de Noções Fundamentais de Direito do exame vestibular

do CPCD, com o objetivo de agraciar, com medalhas de prata e bronze, os

classificados em primeiro e segundo lugar nesse processo seletivo. Em 1978, o

prêmio foi estendido, com efeitos retroativos, para os aprovados de mesma

classificação nos concursos de provas realizados até então. Não obstante o exame

vestibular do CPCD tenha sido descontinuado em 1996, o prêmio continua a ser

conferido aos primeiros colocados no exame atual, o CACD.

O Prêmio “Rio Branco” foi instituído por meio da Portaria de 16 de julho de

1959, assinada pelo Embaixador Francisco Negrão de Lima, então Ministro de

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Estado das Relações Exteriores, com o objetivo de agraciar o primeiro e o segundo

colocados do CPCD com medalhas de vermeil e de prata, respectivamente. À

semelhança do Prêmio “Lafayette de Carvalho e Silva”, o Prêmio “Rio Branco”

teve efeitos retroativos e foi estendido aos alunos mais bem classificados das

edições do CPCD anteriores a sua criação. Os alunos do extinto PROFA-I, durante

a vigência desse, foram agraciados com o prêmio, o qual continua a ser conferido

aos alunos do atual Curso de Formação do Instituto Rio Branco.

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Organização

Estrutura e competências

O Instituto Rio Branco é responsável, nos termos da Portaria nº 212 de 30

de abril de 2008, pelo recrutamento, seleção, formação e aperfeiçoamento do

pessoal da carreira de diplomata.

A fim de levar a cabo sua missão, o Instituto conta com estrutura e pessoal

próprios para o desenvolvimento de suas atividades. É constituído pelos seguintes

órgãos:

a) Diretoria, cujas competências são coordenar a administração e organizar

a biblioteca do Instituto, organizar os cursos de aperfeiçoamento, coordenar a

implantação dos acordos de cooperação com academias diplomáticas estrangeiras e

orientar a execução do Programa de Ação Afirmativa;

b) Coordenação-Geral de Ensino, responsável por orientar a organização do

CACD e do Curso de Formação do Instituto Rio Branco;

c) Secretaria Acadêmica, incumbida das publicações do Instituto, do

registro, controle e tratamento das provas e notas atribuídas no CACD e cursos do

Instituto, de organizar reuniões do corpo docente, de bancas examinadoras e de

comissões de avaliação;

d) Secretaria Administrativa, a qual trata de orçamento e finanças, de

providenciar materiais necessários à atividade do Instituto e da expedição de

diplomas e certificados de conclusão;

e) Biblioteca “Embaixador João Guimarães Rosa”, a qual possui acervo de

mais de 18 mil exemplares e mais de 10 mil títulos de livros, periódicos,

dissertações e teses nas áreas de história, política internacional, economia,

geografia, direito, filosofia, sociologia e literatura, entre outras. A Biblioteca

subscreve as principais revistas acadêmicas nacionais e internacionais das áreas

mencionadas, além de jornais, revistas de informação e de resenhas.

O Instituto é atualmente regido pelos seguintes diplomas legais:

a) Lei nº 11.440/2006, Lei do Serviço Exterior;

b) Decreto nº 7.304/2010, de estrutura regimental do Ministério das

Relações Exteriores;

c) Portaria MRE nº 212 de 30 de abril de 2008, Regimento Interno da

Secretaria de Estado das Relações Exteriores;

d) Portaria MRE nº 179, de 14 de março de 2014, Regulamento do Instituto

Rio Branco.

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Os cursos do Instituto são regidos pelas seguintes normas:

a) Portaria MRE nº 190, de 14 de março de 2014, Regulamento do Curso de

Formação de Diplomatas do Instituto Rio Branco;

b) Portaria MRE nº 189, de 14 de março de 2014, Regulamento do Curso de

Aperfeiçoamento de Diplomatas;

c) Portaria MRE nº 188, de 14 de março de 2014, Regulamento do Curso de

Altos Estudos.

Anualmente, o Instituto idealiza e realiza o Concurso de Admissão à

Carreira Diplomática, o Curso de Formação de Diplomatas do Instituto Rio

Branco, o Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas, o Curso de Altos Estudos, o

Programa de Ação Afirmativa e ações de cooperação com academias diplomáticas

estrangeiras, os quais serão tratados nos tópicos a seguir.

Concurso de Admissão à Carreira Diplomática

O CACD é o processo seletivo para ingresso na carreira de diplomata.

Desde 1996, vem sendo realizado com a regularidade de pelo menos uma vez por

ano, e já conta 20 edições. Sucede o exame vestibular para admissão no Curso de

Preparação à Carreira de Diplomata (CPCD), o qual vigorou até 1995. Desde a

edição de 2002, o CACD é realizado com a colaboração do Centro de Seleção e

Promoção de Eventos da Universidade de Brasília (CESPE/UnB). Trata-se de

concurso de abrangência verdadeiramente nacional, pois todas as fases são

aplicadas em todas as capitais estaduais e no Distrito Federal.

A aprovação no CACD habilita o candidato a ingressar no cargo de terceiro

secretário da carreira de diplomata de acordo com a ordem de classificação obtida

e a matricular-se no Curso de Formação do Instituto Rio Branco.

Para além da aprovação no concurso, são requisitos para investidura na

carreira de diplomata:

a) Ser brasileiro nato;

b) Estar no gozo dos direitos políticos;

c) Estar em dia com as obrigações eleitorais

d) Estar em dia com as obrigações do Serviço Militar no caso dos

candidatos do sexo masculino;

e) Apresentar diploma de conclusão de curso de graduação de nível

superior;

f) Apresentar aptidão física e mental para o exercício das atribuições do

cargo, verificada por meio de exames pré-admissionais.

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O CACD é constituído de:

a) Prova objetiva em formato de teste, versando sobre Língua Portuguesa,

História do Brasil, História Mundial, Política Internacional, Geografia, Língua

Inglesa, Noções de Economia e Noções de Direito e Direito Internacional Público;

b) Prova escrita de Língua Portuguesa, constante de uma redação e dois

exercícios de interpretação, de análise ou de comentário de textos;

c) Provas escritas de História do Brasil, Língua Inglesa, Geografia, Política

Internacional, Noções de Direito e Direito Internacional Público, e Noções de

Economia;

d) Provas escritas de Língua Espanhola e Língua Francesa.

Em geral, as provas objetiva e escritas de Língua Portuguesa, História do

Brasil, Língua Inglesa, Geografia, Política Internacional, Noções de Direito e

Direito Internacional Público e Noções de Economia têm caráter eliminatório e

classificatório, e as notas das provas de Língua Espanhola e Língua Francesa

somente entram no cômputo geral para fins classificatórios.

Desde a edição de 2011, o CACD prevê a reserva de 10% das vagas da

Primeira Fase a candidatos que se declarem afrodescendentes.

O Instituto tradicionalmente põe à disposição do candidato, no período que

antecede a realização das provas, o Guia de Estudos, com o registro das questões

propostas no exame anterior acompanhadas de respostas que mereceram avaliação

positiva por parte das respectivas bancas examinadoras. O objetivo é orientar e

auxiliar o candidato em sua preparação para o concurso, o qual exige, em todas as

fases, leitura e análise críticas, capacidade de síntese e de organização de ideias e,

sobretudo, maturidade intelectual, atributos inerentes ao fazer diplomático e que

deverão estar presentes durante toda a trajetória profissional do diplomata.

Curso de Formação de Diplomatas do Instituto Rio Branco

Os aprovados no CACD são empossados na classe inicial da carreira de

terceiro secretário e matriculados no Curso de Formação do Instituto Rio Branco, o

qual tem duração de três ou quatro semestres. Nos termos da Portaria nº 179, de 14

de março de 2014, a aprovação no Curso de Formação do Instituto Rio Branco é

condição essencial para a confirmação como funcionário do Serviço Exterior

Brasileiro.

O curso tem por objetivo a capacitação profissional e a avaliação das

aptidões e da capacidade do servidor nomeado para exercer o cargo inicial da

carreira de diplomata, e compreende atividades de formação e desempenho

funcional por meio de:

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a) Aulas regulares de disciplinas de línguas e de conteúdo, ministradas com

a finalidade de formar os novos diplomatas em assuntos relacionados a História do

Brasil e História Mundial, Política Internacional, Teoria Política, Direito

Internacional e Economia, entre outros, bem como aperfeiçoá-los em línguas

estrangeiras;

b) Módulos profissionalizantes e palestras, com a participação de

autoridades e especialistas em áreas e temas relevantes para a política externa

brasileira, e cujo objetivo é ajustar a teoria à realidade prática;

c) Palestras, também com a participação de autoridades e especialistas em

áreas e temas relevantes para a política externa brasileira, para complementação da

aprendizagem e formação dos alunos.

Após os dois ou três primeiros semestres do curso, os jovens diplomatas

passam a cumprir estágio profissional na Secretaria de Estado das Relações

Exteriores concomitantemente com a realização do último semestre do curso.

Espera-se que o aluno, ao final do Curso de Formação, tenha condições de

harmonizar os conhecimentos adquiridos na universidade com o fazer diplomático.

Ademais, a convivência com os colegas de turma e o contato com diplomatas mais

experientes em aulas e palestras durante o período de formação no Instituto

constitui verdadeira iniciação do jovem diplomata nas normas de conduta e

técnicas de gestão do Itamaraty e na formulação e desenvolvimento da política

externa brasileira.

Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas

O Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas (CAD) foi criado por meio do

Decreto-Lei nº 9.032 e implantado pelo Decreto nº 20.694, ambos de 6 de março

de 1946. Conforme o atual regulamento do Instituto, aprovado pela Portaria MRE

nº 189, de 14 de março de 2014, o CAD é mantido como parte do sistema de

treinamento e qualificação contínuos na carreira de diplomata, com o objetivo de

aprofundar e atualizar conhecimentos necessários ao desempenho das funções

exercidas por primeiros secretários. É destinado aos segundos secretários que

pretendem ascender à classe imediatamente superior, constituindo-se, portanto,

requisito para promoção.

Os diplomatas interessados devem efetuar a inscrição no curso de acordo

com as normas publicadas em edital. Durante o curso, os diplomatas inscritos

assistem a aulas-palestras e, ao final do curso, realizam provas de conhecimento.

Até o presente, foram realizadas 64 edições do CAD.

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Curso de Altos Estudos

O Curso de Altos Estudos (CAE) foi inicialmente previsto na Lei nº 3.917,

de 14 de julho de 1961, a qual rezava que o curso se tornaria, após cinco anos de

sua instalação, condição para promoção de ministro de segunda classe a ministro

de primeira classe e comissionamento na função de embaixador.

A efetiva criação do curso, no entanto, deu-se por força do Decreto nº

79.556, de 20 de abril de 1977, o qual dispôs que o curso se tornasse requisito à

promoção de conselheiro a ministro de segunda classe (e não mais de ministro de

segunda a ministro de primeira classe) também após período inicial de cinco anos.

A primeira edição do CAE foi realizada em 1979. Desde então, foram

realizadas 59 edições de maneira ininterrupta. Até o primeiro semestre de 2014,

foram aprovadas 707 teses sobre diversos temas, constituindo rico acervo para a

diplomacia brasileira.

O CAE consiste na elaboração de uma tese analítica e propositiva, com

relevância funcional e utilidade para a diplomacia brasileira ou, ainda, que

represente contribuição para a historiografia ou o pensamento diplomático

brasileiros.

Para a consecução dessa finalidade, o candidato ao CAE deve apresentar um

projeto de tese que, uma vez aprovado pela comissão de consultores, autoriza o

preparo e a apresentação da tese, que deverá ter entre 150 e 200 páginas, não

computados a bibliografia e anexos.

A tese é avaliada por uma banca examinadora composta por ministros de

primeira classe e subsidiada por pareceres elaborados por dois relatores. A banca

examinadora decide se o trabalho está apto a passar à fase de defesa, quando seus

autores são convocados para a arguição.

Na fase de arguições, o candidato expõe e defende oralmente sua tese e

assiste às arguições dos demais candidatos.

Eventualmente, podem ser previstas outras atividades, tais como

participação em conferências, seminários, visitas, entre outras, concomitantes com

a fase de arguições.

A banca examinadora recomenda a publicação dos trabalhos aprovados que,

a seu juízo, mereçam tal distinção. A publicação é feita, normalmente, pela

Fundação Alexandre de Gusmão.

A avaliação dos trabalhos é feita no mais completo sigilo de autoria. Os

examinadores não são informados sobre a identificação dos autores dos trabalhos e

esses não são informados sobre a identidade dos examinadores até a fase de

arguições.

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Programa de Ação Afirmativa

O Programa de Ação Afirmativa tem por objetivo ampliar as oportunidades

de acesso aos quadros do Ministério das Relações Exteriores e incentivar e apoiar o

ingresso de afrodescendentes na Carreira de Diplomata, por meio da concessão de

Bolsa-Prêmio de Vocação para a Diplomacia no valor de R$ 25.000,00,

desembolsados parceladamente ao longo do ano de vigência. O Programa é

realizado anualmente e já conta com 11 edições concluídas.

Trata-se de processo seletivo dividido em duas etapas. Na Primeira Etapa, o

candidato à bolsa realiza prova objetiva com questões de Língua Portuguesa,

História do Brasil e Noções de Política Internacional, aplicada em diversas capitais

estaduais e em Brasília.

A Segunda Etapa compreende a realização de entrevista técnica dos

candidatos aprovados na Primeira Etapa. Por ser realizada somente em Brasília, os

candidatos têm as despesas de transporte e acomodação custeadas pelo Instituto. É

nessa fase que o candidato apresenta Plano de Estudos e Desembolso contendo

cronograma detalhado dos gastos previstos para os recursos da bolsa-prêmio

durante os meses de vigência do Programa. O formato e a apresentação do plano de

estudos são de total responsabilidade do candidato. Na Segunda Etapa, os aspectos

avaliados são:

a) formação acadêmica;

b) adequação e viabilidade do Plano de Estudos e Desembolso;

c) necessidade de apoio para realização de seus estudos preparatórios ao

Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata;

d) expectativas pessoais sobre a Carreira Diplomática;

e) experiência pessoal do candidato como afrodescendente;

f) conhecimento e aceitação dos objetivos do programa.

Os candidatos são classificados conforme a nota final no processo seletivo,

a qual é obtida pela média aritmética ponderada das notas obtidas na prova objetiva

e na entrevista técnica.

Considerando que a aprovação no CACD exige preparação de longo prazo,

o Programa prevê a concessão da bolsa-prêmio a um mesmo candidato em até

cinco edições, mediante a aprovação nos processos seletivos correspondentes e de

acordo com as seguintes condições:

a) A primeira renovação da bolsa-prêmio é facultada a todos os candidatos

sem restrições;

b) A segunda renovação da bolsa-prêmio é condicionada a desempenho

satisfatório anterior (aprovação e classificação) na primeira fase do CACD;

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c) A terceira renovação da bolsa-prêmio é condicionada a desempenho

satisfatório anterior (aprovação e classificação) na primeira e segunda fases do CACD;

d) A quarta e última renovação da bolsa-prêmio é condicionada a

desempenho satisfatório anterior (aprovação e classificação) na primeira, segunda e

terceira fases do CACD.

Ademais de ser aprovado na Primeira Etapa e obter na Segunda Etapa do

processo seletivo classificação condizente com o número de bolsas-prêmio

oferecidas, o candidato deve atender aos seguintes requisitos:

a) Ser brasileiro nato;

b) Ser afrodescendente, condição a ser expressa por meio de

autodeclaração;

c) Estar em dia com as obrigações eleitorais;

d) Estar em dia com as obrigações do serviço militar, no caso dos

candidatos do gênero masculino;

e) Haver concluído curso de graduação de nível superior ou estar habilitado

a concluir curso dessa natureza até o fim do ano seguinte ao de realização do

processo seletivo;

f) Inscrever-se no CACD.

g) Haver completado a idade mínima de 18 anos até a data da publicação do

resultado final no processo seletivo.

Cooperação internacional

O Instituto Rio Branco coordena a implantação dos acordos de cooperação

internacional que abranjam memorandos de entendimento com outras academias

diplomáticas, treinamento de diplomatas estrangeiros no Brasil e apoio para

diplomatas brasileiros estudarem em academias diplomáticas estrangeiras.

É no escopo da cooperação internacional, por exemplo, que o Instituto

recebe todos os anos, desde 1976, diplomatas estrangeiros bolsistas, que participam

do Curso de Formação juntamente com os novos diplomatas. A demanda por

atividades de cooperação com o Instituto nos últimos anos manteve-se superior à

capacidade de oferta, a qual, em 2014, limitou-se a quatro vagas.

O programa de cooperação para a formação de diplomatas estrangeiros é

executado com o apoio da Agência Brasileira de Cooperação (ABC) e da

Coordenação-Geral da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CGCPLP),

órgãos do Ministério das Relações Exteriores que se encarregam do custeio das

passagens aéreas e das bolsas de estudo.

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A presença dos diplomatas estrangeiros contribui para o enriquecimento da

formação dos diplomatas brasileiros, os quais têm a oportunidade de iniciar suas

carreiras com a experiência de convivência e compartilhamento de visões e ideias

com colegas de diferentes países.

Desde 2002, o Instituto mantém programa de intercâmbio regular com o

Instituto do Serviço Exterior da Nação, da Argentina, pelo qual cada instituição

recebe anualmente em seu curso dois ex-alunos recentemente egressos da outra.

Até o presente, 237 diplomatas estrangeiros, oriundos de 51 países e um

organismo internacional, participaram do Curso de Formação de Diplomatas do

Instituto Rio Branco.

Publicações

Revista Juca

O Instituto publica anualmente, desde 2008, a revista Juca, cujo conteúdo é

elaborado e editado pelos alunos do Curso de Formação. Trata-se de artigos

versando sobre temas da área de política internacional e correlatos. A última

edição, de número 7, foi produzida pela Turma de 2012-2013 e lançada em

setembro de 2014, em solenidade com o Ministro de Estado das Relações

Exteriores. A publicação da oitava edição, sob responsabilidade da Turma de 2013-

2015, está prevista para abril de 2015.

Produção acadêmica

O Instituto incorpora em seu acervo, todos os anos, as teses aprovadas do

Curso de Altos Estudos. A maioria dos mais de 700 trabalhos é de acesso público e

está à disposição para consulta na Biblioteca “Embaixador João Guimarães Rosa”.

Encontra-se em fase de implantação projeto que prevê a publicação de cópias

digitalizadas das teses do CAE no endereço eletrônico do Instituto.

O Instituto na Internet

O Instituto possui sítio eletrônico próprio, com informações institucionais,

sobre os cursos oferecidos e sobre o Programa de Ação Afirmativa, seção de

perguntas frequentes sobre o CACD e o Instituto e arquivos digitais relativos a

concursos, CAD e CAE. O endereço é www.institutoriobranco.mre.gov.br.

Mensagens de correio eletrônico podem ser enviadas para o endereço

[email protected].

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II. ATIVIDADES DO INSTITUTO RIO BRANCO EM 2014

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Concurso de Admissão à Carreira Diplomática 2014

O edital do CACD 2014 foi publicado na edição de 17 de fevereiro de 2014

do Diário Oficial da União, com inscrições abertas entre os dias 21 de fevereiro e 3

de março. Foram oferecidas 18 vagas, para as quais se inscreveram 4.152

candidatos, dos quais 687 se declararam afrodescendentes. A relação candidato-

vaga foi de 230,61. O quadro a seguir apresenta o número de inscrições por

Unidade da Federação e gênero:

UF Gênero Total

M F

AC 4 10 14

AL 13 11 24

AM 24 25 49

AP 3 2 5

BA 67 83 150

CE 44 78 122

DF 324 434 758

ES 32 42 74

GO 32 55 87

MA 22 19 41

MG 140 201 341

MS 18 27 45

MT 26 17 43

PA 26 33 59

PB 20 28 48

PE 32 72 104

PI 13 23 36

PR 78 113 191

RJ 242 326 568

RN 11 25 36

RO 8 8 16

RR 8 5 13

RS 73 146 219

SC 38 71 109

SE 10 18 28

SP 344 616 960

TO 6 6 12

Total 1.658 2.494 4.152

O concurso consistiu de três fases:

a) Primeira Fase: prova objetiva, constituída de questões de Língua

Portuguesa, História do Brasil, História Mundial, Política Internacional, Geografia,

Língua Inglesa, Noções de Economia e de Noções de Direito e Direito

Internacional Público, de caráter eliminatório e classificatório, aplicada no dia 6 de

abril;

b) Segunda Fase: prova escrita de Língua Portuguesa, de caráter

eliminatório e classificatório, aplicada no dia 3 de maio;

c) Terceira Fase: provas escritas de 1) História do Brasil, 2) Língua Inglesa,

3) Geografia e Política Internacional, 4) Noções de Direito e Direito Internacional

Público e 5) Noções de Economia, e prova objetiva de 6) Língua Espanhola e

Língua Francesa, todas de caráter eliminatório e classificatório, aplicadas nos dias

4, 10, 11, 17 e 18 de maio;

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O edital e o programa das matérias constantes do CACD 2014 podem ser

acessados na seção “Textos legais publicados em 2014”, nos Anexos deste anuário.

Provas

Primeira Fase

A prova objetiva consistiu de 73 questões do tipo múltipla escolha e do tipo

CERTO ou ERRADO, divididas em 14 de Língua Portuguesa, 13 de Língua

Inglesa, 12 de Política Internacional, 11 de História Mundial, 6 de Noções de

Direito e Direito Internacional Público, 6 de Noções de Economia, 6 de História do

Brasil e 5 de Geografia. Foi aplicada em duas etapas, uma pela manhã, outra à

tarde.

Cópia eletrônica do caderno de questões encontra-se disponível na página

do CACD 2014 no sítio do CESPE, <http://www.cespe.unb.br/concursos/

IRBR_14_DIPLOMACIA>.

Segunda Fase

A prova consistiu de redação sobre tema geral, com extensão de 600 a 650

palavras e valor de 60 pontos, e de dois exercícios de interpretação, de análise ou

de comentário de textos, com extensão de 120 a 150 palavras e valor de 20 pontos,

cada.

Redação

Texto I

Planejar uma política externa exige — além do conhecimento da conjuntura interna do país — o estudo do quadro internacional dentro do qual essa política deverá operar. É necessário, portanto,

antes de mais nada, tentar prever a evolução provável da conjuntura mundial nos próximos anos, como

pano de fundo para as opções possíveis da diplomacia brasileira. Um exercício desse gênero comporta elementos impressionísticos inevitáveis, pois não é possível antecipar tendências futuras com a mesma

precisão com que podemos descrever acontecimentos atuais. O máximo que podemos fazer para limitar

o alcance do componente puramente especulativo é formular hipóteses alternativas e, em seguida, verificar a maior ou menor plausibilidade de cada uma delas.

Antonio Francisco Azeredo da Silveira. Política externa brasileira: seus parâmetros

internacionais. 16/1/1974. Arquivo do CPDOC, FGV.

Texto II

O Brasil, em razão de fatores objetivos, tem um destino de grandeza, ainda relativa em nossos

dias, ao qual não terá como se furtar, e isso lhe impõe a obrigação de encarar o seu papel no mundo em termos prospectivos fundamentalmente ambiciosos. Digo ambição no sentido de vastidão de

interesses e escopo de atuação, e não no desejo de hegemonia ou de preponderância.

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Antonio Francisco Azeredo da Silveira. Discurso proferido em 9/11/1976, apud Matias Spektor (Org.). Azeredo da Silveira: um depoimento. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2010.

Texto III

O mundo tem passado por transformações significativas, e o lugar do Brasil no mundo mudou. Essas transformações incidem sobre a própria distribuição do poder mundial. Desenham-se os

contornos de uma configuração multipolar da geopolítica e da geoeconomia mundial. A

desconcentração do poder econômico e político no espaço internacional vem conferindo mais voz e peso aos países emergentes. (…) A confluência dessas grandes transformações no Brasil e no mundo

tem efeitos significativos sobre a formulação e a execução da política externa brasileira. Tenho

enfatizado que a política externa é parte integral do projeto nacional de desenvolvimento do Brasil — econômico, político, social, cultural. Nesse papel de instrumento do desenvolvimento, uma política

externa sem perspectiva estratégica de longo prazo torna-se reativa, sem direção.

Luiz Alberto Figueiredo Machado. Discurso proferido na abertura dos Diálogos sobre Política Externa, em 26/2/2014 (com adaptações).

A partir da leitura dos fragmentos de texto acima, discuta e opine a respeito das perspectivas de

longo prazo da política externa brasileira, tendo em vista as circunstâncias internas e os cenários internacionais a ela relacionados.

Exercício 1

Recife, 1923.

O que sinto é que sou repelido pelo Brasil a que acabo de regressar homem, depois de o ter

deixado menino, como se me tivesse tornado um corpo estranho ao mesmo Brasil. É incrível o número de artigos e artiguetes aparecidos nestes poucos meses contra mim; e a insistência de quase todos eles

é neste ponto a de ser eu um estranho, um exótico, um meteco, um desajustado, um estrangeirado.

Sendo estrangeiro— argumentam eles — é natural que não me sinta mais à vontade no Brasil, se não sei admirar Rui Barbosa na sua plenitude, se não me ponho em harmonia com o progresso brasileiro

nas suas expressões mais modernas, antes desejo voltar aos dias coloniais — uma mentira — se isto, se

mais aquilo, por que não volto aos lugares ideais onde me encontrava, deixando o Brasil aos brasileiros que não o abandonaram nunca por tais lugares? Este parece ser o sentido dominante nos

artiguetes que vêm aparecendo contra mim.

A verdade é que eu me sinto identificado com o que o Brasil tem de mais brasileiro. Esses supostos defensores do Brasil contra um nacional que dizem degenerado ou deformado pelo muito

contato com universidades estrangeiras me parecem excrescências.

Gilberto Freyre. Tempo morto & outros tempos. Rio de Janeiro: José Olympio, 1975, p. 128 (com adaptações).

Considerando que o fragmento de texto acima tem caráter unicamente motivador, discuta a

importância da manutenção da consciência sobre a nacionalidade em contraste com a absorção de influências estrangeiras.

Exercício 2

O estudo da literatura de cordel propõe inevitavelmente a reflexão sobre o espaço que nela ocupam o acervo da tradição coletiva e a criatividade do poeta. Sendo inquestionável o seu

enraizamento em um repertório tradicional, tanto no que respeita à substância da expressão — temas,

motivos, personagens, ideologia — quanto no que tange às formas de expressão, resta ao estudioso ou

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curioso indagar se, apesar desse arraigamento na tradição, podem-se esperar do cordel e da literatura oral como um todo manifestações de originalidade e inventividade.

Nesse sentido, nossa experiência com folhetos trouxe-nos à conclusão de que neles existe lugar

para a surpresa e a novidade. Diríamos que no latifúndio da tradição coletiva vingam minifúndios de inovação pessoal.

Marlene de Castro Correia. Sobre literatura de cordel: conversa (quase) descosturada. In:

Poesia de dois Andrades (e outros temas). Rio de Janeiro: Azougue Editorial, 2010, p. 151 (com adaptações).

Com base no texto acima, discorra sobre as oportunidades para que a inovação surja em um

contexto de tradição.

Terceira Fase

As provas da Terceira Fase consistiram de duas questões escritas de 30

pontos e outras duas de 20 pontos, à exceção da prova de Língua Inglesa, constante

de dois exercícios de tradução (20 e 15 pontos), um resumo (15 pontos) e uma

redação (50 pontos), e da prova objetiva de Língua Espanhola e Língua Francesa,

com 50 questões do tipo CERTO/ERRADO, 25 de cada língua.

Prova Escrita de História do Brasil (4 de maio)

Questão 1 (90 linhas, 30 pontos)

Analise comparativamente as políticas do Segundo Reinado em relação à navegação

internacional dos rios Amazonas, Paraná e Paraguai, explicando suas motivações.

Questão 2 (90 linhas, 30 pontos)

Alçado ao cargo de ministro das Relações Exteriores em 1902, Rio Branco emergiu do espírito

de modernização do Brasil, preparado pela presidência de Campos Sales (1898-1902). Com base nessa informação, discorra sobre os traços da modernização empenhada por Campos Sales e o papel de Rio

Branco na Chancelaria.

Questão 3 (60 linhas, 20 pontos)

Disserte sobre a Missão Abbink.

Questão 4 (60 linhas, 20 pontos)

Disserte a respeito da extensão do mar territorial para 200 milhas, explicitando as suas

consequências e posteriores desdobramentos.

Prova Escrita de Língua Inglesa (10 de maio)

Translation Part A (20 marks)

Translate into Portuguese the following excerpt adapted from George Orwell's "Homage to Catalonia".

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In winter on the Zaragoza front, except at night, when a surprise attack was always conceivable, nobody bothered about the enemy. They were merely remote black insects whom one

occasionally glimpsed hopping to and fro. The prime concern of both sides was essaying to keep warm.

The things one normally associates with the horrors of war seldom raised their ugly heads. Up in the hills it was simply the mingled boredom and discomfort of stationary warfare. A life as uneventful as a

city clerk's, and almost as regular. Atop each hill, knots of ragged, grimy men shivering round their

flag. And all day and night, the senseless bullets and shells wandering across the empty valleys and only by some fluke getting home on a human body.

I would gaze round the wintry landscape marveling at the futility, the inconclusiveness of such

a kind of war. Could you forget that every mountain-top was occupied by troops and thus littered with

tin cans and crusted with dung, the scenery was stupendous.

George Orwell. Homage to Catalonia. Harmondsworth, Penguin, 1975, pp. 25-26.

Translation Part B (15 marks)

Translate into English the following excerpt adapted from Foreign Minister Celso Lafer's

lecture at Instituto Rio Branco in April 2001.

O novo ambiente internacional e seus cenários de conflito tornaram inadequadas as doutrinas de dissuasão nuclear e do "equilíbrio do terror", e, assim, passaram a ser ainda mais difíceis de

justificar a retenção e o desenvolvimento de arsenais nucleares. Se aparentemente amainaram os riscos

de uma conflagração atômica na escala contemplada à época da guerra fria, seguramente aumentaram os perigos difusos da violência de natureza descontrolada. Tais perigos aumentaram em função de uma

faceta da globalização, que faz funcionar o mundo através de diversos tipos de redes. Entre estas estão

as das finanças, que possibilitam, além dos movimentos rápidos dos fluxos de capital, a "lavagem" do dinheiro; as do crime organizado; as do tráfico de armas e de drogas; as do terrorismo; as das

migrações clandestinas de pessoas, causadas por guerras e perseguições. No caso do Brasil, em função

da porosidade das fronteiras, esses riscos provêm, em parte, do impacto interno, no território nacional, de fatores externos.

Celso Lafer. Resenha de Política Exterior do Brasil. Número 88, 1.° semestre de 2001, MRE,

p. 106.

Summary (15 marks)

Write a summary, in no more than 200 words, of the following excerpt adapted from Michael S. Lunds's 1995 Foreign Affairs article "Underrating Preventive Diplomacy".

The malaise of U.S. foreign policy is such that academic gadflies now debunk any proposal

sounding suspiciously positive. The charge is that proponents of preventive diplomacy oversell its potential, and naïve policymakers are taking the bait. It is argued that problems of prescience, policy

prescription, and political support mean the "intractable" conflicts "endemic" to the post-Cold War

period cannot be averted unless major resources are invested in situations in which risks are high and success doubtful. Preventive diplomacy, the contention runs, merely means that one founders early in a

crisis instead of later.

Scaremongers conjure up a nightmare in which zealous purveyors of preventive diplomacy mesmerize unwitting policymakers into buying a discount antidote for local quagmires, one with little

potency and hidden side effects. Yet responsible proponents of preventive diplomacy obviously do not

presume easy solutions to such disasters can be found, nor do they advise key players to do something, just anything, in dealing with incipient conflicts, tout preventive diplomacy as a cure-all with no cost or

risk, or assume no value judgments need be made. Not only do the scaremongers distort the views being

expressed but they insult policymakers by implying they would fall for such policy nostrums.

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Advocacy of a policy slogan is confounded with adoption of the substance behind it. The fact that preventive diplomacy is a buzzword of foreign policy does not imply that early warning and conflict

prevention have become official doctrine or standard operating procedure. The term "preventive

diplomacy" refers to actions or institutions that are used to keep political disputes arising between or within nations from escalating into armed force. These efforts are needed when and where existing

international relations or national politics fail to manage tensions without violence erupting. They come

into play before a point of confrontation, sustained violence, or military action is reached.

The claim is that while we know the societal conditions that stoke the chances of war or state

collapse (e.g., poverty, environmental degradation, ethnic and economic divisions, and repressive,

corrupt regimes, and so forth), murky individual and group decisions make it impossible to predict

exactly when and where violence will surface. But just because political forecasting is not rocket

science does not disqualify it. Unheralded acts, such as a military coup or a terrorist bombing, are very

difficult to forecast. Early-warning specialists are, though, making progress in pinning down the probable precipitants of more gradual, phenomena such as ethnic conflict, genocide, and the

breakdown of states. Demonstrations, repressive measures, hate rhetoric, arms build-ups, separatist

communities forming parallel institutions: these signs one ignores at one's peril.

In Estonia, for example, restrictive citizenship and language laws adopted in 1993 by the

newly-independent government were perceived by resident Russian speakers — then a third of Estonia's

population — as discriminatory and threatening. Mindful of this group's powerful patron next door, the High Commissioner on National Minorities of the Conference on Security and Cooperation in Europe

and other governmental and private actors took preventive steps to allay tensions.

The rub, so the argument runs, lies in knowing what actions to take. But preventive strategy is not the stab in the dark some observers insinuate. The blanket view that ethnic tensions uniformly lead

to intractable conflicts is based on a few recent instances where, despite efforts to avoid it, violence has

ensued: Croatia, Bosnia, Somalia, and Rwanda. One should look, instead, at the numerous ethnic and national disputes deemed potentially destabilizing and menacing that were actually managed in relative

peace: Russia and Ukraine over Crimea, the break-up of the Czech and Slovak Republics, Congo's

transition from autocracy, Zambia's non-violent shift toward democracy, and Hungary's moderated relations with its neighbors, among others. Such success stories are virtually ignored. Only two policy

options ("little more than talking" or armed force) are mooted, whereas governments and NGOs have

resorted to a gamut of measures to influence parties in disputes.

One may well be skeptical that preventive action would save more lives, cost less, and obviate

the need for humanitarian intervention. No need, still, to go to the opposite extreme, wherein the

financial and political cost of preventing such crises is prohibitive. The logic of conflict escalation is prima facie support for the view that less violent and short-lived disputes offer much greater

opportunities for peaceful management by mediators. Issues in those types of disputes tend to be simple

and singular, disputants are less rigidly polarized and politically mobilized, fatalities (and thus passions) are low, and communications and common institutions may have survived. Other states or

external groups are less likely to have taken sides and may even share an interest in keeping local

disputes from burgeoning.

The calculus of deciding whether preventive diplomacy is worth the price must comprehend the

costs of alternatives such as mid-conflict intervention and non-involvement. That covers not only lives

lost and injuries but also the price of humanitarian relief, refugee aid, and peacekeeping. It should also include the cost of losses in health, education, infrastructure, trade and investment opportunities, and

natural resources.

The feeling is that the public will not endorse preventive diplomacy's risks and costs, but the considerations described above cast the issue of "political will" in a different light. Preventive efforts

are often much less challenging and more prosaic than cases in which a government must endeavor to

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rouse the country to expose troops to possible danger abroad. For example, the dispatch of 500 American soldiers to join the U.N. peacekeeping mission in Macedonia was hardly noticed. Were

preventive diplomacy to prosper, incipient conflicts would not even reach the desks of the National

Security Council, the State Department's upper echelons, and the Pentagon.

Rather than ignore potential crises and threats out of some unexamined theory of their

imagined intractability, policymakers might prudently track emerging political disputes around the

world and develop policy options for addressing them promptly as opposed to belatedly. That would enable decision-makers to better assess whether they should act, when, with what means, and with

whom. As successes mount, the burden of proof will shift to those who would still defend the notion that

current wait-and-see policies and practices are best. The stakes in these potential crises are simply too

high for such options to be dismissed with cavalier analyses carping on about a few frustrating

experiences.

Michael S. Lund, Underrating Preventive Diplomacy, Foreign Affairs, July/August 1995 issue. Available at: http://www.foreignaffairs.com/articles/51214/michael-s-lund/underrating-preventive-

diplomacy. Retrieved on 27.03.2014.

Composition (400-450 words, 50 marks)

The most intense conflicts, if overcome, leave behind a sense of security and calm that is not

easily disturbed. It is just these intense conflicts and their conflagration which are needed to produce

valuable and lasting results.

Carl Gustav Jung. The Structure and Dynamics of the Psyche. The Collected Works. V. 8.

Routledge: London, 1960. p. 26.

In light of the quote above, comment on the possible positive effects, if any, of different conflicts throughout the twentieth century.

Prova Escrita de Noções de Direito e Direito Internacional Público (17 de maio)

Questão 1 (60 linhas, 30 pontos)

Leia o texto abaixo e faça o que se pede a seguir.

O século XX foi o mais sangrento na história conhecida da humanidade. A cifra total de

mortes causadas direta ou indiretamente por guerras alcança cerca de 187 milhões de pessoas, o que

equivale a mais de 10% da população mundial em 1913. Se tomamos 1914 como ponto de partida, o século XX foi um século de guerras quase ininterruptas, com poucos e curtos períodos sem conflitos

armados organizados em algum lugar. Foi um século dominado por guerras mundiais, ou seja, guerras

entre Estados territoriais ou alianças de Estados. Pode-se considerar o período compreendido entre 1914 e 1945 como uma só "guerra dos 30 anos", interrompida apenas por uma pausa nos anos vinte:

uma pausa que se iniciou com a retirada final dos japoneses das regiões mais orientais da União

Soviética, em 1922, e que se concluiu com a invasão da Manchúria em 1931. Seguiram-se, quase imediatamente, 40 anos de guerra fria, que se conformavam à definição de Hobbes de que a guerra não

consiste "apenas na batalha ou no ato de lutar, mas no lapso de tempo em que a vontade de travar

batalha é suficientemente conhecida".

Eric Hobsbawm. Guerra e Paz no Século XXI (com adaptações).

Há 100 anos, eclodia a I Guerra Mundial, que, para Hobsbawm, marcaria o início do século

XX. À luz dos desenvolvimentos ocorridos no direito internacional com o período das grandes guerras mundiais (1914-1945), analise a legalidade do recurso à ação armada pelos Estados e o princípio da

solução pacífica das controvérsias internacionais.

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Questão 2 (60 linhas, 30 pontos)

Paris, Roma, Maastricht, Amsterdã, Schengen e Lisboa são cidades marcantes no processo de

construção da União Europeia. Comente o significado jurídico dessa assertiva.

Questão 3 (40 linhas, 20 pontos)

Um dos aspectos mais controversos nos casos contenciosos perante a Corte Internacional de

Justiça (CIJ) é o estabelecimento de sua jurisdição. Discorra sobre as várias formas de fixação da competência da CIJ, mencionando precedentes do principal órgão judiciário da Organização das Nações

Unidas.

Questão 4 (40 linhas, 20 pontos)

Considerando que, com o objetivo de favorecer a aproximação bilateral e o desenvolvimento

da região fronteiriça determinado país fronteiriço proponha ao Brasil a negociação de tratado bilateral

segundo o qual todos aqueles nascidos a cinquenta quilômetros da fronteira comum tenham reconhecida, além da nacionalidade de seu país de origem, a nacionalidade do país vizinho, analise a

viabilidade jurídica dessa proposta.

Prova Escrita de Geografia e Política Internacional (11 de maio)

Questão 1 (Geografia, 90 linhas, 30 pontos)

Países do Sul têm-se destacado no mercado global e incrementado as trocas comerciais entre si (figuras 1, a e b). No caso brasileiro, segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio

Exterior, observa-se uma intensificação nas relações comerciais com a China, cuja demanda crescente

por commodities a faz um dos principais parceiros comerciais do Brasil (figura 2). Não se pode deixar de registrar que o redesenho da geografia do comércio mundial remete à problemática ambiental,

deixando explícitas as contradições entre a preservação/conservação da natureza e o desenvolvimento

econômico.

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Considerando, de um lado, a composição e a escala das trocas entre o Brasil e seus parceiros comerciais e, de outro, os instrumentos da política ambiental brasileira, bem como os compromissos

assumidos no que se refere à negociação e à implementação de acordos, tratados e convenções

internacionais sobre o meio ambiente, discorra sobre as implicações ambientais para o país em face de sua diversidade biológica. Tenha em conta o desenvolvimento dos setores agrícolas, industrial e

energético do Brasil.

Questão 2 (Geografia, 60 linhas, 20 pontos)

O caso da Ucrânia e de sua região da Crimeia é fato que reafirma a teoria de Sir Halford

Mackinder (1904) como modelo para a análise das relações internacionais dos blocos de poder e entre

os países. Em face dessa informação, analise, com base nos conceitos clássicos da geografia política, a atual geopolítica mundial, considerando as negociações diplomáticas entre os Estados Unidos da

América (apoiados pela União Europeia), de um lado, e a Rússia, de outro.

Questão 3 (Política Internacional, 90 linhas, 30 pontos)

Em razão de fatores como a disseminação da democracia, a globalização e os avanços nas

tecnologias de informação e comunicação, assistiu-se, nas últimas décadas, à afirmação da importância

dos atores não-estatais nas relações internacionais. Esse fenômeno tem reclamado das chancelarias nacionais atenção crescente à diplomacia pública, tanto na esfera multilateral quanto no plano das

relações bilaterais, como complemento à diplomacia intergovernamental.

Identifique os princípios que devem fundamentar a diplomacia pública brasileira e sugira meios para seu aprimoramento continuado.

Questão 4 (Política Internacional, 60 linhas, 20 pontos)

A Declaração Final da Conferência Rio+20 ressalta a necessidade de uma melhor integração

dos aspectos econômicos, sociais e ambientais do desenvolvimento sustentável. Da perspectiva

brasileira, como esse objetivo deve ser perseguido nas negociações da Agenda de Desenvolvimento pós-2015?

Prova Escrita de Noções de Economia (18 de maio – manhã)

Questão 1 (60 linhas, 30 pontos)

O regime de câmbio flutuante puro, na realidade, não se verifica há algum tempo em nenhum

país. Mesmo os países que flutuam o câmbio, a exemplo dos Estados Unidos da América, da Europa do euro e do Japão, entre outros, intervêm, vez ou outra, no mercado cambial, adotando assim o

denominado regime "sujo". No Brasil, desde a crise cambial de 1999, tem-se, na prática, um sistema de

câmbio administrado pelas frequentes intervenções no mercado cambial, como se verifica nas subidas e descidas na curva de câmbio nominal real/dólar, especialmente a partir da crise financeira de 2008.

Considerando esse contexto, explique as razões dessas subidas e descidas, considerando,

separadamente: (a) os fatores externos; (b) os fatores domésticos que resultam em apreciação cambial. Ao apresentar seus comentários, considere os seguintes elementos: liquidez internacional, taxas

internacionais de juros, fluxo de capital externo, termos de troca, taxa de poupança doméstica, política

fiscal do governo em termos de gastos e déficit público, e inflação.

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Questão 2 (60 linhas, 30 pontos)

Análises a partir de novas bases de dados de comércio de bens e serviços finais e

intermediários têm destacado os benefícios da participação em cadeias globais de valor (CGVs), mas,

também, os desafios, em especial para países em desenvolvimento (e.g. World Investment Report 2013 – Global Value Chains: Investment and Trade for Development, UNCTAD, Geneva, 2013; Perspectives

on Global Development – Industrial Policies in a Changing World – OECD, Paris, 2013).

Com relação a esse contexto, faça o que se pede a seguir.

a) Explique por que e como a participação em CGVs está associada ao desenvolvimento

econômico.

b) A participação do Brasil em CGVs não apenas é relativamente modesta, mas se dá, basicamente, por meio do componente downstream de comércio, tal como mostra a figura abaixo,

extraída do relatório da UNCTAD acima referido. Considerando essas informações, discorra sobre o

que o modo e a intensidade da participação do Brasil nas CGVs revelam e as implicações econômicas e os riscos dessa participação, incluídos os principais desafios para as empresas brasileiras.

Questão 3 (40 linhas, 20 pontos)

Explique e comente o II Plano Nacional de Desenvolvimento, implementado no governo de Ernesto Geisel, sobretudo no que diz respeito às suas consequências para o desempenho da economia

brasileira nos anos 80.

Questão 4 (40 linhas, 20 pontos)

Depois de vinte anos, a adoção generalizada da URV ainda está cercada de uma aura de

mistério e fascinação (...). Era apenas o começo, é claro, e o programa prosseguiu, inclusive, porque

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havia clareza de que o Plano Real, diferentemente dos outros planos econômicos, compreendia uma extensa agenda de ações que contemplavam os chamados fundamentos econômicos da estabilização e

do desenvolvimento.

Gustavo Franco (com adaptações).

Explique os fundamentos do Plano Real, aponte as principais razões de o Plano ter logrado

reduzir drasticamente a inflação e comente os principais desafios até a crise de 1999.

Prova Objetiva de Língua Espanhola e Língua Francesa (18 de maio – tarde)

Cópia eletrônica do caderno de questões encontra-se disponível na página do CACD 2014 no

sítio do CESPE, <http://www.cespe.unb.br/concursos/ IRBR_14_DIPLOMACIA>.

Resultado

O resultado final do CACD 2014 foi publicado na edição de 26 de junho de

2014 do Diário Oficial da União. Foram aprovados os seguintes candidatos:

Adriano Giacomet de Aguiar

Ana Maria Garrido Alvarim

Camilla Neves Moreira

Clarissa de Souza Carvalho

Diego de Souza Araujo Campos

Ernesto Batista Mané Júnior

Fernanda Maciel Leão

Flávio Beicker Barbosa de Oliveira

Flora Cardoso de Almeida Mendes

Pereira

Gustavo Gerlach da Silva Ziemath

Helena Hoppen Melchionna

Helges Samuel Bandeira

Júlia Vita de Almeida

Leonardo Fernandes Rodrigues Cardote

Pedro Guerreiro Lopes da Silveira

Pedro Ivo Souto Dubra

Roberto Szatmari

Victor Hugo Toniolo Silva

A posse dos novos diplomatas deu-se no dia 4 de julho. O início do Curso

de Formação da Turma de 2014-2015 ocorreu em 21 de julho de 2014.

A composição da Turma de 2014-2015 por Unidade da Federação de

nascimento é a seguinte:

UF Qtde.

M F Total

CE - 1 1

PB 1 - 1

PR 2 1 3

RJ 3 1 4

RS 1 2 3

SC 1 1 2

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56

SP 3 1 4

Total 11 7 18

% 61,11 38,89 100

A composição da Turma de 2014-2015 por idade e a média etária são

descritas a seguir:

Idade Qtde.

M F Total

24 1 2 3

26 - 1 1

27 - 2 2

28 1 1 2

29 2 1 3

30 1 - 1

31 3 - 3

32 1 - 1

34 2 - 2

Total 11 7 18

Média 30,27 26,43 28,78

A Turma de 2014-2015 é composta por 9 diplomatas com apenas um curso

de graduação, 2 diplomatas com dupla graduação, 6 diplomatas com mestrado e 1

diplomata com doutorado. Os cursos de graduação cursados são assim definidos:

Curso de graduação Qtde.

M F Total

Ciências econômicas 1 - 1

Comunicação social 1 - 1

Direito 4 1 5

Física 1 - 1

Filosofia 1 - 1

História - 1 1

Letras 1 - 1

Odontologia - 1 1

Relações Internacionais 4 4 8

Total 13 7 20

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Curso de Formação da Turma de 2013-2015

O Curso de Formação da Turma de 2013-2015 foi assim dividido:

a) Primeiro semestre: de janeiro a junho de 2014;

b) Segundo semestre: de julho a dezembro de 2014;

c) Terceiro semestre: previsto para ocorrer entre janeiro e julho de 2015

Os 32 terceiros secretários da Turma de 2013-2015 cumpriram grade

horária composta, em seus dois primeiros semestres, por 21 disciplinas obrigatórias

e uma disciplina eletiva, no caso um idioma exótico (Árabe, Chinês ou Russo).

No terceiro semestre de curso, os alunos passarão a cursar apenas as

disciplinas de idiomas e os módulos profissionalizantes no período matutino,

ficando o período vespertino reservado aos estágios em Unidades da Secretaria de

Estado das Relações Exteriores.

Além dos terceiros secretários, a Turma 2013-2015 contou com nove

diplomatas estrangeiros, que realizaram em conjunto com a turma os dois

primeiros semestres de curso.

Corpo docente

Professores Titulares

Abdulbari Nasser (Árabe)

Adriano Silva Pucci (Organização e Métodos de Trabalho do MRE)

Anastásia Martins Ceglia (Russo)

Ary Norton de Murat Quintella (Política Internacional e Política Externa Brasileira)

Braz da Costa Baracuhy Neto (Planejamento Diplomático)

Christiane Moisés Martins (Português para Estrangeiros)

Daniela Arruda Benjamin (OEI e Contenciosos)

Dulce Maria Cassilla Andrigueto (Espanhol)

Eduardo de Mattos Hosannah (Diplomacia Consular)

Eduardo Uziel (Organizações Políticas Internacionais)

Fernando Luís Lemos Igreja (Cerimonial e Protocolo)

Francisco Fernando Monteoliva Doratioto (História da Política Externa Brasileira)

George Rodrigo Bandeira Galindo (Teoria Geral do Estado)

Helena Margarida Pinheiro Leitão Gama Dias (Francês)

Isabelle Sophie Laurence Fermier Gonçalves de Souza (Francês)

James Kelly (Inglês)

Jean-Jacques Chatelard (Francês)

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Jianxun Wang (Chinês)

Jorge Luiz Fontoura (Direito da Integração)

José Alfredo Graça Lima (OEI e Contenciosos)

José Carlos de Oliveira (Economia I)

José Paulo Tavares Kol (Inglês)

Luis Felipe Silvério Fortuna (Linguagem Diplomática I e II)

Marco Túlio Scarpelli Cabral (Direitos Humanos e Temas Sociais)

Marcia Canário de Oliveira (Direitos Humanos e Temas Sociais)

Márcio Pereira Pinto Garcia (Direito Internacional Público)

Maria Angélica Brasil Gonçalves Madeira (Leituras Brasileiras)

María Del Mar Paramos Cebey (Espanhol)

Mariza Veloso Motta Santos (Leituras Brasileiras)

Maurício Carvalho Lyrio (Planejamento Diplomático)

Nedilson Ricardo Jorge (Técnicas de Negociação)

Norma Regina Oliveira de Castro (Português para Estrangeiros)

Orlando Leite Ribeiro (Diplomacia Econômica)

Pedro Delgado Hernández (Espanhol)

Rodrigo de Azeredo Santos (Diplomacia e Promoção Comercial)

Rodrigo Godinho (Teoria das Relações Internacionais)

Samuel Pinheiro Guimarães (Política Internacional e Política Externa Brasileira)

Sara Burkitt Walker (Inglês)

Saulo Arantes Ceolin (Desenvolvimento Sustentável)

Shaun Dowling (Inglês)

Susan Catherine Casement Moreira (Inglês)

Professores Assistentes

Augusto Souto Pestana (Linguagem Diplomática I)

Carlos Fernando Gallinal Cuenca (Linguagem Diplomática II)

Carlos Gustavo Carvalho da Fonseca Velho (Política Internacional e Política Externa Brasileira II)

Carlos Henrique Moscardo de Souza (Diplomacia e Promoção Comercial)

Edson Zuza de Oliveira Filho (Organização e Métodos de Trabalho do MRE)

Felipe Nsair Martiningui (Política Internacional e Política Externa Brasileira)

Guilherme del Negro Barroso Freitas (Teoria Geral do Estado)

Guilherme Ferreira Sorgine (Técnicas de Negociação)

Guilherme Lopes Leivas Leite (Direito Internacional Público)

Igor da Silva Barbosa (Teoria das Relações Internacionais)

Lauana Brandão (Português para Estrangeiros)

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59

Leandro Rocha de Araújo (Direito da Integração)

Luiz de Andrade Filho (Desenvolvimento Sustentável)

Luiz Feldman (Leituras Brasileiras)

Maitê de Souza Schmitz (Direito da Integração)

Marcelo Böhlke (Organizações Políticas Internacionais)

Martin Normann Kampf (História da Política Externa Brasileira).

Pedro Alexandre Penha Brasil (Técnicas de Negociação)

Samo Sérgio Gonçalves (Economia I)

Corpo discente

Turma de 2013-2015

Alexandre Piana Lemos

Caio Grottone Teixeira da Mota

Felipe Eduardo Liebl

Felipe Neves Caetano Ribeiro

Fernanda Carvalho Dal Piaz

Filipe Brum Cunha

Flavia Cristina de Lima Ferreira

Guilherme Esmanhotto

Guilherme Rafael Raicoski

Heitor Figueiredo Sobral Torres

Igor Andrade Vidal Barbosa

Irina Feisthauer Silveira

Jean Pierre Bianchi

João Lucas Ijino Santana

João Marcelo Costa Melo

Laís Loredo Gama Tamanini

Leonardo Rocha Bento

Leticia dos Santos Marranghello

Luiz Henrique Eller Quadros

Maria Lima Kallás

Mariana Ferreira Cardoso da Silva

Pedro Mariano Martins Pontes

Pedro Meirelles Reis Sotero de Menezes

Pedro Piacesi de Souza

Rafael Braga Veloso Pacheco

Rodrigo Príncipe Ribeiro e Ribeiro

Taina Leite Novaes

Victor Campos Cirne

Vinícius Fox Drummond Cançado Trindade

Vismar Ravagnani Duarte Silva

Vitor Augusto Carvalho Salgado da Cruz

Alunos estrangeiros

Cesar Julián Ayala Santander

Edmilson das Neves Cravid

Herculano Fabião Maxanguana

Luis Francisco Boulin

Manela Dias da Costa Vila Nova

Miguel Luis Gonzaga Neves Oliveira

Mirna Maria Mário Gabriel Sossingo

Priscilla Angracia Yhap

Wislyne Pierre

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60

Disciplinas

Disciplinas obrigatórias para a Turma de 2013-2015

Cerimonial e Protocolo

Desenvolvimento Sustentável

Diplomacia Consular

Diplomacia e Promoção Comercial

Diplomacia Econômica

Direito da Integração

Direito Internacional Público

Direitos Humanos e Temas Sociais

Economia

Espanhol I e II

Francês I e II

História da Política Externa Brasileira

Inglês I e II

Linguagem Diplomática I e II

OEI e Contenciosos

Organização e Métodos de Trabalho do MRE

Organizações Políticas Intenacionais

Planejamento Diplomático

Política Internacional e Política Externa Brasileira I e II

Teoria das Relações Internacionais

Teoria Geral do Estado

Disciplinas eletivas para a Turma de 2013-2015

Árabe I e II

Chinês I e II

Russo I e II

Disciplinas eletivas para alunos estrangeiros

Leituras Brasileiras

Português para Estrangeiros

Técnicas de Negociação

Módulos Profissionalizantes

Para o terceiro semestre do Curso de Formação da Turma de 2013-2015, a

ocorrer no primeiro semestre de 2015, está prevista a realização de módulos

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61

profissionalizantes, constituídos de palestras proferidas por autoridades, estudiosos

e personalidades sobre temas da política externa brasileira.

Palestras em 2014

“Visões do Brasil”, Embaixador Luiz Filipe de Macedo Soares Guimarães, Secretário-Geral do

Organismo para a Proscrição das Armas Nucleares na América Latina e no Caribe – OPANAL, 31 de janeiro

Embaixador Paulo Alberto Silveira Soares, Embaixador do Brasil em Jacarta, 31 de janeiro

Embaixador Luiz Alberto Figueiredo Machado, Ministro de Estado das Relações Exteriores, 3 de fevereiro

Embaixador Charles Koffi Diby, Ministro das Relações Exteriores da Costa do Marfim, 4 de

fevereiro

“O papel externo do Tribunal de Contas da União”, Doutor Luciano dos Santos Danni,

Secretário de Relações Internacionais do Tribunal de Contas da União, 5 de fevereiro

Professora Doutora Joanna Goclowska-Bolek, Diretora do Centro de Estudos Latino-Americanos da Universidade de Varsóvia, 14 de fevereiro

Jornalista Franklin Martins, 14 de fevereiro

Senhor William Hague, Secretário de Exteriores do Reino Unido, 18 de fevereiro

Senhor Børge Brende, Ministro dos Negócios Estrangeiros da Noruega, 20 de fevereiro

Embaixador Carlos Márcio Cozendey, Secretário de Assuntos Internacionais do Ministério da

Fazenda, 7 de março

“Política de Cooperação Internacional do Brasil”, Embaixador Fernando Marroni de Abreu,

Diretor da ABC, 14 de março

Ministra junto ao Quais d'Orsay encarregada dos franceses no estrangeiro, Senhora Hélène Conway-Mouret, 19 de março

Ciclo de palestras “Negociações Internacionais: Uma visão prática”, Embaixador Roberto

Carvalho de Azevêdo, Diretor-Geral da OMC, 28 de março

Embaixador Seyed Kamal Kharrazi, Presidente do Conselho Estratégico de Relações

Internacionais do Gabinete do Líder Supremo da República Islâmica do Irã, Ali Khamenei,

1º de abril

Ministro Antônio Augusto Cançado Trindade, Ministro da Corte Internacional de Justiça, 11 de

abril

Embaixador Jório Dauster Magalhães e Silva, 25 de abril

“Criar e dirigir um Centro de Estudos Brasileiros”, Professor Vinicius Carvalho, Diretor do

Centro de Estudos Brasileiros da Universidade de Aarhus, 25 de abril

Embaixador Rafael Estrella, Vice-Presidente do Real Instituto Elcano de Estudos Internacionais e Estratégicos da Espanha, 12 de maio

Professor Carlos Malamud, pesquisador principal do Real Instituto Elcano de Estudos

Internacionais e Estratégicos da Espanha, 12 de maio

Professor Jacques Ramirez, Decano da Escola de Relações Internacionais José Peralta, do

Instituto de Altos Estudos Nacionais do Equador, 15 de maio

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62

“Iraque: dos primórdios à procura de um destino”, Embaixador Bernardo de Azevedo Brito, 16 de maio

Senhor Daniel Filmus, Secretário de Assuntos Relativos às Ilhas Malvinas, Geórgias do Sul e

Sandwich do Sul e os Espaços Marítimos Circundantes no Atlântico Sul do Ministério das Relações Exteriores e Culto da República Argentina, 22 de maio

Ciclo de palestras “Negociações Internacionais: Uma visão prática”, Embaixador Clodoaldo

Hugheney, 23 de maio

“A China e sua inserção em uma ordem internacional em transformação”, Professor Yuan

Peng, Vice-Presidente do Instituto Chinês de Relações Internacionais Contemporâneas

(CICIR) e Diretor do Instituto de Estudos Americanos do CICIR, 28 de maio

“The WTO Appellate Body: From Afterthought to Centrepiece”, Professor Peter Van den

Bossche, Membro do Órgão de Apelação da Organização Mundial de Comércio, 29 de

maio

“Experiência internacional em cooperação e financiamento Eleitoral”, Ministro Tarcísio de

Lima Ferreira Fernandes Costa, da Assessoria de Relações Internacionais do Superior

Tribunal Eleitoral, 30 de maio

Embaixador Agemar Sanctos, Diretor de Relações Institucionais do Comitê Organizador dos

Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016, 6 de junho

“The Caribbean Region: Processes of Integration and Visions on the International Suystem”, Senhor Nickolas Tang Conway Steele, Ministro dos Negócios Exteriores e do Comércio

Internacional de Granada, 9 de junho

Embaixador Luiz Alberto Figueiredo Machado, Ministro das Relações Exteriores, 23 de julho

Senhora Tiima Intelmann, Presidente do Tribunal Penal Internacional, 20 de agosto

Ciclo de palestras “Negociações Internacionais: Uma visão prática”, Ministro Nedilson

Ricardo Jorge, 22 de agosto

Ciclo de palestras “Negociações Internacionais: Uma visão prática”, Embaixador Ronaldo

Mota Sardenberg, 19 de setembro

“Implicações de uma China em transformação: oportunidades para o Brasil?”, Senhor Philip Schellekens, economista sênior do Banco Mundial, 25 de setembro

Secretário Comarci Eduardo Moreaux Nunes Filho, da Secretaria da Presidência Pro-Tempore

da UNASUL, 10 de outubro

“Relações Brasil-Estados Unidos”, Professor Peter Hakim, Presidente Emérito do Inter-

American Dialogue, 17 de outubro

Presidente Ernesto Samper, Secretário-Geral da UNASUL, 11 de novembro

Professor Herib Caballero, Professor da Universidade Nacional de Assunção, 11 de novembro

Embaixador Michel Foucher, Professor de Geopolítica Aplicada da Escola Normal Superior de

Paris, e Senhor Nicolas Desforges, Delegado Interministerial para Grandes Eventos Esportivos do Governo da França, no âmbito do seminário anual celebrado pelo Instituto

Rio Branco com a Sciences Po de Paris, 20 e 21 de novembro

“The Asymmetrical World: challenges for a new diplomacy”, Professor Richard Burge, Diretor

do Wilton Park, 10 de dezembr

Embaixador Oscar Cabello, Diretor da Academia Diplomática “Carlos Antonio Lopes”, do

Paraguai, 12 de dezembro

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63

Curso de Formação da Turma de 2014-2015

O Curso de Formação da Turma de 2014-2015 foi assim dividido:

a) Primeiro semestre: de julho a dezembro de 2014;

b) Segundo semestre: previsto para ocorrer entre janeiro a julho de 2015;

c) Terciro Semestre: previsto para ocorrer entre julho a dezembro de 2015.

Os 19 terceiros secretários da Turma de 2014-2015 cumpriram grade

horária composta, no primeiro semestre, por 12 disciplinas obrigatórias e uma

disciplina eletiva, no caso, um idioma exótico (Árabe, Chinês ou Russo).

Além dos terceiros secretários, a Turma 2014-2015 contou com 04

diplomatas estrangeiros, que realizaram em conjunto com a turma o primeiro

semestre de curso.

Corpo docente

Professores Titulares

Abdulbari Nasser (Árabe)

Anastásia Martins Ceglia (Russo)

Ary Norton de Murat Quintella (Política Internacional e Política Externa Brasileira)

Christiane Moisés Martins (Português para Estrangeiros)

Daniela Arruda Benjamin (OEI e Contenciosos)

Dulce Maria Cassilla Andrigueto (Espanhol)

Eduardo de Mattos Hosannah (Diplomacia Consular)

Fernando Luís Lemos Igreja (Cerimonial e Protocolo)

Francisco Fernando Monteoliva Doratioto (História da Política Externa Brasileira)

Helena Margarida Pinheiro Leitão Gama Dias (Francês)

Isabelle Sophie Laurence Fermier Gonçalves de Souza (Francês)

James Kelly (Inglês)

Jean-Jacques Chatelard (Francês)

Jianxun Wang (Chinês)

José Alfredo Graça Lima (OEI e Contenciosos)

José Carlos de Oliveira (Economia I)

José Paulo Tavares Kol (Inglês)

Luis Felipe Silvério Fortuna (Linguagem Diplomática)

Márcio Pereira Pinto Garcia (Direito Internacional Público)

Maria Angélica Brasil Gonçalves Madeira (Leituras Brasileiras)

María Del Mar Paramos Cebey (Espanhol)

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64

Mariza Veloso Motta Santos (Leituras Brasileiras)

Nedilson Ricardo Jorge (Técnicas de Negociação)

Norma Regina Oliveira de Castro (Português para Estrangeiros)

Pedro Delgado Hernández (Espanhol)

Samuel Pinheiro Guimarães (Política Internacional e Política Externa Brasileira)

Sara Burkitt Walker (Inglês)

Shaun Dowling (Inglês)

Susan Catherine Casement Moreira (Inglês)

Tarcísio de Lima Ferreira Fernandes Costa (Pensamento Diplomático Brasileiro)

Professores Assistentes

Carlos Fernando Gallinal Cuenca (Linguagem Diplomática I)

Diana Jorge Valle (História da Política Externa Brasileira)

Felipe Nsair Martiningui (Política Internacional e Política Externa Brasileira)

Guilherme Ferreira Sorgine (Técnicas de Negociação)

Guilherme Lopes Leivas Leite (Direito Internacional Público)

João Eduardo Martin (Diplomacia Consular)

Luiz Feldman (Leituras Brasileiras)

Martin Normann Kampf (História da Política Externa Brasileira).

Pedro Alexandre Penha Brasil (Técnicas de Negociação)

Samo Sérgio Gonçalves (Economia I)

Corpo discente

Turma de 2014-2015

Adriano Giacomet de Aguiar

Ana Maria Garrido Alvarim

Camilla Neves Moreira

Clarissa de Souza Carvalho

Danilo Zimbres

Diego de Souza Araujo Campos

Ernesto Batista Mané Júnior

Fernanda Maciel Leão

Flávio Beicker Barbosa de Oliveira

Flora Cardoso de Almeida Mendes Pereira

Gustavo Gerlach da Silva Ziemath

Helena Hoppen Melchionna

Helges Samuel Bandeira

Júlia Vita de Almeida

Leonardo Fernandes Rodrigues Cardote

Pedro Guerreiro Lopes da Silveira

Pedro Ivo Souto Dubra

Roberto Szatmari

Victor Hugo Toniolo Silva

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Alunos estrangeiros

Aviano António

Echo Anja Roos

José M’Batche

María Noelia Arizaga

Disciplinas

Disciplinas obrigatórias para a Turma de 2012-2013

Cerimonial e Protocolo

Diplomacia Consular

Direito Internacional Público

Economia I

Espanhol I

Francês I

História da Política Externa Brasileira

Inglês I

Linguagem Diplomática I

OEI e Contenciosos

Pensamento Diplomático Brasileiro

Política Internacional e Política Externa Brasileira I

Disciplinas eletivas para a Turma de 2012-2013

Árabe I

Chinês I

Russo I

Disciplinas obrigatórias para alunos estrangeiros

Cerimonial e Protocolo

Direito Internacional Público

Economia I

História da Política Externa Brasileira

Inglês I

Linguagem Diplomática I

OEI e Contenciosos

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66

Pensamento Diplomático Brasileiro

Política Internacional e Política Externa Brasileira I

Técnicas de Negociação

Disciplinas eletivas para alunos estrangeiros

Espanhol I

Francês I

Leituras Brasileiras

Português para Estrangeiros

Módulos Profissionalizantes

Para o terceiro semestre do Curso de Formação da Turma de 2014-2015, a

ocorrer no segundo semestre de 2015, está prevista a realização de módulos

profissionalizantes, constituídos de palestras proferidas por autoridades, estudiosos

e personalidades sobre temas da política externa brasileira.

Palestras em 2014

Embaixador Luiz Alberto Figueiredo Machado, Ministro das Relações Exteriores, 23 de julho

Senhora Tiima Intelmann, Presidenta do Tribunal Penal Internacional, 20 de agosto

Ciclo de palestras “Negociações Internacionais: Uma visão prática”, Ministro Nedilson

Ricardo Jorge, 22 de agosto

Ciclo de palestras “Negociações Internacionais: Uma visão prática”, Embaixador Ronaldo

Mota Sardenberg, 19 de setembro

“Implicações de uma China em transformação: oportunidades para o Brasil?”, Senhor Philip Schellekens, economista sênior do Banco Mundial, 25 de setembro

Secretário Comarci Eduardo Moreaux Nunes Filho, da Secretaria da Presidência pro-tempore

da UNASUL, 10 de outubro

“Relações Brasil-Estados Unidos”, Professor Peter Hakim, Presidente Emérito do Inter-

American Dialogue, 17 de outubro

Embaixador Michel Foucher, Professor de Geopolítica Aplicada da Escola Normal Superior de Paris, e Senhor Nicolas Desforges, Delegado Interministerial para Grandes Eventos

Esportivos do Governo da França, no âmbito do seminário anual celebrado pelo Instituto

Rio Branco com a Sciences Po de Paris, 20 e 21 de novembro

Embaixador Oscar Cabello, Diretor da Academia Diplomática Carlos Antonio Lopes, do

Paraguai, 12 de dezembro

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67

LXIV Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas

O edital da 64ª edição do CAD foi publicado no dia 25 de março, com

inscrições abertas entre os dias 26 de março e 11 de abril.

O formato do LXVI CAD foi diferente do das edições anteriores, tendo-se

viabilizado notadamente por meio eletrônico. A bibliografia sugerida e as provas

do curso, elaboradas pelos coordenadores dos quatro módulos que compuseram o

curso, foram enviadas por correio eletrônico aos alunos, os quais tiveram prazo

entre os dias 14 e 18 de outubro para elaborar e entregar suas respostas.

Módulos

Módulo de Política Externa Brasileira

O módulo foi coordenado pelo Ministro Eugênio Vargas Garcia e consistiu

de prova com as seguintes questões:

1. Módulo regional (escolha uma das duas questões abaixo):

1A. De uma perspectiva de longo prazo, discuta a ideia de América do Sul como um princípio

organizador da política externa brasileira no século XXI.

1B. Você é um diplomata sul-americano lotado em uma Embaixada estrangeira em Brasília.

Prepare um relatório sucinto para a sua capital sobre a liderança regional do Brasil.

2. Módulo global (escolha uma das duas questões abaixo):

2A. Na sua opinião, qual o lugar que os Estados Unidos deveriam ocupar no conjunto da

política externa brasileira?

2B. Proponha uma estratégia viável para se obter uma reforma do Conselho de Segurança das

Nações Unidas que atenda aos interesses do Brasil.

Módulo de Relações Econômicas e Comerciais Internacionais

O módulo foi coordenado pelo Professor Renato Coelho Baumann das

Neves e consistiu de prova com as seguintes questões:

1. “The expansion of international product fragmentation as a new facet of international production has been largely underpinned by three mutually reinforcing development over the past few

decades. First, rapid advancements in production technology have enabled the industry to slice up the

value chain into finer, ‘portable’, components. Second, technological innovations in communication and transportation have shrunk the distance that once separated the world’s nations, and improved speed,

efficiency and economy of coordinating geographically dispersed production process. This has

facilitated the establishment of ‘services links’ to combine various fragments of the production process

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in a timely and cost efficient manner. Third, liberalization policy reforms in both home and host countries have considerably removed barriers to trade and investment.”

(Prema-chandra Athukorala, Product Fragmentation and Trade Patterns in East Asia, Working

Paper No. 2003/21, Research School of Pacific and Asian Studies, Australian National University, October 2003)

Discuta o parágrafo acima, à luz da experiência latino-americana com décadas de exercícios

negociadores de preferências comerciais e vantagens comparativas em recursos naturais.

2. A Declaração que se seguiu à Reunião de Cúpula em Ekaterimburgo, em 2009, tinha 16

artigos, e o foco era claramente na influência conjunta que os quatro países poderiam exercer sobre a governança global. A Declaração que se seguiu à Reunião de Cúpula de Fortaleza tem 72 artigos, mais

um Plano de Ação de 23 itens e uma lista de cinco ´novas áreas de cooperação a serem exploradas`,

sendo os temas cobertos bastante variados. Os BRICS perderam seu sentido de objetividade?

3. “The financial sector performs two main functions: a) reducing information and transaction

costs, and b) facilitating the trading, diversification, and management of risk. Financial innovation is the act of creating and then popularising new financial instruments, as well as new financial technologies,

institutions, and markets. As such, financial innovation can play an important role in fostering growth

and economic prosperity. At the same time, financial innovations have been blamed for their role in the recent financial crisis.”

(J. de Haan, S. Oosterloo, D. Schoenmaker, Financial Markets and Institutions – A European

Perspective, Cambridge, Cambridge University Press, 2012)

Discuta o parágrafo acima, à luz da crise recente. Que efeitos você identifica sobre a economia

brasileira? Quais lições dessa experiência deveriam ser levadas em conta no processo de formação do

recém-criado banco dos BRICS?

Módulo de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos

O módulo foi coordenado pelo Ministro Sílvio José Albuquerque e Silva e

consistiu de prova com as seguintes questões:

Promoção da Igualdade Racial e Combate ao Racismo

a) No último dia 9 de junho de 2014, a Presidente da República sancionou a Lei 12.990/2014,

que estabelece cotas raciais no serviço público, reservando 20% das vagas oferecidas nos concursos

públicos federais a negros (pretos e pardos). A Exposição de Motivos anexada ao projeto de lei proposto pelo Poder Executivo apresentou como justificativa a necessidade de adoção de uma política afirmativa

para a superação da sub-representação de negros no serviço público federal. Segundo a SEPPIR e o

Ministério do Planejamento, existe uma discrepância entre o número de negros na população geral (50,7%) e a proporção de servidores públicos negros (30%). A Lei sancionada buscaria corrigir tal

distorção.

Com base na leitura dos textos incluídos na bibliografia sugerida, analise as possíveis

consequências da medida legal ora sancionada para a promoção da igualdade racial no país. Ao fazê-lo,

o candidato poderá levar em consideração o fato de que a Lei 12.990/2014 representa uma etapa posterior à decisão unânime dos Ministros do Supremo Tribunal Federal, em 26 de abril de 2012, sobre

a constitucionalidade do sistema de seleção da Universidade de Brasília com reserva de vagas baseada

em critérios raciais (ADPF 186).

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b) À luz da leitura dos textos da bibliografia sugerida e da citação abaixo do economista Marcelo Paixão, professor da UFRJ e coordenador do Laboratório de Análises Econômicas, Históricas,

Sociais e Estatísticas das Relações Raciais (Laeser), teça comentários acerca dos principais desafios

enfrentados pelo Estado brasileiro na transformação do persistente quadro de desigualdade entre brancos e negros em nossa sociedade.

“O bom desempenho da economia brasileira na última década favoreceu um aumento da renda

de toda a população do país, inclusive dos pretos e pardos. Considerando apenas os últimos anos, entre 2010 e 2012, nas seis maiores Regiões Metropolitanas brasileiras, o rendimento médio dos

trabalhadores aumentou cerca de 7%. Para os brancos, a expansão do rendimento foi de 5%. Para os

pretos e pardos, o aumento foi de 11%.

Mesmo considerando este avanço, as assimetrias raciais na renda seguem muito elevadas. Em

2012, nas 6 maiores regiões metropolitanas, os trabalhadores brancos ganhavam, em média, R$

2.237,20. Já os trabalhadores pretos e pardos, R$ 1.255,96. Ou seja, em 2012, a renda média dos brancos era ainda 78% superior a dos pretos e pardos.

A redução da taxa de desemprego beneficiou os negros e pardos. Foi uma redução

significativa? O que isso representa para os negros e para a economia do país? Assim como para a renda, também o nível de desemprego melhorou na última década no Brasil. Sempre considerando as

seis principais regiões metropolitanas do Brasil, podemos ver que, em 2003, a taxa de desemprego era

de 11,2%. Na média de 2012, foi igual a 5,5%.

Entre a população branca, a taxa de desemprego caiu, entre 2003 e 2012, de 9,6% para 4,7%.

No mesmo período, a taxa de desemprego da população preta e parda passou de 13,4% para 6,4%.

Ou seja, houve uma redução no desemprego mais expressiva entre os pretos e pardos (10 pontos percentuais) do que entre os brancos (4,9 pontos percentuais). Contudo, isto não deve ocultar

outra dimensão muito importante. Apesar da redução das desigualdades raciais, e de gênero,

especialmente na última década; a estrutura social brasileira se mantém fundamentalmente inalterada.

Se de um lado, o bom desempenho econômico do Brasil melhorou os indicadores

socioeconômicos, e as políticas sociais adotadas conseguiram mitigar as situações de pobreza e elevar

as condições de vida da população, de outro lado estes fatores não foram capazes de alterar a alocação relativa de recursos entre os grupos. Ou seja, a posição social de cada grupo de cor ou raça e sexo se

mantém praticamente imutada no tempo. Basta pensar que, ainda em 2011, cerca de uma em cada cinco

mulheres negras ocupadas no Brasil era empregada doméstica.”

Módulo de Assuntos Consulares

O módulo foi coordenado pelo Ministro Eduardo de Mattos Hosannah e

consistiu de prova com as seguintes questões:

Escolha uma das duas questões abaixo:

1. A partir dos fluxos definidos nos manuais do SCI, explique e analise o processo de emissão

de passaportes em um setor consular, avaliando as diversas etapas executadas pelos agentes consulares, suas funções em tais etapas, e o papel do SCEDV no processo.

2. Tendo como fundamento o Manual do Serviço Consular e Jurídico, sugira, justificando,

procedimentos a serem implementados em um Posto de forma a lidar eficientemente com um grande desastre natural. Considere aspectos como o registro de brasileiros, necessidade de documentação de

indivíduos, etc.

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Relação de aprovados

O resultado das provas foi divulgado em 6 de novembro. Os diplomatas

tiveram o prazo de 7 a 11 de novembro para apresentar recursos. O resultado final

foi divulgado por meio de portaria publicada no Diário Oficial da União no dia 1º

de dezembro. Abaixo, a relação por ordem alfabética dos inscritos, todos

aprovados:

Alessandro Segabinazzi

Alexandre Siqueira Gonçalves

Bruno Assunção Rodrigues

Carolina Costellini de Souza

Ciro Marques Russo

Comarci Eduardo Moreaux Nunes Filho

Cristina Vieira Machado Alexandre

Enrico Diogo Moro Gomes

Felipe Salgueiro Lermen

Fernanda Maria Rocha Soares dos Santos

Fernando Sardenberg Zelner Gonçalves

Gustavo dos Santos Pereira

João Paulo Tavares Fernandes

Juliana Cardoso Benedetti

Luiz Guilherme Ferreira de Castro Junior

Marcelo Grimberg Vaz de Campos

Michel Laham Neto

Paulo Alves Neto

Rafael Ferreira Luz

Ramiro dos Santos Breitbach

Sophia Magalhães de Oliveira Kadri

Vanessa Sant’Anna Bonifácio Tavares

Veridiana Lhamas de Avelar Fernandes

Vicente Amaral Bezerra

Victória Balthar de Souza Santos

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LIX e LX Cursos de Altos Estudos

LIX Curso de Altos Estudos

No decorrer do ano de 2014, o Instituto Rio Branco realizou, em duas

etapas, as arguições do LIX Curso de Altos Estudos.

A banca examinadora foi constituída pelos Embaixadores Fernando Paulo

de Mello Barreto Filho, Presidente, e Pedro Henrique Lopes Borio, Vice-

Presidente.

As arguições da primeira etapa ocorreram no período de 26 a 30 de maio e

as da segunda etapa no dia 20 de novembro de 2014.

Relação de aprovados e teses

Primeira sessão:

Conselheiro Arthur Henrique Villanova Nogueira, “Kôssovo: província ou país? A posição do Brasil”, aprovado ‘com louvor’;

Conselheiro Bernardo Paranhos Velloso, “O Brasil e o artigo 18.2 (a) do Protocolo de

Cartagena sobre Biossegurança”;

Conselheira Andrea Saldanha da Gama Watson, “O Brasil e as restrições às exportações”;

Conselheira Patrícia Maria Oliveira Lima, “A diplomacia brasileira e a gestão de oportunidades

no Sudão”;

Conselheiro Roberto Furian Ardenghy, “A expansão do setor de petróleo e gás natural na

economia brasileira e os reflexos na política externa: o desafio de ser global”;

Conselheira Maria Clara de Abreu Rada, “A reforma da chancelaria brasileira no período Lula e Dilma – A transformação dos meios para a execução da política externa”;

Conselheira Maria Rita Silva Fontes Faria, “Migrações internacionais no plano multilateral –

Reflexões para a Política Externa Brasileira”;

Conselheiro Carlos José Areias Moreno Garcete, “De subpotência imperialista a aliado

estratégico: uma análise dos fatores que concorreram para a mudança da percepção peruana em relação ao Brasil”;

Conselheiro Luís Fernando de Carvalho, “O recrudescimento do nacionalismo catalão e suas

consequências: estudo de caso sobre o lugar da nação no século XXI”;

Conselheiro José Armando Zema de Resende, “A Comissão Nacional do Brasil para a

UNESCO: evolução histórica e perspectivas”;

Conselheiro João Paulo Ortega Terra, “O diálogo de parceria global Brasil-EUA: a construção de um marco político equilibrado para as relações bilaterais 2010-2012”;

Conselheiro Alexandre Brasil da Silva, “Bioética, governança e neocolonialismo: sugestões

para a atuação diplomática brasileira”.

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Segunda sessão:

Conselheiro Augusto Souto Pestana, “ITER: os caminhos da energia de fusão e o Brasil”;

Conselheiro Fábio Abud Antibas, “Depois do fim: o futuro do regime de combate às armas

químicas passado o Prazo Final de Destruição”.

LX Curso de Altos Estudos

Ainda em 2014, a comissão de consultores dos projetos apresentados no LX

Curso de Altos Estudos aprovou 11 requerimentos de novas inscrições.

A comissão foi constituída pelo Embaixador João Almino de Souza Filho,

Coordenador, pelo Embaixador João Gualberto Marques Porto Jr. e pelo Ministro

Tarcisio de Lima Ferreira Fernandes Costa.

O prazo para entrega dos trabalhos ficou fixado em 5 de janeiro de 2015.

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Programa de Ação Afirmativa 2012 e 2013

Edição de 2013

O Edital de Abertura do PAA 2013 foi lançado em 7 de outubro de 2013.

As provas objetivas ocorreram ainda em 8 de dezembro daquele ano. As atividades

do certame que tiveram lugar em 2014 foram:

a) Envio da documentação exigida no edital, de 6 a 17 de janeiro de 2014;

b) Realização de entrevistas técnicas, entre os dias 5 e 7 de março;

c) Divulgação do resultado provisório das entrevistas, em 14 de março;

d) Divulgação do resultado final do concurso, em 31 de março.

Primeira Etapa

A Primeira Etapa consistiu de prova objetiva com 65 itens classificados

como certos ou errados, sendo 15 de Língua Inglesa, 20 de Língua Portuguesa, 15

de História do Brasil e 15 de Noções de Política Internacional. Foram aprovados e

convocados para a Segunda Etapa 93 candidatos.

Segunda Etapa

A Segunda Etapa consistiu de avaliação da documentação enviada pelo

candidato via correio e de entrevista técnica realizada por Comissão

Interministerial composta por representantes de instituições partícipes do

Programa. Na entrevista técnica, foram avaliados os seguintes aspectos:

a) Formação acadêmica, com valor de 10 pontos;

b) Adequação e viabilidade do Plano de Estudos e Desembolso, com valor

de 10 pontos;

c) Necessidade de apoio para realização de seus estudos preparatórios ao

Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata, com valor de 20 pontos;

d) Expectativas pessoais sobre a Carreira Diplomática, com valor de 20

pontos;

e) Experiência pessoal do candidato como afrodescendente (negro), com

valor de 20 pontos;

f) Conhecimento e aceitação dos objetivos do programa, com valor de 20

pontos.

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Resultado

Conforme o edital de resultado final da edição 2013 do PAA, foram

aprovados 69 candidatos, tendo sido agraciados com a bolsa-prêmio os

classificados até a 64ª posição.

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Cooperação internacional em 2014

O Curso de Formação da Turma 2013-2015, iniciado em janeiro de 2014,

contou com nove alunos estrangeiros durante o primeiro ano. Da Comunidade dos

Países de Língua Portuguesa, participaram Mirna Maria Mário Gabriel Sossingo,

de Angola, Herculano Fabião Maxanguana, de Moçambique, Edmilson das Neves

Cravid e Manela Dias da Costa Vila Nova, de São Tomé e Príncipe, e Miguel Luis

Gonzaga Neves Oliveira, do Timor-Leste. No âmbito do tradicional intercâmbio de

diplomatas com o Instituto del Servicio Exterior de la Nácion (ISEN), da

Argentina, o IRBr recebeu o aluno Luis Francisco Boulin. Participaram ainda

Wilsyne Pierre, do Haiti, Cesar Julián Ayala Santander, do Paraguai, e Priscilla

Angracia Yhap, do Suriname.

Foram quatro os alunos estrangeiros matriculados no Curso de Formação da

Turma 2014-2015, iniciado em julho de 2014: dois diplomatas da Comunidade dos

Países de Língua Portuguesa, José M’Batche, da Guiné-Bissau, e Aviano António

da Silva Faria, do Timor-Leste, uma aluna do Suriname, Echo Anja Roos, e uma

diplomata da Argentina, Noelia Arizaga. À exceção dessa última, os alunos

completarão o curso em 3 de julho de 2015.

O fortalecimento da cooperação acadêmica se deu, também, pela

participação de alguns diplomatas brasileiros em programas de treinamento no

exterior. O ISEN recebeu, entre março e dezembro de 2014, em seu Curso de

Formação de Diplomatas, os Terceiros Secretários Bruno Pereira Rezende e João

Henrique Bayão, respectivamente primeiro e segundo colocados no Curso de

Formação da Turma 2011-2013. Para participar do Curso Internacional em

Diplomacia, oferecido pela academia diplomática chilena “Andrés Bello” entre

setembro e dezembro de 2014, foi designada a Terceira Secretária Mariana Yokoya

Simoni. O Terceiro Secretário Gustavo Almeida Raposo participou da 11ª edição

do programa “International Futures”, oferecido pelo Ministério do Exterior da

Alemanha, em agosto de 2014.

Em agosto de 2014, foi assinado Memorando de Entendimento entre o

IRBr e o Instituto do Serviço Exterior das Filipinas, totalizando até o momento 56

acordos sobre cooperação mútua para o treinamento de diplomatas.

Uma nova modalidade de cooperação teve início em outubro de 2014,

quando foi realizado o primeiro encontro acadêmico por meio de videoconferência

entre o Instituto e a Academia Diplomática “Javier Pérez de Cuellar”, do Peru. O

encontro tratou dos objetivos da agenda mundial sobre mudanças climáticas, às

vésperas da 20ª Conferência das Partes da Convenção Marco das Nações Unidas

sobre Mudanças Climáticas.

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Para além da cooperação com academias diplomáticas, o Instituto sediou

semana de palestras da Faculdade de Ciências Políticas de Paris (Sciences Po)

sobre a “Organização de Grandes Eventos” e o II Curso “O Mundo Islâmico:

Sociedade, Cultura e Estado”, oferecido pela Federação das Associações

Muçulmanas do Brasil.

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Encontros sediados pelo Instituto em 2014

Reunião organizacional da Reunião do Tratado da Antárctica

I Reunião organizacional da Reunião sobre Governança da Internet

II Reunião organizacional da Reunião sobre Governança da Internet

Seminário sobre Mulheres e Violência Pós-Conflitos, organizado pelo

Departamento de Organismos Internacionais e pela Fundação Igarapé

Reunião Regional da América Latina e do Caribe sobre a Década dos

Afrodescendentes, organizada pelo Departamento de Direitos Humanos e Temas

Sociais e pela Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial da

Presidência da República

Curso de preparação para candidatos a Adidos Agrícolas promovido pelo

Departamento Econômico

XI Colóquio Internacional do Departamento de Economia da Universidade

de Brasília e da World Academy of Art and Science

XII Curso para Diplomatas Sul-Americanos

Seminário de Celebração do Dia da África e dos 51 anos da União Africana

Celebração pelas embaixadas de países francófonos no Dia da Francofonia

Reunião do Departamento do Meio Ambiente e Temas Especiais

Encerramento do Curso de Capacitação e Transferência de Tecnologia na

Cultura do Algodão, promovido pela Coordenadoria-Geral de Contenciosos, pelo

Instituto Brasileiro do Algodão e pela Universidade Federal de Lavras

Palestras sobre Previdência Complementar do Servidor Público promovidas

pelo Sinditamaraty

Apresentação do Relatório do Banco Mundial “Implicações de uma China

em transformação: oportunidades para o Brasil?”, pelo economista sênior daquele

Banco, Philip Schellekens, co-autor do relatório

Lançamento do livro de poesias de inspiração brasileira “Céu no Poço”, de

autoria do Embaixador da Croácia no Brasil, Drago Stambuk

Segunda edição do curso sobre “O Mundo Islâmico, sociedade, cultura,

estado”, promovido conjuntamente com a Federação das Associações Muçulmanas

do Brasil e a Subsecretaria-Geral Política III

Sessão de encerramento do I Curso de Português para Diplomatas Africanos

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Formatura da Turma de 2012-2013

A formatura da Turma de 2012-2013 do Curso de Formação do Instituto

Rio Branco, Turma “Nelson Mandela”, aconteceu no dia 30 de abril de 2014. Os

formandos na ocasião foram:

Alexandre Vieira Manhães Ferreira

Ana Maria Sena Ribeiro

André Luís Bridi

Andrezza Brandão Barbosa

Bruno Quadros e Quadros

Carlota de Azevedo Bezerra Vitor Ramos

César Linsan Passy Yip

Felipe Pinchemel Cotrim dos Santos

Geórgenes Marçal Neves

Guilherme Ferreira Sorgine

Gustavo Fortuna de Azevedo Freire da Costa

Hugo Freitas Peres

Igor da Motta Magalhães Carneiro

John Monteiro Middleton

José Carlos Silvestre Fernandes

Laura Berdine Santos Delamonica

Laura Paletta Crespo

Leandro Magalhães Silva e Souza

Leandro Pignatari Silva

Lucas Hage Chahine Assumpção

Lucianara Andrade Fonseca

Luiz de Andrade Filho

Mariana Siqueira Marton

Mariana Yokoya Simoni

Pedro Ivo Ferraz da Silva

Pedro Tiê Candido Souza

Rafael Santos Gorla

Renata Negrelly Nogueira

Rui Santos Rocha Camargo

Thiago Antônio de Melo Oliveira

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Prêmio “Lafayette de Carvalho e Silva”

Medalha de Prata: Laura Berdine Santos Delamonica

Medalha de Bronze: Pedro Tiê Candido Souza

Prêmio “Rio Branco”

Medalha de Vermeill: Pedro Tiê Candido Souza

Medalha de Prata: Carlota de Azevedo Bezerra Vitor Ramos

Discurso proferido pelo Secretário Pedro Ivo Ferraz da Silva, Orador dos Formandos da Turma Nelson Mandela

Este discurso é uma obra coletiva.

Há 5 décadas, em 1964, iniciava-se um período de 21 anos em que as turmas egressas do Instituto Rio Branco não podiam se pronunciar durante a cerimônia de formatura. Ao retomar a palavra,

na metade da década de 80, os jovens diplomatas se referiram a esse período passado como o das “turmas que se formavam em silêncio”. Hoje, felizmente, temos o direito de nos expressar, de

compartilhar com aqueles que definem a atuação internacional do Brasil nossas opiniões e nossos

valores. Tanto para nós, diplomatas em início de carreira, como para o Itamaraty, isso é fundamental. Nossa formatura simboliza o momento em que o Itamaraty celebra sua renovação, o momento em que a

tradição desta Casa se abre para novas ideias e novas reflexões.

Ao fazer uso do direito de nos expressar, queremos chamar a atenção para uma das principais características do que é ser brasileiro. Uma noção que nos identifica e que, paradoxalmente, nos impõe

um de nossos maiores desafios. Queremos falar de uma noção que também é um ideal, pois não

logramos, ainda, realizá-la por completo. Queremos falar do conceito e do valor da inclusão, da importância de se relacionar, de dialogar e de conviver com o outro, em plenas condições de igualdade.

Hoje resolvemos homenagear duas pessoas que fizeram da inclusão sua principal bandeira de

luta. Dois combatentes, que, apesar de trajetórias distintas, convergiram no princípio de que não pode haver paz e democracia, não pode haver prosperidade e riqueza, se estas conquistas forem privilégios de

alguns; se não forem compartilhadas por todos.

Senhora Presidenta,

Nesta semana, completam-se 20 anos das eleições que levaram ao poder o primeiro Presidente

negro da África do Sul. Pode-se questionar a relevância desse fato para o Brasil, país com língua e

história diferentes, situado do outro lado do Atlântico. Mas a resposta é simples: a eleição de Nelson Mandela representou a vitória da liberdade e da democracia – ideais pelos quais nós também lutamos e

cuja fragilidade duramente se recorda, também neste mês de abril, quando se completam 50 anos do

golpe que implantou a ditadura militar em nosso País.

Foi com esse espírito que nossa turma escolheu Nelson Mandela como Patrono. Optamos por

homenagear um estrangeiro, uma exceção à tradição da Casa de Rio Branco. A história de Mandela

justifica, contudo, essa exceção. Os desafios de Mandela são nossos desafios, seus princípios devem ser nossos princípios. Embora cativo do Apartheid, Mandela nunca foi seu prisioneiro. Libertou seu país de

um dos regimes mais desiguais do mundo em nome da reconciliação, da igualdade e dos direitos

humanos. Ao ascender ao poder, não buscou o revanchismo; estendeu a mão a seus opressores e procurou reconstruir uma nação sobre as bases do pluralismo.

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O legado de Mandela sobrevive à sua morte e ultrapassa as fronteiras da África do Sul. Faz ecoar pelo mundo a busca incessante pela verdadeira democracia – a democracia na qual todos os

indivíduos são livres para participar, em pé de igualdade, da construção diária de suas sociedades.

Senhora Presidenta,

A história de Mandela é um convite para olharmos para nós mesmos. Frente aos conflitos

sociais que afligem diversas nações, tendemos a pensar que nossas próprias questões estão

equacionadas em uma democracia racial. No entanto, o racismo recria-se e encontra formas sutis e perversas. Em palestra no Instituto Rio Branco, a Ministra Luiza Bairros chamou nossa atenção para

aspectos que ultrapassam o entendimento comum sobre o racismo. Chamou nossa atenção para o

preconceito e para a discriminação institucionalizadas em nossa sociedade. Chamou nossa atenção para o fato de que a redução de desigualdades sociais não significa, necessariamente, a redução de

desigualdades raciais. Tendo em conta sua trajetória pessoal de luta contra a discriminação, decidimos

homenagear, com extrema felicidade, a Ministra Luiza Bairros como nossa Paraninfa.

A diversidade existente na sociedade brasileira - de etnias, de credos, de culturas - e a histórica

propensão de nosso povo a sincretizar essa pluralidade, constitui traço marcante da identidade do Brasil.

Hoje, sabemos que nossa diversidade representa um importante ativo de política externa. O reconhecimento da necessidade de maior inclusão por meios democráticos nos fortalece internamente e

aos olhos do mundo. A Ministra Luiza Bairros representa a luta dos brasileiros para a construção de

uma sociedade que abraça sua diversidade, o que habilita a diplomacia brasileira a defender esforços de inclusão social e racial internacionalmente.

Senhora Presidenta,

Em momento em que vemos ressurgir antigas rivalidades, em momento em que países experimentam grande agitação interna; e em momento em que avanços tecnológicos são usados para

ferir soberanias e gerar desconfianças, a essência conciliadora e inclusiva de nossa diplomacia se revela

mais necessária do que nunca. Devemos reforçar essa identidade, encontrando modos pacíficos de resolução de conflitos e insistindo no poder revolucionário da empatia, da persuasão e da perseverança.

Não podemos subestimar a capacidade de influência do nosso País nas mais recônditas regiões:

da Patagônia às estepes russas; do Levante ao sudeste asiático. Nossa voz não é uma intrusa, ela é esperada. A insistente ação da nossa diplomacia fez do Brasil, na última década, ator respeitado e

ouvido em amplo espectro de temas da agenda internacional. Nos foros multilaterais, no relacionamento

interregional, nas relações bilaterais. Investimos no universalismo e, hoje, vemos seus frutos amadurecerem.

A ampliação do comércio internacional em 4 vezes nos últimos dez anos, com crescente

diversificação de parceiros, a despeito da crise internacional; as eleições de José Graziano, Paulo Vanucchi e Roberto Azevêdo em importantes posições do multilateralismo; a realização de

megaeventos com forte projeção exterior, como a Copa do Mundo e as Olimpíadas. Todas essas

conquistas são exemplos da crescente influência brasileira, são resultados obtidos por nossa diplomacia.

Senhora Presidenta,

Atualmente, a política externa reveste-se de grande complexidade. É complexa porque deve

estar preparada para lidar com temas que ultrapassam a perspectiva de paz e segurança. É complexa porque deve ser um exercício de conciliação de valores e princípios. E é complexa, principalmente,

porque deve ser democrática e plural. E o exercício democrático exige que se ouçam as mais diversas

vozes no plano interno para refleti-las no plano externo. Essas vozes querem se fazer ouvir, a exemplo

das manifestações que ocorreram em junho e em julho de 2013.

Diante dessa realidade, o Itamaraty tem buscado se aproximar cada vez mais da sociedade

brasileira. Dentre as iniciativas adotadas por este Ministério, destacam-se o Blog Diplomacia Pública,

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os Diálogos de Política Externa e as Conferências Brasileiros no Mundo, exemplos da abertura e da disposição desta Casa em ouvir e ser ouvida por seus mais diversos interlocutores.

O trabalho diplomático é, também, um exercício de ponderação e análise dos interesses dos

demais órgãos da Esplanada. Intenso tem sido o diálogo com os demais Ministérios. Diálogo que nos enriquece e que fortalece as posições brasileiras nos foros internacionais. Nos mais diversos temas,

compartilhamos o conhecimento técnico dos Órgãos especializados da Esplanada e a ele acrescentamos

nossa capacidade negociadora e a perspectiva do interesse nacional, elementos imprescindíveis para a condução de uma política externa consistente e coerente, a serviço do Estado brasileiro.

Senhora Presidenta,

Escolhemos a diplomacia como profissão e como modo de vida. E felizes estamos de ingressar nesta Casa em momento de significativas mudanças administrativas, que, entre outros objetivos, buscam

promover a equidade de gênero, combater as situações de assédio moral e garantir a sustentabilidade da

nossa gestão. Felicitamos o Senhor Ministro de Estado por esses importantes avanços e pelos canais de diálogo interno que foram fortalecidos.

Desafios, contudo, ainda persistem. Nossa estrutura hierárquica é essencial para assegurar a

unidade de ação deste Ministério. Mas deve estar ajustada às necessidades de maior eficiência dos processos decisórios. Nossa extensa rede de Postos no exterior é fundamental para a manutenção da

presença do País no mundo. Carece, porém, de uma distribuição adequada de recursos pessoais e

materiais para prestação de um serviço à altura do Estado e da sociedade brasileira. As saúdes física e psicológica de nossos colegas, tanto aqui como no exterior, devem ser objeto de constante preocupação.

Nomes como Milena Oliveira de Medeiros e Berenice Ferreira de Araújo não podem e não serão

esquecidos. São exemplos das condições de risco a que muitas vezes nos submetemos no exercício das nossas funções.

Senhora Presidenta,

Senhoras e Senhores,

Gostaríamos de dedicar também algumas palavras àqueles que mais contribuíram para nossa

trajetória. Transmitimos sinceros agradecimentos ao Embaixador Gonçalo Mourão e a seu antecessor na

Direção do Instituto Rio Branco, Embaixador Georges Lamazière, sempre dispostos a nos ouvir e empenhados em nos preparar para o trabalho no Ministério. Aos professores, que homenageamos na

pessoa do Prof. Jean-Jacques Chatelard, somos gratos pela dedicação em impulsionar nossa formação.

Por meio do Oficial de Chancelaria Túlio de Almeida Costa e da Assistente de Chancelaria Elisa Martinazzo Bottin, que nos acompanharam no dia-a-dia do Instituto, queremos estender nossa

homenagem aos colegas de outras carreiras do Ministério, que têm papel fundamental no bom

funcionamento desta Casa.

Enviamos nossa carinhosa lembrança aos colegas estrangeiros, vindos de Angola, Argentina,

Cabo Verde, Guiné Equatorial, Moçambique, República Democrática do Congo, São Tomé e Príncipe,

Suriname e Timor Leste. Suas presenças enriqueceram o convívio no Instituto Rio Branco e resultaram em concreta aproximação do Brasil com esses países amigos.

Preparados para servir aos interesses do nosso país, homenageamos, sobretudo, aqueles que

acompanharam, bem de perto, nossa preparação e nos ajudaram a chegar até aqui. Às nossas mães, pais, cônjuges e demais familiares e amigos: nosso muito obrigado! Agradecemos a compreensão pelo

convívio muitas vezes sacrificado, pelo encorajamento nos momentos de fraqueza, pelas palavras de

incentivo. A todos vocês, queremos dizer que tudo isso foi essencial para a realização de um sonho, que

se concretiza no dia de hoje.

Senhora Presidenta,

Somos afortunados por poder iniciar nossas carreiras sob o amparo da liberdade de expressão, dos direitos humanos e do respeito às individualidades. Mas também somos cientes de que ainda

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estamos longe do ideal. Em nosso País, assim como na África do Sul de Nelson Mandela, e em outros rincões desse mundo, o pleno exercício da cidadania não se faz apenas pela letra da lei, mas carece de

realizações concretas que promovam a igualdade econômica, social e racial. Sem nos descuidar das

conquistas democráticas do passado, nossa diplomacia se preocupa com os desafios do presente, em busca de resultados palpáveis no futuro. Que a nossa turma e aquelas que ocuparão este lugar nos

próximos anos sejam lembradas como "as turmas que se formaram em alta voz e com grande vontade de

mudança!"

Muito obrigado!

Discurso proferido pela Ministra de Estado Chefe da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, Luiza Bairros, Paraninfa da Turma Nelson Mandela

É com muita satisfação, e com a honra do convite para paraninfar esta Turma Nelson Mandela,

que cumprimento:

a Excelentíssima Senhora Dilma Rousseff, Presidenta da República;

o Excelentíssimo Senhor Embaixador Luiz Alberto Figueiredo Machado, Ministro de Estado

das Relações Exteriores, e demais ministros(as) de estado presentes;

o Excelentíssimo Senhor Embaixador Eduardo dos Santos, Secretário Geral das Relações

Exteriores;

as Senhoras e Senhores Embaixadores Estrangeiros;

o Embaixador Gonçalo Mello Mourão, Diretor-Geral do Instituto Rio Branco, e demais

membros do corpo diplomático brasileiro;

e, de modo muito especial, cumprimento os formandos e formandas da Turma Nelson Mandela

e seus familiares.

Senhoras e Senhores,

Neste ato de formatura, vimos compartilhar com o Ministério das Relações Exteriores a alegria

de entregar ao Estado e à sociedade brasileira mais um valoroso grupo de diplomatas, do qual também

fazem parte jovens oriundos de outros países como Angola, Argentina, Cabo Verde, Guiné Equatorial, Moçambique, República Democrática do Congo, São Tomé e Príncipe, Suriname e Timor Leste.

Ao mesmo tempo, hoje celebramos conjuntamente o legado do sul-africano Nelson Mandela,

referência mundial da luta contra o racismo e todas as formas de discriminação. Sua escolha como patrono desta Turma põe em evidência o longo caminho de mudanças que o Brasil tem percorrido,

desde a fundação do Instituto Rio Branco, em 1945.

Nelson Mandela, em pronunciamento realizado na 50ª Conferência do Congresso Nacional Africano, no dia 16 de dezembro de 1977, após três anos de exercício da Presidência, disse o seguinte:

“Talvez uma das lições mais dramáticas e importantes que aprendemos nos últimos três anos é

a de que todos os elementos de nossa sociedade refletem e se caracterizam por 300 anos de dominação colonial e pelo apartheid.

Nosso movimento, a liderança que está reunida aqui, em cujas mãos está o futuro de nosso país

ainda por muitos anos, tem de entender esse fato de maneira profunda e abrangente, que o país que

herdamos é essencialmente estruturado de forma a nos negar a possibilidade de atingir a meta de uma

nova sociedade centrada no povo”.

Muitas aproximações podem ser feitas entre a África do Sul e o Brasil. Uma delas é que também nós, há quase doze anos atrás, herdamos um país que, ao longo de muitos séculos, foi

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estruturalmente organizado com base na hierarquização do humano. Apoiados em traços de pertencimento étnicorracial, social e regional estabelecemos que uns brasileiros são mais humanos do

que outros, com todas as consequências que a desumanização provoca na vida das pessoas.

Perdemos muito tempo negando, tergiversando, ocultando, mas hoje o Estado brasileiro, sem rodeios, reconhece o papel das discriminações na estruturação das desigualdades, e se dispõe a enfrentá-

las, como condição essencial para o nosso processo democrático.

Os jovens diplomatas desta Turma, ao escolher Mandela como patrono compreenderam essas novas disposições do Estado brasileiro de modo profundo e abrangente, comprometendo-se, portanto, a

acelerar as transformações do país que herdamos.

As Senhoras e Senhores formandos renovam em nós a certeza de que cada vez mais distante está o tempo em que o Brasil, incapaz de olhar-se por inteiro, não se compreendia e, consequentemente,

também não se resolvia. Algum dia, talvez possamos determinar todos os efeitos das distorções sociais

causadas por debates políticos e ações governamentais que insistiam em pensar a realidade brasileira, negando a diversidade como uma das nossas principais riquezas.

As ações em curso no país ilustram o fato de que o Estado brasileiro vem crescentemente

incorporando uma ideia mais nítida e profunda do que somos, derrubando as barreiras que dificultam a participação social e política, alargando as noções de democracia e de desenvolvimento.

O Itamaraty, alinhado a este novo tempo, tem buscado ampliar o diálogo com a sociedade

brasileira, de modo a permitir que diversas representações da vida social, institucional e política sirvam de base para um desenho institucional capaz de atender as demandas da governança global de hoje e do

futuro. Isso inclui a projeção dos quadros do Itamaraty, através da ocupação de postos estratégicos, nos

organismos multilaterais, reforçando assim o reconhecimento do Brasil no cenário internacional.

Em Mensagem encaminhada ao Congresso Nacional, em fevereiro deste ano, a Presidenta

Dilma Rousseff afirmou que estamos no “começo de um novo Brasil muito mais justo e muito mais

forte. Ao liberar a força antes contida do povo brasileiro, criamos um horizonte de novas fronteiras, de novas possibilidades a serem exploradas. O Brasil nunca será maior ou menor que o seu povo. Ao

engrandecer e libertar nosso povo, engrandecemos e libertamos a Nação.”

É neste Brasil anunciado pela nossa Presidenta que as Senhoras e os Senhores conquistam o pleno reconhecimento como integrantes do corpo diplomático brasileiro.

As Senhoras e os Senhores serão os formuladores, os gestores e os representantes da Política

Externa num tempo em que o desenvolvimento do país, também demograficamente modificado, vai

requerer mais avanços de escolaridade dos trabalhadores e de inovação por parte das empresas. Num

tempo em que o país deverá incorporar milhares de novos servidores públicos, que ingressarão nas

Carreiras de Estado, inclusive a diplomática, através da Política de Cotas nos Concursos Públicos, que esperamos seja aprovada pelo Senado Federal ainda este mês.

Num tempo em que a dinâmica das relações internacionais estarão ainda mais marcadas pela

multipolaridade e pelo esforço de construção do desenvolvimento sustentável, o que requer a inclusão social e econômica, o equilíbrio ambiental, o uso responsável da tecnologia, a promoção da igualdade

de gênero e da diversidade étnicorracial e a afirmação da participação social, sem discriminações.

É um tempo, cujo sentido pode ser sintetizado pela escolha de Nelson Mandela como patrono desta Turma. Por extensão, isso implica na adoção dos princípios que marcam o legado de Madiba,

como compromissos norteadores de suas vidas e de suas trajetórias profissionais no Ministério das

Relações Exteriores.

Boa sorte a todos e todas!

Muito obrigada.

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Discurso proferido pelo Ministro de Estado das Relações Exteriores, Embaixador Luiz Alberto Figueiredo Machado

É uma grande honra para o Itamaraty receber a Senhora Presidenta da República para presidir a

cerimônia de formatura de nova turma do Instituto Rio Branco.

Esta cerimônia – com a presença de autoridades do Governo, das chefias do Itamaraty e dos

familiares dos alunos – representa um rito de passagem. Marca não apenas o fim de um período de

formação, mas, sobretudo, o ingresso definitivo nesta Casa como agentes de política externa e servidores de carreira do Estado brasileiro. É com esse espírito de satisfação e orgulho que o Itamaraty

os acolhe hoje.

Faço aqui meu reconhecimento aos familiares dos formandos, fonte essencial de apoio nessa árdua jornada que costuma ser o ingresso na carreira diplomática. As senhoras e os senhores têm todos

os motivos para estarem orgulhosos.

Ao se integrarem agora plenamente ao Itamaraty, adianto aos formandos que os aguarda uma profissão das mais desafiadoras e complexas.

Ser diplomata é ser incumbido da grande responsabilidade de compreender o seu país e de bem representá-lo no exterior. Vocês serão a voz do Estado brasileiro no mundo e, por isso, precisam ter

uma consciência profunda do que o Brasil é e deseja ser no cenário internacional.

Ao lado das muitas responsabilidades, terão o privilégio de representar um país solidamente democrático, cada vez mais próspero, cada vez menos desigual e a cada dia mais relevante no mundo.

Nem todas as gerações anteriores de diplomatas tiveram essa honra.

A força da sociedade brasileira é a unidade na diversidade. Apesar dos grandes desafios econômicos e sociais que ainda enfrentamos, o Brasil é uno no orgulho de sua pátria e em seu desejo de

desenvolvimento. Aqui convivem brasileiros de todas as etnias e de todas as origens. Somos a maior

nação afrodescendente fora do continente africano. Temos uma importante herança europeia e asiática. Árabes e judeus vivem lado a lado em nossas cidades. É esta experiência de unidade em meio à

diversidade que fundamenta a diplomacia brasileira e lhe dá força no exterior.

O Brasil é um dos 11 países do mundo que se relacionam com todos os Estados-membros das Nações Unidas. Dialogamos com todos porque respeitamos as diferenças. Mas também porque sabemos

que é por meio do diálogo que melhor promovemos nossas visões e nossos valores. O compromisso

genuíno do Brasil com a paz e a convivência harmoniosa entre os povos é, ao mesmo tempo, o reflexo de sua sociedade e a sua fonte principal de influência no mundo.

Nos últimos anos, emergiu uma nova faceta da imagem internacional do Brasil, também

solidamente assentada na realidade interna do País. Passamos a ser reconhecidos como um país que, graças à execução de um corajoso e eficiente conjunto de políticas públicas, logrou êxitos expressivos

no combate à fome e à pobreza e na inclusão social.

De receptor, passamos a ser um país prestador de cooperação. A cooperação praticada pelo Brasil beneficiou, nos últimos anos, 98 países do mundo em desenvolvimento, com efeitos positivos que

se irradiam para outros campos de nossa ação internacional. Compartilhamos, sem qualquer imposição

ou condicionalidade, a experiência brasileira na formulação e execução de políticas com impacto social.

O Brasil também tem sido decisivo nos debates globais sobre a erradicação da pobreza e sobre

a construção de um modelo de desenvolvimento sustentável que concilia crescimento econômico,

inclusão social e proteção ambiental. Somos um dos responsáveis pela prioridade atribuída a estes temas

na agenda internacional. O papel da liderança brasileira está claramente lastreado nos avanços que

registramos nesses campos dentro do Brasil.

O Brasil projeta-se neste início de século XXI como um país cada vez mais inclusivo e apegado aos valores da sustentabilidade. Um de nossos principais desafios será o de maximizar as

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possibilidades diplomáticas decorrentes dessa nova realidade interna, em benefício da realização plena de nossos valores e interesses externos.

Caros colegas,

Vocês serão representantes do Brasil num mundo em constante transformação.

O poder internacional atravessa um processo de desconcentração. Vão-se desenhando os

contornos de uma configuração multipolar da geopolítica e da geoeconomia globais. O mundo

testemunha um acirramento da competição econômica, em que o hiato de conhecimento tecnológico constitui um dos principais fatores a separar países. A agenda internacional tem ganhado em amplitude

e complexidade. As causas da paz e do desenvolvimento sustentável permanecem no topo dos desafios

prementes.

O objetivo central e prioritário de nossa política externa, conforme diretriz expressa de Vossa

Excelência, Presidenta, tem sido o de contribuir para o desenvolvimento do País por meio de sua

projeção no quadro global. Na busca do desenvolvimento, o Brasil vem seguindo uma política externa ativa e diversificada. A diversidade é, mais do que nunca, a palavra de ordem. No mundo multipolar em

formação, não há espaços para opções ou parcerias excludentes. O desafio reside em operar

simultaneamente em múltiplos planos, sem alinhamentos automáticos.

O reforço das relações e da integração na América do Sul, em particular no MERCOSUL, é

elemento fundamental dessa estratégia diversificada. Com um entorno estável e próspero asseguramos

melhores condições para nosso desenvolvimento e para nossa inserção internacional. A América do Sul tem logrado dar respostas próprias aos desafios enfrentados pela região nos mais variados campos. A

recente atuação da UNASUL como garante do diálogo na Venezuela é mais um exemplo da unidade

sul-americana em torno dos valores democráticos e da não-violência.

Senhoras e senhores,

Ao mesmo tempo em que o Brasil ganha mais projeção e espaço no mundo, aumenta o

interesse pelos temas de política externa no País. Trata-se de desenvolvimento muito positivo de nossa democracia.

O Itamaraty tem estado atento a esse desenvolvimento. Tenho buscado assegurar que o

Ministério se aproxime cada vez mais da Esplanada e da sociedade como um todo. Como bem disse em seu discurso o Secretário Pedro Ivo Ferraz da Silva, o Itamaraty tem procurado cada vez mais "ouvir e

ser ouvido por seus mais diversos interlocutores."

Ao longo dos meses de fevereiro, março e abril, determinei que o Itamaraty abrisse suas portas

para um ciclo de debates intitulado "Diálogos sobre Política Externa". Participaram mais de 300

debatedores, representando os três poderes e os diversos segmentos da sociedade civil: academia,

imprensa, movimentos sociais, empresariado, sindicatos e organizações não-governamentais.

A série de eventos incluiu quatorze painéis temáticos, que trataram, em quase sessenta horas,

de questões centrais da política externa brasileira.

No momento, o Itamaraty está dedicado à elaboração de um Livro Branco da Política Externa, um documento de reflexão que procurará registrar e divulgar os princípios, as prioridades e as principais

linhas de ação da política externa brasileira. É uma forma de o Itamaraty contribuir para aprofundar o

debate público e o conhecimento da sociedade sobre os diversos aspectos da política externa.

O orador da turma se referiu às turmas que se formaram em silêncio. Eu fiz parte de uma delas.

E o Itamaraty que eu quero não é o do silêncio. É o da participação, do diálogo, do engajamento e da

paixão na defesa do interesse nacional.

Estou também comprometido com um processo de modernização interna dos procedimentos e

métodos de trabalho do Itamaraty. Realizamos há pouco uma consulta ampla dentro do Ministério sobre

as condições e necessidades de carreira, trabalho e vida dos nossos funcionários e de suas famílias.

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Buscamos idéias sobre como aprimorar e aperfeiçoar nosso serviço exterior. Tivemos um grau de participação extraordinário, com mais de 1.000 contribuições recebidas.

Os funcionários do serviço exterior brasileiro são o corpo e a alma do Itamaraty. Suas opiniões

e sugestões são insumos indispensáveis para o aperfeiçoamento das atividades do Ministério e da ação externa do Brasil.

As iniciativas dos Diálogos, do Livro Branco e da consulta interna refletem um propósito

comum de ouvir e de engajar. Refletem uma política de maior abertura para dentro e para fora do Ministério, com o objetivo de reforçar uma diplomacia apta a enfrentar os desafios do século XXI.

Nesse esforço de modernização, o Itamaraty está comprometido com a formação contínua dos

diplomatas. O aprendizado permanente, a capacidade de combinar a formação generalista com a especialização e de entender a fundo os temas novos e emergentes serão cada vez mais determinantes

para uma atuação externa eficaz.

A modernização passa, igualmente, pela valorização do papel das divisões do Itamaraty como unidades fundamentais de trabalho, de pensamento e de formulação. As divisões precisam estar bem

lotadas e devem ser chefiadas por diplomatas experientes, que saibam formar, orientar e incentivar as

novas gerações.

No dia de minha posse nesta função, Senhora Presidenta, Vossa Excelência me orientou

expressamente sobre sua visão do papel do Itamaraty. Nessa orientação, ficou claro seu desejo de que o

Itamaraty reforçasse sua capacidade de planejamento estratégico e pensamento de política externa de longo prazo.

Nesse sentido, acho fundamental estimular e aprofundar a capacidade de reflexão crítica e

estratégica dos quadros do Ministério. Daí a decisão que tomei, logo que assumi minhas funções, de reformular a Secretaria de Planejamento Diplomático do meu Gabinete. Sem pensamento estratégico e

planejamento, como claramente ressaltou Vossa Excelência, perde-se a visão de conjunto e a política

externa torna-se apenas reativa.

Reitero que a Casa inteira, todas as unidades, em especial as divisões, precisam ser fontes de

formulação e de pensamento estratégico sobre a política externa.

O tema da ascensão funcional é central. Estou empenhado em assegurar um grau maior de previsibilidade na perspectiva de carreira, sempre tendo como preocupação fundamental recompensar o

mérito.

O Itamaraty precisa modernizar-se para estar à altura dos grandes desafios que tem diante de si.

É amplamente reconhecida a qualificação de nossos quadros, o que confirmo diariamente. Nosso

desafio está em continuar a aperfeiçoar essas competências e em estimular da melhor maneira possível

as energias e capacidades deste Ministério.

Senhora Presidenta,

Senhoras e senhores,

Na Turma 2012-14, temos 7 formandos de Minas Gerais, 6 de São Paulo, 5 do Rio de Janeiro, 2 da Bahia, 2 do Distrito Federal, 2 do Paraná, 1 do Ceará, 1 de Goiás, 1 do Mato Grosso do Sul, 1 de

Pernambuco e 1 de Santa Catarina. Suas formações são variadas: Relações Internacionais, Direito,

Engenharia, Letras e Comunicação Social. São 9 mulheres, 21 homens.

No passado, as turmas de diplomatas eram compostas majoritariamente por bacharéis em

Direito do eixo Rio-São Paulo. Somos hoje um Itamaraty mais parecido com o Brasil. Mas precisamos

fazer mais. Temos buscado divulgar a carreira e o concurso nos mais diversos cantos do País. E nosso programa de ação afirmativa vem beneficiando a formação de candidatos afrodescendentes.

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Gostaria, nesse sentido, de registrar meu reconhecimento ao Embaixador Gonçalo Mourão, Diretor do Instituto Rio Branco, que tem sido incansável no aprimoramento da formação dos nossos

diplomatas.

Caros formandos,

A escolha que fizeram do patrono e do paraninfo da turma é rica e simbólica em muitos

aspectos. O patrono, Nelson Mandela, dispensa predicados. Da força com que lutou contra o apartheid

ao espírito de conciliação com que exerceu a presidência da África do Sul, a vida de Mandela ensina muito. A determinação não é sinônimo de inflexibilidade, e a capacidade de conciliar os opostos pelo

diálogo não é sinal de fraqueza ou de inação, mas de visão de longo prazo e de sabedoria política.

Mandela dizia que a arma mais poderosa não é a violência, mas, sim, a conversa entre as pessoas. Preconizava a elevação do tema da erradicação da pobreza ao topo das prioridades globais.

Valorizava, antes de tudo, a diversidade no mundo.

Não é necessário ressaltar a enorme afinidade que essa visão guarda com aspectos essenciais das posições tradicionais da diplomacia brasileira.

A paraninfa, Luiza Helena de Bairros, Ministra de Estado Chefe da Secretaria de Políticas de

Promoção da Igualdade Racial, tem lutado incansavelmente, no Brasil e no exterior, contra o racismo. Lidando com questões raciais e de gênero, e enfrentando o racismo ostensivo ou disfarçado, a trajetória

da Ministra tem inspirado o reconhecimento do Brasil que somos e do Brasil que desejamos ser.

Parabéns à turma pela escolha mais do que merecida.

Caros colegas,

Vocês apenas começam a descobrir as implicações da vida que escolheram. É uma vida

marcada pela mudança permanente. Aspecto que, por um lado, a torna dinâmica, rica e fascinante, mas, por outro, é fonte de desafios para o diplomata e seus familiares.

Espero que guardem sempre consigo a vocação original que os inspirou a prestar o exame do

Instituto Rio Branco. Mantenham sempre o profissionalismo, a excelência, o respeito ao outro, o espírito público, o desejo, acima de tudo, de servir ao Brasil que esta Casa ensina e inspira. Tenham

sempre presente que, nesta Casa, já não há lugar para discriminações de qualquer espécie e assédios

contra quem quer que seja.

Nisso tem de residir a força do Itamaraty, que hoje vocês passam a integrar plenamente.

Representar o Brasil no mundo é uma honra e um privilégio. E são melhores diplomatas

aqueles que trazem o Brasil dentro de si.

Dizia Nelson Rodrigues: “Já descobrimos o Brasil e não todo o Brasil. Ainda há muito Brasil

para descobrir. Não há de ser num relance, num vago e distraído olhar, que vamos sentir todo o Brasil.

Este país é uma descoberta contínua e deslumbrante.”

Para melhor servir ao nosso País, precisamos estar plenamente comprometidos com seu

destino, com seu futuro. Sigamos juntos neste caminho que nos levará a uma permanente e fascinante

descoberta, de tudo o que é o Brasil e do potencial que tem por realizar.

Muito obrigado.

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Discurso proferido pela Presidenta da República, Dilma Rousseff

Queria cumprimentar, primeiro, o embaixador Luiz Alberto Figueiredo Machado, ministro das

Relações Exteriores.

Cumprimentar os chefes de Missão Diplomática acreditados junto ao meu governo,

Dirigir um cumprimento muito especial à ministra chefe da Secretaria de Política de Promoção

da Igualdade Racial e a paraninfa da Turma Nelson Mandela. Luiza Bairros é, sem sombra de dúvida, uma pessoa comprometida com algo fundamental para um país diverso etnicamente, e que tem nessa

diversidade uma das fontes da sua força e do seu vigor. Por isso, considero uma honra a turma ter

escolhido a ministra como paraninfa.

Cumprimentar o general José Elito, ministro chefe do Gabinete de Segurança Institucional,

Cumprimentar o embaixador Eduardo dos Santos, secretário-geral das Relações Exteriores,

Cumprimentar embaixadores e ex-secretários-gerais: senhor embaixador Paulo Tarso Flecha de

Lima; Eduardo Hosana, Samuel Pinheiro Guimarães, Rui Nogueira.

Cumprimentar as senhoras e os senhores embaixadores credenciados no Itamaraty e que serão credenciados no resto do mundo,

Cumprimentar o embaixador Gonçalo de Mello Mourão, diretor-geral do Instituto Rio Branco,

Cumprimentar o senhor Jean Jacques Chatelard, professor de língua francesa do Instituto Rio Branco, homenageado pela turma de formandos e formandas.

Cumprimentar o secretário Pedro Ivo Ferraz da Silva, orador da turma Nelson Mandela,

Cumprimentar a todas as formandas e os formandos, aos secretários que iniciam hoje sua carreira representando o Brasil,

Cumprimentar, de forma especial, aos familiares dos formandos e das formandas, em especial

os pais, as mães, os avôs e as avós, pelo orgulho que sentem ao ver esse sonho realizado.

Cumprimentar também os senhores e as senhoras jornalistas, fotógrafos e cinegrafistas.

Queria dirigir também um cumprimento especial aos alunos estrangeiros da turma Nelson

Mandela do Instituto Rio Branco, que nos honraram com a sua escolha de aqui fazer a sua formação. Aos alunos de Angola, Argentina, Haiti, Moçambique, Paraguai, São Tomé e Príncipe, Suriname,

Timor Leste também as minhas homenagens.

Senhoras e senhores,

Pelo quarto ano consecutivo eu venho aqui ao Itamaraty para participar desta solenidade. Que

minhas primeiras palavras sejam de saudação aos diplomatas. Como eu disse, a seus familiares e amigos

e, sobretudo, a todos aqueles que estão hoje aqui reunidos compartilhando a alegria de vocês.

Esta sempre é uma ocasião muito especial, particularmente no caso desta turma de formandos

do Instituto Rio Branco porque esta turma elegeu como patrono uma das maiores personalidades do

século XX. Nelson Mandela conduziu com paixão e com inteligência um dos mais importantes processos de emancipação do ser humano da história contemporânea, não só pelo seu enorme tempo de

prisão, mas, sobretudo, pela sua determinação de continuar, em que pese isso, lutando e manifestando

uma distância da sua própria situação pessoal ao lidar com o diálogo e o acordo pelo fim do Apartheid na África do Sul. Eu tenho a honra de ter sido a presidenta brasileira que, em nome da América Latina e

do Caribe, saudou e fez a homenagem pela figura histórica do Mandela durante seu sepultamento. E,

naquela oportunidade, eu expressei a minha certeza de que o Mandela será sempre um exemplo a ser seguido, guiando todos aqueles que lutam pela emancipação dos seus povos, pelos direitos daqueles que

são sempre objeto do racismo e daqueles que defendem a paz e os direitos humanos.

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O nome de Mandela em todo o mundo é sinônimo de tolerância, é sinônimo de pluralismo e é sinônimo de resistência, de capacidade de resistir às situações mais difíceis e de passar um período

longo da sua vida condenado por suas convicções. Por isso, a sua memória sempre vai nos remeter à

resistência contra todo tipo de opressão, e certamente o seu legado transformou-se em paradigma para todos os que no mundo lutam pela justiça social, pela liberdade, pela igualdade e contra o racismo.

Assim como a pátria de Mandela e tantas outras nações, nosso país também viveu momentos

que nos fazem parecidos à África do Sul. Por 300 anos a escravidão se instaurou no nosso país, e mesmo após a abolição, a escravidão se reproduziu num sistema de exclusão baseado no racismo. A

hierarquia do racismo reproduziu... aliás, a hierarquia da escravidão reproduziu, por meio do racismo,

um processo de discriminação que combinava a discriminação pela cor da pele com a exclusão social,

com a discriminação de serviços e, de fato, com a maior das exclusões, que é a exclusão da cidadania

integral. Certo é que o desenvolvimento social não faz desaparecer o racismo. É necessário ações

afirmativas, mas, sobretudo, é necessário que nós todos afirmemos essa disposição de combatê-lo.

Por isso, nós, como país, definimos que a Copa das Copas, a Copa do Mundo que agora nos

espera no próximo junho, ela tem de ser não só a Copa pela paz, mas a Copa da luta contra o racismo, e

nada mais atual diante das manifestações que muitos dos nossos atletas têm sofrido, neste caso, com base no racismo mais grosseiro.

Por isso eu parabenizo a turma. Parabenizo a turma porque é um ato muito importante mostrar

que o Itamaraty, a nossa representação no exterior, tem essa sensibilidade, que é não só política, não só cultural, mas é, sobretudo, a sensibilidade de perceber que o nosso país necessariamente tem de se olhar

por inteiro, como diz a ministra Luiza, sobretudo no espelho, e perceber que somos variadamente de

diversas colorações, com uma grande presença, uma fundamental presença da origem afrodescendente, da qual nós devemos muito nos orgulhar porque nos dá características fundamentais de capacidade de

combate, capacidade de ser alegres e, sobretudo, eu acho, essa imensa resistência que esses brasileiros,

que atravessaram 300 anos de opressão demonstraram ao longo da nossa história.

Por isso, eu acredito que esse seja um componente da importância da escolha de Nelson

Mandela, mas certamente outro é a luta de Mandela contra regimes de arbítrio e de exceção. Nosso país,

há 50 anos, sofreu um processo similar a muitos que aconteceram no mundo todo e que perdurou por 20 anos. Nesse período, muitos foram perseguidos, torturados, morreram para restabelecer, em alicerces

sólidos, nossa democracia, para que a voz das ruas no Brasil não fosse um caso de repressão, de perda

de direitos e de fechamento democrático.

A sociedade brasileira, nesse processo, foi a grande vendedora, na luta pela redemocratização,

pela anistia, pelas eleições diretas e pela constituinte. Mesmo assim nós, durante muito tempo, fomos

um país de oportunidades para poucos, reproduzindo esse sistema de exclusão que caracterizou durante muito tempo o nosso país. E lutamos para tornar este país um país democrático. Agora estamos lutando

para tornar este país um país mais inclusivo, mais igual, com maior distribuição de renda, uma nação

que os brasileiros todos possam se reconhecer. E nesse aspecto, torno a reiterar: a questão da desigualdade racial é uma questão central para a construção de uma verdadeira democracia e de uma

verdadeira nação desenvolvida e rica.

Mas a gente também tem de reconhecer que esse processo em que, em apenas uma década e pouco, fomos capazes de retomar a distribuição de renda, a justiça social, o crescimento sustentável, ele

é um processo de ganhos, e um processo que, a partir de agora, exige muito mais de nós, muito mais de

nós porque exige posicionamentos claros contra algumas questões que a fome e a miséria encobriam por completo.

Nós temos lutado para superar a situação de pobreza extrema no nosso país, para superar a

condição de que... que condenava milhões de brasileiros a uma situação de sobrevivência precária. O caminho que nós trilhamos e que continuaremos a percorrer passa agora por educação de qualidade, da

creche ou do ensino pré-escolar à pós-graduação; passa pela melhoria do nosso atendimento médico,

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que requer que esse atendimento chegue a todos os quadrantes do país, a todos os segmentos sociais sem distinção de renda; requer também investimentos, realização de obras de infraestrutura, de

logística, de transporte urbano de massa e exige, portanto, a melhoria dos serviços públicos, o acesso de

todas as pessoas a esse serviço e o aumento da eficiência do Estado. Requer uma profissionalização cada vez maior dos agentes públicos, em especial deste que é a nossa representação no exterior,

defendendo os interesses do nosso país e tendo uma inserção internacional cada vez mais cooperativa.

Vocês, jovens diplomatas que iniciam uma carreira de serviço ao Brasil, representarão o país, cuja presença no cenário mundial modificou-se. Ela foi renovada, foi fortalecida pelas nossas

transformações internas. Ninguém respeita um país que não respeita seu povo, ninguém respeita um

país que aceita pacificamente, passivamente uma parte da sua população, uma parte expressiva da sua

população estar excluída.

Por isso, eu tenho certeza que essa renovada e fortalecida representação decorrente da própria

mudança do país, ela terá em vocês, eu tenho certeza, pela escolha do próprio homenageado de vocês, terá e encontrará em vocês uma representação à altura. Nós somos uma nação de vocação universalista,

sem preconceitos em nossas relações exteriores. Nós estreitamos contatos diplomáticas com países e

povos de todas as regiões, credos e origens. Mais do que nunca, o Brasil sente-se hoje parte da América Latina e do Caribe. Move-nos, nessa aproximação, a consciência de que compartilhamos com os nossos

vizinhos e amigos identidade e trajetória histórica comum. Nós desenvolvemos as nossas relações,

dentro do Mercosul, fizemos da Unasul importante plataforma de integração física e política com nossos vizinhos da América do Sul. E é importante sinalizar que tanto a Unasul como o Mercosul

demonstraram imensa maturidade diante de conflitos e situações excepcionais ocorridas nessa nossa

comunidade.

Ainda com a Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos,a Celac, nós

reafirmamos nosso desejo de atuar juntos, sem tutela externa, com base em uma agenda traçada pela

própria região. Na verdade, essas três instâncias mostraram sua capacidade de defender e de garantir valores e princípios e, ao mesmo tempo, defender os interesses dos povos dos diferentes países,

respeitando a sua independência e soberania. Nós realizamos forte abertura para o Continente Africano,

cujas matrizes são constitutivas de nossa identidade nacional e do nosso modo de ser. No comércio, nos investimentos e na cooperação, queremos nos associar ao renascimento desse continente irmão.

Queremos participar, de forma extremamente respeitosa, do seu processo de desenvolvimento. Sabemos

que mais da metade, de forma reconhecida dos 201 milhões de brasileiros e brasileiras se reconhece como afrodescendentes. Acredito que possa até ser mais do que isso, mais da metade, mas é muito

importante que o povo, o nosso povo, a nossa população se olhe no espelho. Por isso somos o país que

tem de defender, que tem de lutar, que tem de defender a sua origem, que tem de afirmar e se orgulhar dela e que tem de lutar contra o racismo.

Trabalhamos permanentemente para construir uma relação profícua e produtiva com as nações

desenvolvidas. Mantemos diálogo franco com os Estados Unidos e com os países da Europa, que são parceiros nossos indispensáveis para a inserção internacional. A promoção e a proteção dos direitos

humanos em todos os países são vetores essenciais de nossa política externa, mas é importante afirmar

que nós não nos associamos aos que deles fazem uso seletivo e objeto de luta política. Essa, a seara dos direitos humanos e das garantias são... essa seara, aliás, é uma seara na qual até no Brasil nós temos

muito ainda a avançar e temos de reconhecer isso para que não façamos dos direitos humanos uma arma

de luta política decorrente de outros interesses.

Confrontados com atividades de espionagem, contra cidadãos, empresas e o próprio governo

brasileiro, nós não transigimos com a nossa soberania. Lançamos, da tribuna da ONU, a defesa

intransigente do direito dos brasileiros à privacidade, condição essencial para a verdadeira liberdade de expressão e opinião, e, portanto, condição para a democracia. Reafirmamos também a importância do

respeito, entre todas as nações, do conceito de soberania, e não reconhecemos nenhum direito, a

nenhuma nação, de ser melhor que qualquer outra.

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No G20 financeiro, nós postulamos, em coordenação com os países desenvolvidos e emergentes, estratégias de enfrentamento da crise, da crise econômica global que começou em 2008 e se

estendeu por todo esse período. Nessa estratégia, enfatizamos medidas de estímulo ao crescimento,

medidas de estímulo à criação de empregos e à inclusão social, como alternativa a todas as políticas que, diante da crise, levam a conta para ser paga pelas populações, através da perda de direitos

trabalhistas e de um desemprego endêmico.

Reiteramos a urgência de reformar o ordenamento jurídico internacional, em particular as estruturas de governança que regem o Fundo Monetário e o Banco Mundial, e que não expressam a

atual correlação de forças, principalmente dos países emergentes. Nós somos, sem dúvida nenhuma, um

país que acredita no multilateralismo como forma mais eficiente de produzir consensos estáveis em

âmbito internacional, fomentando harmonia onde proliferam conflitos e guerra. Foi assim que

conquistamos o respeito do mundo, foi assim que alcançamos expressivas vitórias de nossa democracia,

elegendo o José Graziano para a direção da FAO, o embaixador Roberto Azevedo para o cargo de diretor geral da OMC, o ex-ministro Paulo Vannuchi para a Comissão Interamericana de Direitos

Humanos.

Nos últimos anos, o Brasil tem sido, e continuará sendo, palco de relevantes eventos que conferem um caráter humano e democrático às relações internacionais nesse século que se inicia. Em

2012, nós sediamos uma das mais importantes reuniões das Nações Unidas, a Rio+20, naquela época

coordenada pelo ministro Figueiredo, e foi também o ponto de partida para a consolidação de um novo paradigma no qual nós demos grandes contribuições, que pode ser sintetizado na frase: “é possível

crescer, incluir, conservar e proteger”, que articula as dimensões, econômica, social e ambiental.

Em 2013, acolhemos em Brasília a 3ª Conferência Global sobre Trabalho Infantil, que permitiu aprofundar a troca de experiência entre países e regiões para, com o envolvimento de governos e da

sociedade civil, erradicar essa chaga que ainda vitima crianças em todo o mundo.

Por iniciativa do Brasil realizou-se, na semana passada, em São Paulo, a Reunião Multissetorial Global sobre o Futuro da Governança na Internet. Esse evento, que reuniu representantes de governos,

organizações internacionais, comunidade técnica, comunidade acadêmica, sociedade civil e o setor

privado, contribuiu para fazer do espaço cibernético o território da confiança, dos direitos humanos, da cidadania, da colaboração e da paz e do respeito aos direitos dos usuários.

O encontro que sediaremos, agora, em julho próximo, em Fortaleza, nos dias 15 e 16, com a

presença dos líderes da Rússia, da Índia, da China e da África do Sul, será o momento em que nós vamos avaliar, sob a presidência do Brasil, as conquistas dos Brics e planejar o futuro. O

estabelecimento do Banco de Desenvolvimento do Brics permitirá ampliar as possibilidades de

financiamento para projetos de infraestrutura e desenvolvimento sustentável no Bloco e fora dele. O arranjo contingente de reservas, no valor inicial de 100 bilhões de dólares, será uma linha adicional de

proteção para as economias dos Brics no que se refere a choques externos.

Finalmente, a realização da Copa do Mundo de futebol, em junho e julho, trará ao Brasil grande número de visitantes, e de chefes de Estado e governo. Durante um mês estaremos no centro das

atenções mundiais. A Copa, além de evento esportivo, será a oportunidade de mostrar ao mundo o que é

o povo brasileiro e o que é e pode ser o Brasil. Nós vamos dar ao mundo um exemplo de inclusão e tolerância. Queremos que todos se sintam bem-vindos ao Brasil, bem-vindos e acolhidos, como se

estivessem em suas próprias casas. Queremos, de certa forma, que todos se sintam brasileiros, ainda que

durante os jogos cada um torça por sua seleção.

Queridos formandos e queridas formandas,

A escolha da minha querida amiga Luiza Bairros como paraninfa é uma bela homenagem à

professora e intelectual mas, sobretudo, à abnegada lutadora em defesa dos interesses do Brasil, em defesa da nossa características mais própria, que desde o início do meu mandato desempenha com

brilhantismo, como ministra chefe das Políticas de Promoção da Igualdade Racial.

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Vocês iniciam suas carreiras, iniciam suas carreiras na diplomacia brasileira em um mundo complexo, instável, um mundo que vai exigir de vocês dedicação e reflexão qualificada sobre os

problemas globais. O Brasil precisa de uma visão estratégica de médio e longo prazo da política

externa. Precisa de entender a complexidade das relações entre os países, a complexidade das relações neste mundo multilateral, mais que ainda é tão desigual, nesse mundo multilateral, porque existem

vários agentes, vários países, vários parceiros, interesses diversos, e é nele que vocês vão se

movimentar. Mas a exigência maior em suas trajetórias profissionais será um profundo compromisso com o Brasil, um profundo compromisso com o povo brasileiro, sobretudo uma profunda identificação

com nós mesmos, do qual nós todos temos de fazer parte. Nós somos todos servidores deste povo.

Por isso, eu estou segura que não lhes faltará esse sentimento. Ele é, de fato, a grande diferença

entre um bom diplomata e um não muito bom diplomata. Um bom diplomata coloca o seu país acima de

todos os outros interesses, coloca a nação acima de todos os outros interesses. E, por isso, eu desejo a

todos vocês um futuro à altura de suas expectativas, à altura das esperanças dos seus pais, das suas mães, dos seus parentes, à altura de todas as necessidades que o nosso país deposita em vocês.

Muito obrigada.

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III. ANEXOS

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Currículo dos alunos da Turma de 2013-2015

Alexandre Piana Lemos

26/03/1983 Filho de Carlos Alberto Bicca Lemos e de Maria de Lourdes Piana Lemos, nasce em 26 de março de 1983 na cidade de Porto Alegre/RS

05/03/2007 Professor de francês na Aliança Francesa de Recife

23/03/2010 História, pela Universidade Federal de Pernambuco

07/08/2010 Professor de francês no Instituto Roche, em Porto Alegre

30/12/2013 Terceiro Secretário

30/12/2013 CGEnsino (IRBr)

Caio Grottone Teixeira da Mota

23/07/1990 Filho de Olimpio Teixeira da Mota e Náira Aparecida Patoilo Grottone Teixeira da Mota,

nasce em Santos/SP

20/08/2011 Relações Internacionais pela Universidade de São Paulo - IRI/USP

30/12/2013 Terceiro Secretário

30/12/2013 CGEnsino (IRBr)

Felipe Eduardo Liebl

14/02/1990 Nasce em São Bento do Sul, filho de Marcos Alfredo Liebl e de Cintia Regina Ropke 14/02/2013 Graduação em Direito pela Universidade Federal do Paraná

30/12/2013 Terceiro Secretário

30/12/2013 CGEnsino (IRBr)

Felipe Neves Caetano Ribeiro

23/10/1987 Filho de João Caetano Ribeiro e Deise Lázara Barbosa Neves, nasce em 23 de outubro, em

Goiânia/GO

25/03/2010 Graduação em Direito pela PUC/GO 30/12/2013 Terceiro Secretário

30/12/2013 CGEnsino (IRBr)

08/08/2014 Mestrado em Direito pela Universidade de Brasília/DF

Fernanda Carvalho Dal Piaz

25/10/1986 Filha de Jorge Carlos Dal Piaz e Danusa Carvalho Dal Piaz, nasce em 25 de outubro de 1986,

em Vitória/ES

15/09/2009 Bacharel em Relações Internacionais pela PUC Minas

30/12/2013 Terceiro Secretário

30/12/2013 CGEnsino (IRBr)

Filipe Brum Cunha

10/09/1989 Filho de Ivan Pereira da Cunha e Suzana Brum, nasce em Porto Alegre/RS

20/02/2011 Graduação em Relações Internacionais pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)

27/03/2013 Mestrado em Estudos Estratégicos Internacionais pela Universidade Federal do Rio Grande do

Sul (UFRGS)

30/12/2013 Terceiro Secretário

30/12/2013 CGEnsino (IRBr)

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Flavia Cristina de Lima Ferreira

22/12/1984 Filha de Jorge Julio Ferreira e de Elismar de Lima Ferreira, nasce em Passos/MG

08/12/2008 Graduação em Direito pela Universidade de São Paulo 30/12/2013 Terceira Secretária em 30 de dezembro

30/12/2013 CGEnsino (IRBr)

Guilherme Esmanhotto

25/03/1989 Filho de Marco Antonio Esmanhotto e Neide Maria Bezerra Esmanhotto, nasce em 25 de

Março, em Curitiba / PR

17/01/2013 Medicina, Universidade Federal do Paraná

30/12/2013 Terceiro Secretário 30/12/2013 CGEnsino (IRBr)

Guilherme Rafael Raicoski

22/11/1986 Nascido na cidade de Curitiba/PR em 22 de novembro de 1986, filho de Aronides Nicolau

Raicoski e Leonete Carolina Raicoski.

15/07/2009 Conclusão de intercâmbio acadêmico realizado pelo período de 6 meses na Faculdade de

Direito da Universidade de Paris 1 Panthéon-Sorbonne em Paris-França

25/02/2011 Bacharel em Direito pela Universidade Federal do Paraná - UFPR 30/12/2013 Terceiro Secretário

30/12/2013 CGEnsino (IRBr)

Heitor Figueiredo Sobral Torres

20/01/1989 Filho de Péricles de Menezes Torres e de Valéria Figueiredo Sobral Torres, nasce em 20 de

janeiro, em Aracaju/SE

26/07/2010 Edição de "Pondering the 2000s, tracing their legacy". Brasília: Nações Unidas no Brasil, 2010

01/11/2010 Prêmio de Melhor Pesquisa, Seção Ciências Sociais, no XVI Congresso de Iniciação Científica da Universidade de Brasília, pela pesquisa "Exportação da Democracia pelo Uso da Força: As

Intervenções nos Bálcãs"

04/05/2011 Bacharel em Relações Internacionais pela Universidade de Brasília

30/12/2013 Terceiro Secretário em 30 de dezembro

30/12/2013 CGEnsino (IRBr)

Igor Andrade Vidal Barbosa

19/09/1985 Filho de Heliane Linhares de Andrade Barbosa e Francisco Vidal Barbosa, nasce em 19 de setembro, em Belo Horizonte/MG

01/12/2007 Graduação em Relações Internacionais pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais

01/11/2010 Mestrado em Relações Internacionais pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro

30/12/2013 Terceiro Secretário

30/12/2013 CGEnsino (IRBr)

Irina Feisthauer Silveira

29/10/1984 Filha de Fernando Silveira Filho e Vivien Clarisse Feisthauer Silveira, nasce em 29 de outubro, em São Paulo, SP

14/12/2007 Bacharel em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo

01/04/2008 Advogada pelo escritório Machado Meyer Sendacz e Opice Advogados

30/12/2013 Terceira Secretária

30/12/2013 CGEnsino (IRBr)

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Jean Pierre Bianchi

03/05/1983 Filho de Pedro Bianchi e Brenda Maris Pescador, nasce em 3 de maio de 1983 na cidade de

Caxias do Sul - RS 27/10/2005 Técnico do Tesouro do Estado na Secretaria da Fazenda do Estado do Rio Grande do Sul em

27 de outubro de 2005

15/12/2007 Bacharel em Direito pela Universidade de Caxias do Sul (Caxias do Sul - RS)

30/12/2013 Terceiro Secretário em 30 de dezembro

30/12/2014 CGEnsino (IRBr)

João Lucas Ijino Santana

30/06/1982 Filho de José Carlos Santana e Eunice Ijino Santana, nasce em 30 de junho, em Ilhéus/BA 05/06/2009 Línguas Estrangeiras Aplicadas às Negociações Internacionais - Inglês, Francês e Espanhol,

pela Universidade Estadual de Santa Cruz, 2005 - 2009

30/12/2013 Terceiro Secretário

30/12/2013 CGEnsino (IRBr)

João Marcelo Costa Melo

18/01/1979 Filho de Marcelo de Vasconcelos Cavalcanti Melo e Rita Maria Costa Melo, nasce em 18 de

janeiro, no Recife-PE 01/08/2000 Bacharel em Comunicação Social - Habilitação Jornalismo, pela Universidade Federal de

Pernambuco - UFPE

02/08/2000 Jornal do Commercio, repórter

01/06/2003 Frente Cultural: experiências socioculturais no ambiente do semi-árido brasileiro. Brasília:

NEAD - Núcleo de Estudos Agrários e Desenvolvimento Rural, 2003. v. 01. 59 p.

01/09/2004 MA in Arts Criticism, City University, Londres. Dissertação: Brazil for Global Audiences:

Bossa Nova and New Brazilian Cinema

05/09/2004 Aesthetic and Ethics in City of God: Content Fails, Form Talks. Third Text: critical perspectives on contemporary art & culture, Londres, v. 18, p. 475-481, 2004

15/04/2005 Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco, Assessor de Comunicação

30/12/2013 Terceiro Secretário

30/12/2013 CGEnsino (IRBr)

Laís Loredo Gama Tamanini

05/03/1987 Filha de Alba Regina Loredo Gama Tamanini e Mauro Cesar Tamanini, nasce no Rio de

Janeiro (RJ), em 5 de março de 1987 09/01/2009 Bacharel em Relações Internacionais pela PUC-Rio

01/09/2010 Pesquisadora visitante na Brown University (Rhode Island, Estados Unidos)

11/08/2011 Mestre em Relações Internacionais pela PUC-Rio

30/12/2013 Terceira Secretária

30/12/2013 CGEnsino (IRBr)

Leonardo Rocha Bento

01/06/1988 Filho de Wilson Carlos Araujo Bento e Maristela Holsback Rocha Bento, nasce em 01 de junho, em Campo Grande/MS

01/01/2009 Consultor e Gerente de Projetos na consultoria em Relações Internacionais Interaction Times

10/09/2009 Bacharel em Relações Internacionais pela Universidade de São Paulo

30/12/2013 Terceiro Secretário

30/12/2013 CGEnsino (IRBr)

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Leticia dos Santos Marranghello

02/02/1985 Filha de Carlos Roberto Marranghello e Eunice dos Santos Marranghello, nasce em 02 de

fevereiro, em Porto Alegre/RS 24/01/2010 Relações Internacionais pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul

30/12/2013 Terceira Secretária

30/12/2013 CGEnsino (IRBr)

Luiz Henrique Eller Quadros

24/12/1985 Fillho de Renato Candido Quadros e Maria de Lourdes Eller Quadros, nasce em 24 de

dezembro, em Florianópolis/SC

01/08/2007 Intercâmbio Acadêmico (Engenharia Energética) no Institut National des Sciences Appliquées (INSA) de Lyon, em Lyon - França

17/10/2009 Graduação em Engenharia Mecânica pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)

20/06/2011 Gerente de Projetos na Empresa AREVA, em Paris - França

20/03/2012 Diplôme de Master, Administration des Entreprises (mention assez bien) pela Université Paris

1 - Panthéon - Sorbonne

30/12/2013 Terceiro Secretário

30/12/2013 CGEnsino (IRBr)

Maria Lima Kallás

20/05/1983 Nasce no Rio de Janeiro

15/12/2001 Conclui o Ensino Médio no Colégio de Aplicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro

15/12/2008 Bacharel em Ciências Sociais pela Universidade Federal do Rio de Janeiro

10/08/2010 Mestra em Ciência Política pela Université Paris 8 Vincennes-Saint Denis

30/12/2013 Terceira Secretária em 30 de dezembro

30/12/2013 CGEnsino (IRBr)

Mariana Ferreira Cardoso da Silva

09/04/1988 Filha de Mário Roberto Ferreira da Silva e de Dyleine Ferreira da Silva, nasce em 9 de abril,

em Campo Grande/MS

30/10/2010 Bacharel em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo

30/12/2013 Coordenação-Geral de Ensino - IRBR

30/12/2013 Terceira Secretária

30/12/2013 CGEnsino (IRBr)

20/01/2014 Mestre em Direito pela Universidade de São Paulo

Pedro Mariano Martins Pontes

30/06/1986 Filho de Túlio Mourão Pontes e Marisa da Consolação Martins, nasce em 30 de junho, no Rio

de Janeiro/RJ

01/06/2009 Assistente de Pesquisa de Matias Spektor - CPDOC/FGV

01/07/2011 Symposium on Conflict Prevention and Resolution, International Peace and Security Institute /

Johns Hopkins University (SAIS)

01/12/2012 Bacharel em Ciências Sociais pela FGV/RJ 20/01/2013 Assistente de Pesquisa de Togzhan Kassenova - Carnegie Endowment for Peace

30/12/2013 Terceiro Secretário

30/12/2013 CGEnsino (IRBr)

07/07/2014 Sessão de Direito Internacional Público, Academia de Direito Internacional da Haia

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Pedro Meirelles Reis Sotero de Menezes

06/04/1989 Filho de Ana Cecília Meirelles Reis Sotero de Menezes e Ricaro Freire Sotero de Menezes,

nasce no Rio de Janeiro no dia 6 de abril 01/08/2012 Graduado em Direito pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ

30/12/2013 Terceiro Secretário

30/12/2013 CGEnsino (IRBr)

Pedro Piacesi de Souza

27/02/1985 Filho de Jair de Souza Filho e Gilda Maria Piacesi de Souza, nasce em Barbacena/Minas

Gerais

20/07/2007 Bacharel em Inglês e Literatura Inglesa pela Universidade Federal de Minas Gerais 30/12/2013 Terceiro Secretário

30/12/2013 CGEnsino (IRBr)

Rafael Braga Veloso Pacheco

16/04/1983 Filho de Otoniel Pacheco Filho e de Denise Braga Peixoto Gomes, nasce em 16 de abril, em

Belo Horizonte/MG

01/01/2000 Desportista profissional, Minas Tênis Clube, Belo Horizonte/MG, integrante da seleção

brasileira de natação (juvenil, júnior e adulta) 21/12/2006 Direito pela Faculdade de Direito Milton Campos, em Belo Horizonte/MG

11/02/2010 Ministério da Justiça, Analista

06/09/2011 Ministério da Justiça, Divisão de Medidas Compulsórias, Chefe interino

20/04/2012 Ministério da Justiça, Divisão de Medidas Compulsórias, Subchefe

08/07/2013 Ministério da Justiça, Departamento de Estrangeiros da Secretaria Nacional de Justiça,

Assistente Técnico

28/11/2013 Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios, Técnico Judiciário em exercício na

Vara de Execução das Penas e Medidas Alternativas do Distrito Federal 30/12/2013 Terceiro Secretário

30/12/2013 CGEnsino (IRBr)

Rodrigo Príncipe Ribeiro e Ribeiro

30/12/2013 Terceiro Secretário

30/12/2013 CGEnsino (IRBr)

Taina Leite Novaes

07/09/1985 Filho de Maria Aparecida Gonçalves Leite e Gilberto Santana de Novaes, nasce em Vitória da

Conquista-BA

30/11/2008 Graduação em Relações Internacionais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

16/04/2013 Mestrado em Relações Internacionais pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro

30/12/2013 Terceiro Secretário

30/12/2013 CGEnsino (IRBr)

Victor Campos Cirne

18/03/1987 Filho de Milton da Costa Cirne e Mária de Fátima Campos Cirne, nasce em 18 de março de

1987, em Natal/RN

16/12/2009 Bacharel em Relações Internacionais pela Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita

Filho" - UNESP - Campus de Franca

01/03/2011 Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES, Rio de Janeiro, Técnico-

Administrativo

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20/04/2013 Financiadora de Estudos e Projetos - FINEP, Rio de Janeiro, Analista Estratégico em Ciência,

Tecnologia e Inovação

30/12/2013 Terceiro Secretário 30/12/2013 CGEnsino (IRBr)

Vinícius Fox Drummond Cançado Trindade

01/08/1987 Filho de Antônio Augusto Cançado Trindade e Maria Claudia Drummond, nasce em 01 de

agosto, em Belo Horizonte/MG

01/07/2009 O regime jurídico dos tratados de direitos humanos e sua projeção no direito brasileiro: o papel

internacional das jurisdições nacionais, in Revista do Instituto Brasileiro de Direitos Humanos,

n. 9, pp. 207-225 20/01/2010 Tribunal Penal Internacional para a ex-Iugoslávia, assistente

01/07/2010 The scope of reparations in the case-law of the Inter-American Court of Human Rights, in

Revista do Instituto Brasileiro de Direitos Humanos, n. 10, pp. 323-338

04/10/2011 Prêmio pelo Melhor Trabalho em Direito no XVII Congresso de Iniciação Científica da UnB e

VIII Congresso de Iniciação Científica do Distrito Federal

10/10/2012 Direito pela Universidade de Brasília/DF

01/06/2013 Controle de legalidade dos atos do Conselho de Segurança das Nações Unidas, in Revista da

Faculdade de Direito da UFMG, n. 62, pp. 703-734 30/12/2013 Terceiro Secretário

30/12/2013 CGEnsino (IRBr)

Vismar Ravagnani Duarte Silva

22/12/1986 Nasce em Franca/SP, filho de Marta Regina Ravagnani e Vismar Duarte da Silva

01/04/2011 Bacharel em Música (regência) pela Universidade de São Paulo (USP)

30/12/2013 Terceiro Secretário

30/12/2013 CGEnsino (IRBr)

Vitor Augusto Carvalho Salgado da Cruz

19/06/1987 Filho de Maria Geraldina Salgado e Djalma Santos da Cruz, nasce em 19 de junho, em Belo

Horizonte/MG

01/10/2007 Revista Retrato do Brasil, Estagiário

08/04/2008 ESPN & Disney Media Networks, Estagiário

30/06/2009 Bacharel em Comunicação Social com habilitação em Publicidade e Propaganda, pela Escola Superior de Propaganda e Marketing de São Paulo - ESPM

15/09/2009 Agência Click Isobar, Analista de Atendimento

30/12/2013 Terceiro Secretário

30/12/2013 CGEnsino (IRBr)

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Currículo dos alunos da Turma de 2014-2015

Adriano Giacomet de Aguiar

04/10/1985 Filho de Sidney Bohrer de Aguiar e Marilene Giacomet de Aguiar 05/04/2002 Ensino Médio - Li Ka Shing College, Hong Kong

01/03/2005 Direito pela USP, São Paulo

02/03/2005 Relações Internacionais pela PUC/SP, São Paulo

01/07/2008 Estudo de Mandarim pela Beijing Language and Culture University, Beijing

04/07/2014 Terceiro Secretário

07/07/2014 CGEnsino (IRBr)

Ana Maria Garrido Alvarim

09/01/1990 Filha de Vania Maria de Souza Alvarim e Vladimir Garrido Ortega, nasce em Niterói/RJ

22/11/2010 Premiação de melhor artigo em Relações Internacionais na V Jornada Carioca de Iniciação

Científica, com o trabalho: "Ártico: o novo hotspot geopolítico do século XXI?"

05/12/2011 Bacharel em Relações Internacionais pela IBMEC-RJ

04/07/2014 Terceira Secretária

07/07/2014 CGEnsino (IRBr)

Camilla Neves Moreira

14/11/1985 Filha de Roberto Moreira e Fátima Santana, nascida em 14 de novembro de 1985, em

Florianópolis/SC

01/07/2007 Pesquisa Científica orientada pela professora doutora Albene Menezes "Mercosul: Da

Comissão Parlamentar Conjunta ao Parlamento do Mercosul - Cidadania e Aprofundamento

da Integração"

01/12/2007 Graduada em Relações Internacionais na Universidade de Brasília

07/02/2011 Assessoria Parlamentar no Senado Federal

04/07/2014 Terceira Secretária 07/07/2014 CGEnsino (IRBr)

Clarissa de Souza Carvalho

19/04/1987 Filha de Silvia Maria Guimarães de Souza e Gilberto Moreira Carvalho

12/10/2003 Concurso Histórico-Literário Caminhos do MERCOSUL, Primeiro Lugar Nacional

01/08/2008 Governo do Estado do Rio Grande do Sul, Cerimonial (estágio)

01/03/2010 Secretaria do Patrimônio Histórico, Universidade Federal Rio Grande do Sul (estágio)

17/02/2011 Bacharelado em História, Universidade Federal Rio Grande do Sul 03/03/2014 Embaixada da Coreia do Sul, Secretária do Embaixador

04/03/2014 Admissão para Mestrado Relações Internacionais, SAIS/Johns Hopkins University

04/07/2014 Terceira Secretária

07/07/2014 CGEnsino (IRBr)

Danilo Zimbres

28/07/1972 Filho de Eurico Zimbres e Lygia Maria Terra, nasce em 28 de julho, em São Paulo/SP

01/12/1994 Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro/RJ 10/02/1995 Amazonien Natur und Erlebnis Reisen, Berlim, Alemanha, Diretor

28/03/2005 Oficial de Chancelaria em 28 de março

29/03/2005 Divisão de Operações de Difusão Cultural

04/07/2006 Embaixada em Doha, Vice-Cônsul, em missão transitória

19/09/2006 Departamento de Negociações Internacionais

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01/08/2007 Afastamento para estudos no exterior

15/08/2008 Terceiro-Secretário

10/11/2008 Master of Arts in Diplomacy, Norwich University, Vermont - EUA 19/11/2008 Divisão de Acordos e Assuntos Multilaterais Culturais

22/04/2009 Ministério da Cultura, Gabinete do Ministro, Chefe da Assessoria Parlamentar, cedido pelo

MRE

20/01/2010 Consulado-Geral em Frankfurt, Vice-Cônsul, Chefe dos Setores Cultural e de Passaportes e

Vistos

07/09/2013 Embaixada em Kingstown, Vice-Cônsul, Chefe dos Setores Comercial, Cultural e Consular

28/04/2014 Terceiro Secretário

07/07/2014 CGEnsino (IRBr)

Diego de Souza Araujo Campos

23/06/1983 Filho de Roberto Ângelo de Araujo Campos e Eliani de Souza Campos, nasce em 23 de junho

de 1983, em Niterói/RJ

21/07/2004 Bacharel em Relações Internacionais pela Universidade Estácio de Sá/RJ

17/08/2007 Mestre em Ciências Sociais pela Pontifícia Universidade Católica (PUC)/RJ

01/02/2009 Professor Assistente da graduação em Relações Internacionais da Universidade Candido

Mendes - Campos dos Goytacazes 02/08/2010 Analista de Relações Internacionais da Eletrobras

11/10/2011 Pesquisador da Divisão de Cooperação Técnica Internacional do Inmetro

07/06/2013 Analista de Relações Internacionais da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac)

04/07/2014 Terceiro Secretário

07/07/2014 CGEnsino - IRBr

Ernesto Batista Mané Júnior

15/03/1983 Filho de Ernesto Batista Mané e Solange de Fátima Porto Batista Mané, nasce em 15 de março, em João Pessoa/PB

30/04/2001 Técnico em Processamento de Dados pelo CEFET-PB

30/07/2005 Bacharelado em Física pela UFPB

06/08/2009 PhD em Física Nuclear pela Universty of Manchester/CERN

11/04/2012 Pós-Doutorado em Física Nuclear pelo TRIUMF - Canadian National Laboratory for Particle

and Nuclear Physics

04/07/2014 Terceiro Secretário 21/07/2014 CGEnsino - IRBr

Fernanda Maciel Leão

04/07/2014 Terceira Secretária

07/07/2014 CGEnsino (IRBr)

Flávio Beicker Barbosa de Oliveira

16/08/1986 Filho de Waldyr Barbosa de Oliveira Junior e Elaine Faria José Beicker Oliveira, nasce em Ituverava (SP)

09/01/2010 Bacharel em Direito pela Universidade de São Paulo

13/05/2013 Mestre em Direto do Estado pela Universidade de São Paulo

04/07/2014 Terceiro Secretário

07/07/2014 CGEnsino (IRBr)

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Flora Cardoso de Almeida Mendes Pereira

22/05/1987 Filha de José Mendes Pereira Júnior e Mara Cardoso de Almeida Mendes Pereira, nasce em

São Paulo 06/02/2009 Odontologia pela Universidade Paulista, São Paulo-SP

04/07/2014 Terceira Secretária

07/07/2014 CGEnsino (IRBr)

Gustavo Gerlach da Silva Ziemath

30/05/1990 Filho de Gladis Gerlach da Silva Ziemath e Walter Rogério Ziemath, nasce em Joinville/SC

01/12/2012 graduação em Relações Internacionais pela Universidade de Brasília

04/07/2014 Terceiro Secretário 07/07/2014 CGEnsino (IRBr)

01/12/2014 Mestrado em Relações Internacionais pela Universidade de Brasília. Título da dissertação:

"A participação do Brasil no Conselho de Segurança: 1945 - 2011"

Helena Hoppen Melchionna

01/02/2012 Graduação em Relações Internacionais/UFRGS

26/12/2013 Mestrado em Estudos Estratégicos Internacionais / UFRGS

04/07/2014 Terceira Secretária 07/07/2014 CGEnsino (IRBr)

Helges Samuel Bandeira

08/09/1984 Nasce em Curitiba, filho de Helder José Bandeira e Solange Lúcia Ribeiro de Oliveira

15/11/1998 Ensino fundamental no Colégio Expoente (Curitiba, PR)

15/07/2002 Ensino médio na Boston College High School (Boston, MA)

13/02/2003 Eagles Idiomas, Presidente Diretor Geral, Professor de inglês, francês e português para

estrangeiros (Balneário Camboriú, SC) 10/07/2006 Intercâmbio jurídico na Université de Nantes (Nantes, Pays de la Loire)

15/07/2008 Bacharel em Direito pela Universidade do Vale do Itajaí (Itajaí, SC)

13/02/2011 Abre a primeira filial de sua empresa (Itajaí, SC)

04/07/2014 Terceiro Secretário

07/07/2014 CGEnsino (IRBr)

Júlia Vita de Almeida

17/07/1986 Filha de Elson Luiz de Almeida e Rosa Lúcia Ramos Vita Almeida, nasce em Jacarezinho/PR

01/03/2008 Assistente de Árbitro no Escritório L. O. Baptista

08/01/2010 Graduação em Direito pela Universidade de São Paulo

04/07/2014 Terceira Secretária

07/07/2014 CGEnsino (IRBr)

Leonardo Fernandes Rodrigues Cardote

04/07/2014 Terceiro Secretário 07/07/2014 CGEnsino (IRBr)

Pedro Guerreiro Lopes da Silveira

04/07/2014 Terceiro Secretário

07/07/2014 CGEnsino (IRBr)

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Pedro Ivo Souto Dubra

27/07/1980 Filho de Jesus Dubra e Lígia Souto, nasce em 27 de julho, em Santos/SP

18/01/2002 Trainee do Programa de Treinamento do jornal Folha de S.Paulo. Atua como jornalista até 2014, colaborando com veículos de comunicação como o jornal Folha de S.Paulo, as revistas

Bravo! e Época e o portal iG

15/03/2004 Bacharel em Comunicação Social/Publicidade e Propaganda pela Escola de Comunicações e

Artes da Universidade de São Paulo

06/12/2004 Jurado da Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA), na categoria teatral

12/12/2005 Jurado da Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA), na categoria teatral

27/04/2006 Indicado ao Prêmio Folha de Jornalismo

10/03/2008 Bacharel em Letras/Português pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo

04/07/2014 Terceiro Secretário

07/07/2014 CGEnsino (IRBr)

Roberto Szatmari

21/07/1985 Filho de Maria Aparecida Rocha Szatmari e Peter Szatmari, nasce em 21 de julho no Rio de

Janeiro/RJ

15/11/2003 Escola Britânica do Rio de Janeiro - Formatura com grau de Bacharelado Internacional (IB) 20/06/2008 Universidade Nanzan - Nagoia, Japão. Conclusão do Curso de Língua e Cultura Japonesa

10/12/2010 Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro - Bacharel em Relações Internacionais

11/03/2013 Folha de São Paulo - Trainee

13/08/2013 Ministério do Trabalho e Emprego - Assessoria Internacional

04/07/2014 Terceiro Secretário

07/07/2014 CGEnsino (IRBr)

Victor Hugo Toniolo Silva

11/12/1980 Filho de Leonaldo Silva e Zelia Inez Toniolo Silva, nasce em Curitiba

13/06/1998 Centro Cultural Reconquista, Lisboa, Portugal, Assistente

05/02/2000 Europa del Mañana, Madrid, España, Coordinador de Proyectos

13/11/2003 Filosofia pela Universidad Complutense de Madrid, Espanha

15/11/2003 Associazione di Diritto Ponficio Araldi del Vangelo, Roma, Itália, Capoufficio

16/09/2009 Ciência das Religiões pelo Centro Universitário UNITALO, São Paulo

01/12/2011 EMBRATUR - Instituto Brasileiro de Turismo, Técnico Especializado 12/03/2012 EMBRATUR - Instituto Brasileiro de Turismo, Coordenação-Geral de Estruturação de

Produtos, Coordenador-Geral Substituto

15/05/2012 EMBRATUR - Instituto Brasileiro de Turismo, Diretoria de Produtos e Destinos, Diretor

Substituto

14/05/2013 EMBRATUR - Instituto Brasileiro de Turismo, Divisão de Gestão de Conteúdo e Informação

de Produtos, Chefe

04/07/2014 Terceiro Secretário

05/07/2014 Coordenação-Geral de Ensino 01/12/2014 Mestrando em Resolução de Conflitos e Mediação pela Universidade Internacional

Iberoamericana, México

04/07/2014 Terceiro Secretário

07/07/2014 CGEnsino (IRBr)

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Currículo dos professores de 2014

Abdulbari Naser

Professor de Árabe Clássico do Instituto de Cultura Árabe Brasileira em Brasília desde 1991. Professor de

Árabe Clássico no Instituto Rio Branco, 2004-2005. Funcionário Administrativo na Embaixada do Estado

do Qatar em Brasília, desde 2007. Funcionário do Ministério da Saúde da Síria, 1983-1989. Funcionário

Administrativo na Embaixada da Síria em Brasília, 1989-1997. Funcionário Administrativo na Embaixada

do Estado do Qatar em Brasília, 1997-1999.

Adriano Silva Pucci

Direito pela Faculdade de Direito de Curitiba/PR, 1989. CPCD, IRBr, 1992. Terceiro-Secretário em 6 de

dezembro, 1993. Divisão de Coordenação Administrativa dos Postos no Exterior, Assistente, 1993.

Departamento de Administração, Chefe do Setor de Arquitetura e Engenharia, 1994. Mestrado em

Relações Internacionais pela Universidade de Brasília/DF, 1994. Escritório Financeiro em Nova York,

viagem-prêmio do IRBr, 1995. Subsecretaria-Geral do Serviço Exterior, Assistente, 1996. Embaixada em

Kinshasa, Encarregado de Negócios em missão transitória, 1996. Curso de Diplomacia Pública, IRBr,

1997. Missão junto à ONU, Nova York, Terceiro e Segundo-Secretário, 1997. Segundo-Secretário em 26 de dezembro, 1997. Embaixada em Caracas, Segundo-Secretário, 2000. CAD – IRBr, 2002. Divisão de

Temas Sociais, Assistente, 2004. Primeiro-Secretário, por merecimento, em 30 de junho, 2004. Secretaria

Executiva do Grupo de Trabalho para preparar a 1a Reunião de Chefes de Estado da Comunidades Sul-

Americana de Nações (GT-CASA), 2005. Subsecretaria-Geral da América do Sul, Assessor Técnico,

2005. Embaixada em Montevidéu, Primeiro-Secretário e Conselheiro, 2006. Curso de Formulação e

Concepção de Projetos de Cooperação Técnica Internacional, ABC/MRE, 2007. O Avesso dos Sonhos,

Editora 7Letras, Rio de Janeiro, 2008. Conselheiro, por merecimento, em 26 de junho, 2009. Divisão do Pessoal, Chefe, 2009. CAE, IRBr - O Estatuto da Fronteira Brasil-Uruguai, 2009. O Estatuto da Fronteira

Brasil-Uruguai, Editora FUNAG, Brasília, 2010. Associação dos Diplomatas Brasileiros (ADB), Diretor,

2010. Fundação Visconde de Cabo Frio, membro do Conselho Curado, 2010. Membro (suplente) da

Comissão de Ética do Ministério das Relações Exteriores, 2012. Membro (suplente) do Grupo de

Trabalho para a implementação da Lei 12.527/2011, sobre acesso a informações, 2012. Associação dos

Diplomatas Brasileiros (Diretor), biênio 2013-2014, 2013. Membro (titular) da Comissão de Ética do

Ministério das Relações Exteriores, 2013. Ordem de Rio Branco, Brasil, Comendador, 2013. Ministro de

Segunda Classe, por merecimento, em 26 de junho, 2013. Coordenação-Geral de Modernização (CMOR), Coordenador-Geral, 2013.

Anastásia Martins Ceglia

Tradutora free-lance, negociações de importação-exportação, tradução consecutiva português-russo, russo –

português (2011). Tradutora online do francês e português para o russo, do russo para o português,

Traduccion.express, Bogota, Colombia (2005). Traduções: Alexandre Guelman, “O banco” - do russo

para o português, “Comédias da vida privada” do L.F. Veríssimo – do português para o russo, jornal

“Nezavisimaya gazeta”, Moscou, 1997/1998 e “Clube dos anjos” L.F. Verissimo, do português para o russo, editora ACT, Moscou, 2005. Correspondente especial das revistas russas “Marie-Claire” e “Otdix”

em Paris (2005). Bacharel em interpretação teatral pela “Escola Teatral Superior Chukin”. Moscou -

Rússia - 1990-1986.

Ary Norton de Murat Quintella

Ministro da carreira diplomática; Assessor Internacional da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência

da República (2012). Assessor da Secretaria-Geral (2007). Coordenador-Geral, Substituto, de

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Planejamento Econômico e Político da Secretaria de Planejamento Diplomático (2003). Graduação em

Psicologia Social pela London School of Economics and Political Science, Londres, Reino Unido (1986).

Augusto Souto Pestana

Direito pela Universidade de São Paulo, 1993. Divisão da Europa I, assistente, 1996. Departamento da Europa,

assessor, 1998. Divisão da Europa I, Chefe, Substituto, 1999. Medalha do Pacificador, Exército Brasileiro,

2001. CAD – IRBr, 2001. A importância da União Européia para a Política Mundial, in União Europeia,

Ed. Aduaneiras, São Paulo, 2002. Ordem do Infante D. Henrique, Portugal, Oficial, 2003. Embaixada em

Berlim, 2003. Embaixada em Tóquio, 2006. Departamento de Energia (Subsecretaria-Geral de Energia e

Alta Tecnologia, Chefe de Gabinete e Coordenador-Geral de Energia Nuclear), 2008. Coordenação-Geral

de Energia Nuclear, Coordenador-Geral, 2010. Instituto Rio Branco, Professor Assistente de Linguagem Diplomática, 2011. Presidência da República, Assessor Especial da Secretaria de Comunicação Social,

2011. Conselheiro da Carreira de Diplomata.

Braz da Costa Baracuhy Neto

Ciências Jurídicas e Sociais pela Universidade Federal da Paraíba, 1996. Pós-graduação em Relações

Internacionais, Harvard University, Massachusetts/EUA, 1997. Pós-graduação em Política e Negócios

Internacionais, London School of Economics, Londres, Reino Unido, 1998. Pós-graduação em Estratégias

de Negócios Internacionais, London School of Economics, Londres, Reino Unido, 1999. Mestrado em Relações Internacionais pela Pontifícia Universidade Católica/RJ, 2000. Terceiro Secretário em 23 de

julho, 2001, CGEnsino – IRBr, 2001. Embaixada em Lima, Terceiro Secretário em missão transitória

(IRBr), 2003. Mestrado em Diplomacia, IRBr, 2003. PROFA-I – IRBr, 2003. Prêmio Araújo Castro, IRBr

- Primeiro lugar no Mestrado em Diplomacia, 2003. Divisão de Agricultura e Produtos de Base, assistente,

2003. XXVII Reunião da Comissão do Codex Alimentarius, Chefe de Delegação, 2004. XXI e XXII

Reunião do Comitê do Codex Alimentarius sobre Princípios Gerais, Chefe de delegação (2004 e 2005),

2004. Embaixada em Londres, Terceiro Secretário em missão transitória, 2005. London School of

Economics and Political Science, Departamento de Relações Internacionais, Londres, Reino Unido, Viagem Prêmio, 2005. Instituto Rio Branco, Professor-Assistente de Teoria das Relações Internacionais,

2005. Segundo Secretário, em 30 de dezembro, 2005. Sessões Especial do Comitê de Agricultura da

OMC, Genebra, Chefe de delegação (2005 e 2006), 2006. Instituto Rio Branco, Professor-Titular de

Teoria das Relações Internacionais, 2006. CAD – IRBr, 2006. Missão Permanente em Genebra, Segundo

Secretário, 2007. Instituto de Estudos Geopolíticos de Genebra, diploma em geopolítica e geoeconomia,

2007. Primeiro Secretário, por merecimento, em 23 de junho, 2008. Instituto de Altos Estudos

Internacionais de Genebra, programa de doutorado em Relações Internacionais, 2008. Missão Permanente do Brasil junto à OMC em Genebra, Primeiro Secretário - Negociações Agrícolas da Rodada Doha e

coordenação do G-20, 2008. Artigo: "The Art of Grand Strategy". Survival: Global Politics and Strategy,

Volume 53, Issue 1, 2011. Artigo: “Rising Powers, Reforming Challenges: Negotiating Agriculture in the

WTO Doha Round from a Brazilian Perspective”. Cambridge University: Centre for Rising Powers.

Working Paper #1, 2011. “Brazilian Economic Diplomacy: Agriculture and the WTO”. In BAYNE,

Nicholas & Stephen Woolcock (ed.). The New Economic Diplomacy: Decision Making and Negotiation

in International Economic Relations, 3rd Edition, 2011. “Agriculture Negotiations in the WTO Doha

Round”, com o Embaixador Roberto Azevêdo. In: Reflections from the Frontline: Developing Country Negotiators in the WTO. CUTS: Geneva, 2011. Embaixada em Pequim, Primeiro Secretário; Conselheiro,

comissionado, 2011. Ordem de Rio Branco, grau de Oficial, 2013. Secretaria de Planejamento

Diplomático (SPD), 2014.

Carlos Fernando Gallinal Cuenca

Ciências Jurídicas e Sociais pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, 1997. Fundação Roberto Marinho,

Secretaria-Geral, Assessor (até 1999), 1997. Programa Comunidade Solidária, Conselho da Comunidade

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Solidária/UNESCO/BID, consultor dos projetos Reforma da Legislação do Terceiro Setor e Rede de

Informações do Terceiro Setor (até 2000), 1997. Mudança social e reforma Legal: estudos para uma nova

legislação do terceiro setor, organizador, com Joaquim Falcão, Conselho da Comunidade Solidária/UNESCO/BID, Brasília, 1999. O terceiro setor é legítimo?, in Revista do Terceiro Setor, ano 2,

nº84, Rio de Janeiro, 2000. Terceiro Secretário em 14 de julho, 2000. CGEnsino - IRBr, 2000. PROFA-I -

IRBr, 2002. Divisão da África II, assistente, 2002. Embaixada em São Tomé, Terceiro Secretário e

Encarregado de Negócios em missão transitória, 2003. Embaixada em Roma/FAO, Terceiro Secretário em

missão transitória, 2004. Subsecretaria-Geral Política II, assistente, 2005. Segundo Secretário em 30 de

dezembro, 2005. Embaixada em Bissau, Missão de apoio ao Governo da Guiné-Bissau para a organização

da V Conferência de Chefes de Estado e de Governo da CPLP, Segundo Secretário em missão transitória,

2006. Diploma de Mérito, República da Guiné-Bissau, 1ª Classe, 2006. CAD – IRBr, 2007. Embaixada em Buenos Aires, Segundo Secretário, 2007. Primeiro Secretário, por merecimento, em 23 de junho,

2008. Embaixada em Pretória, Primeiro Secretário, 2010. Gabinete, Assessor, 2012. Conselheiro, por

merecimento, em 26 de junho, 2013. Chefe da Divisão de Temas Sociais, 2013.

Carlos Gustavo Carvalho da Fonseca Velho

Relações Internacionais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), 2007. Direito pela

Universidade Presbiteriana Mackenzie, de São Paulo, 2007. Posse como Terceiro Secretário, 2010. CG

Ensino - IRBr, em 16 de julho, 2010. Secretaria de Planejamento Diplomático (SPD), assistente, 2011. Prêmio Rio Branco, IRBr, Medalha de Prata, 2012. Embaixada em Buenos Aires, Terceiro Secretário em

missão transitória (um ano), 2013. Instituto del Servicio Exterior de la Nación (ISEN), Buenos Aires,

Viagem Prêmio, 2013. Divisão da América Meridional II (DAM II), Assistente, 2014.

Carlos Henrique Moscardo de Souza

Ciências Jurídicas pela Pontifícia Universidade Católica/RJ (1994). Terceiro Secretário em 9 de julho (1996).

Divisão de Informática, assistente (1997). Divisão da Ásia e Oceania I, assistente e Subchefe (1998).

Segundo Secretário em 27 de dezembro de 2001. Embaixada em Bogotá, Segundo Secretário (2002). Reunião Extraordinária do Comitê de Fronteira Brasil-Colômbia, Letícia, Chefe de delegação (2003).

Consulado-Geral em Milão, Cônsul-Adjunto (2005). Primeiro Secretário, por merecimento, em 28 de

dezembro de 2006. Departamento de Promoção Comercial, assessor/Chefe do Setor de Gestão Financeira

(2009). Divisão de Programas de Promoção Comercial, Chefe, substituto (2011).Conselheiro, por

merecimento, em 27 de dezembro de 2011.

Christiane Moisés Martins

Doutorado em andamento em Estudos Lingüísticos, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho,

2009. Mestrado em Linguistica Aplicada, Universidade de Brasília, 2001. Letras-Tradução (Inglês),

Universidade de Brasília, 1988. Licenciatura em Língua e Literatura Inglesa, Universidade de Brasília,

1992. Extensão universitária em Docência Superior e Recursos on-line e em Tutoria em cursos on-line,

Instituto de Educação Superior de Brasília, 2007. Professora Substituta de Português para Estrangeiros,

Universidade de Brasília.

Daniela Arruda Benjamin

Ciências Jurídicas e Sociais pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul; O Regime Comum de Origem

no MERCOSUL, em colaboração c/ Marta Lucia Olivar Jimenez e Vanessa Caleffi, in Revista Estudos

Jurídicos, Ed. Unisinos - v.26 Nº 66 (jan/abril 1993). Pós graduação em Direito das Comunidades

Europeias, pela Université Panthéon - Assas (Paris II), Paris/FR. Divisão de Assistência Consular,

assistente. Divisão do Mercado Comum do Sul, assistente. Delegação Permanente junto à ALADI e ao

MERCOSUL, Montevidéu, Segunda Secretária. Laudos Arbitrais no marco do Protocolo de Brasília: a

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construção jurídica do Processo de Integração com Carlos Márcio Bicalho Cozendey) in Solução de

Controvérsias no Mercosul, editado pela Câmara dos Deputados. Delegação Permanente junto à

UNESCO, Segunda e Primeira Secretária. Mestre em Direito Internacional Público, Université Panthéon-Assas Paris II. Embaixada em Quito, Primeira Secretária e Conselheira. Coordenação-Geral de

Contenciosos, Subchefe. Coordenação-Geral de Contenciosos, Coordenadora-Geral.

Diana Jorge Valle

Terceira Secretária da carreira diplomática. Bacharel em Direito pela Universidade Federal de Pelotas (2005).

Mestrado em Diplomacia (2012).

Dulce Maria Casilla Andrigueto

Mestrado em Língua Espanhola e Inglesa pela Mississippi State University, Mississippi, EUA. (1985).

Licenciada em Letras Português/Espanhol e Literaturas pela Universidade Federal do Paraná (1972).

Licenciada em Letras Inglês pela Universidade de Brasília (UnB) (1989). É autora de artigos no Brasil e

no Exterior.

Edson Zuza de Oliveira Fillho

Graduado em Medicina pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 28/12/1999; Tenente-médico no

Hospital Naval de Natal, 01/02/2000; Residência em Clínica Médica na PUC/SP, 31/01/2003; Médico do Serviço de Clínica Médica do Conjunto Hospitalar de Sorocaba, 01/02/2003; Residência em Dermatologia

no Hospital do Servidor Público Estadual de SP, 31/01/2005; Médico dermatologista da Prefeitura de São

Paulo, 01/02/2005; Coordenação-Geral de Ensino-IRBr, 16/07/2010;Coordenação-Geral de

Modernização, Assistente, 13/12/2011; Coordenação-Geral de Modernização, Assessor Técnico,

08/02/2013.

Eduardo de Mattos Hosannah

Administração Pública pela Fundação Getúlio Vargas/RJ (1978). Terceiro Secretário em 2 de setembro (1980). Divisão de Política Comercial, assistente (1980). Departamento Econômico, assistente (1982). Segundo

Secretário em 22 de dezembro (1982). Embaixada em Washington, Segundo Secretário (1983).

Embaixada em Buenos Aires, Segundo e Primeiro Secretário (1986). Primeiro Secretário, por

merecimento, em 30 de junho (1989). Divisão de Programas de Promoção Comercial, Subchefe (1989).

Presidência da República, Adjunto do Secretario-Geral (1990). Ordem do Rio Branco, grau de Cavaleiro

(1991). Delegação Permanente em Genebra, Primeiro Secretário (1991). Ministério do Trabalho, Chefe de

Gabinete (1995). Conselho Nacional de Imigração, Presidente (1997). Conselheiro, por merecimento, em

18 de junho (1997). Embaixada em Dublin, Conselheiro (1998). Consulado-Geral em Miami, Cônsul-Geral Adjunto (2001). Agência Brasileira de Cooperação, assessor (2005). Divisão de Passaportes, Chefe

(2005). Divisão de Documentos de Viagem, Chefe (2006). Ordem do Rio Branco, grau de Comendador

(2007). Ministro de Segunda Classe, por merecimento, em 29 de junho (2007). Ordem do Mérito da

Defesa, grau de Comendador. (2007). Ordem do Mérito Militar, grau de Comendador (2008). Medalha

Amigo da Marinha (2008). Ordem do Mérito Ministério Público Militar, grau de Alta Distinção (2008).

Medalha Mérito da Alvorada (2010). Coordenadoria-Geral de Planejamento e Integração Consular,

Coordenador-Geral (2011). Professor titular do IRBr, matéria: Diplomacia Consular: da Burocracia à Tecnologia (2013).

Page 111: Anuário do Instituto Rio Branco · MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES Ministro de Estado Embaixador Mauro Luiz Iecker Vieira Secretário-Geral Embaixador Sérgio França Danese

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Eduardo Uziel

História pela Universidade Federal Fluminense (1998). Direito pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro

(1998). Terceiro Secretário (2000). Divisão das Nações Unidas, assistente (2002). Departamento de Organismos Internacionais, assessor (2005). Segundo Secretário (2005). Missão junto à ONU, Nova York,

Segundo e Primeiro Secretário (2006). Três questões empíricas, uma teórica e a participação do Brasil em

operações de paz das Nações Unidas, in Revista Política Externa, vol. 14, nº 4 (2006). Medalha do

Pacificador, Brasil, Oficial (2007). Primeiro Secretário, por merecimento, (2007). Embaixada do Brasil

em Tel Aviv, Primeiro Secretário (2009). O Conselho de Segurança, as Operações de Manutenção da Paz

e a Inserção do Brasil no Mecanismo de Segurança Coletiva das Nações Unidas, Brasília, FUNAG, 2010.

Brasil, Conselho de Segurança e operações de manutenção da paz da ONU, in Revista Política Externa,

vol. 19, no. 1 (2010). O Comitê Especial de Operações de Manutenção da Paz das Nações Unidas (C-34), in Revista Marítima Brasileira, vol. 131, no. 4/6, co-autoria com João A. C. Vargas (2011). O controverso

caso da Resolução 242 (1967) do Conselho de Segurança, in Revista Política Externa vol. 20, no. 1

(2011). Divisão do Oriente Médio I, sub-Chefe (2012). O voto do Brasil e a condição de membro eletivo

do Conselho de Segurança das Nações Unidas, in Revista Política Externa, vol. 21, no. 1 (2012). Chefe,

substituto, da Divisão do Oriente Médio I (2013). O Capítulo VII da Carta das Nações Unidas e as

decisões do Conselho de Segurança, in revista Política Externa, vol. 21, n. 4 (2013).

Felipe Nsair Martiningui

Graduação em Relações Internacionais pela University of St Andrews, St Andrews, Reino Unido (2005).

Randon S/A Implementos e Participações - Analista de Exportação (2007). Pós-graduação em Gestão

Empresarial com ênfase em Negócios Internacionais pela Fundação Getúlio Vargas (2008). Oficial de

Chancelaria em 14 de setembro de 2009. Divisão do Mar, da Antártida e do Espaço (DMAE) (2009).

Terceiro Secretário em 2 de julho de 2010. Subsecretaria-Geral Política II (SGAP II) (2011). Divisão de

China e Mongólia (DCM) (2012). Mestrado em Diplomacia pelo Instituto Rio Branco/MRE. Dissertação:

“Entre a Cruz e a Espada: O Brasil, o uso da força e o Conselho de Segurança das Nações Unidas no pós-

Guerra Fria” (2012). Macau e Shenzhen (4-17/mai), Colóquio sobre Direito Comercial e Internacional para os Países da Língua Portuguesa (Fórum de Macau), participante brasileiro (2012). Embaixada do

Brasil em Jacarta, Terceiro Secretário em Missão Transitória (45 dias) e Encarregado de Negócios a.i.

(2013). Divisão de China e Mongólia (DCM), Assistente (2013).

Fernando Luís Lemos Igreja

CPCD – IRBr, 1986. Direito Constitucional pela Universidade de Brasília/DF, 1986. Terceiro Secretário em 16

de dezembro, 1987. Divisão de Visitas, assistente, 1988. Embaixada em Lusaca, Encarregado de Negócios em missão transitória, 1991. Ordem Nacional do Mérito, Itália, Cavaleiro, 1991. Ordem Nacional do

Mérito, Equador, Cavaleiro, 1992. Embaixada em Lisboa, Terceiro e Segundo Secretário, 1993. Ordem de

Rio Branco, Brasil, Cavaleiro, 1993. Segundo Secretário em 30 de junho, 1994. Embaixada no México,

Segundo Secretário, 1995. Ordem Nacional do Mérito, Portugal, Cavaleiro, 1996. Cerimonial, assistente,

1999. Primeiro-Secretário, por merecimento, em 28 de junho, 2000. Presidência da República,

Cerimonial, Adjunto, 2000. Consulado-Geral em Chicago, Cônsul-Adjunto em missão transitória, 2000.

Embaixada em Paris, Primeiro Secretário em missão transitória, 2001. Embaixada em Praga, Primeiro

Secretário em missão transitória, 2002. Embaixada em Paris, Primeiro Secretário, 2002. Embaixada em Iaundê, Encarregado de Negócios em missão transitória, 2005. Embaixada em Argel, Primeiro Secretário,

Conselheiro, Ministro-Conselheiro, comissionado e Encarregado de Negócios, 2005. Conselheiro, por

merecimento, em 29 de dezembro, 2005. Consulado-Geral em Boston, Conselheiro, Cônsul-Geral

Adjunto, 2008. CAE - IRBr, A Argélia revisitada. Um estudo de caso de promoção comercial,. 2008.

Ministro de Segunda Classe, por merecimento, em 26 de junho, 2009. Subchefe do Cerimonial, 2011.

Chefe do Cerimonial, 2013.

Page 112: Anuário do Instituto Rio Branco · MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES Ministro de Estado Embaixador Mauro Luiz Iecker Vieira Secretário-Geral Embaixador Sérgio França Danese

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Francisco Fernando Monteoliva Doratioto

Doutorado em História pela Universidade de Brasília (1997). Graduação em História pela Universidade de São

Paulo (1979). Graduação em Ciências Sociais pela Universidade de São Paulo (1982). Mestrado em História pela Universidade de Brasília (1988). Professor licenciado do curso de Relações Internacionais da

Universidade Católica de Brasília.

George Rodrigo Bandeira Galindo

Graduado em Direito pela Universidade Federal de Pernambuco (1998), mestrado em Direito pela

Universidade de Brasília (2001), doutorado em Relações Internacionais pela Universidade de Brasília

(2006) e pós-doutorado em direito internacional pela Universidade de Helsinki (2010) e pela Universidade

de Bremen (2014). Foi Consultor da União na Advocacia-Geral da União e Assessor de Ministro no Supremo Tribunal Federal. Na Universidade de Brasília, foi Coordenador da Graduação em Direito,

Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Direito e Vice-Diretor da Faculdade de Direito.

Atualmente, é professor adjunto e Diretor da Faculdade de Direito da Universidade de Brasília. Tem

experiência na área de Direito e Relações Internacionais, com ênfase em Direito Internacional Público,

Direito Constitucional e História do Direito.

Guilherme Del Negro Barroso Freitas

Mestrando em Direito - Universidade de Brasília (UnB) - 2013. Graduado em Direito - Universidade de Brasília (UnB) - 2007/2013. Intercâmbio Acadêmico na Universidade Complutense de Madrid (UCM) -

2011/2012. Interesses: Direito Internacional, Controle de Constitucionalidade e História do Direito.

Guilherme Ferreira Sorgine

Bacharel em Comunicação Social - Jornalismo, pela Escola de Comunicação da UFRJ, 2007. Editor de Política

Internacional - Agência Internacional de Notícias EFE, 2007. Pós-Graduação em Relações Internacionais

pela PUC/RJ, 2010. Resenha "Latin American Foreign Policies: Between Ideology and Pragmatism" -

Gardini, Gian Luca; Lambert, Peter (ed.) - Periódico Mural Internacional/UERJ, 2011. Terceiro-Secretário, em 17 de setembro, 2012. IRBR, 2012. Artigo "O caso Itaipu: estratégias e legitimação nas

relações Brasil - Paraguai" - Periódico Conjuntura Internacional/PUC-MG, 2012. Artigo "O Focem e as

assimetrias da integração – Um estudo do regionalismo no Cone Sul" - Periódico Meridiano 47, 2012.

Divisão de Assistência Consular – Estagiário, 2013. Divisão de Investimentos – Estagiário, 2013. DAF II

- Terceiro Secretário, 2013.

Guilherme Lopes Leivas Leite

License en Droit pela Université de Pau et des Pays d’Adour, França (2007). Graduação em Direito pela Universidade Federal de Santa Catarina (2008). Terceiro Secretário em 2 de julho de 2010.Coordenação

Geral de Contenciosos(2011). Mestre em Diplomacia, IRBr (2012). Prêmio Lafayette de Carvalho e Silva,

IRBr, Medalha de Bronze (2012).

Helena Margarida Pinheiro Leitão Gama Dias

Tradução pela Faculdade das Artes e Ciências, 1984. Diploma Superior de Estudos Franceses, Universidade de

Nancy, 1991. Professora do Colégio Francês Pagnol (Assunção, Paraguai), 1996-1998. Professora de

Francês do Instituto Rio Branco, 2002-2005. Professora da Aliança Francesa de Brasília, 1999-2005. Professora da Aliança Francesa de Washington, DC, EUA, 2006-2008. Professora da Aliança Francesa de

Brasília, 2010-2011.

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Igor da Silva Barbosa

Bacharel em Direito, pela Universidade Federal da Bahia (UFBA) (2007). Terceiro Secretário, em 15 de agosto

de 2008. Professor da Disciplina Direito Internacional Público I, Instituto de Ensino Superior do Planalto (IESPLAN), em 05 de setembro de 2008. Secretaria de Estado das Relações Exteriores (2009). Embaixada

do Brasil em Porto Príncipe, Terceiro Secretário em missão transitória (2010). Embaixada do Brasil em

Porto Príncipe, Primeiro Secretário, Comissionado (2010). Academia de Direito Internacional da Haia,

Sessão de Direito Internacional Público (2011). Departamento de Promoção Comercial e Investimentos,

Assessor e Coordenador de Gestão Financeira (CGF) (2012). Segundo Secretário, por antiguidade, em 29

de junho de 2012.

Isabelle Sophie Laurence Fermier Gonçalves de Souza

Diploma universitário de licenciamento em francês para estrangeiro: Enseignement FLE, Universidade

Stendhal, Grenoble, França. Diploma de Estudos Aprofundados DEA em geologia, Universidade de

Rennes, França. Baccalauréat opção científica, Saint Raphael, França. Professora de Francês do IRBr.

James Kelly

Bacharel em filosofia e política pela University College Dublin, Irlanda, 1959. Bacharel em Teologia e

História pela St. Patrick’s Colege, Irlanda. Higher Diploma in Education, University College Dublin,

Irlanda. Professor de inglês no Instituto Rio Branco.

Jean-Jacques Chatelard

Certificado em literatura francesa, Sorbonne, Paris. Certificado em estudos gregos, Tolouse. Certificado em

estudos latinos, Tananariva, Madagascar. Faculdade livre de Filosofia des Fontaines em Chantilly.

Professor de francês do IRBr.

Jianxun Wang

Professor de Chinês e introdução a cultura chinesa desde 2004. Professor de inglês como segunda língua na Hebei University of Economics and Business. Graduado em Science of Law pela Hebei University of

Economics and Business. Professor do Instituto Confúcio (2010).

João Eduardo Martin

Desenho de produtos e assessoria de Marketing para a empresa Kelco, fabricante de produtos para animais de

estimação (2003). Graduação em Administração de Empresas pela EAESP-FGV (2003). Produção de

vídeo em ambiente “web” para a empresa CdClip, especializada em soluções para comunicação via

Internet (2005). Terceiro Secretário em 12 de agosto de 2009. Coordenação-Geral de Planejamento e Integração Consular (CGPC) (2011).

Jorge Luiz Fontoura

Possui doutorado em Direito pela Universidade de São Paulo(1990). Atualmente é professor titular do Centro

Universitário de Brasília e Membro da Comissão Nacional de Relações Int. da Ordem dos Advogados do

Brasil. Tem experiência na área de Direito, com ênfase em Direito Público. Árbitro do Tribunal

Permanente de Revisão do Mercosul.

Page 114: Anuário do Instituto Rio Branco · MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES Ministro de Estado Embaixador Mauro Luiz Iecker Vieira Secretário-Geral Embaixador Sérgio França Danese

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José Alfredo Graça Lima

Bacharel em Direito pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro/RJ; Assessoria de Imprensa e

Relações Públicas, assistente; Divisão de Produtos de Base, assistente; Divisão de Produtos de Base, Chefe, substituto; Ordem do Mérito Naval, Brasil, Medalha Mérito Tamandaré; Secretaria de Imprensa do

Gabinete, assistente; Ordem do Mérito, República Federal da Alemanha, Oficial; Ordem do Infante Dom

Henrique, Portugal, Oficial; Gabinete do Ministro de Estado, assessor; Secretaria de Assuntos

Legislativos, Chefe, substituto; Embaixada em Washington, Primeiro Secretário; Embaixada em

Paramaribo, Primeiro Secretário e Conselheiro, e Encarregado de Negócios na ausência do titular;

Delegação Permanente em Genebra, Conselheiro; Curso de Extensão Universitária em Relações

Internacionais - Universidade de Brasília; Divisão de Política Comercial, Chefe; Delegação Permanente

em Genebra, Ministro-Conselheiro, Representante Permanente Adjunto e Encarregado de Negócios na ausência do titular; Ordem do Mérito Aeronáutico, Brasil, Comendador; Gabinete do Ministro de

Estado, Subchefe e Chefe, substituto; Ordem do Mérito Militar, Brasil, Comendador; Ordine Al

Merito della Republica Italiana, Grande Oficial; Departamento Econômico, Diretor-Gera; Rodada

Uruguai: Compromissos, Resultados, Impasses e Proposições, in O Futuro do Comércio Internacional de

Marrakesh a Cingapura, USP, São Paulo; Ordem do Mérito Naval, Brasil, Comendador; Subsecretaria-

Geral para Assuntos de Integração, Econômicos e de Comércio Exterior, Subsecretário-Geral; Ordem do

Rio Branco, Brasil, Grã-Cruz; O Processo de Associação MERCOSUL-União Européia, in Política

Externa, volume 8, número 1, Editora Paz e Terra, São Paulo; Ordem do Danebrog, Dinamarca, Grã-Cruz; Tendências e Perspectivas da Economia Mundial: Uma Visão Brasileira, in Brasil-Portugal:

Desenvolvimento e Cooperação: o Diálogo dos 500 Anos, Edições EMC, Rio de Janeiro; Ordem Nacional

Pentru Merit, Romênia, Grã-Cruz; Ordem de Bernardo O'Higgins, Chile, Grã-Cruz; Desafios da Nova

Europa, in Panorama da Conjuntura Internacional, GACINT, USP, São Paulo; Consulado-Geral em Nova

York, Cônsul-Geral; Ordem do Mérito Militar, Brasil, Grande-Oficial; New Jersey City University,

Doctor of Humane Letters; Consulado-Geral em Los Angeles, Cônsul-Geral; Inspetoria-Geral do Serviço

Exterior, Inspetor-Geral.

José Carlos de Oliveira

Graduado em Economia pela Universidade Federal de Minas Gerais (1963). Mestrado (Master of Arts in

Economics) pela The George Washington University (1971). Economista do Banco Interamericano de

Desenvolvimento (1971). Professor do Departamento de Economia da Universidade de Brasília (2012).

Consultor do Banco Mundial, FMI e PNUD/Nações Unidas.

José Paulo Tavares Kol

Graduação em Comunicação Social, Instituto Metodista de Ensino Superior, São Bernardo do Campo, São

Paulo. Certificate of Proficiency in English, UCLES. International Teacher Training Institute,

International House, Goiânia, GO. Professor de inglês no Instituto Rio Branco.

Lauana Brandão

Possui graduação em Letras-Português pela Universidade de Brasília (2007). Atuação como professora

pesquisadora e instrutora do evento de extensão Português para estrangeiros - Iniciante II - Curso do

Programa de Ensino e Pesquisa em Português para Falantes de Outras Línguas (PEPPFOL), da Universidade de Brasília (2008). Atuação como professora pesquisadora e instrutora do evento de

extensão Português para estrangeiros - Iniciante II - Curso do Programa de Ensino e Pesquisa em

Português para Falantes de Outras Línguas (PEPPFOL), da Universidade de Brasília (2009). Atuação

como professora autônoma do quadro de professores de português da Embaixada Britânica (2009).

Mestrado em Linguística pela Universidade de Brasília (2010) Orientadora: Profa. Dra. Cibele Brandão.

Título da dissertação: Uma análise sociodiscursiva do sufixo ‘-inho’ em materiais didáticos: uma

contribuição para a constituição de sentidos no ensino de português para estrangeiros.

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Leandro Rocha de Araújo

Direito, Universidade Federal de Minas Gerais (2001). Pesquisador, Instituto de Estudos do Comércio e

Negociações Internacionais (ICONE) (2003). Mestrado em Direito Internacional, Universidade Federal de Minas Gerais (2005). Advogado Pleno, Pinheiro Neto Advogados (2005). Publicação, juntamente com os

professores Araminta Mercadante e Umberto Celli Júnior, do livro “Blocos Econômicos e Integração na

América Latina, África e Ásia” (2006). Participação no “Ph.D. Support Programme” da Organização

Mundial do Comércio, em Genebra (2007).Doutorado em Direito Internacional, Universidade de São

Paulo (2008).Professor, Universidade Anhembi Morumbi(2009). Terceiro Secretário em 2 de julho de

2010. Estágio na Coordenação-Geral de Contenciosos (CGC) (2011). Lotação na Coordenação-Geral de

Contenciosos (CGC) (2011). Designação para o Comitê Nacional de Organização da Conferência Rio+20

- Coordenação de Chegadas e Partidas (2012).Indicação pela CAMEX para o cargo de Conselheiro Suplente do Conselho Gestor, Instituto Brasileiro do Algodão (IBA) (2012). Professor Assistente de

Direito da Integração, Instituto Rio Branco (2012). Participação no Curso Avançado de Política Comercial

da Organização Mundial do Comércio, em Genebra (2013).

Luiz de Andrade Filho

Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), Assistente (18/09/2004 até 01/09/2006);

Relações Internacionais pela Universidade de Brasília,10/02/2005; Mestre em Desenvolvimento pela

Universidade de Cambridge, Reino Unido, 25/07/2007; Embaixada Britânica em Brasília, Assessor

Político - Mudança do Clima e Desenvolvimento Sustentável (até 12/09/2012), 14/01/2008; The dynamics

of drug-related organised crime and corruption in Brazil from a development perspective, in Journal of Financial Crime, Volume 15, Número 1, ISSN 1359-0790, 10/04/2008; Terceiro Secretário em 17 de

setembro, 17/09/2012; Revista JUCA: Diplomacia & Humanidades (Ano 7/2014) - Editor-chefe,

02/05/2013; Divisão de Investimentos (DINV), 09/12/2013.

Luiz Feldman

Relações Internacionais pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, 14/12/2006; Mestrado em

Relações Internacionais pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, 12/11/2009; Terceiro

Secretário em 2 de julho, 02/07/2010; Ministério da Defesa, Gabinete do Ministro de Estado, assessor, 04/01/2012; Ordem do Mérito da Defesa, Brasil, Oficial, 14/08/2013; Ordem do Mérito Aeronáutico,

Brasil, Oficial, 23/10/2013; Instituto Rio Branco, Professor Assistente de Leituras Brasileiras, 03/02/2014;

Ordem do Mérito Militar, Brasil, Cavaleiro, 14/04/2014; Ordem do Mérito Naval, Brasil, Oficial,

11/06/2014.

Luís Felipe Silvério Fortuna

Letras, Português-Literaturas, pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), 1984. Mestrado em

Literatura Brasileira pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ), 1988. Instituto Rio Branco, Curso de Idéias Políticas, Professor assistente, 1993. Instituto Rio Branco, Curso de

Linguagem Diplomática, Professor, 2009. Ministro da carreira de Diplomata. Autor de artigos no Brasil e

no exterior.

Maitê de Souza Schmitz

Direito pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 11/02/2005; Oficial de Chancelaria em 28 de março,

28/03/2005; Agência Brasileira de Cooperação, 29/03/2005; Terceira Secretária em 27 de julho,

27/07/2006; Divisão do Meio Ambiente, 25/02/2008; Conselho Nacional de Recursos Hídricos,

Conselheira do MRE, suplente, 26/03/2008; Câmara Técnica de Gestão de Recursos Hídricos

Transfronteiriços, representante suplente do MRE, 27/03/2008; Curso de Formação, IRBr, 28/03/2008;

Page 116: Anuário do Instituto Rio Branco · MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES Ministro de Estado Embaixador Mauro Luiz Iecker Vieira Secretário-Geral Embaixador Sérgio França Danese

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Mestrado em Relações Internacionais pela Universidade de Brasília, 23/05/2008; Instituto Rio Branco,

Professora Assistente de Direito Internacional Público, 04/08/2008; IV Conferência das Partes na

Convenção Interamericana para a Proteção e a Conservação das Tartarugas Marinhas, São José, Chefe de Delegação, 23/04/2009; Presidência da República, Secretaria Especial dos Direitos Humanos, Assessora

Internacional, 21/07/2009; Divisão de Paz e Segurança Internacional, subchefe, 25/03/2014.

Marcelo Böhlke

Direito pela Universidade Federal de Pelotas, 15/12/1999; Subsídios e solução de controvérsias no âmbito da

Organização Mundial do Comércio: caso Brasil-Aeronaves, in PIMENTEL, Luiz Otávio; SANTIVÁÑEZ,

Emma Nogales de, Los procesos de integración en el nuevo milenio, La Paz, UCB, 10/09/2000; Análise

dos processos de desenvolvimento e integração da América Latina a partir das teorias cepalinas, in

PIMENTEL, Luiz Otávio, Mercosul, ALCA e integração euro-latino-americana, vol. II, Curitiba, Juruá, p.

115-122, 10/12/2001; Mestre em Direito e Relações Internacionais pela Universidade Federal de Santa

Catarina, 16/03/2002;A regulamentação internacional dos subsídios e o caso Brasil-Aeronaves, in BARRAL, Welber, O Brasil e o protecionismo, São Paulo, Aduaneiras, p. 215-254, 02/09/2002;

Integração regional e a autonomia do seu ordenamento jurídico, Curitiba: Juruá, 259 p., Biblioteca de

Direito Internacional, V. 7, 16/12/2002; Terceiro Secretário em 17 de julho, 17/07/2003; Divisão das

Nações Unidas, assistente, 01/10/2003; Instituto Rio Branco, Professor Assistente de Direito Internacional

Público 31/08/2006; Comitê Nacional para os Refugiados, Representante do MRE, 08/09/2006; Doutor

em Direito Internacional pela Universidade Federal de Minas Gerais, 20/10/2006; A regulamentação

internacional do uso da força armada, in GUERRA, Sidney (Org), Tratado de Direito Internacional, Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2008, p. 99-147, 01/09/2008; Vice-Presidente do Comitê Especial sobre a Carta

das Nações Unidas e o Fortalecimento do Papel da Organização, Nova York, 17/02/2009; Vice-Presidente

da Sexta Comissão da 64a Assembleia Geral das Nações Unidas, Nova York, 15/09/2009; Copresidente

do Grupo de Trabalho sobre Emendas da Conferência de Revisão do Estatuto de Roma do TPI, Kampala,

31/05/2010; A proibição do uso da força no direito internacional contemporâneo, Rio de Janeiro: Renovar,

414 p., 24/10/2011; Chefe, substituto, da Divisão de Assuntos Políticos, Institucionais, Jurídicos e Sociais

do Mercosul (DMS), 29/11/2013; Coordenador Nacional do Grupo de Incorporação Normativa

MERCOSUL (GIN), 25/02/2014; Coordenador Nacional do Grupo de Assuntos Orçamentários do MERCOSUL (GAO), 25/02/2014; Coordenador Nacional do Subgrupo de Trabalho nº 2 "Aspectos

Institucionais" do MERCOSUL (SGT-2), 25/02/2014; Instituto Rio Branco, Professor Assistente de

Organizações Políticas Internacionais, 21/07/2014.

Márcia Canário de Oliveira

1er Cours de DIH pour professionnels de l'humanitaire du Comite International de la Croix-Rouge, Lyon,

France, 03/08/2013; Divisão de Direitos Humanos, Assistente, 01/02/2013; Making Difficult

Conversations Productive, Harvard Negotiation Project, MA, USA, 08/06/2012; Subsecretaria-Geral de Política III, Assessora, 19/03/2012; Uso coercitivo da força em ações humanitárias: em favor das vítimas?,

In: Revista Juca: Diplomacia e Humanidades, FUNAG, Brasília, 01/12/2010; 37th Annual Study Session -

International Protection of Human Rights and Victim's Rights, International Institute of Human Rights

René Cassin, Strasbourg, France, 28/07/2006; Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade

Racial da Presidência da República, Assessora Internacional, 08/08/2005; Mestre em Ciência Política pela

Universidade de Brasília, 01/08/2005; Reparações a vítimas de tortura no Brasil: uma questão inadiável,

In: Revista do Instituto Brasileiro de Direitos Humanos (V.6, N.6), Instituto Brasileiro de Direitos Humanos, Ceará, 01/06/2005; Diplomado en Derechos Humanos y Procesos de Democratizacion,

Universidad de Chile, 06/08/2004; Tortura e segurança pública no Brasil, In: Revista IIDH, nº 38,

Instituto Interamericano de Direitos Humanos, San Jose, Costa Rica, 01/12/2003; Secretaria Especial dos

Direitos Humanos da Presidência da República, Assessora, 01/10/2003; XXI Curso Interdisciplinario en

Derechos Humanos: Justicia y Seguridad, Instituto Interamericano de Derechos Humanos, San Jose, Costa

Rica, 04/07/2003; Bacharel em Relações Internacionais pela Universidade de Brasília, 14/10/2002.

Page 117: Anuário do Instituto Rio Branco · MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES Ministro de Estado Embaixador Mauro Luiz Iecker Vieira Secretário-Geral Embaixador Sérgio França Danese

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Márcio Pereira Pinto Garcia

Doutorado em Direito, USP. Mestre em direito internacional (Universidade de Cambridge, 1998/99) Bacharel

em Relações Internacionais (1988) e Direito (1990) pela Universidade de Brasília (UnB). Bolsista do Centro de Estudos e Pesquisa em Direito Internacional e Relações Internacionais da Academia de Direito

Internacional (Haia, 1995). Certificado do Instituto Internacional de Direitos Humanos (Estrasburgo,

1997). Bolsista do Seminário de Direito Internacional da Comissão de Direito Internacional da ONU

(Genebra, 2000). Bolsista do Instituto de Direito Internacional Público e de Relações Internacionais

(Salônica, 2001). Pesquisador-associado do Departamento de Relações Internacionais da UnB (2002/03).

Consultor Legislativo do Senado Federal.

Marco Túlio Scarpelli Cabral

Reunião Preparatória da Conferência Mundial sobre os Povos Indígenas, Cochabamba, Bolívia, Chefe de

Delegação, 01/08/2014; Departamento de Direitos Humanos e Temas Sociais, Assessor, 05/08/2013;

"Biodiesel Task Force Report". In: White Paper on Internationally Compatible Biofuel Standards,

Tripartite Task Force Brasil-US-EU, 21/12/2007; Reunião de Aprovação do Relatório do Grupo de

Trabalho III do Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima (IPCC), Bangkok, Tailândia, Chefe

de Delegação, 30/04/2007; 01/08/2006; Departamento de Meio Ambiente e Temas Especiais, assistente,

29/06/2005; Reunião Anual do Host Country Committee, Prototype Carbon Fund do Banco Mundial,

Colônia, Alemanha, Chefe de delegação, 08/06/2004; Mestrado em Filosofia pela Universidade Federal de Minas Gerais, 01/11/2002; Divisão de Política Ambiental e Desenvolvimento Sustentável, assistente,

05/08/2002; Architecture as the tragedy of the domination of nature, a study based on the writings of

Theodor Adorno, in Anais do XX Congresso da União Internacional dos Arquitetos, Pequim/China,

01/07/1999;Escola de Design da Universidade do Estado de Minas Gerais, Professor, 1997; Escola de

Arquitetura das Faculdades Metodistas Izabela Hendrix/MG, Professor, 1995; Escola de Arquitetura da

Universidade Federal de Minas Gerais, Professor Substituto, 1995; Arquitetura e Urbanismo pela

Universidade Federal de Minas Gerais, 1994;

Maria Angélica Brasil Gonçalves Madeira

Doutorado em Semiologia, Universidade Paris VII. Pós-Doutorado em Sociologia da Cultura, Universidade de

Lisboa. Pós-Doutorado em História Moderna e Contemporânea, Columbia University. Mestrado em

Letras Modernas, Universidade de Paris VIII. Professora aposentada da Universidade de Brasília.

Professora de Leituras Brasileiras e Pensamento Latino-Americano no IRBr.

Maria Del Mar Paramos Cebey

Mestrado em Linguística Aplicada, Universidade de Brasília. Licenciatura em Filologia Hispânica, Universidade de Santiago de Compostela – Espanha. Certificado de Atitude Pedagógica, Universidade de

Santiago. Professora de espanhol do IRBr.

Mariza Veloso Motta Santos

Doutorado em Antropologia, Universidade de Brasília; Pós-Doutorado em Sociologia Urbana, New York

University. Mestre em Antropologia, Universidade de Brasília. Professora da Universidade de Brasília.

Professora de Leituras Brasileiras e Pensamento Latino Americano no IRBr.

Martin Normann Kampf

Bacharel em Ciência da Computação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2005). T&T

Engenheiros Associados, Analista de Software (2006). HP Brasil, Desenhista de Software (2008). MBA

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em Gerenciamento de Projetos pela FGV/RS (2008). Terceiro Secretário em 2 de julho de 2010. Divisão

de Recursos Energéticos Novos e Renováveis (DRN) (2012). Mestrado em Diplomacia - Instituto Rio

Branco. Dissertação: “A Ocupação Britânica da Ilha da Trindade (1895-1896): uma questão de suscetibilidades” (2012).

Mauricio Carvalho Lyrio

SPD, Secretário de Planejamento Diplomático, 07/12/2013; Examinador do Concurso de Admissão de

Diplomatas (2010), Relações Internacionais, 01/05/2010; Gabinete, Assessor Especial do Ministro de

Estado, 31/03/2010; LIV CAE (com louvor), A ascensão da China como potência: fundamentos políticos

internos, 27/11/2009; Examinador do Concurso de Admissão de Diplomatas (2009), Relações

Internacionais, 01/05/2009; Examinador do LV CAD, Economia, 15/11/2008; Examinador do LIV CAD, Economia, 15/05/2008; Assessoria de Imprensa do Gabinete, Chefe, 08/02/2008; Secretaria-Geral,

assessor, 06/08/2007; XXXIX Sessão do Comitê sobre Resíduos de Pesticidas do Codex Alimentarius,

Pequim, Chefe de delegação, 07/05/2007; XXXIX Sessão do Comitê sobre Aditivos em Alimentos do

Codex Alimentarius, Pequim, Chefe de delegação, 22/04/2007; I Sessão do Comitê sobre Contaminantes

em Alimentos do Codex Alimentarius, Pequim, Chefe de delegação, 16/04/2007; Un balance del ALCA,

com Adhemar Bahadian, in Revista Archivos del Presente, nº 37, Fundación Foro del Sur, Buenos Aires,

01/06/2005; La Alianza entre Brasil y Argentina, com José Botafogo Gonçalves, in Archivos del Presente,

n.31, Fundación Foro del Sur, Buenos Aires, 10/10/2003; Co-Presidência brasileira das negociações da ALCA, assessor, 01/05/2003; Instituto Rio Branco, Professor de Conjuntura Política Internacional para

Diplomatas Caribenhos Anglófonos, Paramaribo, Suriname, 10/11/2002; A reforma da lei das patentes no

Brasil e as pressões norte-americanas na área de propriedade intelectual, com Regis Arslanian, in Revista

Política Externa, vol 4, nº2, USP/Paz e Terra, São Paulo, 01/09/1995; Secretaria-Geral, assessor,

17/07/1995; Instituto Rio Branco, Professor Assistente de Relações Internacionais, 01/02/1995; Divisão

de Comércio Internacional e Manufaturas, assistente, 17/08/1994; Mestre em Relações Internacionais pela

Pontifícia Universidade Católica/RJ, 30/06/1994; CPCD – IRBr, 01/03/1993; Pontifícia Universidade Católica, Rio de Janeiro, Professor do Departamento de Comunicação Social, 01/01/1992; Comunicação

Social pela Pontifícia Universidade Católica/RJ, 30/06/1989;

Nedilson Ricardo Jorge

Direito pela Faculdade Cândido Mendes/RJ (1986). Terceiro Secretário em 19 de dezembro de 1988. Divisão

de Organismos Internacionais Especializados, assistente (1989). Representação junto à FAO, Roma,

Terceiro e Segundo Secretário (1993). Segundo Secretário em 21 de dezembro de 1994. Embaixada em

Santiago, Segundo Secretário (1997). VI Reunião do GT de Serviços da ALCA, Santiago, Chefe de delegação (1998). CAD – IRBr (1998).Divisão de Acompanhamento e Coordenação Administrativa dos

Postos no Exterior, Chefe, Substituto (2000). Primeiro Secretário, por merecimento, em 27 de dezembro

de 2000. Gabinete do Ministro de Estado, assessor e Subchefe, substituto e Subchefe (2003). Ordem do

Rio Branco, Brasil, Oficial (2003). Medalha Mérito Tamandaré, Brasil (2003). Conselheiro, por

merecimento, em 21 de dezembro de 2004. Embaixada em Buenos Aires, Conselheiro e Ministro de

Segunda Classe (2005). CAE - IRBr, Técnicas de Negociação Diplomática: Estratégias e Táticas (2005).

Ministro de Segunda Classe, por merecimento, em 27 de dezembro de 2007. Ordem do Rio Branco,

Brasil, Grande Oficial (2010). Departamento da África, Diretor (2010).

Norma Regina Oliveira de Castro

Bacharela e Licenciada em Letras Português (UnB/DF 2013); Licenciada em Português (UnB/DF 2013)

Bacharel em Administração de Empresas (UPIS/DF-1991). Licenciada em Letras Francês pela

Universidade de Brasília (2009). Especialista em Docência do Ensino Superior pela Universidade Federal

do Rio de Janeiro (UFRJ-2002). Analista e Gerente de Sistemas e Projetos (GFI - Consultoria e

Treinamento 2000). Professora de Português para estrangeiros no Programa Mais Médicos do Brasil

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(Fiotec/MEC/MS 2013-14). PIBIC - Programa de Iniciação Científica - UnB/CNPq, pesquisa em

Literatura de expressão francesa. Atualmente participa do grupo de pesquisa: Estudos Literários

Magrebinos Francófonos, do Departamento de Teoria Literária (TEL) da Universidade de Brasília (UnB).

Orlando Leite Ribeiro

Divisão de Agricultura e Produtos de Base, Chefe, 19/07/2011; Coordenação-Geral de Planejamento

Administrativo, Coordenador-Geral, 10/07/2007; Departamento de Comunicações e Documentação,

assessor, 29/03/2006; Divisão de Integração Regional, assistente, 08/09/2004; GT P/ Organização da XI

Conferência das Nações Unidas para o Comércio e o Desenvolvimento, Coordenador de Imprensa, São

Paulo, 17/03/2004; Subsecretaria-Geral de Assuntos de Integração, Econômicos e Comércio Exterior,

assessor, 01/03/1996; Divisão de Política Financeira, assistente, 27/09/1995; Embaixada em Harare, Encarregado de Negócios em missão transitória, 06/01/1995; Divisão da África II, assistente, 07/12/1994;

Divisão da África I, assistente, 07/12/1993; Ciências Econômicas pela Faculdade Cândido Mendes/RJ,

07/01/1991.

Pedro Alexandre Penha Brasil

Graduação em História pela University of British Columbia, Vancouver, Canadá (2002). Professor nas

Faculdades de História e de Relações Internacionais da Universidade Cândido Mendes, Rio de Janeiro/RJ

(2006). Mestre em Relações Internacionais pela Universidade Federal Fluminense (UFF), Niterói, RJ (2008). Título da dissertação - O Brasil e o TNP: A Inserção do Brasil no Regime Internacional de Não-

Proliferação Nuclear. Professor na Faculdade de Economia e Relações Internacionais da Fundação

Armando Alvares Penteado (FAAP), São Paulo/SP (2008).Professor na Faculdade de Direito e Relações

Internacionais da Universidade Anhembi-Morumbi, São Paulo/SP (2009). Coordenador de Monografia do

curso de Relações Internacionais, Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP), São Paulo/SP (2009).

Terceiro Secretário em 12 de agosto de 2009. Divisão da África III, Assistente (2010). Departamento da

África, Assistente e Assessor Técnico (2012).

Pedro Delgado Hérnandez

Estudos de Mestrado em teologia Dogmática na Universidad Pontifícia de Salamanca, Espanha. Licenciatura

em Estudios Eclesiásticos pela Universidad Pontifícia de Salamanca, Espanha. Bacharel em Teologia na

Universidad Pontifícia de Salamanca, Espanha. Cursos de Espanhol para Estrangeiros na Universidad

Pontifícia de Salamanca, Espanha. Professor de espanhol do IRBr.

Rodrigo de Oliveira Godinho

Primeiro Secretário da carreira diplomática. Doutorado em Relações Internacionais pela Universidade de Brasília (2007). Mestrado em Economia pela Universidade de São Paulo (1996). Graduado em Ciências

Econômicas pela Universidade Federal de Minas Gerais (1993). Professor Assistente do Departamento de

Economia da Universidade Federal de Minas Gerais (1997).

Rodrigo de Azeredo Santos

Coordenador do Grupo de Trabalho da VI Cúpula do BRICS, 22/07/2013; Instituto Rio Branco, Coordenador,

03/06/2013; Embaixada em Londres, Ministro, encarregado dos setores Econômico-Comercial, Ciência e

Tecnologia e Cooperação Esportiva-Olimpíadas, 05/08/2010; CAE - IRBr, "A criação do Fundo de Garantia do MERCOSUL: vantagens e proposta". Tese aprovada com o conceito "Com Louvor",

13/06/2008; Divisão de Programas de Promoção Comercial, Chefe, 13/02/2007; Centro Universitário de

Brasilia (UniCEUB), Professor de Economia Política Internacional, no curso de Relações Internacionais,

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05/03/2004; Divisão de Operações de Promoção Comercial, Subchefe, 20/02/2004; Reuniões do Comitê

Intergovernamental Coordenador dos Países da Bacia do Prata (CIC), Chefe de delegação (2001 e 2002);

Reuniões do Conselho do Fundo Mundial para o Meio Ambiente (GEF), Chefe de delegação (1998 e 1999), American University, Washington-DC, Professor convidado, 12/03/1998; Embaixada em

Washington, Terceiro e Segundo Secretário, chefe do Setor de Política Financeira, encarregado do

seguimento de temas junto ao Banco Mundial, BID e FMI, 19/02/1997; Embaixada em Moscou, Terceiro

Secretário, Chefe dos setores Econômico-Comercial e Ciência e Tecnologia, 24/11/1994; Faculdades

integradas UPIS-Brasília, Professor de Economia Monetária, 05/03/1993; Divisão da Ásia e Oceania I,

Subchefe, encarregado de temas da China e Índia, 08/09/1992; Instituto Rio Branco, Professor-Assistente

de Economia Internacional, 10/03/1992; Mestrado em Relações Internacionais e Diplomacia pela Schiller

International University , Londres, Reino Unido, 20/12/1990; Pós-Graduação em Ciências Políticas e Economia Internacional, Instituto Católico de Paris/FR, 02/02/1987; Graduado em Economia pela

Pontifícia Universidade Católica/RJ, 20/12/1986;

Samo Sérgio Gonçalves

Trader na área de Comércio Exterior da Petrobrás (1999). Consultor de comércio exterior da Symprise

Consultoria (2000). Relações Internacionais pela Universidade Estácio de Sá/RJ (2001). Ciências

Econômicas pela Pontífica Universidade Católica (PUC)/RJ (2003). Mestrado em Relações Internacionais

pela Pontífica Universidade Católica (PUC)/RJ (2004).Técnico de Planejamento e Pesquisa do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) (2008). Terceiro Secretário em 02 de julho de 2010. Doutorando

em Economia pela Universidade Católica de Brasília (2010). Divisão de Política Financeira (DPF) (2011).

Samuel Pinheiro Guimarães

Ministro-Chefe da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República. Secretário-Geral das

Relações Exteriores, 2003-2008. Embaixador aposentado da carreira de diplomata. Professor de Comércio

Internacional, 1977, na Universidade de Brasília. Professor de Microeconomia, 1978, do Instituto Rio

Branco. Diretor do Instituto de Pesquisa de Relações Internacionais, 1995. Coordenador da Escola de Políticas Públicas e Governo, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Brasília, 1996. Professor do Curso

de Mestrado em Direito da Universidade Estadual do Rio de Janeiro, 1997. Coordenador do Curso de Pós-

Graduação em Comércio Exterior e Câmbio da Fundação Getúlio Vargas/RJ, 1999. Diretor do Instituto de

Pesquisas de Relações Internacionais (IPRI), 2001. Autor de livros e artigos no Brasil e no exterior.

Sara Burkitt Walker

Mestrado em Estudos Regionais (América Latina) pela London University. Royal Society of Arts Certificate in the Teaching of English as a Foreign Language to Adults. Professora de inglês no Instituto Rio Branco.

Saulo Arantes Ceolin

Graduado em Letras, Inglês, pela Hofstra University, Nova York/EUA, 20/12/1997; Terceiro Secretário em 3

de julho de 1998; Divisão da África II, assistente, 03/08/2000; III Sessão de Consultas da Sétima

Reposição de Recursos do FIDA, Roma, Chefe de delegação, 05/07/2005; I e II Reunião do Conselho de

Doadores do Fundo Global para a Diversidade de Cultivos, Roma, Chefe de delegação (2005 e 2006); III

Sessão do GT Técnico Intergovernamental sobre Recursos Fitogenéticos para a Alimentação e a Agricultura/FAO, Roma, Chefe de delegação, 26/10/2005; III Sessão da Junta Executiva do PMA, Roma,

Chefe de delegação, 07/11/2005; IV Sessão do GT Técnico Intergovernamental sobre Recursos

Zoogenéticos para a Alimentação e a Agricultura/FAO, Roma, Chefe de delegação, 13/12/2006; XI

Sessão da Comissão de Recursos Genéticos para a Alimentação e a Agricultura (FAO), Chefe de

delegação, 11/06/2008; Subsecretaria-Geral Política I (SGAP I), Assessor, 22/04/2009; III Sessão do

Órgão Gestor do Tratado Internacional sobre Recursos Fitogenéticos para a Alimentação e a Agricultura

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(TIRFAA), Túnis, Chefe de delegação, 01/06/2009; Subcoordenador da campanha para a eleição do Dr.

José Graziano da Silva para a Direção-Geral da FAO, Brasília e Roma, 26/06/2011; Rio+20.

Coordenador-Assistente dos Diálogos para o Desenvolvimento Sustentável. Brasília e Rio de Janeiro, 16/06/2012; Chefe, substituto, da Divisão do Meio Ambiente (DEMA), 07/06/2013.

Shaun Dowling

Diploma (Nível Superior) de Construção. Universidade de Gloucestershire (1986). RSA/Universidade do

Cambridge ESOL Diploma em Ensino do Inglês para Adultos (DELTA) do International House, Londres

(2002). Diploma de Pós-graduação em Ensino de Inglês para Estrangeiros. Universidade de Birmingham,

U.K. (2010) (completando Mestrado). Professor de inglês no Instituto Rio Branco, Brasilia, desde janeiro

de 2010. Mentor, Cultura Inglesa, Asa Sul. Brasília, desde 1994. Professor de inglês, Escola Fazendária, Brasília, 1994-1996. Palestrante em eventos nacionais, ABCI, Braz-TESOL. Escritor no site da BBC e

Conselho Britânico www.teachingenglish.org.uk. Professor de inglês no Instituto Rio Branco.

Susan Catherine Casement Moreira

BA American Literature, University of Pennsylvannia, USA. BA English Language and Literature, Edinburgh

University, Scotland. Curso de Formação de Professores, International House, London, England.

Professora de inglês no Instituto Rio Branco.

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Programa das disciplinas das Turmas de 2013-2015 e 2014-2015

Árabe I e II

Professor Abdulbari Naser

Objetivo: Capacitar os alunos ao domínio básico do idioma árabe clássico (conversação, leitura e escrita)

durante os quatro semestres do curso de formação do Instituto Rio Branco, para que, por fim, o estudante

possa alcançar a fluência do idioma na vida prática sem o auxílio do professor.

Programa: Informações básicas sobre o idioma árabe e sua comparação com o idioma português. Acentos fonográficos e as interligações das letras. Estudos do alfabeto. Formas das letras e suas pronúncias, com

iniciação de conversação básica. Oração nominal simples e os pronomes demonstrativos. O modo

interrogativo (O que). Interrogação (Será). Afirmação e negação. Pronomes pessoais singulares.

Agregação do substantivo ao nome próprio e pronomes. Atribuição com L de posse. Interrogação com

“Liman” (De quem?). Pronomes possessivos (Singular). Interrogativo de lugar “Aina” (Onde). Os

advérbios de lugar e suas agregações. Preposição “Fi” (em, no, na, nos e nas). Adjetivos. Verbo no tempo

presente (singular), verbo transitivo direto e indireto. Interrogação Maza e Hál (O que e Será que?) com

presença de verbo. Conjunções. Caso acusativo e os objetos diretos e indiretos. Os números de 1 a 10. Advérbios, pronomes, orações nominais e verbais e demonstração de lugar. Práticas e conversação

(diálogos). Oração verbal. L de posse. Definição. Letras solares e lunares. Pronomes demonstrativos.

Conjunções alternativas. Revisão de adjetivos. Os parentes. Verbo presente e futuro com os pronomes

pessoais. Uso das preposições com pronomes pessoais. Agregação dos advérbios aos pronomes.

Interrogação com Qual e Quem. As cores básicas. Revisão dos pronomes aderidos. Prática de mais verbos

e preposições. Verbo no futuro. Dias da semana. Pronomes relativos. Os parentes. Práticas de mais verbos.

Pronomes relativos. Forma negativa do verbo no futuro. Utilização do infinitivo funcionando como

substantivo. Uso do verbo nos tempos presente e futuro no modo indicativo. Pronomes pessoais no plural. Verbo nos tempos presente e futuro com os pronomes pessoais no plural. Uso do plural irregular.

Cerimonial e Protocolo

Professor Fernando Luís Lemos Igreja

Objetivo: O curso de Cerimonial e Protocolo tem como objetivo oferecer noções claras sobre Cerimonial que

auxiliem aos aluno do Instituto Rio Branco a utilizarem os recursos de protocolo na prática da negociação,

instrumento da política externa; a compreenderem o que são os privilégios e imunidades inerentes ao exercício da profissão de diplomata; a saberem qual é o papel do Itamaraty e dos diplomatas nos grandes

evento; e finalmente, a refletirem a refletirem sobre o papel do Cerimonial no Estado Democrático

Moderno. O curso foi concebido em duas vertentes. A primeira consiste em uma reflexão sobre o

significado do cerimonial e do protocolo. A outra consiste em uma visão prática do Cerimonial e das

atividades desempenhadas no dia-a-dia. O objetivo é fazer os jovens Terceiros-Secretários refletirem

sobre a utilidade do Cerimonial no exercício da diplomacia, e oferecer-lhes um instrumental básico que

lhes ajude a desempenhar as tarefas que lhe forem assignadas desde o início de sua atividade profissional.

Programa: I – Cerimonial e Protocolo: precedência e rituais; II – Ordem geral de precedência brasileira e normas do cerimonial público; III - O Cerimonial no Estado Brasileiro: apresentação geral; IV – O

Protocolo e a Coordenação Geral de Protocolo; V – As convenções de Viena sobre relações diplomáticas

e consulares: os privilégios e as imunidades; VI – A organização de visitas ao Brasil e visitas presidenciais

ao exterior; VII – Eventos protocolares diversos; VIII – Organização de grandes eventos multilaterais no

Brasil; IX – O cerimonial da Presidência da República; X – O cerimonial dos poderes legislativo e

judiciário; XI – Cerimonial no posto; XII – Protocolo, cerimonial e democracia.

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Chinês I e II

Professor Jianxun Wang

Programa de Chinês I: Intro to Pinyin-Chinese phonetics system. Greetings in normal and polite ways. Introduce self, introduce others. Talking about oneself. Likes & dislikes. Taking a taxi. Asking about

directions. Expressing time, days and counting numbers from 0-100. Shopping, asking about prices, sizes

and colours. Buying tickets for travel; start with “qing wen 请问”. Talking about jobs, company and

business etiquette. Asking for help. Grammar: Basic sentences with to be “shi是”, to have “you有” and to

do “zuo做”. Sentences with stative verb (hen, 我很好). Past, and the situation has changed with a

functional marker “le”. Pronouns – subject “wo我”, plural form 我们,你们, 他们. Possessive word “de

的”. Auxiliary words e.g. “xiang 想”. Word order in sentences (Chinese sentence orders, difference

between English and Chinese). Sentence forms – statement, question and negative. Measure words (e.g. a

cup of tea = “yi bei cha” 一杯茶 ). Particles with “ba 吧” “ma吗”. Cultural content: Various forms of

Chinese. Lucky/unlucky numbers. Hand shaking. Business card. China tea. Politeness in Chinese

language (different modal words). Skills Work: Extensive practice of Pinyin and tones. Reading

phonetics/ Pinyin skills. Focus on Pinyin, characters are optional. Listening practice (short simple

sentences). Recognizing reading a few simple characters. Memorize some frequently used short sentences.

Talking about day, date, month and year. Ordering drinks in a pub or restaurant. Asking where somebody

is from (country and city). Describing one’s own things (a bag, a mobile phone etc.). Asking for information about public transport (bus, tube, train etc.). Ordering food in a restaurant (from entering a

restaurant to paying the bill). Arranging an appointment with somebody (time and location). Making

enquiries when shopping (size, colour of clothes, looking for fitting room). Communicating with Chinese

people at the dinner table (propose a toast, give compliments etc.). Grammar: Emphasize Chinese

sentence order (put time and location words in front of the verb---Time+Location+Action). Emphasize

measure words (一杯,一个,difference between 一星期 and 一个星期). Past and future with time

words “zuo tian昨天” & “ming tian明天”. Question words: ma, shenme, nar, shenme defang, shenme

shihou, zenme, ji, duoshao. Chinese sentences with two words (Subject + verb1+verb2). Emphasize

possessive word ‘de’. Learn a large variety of sentence patterns according to textbook. Focus on sentence

patterns instead of grammar (the importance of memorizing sentence patterns in learning Chinese).

Cultural content: Chinese calendar. Chinese dishes and staple food/ 讲一讲菜和饭的区别.Various

celebrations, e.g. Chinese New Year. Major dialects in Chinese language. Modesty, e.g. “na li哪里, na li

哪里”. Skills Work: Lots of Pinyin and tones practice (reading and listening). Recognising simple

characters (10-20 characters). Improve intonation via practising drills and sentence patterns. Self-learning

skills (using dictionary and online websites). ractise and memorise frequently used short daily life

sentences and frequently used sentence patterns. Review & practise previous level vocabulary (e.g.

through dialogue creation). Ask someone for help (talk to customer service). Learn how to book a room in a hotel and other related hotel language. Learn to describe physical uncomfortableness and illness; how to

talk to a doctor. Conversation in a post office. Pay compliments, praise somebody else. Make an apology

in different situations (being late, forget things, unable to finish a task etc.). Express gratitude formally

and informally in different situations. Pay a compliment, ask for compensation.Arrange an appointment

formally and informally. Grammar: Review & practise previous level grammar (e.g. through mixed tense

work – present/past/future). Difference between 或者 and 还是. Difference between two negative words:

不 and 没有. Complement of degree construction: Sentence structure V+de+hen+adj (做得很好,说得很

不错). 好吗 and 好不好 / 行吗 and 行不行. Sentence structure with 怎么. Cultural content: Compliments

in Chinese culture. Medical system in China. Table manners. Customs of celebration, e.g. special food for

Chinese New Year. Famous Chinese Kong Fu movies. Skills Work: Pronunciation – key sounds practice.

Lots of speaking and listening practice. Memorize longer frequently used daily life Chinese sentences.

Longer oral presentation. Recognising characters and writing common characters practice. Self-learning

skills (using dictionary and online websites). Talking about one’s capability, writing simple sentences in

CV. Refuse an invitation and express regrets. Agree or disagree, give others permission. Make a telephone call and leave a message for somebody. Make a request for a refund or an exchange in a shop. Make an

excuse to leave earlier in different situations. Bargains in shopping. Ask for services in a bank (exchange

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money, transfer money etc.). Saying goodbye in different situations. Grammar: Review & practise

previous level grammar (e.g. sentence order and tenses). Difference between能 and会. Words about

permission and refusal, agree and disagree可以,不可以,能,不能. Present continuous e.g. “zheng zai

正在”. Adverbs “cai才” and “jiu就”. Conditional clause “yao shi要是…jiu就…”. Understanding potential

verb phrases with “de得/bu不”. Attributive clause with “de的”. Cultural content: Chinese characters.

Bargaining in China. Money system. Chinese idioms and proverbs. Telephone call etiquette. Skills Work:

Pronunciation and intonation practice. eading short essay practice. Writing common characters practice.

Translating from Chinese to English, and vice versa. Improve fluency by practising situational dialogues.

Improve presentation skills.

Programa de Chinês II: Talking about one’s capability, writing simple sentences in CV. Refuse an invitation

and express regrets. Agree or disagree, give others permission. Make a telephone call and leave a message

for somebody. Make a request for a refund or an exchange in a shop. Make an excuse to leave earlier in

different situations. Bargains in shopping. Ask for services in a bank (exchange money, transfer money

etc.). Saying goodbye in different situations. Grammar: Review & practise previous level grammar (e.g.

sentence order and tenses). Difference between能 and会. Words about permission and refusal, agree and

disagree可以,不可以,能,不能. Present continuous e.g. “zheng zai正在”. Adverbs “cai才” and “jiu就

”. Conditional clause “yao shi要是…jiu就…”. Understanding potential verb phrases with “de得/bu不”.

Attributive clause with “de的”. Cultural content: Chinese characters. Bargaining in China. Money system.

Chinese idioms and proverbs. Telephone call etiquette. Skills Work: Pronunciation and intonation

practice. Reading short essay practice. Writing common characters practice. Translating from Chinese to

English, and vice versa. Improve fluency by practicing situational dialogues. Improve presentation skills.

Talking about one’s life in a new place. Invite somebody to do something and arrange an appointment. Describe somebody, something or an event. Stop somebody doing something and give permission to

somebody to do something. Remind people to do something. Request someone to hurry up politely.

Express satisfaction and make a complaint about a bad service. Give your opinion or suggestion to

someone. Ask directions and give directions. Give reasons or explain people’s questions. Grammar:

Chinese words describing approximation (两三次,八九岁,二十多岁,). Words and phrases for pre-

condition: 如果, 如果….的话,如果….就. Sentences with ‘把’ and its difference with sentences with ‘被

’. Re-cap the usage of ‘的’ to emphasize past. For example: 我是坐车来的。他是六点走的。. Adverbs “

就” to make an emphasis. 我一会儿就去。. Re-cap the usage of ‘过’ indicating something experienced.

我看过/吃过/. Different patterns of duplication of a verb to indicate to do something quickly. 看看, 看一

看,看一下. Linking words : 因为….所以/ 虽然….但是 Emphasize its difference from English. Cultural

content: Chinese characters. Chinese geography and minorities, Minority issues can be different from

western countries’ concepts. Invitation (polite form of words). Buying medicines in China. Lucky

numbers in China. Directions concept in China (dong nan xi bei). Skills Work: Pronunciation practice.

Enlarge vocabulary quickly (more supplementary materials). Improve skills in speaking longer Chinese sentences. Translating from Chinese to English, and vice versa. Speaking out one’s thoughts and giving

opinions. Improve presentation skills in Chinese in different business contexts. Rent or buy a property.

Express certainty and uncertainty about an issue. Choose a mobile phone and a service package. Express

feeling odd or surprised about something you heard. Express worries and learn to comfort others. Make an

apology or forgive someone. Make a compliment and respond to other’s compliment with modesty.

Express one’s doubt. Grammar: Three ‘de’s in Chinese, 的 得 地. Learn comparative forms: 更, 越来越.

Comparision: A +bi 比+B+adj+number For example: 我比他大两岁。. How to indicate an action in

progress: 在 ,正在,着. Re-cap sentences with ‘把’。 把….给…. Re-cap different tenses in Chinese

grammar. Cultural content: Chinese characters. Chinese banking services. Travelling in China. Chinese

holidays. Chinese property market and Chinese people’s concept of “home”. China’s business

development. Skills Work: Improve intonation and speaking fluency. Enlarge vocabulary quickly (more

supplementary materials). Listen to Chinese audio, video materials. Improve communication skills.

Improve presentation skills in Chinese in different business contexts. Agree, disagree or oppose others/

learn to debate a certain topic. Ask for service and get certain or uncertain answers. Leave a message for

somebody, or do someone a favour. Make an estimation; predict or guess the result of something. Correct

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someone’s mistake in speech. Change a plan or an appointment. Express regrets. Make a comparison.

Grammar: Comparison: A is as good as B / A 和 B 一样, A 和 B不一样. Comparison: A is not as good

as B/ A没有B…. Verbs + adverb to indicate completion or extent of an action. Ask somebody to do

something/ 让…回答这个问题. How to indicate an action is about to happen: 就要. Linking words: 要是

…..就. Verb+不+了 去不了、吃不了. Cultural content: Looking for a job in China. Chinese pottery and

china. Colour symbolism in Chinese culture. Four traditional Chinese festivals. Skills Work: Improve

intonation by repeating some frequently used sentences. Improve public speaking skills without reading

notes. Enlarge vocabulary quickly (more supplementary materials). Listening to fast speed Chinese audio,

video materials. Practise debate skill in classroom. Improve presentation skills in Chinese in different

business contexts.

Desenvolvimento Sustentável

Professor Saulo Arantes Ceolin

Professor Assistente Luiz de Andrade Filho

Objetivo: O curso analisará temas selecionados da atual agenda global em meio ambiente e desenvolvimento

sustentável. Serão apresentados os principais processos e foros internacionais em que o Brasil atua, bem

como os interesses e posições do País em cada um deles. O curso contará com a participação de

diplomatas e especialistas atuantes na área, de modo a permitir debate prático sobre questões correntes.

Programa: 1. Introdução: apresentação do curso e breve histórico da agenda ambiental recente. Módulo

CGDES: 2. Desenvolvimento Sustentável: Rio+20 e a Agenda Pós-2015. 3. PNUMA, UNEA, GEF.

Módulo DEMA: 4. Biodiversidade e Agrobiodiversidade; 5. Recursos naturais: florestas, água, solos/desertificação; 6. Espécies ameaçadas; Módulo DMAE: 7. Mar; 8. Espaço e Antártida. Módulo

DCLIMA: 9. Mudança do Clima; 10. Mudança do Clima (cont.), Segurança Química, Ozônio.

Diplomacia Consular

Professor Eduardo de Mattos Hosannah

Professor Assistente João Eduardo Martin

Programa:O que é o consular?; A Rede Consular Brasileira; Funcionamento do Consulado; Emissão de documentos; Interação com o cidadão brasileiro; Produção de Documentos de Viagem; Normas relativas a

Documentos de Viagem; Produção de Atos Notariais e de Registro Civil; Normas relativas a Atos

Notariais e de Registro Civil; Gerenciamento e segurança de estoques de material sensível; Estudo de

casos (avaliação); Back office consular – infraestrutura para as repartições consulares; Funções da CGPC;

Funções da DAC; Funções da DIM; Funções da DDV; Funções da DAI, DBR, DCJI e SLRC; Renda

Consular; Revolução tecnológica no serviço consular.

Diplomacia e Promoção Comercial

Professor Rodrigo de Azeredo Santos

Professor Assistente Carlos Henrique Moscardo de Souza

Programa: 1. A nova diplomacia comercial. Conceito e natureza. Atores. Cadeia de valores e condicionantes.

2. O Sistema Brasileiro de Promoção Comercial. O DPR. MDIC. APEX. O papel do SECOM. 3.

Estratégia Nacional de Exportações 2011-2014. 4. Apoio no exterior. 5. Internacionalização. 6.

Mecanismos de apoio oficial ao financiamento e garantia às exportações brasileiras. 7. Marca Brasil. 8.

Apoio no exterior. 9. Investimento Estrangeiro. 10. Internacionalização de empresas. 11. Metodologia de

trabalho no exterior. 12. Tópicos especiais em promoção comercial.

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Diplomacia Econômica

Professor Orlando Leite Ribeiro

Programa: 1 - Cooperação Financeira Internacional: marco teórico. G20: histórico, agenda atual e atuação do Brasil. 2 - Reforma das Instituições Financeiras Internacionais. Cooperação Financeira entre os BRICS.

Agenda Econômico-Financeira nas Nações Unidas. Diálogos Financeiros Bilaterais. 3 – Cooperação

Financeira – Brasil credor. 4 – Cooperação Tributária. 5- Comércio de Serviços: Acordo Geral sobre

Comércio de Serviços (GATS). Protocolo de Montevidéu sobre Comércio de serviços do Mercosul. 6 -

Investimentos Estrangeiros. Transporte Aéreo. 7 – Economia e diplomacia. 8 - Temas da CORG. 9 –

Temas da DACESS. 10 - OMC. Acordo de Agricultura e Acordo Sanitário e Fitossanitário. 11 - Três

irmãs: Codex alimentarius, OIE e CIPV. Negociações para abertura de mercados para produtos do

agronegócio. 12-- Temas da DDF. 13 - Temas da DIPI. 14 - Marco teórico de acordos de livre comércio (regionais e extrarregionais). Panorama global de negociações. 15 - . Relação com as regras da OMC e

marco normativo do Mercosul para negociações extrazona. 16 - Temas da DNC-I. 17 - Temas da DNC-II.

Direito da Integração

Professor Doutor Jorge Fontoura

Professores Assistentes Leandro Rocha de Araújo e Maitê de Souza Schmitz

Programa: 1. Noções gerais. A. O mundo pós-moderno: multilateralismo e regionalismo: a dinâmica GATT/ OMC e o comércio internacional. A cláusula da nação mais favorecida. Blocos econômicos e

mundialização; B. Integração e cooperação. Inserção comercial e segurança jurídica como zeitgeist; C.

Modelos e paradigmas político-jurídicos de blocos econômicos. A dicotomia direito de integração/direito

comunitário; D. A era dos tratados e as bases constitucionais da integração regional. 2. Conteúdo, alcance

e profundidade na criação de blocos econômicos. A. O modelo supranacional. Etapas do processo de

integração econômica: livre comércio, uniões aduaneiras e mercados comuns. União monetária. Breve

nota histórica: da CECA ao Tratado de Lisboa. Tratado de Roma e as comunidades européias. Mercado

comum e união monetária. Solução de controvérsias: o direito comunitário europeu, conceito, características e tipologia normativa. O reenvio pré-judicial. A Corte (Tribunal) de Justiça das

Comunidades Européias. Construção jurisprudencial: l’Europe des juges; Casos emblemáticos: Van

Geende en Loos, Costa v. ENEL, Simmenthal e Francowich. O Parlamento Europeu, sua natureza,

composição e competência: autoritas & potestas. O alargamento da Europa de instituições comuns e

acquis communautaire. Os dilemas da União Monetária e o futuro da Europa; funções do Parlamento

Europeu e déficit democrático; B. O modelo intergovernamental. Características e perspectivas de

aprofundamento. Vantagens e limites do modelo. As relações entre o presidencialismo e os blocos

econômicos intergovernamentais. O particularismo da Comunidade Andina de Nações (CAN); Solução de controvérsias e limites do possível; C. Notícia histórica e evolução da integração sub-regional: ALALC,

ALADI, SELA, CAN, MERCOSUL, UNASUL: da Declaração de Iguaçu aos Protocolos de Ushuaia.

Membros plenos e membros-sócios no livre comércio: a integração por fazer. A importância da

personalidade jurídica e a inserção internacional do MERCOSUL. Perspectivas da integração sul-

americana diante da recessão do sistema multilateral de comércio. Alargamento do bloco e novos

membros. A crise de Mendoza e a incorporação da Venezuela; D. A nuança política do processo: formas

de governo e blocos econômicos. Soberania e presidencialismo; o Parlamento do MERCOSUL: origens, progressos e desafios; Protocolos de Ushuaia e cláusula democrática; o pilar social e o FOCEM. 3.

Solução de Controvérsias no MERCOSUL. O Protocolo de Brasília e o Protocolo de Olivos. Arbitragens

Ad-hoc e o Tribunal Permanente de Revisão, TPR.: composição e finalidades. Competência consultiva e

competência contenciosa. Os laudos arbitrais e as opiniões consultivas. A Emenda Regimental 48/2012 do

STF e a plena participação do Brasil no TPR. A suspensão da República do Paraguai e a atuação do TPR:

o Laudo Arbitral 01/2012. 4. MERCOSUL: integração judiciária. A. O papel dos Poderes Judiciários

nacionais na estrutura funcional do MERCOSUL; B. A questão das limitações à independência do Poder

Judiciário. Cooperação judicial; C. Esforços de convergência: diálogos entre os Poderes Judiciários nacionais e de suas Cortes Supremas; D. Fórum Permanente de Cortes Supremas e Tribunais

Constitucionais de países membros e associados do MERCOSUL.

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Direito Internacional Público

Professor Doutor Márcio P. P. Garcia

Professor Assistente Guilherme L. Leivas Leite

Programa: O presente curso foi elaborado considerando sobretudo: (i) a situação de a disciplina Direito

Internacional Público (DIP) ter, no Instituto Rio Branco (IRBr), carga horária dividida em dois módulos

(DIP - 1 & DIP - 2); (ii) o fato de que nem todos os alunos têm formação jurídica; e (iii) o propósito de

realizar curso com orientação mais prática do que teórica. Optou-se, à vista das circunstâncias

mencionadas, por lançar mão do primeiro módulo para abordar a “teoria geral” do direito das gentes,

conforme programa a seguir indicado. Almeja-se nivelar, na medida do possível, o conhecimento da turma

e, de modo destacado, dos menos entendidos. Para tanto, será feita atualização bibliográfica por meio da

obra de determinados autores, bem como da exploração de endereços específicos na internet vinculados, de tal ou qual modo, ao objeto da disciplina. Conta-se, pois, com a compreensão dos mais experimentados

que, à maneira de Camões, sabem o como, o quando, e onde as cousas cabem. No segundo módulo será

finalizada a parte geral e a matéria seguirá apresentada por tópicos Assim, ter-se-á em atenção a crescente

especialização da disciplina (direito internacional dos direitos humanos, direito internacional do meio

ambiente, direito internacional econômico, direito internacional penal, direito internacional do mar). No

momento oportuno, o programa respectivo será distribuído. Isso posto, a presente etapa visa relembrar

conceitos básicos do direito internacional. A divisão adotada — introdução, fontes, sujeitos e conflitos internacionais (modos de solução) — segue, em grande medida, a orientação dos manuais consagrados à

disciplina (v. bibliografia). A forma de proceder, no entanto, será, como referido, um pouco mais prática.

Assim, a teoria será oferecida com ênfase em assuntos atuais e, tanto quanto possível, mediante ilustração

com casos concretos. Dessa forma, recomenda-se (re)leitura de, pelo menos, uma obra dedicada à

disciplina, bem como dos artigos indicados. No tocante ao manual, informa-se, desde já, que o curso não

adota livro texto. Vê-se, no entanto, com bons olhos as obras destacadas na bibliografia com asterisco (*).

Em relação aos artigos, foi feita seleção de autores aclamados e pertencentes a diferentes escolas e modos

de pensar. No correr do curso, outras leituras serão sugeridas. A bibliografia, por sua vez, indica, de maneira pontual, material atualizado. Cuida-se de guia para aprofundamento dos temas estudados. Nessa

ordem de ideias, os doutrinadores listados, sobretudo os estrangeiros, oferecem copiosa indicação

bibliográfica por assunto. Dessa forma, considera-se dispensável ampliação exaustiva de fontes.

Direitos Humanos e Temas Sociais

Professores Marco Túlio Scarpelli Cabral e Marcia Canário de Oliveira

Objetivo: Propiciar aos novos diplomatas noções teóricas, históricas e práticas sobre a proteção internacional

dos direitos da pessoa humana em suas três vertentes – direitos humanos, direito humanitário e direito dos refugiados – e analisar suas implicações para a política externa brasileira.

Programa: I – Introdução ao desenvolvimento histórico e teórico dos três ramos da proteção internacional dos

direitos da pessoa humana: direito internacional humanitário; direito internacional dos direitos humanos;

direito internacional dos refugiados; II – Direitos Humanos; II.i – Governança: Sistema Nações Unidas;

II.ii – Governança: Sistemas Regionais (ênfase no Sistema Interamericano); II.iii –Declaração Universal

dos Direitos Humanos; Pacto de Direitos Civis e Políticos (PICP); e Pacto de Direitos Econômicos,

Sociais e Culturais (PIDESC); II.iv – Convenções centrais das Nações Unidas: Convenção Internacional para a Eliminação da Discriminação Racial (ICERD); Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas

de Discriminação contra a Mulher (CEDAW); Convenção Contra Tortura e Outras Formas de Tratamento

Cruel, Desumano ou Degradante (CAT); Convenção Sobre Direitos das Crianças (CRC); II.v. – Temas de

direitos humanos: racismo e discriminação racial; pessoas com deficiências; mulheres; crianças;

indígenas; migrantes; justiça de transição / direito à verdade; tortura; execuções sumárias; tratamento de

presos; direito à privacidade; direito à saúde; direito à alimentação; direito à habitação; água e

saneamento; direito ao desenvolvimento; direito ao meio ambiente; liberdade de expressão; asilo; direito à

nacionalidade; direito à propriedade; III – Direito Humanitário; III.i – Proteção de civis; III.ii – Prevenção ao Genocídio; R2P; RwP; III.iii – Armas proibidas; "drones" / VANTs; III.iv – "Guerra ao Terror"?; III.v

– Direito Penal Internacional: TPIs; IV – Direito dos Refugiados e deslocamentos humanos; IV.i

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– Deslocados internos; IV.ii – Trabalhadores Migrantes; IV.iii – Novas causas de refúgio; V – Temas

emergentes: V.i – Meio ambiente e direitos humanos; V.ii – Objetivos de Desenvolvimento Sustentável;

V.iii – Paz, direitos humanos e desenvolvimento; V.iv – Cooperação e direitos humanos.

Economia/Economia I

Professor José Carlos de Oliveira

Professor Assistente Samo Sérgio Gonçalves

Objetivo: O curso pretende dar aos alunos um instrumental básico para a análise do processo de

desenvolvimento econômico e social. O propósito é que ao final do curso os alunos disponham de

algumas ferramentas que os ajudem a preparar informes técnicos sobre as economias de qualquer país. O

procedimento didático compreende aulas expositivas e palestras de expositores convidados, sobre temas específicos. A avaliação de rendimento será feita com base em um ensaio a ser entregue até o final do

curso, no qual o aluno deverá demonstrar domínio da metodologia apresentada e capacidade de análise, ao

avaliar a situação de um país específico, em comparação com a economia brasileira e com uma economia

industrializada.

Programa: Desenvolvimento econômico: conceitos, indicadores, comparações internacionais. Palestra sobre

desenvolvimento recente da África. Análise do Balanço de Pagamentos. Política comercial externa.

Palestra sobre política fiscal. Palestra sobre crescimento, poupança, investimento, inovação. Palestra sobre política industrial; experiência brasileira recente e de outros países. Palestra sobre inovação; o caso da

Petrobras. Indicadores de desenvolvimento social; cenário social brasileiro recente. As crises dos anos 90

e a crise atual. Palestra sobre China. Palestra sobre cenário financeiro internacional. Conjuntura latino-

americana; integração regional.

Espanhol I e II

Professoras María del Mar Paramos Cebey e Dulce Maria Cassilha Andrigueto e Professor Pedro Delgado

Hernández

Metodologia: El programa que utilizamos está basado en la metodología de los Enfoques de Tareas y

Comunicativo. El Concepto de Lengua del que partimos considera la lengua como el conjunto de todos los

elementos necesarios para la comunicación significativa: componentes gramaticales, funciones y nociones

lingüísticas, el sistema de relación entre las reglas y los convencionalismos que gobiernan el significado.

La selección y secuenciación de los contenidos están enmarcados en el proceso de aprendizaje sin dejar de

considerar los componentes lingüísticos y temáticos que hacen posible el proceso. El contenido será

secuenciado en las tareas del lenguaje y en las de comunicación. Las capacidades de comunicación y de

aprendizaje que alcanzaremos serán: interpretar, expresar y negociar el significado de forma oral y escrita. Ese significado nos ha de servir para poder verterlo en los moldes de otras lenguas que los alumnos tienen

que dominar, o viceversa. Los objetivos generales de estos métodos implican facilitar la competencia

comunicativa, incluyendo en ésta la interpretación y la expresión de un mensaje oral o escrito, negociando

el significado. La función del alumno en este proceso consiste en saber qué y cómo quiere aprender en un

proceso de autoaprendizaje. El profesor tiene una función de corresponsabilidad en este aprendizaje. La

evaluación forma parte de este proceso de aprendizaje. Los criterios para evaluar serán holísticos,

entendiendo cada uno de los momentos de la evaluación dentro de una evaluación formativa y personalizante, donde evaluamos lo aprendido en el proceso continuo de aprendizaje. En el último

apartado de este documento mostraremos de una manera más concreta en qué va a consistir la evaluación.

Las unidades didácticas que tendrán que ir realizando los alumnos están relacionadas con el nivel y el

trabajo que desempeñan. En definitiva, tratamos de hacer que el alumno adquiera un dominio de la lengua

y cultura española e hispanoamericana que le permita desenvolverse con soltura en todos los ambientes en

los que la lengua y cultura hispanoamericana sean vehículos de comunicación con otras personas. Con

ello intentamos conseguir que la función que han de desempeñar representando a Brasil sea lo más

satisfactoriamente posible.

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Francês I e II

Professoras Isabelle Sophie Laurence Fermier Gonçalves de Souza e Helena Gama Dias e Professor Jean-

Jacques Chatelard

Objetivo: Acquisition des compétences reconnues par le CECR (Cadre européen commun de référence pour les

langues) de la langue française: compréhension et expression orale (en continu et en interaction);

compréhension et expression écrite; savoir être: aspects civilisationnels. L’accent sera mis sur la pratique

de l’oral.

Metodologia: Renfort et enrichissement des connaissances acquises auparavant dans le domaine grammatical,

syntaxique et lexical. 1) compréhension orale: écoute et compréhension de situations et de dialogues

enregistrés provenant de méthodes de langue ou de sites francofones; 2) compréhension écrite: lecture et

analyse linguistique d’interactions, de textes (discours, etc.) et d’articles de presse francofone; 3) expression orale et interaction: actes langagiers du quotidien, activités phonétiques, présentations

individuelles, simulations de situations de la vie quotidienne d’un diplomate; 4) expression écrite :

production de textes : rédactions sur les thèmes abordés en compréhension et expression orale.

Programa: 1) Acquisition progressive des structures grammaticales de la langue française: temps verbaux

(indicatif : présent, futur, imparfait, passé composé, plus-que-parfait, futur antérieur; conditionnel :

présent et passé première forme; subjonctif: présent et passé; participe: passé, présent, gérondif et formes

composées), les principaux articulateurs logiques. 2) Acquisition progressive du vocabulaire de la vie quotidienne du diplomate et des grands thèmes d’actualité internationale, brésilienne et francophone. 3)

Sensibilisation aux aspects civilisationnels du monde francophone.

História da Política Externa Brasileira

Professor Francisco Doratioto

Professores Assistentes Martin Normann Kampf e Diana Jorge Valle

Objetivo: A disciplina tem por finalidade apresentar e discutir a evolução histórica da política externa

brasileira, de 1822 a 1964, à luz das contribuições da historiografia especializada. As grandes linhas de interpretação serão colocadas em perspectiva e analisadas criticamente. O curso terá por base o debate,

com ampla liberdade acadêmica, de textos relacionados a cada tema de aula. É obrigatória a leitura prévia

dos textos pelos alunos, dos quais se espera ativa participação na aula. Os textos encontram-se

encadernados em volume entregue no primeiro dia de aula, para que os alunos possam providenciar

fotocópias. Eventualmente textos adicionais serão incorporados ao curso.

Inglês I e II

Professoras Sara Burkitt Walker e Susan Casement Moreira e Professores James Kelly, José Paulo Tavares Kol e Shaun Dowling

Programa de Inglês I: 1. The Diplomatic Service. Objetivo: familiarizar os alunos com a estrutura do

Ministério das Relações Exteriores através de trabalhos orais e resumos. 2. Linguagem Diplomática e

Debates. Objetivo: Introdução à linguagem instrumental da diplomacia e às convenções de debates e

negociações formais. 2.1. Pronunciation. 2.2. Language Study 1: Verb agreements. 2.3. Language Study

2: Such vs. such a/an. 2.4. Vocabulário & definições: Light Entertainment – diplomatic phrases. Leitura e

análise de textos. Módulo 3: Procedures for Debating. 3.1. Vocabulário. 3.2. Análise de procedimentos e convenções de debates formais. Language and Procedures for Debating. 3.3. Vocabulário: Chairing a for-

and-against debate. 3.4. Vocabulário: An international forum debate: rules. 3.5. Vocabulário: Chairing an

open forum debate or a simulation. 3.6. Vocabulário: Tips on chairing by Sec. Fernando Zelner. 3.7.

Vocabulário e definições: Glossary for Debates and Negotiations. 3.8. Vocabulário: useful language in

context: The WTO. 3.9. Vocabulário: courtesy opening words. 3.10. Extra oral activities.

Programa de Inglês II: 1. Redação de cartas e documentos diplomáticos. Objetivo: familiarizar os alunos com

estilos e modelos e redação de cartas e documentos diplomáticas e oferecer exercícios de redação de

documentos sociais e/ou profissionais. 1.1. Layout, convenções e maneiras de iniciar uma carta. 1.2.

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Títulos e maneiras de endereçar cartas. 2. Discursos. Objetivo: oferecer modelos de discursos históricos,

treinar leitura, declamação e pronúncia, compreensão, análise e discussão dos conteúdos dos discursos.

2.1. Frederick Douglass: The Hypocrisy of American Slavery. 2.2. Abraham Lincoln: The Gettysburg Address, 19.11.1863. 2.3. Franklin D. Roosevelt: Extracts. 2.4. Sir Winston Churchill: Extracts. 2.5. John

F. Kennedy: Inaugural Address, 20.1.1961. 2.6. Martin Luther King- I have a dream. 2.7. Minister

Antonio de Aguiar Patriota: UN February 2012, Responsibility While Protecting. 3. Telegramas e

mensagens. Objetivo: analisar e criar telegramas e mensagens de congratulações e de condolências, entre

outras. 3.1. Apresentação oral individual e debates Objetivo: organizar, treinar e montar apresentações

com PowerPoint, avaliar a clareza das ideias apresentadas e o uso de recursos visuais. Livre escolha de

tópico, que pode ser relacionado com a tese de mestrado que o aluno desenvolverá; cada diplomata em

treinamento deve fazer uma apresentação para a turma, com monitoramento e feedback dos professores. Continuação das atividades de debates e reuniões .simuladas. 3.2 Coletivas de imprensa: assuntos de

atualidade. Debate formal tipo “For and against”. Debate formal num fórum internacional. Simulação

filmada de uma negociação internacional. 4 Language and Language change. Objetivo: sensibilizar os

alunos à linguagem politicamente correta e à necessidade de utilizar linguagem não-discriminatória.

Leituras Brasileiras

Professoras Angélica Madeira e Professora Mariza Veloso

Professor Assistente Luiz Feldman

Objetivo: O curso visa ao conhecimento crítico sobre o Brasil por meio da leitura e da análise das principais

obras, questões e debates intelectuais ocorridos ao longo da história do Pensamento Social Brasileiro. O

curso se concentrará no estudo das narrativas e imagens produzidas no século XIX, considerado um

momento paradigmático de formação das identidades nacionais. Pretende-se examinar a síntese romântica

entre liberalismo e indianismo, a recepção do positivismo, a questão racial e os movimentos intelectuais

de contestação da “geração 1870”. Pretende-se ainda abordar a obra de autores representativos do período

inicial da Primeira República.

Programa: Introdução: configuração sócio-histórica e campo intelectual. 1. Intelligentsia e discurso. 2. José

Bonifácio: Representação à Assembléia Geral Constituinte e Legislativa do Império do Brasil sobre a

escravatura. 3. José de Alencar: Benção paterna (prefácio a Sonhos d’Ouro) e capítulo selecionado de O

Guarani. 4. Joaquim Nabuco: O Abolicionismo e Minha Formação. Capítulos selecionados. 5. A geração

de 1870 e Sílvio Romero. 6. Manoel Bonfim: América Latina: males de origem. 7. Machado de Assis:

Contos. 8. Euclides da Cunha: Os Sertões. 9. João do Rio: Crônicas escolhidas.

Linguagem Diplomática I e II

Professor Luís Felipe Silvério Fortuna

Professores Assistentes Carlos Fernando Gallinal Cuenca e Augusto Souto Pestana

Objetivo: O curso é realizado em dois semestres letivos. Está centrado na abordagem da importância do

discurso como instrumento para as funções do diplomata, isto é, representar, informar e negociar. O curso

está igualmente orientado para a familiarização dos novos diplomatas com os diferentes expedientes

utilizados pelo Ministério das Relações Exteriores (ofícios, despachos telegráficos, telegramas,

Exposições de Motivos, Informações, Notas, entre outros), com a redação de discursos, a negociação de textos de resoluções, decisões e outros documentos que resultam da negociação diplomática e a

capacidade de expressão oral. O objetivo último do curso é capacitar o a luno a compreender as nuances e

a complexidade do texto diplomático, sua relação com outros textos e outras linguagens (e.g. a linguagem

da imprensa, a linguagem científica) que tangenciam a atividade diplomática e a importância do domínio

da linguagem diplomática para o exercício das diferentes funções que terão no Serviço Exterior Brasileiro.

O curso concentra-se na apresentação prática dos diferentes modelos de expedientes ultilizados pelo

Ministério das Relações Exteriores, bem como no treinamento na elaboração de textos ultilizados na

atividade diplomática em conjunção com a abordagem dos aspectos teóricos da linguagem e do discurso. Recorre-se para isso a modelos e exemplos da correspondência oficial ostensiva, bem como de discursos,

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textos produzidos pelas diferentes áreas do Itamaraty e documentação de organismos internacionais. Os

exercícios de redação serão conjugados com a leitura de uma bibliografia teórica selecionada cujo objetivo

é dar ao aluno as ferramentas para compreender o sentido e o significado do discurso diplomático.

Programa: Introdução. O objetivo deste capítulo é contextualizar a presença e as funções do Ministério das

Relações Exteriores na estrutura governamental brasileira. Nesse contexto, será realçado o papel do

Itamaraty como interlocutor dos demais órgãos da Administração Federal e com os Estados e Municípios,

bem como a sociedade civil. Abordar-se-á também como essa interação se projeta na competência legal do

Itamaraty como órgão responsável pela execução da política exterior. Serão destacadas as funções

clássicas do diplomata de representar, informar e negociar. A estrutura do Itamaraty e as competências na

Secretaria de Estado das Relações Exteriores concluirão esta introdução. Serão apresentados também os

principais expedientes presentes no cotidiano do trabalho do diplomata no Serviço Exterior Brasileiro, a saber: ofícios, despachos telegráficos, telegramas, Exposições de Motivos, Informações, Notas. O exame

pormenorizado das características de cada expediente ocorrerá no desenrolar do curso. 1. A importância

da linguagem como instrumento para o trabalho do diplomata. Nesta unidade, será sublinhada a estreita

relação entre a linguagem e a vocação do diplomata. O uso da linguagem extrapola o plano utilitário como

ferramenta para a transmissão do pensamento para constituir-se num poder de análise e de tradução da

realidade à luz dos interesses nacionais. 1.1. As diferentes visões da linguagem no plano filosófico. 1.2. A

teoria da linguagem e o poder. 1.3. A linguagem como instrumento para compreensão da realidade. 1.4. O sentido da escrita. 1.5. Linguagem e discurso. 1.6. A linguagem diplomática enquanto linguagem política.

1.7. Introdução à Nota diplomática: Nota verbal; Nota assinada. 2. O Discurso Enquanto Prática Social.

Esta unidade aprofundará alguns dos conceitos apresentados na unidade anterior, especialmente o discurso

enquanto prática e categoria social e sua importância na formação da identidade nacional. Abordará a

questão da análise do discurso e discutirá os diferentes cenários em que se expressa o discurso

diplomático. 2.1. Papel do discurso como conjunto de processos cumulativos e mutuamente reforçantes.

2.2. As categorias do discurso. 2.3. A análise do discurso. 2.4. O discurso como prática política. 2.5. O

discurso na formação da identidade nacional. 2.6. O discurso diplomático. 2.7. Cenários em que se expressa o discurso diplomático. 2.7. Introdução à redação de discursos, conferências e pontos de

conversação (“talking points”), “aide mémoire”, “non paper”. 3. A importância dos conceitos. Esta

unidade dará ênfase aos conceitos enquanto ferramentas para a análise da realidade e da atualidade.

Examinar-se-ão o vocabulário comumente empregado no pensamento e na ação política, bem como a

relação entre a polissemia dos termos do discurso e a questão da precisão no que se refere ao discurso

político e ao discurso diplomático em particular. 3.1. Linguagem política e linguagem internacional. 3.2.

O discurso político e o discurso diplomático. 3.3. Os conceitos no discurso político e no discurso

diplomático. 3.4. Polissemia e precisão no discurso político e no discurso diplomático. 3.5. Redação de telegramas, despachos telegráficos e memoranda. Os sistemas de elaboração de expedientes: SEPROD,

EXPED. Os sistemas de séries telegráficas: SET, SEDIT. 4. Breve Introdução à Hermenêutica. O objetivo

desta unidade é dar ao aluno algumas noções sobre interpretação, compreensão, sentido e significado e sua

utilidade para a linguagem diplomática. Serão realçadas a importância da veiculação da mensagem por um

interlocutor preciso e a sensibilidade da mensagem ao contexto como complemento e contrapartida à

polissemia. A manifestação do texto e o papel do intérprete no estabelecimento das relações entre presente

passado e futuro serão examinados como elementos integrantes da consciência histórica. 4.1. Importância da polissemia e do valor das palavras na construção das representações. 4.2. Compreensão, conhecimento

e texto. 4.3. A consciência histórica. 4.4. Sentido e significado. 4.5. A hermenêutica como ferramenta para

abordagem do sentido do texto. 4.6. A comunicação com outros órgãos públicos e entidades da sociedade

civil. Redação de avisos, ofícios, faxes, cartas. 5. A leitura dos discursos alheios e sua tradução para a

linguagem diplomática. O objetivo desta unidade é relacionar o discurso científico, econômico, literário,

da imprensa, entre outros, com o discurso diplomático. As questões internacionais são hoje tratadas por

diferentes comunidades epistêmicas e seu tratamento diplomático exige frequentemente uma compreensão

do sentido e do significado da linguagem especializada, a qual não é imune a influências políticas. Especial atenção é dispensada à elaboração dos documentos e relatórios por organismos internacionais.

5.1. Conhecimento especializado e relações internacionais. 5.2. Atores sociais e percepção dos interesses

nacionais. 5.3. Definição de conceitos e ação diplomática: o papel da linguagem. 5.4. Negociação

diplomática e questões técnicas. 5.5. Coordenação interna para a preparação de posições internacionais: a

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tradução do discurso de outros atores em diretriz diplomática. 5.6. Comunicação: aspecto essencial da

diplomacia. 5.7. Redação de artigos e de notas à imprensa; memorandum de entendimento; atos

internacionais; acordos por troca de notas, negociação de decisões em foros multilaterais projetos de resolução; intervenção em reuniões multilaterais.

OEI Contenciosos

Professores José Alfredo Graça Lima e Daniela Arruda Benjamin

Programa: O ano letivo será dividido em duas partes. A primeira parte terá por objetivo dotar os alunos do

arcabouço conceitual sobre a Organização Mundial do Comércio (OMC), com uma introdução sobre sua

estrutura e funcionamento, bem como sobre os princípios basilares do sistema. Esta primeira parte

também terá por objetivo dar uma visão geral aos alunos sobre o Entendimento de Solução de Controvérsias da OMC (DSU). Nessa etapa do programa, também poderão ser objeto de estudo casos

específicos relacionados aos pontos tratados. A segunda parte será dividida em “módulos temáticos”,

compreendendo, a cada mês, aula teórica sobre determinado acordo da OMC, estudo de caso (prioridade

para aqueles com participação do Brasil) e apresentação, pelos alunos, de temas relacionados às

disciplinas comerciais multilaterais. 1. Introdução à OMC, seus princípios básicos e ao Sistema de

Solução de Controvérsias. 1.1. Apresentação do curso (conteúdo, forma de avaliação). Filme introdutório.

1.2. A OMC: evolução histórica/Rodadas; objetivos, função, estrutura; processo de decisão; os acordos. 1.3. GATT. Princípios Básicos: Nação Mais Favorecida (GATT Art. I), Tratamento Nacional (GATT Art.

III, também em GATS e TRIPS). Exceções: o Art. XX. 1.4. Outros Princípios. Art. II/schedule of

concessions (tarifas, “other duties and charges”, quotas tarifárias, consolidação de tarifas) Art.

XI/Proibição de Restrições Quantitativas. 1.5. Outros conceitos importantes: Salvaguardas, “Waivers”,

Regionalismo/ Multilateralismo, “Trade Policy Review”, Tratamento Especial e Diferenciado (S&D

Provisions). 1.6. O Entendimento sobre Solução de Controvérsias (DSU). Introdução: Procedimentos

GATT/OMC. Avanços. Principais aspectos/fases: consultas, painel, apelação. Etapa de Painel: pedido,

terceiras partes, amicus curiae, constituição dos painéis, procedimento. Etapa de Apelação: Órgão de Apelação, Princípio da Colegialidade, procedimento. Painel de Implementação. “Reasonable period of

time”. Retaliação. Análise da eficácia do sistema. Revisão do DSU. 2. Estudo dos principais Acordos da

OMC. Estudo de casos. Discussão sobre temas comerciais. 2.1. Aulas expositivas – aulas teóricas sobre os

principais acordos da OMC, preparadas pela CGC ou por palestrante convidado. Acordos estudados:

Acordo de Agricultura (AA); Acordo de Subsídios e Medidas Compensatórias (SMC); Acordo de

Barreiras Técnicas (TBT); Acordo de Medidas Sanitárias e Fitossanitárias (SPS); Acordo Antidumping

(ADA); Acordo de Salvaguardas (AS); Acordo de Propriedade Intelectual (TRIPS); Acordo de Serviços

(GATS). 2.2. Estudo de casos – discutir casos (ou parte de casos) relativos ao acordo previamente estudado. Pode ser uma disputa em que o Brasil foi demandante/demandado ou terceira parte, ou ainda,

outros casos relevantes para o Brasil. O material será previamente selecionado e passado para os alunos

estudarem antes da aula. A discussão será em sala de aula entre todos. Lista indicativa de casos: (i)

Acordo de Subsídios e Medidas Compensatórias: United States — Continued Dumping and Subsidy

Offset Act of 2000 (Complainants: Australia; Brazil; Chile; European Communities; India; Indonesia;

Japan; Korea (Republic of); Thailand) (DS 217) – Byrd Amendment; United States — Definitive Anti-

Dumping and Countervailing Duties on Certain Products from China (Complainant: China) (DS 379); Brazil — Export Financing Programme for Aircraft - DS 46; Canada – Measures Affecting the Export of

Civilian Aircraft (DS70); Canada – Exports Credits and Loan Guarantees for Regional Aircraft (DS222);

European Communities – Export Subsidies on Sugar (DS266); United States – Subsidies on Upland

Cotton (DS267). (ii) SPS: United States/Canada — Continued Suspension of Obligations in the EC —

(Hormones) – (DS 320/DS 321); Korea — Measures Affecting the Importation of Bovine Meat and Meat

Products from Canada (Complainant: Canada)(DS 391); United States — Certain Measures Affecting

Imports of Poultry from China (Complainant: China) (DS 392). (iii) TBT: European Communities —

Trade Description of Sardines (DS 231); European Communities — Measures Affecting Asbestos and Products Containing Asbestos (DS 135); United States/Canada — Continued Suspension of Obligations in

the EC (Hormones Dispute) (DS 320/DS321); United States — Measures Concerning the Importation,

Marketing and Sale of Tuna and Tuna Products (DS 381); United States — Measures Affecting the

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Production and Sale of Clove Cigarettes (DS406); United States — Certain Country of Origin Labelling

(COOL) Requirements (DS384/386). (iv) Salvaguardas: United States — Definitive Safeguard Measures

on Imports of Certain Steel Products (DS 259); Argentina — Safeguard Measures on Imports of Footwear (DS 121); United States — Safeguard Measure on Imports of Fresh, Chilled or Frozen Lamb from New

Zealand (DS 177); United States – Measures Affecting Imports of Certain Passenger Vehicle and Light

Truck Tyres from China (DS399). (v) Agricultura: European Communities – Export Subsidies on Sugar

(DS266); United States – Subsidies on Upland Cotton (DS267). (vi) Antidumping: United States – Anti-

Dumping Administrative Reviews and Other Measures Related to Imports of Certain Orange Juice from

Brazil (DS382); Argentina – Definitive Anti-Dumping Duties on Poultry from Brazil (DS241); (vii)

GATT (art. XX e XXIV); Brazil – Measures Affecting the Imports f Retreaded Tyres (DS332); Unites

States – Standards for Reformulated and Conventional Gasoline (DS4). (viii) GATS: United States – Measures Affecting the Cross-Border Supply of Gambling and Betting Services (DS285); Mexico —

Measures Affecting Telecommunications Services (DS204). (ix) TRIPS: China — Measures Affecting

Trading Rights and Distribution Services for Certain Publications and Audiovisual Entertainment

Products/DS 363 (também Serviços e GATT Art. XX); China — Measures Affecting the Protection and

Enforcement of Intellectual Property Rights (DS 362); US – Section 110(5) Copyright Act (DS 160);

European Union and a Member State — Seizure of Generic Drugs in Transit (DS409); United States —

US Patents Code (DS224); Brazil — Measures Affecting Patent Protection (DS199); Canada — Patent Protection of Pharmaceutical Products (DS114).

Organização e Métodos de Trabalho do MRE

Professor Adriano Silva Pucci

Professor Assistente Edson Zuza de Oliveira Filho

Programa: 1) História Administrativa do Itamaraty (1808-2014). Aspectos gerais da evolução da estrutura

administrativa do MRE. 2) Organização e Estrutura do MRE. Estrutura regimental do MRE, conforme o

Decreto n° 7.304/2010. Regimento Interno da Secretaria de Estado. Rede de postos no exterior. Guia de Administração dos Postos 2011 (GAP). Plano Plurianual. 3) Ética na Administração Pública. Código de

Ética do Servidor Público Federal (Decreto n° 1.171/1994). Comissão de Ética do MRE. Resolução n°

10/2008. Regimento Interno da Comissão de Ética do MRE. 4) Direito Administrativo Correcional.

Direitos e deveres dos servidores públicos. Penalidades disciplinares. Processo administrativo disciplinar e

sindicâncias. Lei n° 9.784/1999. 5) Aspectos Gerais da Secretaria de Controle Interno do MRE. Sistema

de Controle Interno do Poder Executivo Federal. Controle Externo – Tribunal de Contas da União.

Tomadas de contas anuais e especiais. Lei n° 1.180/2001. Decreto 3.591/2000. Lei n° 8.443/1992. 6)

Responsabilidade do diplomata na execução orçamentária, financeira e patrimonial no Brasil e no Exterior. Portaria Ministerial de 10 de janeiro de 2013. Guia de Administração dos Postos 2011. 7)

Legislação de Pessoal. Regime Jurídico dos Servidores do Serviço Exterior Brasileiro (Lei n°

11.440/2006) e Regime Jurídico dos Servidores Civis da União (Lei n° 8.112/1990). Regulamento de

Pessoal do Serviço Exterior (Decreto n° 93.325/1986). Normas sobre movimentação de pessoal (remoção,

lotação, cessão, etc.). 8) Aspectos da Vida Funcional. Promoção. Quadro de Acesso. Quadro Especial.

Dependentes. Saúde do Servidor (Subsistema Integrado de Atenção à Saúde do Servidor). Licenças

(médica, interesses particulares, etc.). Afastamento para estudos. Férias. Publicações. Assentamento Funcional Digital. 9) Folha de pagamentos no Brasil e no Exterior (contracheque). Recebimento de

remuneração no Brasil (bancos conveniados e alteração de dados). Abertura de conta no BB Miami.

Reposição ao Erário. Lei n° 5.809/1972 e Decreto n° 71.733/1973. 10) Missões, passagens e diárias. Tipos

de missões. Trâmite de PPV. Modalidades de passagens custeadas pelo Erário. Diárias no Brasil e no

exterior. Ajuda de custo. 11) Lei de Acesso à Informação. Departamento de Comunicações e

Documentação. Lei n° 12.527/2011.12) Protocolo, comunicações e tratamento da informação.

Expedientes oficiais. Sistema de Elaboração de Protocolos de Documentos (SEPROD). 13) Arquivo.

Política nacional de arquivos públicos e privados (Lei nº 8.159/1991). Gestão interna e externa de documentos. Arquivo histórico. (ERERIO). Modernização dos suportes documentais. 14) Tecnologia da

Informação. Sistemas, programas, planejamento, licitações em tecnologia, segurança da informação. 15)

Patrimônio e inventário. Normas gerais sobre patrimônio. Tipos de inventário. Classificação dos

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materiais. Formas de controle do patrimônio no exterior e na SERE. Responsabilidade e indenização.

Depreciação de bens móveis e reavaliação. Postos siafizados e controle patrimonial. Desenvolvimento de

novo software de patrimônio pelo MRE. Bens imóveis. 16) Rotinas administrativas e administração do Posto. Formulários, autorizações e DRF. Capítulo 3 do GAP. 17) Imóveis oficiais, residência funcional e

contratados locais. Decreto n° 1.570/1995. Capítulos 5 e 6 do GAP. 18) Licitações e contratações diretas.

Princípios da administração pública e planejamento administrativo. Princípios licitatórios. Fases,

modalidades e tipos de licitação. Sistema de Registro de Preços. Licitações nacionais, estrangeiras e no

exterior. Lei n° 8.666/1993. Gestão e fiscalização de contratos. Características e categorias dos contratos.

Alterações contratuais. 19) Legislação orçamentária. Sistema de planejamento e de orçamento federal.

Conceitos orçamentários (receita e despesa). Elaboração da proposta orçamentária. Acompanhamento e

controle da execução. Classificações orçamentárias.

Organizações Políticas Internacionais

Professor Eduardo Uziel

Professor Assistente Marcelo Böhlke

Objetivo de Organizações Internacionais: O curso pretende oferecer um panorama do funcionamento dos

principais organismos internacionais responsáveis pela governança global, tendo como pano de fundo as

várias correntes em Teoria das Relações Internacionais que se ocupam do tema (Realismo, Liberalismo, Construtivismo etc.). Embora particularmente centrado no Sistema das Nações Unidas, o curso não

deixará de também tratar do papel de organismos internacionais relevantes em outras esferas (OMC, FMI,

Mercosul, LEA etc.). A proposta do curso não é de natureza descritiva. Por mais que a familiarização com

a estrutura funcional dos organismos internacionais seja um dos objetivos buscados, se procurará

igualmente identificar o papel por eles desempenhado no estabelecimento e reprodução de um padrão de

governança global, à luz tanto da teoria, quanto dos interesses brasileiros. Dessa forma, e tendo presente

tratar-se de um curso destinado a diplomatas, se procurará dar dimensão prática aos tópicos examinados,

por meio do exame de posições brasileiras e dos desafios enfrentados na atualidade por tais instituições. Algum conhecimento sobre Teoria das Relações Internacionais é desejável, mas não impossibilitará o

aproveitamento do curso em bases satisfatórias. O estudante sem conhecimentos prévios poderá aproveitar

o curso para familiarizar-se com tópicos de teoria capazes de auxiliá-lo a desenvolver análises sobre temas

de política multilateral. As aulas se desenvolverão a partir de leituras a serem combinados com a turma.

Haverá também apresentação dos textos será feita pelo professor e pelos alunos, em formato de seminário.

As leituras servirão como ponto de partida para uma reflexão mais ampla destinada, entre outros aspectos,

a: a) compreender o desenvolvimento histórico do sistema internacional; b) identificar momentos de

progresso e de ruptura/mudança; e c) discernir alguns dos principais desafios enfrentados hoje pelos organismos internacionais, à luz dos interesses brasileiros.

Programa de Organizações Internacionais: 1. Teoria. Questão da legitimidade. Debates teóricos sobre

organizações internacionais. 2. Nações Unidas. 2.1. Assembleia Geral (estrutura e política). 2.2.

Orçamento. 2.3. ECOSOC (estrutura e política). 2.4. CSNU (estrutura e política). 2.5. CSNU

(responsabilidade de proteger e outros temas). 2.6. Operações de manutenção da paz. 2.7. Histórico do

Brasil no CSNU. 3. Organismos jurídicos. TPI, CIJ, TPII, TPIR, Tribunais Ad Hoc. 4. Instituições

econômicas. OMC e FMI. 5. Organismos regionais e especializados: UE, LEA, Mercosul, Desarmamento.

Planejamento Diplomático

Professores Braz da Costa Baracuhy Neto e Maurício Carvalho Lyrio

Objetivo: O curso tem, por objetivo, examinar o papel do planejamento diplomático no processo de formulação

estratégica e implementação da política externa em geral e da política externa brasileira em particular. O

curso buscará: (i) examinar alguns elementos teóricos e políticos sobre a realidade internacional

contemporânea; (ii) introduzir conceitos operativos de relações internacionais, grande estratégia e

planejamento diplomático; (iii) destacar que o planejamento estratégico de política externa deve estar presente em todos os níveis institucionais do Itamaraty – desde o Gabinete do Ministro (SPD) às

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diferentes divisões do Ministério; e (iv) desenvolver nos futuros operadores diplomáticos habilidades

ligadas à prática do planejamento de política externa (análise estratégica internacional, formulação e

avaliação de planejamento diplomático a partir do estudo de casos específicos; relação entre fins e meios da política externa; elaboração de policy papers; etc).

Programa: Apresentação do curso e do programa: Objetivos e relevância do planejamento de política externa

na formação diplomática. Planejamento Diplomático e Grande Estratégia – Elementos Conceituais I.

Planejamento Diplomático e a Secretaria de Planejamento Diplomático do MRE: antecedentes

institucionais; evolução do propósito; o que e como planejar?Planejamento Diplomático e Grande

Estratégia – Elementos Conceituais II. Estudo de caso I (o regional): as negociações da ALCA; histórico;

as dinâmicas interna, sub-regional e regional; governo e sociedade; planejamento e mudança de governo;

o problema da reversão de expectativas e do curso das negociações. Avaliação do Ambiente Estratégico Internacional (I) – O sistema internacional contemporâneo (polaridade). Estudo de caso II (o bilateral): a

ascensão da China; ascensão e queda das potências; o caso chinês; a dinâmica sistêmica e a bilateral;

planejamento e análise de tendências; o problema da projeção de cenários. Estudo de caso III (o

multilateral político): responsabilidade de proteger e ao proteger; ONU e hierarquia de poder; os espaços

de atuação e o papel do Brasil; Líbia e o Conselho de Segurança; o caso de R2P e RwP; planejamento e

lógica multilateral. Avaliação Estratégica do Ambiente Internacional II - Geopolítica e Geoeconomia.

Estudo de caso IV (o sistêmico): o Irã e a questão nuclear; histórico; o envolvimento brasileiro; política interna e externa nos EUA e no Irã; planejamento e previsão do comportamento dos atores. Avaliação

Estratégica do Ambiente Internacional III – Ordem Internacional e Legitimidade. Apresentação: 4 alunos

(exercício de planejamento: avaliação estratégica, interesses do Brasil, curso de ação): Cibersegurança.

Política Externa: Objetivos e Interesses, Poder e Meios. Estudo de caso V (o público): imprensa e política

externa; assessoria de imprensa no Itamaraty; lógica da diplomacia x lógica da imprensa; poder e

informação; planejamento em comunicação. Avaliação Estratégica do Ambiente Doméstico: Novos atores

domésticos, opinião pública e o diálogo diplomático interno. Apresentação: 4 alunos (exercício de

planejamento: avaliação estratégica, interesses do Brasil, cenários, curso de ação). Estudo de caso VI: As Negociações Agrícolas na Rodada Doha da OMC. Estudo de caso VII (o público mais uma vez): Os

Diálogos de Política Externa. Estudo de caso VIII: Acordos Comerciais Megarregionais (TTIP e TTP) e

interesses do Brasil. Estudo de caso IX (o documental): o Livro Branco da Política Externa.

Pensamento Diplomático Brasileiro

Professor Tarcísio de Lima Ferreira Fernandes Costa

Objetivo: A disciplina tem como objetivo apresentar a evolução do pensamento diplomático brasileiro

mediante a análise dos escritos de destacados intelectuais e personalidades públicas. Embora nem todos os nomes selecionados tenham servido ao Estado na formulação ou execução da política externa, todos

contribuíram com suas reflexões para legitimar ou questionar o campo normativo em que se deu a ação

externa do país em momentos decisivos de sua história. Sem a preocupação em ser exaustivo, o programa

do curso cobre um horizonte temporal que vai dos primórdios da Independência até o período da transição

democrática. Pela variedade das leituras que suscitaram, alguns períodos receberão uma atenção

particular, como o limiar da República e os anos do desenvolvimentismo.

Programa: Serão contemplados, em princípio, os seguintes módulos: a) Métodos em história das ideias, em que

se apresentará um mapeamento das principais metodologias utilizadas para a apreensão do significado das

ideias políticas. Serão discutidos os métodos associados com a história social das ideias, a história das

mentalidades, a "new intellectual history" e a escola contextualista de Cambridge, identificando, sempre

que possível, seguidores dessas correntes no Brasil. Pelo maior interesse para a disciplina, receberão

particular atenção os métodos da nova história intelectual e da escola de Cambridge. b) José Bonifácio, em que serão discutidas a matriz e as linhas básicas do pensamento do Patriarca da Independência sobre a

ruptura do pacto colonial e a inserção internacional do novo Estado. Pela importância que lhes conferiu

Bonifácio, receberão destaque suas reflexões sobre os condicionantes domésticos da presença

internacional do Brasil, o reconhecimento da Independência e as diretrizes de sua gestão inaugural à frente

do Ministério dos Negócios do Reino e Estrangeiros, de janeiro de 1822 a julho de 1823. c) Visconde de

Uruguai, em que será apreciada a leitura de Paulino Gomes de Souza sobre os requisitos externos para o

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esforço de consolidação do Estado nacional, em particular o encaminhamento das tensões no Prata e dos

direitos à navegação no rio Amazonas. Enquanto os condicionantes domésticos da afirmação do Estado

foram objeto de duas volumosas obras do Visconde de Uruguai, sua reflexão sobre os fatores externos estão dispersas em instruções, pareceres e textos avulsos, a maior parte dos quais associada à sua

duradoura passagem pelo Ministério da Guerra e dos Negócios Estrangeiros. d) O confronto entre

americanismo e iberismo na América Latina: a singularidade brasileira, em que serão discutidos, como

introdução aos módulos seguintes, os fatores que explicam a especificidade do debate no Brasil do final

do século dezenove sobre as afinidades externas do país. Serão apreciados os condicionantes econômicos

e políticos do discurso americanista da diplomacia republicana, bem como as características específicas de

que se revestiu no Brasil a controvérsia entre liberais e positivistas sobre o acesso à modernidade. e)

Eduardo Prado, em que será comentado o libelo A Ilusão Americana, com ênfase tanto na crítica de Prado à política externa e ao modelo social e político dos Estados Unidos como em sua denúncia da instabilidade

política das repúblicas latino-americanas. f) Barão do Rio Branco, em que serão analisados, a partir da

coletânea de textos recentemente editada pela FUNAG e das comunicações transcritas por Álvaro Lins, os

eixos principais do que Rubens Ricúpero denomina Paradigma Rio Branco: a política territorial, as

relações assimétricas de poder e as relações de relativa igualdade ou simetria. O pensamento de Rio

Branco continuará em pauta nos próximos módulos, em particular a interlocução mantida com Joaquim

Nabuco e Rui Barbosa. g) Joaquim Nabuco, em que se privilegiará o pensamento diplomático de Nabuco a partir de sua designação como o primeiro Embaixador do Brasil nos Estados Unidos. Serão discutidos os

fundamentos da defesa por Nabuco da “inteligência perfeita” com os EUA como diretriz da política

externa brasileira. Também se tratará dos termos em que Joaquim Nabuco explorou a diplomacia pública

durante sua gestão em Washington; h) Euclides da Cunha, em que serão apreciados os textos produzidos

por Cunha durante sua passagem pelo Itamaraty em relação a temas que estiveram em pauta nos anos da

gestão de Rio Branco: as questões fronteiriças, a integração regional, a afirmação internacional dos

Estados Unidos e as disputas interimperialistas. Também será discutida a visão de Euclides da Cunha

sobre a efetiva integração da Amazônia ao território brasileiro; i) Oliveira Lima, em que se dará uma atenção particular ao tratamento dispensado por Oliveira Lima às relações hemisféricas em suas obras

Pan-Americanismo e Impressões da América Espanhola. Serão analisadas, assim, a polêmica de Oliveira

Lima com Joaquim Nabuco em torno da III Conferência Pan-Americana, suas impressões sobre a

evolução recente da Doutrina Monroe (com o corolário Roosevelt) e a leitura do diplomata-historiador

sobre a conjuntura e as perspectivas da América Latina; j) Manuel Bonfim, em que será discutido o

americanismo em Manuel Bonfim, com ênfase em sua crítica ao parasitismo que teria caracterizado a

colonização ibérica (e também se observaria na crescente presença dos Estados Unidos na América

Latina) e na terapia educacional que advoga para a superação dos padrões atávicos de dependência; l) Rui Barbosa, em que será discutida o alcance e limites da compreensão idealista das relações internacionais

adotada por Rui Barbosa com base em sua defesa do princípio da isonomia na II Conferência de Paz em

Haia e, subsidiariamente, na assessoria prestada a Rio Branco na questão do Acre e no tratamento

dispensado ao tema da neutralidade em conferência pronunciada em Buenos Aires em 1916; m) Oswaldo

Aranha, em que será discutido o entendimento de que Oswaldo Aranha orientou-se pelo “paradigma Rio

Branco” no conturbado período em que esteve à frente do Itamaraty (1938-1944), tanto na parceria

privilegiada que buscou estabelecer com os Estados Unidos como na compreensão das relações hemisféricas como um todo. Também se dará atenção à suposta inadequação de Aranha ao ambiente ou

campo intelectual que legitimou a construção do Estado Novo; n) Gilberto Freyre, em que será analisada a

evolução do pensamento de Gilberto Freyre sobre o mundo lusófono, desde a publicação em 1940 do

libelo “Uma cultura ameaçada: a luso-brasileira” em defesa de um patrimônio civilizacional que se

encontraria sob a ameaça de imperialismos culturais até o reconhecimento por parte do sociólogo nos anos

60 da conveniência de desvencilhar-se da imagem de associação com o colonialismo português mediante a

construção de um discurso científico voltado para o conjunto dos espaços tropicais; o) O Nacional-

Desenvolvimentismo e a Criação do ISEB, em que serão discutidos os contextos político e econômico em que se deu a renovação do discurso nacionalista nos anos cinquenta com foco na causa do

desenvolvimento, bem como a estratégia de criação ou apoio por parte do Estado de núcleos de

planejamento e debate sobre políticas públicas. Ênfase será dada aos antecedentes, trajetória e eixos

principais de reflexão do ISEB; p) Hélio Jaguaribe, em que serão discutidos os fundamentos e linhas

gerais da política externa “neutralista e pragmática” proposta por Jaguaribe, com atenção à crítica da

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evolução do relacionamento com os Estados Unidos e aos desafios que antevia para a implementação do

neutralismo; q) San Tiago Dantas, em que será discutida a leitura de San Tiago Dantas sobre o trabalho de

“desenvolvimento” e “sistematização” que teria realizado sobre o legado recebido de Afonso Arinos e Horácio Lafer. Particular atenção será concedida à tradução dada por San Tiago Dantas ao caráter

autônomo e independente da política externa brasileira; r) Araújo Castro, em que será discutida a

diversificada contribuição conceitual de Araújo Castro à política externa independente, em particular a

ênfase que concede ao tema do desenvolvimento no discurso de afirmação da autonomia nacional.

Também serão discutidos escritos e pronunciamentos de Araújo Castro no exercício da chefia da Missão

junto às Nações Unidas, já na vigência da ditadura militar; s) Fernando Henrique Cardoso e a questão de

dependência, em que serão discutidos o contexto e os principais argumentos desenvolvidos por Cardoso

em seu tratamento da relação entre dependência e desenvolvimento, incluindo a atualização de Dependência e Desenvolvimento na América Latina realizada em meados dos anos setenta no post-

scriptum à edição norte-americana do livro (incorporado à 8ª edição em português, de 2004); t) Golbery

do Couto e Silva, em que será discutida a contribuição central de Golbery ao discurso legitimador da

instauração do regime militar: a ideologia da segurança nacional. Atenção será dada à importância que

Couto e Silva atribuía à Guerra Fria como marco básico de referência para a política externa e a correlata

ênfase na inscrição do Brasil no Ocidente. Também serão comentadas afinidades e discrepâncias entre

Golbery do Couto e Silva e os ideólogos do Estado Novo, em particular Oliveira Viana; u) O Pragmatismo Responsável, em que serão discutidos o conteúdo e os limites do discurso internacionalista

de política externa adotado durante a gestão de Azeredo da Silveira, com ênfase na preocupação com a

autonomia em contexto de distensão na disputa entre os blocos;v) A reflexão acadêmica sobre o lugar do

Brasil no mundo, em que serão discutidas revisões críticas do conjunto inaugural de estudos acadêmicos

sobre a inserção internacional do país, como aqueles de autoria de Celso Lafer (obras citadas no módulo

anterior), Gerson Moura (obra citada no módulo m) e Maria Regina Soares de Lima.

Política Internacional e Política Externa Brasileira I e II

Professores Samuel Pinheiro Guimarães e Ary Quintella

Professores Assistentes Felipe Nsair Martiningui e Carlos Gustavo Carvalho da Fonseca Velho

Programa de Política Internacional e Política Externa Brasileira I: 1. Estrutura e Dinâmica do Sistema

Internacional. 2. Visão da América do Sul e do Brasil. 3. Globalização e Crise Econômica. 4.Progresso

Científico e Tecnológico. 5. Desenvolvimento, Comércio e Integração. 6. Multipolarização Econômica e

Política. 7. Mudança Climática e Crise Energética. 8. Mídia e Política Internacional. 9. Armamentismo e

Desarmamento. 10. Nações Unidas e Conselho de Segurança. 11. A Política Externa da Argentina. 12. A

Política Externa dos Estados Unidos. 13. A Política Externa da China.

Programa de Política Internacional e Política Externa Brasileira II: O curso tem como objetivo discutir com os

alunos temas de História Diplomática do Brasil. Eventualmente, poderão ser convidados acadêmicos ou

diplomatas para participar das aulas. A bibliografia sugerida é apenas indicativa e não tem o propósito de

ser exaustiva. Entre os textos não listados, há numerosos artigos (particularmente da RBPI) e teses de

Doutorado e dissertações de Mestrado, assim como publicações da FUNAG. A cada aula, haverá curta

prova e os alunos preencherão ficha de avaliação, onde poderão comentar as aulas e sugerir temas ou

novas referências bibliográficas. 1. Brasil Colônia: 1500-1808. 2. Brasil Sede do Império Português e Primeiro Reinado: 1808-1831. 3. Segundo Reinado: 1831-1889. 4. República Velha: 1889-1930. 5. I

Governo Vargas: 1930-1937. 6. Estado Novo: 1937-1945. 7. Dutra: 1946-1950. 8. Último Governo

Vargas e transição: 1950-1956. 9. Kubitschek: 1956-1960. 10. Jânio Quadros: 1961. 11. João Goulart:

1962-1963. 12. Castelo Branco: 1964-196. 13. Costa e Silva: 1967-1969. 14. Médici: 1969-1974. 15.

Geisel: 1974-1979. 16. Figueiredo 1980-1985. 17. Sarney: 1985-1990. 18. Collor: 1990-1992. 19. Itamar

Franco: 1993-1994. 20. Fernando Henrique Cardoso: 1995-2002. 21. Lula: 2003-2010. 22. Dilma

Rousseff: 2011-.

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Português para Estrangeiros

Professoras Christiane Moisés Martins e Norma Regina Oliveira de Castro

Professora Assistente Lauana Brandão

Programa: 1. Estruturas gramaticais: Uso do modo subjuntivo e do indicativo; Perfeito composto do

subjuntivo; Voz ativa e passiva com verbo ser e estar; Orações reduzidas (gerúndio, infinitivo e

particípio); Voz ativa e voz passiva; Infinitivo pessoal; Verbos introdutórios do discurso direto;

Conjunções. 2. Comunicação: Debater sobre assuntos diversos em argumentação e aplicação de

vocabulário específico tratado em textos e em sala de aula. 3. Gêneros textuais (produção):

Argumentativos; expositivos; narrativos; discursivos etc. 4. Cultura brasileira/ comportamento: Tópicos

relacionados ao Brasil: Hábitos e costumes inerentes á cultura brasileira; textos de interesse geral; textos

relativos a diplomacia brasileira.

Russo I e II

Professor Anastasia Martins Ceglia

Programa de Russo I: Introdução à língua russa, aprendizado de leitura e escrita básicos. Aulas fonéticas e

gramaticais. Aprender e entender o uso das declinações de substantivos e de pronomes pessoais,

interrogativos, demonstrativos e possessivos. Conjugação dos verbos de 1 e 2 grupos, verbos arquáicos,

verbos de movimento.

Programa de Russo II: 1. Níveis de certeza. 2. Pedir desculpas e agradecer. 3. Parabenizar. 4. Lugares

(estabelecimentos, espaços públicos, localização). 5. Viagens e transportes (trem, aeroporto). 6. Viagens e

transportes (metro, ônibus +hotel). 7. Bar e restaurante (talheres, pratos). 8. Avisos e cartazes públicos.

Técnicas de Negociação

Professor Nedilson Ricardo Jorge

Professores Assistentes Pedro Alexandre Penha Brasil e Guilherme Ferreira Sorgine

Objetivo e programa de Técnicas de Negociação I: O curso pretende oferecer aos alunos conhecimento teórico de técnicas de negociação, bem como apresentar aspectos práticos de negociações internacionais. Ao

longo do curso deverão ser apresentados temas para reflexão e debates relativos a ética, cultura,

personalidade humana, distorções cognitivas, imprensa, etc. O procedimento didático compreende aulas

expositivas, palestras de convidados com experiência de negociações internacionais e exercícios e

simulações de negociações baseados em cenários fictícios e em cenários reais do sistema internacional. A

avaliação de rendimento será feita com base na participação dos alunos nos exercícios e a em trabalho

escrito para a simulação. Introdução ao curso. Apresentação de conceitos básicos de casos ilustrativos.

Exercício I. A Negociação: diferentes abordagens. Teoria dos Jogos. Distributiva x Integrativa. Análise de Caso: As Guerras do Bacalhau I. Apresentação de diferentes conceitos de justiça e percepção humana.

Exercício II. Palestra sobre Negociações no Sistema ONU. O Negociador: diferentes aspectos do elemento

humano da negociação. O Negociador: percepção e distúrbios cognitivos. Estratégias de Negociação.

Simulação. Apresentação dos Alunos. Entrega das notas e discussão do curso.

Teoria das Relações Internacionais

Professor Rodrigo de Oliveira Godinho

Professor Assistente Igor da Silva Barbosa

Objetivo e programa de Teoria das Relações Internacionais: A disciplina tem por objetivo realizar apresentação

e discussão sobre as contribuições acadêmicas que compõem o eixo principal da reflexão teórica sobre as

relações internacionais. Para fins didáticos, a condução da disciplina privilegiará o exame das principais

hipóteses e teorias desenvolvidas em quatro diferentes grupos de pesquisa: i) realismo; ii) liberalismo; iii)

construtivismo; iv) escolha racional. Tal corte estaria baseado em dois critérios distintos: i) Caracterização

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e reconhecimento do mainstream, em obras mais recentes de avaliação geral e reflexão sistemática sobre a

disciplina “Relações Internacionais” - REUS-SMIT, Christian; SNIDAL, Duncan. The Oxford Handbook

of International Relations - Oxford University Press, 2010; CARLSNAES, Walter et al. Handbook of International Relations - Sage, 2002; ii) Participação relativa nos trabalhos apresentados em publicações

acadêmicas centrais (a exemplo de International Organization, World Politics, International Security,

Security Studies). Tal opção não implica avaliação sobre os méritos relativos das contribuições

apresentadas pelo mainstream da disciplina, em contraponto a abordagens teóricas diferenciadas (a

exemplo das Escolas Inglesa e Marxista). Tampouco implica renúncia ao exame integrado de temas

específicos da agenda internacional (a exemplo de Segurança e Estudos Estratégicos e de Economia

Política Internacional). Tais objetivos específicos seriam tratados no âmbito da disciplina “Teoria das

Relações Internacionais II”. Os resultados esperados da disciplina consistiriam em: i) compreensão dos conceitos e hipóteses centrais de cada corrente teórica examinada; ii) aperfeiçoamento de habilidade

analítica, a partir da compreensão de mecanismos de transmissão em diferentes modelos teóricos. Tais

objetivos se beneficiarão da busca de interação entre as características fundamentais das teorias estudadas

e exemplos aplicados. Em particular, duas obras que têm por objetivo estabelecer mediação entre a Teoria

das Relações Internacionais e o estudo de casos reais ou hipotéticos serão objeto de apresentações por

grupos de alunos: i) STERLING-FOLKER, Jennifer (ed.). Making Sense of International Relations

Theory – Lynne Rienner, 2006; ii) DREZNER, Daniel. Theories of International Politics and Zombies – Princeton University Press, 2011.

Teoria Geral do Estado

Professor George Rodrigo Bandeira Galindo

Professor Assistente Guilherme del Negro Barroso Freitas

Objetivo: O curso visa a fornecer conhecimentos instrumentais sobre a Teoria Geral do Estado, levando

especialmente em conta as transformações da disciplina e do contexto sócio-jurídico em que está inserida.

Serão abordados aspectos relativos à modificação do papel e das funções do Estado bem como outros temas de importância para a formação do diplomata.

Programa: Apresentação do Programa de Curso e Delimitação do objeto de estudo da Teoria Geral do Estado.

Formação histórica do Estado e do Sistema de Estados. Elementos do Estado. Soberania. Separação de

Poderes. Formas de Estado. Regimes de Governo. Partidos Políticos e Sistemas Eleitorais. Estado de

direito e rule of law. Democracia e relações internacionais. Criação do direito em perspectiva comparada e

transnacional.

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141

Relação dos alunos de 1946 a 2014

Observação: O nome de cada aluno/a consta conforme o registro à época de

seu ingresso no Instituto, devidamente cotejado com o banco de dados da Divisão

do Pessoal.

Turma de 1946-1948

Alcindo Carlos Guanabara

Alfredo Rainho da Silva Neves

Angelo João Regattieri Ferrari

Annibal Alberto de Albuquerque Maranhão

Antonio Fantinato Neto

Celso Antonio de Souza e Silva

Eberaldo Abílio Telles Machado

Edipo Santos Maia

Gilberto Francisco Renato Allard Chateaubriand

Bandeira Mello

Hélio Antonio Scarabotôlo

Hélio da Fonseca e Silva Bittencourt

João Desiderati Monneti

João Luiz Areias Netto

Luiz Garrido Cavadas

Marcos Magalhães de Souza Dantas Romero

Octavio do Nascimento Brito Filho

Octavio Luiz de Berenguer Cesar

Oscar Soto Lorenzo Fernandez

Osvaldo Barreto e Silva

Othon do Amaral Henriques Filho

Paulo Amelio do Nascimento Silva

Paulo Cabral de Melo

Paulo Padilha Vidal

Paulus da Silva Castro

Raymundo Nonnato Loyola de Castro

Rodolpho Godoy de Souza Dantas

Sérgio Mauricio Corrêa do Lago

Turma de 1947-1948

Arthur Bernardes Alves de Souza

Ayrton Diniz*

Daniel Joseph Corbett Junior

Eurico Nazareth Nogueira Ribeiro

Fausto Cardona

Fernando de Menezes Campos*

Heitor Pinto de Moura

Lauro Soutello Alves

Lyle Amaury Tarrisse da Fontoura

Mario Loureiro Dias Costa

Nestor Luiz Fernandes Barros dos Santos Lima

Nísio Medeiros Baptista Martins

Octavio Lafayette de Souza-Bandeira*

Raul José de Sá Barbosa

Victor José Silveira

* Candidatos aprovados no exame de suficiência de 1947-

1948, previsto no artigo 5º do Decreto-Lei nº 9.032/1946.

Turma de 1948-1950

Armando Salgado Mascarenhas

Arnaldo Rigueira

Cláudio Garcia de Souza

David Silveira da Mota Júnior

Espedito de Freitas Resende

Fernando Augusto Buarque Franco Neto

Frederico Carlos Carnaúba

Joaquim de Almeida Serra

José Leal Ferreira Junior

Luiz Augusto Pereira Souto Maior

Luiz Benjamin de Almeida Cunha

Luiz Philippe D’Amorim Antony

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142

Murilo Gurgel Valente

Ovidio de Andrade Melo

Roberto Chalu Pacheco

Wilson Sidney Lobato

Turma de 1949-1951

Carlos Alberto Pereira Pinto

Celso Diniz

Dário Moreira de Castro Alves

Eduardo Moreira Hosannah

Geraldo de Heráclito Lima

João Hermes Pereira de Araújo

Luiz de Moura Barbosa

Marcos Antônio de Salvo Coimbra

Oswaldo Castro Lobo

Paulo Frassinetti Pinto

Renato Bayma Denys

Sérgio Luiz Portella de Aguiar

Sizinio Pontes Nogueira

Turma de 1951-1952

Affonso Arinos de Mello Franco

Aloysio Marés Dias Gomide

Augusto Graeff

Henrique Augusto de Araujo Mesquita

Italo Zappa

João Frank da Costa

José Maria Vilar de Queiroz

Othon Guimarães

Paulo Nogueira Batista

Ronaldo Costa

Sérgio de Champerbaud Weguelin Vieira

Turma de 1952-1953

Ernesto Alberto Ferreira de Carvalho

Felix Baptista de Faria

Fernando Abbott Galvão

João Clemente Baena Soares

Marcel Maria Tarrisse da Fontoura

Marcelo Raffaeli

Marcio Rego Monteiro

Mauro da Costa Lobo

Ney Morais de Mello Mattos

Turma de 1952-1954

Alcides da Costa Guimarães Filho

Augusto Estellita Lins

Carlos Augusto de Proença Rosa

Fernando de Salvo Souza

Guy Marie de Castro Brandão

José Olympio Rache de Almeida

Lael Simões Barbosa Soares

Lindolfo Leopoldo Collor

Luiz Loureiro Dias Costa

Marcílio Marques Moreira

Maria Sandra Cordeiro de Mello

Octávio Rainho da Silva Neves

Paulo Monteiro Lima

Pedro Emílio Penner da Cunha

Renato Madasi

Ronald Leslie de Moraes Small

Sérgio Fernando Guarischi Bath

Concurso Direto de 1954

Adhamar Soares de Carvalho

Agenor Soares dos Santos

Antonio Carlos de Souza Tavares

Antonio Conceição

Antonio Patriota

Ayrton Gonzalez Gil Dieguez

Geraldo Egídio da Costa Holanda Cavalcanti

Joaquim Ignacio Amazonas Macdowell

Luiz Paulo Lindenberg Sette

Marcel Dezon Costa Hasslocher

Oswaldo Biato

Turma de 1954-1955

Antônio Arruda Câmara Filho

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143

Gil Roberto Fernando de Ouro Preto

João Tabajara de Oliveira

Jorge Pires do Rio

Jorge Ronaldo de Lemos Barbosa

José Bonifácio Lourenço de Andrada

Luiz Carlos Barreto Thedim

Marco Aurélio dos Santos Chaudon

Michael Joseph Corbett

Odilon de Camargo Penteado

Pedro Hugo Fabrício Belloc

Raul Fernando Belford Roxo Leite Ribeiro

Victor Augusto Nunes Vasseur

Concurso Direto de 1955

André Guimarães

Antonio Carlos Diniz de Andrada

Edmundo Radwanski

Francisco Hermogenes de Paula

Guilherme Weinschenck

Hélio Tavares Pires

Hersyl Castello Branco de Pereira Franco

Isócrates de Oliveira

Jorge Alberto Nogueira Ribeiro

José Murilo de Carvalho

Luiz Horácio de Oliveira Lacerda

Marina de Barros e Vasconcellos

Marina de Moraes Leme

Mário Andrade Correia

Mário Wilson Fernandes

Mozart Janot Junior

Paulo Tarso Flecha de Lima

Regina Vitória Castello Branco

Rodrigo Amaro de Azeredo Coutinho

Rogério Corção Braga

Turma de 1955-1956

Amaury Bier

Antonio Amaral de Sampaio

Asdrúbal Pinto de Ulyssea

Carlos Eduardo de Affonseca Alves de Souza

Cláudio Cabussú Tourinho

Eduardo Portella Netto

Enaldo Camaz de Magalhães

Luiz Cláudio Pereira Cardoso

Luiz Emery Trindade

Mauro Sérgio da Fonseca Costa Couto

Murillo de Miranda Basto Junior

Octavio Eduardo Llambi Campbell Guinle

Paulo Cardoso de Oliveira Pires do Rio

Pedro Carlos Neves da Rocha

Sérgio da Veiga Watson

Sérgio Paulo Rouanet

Yvonne Magno Pantoja

Turma de 1956-1957

Alberto Vasconcellos da Costa e Silva

Álvaro Bastos do Valle

Bernardo de Azevedo Brito

Carlos Antonio Bettencourt Bueno

Cecília Maria do Amaral Prada

Ivan Velloso da Silveira Batalha

Joayrton Martins Cahu

José Maria Diniz Ruiz de Gamboa

Laura Maria Malcher de Macedo

Leonardo Marques de Albuquerque Cavalcanti

Luiz Orlando Carone Gélio

Marcos Castrioto de Azambuja

Moacyr Moreira Martins Ferreira

René Haguenauer

René Luiz Cavé Rainho

Sérgio de Queiroz Duarte

Sergio Martins Thompson Flôres

Turma de 1957-1958

Aderbal Costa

Adriano Benayon do Amaral

Álvaro da Costa Franco Filho

Bernardino Raimundo da Silva

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144

Carlos Henrique Paulinho Prates

Celeste Dezon Costa Hasslocher

Claudio Luiz dos Santos Rocha

Cyro Gabriel do Espírito Santo Cardoso

Francisco Thompson Flôres Netto

Guy Mendes Pinheiro de Vasconcellos

Heitor Soares de Moura Filho

Isaura Maria Morin Parente de Mello

João Augusto de Médicis

João Carlos Pessoa Fragoso

Jorge Carlos Ribeiro

José Constancio Austregésilo de Athayde

Landulpho Victoriano Borges da Fonseca

Lavínia Augusta Machado

Livieto Justino de Souza

Luiz Fernando do Couto Nazareth

Luiz Villarinho Pedroso

Marcos Henrique Camillo Côrtes

Mario Augusto Santos

Maud Polly Góes

Miguel Pedro de Vasconcellos Souza

Narto Lanza

Sergio Augusto Ferreira Vivacqua

Sérgio Seabra de Noronha

Walter Wehrs

Turma de 1958-1959

Adolpho Corrêa de Sá e Benevides

Aloysio Ribeiro Vieira

Annunciata Padula

Antonio Ferreira da Rocha

Arrhenius Fabio Machado de Freitas

Carlos Alberto Leite Barbosa

Carlos Luiz Coutinho Perez

Carlos Norberto de Oliveira Pares

Ítalo Miguel Alexandre Mastrogiovanni

José Botafogo Gonçalves

José Dácio Afonso Miranda

Julio Gonçalves Sanchez

Maria da Natividade Duarte Ribeiro

Mario Cesar de Moraes Pitão

Mauro Mendes de Azeredo

Paulo Guilherme Vilas-Bôas Castro

Paulo Sergio Nery

Roberto de Salvo Coimbra

Sérgio Henrique Nabuco de Castro

Turma de 1959-1960

Fernando Antonio de Oliveira Santos Fontoura

Guilherme Luiz Belford Roxo Leite Ribeiro

Jayme Villa-Lobos

José Ferreira Lopes

Maria Rosita Gulikers de Aguiar

Nuno Álvaro Guilherme d’Oliveira

Orlando Soares Carbonar

Rubens Ricupero

Sérgio Damasceno Vieira

Sérgio Rezende Carneiro de Lacerda

Tarcisio Marciano da Rocha

Thereza Maria Mendes Machado

Turma de 1960-1961

Agildo Séllos Moura

Antonio Octaviano de Alvarenga Filho

Antonio Sabino Cantuária Guimarães

Carlos Átila Álvares da Silva

Carlos José Prazeres Campelo

Carlos Luzilde Hildebrandt

Christovam de Oliveira Araújo Filho

Fernando Rodolpho de Souza

Fernando Silva Alves

Flávio Moreira Sapha

Francisco de Lima e Silva

Gilberto Ferreira Martins

Jorio Dauster Magalhães e Silva

José Coelho Monteiro

Luiz Jorge Rangel de Castro

Regis Novaes de Oliveira

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145

Turma de 1961-1962

Álvaro Gurgel de Alencar Netto

Arnaldo Carrilho

Evaldo José Cabral de Mello

Gilberto Coutinho Paranhos Velloso

Ginette Emilienne Scholte

Henrique Rodrigues Valle Junior

Jayro Coelho

Lineu Medina Martins

Luiz Brun de Almeida e Souza

Luiz Dilermando de Castello Cruz

Ney Lemos de Oliveira

Octavio José de Almeida Goulart

Paulo Dyrceu Pinheiro

Pedro Paulo Pinto Assumpção

Rubens Antônio Barbosa

Ruth Maria Baião

Vera Regina Behring Delayti

Turma de 1962-1963

Affonso Celso de Ouro-Preto

Bassul Athuil Netto

Caio Mário Caffé Nascimento

Carlos Alberto de Azevedo Pimentel

Carlos Felipe Alves Saldanha

Clovis Corrêa Palmeiro da Fontoura

Danilo Adão Mayr

Décio Mendes

Dinah Flüsser

Fernando Guimarães Reis

Genaro Antonio Mucciolo

Guido Fernando Silva Soares

Helder Martins de Moraes

Heloisa Vilhena de Araújo

Igor Torres-Carrilho

Jadiel Ferreira de Oliveira

João Carlos Gouvêa Pontes de Carvalho

José Guilherme Alves Merquior

José Jeronimo Moscardo de Souza

Luciano Ozorio Rosa

Luiz Antonio Jardim Gagliardi

Luiz Cesar Vinhaes da Costa

Luiz Felipe de La Torre Benitez Teixeira Soares

Luiz Filipe de Macedo Soares Guimarães

Luiz Felipe Palmeira Lampreia

Luiz Mattoso Maia Amado

Marcello José Moretzsohn de Andrade

Márcio de Alencar Ramalho

Márcio Fortes de Almeida

Márcio Paulo de Oliveira Dias

Marco Cesar Meira Naslausky

Maria do Carmo Camillo de Oliveira

Maurício Carneiro Magnavita

Paulo Renato Costa Rodrigues Rocha Santos

Romeo Zero

Rubens de Souza Sarmento

Samuel Pinheiro Guimarães Neto

Sebastião do Rêgo Barros Netto

Sérgio Eduardo Dias Lemgruber

Virgilio Moretzsohn de Andrade

William Agel de Mello

Concurso Direto de 1962

Augusto Cesar de Vasconcellos Gonçalves

Bernardo Pericás Neto

Brian Michael Fraser Neele

Celso de Almeida Miguel Relvas

Celso Ortega Terra

Claudio Sotero Caio

Guilherme Parreiras Horta

Jacques Claude François Michel Fernandes Vieira

Guilbaud

José Nogueira Filho

Marcelo Didier

Paulo Dias Pereira

Paulo Roberto Barthel Rosa

Raphael Valentino Sobrinho

Renato Prado Guimarães

Roberto Pinto Ferreira Mameri Abdenur

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146

Roberto Soares-de-Oliveira

Ronaldo Mota Sardenberg

Rubem Amaral Júnior

Ruy Nunes Pinto Nogueira

Turma de 1963-1964

Carlos Alberto Pessôa Pardellas

Cecília Bidart Carneiro de Novaes

Celso Luiz Nunes Amorim

Claudio Maria Henrique do Couto Lyra

Francisco Soares Alvim Neto

Gilda Maria Ramos Guimarães

Guilherme Raymundo Barbedo Arroio

Ivan Oliveira Cannabrava

José Artur Denot Medeiros

José Renato Monteiro Vieira Braga

Lauro Barbosa da Silva Moreira

Ricardo Joppert

Sérgio de Souza Fontes Arruda

Sergio Luiz Gomes

Turma de 1964-1965

Adolf Libert Westphalen

Aída Rodrigues Gomes

Antônio Carlos Lima de Noronha

Carlos Augusto Rego Santos Neves

Clodoaldo Hugueney Filho

Eduardo Hermanny

Eurico de Freitas

Gilberto Vergne Saboia

João Godinho Barros

João Gualberto Marques Porto Júnior

João Paulo de Pimentel Brandão Sanchez

Joaquim Luís Cardoso Palmeiro

Jorge Clement Duuvernoy

Jorge Saltarelli Junior

Jório Salgado Gama Filho

José Viegas Filho

Milton Torres da Silva

Paulo Dionisio de Vasconcellos

Paulo Fernando Telles Ribeiro

Reginaldo Andrade de Brito

Rodrigo Menezes Amado

Ruy Antonio Neves Pinheiro de Vasconcellos

Sergio Barbosa Serra

Sérgio Barcellos Telles

Sérgio Caldas Mercador Abi-Sad

Wilma Vilela Guerra

Turma de 1965-1966

Adhemar Gabriel Bahadian

Affonso Emilio de Alencastro Massot

Antonio Augusto Dayrell de Lima

Armando Sergio Frazão

Carlos Alfredo Pinto da Silva

Carlos Eduardo Paes de Carvalho

Christiano Whitaker

Claudio Cesar de Avellar

João Carlos de Aguiar Gay

Luiz Felipe de Seixas Corrêa

Miguel Darcy de Oliveira

Orlando Galvêas Oliveira

Oto Agripino Maia

Roberto Gaspary Torres

Ruy Alejandro Távora

Sérgio Luís de Souza Tapajós

Stelio Marcos Amarante

Wamberto Hudson Ferreira

Turma de 1966-1967

Alfredo Grieco

Antonio Carlos Coelho da Rocha

Antônio Guedes Barbosa

Carlos Moreira Garcia

Ednildo Gomes de Soares

Eduardo Monteiro de Barros Roxo

Fausto Orlando Campello Coelho

Fernando José de Moura Fagundes

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147

Flávio Eduardo Macedo Soares Regis do Nascimento

Francisco de Paula de Almeida Nogueira Junqueira

Frederico Cezar de Araujo

Gastão Felipe Coimbra Bandeira de Mello

Gilda Pereira dos Santos-Jacintho

Janine-Monique Lazaro

Jom Tob de Azulay

José Marcus Vinicius de Sousa

José Maurício de Figueiredo Bustani

Luiz Carlos de Oliveira Feldman

Mara Weston

Marcus Camacho de Vincenzi

Mario da Graça Roiter

Osmar Vladimir Chohfi

Paulo Afonso Souza dos Santos

Sérgio Tutikian

Victor Manzolillo de Moraes

Volker Pöeler

Turma de 1967-1968

Abelardo da Costa Arantes Júnior

Antônio Carlos Austregésilo de Athayde

Arnaldo Abílio Godoy Barreira Cravo

Celso Marcos Vieira de Souza

Clemente Rodrigues Mourão Neto

Edgard Telles Ribeiro

Eduardo da Costa Farias

Fernando Cacciatore de Garcia

Fernando José de Carvalho Lopes

Flávio Miragaia Perri

Júlio Cesar Gomes dos Santos

Luiz Augusto de Castro Neves

Luiz Augusto Saint-Brisson de Araujo Castro

Luiz Fernando Gouvêa de Athayde

Luiz Henrique Pereira da Fonseca

Mair Ione Vilhena de Vasconcellos

Mario Grieco

Maurício Eduardo Cortes Costa

Ney do Prado Dieguez

Renato Xavier

Roberto de Abreu Cruz

Roberto Rodrigues Krause

Sérgio Luiz Pereira Bezerra Cavalcanti

Sonia Maria de Castro

Synesio Sampaio Goes Filho

Vera Lúcia Barrouin Crivano Machado

Vera Pedrosa Martins de Almeida

Concurso Direto de 1968

Alfredo Carlos de Oliveira Tavares

Celina Maria Barão de Assumpção

Lucia de Aguiar Patriota

Sérgio Elias Couri

Sérgio Simas Carriço

Turma de 1968-1969

Abílio Machado Cantuária

Affonso José Santos

Almir Franco de Sá Barbuda

André Mattoso Maia Amado

Annamaria Angela Mosella Pereira da Silva

Antonio Carlos Vereza Coutinho

Antonio Humberto dos Cavalcanti de Albuquerque e

Fontes Braga

Antonio José Telles Bueno

Antonino Lisboa Mena Gonçalves

Armando Vitor Boisson Cardoso

Carlos Alberto Ferreira Guimarães

Cesar de Faria Domingues Moreira

Clóvis Abuhamad

Elim Saturnino Ferreira Dutra

Fausto Fernando Rocha Cardona

Gelson Fonseca Junior

Godofredo Rayol Almeida Santos

Guilherme Fausto da Cunha Bastos

Haroldo Teixeira Valladão Filho

Joaquim Arnaldo de Paiva Oliveira

Joaquim Augusto Whitaker Salles

José Alfredo Graça Lima

José Antônio de Castello Branco de Macedo Soares

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148

José Augusto Lindgren Alves

José Vicente de Sá Pimentel

Julio Celso Ramos

Lúcio Pires de Amorim

Luiz Fernando Freitas Ligiéro

Luiz Fernando de Oliveira e Cruz Benedini

Luiz Sérgio Gama Figueira

Luiz Tupy Caldas de Moura

Márcio Botelho Serra do Valle Pereira

Marcos Borges Duprat Ribeiro

Margarida Zobaran

Maria Celina de Azevedo Rodrigues

Maria Helena de Mattos Pimenta

Oswaldo Eurico Balthazar Portella

Paulo Alberto da Silveira Soares

Pedro Luiz Carneiro de Mendonça

Raul Campos e Castro

Raul Euclydes Aranha d’Escragnolle Taunay

Renato Luiz Rodrigues Marques

Ricardo Luiz Viana de Carvalho

Roberto Pessôa da Costa

Ronaldo de Campos Veras

Ronaldo Edgar Dunlop

Sérgio Ney Medeiros de Carvalho

Tomas Mauricio Guggenheim

Washington Luis Pereira de Sousa Neto

Wilmary Maciel Penna

Turma de 1969-1970

Alexandre Ruben Milito Gueiros

Ana Maria Penha Brasil

Antonio José Rezende de Castro

Arthur Vivacqua Correa Meyer

Geraldo Affonso Muzzi

Gerson Machado Pires Filho

Gilda Nunes Abuhamad

Hildebrando Tadeu Nascimento Valadares

Isis Martins Ribeiro de Andrade

Isnard Penha Brasil Junior

Julio Cezar Zelner Gonçalves

Luiz Alves da Fonseca Costa

Luiz Antonio Fachini Gomes

Luiz Guilherme de Moraes

Marcelo Leonardo da Silva Vasconcelos

Paulo Sérgio Pontes da Silva Mafra

Renate Stille

Ricardo Drummond de Mello

Sérgio Augusto de Abreu e Lima Florêncio Sobrinho

Sérgio Silva do Amaral

Vitoria Alice Cleaver

Turma de 1970-1971

Carlos José Middeldorf

Celso Lemos da Costa Bello

Cesário Melantonio Neto

Elisabeth Helena Pereira Erdos

Irene Pessoa de Lima Câmara

João Alfredo Pinheiro Monteiro

Maria Elisa de Bittencourt Berenguer

Marília Mota Sardenberg

Mario Ernani Saade

Pedro Mario Lavenère Wanderley Mariani

Sebastião Neves

Valdemar Carneiro Leão Neto

Valter Pecly Moreira

Vital Fernando Lopes de Souza

Turma de 1971-1972

Antonino Marques Porto e Santos

Carlos Antonio da Rocha Paranhos

Flávio Roberto Bonzanini

Francisco Campos de Oliveira Penna

Hélio Magalhães de Mendonça

Ilka Maria Lehmkuhl Trindade Cruz

Jorge d’Escragnolle Taunay Filho

Kywal de Oliveira

Paulo Americo Veiga Wolowski

Pedro Motta Pinto Coelho

René Loncan Filho

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149

Ricardo Carvalho do Nascimento Borges

Ruy de Lima Casaes e Silva

Sérgio Eduardo Moreira Lima

Turma de 1972-1973

Anna Maria Michelangela Vittoria Manzolillo

Antônio Herculano Lopes

Barbara Goraczko

Claudia D’Angelo

Heraldo Póvoas de Arruda

Ivone Brandão Vieira Faria

João Almino de Souza Filho

Luís Fernando de Andrade Serra

Luiz Felipe Mendonça Filho

Luiz Francisco Pandiá Braconnot

Manoel Antonio da Fonseca Couto Gomes Pereira

Marcelo Andrade de Moraes Jardim

Marco Antonio Diniz Brandão

Maria Dulce Soares da Silva

Maria Eduarda Santos Pompeu Brasil

Maria Lúcia Santos Pompeu Brasil

Raul de Taunay

Sarkis Karrnirian

Turma de 1973-1974

Antonio Fernando Cruz de Mello

Carlos Alberto Lopes Asfora

Carlos Augusto Loureiro de Carvalho

Carlos Eduardo Botelho da Silva

Edson Marinho Duarte Monteiro

Eduardo Prisco Paraiso Ramos

Fernando Jacques de Magalhães Pimenta

Francisco José Alonso Velloso Azevedo

João Carlos de Souza-Gomes

João Ziccardi Navajas

José Eduardo Martins Felicio

José Maria de Carvalho Coelho

Márcio Araujo Lage

Maria da Graça Nunes Carrion

Mauro Luiz Iecker Vieira

Moira Aparecida Shouler

Piragibe dos Santos Tarragô

Roberto Pires Coutinho

Vitor Candido Paim Gobato

Turma de 1974-1975

Américo Dyott Fontenelle

Antonio José Vallim Guerreiro

Carlos Alberto Simas Magalhães

Carlos Eduardo Sette Camara da Fonseca Costa

Cezar Augusto de Souza Lima Amaral

Dante Coelho de Lima

Eduardo dos Santos

Ernesto Otto Rubarth

Fernando Augusto Ferraz Muggiatti

Gilberto Fonseca Guimarães de Moura

Marcelo Roberto Soares Novaes

Marcos Caramuru de Paiva

Maria Stela Santos Pompeu Brasil

Mauricio Roberto Oswald Vieira

Raymundo Santos Rocha Magno

Regis Percy Arslanian

Renan Leite Paes Barreto

Roberto Teixeira de Mesquita

Romero Cabral da Costa Filho

Rubem Antonio Correa Barbosa

Ruy Carlos Pereira

Sérgio Sanginito Novaes da Silva

Concurso Direto de 1975

Adalnio Senna Ganem

Alírio de Oliveira Ramos

Antonio José Maria de Souza e Silva

Carlos Alfredo Lazary Teixeira

Carlos Augusto de Oliveira

Carlos Henrique Cardim

Edmundo Sussumu Fujita

Eduardo Augusto Ibiapina de Seixas

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Fausto Martha Godoy

Genésio Silveira da Costa

Gilberto de Almeida Ferreira

Gonçalo de Barros Carvalho e Mello Mourão

Gustavo Mesquita de Siqueira

João Batista Cruz

Josal Luiz Pellegrino

Márcio Florencio Nunes Cambraia

Maria Aparecida Lopes Nahu

Maria Ercilia Borges Alves

Maria Lucy Gurgel Valente

Mario Vilalva

Michael Patricius de Almeida Goggin

Miguel Gustavo de Paiva Torres

Paulo Antonio Pereira Pinto

Paulo Cesar de Oliveira Campos

Paulo Tarrisse da Fontoura

René Pinto de Mesquita Junior

Turma de 1975-1976

Afonso José Sena Cardoso

Antônio Júlio Cesário de Mello Ciraudo

Arthur Virgilio do Carmo Ribeiro Neto

Enio Cordeiro

José Antonio Gomes Piras

José Antonio Marcondes de Carvalho

José Carlos de Araujo Leitão

Luiz Gilberto Seixas de Andrade

Marcus André Rouanet Machado de Mello

Maria Luiza Neves Ribeiro

Victor Manso de Mello Vianna

Turma de 1976-1977

Alcides Gastão Rostand Prates

Ana Elisa de Magalhães Padilha Pupo Netto

Antonio Carlos do Nascimento Pedro

Cesar de Paula Cidade

Eliana de Sampaio Ferraz

Everton Vieira Vargas

Fernando Jablonski

Flávio Helmold Macieira

Gladys Ann Garry Facó

João Batista da Costa

José Amir da Costa Dornelles

José Roberto de Almeida Pinto

Katia Godinho Gilaberte

Leda Lucia Martins Camargo

Luiz Antonio Dubeux Fonseca

Marcela Maria Nicodemos

Maria de Lourdes Vieira Nogueira

Maria-Theresa Lazaro

Michael Francis de Maya Monteiro Gepp

Milton de Freitas Almeida Neto

Orlando Celso Timponi

Paulo Cesar Meira de Vasconcellos

Paulo Joppert Crissiuma

Paulo Sérgio Traballi Bozzi

Paulo Wangner de Miranda

Pedro Henrique Lopes Borio

Pedro Scalisse Neto

Renato Soares Menezes

Ricardo Alonso Bastos

Rolemberg Estevão de Souza

Sidney Pinto Fernandes

Vera Lucia dos Santos Caminha

Vergniaud Elyseu Filho

Concurso Direto de 1977

Alcir Carvalho Rebello

Ana Lélia Benincá Beltrame

Ana Maria Sampaio Fernandes

Eduardo Botelho Barbosa

Eduardo Lobo Botelho Gualazzi

Fernando Paulo de Mello Barreto Filho

Georges Lamazière

João de Mendonça Lima Neto

José Soares Júnior

Monica Renata Salski

Paulo Roberto de Almeida

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151

Sérgio Frederico Dantas da Cunha

Sergio Mauricio da Costa Palazzo

Turma de 1977-1978

Agemar de Mendonça Sanctos

Almerinda Augusta de Freitas Carvalho

Antenor Américo Mourão Bogéa Filho

Antonio Carlos Lopes Rodrigues

Eduardo Gastal Affonso Penna

Francisco Chagas Catunda Resende

Frederico Salomão Duque Estrada Meyer

Gláucia Silveira Gauch

João Solano Carneiro da Cunha

José Jorge Alcazar Almeida

Lúcia Maria Maierá

Maria Laura da Rocha

Neith Maria de Almeida Prado Costa

Pedro Fernando Brêtas Bastos

Pedro Luiz Rodrigues

Thais Eleonora Guerra Rego

Concurso Direto de 1978

Appio Claudio Muniz Acquarone Filho

George Ney de Souza Fernandes

João Frederico Abbott Galvão Junior

Leonilda Beatriz Campos Gonçalves

Maria Auxiliadora Figueiredo

Maria Edileuza Silva Fontenele

Mitzi Gurgel Valente

Oswaldo Henrique Teixeira de Macedo

Roberto Jaguaribe Gomes de Mattos

Virgilio Raitzin Távora

Turma de 1978-1979

Ana Lucy Gentil Cabral

Antonio de Aguiar Patriota

Aral Antunes Jara

Carlos Alberto Ribeiro Reis

Carlos Roberto Bevilaqua Penna

Carmelito de Melo

Eduardo Ricardo Gradilone Neto

Fernando Said Sallum

Flavio Silva Rodrigues de Oliveira

Gastão Estellita Lins de Salvo Coimbra

Henrique da Silveira Sardinha Pinto

Henrique Luiz Jenné

Hermano Telles Ribeiro

João Inácio Oswald Padilha

Ligia Maria Scherer

Luiz Eduardo Caracciolo Maya Ferreira

Marcos Vinicius Pinta Gama

Mariane Bravo Leite

Paulo Cesar de Camargo

Paulo Cordeiro de Andrade Pinto

Ralph Peter Henderson

Silvana Dunley de Amorim

Turma de 1979-1980

Ana Cândida Perez

Ana Cristina Campello Torres Asfora

Ana Maria Pinto Morales

Arnaldo Caiche D’Oliveira

Carlos Alberto de Oliveira Pessoa

Carmen Lídia Richter Ribeiro Moura

Cícero Martins Garcia

Denis Fontes de Souza Pinto

Douglas Wanderley de Vasconcellos

Durval Carvalho de Barros

Eduardo Carvalho

Eduardo de Mattos Hosannah

Ellen Osthoff Ferreira de Barros

Evandro de Sampaio Didonet

Fernando Simas Magalhães

Flávia Raquel Ribeiro da Luz Guimarães

George Monteiro Prata

Hélio Póvoas Júnior

José Borges dos Santos Júnior

José Fernando Valim

José Fiuza Neto

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152

José Mauro da Fonseca Costa Couto

José Vicente da Silva Lessa

José Wilson Moreira

Luís Fernando Panelli Cesar

Luís Henrique Sobreira Lopes

Luiz Alberto Figueiredo Machado

Luiz Carlos Galindo de Medeiros

Luiza Maria Guerra Campelo

Manoel Carlos Lourenço Gualda

Manuel Innocencio de Lacerda Santos Júnior

Marcos Bezerra Abbott Galvão

Maria Juliana Dutra Martins

Marisa Baranski Lamback

Matias Antonio Senra de Vilhena

Miguel Júnior França Chaves de Magalhães

Mônica de Menezes Campos

Paulo Cesar Cappeli Nogueira

Paulo Roberto Campos Tarrisse de Fontoura

Paulo Roberto da Costa Pacheco

Paulo Roberto Palm

Pedro Henrique Eduardo Magalhães

Ricardo Neiva Tavares

Rujiza Mara Andreyevich

Sérgio Taam

Sheila Maria de Oliveira

Vitor Hugo de Souza Irigaray

Turma de 1980-1981

Afonso Álvaro de Siqueira Carbonar

Alexandre Affonso da Motta Barboza

Alfredo Cesar Martinho Leoni

Antonio Luis Espinola Salgado

Arthur Henrique Villanova Nogueira

Bruno de Rísios Bath

Carlos Alberto Lamback

Carmen Lúcia Gillet Lomonaco

Claudio Frederico de Matos Arruda

Débora Vainer Barenboim

Edelcio José Ansarah

Elda Maria Alvarez Procopiak

Elza Moreira Marcelino de Castro

Francisco Carlos Ramalho de Carvalho Chagas

Francisco Mauro Brasil de Holanda

Francisco Moacyr Fontenelle Filho

Hadil Fontes da Rocha Vianna

Hélio Vitor Ramos Filho

João Batista Lanari Bó

Jorge Karl de Sá Earp

José Roberto Procopiak

Marcel Fortuna Biato

Marco Antonio Felix de Souza Neto

Marco Farani

Maria Elisa Teófilo de Luna Nogueira

Maria Sílvia Barbin Laurindo

Maria Teresa Mesquita Pessôa

Oswaldo Biato Júnior

Paulo de Mello Vidal

Paulo Luiz Medeiros de Souza

Paulo Roberto Caminha de Castilhos França

Renato Sérgio de Assumpção Faria

Samuel Hindemburgo Bueno dos Santos

Sérgio Eugênio de Risios Bath

Sérgio França Danese

Turma de 1981-1982

Andréia Cristina Nogueira Rigueira David

Antonio José Ferreira Simões

Ánuar Nahes

Aparecida Carmem Tescarolo

Cecilia de Meira Penna Neiva Tavares

Cesar de Paiva Leite Filho

Claudio José de Campos

Edgard Antonio Casciano

Eliana Zugaib Colombo

Fernando José Marroni de Abreu

Igor Kipman

João Carlos Parkinson de Castro

João Luiz de Barros Pereira Pinto

Jorge José Frantz Ramos

José Carlos da Fonseca Junior

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153

José Luiz Machado e Costa

Julio Boaventura Santos Matos

Júlio Victor do Espirito Santo

Lineu Pupo de Paula

Luís Antonio Borda de Carvalho Silos

Luís Ivaldo Villafañe Gomes Santos

Maria Clara Duclos Carisio

Maria de Lujan Caputo Winkler

Maria Nazareth Farani Azevêdo

Mariangela Rebuá de Andrade

Nilo Barroso Neto

Regina Maria Cordeiro

Reinaldo Storani

Roberto Colin

Rudá Gonzales Seferin

Silvana Polich

Susan Kleebank

Vilmar Rogerio Coutinho Junior

Virginia Bernardes de Souza Toniatti

Zenik Krawctschuk

Turma de 1982-1983

Aldemo Serafim Garcia Júnior

Alfredo José Cavalcanti Jordão de Camargo

André Aranha Corrêa do Lago

André Nabarrete Neto

Bruno Luiz dos Santos Cobuccio

Carlos Alberto Michaelsen den Hartog

Carlos Henrique Moojen de Abreu e Silva

Carlos Sérgio Sobral Duarte

Clemente de Lima Baena Soares

David Silveira da Mota Neto

Elizabeth-Sophie Mazzella di Bosco Balsa

Fernando de Mello Vidal

João André Pinto Dias Lima

João Pedro Corrêa Costa

José Luiz Vieira

José Mario Ferreira Filho

Laudemar Gonçalves de Aguiar Neto

Leonardo Carvalho Monteiro

Lys Amayo de Benedek Lopes

Márcia Maria Coutinho Adorno

Marcos Leal Raposo Lopes

Milton Rondó Filho

Nei Futuro Bitencourt

Nelson Antonio Tabajara de Oliveira

Norton de Andrade Mello Rapesta

Paulo Mendes de Carvalho

Pedro Paulo d’Escragnolle-Taunay

Regina Célia de Oliveira Bittencourt

Rodrigo do Amaral Souza

Santiago Irazabal Mourão

Santiago Luis Bento Fernández Alcázar

Sérgio Barreiros de Santana Azevedo

Sergio Schiller Thompson Flores

Silas Leite da Silva

Silvio Meneses Garcia

Silvio Rhomedes Bandeira Assumpção

Vera Cintia Alvarez

Turma de 1983-1984

Afonso Celso de Sousa Marinho Nery

Alexandre de Azevedo Silveira

Antonio Francisco da Costa e Silva Neto

Barbara Briglia Tavora

Caio Marcio Ranieri Colombo

Carlos Ricardo Martins Ceglia

Cláudio César Rodrigues do Nascimento

Demétrio Bueno Carvalho

Eduardo Andrade de Moraes Jardim

Eliana da Costa e Silva Puglia

Eliane Gama e Abreu de Andrade Tabajara de

Oliveira

Francisco Carlos Soares Luz

Isabel Cristina Corrêa de Azevedo

João Carlos Belloc

João Luiz de Medeiros

Jorge Geraldo Kadri

José Estanislau do Amaral Souza Neto

José Gilberto Jungblut

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154

Lauro Eduardo Soutello Alves

Marcia Jabor Canizio

Maria Celia Sette Câmara Calero Rodrigues

Maria Helena Pinheiro Penna

Mônica Maria Meirelles Nasser

Orlando Scalfo Júnior

Pedro Paulo Hamilton

Ricardo Guerra de Araújo

Ricardo Luís Pires Ribeiro da Silva

Roberto Abdalla

Roberto Carvalho de Azevêdo

Sergio Luiz Canaes

Sylvia Ruschel de Leoni Ramos

Tarcisio Lumack de Moura

Tovar da Silva Nunes

Virgilio Antonio Coutinho França

Wanja Campos da Nóbrega Bonfá

Turma de 1984-1985

Ana Suza Cartaxo de Sá

Antonio Alves Júnior

Antonio Baptista Luz Filho

Antonio de Moraes Mesplé

Aurélio Afrânio Garcia Avelino

Carlos Alexandre Ferreira

Carlos Eduardo de Ribas Guedes

Carlos Vinicius Vizioli

Cesário Marcos Lopes de Alexandria

Dijalma Mariano da Silva

Félix Valois Pires

Flávio Hugo Lima Rocha Junior

Geraldo Miniuci Ferreira Junior

Guilherme de Aguiar Patriota

Guilherme Vasconcellos Coimbra

Helena Maria Gasparian

Hervelter de Mattos

Jairo Luiz Collier de Oliveira

José Humberto de Brito Cruz

Luciano Helmold Macieira

Luís Fernando Abbott Galvão

Luiz Eduardo de Aguiar Villarinho Pedroso

Márcio Catunda Ferreira Gomes

Maria Aparecida de Góis Fernandes Weiss

Maria Cristina Martins dos Anjos

Maria Izabel Vieira

Olyntho Vieira

Paulo Estivallet de Mesquita

Pery Machado

Sérgio da Fonseca Costa Couto

Sérgio Luís Lebedeff Rocha

Tarcisio de Lima Ferreira Fernandes Costa

Terezinha Bassani Campos

Turma de 1985-1986

Alexandre Campello de Siqueira

Alexandre da Silva Barbedo

Ana Maria Mulser Parada

Antonio Carlos de Souza Leão Galvão França

Antonio Otávio Sá Ricarte

Carlos Alfonso Iglesias Puente

Carlos Márcio Bicalho Cozendey

Cláudia Fonseca Buzzi

Claudio Raja Gabaglia Lins

Claudio Roberto Poles

Evaldo Freire

Fernando Apparicio da Silva

Flavio Marega

Geraldo Veiga Rivello Júnior

Glivânia Maria de Oliveira

Irene Vida Gala

Jandira Gill Chalu Pacheco

João Alberto Dourado Quintaes

João Marcelo de Aguiar Teixeira

João Tabajara de Oliveira Júnior

José Augusto Silveira de Andrade Filho

José Marcos Nogueira Viana

Julio Glinternick Bitelli

Licinio Delgado Pahim

Luís Antonio Balduino Carneiro

Luís Cláudio Villafañe Gomes Santos

Page 155: Anuário do Instituto Rio Branco · MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES Ministro de Estado Embaixador Mauro Luiz Iecker Vieira Secretário-Geral Embaixador Sérgio França Danese

155

Marcia Loureiro

Márcia Maro da Silva

Marco Cesar Moura Daniel

Maria Luisa Escorel de Moraes

Maria Theresa Vieira Diniz

Nestor José Forster Junior

Octávio Henrique Dias Garcia Côrtes

Paulino Franco de Carvalho Neto

Paulo Fernando Dias Feres

Paulo Marcos Almeida de Moraes

Paulo Roberto Amora Alvarenga

Ricardo de Souza Franco Peixoto

Roberto Furian Ardenghy

Ronald Cardoso Mendes Júnior

Ruy Pacheco de Azevedo Amaral

Sabine Nadja Popoff

Sérgio Ricoy Pena

Turma de 1986-1987

Antônio Carlos de Salles Menezes

Benedicto Fonseca Filho

Fernando Estellita Lins de Salvo Coimbra

Fernando Luís Lemos Igreja

Flávio Soares Damico

Francisco Chaves do Nascimento Filho

Gilberto Gonçalves de Siqueira

Júlio Cesar Fontes Laranjeira

Manuel Adalberto Carlos Montenegro Lopes da Cruz

Márcia Donner Abreu

Maria Cristina Pereira da Silva

Pedro Fernando Saraiva Etchebarne

Reinaldo José de Almeida Salgado

Renata Prata Saint-Clair Pimentel

Ricardo André Vieira Diniz

Ricardo José Lustosa Leal

Rodrigo de Lima Baena Soares

Ronaldo Costa Filho

Rubens Gama Dias Filho

Silvio José Albuquerque e Silva

Sônia Regina Guimarães Gomes

Turma de 1987-1988

Alessandro Warley Candeas

Alexandre Guido Lopes Parola

Breno de Souza Brasil Dias da Costa

George Torquato Firmeza

Humberto Benzaquem da Silva Gomes

Ivanise de Melo Maciel

Leonardo Sotero Caio

Maria Dolores Penna de Almeida Cunha

Maria Feliciana Nunes Ortigão de Sampaio

Maria Luiza Ribeiro Lopes da Silva

Nedilson Ricardo Jorge

Paulo de Tarso Leite de Moraes Jardim

Paulo Roberto Soares Pacheco

Roberto Teixeira de Avellar

Roland Stille

Turma de 1988-1989

Carlos Leopoldo Gonçalves de Oliveira

José Ricardo da Costa Aguiar Alves

Lúcia Rebouças Pires

Luciano Alchalel de Almeida Rego

Marcelo Otávio Dantas Loures da Costa

Márcio Fangundes do Nascimento

Miguel Griesbach de Pereira Franco

Paulo Guapindaia Joppert

Pedro Frederico de Figueiredo Garcia

Pompeu Andreucci Neto

Victor Luiz do Prado

Turma de 1989-1990

Alexandre José Vidal Porto

Antônio Justino Silva de Souza

Arnaldo Clarete Salabert

Ary Norton de Murat Quintella

Colbert Soares Pinto Junior

Davino Ribeiro de Sena

Eduardo Paes Saboia

Eugenia Barthelmess

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156

Fabio Mendes Marzano

Fábio Vaz Pitaluga

Luís Felipe Magioli e Mello

Luís Felipe Silvério Fortuna

Luiz Cesar Gasser

Turma de 1990-1991

Achilles Emilio Zaluar Neto

Ademar Seabra da Cruz Junior

Albino Ernesto Poli Junior

Ana Paula Simões Silva

André Luís Venturini dos Santos

Bernardo Paranhos Velloso

Carlos José Serapião Júnior

Carlos Luís Dantas Coutinho Perez

Carlos Roberto Sanchez Milani

Ernesto Henrique Fraga Araújo

João Genésio de Almeida Filho

João Mendes Pereira

Liana Lustosa Leal Musy

Marcelo Baumbach

Marcos Arbizu de Souza Campos

Norberto Moretti

Patrícia Maria Oliveira Lima

Paulo Eduardo Borda de Carvalho Silos

Paulo Roberto Ribeiro Guimarães

Rafael de Mello Vidal

Renato Mosca de Souza

Rodolfo Braga

Rosimar da Silva Suzano

Wladimir Valler Filho

Turma de 1991-1992

Almir Lima Nascimento

Byron Amaral dos Santos

Carlos Alberto Franco França

Duval de Vasconcelos Barros

Everton Frask Lucero

Fátima Keiko Ishitani

Flávio Cardone

Gisela Maria Figueiredo Padovan

Haroldo de Macedo Ribeiro

João Mauricio Cabral de Mello

José Raphael Lopes Mendes de Azeredo

Leonardo Mourão Coelho de Souza

Maria Eduarda de Seixas Corrêa

Otávio Brandelli

Pedro Gustavo Ventura Wollny

Pedro Miguel da Costa e Silva

Pedro Murilo Ortega Terra

Philip Yang

Rodrigo de Azeredo Santos

Sarquis José Buainain Sarquis

Sérgio de Paula Castro

Turma de 1992-1993

Adriana Rodrigues Martins

Adriano Silva Pucci

Alan Coelho de Séllos

Ana Claudia de Faria Rodrigues

Ana Maria de Souza Bierrenbach

André Luiz Azevedo dos Santos

André Ricardo Heráclio do Rêgo

Antonio Ricardo Fernandes Cavalcante

Fabio Guimarães Franco

Geraldo Cordeiro Tupynambá

João Lucas Quental Novaes de Almeida

José Eduardo Bernardo dos Santos

Kenneth Félix Haczynski da Nóbrega

Marcelo Salum

Marcos Benito Paiva Derizans

Maria Deize Camilo Jorge

Maria Elisa Rabello Maia

Milton de Figueiredo Coutinho Filho

Orlando Leite Ribeiro

Ricardo Maschietto Ayrosa

Rita de Cássia Marques Ayrosa

Roberto Gabriel Medeiros

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157

Turma de 1993-1994

André Odenbreit Carvalho

Cynthia Altoé Vargas Bugané

Francisco Pessanha Cannabrava

Gustavo Baptista Barbosa

João Ricardo Queiroz Novaes de Oliveira

Juliano Féres Nascimento

Julio Cesar Ferreira da Silva Junior

Leonardo Luís Gorgulho Nogueira Fernandes

Luiz Maria Pio Corrêa

Marcelo Souza Della Nina

Marcos Prado Troyjo

Mário Antonio de Araújo

Mauricio Carvalho Lyrio

Michel Arslanian Neto

Neil Giovanni Paiva Benevides

Osvaldo dos Santos Pizzá

Paula Alves de Souza

Rodrigo da Costa Fonseca

Rodrigo d’Araujo Gabsch

Rubem Guimarães Amaral

Unaldo Eugenio Vieira de Sousa

Vivian Loss Sanmartin

Turma de 1994-1995 (Fevereiro)

Alex Giacomelli da Silva

Alexandre Henrique Scultori de Azevedo Silva

Alexandre Kotzias Peixoto

Andrea Saldanha da Gama Watson

Benoni Belli

Carla Barroso Carneiro

Christian Vargas

Eugênio Vargas Garcia

Felipe Costi Santarosa

Gustavo da Veiga Guimarães

João Batista do Nascimento Magalhães

João Carlos Beato Storti

José Armando Zema de Resende

José Eduardo Fernandes Giraudo

Luciano Mazza de Andrade

Marco Antonio Nakata

Marcus Vinícius Santiago Perreira

Maria Cristina de Castro Martins

Maria Cristina Ferraz Alves

Marisa de Paiva Kenicke Schpatoff

Rui Antonio Juca Pinheiro de Vasconcellos

Sérgio Rodrigues dos Santos

Sóstenes Arruda de Macedo

Turma de 1994-1995 (Agosto)

Alexandre Peña Ghisleni

Aloysio Mares Dias Gomide Filho

Álvaro Luiz Vereda Oliveira

Ancelmo César Lins de Góis

André Luiz Costa de Souza

Arnaldo de Baena Fernandes

Augusto Souto Pestana

Carlos José Areias Moreno Garcete

Claudia Vieira Santos

Flavio Celio Goldman

Gláucio José Nogueira Veloso

Guilherme Frazão Conduru

Guilherme José Roeder Friaça

Gustavo Rocha de Menezes

João Alfredo dos Anjos Junior

Leonardo Lott Rodrigues

Márcio Oliveira Dornelles

Maria Tereza Moraes de Souza Bacellar

Mariana Lima Moscardo de Souza

Otávio Maia Chelotti

Patrick Petiot

Paulo Uchôa Ribeiro Filho

Pedro de Castro da Cunha e Menezes

Pedro Nicolau Moura Sacco

Philip Fox-Drummond Gough

Ricardo de Souza Monteiro

Roberto Goidanich

Simoni Privato Goidanich

Tatiana Rosito

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158

Turma de 1995-1996

Acir Pimenta Madeira Filho

André Veras Guimarães

Bernard Jörg Leopold de García Klingl

Carlos da Fonseca

Carlos Henrique Moscardo de Souza

Cecília Kiku Ishitani

Celso de Tarso Pereira

Fernando Meirelles de Azevedo Pimentel

Gilda Motta Santos Neves

Gilsandra da Luz Moscardo de Souza

João Carlos de Oliveira Moregola

José Solla Vázquez Junior

Liliam Beatris Chagas de Moura

Luciano da Costa Pereira de Souza

Marcelo Marotta Viegas

Marcelo Paz Saraiva Câmara

Maria Clara de Abreu Rada

Mariana Gonçalves Madeira Sapha

Paulo Eduardo de Azevedo Ribeiro

Paulo Elias Martins de Moraes

Paulo Henrique Gonçalves Portela

Renato de Alencar Lima

Rodrigo Alexandre Oliveira de Carvalho

Sidney Leon Romeiro

Turma de 1996-1997

Alexandre Fontoura Kessler

André Chermont de Lima

Artur José Saraiva de Oliveira

Audo Araujo Faleiro

Carla Rosane Zorio Chelotti

Carlos Eduardo da Cunha Oliveira

Carlos Luís Duarte Villanova

Cláudia de Angelo Barbosa

Claudia de Borba Maciel

Clélio Nivaldo Crippa Filho

Daniela Arruda Benjamin

Daniella Ortega de Paiva Menezes

Dora Liz Velázquez Osorio Menck

Elaine Humphreys

Elio de Almeida Cardoso

Fábio Abud Antibas

Fernando Figueira de Mello

Francisco Eduardo Novello

Ivana Marília Mattos Dias Serra e Gurgel

João Marcelo Galvão de Queiroz

João Paulo Ortega Terra

João Paulo Soares Alsina Júnior

Joaquim Pedro de Oliveira Penna Coelho da Silva

Leandro Zenni Estevão

Leonardo Cleaver de Athayde

Luiz Edmundo Peixoto de Azevedo

Maria Rita Silva Fontes Faria

Marissol Tereza Chaves Romaris

Mauricio Fernando Dias Favero

Mauricio Medeiros de Assis

Paulo de Souza Amado

Paulo Rocha Cypriano

Pedro Escosteguy Cardoso

Pedro Luiz Dalcero

Renato Lunardi de Amorim

Turma de 1997-1999

Ana Patrícia Neves Tanaka Abdul-Hak

André Baker Méio

André Saboia Martins

Antonio Augusto Martins Cesar

Breno Hermann

Bruno Ferraz Coutinho

Caio Mário Renault

Daniel Falcon Lins

Daniella de Freitas Xavier

Elias Antônio de Luna e Almeida Santos

Erlon Moisa

Fernando de Oliveira Sena

Flávio Marcílio Moreira Sapha

Franklin Silva Netto

Giuliana Sampaio Ciccu Falcon Lins

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159

Gustavo Martins Nogueira

Heitor Sette Ferreira Pires Granafei

Ibrahim Abdul-Hak Neto

Joel Souza Pinto Sampaio

Jonas Guimarães Ferreira

Luciana Rocha Mancini

Luís Fernando de Carvalho

Luís Guilherme Nascentes da Silva

Maria Angélica Ikeda

Maximiliano Barbosa Fraga

Murilo Fernandes Gabrielli

Otávio Gabriel de Carvalho Santos Briones

Pedro Marcos de Castro Saldanha

Sílvia Sette Whitaker Ferreira

Turma de 1998-2000

Alessandra Claudio Vinhas

Alexandre Brasil da Silva

César Augusto de Oliveira Sauer

Cláudio Garon

Clarissa Souza Della Nina

Erika Almeida Watanabe Patriota

Felipe Hees

Flávio André de Moura Melo

Henrique Archanjo Ferraro

João Marcos Senise Paes Leme

José Roberto de Andrade Filho

Lincoln Bernardes Júnior

Luiz Claudio Themudo

Marcello Paranhos de Oliveira Miller

Marcelo de Oliveira Ramalho

Marcus Rector Toledo Silva

Mauro Furlan da Silva

Nilo Dytz Filho

Pedro Augusto Guedes Amaral

Regiane Mara Gonçalves de Melo

Ricardo Primo Portugal

Roberto Parente

Rodrigo de Oliveira Godinho

Saulo Arantes Ceolin

Tatiana Gomes Bustamante e Oiticica

Turma de 1999-2001

Alberto Luiz Pinto Coelho Fonseca

Celso de Arruda França

Daniel Roberto Pinto

Elói Ritter Filho

Emerson Coraiola Kloss

Felipe Gastão Bandeira de Mello

Félix Baes Baptista de Faria

Gabriel Boff Moreira

George de Oliveira Marques

Gustavo de Sá Duarte Barboza

Hilton Catanzaro Guimarães

José Akcell Zavala

José Gilberto Scandiucci Filho

Luís Guilherme Parga Cintra

Marcus Henrique Morais Paranaguá

Paula Aguiar Barboza

Renato de Ávila Viana

Roberto Doring Pinho da Silva

Tania Alexandra Malinski

Vanessa Dolce de Faria

Turma de 2000-2002

Camile Nemitz Filippozzi

Carlos Fernando Gallinal Cuenca

Carlos Frederico Bastos Peres da Silva

Ceres Menin Flores

César Augusto Vermiglio Bonamigo

Cristiano Franco Berbert

Daniel Barra Ferreira

Davi Augusto Oliveira Pinto

Eduardo Pereira e Ferreira

Eduardo Uziel

Fernanda Magalhães Lamego

Jandyr Ferreira dos Santos Junior

Jean Marcel Fernandes

João Marcelo Montenegro Pires

Luís Alexandre Iansen de Sant’Ana

Marcelo Ramos Araújo

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160

Marcio Rebouças

Marco Túlio Scarpelli Cabral

Mário Gustavo Mottin

Olympio Faissol Pinto Junior

Pablo Duarte Cardoso

Paulo André Moraes de Lima

Paulo Gustavo Iansen de Sant’Ana

Rodrigo Estrela de Carvalho

Túlio Amaral Kafuri

Turma de 2001-2003

Alexandre Mendes Nina

André Dunham Maciel Siaines de Castro

Aniel Eler Dutra Junior

Antonio Carlos Antunes Santos

Aurimar Jacobino de Barros Nunes

Bárbara Bélkior de Souza e Silva

Braz da Costa Baracuhy Neto

Carlos Eduardo de Carvalho Pachá

Christiano Sávio Barros Figuerôa

Clarissa Souza Della Nina

Daniel Augusto Rodrigues Ponte

Daniel Costa Figueiredo

Felipe Augusto Ramos de Alencar da Costa

Felipe Flores Pinto

Felipe Haddock Lobo Goulart

Fernando Augusto Moreira Costa

Gustavo Sénéchal de Goffredo Junior

Gustavo Teixeira Chadid

João Marcelo Queiroz Soares

Juliana Soares Santos

Lanier Guedes Morais

Luiz Eduardo Fonseca de Carvalho Gonçalves

Luiz Otávio Monteiro Ortigão de Sampaio

Marcus Vinícius da Costa Ramalho

Maurício da Costa Carvalho Bernardes

Murilo Vieira Komniski

Paulo Camargo Carneiro

Paulo Vassily Chuc

Rodrigo Andrade Cardoso

Rubem Mendes de Oliveira

Sérgio Aguiar Viana de Carvalho

Silviane Tusi Brewer

Turma de 2002-2004

Adriana Sader Tescari

Ana Luiza Membrive Martins

Aurélio Romanini de Abranches Viotti

Bernardo Henrique Penha Brasil

Cláudia Angélica Vasques Silva

Eduardo Cançado Oliveira

Evandro de Barros Araújo

Fabio Rocha Frederico

Frank Almeida de Sousa

Gabriela Maria de Medeiros Resendes

Giorgio Erick Sinedino de Araújo

Gustavo Henrique Marques Bezerra

Igor Sant’Anna Resende

José Antonio Cury Gonçalves Braga

Kassius Diniz da Silva Pontes

Leonardo de Almeida Carneiro Enge

Luiz Augusto Ferreira Marfil

Márcio Blois Gasparri

Marcos Henrique Sperandio

Mari Carmen Rial Gerpe

Nathanael de Souza e Silva

Patrícia Barbosa Lima Côrtes

Paulo José Chiarelli Vicente de Azevedo

Renato Pinheiro do Amaral Gurgel

Simone Meira Dias

Thais Valério de Mesquita

Wilson Dockhorn Júnior

Turma de 2003-2005

Alexandre Jorge de Lima

André Costa Misi

André Jafet Bevilacqua

André Simas Magalhães

Augusto César Batista de Castro

Page 161: Anuário do Instituto Rio Branco · MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES Ministro de Estado Embaixador Mauro Luiz Iecker Vieira Secretário-Geral Embaixador Sérgio França Danese

161

Augusto César Teixeira Leite

Benhur Viana

Bruno Guerra Carneiro Leão

Bruno Nunes Brant

Christiane Silva Aquino

Cícero Tobias de Oliveira Freitas

Cláudio Medeiros Leopoldino

Daniel Nogueira Leitão

Diogenes Borges da Silva Neto

Eric do Val Lacerda Sogocio

Emerson Novais Lopes

Felipe Carlos Antunes

Felipe Rodrigues Gomes Ferreira

Herbert de Magalhães Drummond Neto

Igor Flávio de Aguiar Germano

Isabela Medeiros Soares

José Vitor Carvalho Hansem

Lauro de Castro Beltrão Filho

Leandro de Oliveira Moll

Lilian Cristina Burlamaqui Duarte

Luís Felipe Pereira de Carvalho

Marcelo Böhlke

Marcelo Cid

Marise Ribeiro Nogueira Guebel

Ney Artur Gonçalves Canani

Nicola Speranza

Pablo Braga Costa Pereira

Pedro da Silveira Montenegro

Renato Domith Godinho

Rodrigo Maffei Libonati

Rodrigo Mendes Carlos de Almeida

Roger Joseph Abboud

Sérgio Paulo Benevides

Viviane Rios Balbino

Turma de 2004-2005 (Fevereiro)

Ana Beatriz Nogueira de Barros Nunes

Andrea Giovannetti

Antonio Cottas de Jesus Freitas

Bruno Lacerda Carrilho

Cesar de Oliveira Lima Barrio

Ciro Leal Martins da Cunha

Cláudia Kimiko Ishitani Christófolo

Elisa Maria Elvira Breternitz

Fábio Moreira Farias

Grace Tanno

Hélio Franchini Neto

Henrique Choer Moraes

Jorge Luiz Vieira Tavares

Juliano Rojas Maia

Leonardo Antonio Onofre de Souza

Luis Alberto Fernández y Sagarra

Marcos Rodrigues Savini

Marcus Vinícius da Costa Ramalho

Otávio Augusto Drummond Cançado Trindade

Patrícia Wagner Chiarello

Paulo Henrique Batalha Fernandes

Thiago Bonfada de Carvalho

Wagner de Andrade Alves

Turma de 2004-2006 (Julho)

Beatriz Augusta de Sousa Vasconcelos Goes

Camila Silva Leão D’Araújo Olsen

Carlos Ribeiro Santana

Carolina de Cresce El Debs

Carolina Hippolito von der Weid

Daniella Conceição Mattos de Araujo

Dario André Sensi

Durval Cardoso de Carvalho Junior

Durval Luiz de Oliveira Pereira

Eduardo Teixeira Souza

Franklin Rodrigues Hoyer

Helio Silva Filho

João Ernesto Christófolo

Kaiser Pimentel de Araújo

Letícia Frazão Alexandre

Luciana Magalhães Silva dos Santos

Luis Fernando Corrêa da Silva Machado

Míriam de Castro Rodrigues Leitão

Roberto Luiz Arraes Lopes

Page 162: Anuário do Instituto Rio Branco · MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES Ministro de Estado Embaixador Mauro Luiz Iecker Vieira Secretário-Geral Embaixador Sérgio França Danese

162

Rodrigo de Macedo Pinto

Rodrigo de Oliveira Castro

Rodrigo Meirelles Gaspar Coelho

Romero Gonçalves Ferreira Maia Filho

Ronaldo Alexandre do Amaral e Silva

Ruy de Freitas Ciarlini

Talita Borges Vicari

Thiago Melamed de Menezes

Thiago Poggio Padua

Victor Silveira Braoios

Turma de 2005-2007

Alvaro Augusto Guedes Galvani

Ana de Fátima Ribeiro Bezerra

Ana Paula de Almeida Kobe

Bianca Xavier de Abreu

Camila Serrano Giunchetti

Camilo Licks Rostand Prates

Cristiane Lemos Fallet

Daniella Poppius Brichta

Deborah Carvalho de Souza

Fabiana Arazini Garcia

Fábio Meira de Oliveira Dias

Fernando Viégas Peixoto Onofre

Henri Yves Pinal Carrières

Igor de Carvalho Sobral

Leandro Waldvogel

Luciana Serrão Sampaio

Luisivan Vellar Strelow

Luiz Gustavo Sanches Betti

Luiz Henrique da Silva Menezes

Marcos Mauricio Toba

Mônica Simões Francisco de Sales Barth Tambelli

Nássara Azeredo Souza Thomé

Pedro Aurélio Fiorencio Cabral de Andrade

Rafael Souza Campos de Moraes Leme

Ricardo Bahia de Gaudieley Fleury

Ricardo Morais Barros

Rodrigo Mendes Araujo

Rômulo Figueira Neves

Ronaldo Lima Vieira

Thomaz Diniz Guedes

Turma de 2006-2008

Adam Jayme de Oliveira Muniz

Adriana Pereira Pinto Homem

Adriana Telles Ribeiro

Adriano Botelho

Alessandro de Rezende Pinto

Alethea Pennati Migita

André Pinto Pacheco

André Saboya Martins

André Tenório Mourão

Bertha de Melo Gadelha

Bruna Mara Liso Gagliardi

Bruno Henrique Neves Silva

Bruno Miranda Zétola

Carlos de Souza Libório Bisneto

Carlos Henrique Angrisani Santana

Carlos Kessel

Cesar Pereira Nascimento

Christiana Lamazière

Clarissa Maria Forecchi Gloria

Claudia Assaf Bastos Rebello

Cleiton Schenkel

Cristiano José de Carvalho Rabelo

Daniel Machado da Fonseca

Daniel Souza Costa Fernandes

Danilo Teófilo Costa

Denis Ishikawa dos Santos

Diogo Mendes de Almeida

Diogo Rosas Gugisch

Eduardo Frighetto

Eduardo Maragna Guimarães Lessa

Egbert de Freitas Ferreira

Erwin Baptista Bicalho Epiphanio

Fabiana Muniz de Barros Moreira

Fabiano Joel Wollmann

Fabio Alves Schmidt da Silva

Fábio Cereda Cordeiro

Page 163: Anuário do Instituto Rio Branco · MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES Ministro de Estado Embaixador Mauro Luiz Iecker Vieira Secretário-Geral Embaixador Sérgio França Danese

163

Fabio Meneghetti Chaves

Filipe Correa Nasser Silva

Flávio Antônio da Silva Dontal

Flávio Augusto Esteves

Flávio Campestrin Bettarello

Flávio Elias Riche

Flavio Werneck Noce dos Santos

Geovanny Cavalcante Leite

Guilherme Belli

Guilherme Marquardt Bayer

Guillermo Esnarriaga Arantes Barbosa

Gustavo de Britto Freire Pacheco

Gustavo Guimarães Campelo

Gustavo Henrique Sachs

Hélio Forjaz Rodrigues Caldas

Hugo Lorenzetti Neto

Iberê Uchoa de Azevedo Barbosa

Igor Abdalla Medina de Souza

Jean Karydakis

João Augusto Costa Vargas

José Renato Ruy Ferreira

Juliana Gaspar Ruas

Juliana Marçano Santil

Leandro Alves da Silva

Leônidas dos Santos Melo Coêlho

Lilian Cristina Nascimento Pinho

Lindolpho Antônio Cademartori Almeida Araújo

Louise Borges Branco

Luis Fernando Cardoso de Almeida

Luiz Felipe Rosa dos Santos

Maitê de Souza Schmitz

Marcela Pompeu de Sousa Campos Sogocio

Marcelo Salomão Martinez

Marcus Vinicius Moreira Marinho

Maria Clara Tavares Cerqueira

Maria Cristina Rayol dos Santos

Matheus Machado de Carvalho

Maurício André Olive Correia

Maurício Gomes Candeloro

Maximiliano da Cunha Henriques Arienzo

Melina Espeschit Maia

Patrícia Amaral de Oliveira da Silva

Patrícia Soares Leite

Paulo Henrique Ribeiro Zerbinatti

Paulo José da Cunha

Paulo Vinícius dos Santos Garcia

Pedro de Souza Dantas

Pedro Henrique Yacubian

Rafael Ferreira Luz

Rafael Porto Santiago Silva

Renato Barros de Aguiar Leonardi

Renato José Stancato de Souza

Ricardo Iuri Canko

Ricardo Martins Rizzo

Roberto Aldo Salone

Rodrigo Valle da Fonseca

Sérgio Carvalho de Toledo Barros

Tatiana Esnarriaga Arantes Barbosa

Thiago Couto Carneiro

Thiago de Faria Miranda

Valeria Mendes Costa

Victor Kaminsky Martins

Vivian Alves Rodrigues da Silva

Viviane Prado Sabbag

Turma de 2007-2008

Alessandro Segabinazzi

Aloísio Barbosa de Sousa Neto

André Deponti Afonso

André Rosa Bueno

André Souza Machado Cortez

Andrea Flores Nepomuceno

Antonio Carlos Bidart de Andrada

Bruna Vieira de Paula

Bruno Assunção Rodrigues

Bruno Pereira Albuquerque de Abreu

Bruno Santos de Oliveira

Bruno Soares Leite

Camila Mandel Barros

Camila Serrano Giunchetti Pio da Costa

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164

Candice Sakamoto Souza Vianna

Carlos Augusto Rollemberg de Resende

Carlos Rosa da Silveira

Carolina Costellini de Souza

Catarina da Mota Brandão de Araújo

Ciro Marques Russo

Cristina Vieira Machado Alexandre

Daniel Afonso da Silva

Daniel Guilarducci Moreira Lopes

Daniel Pereira Lisbôa

Daniele Farias Luz

Eduardo Terada Kosmiskas

Elter Nehemias Santos Barbosa

Enrico Diogo Moro Gomes

Fábio Simão Alves

Felipe Krause Dornelles

Felipe Salgueiro Lermen

Felipe Santos Lemos

Fernando Mendonça de Magalhães Arruda

Fernando Sardenberg Zelner Gonçalves

Filipe Thomaz Mallet

Flávio Luís Pazeto

Francisco Figueiredo de Souza

Frederico Bauer

Gabriela Guimarães Gazzinelli

Glauber David Vivas

Guillermo Alexander Botovchenco Rivera

Gustavo da Cunha Westmann

Gustavo dos Santos Pereira

Gustavo José de Andrade Perez Garrido

Gustavo Ludwig Ribeiro Rosas

Hayle Melim Gadelha

Humberto Marcelo de Almeida Costa

Janaína Monteiro de Barros Frederico

Joanna Fulford

João Francisco Campos da Silva Pereira

João Paulo Tavares Fernandes

Juliano Alves Pinto

Larissa Lima Lacombe

Leandro Antunes Mariosi

Leandro Vieira Silva

Leonardo Abrantes de Sousa

Leonardo de Oliveira Jannuzzi

Leonardo dos Reis Santana

Leonardo Valverde Corrêa da Costa

Lucas Vinícius Sversut

Luciana Melchert Saguas Presas

Luís Fernando Wasilewski

Luiz Fellipe Flores Schmidt

Luiz Fernando Deo Evangelista

Luiz Guilherme Ferreira de Castro Júnior

Marcelo Azevedo de Araújo

Marcelo Calero Faria Garcia

Marcelo Grimberg Vaz de Campos

Marcílio Falcão Cavalcanti Filho

Márcio Augusto dos Anjos

Márcio José Alonso Bezerra dos Santos

Maria Cecília Barcelos Cavalcante Vieira

Mariana Flores da Cunha Bierrenbach Benevides

Mariana Lobato Benvenuti

Marina Guedes Duque

Maurício Alves da Costa

Michel Laham Neto

Octávio Moreira Guimarães Lopes

Paulo Alves Neto

Paulo Fernando Pinheiro Machado

Paulo Henrique Barauna Duarte Medeiros

Pedro Henrique Bandeira Brancante Machado

Pedro Henrique Fleider Wolanski

Pedro Martins Simões

Rafael Carvalho Azevedo da Silva

Raphael Oliveira do Nascimento

Raphael Tosti de Almeida Vieira

Rita Bered de Curtis

Rodolfo Sahium Ribeiro

Rodrigo Moraes Abreu

Rodrigo Oliveira Govedise

Ronaldo Fernandes Peres Rodegher

Ruy Hallack Duarte de Almeida

Simone Iunes Machado

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165

Sydma Aguiar Damasceno

Tiago Ribeiro dos Santos

Vanessa Sant’Anna Bonifácio Tavares

Vicente Amaral Bezerra

Viviane Ferreira Lopes

Winston Alexander Silva

Yukie Watanabe

Turma de 2008-2009

Alexandre Alvim Ribeiro

Alexandre Siqueira Gonçalves

Alisson Souza Gasparete

Álvaro Alberto de Sá Fagundes

Amena Martins Yassine

André Makarenko

Angélica de Cássia Bauer Pertille

Caio Flávio de Noronha e Raimundo

Carlos Eiji Suzuki de Amorim

Carlos Guilherme Sampaio Fernandes

Cláudio Meluzzi Mendes

Comarci Eduardo Moreaux Nunes Filho

Daniel Cristiano Guimarães

Daniella Cintra Chaves

Débora Pereira da Silva

Diego Cunha Kullmann

Diego Santa Cruz dos Santos

Edison Luiz da Rosa Junior

Edson Santiago

Eduardo Alcebiades Lopes

Eduardo Brigidi de Mello

Eduardo da Rocha Galvão

Eduardo Freitas de Oliveira

Eduardo Minoru Chikusa

Eduardo Roedel Fernandez Silva

Everson Mayer Simões

Ezequiel Gerd Chamorro Petersen

Fabiana Souza de Mello

Fabiano Burkhardt

Fabrício Gonzaga Araujo

Felipe Dutra de Carvalho Heimburger

Fernanda Maria Rocha Soares

Fernando de Azevedo Silva Perdigão

Fernando Mehler

Filipe Abbott Galvão Sobreira Lopes

Geraldo Barbosa de Oliveira Segundo

Giuliano Moreira Ventura

Guilherme Paião Ferreira Pinto

Gustavo Henrique Maultasch de Oliveira

Helder Gonzales

Igor da Silva Barbosa

Igor Trabuco Bandeira

Irineu Pacheco Paes Barreto

Izabel Cury de Brito Cabral

Jackson Luiz Lima Oliveira

Janaína Lourençato

Joaquim Aurélio Correia de Araújo Neto

José Roberto Gioia Alfaia Junior

Juan Oliveira Bomfim

Juliana Cardoso Benedetti

Krishna Mendes Monteiro

Laís de Souza Garcia

Leandro Santos Teixeira

Leonardo Dutra Rosa

Livia Oliveira Sobota

Lucas Nardy de Vasconcelos Leitão

Luis Pinto Costa

Luiz Felipe Czarnobai

Luiz Gustavo Villas Boas Givisiez

Manoel Otaviano Lopes de Mendonça Castro

Marcela Magalhães Braga Greco

Marcelo Almeida Cunha Costa

Marcelo Brandt de Oliveira

Marcelo Lacerda Gameiro de Moura

Marco Kinzo Bernardy

Maria Clara de Paula

Maria Luiza de França Coelho de Souza

Marianne Martins Guimarães

Marina Moreira Costa

Maurício Franco dos Santos

Mayara Nascimento Santos

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166

Miguel Paiva Lacerda

Nadia El Kadre

Nil Castro da Silva

Patricia Lopes de Lima

Patrick Bestetti Mallmann

Paulo Augusto Sá Pires Filho

Paulo Cezar Rotella Braga

Paulo Gustavo Barbosa Martins

Paulo Henrique Sampaio Vianna Filho

Paulo Thiago Pires Soares

Pedro Augusto Amorim Parga Martins

Pedro Augusto Franco Veloso

Pedro Henrique Chagas Cabral

Pedro Vinícius do Valle Tayar

Rafael Alonso Veloso

Rafael Gurgel Leite

Rafael Rodrigues Paulino

Rafael Rodrigues Soares

Rafaela Pinto Guimarães Ventura

Ragniell de Mendonça e Bertolini

Railssa Peluti Alencar

Ramiro dos Santos Breitbach

Raquel Fernandes Pires

Rebecca Soares Nicolich

Renato Silva Salim

Reynaldo Linhares Colares

Rezek Andraus Gassani Neto

Ricardo de Oliveira Serrano

Ricardo dos Santos Poletto

Ricardo Kato de Campos Mendes

Roberta Maria Lima Ferreira

Roberto Fromer

Rodrigo de Carvalho Dias Papa

Sarah Prado Chicrala

Sophia Magalhães de Sousa Kadri

Talita Cardoso Cordoba de Lima

Tania Regina de Souza

Thiago Malta Fernandes

Tiago Silva Almeida

Veridiana Lhamas de Avelar Fernandes

Vicente de Azevedo Araujo Filho

Victoria Balthar

Vitor Puech Bahia Diniz

Wagner Silva e Antunes

Turma de 2009-2010

Adriana Fernandes Farias

Alex Guimarães

Alexandre Scudiere Fontenelle

Alfonso Lages Besada

Amintas Angel Cardoso Santos Silva

Ana Maria Neiva Pessôa

Benedito Ribeiro da Silva Junior

Bernardo Macke

Bianca Sotelino Dinatale

Bráulio Augusto Breidenbach Pupim

Bruno Carvalho Arruda

Bruno d Abreu e Souza

Carlos Henrique Pissardo

Cauê Oliveira Fanha

Celeste Cristina Machado Badaro

Cosmo Ferreira Filho

Cristiano Carneiro Ebner

Daniel Girardo de Brito

Daniela Oliveira Guerra

Diego Nunes Oger Fonseca

Diogo de Britto Lyra Barbosa

Eden Clabuchar Martingo

Eduardo Albuquerque de Barros Braga

Erick Vile Grinits

Fábio Luís Lopes de Magalhães

Fabio Marcio Baptista Antunes

Fábio Ramos Ariston

Fabricio Araújo Prado

Felipe Garcia Gomes

Felipe Honorato Cunha

Fernando Antonio Wanderley Cavalcanti Junior

Francisco Jeremias Martins Neto

Francisco Nelson de Almeida Linhares Junior

Gabriel Eugênio Mendes Braga

Gerson Cruz Gimenes

Gianina Muller Pozzebon

Page 167: Anuário do Instituto Rio Branco · MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES Ministro de Estado Embaixador Mauro Luiz Iecker Vieira Secretário-Geral Embaixador Sérgio França Danese

167

Gregory Louis Beshara

Guilherme Fitzgibbon Alves Pereira

Guilherme Gondin Paulo

Gustavo Fávero de Souza

Helena Gressler da Rocha Paiva

Helio Maciel de Paiva Neto

Henrique Fabian de Carvalho

Hugo de Oliveira Lopes Barbosa

Isabel Soares da Costa

Ivan Carlo Padre Seixas

Jean Rodolfo Madruga Taruhn

João Carlos Falzeta Zanini

João Eduardo Martin

João Gabriel Ayello Leite

Jonas Paloschi

José Roberto Hall Brum de Barros

Juliana de Moura Gomes

Julio de Oliveira Silva

Larissa Guerra de Figueiredo Karydakis

Larissa Maria Lima Costa

Larissa Schneider Calza

Leonardo Carvalho Collares

Leonardo Gomes Nogueira Rabêlo

Leonardo Loureiro Araujo

Leonardo Wester dos Santos Ribeiro

Ligia de Toffoli Morais

Lourenço Felipe Dreyer

Lucas Chalella das Neves

Lucas Nunes Beltrami

Lucas Oliveira Barbosa Lima

Luis Henrique Sacchi Guadagnin

Luiz Guilherme Costa Koury

Marcel Furtado Garcia

Marcelo Adrião Borges

Marcelo Koiti Hasunuma

Marcelo Santa Cruz de Freitas Ferraz

Marcia Canário de Oliveira

Marcio André Silveira Guimarães

Márcio Guilherme Taschetto Porto

Marco Sparano

Marcos Paulo de Araújo Ribeiro

Mariana Maciel Fonseca

Marina de Almeida Prado Penha Brasil

Mario Augusto Morato Pinto de Almeida

Maurício Martins do Carmo

Milena Oliveira de Medeiros

Mirtes Juliana de Figueirôa Viana Sobreira

Natasha Pinheiro Agostini

Nero Cunha Ferreira

Pablo Angelo Sanges Ghetti

Patrick Luna

Paula Andrade Alexim

Paula Cristina Pereira Gomes

Paula Rassi Brasil

Paulo de Melo Ming Azevedo

Pedro Alexandre Penha Brasil

Pedro Vieira Veiga

Rafael Della Giustina Leal

Renata Rossini Fasano

Ricardo Daskal Hirschbruch

Ricardo Edgard Rolf Lima Bernhard

Rodrigo de Oliveira Morais

Tainá Guimarães Alvarenga

Taís Amorim Cardoso

Thiago Osti

Thiago Tavares Vidal

Thomaz Alexandre Mayer Napoleão

Tiago Wolff Beckert

Túlio César Mourthé de Alvim Andrade

Vinícius Chagas Dias Coelho

Vinicius de Souza Gulmini

Wellington Muller Bujokas

William Silva dos Santos

Turma de 2010-2012

Ana Coralina Guerreiro Prates

Bruno Barbosa Amorim Parga

Bruno Graça Simões

Bruno Rizzi Razente

Carlos Augusto Carvalho Dias

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168

Carlos Gustavo Carvalho da Fonseca Velho

Carlos Henrique Zimmermann

Carolina Paranhos Coelho

Cassiano Bühler da Silva

Chloé Rocha Young

Clara Martins Solon

Cláudio Luiz Nogueira Guimarães dos Santos

Daniel Ferreira Magrini

Daniel Hirtz

Daniel Szmidt

Davi de Oliveira Paiva Bonavides

Diana Jorge Valle

Diogo Ramos Coelho

Éderson Luís Trevisan

Edson Zuza de Oliveira Filho

Eduardo de Abreu e Lima Florencio

Eduardo Figueiredo Siebra

Eduardo Moretti

Eduardo Sfoglia

Elisiane Rubin Rossato

Emanuel Lobo de Andrade

Evandro Farid Zago

Everaldo Porto Cunha Filho

Fabiano Bastos Moraes

Fabio Cunha Pinto Coelho

Felipe Afonso Ortega

Felipe Alexandre Gomes Sequeiros

Felipe Antunes de Oliveira

Felipe Martins Vivas

Felipe Nsair Martiningui

Fernanda Mansur Tansini

Fernando Mallmann Junior

Frederico Oliveira de Araujo

Graziela Rodrigues Caselli

Guilherme de Abranches Quintão

Guilherme do Prado Lima

Guilherme Lopes Leivas Leite

Gustavo Almeida Raposo

Gustavo Bettini Corcini

Gustavo Heyse Marchetti

Gustavo Meira Carneiro

Helena Lobato da Jornada

Helena Massote de Moura e Sousa

Helena Meireles Gonçalves Eloy

Henry Pfeiffer Lopes

Joana D’Angelo Martins de Melo

João André Silva de Oliveira

João Domingos Batiston Bimbato

João Eduardo Gomide de Paula

João Paulo Marão

Joaquim Mauricio Fernandes de Morais

Johnny Shao Chi Wu

José Joaquim Gomes da Costa Filho

José Roberto Rocha Filho

Karina Carneiro Morais

Lara Lobo Monteiro

Leandro Rocha de Araujo

Leonardo Augusto Balthar de Souza Santos

Leonardo Bastos Azevedo

Ligia Rissato Garofalo

Lucas dos Santos Ribeiro

Lucas Frota Verri Pinheiro

Lucas Pavan Lopes

Luciana Vasques Farnesi

Luis Gustavo de Seixas Buttes

Luisa Bertuol Tatsch

Luiz Feldman

Luiz Henrique Moreira Costa

Luiza Maria de Lima Horta Barbosa

Marcela Campos Pereira de Almeida

Márcia Peters Sabino

Marcos Dementev Alves Filho

Marcos Vinicios de Araujo Vieira

Maria Eugênia Zabotto Pulino

Marllon Mello Abelha

Martin Normann Kämpf

Mateus Drumond Caiado

Mateus Fernandez Xavier

Mayra Tiemi Yonashiro Saito

Michael Nunes Lawson

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169

Milena Marques Vieira

Mozart Grisi Correia Pontes

Najara Sena de Carvalho

Pablo Perez Sampedro Romero

Paulo Antônio Viana Júnior

Paulo Henrique Moraes Tapajós

Pedro Henrique Batista Barbosa

Pedro Luiz do Nascimento Filho

Rafael da Soler

Rafael de Medeiros Lula da Mata

Rafael Prince Carneiro

Raquel Fernández Naili

Raul Torres Branco

Ricardo Fagan Pasiani

Rodrigo Otávio Penteado Moraes

Rodrigo Bovo Soares

Rodrigo Wiese Randig

Rubens Dionísio de Camargo Campana

Samo Sérgio Gonçalves

Tânia Mara Ferreira Guerra

Tatiana Carvalho Teixeira

Thiago Medeiros da Cunha Cavalcanti

Vinicius Cardoso Barbosa Silva

Turma de 2011-2012

Alexandre de Pádua Ramos Souto

André Collins Campedelli

André João Rypl

Artur Andrade da Silva Machado

Bárbara Boechat de Almeida

Bruno Pereira Rezende

Daniel Torres de Melo Ribeiro

Danilo Vilela Bandeira

Germano Faria Corrêa

Gustavo Cunha Machala

Gustavo Guelfi de Freitas

Hugo Lins Gomes Ferreira

Jaçanã Ribeiro

João Guilherme Fernandes Maranhão

João Henrique Bayão

Luana Alves de Melo

Luiz Felipe Vilela Pereira

Natalia Shimada

Paulo Cesar do Valle Torres

Pedro Fontoura Simões Pires

Pedro Henrique Moreira Gomides

Pedro Mendonça Cavalcante

Ramon Limeira Cavalcanti de Arruda

Renato Levanteze Sant’Ana

Thiago Carvalho de Medeiros

Vitor Mattos Vaz

Turma de 2012-2013

Alexandre Vieira Manhães Ferreira

Ana Maria Sena Ribeiro

André Luís Bridi

Andrezza Brandão Barbosa

Bruno Quadros e Quadros

Carlota de Azevedo Bezerra Vitor Ramos

César Linsan Passy Yip

Felipe Pinchemel Cotrim dos Santos

Geórgenes Marçal Neves

Guilherme Ferreira Sorgine

Gustavo Fortuna de Azevedo Freire da Costa

Hugo Freitas Peres

Igor da Motta Magalhães Carneiro

John Monteiro Middleton

José Carlos Silvestre Fernandes

Laura Berdine Santos Delamonica

Laura Paletta Crespo

Leandro Magalhães Silva e Souza

Leandro Pignatari Silva

Lucas Hage Chahine Assumpção

Lucianara Andrade Fonseca

Luiz de Andrade Filho

Mariana Siqueira Marton

Mariana Yokoya Simoni

Pedro Ivo Ferraz da Silva

Pedro Tiê Candido Souza

Rafael Santos Gorla

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170

Renata Negrelly Nogueira

Rui Santos Rocha Camargo

Thiago Antônio de Melo Oliveira

Turma de 2013-2015

Alexandre Piana Lemos

Caio Grottone Teixeira da Mota

Felipe Eduardo Liebl

Felipe Neves Caetano Ribeiro

Fernanda Carvalho Dal Piaz

Filipe Brum Cunha

Flavia Cristina de Lima Ferreira

Guilherme Esmanhotto

Guilherme Rafael Raicoski

Heitor Figueiredo Sobral Torres

Igor Andrade Vidal Barbosa

Irina Feisthauer Silveira

Jean Pierre Bianchi

João Lucas Ijino Santana

João Marcelo Costa Melo

Laís Loredo Gama Tamanini

Leonardo Rocha Bento

Leticia dos Santos Marranghello

Luiz Henrique Eller Quadros

Maria Lima Kallás

Mariana Ferreira Cardoso da Silva

Pedro Mariano Martins Pontes

Pedro Meirelles Reis Sotero de Menezes

Pedro Piacesi de Souza

Rafael Braga Veloso Pacheco

Rodrigo Príncipe Ribeiro e Ribeiro

Taina Leite Novaes

Victor Campos Cirne

Vinícius Fox Drummond Cançado Trindade

Vismar Ravagnani Duarte Silva

Vitor Augusto Carvalho Salgado da Cruz

Turma de 2014-2015

Adriano Giacomet de Aguiar

Ana Maria Garrido Alvarim

Camilla Neves Moreira

Clarissa de Souza Carvalho

Danilo Zimbres

Diego de Souza Araujo Campos

Ernesto Batista Mané Júnior

Fernanda Maciel Leão

Flávio Beicker Barbosa de Oliveira

Flora Cardoso de Almeida Mendes Pereira

Gustavo Gerlach da Silva Ziemath

Helena Hoppen Melchionna

Helges Samuel Bandeira

Júlia Vita de Almeida

Leonardo Fernandes Rodrigues Cardote

Pedro Guerreiro Lopes da Silveira

Pedro Ivo Souto Dubra

Roberto Szatmari

Victor Hugo Toniolo Silva

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171

Relação dos alunos estrangeiros de 1976 a 2014

1976

Gonzalo Salvador Holguín (Equador)

Narcisse Kouadio Konan (Costa do Marfim)

Richolo Zouingnan (Costa do Marfim)

1977

Archibald Kwesi Alao Andrews (Gana)

Bernard Tanoh-Boutchoué (Costa do Marfim)

David Salvador Días Arriola (El Salvador)

Gerald Kiambih Raichenah (Quênia)

Grace Bedoya de Achá (Bolívia)

Kwasi Asante (Gana)

Rita Mireya Valladares Bourdette (Honduras)

1978

Glyn Bernard Zimba (Zâmbia)

Juan Francisco Larrea Miño (Equador)

Patrice Kouébi Sery (Costa do Marfim)

Rodolfo Antelo Garrido (Bolívia)

Sylvia Rozanne Osborne (Barbados)

1979

Flávio Gabriel Méndez Altamirano (Panamá)

Gerardo Teodoro Thielen Graterol (Venezuela)

Luiz Antonio Valadares Dupret (Cabo Verde)

Manuel Augusto Lima Amante da Rosa (Cabo Verde)

Marco Vinicio de Paula Vargas Pereira (Costa Rica)

Oswaldo Guillermo Krützfeldt Pereira (Bolívia)

Pablo Chistian Sheppard Iglesias (Uruguai)

1980

Ata-Kokou Boyo Fiagã (Togo)

Fidèle N'Guembi Moussavou (Gabão)

Helena Maria de Almeida Cabral Coutinho (Guiné

Bissau)

Jean-Baptiste Reynold Leroy (Haiti)

Jorge Daniel Spencer Lima (Cabo Verde)

June Angela Persaud (Guiana)

Luiz Antonio Aguilar Frenzel (Honduras)

Macário Marques Pedigão Jr. (Guiné Bissau)

Tiago Manuel Brito (Cabo Verde)

1981

Carmen Silvana Sandóval Landívar (Bolívia)

Harold André Resida (Suriname)

José Armando Filomeno Ferreira Duarte (Cabo

Verde)

José Luis Moncada Rodriguez (Honduras)

María del Carmen González Cabal (Equador)

1982

Antonio Rodrigue (Haiti)

Jorge Maria Custódio dos Santos (Cabo Verde)

Maria de Fátima Andrade Sanhá (Guiné Bissau)

Maria de Lourdes Monteiro Fortes Pimentel (Guiné

Bissau)

Pierre M’Bongo (Gabão)

1983

André Camélo Salomon (Haiti)

Bubacar Sidi Baldé (Guiné Bissau)

Cheickna Keita (Mali)

Djisa Awoyo Senaya (Togo)

Guadalupe Romero Silva (Honduras)

Jean Tangara (Mali)

Joseph Riyacha Nkala (Zimbábue)

Joseph Nkorouna (Gabão)

1984

Adolphe Monsard Dissuve (Gabão)

Carlos Alberto Vargas Solís (Costa Rica)

Gonzalo Daniel Bernal Brito (Bolívia)

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172

Hellen Kafumba (Tanzânia)

Kofi-Patu Defor (Gana)

Júlio César Herbert Duarte Lopes (Cabo Verde)

Raul Jorge Vera-Cruz Barbosa (Cabo Verde)

Sergio Arturo Escobar Solórzano (Colômbia)

Shungu Hondo (Zimbábue)

Wilfred Eduard Christopher (Suriname)

1985

Allou Allou (Costa do Marfim)

Daniel Leopoldina Soares Oliveira (Cabo Verde)

Domingos Augusto Ferreira (São Tomé e Príncipe)

Gerald Musilekwa Wakumelo (Zâmbia)

Jean Allogo Nguema (Gabão)

Manuel Estuardo Roldán Barillas (Guatemala)

María de Jesús Días Obregón (República Dominicana)

Michael Adipo Okoth Oyugi (Quênia)

Natasha Eugenie Maria Halfhuid (Suriname)

Winston Guno Lackin (Suriname)

1986

Carlos António Moreno (Guiné Bissau)

Carole Préval Ombagho (Haiti)

Marcel Mambana (Gabão)

Maritza Mata Morúa (Costa Rica)

Marlon Faisal Mohamed-Hoesein (Suriname)

Robby Dewnarain Ramlakhan (Suriname)

Sergio Fernando Olmos Uriona (Bolívia)

Yves Antoine Roland François (Haiti)

1987

Alcindo Alberto Leite (Cabo Verde)

Arnaldo Delgado (Cabo Verde)

Augusto Alejandro Saá Corriere (Equador)

Elisa Pereira Afonso de Barros Correia (São Tomé e

Príncipe)

1988

Alberto Leonardo Cuvelo (Moçambique)

Balbina Malheiros Dias da Silva (Angola)

Gilberto de Castro Duarte Lopes (Cabo Verde)

Hércules do Nascimento Cruz (Cabo Verde)

Homero Jerónimo Salvaterra (São Tomé e Príncipe)

Ramón Eduardo Valladares Reina (Honduras)

Salvador António dos Santos (Guiné Bissau)

1989

Artur Baticã Ferreira (Guiné Bissau)

Damião Bernardo Neto (Angola)

Manuel dos Reis da Luz (Cabo Verde)

Miriam Orellana Gutierrez (Bolívia)

Tedwin David Herbert (Trinidad e Tobago)

1990

Dionísio Albino Ventura (Angola)

Jacques Obindza (República do Congo)

Jean Coq (Haiti)

Jorge Alfonso Morales (Colômbia)

Lucy Florence Lewis (Suriname)

Manuel Avelino Couto da Silva Matos (Cabo Verde)

Paulette Elizabeth Hoades (Guiana)

1991

Fernando Miguel (Angola)

María Estela Mendoza Bilbao (Bolívia)

1992

Juraj Tomás (Eslováquia12

)

Sérgio Daniel Martinez O’Higgins (Paraguai)

Tompo Kartoebi (Suriname)

Viorel Predosanu (Romênia)

1993

Deborah Jean Barrass (Estados Unidos)

Dorota Aneta Ostrowska (Polônia)

12

À época, Checoslováquia. O aluno Juraj Tomás é

natural de Bratislava, atual capital eslovaca.

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173

Jorge Rodríguez Hernández (Cuba)

Pablo Alejandro Roberto Montenegro Ernst (Bolívia)

1994

Ahmed Fakhri Al-Assad (Palestina)

Álvaro Araoz Siles (Bolívia)

Magdalena Grazyna Grabianowska (Polônia)

Pamela Bates (Estados Unidos)

Rodrigo Ernesto González Lau (Nicarágua)

Sérgio Mário Mate (Moçambique)

Wang Wei (China)

1995

Adama Dieye (Senegal)

Carlos José Orozco Somoza (Nicarágua)

Hugo Belarmino Cardenas Vera (Chile)

1996

Cruskaya Elizabeth Moreano Cruz (Equador)

Edgard Rolando Anduray Montoya (El Salvador)

Eleanore Maury Fox (Estados Unidos)

Francisco Pol Villegas Porcel (Bolívia)

John Anthony Pearson (Grã-Bretanha)

Leyla-Claude Werleigh (Haiti)

1997

Charles Salvador Hernández Viale (Costa Rica)

Kani Aminata Sissoko (Costa do Marfim)

Luis Guilherme d’Oliveira Viegas (São Tomé e Príncipe)

Martha Elena Suero Nina (República Dominicana)

Osvaldo Adib Bittar Vicioso (Paraguai)

Roberto Sebastián Bosch Estevez (Argentina)

1998

Danielle Marion Gemerts (Suriname)

Yoshitaka Kinoshita (Japão)

1999

Armonía del Carmen Chang de Belchieur (Panamá)

Bárbara Patricia Campbell Gonzalez (Nicarágua)

Elsa Marina Cárcamo Castillo (Honduras)

Harriet Lucy Mathews (Grã-Bretanha)

José María Arbilla (Argentina)

Samuel Okouma Mountou (Gabão)

Verónica Eliana Rocha Ormeño (Chile)

2000

Alberto Neto Pereira (São Tomé e Príncipe)

Héctor Ramírez Rodriguez (Cuba)

Jorge Luís Mendes (Guiné Bissau)

Jorge Mariano Jordán (Argentina)

Maria Isabel Zambrana Arteaga (Bolívia)

Mirko Soto Sapriza (Paraguai)

2001

António Elias Correia (Angola)

Elen Peteyan (Armênia)

Gaspar Rodrigo Ken (Belize)

Gerardo Abel Días Bartolomé (Argentina)

Ike Desmond Antonuis (Suriname)

Ronald Jesús Barrancos Tórrez (Bolívia)

2002

Atilio Berardi Hueda (Argentina)

Clément Thierry Baratier (França)

Maria João de Sousa Neves Aimé (Guiné Bissau)

Marie Guerlyne Janvier (Haiti)

Robert Haydon Vernon Luke (Grã-Bretanha)

Vernon Anthony Robinson (Guiana)

2003

Jennifer Mendes Gonçalvez (França)

Juan Carlos Eyzaguirre (Bolívia)

Paula Cristina Faria Barbosa (Cabo Verde)

Raúl Mariano Martinez Villalba (Paraguai)

Sandra Rosa Pitta (Argentina)

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174

2004

Alcino Cravid (São Tomé e Príncipe)

Cristian Oschilewski Lucares (Chile)

Elena Casero Mesa (Cuba)

Fernando Marani (Argentina)

Valerio Ezer Vidal Rodrigues (República

Dominicana)

2006

Marcelo José Martínez Soler (Argentina)

2007

Dionilson Diamantino Joaquim Ferreira (Guiné

Bissau)

Romina Paola Bocache (Argentina)

2008

Daniel Ricardo Beltramo (Argentina)

Fulgencio José Helvidio Corbafo (Timor Leste)

Gika Makeba da Graça Simão (São Tomé e Príncipe)

Irina Simeão Garrido da Costa (Angola)

João Insali (Guiné Bissau)

José Pedro Lucas Matenga (Moçambique)

Juan Antonio Barreto (Argentina)

Sadjá Mané (Guiné Bissau)

2009

Clarice Gomes (Guiné Bissau)

Elda Ferreira (Timor Leste)

Hedwirame Monteiro dos Santos (São Tomé e

Príncipe)

Jerónimo Rosa João Chivavi (Moçambique)

José Carlos Gomes Mendonça (Cabo Verde)

Kátia Carvalho Marques D’Alva (São Tomé e

Príncipe)

Lourdes da Conceição Alves de Castro (Angola)

Lucía Suriano (Argentina)

María Victoria Gobbi (Argentina)

2010

Amarante Miranda (Guiné Bissau)

Carolina Gunski (Argentina)

Evangelina Alene Nculu Angue (Guiné Equatorial)

Fadi Khalil Alzaben (Palestina)

Francisco Abaha Nsue Nchama (Guiné Equatorial)

María del Pilar Irala (Argentina)

Milton Jonas Monteiro (Cabo Verde)

Nilson Francisco d’Assunção dos Reis Lima (São

Tomé e Príncipe)

Pátia Exposto Dias Pereira (Timor Leste)

Rui Alexandre de Castro da Conceição César (São

Tomé e Príncipe)

2011

Ali Ubwa Mussa (Tanzânia)

Bilma Edney Bandeira Mandinga (São Tomé e

Príncipe)

Carolina Petryszyn (Argentina)

Elsa Manuel Maria do Nascimento (Angola)

Filomeno Brito (Cabo Verde)

Francisca Menezes Lobo (Timor Leste)

Gilberto Vaz de Andrade (São Tomé e Príncipe)

Isaac Luís Cabral Abubana (Guiné Bissau)

Jaya Roseline Jarvis (Suriname)

Joaquim Carlos da Silva Comboio (Moçambique)

Julieta María Celeste Grande (Argentina)

Zeina Magretta Hechme (Organização dos Estados do

Caribe Oriental)

2012

Fidèle Kavungirwa Kaseka (República Democrática

do Congo)

Hermansson Lima de Freitas Maquengo (São Tomé e Príncipe)

Javier Misie Bicó Mangue (Guiné Equatorial)

Joaquim Jacob da Silva Fernandes (Timor Leste)

Jürgen Carl Ulrich Budike (Suriname)

Lucila Caviglia (Argentina)

Margarida Manuel Garcia Gaspar (Angola)

Nicolau Neto dos Santos Lima (São Tomé e Príncipe)

Page 175: Anuário do Instituto Rio Branco · MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES Ministro de Estado Embaixador Mauro Luiz Iecker Vieira Secretário-Geral Embaixador Sérgio França Danese

175

Sandro Schtremel (Argentina)

Sónia Patrícia Pereira Dias Serrão (Angola)

Vitorino Fernando Nhabanga (Moçambique)

Zaida Helena Pereira Sanches (Cabo Verde)

2013

Cesar Julián Ayala Santander (Paraguai)

Edmilson das Neves Cravid (São Tomé e Príncipe)

Herculano Fabião Maxanguana (Moçambique)

Luis Francisco Boulin (Argentina)

Manela Dias da Costa Vila Nova (São Tomé e Príncipe)

Miguel Luis Gonzaga Neves Oliveira (Timor Leste)

Mirna Maria Mário Gabriel Sossingo (Angola)

Priscilla Angracia Yhap (Suriname)

Wislyne Pierre (Haiti)

2014

Aviano António (Timor Leste)

Echo Anja Roos (Suriname)

José M’Batche (Guiné Bissau)

María Noelia Arizaga (Argentina)

Países/organismo internacional que enviaram representantes

Angola (11)

Argentina (21)

Armênia (1)

Barbados (1)

Belize (1)

Bolívia (14)

Cabo Verde (20)

Chile (3)

China (1)

Colômbia (2)

Costa do Marfim (6)

Costa Rica (4)

Cuba (3)

El Salvador (2)

Equador (6)

Eslováquia (Checoslováquia) (1)

Estados Unidos (3)

França (2)

Gabão (7)

Gana (3)

Grã-Bretanha (3)

Guatemala (1)

Guiana (3)

Guiné Bissau (17)

Guiné Equatorial (3)

Haiti (9)

Honduras (6)

Japão (1)

Mali (2)

Moçambique (7)

Nicarágua (3)

Organização dos Estados do Caribe Oriental (1)

Palestina (2)

Panamá (2)

Paraguai (5)

Polônia (2)

Quênia (2)

República Democrática do Congo (1)

República do Congo (1)

República Dominicana (3)

Romênia (1)

São Tomé e Príncipe (17)

Senegal (1)

Suriname (14)

Tanzânia (2)

Timor Leste (7)

Togo (2)

Trinidad e Tobago (1)

Uruguai (1)

Venezuela (1)

Zâmbia (2)

Zimbábue (2)

Page 176: Anuário do Instituto Rio Branco · MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES Ministro de Estado Embaixador Mauro Luiz Iecker Vieira Secretário-Geral Embaixador Sérgio França Danese

176

Page 177: Anuário do Instituto Rio Branco · MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES Ministro de Estado Embaixador Mauro Luiz Iecker Vieira Secretário-Geral Embaixador Sérgio França Danese

177

Relação dos professores de 1946 a 2014

1946-1948

Professores Titulares:

Afonso Arinos de Melo Franco (História do Brasil)

Alceu Amoroso Lima (Economia Política)

Antenor Nascentes (Português)

Clóvis do Rego Monteiro (Português)

Hamilton Leal (Direito Constitucional e

Administrativo)

Hildebrando Pompeu Pinto Accioly (Direito

Internacional Público)

Hilgard O’Reilly Sternberg (Geografia Econômica

Geral e do Brasil)

Ilmar Pena Marinha (Direito Internacional Privado)

John Knox (Inglês)

José Candido Sampaio de Lacerda (Direito Civil e

Comercial)

Louise Jaquier (Francês)

Oscar Accioly Tenório (Direito internacional

Privado)

Pedro Freire Ribeiro (História da Política Mundial

dos fins do Século XVIII aos nossos dias)

William James Griffin (Inglês)

Professores Assistentes:

Geraldo Eulálio do Nascimento e Silva (Direito

Internacional Público)

Oscar Accioly Tenório (Direito Internacional

Público)

Petronio Mota (Português)

Roberto Luiz Assumpção de Araujo (História do

Brasil)

1947-1948

Professores Titulares:

Américo Cury (Economia Política)

Carlos Henrique da Rocha Lima (Português)

Hamilton Leal (Direito Constitucional e

Administrativo)

Hildebrando Pompeu Pinto Accioly (Direito

Internacional Público)

Hilgard O’Reilly Sternberg (Geografia Econômica

Geral e do Brasil)

John Knox (Inglês)

José Candido Sampaio de Lacerda (Direito Civil e Comercial)

José Honório Rodrigues (História do Brasil)

Oscar Accioly Tenório (Direito internacional

Privado)

Pedro Freire Ribeiro (História da Política Mundial

dos fins do Século XVIII aos nossos dias)

Roberto Alvim Corrêa (Francês)

Professor Assistente:

Geraldo Eulálio do Nascimento e Silva (Direito

Internacional Público)

1948-1950

Professores Titulares:

Américo Cury (Economia Política)

Clóvis do Rego Monteiro (Português)

Hamilton Leal (Direito Constitucional e

Administrativo)

Hildebrando Pompeu Pinto Accioly (Direito

Internacional Público)

Hilgard O’Reilly Sternberg (Geografia Econômica

Geral e do Brasil)

José Candido Sampaio de Lacerda (Direito Civil e

Comercial)

José de Campos Melo (Economia Política –

substituto)

José Honório Rodrigues (História do Brasil)

Louise Jaquier (Francês)

Oscar Accioly Tenório (Direito internacional Privado)

Paulo Cesar Machado da Silva (Inglês)

Pedro Freire Ribeiro (História da Política Mundial

dos fins do Século XVIII aos nossos dias)

Page 178: Anuário do Instituto Rio Branco · MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES Ministro de Estado Embaixador Mauro Luiz Iecker Vieira Secretário-Geral Embaixador Sérgio França Danese

178

Professores Assistentes:

Geraldo Eulálio do Nascimento e Silva (Direito

Internacional Público)

Pedro de Souza Ferreira Gonçalves Braga (Direito

Internacional Público)

1949-1951

Professores Titulares:

Américo Cury (Economia Política)

Américo Jacobina Lacombe (História do Brasil –

substituto)

Carlos Henrique da Rocha Lima (Português)

Donatelo Grieco (Português)

Hamilton Leal (Direito Constitucional e

Administrativo)

Hildebrando Pompeu Pinto Accioly (Direito

Internacional Público)

Hilgard O’Reilly Sternberg (Geografia Econômica

Geral e do Brasil)

John Knox (Inglês)

José Candido Sampaio de Lacerda (Direito Civil e

Comercial)

José Honório Rodrigues (História do Brasil)

Marina de Barros e Vasconcellos (Francês)

Oscar Accioly Tenório (Direito internacional

Privado)

Pedro Freire Ribeiro (História da Política Mundial

Contemporânea)

Roberto Alvim Corrêa (Francês)

Professor Assistente:

Pedro de Souza Ferreira Gonçalves Braga (Direito

Internacional Público)

1951-1952

Professores Titulares:

Alberto dos Santos Foz (Economia Política)

Dante de Brito (Inglês)

Hamilton Leal (Direito Constitucional e

Administrativo)

Hilgard O’Reilly Sternberg (Geografia Econômica)

Jayme de Barros Gomes (História Social e Política

do Brasil)

John Mulholland (Inglês)

José Ferreira de Souza (Direito Civil e Comercial)

Louise Jaquier (Francês)

Manoel Pio Corrêa Júnior (Orientação Profissional)

Octávio Augusto Dias Carneiro (Política

Econômica)

Oscar Accioly Tenório (Direito internacional

Privado)

Pedro Freire Ribeiro (História da Política Mundial Contemporânea)

Renato Costa Almeida (Português)

Roberto Piragibe da Fonseca (Direito Internacional

Público)

Sergio Armando Frazão (Direito Internacional

Público)

Silvio Edmundo Elia (Português)

1952-1953

Professores Titulares:

Aurélio Buarque de Hollanda Ferreira (Português)

Fábio de Macedo Soares Guimarães (Geografia

Econômica)

Hamilton Leal (Direito Constitucional e

Administrativo)

Hildebrando Pompeu Pinto Accioly (Direito

Internacional Público)

Jayme de Barros Gomes (História Social e Política do Brasil)

Jesus Belo Galvão (Português)

João Baptista Pinheiro (Economia Política)

John Knox (Inglês)

José Candido Sampaio de Lacerda (Direito Civil e

Comercial)

Manoel Pio Corrêa Júnior (Orientação Profissional)

Marina de Barros e Vasconcellos (Francês)

Oscar Accioly Tenório (Direito internacional

Privado)

Pedro Freire Ribeiro (História da Política Mundial

Contemporânea)

Page 179: Anuário do Instituto Rio Branco · MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES Ministro de Estado Embaixador Mauro Luiz Iecker Vieira Secretário-Geral Embaixador Sérgio França Danese

179

1953-1954

Professores Titulares:

Carlos Henrique da Rocha Lima (Português)

Fábio de Macedo Soares Guimarães (Geografia

Econômica)

Francisco Mangabeira (Direito Internacional Público)

Hamilton Leal (Direito Constitucional e

Administrativo)

Hildebrando Pompeu Pinto Accioly (Direito

Internacional Público)

Hilgard O’Reilly Sternberg (Geografia Econômica)

Jayme Azevedo Rodrigues (Orientação Profissional)

Jayme de Barros Gomes (História Social e Política do Brasil)

Jesus Belo Galvão (Português)

João Baptista Pinheiro (Política Econômica)

John Knox (Inglês)

José Candido Sampaio de Lacerda (Direito Civil e

Comercial)

Louise Jaquier (Francês)

Luiz de Almeida Nogueira Pôrto (Direito

Internacional Público)

Marina de Barros e Vasconcellos (Francês)

Miguel Álvaro Ozório de Almeida (Economia

Política – substituto)

Octávio Augusto Dias Carneiro (Economia Política)

Oscar Accioly Tenório (Direito internacional

Privado)

Pedro Freire Ribeiro (História da Política Mundial

Contemporânea)

Roberto Barbosa da Lima (Português – substituto)

1954-1955

Professores Titulares:

Aldemar Hora Dantas de Brito (Política

Internacional)

Antônio Corrêa do Lago (Orientação Profissional)

Carlos Calero Rodrigues (Direito Internacional

Público)

Carlos Henrique da Rocha Lima (Português)

Fábio de Macedo Soares Guimarães (Geografia

Econômica)

Hamilton Leal (Direito Constitucional e Administrativo)

Hilgard O’Reilly Sternberg (Geografia Econômica)

Jayme Magrassi de Sá (Economia Política)

Jesus Belo Galvão (Português)

João Baptista Pinheiro (Política Econômica)

John Knox (Inglês)

John Mulholland (Inglês)

José Candido Sampaio de Lacerda (Direito Civil e Comercial)

José Nunes Guimarães (Política Econômica)

Louise Jaquier (Francês)

Marina de Barros e Vasconcellos (Francês)

Mecenas Dourado (História Diplomática)

Miguel Álvaro Ozório de Almeida (Economia

Política)

Oscar Accioly Tenório (Direito internacional

Privado)

1955-1956

Professores Titulares:

Carlos Calero Rodrigues (Direito Internacional

Público)

Carlos Delgado de Carvalho (História Diplomática

do Brasil e Mundial)

Carlos Henrique da Rocha Lima (Português)

Hamilton Leal (Direito Constitucional e Administrativo)

Hilgard O´Reilly Sternberg (Geografia)

Jayme Magrassi de Sá (Economia Política e Política

Econômica)

Jesus Belo Galvão (Português)

João Batista Barreto Leite (Política Internacional)

John Knox (Inglês)

John Mulholland (Inglês)

José Candido Sampaio de Lacerda (Direito Civil e

Comercial)

Louise Jaquier (Francês)

Mário Pedrosa (Política Internacional – substituto)

Page 180: Anuário do Instituto Rio Branco · MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES Ministro de Estado Embaixador Mauro Luiz Iecker Vieira Secretário-Geral Embaixador Sérgio França Danese

180

Oscar Accioly Tenório (Direito internacional

Privado)

1956-1957

Professores Titulares:

Carlos Delgado de Carvalho (História Diplomática Mundial)

Carlos Henrique da Rocha Lima (Português)

Geraldo Eulálio do Nascimento e Silva (Direito

Internacional Público)

Hamilton Leal (Direito Constitucional e

Administrativo)

Hildebrando Pompeu Pinto Accioly (Direito

Internacional Público)

Hilgard O’Reilly Sternberg (Geografia)

Jayme Magrassi de Sá (Economia Política e Política

Econômica)

Jesus Belo Galvão (Português)

João Batista Barreto Leite (Política Internacional)

John Knox (Inglês)

John Mulholland (Inglês)

José Candido Sampaio de Lacerda (Direito Civil e

Comercial)

José Honório Rodrigues (História Diplomática do

Brasil)

Louise Jaquier (Francês)

Oscar Accioly Tenório (Direito internacional

Privado)

Raul Lellis (Português - substituto)

1957-1958

Professores Titulares:

Américo Jacobina Lacombe (História Diplomática

do Brasil)

Aurélio Buarque de Hollanda Ferreira (Português -

substituto)

Edilberto Costa (Economia Política e Política

Econômica)

Elza Coelho de Souza Keller (Geografia Substituta)

Fábio de Macedo Soares Guimarães (Geografia - substituto)

Geraldo Eulálio do Nascimento e Silva (Direito

Internacional Público)

Hamilton Leal (Direito Constitucional e

Administrativo)

Hildebrando Pompeu Pinto Accioly (Direito Internacional Público)

Hilgard O’Reilly Sternberg (Geografia)

Jayme Magrassi de Sá (Economia Política e Política

Econômica)

Jesus Belo Galvão (Português)

João Batista Barreto Leite (Política Internacional)

John Knox (Inglês)

John Mulholland (Inglês)

José Candido Sampaio de Lacerda (Direito Civil e

Comercial)

José Wanderley de Araújo Pinho (História

Diplomática do Brasil – substituto)

Louise Jaquier (Francês)

Maria Yedda Leite Linhares (História Diplomática

Mundial)

Oscar Accioly Tenório (Direito internacional

Privado)

Paulo Lantelme (Português)

1958-1959

Professores Titulares:

Américo Jacobina Lacombe (História Diplomática

do Brasil)

Desmond Cole (Inglês)

Eugênia Damasceno Vieira Prado (História

Diplomática Mundial)

Geraldo Eulálio do Nascimento e Silva (Direito

Internacional Público)

Hamilton Elia (Português)

Hamilton Leal (Direito Constitucional e

Administrativo)

Hélio Schlittler da Silva (Economia Política)

Hildebrando Pompeu Pinto Accioly (Direito

Internacional Público)

Hilgard O’Reilly Sternberg (Geografia)

João Batista Barreto Leite (Política Internacional)

João Paulo de Almeida Magalhães (Política

Econômica)

José Candido Sampaio de Lacerda (Direito Civil e

Direito Comercial)

Page 181: Anuário do Instituto Rio Branco · MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES Ministro de Estado Embaixador Mauro Luiz Iecker Vieira Secretário-Geral Embaixador Sérgio França Danese

181

José Eduardo Pizarro Drummond (Direito Civil –

substituto)

Louise Jaquier (Francês)

Peter Alexander (Inglês)

Yvonne Guillou (Francês)

1959-1960

Professores Titulares:

Desmond Cole (Inglês)

Ebert Vianna Chamoun (Direito Civil)

Fábio de Macedo Soares Guimarães (Geografia)

Francisco José Calazans Falcon (História

Diplomática Mundial)

Hamilton Elia (Português)

Hamilton Leal (Direito Constitucional e

Administrativo)

Haroldo Teixeira Valladão (Direito Internacional

Privado)

Hélio Schlittler da Silva (Economia Política e

Política Econômica)

Henrique Carneiro Leão Teixeira Filho (História Diplomática do Brasil)

Joaquim Mattoso Câmara Júnior (Português)

José Candido Sampaio de Lacerda (Direito

Comercial)

Louise Jaquier (Francês)

Manuel Pio Corrêa Júnior (Política Internacional)

Paulo Nogueira Baptista (Direito Internacional

Público)

Pedro de Souza Ferreira Gonçalves Braga (Direito

Internacional Público)

Robert Forrer (Inglês)

Yvonne Guillou (Francês)

1960-1961

Professores Titulares:

Alfredo Lamy Filho (Direito Comercial)

Desmond Cole (Inglês)

Ebert Vianna Chamoun (Direito Civil)

Fábio de Macedo Soares Guimarães (Geografia)

Georges Raillard (Francês)

Hamilton Prisco Paraíso (Direito Constitucional e

Administrativo)

Haroldo Teixeira Valladão (Direito Internacional Privado)

Hélio Schlittler da Silva (Economia Política)

Jesus Belo Galvão (Português)

João Batista Barreto Leite (Política Internacional)

Joaquim Mattoso Câmara Júnior (Português)

Julian Magalhães Chacel (Política Econômica)

Louise Jaquier (Francês)

Luiz Pereira Ferreira de Faro Júnior (Direito Internacional Público)

Manuel Maurício de Albuquerque (História

Diplomática do Brasil)

Miguel Maria Serpa Lopes (Direito Internacional

Privado - substituto)

Robert Forrer (Inglês)

1961-1962

Professores Titulares:

Adriano da Gama Kury (Português)

Alfredo Lamy Filho (Direito Comercial)

Aluísio Capdeville Duarte (Geografia)

André Selon (Francês)

Célio de Oliveira Borja (Direito Constitucional e

Administrativo)

Christopher W. Pearson (Inglês)

Cleonice Serôa da Mota Berardinelli (Português)

Ebert Chamoun (Direito Civil)

F. G. Wood (Inglês)

Geraldo Eulálio do Nascimento e Silva (Direito

Internacional Público)

Haroldo Teixeira Valladão (Direito Internacional

Privado)

Hélio Schlittler Silva (Política Econômica)

Jacques Lécuyer (Francês)

Kenneth Payne (Inglês)

Jayme Azevedo Rodrigues (Política Internacional e

Direito Internacional Público)

Miguel Álvaro Osório de Almeida (Economia

Política)

Page 182: Anuário do Instituto Rio Branco · MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES Ministro de Estado Embaixador Mauro Luiz Iecker Vieira Secretário-Geral Embaixador Sérgio França Danese

182

Manuel Maurício de Albuquerque (História

Diplomática do Brasil)

Mario Henrique Simonsen (Economia Política)

Norman Henfrey (Inglês)

João Frank da Costa (Política Internacional)

Luís Paulo Lindenberg Sette (Economia Política)

Professores Assistentes:

João Carlos Pessoa Fragoso (Política Internacional)

Ítalo Miguel Alexandre Mastrogiovanni (Política

Internacional)

Sizínio Pontes Nogueira (Política Internacional)

1962-1963

Professores Titulares:

Alexander Frey (Inglês)

Alfredo Lamy Filho (Direito Comercial)

André Selon (Francês)

Antonio Pedro de Souza Campos (Geografia)

Carlos Lessa (Política Econômica)

Célio de Oliveira Borja (Direito Constitucional e

Administrativo)

Christopher W. Pearson (Inglês)

Cleonice Serôa da Mota Berardinelli (Português)

Ebert Chamoun (Direito Civil)

Grahan Connell (Inglês)

Guy Brytygier (Francês)

Haroldo Teixeira Valladão (Direito Internacional

Privado)

Heitor Pinto de Moura (Português)

Hélio Schlittler Silva (Economia Política)

Jacques Lécuyer (Francês)

João Frank da Costa (Política Internacional)

José Ricardo da Silva Rosa (Português)

Manuel Maurício de Albuquerque (História

Diplomática do Brasil)

Mario Henrique Simonsen (Política Econômica)

Melvyn Cox (Inglês)

Patrick James David Gardner Finn (Inglês)

Ramiro Elysio Saraiva Guerreiro (Direito Internacional Público)

Richard Arthur Douglas (Inglês)

Tacariju Thomé de Paula (Geografia)

1963-1964

Professores Titulares:

Adrian Renault (Francês)

André Selon (Francês)

Arthur Bernardes Weiss (Geografia Econômica e

Política Mundial)

Carlos Calero Rodriguez (Direito Internacional

Público)

Carlos Lessa (Economia II)

Carlos Santos Júnior (Economia II)

Célio de Oliveira Borja (Direito Constitucional e Administrativo)

Cleonice Serôa da Mota Berardinelli (Português)

Ebert Chamoun (Direito Civil)

F. G. Wood (Inglês)

Haroldo Teixeira Valladão (Direito Internacional

Privado)

Heitor Pinto de Moura (Português)

Hélio Scarabôtolo (Prática Diplomática)

Hélio Schlittler Silva (Relações Econômicas

Internacionais)

Jean Paul Couchoud (Francês)

João Hermes Pereira de Araújo (Prática

Diplomática)

John Gerard Flynn (Inglês)

José Maria Gouveia Vieira (Economia I)

José Maria Vilar de Queiroz (Política Internacional)

Manuel Maurício de Albuquerque (História

Diplomática do Brasil)

Márcio do Rego Monteiro (Economia I e Política

Internacional)

Marlene de Castro Correia (Português)

Paulo Kranc (Inglês)

Roberto Mendes Gonçalves (Português)

Ruy Barbosa de Miranda e Silva (Integração

Profissional: Prática Consular)

Theophilo de Azevedo Santos (Direito Comercial)

Page 183: Anuário do Instituto Rio Branco · MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES Ministro de Estado Embaixador Mauro Luiz Iecker Vieira Secretário-Geral Embaixador Sérgio França Danese

183

1964-1965

Professores Titulares:

Adrian Renault (Francês)

André Selon (Francês)

Antônio Barros de Castro (Economia I)

Arthur Bernardes Weiss (Geografia Econômica e Política Mundial)

Carlos Calero Rodriguez (Direito Internacional

Público)

Carlos Lessa (Economia II)

Hélio Antônio Scarabôtolo (Prática Diplomática)

Ruy Barbosa de Miranda e Silva (Prática Consular)

Ebert Chamoun (Direito Civil)

Hélio de Burgos Cabal (Direito Internacional Público)

Ézio Távora dos Santos (Relações Econômicas

Internacionais)

Flávio Bauer Novelli (Direito Constitucional e

Administrativo)

Haroldo Teixeira Valladão (Direito Internacional

Privado)

Hélio Schlitter Silva (Relações Econômicas

Internacionais)

João Clemente Baena Soares (Português)

José Maria Vilar de Queiroz (Português)

Josef Barat (Economia II)

Kenneth Payne (Inglês)

Manuel Maurício de Albuquerque (História

Diplomática do Brasil)

Marlene de Castro Correia (Português)

Paulo Kranc (Inglês)

Sérgio Paulo Rouanet (Política Internacional)

Tarcício Barbosa Arantes (Relações Econômicas

Internacionais)

Theophilo de Azeredo Santos (Direito Comercial)

1965-1966

Professores Titulares:

Adrian Renault (Francês)

André Selon (Francês)

Antônio Barros de Castro (Economia II)

Arthur Bernardes Weiss (Geografia Econômica,

Política e Humana)

Bruno Mattos Linhares (Economia I, II e Relações Econômicas Internacionais)

Carlos Alberto Dunshee de Abranches (Direito

Internacional Público)

Hélio Antônio Scarabôtolo (Prática Diplomática)

Ruy Barbosa de Miranda e Silva (Prática Consular)

Ebert Vianna Chamoun (Direito Civil)

Eduardo José Daros (Economia I)

Ézio Távora dos Santos (Relações Econômicas Internacionais)

Flávio Bauer Novelli (Direito Constitucional e

Administrativo)

Haroldo Teixeira Valladão (Direito Internacional

Privado)

João Clemente Baena Soares (Português)

José Luiz Werneck da Silva (História Diplomática do Brasil)

Kenneth Payne (Inglês)

Manuel Maurício de Albuquerque (História das

Américas)

Marlene de Castro Correia (Português)

Piotr Pawel Krank (Inglês)

Marcílio Marques Moreira (Relações Econômicas

Internacionais)

Sérgio Paulo Rouanet (Política Internacional)

Sérgio Ferraz (Direito Civil)

Tarcício Barbosa Arantes (Relações Econômicas

Internacionais)

Theophilo de Azeredo Santos (Direito Comercial -

Marítimo e Aeronáutico)

1966-1967

Professores Titulares:

Adrien Renault (Francês)

André Selon (Francês)

Antônio Barros de Castro (Economia I)

Bertha Koifman Becker (Geografia econômica,

Política e Humana)

Carlos Alberto Dunshee de Abranches (Direito

Internacional Público)

Clara Andrade Alvim (Português)

Page 184: Anuário do Instituto Rio Branco · MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES Ministro de Estado Embaixador Mauro Luiz Iecker Vieira Secretário-Geral Embaixador Sérgio França Danese

184

Ebert Vianna Chamoun (Direito Civil)

Haroldo Teixeira Valladão (Direito Internacional

Privado)

Hélio Antônio Scarabôtolo (Política Diplomática)

Henrique de Carvalho Gomes (Relações Econômicas

Internacionais - substituto)

John William Brooks (Inglês)

José Luiz Silveira Miranda (Relações Econômicas

Internacionais)

José Luiz Werneck da Silva (História Diplomática

da Silva)

Josef Barat (Economia I - substituto)

Kenneth James Payne (Inglês)

Manuel Maurício de Albuquerque (História das

Américas)

Márcio Fontes de Almeida (Português)

Paulino Ignácio Jacques (Direito Constitucional e

Administrativo)

Pierre Mérigoux (Francês – substituto)

Ruy Barbosa de Miranda e Silva (Prática Consular)

Sérgio Paulo Rouanet (Política Internacional)

Theophilo de Azeredo Santos (Direito Comercial)

Werner Baer (Economia II)

1967-1968

Professores Titulares:

Adrien Renault (Francês)

Amaral de Figueiredo Rodrigues (Economia I)

Américo Jacobina Lacombe (História das Relações Exteriores do Brasil)

André Selon (Francês)

Augusto Jefferson de Oliveira Lemos (Economia I)

Bertha Koifman Becker (Geografia Política)

Carlos Alberto Dunshee de Abranches (Direito

Internacional Público)

David Antônio da Silva Carneiro Jr. (Economia I)

Ebert Vianna Chamoun (Direito Civil)

Guy de Hollanda (História das Relações Exteriores

do Brasil)

Haroldo Teixeira Valladão (Direito Internacional

Privado)

Hélio Jospe da Siva Lanna (Economia I)

Henique de Carvalho Gomes (Economia II)

Ian Dennis Lodge (Inglês – Substituto)

João Ferreira Bentes (Economia I - substituto)

José Antônio Gonçalves (Economia I)

Kenneth James Payne (Inglês)

Luiz Fernando da Silva Pinto (Economia I)

Márcio Fortes de Almeida (Português e Orientação

Profissional)

Mario Henrique Simonsen (Economia I e II)

Mircea Buescu (Economia II)

Og Francisco Leme (Economia I)

Orlando Soares Carbonar (Política Internacional II)

Paulino Ignácio Jacques (Direito Constitucional e

Administrativo)

Pedro Paulo Martins Soares (Economia I)

Pedro Paulo Rocha Bandeira (Direito Internacional

Privado - substituto)

Theophilo de Azeredo Santos (Direito Comercial)

1968-1969

Professores Titulares:

Adrien Renault (Francês)

Alfredo Luiz Baumgarten Jr. (Economia I)

Américo Jacobina Lacombe (História das Relações

Exteriores do Brasil)

André Selon (Francês)

Bertha Koifman Becker (Geografia Política)

Carlos Alberto Dunshee de Abranches (Direito

Internacional Público)

Ebert Vianna Chamoun (Direito Civil)

Guy de Hollanda (História das Relações Exteriores

do Brasil)

Haroldo Teixeira Valladão (Coordenador do

Departamento de Direito e Direito Internacional

Privado)

Kenneth James Payne (Inglês)

Marcílio Marques Moreira (Política Internacional I)

Márcio Fortes de Almeida (Português e Orientação

Profissional)

Mário Alexandre Campos Mendonça (Direito Civil –

substituto)

Page 185: Anuário do Instituto Rio Branco · MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES Ministro de Estado Embaixador Mauro Luiz Iecker Vieira Secretário-Geral Embaixador Sérgio França Danese

185

Mario Henrique Simonsen (Coordenador

Departamento de Economia)

Mircea Buescu (Economia II)

Moacyr Antônio Fioravante (Economia I)

Orlando Soares Carbonar (Política Internacional II)

Paulino Ignácio Jacques (Direito Constitucional e

Administrativo)

Pedro Paulo Rocha Bandeira (Direito Internacional

Privado – substituto)

Raphael Valentino Sobrinho (Direito Internacional

Público)

Sara Burkitt Walker (Inglês)

Theophilo de Azeredo Santos (Direito Comercial)

1969-1970

Professores Titulares:

Adrien Renault (Francês)

Alfredo Luiz Baumgarten Jr. (Microeconomia e

Teoria Macroeconômica)

Álvaro da Costa Franco Filho (Problemas

Internacionais Contemporâneos)

Américo Jacobina Lacombe (História das Relações

Exteriores do Brasil)

André Selon (Francês)

Bernard Noel King (Inglês – substituto)

Bertha Koifman Becker (Geografia Política)

Carlos Alberto Dunshee de Abranches (Direito

Internacional Público)

Ebert Vianna Chamoun (Direito Civil)

Fernando Antonio Resende (Desenvolvimento

Econômico)

Haroldo Teixeira Valladão (Coordenador do

Departamento de Direito e Direito Internacional

Privado)

Hilton Rios (Direito Internacional Privado -

substituto)

Ivan Velloso da Silveira Batalha (Teorias de Política Internacional e Problemas Internacionais

Contemporâneos - substituto)

Jacintho Francisco Paiva Netto (Administração

Pública e Direito Administrativo)

Jacques Auger (Francês)

Jacyr Heroville da Silva (Relações Econômicas

Internacionais)

Jorge Alberto de Seixas Corrêa (Coordenador do

Departamento de Orientação Profissional)

Jorge Alberto de Seixas Corrêa (Coordenador do Departamento de Política - substituto)

Marcílio Marques Moreira (Pensamento Político

Contemporâneo)

Márcio Fortes de Almeida (Português, Orientação

Profissional e Organizações e métodos de

Tramalho do MRE)

Marco Antônio Campos Martins (Relações

Econômicas Internacionais e Desenvolvimento Econômico)

Maria Eugenia Corrêa Lima Cavagnari

(Administração Pública e Direito

Administrativo)

Mário Alexandre Campos Mendonça (Direito Civil –

substituto)

Mario Henrique Simonsen (Coordenador Departamento de Economia)

Ramiro Elysio Saraiva Guerreiro (Coordenador do

Departamento de Política e Relações

Internacionais)

Raphael Valentino Sobrinho (Direito Constitucional,

Relações Internacionais e Problemas

Internacionais Contemporâneos)

Sara Burkitt Walker (Inglês)

Theophilo de Azeredo Santos (Direito Comercial)

Vicente Costa Santos Tapajós (História das Relações

Exteriores do Brasil)

1970-1971

Professores Titulares:

Alan James Murphy (Inglês)

Américo Lourenço Jacobina Lacombe (História das

Relações Exteriores do Brasil)

André Selon (Francês)

Bertha Koiffmann Becker (Geografia Política)

Carlos Alberto Dunshee de Abranches (Direito

Internacional Público)

Geraldo Eulálio do Nascimento e Silva (Política

Internacional)

Haroldo Teixeira Valladão (Coordenador do

Departamento de Direito e professor de Direito

Internacional Privado)

Hilton Rios (Direito Internacional Privado)

Page 186: Anuário do Instituto Rio Branco · MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES Ministro de Estado Embaixador Mauro Luiz Iecker Vieira Secretário-Geral Embaixador Sérgio França Danese

186

Jacques Auger (Francês)

João Ferreira Bentes (Economia)

Jorge Alberto de Seixas Corrêa (Coordenador do Departamento de Política e Coordenador do

Departamento de Orientação Profissional)

Margareth Ann Whitfield (Inglês)

Ralph Edward Jennings (Inglês)

Marcílio Marques Moreira (Pensamento Político

Contemporâneo)

Márcio Fortes Almeida (Português e Organização e

Métodos de Trabalho do MRE)

Raphael Valentino Sobrinho (Direito Constitucional

e Problemas Econômicos Contemporâneos)

Sérgio Fernando Guarischi Bath (Coordenador do

Departamento de Economia)

Theophilo de Azeredo Santos (Direito Comercial)

Túlio Hostílio Federico Arvelo Durán (Economia)

Vicente Costa Santos Tapajós (História das Relações Exteriores do Brasil)

1971-1972

Professores Titulares:

Alberto Venâncio Filho (Pensamento Político

Contemporâneo)

Alfredo Luiz Baumgarten Júnior (Economia)

André Selon (Francês)

Antonio Estevam de Lima Sobrinho (Pensamento

Político Contemporâneo - Cibernética)

Bernardino Raimundo da Silva (Organização e Métodos de Trabalho do MRE)

Bertha Koiffmann Becker (Geografia Política)

Carlos Alberto Dunshee de Abranches (Direito

Internacional Público)

Frederico Carlos Carnaúba (Organização e Métodos

de Trabalho do MRE)

Geraldo Eulálio do Nascimento e Silva (Política

Internacional)

Gilbert Clark Brown (Inglês)

Haroldo Teixeira Valladão (Direito Internacional

Privado)

Hilton Rios (Direito Internacional Privado)

Jacques Auger (Francês)

Kenneth James Payne (Inglês)

Marcílio Marques Moreira (Pensamento Político

Contemporâneo)

Márcio Fortes Almeida (Português)

Maria Cândida Penido Burnier (Francês)

Moacyr Antonio Fioravante (Economia)

Raphael Valentino Sobrinho (Direito Constitucional

e Problemas Econômicos Contemporâneos)

Theophilo de Azeredo Santos (Direito Comercial)

Vicente Costa Santos Tapajós (História das Relações

Exteriores do Brasil)

1972-1973

Professores Titulares:

Alberto Venâncio Filho (Pensamento Político Contemporâneo)

Alfredo Luiz Baumgarten Júnior (Economia)

André Selon (Francês)

Antonio Estevam de Lima Sobrinho (Pensamento

Político Contemporâneo - Cibernética)

Bertha Koiffmann Becker (Geografia Política)

Carlos Alberto Dunshee de Abranches (Direito Internacional Público)

Frederico Carlos Carnaúba (Organização e Métodos

de Trabalho do MRE)

Geraldo Eulálio do Nascimento e Silva (Política

Internacional)

Gilbert Clark Brown (Inglês)

Haroldo Teixeira Valladão (Direito Internacional

Privado)

Hilton Rios (Direito Internacional Privado)

Jacques Auger (Francês)

Kenneth James Payne (Inglês)

Marcílio Marques Moreira (Pensamento Político

Contemporâneo)

Márcio Fortes Almeida (Português)

Moacyr Antonio Fioravante (Economia)

Raphael Valentino Sobrinho (Direito Constitucional e Problemas Econômicos Contemporâneos)

Theophilo de Azeredo Santos (Direito Comercial)

Vicente Costa Santos Tapajós (História das Relações

Exteriores do Brasil)

Page 187: Anuário do Instituto Rio Branco · MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES Ministro de Estado Embaixador Mauro Luiz Iecker Vieira Secretário-Geral Embaixador Sérgio França Danese

187

1973-1974

Professores Titulares:

Alfredo Luiz Baumgarten Jr. (Economia)

André Selon (Francês)

Bertha Koiffmann Becker (Geografia Política)

Celso Duvivier de Albuquerque Mello (Direito Internacional Público)

Daniel Harold Benson (Francês)

Frederico Carlos Carnaúba (Organização e Métodos

de Trabalho do MRE)

Geraldo Eulálio do Nascimento e Silva (Política

Internacional)

Haroldo Teixeira Valladão (Direito Internacional

Privado)

Hilton Rios (Direito Internacional Privado)

Kenneth James Payne (Inglês)

Marcílio Marques Moreira (Pensamento Político

Contemporâneo)

Márcio Fortes Almeida (Português)

Moacyr Antonio Fioravante (Economia)

Raphael Valentino Sobrinho (Direito Constitucional e Problemas Econômicos Contemporâneos)

Rudolph William Bauss (Inglês)

Theophilo de Azeredo Santos (Direito Comercial)

Vicente Costa Santos Tapajós (História das Relações

Exteriores do Brasil)

Professores Assistentes:

Alberto Venâncio Filho (Pensamento Político

Contemporâneo)

Antonio Estevam de Lima Sobrinho (Pensamento

Político Contemporâneo)

1974-1975

Professores Titulares:

Adhemar Gabriel Bahadian (Português e

Organizações e Métodos de Trabalho do MRE)

Alfredo Luiz Baumgarten Jr. (Economia)

André Selon (Francês)

Armando de Oliveira Marinho (Direito

Constitucional e Instituições Políticas)

Bertha Koiffmann Becker (Geografia Política e

Econômica)

Carlos Alberto Dunshee de Abranches (Direito Internacional Público)

Celso Duvivier de Albuquerque Mello (Direito

Internacional Público)

Daniel Harold Benson (Francês)

Geraldo Eulálio do Nascimento e Silva (Política

Internacional)

John Mulholland (Inglês)

Kenneth James Payne (Inglês)

Marcílio Marques Moreira (Pensamento Político

Contemporâneo)

Márcio Fortes Almeida (Português)

Moacyr Antonio Fioravante (Economia)

Raphael Valentino Sobrinho (Política Internacional e

Problemas Econômicos Contemporâneos)

Theophilo de Azeredo Santos (Direito Comercial)

Professores Assistentes:

Alberto Venâncio Filho (Pensamento Político Contemporâneo)

Antonio Estevam de Lima Sobrinho (Pensamento

Político Contemporâneo)

Haroldo Teixeira Valladão (Direito Internacional

Privado)

Hilton Rios (Direito Internacional Privado)

1975-1976

Professores Titulares:

Adhemar Gabriel Bahadian (Português e

Comunicação Profissional e Organização e Métodos de Trabalho do MRE)

Alberto Venâncio Filho (Pensamento Político

Contemporâneo)

Alfredo Luiz Baumgarten Jr. (Economia)

André Selon (Francês)

Antônio Celso Alves Pereira (Política Internacional)

Antonio Estevam de Lima Sobrinho (Pensamento

Político Contemporâneo)

Armando de Oliveira Marinho (Direito

Constitucional e Instituições Políticas)

Page 188: Anuário do Instituto Rio Branco · MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES Ministro de Estado Embaixador Mauro Luiz Iecker Vieira Secretário-Geral Embaixador Sérgio França Danese

188

Bertha Koiffmann Becker (Geografia Política e

Econômica)

Carlos Alberto Dunshee de Abranches (Direito Internacional Público)

Celso Duvivier de Albuquerque Mello (Direito

Internacional Público)

Daniel Harold Benson (Francês)

Flávio Penteado Sampaio (Problemas Econômicos

Contemporâneos)

Geraldo Eulálio do Nascimento e Silva (Política

Internacional)

Haroldo Teixeira Valladão (Direito Internacional

Privado)

John Mulholland (Inglês)

Kenneth James Payne (Inglês)

Marcílio Marques Moreira (Pensamento Político

Contemporâneo)

Oswaldo José de Campos Melo (História das Relações Exteriores do Brasil)

Rosélia Perissé da Silva Piquet (Economia)

Theophilo de Azeredo Santos (Direito Comercial)

Professores Assistentes:

Hilton Rios (Direito Internacional Privado)

Lúcia Maria Mendes de Almeida (História das

Relações Exteriores do Brasil)

Virgílio Horácio Samuel Gibbon (Economia)

1976-1977

Professores Titulares:

Adhemar Gabriel Bahadian (Organização e Métodos

de Trabalho do MRE)

Adriano Benayon do Amaral (Economia I)

Álvaro da Costa Franco Filho (Orientação

Profissional – Orientador)

André Selon (Francês)

Andreas Birkholz (Alemão)

Carlos Alberto Dunshee de Abranches (Direito

Internacional Público)

Celso Duvivier de Albuquerque Mello (Direito Internacional Público)

Celso Luiz Nunes Amorim (Orientação Profissional

e Expressão e Redação Profissional)

Flávio Penteado Sampaio (Problemas Econômicos

Contemporâneos)

Gilberto Coutinho Paranhos Velloso (Orientação Profissional - Orientador)

Haroldo Teixeira Valladão (Direito Internacional

Privado)

Hugo Hortêncio de Aguiar (Russo)

Ian Alasdair Fairlie Bruce (Inglês)

Issa Antonio Bonduki (Árabe)

John Mulholland (Inglês)

José Carlos Brandi Aleixo (Ciência Política)

José Francisco Rezek (Teoria Geral do Direito

Público)

Margarida M. Penteado Orellana (Geografia Política

e Econômica)

Maria da Natividade Duarte Ribeiro Petit

(Organização e Métodos de Trabalho do MRE)

Maria José Braga Ribeiro (Espanhol)

Michel Hospital (Francês)

Oswaldo José de Campos Melo (História das

Relações Exteriores)

René Blanchard (Francês)

Roberto Pinto Ferreira Mameri Abdenur (Orientação

Profissional - Orientador)

Rosélia Perissé da Silva Piquet (Economia)

Sara Burkitt Walker (Inglês)

Sérgio da Veiga Watson (Orientação Profissional -

Orientador)

Sérgio Fernando Guarischi Bath (Orientação

Profissional e Organização e Métodos de

Trabalho do MRE)

Professor Assistente:

Hilton Rios (Direito Internacional Privado)

1977-1978

Professores Titulares:

Adriano Benayon do Amaral (Economia)

Álvaro da Costa Franco Filho (Orientador)

Amado Luiz Cervo (História Contemporânea)

Anna Maria Villela (Direito)

Andreas Birkholz (Alemão)

Page 189: Anuário do Instituto Rio Branco · MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES Ministro de Estado Embaixador Mauro Luiz Iecker Vieira Secretário-Geral Embaixador Sérgio França Danese

189

Augusto Estellita Lins (Expressão e Redação

Profissional)

Celina Maria Assumpção do Valle Pereira (Orientadora)

Celso Luiz Nunes Amorim (Expressão e Redação

Profissional)

Dad Abi Chahine Squarisi (Português para

Estrangeiros)

Dércio Garcia Munhoz (Economia)

Gilberto Coutinho Paranhos Velloso (Orientador)

Helio Scarabôtolo (Prática Diplomática)

Hugo Hortêncio de Aguiar (Russo)

Ian Alasdair Fairlie Bruce (Inglês)

Issa Antonio Bonduki (Árabe)

Jean Marie Adam (Francês)

José Carlos Brandi Aleixo (Ciência Política)

José Francisco Rezek (Direito)

Marcos Castrioto de Azambuja (Orientador)

Maria Carlota Souza Paula (Sociologia)

Maria José Braga Ribeiro (Espanhol)

Michel Hospital (Francês)

Moo Shong Woo (Chinês e Japonês)

Murilo Miranda Bastos Júnior (Assuntos

Consulares)

Paulo Cesar Timm (Economia)

Renato Prado Guimarães (Promoção de Exportações)

René Blanchard (Francês)

Robert Dominique Jamet (Francês)

Roberto Pinto Ferreira Mameri Abdenur

(Orientador)

Ronaldo Sardenberg (Relações Internacionais)

Sara Burkitt Walker (Inglês)

Sérgio da Veiga Watson (Orientador)

Sergio Fernando Guarischi Bath (Organização e

Métodos de Trabalho no MRE e História das

Relações Exteriores do Brasil)

1978-1979

Professores Titulares:

Anna Maria Villela (Direito Internacional Privado)

Augusto Estellita Lins (Expressão e Redação

Profissional)

Clodoaldo Hugueney Filho (Economia)

Eduardo Paes de Carvalho (Economia)

Flávio Moreira Sapha (Relações Consulares)

Hugo Hortencio de Aguiar (Russo)

José Carlos Brandi Aleixo (Ciência Política)

José Francisco Rezek (Direito e Direito Internacional

Público)

Luís Felipe de Seixas Correa (Relações

Internacionais)

Luiz Augusto Castro Neves (Economia)

Michio Yamaguchi (Japonês)

Pedro Henrique Chaves Antero (Sociologia)

Renato Prado Guimarães (Promoção de

Exportações)

Roberto Wanderley de Souza Ferreira (Russo)

Sara Burkitt Walker (Inglês)

Sérgio Fernando Guarischi Bath (Organização e

Métodos de Trabalho do MRE e História das

Relações Externas do Brasil)

1979-1980

Professores Titulares:

Anna Maria Villela (Direito Internacional Privado)

Antonio Augusto Cançado Trindade (Direito

Internacional Público)

Augusto Estellita Lins (Expressão e Redação

Profissional)

Flávio Sapha (Prática Consular)

Gelson Fonseca Jr. (Relações Internacionais)

Hugo Hortencio de Aguiar (Russo)

Issa Antonio Bonduki (Árabe)

José Carlos Brandi Aleixo (Ciência Política)

José Francisco Rezek (Direito)

Luís Felipe de Seixas Correa (Relações

Internacionais)

Luiz Augusto de Castro Neves (Economia)

Marcio Paulo de Oliveira Dias (Sistemas de

Informação)

Michio Yamaguchi (Japonês)

Miguel Álvaro Ozório de Almeida (Economia)

Page 190: Anuário do Instituto Rio Branco · MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES Ministro de Estado Embaixador Mauro Luiz Iecker Vieira Secretário-Geral Embaixador Sérgio França Danese

190

Oswaldo Biato (Prática Diplomática)

Pedro Henrique Chaves Antero (Sociologia)

Renato Prado Guimarães (Promoção de Exportações)

Roberto Wanderley de Souza Ferreira (Russo)

Sérgio Fernando Guarischi Bath (Organização e

Métodos de Trabalho do MRE e História das

Relações Externas do Brasil)

Yvonne de Cristofaro Toscano (Italiano)

1980-1981

Professores Titulares:

Anna Maria Villela (Direito Internacional Privado)

Antonio Augusto Cançado Trindade (Direito Internacional Público)

Cristovam Ricardo Cavalcanti (Economia)

Flávio Sapha (Prática Consular)

Gelson Fonseca Jr. (Relações Internacionais)

Hugo Hortencio de Aguiar (Russo)

Jaime Villa Lobos (Expressão e Redação

Profissional)

José Carlos Brandi Aleixo (Ciência Política)

José Ferreira Lopes (Economia)

José Francisco Rezek (Direito II)

José Rosa Abreu Vale (Sociologia)

Luiz Villarinho Pedroso (Direito I)

Michio Yamaguchi (Japonês)

Oswaldo Biato (Prática Diplomática)

Roberto Wanderley de Souza Ferreira (Russo)

Rubens Ricupero (História das Relações

Diplomáticas do Brasil)

Ruy Pinheiro de Vasconcelos (Promoção de

Exportações)

Sergio da Veiga Watson (Organização e Métodos de

Trabalho do MRE)

Torquato Lorena Jardim (Direito I)

Yvonne de Cristofaro Toscano (Italiano)

1981-1982

Professores Titulares:

Alain Bertrand (Francês)

Anna Maria Villela (Direito Internacional Privado)

Antonio Augusto Cançado Trindade (Direito

Internacional Público II)

Augusto Estellita Lins (Expressão e Redação

Profissional e Linguagem Diplomática)

Cathy Reasoner (Inglês)

Cecilia de S. Guerra Vicente (Espanhol)

Cristovam Ricardo Cavalcanti Buarque (Economia)

Dad Abi Chahine Squarisi (Português para

Estrangeiros)

Edith Nortrut de Almeida (Alemão)

Gelson Fonseca Jr. (Relações Internacionais)

Gilberto Ferreira Martins (Serviço Diplomático)

Hubert de La Fontaine (Francês)

John Trzeciak (Inglês)

José Carlos Brandi Aleixo (Ciência Política)

José Ferreira Lopes (Economia)

José Francisco Rezek (Direito Internacional Público I)

Kori Carrasco Dorado (Espanhol)

Liliane F. Fréchet Ramière (Francês)

Livieto Justino de Souza (Linguagem Diplomática)

Luiz Villarinho Pedroso (Direito Constitucional)

Paul Hallstein (Inglês)

Roberto Wanderley de Souza Ferreira (Russo)

Rubens Ricupero (História das Relações Diplomáticas do Brasil)

Ruy Pinheiro Vasconcellos (Promoção de

Exportações)

Sara Burkitt Walker (Inglês)

Sérgio Fernando Guarischi Bath (Organização e

Métodos de Trabalho do MRE)

Vamireh Chacon (Sociologia)

1982-1983

Professores Titulares:

Anna Maria Villella (Direito Constitucional Privado)

Antonio Augusto Cançado Trindade (Direito

Constitucional Público)

Augusto Estellita Lins (Português - Expressão e

Redação Profissional)

Page 191: Anuário do Instituto Rio Branco · MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES Ministro de Estado Embaixador Mauro Luiz Iecker Vieira Secretário-Geral Embaixador Sérgio França Danese

191

Dad Abi Chahine Squarisi (Português para

Estrangeiros)

Gelson Fonseca Jr. (Relações Internacionais)

Hamilton de Mattos Monteiro (Estudos Brasileiros -

História)

Iduna Evangelina Weinert (Direito Constitucional)

Ignez Costa Barbosa Ferreira (Estudos Brasileiros –

Geografia)

Jayme Villa-Lobos (Português – Expressão e

Escrita)

José Carlos Brandi Aleixo (Ciência Política)

José Ferreira-Lopes (Economia)

José Francisco Rezel (Direito Constitucional Público

I)

José Viegas (Português – Expressão e Escrita)

Kori Carrasco Dorado (Espanhol)

Marcos Bezerra Abbott Galvão (História das

Relações Diplomáticas do Brasil)

Ricardo Luis Santiago (Economia)

Roberto Wanderley de Souza Ferreira (Russo)

Rubens Ricupero (História das Relações

Diplomáticas do Brasil)

Sara Burkitt Walker (Inglês - Coordenadora)

Sergio França Danese (História das Relações

Diplomáticas do Brasil)

Stella Maris Bortoni Ricardo (Português - Expressão e Redação Profissional)

1983-1984

Professores Titulares:

Adolf Libert Westphalen (Organizações e Métodos

de Trabalho do MRE)

Afonso Álvaro Siqueira Carbonar (Economia)

Anna Maria Villela (Direito Internacional Privado)

Antonio Augusto Cançado Trindade (Direito

Internacional Público II)

Dad Abi Chahine Squarisi (Português para Estrangeiros)

Dorothéa Furquim Werneck (Economia)

Encarnacion de Pesquero Lopes (Espanhol)

Fernando José Marroni de Abreu (Estudos

Brasileiros – Política Externa Brasileira)

Gelson Fonseca Jr. (Relações Internacionais)

Gilda Maciel Corrêa Meyer Russomano (Direito

Internacional Público I)

James Crawford Ferguson (Inglês)

John Trzeciak (Inglês)

José Carlos Brandi Aleixo (Ciência Política)

José Francisco Rezek (Direito Constitucional)

José Viegas Filho (Estudos Brasileiros - Política

Externa Brasileira)

Kori Carrasco Dorado (Espanhol)

Luiz Alberto Figueiredo Machado (Direito

Constitucional)

Marcos Bezerra Abbott Galvão (História das

Relações Diplomáticas do Brasil)

Marília L. Peluso de Oliveira (Estudos Brasileiros -

Geografia do Brasil)

Patrick Kevin Redmond (Inglês)

Raphael Valentino Sobrinho (Economia)

Ricardo Luis Santiago (Economia)

Roberto Wanderley de Souza Ferreira (Russo)

Rubens Ricupero (História das Relações

Diplomáticas do Brasil)

Sara Burkitt Walker (Inglês)

Sergio França Danese (História das Relações

Diplomáticas do Brasil)

Stella Maris Bortoni de Figueiredo Ricardo

(Português – Linguagem Diplomática)

Therezinha Lucia Ferreira da Cunha (Direito

Constitucional)

Wamberto Hudson Ferreira (Português - Expressão e

Redação Profissional)

1984-1985

Professores Titulares:

Afonso Álvaro de Siqueira Carbonar (Economia)

Anna Maria Villela (Direito Internacional Privado)

Antônio Augusto Cançado Trindade (Direito

Internacional Público)

Clodoaldo Hugueney Filho (Economia - Relações

Econômicas Internacionais)

Dad Abi Chahine Squarisi (Português para

Estrangeiros)

Dorothéa Fonseca Furquim Werneck (Economia)

Encarnación Ponce Lopes de Pesquero (Espanhol)

Page 192: Anuário do Instituto Rio Branco · MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES Ministro de Estado Embaixador Mauro Luiz Iecker Vieira Secretário-Geral Embaixador Sérgio França Danese

192

Fernando José Marroni de Abreu (Estudos

Brasileiros - Política Externa Brasileira

Contemporânea)

Gelson Fonseca Jr. (Relações Internacionais)

Gilda Maciel Corrêa Meyer Russomano (Direito

Internacional Público - Extradição e Asilo)

Heloisa Vilhena de Araujo (Português -

Correspondência Oficial e Métodos de

Informação)

Ileana Florica Ghiatza (Francês)

Issa Antonio Bonduki (Árabe)

James Crawford Ferguson (Inglês)

John Trzeciak (Inglês)

José Carlos Brandi Aleixo (Ciência Política)

José Francisco Rezek (Direito dos Tratados)

Kori Carrasco Dorado (Espanhol)

Lima Florêncio Sobrinho (Estudos Brasileiros -

Política Externa Brasileira Contemporânea)

Marilia Peluso de Oliveira (Estudos Brasileiros -

Geografia do Brasil)

Michio Yamaguchi (Japonês)

Patrick Kevin Redmond (Inglês)

Raphael Valentino Sobrinho (Economia)

Roberto Wanderley de Souza Ferreira (Russo)

Rubens Ricupero (História das Relações

Diplomáticas do Brasil)

Sara Burkitt Walker (Inglês)

Sergio Augusto de Abreu (Estudos Brasileiros -

Política Externa Brasileira Contemporânea)

Sergio França Danese (História das Relações

Diplomáticas do Brasil)

Stella Maris Bortoni de Figueiredo Ricardo

(Português - Expressão e Redação Profissional)

Therezinha Lucia Ferreira Cunha (Direito Constitucional)

1985-1986

Professores Titulares:

Anna Maria Villela (Direito Internacional Privado)

Antonio Augusto Cançado Trindade (Direito

Internacional Público)

Carlos Roberto Mota Pelegrino (Introdução ao

Direito)

Dad Abi Chahine Squarisi (Português para

Estrangeiros)

Dorothéa Fonseca Furquim Werneck (Economia - Comércio Internacional e Desenvolvimento

Econômico)

Encarnación Ponce Lopes de Pesquero (Espanhol)

Fernando José Marroni de Abreu (Estudos

Brasileiros - Política Externa Brasileira

Contemporânea)

Gelson Fonseca Jr. (Relações Internacionais)

Gilda Maciel Corrêa Meyer Russomano (Direito Internacional Público – Extradição e Asilo)

Heloisa Vilhena de Araujo (Português -

Correspondência Oficial e Métodos de

Informação)

Hildebrando Tadeu Nascimento Valladares (Estudos

Brasileiros - Política Externa Brasileira

Contemporânea)

Ileana Florica Ghiatza (Francês)

Issa Antonio Bonduki (Árabe)

James Crawford Ferguson (Inglês)

John Trzeciak (Inglês)

José Carlos Brandi Aleixo (Ciência Política)

José Francisco Rezek (Direito dos Tratados)

Kori Carrasco Dorado (Espanhol)

Marilia Peluso de Oliveira (Estudos Brasileiros - Geografia do Brasil)

Michio Yamaguchi (Japonês)

Patrick Kevin Redmond (Inglês)

Rapahel Valentino Sobrinho (Economia)

Ricardo Drumond de Mello (Economia - Relações

Econômicas Internacionais)

Roberto Wanderley de Souza Ferreira (Russo)

Rubens Ricupero (História das Relações Diplomáticas do Brasil)

Sara Burkitt Walker (Inglês)

Sergio França Danese (História das Relações

Diplomáticas do Brasil)

Stella Maris Bortoni de Figueiredo Ricardo

(Português - Expressão e Redação Profissional)

Virgilio Antonio Coutinho França (Economia)

Page 193: Anuário do Instituto Rio Branco · MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES Ministro de Estado Embaixador Mauro Luiz Iecker Vieira Secretário-Geral Embaixador Sérgio França Danese

193

1986-1987

Professores Titulares:

Alain Bertrand (Francês)

Anna Maria Villela (Direito Internacional Privado)

Antonio Augusto Cançado Trindade (Direito

Internacional Público II)

Arthur Vivacqua Correa Meyer (Economia

Brasileira)

Cezar Augusto de Souza Lima Amaral (Economia)

Clarisse Jeanne France Filiatre Ferreira da Silva

(Francês)

Clodoaldo Hugueney Filho (Prática Diplomática)

Dad Abi Chahine Squarisi (Português para

Estrangeiros)

Encarnación Ponce Lopes de Pesquero (Espanhol)

Gastão Bandeira de Mello (Administração)

Gelson Fonseca Jr. (Relações Internacionais)

Gerson Machado Pires Filho (História das Ideias

Políticas)

Heloisa Vilhena de Araújo (Português-

Correspondência Oficial e Métodos de Informação)

Hidelbrando Tadeu Nascimento Valladares (Política

Externa Brasileira Contemporânea e História

das Ideias Políticas)

Ileana Florica Ghiatza Fadul (Francês)

Issa Antonio Bonduki (Árabe)

Jadiel Ferreira de Oliveira (Prática Consular)

James Crawford Ferguson (Inglês)

Jean-François Cleaver (Francês)

Jean-Paul Lefèvre (Francês)

João Almino de Souza Filho (História das Ideias

Políticas)

John Stanley Trzeciak (Inglês)

Jorge Luiz Fontoura (Direito Internacional Público I)

José Francisco Rezek (Direito dos Tratados)

Kori Carrasco Dorado Costa (Espanhol)

Lauro Escorel de Moraes (Introdução à Diplomacia)

Luiz Augusto de Castro Neves (Economia -

Desenvolvimento Econômico Internacional e

Economia-Comércio Internacional)

Luiz Fernando Freitas Ligiéro (Política Externa

Brasileira Contemporânea)

Marcel Fortuna Biato (Inglês)

Michio Yamaguchi (Japonês)

Patrick Kevin Redmond (Inglês)

Paulo Roberto de Almeida (Sociologia Política)

Pierre Robert Laure (Francês)

Raphael Valentino Sobrinho (Economia)

Ricardo Drumond de Mello (Economia - Relações

Econômicas Internacionais)

Roberto Wanderley de Souza Ferreira (Russo)

Rubens Ricupero (História das Relações

Diplomáticas do Brasil)

Ruy Pinheiro de Vasconcellos (Modernização

Administrativa e Informática)

Sara Burkitt Walker (Inglês)

Sergio França Danese (História das Relações

Diplomáticas do Brasil)

Stella Maris Bortoni (Português: Expressão e

Redação Profissional)

1987-1988

Professores Titulares:

Anna Maria Villela (Direito Internacional Privado)

Antonio Augusto Cançado Trindade (Direito

Internacional Público II)

Arthur Vivacqua Correa Meyer (Economia

Brasileira)

Christian Defontaine (Francês)

Clodoaldo Hugueney Filho (Prática Diplomática)

Dad Abi Chahine Squarisi (Português para Estrangeiros)

David Coles (Inglês)

Frederico Lustosa da Costa (Fundamentos de

Administração)

Gelson Fonseca Jr. (Relações Internacionais)

Gerson Machado Pires Filho (Histórias das Idéias

Políticas)

Gonçalo de Barros Carvalho e Mello Mourão (Dissertação Final)

Heloisa Vilhena de Araujo (Português -

Correspondência Oficial e Métodos de

Informação)

Issa Antonio Bonduki (Árabe)

Jean François Cleaver (Francês)

Page 194: Anuário do Instituto Rio Branco · MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES Ministro de Estado Embaixador Mauro Luiz Iecker Vieira Secretário-Geral Embaixador Sérgio França Danese

194

João Almino de Souza Filho (Histórias das Idéias

Políticas)

Jorge Luiz Fontoura Nogueira (Direito Internacional Público I)

José Francisco Rezek (Direito dos Tratados)

Kori Carrasco Dorado (Espanhol)

Luiz Fernando Freitas Ligiéro (Política Externa

Brasileira Contemporânea)

Michel Tanguy (Francês)

Michio Yamaguchi (Japonês)

Patrick Kevin Redmond (Inglês)

Pierre Robert Laure (Francês)

Raphael Valentino Sobrinho (Economia)

Ricardo Drumond de Mello (Relações Econômicas

Internacionais)

Roberto Wanderley de Souza Ferreira (Russo)

Rubens Ricupero (História das Relações

Diplomáticas do Brasil)

Sara Burkitt Walker (Inglês)

Stella Maris Bortoni de Figueiredo Ricardo

(Português - Expressão e Redação Profissional)

Professores Assistentes:

Antonio Francisco da Costa e Silva Neto (Histórias

das Idéias Políticas e Política Externa Brasileira

Contemporânea)

Caio Marcio Ranieri Colombo (Direito Internacional

Público II)

Cezar Augusto de Souza Lima Amaral (Economia)

Eduardo da Costa Farias (Economia Brasileira)

Georges Lamazière (Relações Internacionais)

Maria do Socorro Macedo Vieira de Carvalho

(Fundamentos de Administração)

Sergio França Danese (História das Relações

Diplomáticas do Brasil)

1988-1989

Professores Titulares:

Afonso José Sena Cardoso (Prática Consular)

Allan John Hudson (Inglês)

André Raymond René Souvestre (Francês)

Anna Maria Villela (Direito Internacional Privado)

Antonio Augusto Cançado Trindade (Direito

Internacional Público II)

Arthur Vivacqua Corrêa Meyer (Economia Brasileira)

Carlos Alberto Simas Magalhães (Português -

Redação Oficial)

Cecília da Silva Guerra Vicente (Espanhol)

Christian Marcel Defontaine (Francês)

Clarice Araujo Pereira (Inglês)

Clodoaldo Hugueney Filho (Prática Diplomática)

Dad Abi Chahine Squarisi (Português para Estrangeiros)

David Coles (Inglês)

Enilde Leite de Jesus Faulstich (Português -

Expressão e Redação Profissional)

Estevão Chaves de Rezende Martins (História das

Idéias Políticas)

Everton Vieira Vargas (Estudos Brasileiros para Estrangeiros)

Gastão Felipe Coimbra Bandeira de Melo

(Administração do MRE)

Gelson Fonseca Jr. (Relações Internacionais)

Geraldine Harrison (Inglês)

Issa Antonio Bonduki (Árabe)

Jean François Cleaver (Francês)

Jorge Luiz Fontoura Nogueira (Direito Internacional Público II)

José Francisco Rezek (Direito dos Tratados)

Kori Carrasco Dorado (Espanhol)

Lucília Helena do Carmo Garcez (Português para

Estrangeiros)

Luiz Cláudio Etchebert Marinho (Economia)

Luiz Felipe de Seixas Corrêa (História das Relações

Diplomáticas do Brasil)

Luiz Gilberto Seixas de Andrade (Estudos

Brasileiros para Estrangeiros)

Marie Hélène Grossele de Mello Ferreira (Francês)

Michio Yamaguchi (Japonês)

Patrick Kevin Redmond (Inglês)

Patrick Signudi (Francês)

Raphael Valentino Sobrinho (Relações Econômicas Internacionais)

Roberto Wanderley de Souza Ferreira (Russo)

Page 195: Anuário do Instituto Rio Branco · MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES Ministro de Estado Embaixador Mauro Luiz Iecker Vieira Secretário-Geral Embaixador Sérgio França Danese

195

Sara Burkitt Walker (Inglês)

Stella Maris Bortoni de Figueiredo Ricardo

(Português - Expressão e Redação Profissional)

Professores Assistentes:

Ana Maria Amorim (Relações Econômicas Internacionais)

Antonio Otávio Sá Ricarte (Direito Internacional

Público II)

Caio Marcio Ranieri Colombo (Direito Internacional

Público II)

Carlos Henrique Fialho Mussi (Economia)

Fernando Jacques de Magalhães Pimenta (História

das Relações Diplomáticas do Brasil)

Roberto Furian Ardenghy (Administração do MRE)

1989-1990

Professores Titulares:

Afonso José Sena Cardoso (Prática Consular)

Anna Maria Villela (Direito Internacional privado)

Antonio Augusto Cançado Trindade (Direito

Internacional Público II)

Arthur Vivacqua Correa Meyer (Economia

Brasileira)

Carlos Alberto Simas Magalhães (Português:

Redação Oficial)

Edmundo Sussumu Fujita (História das Idéias

Políticas)

Enilde Leite de Jesus Faulstich (Português:

Expressão e Redação Oficial)

Gelson Fonseca Jr. (Relações Internacionais)

Gonçalo de Barros Carvalho e Mello Mourão (Monografia Final)

Jorge Luiz Fontoura Nogueira (Direito Internacional

Público I)

José Francisco Rezek (Direito de Tratados)

Lucília Helena do Carmo Garcez (Português para

Estrangeiros)

Luiz Cláudio Etchebert Marinho (Economia)

Luiz Felipe de Seixas Corrêa (História das Relações Diplomáticas do Brasil)

Luiz Gilberto Seixas de Andrade (Estudos

Brasileiros para Estrangeiros)

Raphael Valentino Sobrinho (Relações Econômicas

Internacionais)

Sérgio Augusto de Abreu e Lima Florêncio Sobrinho (Política Externa Brasileira Contemporânea)

Sergio Fernando Guarischi Bath (Serviço Exterior:

História e Prática)

Terrence Hopman (Técnica de Negocição)

Thereza Maria Machado Quintella (Coordenadora de

Estudo de Área)

Professores Assistentes:

Allan John Hudson (Inglês)

Ana Maria Amorim (Relações Econômicas

Internacionais)

Antônio Otávio Sá Ricarte (Direito Internacional

Público II)

Carlos Eduardo Cruz de Sousa Lemos (prática

Consular)

Carlos Henrique Cardim (Relações Internacionais)

Carlos Henrique Fialho Mussi (Economia)

Cecília da Silva Guerra Vicente (Espanhol)

Christian Defontaine (Francês)

Fernando Jacques de Magalhães Pimenta (História

das Relações Diplomáticas do Brasil)

Issa Antonio Boduki (Árabe)

Jean François Cleaver (Francês)

Kori Yaane Bolívia Carrasco Costa (Espanhol)

Luis Antônio Balduino Carneiro (Política Externa

Brasileira Contemporânea)

Marie Hélène Grossele de Melo Ferreira (Francês)

Michio Yamaguchi (Japonês)

Patrick Kevin Redmond (Inglês)

Patrick Signudi (francês)

Roberto Wanderley de Souza Ferreira (Russo)

Rubens Gama Dias Filho (Português: Redação

Oficial)

Sandra Maria Destro Meira de Vasconcelos (Inglês)

Sara Burkitt Walker (Inglês)

Page 196: Anuário do Instituto Rio Branco · MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES Ministro de Estado Embaixador Mauro Luiz Iecker Vieira Secretário-Geral Embaixador Sérgio França Danese

196

1990-1991

Professores Titulares:

André Mattoso Maia Amado (Expressões e Redação

Profissional)

André R. R. Souvestre (Francês para Estrangeiros)

Anna Maria Villela (Direito Internacional Privado)

Antonio Augusto Cançado Trindade (Direito

Internacional Público II)

Arthur Vivacqua Corrêa Meyer (Economia

Brasileira)

Carlos Henrique Fialho Mussi (Economia)

Cecília da Silva Guerra Vicente (Espanhol)

Cesário Melantonio Neto (Prática Consular)

Christian Defontaine (Francês)

Edmundo Fujita (História das Ideias Políticas)

Francisco Soares Alvim Neto (Dissertação)

Helena Chaves da Graça (Inglês para Estrangeiros)

Hélène de Melo Ferreira (Francês)

Jorge Luiz Fontoura (Direito Internacional Público I)

José Francisco Rezek (Direito dos Tratados)

Josette Perroud (Francês)

Kori Yaanne Bolivia Carrasco Costa (Espanhol)

Lucília Helena do Carmo Garcez (Português para

Estrangeiros)

Luiz Cláudio Etchebert Marinho (Economia)

Luiz Gilberto Seixas de Andrade (Estudos

Brasileiros para Estrangeiros)

Marcos Galvão (Relações Internacionais)

Gelson Fonseca Jr. (Relações Internacionais)

Nicola Gardner (Inglês)

Raphael Valentino Sobrinho (Relações Econômicas

Internacionais)

Sara Burkitt Walker (Inglês)

Sérgio Augusto de Abreu e Lima Florêncio Sobrinho

(Política Externa Brasileira Contemporânea)

Sergio Fernando Guarischi Bath (Serviço Exterior e

História das Relações Diplomáticas do Brasil)

1992-1993

Professores Titulares:

Antônio Augusto Cançado Trindade (Direito

Internacional Público II)

Alexandre Parola (Linguagem Diplomática)

André Mattoso Maia Amado (Expressões e Redação Profissional)

André R. R. Souvestre (Francês para Estrangeiros)

Anna Maria Villela (Direito Internacional Privado)

Issa Antonio Bonduki (Árabe)

Cecília da Silva Guerra Vicente (Espanhol)

Cecilia Guerra Vicente (Português para Estrangeiros)

Eric Cubilier (Francês)

Fernando Simas Magalhães (Temas de Política Internacional)

Georges Lamazière (Ideias Políticas)

Helena Cleane de Paço (Inglês para Estrangeiros)

Hélène de Melo Ferreira (Francês)

José Francisco Rezek (Direito dos Tratados)

José Roberto de A. Pinto (Temas de Política

Internacional)

Josette Perroud (Francês)

Kori Yaanne Bolivia Carrasco Costa (Espanhol)

Lucília Helena do Carmo Garcez (Português para

Estrangeiros)

Luiz Antonio Rangel de Castro (Gerenciamento de

Informações)

Luiz Cláudio Etchebert Marinho (Economia)

Luz Maria (Espanhol)

Manuel Innocencio de Lacerda Santos Jr.

(Cerimonial)

Marcos Galvão (Linguagem Diplomática)

Maria Luiza Ribeiro Viotti (Ideias Políticas)

Michio Yamaguch (Japonês)

Nicola Gardner (Inglês para Estrangeiros)

Nigel Barker (Inglês)

Rafael Fernandez (Espanhol)

Raphael Valentino Sobrinho (Relações Econômicas

Internacionais)

Reinaldo Storani (Administração Financeira)

Roberto Oliveira Silva (Economia Brasileira)

Page 197: Anuário do Instituto Rio Branco · MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES Ministro de Estado Embaixador Mauro Luiz Iecker Vieira Secretário-Geral Embaixador Sérgio França Danese

197

Rodrigo do Amaral Souza (Política Externa

Brasileira Contemporânea)

Sara Burkitt Walker (Inglês)

Sérgio Fernando Guarischi Bath (Serviço Exterior)

Sergio França Danese (Política Externa Brasileira

Contemporânea)

Vicente Marotta Rangel (Introdução ao Direito)

1994-1995

Professores Titulares:

Ademar Seabra da Cruz Jr. (Teoria das Relações

Internacionais

Adriano Benyon do Amaral (Relações Economicas)

Alexandre Camanho de Assis (Introdução ao Direito Público e Privado)

Anna Maria Villela (Direito internacional privado)

Antonio Augusto Cançado Trindade (Direito

internacional público)

Carlos Alberto Ribeiro Reis (Ideias Politicas)

Carlos Henrique Filho Mussi (Economia)

Caroline Curry (Inglês)

Cecilia Fonseca da Silva (Espanhol)

Eric Cubilier (Francês)

Gelson Fonseca Jr. (Teoria das Relações

Internacionais)

Gerson Pires (Ideias Politicas)

Guido Fernando Silva Soares (Ideias Politicas)

Hélio Póvoas Jr. (Linguagem Diplomática)

Issa Antonio Bonduki (Árabe)

José Francisco Rezek (Direito dos Tratados)

José Martinez (Francês para Estrangeiros)

José Vicente de Sá Pimentel (Política Externa

Brasileira)

Josette Perroud (Francês)

Klaas Axel Wootmann (Leituras Brasileiras)

Luis Antonio Rangel de Castro (Informática)

Marcelo Baumbach (Direito internacional público)

Mariza Veloso Motta Santos (Leituras Brasileiras)

Milton de Figueiredo Coutinho (Italiano)

Nicola Gardner (Inglês)

Pedro Miguel da Costa e Silva (Política Externa

Brasileira)

Philip Cantor (Inglês)

Rafael Fernandez Diaz (Espanhol)

Roberto Wanderley de Souza Ferreira (Russo)

Rubens Ricupero (História Diplomática do Brasil)

Sara Burkitt Walker (Inglês)

Sérgio Fernando Guarischi Bath (Serviço Exterior)

Sergio França Danese (História Diplomática do

Brasil)

1995-1996

Professores Titulares:

Alvin Hergott (Inglês)

Ana Maria Medeiros S. de Azevedo Silveira

(Português para estrangeiros)

André Mattoso Maia Amado (Linguagem

Diplomática)

Anna Maria Villela (Direito Internacional Público)

Cecilia Fonseca da Silva (Espanhol)

Manoel Innocencio de Lacerda Santos Jr.

(Cerimonial)

Charles Muller (Economia)

José Estanislau do Amaral Souza Neto (História

Diplomática do Brasil)

Flávio Versiani (Economia)

Gelson Fonseca Jr. (Teoria das Relações

Internacionais)

Ida Hergott (Inglês)

João Genésio (História Diplomática do Brasil)

José Francisco Rezek (Direito dos Tratados e Direito Internacional Público)

José Martinez (Francês)

Luis Olavo Baptista (Técnicas de Negociação)

Luz Maria (Espanhol)

Maria Angélica B. G. Madeira (Leituras Brasileiras)

Maria Luiza Machado Granziera (Técnicas de

Negociação)

Mariza Veloso Motta Santos (Leituras Brasileiras)

Maurício Barata de Paula Pinto (Economia)

Rafael Fernandez Diaz (Espanhol)

Sara Burkitt Walker (Inglês)

Sylviane Moraisin (Espanhol)

Page 198: Anuário do Instituto Rio Branco · MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES Ministro de Estado Embaixador Mauro Luiz Iecker Vieira Secretário-Geral Embaixador Sérgio França Danese

198

1996-1997

Professores Titulares:

Alvin Hergott (Inglês)

André Mattoso Maia Amado (Linguagem

Diplomática)

Anna Maria Villela (Direito Internacional Público)

Antônio Augusto Cançado Trindade (Direito

Internacional Público)

Bernardo Paranhos Velloso (Linguagem Diplomática)

Cecilia Fonseca da Silva (Espanhol)

Charles Müller (Economia)

Flávio Versiani (Economia)

Francisco Otero (Espanhol)

Gelson Fonseca Jr. (Teoria das Relações Internacionais)

Gisela Padovan (Diplomacia Brasileira e História

Diplomática Brasileira)

Graham Howells (Inglês)

Henri J. L. Carrier (Francês)

José Estanislau do Amaral Souza Neto (Diplomacia

Brasileira e História Diplomática Brasileira)

José Martinez (Francês)

Manuel Morillo Caballero (Espanhol)

Maria Angélica B. G. Madeira (Leituras Brasileiras)

Mariza Veloso Motta Santos (Leituras Brasileiras)

Maurício Barata de Paula Pinto (Economia)

Rafael Fernandez Diaz (Espanhol)

Sara Burkitt Walker (Inglês)

Sylviane Moraisin (Espanhol)

1997-1998

Professores Titulares:

André Mattoso Maia Amado (Linguagem

Diplomática)

Antonio Augusto Cançado Trindade (Direito

Internacional Público)

Bernardo Paranhos Velloso (Linguagem

Diplomática)

Cecilia Fonseca da Silva (Espanhol)

Edite do Céu Faial Jacques (Português como Língua Estrangeira)

Flávio Versiani (Economia)

Gelson Fonseca Júnior (Teoria das Relações

Internacionais)

Gillian Palmer (Inglês)

Graham Howells (Inglês)

Henri J. L. Carrier (Francês)

José Vicente de Sá Pimentel (Política Externa

Brasileira Contemporânea)

Luciana Amado (Economia)

Manuel Morillo Caballero (Espanhol)

Maria Angélica B. G. Madeira (Leituras Brasileiras)

Maria Luisa Rodriguez Antón (Espanhol)

Mariza Veloso Motta Santos (Leituras Brasileiras)

Maurício Barata de Paula Pinto (Economia)

Nathalie Bonisson (Francês)

Renato de Assumpção Faria (História das Relações

Diplomáticas do Brasil)

Robert Bretaud (Francês)

Roberto F. Ardenghy (Direito Internacional Público)

Sara Burkitt Walker (Inglês)

Vitor Prado (Leitura Diplomática)

1998-1999

Professores Titulares:

André Mattoso Maia Amado (Linguagem

Diplomática)

Antonio Augusto Cançado Trindade (Direito

Internacional Público)

Cecilia Fonseca da Silva (Espanhol)

Cláudia Maciel (Leitura Diplomática)

Francisco Doratioto (História das Relações

Internacionais do Brasil)

Gelson Fonseca Jr. (Teoria das Relações

Internacionais)

Gillian Palmer (Inglês)

Graham Howells (Inglês)

Henri Carrier (Francês)

Jean-Claude Miroir (Francês)

Lídia Goldenstein (Economia)

Marcos Galvão (Política Externa Brasileira)

Maria Angélica B. G. Madeira (Leituras Brasileiras)

Page 199: Anuário do Instituto Rio Branco · MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES Ministro de Estado Embaixador Mauro Luiz Iecker Vieira Secretário-Geral Embaixador Sérgio França Danese

199

Maria Luisa Rodriguez Antón (Espanhol)

María Parés (Espanhol)

Mariza Veloso Motta Santos (Leituras Brasileiras)

Nathalie Bonisson (Francês)

Robert Bretaud (Francês)

Sara Burkitt Walker (Inglês)

Victor Luiz do Prado (Relações Econômicas

Internacionais)

Vitor Prado (Leitura Diplomática)

1999-2000

Professores Titulares:

Alexandre Parola (Teoria das Relações

Internacionais)

André Mattoso Maia Amado (Linguagem

diplomática)

Cecilia Fonceca da Silva (Espanhol)

Celso de Tarso Pereira (Direito Internacional

Público)

Edite do Céu Faial Jacques (Português para

Estrangeiros)

Eduardo Felipe Ohana (Economia)

Felipe Ohana (Economia)

Francisco Doratioto (História das Relações

Internacionais do Brasil)

James Kelly (inglês)

Jean Claude Miroir (Francês)

José Antonio Pérez Gutiérrez (Espanhol)

José Humberto de Brito Cruz (Teoria das Relações Internacionais)

Marcos Bezerra Abbtt Galvão (Politica Externa

Brasileira)

Maria Angélica Madeira (Leituras brasileiras)

Maria Concepcion Parés gracia (Espanhol)

Mariza Veloso (Leituras brasileiras)

Nathalie Bonisson (Francês)

Paulo Estivallet de Mesquita (Economia - OMC)

Paulo Fontenele (Economia)

Sara Burkitt Walker (Inglês)

Professores Assistentes:

Cláudia Borba Maciel (Teoria das Relações

Internacionais)

Fernando M. de Azevedo Pimentel (Politica Externa

Brasileira)

Maurício Fernando Dias Fávero (Linguagem Diplomática)

2000-2001

Professores Titulares:

Alexandre Guido Lopes Parola (Teoria das Relações

Internacionais)

André Mattoso Maia Amado (Linguagem

Diplomática)

Antonio Augusto Cançado Trindade (Direito

Internacional Público)

Carlos Marcio Bicalho Conzedey (Economia)

Celso de Tarso Pereira (Direito Internacional Público)

Francisco Doratioto (História das Relações

Internacionais do Brasil)

Giliam Margaret Palmer (Inglês)

Isabel Botelho Barbosa (Francês)

James Kelly (Inglês)

Jean-Claude Mirroir (Francês)

José Antonio Perez (Espanhol)

José Humberto de Brito Cruz (Teoria das Relações

Internacionais)

Leila de Oliveira e Bragança (Espanhol)

Marcos Bezerra Abbott Galvão (Política Externa

Brasileira)

Maria Angélica B. G. Madeira (Leituras Brasileiras)

Mariza Veloso M. Santos (Leituras Brasileiras)

Robert Bretaud (Francês)

Sara Burkitt Walker (Inglês)

Professores Assistentes:

Cláudia de Borba Maciel (Teoria das Relações

Internacionais)

Cláudio Garon (História das Relações Internacionais

do Brasil)

Fernando M. de Azevedo Pimentel (Política Externa

Brasileira)

Page 200: Anuário do Instituto Rio Branco · MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES Ministro de Estado Embaixador Mauro Luiz Iecker Vieira Secretário-Geral Embaixador Sérgio França Danese

200

Maurício Fernando Dias Fávero (Linguagem

Diplomática)

2001-2003

Professores Titulares:

Antonio Augusto Cançado Trindade (Direito Internacional Público)

Alexandre Guido Lopes Parola (Política Externa

Brasileira)

Angélica Ikeda (Política Externa Brasileira)

Carlos Marco Bicalho Cozendey (Economia)

Christian Crognier (Francês)

Francisco Doratioto (História das Relações

Internacionais do Brasil)

Helena Gama Dias (Francês)

Isabel Botelho Barbosa (Francês)

James Kelly (Inglês)

José Antonio Pérez (Espanhol)

José Humberto de Brito Cruz (Teoria das Relações

Internacionais)

Leila Bragança (Espanhol)

João Almino de Souza Filho (Linguagem

Diplomática)

Maria Angélica Ikeda (Leituras Brasileiras e Política

Externa Brasileira)

Mariza Veloso (Leituras Brasileiras)

Sara Burkitt Walker (Inglês)

Noberto Moretti (Economia - OMC)

2003-2004

Professores Titulares:

Alexandre Guido Lopes Parola (Política Externa Brasileira)

Amado Luiz Cervo (Política Externa Brasileira)

André Jean Nestor (Francês)

Antonio Augusto Cançado Trindade (Direito

Internacional Público)

Francisco Doratioto (História das Relações

Internacionais do Brasil I)

Helena Leitão Gama Dias (Francês)

Isabel Botelho Barbosa (Francês)

James Kelly (Inglês)

Jean-Claude Miroir (Francês)

Joaquim Pinto de Andrade (Economia)

Leila de Oliveira e Bragança (Espanhol)

Luis Manuel Rebelo Fernandes (Teoria das Relações

Internacionais)

Luiz Felipe Mendonça (Teoria das Relações

Internacionais)

Maria Angélica B. G. Madeira (Leituras Brasileiras)

Maria Luiza Falcão Silva (Economia)

Mariza Veloso Motta Santos (Leituras Brasileiras)

Sara Burkitt Walker (Inglês)

Susan Catherine Casement (Inglês)

2004-2005

Professores Titulares:

Alexandre Guido Lopes Parola (Filosofia Política e

Política Externa Brasileira)

Amado Luiz Cervo (Tópicos de Política Externa

Brasileira e História das Relações Internacionais

do Brasil)

André Jean Nestor (Francês)

Antonio Augusto Cançado Trindade (Direito

Internacional Público)

Antônio Paulo Cachapuz de Medeiros (Direito das

Relações Exteriores)

Carlos Eduardo de Carvalho Pachá (Linguagem

Diplomática)

Carlos Henrique Cardim (Seminário de Tese;

projetos e grupos de pesquisa)

Everton Vieira Vargas (Linguagem Diplomática)

Hélène Michel de Araújo (Francês)

Isabel Botelho Barbosa (Francês)

James Kelly (Inglês)

Jean Claude Miroir (Francês)

José Antônio Pérez Gutiérrez (Espanhol)

José Antonio Sant’Ana (Economia)

José Augusto Guilhon Albuquerque (Metodologia e Técnicas de Pesquisa)

José Flávio Sombra Saraiva (Tópicos de Política

Externa Brasileira e História das Relações

Internacionais do Brasil)

Leila de Oliveira e Bragança (Espanhol)

Page 201: Anuário do Instituto Rio Branco · MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES Ministro de Estado Embaixador Mauro Luiz Iecker Vieira Secretário-Geral Embaixador Sérgio França Danese

201

Lílian Burlamaqui Duarte (Seminário de tese,

História das Relações Internacionais e projetos e

grupos de pesquisa)

Manuel Inocencio Santos Jr. (Ciclo de palestras

sobre Cerimonial)

Márcio Florencio Nunes Cambraia (Análise Política)

Maria Angélica B. G. Madeira (Leituras Brasileiras)

Mariza Veloso Motta Santos (Leituras Brasileiras)

Pedro Delgado Hernandéz (Espanhol)

Rubem Mendes de Oliveira (História das Relações

Internacionais)

Sara Burkitt Walker (Inglês)

Susan Catherine Casement (Inglês)

2005-2006

Professores Titulares:

Alexandre Guido Lopes Parola (Teoria Política;

Teoria de Relações Internacionais; Filosofia

Política).

André Nestor (Francês)

Antonio Augusto Cançado Trindade (Direito Internacional Público)

Antonio Otávio Sá Ricarte (Direito Internacional

Público)

Antônio Paulo Cachapuz de Medeiros (Direito das

Relações Exteriores)

Braz da Costa Baracuhy Neto (Teoria das Relações

Internacionais)

Carolina Hipólito Von Der Weid (Leituras Brasileiras e Metodologia e Técnica de

Pesquisa)

Edite do Céu Fayal Jacques (Inglês)

Eugênio Vargas Garcia (História das Relações

Internacionais e Política Externa Brasileira)

Everton Vieira Vargas (Linguagem Diplomática)

Fernando Guimarães Reis (Diplomacia e Política)

Geraldo Cordeiro Tupynambá (Redação em Lingua Portuguesa)

Isabel Botelho Barbosa (Francês)

Isabelle Fermier de Sousa (Francês)

James Kelly (Inglês)

Jean-Claude Miroir (Francês)

João Lucas Quental Novaes de Almeida (Economia)

João Pontes Nogueira (Teoria das Relações

Internacionais)

José Antonio Sant’Ana (Economia)

Leila de Oliveira e Bragança (Espanhol)

Marcelo Souza Della Nina (Economia)

Maria Angélica Brasil Madeira (Leituras Brasileiras)

Mariza Veloso Motta Santos (Leituras Brasileiras)

Paulo Kol (Inglês)

Pedro Delgado Hernández (Espanhol)

Rubem Mendes de Oliveira (Metodologia e Técnica

de Pesquisa e Teoria de Relações Internacionais)

Sara Burkitt Walker (Inglês)

Susan Catherine Casement Moreira (Inglês)

2006-2007

Professores Titulares:

André Jean Nestor (Francês)

Antonio Augusto Cançado Trindade (Direito

Internacional Público)

Braz da Costa Baracuhy Neto (Teoria das Relações Internacionais)

Carlos Roberto Pio da Costa Filho (Metodologia)

Clarice Lucie Dadies (Francês)

Edite do Céu Fayal Jacques (Inglês e Português para

Estrangeiros)

Eugênio Vargas Garcia (História das Relações

Internacionais do Brasil e Política Externa

Brasileira)

Fernando Guimarães Reis (Diplomacia e Política)

Guillaume Devin (Sociologia das Relações

Internacionais)

Hélène Michel de Araújo (Francês)

Isabelle Sophie Laurence Fermier Gonçalves de

Souza (Francês)

James Kelly (Inglês)

Jean-Jacques Chatelard (Francês)

José Paulo Tavares Kol (Inglês)

Leila de Oliveira e Bragan (Espanhol)

Luiz Carlos Prado (Economia)

Marcelo Martínez Soler (Espanhol)

Page 202: Anuário do Instituto Rio Branco · MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES Ministro de Estado Embaixador Mauro Luiz Iecker Vieira Secretário-Geral Embaixador Sérgio França Danese

202

Maria Angélica Brasil Gonçalves Madeira (Leituras

Brasileiras)

Maria Carolina Calvo Capilla (Espanhol)

Maria Helena de Castro Santos (Metodologia)

Mariza Veloso Motta Santos (Leituras Brasileiras)

Myrian Rossana Rivas Castroça (Espanhol)

Pedro Delgado Hernandéz (Espanhol)

Sara Burkitt Walker (Inglês)

Susan Catherine Casement Moreira (Inglês)

Professores Assistentes:

Beatriz Augusta de Sousa Goes Barros (Teoria das

Relações Internacionais)

Carlos Ribeiro Santana (História das Relações Internacionais do Brasil e Sociologia das

Relações Internacionais)

César de Oliveira Lima Barrio (História das

Relações Internacionais do Brasil)

Gustavo Sénéchal de Goffredo Jr. (Teoria das

Relações Internacionais e Sociologia das

Relações Internacionais)

João Ernesto Christófolo (Leituras Brasileiras)

Leandro de Oliveira Moll (Direito Internacional

Público)

Marcelo Böhlke (Direito Internacional Público)

Patrícia Wagner Chiarello (Teoria das Relações

Internacionais)

Paulo Henrique Batalha Fernandes (Economia)

Thomaz Diniz Guedes (Leituras Brasileiras)

2007-2008

Professores Titulares:

Adriano Botelho (Análise Socioespacial e Relações

Internacionais: Uma Convergência Possível?)

Ana Flávia Barros Platiau (Teoria das Relações

Internacionais)

Ana Flávia Granja Barros (Política Ambiental

Global)

Andre Jean Nestor (Francês)

Antonio Augusto Cançado Trindade (Direito Internacional Público)

Béatrice Weiller Correa do Lago (Francês)

Carlos da Fonseca (Linguagem Diplomática)

Carlos Kell (Cultura e Identidade no Brasil: Artes

Plásticas e Arquitetura)

Carlos Roberto Pio da Costa Filho (Metodologia de Pesquisa e Política, Economia e Sociedade em

Perspectiva Comparada)

Clarice Lucie Dadies (Francês)

Cristina Yumie Aoki Ynoue (Teoria das Relações

Internacionais)

Edite do Céu Fayal Jacques (Inglês e Português para

Estrangeiros)

Eugênio Vargas Garcia (História das Relações Internacionais do Brasil e Política Externa

Brasileira)

Francisco Doratioto (História das Relações

Internacionais do Brasil)

Francisco Gaetani (Políticas Públicas)

Frederico Campos Guanais de Aguiar (Políticas

Públicas)

Geraldo Cordeiro Tupinambá (Linguagem

Diplomática)

Gustavo de Brito Freire Pacheco (Cultura e

Identidade no Brasil: Índios e Negros na

Formação do Brasil)

Hélène Michel de Araújo (Francês)

Isabelle Sophie Laurence Fermier Gonçalves de

Souza (Francês)

James Kelly (Inglês)

Jean-Jacques Chatelard (Francês)

Jorge Luiz Fontoura Nogueira (Direito da

Integração)

José Flávio Sombra Saraiva (Historigrafia das

Relações Internacionais)

José Paulo Tavares Kol (Inglês)

Luiz Carlos Delorme Prado (Economia)

Marcio Pereira Pinto Garcia (Direito dos Tratados)

Maria Angélica Brasil Gonçalves Madeira (Leituras

Brasileiras e Seminário de Mestrado)

Maria Del Mar Paramos Cebey (Espanhol)

Maria Helena de Castro Santos (Metodologia de

Pesquisa)

Maria Hortensia Blanco Garcia Murga (Espanhol)

Mariza Veloso Motta Santos (Leituras Brasileiras e

Seminários de Mestrado)

Paulo Nascimento (Introdução a Teoria Política)

Page 203: Anuário do Instituto Rio Branco · MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES Ministro de Estado Embaixador Mauro Luiz Iecker Vieira Secretário-Geral Embaixador Sérgio França Danese

203

Paulo Soares Bugarin (Direito Administrativo

Brasileiro)

Sara Burkitt Walker (Inglês)

Sarquis José Buainain Sarquis (Economia

Internacional e Seminário de Mestrado)

Susan Catherine Casement Moreira (Inglês)

Tania Alonso Galán (Espanhol)

Professores Assistentes:

Beatriz Augusta de Sousa Goes Barros (Teoria das

Relações Internacionais)

Carlos Ribeiro Santana (História das Relações

Internacionais do Brasil)

Guilherme Frazão Conduru (História das Relações Internacionais do Brasil)

João Ernesto Christófolo (Leituras Brasileiras)

Laura Mariana de Freitas Porto (Introdução à Teoria

Política)

Leandro de Olivera Moll (Direito Internacional

Público)

Leandro Vieira Silva (Direito dos Tratados)

Maitê de Sousa Schmitz (Direito Internacional

Público)

Maurício Alves da Costa (Leituras Brasileiras)

Ricardo Mendes Rizzo (Leituras Brasileiras)

2008-2009

Professores Titulares:

Adriano Botelho (Análise Socioespacial e Relações

Internacionais: Uma Convergência Possível?)

Ana Flávia Granja Barros (Política Ambiental

Global)

Ana Luiza Membrive Martins (Inglês)

André Jean Nestor (Francês)

Antonio Augusto Cançado Trindade (Direito

Internacional Público)

Béatrice Weiller Correa do Lago (Francês)

Carlos da Fonseca (Linguagem Diplomática)

Carlos Kell (Cultura e Identidade no Brasil: Artes

Plásticas e Arquitetura)

Carlos Roberto Pio da Costa Filho (Metodologia de

Pesquisa Científica e Política, Economia e

Sociedade em Perspectiva Comparada)

Edite do Céu Fail Jacques (Português para

Estrangeiros e Inglês para Estrangeiros)

Eugênio Vargas Garcia (História das Relações Internacionais do Brasil e Política Externa

Brasileira)

Fernando Guimarães Reis (Diplomacia e Política)

Francisco Doratioto (História das Relações

Internacionais do Brasil)

Francisco Gaetani (Políticas Públicas)

Frederico Campos Guanais de Aguiar (Políticas

Públicas)

Geraldo Cordeiro Tupinambá (Linguagem

Diplomática)

Gustavo de Brito Freire Pacheco (Cultura e

Identidade no Brasil: Índios e Negros na

Formação do Brasil)

Hélène Michel de Araújo (Francês)

Isabelle Sophie Laurence Fermier Gonçalves de Souza (Francês)

James Kelly (Inglês)

Jean-Jacques Chatelard (Francês)

Jorge Luiz Fontoura Nogueira (Direito da

Integração)

José Flávio Sombra Saraiva (Historiografia das

Relações Internacionais)

José Paulo Tavares Kol (Inglês)

Luís Felipe Miguel (Introdução a Ciência Política)

Luiz Carlos Delorme Prado (Economia)

Marcio Pereira Pinto Garcia (Direito dos Tratados)

Maria Angélica Brasil Gonçalves Madeira (Leituras

Brasileiras e Séminário de Mestrado em Estudos

Culturais)

Maria Carolina Calvo Capilla (Espanhol)

Maria Del Mar Paramos Cebey (Espanhol)

Maria Helena de Castro Santos (Metodologia de

Pesquisa Científica)

Maria Hortensia Blanco Garcia Murga (Espanhol)

Mariza Veloso Motta Santos (Leituras Brasileiras e

Séminário de Mestrado em Estudos Culturais)

Mark David Ridd (Inglês)

Paulo Nascimento (Introdução a Teoria Política)

Paulo Soares Bugarin (Direito Administrativo

Brasileiro)

Pedro Delgado Hernandéz (Espanhol)

Page 204: Anuário do Instituto Rio Branco · MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES Ministro de Estado Embaixador Mauro Luiz Iecker Vieira Secretário-Geral Embaixador Sérgio França Danese

204

Sara Burkitt Walker (Inglês)

Sarquis José Buainain Sarquis (Economia

Internacional, Seminário de Mestrado em Tema Econômicos e Economia II)

Susan Catherine Casement Moreira (Inglês)

Tania Alonso Galán (Espanhol)

Professores Assistentes:

Ana Carolina Querino (Introdução a Ciência

Política)

Carlos Ribeiro Santana (História das Relações

Internacionais do Brasil)

Cristina Vieira Machado Alexandre (Introdução a

Ciência Política)

Guilherme Frazão Conduru (História das Relações

Internacionais do Brasil)

João Ernesto Christófolo (Leituras Brasileiras)

Laura Mariana de Freitas Porto (Introdução a Teoria

Política)

Leandro Vieira Silva (Direito dos Tratados)

Maitê de Sousa Schmitz (Direito Internacional Público)

Maurício Alves da Costa (Leituras Brasileiras)

Ricardo Mendes Rizzo (Leituras Brasileiras)

2009-2010

Professores Titulares:

Ademar Seabra da Cruz Jr. (Globalização e Sistema

Internacional)

Adriano Botelho (Análise Sócio-Espacial das

Relações Internacionais)

Alessandro Warley Candeas (Cultura e Política Argentina)

Antenor Pereira Madruga Filho (Cooperação

Internacional)

Antonio Carlos Morais Lessa (Metodologia de

Pesquisa)

Antonio José do Prado (Enconomia Política)

Antonio Paulo Cachapuz de Medeiros (Direito

Internacional Público)

Aurélio Romanini de Abranches Viotti (Seminários

de Direito Internacional e Diplomacia e

Política)

Béatrice Weiller Correa do Lago (Francês)

Celso de Tarso Pereira (Contenciosos na OMC e

OMC e Sistema de Solução de Controvérsias)

Edite do Céu Faial Jacques (Português para Estrangeiros)

Fernando Guimarães Reis (Diplomacia e Política)

Francisco Doratioto (História da Argentina e

História das Relações Internacionais do Brasil)

Francisco Gaetani (Políticas Públicas)

Frederico Guanais (Políticas Públicas)

Geraldo Cordeiro Tupynambá (Lógica, Linguagem e

Discurso Político)

Gonçalo de Barros Carvalho e Mello Mourão

(Linguagem Diplomática)

Isabel Botelho Barbosa (Francês)

Isabelle Sophie Laurence Fermier Gonçalves de

Souza (Francês)

James Kelly (Inglês)

Jean-Jacques Chatelard (Francês)

Jorge Luiz Fontoura Nogueira (Direito Internacional

Público e Direito da Integração)

José Flávio Sombra Saraiva (Historiografia das

Relações Internacionais)

José Paulo Tavares Kol (Inglês)

Luís Augusto Gusmão (Metodologia de Pesquisa)

Luis Felipe Silvério Fortuna (Linguagem

Diplomática)

Luiz Eduardo Melin de Carvalho e Silva (Economia)

Marcio Pereira Pinto Garcia (Direito dos Tratados)

Maria Angélica Brasil Gonçalves Madeira (Leituras

Brasileiras e Pensamento Latino americano)

Maria Carolina Calvo Capilla (Espanhol)

Maria Del Mar Paramos Cebey (Espanhol)

Mário Francisco Ramos Júnior (Português para

Estrangeiros)

Mariza Veloso Motta Santos (Leituras Brasileiras e

Pensamento Latino Americano)

Mark David Ridd (Inglês)

Norma Breda dos Santos (Multilateralismo)

Octavio Moreira Guimarães Lopes (Lógica,

Linguagem e Discurso Político)

Paulo Cesar Nascimento (Identidade Brasileira e Introdução à Teoria Política)

Pedro Delgado Hernandéz (Espanhol)

Page 205: Anuário do Instituto Rio Branco · MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES Ministro de Estado Embaixador Mauro Luiz Iecker Vieira Secretário-Geral Embaixador Sérgio França Danese

205

Samuel Pinheiro Guimarães Neto (Política Externa

Brasileira)

Sara Burkitt Walker (Inglês)

Sarquis José Buainain Sarquis (Economia e Finanças

Internacionais)

Shaun Dowling (Inglês)

Susan Catherine Casement Moreira (Inglês)

Tania Alonso Galán (Espanhol)

Professores Assistentes:

Afonso Alvaro de Siqueira Carbonar (Política

Externa Brasileira)

Arnaldo Sampaio de Moraes Godoy (Direito

Internacional Público)

Aurélio Romanini de Abranches Viotti (Direito

Internacional Público)

Cláudia de Borba Maciel (Política Externa

Brasileira)

Felipe Hess (História das Relações Internacionais do

Brasil)

Guilherme Frazão Conduru (História da Argentina)

João Marcos Senise Paes Leme (Linguagem

Diplomática)

Laura Mariana de Freitas Porto (Identidade

Brasileira e Introdução à Teoria Política)

Leonardo de Almeida Carneiro Enge (Cultura e

Política Argentina)

Maitê de Souza Schmitz (Direito Internacional

Público)

Marcelo Dias Varella (Direito Internacional Público)

Maurício Alves da Costa (Leituras Brasileiras)

Maurício Fernando Dias Fávero (Direito da

Integração)

Nil Castro da Silva (Pensamento Latino Americano e

Leituras Brasileiras)

Octavio Moreira Guimarães Lopes (Diplomacia e Política)

Renato de Alencar Lima (Linguagem Diplomática)

Rodrigo de Oliveira Godinho (História das Relações

Internacionais do Brasil)

Rômulo Ribeiro (Economia)

Valéria Mendes Costa (Contenciosos na OMC e

OMC e Sistema de Solução de Controvérsias)

2010-2011

Professores Titulares:

Abdulbari Naser (Árabe)

Ademar Seabra (Globalização e Sistema

Internacional)

Alessandro Warley Candeas (Trópico, Cultura e Desenvolvimento na Política Externa do Brasil)

Amena Yassine (Teoria das Relações Internacionais)

Antenor Pereira Madruga Filho (Cooperação

Jurídica Internacional)

Antonio Carlos Morais Lessa (Seminário de

Mestrado)

Antonio Paulo Cachapuz de Medeiros (Direito

Internacional Público)

Béatrice Weiller Correa do Lago (Francês)

Celso de Tarso Pereira (OMC e Sistema de Solução

de Controvérsias)

Christiane Moisés Martins (Português para

Estrangeiros)

Dulce Maria Andrigueto (Espanhol)

Edite do Céu Faial Jacques (Inglês para Estrangeiros)

Fernando Guimarães Reis (Diplomacia e Cultura

Oriental)

Flávio Campestrin Bettarello (Economia Aplicada à

tomada de Decisões e à Estratégia de

Negoçiação)

Francisco Doratioto (História das Relações

Internacionais do Brasil e História das América do Sul)

Francisco Gaetani (Políticas Públicas)

Gelson Fonseca Jr. (Organizações Internacionais)

Isabel Botelho Barbosa (Francês)

Isabelle Sophie Laurence Fermier Gonçalves de

Souza (Francês)

James Kelly (Inglês)

Jean-Jacques Chatelard (Francês)

Jianxun Wang (Chinês)

Jorge Luiz Fontoura Nogueira (Direito da

Integração)

José Paulo Tavares Kol (Inglês)

Liu Bin (Chinês)

Luis Felipe Silvério Fortuna (Linguagem

Diplomática)

Page 206: Anuário do Instituto Rio Branco · MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES Ministro de Estado Embaixador Mauro Luiz Iecker Vieira Secretário-Geral Embaixador Sérgio França Danese

206

Luiz Eduardo Melin de Carvalho e Silva (Economia)

Marcio Pereira Pinto Garcia (Direito Internacional

Público)

Maria Angélica Brasil Gonçalves Madeira (Leituras

Brasileiras e Pensamento Latino americano)

Maria Carolina Calvo Capilla (Espanhol)

Maria Del Mar Paramos Cebey (Espanhol)

Mariza Veloso Motta Santos (Leituras Brasileiras e

Pensamento Latino Americano)

Mark David Ridd (Inglês)

Natália Kudryavtseva da Silveira (Russo)

Norma Breda (Metodologia de Pesquisa Científica)

Pedro Delgado Hernandéz (Espanhol)

Samuel Pinheiro Guimarães Neto (e Política

Internacional e Política Externa do Brasil)

Sara Burkitt Walker (Inglês)

Shaun Dowling (Inglês)

Susan Catherine Casement Moreira (Inglês)

Tania Alonso Galán (Espanhol)

Welber Barral (Instituições e Desenvolvimento)

Professores Assistentes:

Afonso Alvaro de Siqueira Carbonar (Política

Externa Brasileira e Política Internacional e

Política Externa do Brasil)

Antônio Claret (Políticas Públicas)

Arnaldo Sampaio de Moraes Godoy (Direito

Internacional Público)

Breno Hermann (Organizações Internacionais)

Carolina Bohrer (Instituições e Desenvolvimento)

Felipe Hess (História das Relações Internacionais do

Brasil e História das América do Sul)

João Marcos Senise Paes Leme (Linguagem

Diplomática)

José Gilberto Scandiucci Filho (Política

Internacional e Política Externa do Brasil)

Luiz Daniel Jatobá França (Teoria das Relações

Internacionais)

Luiz Felipe Czarnobai (História das Relações

Internacionais do Brasil e História das América

do Sul)

Maitê de Souza Schmitz (Direito Internacional

Público)

Marcelo Dias Varella (Direito Internacional Público)

Marcelo Gameiro (Política Internacional e Política

Externa do Brasil)

Marcelo Salum (Economia)

Maria Angêlica Ikeda (Direito Internacional Público)

Nil Castro da Silva (Pensamento Latino Americano e

Leituras Brasileiras)

Ricardo Maschietto Ayrosa (Organizações

Internacionais)

Rodrigo Papa (Globalização e Sistema Internacional)

Rômulo Ribeiro (Economia)

Valéria Mendes Costa (OMC e Sistema de Solução

de Controvérsias)

2011-2012

Professores Titulares:

Abdulbari Naser (Árabe)

Amena Yassine (Teoria das Relações Internacionais)

Anastasia Martins Ceglia (Russo)

Antonio Carlos Morais Lessa (Seminário de

Mestrado)

Béatrice Weiller Correa do Lago (Francês)

Carlos Henrique Fialho Mussi (Economia)

Celso de Tarso Pereira (OMC e Contenciosos)

Christiane Moisés Martins (Português para

Estrangeiros)

Dulce Maria Andrigueto (Espanhol)

Edite do Céu Faial Jacques (Inglês para

Estrangeiros)

Fernando Guimarães Reis (Diplomacia e Cultura

Oriental)

Francisco Doratioto (História das Relações

Internacionais do Brasil e História das América

do Sul)

Gelson Fonseca Jr. (Organizações Internacionais)

Isabel Botelho Barbosa (Francês)

Isabelle Sophie Laurence Fermier Gonçalves de Souza (Francês)

James Kelly (Inglês)

Jean-Jacques Chatelard (Francês)

Jianxun Wang (Chinês)

Jorge Luiz Fontoura Nogueira (Direito da

Integração)

Page 207: Anuário do Instituto Rio Branco · MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES Ministro de Estado Embaixador Mauro Luiz Iecker Vieira Secretário-Geral Embaixador Sérgio França Danese

207

José Paulo Tavares Kol (Inglês)

Liu Bin (Chinês)

Ludmila Ogorodnik Zalesskaya (Russo)

Luis Felipe Silvério Fortuna (Linguagem

Diplomática)

Marcio Pereira Pinto Garcia (Direito Internacional

Público)

Maria Angélica Brasil Gonçalves Madeira (Leituras

Brasileiras)

Maria Carolina Calvo Capilla (Espanhol)

Maria Del Mar Paramos Cebey (Espanhol)

Mariza Veloso Motta Santos (Leituras Brasileiras)

Mark David Ridd (Inglês)

Natália Kudryavtseva da Silveira (Russo)

Norma Breda (Metodologia de Pesquisa)

Pedro Delgado Hernandéz (Espanhol)

Renato Coelho Baumann das Neves (Economia)

Rodrigo de Oliveira Godinho (Teoria das Relações Internacionais)

Samuel Pinheiro Guimarães Neto (Política Externa

Brasileira e Política Internacional e Política

Externa do Brasil)

Sara Burkitt Walker (Inglês)

Shaun Dowling (Inglês)

Susan Catherine Casement Moreira (Inglês)

Welber Barral (Negociações Comerciais)

Professores Assistentes:

Afonso Álvaro de Siqueira Carbonar (Política Externa Brasileira e Política Internacional e

Política Externa do Brasil)

Augusto Souto Pestana (Linguagem Diplomática)

Breno Hermann (Organizações Internacionais)

Carlos Roberto Pio da Costa Filho (Metodologia de

Pesquisa)

Carolina Pancotto Bohrer (Negociaçõe Comerciais)

Felipe Hess (História das Relações Internacionais do

Brasil e História das América do Sul)

Luiz Daniel Jatobá França (Teoria das Relações

Internacionais)

Luiz Felipe Czarmodai (História das Relações

Internacionais do Brasil e História das América

do Sul)

Marcelo Salum (Economia)

Maria Angêlica Ikeda (Direito Internacional Público)

Marina Moreira Costa (Teoria das Relações Internacionais I e II)

Nil Castro da Silva (Pensamento Latino Americano e

Leituras Brasileiras)

Ricardo Maschietto Ayrosa (Organizações

Internacionais)

Sarah Prado Chicrala (Política Externa Brasileira e

Política Internacional e Política Externa

Brasileira)

Thiago Bonfada de Carvalho (Política Externa

Brasileira e Política Internacional e Política

Externa Brasileira)

Valéria Mendes Costa (OMC e Sistema de Solução

de Controvérsias)

2012-2013

Professores Titulares:

Abdulbari Naser (Árabe)

Anastasia Martins Ceglia (Russo)

Ary Norton de Murat Quintella (Política

Internacional e Política Externa Brasileira)

Celso de Tarso Pereira (OMC e Contenciosos)

Christiane Moisés Martins (Português para

Estrangeiros)

Dulce Maria Andrigueto (Espanhol)

Francisco Doratioto (História das Relações

Internacionais do Brasil e História das América do Sul)

Gelson Fonseca Jr. (Organizações Internacionais)

Gustavo Sérgio Lins Ribeiro (Antropologia da

Globalização)

Helena Margarida Pinheiro Leitão Gama Dias

(Francês)

Isabelle Sophie Laurence Fermier Gonçalves de

Souza (Francês)

James Kelly (Inglês)

Jean-Jacques Chatelard (Francês)

Jianghua Li (Chinês)

Jianxun Wang (Chinês)

Jorge Luiz Fontoura Nogueira (Direito da

Integração)

José Carlos de Oliveira (Economia)

Page 208: Anuário do Instituto Rio Branco · MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES Ministro de Estado Embaixador Mauro Luiz Iecker Vieira Secretário-Geral Embaixador Sérgio França Danese

208

José Paulo Tavares Kol (Inglês)

Liu Bin (Chinês)

Ludmila Ogorodnik Zalesskaya (Russo)

Luis Felipe Silvério Fortuna (Linguagem

Diplomática)

Marcio Pereira Pinto Garcia (Direito Internacional

Público)

Maria Angélica Brasil Gonçalves Madeira (Leituras

Brasileiras)

Maria Del Mar Paramos Cebey (Espanhol)

Mariza Veloso Motta Santos (Leituras Brasileiras)

Meiling Zou (Chinês)

Nedilson Ricardo Jorge (Técnicas de Negociação)

Pedro Delgado Hernandéz (Espanhol)

Rodrigo de Oliveira Godinho (Teoria das Relações

Internacionais)

Rubens Gama Dias Filho (Diplomacia e Promoção

Comercial)

Samuel Pinheiro Guimarães Neto (Política

Internacional e Política Externa Brasileira)

Sara Burkitt Walker (Inglês)

Shaun Dowling (Inglês)

Susan Catherine Casement Moreira (Inglês)

Professores Assistentes:

Augusto Souto Pestana (Linguagem Diplomática)

Breno Hermann (Organizações Internacionais)

Carlos Henrique Moscardo de Souza (Diplomacia e

Promoção Comercial)

Eduardo Uziel (Organizações Internacionais)

Felipe Nsair Martiningui (Política Internacional e

Política Externa Brasileira)

Guilherme Lopes Leivas Leite (Direito Internacional

Público I e II)

Igor da Silva Barbosa (Teoria das Relações

Internacionais)

Lauana Brandão (Português para estrangeiros)

Leandro Rocha de Araújo (Direito da Integração)

Marcelo Salum (Economia)

Marina Moreira Costa (Teoria das Relações

Internacionais I e II)

Martin Normann Kampf (História da Política

Externa do Brasil e História da América do Sul)

Nil Castro da Silva (Pensamento Latino Americano e

Leituras Brasileiras)

Pedro Alexandre Penha Brasil (Técnicas de Negociação)

Valéria Mendes Costa (OMC e Contenciosos)

2013-2015

Professores Titulares:

Abdulbari Nasser (Árabe)

Adriano Silva Pucci (Organização e Métodos de

Trabalho do MRE)

Anastásia Martins Ceglia (Russo)

Ary Norton de Murat Quintella (Política

Internacional e Política Externa Brasileira)

Braz da Costa Baracuhy Neto (Planejamento

Diplomático)

Christiane Moisés Martins (Português para

Estrangeiros)

Daniela Arruda Benjamin (OEI e Contenciosos)

Dulce Maria Cassilla Andrigueto (Espanhol)

Eduardo de Mattos Hosannah (Diplomacia Consular)

Eduardo Uziel (Organizações Políticas

Internacionais)

Fernando Luís Lemos Igreja (Cerimonial e Protocolo

Francisco Doratioto (História da Política Externa

Brasileira)

George Rodrigo Bandeira Galindo (Teoria Geral do

Estado)

Helena Margarida Pinheiro Leitão Gama Dias (Francês)

Isabelle Sophie Laurence Fermier Gonçalves de

Souza (Francês)

James Kelly (Inglês)

Jean-Jacques Chatelard (Francês)

Jianghua Li (Chinês)

Jianxun Wang (Chinês)

Jorge Luiz Fontoutra (Direito da Integração)

José Alfredo Graça Lima (OEI e Contenciosos)

José Carlos de Oliveira (Economia)

José Paulo Tavares Kol (Inglês)

Luis Felipe Silvério Fortuna (Linguagem

Diplomática)

Page 209: Anuário do Instituto Rio Branco · MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES Ministro de Estado Embaixador Mauro Luiz Iecker Vieira Secretário-Geral Embaixador Sérgio França Danese

209

Marco Túlio Scarpelli Cabral (Direitos Humanos e

Temas Sociais)

Marcia Canário de Oliveira (Direitos Humanos e Temas Sociais)

Márcio Pereira Pinto Garcia (Direito Internacional

Público)

Maria Angélica Brasil Gonçalves Madeira (Leituras

Brasileiras)

María Del Mar Paramos Cebey (Espanhol)

Mariza Veloso Motta Santos (Leituras Brasileiras)

Maurício Carvalho Lyrio (Planejamento Diplomático)

Nedilson Ricardo Jorge (Técnicas de Negociação)

Norma Regina Oliveira de Castro (Português para

Estrangeiros)

Orlando Leite Ribeiro (Diplomacia Econômica)

Pedro Delgado Hernández (Espanhol)

Rodrigo de Azeredo Santos (Diplomacia e Promoção Comercial)

Rodrigo de Oliveira Godinho (Teoria das Relações

Internacionais)

Samuel Pinheiro Guimarães (Política Internacional e

Política Externa Brasileira)

Sara Burkitt Walker (Inglês)

Saulo Arantes Ceolin (Desenvolvimento

Sustentável)

Shaun Dowling (Inglês)

Susan Catherine Casement Moreira (Inglês)

Professores Assistentes:

Augusto Souto Pestana (Linguagem Diplomática)

Carlos Fernando Gallinal Cuenca (Linguagem Diplomática)

Carlos Gustavo Carvalho da Fonseca Velho (Política

Internacional e Política Externa Brasileira)

Carlos Henrique Moscardo de Souza (Diplomacia e

Promoção Comercial)

Edson Zuza de Oliveira Filho (Organização e

Métodos de Trabalho do MRE)

Felipe Nsair Martiningui (Política Internacional e

Política Externa Brasileira)

Guilherme del Negro Barroso Freitas (Teoria Geral

do Estado)

Guilherme Ferreira Sorgine (Técnicas de

Negociação)

Guilherme Lopes Leivas Leite (Direito Internacional Público)

Igor da Silva Barbosa (Teoria das Relações

Internacionais)

Lauana Brandão (Português para Estrangeiros)

Leandro Rocha de Araújo (Direito da Integração)

Luiz de Andrade Filho (Desenvolvimento

Sustentável)

Luiz Feldman (Leituras Brasileiras)

Maitê de Souza Schmitz (Direito da Integração)

Marcelo Böhlke (Organizações Políticas

Internacionais)

Martin Normann Kampf (História da Política

Externa do Brasil).

Pedro Alexandre Penha Brasil (Técnicas de

Negociação)

Samo Sérgio Gonçalves (Economia I)

2014-2015

Professores Titulares:

Abdulbari Nasser (Árabe)

Anastásia Martins Ceglia (Russo)

Ary Norton de Murat Quintella (Política

Internacional e Política Externa Brasileira)

Christiane Moisés Martins (Português para Estrangeiros)

Daniela Arruda Benjamin (OEI e Contenciosos)

Dulce Maria Cassilla Andrigueto (Espanhol)

Eduardo de Mattos Hosannah (Diplomacia Consular)

Fernando Luís Lemos Igreja (Cerimonial e

Protocolo)

Francisco Fernando Monteoliva Doratioto (História

da Política Externa Brasileira)

Helena Margarida Pinheiro Leitão Gama Dias

(Francês)

Isabelle Sophie Laurence Fermier Gonçalves de

Souza (Francês)

James Kelly (Inglês)

Jean-Jacques Chatelard (Francês)

Jianxun Wang (Chinês)

José Alfredo Graça Lima (OEI e Contenciosos)

Page 210: Anuário do Instituto Rio Branco · MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES Ministro de Estado Embaixador Mauro Luiz Iecker Vieira Secretário-Geral Embaixador Sérgio França Danese

210

José Carlos de Oliveira (Economia I)

José Paulo Tavares Kol (Inglês)

Luis Felipe Silvério Fortuna (Linguagem Diplomática)

Márcio Pereira Pinto Garcia (Direito Internacional

Público)

Maria Angélica Brasil Gonçalves Madeira (Leituras

Brasileiras)

María Del Mar Paramos Cebey (Espanhol)

Mariza Veloso Motta Santos (Leituras Brasileiras)

Nedilson Ricardo Jorge (Técnicas de Negociação)

Norma Regina Oliveira de Castro (Português para

Estrangeiros)

Pedro Delgado Hernández (Espanhol)

Samuel Pinheiro Guimarães (Política Internacional e

Política Externa Brasileira)

Sara Burkitt Walker (Inglês)

Shaun Dowling (Inglês)

Susan Catherine Casement Moreira (Inglês)

Tarcísio de Lima Ferreira Fernandes Costa

(Pensamento Diplomático Brasileiro)

Professores Assistentes:

Carlos Fernando Gallinal Cuenca (Linguagem

Diplomática I)

Diana Jorge Valle (História da Política Externa

Brasileira)

Felipe Nsair Martiningui (Política Internacional e

Política Externa Brasileira)

Guilherme Ferreira Sorgine (Técnicas de

Negociação)

Guilherme Lopes Leivas Leite (Direito Internacional

Público)

João Eduardo Martin (Diplomacia Consular)

Luiz Feldman (Leituras Brasileiras)

Martin Normann Kampf (História da Política

Externa Brasileira).

Pedro Alexandre Penha Brasil (Técnicas de

Negociação)

Samo Sérgio Gonçalves (Economia I)

Page 211: Anuário do Instituto Rio Branco · MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES Ministro de Estado Embaixador Mauro Luiz Iecker Vieira Secretário-Geral Embaixador Sérgio França Danese

211

Relação dos funcionários de 1946 a 2014

Listam-se a seguir os funcionários do Instituto Rio Branco que puderam ser

arrolados até o presente, com base nos anuários anteriores e em listagem da

Divisão do Pessoal do Ministério das Relações Exteiores. Entre esses funcionários,

encontram-se tanto servidores de carreira quanto contratados.

1951

Embaixador Lafayette de Carvalho e Silva

Ministro Raul Bopp

Cônsul Cláudio Garcia de Souza

Cônsul Marcos Antônio de Salvo Coimbra

Professora Marina de Barros e Vasconcellos

1952

Embaixador Lafayette de Carvalho e Silva

Conselheira Beata Vettori

Cônsul Marcos Antônio de Salvo Coimbra

Professora Marina de Barros e Vasconcellos

Flávio Garcia de Souza

1953

Embaixador Lafayette de Carvalho e Silva

Ministro Antonio Corrêa do Lago

Conselheira Beata Vettori

Conselheiro Jaime Azevedo Rodrigues

Cônsul Marcos Antônio de Salvo Coimbra

Cônsul Manuel Maria Fernández Alcázar

Professora Marina de Barros e Vasconcellos

Flávio Garcia de Souza

1954

Embaixador Lafayette de Carvalho e Silva

Ministro Antonio Corrêa do Lago

Cônsul Manuel Maria Fernández Alcázar

Cônsul José Maria Vilar de Queiroz

Secretário Luiz de Almeida Nogueira Pôrto

Professora Marina de Barros e Vasconcellos

Flávio Garcia de Souza

1955

Embaixador Lafayette de Carvalho e Silva

Cônsul Vera Regina Amaral Sauer

Secretário Luiz de Almeida Nogueira Pôrto

Professora Rachel Biasotto Mano

Maria Vilhena Fabiano de Araújo

Martha Freire Pereira Pinto

1956

Embaixador Lafayette de Carvalho e Silva

Embaixador Antonio Camillo de Oliveira

Conselheira Vera Regina Amaral Sauer

Professora Rachel Biasotto Mano

Elisa Gomes

Maria Vilhena Fabiano de Araújo

Martha Freire Pereira Pinto

Naura Teixeira Lopes da Cruz

1957

Embaixador Antonio Camillo de Oliveira

Conselheira Vera Regina Amaral Sauer

Professora Rachel Biasotto Mano

Elisa Gomes

Maria Vilhena Fabiano de Araújo

Martha Freire Pereira Pinto

Naura Teixeira Lopes da Cruz

1958

Embaixador Antonio Camillo de Oliveira

Conselheira Vera Regina Amaral Sauer

Cônsul Arnaldo Rigueira

Professora Rachel Biasotto Mano

Page 212: Anuário do Instituto Rio Branco · MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES Ministro de Estado Embaixador Mauro Luiz Iecker Vieira Secretário-Geral Embaixador Sérgio França Danese

212

Martha Freire Pereira Pinto

Maria Vilhena Fabiano de Araújo

Naura Teixeira Lopes da Cruz

1959

Embaixador Antonio Camillo de Oliveira

Conselheira Vera Regina Amaral Sauer

Cônsul Arnaldo Rigueira

Professora Rachel Biasotto Mano

Maria Vilhena Fabiano de Araújo

Martha Freire Pereira Pinto

Naura Teixeira Lopes da Cruz

1960

Embaixador Antonio Camillo de Oliveira

Conselheira Vera Regina Amaral Sauer

Cônsul Arnaldo Rigueira

Professora Rachel Biasotto Mano

Maria Vilhena Fabiano de Araújo

Naura Teixeira Lopes da Cruz

1961

Embaixador Antonio Camillo de Oliveira

Ministra Vera Regina Amaral Sauer

Secretário Hélio Antônio Scarabôtolo

Secretário Arnaldo Rigueira

Professora Rachel Biasotto Mano

Maria Vilhena Fabiano de Araújo

Martha Freire Pereira Pinto

Naura Teixeira Lopes da Cruz

1962

Embaixador Antonio Camillo de Oliveira

Ministra Vera Regina Amaral Sauer

Secretário Hélio Antônio Scarabôtolo

Professora Rachel Biasotto Mano

Maria Vilhena Fabiano de Araújo

Martha Freire Pereira Pinto

Naura Teixeira Lopes da Cruz

1963

Embaixador Antonio Camillo de Oliveira

Secretário Hélio Antônio Scarabôtolo

Professora Rachel Biasotto Mano

Maria Vilhena Fabiano de Araújo

Martha Freire Pereira Pinto

Naura Teixeira Lopes da Cruz

1964

Embaixador Antonio Camillo de Oliveira

Secretário Arthur Pimenta Valente

Secretário Isócrates de Oliveira

Professora Rachel Biasotto Mano

Professora Ilnah de Figueirêdo Lôbo

Maria Vilhena Fabiano de Araújo

Martha Freire Pereira Pinto

Naura Teixeira Lopes da Cruz

1965

Embaixador Antonio Camillo de Oliveira

Secretário Arthur Pimenta Valente

Secretário Isócrates de Oliveira

Maria Vilhena Fabiano de Araújo

Martha Freire Pereira Pinto

Naura Teixeira Lopes da Cruz

Professora Rachel Biasotto Mano

Professora Ilnah de Figueirêdo Lôbo

1966

Embaixador Antonio Camillo de Oliveira

Embaixador Antonio Corrêa do Lago

Ministro Fernando Paulo Simas Magalhães

Conselheiro Oswaldo Barreto e Silva

Conselheiro Othon do Amaral Henriques Filho

Secretário Isócrates de Oliveira

Professora Ilnah de Figueirêdo Lôbo

Maria Vilhena Fabiano de Araújo

Martha Freire Pereira Pinto

Naura Teixeira Lopes da Cruz

Page 213: Anuário do Instituto Rio Branco · MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES Ministro de Estado Embaixador Mauro Luiz Iecker Vieira Secretário-Geral Embaixador Sérgio França Danese

213

1967

Embaixador Antonio Corrêa do Lago

Conselheiro Oswaldo Barreto e Silva

Conselheiro Othon do Amaral Henriques Filho

Professora Ilnah de Figueirêdo Lôbo

Maria Vilhena Fabiano de Araújo

Martha Freire Pereira Pinto

Naura Teixeira Lopes da Cruz

1968

Embaixador Antonio Corrêa do Lago

Embaixador Geraldo Eulálio do Nascimento e Silva

Ministro Jorge Alberto de Seixas Corrêa

Conselheiro Oswaldo Barreto e Silva

Conselheiro Othon do Amaral Henriques Filho

Conselheiro Othon Guimarães

Secretário Augusto Cesar de Vasconcellos Gonçalves

Professora Ilnah de Figueirêdo Lôbo

Maria Vilhena Fabiano de Araújo

Martha Freire Pereira Pinto

Naura Teixeira Lopes da Cruz

1969

Embaixador Antonio Corrêa do Lago

Embaixador Geraldo Eulálio do Nascimento e Silva

Ministro Jorge Alberto de Seixas Corrêa

Conselheiro Othon do Amaral Henriques Filho

Conselheiro Othon Guimarães

Secretário Augusto Cesar de Vasconcellos Gonçalves

Maria Vilhena Fabiano de Araújo

Martha Freire Pereira Pinto

Naura Teixeira Lopes da Cruz

1970

Embaixador Geraldo Eulálio do Nascimento e Silva

Ministro Jorge Alberto de Seixas Corrêa

Conselheiro Othon Guimarães

Conselheiro Arnaldo Rigueira

Lucy Soares Carneiro

Maria Vilhena Fabiano de Araújo

Martha Freire Pereira Pinto

Naura Teixeira Lopes da Cruz

1971

Embaixador Geraldo Eulálio do Nascimento e Silva

Ministro Jorge Alberto de Seixas Corrêa

Conselheiro Othon Guimarães

Conselheiro Arnaldo Rigueira

Lucy Soares Carneiro

Maria Vilhena Fabiano de Araújo

Martha Freire Pereira Pinto

Naura Teixeira Lopes da Cruz

1972

Embaixador Geraldo Eulálio do Nascimento e Silva

Ministro Jorge Alberto de Seixas Corrêa

Ministro Frederico Carlos Carnaúba

Conselheiro Othon Guimarães

Conselheiro Arnaldo Rigueira

Secretário José Olympio Rache de Almeida

Lucy Soares Carneiro

Maria Vilhena Fabiano de Araújo

Martha Freire Pereira Pinto

Naura Teixeira Lopes da Cruz

1973

Embaixador Alfredo Teixeira Valladão

Secretária Maria da Natividade Duarte Ribeiro Petit

Secretário Raphael Valentino Sobrinho

Martha Freire Pereira Pinto

1974

Embaixador Alfredo Teixeira Valladão

Secretária Maria da Natividade Duarte Ribeiro Petit

Secretário Raphael Valentino Sobrinho

OC Sandra Maria Mello Rocha

Martha Freire Pereira Pinto

Page 214: Anuário do Instituto Rio Branco · MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES Ministro de Estado Embaixador Mauro Luiz Iecker Vieira Secretário-Geral Embaixador Sérgio França Danese

214

1975

Embaixador Alfredo Teixeira Valladão

Ministro Sergio Fernando Guarischi Bath

Secretária Maria da Natividade Duarte Ribeiro Petit

Secretário Adhemar Gabriel Bahadian

OC Sandra Maria Mello Rocha

AC Maria de Lourdes Almeida Ribeiro

Maria Gemina Macedo de Queiroz

1976

Ministro Sergio Fernando Guarischi Bath

Secretária Maria da Natividade Duarte Ribeiro Petit

Secretário Adhemar Gabriel Bahadian

Secretário Carlos Henrique Cardim

OC Beatriz Correa Meyer Sant’Anna

OC Loretta Maria Francisca Montenegro Lopes da

Cruz

OC Sandra Maria Mello Rocha

OC Vera Lúcia Rodrigues de Farias

AC Maria de Lourdes Almeida Ribeiro

APO Francisco Barros Costa

ARQ Irene Andrade Pacheco Amoras

Clarisse Jeanne France Filiatre Ferreira da Silva

Maria Gemina Macedo de Queiroz

1977

Ministro Sergio Fernando Guarischi Bath

Conselheiro Oswaldo Biato

Secretária Maria da Natividade Duarte Ribeiro Petit

Secretário Carlos Henrique Cardim

Secretário Fernando Jablonski

Secretária Lucia Patriota de Moura

OC Beatriz Correa Meyer Sant’Anna

OC Loretta Maria Francisca Montenegro Lopes da Cruz

OC Sandra Maria Mello Rocha

OC Vera Lúcia Rodrigues de Farias

APO Francisco Barros Costa

ARQ Irene Andrade Pacheco Amoras

Clarisse Jeanne France Filiatre Ferreira da Silva

1978

Ministro Sergio Fernando Guarischi Bath

Ministro Oswaldo Biato

Conselheira Maria da Natividade Ribeiro Petit

Secretário Carlos Henrique Cardim

Secretário Fernando Jablonsky

OC Abel Neves de Oliveira

OC Beatriz Correa Meyer Sant’Anna

OC Loretta Maria Francisca Montenegro Lopes da

Cruz

OC Vera Lúcia Rodrigues de Farias

ARQ Irene Andrade Pacheco Amoras

Clarisse Jeanne France Filiatre Ferreira da Silva

1979

Ministro Sergio Fernando Guarischi Bath

Ministro Oswaldo Biato

Conselheira Maria da Natividade Ribeiro Petit

Conselheiro Francisco Hermógenes de Paula

Secretário Fernando Jablonsky

Secretário Appio Cláudio Muniz Acquarone Filho

OC Abel Neves de Oliveira

OC Beatriz Correa Meyer Sant’Anna

OC Célio Fernando Nonato dos Santos Silva

OC Henrique Luiz Jenné

OC Theo Victor Surlemont

OC Vera Lúcia Rodrigues de Farias

ARQ Irene Andrade Pacheco Amoras

Clarisse Jeanne France Filiatre Ferreira da Silva

1980

Ministro Sergio Fernando Guarischi Bath

Ministro Oswaldo Biato

Conselheira Maria da Natividade Ribeiro Petit

Conselheiro Francisco Hermógenes de Paula

Secretário Appio Cláudio Muniz Acquarone Filho

OC Abel Neves de Oliveira

OC Henrique Luiz Jenné

OC Vera Lúcia Rodrigues de Farias

Page 215: Anuário do Instituto Rio Branco · MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES Ministro de Estado Embaixador Mauro Luiz Iecker Vieira Secretário-Geral Embaixador Sérgio França Danese

215

ARQ Irene Andrade Pacheco Amoras

Clarisse Jeanne France Filiatre Ferreira da Silva

1981

Embaixador Sergio Fernando Guarischi Bath

Embaixador Wladimir do Amaral Murtinho

Ministro Oswaldo Biato

Conselheira Maria da Natividade Ribeiro Petit

Conselheiro Francisco Hermógenes de Paula

Conselheiro Clóvis Correa Palmeiro da Fontoura

Conselheiro Livieto Justino de Souza

Secretário Luiz Carlos Feldman

OC Andreia Maria de Lima

OC Vera Lúcia Rodrigues de Farias

APO José Anaide de Alencar

ARQ Irene Andrade Pacheco Amoras

Clarisse Jeanne France Filiatre Ferreira da Silva

1982

Embaixador Wladimir do Amaral Murtinho

Ministro Oswaldo Biato

Conselheira Maria da Natividade Ribeiro Petit

Conselheiro Clóvis Correa Palmeiro da Fontoura

Conselheiro Livieto Justino de Souza

Conselheira Heloisa Vilhena de Araújo

OC Vera Lúcia Rodrigues de Farias

AC Carlos Alberto de Souza Freitas

AC Célia Maria Santos Garcia

AC Jureni Figueira de Azevedo

APO José Anaide de Alencar

Clarisse Jeanne France Filiatre Ferreira da Silva

1983

Embaixador Wladimir do Amaral Murtinho

Ministro Oswaldo Biato

Conselheira Maria da Natividade Ribeiro Petit

Conselheiro Livieto Justino de Souza

Conselheira Heloisa Vilhena de Araújo

Secretária Lys Amayo de Benedek D’Avola

OC Lúcia Teixeira Lemme

OC Vera Lúcia Rodrigues de Farias

AC Carlos Alberto de Souza Freitas

AC Célia Maria Santos Garcia

AC Jureni Figueira de Azevedo

AC Myrian Salles de Rezende Campos

APO José Anaide de Alencar

Clarisse Jeanne France Filiatre Ferreira da Silva

1984

Embaixador Wladimir do Amaral Murtinho

Conselheira Maria da Natividade Ribeiro Petit

Conselheiro Livieto Justino de Souza

Conselheira Heloisa Vilhena de Araújo

Secretária Lys Amayo de Benedek D’Avola

Secretário Alexandre Ruben Milito Gueiros

AC Carlos Alberto de Souza Freitas

AC Célia Maria Santos Garcia

OC Huberth da Silva Neiva

OC Lúcia Teixeira Lemme

OC Vera Lúcia Rodrigues de Farias

AC Jureni Figueira de Azevedo

AC Myrian Salles de Rezende Campos

APO José Anaide de Alencar

Clarisse Jeanne France Filiatre Ferreira da Silva

1985

Embaixador Wladimir do Amaral Murtinho

Embaixador Lauro Escorel de Moraes

Ministro Luiz Claudio Pereira Cardoso

Conselheira Heloisa Vilhena de Araújo

Secretário Alexandre Ruben Milito Gueiros

Secretária Cecilia de Biase Bidart

OC Huberth da Silva Neiva

OC Vera Lúcia Rodrigues de Farias

AC Carlos Alberto de Souza Freitas

AC Célia Maria Santos Garcia

AC Jureni Figueira de Azevedo

AC Myrian Salles de Rezende Campos

Page 216: Anuário do Instituto Rio Branco · MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES Ministro de Estado Embaixador Mauro Luiz Iecker Vieira Secretário-Geral Embaixador Sérgio França Danese

216

ADM Angela Ribeiro dos Santos

ADM João Teixeira Burlamaqui

Duse Abreu Moura

Israel Derrudt Rodrigues

Lucy Fortes da Silva Freitas

Luiz Paixão de Souza Costa

Maria Gorette Pereira de Macedo

Marlene Pereira da Silva

Paulo Sérgio Bonfim Gomes Rodrigues

Sebastiana Maria de Azevedo

1986

Embaixador Lauro Escorel de Moraes

Ministro Luiz Claudio Pereira Cardoso

Secretário Alexandre Ruben Milito Gueiros

Secretária Cecilia de Biase Didart

Secretário José Maria de Carvalho Coelho

OC Huberth da Silva Neiva

OC Vera Lúcia Rodrigues de Farias

AC Jureni Figueira de Azevedo

AC Carlos Alberto de Souza Freitas

AC Célia Maria Santos Garcia

AC Myrian Salles de Rezende Campos

AC Raimundo Nonato de Souza

ADM Angela Ribeiro dos Santos

Aladir Corrêa Martins

Antonio Henrique Carvalho Pires

Elaine Ferreira da Silva

Israel Derrudt Rodrigues

Lucy Fortes da Silva Freitas

Luiz Paixão de Souza Costa

Paulo Sérgio Bonfim Gomes Rodrigues

Sebastiana Maria de Azevedo

Yedda Pessoa dos Santos Mouta

1987

Ministra Thereza Maria Machado Quintella

Secretário Alexandre Ruben Milito Gueiros

Secretária Cecília de Biase Bidart

Secretário José Maria de Carvalho Coelho

Secretário Gonçalo de Barros Carvalho e Mello

Mourão

Secretário José Marcos Nogueira Viana

OC Vera Lúcia Rodrigues de Farias

AC Carlos Alberto de Souza Freitas

AC Jureni Figueira de Azevedo

AC Maria Teresa dos Santos Mouta

AC Myrian Salles de Rezende Campos

AC Raimundo Nonato de Souza

ADM Angela Ribeiro dos Santos

Aladir Corrêa Martins

Antônio Henrique Carvalho Pires Campos

Duse Abreu Moura

Israel Derrudt Rodrigues

Lucy Fortes da Silva Freitas

Luiz Paixão de Souza Costa

Mary Orlanita Barros Cruz

Sebastiana Maria de Azevedo

Yedda Pessoa dos Santos Mouta

1988

Embaixadora Thereza Maria Machado Quintella

Conselheiro Gonçalo de Barros Carvalho e Mello

Mourão

Secretária Cecília de Biase Bidart

Secretário José Maria de Carvalho Coelho

Secretário José Marcos Nogueira Viana

OC Alécia dos Santos Rocha Almeida Gomes

OC Luiza Antonia Louzada Borges

OC Vera Lúcia Rodrigues de Farias

AC Carlos Alberto de Souza Freitas

AC Jureni Figueira de Azevedo

AC Maria Teresa dos Santos Mouta

AC Myrian Salles de Rezende Campos

ADM Angela Ribeiro dos Santos

TEL Mariluce Costa Rodrigues

Aladir Corrêa Martins

Antonio Henrique Carvalho Pires

Dilson Rodrigues da Cunha

Page 217: Anuário do Instituto Rio Branco · MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES Ministro de Estado Embaixador Mauro Luiz Iecker Vieira Secretário-Geral Embaixador Sérgio França Danese

217

Duse Abreu Moura

Lauro da Silva Filho

Lucy Fortes da Silva Freitas

Luiz Paixão de Souza Costa

Mary Orlanita Barros Cruz

Sebastiana Maria de Azevedo

Sigmund Sievers

Yedda Pessoa dos Santos Mouta

1989

Embaixadora Thereza Maria Machado Quintella

Conselheiro Gonçalo de Barros Carvalho e Mello

Mourão

Secretária Cecília de Biase Bidart

Secretário José Maria de Carvalho Coelho

Secretário José Marcos Nogueira Viana

OC Alécia dos Santos Rocha Almeida Gomes

OC Vera Lúcia Rodrigues de Farias

AC Carlos Alberto de Souza Freitas

AC Elenice Ferreira da Costa

AC Jureni Figueira de Azevedo

AC Maria Teresa dos Santos Mouta

AC Myrian Salles de Rezende Campos

ADM Angela Ribeiro dos Santos

TEL Mariluce Costa Rodrigues

Adonias Gonçalves Bezerra

Aladir Corrêa Martins

Dilson Rodrigues da Cunha

Duse Abreu Moura

Fabiano Ferreira da Silva

João Valdivino Trajano

Lucy Fortes da Silva Freitas

Lucy Machado de Souza Camelo

Luís Paixão de Souza Costa

Mary Orlanita Barros Cruz

Sebastiana Maria Azevedo

Sigmund Sievers

Yeda Pessoa dos Santos Mouta

1990

Embaixadora Thereza Maria Machado Quintella

Conselheiro Gonçalo de Barros Carvalho e Mello Mourão

Conselheiro Francisco Soares Alvim Neto

Secretária Cecília de Biase Bidart

Secretário José Marcos Nogueira Viana

Secretária Ana Cândida Perez

Secretário Carlos Leopoldo Gonçalves de Oliveira

Secretário Luís Fernando Panelli César

Adonias Gonçalves Bezerra

Aladir Corrêa Martins

OC Alécia dos Santos Rocha Almeida Gomes

OC Vera Lúcia Rodrigues de Farias

AC Amarílio Guimarães Motta

AC Carlos Alberto de Souza Freitas

AC Cilma de Jesus Carvalho

AC Egle Nacfur

AC Elenice Ferreira da Costa

AC Jureni Figueira de Azevedo

AC Maria Teresa dos Santos Mouta

AC Myrian Salles de Rezende Campos

ADM Angela Ribeiro dos Santos

ADM Ildete Maria dos Santos Alves

DAT José Ataíde Prado dos Anjos

TEL Mariluce Costa Rodrigues

Dilson Rodrigues da Cunha

Duse Abreu Moura

Fabiano Ferreira da Silva

Francisco de Meira Lins

João Valdivino Trajano

José Givaldo da Silva

Lucy Fortes da Silva Freitas

Lucy Machado de Souza Camelo

Maria Isabel Barroso

Mary Orlanita Barros Cruz

Sebastiana Maria Azevedo

Sigmund Sievers

Page 218: Anuário do Instituto Rio Branco · MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES Ministro de Estado Embaixador Mauro Luiz Iecker Vieira Secretário-Geral Embaixador Sérgio França Danese

218

1991

Embaixadora Thereza Maria Machado Quintella

Embaixador Sérgio Fernando Guarischi Bath

Ministro Carlos José Prazeres Campelo

Conselheiro Francisco Soares Alvim Neto

Secretária Ana Cândida Perez

Secretário João Mendes Pereira

Secretário Ralph Peter Henderson

OC Theo Victor Surlemont

OC Vera Lúcia Rodrigues de Farias

AC Amarílio Guimarães Motta

AC Cilma de Jesus Carvalho

AC Egle Nacfur

AC Jureni Figueira de Azevedo

AC Maria Teresa dos Santos Mouta

ADM Ildete Maria dos Santos Alves

ARQ Irene Andrade Pacheco Amoras

TEL Mariluce Costa Rodrigues

1992

Embaixador Sérgio Fernando Guarischi Bath

Ministro Carlos José Prazeres Campelo

Conselheiro Francisco Soares Alvim Neto

Secretário João Mendes Pereira

Secretário Ralph Peter Henderson

Secretário Flávio Cardone

OC Theo Victor Surlemont

OC Vera Lúcia Rodrigues de Farias

AC Célia Regina Nascimento da Costa Pinheiro

AC Fauzi Abrão Elias

AC Jureni Figueira de Azevedo

AC Maria Teresa dos Santos Mouta

ADM Ildete Maria dos Santos Alves

ARQ Irene Andrade Pacheco Amoras

DAT Cleusa de Miranda

TEL Mariluce Costa Rodrigues

1993

Embaixador Sérgio Fernando Guarischi Bath

Ministro Carlos José Prazeres Campelo

Secretário Ralph Peter Henderson

Secretário Flávio Cardone

Secretária Liana Lustosa Leal Musy

OC Theo Victor Surlemont

OC Vera Lúcia Rodrigues de Farias

AC Fauzi Abrão Elias

AC Jureni Figueira de Azevedo

AC Maria Teresa dos Santos Mouta

AC Rosemare Carneiro Macedo Lopes

ARQ Irene Andrade Pacheco Amoras

DAT Cleusa de Miranda

TEL Mariluce Costa Rodrigues

1994

Embaixador Sérgio Fernando Guarischi Bath

Ministro Carlos José Prazeres Campelo

Ministro José Antônio de Castello Branco de Macedo

Soares

Conselheiro Augusto Cesar de Vasconcellos

Gonçalves

Secretário Ralph Peter Henderson

Secretário Flávio Cardone

Secretária Liana Lustosa Leal Musy

Secretário Francisco Chagas Catunda Resende

OC André Ricardo de Carvalho Magalhães

OC Cosme Inácio Sacramento Silva

OC Deiza Vieira Couto

OC Mauricio Galdino

OC Sandra Maria de Castro Carvalho

OC Theo Victor Surlemont

OC Vera Lúcia Rodrigues de Farias

AC Fauzi Abrão Elias

AC Jureni Figueira de Azevedo

AC Maria Teresa dos Santos Mouta

AC Rosemare Carneiro Macedo Lopes

APO Sérgio Soares Teixeira

ARQ Irene Andrade Pacheco Amoras

Page 219: Anuário do Instituto Rio Branco · MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES Ministro de Estado Embaixador Mauro Luiz Iecker Vieira Secretário-Geral Embaixador Sérgio França Danese

219

DAT Cleusa de Miranda

PCC Aloizio Costa Gomes Guimarães Neto

TEL Mariluce Costa Rodrigues

1995

Ministro André Mattoso Maia Amado

Ministro José Antônio de Castello Branco de Macedo

Soares

Conselheiro Augusto Cesar de Vasconcellos

Gonçalves

Secretária Liana Lustosa Leal Musy

Secretário Francisco Chagas Catunda Resende

Secretária Ana Cândida Perez

Secretária Helena Maria Gasparian

Secretário Pedro Nicolau Moura Sacco

OC Ana Maria Medeiros Simas

OC André Ricardo de Carvalho Magalhães

OC Cosme Inácio Sacramento Silva

OC Deiza Vieira Couto

OC Edmundo De Peder

OC Leila Maria Brum

OC Mauricio Galdino

OC Sandra Maria de Castro Carvalho

OC Vera Lúcia Rodrigues de Farias

AC Fauzi Abrão Elias

AC Jureni Figueira de Azevedo

AC Maria Teresa dos Santos Mouta

AC Rosemare Carneiro Macedo Lopes

ARQ Irene Andrade Pacheco Amoras

PCC Aloizio Costa Gomes Guimarães Neto

TEL Mariluce Costa Rodrigues

1996

Ministro André Mattoso Maia Amado

Conselheira Maria Dulce Silva Barros

Secretária Liana Lustosa Leal Musy

Secretária Ana Cândida Perez

Secretária Helena Maria Gasparian

Secretário Pedro Nicolau Moura Sacco

Secretário Paulo Henrique Gonçalves Portela

OC Ana Maria Medeiros Simas

OC André Ricardo de Carvalho Magalhães

OC Carla Manzo

OC Cosme Inácio Sacramento Silva

OC Deiza Vieira Couto

OC Edmundo De Peder

OC José Leite de Assis Fonseca

OC Leila Maria Brum

OC Mauricio Galdino

OC Pedro Emílio Montenegro da Fonseca Hermes

OC Vera Lúcia Rodrigues de Farias

AC Rosemare Carneiro Macedo Lopes

ADM Erly Gegila Silva

PCC Aloizio Costa Gomes Guimarães Neto

1997

Embaixador André Mattoso Maia Amado

Ministra Maria Dulce Silva Barros

Secretária Helena Maria Gasparian

Secretário Paulo Henrique Gonçalves Portela

Secretário Cláudio César Rodrigues do Nascimento

OC Ana Maria Medeiros Simas

OC André Ricardo de Carvalho Magalhães

OC Carla Manzo

OC Cosme Inácio Sacramento Silva

OC Edmundo De Peder

OC José Leite de Assis Fonseca

OC Leila Maria Brum

OC Maria do Socorro Almeida Vale

OC Mauricio Galdino

OC Pedro Emílio Montenegro da Fonseca Hermes

OC Vera Lúcia Rodrigues de Farias

AC Maria Goretti dos Santos

AC Rosemare Carneiro Macedo Lopes

ADM Erly Gegila Silva

DAT Tânia Regina Céspedes

PCC Aloizio Costa Gomes Guimarães Neto

TAE Adriana Cristina Chan Vianna

Page 220: Anuário do Instituto Rio Branco · MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES Ministro de Estado Embaixador Mauro Luiz Iecker Vieira Secretário-Geral Embaixador Sérgio França Danese

220

1998

Embaixador André Mattoso Maia Amado

Ministra Maria Dulce Silva Barros

Conselheira Neith Maria de Almeida Prado Costa

Secretária Helena Maria Gasparian

Secretário Cláudio César Rodrigues do Nascimento

Secretário Marcello Paranhos de Oliveira Miller

OC Ana Maria Medeiros Simas

OC André Ricardo de Carvalho Magalhães

OC Aurita Ferreira Maia

OC Cosme Inácio Sacramento Silva

OC Leila Maria Brum

OC Luciana Lyrio Ribeiro de Souza

OC Luiz Alberto de Miranda Mendes

OC Maria do Socorro Almeida Vale

OC Maria Isabel Pires de Amorim

OC Ozenildo Ribeiro Diniz

OC Pedro Emílio Montenegro da Fonseca Hermes

OC Samantha Sholl da Silva Freire

OC Sérgio Fernando Chaves Mendes

OC Sueli Bisinoto de Oliveira

AC Maria Goretti dos Santos

ADM Erly Gegila Silva

DAT Tânia Regina Céspedes

PCC Aloizio Costa Gomes Guimarães Neto

TAE Adriana Cristina Chan Vianna

1999

Embaixador André Mattoso Maia Amado

Ministra Maria Dulce Silva Barros

Conselheira Neith Maria de Almeida Prado Costa

Conselheiro Rubem Antonio Correa Barbosa

Secretário Cláudio César Rodrigues do Nascimento

Secretário Marcello Paranhos de Oliveira Miller

OC André Ricardo de Carvalho Magalhães

OC Aurita Ferreira Maia

OC Cosme Inácio Sacramento Silva

OC José Leite de Assis Fonseca

OC Lais Bezerra Serra

OC Luciana Lyrio Ribeiro de Souza

OC Luiz Alberto de Miranda Mendes

OC Maria do Socorro Almeida Vale

OC Maria Isabel Pires de Amorim

OC Paulo Henrique Vieira Brazil Vale

OC Samantha Sholl da Silva Freire

OC Sueli Bisinoto de Oliveira

AC Maria Goretti dos Santos

ADM Erly Gegila Silva

PCC Aloizio Costa Gomes Guimarães Neto

TAE Adriana Cristina Chan Vianna

2000

Embaixador André Mattoso Maia Amado

Ministro Rubem Antonio Correa Barbosa

Secretário Cláudio César Rodrigues do Nascimento

Secretário Marcello Paranhos de Oliveira Miller

Secretária Alessandra Claudio Vinhas

OC Aurita Ferreira Maia

OC José Leite de Assis Fonseca

OC Lais Bezerra Serra

OC Luciana Lyrio Ribeiro de Souza

OC Luiz Alberto de Miranda Mendes

OC Maria do Socorro Almeida Vale

OC Maria Isabel Pires de Amorim

OC Paulo Henrique Vieira Brazil Vale

OC Samantha Sholl da Silva Freire

AC Maria Goretti dos Santos

AC Raimundo Nonato de Souza

PCC Aloizio Costa Gomes Guimarães Neto

TAE Adriana Cristina Chan Vianna

2001

Embaixador André Mattoso Maia Amado

Ministro João Almino de Souza Filho

Ministro Rubem Antonio Correa Barbosa

Secretário Cláudio César Rodrigues do Nascimento

Secretária Alessandra Claudio Vinhas

Secretário Bruno Luiz dos Santos Cobuccio

Page 221: Anuário do Instituto Rio Branco · MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES Ministro de Estado Embaixador Mauro Luiz Iecker Vieira Secretário-Geral Embaixador Sérgio França Danese

221

Secretário Geraldo Cordeiro Tupynambá

OC Aurita Ferreira Maia

OC José Leite de Assis Fonseca

OC Luciana Lyrio Ribeiro de Souza

OC Maria do Socorro Almeida Vale

OC Paulo Henrique Vieira Brazil Vale

AC Epaminondas Paulo Dias Silveira

AC Geoclandio Benvindo dos Santos

AC Maria Goretti dos Santos

AC Raimundo Nonato de Souza

TAE Adriana Cristina Chan Vianna

2002

Embaixador João Almino de Souza Filho

Ministro Rubem Antonio Correa Barbosa

Conselheiro Sérgio Elias Couri

Secretário Bruno Luiz dos Santos Cobuccio

Secretário Geraldo Cordeiro Tupynambá

Secretário Jean Marcel Fernandes

OC Aurita Ferreira Maia

OC Benhur Viana

OC José Leite de Assis Fonseca

OC Henrique Madeira Garcia Alves

OC Luciana Cardoso Bastos

OC Luciana Lyrio Ribeiro de Souza

OC Paulo Henrique Vieira Brazil Vale

AC Epaminondas Paulo Dias Silveira

AC Geoclandio Benvindo dos Santos

AC Raimundo Nonato de Souza

2003

Embaixador João Almino de Souza Filho

Ministro Rubem Antonio Correa Barbosa

Ministro Carlos Henrique Cardim

Ministro Luiz Felipe Mendonça Filho

Conselheiro Sérgio Elias Couri

Conselheiro Carlos Alberto Ribeiro Reis

Secretário Bruno Luiz dos Santos Cobuccio

Secretário Geraldo Cordeiro Tupynambá

Secretário Jean Marcel Fernandes

Secretária Bárbara Bélkior de Souza e Silva

Secretário Carlos Eduardo de Carvalho Pachá

Secretário Felipe Augusto Ramos de Alencar da Costa

Secretário Murilo Vieira Komniski

Secretário Rubem Mendes de Oliveira

OC Aurita Ferreira Maia

OC Benhur Viana

OC Henrique Madeira Garcia Alves

OC José Leite de Assis Fonseca

OC Luciana Cardoso Bastos

OC Luciana Lyrio Ribeiro de Souza

OC Paulo Henrique Vieira Brazil Vale

AC Epaminondas Paulo Dias Silveira

AC Geoclandio Benvindo dos Santos

AGV Vicente dos Reis Silva

ART Célio Mauricio da Silva

ENG Elizeu Alves Roza

2004

Embaixador João Almino de Souza Filho

Embaixador Fernando Guimarães Reis

Ministro Carlos Henrique Cardim

Ministro Luiz Felipe Mendonça Filho

Ministro Márcio Florencio Nunes Cambraia

Conselheiro Carlos Alberto Ribeiro Reis

Secretário Jean Marcel Fernandes

Secretário Carlos Eduardo de Carvalho Pachá

Secretário Rubem Mendes de Oliveira

Secretária Tania Alexandra Malinski

OC Henrique Madeira Garcia Alves

OC José Leite de Assis Fonseca

OC Paulo Henrique Vieira Brazil Vale

AC Epaminondas Paulo Dias Silveira

AC Geoclandio Benvindo dos Santos

AGV Osmar Francisco da Gama

AGV Vicente dos Reis Silva

ARQ José Marcondes Lima

ART Célio Mauricio da Silva

ENG Elizeu Alves Roza

Page 222: Anuário do Instituto Rio Branco · MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES Ministro de Estado Embaixador Mauro Luiz Iecker Vieira Secretário-Geral Embaixador Sérgio França Danese

222

2005

Embaixador Fernando Guimarães Reis

Ministro Carlos Henrique Cardim

Ministro Márcio Florencio Nunes Cambraia

Ministro Luís Henrique Sobreira Lopes

Conselheiro Carlos Alberto Ribeiro Reis

Secretário Rubem Mendes de Oliveira

Secretária Tania Alexandra Malinski

Secretária Daniella Poppius Vargas

Secretário Gustavo Henrique Marques Bezerra

Secretário Marcos Mauricio Toba

Secretário Márcio Blois Gasparri

Secretário Wilson Dockhorn Júnior

OC Cristiana Desiree Paranhos Lopes Mansur

OC Henrique Madeira Garcia Alves

OC José Leite de Assis Fonseca

OC Luzia Pandolfi

AC Epaminondas Paulo Dias Silveira

AC Geoclandio Benvindo dos Santos

AGV Osmar Francisco da Gama

AGV Vicente dos Reis Silva

ARQ José Marcondes Lima

ENG Elizeu Alves Roza

2006

Embaixador Fernando Guimarães Reis

Ministro Luís Henrique Sobreira Lopes

Conselheiro Carlos Alberto Ribeiro Reis

Conselheiro Sarquis José Buainain Sarquis

Secretário Rubem Mendes de Oliveira

Secretária Daniella Poppius Vargas

Secretário Marcos Mauricio Toba

Secretário Geraldo Cordeiro Tupynambá

Secretário Pedro da Silveira Montenegro

OC Cristiana Desiree Paranhos Lopes Mansur

OC Henrique Madeira Garcia Alves

OC Luzia Pandolfi

AC Eliane Ferreira da Costa

AC Epaminondas Paulo Dias Silveira

AGV Vicente dos Reis Silva

ARQ José Marcondes Lima

2007

Embaixador Fernando Guimarães Reis

Ministro Luís Henrique Sobreira Lopes

Ministro Francisco Soares Alvim Neto

Conselheiro Sarquis José Buainain Sarquis

Conselheiro Sérgio Barreiros de Santana Azevedo

Secretário Geraldo Cordeiro Tupynambá

Secretário Pedro da Silveira Montenegro

Secretário Carlos da Fonseca

OC Cristiana Desiree Paranhos Lopes Mansur

OC Henrique Madeira Garcia Alves

OC Luzia Pandolfi

OC Mirtes Juliana de Figueirôa Viana Sobreira

OC Ramiro dos Santos Breitbach

AC Eliane Ferreira da Costa

AGV Vicente dos Reis Silva

2008

Embaixador Fernando Guimarães Reis

Ministro Francisco Soares Alvim Neto

Conselheiro Sarquis José Buainain Sarquis

Conselheiro Sérgio Barreiros de Santana Azevedo

Conselheiro Geraldo Cordeiro Tupynambá

Secretário Pedro da Silveira Montenegro

Secretário Carlos da Fonseca

Secretário Octávio Moreira Guimarães Lopes

OC Cristiana Desiree Paranhos Lopes Mansur

OC Henrique Madeira Garcia Alves

OC Luzia Pandolfi

OC Mirtes Juliana de Figueirôa Viana Sobreira

OC Ramiro dos Santos Breitbach

AC Ana Luiza Nascimento de Almeida

AC Daniel de Godoy Lopes

Page 223: Anuário do Instituto Rio Branco · MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES Ministro de Estado Embaixador Mauro Luiz Iecker Vieira Secretário-Geral Embaixador Sérgio França Danese

223

AC Denilson Caligaris do Nascimento

AC Eliane Ferreira da Costa

AC Gabriele Costa Guadagnin

AC Guilherme Silva Milagres

2009

Embaixador Fernando Guimarães Reis

Ministro Sérgio Barreiros de Santana Azevedo

Conselheiro Sarquis José Buainain Sarquis

Conselheiro Geraldo Cordeiro Tupynambá

Secretário Pedro da Silveira Montenegro

Secretário Aurélio Romanini de Abranches Viotti

Secretário Leonardo de Almeida Carneiro Enge

Secretário Marcio Rebouças

Secretário Rodrigo de Oliveira Castro

Secretário Octávio Moreira Guimarães Lopes

OC Eliana do Couto Aleixo

OC Gilberto da Silveira Ferreira

OC Henrique Madeira Garcia Alves

OC Luzia Pandolfi

OC Mariana Silva Rezende

OC Mirtes Juliana de Figueirôa Viana Sobreira

OC Tania Maria Melo de Assis Fonseca

AC Alexandre Rigueira Bueno dos Santos

AC Ana Claudia Milhomem Freitas Figueira Neves

AC Ana Luiza Nascimento de Almeida

AC Ana Paula Barbosa Ferreira Ottoni

AC Daniel de Godoy Lopes

AC Denilson Caligaris do Nascimento

AC Gabriele Costa Guadagnin

AC Guilherme Silva Milagres

AC Ivan Antonio Moraes Otero

AC Márcia Cristina Freitas Futuro

AC Rachel Dubard de Moura Rocha Silveira

BIB Marco Aurelio Borges de Paola

2010

Embaixador Fernando Guimarães Reis

Embaixador Georges Lamazière

Ministro Sérgio Barreiros de Santana Azevedo

Conselheiro Geraldo Cordeiro Tupynambá

Conselheiro Roberto Teixeira de Avellar

Secretário Aurélio Romanini de Abranches Viotti

Secretário Leonardo de Almeida Carneiro Enge

Secretário Marcio Rebouças

Secretário Marcos Benito Paiva Derizans

Secretário Rodrigo de Oliveira Castro

Secretário Octávio Moreira Guimarães Lopes

OC Denis Mion Willrich

OC Eliana do Couto Aleixo

OC Gilberto da Silveira Ferreira

OC Henrique Madeira Garcia Alves

OC Mariana Silva Rezende

OC Tania Maria Melo de Assis Fonseca

AC Alexandre Rigueira Bueno dos Santos

AC Ana Paula Barbosa Ferreira Ottoni

AC Cristiane Xavier dos Reis Zamberlan

AC Denilson Caligaris do Nascimento

AC Gabriele Costa Guadagnin

AC Guilherme Silva Milagres

AC Ivan Antonio Moraes Otero

AC Márcia Cristina Freitas Futuro

AC Rachel Dubard de Moura Rocha Silveira

AC Thiago Balduino Romariz

BIB Marco Aurelio Borges de Paola

TAE Éveri Sirac Nogueira

2011

Embaixador Georges Lamazière

Ministro Sérgio Barreiros de Santana Azevedo

Ministro Roberto Teixeira de Avellar

Conselheiro Osvaldo dos Santos Pizzá

Secretário Marcio Rebouças

Secretário Marcos Benito Paiva Derizans

Secretário Rodrigo de Oliveira Castro

OC Denis Mion Willrich

OC Gilberto da Silveira Ferreira

OC Henrique Madeira Garcia Alves

OC Mariana Silva Rezende

Page 224: Anuário do Instituto Rio Branco · MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES Ministro de Estado Embaixador Mauro Luiz Iecker Vieira Secretário-Geral Embaixador Sérgio França Danese

224

OC Tania Maria Melo de Assis Fonseca

AC Alexandre Rigueira Bueno dos Santos

AC Ana Claudia Milhomem Freitas Figueira Neves

AC Ana Paula Barbosa Ferreira Ottoni

AC Cristiane Xavier dos Reis Zamberlan

AC Denilson Caligaris do Nascimento

AC Elisangela Cristina dos Santos Bastos

AC Gabriele Costa Guadagnin

AC Glaucio de Araujo Nascimento

AC Márcia Cristina Freitas Futuro

AC Mariana Moreira Sales de Menezes

AC Rachel Dubard de Moura Rocha Silveira

AC Thiago Balduino Romariz

BIB Marco Aurelio Borges de Paola

TAE Éveri Sirac Nogueira

2012

Embaixador Georges Lamazière

Ministro Sérgio Barreiros de Santana Azevedo

Ministro Roberto Teixeira de Avellar

Ministro Osvaldo dos Santos Pizzá

Secretário Marcio Rebouças

Secretário Márcio Oliveira Dornelles

Secretário Rodrigo de Oliveira Castro

OC Denis Mion Willrich

OC Gilberto da Silveira Ferreira

OC Henrique Madeira Garcia Alves

OC Mariana Silva Rezende

OC Túlio de Almeida Costa

AC Alexandre Rigueira Bueno dos Santos

AC Ana Claudia Milhomem Freitas Figueira Neves

AC Ana Paula Barbosa Ferreira Ottoni

AC Cristiane Xavier dos Reis Zamberlan

AC Elisa Martinazzo Bottin

AC Elisangela Cristina dos Santos Bastos

AC Gabriele Costa Guadagnin

AC Glaucio de Araujo Nascimento

AC Márcia Cristina Freitas Futuro

AC Mariana Moreira Sales de Menezes

AC Rachel Dubard de Moura Rocha Silveira

AC Thiago Balduino Romariz

BIB Marco Aurelio Borges de Paola

TAE Éveri Sirac Nogueira

2013

Embaixador Georges Lamazière

Embaixador Gonçalo de Barros Carvalho e Mello

Mourão

Ministro Sérgio Barreiros de Santana Azevedo

Ministro Osvaldo dos Santos Pizzá

Ministro Rodrigo de Azeredo Santos

Conselheira Maria Rita Silva Fontes Faria

Secretário Marcio Rebouças

Secretário Márcio Oliveira Dornelles

Secretário Luís Alexandre Iansen de Sant’Ana

Secretário Ricardo Kato de Campos Mendes

Secretária Nadia El Kadre

OC Denis Mion Willrich

OC Henrique Madeira Garcia Alves

OC Mariana Silva Rezende

OC Saide Maria Vianna Saboia

OC Túlio de Almeida Costa

AC Ana Paula Barbosa Ferreira Ottoni

AC Cristiane Xavier dos Reis Zamberlan

AC Elisa Martinazzo Bottin

AC Gabriele Costa Guadagnin

AC Glaucio de Araujo Nascimento

AC Mariana Moreira Sales de Menezes

AC Marli de Andrade Costa

AC Thiago Balduino Romariz

BIB Marco Aurelio Borges de Paola

TAE Éveri Sirac Nogueira

Recepcionista Osmar Jorge Pires

Contínua Adriana Santos Ferreira

Contínua Ana Luiza Ferreira de Oliveira

Contínua Elisângela Pereira Silva

Contínuo Marcos Vinícius de Sousa Braga

Contínuo Renan Amorim Ribeiro

Contínua Vanessa Souza Caldeira

Page 225: Anuário do Instituto Rio Branco · MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES Ministro de Estado Embaixador Mauro Luiz Iecker Vieira Secretário-Geral Embaixador Sérgio França Danese

225

2014

Embaixador Gonçalo de Barros Carvalho e Mello

Mourão

Ministro Sérgio Barreiros de Santana Azevedo

Conselheiro Marco Cesar Moura Daniel

Conselheira Maria Rita Silva Fontes Faria

Secretário Márcio Oliveira Dornelles

Secretário Luís Alexandre Iansen de Sant’Ana

Secretário Ricardo Kato de Campos Mendes

Secretária Nadia El Kadre

OC Carlos Alexandre Fernandes Considera

OC Denis Mion Willrich

OC Henrique Madeira Garcia Alves

OC Saide Maria Vianna Saboia

OC Túlio de Almeida Costa

AC Ana Paula Barbosa Ferreira Ottoni

AC Cristiane Xavier dos Reis Zamberlan

AC Maria de Fátima Wanderley de Melo

AC Mariana Moreira Sales de Menezes

AC Marli de Andrade Costa

ATA Adriano Cesar Santos Ribeiro

BIB Marco Aurelio Borges de Paola

TAE Éveri Sirac Nogueira

TAE Juliana Kumbartzki Ferreira

Recepcionista Osmar Jorge Pires

Contínua Ana Luiza Ferreira de Oliveira

Contínua Elisângela Pereira Silva

Contínua Graziely Pessego de Oliveira

Contínua Jane Gonçalves da Silva

Contínuo Marcos Vinícius de Sousa Braga

Contínua Vanessa Souza Caldeira

Page 226: Anuário do Instituto Rio Branco · MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES Ministro de Estado Embaixador Mauro Luiz Iecker Vieira Secretário-Geral Embaixador Sérgio França Danese

226

Page 227: Anuário do Instituto Rio Branco · MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES Ministro de Estado Embaixador Mauro Luiz Iecker Vieira Secretário-Geral Embaixador Sérgio França Danese

227

Acordos de cooperação internacional

País/

organismo Título

Data de

celebração

Início da

vigência Prazo de vigência

Albânia Memorando de Entendimento entre o Instituto Rio

Branco do Ministério das Relações Exteriores da

República Federativa do Brasil e a Academia

Diplomática do Ministério dos Negócios Estrangeiros da República da Albânia sobre

Cooperação Mútua em Treinamento de

Diplomatas

27/10/2011 27/10/2011 3 anos + 3 anos,

automaticamente

Argentina Acordo entre a República Federativa do Brasil e a

República Argentina sobre Cooperação entre suas

Academias Diplomáticas

02/12/2002 02/12/2002 Períodos de 5

anos, renováveis

automaticamente

Áustria Protocolo de Intenção entre o Instituto Rio Branco

e a Academia Diplomática de Viena

19/09/2005 19/09/2005 3 anos renováveis,

mediante

notificação

Bulgária Memorando de Entendimento sobre Cooperação

entre os Institutos Diplomáticos de Ambos Países.

12/01/2005 12/01/2005

Caricom Memorando de Entendimento entre o Instituto Rio

Branco do Ministério das Relações Exteriores da

República Federativa do Brasil e o Secretariado da

Comunidade do Caribe (Caricom) sobre

Cooperação Mútua em Formação,

Aperfeiçoamento e Capacitação de Diplomatas

26/04/2010 26/04/2010 3 anos + 3 anos,

automaticamente

Cazaquistão Memorando de Entendimento entre o Instituto Rio

Branco e o Instituto de Diplomacia da Academia

de Administração Pública da República do

Cazaquistão

02/10/2013 02/10/2013 3 anos + 3 anos,

automaticamente

China Memorando de Entendimento sobre Cooperação

entre o Instituto Rio Branco do Ministério das Relações Exteriores da República Federativa do

Brasil e a Universidade de Assuntos Estrangeiros

da China

14/09/2010 14/09/2010 3 anos + 3 anos,

automaticamente

Chile Acordo sobre Cooperação entre as Academias

Diplomáticas de Ambos os Países

25/03/1996 07/03/199713

3 anos + 3 anos,

automaticamente

Colômbia Memorando de Entendimento sobre Cooperação

entre as Academias Diplomáticas de Ambos os

Países

27/06/2005 27/06/2005 5 anos + 5 anos,

automaticamente

Coréia do

Sul

Memorando de Entendimento entre o Instituto Rio

Branco e a Academia Diplomática Nacional da

Coreia do Ministério dos Negócios Estrangeiros e

Comércio da República da Coreia sobre

Cooperação Mútua para o Treinamento de

Diplomatas

28/05/2012 28/05/2012 3 anos + 3 anos,

automaticamente

13 Entrada em vigor deu-se 30 dias após a notificação pelo Brasil ao Chile do cumprimento das

formalidades internas necessárias.

Page 228: Anuário do Instituto Rio Branco · MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES Ministro de Estado Embaixador Mauro Luiz Iecker Vieira Secretário-Geral Embaixador Sérgio França Danese

228

País/

organismo Título

Data de

celebração

Início da

vigência Prazo de vigência

Costa Rica Memorando de Entendimento sobre Cooperação entre o Instituto Rio Branco e o Instituto do

Serviço Manuel Maria Peralta

22/09/1997 22/09/1997 Indefinido

Croácia Memorando de Entendimento sobre Cooperação entre o Instituto Rio Branco e o Instituto do

Serviço Manuel Maria Peralta

16/04/2012 16/04/2012 3 anos + 3 anos, automaticamente

Egito Memorando de Entendimento entre o Ministério

das Relações Exteriores da República Federativa

do Brasil e o Ministério dos Negócios Estrangeiros

da República Árabe do Egito sobre Cooperação

Mútua entre Institutos Diplomáticos

29/07/2009 29/07/2009 3 anos + 3 anos

automaticamente

Memorando de Entendimento entre o Instituto

para Estudos Diplomáticos do Ministério dos

Negócios Estrangeiros do Egito e o Instituto Rio

Branco IRBr do Ministério das Relações

Exteriores

09/05/1993 09/05/1993 Não especificado

Equador Acordo sobre Cooperação entre as Academias

Diplomáticas de Ambos os Países

14/05/1996 28/10/1996 3 anos + 3 anos,

automaticamente

Memorando de Entendimento sobre Cooperação

entre o Instituto Rio Branco do Ministério das

Relações Exteriores do Brasil e a Academia Diplomática do Ministério das Relações

Exteriores, Comércio e Integração do Equador

04/04/2007 04/04/2007 3 anos + 3 anos,

automaticamente

Filipinas Memorando de Entendimento entre o Instituto Rio Branco do Ministério das Relações Exteriores da

República Federativa do Brasil e o Instituto do

Serviço Exterior da república das Filipinas sobre

Cooperação Mútua para o treinamento de

Diplomatas

25/08/2014 25/08/2014 3 anos + 3 anos, automaticamente

Geórgia Memorando de Entendimento entre o Instituto Rio

Branco do Ministério das Relações Exteriores da

República Federativa do Brasil e o Centro de

Treinamento do Ministério dos Negócios

Estrangeiros da Geórgia

02/04/2013 02/04/2013 3 anos + 3 anos,

automaticamente

Grécia Memorando de Entendimento entre o Ministério

das Relações Exteriores da República Federativa

do Brasil e o Ministério das Relações Exteriores da República Helênica sobre Cooperação entre o

Instituto Rio Branco do Ministério das Relações

Exteriores da República Federativa do Brasil e a

Academia Diplomática do Ministério das Relações

Exteriores da República Helênica

03/04/2009 Entrará em

vigor na

data da última

notificação

pela qual

uma Parte

informa a

outra do

término dos trâmites

internos

relevantes.

5 anos + 5 anos,

automaticamente

Guiné Memorando de Entendimento sobre Cooperação 04/04/2011 04/04/2011 3 anos + 3 anos,

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229

País/

organismo Título

Data de

celebração

Início da

vigência Prazo de vigência

entre o Instituto Rio Branco do Ministério das Relações Exteriores da República Federativa do

Brasil e a Academia Diplomática do Ministério

das Relações Exteriores da República da Guiné

automaticamente

Guiné

Equatorial

Memorando de Entendimento entre o Ministério

das Relações Exteriores da República Federativa

do Brasil e o Ministério de Assuntos Exteriores,

Cooperação Internacional e Francofonia da

República da Guiné Equatorial em Matéria de

Formação e Intercâmbio de Experiências no

Âmbito Diplomático e Consular

05/07/2010 05/07/2010 3 anos + 3 anos,

automaticamente

Guiana Acordo entre os Governos da República

Federativa do Brasil e da República Cooperativista

da Guiana a Respeito de Cooperação entre os Institutos Diplomáticos de Ambos os Países

15/02/2005 15/02/2005 3 anos + 3 anos,

automaticamente

Haiti Memorando de Entendimento entre o Ministério das Relações Exteriores da República Federativa

do Brasil e o Ministério dos Negócios Estrangeiros

e Cultos da República do Haiti sobre Cooperação

em Formação de Diplomatas

21/05/2013 21/05/2013 3 anos + 3 anos, automaticamente

Honduras Memorando de Entendimento sobre Cooperação

entre o Instituto Rio Branco do Ministério das

Relações Exteriores da República Federativa do

Brasil e a Academia Diplomática da Secretaria de

Relações Exteriores da República de Honduras

07/08/2007 07/08/2007 3 anos + 3 anos,

automaticamente

Hungria Memorando de Entendimento entre o Instituto Rio

Branco do Ministério das Relações Exteriores da

República Federativa do Brasil e o Instituto

Húngaro de Relações Internacionais sobre Cooperação Mútua para o Treinamento de

Diplomatas

18/5/2012 18/05/2012 3 anos + 3 anos,

automaticamente

IBAS Memorando de Entendimento sobre Cooperação

Mútua entre o Instituto Rio Branco do Ministério

das Relações Exteriores da República Federativa

do Brasil, o Instituto de Serviço Exterior do

Ministério de Negócios Estrangeiros da República

da Índia e a Academia Diplomática do

Departamento de Relações Internacionais e

Cooperação da República da África do Sul

18/10/2011 18/10/2011 3 anos + 3 anos,

automaticamente

Índia Memorando de Entendimento sobre Cooperação

entre as Academias Diplomáticas de Ambos os

Países

05/05/1998 05/05/1998 3 anos + 3 anos,

automaticamente

Memorando de Entendimento sobre Cooperação

mútua entre as Academias Diplomáticas

12/09/2007 12/09/2007 3 anos + 3 anos,

automaticamente

Israel Memorando de Entendimento sobre Cooperação

Mútua e Treinamento entre o IRBr e o Escritório

de Treinamento de Pessoal e Desenvolvimento do Ministério de Negócios Estrangeiros do Estado de

27/02/2013 27/02/2013 3 anos + 3 anos,

automaticamente

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230

País/

organismo Título

Data de

celebração

Início da

vigência Prazo de vigência

Israel.

Jamaica Memorando de Entendimento entre Governo da

República Federativa do Brasil e o Governo da

Jamaica sobre Cooperação Acadêmica

09/08/2007 09/08/2007 3 anos + 3 anos,

automaticamente

Libéria Memorando de Entendimento entre o Instituto Rio

Branco do Ministério das Relações Exteriores da República Federativa do Brasil e o Instituto do

Serviço Exterior Gabriel L. Dennis do Ministério

dos Negócios Estrangeiros da República da

Libéria sobre Cooperação Mútua entre as

Academias Diplomáticas

26/04/2013 26/04/2013 5 anos + 5 anos

automaticamente

Marrocos Acordo entre a República Federativa do Brasil e o

Governo do Reino do Marrocos a respeito da

Cooperação entre o Instituto Rio Branco e a

Academia Real Marroquina de Diplomacia

26/11/2004 3 anos + 3 anos,

automaticamente

México Acordo entre a República Federativa do Brasil e o

Governo dos Estados Unidos Mexicanos sobre

Cooperação entre as Academias Diplomáticas de

ambos países

27/04/1999 25/11/2009 5 anos + 5 anos

automaticamente

Nicarágua Memorando de Entendimento sobre Cooperação

entre o Instituto Rio Branco e a Chancelaria Nicaraguense

14

23/03/1992 23/03/1992 Indefinido

Memorando de Entendimento sobre Cooperação

entre o Instituto Rio Branco do Ministério das Relações Exteriores da República Federativa do

Brasil e a Academia Diplomática José de

Marcoleta do Ministério das Relações Exteriores

da República da Nicarágua

08/08/2007 08/08/2007 3 anos + 3 anos,

automaticamente

Organização

dos Estados

do Caribe

Oriental

Memorando de Entendimento entre o Instituto Rio

Branco do Ministério das Relações Exteriores da

República Federativa do Brasil e o Secretariado da

Organização dos Estados do Caribe Oriental sobre

Cooperação Mútua em Formação,

Aperfeiçoamento e Capacitação de Diplomatas

26/04/2010 26/04/2010 3 anos + 3 anos,

automaticamente

Panamá Acordo sobre cooperação entre as Academias

Diplomáticas de Ambos os Países

21/08/2001 19/10/200515

3 anos + 3 anos,

automaticamente

Peru Acordo sobre Cooperação Cultural entre as

Academias Diplomáticas de Ambos os Países

21/07/1999 22/11/2000 Indefinido

(períodos de 3

anos)16

Emenda, por troca de Notas, ao Acordo sobre

Cooperação entre as Academias Diplomáticas

17/02/2006 17/02/2006

14 O Memorando visa especificamente à realização de curso compacto de aperfeiçoamento diplomático

em Manágua. 15 Entrada em vigor deu-se 30 dias após a notificação pelo Brasil ao Panamá do cumprimento das formalidades internas necessárias. 16 Originalmente, vigência de 3 anos, renováveis por mais 3 anos. Alteração, por troca de Notas.

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231

País/

organismo Título

Data de

celebração

Início da

vigência Prazo de vigência

Portugal Memorando de Entendimento sobre a Futura Cooperação entre o Instituto Rio Branco e o

Instituto Diplomático

15/04/1996 15/04/1996 Não especificado

Memorando de Entendimento entre o Ministério das Relações Exteriores da República Federativa

do Brasil e o Ministério dos Negócios Estrangeiros

da República Portuguesa sobre Cooperação entre

os Institutos Diplomáticos de Ambos os Países

08/03/2004 08/03/2004 Não especificado

Quênia Memorando de Entendimento entre o Instituto Rio

Branco do Ministério das Relações Exteriores da

República Federativa do Brasil e o Instituto do

Serviço Exterior do Ministério dos Negócios

Estrangeiros da República do Quênia

06/07/2010 06/07/2010 5 anos + 5 anos

automaticamente

Reino Unido

Termo de Cooperação entre o Instituto Rio Branco

e o Wilton Park

11/12/2002 11/12/2002 Não especificado

Convênio. Termo que entre si celebram a união

entre o Instituto Rio Branco das Relações

Exteriores e o Centro de Estudos Brasileiros da

Universidade de Oxford

17/09/2003 17/09/2003

República

Democrática do Congo

Memorando de Entendimento sobre Cooperação

entre o Instituto Rio Branco do Ministério das Relações Exteriores da República Federativa do

Brasil e a Academia Diplomática Congolesa do

Ministério das Relações Exteriores da República

Democrática do Congo

19/08/2011 19/08/2011 3 anos + 3 anos,

automaticamente

República

Dominicana

Acordo entre o Governo da República Federativa

do Brasil e o Governo da República Dominicana

sobre Cooperação Entre suas Academias

Diplomáticas

17/11/2003 27/12/2003 5 anos + 5 anos,

automaticamente

República

Tcheca

Memorando de Entendimento entre o Instituto Rio

Branco do Ministério das Relações Exteriores da

República Federativa do Brasil e a Academia

Diplomática do Ministério dos Negócios

Estrangeiros da República Tcheca

18/04/2008 18/04/2008 Indefinido

Romênia Memorando de Entendimento entre o Instituto Rio

Branco do Ministério das Relações Exteriores da

República Federativa do Brasil e o Instituto Diplomático Romeno do Ministério das Relações

Exteriores da Romênia

05/10/2012 05/10/2012 3 anos + 3 anos,

automaticamente

Rússia Protocolo de Intenções entre o Instituto Rio

Branco e a Academia Diplomática do Ministério

dos Negócios Estrangeiros da Federação Russa

04/04/2006 04/04/2006 5 anos + 5 anos,

automaticamente

Sérvia e

Montenegro

Termo de Cooperação entre o Instituto Rio Branco

e a Academia Diplomática do Ministério dos

Negócios Estrangeiros da República da Sérvia e

Montenegro

01/07/2003 01/07/2003 3 anos + 3 anos,

automaticamente

Sudão Memorando de Entendimento entre o Ministério

das Relações Exteriores da República Federativa

20/06/2013 20/06/2013 3 anos + 3 anos,

automaticamente

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232

País/

organismo Título

Data de

celebração

Início da

vigência Prazo de vigência

do Brasil e o Ministério dos Negócios Estrangeiros da República do Sudão sobre Cooperação Mútua

em Treinamento de Diplomatas

Suriname Memorando de Entendimento sobre Cooperação entre o Instituto Rio Branco e a Chancelaria

Surinamense17

21/01/1992 21/01/1992 Indefinido

Tanzânia Memorando de Entendimento entre o Governo da

República Federativa do Brasil sobre Cooperação

Mútua em Capacitação de Diplomatas e o

Governo da República Unida Da Tanzânia no

Instituto Rio Branco da República Federativa do

Brasil e no "Centre of Foreign Relations" da

República Unida da Tanzânia

07/07/2010 07/07/2010 3 anos + 3 anos,

automaticamente

Tunísia Acordo entre o Governo da República Federativa

do Brasil e o Governo da República da Tunísia

sobre Cooperação entre as Academias Diplomáticas de Ambos os Países

13/03/2002 07/08/2004 3 anos + 3 anos,

automaticamente

Turquia Memorando de Entendimento sobre Cooperação

entre as Academias Diplomáticas de Ambos os Países

19/01/2006 08/10/2008 1 ano + 1 ano

automaticamente

Ucrânia Termo de Cooperação entre o Instituto Rio Branco do Ministério das Relações Exteriores da

República Federativa do Brasil e a Academia

Diplomática da Ucrânia do Ministério das

Relações Exteriores da Ucrânia

20/11/2002 20/11/2002 3 anos + 3 anos, automaticamente

Uruguai Acordo sobre Cooperação entre suas Academias

Diplomáticas

21/08/2002 28/11/200418

5 anos + 5 anos,

automaticamente

Venezuela Memorandum de Entendimento sobre Cooperação

na Formação de Pessoal Diplomático Através do

Instituto Rio Branco e do Instituto de Altos

Estudos Diplomáticos “Pedro Gual”

29/07/1994 29/07/1994 Indefinido

17 O Memorando visa especificamente à realização de curso compacto de aperfeiçoamento diplomático

em Paramaribo. 18 A entrada em vigor deu-se após troca de Notas comunicando que cada parte finalizou o processo

interno de aprovação e ratificação.

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233

Exames vestibulares e concursos de 1946 a 2014

Matérias exigidas nas provas e requisitos de idade e escolaridade do exame vestibular do CPCD, dos concursos diretos e do CACD

1946 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

n/d 20/33 Médio completo 1946

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Prova escrita de Cultura Geral; ficha corrida ou carta de referência de professores ou empregadores e atestado de

vacinação antivariólica

Observações

O atestado de antecedentes seria exigido nos exames vestibulares e concursos diretos até 1994, e o atestado de

vacinação antivariólica, até 1979

1947 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

15 20/30 Médio completo 1948

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Provas escritas de Cultura Geral, Português, Francês, Inglês, História do Brasil, Corografia do Brasil

Observações

Trata-se do primeiro edital a oferecer bolsa de estudo, para não-residentes na cidade do Rio de Janeiro ou de

Niterói

1948 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

15 - - -

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

-

1949 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

9 20/35 Médio completo n/d

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Provas escritas de Cultura Geral, Português, Francês, Inglês, História do Brasil, Corografia do Brasil

1950 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

10 20/35 Médio completo 1951

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Provas escritas de Cultura Geral, Português, Francês, Inglês, História do Brasil, Corografia do Brasil

Page 234: Anuário do Instituto Rio Branco · MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES Ministro de Estado Embaixador Mauro Luiz Iecker Vieira Secretário-Geral Embaixador Sérgio França Danese

234

1951 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

10 20/35 Médio completo n/d

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Provas escritas de Português, Francês, Inglês, História Mundial Moderna, História do Brasil, Geografia,

Elementos de Economia Política, Noções Fundamentais de Direito; provas orais de Português, Francês, Inglês,

Cultura Geral

Observações

Trata-se do primeiro edital a incluir a oferta de bolsa de estudo aos candidatos residentes no Rio de Janeiro e em

Niterói que não tivessem como custear os estudos

1952 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

26 - - -

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Provas escritas de Português, Francês, Inglês, História Mundial Moderna, História do Brasil, Geografia,

Elementos de Economia Política, Noções Fundamentais de Direito; provas orais de Português, Francês, Inglês,

Cultura Geral

1953 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

20 20/35 Médio completo -

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Provas escritas de Português, Francês, Inglês, História Mundial Moderna, História do Brasil, Geografia,

Elementos de Economia Política, Noções Fundamentais de Direito; provas orais de Português, Francês, Inglês,

Cultura Geral

1954 – Concurso Direto

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

n/d 20/35 Médio completo -

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Provas escritas de Português, Francês, Inglês, Direito Internacional Público, Direito Internacional Privado,

História do Brasil, História Moderna e Política Mundial Contemporânea, Geografia Econômica, Economia

Política, Noções de Direito Constitucional e Administrativo, Noções de Direito Civil e Comercial, Cultura

Geral; provas orais de Português, Francês, Inglês

1955 – Concurso Direto

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

20 - - -

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Provas escritas de Português, Francês, Inglês, Direito Internacional Público, Direito Internacional Privado,

História do Brasil, História Moderna e Política Mundial Contemporânea, Geografia Econômica, Economia

Política, Noções de Direito Constitucional e Administrativo, Noções de Direito Civil e Comercial, Cultura Geral; provas orais de Português, Francês, Inglês

Page 235: Anuário do Instituto Rio Branco · MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES Ministro de Estado Embaixador Mauro Luiz Iecker Vieira Secretário-Geral Embaixador Sérgio França Danese

235

1956 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

20 20/33 Médio completo 1957

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Provas escritas de Português, Francês, Inglês, História Mundial Moderna, História do Brasil, Geografia,

Elementos de Economia Política, Noções Fundamentais de Direito, Cultura Geral; provas orais de Português,

Francês, Inglês

1957 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

30 20/33 Médio completo 1958

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Provas escritas de Português, Francês, Inglês, História Mundial Moderna, História do Brasil, Geografia,

Elementos de Economia Política, Noções Fundamentais de Direito, Cultura Geral; provas orais de Português,

Francês, Inglês

1958 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

20 20/33 Médio completo 1959

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Provas escritas de Português, Francês, Inglês, História Mundial Moderna, História do Brasil, Geografia,

Elementos de Economia Política, Noções Fundamentais de Direito, Cultura Geral; provas orais de Português,

Francês, Inglês

1959 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

20 20/33 Médio completo 1960

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Exame de Seleção Prévia: provas escritas de Português, Francês, Inglês

Exame Vestibular: provas escritas de Português, Francês, Inglês, História Mundial Moderna, História do Brasil,

Geografia, Elementos de Economia Política, Noções Fundamentais de Direito, Cultura Geral; provas orais de

Português, Francês, Inglês

Observações

Trata-se do edital que institui o Exame de Seleção Prévia, previsto para ser realizado nas capitais de maior

densidade demográfica (Rio de Janeiro, Recife, Salvador, Belo Horizonte, São Paulo e Porto Alegre). É também

o primeiro edital a mencionar exigências de porte e capacidade físicos

1960 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

30 20/33 Médio completo 1961

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Exame de Seleção Prévia: provas escritas de Português, Francês, Inglês

Exame Vestibular: provas escritas de Português, Francês, Inglês, História Mundial Moderna, História do Brasil,

Geografia, Elementos de Economia Política, Noções Fundamentais de Direito, Cultura Geral; provas orais de

Português, Francês, Inglês

Page 236: Anuário do Instituto Rio Branco · MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES Ministro de Estado Embaixador Mauro Luiz Iecker Vieira Secretário-Geral Embaixador Sérgio França Danese

236

1961 (ano do edital) – Exame Vestibular (1962)

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

30 19/33 Médio completo 1962

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Exame de Seleção Prévia: provas escritas de Português, Francês, Inglês

Exame Vestibular: provas escritas de Português, Francês, Inglês, História Mundial Moderna, História do Brasil,

Geografia, Elementos de Economia Política, Noções Fundamentais de Direito, Cultura Geral; provas orais de

Português, Francês, Inglês

Observações

O Exame de Seleção Prévia foi aplicado nas cidades de Brasília, Rio de Janeiro, Recife, Salvador, Belo

Horizonte, São Paulo e Porto Alegre

1962 – Concurso Direto

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

45 - - -

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Primeira Fase: provas de Português, Francês, Inglês

Segunda Fase: provas escritas de Português, Direito Constitucional, Direito Internacional Público, História

Política Contemporânea; provas orais de Francês, Inglês

Observações

A realização da Primeira Fase foi prevista para as cidades de Brasília, Rio de Janeiro, São Paulo, Porto Alegre,

Belo Horizonte, Fortaleza, Recife e Salvador

1963 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

20 19/30 Médio completo 1964

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Exame de Seleção Prévia: provas escritas de Português, Francês, Inglês

Exame Vestibular: provas escritas de Português, Francês, Inglês, História Mundial Moderna e Contemporânea,

História do Brasil, Geografia, Noções Fundamentais de Direito; provas orais de Francês, Inglês

1964 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

21 19/30 Médio completo -

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Exame de Seleção Prévia: provas escritas de Português, Francês, Inglês Exame Vestibular: provas escritas de Português, Francês, Inglês, História Mundial Moderna e Contemporânea,

História do Brasil, Geografia, Noções Fundamentais de Direito; provas orais de Francês, Inglês

1965 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

20 19/30 Médio completo 1966

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Exame de Seleção Prévia: provas escritas de Português, Francês, Inglês

Page 237: Anuário do Instituto Rio Branco · MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES Ministro de Estado Embaixador Mauro Luiz Iecker Vieira Secretário-Geral Embaixador Sérgio França Danese

237

Exame Vestibular: provas escritas de Português, Francês, Inglês, História Mundial Moderna e Contemporânea,

História do Brasil, Geografia, Noções Fundamentais de Direito; provas orais de Francês, Inglês

1966 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

20 19/30 Médio completo 1967

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Exame de Seleção Prévia: provas escritas de Português, Francês, Inglês

Exame Vestibular: provas escritas de Português, Francês, Inglês, História Mundial Moderna e Contemporânea,

História do Brasil, Geografia, Noções Fundamentais de Direito; provas orais de Francês, Inglês

1967 – Concurso Direto

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

30 19/30 Superior incompleto 1968/1969

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

1ª fase: provas escritas de Português, Geografia, História; provas escritas preliminares de Francês, Inglês

2ª fase: exames de sanidade e capacidade física e psíquica, investigação social e entrevista

3ª fase: provas escritas e orais de Francês e Inglês e provas escritas de Economia, Direito Civil e Comercial, e Direito Constitucional e Administrativo

4ª fase: estágio de formação no Instituto, com matérias de Política Internacional, Geografia Política, História das

Relações Exteriores do Brasil, Economia, Direito Internacional Público, Direito Internacional Privado e

Orientação Profissional

Observações

Trata-se do primeiro concurso a exigir nível superior, concluído pelo menos até o segundo ano; os candidatos

não aprovados na 3ª fase, desde que aprovados nas provas de Inglês e Francês, seriam matriculados no CPCD de

1968, e os não aprovados na 4ª fase seriam matriculados no 2º ano do CPCD em 1969

1968 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

30 19/30 Superior incompleto -

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Exame de Seleção Prévia: provas escritas de Português e Nível Mental, Francês, Inglês

Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica, Investigação Social, Entrevista

Exame Vestibular: provas escritas de Português, Francês, Inglês, História Mundial, História do Brasil,

Geografia, Noções Fundamentais de Direito; provas orais de Francês, Inglês

Observações

Trata-se do primeiro exame vestibular a exigir nível superior, concluído pelo menos até o segundo ano, e a

oferecer bolsa de estudo a todos os alunos

1969 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

15 19/30 Superior incompleto 1970

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Exame de Seleção Prévia: provas escritas de Português, Francês, Inglês

Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica, Investigação Social, Entrevista

Exame Vestibular: provas escritas de Português, Francês, Inglês, História Mundial, História do Brasil,

Page 238: Anuário do Instituto Rio Branco · MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES Ministro de Estado Embaixador Mauro Luiz Iecker Vieira Secretário-Geral Embaixador Sérgio França Danese

238

Geografia, Direito; provas orais de Francês, Inglês superior

Observações

Edital oferecia isenção do exame prévio para candidatos 1) aprovados nas provas finais de Português, Francês e

Inglês dos exames vestibulares desde 1963, 2) nas provas de seleção prévia desde 1965 e 3) na primeira fase do

concurso de provas de 1967

1970 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

15 19/30 Superior incompleto 1971

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Exame de Seleção Prévia: provas escritas de Português, Francês, Inglês Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica, investigação acerca dos costumes e do conceito corrente

Exame Vestibular: provas escritas de Português, Francês, Inglês, História Mundial, História do Brasil,

Geografia, Direito; provas orais de Francês, Inglês

Observações

Edital oferecia isenção do exame prévio para candidatos aprovados 1) nas provas finais de Português, Francês e Inglês dos exames vestibulares desde 1963, 2) nas provas de seleção prévia desde 1965 e 3) na primeira fase do

concurso de provas de 1967

1971 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

20 19/30 Superior incompleto 1972

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Exame de Seleção Prévia: provas escritas de Português, Francês, Inglês

Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica, investigação acerca dos costumes e do conceito corrente

Exame Vestibular: provas escritas de Português, Francês, Inglês, História Mundial, História do Brasil,

Geografia, Direito; provas orais de Francês, Inglês

Observações

Edital oferecia isenção do exame prévio para candidatos aprovados 1) nas provas finais de Português, Francês e

Inglês dos exames vestibulares desde 1963, 2) nas provas de seleção prévia desde 1965 e 3) na primeira fase do

concurso de provas de 1967

1972 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

30 19/30 Superior incompleto 1973

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Exame de Seleção Prévia: provas escritas de Português, Francês, Inglês

Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica, Investigação Social e Entrevista Exame Vestibular: provas escritas de Português, Francês, Inglês, História Mundial, História do Brasil,

Geografia, Direito; provas orais de Francês, Inglês

Observações

Edital oferecia isenção do exame prévio para candidatos 1) aprovados nas provas de seleção prévia desde 1969,

contanto que tivessem sido considerados aptos na segunda fase e 2) aprovados nas provas de seleção prévia desde 1969 não submetidos aos exames e à entrevista da segunda fase

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239

1973 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

30 19/30 Superior incompleto 1974

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Exame de Seleção Prévia: provas escritas de Português, Francês, Inglês

Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica, Investigação Social e Entrevista

Exame Vestibular: provas escritas de História Mundial, História do Brasil, Geografia, Direito

1974 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

30 19/30 Superior incompleto 1975

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Exame de Seleção Prévia: provas escritas de Português, Francês, Inglês

Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica, Investigação Social e Entrevista

Exame Vestibular: provas escritas de História Mundial, História do Brasil, Geografia, Direito

1975 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

30 19/30 Superior incompleto 1976

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Provas Vestibulares Iniciais: provas escritas de Português, Inglês, opção entre Francês, Alemão ou Espanhol Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica e Entrevista

Exame Vestibular: provas escritas de História Mundial, História do Brasil, Geografia, Direito

Observações

O Exame de Seleção Prévia é substituído pelas Provas Vestibulares Iniciais, as quais também foram aplicadas

nas cidades de Brasília, Rio de Janeiro, Recife, Salvador, Belo Horizonte, São Paulo e Porto Alegre

1975 – Concurso Direto

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

30 19/32 Superior incompleto -

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

1ª fase: provas escritas de Português, Francês, Inglês; provas orais de Francês, Inglês

2ª fase: Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica, Investigação Social e Entrevista

3ª fase: provas escritas de Economia, Direito Internacional Público, Direito Internacional Privado, Geografia,

História do Brasil, História Mundial, Direito Civil e Comercial, Direito Constitucional

Observações

A aplicação das provas da 1ª fase estava prevista para as cidades de Brasília, Rio de Janeiro, Recife, Salvador,

Belo Horizonte, São Paulo e Porto Alegre; aprovados fariam estágio intensivo de treinamento profissionalizante

no Instituto

1976 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

30 19/30 Superior incompleto 1977

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

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240

Provas Vestibulares Iniciais: provas escritas de Português, Inglês, História do Brasil

Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica e Entrevista

Provas Vestibulares Finais: provas escritas de História Mundial, Geografia, Direito

1977 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

30 19/30 Superior incompleto 1978

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Provas Vestibulares Iniciais: provas escritas de Português, Francês, Inglês

Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica, Investigação e Entrevistas

Provas Vestibulares Finais: provas escritas de História do Brasil, História Mundial, Geografia, Direito

Observações

Fortaleza e Curitiba foram incluídas no rol das cidades em que seriam aplicadas as Provas Vestibulares Iniciais

1977 – Concurso Direto

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

20 - - -

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

1ª fase: provas escritas de Português, Francês, Inglês; provas orais de Francês, Inglês

2ª fase: Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica, investigação acerca dos costumes e do conceito

corrente do candidato e entrevista

3ª fase: provas escritas de História Mundial e do Brasil, Economia, Direito Internacional Público e Privado,

Geografia, Direito Civil, Constitucional e Comercial, Ciência Política e Relações Internacionais

Observações

A aplicação das provas da 1ª fase estava prevista para as cidades de Brasília, Fortaleza, Rio de Janeiro, Recife,

Salvador, Belo Horizonte, São Paulo, Curitiba e Porto Alegre

1978 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

30 19/30 Superior incompleto 1979

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Provas Vestibulares Iniciais: provas escritas de Português, Francês, Inglês

Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica, Investigação e Entrevistas Provas Vestibulares Finais: provas escritas de História do Brasil, História Mundial, Geografia, Direito

1978 – Concurso Direto

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

30 - - -

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

1ª fase: provas escritas e orais de Português, Francês, Inglês

2ª fase: Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica, investigação acerca dos costumes e do conceito

corrente do candidato e entrevista

3ª fase: provas escritas de História Mundial e do Brasil, Economia, Direito Internacional Público e Privado,

Geografia, Direito Civil, Constitucional e Comercial, Ciência Política e Relações Internacionais

Observações

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241

Edital previa que os aprovados fariam estágio intensivo de treinamento profissionalizante no Instituto

1979 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

40 19/30 Superior incompleto 1980

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Provas Vestibulares Iniciais: provas escritas de Português, Francês, Inglês

Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica, Investigação e Entrevistas

Provas Vestibulares Finais: provas escritas de História do Brasil, História Mundial, Geografia, Direito

1980 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

40 19/30 Superior incompleto 1981

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Provas Vestibulares Iniciais: provas escritas de Português, Francês, Inglês

Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica, Investigação e Entrevistas

Provas Vestibulares Finais: provas escritas de História do Brasil, História Mundial, Geografia do Brasil,

Geografia Geral, Noções de Direito, Noções de Economia

Observações

Manaus e Belém foram incluídas no rol das cidades em que seriam aplicadas as Provas Vestibulares Iniciais

1981 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

40 19/30 Superior incompleto 1982

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Provas Vestibulares Iniciais: provas escritas de Português, Francês, Inglês

Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica, Investigação e Entrevistas

Provas Vestibulares Finais: provas escritas de História do Brasil, História Mundial, Geografia do Brasil, Geografia Geral, Noções de Direito, Noções de Economia

1982 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

40 19/30 Superior incompleto 1983

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Provas Vestibulares Iniciais: provas escritas de Português, Francês, Inglês

Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica, Investigação e Entrevistas

Provas Vestibulares Finais: provas escritas de História do Brasil, História Mundial, Geografia do Brasil,

Geografia Geral, Noções de Direito, Noções de Economia

1983 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

40 19/30 Superior incompleto 1984

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Provas Vestibulares Iniciais: provas escritas de Português, Francês, Inglês

Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica, do conceito corrente e de adequação à carreira diplomática

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242

Provas Vestibulares Finais: provas escritas de História do Brasil, História Mundial, Geografia do Brasil,

Geografia Geral, Noções de Direito, Noções de Economia

1984 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

40 19/30 Superior incompleto 1985

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Provas Vestibulares Iniciais: provas escritas de Português, Francês, Inglês

Provas Vestibulares Finais: provas escritas de História do Brasil, História Mundial, Geografia do Brasil,

Geografia Geral, Noções de Direito, Noções de Economia

Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica, do conceito corrente e de adequação à carreira diplomática

1985 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

20 19/30 Superior incompleto 1986

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Provas Vestibulares Iniciais: provas escritas de Português, Francês, Inglês

Provas Vestibulares Finais: 2ª fase - provas escritas de História do Brasil, História Mundial, Geografia do Brasil; 3ª fase - provas escritas de Geografia Geral, Noções Básicas de Direito, Noções Básicas de Economia

Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica

Observações

Trata-se do primeiro exame vestibular a exigir a conclusão do terceiro ano de curso de nível superior

1986 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

25 19/30 Superior incompleto 1987

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Provas Vestibulares Iniciais: provas escritas de Português, Francês, Inglês Provas Vestibulares Finais: 2ª fase - provas escritas de História do Brasil, História Mundial, Geografia do

Brasil; 3ª fase - provas escritas de Geografia Geral, Noções de Direito, Noções de Economia, e orais de

Português, Francês, Inglês

Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica

Observações

Trata-se do primeiro exame vestibular a exigir a conclusão do terceiro ano de curso de nível superior

1987 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

20 19/30 Superior incompleto 1988

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Provas Vestibulares Iniciais: provas escritas de Português, Francês, Inglês

Provas Vestibulares Finais: 2ª fase - provas orais de Questões Internacionais Contemporâneas, Português,

Francês, Inglês; 3ª fase - provas escritas de História do Brasil, História Mundial, Geografia do Brasil; 4ª fase -

provas escritas de Geografia Geral, Noções de Direito, Noções de Economia, e orais de Português, Francês,

Inglês

Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica

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243

Observações

Trata-se do primeiro exame vestibular a oferecer alojamento

1988 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

20 20/32 Superior incompleto 1989

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Provas Vestibulares Iniciais: provas escritas de Português, Francês, Inglês Provas Vestibulares Finais: 2ª fase - provas orais de Questões Internacionais Contemporâneas, Francês, Inglês;

3ª fase - provas escritas de História do Brasil, História Mundial, Geografia do Brasil; 4ª fase - provas escritas de

Geografia Geral, Noções Básicas de Direito, Noções Básicas de Economia

Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica

1989 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

20 20/32 Superior incompleto 1990

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Provas Vestibulares Iniciais: provas escritas de Português, Francês, Inglês

Provas Vestibulares Finais: provas orais de Questões Internacionais Contemporâneas, Francês, Inglês; provas

escritas de História do Brasil, História Mundial, Geografia do Brasil, Geografia Geral, Noções Básicas de

Direito, Noções Básicas de Economia Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica

Observações

Florianópolis foi incluída no rol das cidades em que seriam aplicadas as Provas Vestibulares Iniciais

1990 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

20 20/32 Superior incompleto 1991

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Provas Vestibulares Iniciais: provas escritas de Português, Francês, Inglês

Provas Vestibulares Finais: provas orais de Questões Internacionais Contemporâneas, Francês, Inglês; provas escritas de História do Brasil, História Mundial, Geografia do Brasil, Geografia Geral, Noções Básicas de

Direito

Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica

1991 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

20 20/32 Superior incompleto 1992

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Provas Vestibulares Iniciais: provas escritas de Português, Francês, Inglês

Provas Vestibulares Finais: provas orais de Questões Internacionais Contemporâneas, Francês, Inglês; provas

escritas de História do Brasil, História Mundial, Geografia do Brasil, Geografia Geral, Noções Básicas de

Direito Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica

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1992 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

20 20/32 Superior incompleto 1993

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Primeira Fase: provas escritas de Português (com Teste de Pré-Seleção), Francês, Inglês

Segunda Fase: exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica

Terceira Fase: provas orais de Questões Internacionais Contemporâneas, Francês, Inglês; provas escritas de

História, Geografia, Noções de Direito, Noções de Economia

1993 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

20 20/32 Superior incompleto 1994 (fevereiro)

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Primeira Fase: provas escritas de Português (com Teste de Pré-Seleção), Francês, Inglês

Segunda Fase: exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica

Terceira Fase: provas orais de Questões Internacionais Contemporâneas, Francês, Inglês; provas escritas de História, Geografia, Noções de Direito, Noções de Economia

Observações

Florianópolis é excluída do rol das cidades em que seriam aplicadas as Provas Vestibulares Iniciais

1994 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

30 20/32 Superior completo 1994 (agosto)

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Primeira Fase: Teste de Pré-Seleção e provas escritas de Português, Inglês

Segunda Fase: exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica Terceira Fase: provas orais de Questões Internacionais Contemporâneas, Inglês; provas escritas de Francês,

História, Geografia, Noções de Direito, Noções de Economia

Observações

Trata-se do primeiro exame vestibular a exigir a conclusão de curso de nível superior

A Primeira Fase seria aplicada nas cidades de Brasília, Campo Grande, Manaus, Belém, Fortaleza, Rio de Janeiro, Recife, Salvador, Belo Horizonte, São Paulo, Curitiba, Florianópolis e Porto Alegre, desde que

contassem com pelo menos 40 candidatos cada

1995 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

35 20/32 Superior completo 1995

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Primeira Fase: Teste de Pré-Seleção e provas escritas de Português, Inglês, Francês

Segunda Fase: exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica

Terceira Fase: provas orais de Questões Internacionais Contemporâneas, Inglês; provas escritas de História,

Geografia, Noções de Direito, Noções de Economia, Noções de Ciência Política

Observações

A Primeira Fase seria aplicada nas cidades de Brasília, Belém, Belo Horizonte, Curitiba, Fortaleza, Porto

Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo

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245

1996 – Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

30 21/35 Superior completo -

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Primeira Fase: Teste de Pré-Seleção e provas escritas de Português, Inglês

Segunda Fase: exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica

Terceira Fase: provas orais de Questões Internacionais Contemporâneas, Inglês; provas escritas de História,

Geografia, Noções de Direito, Noções de Economia

Observações

Trata-se da primeira edição do CACD, cuja Primeira Fase seria aplicada nas cidades de Brasília, Belém, Belo

Horizonte, Campos Grande, Curitiba, Florianópolis, Fortaleza, Manaus, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro,

Salvador e São Paulo

1997 – Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

30 21/35 Superior completo -

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Primeira Fase: Teste de Pré-Seleção

Segunda Fase: provas escritas de Português, Inglês

Terceira Fase: matrícula para as fases seguintes

Quarta Fase: provas orais de Questões Internacionais Contemporâneas, Inglês; provas escritas de História, Geografia, Noções de Direito, Noções de Economia

Quinta Fase: exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica

Observações

A Primeira e a Segunda Fases seriam aplicadas nas cidades de Brasília, Belém, Belo Horizonte, Campo Grande,

Curitiba, Florianópolis, Fortaleza, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador, São Paulo e Vitória

1998 – Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

26 21/35 Superior completo -

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Primeira Fase: Teste de Pré-Seleção

Segunda Fase: provas escritas de Português, Inglês

Terceira Fase: matrícula para as fases seguintes

Quarta Fase: provas orais de Questões Internacionais Contemporâneas, Inglês; provas escritas de História,

Geografia, Noções de Direito, Noções de Economia

Quinta Fase: exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica

Observações

Campo Grande foi excluída do rol das cidades em que seriam aplicadas a Primeira e a Segunda Fases

1999 – Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

20 n/d Superior completo -

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Primeira Fase: Teste de Pré-Seleção

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246

Segunda Fase: provas escritas de Português, Inglês

Terceira Fase: provas orais de Questões Internacionais Contemporâneas, Inglês; provas escritas de História,

Geografia, Noções de Direito, Noções de Economia

Quarta Fase: exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica

Quinta Fase: matrícula no PROFA-I

Observações

Vitória foi excluída do rol das cidades em que seriam aplicadas a Primeira e a Segunda Fases

2000 – Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

24 n/d Superior completo -

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Primeira Fase: Teste de Pré-Seleção

Segunda Fase: provas escritas de Português, Inglês

Terceira Fase: provas orais de Questões Internacionais Contemporâneas, Inglês; provas escritas de História,

Geografia, Noções de Direito, Noções de Economia

Quarta Fase: exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica

Quinta Fase: matrícula no PROFA-I

2001 – Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

30 n/d Superior completo -

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Primeira Fase: Teste de Pré-Seleção

Segunda Fase: provas escritas de Português, Inglês

Terceira Fase: provas orais de Questões Internacionais Contemporâneas, Inglês; provas escritas de História,

Geografia, Noções de Direito, Noções de Economia

Quarta Fase: exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica

Quinta Fase: matrícula no PROFA-I

2002 – Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

30 n/d Superior completo -

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Primeira Fase: Teste de Pré-Seleção

Segunda Fase: provas escritas de Português, Inglês Terceira Fase: provas orais de Questões Internacionais Contemporâneas, Inglês, Português; provas escritas de

História, Geografia, Noções de Direito, Noções de Economia

Quarta Fase: exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica

Quinta Fase: matrícula no PROFA-I

Observações

Trata-se do primeiro concurso realizado com a colaboração do CESPE/UnB, o que possibilitou a opção de

inscrição do candidato pela Internet. O edital é o primeiro a figurar com reserva de vagas para portadores de

deficiência

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2003 (I) – Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

30 n/d Superior completo 2004 (fevereiro)

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Primeira Fase: Teste de Pré-Seleção

Segunda Fase: provas escritas de Português, Inglês

Terceira Fase: provas orais de Questões Internacionais Contemporâneas, Inglês, Português; provas escritas de

História, Geografia, Noções de Direito, Noções de Economia

Quarta Fase: exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica

Quinta Fase: matrícula no PROFA-I

Observações

Trata-se do último concurso em que foram realizadas provas orais ou entrevistas

2003 (II) – Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

35 n/d Superior completo 2004 (Julho)

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Primeira Fase: Teste de Pré-Seleção

Segunda Fase: provas escritas de Português, Inglês

Terceira Fase: provas escritas de História, Geografia, Noções de Direito e Direito Internacional, Noções de

Economia e Economia Internacional Quarta Fase: provas escritas de Questões Internacionais Contemporâneas, Espanhol e Francês; provas orais de

Questões Internacionais Contemporâneas, Português e Inglês

Observações

As provas da Primeira à Terceira Fases seriam aplicadas nas cidades de Brasília, Belém, Belo Horizonte,

Curitiba, Florianópolis, Fortaleza, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo

2004 – Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

35 n/d Superior completo -

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Primeira Fase: Teste de Pré-Seleção

Segunda Fase: provas escritas de Português, Inglês

Terceira Fase: provas escritas de História, Geografia, Noções de Direito e Direito Internacional, Noções de

Economia e Economia Internacional

Quarta Fase: provas escritas de Política Internacional, Espanhol Instrumental, Francês Instrumental; provas

orais de Política Internacional, Inglês, Português

Observações

O edital previa que candidatos com mestrado ou doutorado seriam dispensados do Curso de Formação. Os

exames físico e psíquico deixam de compor, pela primeira vez, fase do concurso, para se tornar etapa prévia à

nomeação como servidor público

2005 – Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

32 18 Superior completo -

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

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248

Primeira Fase: Teste de Pré-Seleção

Segunda Fase: prova escrita de Português

Terceira Fase: provas escritas de História do Brasil, Geografia, Noções de Direito e Direito Internacional

Público, Noções de Economia, Política Internacional, Inglês, Espanhol/Francês

Observações

Trata-se do primeiro edital a especificar a idade mínima, somente, de ingresso na carreira, de 18 anos, e a aceitar inscrições apenas pela Internet. Trata-se, também, do primeiro concurso a prever que todas as fases seriam

aplicadas em todas as cidades previstas – Belém, Belo Horizonte, Brasília, Campo Grande, Cuiabá, Curitiba,

Florianópolis, Fortaleza, Goiânia, Manaus, Natal, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador, São Paulo e

Vitória

2006 – Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

105 18 Superior completo -

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Primeira Fase: Teste de Pré-Seleção

Segunda Fase: prova escrita de Português

Terceira Fase: provas escritas de História do Brasil, Geografia, Noções de Direito e Direito Internacional Público, Noções de Economia, Política Internacional, Inglês, Espanhol/Francês

Observações

A edição inaugura série de cinco concursos com oferta de pelo menos 100 vagas. São Luís foi incluída no rol

das cidades em que seriam aplicadas provas

2007 – Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

105 18 Superior completo -

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Primeira Fase: Teste de Pré-Seleção Segunda Fase: prova escrita de Português

Terceira Fase: provas escritas de História do Brasil, Geografia, Noções de Direito e Direito Internacional

Público, Noções de Economia, Política Internacional, Inglês, Espanhol/Francês

2008 – Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

115 18 Superior completo -

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Primeira Fase: Prova Objetiva

Segunda Fase: prova escrita de Português

Terceira Fase: provas escritas de História do Brasil, Geografia, Noções de Direito e Direito Internacional

Público, Noções de Economia, Política Internacional, Inglês

Quarta Fase: prova escrita de Língua Estrangeira (Alemão, Árabe, Mandarim, Espanhol, Francês, Japonês, Russo)

Observações

Trata-se do único concurso a prever prova de língua estrangeira que não o inglês, o francês ou o espanhol, para

além do exame vestibular de 1975, em que se previu a realização de prova de alemão. São Luís foi incluída no

rol das cidades em que seriam aplicadas provas

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249

2009 – Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

105 18 Superior completo -

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Primeira Fase: Prova Objetiva

Segunda Fase: prova escrita de Português

Terceira Fase: provas escritas de História do Brasil, Geografia, Noções de Direito e Direito Internacional

Público, Noções de Economia, Política Internacional, Inglês

Quarta Fase: prova escritas de Espanhol, Francês

2010 – Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

108 18 Superior completo -

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Primeira Fase: Prova Objetiva

Segunda Fase: prova escrita de Português Terceira Fase: provas escritas de História do Brasil, Geografia, Noções de Direito e Direito Internacional

Público, Noções de Economia, Política Internacional, Inglês

Quarta Fase: prova escritas de Espanhol, Francês

2011 – Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

26 18 Superior completo -

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Primeira Fase: Prova Objetiva

Segunda Fase: prova escrita de Português

Terceira Fase: provas escritas de História do Brasil, Geografia, Noções de Direito e Direito Internacional

Público, Noções de Economia, Política Internacional, Inglês Quarta Fase: prova escritas de Espanhol, Francês

Observações

Trata-se da primeira edição em que todas as fases seriam aplicadas em todas as capitais

2012 – Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

30 18 Superior completo -

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Primeira Fase: Prova Objetiva

Segunda Fase: prova escrita de Português Terceira Fase: provas escritas de História do Brasil, Geografia, Noções de Direito e Direito Internacional

Público, Noções de Economia, Política Internacional, Inglês

Quarta Fase: prova escritas de Espanhol, Francês

2013 – Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

30 18 Superior completo -

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250

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Primeira Fase: Prova Objetiva

Segunda Fase: prova escrita de Português Terceira Fase: provas escritas de História do Brasil, Geografia, Noções de Direito e Direito Internacional

Público, Noções de Economia, Política Internacional, Inglês

Quarta Fase: prova escritas de Espanhol, Francês

2014 – Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

18 18 Superior completo Julho

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Primeira Fase: Prova Objetiva

Segunda Fase: prova escrita de Português

Terceira Fase: provas escritas de História do Brasil, Geografia, Noções de Direito e Direito Internacional

Público, Noções de Economia, Política Internacional, Inglês; prova objetiva de Espanhol e Francês

Número de inscritos e de aprovados nos exames vestibulares do CPCD, nos concursos diretos e no CACD (1946 a 2014)

Ano Inscritos Aprovados

1946 300 35

1947 116 15

1948 119 20

1949 83 12

1950 159 12

1951 84 8

1952 110 26

1953 96 18

1954 112 17

1954* 178 11

1955 128 19

1955* 92 20

1956 162 27

1957 181 19

1958 186 14

1959 344 15

1960 304 19

1961 315 22

1962 277 20

1962* 229 11

1963 249 13

1964 375 19

1965 393 28

1966 414 27

1967 330 33

1967* 170 31

1968 266 22

1969 297 57

1970 175 15

1971 260 19

1972 270 20

1973 196 23

1974 238 12

1975 240 34

1975* 293 26

1976 490 20

1977* 181 13

1977 665 32

1978* 204 10

1978 797 52

1979 974 33

1980 918 36

1981 1.194 37

1982 1.426 35

1983 797 34

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251

1984 914 44

1985 893 20

1986 661 15

1987 554 11

1988 779 13

1989 1.098 24

1990 659 21

1991 - 22

1992 - 22

1993 - 23

1994 - 29

1995 - 24

1996** - 35

1997 - 30

1998 - 25

1999 2.556 20

2000 2.410 25

2001 3.097 32

2002 3.080 27

2003 I 5.791 39

2003 II 2.660 23

2004 2.800 29

2005 6.635 30

2006 6.308 100

2007 8.667 101

2008 8.228 115

2009 - 109

2010 8.869 108

2011 7.180 26

2012 6.423 30

2013 6.492 30

2014 4.151 18

Total - 2.261***

* Concursos diretos para a carreira diplomática.

** A partir de 1996, o ingresso na carreira diplomática dá-se pelo CACD. *** O total de aprovados não corresponde ao total de diplomatas formados no Instituto, o que se explica

pelo fato de que, à época do CPCD, a aprovação no exame vestibular não assegurava o ingresso na

carreira diplomática.

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253

Normas que regem o funcionamento do Instituto

Atos de fundação

DECRETO-LEI Nº 7.473, DE 18 DE ABRIL DE 1945

Dispõe sôbre a criacão do Instituto Rio Branco e dá

outras providências.

O Presidente da República, usando da atribuição que lhe confere o artigo 180 da Constituição, decreta:

Art. 1º Fica criado, no Ministério das Relações Exteriores, um centro de investigações e ensino, denominado

Instituto Rio Branco.

Art. 2º O Instituto Rio Branco terá por finalidade:

a) a formação, o aperfeiçoamento e a especialização de funcionários do Ministério das Relações Exteriores;

b) o preparo de candidatos ao concurso para a carreira de “Diplomata”.

c) a realização, por iniciativa própria, ou em mandato universitário, de cursos especiais dentro do âmbito dos

seus objetivos;

d) a difusão, rnediante ciclos de conferências e cursos de extensão, de conhecimentos relativos aos grandes

problemas nacionais e internacionais;

e) a sistematização de dados e documentos e a realização de pesquisas sôbre história política e diplomática.

Parágrafo único. O Instituto poderá também servir de órgão de informação geral para funcionários do Govêrno

federal, ou para delegados a congressos e reuniões no exterior.

Art. 3º A estrutura e o funcionamento do Instituto serão estabelecidos em regulamento próprio, a ser baixado

dentro de sessenta dias a contar da publicação dêste Decreto-lei.

Parágrafo único. O Ministro de Estado das Relações Exteriores nomeará uma comissão para elaborar o referido

regulamento e os planos de trabalho do Instituto nos cinco primeiros anos do seu funcionamento.

Art. 4º Para atender, no presente exercício, às despesas decorrentes dêste Decreto-lei, fica aberto, ao Ministério

das Relações Exteriores, o crédito especial de Cr$ 200.000,00.

Art. 5º Êste Decreto-lei entrará em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Rio de Janeiro, 18 de abril de 1945, 124º da Independência e 57º da República.

GETULIO VARGAS

José Roberto de Macedo Soares

A. de Souza Costa

DECRETO-LEI Nº 8.461, DE 26 DE DEZEMBRO DE 1945

Dá nova redação ao Decreto-lei nº 7.473, de 18 de abril de 1945, que dispõe sobre a criação do Instituto Rio Branco.

O Presidente da República, usando da atribuição que lhe confere o artigo 180 da Constituição, DECRETA:

Art. 1º Fica criado, no Ministério das Relações Exteriores, diretamente subordinado ao Ministro de Estado, o

Instituto Rio Branco (I.R.Br.).

Art. 2º O Instituto Rio Branco terá por finalidade:

I - a formação, o aperfeiçoamento e a especialização de funcionários do Ministério das Relações Exteriores;

II - o ensino das matérias exigidas para o ingresso na carreira de Diplomata;

III - a realização, por iniciativa, própria, ou em mandato universitário, de cursos especiais dentro do âmbito dos

seus objetivos;

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254

IV - a difusão, mediante ciclos de conferências e cursos de extensão, de conhecimentos relativos aos grandes

problemas nacionais e internacionais;

V - colaborar com o Serviço de Documentação na realização de pesquisas sôbre assuntos relacionados com a finalidade do Ministério.

Art. 3º Dentro de sessenta dias, a contar da data da publicação dêste decreto-lei, serão baixados, por decreto do

Presidente da República, o regimento do Instituto e o regulamento de seus cursos.

Art. 4º Para atender, no presente exercício, às despesas decorrentes dêste decreto-lei, fica aberto, ao Ministério

das Relações Exteriores, o crédito especial de Cr$ 200.000,00.

Art. 5º Êste Decreto-lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Rio de Janeiro, 26 de dezembro de 1945, 124º da Independência e 57º da República.

JOSÉ LINHARES

P. Leão Veloso

J. Pires do Rio

DECRETO-LEI Nº 9.032, DE 6 DE MARÇO DE 1946

Dispõe sôbre o ingresso na carreira de Diplomata e o

aperfeiçoamento de funcionários da referida carreira, e dá

outras providências.

O Presidente da República; usando da atribuição que lhe confere o artigo 180 da Constituição, decreta:

Art. 1º O ingresso na carreira de Diplomata far-se-á, sempre na classe inicial, mediante concurso de provas

realizado pelo Instituto Rio-Branco, do Ministério das Relações Exteriores, ou por uma seleção entre

candidatos aprovados nos exames finais do “Curso de preparação à carreira de Diplomata”, do mesmo

Instituto.

§ 1º Far-se-á, a seleção por uma classificação de todos êsses candidatos segundo a ordem decrescente da nota

final de cada um no aludido Curso.

§ 2º Só poderão ser incluídos na classificação a que se refere o parágrafo anterior os candidatos aprovados nos exames finais realizados até o prazo máximo de cinco anos antes.

Art. 2º Serão condições essenciais para a inscrição no concurso ou inclusão na seleção a que se refere o artigo

anterior:

a) ser brasileiro nato: se casado, o cônjuge deverá, ser pessoa de nacionalidade brasileira;

b) ter no mínimo vinte e no máximo trinta e cinco anos de idade;

c) possuir certificado de aprovação no “Curso de preparação à carreira de Diplomata”, do Instituto Rio-Branco;

d) provar quitação com as obrigações militares.

Art. 3º Os nomeados em virtude de aprovação no concurso só poderão ser removidos para o exterior após dois anos de exercício na Secretaria de Estado e aprovação no “Curso de aperfeiçoamento de Diplomatas”, do

Instituto Rio-Branco.

Parágrafo único. Estarão sujeitos às mesmas disposições os que forem nomeados em virtude da seleção

prevista no art. 1º.

Art. 4º Poderão ser aproveitados em outras funções no Ministério das Relações Exteriores, a juízo do Ministro

de Estado, os aprovados no “Curso de preparação à carreira de Diplomata”, que não houverem sido habilitados

no concurso ou que aguardarem nomeação para ingressar na carreira.

Art. 5º Os Auxiliares contratados das Missões Diplomáticas e Repartições Consulares poderão ser submetidos,

em épocas que o Ministro de Estado queira fixar, a um exame de suficiência de tôdas as matérias do “Curso de

preparação à carreira de Diplomata”, mediante simples requerimento ao Diretor do Instituto Rio-Rranco.

§ 1º Êsse exame de suficiência será realizado no Instituto Rio-Branco.

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255

§ 2º O Ministério das Relações Exteriores deverá permitir a vinda dos Auxiliares contratados ao Rio de

Janeiro, para prestação do exame de suficiência.

§ 3º Aprovados no exame de suficiência, os Auxiliares contratados terão direito ao certificado de aprovação, independentemente de freqüência ao “Curso de preparação à carreira de Diplomata”, desde que satisfaçam as

demais condições estabelecidas no art. 2º e apresentem prova de conclusão do curso secundário por um dos

regimes vigentes a partir do Decreto nº 16.182-A, de 18 de Janeiro de 1925.

Art. 6º Os Auxiliares contratados das Missões Diplomáticas e Repartições Consulares serão submetidos ao

concurso de provas, ou à seleção a que se refere o art. 1º, na época própria e em igualdade de condições com os

demais candidatos.

Art. 7º A transferência para a carreira de Diplomata só poderá ser feita para a classe inicial.

Parágrafo único. Aplicam-se aos, candidatos a transferência para a carreira de Diplomata, as disposições relativas aos Auxiliares contratados das Missões Diplomáticas e Repartições Consulares.

Art. 8º Os ocupantes dos cargos da classe inicial da carreira de Diplomata nomeadas anteriormente à vigência

dêste Decreto-lei e os ocupantes dos cargos das demais classes da mesma carreira que forem aprovados no

“Curso de aperfeiçoamento de Diplomatas”, no qual se tenham matriculado voluntariamente, terão preferência,

em igualdade de condições, para promoção por merecimento.

Art. 9º Fica incluído entre as exceções constantes do art. 2º, item a, do Decreto-lei n. 8.323-A, de 7 de

Dezembro de 1945, o concurso para a carreira de Diplomata.

Art. 10. Para os efeitos do presente Decreto-lei, ficam criados no Instituto Rio-Rranco, do Ministério das

Relações Exteriores, o “Curso de preparação à carreira de Diplomata” e o “Curso de aperfeiçoamento de

Diplomatas”.

Art. 11. Êste Decreto-lei entrará, em vigor na data de sua publicação.

Art. 12. Revogam-se as disposições em contrário.

Rio de Janeiro, 6 de Março de 1946, 125º da Independência e 58º da República.

EURICO G. DUTRA

João Neves da Fontoura

Lei do Serviço Exterior

LEI Nº 11.440, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006

CAPÍTULO IV

DA CARREIRA DIPLOMÁTICA

Seção I

Do Ingresso

Art. 35. O ingresso na Carreira de Diplomata far-se-á mediante concurso público de provas ou de provas e

títulos, de âmbito nacional, organizado pelo Instituto Rio Branco.

Parágrafo único. A aprovação no concurso habilitará o ingresso no cargo da classe inicial da Carreira de

Diplomata, de acordo com a ordem de classificação obtida, bem como a matrícula no Curso de Formação do

Instituto Rio Branco.

Art. 36. Ao concurso público de provas ou de provas e títulos para admissão na Carreira de Diplomata somente

poderão concorrer brasileiros natos.

Parágrafo único. Para investidura no cargo de Terceiro-Secretário, deverá ser cumprido o requisito de

apresentação de diploma de conclusão de curso de graduação em nível superior, devidamente registrado,

emitido por instituição de ensino oficialmente reconhecida.

LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA

Celso Luiz Nunes Amorim

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256

Estrutura Regimental do Ministério das Relações Exteriores

DECRETO Nº 7.304, DE 22 DE SETEMBRO DE 2010

Art. 2o O Ministério tem a seguinte estrutura organizacional:

[...] III - órgãos de assessoria ao Secretário-Geral:

[...] n) Instituto Rio Branco;

Art. 51. Ao Instituto Rio Branco compete o recrutamento, a seleção, a formação e o aperfeiçoamento do

pessoal da Carreira de Diplomata.

Parágrafo único. O Instituto Rio Branco promoverá e realizará os concursos públicos de provas ou de provas e

títulos e os cursos que se fizerem necessários ao cumprimento do disposto neste artigo.

Art. 63. Ao Conselho de Política Externa, presidido pelo Ministro de Estado e integrado pelo Secretário-Geral

das Relações Exteriores, pelos Subsecretários-Gerais, pelo Diretor-Geral do Instituto Rio Branco, pelo Chefe

do Gabinete do Ministro e pelo Chefe de Gabinete do Secretário-Geral, compete:

I - assegurar unidade às atividades da Secretaria de Estado das Relações Exteriores;

II - aconselhar as autoridades políticas envolvidas pela formulação e execução da política externa;

III - deliberar sobre as diretrizes para a elaboração de programas de trabalho do Ministério;

IV - aprovar políticas de gerenciamento das carreiras do Serviço Exterior; e

V - decidir sobre políticas de alocação de recursos humanos e orçamentários.

Parágrafo único. O Ministro de Estado das Relações Exteriores designará o diplomata que ocupará a função de

Secretário-Executivo do Conselho de Política Externa.

Art. 71. São cargos privativos:

I - de Ministro de Primeira Classe da Carreira de Diplomata:

[...] b) o de Diretor-Geral do Instituto Rio Branco;

II - de Ministro de Primeira Classe ou de Ministro de Segunda Classe da Carreira de Diplomata:

[...] g) o de Diretor-Geral Adjunto do Instituto Rio Branco.

Art. 72. São cargos privativos:

[...] III - de Ministro de Segunda Classe ou de Conselheiro da Carreira de Diplomata:

[...] c) o de Coordenador-Geral de Ensino do Instituto Rio Branco, com o título de Vice-Diretor;

LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA

Celso Luiz Nunes Amorim

Paulo Bernardo Silva

Regimento Interno da Secretaria de Estado das Relações Exteriores

PORTARIA Nº 212, DE 30 DE ABRIL DE 2008

(Publicada no Diário Oficial da União de 6 de maio de 2008, Seção 1, páginas de 48 a 68)

ANEXO ÚNICO

Subtítulo XII

Instituto Rio Branco (IRBr)

Capítulo I

Organização

Art. 235. O Instituto Rio Branco (IRBr) compreende:

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257

I - Diretoria do Instituto Rio Branco (IRBrDG);

II - Coordenação-Geral de Ensino (IRBrCGe);

III - Secretaria Acadêmica (IRBrSAc); e

IV - Secretaria Administrativa (IRBrSAd).

Capítulo II

Competências Específicas

Art. 236. Compete ao Instituto Rio Branco (IRBr) o recrutamento, a seleção, a formação e o aperfeiçoamento

do pessoal da Carreira de Diplomata.

Parágrafo único. O Instituto Rio Branco promoverá e realizará os concursos públicos de provas ou de provas e

títulos e os cursos que se fizerem necessários ao cumprimento do disposto neste artigo.

Subseção I

Diretoria do Instituto Rio Branco (IRBrDG)

Art. 237. Compete à Diretoria do Instituto Rio Branco (IRBrDG):

I - coordenar a administração do IRBr;

II - organizar o plano anual de cursos para o aperfeiçoamento do pessoal da Carreira de Diplomata;

III - organizar a Biblioteca do IRBr;

IV - coordenar a implementação dos acordos de cooperação entre o IRBr e Academias Diplomáticas de outros

países; e

V - orientar a execução do Programa de Ação Afirmativa do IRBr.

Subseção II

Coordenação-Geral de Ensino (IRBrCGe)

Art. 238. Compete à Coordenação-Geral de Ensino (IRBrCGe):

I - orientar a organização, por determinação do Ministro de Estado, de concurso público de provas para

ingresso na classe inicial da Carreira de Diplomata, na forma da lei, bem como do Curso de Formação do

Instituto Rio Branco e do Mestrado em Diplomacia do Instituto Rio Branco;

II - organizar o plano anual de cursos para a formação do pessoal da Carreira de Diplomata;

III - organizar, eventualmente, plano de cursos para alunos estrangeiros;

IV - planejar e organizar viagens de instrução de alunos do IRBr;

V - opinar sobre questões de ensino;

VI - orientar a organização do plano anual de pesquisas e publicações do IRBr; e

VII - coordenar a cooperação com instituições acadêmicas brasileiras e estrangeiras.

Subseção III

Secretaria Acadêmica (IRBrSAc)

Art. 239. Compete à Secretaria Acadêmica (IRBrSAc):

I - tomar as providências necessárias para o funcionamento de todos os cursos;

II - tratar da publicação do anuário do Instituto Rio Branco e de livros e monografias de interesse do IRBr;

III - manter registro das notas atribuídas nos concursos e cursos, proceder a cálculos das médias e estabelecer

as classificações; e

IV - providenciar a lavratura das atas de provas e exames, de reuniões do corpo docente, de bancas

examinadoras e de comissões para apreciação de recursos.

Subseção IV

Secretaria Administrativa (IRBrSAd)

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258

Art. 240. Compete à Secretaria Administrativa (IRBrSAd):

I - elaborar a proposta orçamentária relativa às dotações necessárias ao funcionamento do IRBr;

II - providenciar a expedição de diplomas ou certificados de conclusão de cursos;

III - transferir para a Divisão de Comunicação e Arquivo, por intermédio da Divisão do Pessoal, a

documentação individual constante de seu arquivo referente aos Terceiros Secretários alunos dos Cursos de

Formação e de Mestrado em Diplomacia do IRBr; e

IV - assistir o corpo docente e discente nos assuntos de caráter administrativo.

Art. 241. Cabe ao Diretor-Geral do Instituto Rio Branco (IRBr):

I - orientar as atividades acadêmicas e administrativas do IRBr;

II - propor normas e diretrizes para o concurso de admissão à Carreira de Diplomata, cujo edital fará publicar

no Diário Oficial da União;

III - velar pela realização do Curso de Formação do IRBr e do Mestrado em Diplomacia;

IV - manter atualizado o regulamento interno do Curso de Formação e do Mestrado em Diplomacia;

V - assegurar a elaboração tempestiva de relatórios semestrais de avaliação dos alunos, incluindo notas,

conceitos e eventuais notificações;

VI - prever a realização do Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas, do Curso de Atualização em Política

Externa e do Curso de Altos Estudos, bem como cuidar de sua execução;

VII - elaborar e divulgar, por edital, as normas complementares para a realização do Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas, do Curso de Atualização e Política Externa e do Curso de Altos Estudos;

VIII - assegurar ligação com entidades de ensino, pesquisa ou de divulgação que se ocupem de assuntos de

interesse para o IRBr;

IX - firmar protocolos ou convênios com instituições, nacionais ou estrangeiras, com vistas a estabelecer

programas de cooperação na área de competência do IRBr;

X - preparar o programa anual de estudos e atividades do IRBr;

XI - apresentar o relatório anual do IRBr;

XII- propor, na forma da lei e disposições regulamentares, a exclusão de aluno do IRBr, bem como aplicar-lhe pena disciplinar;

XIII - assinar correspondência dirigida a autoridades de nível equivalente em órgãos federais, estaduais ou

municipais, autarquias ou outras entidades;

XIV - assinar diploma ou certificado de conclusão dos cursos;

XV - julgar, em última instância, recurso sobre nota atribuída a exercício, prova ou exame;

XVI- requisitar adiantamentos, autorizar despesas e ordenar pagamentos à conta das dotações do IRBr; e

XVII - conceder, mediante portaria, bolsas de estudo e pesquisa.

Art. 242. Cabe ao Diretor-Geral Adjunto do Instituro Rio Branco (IRBr):

I - substituir, em seus afastamentos e impedimentos, o Diretor-Geral;

II - coordenar a execução de todas as tarefas e atividades determinadas pelo Diretor-Geral, no âmbito da área

de competência do IRBr;

III - acompanhar o andamento dos cursos para o aperfeiçoamento do pessoal da Carreira de Diplomata e

sugerir medidas que visem a seu aprimoramento; e

IV - opinar, do ponto de vista do interesse acadêmico, sobre a designação ou dispensa de professor, instrutor,

consultor, relator, coordenador e examinador dos cursos para o aperfeiçoamento do pessoal da Carreira de Diplomata.

Capítulo III

Atribuições Exclusivas de Dirigentes

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Art. 243. Cabe ao Coordenador-Geral de Ensino do Instituto Rio Branco:

I - velar pelo bom andamento dos Cursos de Formação e de Mestrado em Diplomacia;

II - controlar o rendimento do ensino e sugerir medidas que visem a seu aprimoramento;

III - acompanhar o aproveitamento individual dos alunos;

IV - opinar sobre propostas de pesquisas apresentadas ao IRBr;

V - opinar sobre a concessão das bolsas de estudo ou pesquisa;

VI - exercer a função de relator das comissões constituídas pelo Diretor para opinar sobre recursos interpostos

por aluno ou candidato e relativos à nota atribuída a exercício, prova ou exame; e

VII - opinar, do ponto de vista do interesse do ensino, sobre a designação ou dispensa de professor ou instrutor.

Art. 244. Cabe ao Chefe da Secretaria Acadêmica:

I - exercer a supervisão das atividades de natureza acadêmica necessárias ao bom funcionamento do IRBr;

II - acompanhar as iniciativas de cooperação com outras instituições acadêmicas brasileiras e estrangeiras; e

III - opinar sobre a concessão de bolsas de estudo.

Art. 245. Cabe ao Chefe da Secretaria Administrativa:

I - exercer a supervisão das atividades de natureza administrativa necessárias ao bom funcionamento do IRBr;

II - propor ao Diretor a aplicação de penas disciplinares ou medidas similares; e

III - exercer supervisão sobre o desempenho de Diplomatas brasileiros designados para cursos em Academias

Diplomáticas estrangeiras, bem como dar a necessária assistência a bolsistas e alunos estrangeiros eventualmente recebidos para cursos do IRBr.

CELSO AMORIM

Regulamento do Instituto Rio Branco

PORTARIA Nº 179, DE 14 DE MARÇO DE 2014

(Publicada no Diário Oficial da União de 17 de março de 2014, Seção 1, páginas 85 e 86)

O MINISTRO DE ESTADO DAS RELAÇÕES EXTERIORES, no uso das suas atribuições e tendo em vista o

que dispõe o Decreto nº 75.350, de 4 de fevereiro de 1975, resolve Revogar a Portaria de 20 de Novembro de

1998, publicada no Diário Oficial de 25 de Novembro de 1998, a Portaria de 10 de Novembro de 1995, a Portaria nº 11 de 17 de Abril de 2001, a Portaria nº 660 de 3 de Novembro de 2010 e Aprovar, por meio da

presente Portaria, o seguinte "Regulamento do Instituto Rio Branco do Ministério das Relações Exteriores":

REGULAMENTO DO INSTITUTO RIO BRANCO

CAPÍTULO I

Das finalidades

Art. 1º. O Instituto Rio Branco (IRBr), órgão do Ministério das Relações Exteriores, tem por finalidades :

I - o recrutamento, a seleção, a formação, o treinamento e o aperfeiçoamento do pessoal da Carreira de

Diplomata;

II - a execução de programas especiais de aperfeiçoamento dos funcionários de carreiras de nível de formação

superior do Ministério das Relações Exteriores e de áreas afins;

III - manter cooperação com instituições similares nacionais e de outros países no âmbito de suas atividades;

IV - o cumprimento das demais tarefas que lhe incumbir o Secretário-Geral das Relações Exteriores.

Parágrafo único. O IRBr manterá, como órgão de assessoramento de seu Diretor-Geral, um Conselho

Consultivo, cujas funções e procedimentos serão estabelecidos em regimento próprio.

Art. 2º. Para atender a suas finalidades, o IRBr :

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I - manterá os seguintes cursos:

a) Curso de Formação de Diplomatas;

b) Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas (CAD);

c) Curso de Altos Estudos (CAE); e

d) outros cursos de interesse do Ministério das Relações Exteriores.

II - promoverá programas de estudo e projetos de pesquisa em áreas relacionadas com a atuação da política

externa brasileira, mediante convênios com universidades e centros de ensino assemelhados, no Brasil e no

exterior e mediante concessão de bolsas de estudo, no Brasil e no exterior; e

III - participará de edições e co-edições de obras de interesse para a formação do diplomata brasileiro.

Art. 3º. Ao IRBr incumbe organizar concursos de provas para ingresso na Carreira de Diplomata, o qual

dependerá de posterior habilitação no Curso de Formação de Diplomatas, cujas normas serão objeto de legislação específica.

CAPÍTULO II

Do Curso de Formação de Diplomatas

Seção I - Dos objetivos

Art. 4º. O Curso de Formação de Diplomatas seguirá metodologia de curso de nível superior e terá por

finalidade dar início à formação dos funcionários nomeados para o cargo inicial da Carreira de Diplomata do

Serviço Exterior, bem como avaliar suas aptidões e capacidade durante o estágio probatório de que trata o art. 8º da Lei nº 11.440, de 29 de dezembro de 2006.

Parágrafo único. Terão matrícula automática e obrigatória no Curso de Formação de Diplomatas apenas os

candidatos aprovados no Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata que tiverem sido nomeados para o

cargo inicial da Carreira e nele tomado posse.

Seção II - Do concurso de admissão

Art.5º. O Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata será regido por edital do Diretor-Geral do Instituto

Rio Branco, a ser publicado no Diário Oficial da União por determinação do Ministrode Estado das Relações

Exteriores.

Art.6°. A ordem de classificação final no Concurso determinará a ordem de ingresso no cargo da classe inicial

da Carreira de Diplomata.

§ 1°. A classificação final dos aprovados será definida pela média aritmética das notas obtidas nas provas que

se definirem no Edital.

§ 2°. Será concedido o Prêmio Lafayette de Carvalho e Silva ao primeiro e segundo lugares no Concurso, sob a

forma de medalhas de prata e bronze, respectivamente.

Art.7º. O Diretor-Geral do IRBr informará os aprovados da data da nomeação e da posse no Serviço Exterior,

bem como da data do início do Curso de Formação de Diplomatas.

Art.8°. Uma vez nomeados e empossados, ainda que mediante procuração específica, os aprovados no

Concurso iniciarão o Curso de Formação de Diplomatas na data indicada pelo Diretor-Geral do IRBr.

Seção III - Da organização, estrutura, regime didático

e atividades do Curso de Formação de Diplomatas

Art.9. A organização, a estrutura, o regime didático e as atividades do Curso de Formação de Diplomatas darão

ênfase, em função das necessidades da Carreira de Diplomata, à formação e ao treinamento do servidor

nomeado, doravante neste Regulamento designado como aluno.

Art.10. O Curso de Formação de Diplomata terá duração de dois anos ou de um ano e meio e será organizado

em 4 (quatro) ou 3 (três) períodos assim distribuídos:

I - o Primeiro Ano terá dois períodos letivos semestrais consecutivos de curso, composto de matérias

conceituais ou profissionalizantes; e

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II - o Segundo Ano, de dois ou um período letivo semestral, será composto, ademais de aulas ou palestras,

também de estágios profissionalizantes na Secretaria de Estado das Relações Exteriores (SERE) ou em postos

no exterior.

Art.11. A estrutura do Curso de Formação de Diplomatas será definida pelo Secretário-Geral das Relações

Exteriores por proposta do Diretor-Geral do Instituto Rio Branco; a seleção das unidades da SERE para efeitos

de estágio ou de postos no exterior para missão transitória e o período de férias serão definidos pelo Secretário-

Geral das Relações Exteriores, por proposta do Diretor-Geral do Instituto Rio Branco, ouvido o Subsecretário-

Geral do Serviço Exterior.

Seção IV - Da avaliação e aprovação no Curso de Formação

de Diplomatas e da confirmação no Serviço Exterior

Art.12. A aprovação no Curso de Formação de Diplomatas constitui condição essencial para confirmação no Serviço Exterior, nos termos do art. 8º da Lei nº 11.440, de 29 de dezembro de 2006.

Art.13. A avaliação de cada aluno no Curso de Formação de Diplomatas caberá aos professores das disciplinas,

às Chefias imediatas dos estágios e ao Diretor-Geral do Instituto Rio Branco.

Art.14. As avaliações poderão ser semanais, mensais, semestrais ou anuais.

Art.15. A avaliação reunirá:

I - As notas, graduadas de 0 (zero) a 100 (cem), dadas pelos professores das disciplinas a exames escritos,

exames orais ou simulações de trabalho, monografias e participação em aula;

II - Os conceitos emitidos pelo Diretor-Geral do Instituto Rio Branco ou Chefias imediatas na SERE e no

exterior segundo critérios de produtividade, assiduidade, disciplina, capacidade de iniciativa e

responsabilidade, merecendo atenção, ainda, o desempenho nas atividades profissionais, a conduta pessoal e a

integração com a carreira.

Os conceitos emitidos constarão dos assentamentos pessoais dos alunos.

§ 1°. Os conceitos a que se refere o inciso II acima serão emitidos em formulário próprio, correspondendo a

uma escala de A (excelente) a D (insuficiente).

§ 2°. Serão considerados "satisfatórios" as notas iguais ou superiores a 60 (sessenta) e os conceitos A (excelente), B (bom) e C (regular).

Art.16. Será considerado aprovado no Curso de Formação de Diplomatas e terá, portanto, recomendada sua

confirmação no Serviço Exterior o aluno que obtiver:

I - avaliação por disciplina igual ou superior a 60 (sessenta) em todas as matérias; e

II - conceitos satisfatórios em todos os estágios.

Art.17. Em caso de insuficiência de notas ou de avaliação insatisfatória ao fim de cada semestre, o Diretor-

Geral do Instituto Rio Branco notificará formalmente o aluno. No caso de uma segunda notificação, o Diretor-

Geral do Instituto Rio Branco notificará o Diretor do Departamento de Serviço Exterior para inclusão nos respectivos assentamentos pessoais do aluno.

Art.18. O Diretor-Geral do Instituto Rio Branco decidirá sobre a conveniência, em caso excepcional, de

encaminhar informação ao Secretário-Geral das Relações Exteriores sobre qualquer notificação feita a um

aluno, por qualquer motivo, para efeito de outras providências administrativas.

Art.19. O aluno poderá recorrer das notas ou da avaliação ao Professor da disciplina e, posteriormente, à

Coordenadoria-Geral de Ensino que examinará o recurso e emitirá parecer, podendo, para isso, consultar o

Diretor-Geral do Instituto Rio Branco.

Parágrafo único. Do parecer da Coordenadoria, ouvido o Diretor-Geral, não haverá recurso.

Art.20. Ao final do Curso de Formação de Diplomatas, o Diretor-Geral do Instituto Rio Branco informará ao

Secretário-Geral a lista dos alunos que concluíram com êxito o Curso, assim como, sendo o caso, o nome dos

que tiverem sido reprovados em alguma disciplina, para os fins de direito.

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Art.21. O Secretário-Geral das Relações Exteriores elevará o resultado do Curso de Formação de Diplomatas

ao Ministro de Estado das Relações Exteriores para confirmação dos alunos na Carreira de Diplomata do

Serviço Exterior, nos termos do disposto na Lei 11.440.

Art.22. Será concedido o Prêmio Rio Branco ao primeiro e segundo lugares do Curso de Formação de

Diplomatas, sob a forma de medalhas de vermeil e de prata, respectivamente.

Art.23. Respeitado o interesse do serviço, a seleção dos postos no exterior de que trata o art. 10, II e a primeira

lotação na Secretaria de Estado ao final do Curso obedecerão à ordem de classificação dos alunos segundo

média ponderada das notas finais obtidas no Concurso de Admissão, com peso um, e das notas de conclusão

do Curso de Formação de Diplomatas, com peso três.

Art.24. Aos detentores das três maiores médias ponderadas das notas finais obtidas no Concurso de Admissão,

com peso um e no Curso de Formação de Diplomatas, com peso três, o Instituto Rio Branco poderá oferecer matrícula em curso no exterior, de curta duração, em área de interesse para a formação do diplomata,

observado o interesse da Administração.

Seção V - Dos alunos

Art.25. Em sua vida pública e privada, o aluno deverá manter sempre conduta pessoal irrepreensível, estando,

em sua qualidade de servidor público federal, submetido às leis que regem seu comportamento.

Art.26. As atividades de formação e aperfeiçoamento, programadas no âmbito do Curso de Formação de

Diplomatas, são obrigatórias.

Art.27. Como servidor público, o aluno não pode faltar ao serviço, entendido como tal as aulas e demais

atividades curriculares do Instituto Rio Branco, sem justificativa, sob pena de perda correspondente da

remuneração e outras penalidades na forma da lei.

Art.28. Considerando os objetivos e a estrutura do Curso de Formação de Diplomatas, a reprovação em uma

disciplina implicará na reprovação no Curso. Para obter aprovação final, o aluno deverá cursar novamente a

disciplina em que foi reprovado e ser nela aprovado, nos termos a serem fixados no Regulamento do Curso.

CAPÍTULO III

Do Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas (CAD)

Art.29. O Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas (CAD), regulado por portaria ministerial, será mantido

pelo Instituto Rio Branco como parte integrante do sistema de treinamento e qualificação contínuos na Carreira

de Diplomata, no âmbito do disposto no Decreto 5.707, de 23 de Fevereiro de 2006, com o objetivo de

aprofundar e atualizar conhecimentos necessários ao desempenho das funções exercidas por Primeiros

Secretários.

§ 1°. A aprovação no CAD, nos termos do inciso IV do artigo 52 da Lei nº 11.440, de 29 de dezembro de 2006,

é requisito para a promoção por merecimento a Primeiro Secretário.

§ 2°. A aprovação no CAD é condição para os funcionários lotados no exterior para a possibilidade da vantagem de comissionamento como Conselheiros em postos do grupo "C" e "D", nos termos dos artigos 47 e

48 da Lei nº 11.440, de 29 de dezembro de 2006.

Art.30. As normas gerais que regem o CAD são as estabelecidas em instrumento próprio, por portaria do

Ministro de Estado das Relações Exteriores. O Diretor-Geral do Instituto Rio Branco divulgará, por Edital,

normas complementares relativas a cada Curso.

CAPÍTULO IV

Do Curso de Altos Estudos (CAE)

Art.31. O Curso de Altos Estudos (CAE), regulado por portaria ministerial, será mantido pelo Instituto Rio

Branco como parte integrante do sistema de treinamento e qualificação na Carreira de Diplomata, no âmbito do

disposto no Decreto 5.707, de 23 de Fevereiro de 2006, com o objetivo de aprofundar e atualizar os

conhecimentos necessários ao desempenho das funções exercidas pelos Ministros de Segunda e Primeira

Classes.

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Parágrafo único. A aprovação no CAE, nos termos do inciso II do artigo 52 da Lei nº 11.440, de 29 de

dezembro de 2006, é requisito para a promoção a Ministro de Segunda Classe. A aprovação no CAE é

condição para a possibilidade da vantagem de comissionamento, em caráter especial, como Chefe de Missão Diplomática em postos do grupo "D", nos termos do §2º do artigo 46 da Lei nº 11.440, de 29 de dezembro de

2006.

Art.32. As normas gerais que regem o CAE são as estabelecidas em instrumento próprio por portaria do

Ministro de Estado das Relações Exteriores. O Diretor-Geral do Instituto Rio Branco divulgará, por Edital,

normas complementares relativas a cada Curso.

CAPÍTULO V

Do corpo docente

Art.33. Integrarão o corpo docente do Instituto Rio Branco professores, professores-assistentes, conferencistas, examinadores de provas de concurso, orientadores de monografias, orientadores profissionais e orientadores de

idiomas, todos designados, periodicamente e por tempo determinado, por portaria do Diretor-Geral do Instituto

Rio Branco.

§1º. Na eventualidade de o Diretor-Geral do Instituto Rio Branco integrar também o corpo docente do Curso

de Formação de Diplomatas, a designação será feita por portaria do Secretário-Geral das Relações Exteriores.

O Diretor-Geral do Instituto Rio Branco não será remunerado por sua docência.

§2º. Os professores das matérias conceituais e profissionalizantes, bem como os examinadores de provas de concurso e demais bancas examinadoras serão escolhidos dentre funcionários da carreira diplomática, pessoas

com notório saber e reconhecida experiência e professores universitários com, pelo menos, título de Mestre e,

preferentemente, de Doutor.

Art.34. O Diretor-Geral do Instituto Rio Branco fixará os valores a serem pagos por preparação e desempenho

de hora/aula e de hora/conferência, elaboração e correção de provas e recursos, correção de exames e de

monografias e pelas tarefas de orientação.

Parágrafo único. Todos os valores serão fixados e seus beneficiários identificados em portarias do Diretor-

Geral do Instituto Rio Branco, a serem publicadas no Boletim de Serviço do Ministério das Relações Exteriores.

CAPÍTULO VI

Das disposições gerais

Art.35. Todo curso ministrado no Instituto Rio Branco seguirá, no que for cabível, as normas gerais de

organização, conduta e freqüência aplicáveis ao Curso de Formação de Diplomatas.

Parágrafo único. O Diretor-Geral do Instituto Rio Branco conferirá diploma aos participantes que concluírem

satisfatoriamente os referidos cursos.

Art.36. O Diretor-Geral do Instituto Rio Branco, com a anuência expressa do Secretário-Geral das Relações Exteriores, poderá conceder matrícula a alunos estrangeiros para freqüentarem, integral ou parcialmente, o

Primeiro Ano do Curso de Formação de Diplomatas.

Art.37. Para atender às finalidades do Instituto e mediante autorização expressa do Secretário-Geral das

Relações Exteriores, o Diretor-Geral do Instituto Rio Branco poderá firmar convênios, protocolos ou

memorandos de entendimento com universidades e centros de ensino assemelhados, no Brasil e no exterior.

Art.38. Os casos omissos serão decididos pelo Diretor-Geral do Instituto Rio Branco, consultado, quando

couber, o Secretário-Geral das Relações Exteriores.

DISPOSIÇÃO FINAL

Art.39. Este Regulamento entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

LUIZ ALBERTO FIGUEIREDO MACHADO

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Regulamento do Curso de Formação de Diplomatas do Instituto Rio Branco

PORTARIA Nº 190, DE 14 DE MARÇO DE 2014

(Publicada no Diário Oficial da União de 20 de março de 2014, Seção 1, página 52)

Revoga a Portaria nº 660, de 3 de Novembro de 2010,

publicada no Diário Oficial da União de 5 de Novembro de 2010, que regulamentava o Curso de Formação do Instituto Rio

Branco e institui novo Regulamento do Curso de Formação de

Diplomatas do Instituto Rio Branco, para incorporar

modificações decorrentes de novas práticas no processo de

formação dos diplomatas.

O MINISTRO DE ESTADO DAS RELAÇÕES EXTERIORES, tendo em vista o disposto no Decreto nº

75.350, de 4 de fevereiro de 1975, na Lei 8.112, de 11 de dezembro de 1990, na Lei 11.440, de 29 de dezembro de 2006 e na Lei 7.304, de 22 de setembro de 2010 e na Portaria Ministerial que institui o Regulamento do

Instituto Rio Branco, resolve estabelecer o seguinte Regulamento do Curso de Formação de Diplomatas do

Instituto Rio Branco, anteriormente denominado Curso de Formação do Instituto Rio Branco

REGULAMENTO DO CURSO DE FORMAÇÃO DE DIPLOMATAS DO INSTITUTO RIO BRANCO

CAPÍTULO I

DAS FINALIDADES, DA DURAÇÃO E DAS ATIVIDADES

Art.1º O Curso de Formação de Diplomatas do Instituto Rio Branco tem por finalidades a capacitação

profissional e a avaliação das aptidões e capacidades do funcionário nomeado ao cargo inicial da carreira de diplomata do Serviço Exterior, neste Regulamento denominado "Aluno", durante o estágio probatório de que

trata o artigo 8º da Lei nº 11.440, de 29 de dezembro de 2006.

Parágrafo único. Terão matrícula automática e obrigatória no Curso de Formação de Diplomatas do Instituto

Rio Branco os candidatos aprovados no Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata que tiverem sido

nomeados para o cargo inicial da Carreira e nele tomado posse.

Art.2º O Curso de Formação de Diplomatas do Instituto Rio Branco compreende atividades de formação e de

desempenho funcional, ambas coordenadas pelo Instituto Rio Branco.

Art.3º Considerando a natureza da carreira diplomática, poderão ser utilizados como instrumentos de

formação, aperfeiçoamento e avaliação trabalhos práticos, exercícios, preleções, exames, debates em

seminários, monografias, treinamentos, viagens de estudo e demais atividades que programe o Diretor-Geral

do Instituto Rio Branco.

Art.4º O Curso de Formação de Diplomatas do Instituto Rio Branco terá a duração de três ou quatro períodos

semestrais consecutivos, os dois primeiros em regime de dedicação integral às atividades propostas pelo

Instituto e os dois últimos dividindo-se entre estas e estágios profissionalizantes na Secretaria de Estado das

Relações Exteriores (SERE) ou em Postos no exterior.

Art.5º O Curso de Formação de Diplomatas do Instituto Rio Branco poderá englobar disciplinas obrigatórias,

disciplinas eletivas, módulos profissionalizantes de formato variado e palestras.

Art.6º O Aluno não poderá recusar-se a tomar parte ou submeter-se a quaisquer atividades de formação,

aperfeiçoamento e avaliação acima mencionados.

Art.7º O aluno, como servidor público, está sujeito às normas que regem a frequência ao serviço, entendida

esta, no caso, como a frequência diária às aulas. Assim, faltas diárias injustificadas poderão implicar perda

correspondente de remuneração e demais sanções administrativas, nos termos da lei.

Art.8º. Fica fixado em 20 por cento do total de aulas por disciplina oferecida ou do programa de módulos como um todo, o número máximo de faltas admissíveis devidamente justificadas. Ultrapassado esse total sem

justificativa, o aluno será considerado reprovado por faltas na respectiva disciplina, independentemente da nota

recebida em avaliação.

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CAPÍTULO II

DA AVALIAÇÃO E DA APROVAÇÃO

Art.9º. A aprovação no Curso de Formação de Diplomatas do Instituto Rio Branco é condição essencial para a confirmação no Serviço Exterior, observada a legislação pertinente, em especial o disposto no Artigo 8º da Lei

11.440, de 29 de Dezembro de 2006.

Art.10. A avaliação das atividades do Curso de Formação de Diplomatas do Instituto Rio Branco aferirá o

desempenho acadêmico e a assiduidade do aluno e o disposto no Artigo 15, item II do Regulamento do

Instituto Rio Branco.

Art.11. A avaliação reunirá notas conferidas pelos professores das disciplinas e pelos coordenadores dos

módulos do Curso de Formação de Diplomatas, a aferição de freqüência nas disciplinas e no programa de

módulos e os conceitos a que se refere o Artigo 15, item II do Regulamento do Instituto Rio Branco.

§ 1º As notas das disciplinas e módulos serão graduadas de 0 (zero) a 100 (cem);

§ 2º A média das notas do período será considerada suficiente se igualar ou superar 60 (sessenta) em cada

disciplina;

§ 3º No caso de obtenção de nota final inferior a 60 (sessenta) em uma ou mais disciplinas o aluno será

considerado reprovado por média na(s) disciplina(s) em tela;

§ 4º O aluno reprovado por média ou por faltas, conforme os termos do Artigo 6º, Parágrafo único, em uma

dada disciplina deverá voltar a cursá-la quando novamente oferecida. No caso de disciplinas que não voltarem a ser propostas, o Diretor-Geral do Instituto Rio Branco poderá autorizar a inscrição em disciplina de temática

similar como equivalente à repetição daquela em que o aluno não obteve aprovação;

§ 5º O aluno reprovado por faltas no Programa de Módulos terá de repeti-lo como um todo, quando voltar a ser

oferecido.

§ 6º O aluno reprovado em uma disciplina será considerado não aprovado no Curso e apenas poderá ser

recomendada sua confirmação no Serviço Exterior uma vez cursada novamente a referida disciplina, ou outra

de temática semelhante nos termos do §5º acima, e ter sido nela aprovado.

Art.12. A avaliação para fins de classificação terá periodicidade semestral.

§ 1º O conjunto dessas avaliações semestrais determinará a ordem de classificação dos alunos do Curso de

Formação de Diplomatas, que deverá determinar a prioridade na escolha do estágio profissionalizante,

conforme os termos do artigo 4º, bem como na escolha da lotação na SERE, uma vez concluído o Curso,

conforme o artigo 23 do Regulamento do Instituto Rio Branco;

§ 2º A reprovação em qualquer disciplina acarretará a perda do lugar de classificação no Curso de Formação,

independentemente das notas obtidas nas demais disciplinas, que somente serão consideradas com relação a

outros alunos em caso análogo, quando houver.

Art.13. Será concedido o "Prêmio Rio Branco" ao primeiro e segundo lugares do Curso de Formação de Diplomatas, sob a forma de medalhas de vermeil e de prata, respectivamente.

CAPÍTULO III

DISPOSIÇÕES FINAIS

Art.14. Os casos omissos neste Regulamento serão decididos pelo Diretor-Geral do Instituto Rio Branco,

ouvido, quando couber, o Secretário-Geral das Relações Exteriores.

Art.15. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

LUIZ ALBERTO FIGUEIREDO MACHADO

Regulamento do Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas

PORTARIA Nº 189, DE 14 DE MARÇO DE 2014

(Publicada no Diário Oficial da União de 20 de março de 2014, Seção 1, páginas 51 e 52)

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O MINISTRO DAS RELAÇÕES EXTERIORES, tendo em vista o que dispõe o Decreto nº 79.556, de 20 de

Abril de 1977, o Decreto 93.325, de 1 de Outubro de 1986, a Lei 11.440, de 29 de Dezembro de 2006 e o

Decreto 6.559, de 8 de Setembro de 2008, assim como o Regulamento do Instituto Rio Branco, resolve revogar a Portaria nº 40, de 22 de Janeiro de 2013, publicada no Diário Oficial da União de 24 de Janeiro de 2013 e

baixar as seguintes normas para o Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas do Instituto Rio Branco :

REGULAMENTO DO CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE DIPLOMATAS – CAD

TÍTULO I

Das finalidades

Art. 1° O Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas (CAD) será mantido pelo Instituto Rio Branco (IRBr)

como parte integrante do sistema de treinamento e qualificação contínuos na Carreira de Diplomata, no âmbito

do disposto no Decreto 5.707, de 23 de Fevereiro de 2006, com o objetivo de aprofundar e atualizar conhecimentos necessários ao desempenho das funções exercidas por Primeiros Secretários.

Parágrafo único - A aprovação no CAD, nos termos do inciso IV do Artigo 52 da Lei 11.440, de 29 de

Dezembro de 2006 e do inciso IV do art. 6° do Regulamento de Promoções da Carreira de Diplomata,

aprovado pelo Decreto n° 6.559, de 8 de setembro de 2008, é requisito para a progressão funcional a Primeiro

Secretário.

TÍTULO II

Do Curso

Art.2º O Diretor-Geral do Instituto Rio Branco determinará, por Edital a ser publicado no Diário Oficial da

União com a devida antecedência em relação à data de início do Curso, o programa e o planejamento de cada

Curso, com base nas diretrizes da presente Portaria, bem como, se for de interesse da Administração e ouvido o

Secretário-Geral das Relações Exteriores, o respectivo número de vagas.

Parágrafo único - O Instituto Rio Branco tomará as providências necessárias para a realização de pelo menos

uma edição do Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas por ano.

Art.3° O Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas poderá consistir de aulas, conferências, debates, orientação

profissional e de provas, em formatos presenciais ou virtuais.

Art.4º Poderão requerer matrícula no Curso os diplomatas da classe de Segundo Secretário lotados na

Secretaria de Estado das Relações Exteriores ou no exterior, excetuados aqueles que se encontrem em licença

para o trato de interesses particulares.

§ 1º O candidato que estiver no gozo de licença para tratamento de saúde na ocasião da realização do Curso

terá sua matrícula transferida para Curso posterior ao término de sua licença.

§ 2° Segundos Secretários reprovados por três ou mais vezes no Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas só

poderão requerer matrícula se lotados na Secretaria de Estado das Relações Exteriores ou, quando lotados no

exterior, se, na forma da lei, estiverem afastados de suas funções ou lotados na SERE no período de realização do Curso.

§ 3º Caso o número de requerentes exceda o número de vagas eventualmente fixado, serão observados,

sucessivamente, os seguintes critérios para preenchimento das vagas existentes :

a) os requerentes não reprovados em curso anterior terão preferência sobre os já reprovados;

b) entre requerentes não reprovados, terão preferência os mais antigos na classe ; e

c) entre os requerentes já reprovados, terão preferência os que apresentem menor número de reprovações e,

subsidiariamente, os mais antigos na classe.

Art.5° No caso de realizar-se o CAD em Brasília, os candidatos lotados no exterior ou fora de Brasília, ou

aqueles em licença, na forma dos incisos II, III, VI, e VIII do artigo 35 do Regulamento de Pessoal do Serviço

Exterior, aprovado pelo Decreto 93.325, de 1° de outubro de 1986, desde que não reprovados por três ou mais

vezes no Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas, serão chamados a serviço à Secretaria de Estado das

Relações Exteriores para freqüentar o Curso.

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Parágrafo único.- Os candidatos reprovados por três ou mais vezes que obtenham matrícula freqüentarão o

Curso sem ônus para a Administração quanto a passagens e diárias.

Art.6° O prazo para encerramento das matrículas e a data de início do Curso serão fixados em edital do Diretor-Geral do Instituto Rio Branco.

Parágrafo único. O Diretor-Geral do Instituto Rio Branco comunicará aos candidatos a concessão da matrícula.

TÍTULO III

Das matérias e dos examinadores

Art.7º Os examinadores do Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas serão indicados pelo Diretor-Geral do

Instituto Rio Branco dentre os ocupantes dos cargos de Ministros de Primeira ou de Segunda Classes,

Conselheiros ou Primeiros Secretários, na ativa ou aposentados, ou ainda pessoas de notório saber.

Art.8º As disciplinas obrigatórias do Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas serão definidas em cada Edital e abrangerão temas de interesse da política externa brasileira e do Ministério das Relações Exteriores.

Parágrafo único. O Diretor-Geral do Instituto Rio Branco, ouvido o Secretário-Geral, determinará as

disciplinas obrigatórias para cada Curso, fazendo constar tal decisão no Edital pertinente.

Art.9º O Diretor-Geral do Instituto Rio Branco, em consulta com os examinadores de cada matéria obrigatória,

fixará a relação dos temas a serem estudados no Curso.

Art.10 Os examinadores de cada disciplina obrigatória proporão ao Diretor-Geral do Instituto Rio Branco uma

bibliografia para o estudo dos respectivos temas e, se for o caso, nomes de conferencistas para aprofundarem o debate sobre eles.

Art.11 Os temas que comporão o programa das disciplinas obrigatórias serão informados aos alunos inscritos

em cada Curso, oportunamente.

Art.12 A bibliografia será divulgada pela Internet ou distribuída aos candidatos.

TÍTULO IV

Das provas e aprovação no Curso

Art.13 Haverá prova final para cada uma das disciplinas obrigatórias. A duração das provas será fixada no

edital de cada Curso. As provas poderão ser sob a forma dissertativa ou de "estudo de problema".

Art.14 A nota mínima para aprovação em cada prova será 60 (sessenta), numa escala de 0 (zero) a 100 (cem).

Será considerado aprovado no Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas o aluno que obtiver pelo menos a

nota mínima em todas as disciplinas obrigatórias.

Art.15 Os alunos terão acesso a cópia de suas provas e poderão requerer revisão de nota, dentro do prazo de 5

(cinco) dias, a partir da data de divulgação do resultado provisório. Os requerimentos, dirigidos ao Diretor-

Geral do Instituto Rio Branco, devem ser fundamentados e indicar precisamente em que aspectos e por que

razões o candidato se considera prejudicado. Serão indeferidos os recursos que não contiverem fundamentação

ou que estiverem vazados em termos inapropriados.

Art.16 O Diretor-Geral do Instituto Rio Branco, quando acatar requerimento de revisão de nota, submeterá a

questão a uma comissão composta pelo examinador e dois outros diplomatas ou professores conhecedores da

matéria, que avaliarão o pedido e emitirão parecer que encaminharão ao Diretor-Geral do Instituto Rio Branco

para homologação. Homologado, o parecer da comissão será irrecorrível.

Parágrafo único. Após a decisão das comissões de recurso, o Diretor-Geral do Instituto Rio Branco fará

publicar no Diário Oficial da União o resultado final do Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas por ordem

de aproveitamento no Curso, com base na média aritmética das notas obtidas pelos candidatos.

Art.17 Os alunos que não obtiverem a nota mínima em todas as disciplinas deverão refazer, em Curso de

Aperfeiçoamento de Diplomatas subseqüente, apenas as disciplinas em que foram reprovados.

§ 1º Os alunos aprovados nas condições deste Artigo serão classificados no Curso em que obtiverem a

aprovação final, com base na média aritmética das notas de sua aprovação no âmbito das médias dos demais

candidatos aprovados no referido Curso.

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§ 2º Caso a disciplina em que o candidato foi reprovado não for oferecida em Curso subsequente, o Diretor do

Instituto Rio Branco determinará que disciplina do Curso subsequente deverá ser cursada pelo candidato

reprovado para obter aprovação no Curso.

Art.18 Os alunos que tiverem faltas não justificadas em qualquer das atividades do Curso não poderão fazer as

provas e serão considerados reprovados no Curso, nos termos do Edital de cada Curso

Art.19 As notas de cada aluno do Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas lhes serão comunicadas

individualmente e a classificação final será informada à Divisão do Pessoal para fins de assentamento no maço

pessoal do aluno.

Art.20 Caberá ao Diretor-Geral do Instituto Rio Branco decidir sobre os casos omissos, ouvido, no que couber,

o Secretário-Geral das Relações Exteriores.

Art.21 O presente regulamento entra em vigor na data da publicação desta Portaria.

LUIZ ALBERTO FIGUEIREDO MACHADO

Regulamento do Curso de Altos Estudos

PORTARIA Nº 188, DE 14 DE MARÇO DE 2014

(Publicada no Diário Oficial da União de 20 de março de 2014, Seção 1, página 51)

O MINISTRO DAS RELAÇÕES EXTERIORES, tendo em vista o que dispõe o Decreto nº 79.556, de 20 de

Abril de 1977, o Decreto 93.325, de 1 de Outubro de 1986, a Lei 11.440, de 29 de Dezembro de 2006 e o

Decreto 6.559, de 8 de Setembro de 2008, assim como o Regulamento do Instituto Rio Branco, resolve revogar

a Portaria Ministerial número 591, de 9 de Setembro de 2010 e baixar as seguintes normas para o Curso de Altos Estudos do Instituto Rio Branco:

REGULAMENTO DO CURSO DE ALTOS ESTUDOS - CAE

TÍTULO I

Das Finalidades

Art. 1° O Curso de Altos Estudos (CAE) será mantido pelo Instituto Rio Branco (IRBr) como parte integrante

do sistema de treinamento e qualificação na Carreira de Diplomata, no âmbito do disposto no Decreto 5.707, de 23 de Fevereiro de 2006, com o objetivo de aprofundar e atualizar os conhecimentos necessários ao

desempenho das funções exercidas pelos Ministros de Primeira e de Segunda Classe.

Parágrafo único - A conclusão do CAE, nos termos do inciso II do art. 52, da Lei n° 11.440, de 29 de

Dezembro de 2006, é requisito para a promoção a Ministro de Segunda Classe. É condição, ademais, para a

possibilidade da vantagem de comissionamento, em caráter excepcional, como Chefes de Missão Diplomática

Permanente em postos do grupo "D", nos termos do § 2º do Artigo 46 da mesma Lei nº 11.440.

TÍTULO II

Da Matrícula

Art.2° O Diretor-Geral do Instituto Rio Branco determinará o planejamento da execução de cada curso, com

base nas diretrizes da presente portaria, em edital a ser publicado no Diário Oficial da União.

§ 1º O Instituto Rio Branco tomará as providências necessárias para a realização de pelo menos uma edição do

Curso de Altos Estudos por ano.

Art.3° Poderão requerer matrícula no Curso de Altos Estudos os diplomatas da classe de Conselheiro,

excetuados aqueles que se encontrarem em licença para o trato de interesses particulares, em conformidade

com o inciso V do art. 35 do Decreto n° 93.325, de 1° de outubro de 1986.

§ 1° A matrícula no Curso de Altos Estudos será voluntária e deverá ser solicitada na época determinada pelo

edital a que se refere o art. 2°.

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§ 2° O Instituto Rio Branco, ouvido o Secretário-Geral das Relações Exteriores, poderá estabelecer limites ao

número de matrículas em um Curso ; neste caso, será dada prioridade à ordem de antiguidade na classe dos

candidatos.

§ 3° Poderá ser aceita matrícula de candidato que esteja no gozo de licença para tratamento de saúde,

ressalvado o disposto no § 3° do art. 16.

Art.4° A solicitação de matrícula far-se-á mediante o envio ao Instituto Rio Branco de formulário de inscrição,

acompanhado de proposta de tema a ser desenvolvido em tese, ademais das informações solicitadas pelo edital

a que se refere o art. 2°.

Art.5º Será constituída, em cada edição do Curso, uma Comissão de Consultores nomeados por Portaria do

Diretor-Geral do Instituto Rio Branco, composta por diplomatas das Classes de Ministros, para avaliar os

projetos de tese apresentados pelos candidatos, em conformidade com o edital de cada curso.

Art.6° Caberá à Comissão de Consultores dos projetos de tese apresentados aprovar ou rejeitar o projeto de

tese do candidato, sugerindo, se for o caso, as modificações pertinentes.

§ 1º A Comissão de Consultores dará seu parecer confidencial ao Instituto Rio Branco sobre o roteiro e as

informações que o candidato apresentar para a elaboração da tese.

§ 2º A aprovação do projeto pela Comissão implicará a confirmação da matrícula do candidato no Curso de

Altos Estudos.

§ 3º O relatório de aprovação da Comissão de Consultores e o projeto de trabalho apresentado serão encaminhados ao conhecimento da Banca Examinadora, quando do encaminhamento do trabalho final para sua

avaliação.

Art.7° O candidato, uma vez confirmada a matrícula, não poderá alterar o tema da sua tese. Serão admitidas,

contudo, modificações no título e no esquema estrutural, desde que aprovadas previamente pelo Instituto Rio

Branco.

Art.8º Aos diplomatas inscritos no Curso de Altos Estudos será concedido, quando o requererem à Divisão do

Pessoal e apenas uma vez, afastamento do serviço por 60 (sessenta) dias para a pesquisa ou a redação da sua

tese , sem prejuízo do gozo de férias, da remuneração ou qualquer outro benefício, nos termos da legislação em vigor.

TÍTULO III

Do Curso

Art.9º O Curso de Altos Estudos consistirá das seguintes atividades :

I- preparo e apresentação do texto, que deverá ter entre 150 (cento e cinquenta) e 200 (duzentas) páginas, não

computados a bibliografia e anexos, sobre tema de relevância para a diplomacia brasileira, em conformidade

com as disposições do edital de cada Curso ;

II - defesa oral da tese que tiver sido aceita por Banca Examinadora ;

III- assistência à defesa oral das demais teses aceitas no mesmo Curso ;

IV- participação em eventuais atividades adicionais programadas para o Curso.

Parágrafo único - Juntamente com a tese a que se refere o inciso I, o candidato deverá apresentar ao Instituto

Rio Branco resumo de seu conteúdo, com extensão de 4 (quatro) a 5 (cinco) páginas.

TÍTULO IV

Das Bancas Examinadoras

Art.10 O Ministro de Estado das Relações Exteriores, por indicação do Instituto Rio Branco, designará, através de portaria, dentre os Ministros de Primeira Classe, na ativa, dois diplomatas para servirem como Presidente e

Vice-Presidente.

Art.11 Compete à Banca Examinadora :

I - avaliar os trabalhos que lhe forem submetidos pelo Instituto Rio Branco e decidir sobre sua aceitação para

arguição oral ;

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II - decidir sobre a possibilidade de reapresentação dos trabalhos não aceitos;

III - arguir oralmente os candidatos ;

IV - aprovar ou reprovar os candidatos após as arguições orais ;

V - recomendar a publicação dos trabalhos que julgar merecedores ;

VI - decidir, em conjunto com o Diretor-Geral do Instituto Rio Branco, acerca dos casos omissos neste

regulamento.

Art.12 O Ministro de Estado das Relações Exteriores, por indicação do Instituto Rio Branco, designará, através

de portaria, para subsidiar a avaliação e a decisão da Banca Examinadora em cada trabalho apresentado :

I- um Ministro de Primeira ou de Segunda Classes com reconhecida experiência e conhecimento do tema da

tese, na qualidade de Relator diplomático ;

II- um professor universitário ou especialista com conhecimento sobre o tema abordado, na qualidade de Relator acadêmico.

§ 1º Os Relatores Diplomáticos e Acadêmicos serão convidados a participar da arguição oral dos trabalhos de

que sejam relatores e a opinar sobre sua aprovação ou reprovação.

§ 2º A Banca Examinadora decidirá soberanamente sobre cada trabalho apresentado, não estando condicionada

pelo teor dos pareceres dos Relatores Diplomáticos e Acadêmicos.

§ 3º A Banca Examinadora incorporará, em seu relatório de avaliação do trabalho escrito, as observações dos

pareceres dos Relatores Externos que julgar pertinentes para a instrução da arguição oral dos candidatos.

TÍTULO V

Da Avaliação dos Trabalhos Escritos

Art.13 A Banca Examinadora se orientará pelos seguintes critérios para o julgamento das teses apresentadas :

I - relevância funcional e utilidade para a diplomacia brasileira ou, ainda, contribuição para a historiografia e o

pensamento diplomáticos brasileiros ;

II - originalidade ;

III - abordagem analítica, interpretativa e prospectiva quanto a tendências, além de opinativa e propositiva

quanto a futuras ações brasileiras na matéria ;

IV - pertinência e assimilação das fontes consultadas e sua abrangência ;

V - precisão factual, histórica e estatística ;

VI - correção, precisão conceitual e consistência das conclusões ;

VII - qualidade de linguagem ;

VIII - metodologia adequada ;

IX - apresentação.

Parágrafo único - O tema da tese deve ser tratado sob o enfoque profissional, tendo presente sua relevância

para a política externa brasileira.

Art.14 O resultado da avaliação das teses poderá contemplar uma das seguintes hipóteses :

I - aceitação do trabalho para arguição oral ;

II - aceitação parcial do trabalho para eventual reelaboração e apresentação para nova avaliação pela Banca de

CAE posterior, em conformidade com indicações da Banca a respeito ;

III - rejeição do trabalho in totum.

§ 1º No caso de aceitação, a Banca poderá sugerir ao candidato atenção especial a aspectos de seu trabalho

quando da arguição oral.

§ 2º No caso de rejeição do trabalho nos termos do inciso III, o candidato não poderá reapresentar trabalho

sobre o mesmo tema, devendo solicitar nova matrícula quando da publicação de novo edital, acompanhada de

projeto de tese sobre tema diverso do anterior.

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§ 3º A tese reapresentada conforme o inciso II será, obrigatoriamente, ou aceita, nos termos do inciso I e do

parágrafo 1º, supra, ou rejeitada in totum, nos termos do inciso III, com as implicações do parágrafo 2º , supra.

TÍTULO VI

Da Arguição Oral

Art.15 O edital de cada Curso estabelecerá a data provável para comunicar aos interessados o resultado do

julgamento das teses que, se aprovadas, serão objeto de arguição oral.

Art.16 O candidato cuja tese for aceita pela Banca Examinadora será convocado para a arguição oral, que se

realizará na Secretaria de Estado das Relações Exteriores.

§ 1º Os Conselheiros lotados no exterior, ou aqueles em licença, na forma dos incisos II, III, IV, VI e VIII do

artigo 35 do Regulamento do Pessoal do Serviço Exterior, aprovado pelo Decreto 93.325, de 1 de Outubro de

1986, serão chamados a serviço à Secretaria de Estado das Relações Exteriores para a argüição oral.

§ 2º Os Conselheiros nas seguintes situações serão igualmente chamados a serviço para a arguição oral :

I - Em licença para concorrer a eleições ;

II - Investido em mandato eletivo ;

III - Requisitado ou cedido ;

IV - Afastado para trabalhar em organização internacional de que o Brasil participe ou com a qual coopere.

V - Lotado no país, fora de Brasília.

§ 3º - O candidato em licença para tratamento de saúde terá sua arguição oral adiada para o Curso posterior ao término da referida licença.

Art.17 Além dos critérios estabelecidos no art. 13º, a Banca Examinadora se orientará pelos seguintes critérios

para o julgamento da arguição oral :

I - Atualização, desenvolvimento e, quando for o caso, justificação dos dados e argumentos apresentados na

tese ;

II - Fluência, correção e propriedade na argumentação ;

III - Segurança e convicção na defesa dos pontos arguidos ; e

IV - Demonstração de conhecimento do tema e de matérias correlatas ao tema versado e familiaridade com as idéias mais importantes sobre as relações internacionais, correntes na bibliografia atual.

V - Atenção aos aspectos a que se refere o § 1º do artigo 14ºdeste Regulamento.

Art.18 Terminadas as arguições orais, a Banca poderá, em relação a cada candidato e em consonância com os

parâmetros estipulados nos artigos 13 e 17 :

I - aprová-lo ;

II - reprová-lo :

a) autorizando a reapresentação de tese sobre o mesmo tema;

b) desautorizando a reapresentação de tese sobre o mesmo tema.

§ 1º A Banca Examinadora, ao aprovar o candidato, explicitará, ao término do Curso, os conceitos de avaliação

que serão os seguintes :

a) - Aprovado

b) - Aprovado com louvor

§ 2º A Banca Examinadora, ao aprovar o candidato nos termos do item a) do parágrafo 1º, poderá qualificar

sua aprovação com os comentários que julgar pertinentes a respeito do trabalho escrito e do desempenho na

arguição oral ;

§ 3º No caso da reprovação nos termos da letra b, do inciso II, aplica-se ao candidato o disposto no § 2º do art.

14º, no sentido de que o candidato não poderá reapresentar trabalho sobre o mesmo tema, devendo solicitar

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nova matrícula quando da publicação de novo edital, acompanhada de projeto de tese sobre tema diverso do

tema objeto de reprovação.

TÍTULO VII

Do Grau de Sigilo

Art. 19 O grau de sigilo de cada trabalho deverá ser sugerido, preliminarmente, pelo próprio autor, em

conformidade com as fontes utilizadas na pesquisa e com o teor do trabalho, com base na legislação vigente. A

Banca sugerirá ao Diretor Geral do Instituto Rio Branco a manutenção ou modificação do grau de sigilo, após

a arguição oral.

Art. 20 Se o trabalho apresentado citar documentos sigilosos com diferentes graus de sigilo, o grau de sigilo do

trabalho deverá ser o do mais sigiloso dos documentos citados.

Art. 21 O trabalho deve conter em sua bibliografia, explicitamente, a listagem dos documentos sigilosos porventura citados, seu grau de sigilo e data de produção.

Art. 22 Um Termo de Classificação de Teses, elaborado pelo Departamento de Comunicação e Arquivo em

coordenação com o Instituto Rio Branco, será anexado a cada tese ao final do respectivo Curso, sempre que

necessário.

TÍTULO VIII

Da Publicação

Art.23 A publicação ou divulgação, parcial ou total, dos trabalhos somente poderá ser feita com autorização, prévia e por escrito, do Instituto Rio Branco e do autor.

Art.24 A Banca Examinadora de cada Curso poderá recomendar as teses para publicação, estabelecendo, para

tanto, as condições que o candidato deverá atender com vistas a esta finalidade.

Parágrafo único – O Instituto Rio Branco procurará promover a publicação das teses recomendadas para tal

pela Banca Examinadora de cada Curso de Altos Estudos, conforme o procedimento indicado.

Art.25 O Instituto Rio Branco enviará cópias das teses aprovadas, em sua forma final, aos Diretores-Gerais de

Departamento do Ministério das Relações Exteriores e aos Chefes de Missão no exterior cujas competências

lhes confiram especial interesse pelos temas das teses.

TÍTULO IX

Disposições Gerais

Art.26 O Conselheiro que não lograr aprovação em um Curso poderá solicitar matrícula em Curso posterior.

Art.27 Normas complementares serão dispostas no edital de cada Curso.

Art.28 Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

LUIZ ALBERTO FIGUEIREDO MACHADO

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Textos legais publicados em 2014

Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata

EXTRATO DE CONTRATO

(Publicado no Diário Oficial da União de 14 de janeiro de 2014, Seção 3, página 164)

No. Processo: 09016.000061/2013-11. Contratante: INSTITUTO RIO BRANCO. CNPJ 00.394.536/0014-53.

Contratada: FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA. CNPJ 00.038174/0001-43. Objeto: Contrato de

prestação de serviços técnicos especializados para organização e realização de processo seletivo para o

Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata de 2014. Fundamento Legal: Artigo 24, inciso XIII, da Lei

8.666/93. Vigência: 30/12/2013 a 31/12/2014. Data da assinatura: 30/12/2013.

PORTARIA Nº 77, DE 13 DE FEVEREIRO DE 2014

(Publicada no Diário Oficial da União de 14 de fevereiro de 2014, Seção 1, página 39)

O MINISTRO DE ESTADO, INTERINO, DAS RELAÇÕES EXTERIORES, no uso de suas atribuições, de

acordo com o estabelecido no Decreto nº 6.944, de 21 de agosto de 2009 e tendo em vista o disposto nos

artigos 1º e 5º do Regulamento do Instituto Rio Branco, aprovado pela Portaria de 20 de novembro de 1998,

publicada no Diário Oficial da União de 25 de novembro de 1998, resolve:

Art. 1º. Ficam estabelecidas as normas que se seguem para o Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata

de 2014.

Art. 2º. O Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata de 2014 constará, na Primeira Fase, de prova

objetiva, de caráter eliminatório e classificatório, constituída de questões de Português, de História do Brasil,

de História Mundial, de Geografia, de Política Internacional, de Inglês, de Noções de Economia e de Noções

de Direito e Direito Internacional Público.

Parágrafo Único. Será estabelecida reserva de vagas na Primeira Fase para candidatos afrodescendentes.

Art. 3º. A Segunda Fase constará de prova discursiva eliminatória e classificatória de Português.

Parágrafo Único. Será estabelecida nota mínima para a prova de Português.

Art. 4º. A Terceira Fase constará de provas discursivas de: a) História do Brasil; b) Geografia e Política

Internacional; c) Língua Inglesa; d) Noções de Economia; e) Noções de Direito e Direito Internacional

Público; f) Língua Espanhola e Língua Francesa.

Parágrafo 1º. As seis provas da Terceira Fase terão peso equivalente.

Parágrafo 2º. Será estabelecida nota mínima para o conjunto das provas da Terceira Fase.

Art. 5º. Serão oferecidas, no Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata de 2014, 18 (dezoito) vagas para

a classe inicial da Carreira de Diplomata.

Art. 6º. O Diretor-Geral do Instituto Rio Branco fará publicar o Edital do Concurso.

Art. 7º. O prazo de realização da primeira prova, com relação à data de publicação do Edital do Concurso, será

reduzido para 48 (quarenta e oito) dias, nos termos do Art. 18, §2º. do Decreto nº 6.944, de 21 de agosto de

2009.

EDUARDO DOS SANTOS

EDITAL DE 14 DE FEVEREIRO DE 2014

(Publicado no Diário Oficial da União de 17 de fevereiro de 2014, Seção 3, páginas 163 a 168)

CONCURSO DE ADMISSÃO À CARREIRA DE DIPLOMATA

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O DIRETOR-GERAL DO INSTITUTO RIO BRANCO, no uso de suas atribuições legais e regimentais, torna

público que estarão abertas, de 21 de fevereiro a 3 de março de 2014, as inscrições para o concurso público de

Admissão à Carreira de Diplomata, nos termos dos artigos 35 e 36 da Lei nº 11.440, de 29 de dezembro de 2006, da Lei nº 11.907, de 2 de fevereiro de 2009, da Portaria nº 77, de 13 de fevereiro de 2014 e do Decreto nº

6.944, de 21 de agosto de 2009.

O concurso obedecerá às seguintes normas:

1 DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

1.1 O concurso será realizado pelo Instituto Rio Branco (IRBr), com a colaboração do Centro de Seleção e de

Promoção de Eventos da Universidade de Brasília (CESPE/UnB). O texto deste edital estará também

disponível no endereço eletrônico do CESPE/UnB http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_14_diplomacia,

bem como eventuais informações adicionais sobre o concurso.

1.2 O concurso terá três fases, especificadas a seguir:

a) primeira fase: prova objetiva, constituída de questões do tipo CERTO ou ERRADO de Língua Portuguesa,

História do Brasil, História Mundial, Geografia, Política Internacional, Língua Inglesa, Noções de Economia,

Noções de Direito e Direito Internacional Público, de caráter eliminatório e classificatório;

b) segunda fase: prova escrita de Língua Portuguesa, de caráter eliminatório e classificatório;

c) terceira fase: provas escritas de História do Brasil, Geografia e Política Internacional, Língua Inglesa,

Noções de Economia, Noções de Direito e Direito Internacional Público, e prova objetiva de Língua Espanhola e Língua Francesa, de caráter eliminatório e classificatório.

1.3 A primeira fase será realizada nas capitais dos 26 estados da Federação e no Distrito Federal. A segunda e

terceira fases serão realizadas nas capitais dos estados em que haja candidatos aprovados na fase anterior.

1.4 VAGAS: 18, sendo 1 vaga reservada aos candidatos com deficiência.

2 DO CARGO

2.1 A aprovação no concurso habilitará o candidato a: 1º) ingressar em cargo da classe inicial da Carreira de

Diplomata (Terceiro Secretário), de acordo com a ordem de classificação obtida e com o número de vagas

oferecidas; e 2º) matricular-se no Curso de Formação do Instituto Rio Branco.

2.2 REMUNERAÇÃO INICIAL NO BRASIL: R$ 14.290,72 brutos.

2.3 DESCRIÇÃO SUMÁRIA DAS ATRIBUIÇÕES DO

CARGO: aos servidores da Carreira de Diplomata incumbem atividades de natureza diplomática e consular,

em seus aspectos específicos de representação, negociação, informação e proteção de interesses brasileiros no

campo internacional (Lei nº 11.440, de 29 de dezembro de 2006).

3 DOS REQUISITOS BÁSICOS PARA A INVESTIDURA NO CARGO

3.1 Ter sido aprovado no concurso.

3.2 Ser brasileiro nato, conforme o artigo 12, § 3º, inciso V, da Constituição Federal e artigo 36 da Lei nº 11.440, de 29 de dezembro de 2006.

3.3 Estar no gozo dos direitos políticos.

3.4 Estar em dia com as obrigações do Serviço Militar, para os candidatos do sexo masculino.

3.5 Estar em dia com as obrigações eleitorais.

3.6 Apresentar diploma, devidamente registrado, de conclusão de curso de graduação de nível superior,

emitido por instituição de ensino credenciada pelo Ministério da Educação (MEC). No caso de candidatos cuja

graduação tenha sido realizada em instituição estrangeira, caberá exclusivamente ao candidato a responsabilidade de apresentar, até a data da posse, a revalidação do diploma exigida pelo MEC, nos termos do

artigo 48 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996).

3.7 Haver completado a idade mínima de 18 anos.

3.8 Apresentar aptidão física e mental para o exercício das atribuições do cargo, verificada por meio de exames

pré-admissionais, nos termos do artigo 14, parágrafo único, da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990.

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3.9 O atendimento a cada um dos requisitos acima é de responsabilidade exclusiva do candidato.

3.10 Será excluído do concurso o candidato que não atender a qualquer dos requisitos acima enumerados ou

que, quando for o caso, não obtiver a autorização de que trata o subitem 5.4.1.2 deste edital.

4 DAS VAGAS DESTINADAS AOS CANDIDATOS COM DEFICÊNCIA

4.1 Das vagas destinadas ao cargo, 5% serão providas na forma do § 2º do artigo 5º da Lei nº 8.112, de 11 de

dezembro de 1990 e do Decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999, e suas alterações.

4.1.1 Caso a aplicação do percentual de que trata o subitem 4.1 deste edital resulte em número fracionado, este

deverá ser elevado até o primeiro número inteiro subsequente, desde que não ultrapasse 20% das vagas

oferecidas para o cargo, nos termos do § 2º do artigo 5º da Lei nº 8.112/1990.

4.1.2 O candidato que se declarar com deficiência concorrerá em igualdade de condições com os demais

candidatos.

4.2 Para concorrer a uma das vagas reservadas, o candidato deverá:

a) no ato da inscrição, declarar-se com deficiência;

b) encaminhar cópia simples do Cadastro de Pessoa Física (CPF) e laudo médico (original ou cópia autenticada

em cartório), emitido nos últimos doze meses, atestando a espécie e o grau ou nível da deficiência, com

expressa referência ao código correspondente da Classificação Internacional de Doenças (CID-10), bem como

à provável causa da deficiência, na forma do subitem 4.2.1 deste edital.

4.2.1 O candidato com deficiência deverá enviar a cópia simples do CPF e o laudo médico (original ou cópia autenticada em cartório) a que se refere a alínea "b" do subitem 4.2 deste edital, via SEDEX ou carta registrada

com aviso de recebimento, postado impreterivelmente até o dia 3 de março de 2014, para a Central de

Atendimento do CESPE/UnB - Concurso IRBr Diplomacia/2013 (laudo médico) - Caixa Postal 4488, CEP

70904-970, Brasília/DF.

4.2.1.1 O candidato poderá, ainda, entregar, até o dia 3 de março de 2014, das 8 horas às 19 horas (exceto

sábados, domingos e feriados), pessoalmente ou por terceiro, a cópia simples do CPF e o laudo médico

(original ou cópia autenticada em cartório) a que se refere a alínea "b" do subitem 4.2 deste edital, na Central

de Atendimento do CESPE/UnB - Universidade de Brasília (UnB) – Campus Universitário Darcy Ribeiro, Sede do CESPE/UnB - Asa Norte, Brasília/DF.

4.2.2 O fornecimento do laudo médico (original ou cópia autenticada em cartório) e da cópia simples do CPF,

por qualquer via, é de responsabilidade exclusiva do candidato. O CESPE/UnB não se responsabiliza por

qualquer tipo de extravio que impeça a chegada dessa documentação ao seu destino.

4.2.3 O laudo médico (original ou cópia autenticada em cartório) e a cópia simples do CPF terão validade

somente para este concurso público e não serão devolvidos, assim como não serão fornecidas cópias dessa

documentação.

4.3 O candidato com deficiência poderá requerer, na forma do subitem 5.4.9 deste edital, atendimento especial, no ato da inscrição, para o dia de realização das provas, indicando as condições de que necessita para a

realização dessas, conforme previsto no artigo 40, §§ 1º e 2º, do Decreto nº 3.298/1999, e suas alterações.

4.3.1 Ressalvadas as disposições especiais contidas neste edital, os candidatos com deficiência participarão do

concurso em igualdade de condições com os demais candidatos, no que tange ao horário de início, ao local de

aplicação, ao conteúdo, à correção das provas, aos critérios de aprovação e todas as demais normas de regência

do concurso.

4.3.2 O candidato com deficiência que necessitar de tempo adicional para a realização das provas deverá indicar a necessidade na solicitação de inscrição e encaminhar ou entregar, até o dia 3 de março de 2014, na

forma do subitem 5.4.9 deste edital, justificativa acompanhada de laudo e parecer emitido por especialista da

área de sua deficiência que ateste a necessidade de tempo adicional, conforme prevê o § 2º do artigo 40 do

Decreto nº 3.298/1999, e suas alterações.

4.4 A relação dos candidatos que tiveram a inscrição deferida para concorrer na condição de pessoa com

deficiência será divulgada no endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_14_diplomacia, na

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ocasião da divulgação do edital que informará a disponibilização da consulta aos locais e ao horário de

realização das provas.

4.4.1 O candidato disporá de dois dias a partir da data de divulgação da relação citada no subitem anterior para contestar, por meio de requerimento, o indeferimento, na Central de Atendimento do CESPE/UnB -

Universidade de Brasília (UnB) - Campus Universitário Darcy Ribeiro, Sede do CESPE/UnB - Asa Norte,

Brasília/DF, pessoalmente ou por terceiro, ou pelo e-mail [email protected]. Após esse

período, não serão aceitos pedidos de revisão.

4.5 A inobservância do disposto no subitem 4.2 deste edital acarretará a perda do direito ao pleito das vagas

reservadas aos candidatos com deficiência e o não atendimento às condições especiais necessárias.

4.6 DA PERÍCIA MÉDICA

4.6.1 O candidato que se declarar com deficiência, se não eliminado no concurso, será convocado para se submeter à perícia médica oficial promovida por equipe multiprofissional de responsabilidade do IRBr, que

analisará a qualificação do candidato como deficiente, nos termos do artigo 43 do Decreto nº 3.298/1999, e

suas alterações, e da Súmula nº 377 do Superior Tribunal de Justiça (STJ).

4.6.2 Os candidatos deverão comparecer à perícia médica munidos de documento de identidade original e de

laudo médico (original ou cópia autenticada em cartório) que ateste a espécie e o grau ou nível de deficiência,

com expressa referência ao código correspondente da Classificação Internacional de Doenças (CID-10),

conforme especificado no Decreto nº 3.298/1999, e suas alterações, bem como à provável causa da deficiência, de acordo com o modelo constante do Anexo I deste edital, e, se for o caso, de exames complementares

específicos que comprovem a deficiência física.

4.6.3 O laudo médico (original ou cópia autenticada em cartório) será retido pelo IRBr por ocasião da

realização da perícia médica.

4.6.4 Os candidatos convocados para a perícia médica deverão comparecer com uma hora de antecedência do

horário marcado para o seu início, conforme edital de convocação.

4.6.5 Perderá o direito de concorrer às vagas reservadas às pessoas com deficiência o candidato que, por

ocasião da perícia médica, não apresentar laudo médico (original ou cópia autenticada em cartório) ou que apresentar laudo que não tenha sido emitido nos últimos doze meses, bem como o que não for qualificado na

perícia médica como pessoa com deficiência ou, ainda, que não comparecer à perícia.

4.6.6 O candidato que não for considerado com deficiência na perícia médica, caso seja aprovado no concurso,

figurará na lista de classificação geral.

4.6.7 A compatibilidade entre as atribuições do cargo e a deficiência apresentada pelo candidato será avaliada

durante o estágio probatório, na forma estabelecida no § 2º do artigo 43 do Decreto nº 3.298/1999, e suas

alterações.

4.6.8 O candidato com deficiência que, no decorrer do estágio probatório, apresentar incompatibilidade da deficiência com as atribuições do cargo será exonerado.

4.7 O candidato que, no ato da inscrição, se declarar com deficiência, se for qualificado na perícia médica e

não for eliminado do concurso, terá seu nome publicado em lista à parte e figurará também na lista de

classificação geral por cargo.

4.8 As vagas definidas no subitem 4.1 deste edital que não forem providas por falta de candidatos com

deficiência aprovados serão preenchidas pelos demais candidatos, observada a ordem geral de classificação por

cargo.

5 DAS INSCRIÇÕES NO CONCURSO

5.1 As inscrições poderão ser efetuadas somente via internet, conforme procedimentos especificados a seguir.

5.1.1 TAXA DE INSCRIÇÃO: R$ 180,00.

5.1.2 Será admitida a inscrição exclusivamente via internet, no endereço eletrônico

http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_14_diplomacia, solicitada no período entre 10 horas do dia 21 de

fevereiro de 2014 e 23 horas e 59 minutos do dia 3 de março de 2014, horário oficial de Brasília/DF.

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277

5.1.3 O CESPE/UnB não se responsabilizará por solicitação de inscrição não recebida por motivos de ordem

técnica dos computadores, de falhas de comunicação, de congestionamento das linhas de comunicação, por

erro ou atraso dos bancos ou entidades conveniadas no que se refere ao processamento do pagamento da taxa de inscrição, bem como por outros fatores que impossibilitem a transferência de dados.

5.2 O candidato deverá efetuar o pagamento da taxa de inscrição por meio da Guia de Recolhimento da União

(GRU Cobrança).

5.2.1 A GRU Cobrança estará disponível no endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/

irbr_14_diplomacia e deverá ser impressa para o pagamento da taxa de inscrição após a conclusão do

preenchimento da ficha de solicitação de inscrição online.

5.2.1.1 O candidato poderá reimprimir a GRU Cobrança pela página de acompanhamento do concurso.

5.2.2 A GRU Cobrança pode ser paga em qualquer banco, bem como nas lotéricas e Correios, obedecendo aos critérios estabelecidos nesses correspondentes bancários.

5.2.3 O pagamento da taxa de inscrição deverá ser efetuado até o dia 18 de março de 2014.

5.2.4 As inscrições somente serão acatadas após a comprovação de pagamento da taxa de inscrição.

5.2.5 O comprovante de inscrição do candidato estará disponível no endereço eletrônico

http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_14_diplomacia, após o acatamento da inscrição, sendo de

responsabilidade exclusiva do candidato a obtenção desse documento.

5.3 Informações complementares acerca da inscrição estarão disponíveis no endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_14_diplomacia.

5.4 DAS DISPOSIÇÕES GERAIS SOBRE A INSCRIÇÃO NO CONCURSO PÚBLICO

5.4.1 Antes de efetuar a inscrição, o candidato deverá conhecer o edital e certificar-se de que preenche todos os

requisitos exigidos. No momento da inscrição, o candidato deverá optar pela cidade de realização das provas.

Uma vez efetuada a inscrição não será permitida, em hipótese alguma, a sua alteração.

5.4.1.1 Os candidatos afrodescendentes deverão declarar, no ato da inscrição, em campo apropriado, essa

condição, com vistas à aplicação das disposições previstas no subitem 7.6 deste edital.

5.4.1.1.1 Os candidatos afrodescendentes terão reservadas, até a primeira etapa, 10% da vagas, conforme Portaria nº 77, de 13 de fevereiro de 2014.

5.4.1.2 O candidato que tiver cônjuge de nacionalidade estrangeira será inscrito condicionalmente no concurso

e sua eventual aprovação só será válida se obtiver a autorização do Ministro de Estado das Relações Exteriores

ou do Presidente da República, conforme o caso, a que se referem, respectivamente, o artigo 33, § 3º, e o artigo

34, § 3º, da Lei nº 11.440, de 29 de dezembro de 2006, a ser requerida na forma da legislação em vigor. Esta

exigência aplica-se também ao candidato casado com estrangeira, cuja separação judicial ainda não tenha

transitado em julgado.

5.4.2 É vedada a inscrição condicional (salvo o disposto no subitem 5.4.1.2 deste edital), a extemporânea, a via postal, a via fax ou a via correio eletrônico.

5.4.3 É vedada a transferência do valor pago a título de taxa para terceiros ou para outros concursos.

5.4.4 Para efetuar a inscrição, é imprescindível o número de Cadastro de Pessoa Física (CPF) do candidato.

5.4.5 As informações prestadas na solicitação de inscrição serão de inteira responsabilidade do candidato,

dispondo o CESPE/UnB e o IRBr do direito de excluir do concurso público aquele que não preenchê-la de

forma completa, correta e verdadeira.

5.4.6 O valor referente ao pagamento da taxa de inscrição não será devolvido em hipótese alguma, salvo em caso de cancelamento do certame por conveniência da Administração Pública.

5.4.7 DOS PROCEDIMENTOS PARA O PEDIDO DE ISENÇÃO DE TAXA DE INSCRIÇÃO

5.4.7.1 Não haverá isenção total ou parcial do valor da taxa de inscrição, exceto para os candidatos amparados

pelo Decreto nº 6.593, de 2 de outubro de 2008, publicado no Diário Oficial da União de 3 de outubro de 2008,

que deverão proceder conforme descrito a seguir.

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278

5.4.7.1.1 Estará isento do pagamento da taxa de inscrição o candidato que:

a) estiver inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), de que trata o

Decreto nº 6.135, de 26 de junho de 2007; e

b) for membro de família de baixa renda, nos termos do Decreto nº 6.135/2007.

5.4.7.2 A isenção deverá ser solicitada mediante requerimento do candidato, disponível por meio do aplicativo

para a solicitação de inscrição, no período entre 10 horas do dia 21 de fevereiro de 2014 e 23 horas e 59

minutos do dia 3 de março de 2014 (horário oficial de Brasília/DF), no endereço eletrônico

http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_14_diplomacia, contendo:

a) indicação do Número de Identificação Social (NIS), atribuído pelo CadÚnico; e

b) declaração de que atende à condição estabelecida na alínea "b" do subitem 5.4.7.1.1 deste edital.

5.4.7.3 O CESPE/UnB consultará o órgão gestor do CadÚnico para verificar a veracidade das informações prestadas pelo candidato.

5.4.7.4 A veracidade das informações prestadas no requerimento de isenção será de inteira responsabilidade do

candidato, podendo responder este, a qualquer momento, no caso de serem prestadas informações ou utilizados

documentos falsos, por crime contra a fé pública, o que acarretará sua eliminação do concurso, aplicando-se,

ainda, o disposto no parágrafo único do artigo 10 do Decreto nº 83.936, de 6 de setembro de 1979.

5.4.7.5 Não será concedida isenção de pagamento de taxa de inscrição ao candidato que:

a) omitir informações e(ou) torná-las inverídicas;

b) fraudar e(ou) falsificar documentação;

c) não observar a forma, o prazo e os horários estabelecidos no subitem 5.4.7.2 deste edital.

5.4.7.6 Não será aceito pedido de isenção de pagamento de valor de inscrição via postal, via fax ou via correio

eletrônico.

5.4.7.7 Cada pedido de isenção será analisado e julgado pelo órgão gestor do CadÚnico.

5.4.7.8 A relação provisória dos candidatos que tiveram o seu pedido de isenção deferido será divulgada até o

dia 10 de março de 2014, no endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_14_diplomacia.

5.4.7.9 O candidato disporá de dois dias para contestar o indeferimento do seu pedido de isenção de taxa de inscrição, no endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_14_diplomacia. Após esse período,

não serão aceitos pedidos de revisão.

5.4.7.9.1 Os candidatos que tiverem o seu pedido de isenção indeferido deverão acessar o endereço eletrônico

http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_14_diplomacia e imprimir a GRU Cobrança, por meio da página de

acompanhamento, para pagamento até o dia 18 de março de 2014, conforme procedimentos descritos neste

edital.

5.4.8 O candidato cujo pedido de isenção foi indeferido deverá efetuar o pagamento da taxa de inscrição na

forma e no prazo estabelecidos no subitem anterior, sob pena de ser automaticamente excluído do concurso público.

5.4.9 DOS PROCEDIMENTOS PARA SOLICITAÇÃO DE ATENDIMENTO ESPECIAL

5.4.9.1 O candidato que necessitar de atendimento especial para a realização das provas deverá indicar, na

solicitação de inscrição disponibilizada no endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/

irbr_14_diplomacia, os recursos especiais necessários a tal atendimento.

5.4.9.1.1 O candidato que solicitar atendimento especial na forma estabelecida no subitem anterior, deverá

enviar a cópia simples do CPF e laudo médico (original ou cópia autenticada em cartório) que justifique o atendimento especial solicitado.

5.4.9.1.2 A documentação citada no subitem anterior poderá ser entregue até o dia 3 de março de 2014, das 8

horas às 18 horas (exceto sábados, domingos e feriados), pessoalmente ou por terceiro, na Central de

Atendimento do CESPE/UnB, localizada na Universidade de Brasília, Campus Universitário Darcy Ribeiro,

Sede do CESPE/UnB - Asa Norte, Brasília/DF, ou enviada via SEDEX ou carta registrada com aviso de

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recebimento, para a Central de Atendimento do CESPE/UnB - IRBr Diplomacia/2014, Campus Universitário

Darcy Ribeiro, Sede do CESPE/UnB - Asa Norte, Brasília/DF, Caixa Postal 4488, CEP 70904-970 até a data

prevista acima. Após esse período, a solicitação será indeferida, salvo nos casos de força maior e nos que forem de interesse da Administração Pública.

5.4.9.1.3 O fornecimento da cópia simples do CPF e do laudo médico original ou cópia autenticada em

cartório, por qualquer via, é de responsabilidade exclusiva do candidato. O CESPE/UnB não se responsabiliza

por qualquer tipo de extravio que impeça a chegada dessa documentação a seu destino.

5.4.9.2 A candidata que tiver necessidade de amamentar durante a realização das provas, além de solicitar

atendimento especial para tal fim, deverá encaminhar, para a Central de Atendimento do CESPE/UnB, cópia

autenticada em cartório da certidão de nascimento da criança, até 3 de março de 2014, e, no dia da prova, levar

um acompanhante adulto, que ficará em sala reservada e será o responsável pela guarda da criança. A candidata que não levar acompanhante adulto não poderá permanecer com a criança no local de realização das

provas.

5.4.9.2.1 Caso a criança ainda não tenha nascido até a data estabelecida no subitem 5.4.9.2 deste edital, a cópia

da certidão de nascimento poderá ser substituída por documento emitido pelo médico obstetra que ateste a data

provável do nascimento.

5.4.9.2.2 O CESPE/UnB não disponibilizará acompanhante para guarda de criança.

5.4.9.3 Os candidatos que necessitarem de atendimento diferenciado por motivos religiosos deverão enviar requerimento, em que conste o número do CPF e a declaração da congregação religiosa a que pertencem,

atestando a sua condição de membro da igreja, até 3 de março de 2014, impreterivelmente, via SEDEX ou

carta registrada, para a Central de Atendimento do CESPE/UnB – IRBr Diplomacia/2014 (motivos religiosos)

- Caixa Postal 4488, CEP 70904-970, Brasília/DF. A falta de apresentação do requerimento devidamente

documentado, no citado prazo, implicará a não concessão de atendimento especial ao candidato.

5.4.9.3.1 O requerimento e a declaração referidos no subitem 5.4.9.3 deste edital poderão, ainda, ser entregues

até 3 de março de 2014, das 8 horas às 19 horas (exceto sábados, domingos e feriado), pessoalmente ou por

terceiro, na Central de Atendimento do CESPE/UnB - Universidade de Brasília (UnB) - Campus Universitário Darcy Ribeiro, Sede do CESPE/UnB - Asa Norte, Brasília/DF.

5.4.9.4 O laudo médico original ou cópia autenticada em cartório e a cópia simples do CPF valerão somente

para este concurso e não serão devolvidos, assim como não serão fornecidas cópias dessa documentação.

5.4.9.5 A relação dos candidatos que tiveram o seu atendimento especial deferido será divulgada no endereço

eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_14_diplomacia, na ocasião da divulgação do edital de

disponibilização da consulta aos locais e horário de realização da prova objetiva.

5.4.9.5.1 O candidato disporá de dois dias a partir da data de divulgação da relação citada no subitem anterior

para contestar, por meio de requerimento, o indeferimento, na Central de Atendimento do CESPE/UnB - Universidade de Brasília (UnB) - Campus Universitário Darcy Ribeiro, Sede do CESPE/UnB - Asa Norte,

Brasília/DF, pessoalmente ou por terceiro, ou pelo e-mail [email protected]. Após esse

período, não serão aceitos pedidos de revisão.

5.4.10 A solicitação de atendimento especial, em qualquer caso, será atendida segundo os critérios de

viabilidade e razoabilidade.

6 DA PRIMEIRA FASE: PROVA OBJETIVA

6.1 A prova objetiva da primeira fase será constituída de 73 questões com 4 itens para julgamento do tipo CERTO ou ERRADO, de caráter eliminatório e classificatório, abrangendo as seguintes disciplinas: Língua

Portuguesa, História do Brasil, História Mundial, Geografia, Política Internacional, Língua Inglesa, Noções de

Economia e Noções de Direito e Direito Internacional Público, conforme o quadro a seguir:

P R O VA /

T I P O

ÁREA DE

CONHECIMENTO

NÚMERO DE

QUESTÕES

CARÁTER

(P1)

Objetiva

Língua Portuguesa 14 Eliminatório e

Classificatório História do Brasil 6

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História Mundial 11

Política

Internacional

12

Geografia 5

Língua Inglesa 13

Noções de

Economia

6

Noções de Direito e

Direito

Internacional

Público

6

6.2 Data e horário: a prova objetiva da primeira fase será aplicada na data provável de 6 de abril de 2014, em

duas etapas: a primeira às 10 horas (horário oficial de Brasília/DF), com duração de 2 horas e 30 minutos; e a

segunda às 15 horas (horário oficial de Brasília/DF), com duração de 3 horas e 30 minutos.

6.2.1 Os locais de realização da prova objetiva da primeira fase estarão disponíveis para consulta na internet,

no endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_14_diplomacia, a partir da data provável de 31 de março de 2014.

6.2.2 O candidato somente poderá realizar as provas no local designado pelo CESPE/UnB.

6.2.3 Serão de responsabilidade exclusiva do candidato a identificação correta de seu local de realização da

prova e o comparecimento no horário determinado.

6.2.4 O CESPE/UnB poderá enviar, como complemento às informações citadas no subitem anterior,

comunicação pessoal dirigida ao candidato, por e-mail, sendo de sua exclusiva responsabilidade a

manutenção/atualização de seu correio eletrônico, o que não o desobriga do dever de observar o edital a ser

publicado, consoante o que dispõe o subitem 6.2.1 deste edital.

6.3 Características da prova objetiva: a prova objetiva da primeira fase, cuja elaboração caberá ao

CESPE/UnB, valerá 73 pontos e será constituída de questões compostas com itens para julgamento.

O julgamento de cada item será CERTO ou ERRADO, de acordo com o(s) comando(s) a que se refere o item.

Haverá, na folha de respostas, para cada item, dois campos de marcação: o campo designado com o código C,

que deverá ser preenchido pelo candidato caso julgue o item CERTO, e o campo designado com o código E,

que deverá ser preenchido pelo candidato caso julgue o item ERRADO.

6.3.1 Para obter pontuação em cada item, o candidato deverá marcar um, e somente um, dos dois campos da

folha de respostas.

6.3.2 O candidato deverá transcrever as respostas da prova objetiva para a folha de respostas, que será o único

documento válido para a correção da prova. O preenchimento será de inteira responsabilidade do candidato,

que deverá proceder em conformidade com as instruções específicas contidas neste edital e na folha de

respostas. Em hipótese alguma haverá substituição da folha de respostas por erro de preenchimento do

candidato.

6.3.3 Serão de inteira responsabilidade do candidato os prejuízos advindos do preenchimento indevido da folha

de respostas. Serão consideradas marcações indevidas as que estiverem em desacordo com este edital e(ou) com as instruções contidas na folha de respostas, tais como marcação rasurada ou emendada e(ou) campo de

marcação não preenchido integralmente.

6.3.4 O candidato não deverá amassar, molhar, dobrar, rasgar, manchar ou, de qualquer modo, danificar a sua

folha de respostas, sob pena de ter a correção de sua prova prejudicada pela impossibilidade de realização da

leitura óptica.

6.3.5 O candidato será responsável pela conferência de seus dados pessoais, em especial seu nome, seu número

de inscrição e o número de seu documento de identidade.

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6.3.6 Não será permitido que as marcações na folha de respostas sejam feitas por outras pessoas, salvo em caso

de candidato a quem tenha sido deferido atendimento especial específico para auxílio no preenchimento. Nesse

caso, o candidato será acompanhado por fiscal do CESPE/UnB devidamente treinado e as respostas fornecidas serão gravadas em áudio.

6.3.7 O CESPE/UnB divulgará a imagem da folha de respostas dos candidatos que realizaram a prova objetiva,

exceto dos candidatos eliminados na forma do subitem 13.22 deste edital, no endereço eletrônico

http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_14_diplomacia, após a data de divulgação do resultado final da prova

objetiva da primeira fase. A referida imagem ficará disponível até quinze dias corridos da data de publicação

do resultado final do concurso público.

6.3.7.1 Após o prazo determinado no subitem anterior, não serão aceitos pedidos de disponibilização da

imagem da folha de respostas.

6.3.7.2 Será anulada a prova objetiva do candidato que não devolver a sua folha de respostas.

6.4 O resultado final na prova objetiva e a convocação para a segunda e terceira fases serão publicados no

Diário Oficial da União e divulgados na internet, no endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/

concursos/irbr_14_diplomacia, na data provável de 28 de abril de 2014.

6.5 As informações referentes a notas e classificações poderão ser acessadas por meio de editais de resultados.

Não serão fornecidas informações fora do prazo previsto ou que já constem dos editais.

7 DOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA PROVA OBJETIVA DA PRIMEIRA FASE

7.1 A folha de respostas da prova objetiva da primeira fase será corrigida por meio de processamento

eletrônico.

7.2 A nota em cada item de cada questão do tipo CERTO ou ERRADO, feita com base nas marcações da folha

de respostas, será igual a 0,25 ponto, caso a resposta do candidato esteja em concordância com o gabarito

oficial definitivo da prova; 0,25 ponto negativo, caso a resposta do candidato esteja em discordância com o

gabarito oficial definitivo da prova; 0,00, caso não haja marcação ou caso haja marcação dupla.

7.4 Será calculada, para cada candidato, a nota final na prova objetiva (NFPO) como sendo igual à soma

algébrica das notas obtidas em todos os itens que compõem as questões da prova.

7.5 Será eliminado do concurso o candidato que obtiver NFPO inferior a 29,25 pontos.

7.6 Os candidatos não eliminados na forma do subitem 7.5 deste edital serão ordenados de acordo com a nota

final na prova objetiva (NFPO), e os classificados até a 100ª posição na listagem geral, até a 10ª posição na

listagem dos que se declararam com deficiência, de acordo com o disposto no subitem 4.2 deste edital, e até a

10ª posição na listagem dos que se declararam afrodescendentes, de acordo com o disposto no subitem 5.4.1.1

deste edital, respeitados os empates na última colocação, serão considerados aprovados na primeira fase e

serão convocados para a prova da segunda fase, em edital a ser publicado no Diário Oficial da União, na data

provável de 28 de abril de 2014, do qual constarão igualmente os locais de realização da prova.

7.7 Os candidatos não convocados para a segunda fase na forma do subitem 7.6 deste edital serão eliminados e

não terão classificação alguma no concurso.

7.8 Todos os cálculos citados neste edital serão considerados até a segunda casa decimal, arredondando-se para

cima, se o algarismo da terceira casa decimal for igual ou superior a cinco.

8 DOS RECURSOS REFERENTES À PROVA OBJETIVA DA PRIMEIRA FASE

8.1 O gabarito oficial preliminar da prova objetiva da primeira fase será divulgado na internet, no endereço

eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_14_diplomacia, até as 19 horas da data provável de 8 de abril de 2014.

8.2 O candidato que desejar interpor recurso contra o gabarito oficial preliminar da prova objetiva da primeira

fase disporá de dois dias úteis para fazê-lo.

8.3 Para recorrer contra o gabarito oficial preliminar da prova objetiva da primeira fase, o candidato deverá

utilizar o Sistema Eletrônico de Interposição de Recurso (http://www.cespe.unb.br/concursos/

irbr_14_diplomacia) e seguir as instruções ali contidas.

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8.4 O candidato deverá ser claro, consistente e objetivo na elaboração de seu recurso. Serão preliminarmente

indeferidos recursos extemporâneos, inconsistentes e(ou) fora de qualquer uma das especificações

estabelecidas neste edital.

8.5 O recurso não poderá conter, em outro local que não o apropriado, qualquer palavra ou marca que o

identifique, sob pena de ser preliminarmente indeferido.

8.6 Se do exame de recursos resultar anulação de questão e(ou) de item integrante da prova objetiva, a

pontuação correspondente a essa questão e(ou) item será atribuída a todos os candidatos, independentemente

de terem recorrido. Se houver alteração, por força de impugnações, de gabarito oficial preliminar de questão ou

de item integrante da prova objetiva, essa alteração valerá para todos os candidatos, independentemente de

terem recorrido.

8.7 Todos os recursos serão analisados e as justificativas das alterações/anulações de gabarito serão divulgadas no endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_14_diplomacia em data a ser divulgada no

edital de resultado final na prova objetiva. Não serão encaminhadas respostas individuais aos candidatos.

8.8 Não será aceito recurso via postal, via fax e(ou) via correio eletrônico ou entregue fora do prazo.

8.9 Em nenhuma hipótese serão aceitos pedidos de revisão de recurso ou recurso contra o gabarito oficial

definitivo.

8.10 Recursos cujo teor desrespeite a Banca serão preliminarmente indeferidos.

9 DA SEGUNDA FASE: PROVA ESCRITA DE LÍNGUA PORTUGUESA

9.1 Data e horário: a prova escrita de Língua Portuguesa terá a duração de 5 horas e será aplicada na data

provável de 3 de maio de 2014, às 14 horas (horário oficial de Brasília/DF), nos locais determinados pelo edital

de convocação a que se refere o item 7.6 deste edital.

9.2 Características: a prova escrita de Língua Portuguesa, de caráter eliminatório e classificatório, valerá 100

pontos e consistirá de uma redação sobre tema geral, com a extensão de 600 a 650 palavras (valor: 60 pontos),

e de dois exercícios de interpretação, de análise ou de comentário de textos, com a extensão de 120 a 150

palavras cada um (valor: 20 pontos para cada exercício).

9.3 Será apenada a redação e o exercício que desobedecer à extensão mínima ou máxima de palavras, deduzindo-se 0,20 ponto para cada palavra que faltar para atingir o mínimo ou que exceder o máximo exigido.

Será atribuída nota 0 (zero) à redação ou ao exercício que não se atenha ao tema proposto ou que obtenha

pontuação 0 (zero) na avaliação da correção gramatical e da propriedade da linguagem.

9.3.1 Será atribuída nota 0 (zero) ao exercício de interpretação ou redação que não tiver sido respondido no

espaço apropriado a sua resposta.

9.4 A avaliação da prova escrita de Língua Portuguesa será feita da seguinte forma.

9.4.1 A redação da prova escrita de Língua Portuguesa valerá 60,00 pontos e será avaliada segundo os critérios

a seguir:

9.4.1.1 A organização do texto e o desenvolvimento do tema valerão 30,00 pontos, sendo:

a) 10,00 pontos para apresentação/impressão geral do texto, legibilidade, estilo e coerência;

b) 10,00 pontos para capacidade de argumentação (objetividade, sistematização, pertinência das informações);

c) 10,00 pontos para capacidade de análise e reflexão.

9.4.1.2 A correção gramatical e a propriedade da linguagem valerão 30,00 pontos.

9.4.2 Cada um dos dois exercícios valerá 20,00 pontos, e sua avaliação será feita da seguinte forma:

a) 10,00 pontos para apresentação e desenvolvimento do tema;

b) 10,00 pontos para correção gramatical e a propriedade da linguagem.

9.5 O candidato que entregar a redação ou algum dos exercícios em branco ou com qualquer forma de

identificação diferente da permitida será eliminado e não terá sua prova corrigida.

9.6 A nota do candidato na prova escrita de Língua Portuguesa (NPEP) será igual à soma das notas obtidas na

redação e nos exercícios.

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9.7 Aprovação: serão considerados aprovados na segunda fase do concurso os candidatos que obtiverem NPEP

igual ou superior a 60,00 pontos.

9.8 Resultado provisório: o resultado provisório na segunda fase será divulgado via internet, no endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_14_diplomacia, até as 18 horas da data provável de 21 de

maio de 2014.

9.9 Recursos: a forma e o prazo para a vista de provas e a interposição de recurso contra o resultado provisório

na prova escrita de Língua Portuguesa (NPEP) serão divulgados quando da publicação deste resultado.

9.10 Resultado final: O resultado dos recursos contra o resultado provisório na segunda fase, o resultado final

na segunda fase e o resultado provisório na terceira fase serão anunciados até as 18 horas da data provável de 9

de junho de 2014 e enviados para publicação no Diário Oficial da União.

10 DA TERCEIRA FASE: PROVAS ESCRITAS DE HISTÓRIA DO BRASIL, GEOGRAFIA E POLÍTICA INTERNACIONAL, LÍNGUA INGLESA, NOÇÕES DE ECONOMIA, NOÇÕES DE DIREITO E DIREITO

INTERNACIONAL PÚBLICO, LÍNGUA ESPANHOLA E LÍNGUA FRANCESA.

10.1 A terceira fase constará de seis provas escritas, a serem realizadas de acordo com o seguinte calendário:

- data provável de 4 de maio de 2014: Prova 1: História do Brasil;

- data provável de 10 de maio de 2014: Prova 2: Língua Inglesa;

- data provável de 11 de maio de 2014: Prova 3: Geografia e Política Internacional;

- data provável de 17 de maio de 2014: Prova 4: Noções de Direito e Direito Internacional Público;

- data provável de 18 de maio de 2014: Prova 5: Noções de Economia; Prova 6: Língua Espanhola e Língua

Francesa.

10.2 As provas da terceira fase terão a duração de 4 horas cada uma, com início às 9 horas (horário oficial de

Brasília/DF), salvo a prova de Língua Espanhola e Língua Francesa que terá início às 15 horas (horário oficial

de Brasília/DF).

10.3 Características: as provas da terceira fase, de caráter eliminatório e classificatório, terão as seguintes

características:

10.3.1 As provas de História do Brasil, Geografia e Política Internacional, Noções de Economia e Noções de Direito e Direito Internacional Público consistirão, cada uma, de quatro questões discursivas, duas das quais

com o valor de 30,00 pontos cada uma e duas com o valor de 20,00 pontos cada uma, totalizando, assim,

100,00 pontos para cada prova.

10.3.1.1 Nas provas de História do Brasil e de Geografia e Política Internacional, as respostas às duas questões

com o valor de 30,00 pontos terão, cada uma, a extensão máxima de 90 linhas, e as respostas às duas questões

com o valor de 20,00 pontos terão, cada uma, a extensão máxima de 60 linhas.

10.3.1.2 Nas provas de Noções de Economia e de Noções de Direito e Direito Internacional Público, as

respostas às duas questões com o valor de 30,00 pontos terão, cada uma, a extensão máxima de 60 linhas, e as respostas às duas questões com o valor de 20,00 pontos terão, cada uma, a extensão máxima de 40 linhas.

10.3.2 A prova de Língua Inglesa, com o valor máximo de 100,00 pontos, consistirá de tradução de um texto

do inglês para o português (valor 20,00 pontos); tradução de um texto do português para o inglês (valor 15,00

pontos); redação de um resumo, em inglês, a partir de um texto escrito em língua inglesa (valor 15,00 pontos);

e redação, em inglês, a respeito de tema geral, com extensão de 400 a 450 palavras (valor 50,00 pontos).

10.3.2.1 Na prova de Língua Inglesa será apenada a redação que desobedecer à extensão mínima ou máxima de

palavras, deduzindo-se 0,10 ponto para cada palavra que faltar para atingir o mínimo ou que exceder o máximo exigido. Será atribuída nota 0 (zero) à redação a respeito de tema geral que não se atenha ao tema proposto ou

que obtenha pontuação 0 (zero) na avaliação da correção gramatical e da propriedade da linguagem.

10.3.3 A prova de Língua Espanhola e de Língua Francesa, com o valor máximo de 100,00 pontos, consistirá

de 50 questões objetivas compostas com itens para julgamento do tipo CERTO ou ERRADO, sendo 25

questões para cada língua. Cada questão será constituída de quatro ítens. O julgamento de cada item será

CERTO ou ERRADO, de acordo com o comando a que se refere. Haverá, na folha de respostas, para cada

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item, dois campos de marcação: o campo designado com o código C, que deve ser preenchido pelo candidato

caso julgue o item CERTO, e o campo designado com o código E, que deve ser preenchido pelo candidato

caso julgue o item ERRADO. Para obter pontuação em cada item o candidato deverá marcar um, e somente um, dos dois campos da folha de respostas correspondente a esse item.

10.3.3.1 A nota em cada item de cada questão, feita com base nas marcações da folha de respostas, será igual

a: 0,50 ponto, caso a resposta do candidato esteja em concordância com o gabarito oficial definitivo da prova;

0,50 ponto negativo, caso a resposta do candidato esteja em discordância com o gabarito oficial definitivo da

prova ; 0,00 ponto caso não haja marcação ou caso haja marcação dupla. A nota final na prova objetiva de

Língua Espanhola e Língua Francesa será a soma algébrica das notas obtidas em todos os itens que compõem

as questões da prova.

10.4 O candidato que não comparecer a uma das seis provas, ou entregar uma prova em branco ou com qualquer forma de identificação diferente da permitida, será eliminado e não terá qualquer das provas

corrigidas.

10.5 Aprovação: serão considerados aprovados na terceira fase do concurso os candidatos que tenham

alcançado a nota mínima de 360,00 pontos na soma das pontuações obtidas nas seis provas dessa fase.

10.6 Resultado provisório: o resultado provisório nas provas da terceira fase será divulgado no endereço

eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_14_diplomacia, até as 18 horas da data provável de 9 de

junho de 2014.

10.7 Recursos: a forma e o prazo para a vista de provas e a interposição de recurso contra o resultado

provisório na terceira fase serão divulgados quando da publicação desse resultado.

10.8 Resultado final: o resultado dos recursos, portanto, o resultado final da terceira fase, será divulgado na

internet, no endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_14_diplomacia, até as 18 horas da

data provável de 20 de junho de 2014 e enviado para publicação no Diário Oficial da União.

11 DA APROVAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO FINAL NO CONCURSO

11.1 A nota final no concurso será igual à soma das notas obtidas nas provas da primeira, da segunda e da

terceira fase.

11.2 A classificação final no concurso, que determinará a ordem de ingresso dos aprovados na classe inicial da

Carreira de Diplomata, corresponderá à ordem decrescente das notas finais no concurso.

11.3 O edital de resultado final no concurso contemplará a relação dos candidatos aprovados, ordenados de

acordo com os valores decrescentes da nota final no concurso, observados os critérios de desempate na última

posição, dentro dos quantitativos previstos no quadro abaixo, de acordo com o Anexo II do Decreto nº

6.944/2009.

11.3.1 Caso não haja candidatos com deficiência aprovados até a classificação estipulada no quadro a seguir,

serão contemplados os candidatos da listagem geral em número correspondente, observada rigorosamente a ordem de classificação, os critérios de desempate e o limite de candidatos definido pelo Decreto nº 6.944/2009.

Geral Candidatos com deficiência Total

50ª 3ª 53ª

11.4 Os candidatos não classificados no número máximo de aprovados de que tratam os subitens 11.3 e 11.3.1

deste edital, ainda que tenham atingido nota mínima, estarão automaticamente reprovados no concurso.

11.5 O resultado final no concurso será divulgado na internet, no endereço eletrônico

http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_14_diplomacia e publicado no Diário Oficial da União na data

provável de 27 de junho de 2014.

12 DOS CRITÉRIOS DE DESEMPATE

12.1 Em caso de empate na nota final no concurso, terá preferência o candidato que, na seguinte ordem:

a) tiver idade superior a 60 anos, até o último dia de inscrição nesta seleção, conforme artigo 27, parágrafo

único, do Estatuto do Idoso;

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b) obtiver a maior nota na prova escrita de Língua Portuguesa da segunda fase;

c) obtiver o maior resultado na soma das notas das seis provas da terceira fase;

d) obtiver a maior nota na prova objetiva (primeira fase);

e) tiver maior idade;

f) tiver exercido a função de jurado (conforme artigo 440 do Código de Processo Penal).

12.1.1 Os candidatos a que se refere a alínea "f" do subitem 12.1 deste edital serão convocados, antes do

resultado final do concurso, para a entrega da documentação que comprovará o exercício da função de jurado.

12.1.1.1 Para fins de comprovação da função citada no subitem anterior, serão aceitas certidões, declarações,

atestados ou outros documentos públicos (original ou cópia autenticada em cartório) emitidos pelos Tribunais

de Justiça Estaduais e Regionais Federais do País, relativos ao exercício da função de jurado, nos termos do

art. 440 do CPP, a partir de 10 de agosto de 2008, data da entrada em vigor da Lei nº 11.689/2008.

13 DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

13.1 Aceitação das normas deste edital: A inscrição implica o conhecimento e a aceitação, pelo candidato, de

todos os prazos e normas estabelecidos pelo presente edital. O candidato que fizer declaração falsa ou inexata,

ou que não satisfizer às condições exigidas, poderá ter sua inscrição cancelada a qualquer momento, por

decisão do Diretor-Geral do IRBr, publicada no Diário Oficial da União. Cancelada a inscrição, serão anulados

todos os atos dela decorrentes.

13.2 Será de inteira responsabilidade do candidato acompanhar todos os atos, editais e comunicados referentes a este concurso público que sejam publicados no Diário Oficial da União e/ou divulgados na internet, no

endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_14_diplomacia.

13.3 Os programas das provas do concurso estão detalhados no Anexo II deste edital. Cada prova poderá

conter questões que versem sobre mais de um tópico do Programa.

13.3.1 Na primeira fase do concurso as questões poderão ser redigidas nas Línguas Portuguesa e Inglesa; na

terceira fase as questões poderão ser redigidas nas Línguas Portuguesa, Inglesa, Espanhola ou Francesa.

13.4 Não serão fornecidas, por telefone, informações a respeito de locais e de horários de aplicação das provas,

informações quanto à posição do candidato no concurso, bem como não será expedido qualquer documento comprobatório de sua classificação, valendo, para esse fim, a publicação da homologação do concurso.

13.4.1 Não serão fornecidas informações e(ou) documentos pessoais de candidatos a terceiros, em atenção ao

disposto no artigo 31 da Lei nº 12.527, de 18 de novembro de 2011.

13.5 O candidato poderá protocolar requerimento, instruído com cópia do documento de identidade e do CPF,

relativo ao concurso. O requerimento poderá ser feito pessoalmente mediante preenchimento de formulário

próprio, à disposição do candidato na Central de Atendimento do CESPE/UnB, no horário das 8 horas às 19

horas, ininterruptamente, exceto sábados, domingos e feriados.

13.5.1 O candidato poderá ainda enviar requerimento por meio de correspondência, fax ou e-mail, observado o subitem 13.4 deste edital.

13.6 O candidato que desejar corrigir o nome fornecido durante o processo de inscrição deverá encaminhar

requerimento de solicitação de alteração de dados cadastrais, via SEDEX ou carta registrada com aviso de

recebimento, para a Central de Atendimento do CESPE/UnB - IRBr Diplomacia/2014 - Caixa Postal 4488,

CEP 70904-970, Brasília/DF, contendo cópia autenticada em cartório dos documentos que contenham os dados

corretos ou cópia autenticada em cartório da sentença homologatória de retificação do registro civil, que

contenham os dados corretos.

13.6.1 O candidato poderá, ainda, entregar das 8 horas às 19 horas (exceto sábados, domingos e feriados),

pessoalmente ou por terceiro, o requerimento de solicitação de alteração de dados cadastrais, na forma

estabelecida no subitem 13.7 deste edital, na Central de Atendimento do CESPE/UnB, localizada na

Universidade de Brasília (UnB) - Campus Universitário Darcy Ribeiro, Sede do CESPE/UnB - Asa Norte,

Brasília/DF.

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286

13.6.2 O candidato deverá observar rigorosamente os comunicados e os editais a serem publicados no Diário

Oficial da União e divulgados na internet no endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/

irbr_14_diplomacia.

13.7 O candidato poderá obter informações referentes ao concurso junto à Central de Atendimento do

CESPE/UnB, localizada na Universidade de Brasília (UnB) - Campus Universitário Darcy Ribeiro, Sede do

CESPE/UnB - Asa Norte, Brasília/DF, por meio do telefone (61) 3448-0100 ou via internet, no endereço

eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_14_diplomacia, ressalvado o disposto no subitem 13.4 deste

edital e por meio do endereço eletrônico [email protected].

13.7.1 O candidato que desejar relatar ao CESPE/UnB fatos ocorridos durante a realização do concurso deverá

fazê-lo junto à Central de Atendimento do CESPE/UnB, postando correspondência para a Caixa Postal 4488,

CEP 70904-970, encaminhando mensagem pelo fax de número (61) 3448-0110 ou enviando e-mail para sac@cespe. unb. br.

13.8 Não serão identificadas, para efeito de correção, as provas da segunda e da terceira fases.

13.9 Os candidatos terão direito à vista das provas e, se desejarem interpor recurso contra os resultados

provisórios na segunda e na terceira fase, disporão de dois dias úteis, conforme datas determinadas nos editais

de divulgação desses resultados, no horário das 9 horas do primeiro dia às 18 horas do último dia (horário

oficial de Brasília/DF), ininterruptamente.

13.9.1 O candidato deverá utilizar o Sistema Eletrônico de Interposição de Recurso (http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_14_diplomacia), e seguir as instruções ali contidas.

13.9.2 Não será aceito recurso via postal, via fax ou via correio eletrônico ou entregue fora do prazo.

13.9.3 O candidato deverá ser claro, consistente e objetivo na elaboração de seu recurso; serão preliminarmente

indeferidos recursos extemporâneos, inconsistentes e(ou) fora de qualquer uma das especificações

estabelecidas neste edital ou em outros editais que vierem a ser publicados.

13.9.4 O recurso não poderá conter, em outro local que não o apropriado, qualquer palavra ou marca que o

identifique, sob pena de ser preliminarmente indeferido.

13.9.5 Em nenhuma hipótese serão aceitos pedidos de revisão de recurso ou recursos contra o resultado final da primeira, da segunda e da terceira fases.

13.9.6 Recursos cujo teor desrespeite a Banca serão preliminarmente indeferidos.

13.10 A legibilidade é condição indispensável para a correção de todas as provas.

13.11 O candidato deverá comparecer ao local designado para a realização das provas com antecedência

mínima de uma hora do horário fixado para o seu início, munido de caneta esferográfica de tinta preta,

fabricada em material transparente, do comprovante de inscrição ou do comprovante de pagamento da taxa de

inscrição e do documento de identidade original. Não será permitido o uso de lápis, lapiseira/grafite, marca-

texto e(ou) borracha durante a realização das provas.

13.12 Não será admitido ingresso de candidato no local de realização das provas após o horário fixado para o

seu início.

13.13 Serão considerados documentos de identidade: carteiras expedidas pelos Comandos Militares, pelas

Secretarias de Segurança Pública, pelos Institutos de Identificação e pelos Corpos de Bombeiros Militares;

carteiras expedidas pelos órgãos fiscalizadores de exercício profissional (Ordens, Conselhos etc.); passaporte

brasileiro; certificado de reservista; carteiras funcionais do Ministério Público; carteiras funcionais expedidas

por órgão público que, por lei federal, valham como identidade; carteira de identidade do trabalhador, carteira de trabalho; carteira nacional de habilitação (somente modelo com foto).

13.13.1 Não serão aceitos como documentos de identidade: certidão de nascimento, CPF, título de eleitor,

carteira de motorista (modelo sem foto), carteira de estudante, carteira funcional sem valor de identidade nem

documentos ilegíveis, não identificáveis e(ou) danificados.

13.13.2 Não será aceita cópia do documento de identidade, ainda que autenticada, nem protocolo do

documento.

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13.14 Caso o candidato esteja impossibilitado de apresentar, no dia de realização das provas, documento de

identidade original, por motivo de perda, roubo ou furto, deverá ser apresentado documento que ateste o

registro da ocorrência em órgão policial, expedido há, no máximo, 90 dias, ocasião em que será submetido à identificação especial, compreendendo coleta de dados e de assinaturas em formulário próprio.

13.14.1 A identificação especial será exigida, também, do candidato cujo documento de identificação apresente

dúvidas relativas à fisionomia ou à assinatura do portador.

13.15 Por ocasião da realização das provas, o candidato que não apresentar documento de identidade original,

na forma definida no subitem 13.11 deste edital, será automaticamente excluído do concurso.

13.16 Será eliminado do concurso o candidato que, durante a realização das provas, for surpreendido portando

aparelhos eletrônicos, tais como: máquinas calculadoras, agendas eletrônicas ou similares, telefones celulares,

smartphones, tablets, iPod®, gravadores, pendrive, mp3 player ou similar, qualquer receptor ou transmissor de dados e mensagens, bipe, notebook, palmtop, Walkman®, máquina fotográfica, controle de alarme de carro

etc., bem como relógio de qualquer espécie, qualquer recipiente, tais como garrafa de água e suco, que não seja

fabricado com material transparente, óculos escuros, protetor auricular ou quaisquer acessórios de chapelaria,

tais como chapéu, boné, gorro etc. e, ainda, lápis, lapiseira/grafite, marcatexto e(ou) borracha.

13.16.1 No ambiente de provas, ou seja, nas dependências físicas em que serão realizadas as provas, não será

permitido o uso pelo candidato de quaisquer dispositivos eletrônicos relacionados no subitem 13.16 deste

edital.

13.16.2 Antes de entrar na sala de provas, o candidato deverá guardar, em embalagem porta-objetos fornecida

pela equipe de aplicação, telefone celular desligado ou quaisquer outros equipamentos eletrônicos desligados

relacionados no subitem 13.16 deste edital, sob pena de ser eliminado do concurso.

13.16.2.1 A embalagem porta-objetos devidamente lacrada e identificada pelo candidato deverá ser mantida

embaixo da carteira até o término das suas provas. A embalagem porta-objetos somente poderá ser deslacrada

fora do ambiente de provas.

13.16.3 O CESPE/UnB recomenda que o candidato não leve nenhum dos objetos citados no subitem anterior

no dia de realização das provas.

13.16.4 O CESPE/UnB não ficará responsável pela guarda de quaisquer dos objetos supracitados.

13.16.5 O CESPE/UnB não se responsabilizará por perdas ou extravios de objetos ou de equipamentos

eletrônicos ocorridos durante a realização das provas nem por danos neles causados.

13.17 Não será permitida a entrada de candidatos no ambiente de provas portando armas. O candidato que

estiver armado deverá se encaminhar à Coordenação antes do início das provas para o acautelamento da arma.

13.18 No dia de realização das provas, o CESPE/UnB poderá submeter os candidatos ao sistema de detecção

de metal nas salas, corredores e banheiros, a fim de impedir a prática de fraude e de verificar se o candidato

está portando material não permitido.

13.19 O candidato deverá permanecer obrigatoriamente no local de realização das provas por, no mínimo, uma

hora após o início das provas.

13.19.1 A inobservância do subitem anterior acarretará a não correção das provas e, consequentemente, a

eliminação do candidato no concurso público.

13.20 O CESPE/UnB manterá um marcador de tempo em cada sala de provas para fins de acompanhamento

pelos candidatos.

13.21 O candidato somente poderá retirar-se do local de realização das provas levando o caderno de provas no decurso dos últimos quinze minutos anteriores ao horário determinado para o término das provas.

13.22 Terá suas provas anuladas e será automaticamente eliminado do concurso o candidato que, durante a sua

realização:

a) for surpreendido dando ou recebendo auxílio para a execução das provas;

b) utilizar-se de livros, máquinas de calcular ou equipamento similar, dicionário, notas ou impressos que não

forem expressamente permitidos ou que se comunicar com outro candidato;

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c) for surpreendido portando aparelhos eletrônicos, tais como os listado no subitem 13.16 deste edital;

d) faltar com o devido respeito para com qualquer membro da equipe de aplicação das provas, com as

autoridades presentes ou com os demais candidatos;

e) fizer anotação de informações relativas às suas respostas no comprovante de inscrição ou em qualquer outro

meio, que não os permitidos;

f) não entregar o material das provas ao término do tempo destinado para a sua realização;

g) afastar-se da sala, a qualquer tempo, sem o acompanhamento de fiscal;

h) ausentar-se da sala, a qualquer tempo, portando a folha de respostas e/ou o caderno de respostas das

questões discursivas;

i) descumprir as instruções contidas no caderno de provas, na folha de respostas ou no caderno de respostas das

questões discursivas;

j) perturbar, de qualquer modo, a ordem dos trabalhos, incorrendo em comportamento indevido;

k) utilizar ou tentar utilizar meios fraudulentos ou ilegais para obter aprovação própria ou de terceiros, em

qualquer etapa do concurso público;

l) impedir a coleta de sua assinatura;

m) for surpreendido portando caneta fabricada em material não transparente;

n) for surpreendido portando anotações em papéis, que não os permitidos;

o) for surpreendido portando qualquer tipo de arma e/ou se negar a entregar a arma à Coordenação;

p) recusar-se a ser submetido ao detector de metal;

q) for surpreendido por falsa identificação pessoal; e

r) recusar-se a transcrever o texto apresentado durante a aplicação das provas, para posterior exame

grafológico.

13.23 Nos casos de eventual falta de prova/material personalizado de aplicação de provas, em razão de falha de

impressão ou de equívoco na distribuição de prova/material, o CESPE/UnB tem a prerrogativa para entregar ao

candidato prova/material reserva não personalizado eletronicamente, o que será registrado em atas de sala e de

coordenação.

13.24 Exige-se traje apropriado nos dias de realização das provas.

13.25 Não será admitido o ingresso de candidatos nos locais de realização das provas após o horário fixado

para o seu início.

13.26 Não serão aplicadas provas, em hipótese alguma, fora das datas e dos locais predeterminados em edital

e(ou) em comunicado.

13.27 Não haverá segunda chamada para a realização das provas. O não comparecimento ao local de realização

das provas nos dias e horários determinados implicará a eliminação automática do candidato.

13.28 Não serão permitidas, durante a realização das provas, a comunicação entre os candidatos e a utilização de máquinas calculadoras ou similares, livros, anotações, réguas de cálculo, impressos ou qualquer outro

material de consulta, inclusive códigos e(ou) legislação.

13.29 Não haverá, por qualquer motivo, prorrogação do tempo previsto para a aplicação das provas em razão

de afastamento de candidato da sala de provas.

13.30 Se, a qualquer tempo, for constatado, por meio eletrônico, estatístico, visual ou grafológico ou por

investigação policial, ter o candidato utilizado processos ilícitos, sua prova será anulada e ele será eliminado do

concurso.

13.31 O descumprimento de quaisquer das instruções supracitadas constituirá tentativa de fraude e implicará a

eliminação do candidato.

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13.32 Nos dias de realização das provas, não serão fornecidas, por qualquer membro da equipe de aplicação da

prova e(ou) pelas autoridades presentes, informações referentes ao conteúdo da provas e(ou) aos critérios de

avaliação e de classificação.

13.33 O prazo de validade do concurso será de 30 dias, a contar da data de publicação do resultado final, sem

possibilidade de prorrogação.

13.34 O candidato deverá manter atualizado seu endereço perante o CESPE/UnB, até data de divulgação dos

resultados finais nas provas, por meio de requerimento a ser enviado à Central de Atendimento do

CESPE/UnB, e, após essa data, perante o IRBr, se aprovado. Serão de exclusiva responsabilidade do candidato

os prejuízos advindos da não atualização de seu endereço.

13.35 Os candidatos aprovados e classificados dentro do número de vagas oferecidas serão convocados para se

submeterem a exame pré-admissional, conforme subitem 3.8 deste edital.

13.36 Os casos omissos serão resolvidos pelo IRBr, com a colaboração do CESPE/UnB quando necessário.

13.37 As alterações de legislação com entrada em vigor antes da data de publicação deste edital serão objeto de

avaliação, ainda que não mencionadas nos objetos de avaliação constantes do Anexo II deste edital.

13.38 A legislação com entrada em vigor após a data de publicação deste edital, bem como as alterações em

dispositivos legais e normativos a ele posteriores não serão objeto de avaliação, salvo se listadas nos objetos de

avaliação constantes do Anexo II deste edital.

13.39 Quaisquer alterações nas regras fixadas neste edital só poderão ser feitas por meio de outro edital.

GONÇALO DE BARROS CARVALHO E MELLO MOURÃO

ANEXO I

MODELO DE ATESTADO PARA PERÍCIA MÉDICA

(candidatos que se declararam com deficiência)

Atesto, para os devidos fins, que o(a) Senhor(a)___________________________________________ é

portador(a) da(s) doença(s), CID ________________, que resulta(m) na perda das seguintes funções

________________________________________________________.

Cidade/UF, ____ de _________ de 20__.

Assinatura e carimbo do Médico

ANEXO II

LÍNGUA PORTUGUESA (Primeira e Segunda Fases): 1 Língua portuguesa: modalidade culta usada

contemporaneamente no Brasil. 1.1 Sistema gráfico: ortografia, acentuação e pontuação; legibilidade. 1.2

Morfossintaxe. 1.3 Semântica. 1.4 Vocabulário. 2 Leitura e produção de textos. 2.1 Compreensão,

interpretação e análise crítica de textos escritos em língua portuguesa. 2.2 Conhecimentos de linguística, literatura e estilística: funções da linguagem; níveis de linguagem; variação linguística; gêneros e estilos

textuais; textos literários e não literários; denotação e conotação; figuras de linguagem; estrutura textual. 2.3

Redação de textos dissertativos dotados de fundamentação conceitual e factual, consistência argumentativa,

progressão temática e referencial, coerência, objetividade, precisão, clareza, concisão, coesão textual e

correção gramatical. 2.3.1 Defeitos de conteúdo: descontextualização, generalização, simplismo, obviedade,

paráfrase, cópia, tautologia, contradição. 2.3.2 Vícios de linguagem e estilo: ruptura de registro linguístico,

coloquialismo, barbarismo, anacronismo, rebuscamento, redundância e linguagem estereotipada.

HISTÓRIA DO BRASIL (Primeira e Terceira Fases): 1 O período colonial. 1.1 A configuração territorial da

América Portuguesa. 1.2 O Tratado de Madri e Alexandre de Gusmão. 2 O processo de independência. 2.1

Movimentos emancipacionistas. 2.2 A situação política e econômica europeia. 2.3 O Brasil sede do Estado

monárquico português. 2.4 A influência das ideias liberais e sua recepção no Brasil. 2.5 A política externa. 2.6

O Constitucionalismo português e a independência do Brasil. 3 O Primeiro Reinado (1822-1831). 3.1 A

Constituição de 1824. 3.2 Quadro político interno. 3.3 Política exterior do Primeiro Reinado. 4 A Regência

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290

(1831-1840). 4.1 Centralização versus descentralização: reformas institucionais. 4.2 O Ato Adicional de 1834

e revoltas provinciais. 4.3 A dimensão externa. 5 O Segundo Reinado (1840-1889). 5.1 O Estado centralizado;

mudanças institucionais; os partidos políticos e o sistema eleitoral; a questão da unidade territorial. 5.2 Política externa: as relações com a Europa e os Estados Unidos da América; questões com a Inglaterra; a Guerra do

Paraguai. 5.3 A questão da escravidão. 5.4 Crise do Estado Monárquico. 5.5 As questões religiosa, militar e

abolicionista. 5.6 Sociedade e cultura: população, estrutura social, vida acadêmica, científica e literária. 5.7

Economia: a agroexportação; a expansão econômica e o trabalho assalariado; as políticas econômico-

financeiras; a política alfandegária e suas consequências. 6 A Primeira República (1889-1930). 6.1 A

proclamação da República e os governos militares. 6.2 A Constituição de 1891. 6.3 O regime oligárquico: a

"política dos estados"; coronelismo; sistema eleitoral; sistema partidário; a hegemonia de São Paulo e Minas

Gerais. 6.4 A economia agroexportadora. 6.5 A crise dos anos 20 do século XX: tenentismo e revoltas. 6.6 A Revolução de 1930. 6.7 A política externa: a obra de Rio Branco; o pan-americanismo; a II Conferência de Paz

da Haia (1907); o Brasil e a Grande Guerra de 1914; o Brasil na Liga das Nações. 6.8 Sociedade e cultura: o

Modernismo. 7 A Era Vargas (1930-1945). 7.1 O processo político e o quadro econômico financeiro. 7.2 A

Constituição de 1934. 7.3 A Constituição de 1937: o Estado Novo. 7.4 O contexto internacional dos anos 1930

e 1940; o Brasil e a Segunda Guerra Mundial. 7.5 Industrialização e legislação trabalhista. 7.6 Sociedade e

cultura. 8 A República Liberal (1945-1964). 8.1 A nova ordem política: os partidos políticos e eleições; a

Constituição de 1946. 8.2 Industrialização e urbanização. 8.3 Política externa: relações com os EUA; a Guerra Fria; a "Operação Pan-Americana"; a "política externa independente"; o Brasil na ONU. 8.4 Sociedade e

cultura. 9 O Regime Militar (1964-1985). 9.1 A Constituição de 1967 e as modificações de 1969. 9.2 O

processo de transição política. 9.3 A economia. 9.4 Política externa: relações com os EUA; o "pragmatismo

responsável"; relações com a América Latina, relações com a África; o Brasil na ONU. 9.5 Sociedade e

cultura. 10 O processo democrático a partir de 1985. 10.1 A Constituição de 1988. 10.2 Partidos políticos e

eleições. 10.3 Transformações econômicas. 10.4 Impactos da globalização. 10.5 Mudanças sociais. 10.6

Manifestações culturais. 10.7 Evolução da política externa. 10.8 MERCOSUL. 10.9 O Brasil na ONU.

HISTÓRIA MUNDIAL (Primeira Fase): 1 Estruturas e ideias econômicas. 1.1 Da Revolução Industrial ao capitalismo organizado: séculos XVIII a XX. 1.2 Características gerais e principais fases do desenvolvimento

capitalista (desde aproximadamente 1780). 1.3 Principais ideias econômicas: da fisiocracia ao liberalismo. 1.4

Marxismo. 1.5 As crises e os mecanismos anticrise: a Crise de 1929 e o "New Deal". 1.6 A prosperidade no

segundo pós-guerra. 1.7 O "Welfare State" e sua crise. 1.8 O Pós-Fordismo e a acumulação flexível. 2

Revoluções. 2.1 As revoluções burguesas. 2.2 Processos de independência na América. 2.3 Conceitos e

características gerais das revoluções contemporâneas. 2.4 Movimentos operários: luditas, cartistas e "Trade

Unions". 2.5 Anarquismo. 2.6 Socialismo. 2.7 Revoluções no século XX: Rússia e China. 2.8 Revoluções na

América Latina: os casos do México e de Cuba. 3 As relações internacionais. 3.1 Modelos e interpretações. 3.2 O Concerto Europeu e sua crise (1815-1918): do Congresso de Viena à Santa Aliança e à Quádrupla Aliança,

os pontos de ruptura, os sistemas de Bismarck, as Alianças e a diplomacia secreta. 3.3 As rivalidades coloniais.

3.4 A questão balcânica (incluindo antecedentes e desenvolvimento recente). 3.5 Causas da Primeira Guerra

Mundial. 3.6 Os 14 pontos de Wilson. 3.7 A Paz de Versalhes e a ordem mundial resultante (1919-1939). 3.8

A Liga das Nações. 3.9 A "teoria dos dois campos" e a coexistência pacífica. 3.10 As causas da Segunda

Guerra Mundial. 3.11 As conferências de Moscou, Teerã, Ialta, Potsdam e São Francisco e a ordem mundial

decorrente. 3.12 Bretton Woods. 3.14 O Plano Marshall. 3.15 A Organização das Nações Unidas. 3.16 A Guerra Fria: a noção de bipolaridade (de Truman a Nixon). 3.17 Os conflitos localizados. 3.18 A "détente".

3.19 A "segunda Guerra Fria" (Reagan-Bush). 3.20 A crise e a desagregação do bloco soviético. 4

Colonialismo, imperialismo, políticas de dominação. 4.1 O fim do colonialismo do Antigo Regime. 4.2 A nova

expansão europeia. 4.3 Os debates acerca da natureza do Imperialismo. 4.4 A partilha da África e da Ásia. 4.5

O processo de dominação e a reação na Índia, China e Japão. 4.6 A descolonização. 4.7 A Conferência de

Bandung. 4.8 O Não-Alinhamento. 4.9 O conceito de Terceiro Mundo. 5 A evolução política e econômica nas

Américas. 5.1 A expansão territorial nos EUA. 5.2 A Guerra de Secessão. 5.3 A constituição das identidades

nacionais e dos Estados na América Latina. 5.4 A doutrina Monroe e sua aplicação. 5.5 A política externa dos EUA na América Latina. 5.6 O Pan-Americanismo. 5.7 A OEA e o Tratado do Rio de Janeiro. 5.8 As

experiências de integração nas Américas. 6 Ideias e regimes políticos. 6.1 Grandes correntes ideológicas da

política no século XIX: liberalismo e nacionalismo. 6.2 A construção dos Estados nacionais: a Alemanha e a

Itália. 6.3 Grandes correntes ideológicas da política no século XX: democracia, fascismo, comunismo. 6.4

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291

Ditaduras e regimes fascistas. 6.5 O novo nacionalismo e a questão do fundamentalismo contemporâneo. 6.6 O

liberalismo no século XX. 7 A vida cultural. 7.1 O movimento romântico. 7.2 A cultura do imperialismo. 7.3

As vanguardas europeias. 7.4 O modernismo. 7.5 A pós-modernidade.

GEOGRAFIA (Primeira e Terceira Fases): 1 História da Geografia: 1.1 Expansão colonial e pensamento

geográfico. 1.2 A Geografia moderna e a questão nacional na Europa. 1.3 As principais correntes

metodológicas da Geografia. 2 A Geografia da População. 2.1 Distribuição espacial da população no Brasil e

no mundo. 2.2 Os grandes movimentos migratórios internacionais e intranacionais. 2.3 Dinâmica populacional

e indicadores da qualidade de vida das populações. 3 Geografia Econômica. 3.1 Globalização e divisão

internacional do trabalho. 3.2 Formação e estrutura dos blocos econômicos internacionais. 3.3 Energia,

logística e re-ordenamento territorial pós-fordista. 3.4 Disparidades regionais e planejamento no Brasil. 4

Geografia Agrária. 4.1 Distribuição geográfica da agricultura e pecuária mundiais. 4.2 Estruturação e funcionamento do agronegócio no Brasil e no mundo. 4.3 Estrutura fundiária, uso da terra e relações de

produção no campo brasileiro. 5 Geografia Urbana. 5.1 Processo de urbanização e formação de redes de

cidades. 5.2 Conurbação, metropolização e cidades-mundiais. 5.3 Dinâmica intraurbana das metrópoles

brasileiras. 5.4 O papel das cidades médias na modernização do Brasil. 6 Geografia Política. 6.1 Teorias

geopolíticas e poder mundial. 6.2 Temas clássicos da Geografia Política: as fronteiras e as formas de

apropriação política do espaço. 6.3 Relações Estado e território. 6.4 Formação territorial do Brasil. 7 Geografia

e gestão ambiental. 7.1 O meio ambiente nas relações internacionais: avanços conceituais e institucionais. 7.2 Macro divisão natural do espaço brasileiro: biomas, domínios e ecossistemas 7.3 Política e gestão ambiental no

Brasil.

POLÍTICA INTERNACIONAL (Primeira e Terceira Fases): 1 Relações internacionais: conceitos básicos,

atores, processos, instituições e principais paradigmas teóricos. 2 A política externa brasileira: evolução desde

1945, principais vertentes e linhas de ação. 3 O Brasil e a América do Sul. 3.1 Integração na América do Sul.

3.2 O MERCOSUL: origens do processo de integração no Cone Sul. 3.3 Objetivos, características e estágio

atual de integração. 3.4 A Iniciativa de Integração da Infraestrutura Regional Sul-Americana (IIRSA). 3.5 A

União Sul-Americana de Nações: objetivos e estrutura. 3.6 O Conselho de Defesa da América do Sul. 4 A política externa argentina; a Argentina e o Brasil. 5 A política externa norte-americana e relações com o Brasil.

6 Relações do Brasil com os demais países do hemisfério. 7 A Política externa francesa e relações com o

Brasil. 8 Política externa inglesa e relações com o Brasil. 9 Política externa alemã e relações com o Brasil. 10

A União Europeia e o Brasil. 11 Política externa russa e relações com o Brasil. 12 A África e o Brasil. 13 A

política externa da China, da Índia e do Japão; relações com o Brasil. 14 Oriente Médio: a questão palestina;

Iraque; Irã. 15 A Comunidade dos Países de Língua Portuguesa. 16 A agenda internacional e o Brasil: 16.1 O

multilateralismo de dimensão universal: a ONU; as Conferências Internacionais; os órgãos multilaterais. 16.2

Desenvolvimento. 16.3 Pobreza e ações de combate à fome. 16.4 Meio ambiente. 16.5 Direitos Humanos. 16.6 Comércio internacional e Organização Mundial do Comércio (OMC). 16.7 Sistema financeiro internacional.

16.8 Desarmamento e não-proliferação. 16.9 Terrorismo. 16.10 Narcotráfico. 16.11 A reforma das Nações

Unidas. 17 O Brasil e o sistema interamericano. 18 O Brasil e a formação dos blocos econômicos. 19 A

dimensão da segurança na política exterior do Brasil. 20 O Brasil e as coalizões internacionais: o G-20, o IBAS

e o BRIC. 21 O Brasil e a cooperação sul-sul.

LÍNGUA INGLESA (Primeira e Terceira Fases): Primeira Fase: 1 Compreensão de textos escritos em língua

inglesa. 2 Itens gramaticais relevantes para compreensão dos conteúdos semânticos. Terceira Fase: 1 Redação em língua inglesa: expressão em nível avançado; domínio da gramática; qualidade e propriedade no emprego

da linguagem; organização e desenvolvimento de ideias. 2 Versão do Português para o Inglês: fidelidade ao

texto-fonte; respeito à qualidade e ao registro do texto-fonte; correção morfossintática e lexical. 3 Tradução do

Inglês para o Português: fidelidade ao texto-fonte; respeito à qualidade e ao registro do texto-fonte; correção

morfossintática e lexical. 4 Resumo: capacidade de síntese e de reelaboração em Inglês correto.

NOÇÕES DE ECONOMIA (Primeira e Terceira Fases): 1 Microeconomia. 1.1 Demanda do Consumidor.1.1.1

Preferências. 1.1.2 Equilíbrio do consumidor. 1.1.3 Curva de demanda. 1.1.4 Elasticidade-preço e elasticidade-

renda. 1.2. Oferta do Produtor. 1.2.1 Fatores de produção. 1.2.2 Função de produção. 1.2.3 Elasticidadepreço da oferta. 1.2.4 Rendimentos de fator. 1.2.5 Rendimentos de escala. 1.2.6 Custos de produção. 1.3.

Concorrência perfeita, monopólio e oligopólio. 1.3.1 Comportamento das empresas. 1.3.2 Determinação de

preços e quantidades de equilíbrio. 2 Macroeconomia. 2.1 Contabilidade Nacional. 2.1.1 Os conceitos de renda

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292

e produto. 2.1.2 Produto e renda das empresas e das famílias. 2.1.3 Gastos e receitas do governo. 2.1.4 Balanço

de pagamentos: a conta de transações correntes, a conta de capital, o conceito de déficit e superávit. 2.1.5

Contas Nacionais do Brasil. 2.1.6 Conceito de deflator implícito da renda. 2.1.7 Números índices, tabela de relações insumo-produto. 2.1.8 Conceitos alternativos de déficit público. 2.2 Determinação da renda, do

produto e dos preços. 2.2.1 Oferta e demanda agregadas. 2.2.2 Consumo, investimento, poupança e gasto do

governo. 2.2.3 Exportação e importação. 2.2.4 Objetivos e instrumentos de política fiscal. 2.3 Teoria

monetária. 2.3.1 Funções da moeda. 2.3.2 Criação e distribuição de moeda. 2.3.3 Oferta da moeda e

mecanismos de controle. 2.3.4 Procura da moeda. 2.3.5 Papel do Banco Central. 2.3.6 Objetivos e

instrumentos de política monetária. 2.3.7 Moeda e preços no longo prazo. 2.3.8 Sistema bancário e

intermediação financeira no Brasil. 2.4 Emprego e renda. 2.4.1 Determinação do nível de emprego. 2.4.2

Indicadores do mercado de trabalho. 2.4.3 Distribuição de renda no Brasil. 3 Economia internacional. 3.1 Teorias clássicas do comércio. 3.1.1 Vantagens absolutas e comparativas. 3.1.2 Pensamento neoclássico. 3.2 A

crítica de Prebisch e da Cepal. 3.2.1 Deterioração dos termos de troca. 3.3 Macroeconomia aberta. 3.3.1 Os

fluxos internacionais de bens e capital. 3.3.2 Regimes de câmbio. 3.3.4 Taxa de câmbio nominal e real. 3.3.5 A

relação câmbio-juros. 3.4 Comércio internacional. 3.4.1 Efeitos de tarifas, quotas e outros instrumentos de

política governamental. 3.4.2 Principais características do comércio internacional ao longo das décadas. 3.4.3

Sistema multilateral de comércio: origem e evolução. 3.4.4 As rodadas negociadores do GATT. 3.4.5 A

Rodada Uruguai. 3.4.6 A Rodada Doha. 3.5. Política comercial brasileira. 3.5.1 Negociações comerciais regionais. 3.5.2 Integração econômica na América do Sul. 3.5.3 Protecionismo e liberalização. 3.6 Sistema

financeiro internacional. 3.6.1 Padrão-ouro. 3.6.2 Padrão dólar-ouro. 3.6.3 Fim da conversibilidade. 3.6.4

Crises econômico-financeiras nos últimos 20 anos. 3.6.5 Governança internacional e os novos atores estatais e

não-estatais. 3.6.6 Características dos fluxos financeiros internacionais. 4 História econômica brasileira. 4.1 A

economia brasileira no Século XIX. 4.1.1 A economia cafeeira. 4.2. Primeira República. 4.2.1 Políticas

econômicas e evolução da economia brasileira. 4.2.2 Crescimento industrial. 4.2.3 Políticas de valorização do

café. 4.3 A Industrialização Brasileira no Período 1930-1945. 4.3.1 Industrialização restringida. 4.3.2

Substituição de importações. 4.4. A década de 1950. 4.4.1 O Plano de Metas. 4.4.2 O pós-guerra e a Nova Fase de Industrialização. 5 O Período 1962-1967. 5.1 A desaceleração no crescimento. 5.2 Reformas no sistema

fiscal e financeiro. 5.3 Políticas anti-inflacionárias. 5.4 Política salarial. 6 A retomada do crescimento 1968-

1973: a desaceleração e o segundo PND. 7 A crise dos anos oitenta. 7.1 A interrupção do financiamento

externo e as políticas de ajuste. 7.2 Aceleração inflacionária e os planos de combate à inflação. 7.3 O debate

sobre a natureza da inflação no Brasil. 8 Economia Brasileira nos anos noventa. 8.1 Abertura comercial e

financeira. 8.2 A indústria, a inflação e o balanço de pagamentos. 8.3 A estabilidade econômica. 9 A economia

brasileira na última década. 9.1 Avanços e desafios. 9.2 Pensamento econômico e desenvolvimentismo no

Brasil. 9.3 A visão de Celso Furtado.

NOÇÕES DE DIREITO E DIREITO INTERNACIONAL

PÚBLICO (Primeira e Terceira Fases): I - Noções de direito e ordenamento jurídico brasileiro. 1 Normas

jurídicas. 1.1 Características básicas. 1.2 Hierarquia. 2 Constituição: conceito, classificações, primado da

Constituição, controle de constitucionalidade das leis e dos atos normativos. 3 Fatos e atos jurídicos. 3.1

Elementos, classificação e vícios do ato e do negócio jurídico. 3.2 Personalidade jurídica no Direito Brasileiro.

4 Estado: características, elementos, soberania, formas de Estado, confederação, república e monarquia,

sistemas de governo (presidencialista e parlamentarista), estado democrático de direito. 5 Organização dos poderes no Direito Brasileiro. 6 Processo legislativo brasileiro. 7 Princípios, direitos e garantias fundamentais

da Constituição Federal de 1988 (CF/1988). 8 Noções de organização do Estado na CF/1988. 8.1

Competências da União, dos Estados membros e dos municípios. 8.2 Características do Distrito Federal. 9

Atividade administrativa do Estado brasileiro: princípios constitucionais da administração pública e dos

servidores públicos, controle de legalidade dos atos da Administração. 10 Responsabilidade civil do Estado no

direito brasileiro. II - Direito internacional público. 1 Caráter jurídico do Direito Internacional Público (DIP).

1.1 Fundamento de validade da norma jurídica internacional; DIP e direito interno; DIP e direito internacional

privado (Lei de Introdução ao Código Civil). 2 Fontes do DIP. 2.1 Estatuto da Corte Internacional de Justiça (artigo 38). 2.2 Atos unilaterais do Estado. 2.3 Decisões de organizações internacionais. 2.4 Normas

imperativas (jus cogens). 3 Sujeitos do DIP. 3.1 Estados: conceito; requisitos; território; população

(nacionalidade, condição jurídica do estrangeiro, deportação, expulsão e extradição). 3.2 Governo e capacidade

de entrar em relações com os demais Estados. 3.3 Surgimento e reconhecimento (de Estado e de governo). 3.4

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Sucessão. 3.5 Responsabilidade internacional. 3.6 Jurisdição e imunidade de jurisdição. 3.7 Diplomatas e

cônsules: privilégios e imunidades. 3.8 Organizações internacionais: definição, elementos constitutivos,

classificação, personalidade jurídica. 3.9 Organização das Nações Unidas (ONU). 3.10 Santa Sé e Estado da Cidade do Vaticano. 3.11 Indivíduo. 4 Solução pacífica de controvérsias internacionais (artigo 33 da Carta da

ONU). 4.1 Meios diplomáticos, políticos e jurisdicionais (arbitragem e tribunais internacionais). 5 Direito

internacional dos direitos humanos. 5.1 Proteção (âmbito internacional e regional). 5.2 Tribunais

internacionais. 5.3 Direito internacional humanitário. 5.4 Direito do refugiado. 6 Direito da integração. 6.1

Noções gerais. 6.2 MERCOSUL e União Europeia: gênese, estrutura institucional, solução de controvérsias. 7

Direito do comércio internacional. 7.1 Conhecimentos elementares. 7.2 Organização Mundial do Comércio:

gênese, estrutura institucional, solução de controvérsias. 8 Cooperação jurídica internacional em matéria penal.

LÍNGUA ESPANHOLA (Terceira Fase): 1. A prova será preparada para usuário avançado em língua espanhola com competência ampla da língua em um registro culto. 2. O exame consta de compreensão de

textos escritos em língua espanhola e a resposta a diversas questões de verdadeiro ou falso.

LÍNGUAS FRANCESA (Terceira Fase): 1 A prova consistirá de questões de cultura francófona, interpretação,

compreensão, gramática, vocabulário e ortografia relativas a textos ou trechos de textos literários e

jornalísticos em língua francesa.

PORTARIA DE 10 DE MARÇO DE 2014

(Publicada no Diário Oficial da União de 12 de março de 2014, Seção 2, página 59)

O MINISTRO DE ESTADO DAS RELAÇÕES EXTERIORES, no uso de suas atribuições e em especial o

disposto na Lei 11.440, de 29 de dezembro de 2006, no Decreto 6.944, de 21 de agosto de 2009 e na Portaria

Ministerial de 20 de novembro de 1998, tendo em vista haver-se o Diretor-Geral do Instituto Rio Branco

declarado impedido, por razões de ordem ética, de conduzir e realizar o próximo Concurso de Admissão à

Carreira de Diplomata, de que trata o Edital de 14 de fevereiro de 2014, publicado no Diário Oficial de 17 de

fevereiro de 2014, resolve:

Designar o Ministro de Segunda Classe da Carreira de Diplomata ROBERTO ABDALLA como responsável pela organização, realização e condução do referido Concurso, nos termos da Portaria Ministerial número 77,

de 13 de fevereiro de 2014, publicada no Diário Oficial de 14 de fevereiro de 2014 e do Edital de 14 de

fevereiro de 2014, referido acima.

LUIZ ALBERTO FIGUEIREDO MACHADO

EDITAL Nº 2, DE 28 DE MARÇO DE 2014

(Publicado no Diário Oficial da União de 31 de março de 2014, Seção 3, página 154)

CONCURSO DE ADMISSÃO À CARREIRA DE DIPLOMATA

O DIRETOR-GERAL DO INSTITUTO RIO BRANCO torna público que os locais de aplicação da prova

objetiva, referente ao concurso público de Admissão à Carreira de Diplomata, estarão disponíveis para consulta

no endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_14_diplomacia, devendo o candidato observar

os procedimentos a seguir estabelecidos para a verificação de seu local de realização da prova.

1 A prova objetiva será aplicada no dia 6 de abril de 2014, em duas etapas: a primeira às 10 horas (horário

oficial de Brasília/DF), com duração de 2 horas e 30 minutos; e a segunda às 15 horas (horário oficial de

Brasília/DF), com duração de 3 horas e 30 minutos.

2 O candidato deverá, obrigatoriamente, acessar o endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/

irbr_14_diplomacia, a partir da data provável de 1º de abril de 2014, para verificar o seu local de realização das

provas, por meio de consulta individual, devendo, para tanto, informar os dados solicitados. O candidato

somente poderá realizar a prova no local designado na consulta individual disponível no endereço eletrônico

citado acima.

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3 O candidato deverá comparecer ao local designado para a realização da prova com antecedência mínima de

uma hora do horário fixado para o início desta, munido de caneta esferográfica de tinta preta, fabricada em

material transparente, do comprovante de inscrição e do documento de identidade original.

4 Será eliminado do concurso o candidato que, durante a realização da prova, for surpreendido portando

aparelhos eletrônicos, tais como: máquinas calculadoras, agendas eletrônicas ou similares, telefones celulares,

smartphones, tablets, iPod®, gravadores, pendrive, mp3 player ou similar, qualquer receptor ou transmissor de

dados e mensagens, bipe, notebook, palmtop, walkman®, máquina fotográfica, controle de alarme de carro

etc., bem como relógio de qualquer espécie, qualquer recipiente, tais como garrafa de água e suco, que não seja

fabricado com material transparente, óculos escuros, protetor auricular ou quaisquer acessórios de chapelaria,

tais como chapéu, boné, gorro etc. e, ainda, lápis, lapiseira/grafite, marca-texto e(ou) borracha.

4.1 O CESPE/UnB recomenda que, no dia de realização da prova, o candidato não leve nenhum dos objetos citados no item anterior.

4.2 O CESPE/UnB não se responsabilizará por perdas ou extravios de objetos ou de equipamentos eletrônicos

ocorridos durante a realização da prova, nem por danos a eles causados.

5 No dia de realização da prova, o candidato deve observar todas as instruções contidas nos itens 6 e 13 do

Edital de 14 de fevereiro de 2014.

GONÇALO DE BARROS CARVALHO E MELLO MOURÃO

EDITAL Nº 3, DE 25 DE ABRIL DE 2014

(Publicado no Diário Oficial da União de 29 de abril de 2014, Seção 3, página 192)

CONCURSO DE ADMISSÃO À CARREIRA DE DIPLOMATA

O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DO SERVIÇO EXTERIOR, no uso das atribuições que lhe confere a

Portaria nº 169, de 10 de março de 2014, publicada no Diário Oficial da União de 12 de março de 2014, torna

públicos o resultado final na primeira fase - prova objetiva -, a convocação para a segunda fase - prova escrita

de Língua Portuguesa - e para a terceira fase - provas escritas de História do Brasil, Geografia e Política

Internacional, Língua Inglesa, Noções de Economia, Noções de Direito e Direito Internacional Público, e prova objetiva de Língua Espanhola e Língua Francesa -, referentes ao concurso público de Admissão à carreira de

Diplomata.

1 DO RESULTADO FINAL NA PRIMEIRA FASE E CONVOCAÇÃO PARA A SEGUNDA E TERCEIRA

FASES

1.1 Resultado final na primeira fase e convocação para a segunda e terceira fases dos 100 primeiros colocados,

respeitados os empates, na seguinte ordem: número de inscrição, nome do candidato em ordem alfabética e

nota final na prova objetiva.

10003864, Adriano Giacomet de Aguiar, 48.00 / 10002051, Alexandre de Paula Oliveira, 48.25 / 10003277, Aline Carvalho Portugal, 48.00 / 10002424, Ana Flavia Jacintho Bonzanini, 47.75 / 10000543, Ana Maria

Garrido Alvarim, 48.00 / 10005079, Andre de Almeida Chaves, 48.75 / 10002456, Andre Nassim de Saboya,

51.75 / 10001324, Antonio Cesar Dominguez, 47.00 / 10001207, Antonio Ferreira de Lima Junior, 49.25 /

10001959, Arthur Cesar Lima Naylor, 46.50 / 10000818, Arthur Matheus Suarez Pereira, 47.50 / 10002810,

Artur Junqueira Lascala, 48.75 / 10001059, Barbara Muller dos Santos, 49.50 / 10000049, Brunela Vieira de

Vincenzi, 47.50 / 10000808, Bruno Berrettini Campones do Brasil, 51.00 / 10000024, Camilla Cora, 47.00 /

10003370, Camilla Neves Moreira, 52.25 / 10000096, Carolina Yoko Furusho, 48.50 / 10002312, Christian Bicca Estivallet, 47.25 / 10003503, Clarissa de Souza Carvalho, 51.50 / 10003574, Claudia Silva Oliveira,

49.25 / 10001877, Daniel Leao Sousa, 47.50 / 10004744, Daniel Rodrigues do Couto Silva, 49.50 / 10003683,

Danielle de Oliveira Vieira, 48.25 / 10005159, Danilo Marcondes Martinez, 48.00 / 10004882, Davi Maranhao

de Conti, 46.50 / 10000843, Debora Kerwald Pereira da Silva, 47.00 / 10002876, Diego de Souza Araujo

Campos, 51.25 / 10001141, Diego Fernandes Alfieri, 47.50 / 10000377, Dwan Garcez de Oliveira, 47.25 /

10004222, Eduardo Soares, 46.50 / 10002602, Enio Carstens Telles, 51.25 / 10003469, Evaristo Nunes de

Andrade Junior, 47.25 / 10001836, Fabricio da Silva Henriques, 48.25 / 10000396, Felipe da Silva Sa, 51.00 /

10002960, Felipe Justino de Farias, 48.50 / 10000168, Fernanda Maciel Leao, 50.50 / 10001642, Fernando

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Ferraz Reis, 48.00 / 10000045, Fernando Hideki Ishida Oshima, 48.25 / 10000285, Flavia Silveira Amaral,

50.50 / 10000756, Flavio Beicker Barbosa de Oliveira, 47.00 / 10002034, Flora Cardoso de Almeida Mendes

Pereira, 52.00 / 10001157, Gabriel Varela Ximenes do Prado, 47.50 / 10000981, Gustavo Gerlach da Silva Ziemath, 50.75 / 10003089, Hamad Mota Kalaf, 50.75 / 10001276, Helena Hoppen Melchionna, 46.50 /

10001631, Helges Samuel Bandeira, 48.25 / 10000685, Hudson Caldeira Brant Sandy, 49.25 / 10004472,

Hugo Martarello de Conti, 47.50 / 10001258, Izabella Cansancao Marques, 48.00 / 10001518, Jean Paul

Damas Raulino Coly, 47.00 / 10000187, Joan Frederick Baudet Ferreira Franca, 48.25 / 10004824, Joao

Bustamante Siqueira, 47.00 / 10001112, Joao Monteiro Neto, 48.00 / 10002782, Joao Paulo Oliveira Miranda,

47.75 / 10002279, Jose Angelo de Carvalho Couto Neto, 48.00 / 10005827, Jose Vicente Moreira Mello, 49.50

/ 10002280, Julia Vita de Almeida, 48.00 / 10003017, Kaio Bruno Alves Rabelo, 49.25 / 10000124, Karina

Marzano Franco, 48.00 / 10002169, Leonardo Fernandes Rodrigues Cardote, 47.25 / 10003796, Leonardo Gandra Maceno, 48.25 / 10002065, Leonardo Martins Barbosa, 51.50 / 10000524, Lincoln Loiola Cardoso,

51.25 / 10002012, Lucas Cortez Rufino Magalhaes, 48.25 / 10002055, Luciano Prata Magalhaes, 49.50 /

10002120, Luis Fernando Segrini Magina, 46.75 / 10000081, Luiz Henrique de Souza Rocha, 47.25 /

10004277, Marcello Piotto, 49.75 / 10003855, Marcelo Cid Laraburu Nascimento, 46.75 / 10001125, Marcelo

Gonczarowska Jorge, 46.50 / 10005731, Marcio Rodrigo Penna Borges Nunes Cambraia, 52.50 / 10004111,

Marcos Alexandre Figur Messer, 47.00 / 10000001, Marcus Thulio Rocha Bezerra, 49.00 / 10002575, Mario

Ernani Saade Junior, 50.00 / 10004425, Meinardo Cabral de Vasconcelos Neto, 51.50 / 10002751, Nathalia Andrade Terra Pereira, 46.50 / 10000898, Newton Antonio Pinto Bordin, 51.75 / 10002915, Pedro Gazzinelli

Colares, 51.75 / 10003954, Pedro Guerreiro Lopes da Silveira, 49.00 / 10000357, Pedro Ivo Cardoso de

Aquino, 48.25 / 10003943, Pedro Ivo Souto Dubra, 49.00 / 10001124, Pedro Wazen de Freitas, 49.25 /

10000704, Perola Mourao de Souza Sardo de Abreu Pereira, 46.50 / 10003977, Rafael Pinheiro Costa, 49.25 /

10003893, Rafael Rodrigues Alves, 48.50 / 10000529, Ramiro Januario dos Santos Neto, 46.75 / 10000221,

Raphael Azevedo Franca, 47.00 / 10000270, Renzo Alexandre Cosmo Catelan, 47.75 / 10000766, Riane Lais

Tarnovski, 48.00 / 10004246, Ricardo Agostini de Moraes, 48.00 / 10001556, Ricardo Sugai de Castro

Andrade, 47.75 / 10002676, Roberto de Freitas Neder, 49.00 / 10002107, Roberto Szatmari, 50.75 / 10003619, Rodrigo Bertoglio Cardoso, 46.75 / 10001408, Rodrigo Cruvinel Barenho, 47.50 / 10005459, Rodrigo Madeira

Barbosa, 46.75 / 10005393, Santiago Reis da Cruz, 48.75 / 10000702, Sarah de Andrade Ribeiro Venites,

47.00 / 10003365, Thais Mello de Souza, 48.00 / 10000075, Thiago Ribeiro da Silva Duarte Netz, 49.25 /

10000851, Thomaz Machado Teixeira Ramalho, 47.75 / 10000731, Tiago Noronha Ribeiro Siscar, 49.50 /

10000536, Valeria Maria Borges, 47.50 / 10002197, Wallace Medeiros de Melo Alves, 46.75.

1.1.1 Resultado final na primeira fase e convocação para a segunda e terceira fases dos 10 primeiros candidatos

que se declararam com deficiência, respeitados os empates, na seguinte ordem: número de inscrição, nome do

candidato em ordem alfabética e nota final na prova objetiva.

10001455, Catherine Kaori Makiyama, 36.25 / 10003121, Guilherme de Rose Santos, 41.00 / 10002192, Julia

Carolina Zanardi Czmyr, 38.75 / 10000688, Julio Cesar Borges dos Santos, 32.50 / 10003353, Marcelo Luiz

Pereira, 32.50 / 10001992, Nara Cardoso Barato, 34.50 / 10002109, Rafael Rodrigues de Araujo, 33.25 /

10004763, Renata Cabrera de Morais, 37.50 / 10001408, Rodrigo Cruvinel Barenho, 47.50 / 10001182, Victor

Hugo Toniolo Silva, 42.50.

1.1.2 Resultado final na primeira fase e convocação para a segunda e terceira fases dos 10 primeiros candidatos

que se declararam afrodescendentes, respeitados os empates, na seguinte ordem: número de inscrição, nome do candidato em ordem alfabética e nota final na prova objetiva.

10000592, Carine Vogel Dutra, 44.50 / 10002207, Clarissa Alves Machado, 45.50 / 10004646, Daniel

Nogueira Chignoli, 46.25 / 10003347, Davi Alberto Luz da Silva, 45.50 / 10003061, Ernesto Batista Mane

Junior, 45.25 / 10001971, Helio Vinicius Neves da Silva, 45.75 / 10003939, Igor Goulart Teixeira, 43.75 /

10001731, Luiz Alfredo Mello Vieira, 44.00 / 10001872, Renato Barbosa Ferreira de Andrade, 44.75 /

10005436, Tulio de Almeida Costa, 45.00.

2 DA SEGUNDA FASE: PROVA ESCRITA DE LÍNGUA PORTUGUESA

2.1 A prova escrita de Língua Portuguesa terá a duração de 5 horas e será aplicada no dia 3 de maio de 2014, às 14 horas (horário oficial de Brasília/DF).

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3 DA TERCEIRA FASE: PROVAS ESCRITAS DE HISTÓRIA DO BRASIL, GEOGRAFIA E POLÍTICA

INTERNACIONAL, LÍNGUA INGLESA, NOÇÕES DE ECONOMIA, NOÇÕES DE DIREITO E DIREITO

INTERNACIONAL PÚBLICO, E PROVA OBJETIVA DE LÍNGUA ESPANHOLA E LÍNGUA FRANCESA

3.1 A terceira fase constará de seis provas escritas, a serem realizadas de acordo com o seguinte calendário:

- dia 4 de maio de 2014: Prova 1: História do Brasil;

- dia 10 de maio de 2014: Prova 2: Língua Inglesa;

- dia 11 de maio de 2014: Prova 3: Geografia e Política Internacional;

- dia 17 de maio de 2014: Prova 4: Noções de Direito e Direito Internacional Público;

- dia 18 de maio de 2014: Prova 5: Noções de Economia; Prova 6: Língua Espanhola e Língua Francesa.

3.2 As provas da terceira fase terão a duração de 4 horas cada uma, com início às 9 horas (horário oficial de Brasília/DF), salvo a prova de Língua Espanhola e Língua Francesa que terá início às 15 horas (horário oficial

de Brasília/DF).

4 DOS LOCAIS DE REALIZAÇÃO DA SEGUNDA E TERCEIRA FASES

4.1 O candidato deverá, obrigatoriamente, acessar o endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/

irbr_14_diplomacia para verificar o seu local de realização das provas, por meio de consulta individual,

devendo, para tanto, informar os dados solicitados. O candidato somente poderá realizar as provas no local

designado na consulta individual disponível no endereço eletrônico citado acima.

4.1.1 O candidato deverá comparecer para a realização da segunda e terceira fases na mesma cidade onde

realizou a prova objetiva, conforme opção no momento da inscrição.

4.2 O candidato deverá comparecer ao local designado para a realização das provas com antecedência mínima

de uma hora do horário fixado para o seu início destas, munido de caneta esferográfica de tinta preta, fabricada

em material transparente, do comprovante de inscrição e do documento de identidade original.

4.3 Será eliminado do concurso o candidato que, durante a realização das provas, for surpreendido portando

aparelhos eletrônicos, tais como: máquinas calculadoras, agendas eletrônicas ou similares, telefones celulares,

smartphones, tablets, iPod®, gravadores, pendrive, mp3 player ou similar, qualquer receptor ou transmissor de dados e mensagens, bipe, notebook, palmtop, walkman®, máquina fotográfica, controle de alarme de carro

etc., bem como relógio de qualquer espécie, qualquer recipiente, tais como garrafa de água e suco, que não seja

fabricado com material transparente, óculos escuros, protetor auricular ou quaisquer acessórios de chapelaria,

tais como chapéu, boné, gorro etc. e, ainda, lápis, lapiseira/grafite, marcatexto e(ou) borracha.

4.4 O CESPE/UnB recomenda que, no dia de realização das provas, o candidato não leve nenhum dos objetos

citados no subitem anterior.

4.5 O CESPE/UnB não se responsabilizará por perdas ou extravios de objetos ou de equipamentos eletrônicos

ocorridos durante a realização das provas, nem por danos neles causados.

4.6 É de exclusiva responsabilidade do candidato observar as diferenças de fuso horário na sua cidade de

realização da prova.

4.7 O candidato deverá observar todas as instruções contidas nos itens 9, 10 e 13 do Edital de 14 de fevereiro

de 2014.

5 DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

5.1 As justificativas de alteração/anulação de gabaritos oficiais preliminares da prova objetiva estarão à

disposição dos candidatos a partir da data provável 2 de maio de 2014, no endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_14_diplomacia.

5.2 O CESPE/UnB não arcará com prejuízos advindos de problemas de ordem técnica dos computadores,

falhas de comunicação, congestionamento das linhas de comunicação, bem como de outros fatores, de

responsabilidade do candidato, que impossibilitem a visualização das respostas aos recursos.

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5.3 O resultado provisório na segunda fase - prova escrita de Língua Portuguesa - será publicado no Diário

Oficial da União e divulgado na internet, no endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/

irbr_14_diplomacia, na data provável de 21 de maio de 2014.

5.4 O resultado provisório na terceira fase - provas escritas de História do Brasil, Geografia e Política

Internacional, Língua Inglesa, Noções de Economia, Noções de Direito e Direito Internacional Público, e prova

objetiva de Língua Espanhola e Língua Francesa - será publicado no Diário Oficial da União e divulgado na

internet, no endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_14_diplomacia, na data provável de 9

de junho de 2014.

ROBERTO ABDALLA

PORTARIA DE 5 DE MAIO DE 2014

(Publicada no Diário Oficial da União de 23 de junho de 2014, Seção 2, página 33)

O DIRETOR-GERAL DO INSTITUTO RIO BRANCO, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 34 do

Regulamento do Instituto Rio Branco, aprovado pela Portaria nº 179, de 14 de março de 2014, publicada no

Diário Oficial da União de 17 de março de 2014, resolve:

Designar as Bancas Examinadoras das provas das Segunda e Terceira Fases do Concurso de Admissão à

Carreira de Diplomata de 2014:

PORTUGUÊS

Luís Felipe Silvério Fortuna

Augusto Souto Pestana

Regina Maria Furquim Freire da Silva

Emília Manuela da Rocha Rodrigues

HISTÓRIA DO BRASIL

Francisco Fernando Monteoliva Doratioto

Antonio Carlos Lessa

José Flávio Sombra Saraiva

INGLÊS

João Pedro Corrêa Costa

Mark David Ridd

Ofal Fialho

GEOGRAFIA

Waleska Valença Manyari

Nelba Azevedo Penna

POLÍTICA INTERNACIONAL

Tarcisio de Lima Ferreira Fernandes Costa

Antonio Jorge Ramalho da Rocha

ECONOMIA

Rodrigo de Azeredo Santos

José Carlos de Oliveira

Jorge Arbache

DIREITO

Aurélio Romanini de Abranches Viotti

Jorge Luiz Fontoura Nogueira

Marcio Pereira Pinto Garcia

ESPANHOL

Pedro Delgado Hernandez

Maria Del Mar Paramos Cebey

FRANCÊS

Isabelle Fermier Gonçalves de Souza

Helena Gama Dias

GONÇALO DE BARROS CARVALHO E MELLO MOURÃO

EDITAL Nº 4, DE 21 DE MAIO DE 2014

(Publicado no Diário Oficial da União de 22 de maio de 2014, Seção 3, página 126)

CONCURSO DE ADMISSÃO À CARREIRA DE DIPLOMATA

O Diretor do Departamento do Serviço Exterior, no uso das atribuições que lhe confere a Portaria nº 169, de 10 de março de 2014, publicada no Diário Oficial da União de 12 de março de 2014, torna público o resultado

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provisório na segunda fase - prova escrita de Língua Portuguesa -, referente ao concurso público de Admissão

à carreira de Diplomata.

1 DO RESULTADO PROVISÓRIO NA SEGUNDA FASE - PROVA ESCRITA DE LÍNGUA PORTUGUESA -

1.1 Resultado provisório na segunda fase dos 100 primeiros colocados, respeitados os empates, na seguinte

ordem: número de inscrição, nome do candidato em ordem alfabética e nota provisória na prova escrita de

Língua Portuguesa.

10003864, Adriano Giacomet de Aguiar, 89.21 / 10002051, Alexandre de Paula Oliveira, 72.20 / 10003277,

Aline Carvalho Portugal, 61.63 / 10002424, Ana Flavia Jacintho Bonzanini, 61.97 / 10000543, Ana Maria

Garrido Alvarim, 67.21 / 10005079, Andre de Almeida Chaves, 55.51 / 10002456, Andre Nassim de Saboya,

78.08 / 10001324, Antonio Cesar Dominguez, 72.34 / 10001207, Antonio Ferreira de Lima Junior, 61.42 / 10001959, Arthur Cesar Lima Naylor, 86.25 / 10000818, Arthur Matheus Suarez Pereira, 36.11 / 10002810,

Artur Junqueira Lascala, 81.08 / 10001059, Barbara Muller dos Santos, 66.96 / 10000049, Brunela Vieira de

Vincenzi, 64.38 / 10000808, Bruno Berrettini Campones do Brasil, 63.44 / 10000024, Camilla Cora, 78.00 /

10003370, Camilla Neves Moreira, 82.20 / 10000096, Carolina Yoko Furusho, 68.93 / 10002312, Christian

Bicca Estivallet, 61.10 / 10003503, Clarissa de Souza Carvalho, 82.74 / 10003574, Claudia Silva Oliveira,

61.54 / 10001877, Daniel Leao Sousa, 68.19 / 10004744, Daniel Rodrigues do Couto Silva, 29.79 / 10003683,

Danielle de Oliveira Vieira, 43.82 / 10005159, Danilo Marcondes Martinez, 73.07 / 10004882, Davi Maranhao de Conti, 64.26 / 10000843, Debora Kerwald Pereira da Silva, 66.57 / 10002876, Diego de Souza Araujo

Campos, 77.94 / 10001141, Diego Fernandes Alfieri, 67.94 / 10000377, Dwan Garcez de Oliveira, 70.67 /

10004222, Eduardo Soares, 54.03 / 10002602, Enio Carstens Telles, 70.50 / 10003469, Evaristo Nunes de

Andrade Junior, 59.68 / 10001836, Fabricio da Silva Henriques, 77.01 / 10000396, Felipe da Silva Sa, 71.50 /

10002960, Felipe Justino de Farias, 61.07 / 10000168, Fernanda Maciel Leao, 76.96 / 10001642, Fernando

Ferraz Reis, 60.08 / 10000045, Fernando Hideki Ishida Oshima, 69.25 / 10000285, Flavia Silveira Amaral,

68.63 / 10000756, Flavio Beicker Barbosa de Oliveira, 79.57 / 10002034, Flora Cardoso de Almeida Mendes

Pereira, 74.44 / 10001157, Gabriel Varela Ximenes do Prado, 70.07 / 10000981, Gustavo Gerlach da Silva Ziemath, 79.01 / 10003089, Hamad Mota Kalaf, 69.78 / 10001276, Helena Hoppen Melchionna, 83.14 /

10001631, Helges Samuel Bandeira, 83.07 / 10000685, Hudson Caldeira Brant Sandy, 65.66 / 10004472,

Hugo Martarello de Conti, 71.94 / 10001258, Izabella Cansancao Marques, 84.83 / 10001518, Jean Paul

Damas Raulino Coly, 82.50 / 10000187, Joan Frederick Baudet Ferreira Franca, 78.39 / 10004824, Joao

Bustamante Siqueira, 61.76 / 10001112, Joao Monteiro Neto, 51.01 / 10002782, Joao Paulo Oliveira Miranda,

63.59 / 10002279, Jose Angelo de Carvalho Couto Neto, 0.00 / 10005827, Jose Vicente Moreira Mello, 72.98 /

10002280, Julia Vita de Almeida, 80.94 / 10003017, Kaio Bruno Alves Rabelo, 56.07 / 10000124, Karina

Marzano Franco, 86.44 / 10002169, Leonardo Fernandes Rodrigues Cardote, 78.62 / 10003796, Leonardo Gandra Maceno, 68.19 / 10002065, Leonardo Martins Barbosa, 74.74 / 10000524, Lincoln Loiola Cardoso,

68.00 / 10002012, Lucas Cortez Rufino Magalhaes, 74.13 / 10002055, Luciano Prata Magalhaes, 66.98 /

10002120, Luis Fernando Segrini Magina, 63.00 / 10000081, Luiz Henrique de Souza Rocha, 75.00 /

10004277, Marcello Piotto, 61.19 / 10003855, Marcelo Cid Laraburu Nascimento, 81.42 / 10001125, Marcelo

Gonczarowska Jorge, 0.00 / 10005731, Marcio Rodrigo Penna Borges Nunes Cambraia, 64.81 / 10004111,

Marcos Alexandre Figur Messer, 66.70 / 10000001, Marcus Thulio Rocha Bezerra, 73.39 / 10002575, Mario

Ernani Saade Junior, 73.88 / 10004425, Meinardo Cabral de Vasconcelos Neto, 70.13 / 10002751, Nathalia Andrade Terra Pereira, 76.58 / 10000898, Newton Antonio Pinto Bordin, 75.75 / 10002915, Pedro Gazzinelli

Colares, 65.58 / 10003954, Pedro Guerreiro Lopes da Silveira, 83.61 / 10000357, Pedro Ivo Cardoso de

Aquino, 68.38 / 10003943, Pedro Ivo Souto Dubra, 81.07 / 10001124, Pedro Wazen de Freitas, 73.00 /

10000704, Perola Mourao de Souza Sardo de Abreu Pereira, 79.81 / 10003977, Rafael Pinheiro Costa, 67.37 /

10003893, Rafael Rodrigues Alves, 81.91 / 10000529, Ramiro Januario dos Santos Neto, 68.07 / 10000221,

Raphael Azevedo Franca, 80.02 / 10000270, Renzo Alexandre Cosmo Catelan, 66.32 / 10000766, Riane Lais

Tarnovski, 74.25 / 10004246, Ricardo Agostini de Moraes, 67.00 / 10001556, Ricardo Sugai de Castro

Andrade, 72.20 / 10002676, Roberto de Freitas Neder, 54.02 / 10002107, Roberto Szatmari, 68.07 / 10003619, Rodrigo Bertoglio Cardoso, 66.39 / 10001408, Rodrigo Cruvinel Barenho, 51.43 / 10005459, Rodrigo Madeira

Barbosa, 0.00 / 10005393, Santiago Reis da Cruz, 36.01 / 10000702, Sarah de Andrade Ribeiro Venites, 73.70

/ 10003365, Thais Mello de Souza, 67.31 / 10000075, Thiago Ribeiro da Silva Duarte Netz, 60.46 / 10000851,

Page 299: Anuário do Instituto Rio Branco · MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES Ministro de Estado Embaixador Mauro Luiz Iecker Vieira Secretário-Geral Embaixador Sérgio França Danese

299

Thomaz Machado Teixeira Ramalho, 76.24 / 10000731, Tiago Noronha Ribeiro Siscar, 50.16 / 10000536,

Valeria Maria Borges, 75.00 / 10002197, Wallace Medeiros de Melo Alves, 69.58.

1.1.1 Resultado provisório na segunda fase dos 10 primeiros candidatos que se declararam com deficiência, respeitados os empates, na seguinte ordem: número de inscrição, nome do candidato em ordem alfabética e

nota provisória na prova escrita de Língua Portuguesa.

10001455, Catherine Kaori Makiyama, 57.37 / 10003121, Guilherme de Rose Santos, 0.00 / 10002192, Julia

Carolina Zanardi Czmyr, 53.63 / 10000688, Julio Cesar Borges dos Santos, 43.64 / 10003353, Marcelo Luiz

Pereira, 52.26 / 10001992, Nara Cardoso Barato, 67.70 / 10002109, Rafael Rodrigues de Araujo, 29.44 /

10004763, Renata Cabrera de Morais, 68.13 / 10001408, Rodrigo Cruvinel Barenho, 51.43 / 10001182, Victor

Hugo Toniolo Silva, 62.95.

1.1.2 Resultado provisório na segunda fase dos 10 primeiros candidatos que se declararam afrodescendentes, respeitados os empates, na seguinte ordem: número de inscrição, nome do candidato em ordem alfabética e

nota provisória na prova escrita de Língua Portuguesa.

10000592, Carine Vogel Dutra, 65.19 / 10002207, Clarissa Alves Machado, 72.58 / 10004646, Daniel

Nogueira Chignoli, 71.14 / 10003347, Davi Alberto Luz da Silva, 63.33 / 10003061, Ernesto Batista Mane

Junior, 82.07 / 10001971, Helio Vinicius Neves da Silva, 78.58 / 10003939, Igor Goulart Teixeira, 78.65 /

10001731, Luiz Alfredo Mello Vieira, 67.25 / 10001872, Renato Barbosa Ferreira de Andrade, 71.89 /

10005436, Tulio de Almeida Costa, 51.27.

2 DOS RECURSOS CONTRA O RESULTADO PROVISÓRIO NA SEGUNDA FASE - PROVA ESCRITA

DE LÍNGUA PORTUGUESA -

2.1 Os candidatos poderão ter acesso à prova escrita de Língua Portuguesa e aos espelhos de avaliação e

interpor recurso contra o resultado provisório na segunda fase, das 9 horas do dia 22 de maio de 2014 às 18

horas do dia 23 de maio de 2014 (horário oficial de Brasília/DF), no endereço eletrônico

http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_14_diplomacia, por meio do Sistema Eletrônico de Interposição de

Recurso. Após esse período, não serão aceitos pedidos de revisão.

2.2 O CESPE/UnB não arcará com prejuízos advindos de problemas de ordem técnica dos computadores, de falhas de comunicação, de congestionamento das linhas de comunicação e de outros fatores, de

responsabilidade do candidato, que impossibilitem a visualização da prova escrita avaliada e do espelho de

avaliação, bem como a interposição de recursos.

2.3 O candidato deverá ser claro, consistente e objetivo em seu pleito. Recurso inconsistente ou intempestivo

será preliminarmente indeferido.

2.4 Recurso cujo teor desrespeite a banca será preliminarmente indeferido.

2.5 Não será aceito recurso via postal, via fax, via correio eletrônico, fora do prazo ou em desacordo com o

Edital de 14 de fevereiro de 2014, ou com este edital.

3 DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

3.1 O resultado final na segunda fase - prova escrita de Língua Portuguesa - e o resultado provisório na terceira

fase – provas escritas de História do Brasil, Geografia e Política Internacional, Língua Inglesa, Noções de

Economia, Noções de Direito e Direito Internacional Público, e prova objetiva de Língua Espanhola e Língua

Francesa - serão publicados no Diário Oficial da União e divulgados na internet, no endereço eletrônico

http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_14_diplomacia, na data provável de 9 de junho de 2014.

ROBERTO ABDALLA

PORTARIA DE 5 DE JUNHO DE 2014

(Publicada no Diário Oficial da União de 6 de junho de 2014, Seção 1, página 63)

O DIRETOR-GERAL DO INSTITUTO RIO BRANCO, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 34 do

Regulamento do Instituto Rio Branco, aprovado pela Portaria nº 179, de 14 de março de 2014, resolve:

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300

Fixar os seguintes valores de remuneração para atividades das bancas examinadoras da Segunda e da Terceira

Fases do Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata de 2014:

Elaboração de prova escrita: R$ 152,33 por hora de elaboração;

Correção de prova escrita: R$ 152,33 por hora de correção;

Análise de recurso de prova escrita: R$ 152,33 por hora de análise de recurso.

GONÇALO DE BARROS CARVALHO E MELLO MOURÃO

EDITAL Nº 5, DE 10 DE JUNHO DE 2014

(Publicado no Diário Oficial da União de 11 de junho de 2014, Seção 3, páginas 130 e 131)

CONCURSO DE ADMISSÃO À CARREIRA DE DIPLOMATA

O Diretor do Departamento do Serviço Exterior, no uso das atribuições que lhe confere a Portaria nº 169, de 10 de março de 2014, publicada no Diário Oficial da União de 12 de março de 2014, torna públicos o resultado

final na segunda fase - prova escrita de Língua Portuguesa - e o resultado provisório na terceira fase – provas

escritas de História do Brasil, Geografia e Política Internacional, Língua Inglesa, Noções de Economia, Noções

de Direito e Direito Internacional Público, e prova objetiva de Língua Espanhola e Língua Francesa -,

referentes ao concurso público de Admissão à carreira de Diplomata.

1 DO RESULTADO FINAL NA SEGUNDA FASE - PROVA ESCRITA DE LÍNGUA PORTUGUESA -

1.1 Resultado final na segunda fase dos 100 primeiros colocados, respeitados os empates, na seguinte ordem: número de inscrição, nome do candidato em ordem alfabética e nota final na prova escrita de Língua

Portuguesa.

10003864, Adriano Giacomet de Aguiar, 89.21 / 10002051, Alexandre de Paula Oliveira, 72.20 / 10003277,

Aline Carvalho Portugal, 61.63 / 10002424, Ana Flavia Jacintho Bonzanini, 61.97 / 10000543, Ana Maria

Garrido Alvarim, 67.21 / 10005079, Andre de Almeida Chaves, 56.63 / 10002456, Andre Nassim de Saboya,

78.08 / 10001324, Antonio Cesar Dominguez, 72.34 / 10001207, Antonio Ferreira de Lima Junior, 62.82 /

10001959, Arthur Cesar Lima Naylor, 86.25 / 10000818, Arthur Matheus Suarez Pereira, 36.11 / 10002810,

Artur Junqueira Lascala, 82.08 / 10001059, Barbara Muller dos Santos, 66.96 / 10000049, Brunela Vieira de Vincenzi, 64.38 / 10000808, Bruno Berrettini Campones do Brasil, 64.44 / 10000024, Camilla Cora, 80.00 /

10003370, Camilla Neves Moreira, 82.20 / 10000096, Carolina Yoko Furusho, 70.93 / 10002312, Christian

Bicca Estivallet, 62.10 / 10003503, Clarissa de Souza Carvalho, 82.94 / 10003574, Claudia Silva Oliveira,

61.54 / 10001877, Daniel Leao Sousa, 68.19 / 10004744, Daniel Rodrigues do Couto Silva, 29.79 / 10003683,

Danielle de Oliveira Vieira, 43.82 / 10005159, Danilo Marcondes Martinez, 73.07 / 10004882, Davi Maranhao

de Conti, 64.26 / 10000843, Debora Kerwald Pereira da Silva, 66.57 / 10002876, Diego de Souza Araujo

Campos, 77.94 / 10001141, Diego Fernandes Alfieri, 67.94 / 10000377, Dwan Garcez de Oliveira, 71.87 /

10004222, Eduardo Soares, 57.12 / 10002602, Enio Carstens Telles, 70.50 / 10003469, Evaristo Nunes de Andrade Junior, 64.48 / 10001836, Fabricio da Silva Henriques, 77.01 / 10000396, Felipe da Silva Sa, 72.50 /

10002960, Felipe Justino de Farias, 61.07 / 10000168, Fernanda Maciel Leao, 78.96 / 10001642, Fernando

Ferraz Reis, 60.08 / 10000045, Fernando Hideki Ishida Oshima, 69.25 / 10000285, Flavia Silveira Amaral,

69.63 / 10000756, Flavio Beicker Barbosa de Oliveira, 79.57 / 10002034, Flora Cardoso de Almeida Mendes

Pereira, 74.44 / 10001157, Gabriel Varela Ximenes do Prado, 70.07 / 10000981, Gustavo Gerlach da Silva

Ziemath, 79.01 / 10003089, Hamad Mota Kalaf, 69.78 / 10001276, Helena Hoppen Melchionna, 83.14 /

10001631, Helges Samuel Bandeira, 83.07 / 10000685, Hudson Caldeira Brant Sandy, 65.66 / 10004472, Hugo Martarello de Conti, 71.94 / 10001258, Izabella Cansancao Marques, 84.83 / 10001518, Jean Paul

Damas Raulino Coly, 82.50 / 10000187, Joan Frederick Baudet Ferreira Franca, 78.39 / 10004824, Joao

Bustamante Siqueira, 61.76 / 10001112, Joao Monteiro Neto, 51.01 / 10002782, Joao Paulo Oliveira Miranda,

63.59 / 10002279, Jose Angelo de Carvalho Couto Neto, 0.00 / 10005827, Jose Vicente Moreira Mello, 72.98 /

10002280, Julia Vita de Almeida, 80.94 / 10003017, Kaio Bruno Alves Rabelo, 56.07 / 10000124, Karina

Marzano Franco, 86.44 / 10002169, Leonardo Fernandes Rodrigues Cardote, 78.62 / 10003796, Leonardo

Gandra Maceno, 68.19 / 10002065, Leonardo Martins Barbosa, 76.14 / 10000524, Lincoln Loiola Cardoso,

69.00 / 10002012, Lucas Cortez Rufino Magalhaes, 75.13 / 10002055, Luciano Prata Magalhaes, 69.38 / 10002120, Luis Fernando Segrini Magina, 64.00 / 10000081, Luiz Henrique de Souza Rocha, 76.00 /

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10004277, Marcello Piotto, 61.19 / 10003855, Marcelo Cid Laraburu Nascimento, 81.42 / 10001125, Marcelo

Gonczarowska Jorge, 0.00 / 10005731, Marcio Rodrigo Penna Borges Nunes Cambraia, 66.06 / 10004111,

Marcos Alexandre Figur Messer, 66.70 / 10000001, Marcus Thulio Rocha Bezerra, 73.39 / 10002575, Mario Ernani Saade Junior, 73.88 / 10004425, Meinardo Cabral de Vasconcelos Neto, 70.13 / 10002751, Nathalia

Andrade Terra Pereira, 76.78 / 10000898, Newton Antonio Pinto Bordin, 75.95 / 10002915, Pedro Gazzinelli

Colares, 65.58 / 10003954, Pedro Guerreiro Lopes da Silveira, 84.61 / 10000357, Pedro Ivo Cardoso de

Aquino, 71.38 / 10003943, Pedro Ivo Souto Dubra, 81.07 / 10001124, Pedro Wazen de Freitas, 73.00 /

10000704, Perola Mourao de Souza Sardo de Abreu Pereira, 79.81 / 10003977, Rafael Pinheiro Costa, 67.37 /

10003893, Rafael Rodrigues Alves, 81.91 / 10000529, Ramiro Januario dos Santos Neto, 70.00 / 10000221,

Raphael Azevedo Franca, 80.02 / 10000270, Renzo Alexandre Cosmo Catelan, 66.32 / 10000766, Riane Lais

Tarnovski, 74.25 / 10004246, Ricardo Agostini de Moraes, 69.50 / 10001556, Ricardo Sugai de Castro Andrade, 74.20 / 10002676, Roberto de Freitas Neder, 54.02 / 10002107, Roberto Szatmari, 68.07 / 10003619,

Rodrigo Bertoglio Cardoso, 66.39 / 10001408, Rodrigo Cruvinel Barenho, 51.43 / 10005459, Rodrigo Madeira

Barbosa, 0.00 / 10005393, Santiago Reis da Cruz, 36.01 / 10000702, Sarah de Andrade Ribeiro Venites, 73.70

/ 10003365, Thais Mello de Souza, 67.31 / 10000075, Thiago Ribeiro da Silva Duarte Netz, 63.71 / 10000851,

Thomaz Machado Teixeira Ramalho, 77.64 / 10000731, Tiago Noronha Ribeiro Siscar, 52.57 / 10000536,

Valeria Maria Borges, 75.00 / 10002197, Wallace Medeiros de Melo Alves, 69.58.

1.1.1 Resultado final na segunda fase dos 10 primeiros candidatos que se declararam com deficiência, respeitados os empates, na seguinte ordem: número de inscrição, nome do candidato em ordem alfabética e

nota final na prova escrita de Língua Portuguesa.

10001455, Catherine Kaori Makiyama, 58.37 / 10003121, Guilherme de Rose Santos, 0.00 / 10002192, Julia

Carolina Zanardi Czmyr, 53.63 / 10000688, Julio Cesar Borges dos Santos, 43.64 / 10003353, Marcelo Luiz

Pereira, 52.26 / 10001992, Nara Cardoso Barato, 67.70 / 10002109, Rafael Rodrigues de Araujo, 29.44 /

10004763, Renata Cabrera de Morais, 68.13 / 10001408, Rodrigo Cruvinel Barenho, 51.43 / 10001182, Victor

Hugo Toniolo Silva, 63.95.

1.1.2 Resultado final na segunda fase dos 10 primeiros candidatos que se declararam afrodescendentes, respeitados os empates, na seguinte ordem: número de inscrição, nome do candidato em ordem alfabética e

nota final na prova escrita de Língua Portuguesa.

10000592, Carine Vogel Dutra, 65.19 / 10002207, Clarissa Alves Machado, 73.58 / 10004646, Daniel

Nogueira Chignoli, 72.14 / 10003347, Davi Alberto Luz da Silva, 63.33 / 10003061, Ernesto Batista Mane

Junior, 82.07 / 10001971, Helio Vinicius Neves da Silva, 78.58 / 10003939, Igor Goulart Teixeira, 78.65 /

10001731, Luiz Alfredo Mello Vieira, 67.25 / 10001872, Renato Barbosa Ferreira de Andrade, 71.89 /

10005436, Tulio de Almeida Costa, 51.27.

2 DO RESULTADO PROVISÓRIO NA TERCEIRA FASE

2.1 Resultado provisório na terceira fase, na seguinte ordem: número de inscrição, nome do candidato em

ordem alfabética, notas provisórias nas provas escritas de História do Brasil, de Geografia e Política

Internacional, de Língua Inglesa, de Noções de Economia, de Noções de Direito e Direito Internacional

Público, nota provisória na prova objetiva de Língua Espanhola e Língua Francesa e nota provisória na terceira

fase.

10003864, Adriano Giacomet de Aguiar, 65.00, 59.00, 59.00, 89.00, 90.00, 57.50, 419.50 / 10002051,

Alexandre de Paula Oliveira, 67.00, 48.00, 47.00, 91.00, 82.00, 41.00, 376.00 / 10003277, Aline Carvalho Portugal, 70.00, 47.00, 40.00, 86.00, 86.00, 32.00, 361.00 / 10002424, Ana Flavia Jacintho Bonzanini, 72.00,

57.00, 52.40, 89.00, 95.00, 60.00, 425.40 / 10000543, Ana Maria Garrido Alvarim, 80.00, 60.00, 53.50, 87.00,

97.00, 54.00, 431.50 / 10002456, Andre Nassim de Saboya, 66.00, 57.00, 50.50, 91.00, 91.00, 56.00, 411.50 /

10001324, Antonio Cesar Dominguez, 40.00, 39.00, 50.50, 80.00, 82.00, 52.50, 344.00 / 10001207, Antonio

Ferreira de Lima Junior, 51.00, 63.00, 52.70, 87.00, 83.00, 40.50, 377.20 / 10001959, Arthur Cesar Lima

Naylor, 66.00, 59.00, 45.10, 77.00, 92.00, 60.50, 399.60 / 10002810, Artur Junqueira Lascala, 65.00, 57.00,

44.50, 85.00, 84.00, 65.50, 401.00 / 10001059, Barbara Muller dos Santos, 71.00, 60.00, 22.90, 82.00, 92.00,

49.50, 377.40 / 10000049, Brunela Vieira de Vincenzi, 67.00, 60.00, 13.50, 84.00, 86.00, 39.00, 349.50 / 10000808, Bruno Berrettini Campones do Brasil, 74.00, 67.00, 54.00, 84.00, 92.00, 50.00, 421.00 / 10000024,

Camilla Cora, 61.00, 61.00, 64.50, 89.00, 92.00, 49.50, 417.00 / 10003370, Camilla Neves Moreira, 73.00,

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71.00, 65.50, 84.00, 87.00, 62.50, 443.00 / 10000592, Carine Vogel Dutra, 72.00, 46.00, 23.00, 82.00, 86.00,

44.00, 353.00 / 10000096, Carolina Yoko Furusho, 78.00, 49.00, 63.50, 77.00, 93.00, 60.50, 421.00 /

10002312, Christian Bicca Estivallet, 71.00, 48.00, 9.50, 88.00, 94.00, 51.00, 361.50 / 10002207, Clarissa Alves Machado, 60.00, 59.00, 60.00, 75.00, 83.00, 50.00, 387.00 / 10003503, Clarissa de Souza Carvalho,

77.00, 71.00, 55.00, 92.00, 86.00, 63.50, 444.50 / 10003574, Claudia Silva Oliveira, 60.00, 68.00, 11.50,

90.00, 84.00, 52.50, 366.00 / 10001877, Daniel Leao Sousa, 68.00, 65.00, 57.50, 86.00, 91.00, 56.50, 424.00 /

10004646, Daniel Nogueira Chignoli, 61.00, 62.00, 12.00, 78.00, 90.00, 41.50, 344.50 / 10005159, Danilo

Marcondes Martinez, 61.00, 76.00, 48.50, 87.00, 96.00, 52.50, 421.00 / 10003347, Davi Alberto Luz da Silva,

67.00, 33.00, 19.00, 75.00, 84.00, 34.50, 312.50 / 10004882, Davi Maranhao de Conti, 55.00, 48.00, 15.00,

77.00, 87.00, 54.50, 336.50 / 10000843, Debora Kerwald Pereira da Silva, 60.00, 41.00, 36.00, 73.00, 86.00,

41.00, 337.00 / 10002876, Diego de Souza Araujo Campos, 69.00, 75.00, 43.00, 91.00, 98.00, 54.00, 430.00 / 10001141, Diego Fernandes Alfieri, 72.00, 62.00, 22.00, 90.00, 94.00, 58.00, 398.00 / 10000377, Dwan

Garcez de Oliveira, 53.00, 46.00, 42.50, 79.00, 89.00, 70.50, 380.00 / 10002602, Enio Carstens Telles, 65.00,

53.00, 52.50, 80.00, 84.00, 54.50, 389.00 / 10003061, Ernesto Batista Mane Junior, 82.00, 64.00, 65.00, 91.00,

92.00, 51.50, 445.50 / 10003469, Evaristo Nunes de Andrade Junior, 65.00, 70.00, 32.00, 86.00, 94.00, 51.50,

398.50 / 10001836, Fabricio da Silva Henriques, 60.00, 48.00, 3.00, 80.00, 89.00, 30.50, 310.50 / 10000396,

Felipe da Silva Sa, 63.00, 47.00, 49.00, 84.00, 89.00, 51.00, 383.00 / 10002960, Felipe Justino de Farias,

62.00, 64.00, 41.00, 85.00, 86.00, 50.50, 388.50 / 10000168, Fernanda Maciel Leao, 72.00, 63.00, 52.50, 87.00, 91.00, 62.00, 427.50 / 10001642, Fernando Ferraz Reis, 44.00, 59.00, 32.50, 89.00, 73.00, 21.00,

318.50 / 10000045, Fernando Hideki Ishida Oshima, 58.00, 56.00, 51.00, 89.00, 97.00, 49.50, 400.50 /

10000285, Flavia Silveira Amaral, 67.00, 44.00, 13.00, 82.00, 88.00, 48.00, 342.00 / 10000756, Flavio Beicker

Barbosa de Oliveira, 66.00, 61.00, 49.50, 84.00, 97.00, 60.50, 418.00 / 10002034, Flora Cardoso de Almeida

Mendes Pereira, 74.00, 59.00, 51.50, 85.00, 94.00, 64.00, 427.50 / 10001157, Gabriel Varela Ximenes do

Prado, 71.00, 61.00, 54.00, 90.00, 88.00, 46.50, 410.50 / 10000981, Gustavo Gerlach da Silva Ziemath, 76.00,

60.00, 50.00, 92.00, 90.00, 54.50, 422.50 / 10003089, Hamad Mota Kalaf, 68.00, 60.00, 49.00, 81.00, 84.00,

45.50, 387.50 / 10001276, Helena Hoppen Melchionna, 76.00, 63.00, 57.00, 84.00, 90.00, 62.00, 432.00 / 10001631, Helges Samuel Bandeira, 67.00, 53.00, 55.20, 84.00, 90.00, 69.00, 418.20 / 10001971, Helio

Vinicius Neves da Silva, 72.00, 47.00, 45.00, 83.00, 86.00, 55.50, 388.50 / 10000685, Hudson Caldeira Brant

Sandy, 62.00, 62.00, 42.00, 88.00, 81.00, 56.00, 391.00 / 10004472, Hugo Martarello de Conti, 51.00, 45.00,

36.00, 83.00, 87.00, 65.00, 367.00 / 10003939, Igor Goulart Teixeira, 54.00, 50.00, 33.60, 83.00, 87.00, 44.00,

351.60 / 10001258, Izabella Cansancao Marques, 63.00, 62.00, 58.00, 83.00, 82.00, 50.00, 398.00 / 10001518,

Jean Paul Damas Raulino Coly, 50.00, 63.00, 49.50, 84.00, 91.00, 58.50, 396.00 / 10000187, Joan Frederick

Baudet Ferreira Franca, 72.00, 62.00, 42.00, 91.00, 90.00, 51.00, 408.00 / 10004824, Joao Bustamante

Siqueira, 64.00, 56.00, 45.50, 86.00, 87.00, 68.00, 406.50 / 10002782, Joao Paulo Oliveira Miranda, 65.00, 55.00, 54.00, 81.00, 90.00, 51.50, 396.50 / 10005827, Jose Vicente Moreira Mello, 69.00, 67.00, 43.50, 89.00,

64.00, 60.50, 393.00 / 10002280, Julia Vita de Almeida, 73.00, 61.00, 45.00, 89.00, 91.00, 64.50, 423.50 /

10000124, Karina Marzano Franco, 60.00, 64.00, 44.00, 92.00, 96.00, 49.00, 405.00 / 10002169, Leonardo

Fernandes Rodrigues Cardote, 74.00, 62.00, 53.00, 89.00, 92.00, 63.50, 433.50 / 10003796, Leonardo Gandra

Maceno, 63.00, 57.00, 57.50, 89.00, 76.00, 44.50, 387.00 / 10002065, Leonardo Martins Barbosa, 65.00,

69.00, 30.50, 79.00, 85.00, 58.00, 386.50 / 10000524, Lincoln Loiola Cardoso, 61.00, 55.00, 44.50, 90.00,

94.00, 47.50, 392.00 / 10002012, Lucas Cortez Rufino Magalhaes, 74.00, 57.00, 45.00, 83.00, 86.00, 56.50, 401.50 / 10002055, Luciano Prata Magalhaes, 68.00, 54.00, 57.00, 83.00, 84.00, 66.00, 412.00 / 10002120,

Luis Fernando Segrini Magina, 38.00, 30.00, 49.00, 67.00, 58.00, 58.50, 300.50 / 10001731, Luiz Alfredo

Mello Vieira, 67.00, 59.00, 27.50, 94.00, 93.00, 44.00, 384.50 / 10000081, Luiz Henrique de Souza Rocha,

59.00, 60.00, 10.00, 83.00, 95.00, 66.00, 373.00 / 10004277, Marcello Piotto, 57.00, 58.00, 60.00, 85.00,

88.00, 49.50, 397.50 / 10003855, Marcelo Cid Laraburu Nascimento, 71.00, 58.00, 46.50, 84.00, 86.00, 57.00,

402.50 / 10005731, Marcio Rodrigo Penna Borges Nunes Cambraia, 64.00, 59.00, 65.30, 88.00, 86.00, 54.50,

416.80 / 10004111, Marcos Alexandre Figur Messer, 62.00, 54.00, 51.50, 89.00, 73.00, 50.50, 380.00 /

10000001, Marcus Thulio Rocha Bezerra, 70.00, 59.00, 38.50, 86.00, 94.00, 43.50, 391.00 / 10002575, Mario Ernani Saade Junior, 63.00, 47.00, 76.00, 89.00, 89.00, 54.50, 418.50 / 10004425, Meinardo Cabral de

Vasconcelos Neto, 66.00, 59.00, 21.00, 86.00, 82.00, 51.00, 365.00 / 10002751, Nathalia Andrade Terra

Pereira, 24.00, 51.00, 41.90, 74.00, 85.00, 42.50, 318.40 / 10000898, Newton Antonio Pinto Bordin, 69.00,

57.00, 46.50, 84.00, 94.00, 49.50, 400.00 / 10002915, Pedro Gazzinelli Colares, 63.00, 46.00, 58.50, 76.00,

84.00, 63.00, 390.50 / 10003954, Pedro Guerreiro Lopes da Silveira, 77.00, 63.00, 56.50, 91.00, 93.00, 62.00,

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303

442.50 / 10000357, Pedro Ivo Cardoso de Aquino, 66.00, 53.00, 44.50, 88.00, 82.00, 59.00, 392.50 /

10003943, Pedro Ivo Souto Dubra, 76.00, 59.00, 51.50, 83.00, 93.00, 55.00, 417.50 / 10001124, Pedro Wazen

de Freitas, 69.00, 69.00, 49.00, 91.00, 92.00, 50.00, 420.00 / 10000704, Perola Mourao de Souza Sardo de Abreu Pereira, 64.00, 55.00, 39.60, 81.00, 88.00, 48.00, 375.60 / 10003977, Rafael Pinheiro Costa, 66.00,

72.00, 40.70, 89.00, 84.00, 38.00, 389.70 / 10003893, Rafael Rodrigues Alves, 60.00, 62.00, 62.90, 85.00,

93.00, 47.00, 409.90 / 10000529, Ramiro Januario dos Santos Neto, 68.00, 54.00, 28.00, 89.00, 84.00, 58.00,

381.00 / 10000221, Raphael Azevedo Franca, 77.00, 57.00, 48.00, 85.00, 83.00, 58.50, 408.50 / 10001872,

Renato Barbosa Ferreira de Andrade, 74.00, 46.00, 31.00, 85.00, 94.00, 41.50, 371.50 / 10000270, Renzo

Alexandre Cosmo Catelan, 77.00, 56.00, 29.50, 85.00, 91.00, 58.00, 396.50 / 10000766, Riane Lais Tarnovski,

71.00, 57.00, 44.00, 76.00, 95.00, 57.50, 400.50 / 10004246, Ricardo Agostini de Moraes, 75.00, 41.00, 40.50,

85.00, 83.00, 65.50, 390.00 / 10001556, Ricardo Sugai de Castro Andrade, 61.00, 55.00, 44.00, 87.00, 91.00, 60.00, 398.00 / 10002107, Roberto Szatmari, 70.00, 58.00, 89.50, 89.00, 94.00, 48.50, 449.00 / 10003619,

Rodrigo Bertoglio Cardoso, 68.00, 46.00, 50.00, 82.00, 85.00, 55.50, 386.50 / 10000702, Sarah de Andrade

Ribeiro Venites, 55.00, 61.00, 44.40, 88.00, 97.00, 46.50, 391.90 / 10003365, Thais Mello de Souza, 72.00,

66.00, 43.00, 88.00, 91.00, 57.00, 417.00 / 10000075, Thiago Ribeiro da Silva Duarte Netz, 58.00, 52.00,

40.50, 85.00, 89.00, 39.00, 363.50 / 10000851, Thomaz Machado Teixeira Ramalho, 44.00, 67.00, 16.00,

88.00, 95.00, 45.00, 355.00 / 10000536, Valeria Maria Borges, 53.00, 52.00, 29.00, 84.00, 86.00, 56.50,

360.50 / 10002197, Wallace Medeiros de Melo Alves, 67.00, 73.00, 34.00, 83.00, 80.00, 50.50, 387.50.

2.1.1 Resultado provisório na terceira fase dos candidatos que se declararam com deficiência, na seguinte

ordem: número de inscrição, nome do candidato em ordem alfabética, notas provisórias nas provas escritas de

História do Brasil, de Geografia e Política Internacional, de Língua Inglesa, de Noções de Economia, de

Noções de Direito e Direito Internacional Público, nota provisória na prova objetiva de Língua Espanhola e

Língua Francesa e nota provisória na terceira fase.

10001992, Nara Cardoso Barato, 0.00, 0.00, 0.00, 0.00, 0.00, 0.00, 0.00 / 10004763, Renata Cabrera de

Morais, 65.00, 43.00, 5.00, 87.00, 79.00, 37.50, 316.50 / 10001182, Victor Hugo Toniolo Silva, 68.00, 62.00,

8.00, 81.00, 95.00, 56.50, 370.50.

3 DOS RECURSOS CONTRA O RESULTADO PROVISÓRIO NA TERCEIRA FASE

3.1 Os candidatos poderão ter acesso às provas da terceira fase e aos espelhos de avaliação e interpor recurso

contra o resultado provisório na terceira fase, das 9 horas do dia 11 de junho de 2014 às 18 horas do dia 12 de

junho de 2014 (horário oficial de Brasília/DF), no endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/

irbr_14_diplomacia, por meio do Sistema Eletrônico de Interposição de Recurso. Após esse período, não serão

aceitos pedidos de revisão.

3.2 O CESPE/UnB não arcará com prejuízos advindos de problemas de ordem técnica dos computadores, de

falhas de comunicação, de congestionamento das linhas de comunicação e de outros fatores, de responsabilidade do candidato, que impossibilitem a visualização das provas avaliadas e do espelho de

avaliação, bem como a interposição de recursos.

3.3 O candidato deverá ser claro, consistente e objetivo em seu pleito. Recurso inconsistente ou intempestivo

será preliminarmente indeferido.

3.4 Recurso cujo teor desrespeite a banca será preliminarmente indeferido.

3.5 Não será aceito recurso via postal, via fax, via correio eletrônico, fora do prazo ou em desacordo com o

Edital de 14 de fevereiro de 2014, ou com este edital.

4 DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

4.1 As respostas aos recursos interpostos contra o resultado provisório na segunda fase estarão à disposição dos

candidatos a partir da data provável de 13 de junho de 2014, no endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/

concursos/irbr_14_diplomacia.

4.2 O CESPE/UnB não arcará com prejuízos advindos de problemas de ordem técnica dos computadores,

falhas de comunicação, congestionamento das linhas de comunicação, bem como de outros fatores, de

responsabilidade do candidato, que impossibilitem a visualização das respostas aos recursos.

4.3 O resultado final na terceira fase - provas escritas de História do Brasil, Geografia e Política Internacional, Língua Inglesa, Noções de Economia, Noções de Direito e Direito Internacional Público, e prova objetiva de

Page 304: Anuário do Instituto Rio Branco · MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES Ministro de Estado Embaixador Mauro Luiz Iecker Vieira Secretário-Geral Embaixador Sérgio França Danese

304

Língua Espanhola e Língua Francesa – será publicado no Diário Oficial da União e divulgado na internet, no

endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_14_diplomacia, na data provável de 20 de junho

de 2014.

ROBERTO ABDALLA

PORTARIA DE 13 DE JUNHO DE 2014

(Publicada no Diário Oficial da União de 16 de junho de 2014, Seção 1, página 105)

O DIRETOR-GERAL DO INSTITUTO RIO BRANCO, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 34 do

Regulamento do Instituto Rio Branco, aprovado pela Portaria nº 179, de 14 de março de 2014, resolve:

FIXAR os seguintes valores para a remuneração dos profissionais de saúde responsáveis pelos exames pré-

admissionais dos candidatos do Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata de 2014:

Coordenação do Processo de Avaliação Física e Mental: R$ 5.000,00

Banca de clínica médica: R$ 8.000,00

Banca de avaliação psiquiátrica: R$ 8.000,00

Banca de avaliação psicológica: R$ 5.000,00

Apoio Técnico: R$ 3.000,00

Apoio Administrativo: R$ 2.500,00

GONÇALO DE BARROS CARVALHO E MELLO MOURÃO

PORTARIA DE 18 DE JUNHO DE 2014

(Publicada no Diário Oficial da União de 20 de junho de 2014, Seção 2, página 65)

O DIRETOR-GERAL DO INSTITUTO RIO BRANCO, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 34 do

Regulamento do Instituto Rio Branco, aprovado pela Portaria nº 179, de 14 de março de 2014, resolve:

DESIGNAR os profissionais de saúde responsáveis pelos exames pré-admissionais previstos no art. 14,

parágrafo único, da Lei n.º 8.112, de 11 de dezembro de 1990, destinados a avaliar a aptidão física e mental

dos candidatos aprovados no Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata de 2014:

Coordenadora Geral do Processo de Avaliação Física e Mental

Doutora ANA MARIA RAULINO DE MEDEIROS COLY

Chefe do Serviço de Assistência Médica e Pericial do MRE

Clínica Médica

Doutora ANA MARIA RAULINO DE MEDEIROS COLY

Doutor RICARDO SOARES DOS SANTOS

Psiquiatria

Doutora MARIA DILMA ALVES TEODORO

Psicologia

JHANDA DE JESUS SIQUEIRA

Apoio Técnico

DORALICE SENA DE OLIVEIRA

Apoio Administrativo

GERUSA RIBEIRO TORRES FARIAS

GONÇALO DE BARROS CARVALHO E MELLO MOURÃO

Page 305: Anuário do Instituto Rio Branco · MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES Ministro de Estado Embaixador Mauro Luiz Iecker Vieira Secretário-Geral Embaixador Sérgio França Danese

305

EDITAL Nº 6, DE 20 DE JUNHO DE 2014

(Publicado no Diário Oficial da União de 23 de junho de 2014, Seção 3, páginas 83 e 84)

CONCURSO DE ADMISSÃO À CARREIRA DE DIPLOMATA

O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DO SERVIÇO EXTERIOR, no uso das atribuições que lhe confere a

Portaria nº 169, de 10 de março de 2014, publicada no Diário Oficial da União de 12 de março de 2014, torna

público o resultado final na terceira fase - provas escritas de História do Brasil, Geografia e Política

Internacional, Língua Inglesa, Noções de Economia, Noções de Direito e Direito Internacional Público, e prova

objetiva de Língua Espanhola e Língua Francesa -, referente ao concurso público de Admissão à carreira de

Diplomata.

1 DO RESULTADO FINAL NA TERCEIRA FASE

1.1 Resultado final na terceira fase, na seguinte ordem: número de inscrição, nome do candidato em ordem alfabética, notas finais nas provas escritas de História do Brasil, de Geografia e Política Internacional, de

Língua Inglesa, de Noções de Economia, de Noções de Direito e Direito Internacional Público, nota final nas

provas objetivas de Língua Espanhola e Língua Francesa e nota final na terceira fase.

10003864, Adriano Giacomet de Aguiar, 65.00, 59.00, 60.50, 89.00, 90.00, 59.50, 423.00 / 10002051,

Alexandre de Paula Oliveira, 67.00, 48.00, 47.00, 91.00, 82.00, 43.00, 378.00 / 10003277, Aline Carvalho

Portugal, 70.00, 47.00, 40.00, 86.00, 86.00, 34.00, 363.00 / 10002424, Ana Flavia Jacintho Bonzanini, 72.00,

64.00, 54.40, 90.00, 95.00, 63.00, 438.40 / 10000543, Ana Maria Garrido Alvarim, 80.00, 62.00, 53.50, 88.00, 97.00, 55.00, 435.50 / 10002456, Andre Nassim de Saboya, 66.00, 60.00, 51.10, 93.00, 91.00, 57.00, 418.10 /

10001324, Antonio Cesar Dominguez, 40.00, 39.00, 50.50, 80.00, 82.00, 52.50, 344.00 / 10001207, Antonio

Ferreira de Lima Junior, 51.00, 63.00, 52.70, 87.00, 83.00, 43.50, 380.20 / 10001959, Arthur Cesar Lima

Naylor, 68.00, 65.00, 45.10, 77.00, 92.00, 61.50, 408.60 / 10002810, Artur Junqueira Lascala, 65.00, 57.00,

44.50, 86.00, 84.00, 68.50, 405.00 / 10001059, Barbara Muller dos Santos, 71.00, 60.00, 22.90, 82.00, 92.00,

50.50, 378.40 / 10000049, Brunela Vieira de Vincenzi, 67.00, 60.00, 13.50, 84.00, 86.00, 42.00, 352.50 /

10000808, Bruno Berrettini Campones do Brasil, 74.00, 67.00, 54.00, 84.00, 92.00, 51.00, 422.00 / 10000024,

Camilla Cora, 61.00, 63.00, 67.00, 90.00, 92.00, 50.50, 423.50 / 10003370, Camilla Neves Moreira, 73.00, 71.00, 66.50, 86.00, 87.00, 63.50, 447.00 / 10000592, Carine Vogel Dutra, 72.00, 46.00, 23.00, 82.00, 86.00,

45.00, 354.00 / 10000096, Carolina Yoko Furusho, 78.00, 49.00, 65.50, 80.00, 93.00, 60.50, 426.00 /

10002312, Christian Bicca Estivallet, 71.00, 59.00, 9.50, 88.00, 94.00, 53.00, 374.50 / 10002207, Clarissa

Alves Machado, 60.00, 59.00, 60.00, 75.00, 83.00, 50.50, 387.50 / 10003503, Clarissa de Souza Carvalho,

77.00, 71.00, 57.50, 92.00, 86.00, 64.50, 448.00 / 10003574, Claudia Silva Oliveira, 62.00, 72.00, 11.50,

90.00, 84.00, 53.50, 373.00 / 10001877, Daniel Leao Sousa, 68.00, 65.00, 59.50, 87.00, 91.00, 57.50, 428.00 /

10004646, Daniel Nogueira Chignoli, 61.00, 62.00, 12.00, 78.00, 90.00, 43.50, 346.50 / 10005159, Danilo

Marcondes Martinez, 61.00, 76.00, 50.00, 87.00, 96.00, 53.50, 423.50 / 10003347, Davi Alberto Luz da Silva, 67.00, 33.00, 19.00, 75.00, 84.00, 36.50, 314.50 / 10004882, Davi Maranhao de Conti, 55.00, 48.00, 15.00,

77.00, 87.00, 55.50, 337.50 / 10000843, Debora Kerwald Pereira da Silva, 60.00, 41.00, 36.00, 73.00, 86.00,

41.00, 337.00 / 10002876, Diego de Souza Araujo Campos, 69.00, 76.00, 46.00, 92.00, 98.00, 55.00, 436.00 /

10001141, Diego Fernandes Alfieri, 72.00, 63.00, 23.00, 91.00, 94.00, 59.00, 402.00 / 10000377, Dwan

Garcez de Oliveira, 53.00, 46.00, 42.50, 79.00, 89.00, 71.50, 381.00 / 10002602, Enio Carstens Telles, 65.00,

53.00, 52.50, 80.00, 84.00, 56.50, 391.00 / 10003061, Ernesto Batista Mane Junior, 82.00, 64.00, 66.00, 91.00,

92.00, 53.50, 448.50 / 10003469, Evaristo Nunes de Andrade Junior, 65.00, 72.00, 33.50, 86.00, 94.00, 52.50, 403.00 / 10001836, Fabricio da Silva Henriques, 60.00, 48.00, 5.50, 80.00, 90.00, 31.50, 315.00 / 10000396,

Felipe da Silva Sa, 63.00, 53.00, 50.00, 86.00, 89.00, 53.00, 394.00 / 10002960, Felipe Justino de Farias,

62.00, 64.00, 41.00, 85.00, 86.00, 52.50, 390.50 / 10000168, Fernanda Maciel Leao, 72.00, 63.00, 54.50,

89.00, 91.00, 64.00, 433.50 / 10001642, Fernando Ferraz Reis, 44.00, 59.00, 32.50, 89.00, 73.00, 21.50,

319.00 / 10000045, Fernando Hideki Ishida Oshima, 58.00, 66.00, 53.50, 91.00, 97.00, 50.50, 416.00 /

10000285, Flavia Silveira Amaral, 67.00, 44.00, 14.00, 82.00, 88.00, 48.00, 343.00 / 10000756, Flavio Beicker

Barbosa de Oliveira, 66.00, 66.00, 54.50, 89.00, 97.00, 61.50, 434.00 / 10002034, Flora Cardoso de Almeida

Mendes Pereira, 75.00, 62.00, 55.00, 86.00, 94.00, 66.00, 438.00 / 10001157, Gabriel Varela Ximenes do Prado, 72.00, 66.00, 54.00, 90.00, 88.00, 47.50, 417.50 / 10000981, Gustavo Gerlach da Silva Ziemath, 76.00,

64.00, 53.50, 92.00, 90.00, 56.50, 432.00 / 10003089, Hamad Mota Kalaf, 68.00, 60.00, 49.00, 81.00, 84.00,

46.50, 388.50 / 10001276, Helena Hoppen Melchionna, 76.00, 63.00, 59.00, 87.00, 91.00, 64.00, 440.00 /

Page 306: Anuário do Instituto Rio Branco · MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES Ministro de Estado Embaixador Mauro Luiz Iecker Vieira Secretário-Geral Embaixador Sérgio França Danese

306

10001631, Helges Samuel Bandeira, 67.00, 54.00, 57.00, 87.00, 90.00, 69.00, 424.00 / 10001971, Helio

Vinicius Neves da Silva, 72.00, 56.00, 45.50, 84.00, 86.00, 56.50, 400.00 / 10000685, Hudson Caldeira Brant

Sandy, 64.00, 62.00, 42.00, 88.00, 81.00, 58.00, 395.00 / 10004472, Hugo Martarello de Conti, 51.00, 45.00, 36.00, 83.00, 87.00, 66.00, 368.00 / 10003939, Igor Goulart Teixeira, 54.00, 50.00, 33.60, 83.00, 87.00, 45.00,

352.60 / 10001258, Izabella Cansancao Marques, 63.00, 62.00, 58.00, 83.00, 82.00, 51.00, 399.00 / 10001518,

Jean Paul Damas Raulino Coly, 50.00, 63.00, 49.50, 84.00, 91.00, 59.50, 397.00 / 10000187, Joan Frederick

Baudet Ferreira Franca, 74.00, 62.00, 42.00, 91.00, 90.00, 52.00, 411.00 / 10004824, Joao Bustamante

Siqueira, 64.00, 56.00, 45.50, 86.00, 87.00, 69.00, 407.50 / 10002782, Joao Paulo Oliveira Miranda, 65.00,

55.00, 54.00, 82.00, 90.00, 51.00, 397.00 / 10005827, Jose Vicente Moreira Mello, 69.00, 67.00, 43.50, 89.00,

64.00, 61.50, 394.00 / 10002280, Julia Vita de Almeida, 73.00, 61.00, 46.00, 90.00, 91.00, 65.50, 426.50 /

10000124, Karina Marzano Franco, 61.00, 65.00, 48.00, 93.00, 96.00, 51.00, 414.00 / 10002169, Leonardo Fernandes Rodrigues Cardote, 75.00, 69.00, 54.50, 89.00, 92.00, 65.00, 444.50 / 10003796, Leonardo Gandra

Maceno, 63.00, 57.00, 57.50, 89.00, 76.00, 46.50, 389.00 / 10002065, Leonardo Martins Barbosa, 65.00,

69.00, 30.50, 79.00, 85.00, 59.00, 387.50 / 10000524, Lincoln Loiola Cardoso, 63.00, 64.00, 47.00, 90.00,

94.00, 47.50, 405.50 / 10002012, Lucas Cortez Rufino Magalhaes, 74.00, 57.00, 45.00, 86.00, 86.00, 58.50,

406.50 / 10002055, Luciano Prata Magalhaes, 68.00, 60.00, 57.00, 83.00, 84.00, 68.00, 420.00 / 10002120,

Luis Fernando Segrini Magina, 38.00, 30.00, 49.00, 67.00, 58.00, 59.50, 301.50 / 10001731, Luiz Alfredo

Mello Vieira, 67.00, 59.00, 27.50, 94.00, 93.00, 44.00, 384.50 / 10000081, Luiz Henrique de Souza Rocha, 59.00, 60.00, 10.00, 86.00, 95.00, 68.00, 378.00 / 10004277, Marcello Piotto, 57.00, 58.00, 60.00, 85.00,

88.00, 51.50, 399.50 / 10003855, Marcelo Cid Laraburu Nascimento, 71.00, 58.00, 46.50, 85.00, 86.00, 58.00,

404.50 / 10005731, Marcio Rodrigo Penna Borges Nunes Cambraia, 64.00, 61.00, 66.30, 88.00, 86.00, 55.50,

420.80 / 10004111, Marcos Alexandre Figur Messer, 62.00, 54.00, 51.50, 89.00, 73.00, 50.50, 380.00 /

10000001, Marcus Thulio Rocha Bezerra, 70.00, 69.00, 38.50, 86.00, 94.00, 45.50, 403.00 / 10002575, Mario

Ernani Saade Junior, 64.00, 47.00, 78.00, 89.00, 89.00, 56.50, 423.50 / 10004425, Meinardo Cabral de

Vasconcelos Neto, 66.00, 59.00, 22.00, 86.00, 82.00, 52.00, 367.00 / 10002751, Nathalia Andrade Terra

Pereira, 24.00, 51.00, 41.90, 74.00, 85.00, 43.50, 319.40 / 10000898, Newton Antonio Pinto Bordin, 70.00, 57.00, 50.50, 87.00, 94.00, 50.50, 409.00 / 10002915, Pedro Gazzinelli Colares, 63.00, 46.00, 58.50, 76.00,

84.00, 65.00, 392.50 / 10003954, Pedro Guerreiro Lopes da Silveira, 78.00, 63.00, 57.00, 91.00, 93.00, 63.00,

445.00 / 10000357, Pedro Ivo Cardoso de Aquino, 66.00, 53.00, 44.50, 88.00, 82.00, 60.00, 393.50 /

10003943, Pedro Ivo Souto Dubra, 76.00, 59.00, 53.00, 87.00, 93.00, 55.50, 423.50 / 10001124, Pedro Wazen

de Freitas, 69.00, 72.00, 50.00, 92.00, 92.00, 52.00, 427.00 / 10000704, Perola Mourao de Souza Sardo de

Abreu Pereira, 64.00, 55.00, 39.60, 81.00, 88.00, 49.00, 376.60 / 10003977, Rafael Pinheiro Costa, 66.00,

73.00, 42.20, 91.00, 84.00, 39.00, 395.20 / 10003893, Rafael Rodrigues Alves, 60.00, 62.00, 62.90, 86.00,

93.00, 48.50, 412.40 / 10000529, Ramiro Januario dos Santos Neto, 68.00, 54.00, 30.50, 89.00, 84.00, 59.00, 384.50 / 10000221, Raphael Azevedo Franca, 77.00, 59.00, 48.00, 89.00, 83.00, 59.50, 415.50 / 10001872,

Renato Barbosa Ferreira de Andrade, 74.00, 46.00, 31.00, 85.00, 94.00, 43.50, 373.50 / 10000270, Renzo

Alexandre Cosmo Catelan, 77.00, 56.00, 29.50, 85.00, 91.00, 59.00, 397.50 / 10000766, Riane Lais Tarnovski,

71.00, 63.00, 45.00, 83.00, 96.00, 58.50, 416.50 / 10004246, Ricardo Agostini de Moraes, 77.00, 48.00, 42.50,

85.00, 83.00, 67.50, 403.00 / 10001556, Ricardo Sugai de Castro Andrade, 61.00, 62.00, 45.50, 87.00, 91.00,

62.00, 408.50 / 10002107, Roberto Szatmari, 70.00, 58.00, 89.50, 89.00, 94.00, 48.50, 449.00 / 10003619,

Rodrigo Bertoglio Cardoso, 68.00, 46.00, 50.00, 82.00, 85.00, 56.50, 387.50 / 10000702, Sarah de Andrade Ribeiro Venites, 56.00, 65.00, 47.50, 88.00, 97.00, 47.00, 400.50 / 10003365, Thais Mello de Souza, 72.00,

71.00, 45.50, 88.00, 91.00, 60.00, 427.50 / 10000075, Thiago Ribeiro da Silva Duarte Netz, 58.00, 52.00,

40.50, 85.00, 89.00, 39.00, 363.50 / 10000851, Thomaz Machado Teixeira Ramalho, 44.00, 67.00, 16.00,

88.00, 95.00, 47.00, 357.00 / 10000536, Valeria Maria Borges, 53.00, 52.00, 29.00, 84.00, 86.00, 56.50,

360.50 / 10002197, Wallace Medeiros de Melo Alves, 67.00, 73.00, 37.00, 84.00, 80.00, 50.50, 391.50.

1.1.1 Resultado final na terceira fase dos candidatos que se declararam com deficiência, na seguinte ordem:

número de inscrição, nome do candidato em ordem alfabética, notas finais nas provas escritas de História do

Brasil, de Geografia e Política Internacional, de Língua Inglesa, de Noções de Economia, de Noções de Direito e Direito Internacional Público, nota final nas provas objetivas de Língua Espanhola e Língua Francesa e nota

final na terceira fase.

Page 307: Anuário do Instituto Rio Branco · MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES Ministro de Estado Embaixador Mauro Luiz Iecker Vieira Secretário-Geral Embaixador Sérgio França Danese

307

10001992, Nara Cardoso Barato, 0.00, 0.00, 0.00, 0.00, 0.00, 0.00, 0.00 / 10004763, Renata Cabrera de

Morais, 65.00, 43.00, 5.00, 87.00, 79.00, 38.50, 317.50 / 10001182, Victor Hugo Toniolo Silva, 68.00, 66.00,

8.00, 81.00, 95.00, 58.50, 376.50.

2 DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

2.1 As respostas aos recursos interpostos contra o resultado provisório na terceira fase estarão à disposição dos

candidatos a partir da data provável de 26 de junho de 2014, no endereço eletrônico http:// www. cespe. unb.

br/concursos/ irbr_ 14_ diplomacia.

2.2 O CESPE/UnB não arcará com prejuízos advindos de problemas de ordem técnica dos computadores,

falhas de comunicação, congestionamento das linhas de comunicação, bem como de outros fatores, de

responsabilidade do candidato, que impossibilitem a visualização das respostas aos recursos.

2.3 O resultado final no concurso público será publicado no Diário Oficial da União e divulgado na internet, no endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_14_diplomacia, na data provável de 27 de junho

de 2014.

ROBERTO ABDALLA

EDITAL Nº 7, DE 25 DE JUNHO DE 2014

(Publicado no Diário Oficial da União de 26 de junho de 2014, Seção 3, páginas 115 e 116)

CONCURSO DE ADMISSÃO À CARREIRA DE DIPLOMATA

O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DO SERVIÇO EXTERIOR, no uso das atribuições que lhe confere a

Portaria nº 169, de 10 de março de 2014, publicada no Diário Oficial da União de 12 de março de 2014, torna

público o resultado final no concurso público de Admissão à carreira de Diplomata.

1 DO RESULTADO FINAL NO CONCURSO PÚBLICO

1.1 Resultado final no concurso público, na seguinte ordem: número de inscrição, nome do candidato em

ordem de classificação, nota final e classificação final no concurso público.

10003503, Clarissa de Souza Carvalho, 582.44, 1 / 10003370, Camilla Neves Moreira, 581.45, 2 / 10003954,

Pedro Guerreiro Lopes da Silveira, 578.61, 3 / 10003061, Ernesto Batista Mane Junior, 575.82, 4 / 10002169, Leonardo Fernandes Rodrigues Cardote, 570.37, 5 / 10001276, Helena Hoppen Melchionna, 569.64, 6 /

10002107, Roberto Szatmari, 567.82, 7 / 10002876, Diego de Souza Araujo Campos, 565.19, 8 / 10002034,

Flora Cardoso de Almeida Mendes Pereira, 564.44, 9 / 10000168, Fernanda Maciel Leao, 562.96, 10 /

10000981, Gustavo Gerlach da Silva Ziemath, 561.76, 11 / 10000756, Flavio Beicker Barbosa de Oliveira,

560.57, 12 / 10003864, Adriano Giacomet de Aguiar, 560.21, 13 / 10002280, Julia Vita de Almeida, 555.44,

14 / 10001631, Helges Samuel Bandeira, 555.32, 15 / 10003943, Pedro Ivo Souto Dubra, 553.57, 16 /

10000543, Ana Maria Garrido Alvarim, 550.71, 17 / 10000024, Camilla Cora, 550.50, 18 / 10001124, Pedro

Wazen de Freitas, 549.25, 19 / 10000124, Karina Marzano Franco, 548.44, 20 / 10002424, Ana Flavia Jacintho Bonzanini, 548.12, 21 / 10002456, Andre Nassim de Saboya, 547.93, 22 / 10002575, Mario Ernani Saade

Junior, 547.38, 23 / 10000096, Carolina Yoko Furusho, 545.43, 24 / 10005159, Danilo Marcondes Martinez,

544.57, 25 / 10001877, Daniel Leao Sousa, 543.69, 26 / 10003893, Rafael Rodrigues Alves, 542.81, 27 /

10003365, Thais Mello de Souza, 542.81, 28 / 10000221, Raphael Azevedo Franca, 542.52, 29 / 10001959,

Arthur Cesar Lima Naylor, 541.35, 30 / 10005731, Marcio Rodrigo Penna Borges Nunes Cambraia, 539.36, 31

/ 10002055, Luciano Prata Magalhaes, 538.88, 32 / 10000766, Riane Lais Tarnovski, 538.75, 33 / 10000187,

Joan Frederick Baudet Ferreira Franca, 537.64, 34 / 10000808, Bruno Berrettini Campones do Brasil, 537.44, 35 / 10000898, Newton Antonio Pinto Bordin, 536.70, 36 / 10002810, Artur Junqueira Lascala, 535.83, 37 /

10001157, Gabriel Varela Ximenes do Prado, 535.07, 38 / 10000045, Fernando Hideki Ishida Oshima, 533.50,

39 / 10003855, Marcelo Cid Laraburu Nascimento, 532.67, 40 / 10001258, Izabella Cansancao Marques,

531.83, 41 / 10001556, Ricardo Sugai de Castro Andrade, 530.45, 42 / 10002012, Lucas Cortez Rufino

Magalhaes, 529.88, 43 / 10001518, Jean Paul Damas Raulino Coly, 526.50, 44 / 10000524, Lincoln Loiola

Cardoso, 525.75, 45 / 10000001, Marcus Thulio Rocha Bezerra, 525.39, 46 / 10001971, Helio Vinicius Neves

da Silva, 524.33, 47 / 10000702, Sarah de Andrade Ribeiro Venites, 521.20, 48 / 10004246, Ricardo Agostini

Page 308: Anuário do Instituto Rio Branco · MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES Ministro de Estado Embaixador Mauro Luiz Iecker Vieira Secretário-Geral Embaixador Sérgio França Danese

308

de Moraes, 520.50, 49 / 10000396, Felipe da Silva Sa, 517.50, 50 / 10001141, Diego Fernandes Alfieri,

517.44, 51 / 10005827, Jose Vicente Moreira Mello, 516.48, 52.

1.1.1 Resultado final no concurso público do candidato qualificado na perícia médica como pessoa com deficiência, na seguinte ordem: número de inscrição, nome do candidato, nota final e classificação final no

concurso público.

10001182, Victor Hugo Toniolo Silva, 482.95, 1.

ROBERTO ABDALLA

PORTARIA Nº 319, DE 27 DE JUNHO DE 2014

(Publicada no Diário Oficial da União de 30 de junho de 2014, Seção 3, página 105)

Homologação do Resultado Final do Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata de 2014

O MINISTRO DE ESTADO DAS RELAÇÕES EXTERIORES, no uso de suas atribuições legais, e

considerando o que dispõe o artigo 16 do Decreto 6.944, de 21 de agosto de 2009, resolve:

HOMOLOGAR o resultado final do Concurso Público realizado pelo INSTITUTO RIO BRANCO, em

colaboração com a Fundação Universidade de Brasília/CESPE, para provimento de cargos da Carreira de

Diplomata do quadro de pessoal do Serviço Exterior Brasileiro, de acordo com o Edital de 14/2/2014,

publicado no Diário Oficial da União de 17/2/2014.

1 DO RESULTADO FINAL NO CONCURSO PÚBLICO

1.1 Resultado final no concurso público, na seguinte ordem: número de inscrição, nome do candidato em

ordem de classificação, nota final e classificação final no concurso público.

10003503, Clarissa de Souza Carvalho, 582.44, 1 / 10003370, Camilla Neves Moreira, 581.45, 2 / 10003954,

Pedro Guerreiro Lopes da Silveira, 578.61, 3 / 10003061, Ernesto Batista Mane Junior, 575.82, 4 / 10002169,

Leonardo Fernandes Rodrigues Cardote, 570.37, 5 / 10001276, Helena Hoppen Melchionna, 569.64, 6 /

10002107, Roberto Szatmari, 567.82, 7 / 10002876, Diego de Souza Araujo Campos, 565.19, 8 / 10002034,

Flora Cardoso de Almeida Mendes Pereira, 564.44, 9 / 10000168, Fernanda Maciel Leao, 562.96, 10 /

10000981, Gustavo Gerlach da Silva Ziemath, 561.76, 11 / 10000756, Flavio Beicker Barbosa de Oliveira, 560.57, 12 / 10003864, Adriano Giacomet de Aguiar, 560.21, 13 / 10002280, Julia Vita de Almeida, 555.44,

14 / 10001631, Helges Samuel Bandeira, 555.32, 15 / 10003943, Pedro Ivo Souto Dubra, 553.57, 16 /

10000543, Ana Maria Garrido Alvarim, 550.71, 17 / 10000024, Camilla Cora, 550.50, 18 / 10001124, Pedro

Wazen de Freitas, 549.25, 19 / 10000124, Karina Marzano Franco, 548.44, 20 / 10002424, Ana Flavia Jacintho

Bonzanini, 548.12, 21 / 10002456, Andre Nassim de Saboya, 547.93, 22 / 10002575, Mario Ernani Saade

Junior, 547.38, 23 / 10000096, Carolina Yoko Furusho, 545.43, 24 / 10005159, Danilo Marcondes Martinez,

544.57, 25 / 10001877, Daniel Leao Sousa, 543.69, 26 / 10003893, Rafael Rodrigues Alves, 542.81, 27 /

10003365, Thais Mello de Souza, 542.81, 28 / 10000221, Raphael Azevedo Franca, 542.52, 29 / 10001959, Arthur Cesar Lima Naylor, 541.35, 30 / 10005731, Marcio Rodrigo Penna Borges Nunes Cambraia, 539.36, 31

/ 10002055, Luciano Prata Magalhaes, 538.88, 32 / 10000766, Riane Lais Tarnovski, 538.75, 33 / 10000187,

Joan Frederick Baudet Ferreira Franca, 537.64, 34 / 10000808, Bruno Berrettini Campones do Brasil, 537.44,

35 / 10000898, Newton Antonio Pinto Bordin, 536.70, 36 / 10002810, Artur Junqueira Lascala, 535.83, 37 /

10001157, Gabriel Varela Ximenes do Prado, 535.07, 38 / 10000045, Fernando Hideki Ishida Oshima, 533.50,

39 / 10003855, Marcelo Cid Laraburu Nascimento, 532.67, 40 / 10001258, Izabella Cansancao Marques,

531.83, 41 / 10001556, Ricardo Sugai de Castro Andrade, 530.45, 42 / 10002012, Lucas Cortez Rufino Magalhaes, 529.88, 43 / 10001518, Jean Paul Damas Raulino Coly, 526.50, 44 / 10000524, Lincoln Loiola

Cardoso, 525.75, 45 / 10000001, Marcus Thulio Rocha Bezerra, 525.39, 46 / 10001971, Helio Vinicius Neves

da Silva, 524.33, 47 / 10000702, Sarah de Andrade Ribeiro Venites, 521.20, 48 / 10004246, Ricardo Agostini

de Moraes, 520.50, 49 / 10000396, Felipe da Silva Sa, 517.50, 50 / 10001141, Diego Fernandes Alfieri,

517.44, 51 / 10005827, Jose Vicente Moreira Mello, 516.48, 52.

1.1.1 Resultado final no concurso público do candidato qualificado na perícia médica como pessoa com

deficiência, na seguinte ordem: número de inscrição, nome do candidato, nota final e classificação final no

concurso público.

Page 309: Anuário do Instituto Rio Branco · MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES Ministro de Estado Embaixador Mauro Luiz Iecker Vieira Secretário-Geral Embaixador Sérgio França Danese

309

10001182, Victor Hugo Toniolo Silva, 482.95, 1.

LUIZ ALBERTO FIGUEIREDO MACHADO

Curso de Formação de Diplomatas

EXTRATO DE INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO

(Publicado no Diário Oficial da União de 8 de janeiro de 2014, Seção 3, página 143)

Processo nº 09016.000066/2013-11. Objeto: Prestação de serviços docentes no âmbito do Curso de Formação

do Instituto Rio Branco durante o ano letivo de 2014. Fundamento Legal: Artigo 25, inciso II e artigo 13 da

Lei no- 8.666/93. Declaração de Inexigibilidade em 31/12/2013. GONÇALO DE BARROS CARVALHO E

MELLO MOURÃO. Diretor-Geral do Instituto Rio Branco. Ratificação em 31/12/2013. EDUARDO DOS

SANTOS. Secretário-Geral das Relações Exteriores. Valor Total Estimado: R$ 1.249.050,00. Docentes:

Abdulbari Naser (árabe), Fernando Luís Lemos Igreja (Cerimonial e Protocolo), Jianxun Wang (Chinês), Eduardo de Mattos Hosanah (Diplomacia Consular), Márcio Pereira Pinto Garcia (Direito Internacional

Público), José Carlos de Oliveira (Economia), Pedro Delgado Hérnandez (Espanhol), Maria del Mar Paramos

Cebey (Espanhol), Dulce Maria Casilha Andrigueto (Espanhol), Isabelle Fermier Gonçalves de Souza

(Francês), Jean-Jacques Chatelard (Francês), Helena Margarida Pinheiro Leitão Gama Dias (Francês),

Francisco Fernando Monteoliva Doratioto (História da Política Externa Brasileira e História da América do

Sul), Sara Burkitt Walker (Inglês), Shaun Dowling (Inglês), José Paulo Tavares Kol (Inglês), James Kelly

(Inglês), Susan Catherine Casement Moreira (Inglês) Maria Angélica Brasil Gonçalves Madeira (Leituras

Brasileiras), Mariza Veloso Motta Santos (Leituras Brasileiras), Luís Felipe Silvério Fortuna (Linguagem Diplomática), José Alfredo Graça Lima (Organizações Econômicas Internacionais e Contenciosos), Daniela

Arruda Benjamin (Organizações Econômicas Internacionais e Contenciosos), Samuel Pinheiro Guimarães

Neto (Política Internacional e Política Externa Brasileira), Ary Norton de Murat Quintella (Política

Internacional e Política Externa Brasileira), Eduardo Uziel (Organizações Políticas Internacionais), Christiane

Moisés Martins (Português para Estrangeiros), Anastásia Martins Ceglia (Russo), Rodrigo de Oliveira

Godinho (Teoria das Relações Internacionais), Jorge Luiz Fontoura Nogueira (Direito da Integração).

Professores assistentes: Diana Jorge do Valle (História da Política Externa Brasileira e História da América do Sul), Nil Castro da Silva(Leituras Brasileiras), Augusto Souto Pestana (Linguagem Diplomática), Felipe Nsair

Martiningui (Política Internacional e Política Externa Brasileira).

PORTARIA DE 14 DE JANEIRO DE 2014

(Publicada no Diário Oficial da União de 16 de janeiro de 2014, Seção 1, página 73)

O DIRETOR-GERAL DO INSTITUTO RIO BRANCO, considerando o disposto no artigo 40 do Decreto

5.979, de 06 de dezembro de 2006, que dispõe sobre a Estrutura Regimental do Ministério das Relações

Exteriores; no uso da competência que lhe confere o artigo 35 do Regulamento do Instituto Rio Branco, aprovado pela Portaria de 20 de novembro de 1998, publicada no Diário Oficial da União de 25 de novembro

de 1998, alterado pela Portaria nº 11, de 17 de abril de 2001, publicada no Diário Oficial da União de 25 de

abril de 2001; de acordo com a Portaria Ministerial nº 336, de 30 de maio de 2003, publicada no Diário Oficial

da União de 12 de junho de 2003; em conformidade com o Parecer/CONJUR/CGDA/nº 619/2013, de 12 de

dezembro de 2013, resolve:

Fixar os seguintes valores de remuneração para atividades acadêmicas realizadas no ano letivo de 2014 no

âmbito do Curso de Formação em Diplomacia:

Professor Titular: R$ 225,00 (por hora-aula)

Professor Assistente: R$ 150,00 (por hora-aula)

Palestrante: R$ 225,00 (por hora de palestra)

Palestrante do ciclo Visões do Brasil: R$ 300,00 (por hora de palestra)

GONÇALO DE BARROS CARVALHO E MELLO MOURÃO

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PORTARIA DE 14 DE JANEIRO DE 2014

(Publicada no Diário Oficial da União de 17 de janeiro de 2014, Seção 2, página 59)

O DIRETOR-GERAL DO INSTITUTO RIO BRANCO, considerando o disposto no artigo 40 do Decreto 5.979, de 06 de dezembro de 2006, que dispõe sobre a Estrutura Regimental do Ministério das Relações

Exteriores; no uso da competência que lhe confere o artigo 35 do Regulamento do Instituto Rio Branco,

aprovado pela Portaria de 20 de novembro de 1998, publicada no Diário Oficial da União de 25 de novembro

de 1998, alterado pela Portaria nº 11, de 17 de abril de 2001, publicada no Diário Oficial da União de 25 de

abril de 2001; de acordo com a Portaria Ministerial nº 336, de 30 de maio de 2003, publicada no Diário Oficial

da União de 12 de junho de 2003; em conformidade com o Parecer/CONJUR/CGDA/nº 619/2013, de 12 de

dezembro de 2013, resolve:

DESIGNAR para lecionar no Curso de Formação do Instituto Rio Branco, ano letivo de 2014, os seguintes professores:

PROFESSORES TITULARES:

•Abdulbari Naser (árabe)

•Anastásia Martins Ceglia (Russo)

•Ary Norton de Murat Quintella (Política Internacional e Política Externa Brasileira)

•Christiane Moisés Martins (Português para Estrangeiros)

•Daniela Arruda Benjamin (Organizações Econômicas Internacionais e Contenciosos)

•Dulce Maria Casilha Andrigueto (Espanhol)

•Eduardo de Mattos Hosannah (Diplomacia Consular)

•Eduardo Uziel (Organizações Políticas Internacionais)

•Fernando Luís Lemos Igreja (Cerimonial e Protocolo)

•Francisco Fernando Monteoliva Doratioto (História da Política Externa Brasileira e História da América do

Sul)

•Helena Margarida Pinheiro Leitão Gama Dias (Francês)

•Isabelle Fermier Gonçalves de Souza (Francês)

•James Kelly (Inglês)

•Jean-Jacques Chatelard (Francês)

•Jianxun Wang (Chinês)

•Jorge Luiz Fontoura Nogueira (Direito da Integração)

•José Alfredo Graça Lima (Organizações Econômicas Internacionais e Contenciosos)

•José Carlos de Oliveira (Economia)

•José Paulo Tavares Kol (Inglês)

•Luís Felipe Silvério Fortuna (Linguagem Diplomática)

•Márcio Pereira Pinto Garcia (Direito Internacional Público)

•Maria Angélica Brasil Gonçalves Madeira (Leituras Brasileiras)

•Maria del Mar Paramos Cebey (Espanhol)

•Mariza Veloso Motta Santos (Leituras Brasileiras)

•Pedro Delgado Hérnandez (Espanhol)

•Rodrigo de Oliveira Godinho (Teoria das Relações Internacionais)

•Samuel Pinheiro Guimarães Neto (Política Internacional e Política Externa Brasileira)

•Sara Burkitt Walker (Inglês)

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•Shaun Dowling (Inglês)

Professores assistentes:

•Augusto Souto Pestana (Linguagem Diplomática)

•Felipe Nsair Martiningui (Política Internacional e Política Externa Brasileira)

•Leandro Rocha de Araújo (Direito da Integração)

•Martin Normann Kampf (História da Política Externa Brasileira e História da América do Sul)

•Nil Castro da Silva (Leituras Brasileiras)

GONÇALO DE BARROS CARVALHO E MELLO MOURÃO

PORTARIA DE 22 DE JANEIRO DE 2014

(Publicada no Diário Oficial da União de 3 de fevereiro de 2014, Seção 2, página 94)

O DIRETOR-GERAL DO INSTITUTO RIO BRANCO, considerando o disposto no artigo 40 do Decreto

5.979, de 06 de dezembro de 2006, que dispõe sobre a Estrutura Regimental do Ministério das Relações

Exteriores; no uso da competência que lhe confere o artigo 35 do Regulamento do Instituto Rio Branco,

aprovado pela Portaria de 20 de novembro de 1998, publicada no Diário Oficial da União de 25 de novembro

de 1998, alterado pela Portaria nº 11, de 17 de abril de 2001, publicada no Diário Oficial da União de 25 de

abril de 2001; de acordo com a Portaria Ministerial nº 336, de 30 de maio de 2003, publicada no Diário Oficial

da União de 12 de junho de 2003; em conformidade com o Parecer/CONJUR/CGDA/nº 619/2013, de 12 de dezembro de 2013, resolve:

Designar para lecionar no Curso de Formação do Instituto Rio Branco, ano letivo de 2014, os seguintes

professores:

PROFESSORES ASSISTENTES:

•Guilherme Lopes Leivas Leite (Direito Internacional Público)

•Igor da Silva Barbosa (Teoria das Relações Internacionais)

•Luiz Feldman (Leituras Brasileiras)

•Samo Sérgio Gonçalves (Economia)

GONÇALO DE BARROS CARVALHO E MELLO MOURÃO

PORTARIA Nº 190, DE 14 DE MARÇO DE 2014

(Regulamento do Curso de Formação de Diplomatas do Instituto Rio Branco – ver “Normas de regência”)

PORTARIA DE 4 DE JUNHO DE 2014

(Publicada no Diário Oficial da União de 5 de junho de 2014, Seção 2, páginas 47 e 48)

O DIRETOR-GERAL DO INSTITUTO RIO BRANCO, considerando o disposto no artigo 40 do Decreto 5.979 de 06 de dezembro de 2006, que dispõe sobre a Estrutura Regimental do Ministério das Relações

Exteriores; no uso da competência que lhe confere o artigo 33 do Regulamento do Instituto Rio Branco,

aprovado pela Portaria nº 179, de 14 de março de 2014, publicada no Diário Oficial da União de 17 de março

de 2014; em conformidade com o Parecer/CONJUR/CG-DA/ nº 619/2013 de 12 de dezembro de 2013,

resolve:

DESIGNAR para lecionar no Curso de Formação do Instituto Rio Branco, no ano letivo 2014, a seguinte

professora:

PROFESSORA ASISTENTE:

•Lauana Vale de Melo Brandão (Português para Estrangeiros)

GONÇALO DE BARROS CARVALHO E MELLO MOURÃO

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PORTARIA DE 17 DE JULHO DE 2014

(Publicada no Diário Oficial da União de 21 de julho de 2014, Seção 2, página 59)

O DIRETOR-GERAL DO INSTITUTO RIO BRANCO, considerando o disposto no artigo 40 do Decreto 5.979 de 06 de dezembro de 2006, que dispõe sobre a Estrutura Regimental do Ministério das Relações

Exteriores; no uso da competência que lhe confere o artigo 33 do Regulamento do Instituto Rio Branco,

aprovado pela Portaria nº 179, de 14 de março de 2014, publicada no Diário Oficial da União de 17 de março

de 2014; em conformidade com o Parecer/CONJUR/CG-DA/ nº 619/2013 de 12 de dezembro de 2013,

resolve:

DESIGNAR para lecionar no Curso de Formação do Instituto Rio Branco, no ano letivo 2014, os seguintes

professores:

PROFESSORES TITULARES:

Adriano Silva Pucci (Organização e Métodos de Trabalho do MRE);

Braz da Costa Baracuhy Neto (Planejamento Diplomático);

George Rodrigo Bandeira Galindo (Teoria Geral do Estado);

Márcia Canário de Oliveira (Direitos Humanos e Temas Sociais);

MarcoTúlio Scarpelli Cabral (Direitos Humanos e Temas Sociais);

Maurício Carvalho Lyrio(Planejamento Diplomático);

Nedilson Ricardo Jorge (Técnicas de Negociação);

Orlando Leite Ribeiro (Diplomacia Econômica);

Rodrigo de Azeredo Santos (Diplomacia e Promoção Comercial);

Saulo Arantes Ceolin (Desenvolvimento Sustentável);

Susan Catherine Casement Moreira (Inglês);

Tarcísio de Lima Ferreira Fernandes Costa (Pensamento Diplomático Brasileiro);

PROFESSORES ASSISTENTES:

Carlos Fernando Gallinal Cuenca (Linguagem Diplomática);

Edson Zuza de Oliveira Filho (Organização e Métodos de Trabalho do MRE)

Guilherme del Negro Barroso Freitas (Teoria Geral do Estado);

Leandro Rocha de Araújo (Direito da Integração);

Maitê de Souza Schmitz (Direito da Integração);

Marcelo Böhlke (Organizações Políticas Internacionais).

GONÇALO DE BARROS CARVALHO E MELLO MOURÃO

PORTARIA DE 31 DE JULHO DE 2014

(Publicada no Diário Oficial da União de 5 de agosto de 2014, Seção 2, página 40)

O DIRETOR-GERAL DO INSTITUTO RIO BRANCO, considerando o disposto no artigo 40 do Decreto

5.979 de 06 de dezembro de 2006, que dispõe sobre a Estrutura Regimental do Ministério das Relações

Exteriores; no uso da competência que lhe confere o artigo 33 do Regulamento do Instituto Rio Branco,

aprovado pela Portaria nº 179, de 14 de março de 2014, publicada no Diário Oficial da União de 17 de março

de 2014; em conformidade com o Parecer/CONJUR/CG-DA/ nº 619/2013 de 12 de dezembro de 2013,

resolve:

DESIGNAR para lecionar no Curso de Formação do Instituto Rio Branco, no ano letivo 2014, os seguintes professores:

PROFESSORES TITULARES:

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Norma Regina Oliveira de Castro (Português para Estrangeiros);

PROFESSORES ASSISTENTES:

Carlos Gustavo Carvalho da Fonseca Velho (Política Internacional e Política Externa Brasileira);

Carlos Henrique Moscardo de Souza (Diplomacia e Promoção Comercial);

Diana Jorge Valle (História da Política Externa Brasileira);

Guilherme Ferreira Sorgine (Técnicas de Negociação);

João Eduardo Martin (Diplomacia Consular);

Luiz de Andrade Filho (Desenvolvimento Sustentável);

Pedro Alexandre Penha Brasil (Técnicas de Negociação).

GONÇALO DE BARROS CARVALHO E MELLO MOURÃO

Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas

PORTARIA Nº 189, DE 14 DE MARÇO DE 2014

(Regulamento do Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas – ver “Normas de regência”)

EDITAL DE 24 DE MARÇO DE 2014

(Publicado no Boletim de Serviço nº 57, de 25 de março de 2014)

O DIRETOR-GERAL DO INSTITUTO RIO BRANCO, no uso de suas atribuições, faz público que, de acordo

com o disposto pelo Decreto 79.556, de 20 de abril de 1977 e na forma da Portaria Ministerial número 189, de

14 de março de 2014, publicada no Diário Oficial da União de 20 de março de 2014, que estabelece o Regulamento do Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas, estarão abertas, de 26 de março a 11 de abril de

2014, as matrículas para o Sexagésimo Quarto Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas (LXIV CAD). O

curso obedecerá às seguintes normas:

1. Das Disposições Preliminares

1.1. O LXIV Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas será realizado dentro do período tentativo de 29 de

setembro a 21 de outubro de 2014 e terá como disciplinas obrigatórias, sobre as quais serão realizadas provas,

as seguintes : (I) Política Externa Brasileira, (II) Relações Econômicas e Comerciais Internacionais, (III) Desenvolvimento Social e Direitos Humanos e (IV) Assuntos Consulares.

1.1.1. A definição do local das provas e eventuais alterações nas datas, horários ou locais das atividades

programadas do Curso serão comunicadas oportuna e previamente aos candidatos.

2. Das Inscrições no Curso

2.1 São oferecidas no máximo 30 vagas no Curso.

2.2. As inscrições deverão ser efetuadas mediante preenchimento e encaminhamento ao Diretor-Geral do

Instituto Rio Branco de solicitação de inscrição, conforme o Anexo I deste Edital, devidamente assinada. O

encaminhamento poderá ser feito via correio eletrônico para o endereço “[email protected]” (contendo o formulário digitalizado e assinado) , por telegrama ou pessoalmente junto à Secretaria do Curso de

Aperfeiçoamento de Diplomatas na sede do Instituto Rio Branco.

2.3. A concessão de matrícula será comunicada ao candidato pelo Diretor-Geral do Instituto Rio Branco por

carta, despacho telegráfico ou correio eletrônico até 17 de abril de 2014. Em caso de haver mais candidatos do

que vagas, serão aplicados os critérios estipulados pelo Artigo 4º, § 3º do Regulamento do Curso de

Aperfeiçoamento de Diplomatas.

2.3.1. A desistência por parte do candidato deverá ser comunicada à Direção do Instituto Rio Branco até 25 de julho de 2014, sob pena de indeferimento de posterior pedido de matrícula no Curso de Aperfeiçoamento de

Diplomatas subsequente (LXV CAD).

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2.4. Após o comunicado da concessão da matrícula no LXIV Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas e após

a definição do local de realização do Curso, o candidato, se for o caso, deverá comunicar ao Instituto Rio

Branco, em até 5 (cinco) dias úteis, o código da reserva das passagens entre a cidade de sua lotação e a cidade de realização do Curso.

2.4.1. O endereço de correio eletrônico para comunicação do código de reserva será o informado no

comunicado da concessão da matrícula enviado ao candidato.

3. Da Avaliação

3.1. As datas, horários e locais das provas obedecerão a calendário a ser comunicado oportunamente aos

candidatos, assim como qualquer modificação a que possam estar sujeitos.

3.1.1 As provas serão individuais.

3.1.1.1 De cada prova será feita uma cópia para envio aos examinadores, permanecendo o original arquivado no Instituto Rio Branco. A cada candidato será atribuído um número, o qual constará na folha de rosto de cada

cópia destinada aos examinadores, para fins de identificação posterior, de modo a garantir o princípio da

impessoalidade nas correções. É expressamente proibido qualquer tipo de marca ou identificação nas cópias

das provas que serão encaminhadas aos examinadores; havendo identificação indevida do candidato em uma

dessas provas, de qualquer disciplina, esta será anulada e o candidato considerado reprovado na respectiva

disciplina.

3.1.1.2 O original das provas ficará arquivado no Instituto Rio Branco e deverá ser identificado e ter todas as páginas assinadas pelo candidato. Os originais das provas estarão acompanhados de folha de rosto da qual

constarão o nome, o posto, a assinatura e o número de identificação do candidato que será o mesmo das cópias

enviadas aos examinadores.

3.1.2. As provas buscam avaliar os conhecimentos teóricos e a experiência profissional dos Segundos

Secretários e poderão ser formuladas sob a forma de perguntas diretas ou de “estudo de caso”, para o qual os

candidatos deverão propor soluções compatíveis com a bibliografia recomendada.

3.1.3. A duração de cada prova, incluindo o tempo necessário para a eventual digitação das respostas, será de,

no máximo, quatro horas.

3.1.4. A eventual digitação das respostas das provas deverá observar a seguinte formatação

- 2 cm de margem superior, margem inferior, margem direita e margem esquerda;

- letra “Times New Roman”, tamanho 12, cor preta;

- espaçamento entre linhas de 1,5 cm. ;

- máximo de 2 (duas) páginas tamanho A4 por questão.

3.2. Os temas e a bibliografia das disciplinas obrigatórias (bem como este edital e o formulário de inscrição)

estarão disponíveis para os candidatos na página eletrônica do Instituto Rio Branco

(http://www.institutoriobranco.mre.gov.br).

4. Dos Critérios de Avaliação

4.1. Os candidatos inscritos no Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas deverão participar de todas as

atividades programadas, respeitando os horários estipulados.

4.1.1. A ausência ou atraso a qualquer atividade deverá ser justificada mediante comunicação específica

dirigida ao Diretor-Geral do Instituto, que poderá conceder abono de falta, se considerar o motivo procedente.

4.1.2. O documento de justificativa deverá ser encaminhado à Secretaria Acadêmica do Instituto Rio Branco. A

ele poderão ser anexados quaisquer outros documentos que o candidato entender cabíveis.

4.1.3. O candidato que apresentar mais de 4 (quatro) ausências ou atrasos não justificados em quaisquer

atividades programadas não poderá realizar as provas e será considerado reprovado no Curso.

4.2. A nota mínima para aprovação em cada disciplina será 60 (sessenta) numa escala de 0 (zero) a 100 (cem).

Considerar-se-á aprovado no Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas o candidato que obtiver pelo menos a

nota mínima em todas as disciplinas obrigatórias.

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4.2.1. A reprovação em uma ou mais disciplinas obrigará o candidato que desejar ser aprovado no Curso a

cursar novamente, em Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas subsequente, as disciplinas em que não

obteve aprovação.

4.2.1.1 Caso a disciplina em que o candidato foi reprovado não for oferecida em Curso subsequente, o Diretor

do Instituto Rio Branco determinará que disciplina deverá ser cursada em CAD subsequente pelo candidato

reprovado para obter aprovação no Curso.

5. Dos Recursos

5.1. Após a correção prévia de todas as provas, cada candidato terá acesso somente às correções e notas

referentes a suas provas.

5.1.1. A data provável para a divulgação das correções e notas para cada candidato será informada aos

candidatos oportunamente, não podendo ser, de qualquer modo, posterior a 6 de novembro de 2014.

5.2. Cópias digitalizadas das provas corrigidas de cada candidato lhes serão enviadas por correio eletrônico, em

data e horário a serem informados durante o curso.

5.2.1. É responsabilidade do candidato o fornecimento do endereço de correio eletrônico e do telefone para

contato.

5.2.2. O candidato que deseje interpor recurso contra a avaliação preliminar das provas disporá de 5 (cinco)

dias corridos, a contar da disponibilização das provas conforme o item 5.2. Será admitido apenas um recurso

por disciplina, que contemple cada uma das questões separadamente.

5.2.3. Na hipótese do envio de mais de um recurso por disciplina, será considerado

válido apenas o primeiro a ser recebido.

5.2.4. É de responsabilidade do candidato consultar a avaliação preliminar das suas provas em prazo hábil para

possível interposição de recurso.

5.3. A interposição de recurso deverá ser feita segundo o Anexo II (dois) deste Edital e enviada,

obrigatoriamente, por correio eletrônico ao endereço “[email protected]” (contendo o formulário

digitalizado e assinado), mesmo se entregue, também, pessoalmente junto à Secretaria do CAD.

5.3.1. O Recurso deverá observar a seguinte formatação:

- 2 cm de margem superior, margem inferior, margem direita e margem esquerda;

- letra “Times New Roman”, tamanho 12, cor preta;

- espaçamento entre linhas de 1,5 cm.

- máximo de 2 (duas) páginas tamanho A4 por questão.

5.3.2. Serão considerados a data e o horário oficial de Brasília para efeitos de contagem de prazo e horário para

interposição de recurso.

5.3.3. É de responsabilidade do candidato verificar se houve o recebimento do recurso pelo Instituto Rio

Branco. O recebimento do recurso será confirmado pelo Instituto através de correio eletrônico.

5.4. Os recursos deverão ser dirigidos ao Diretor-Geral do Instituto Rio Branco, ser fundamentados

adequadamente e indicar, precisamente, em que aspectos ou por que razões o candidato se considera

prejudicado, sob pena de indeferimento.

5.5. Se aceito, o recurso será submetido a uma comissão de avaliação composta pelo examinador e 2 (dois)

outros diplomatas ou professores da disciplina, designados pelo Diretor-Geral do Instituto Rio Branco.

5.5.1. Os recursos serão submetidos à comissão de avaliação sem a identificação dos candidatos.

5.5.2. A comissão terá até, aproximadamente, 10 dias corridos para pronunciar sua decisão sobre cada recurso. Essa decisão, homologada pelo Diretor-Geral do Instituto Rio Branco, será irrecorrível.

5.5.3. A decisão sobre o recurso será comunicada ao candidato através de correio eletrônico.

6. Do Resultado Final

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6.1. Findo o prazo de consideração de todos os recursos, será divulgado o resultado definitivo do Curso de

Aperfeiçoamento de Diplomatas, por ordem decrescente de aproveitamento, no Diário Oficial da União e no

Boletim de Serviço.

6.1.1. A data provável para a divulgação do resultado final não será posterior a 28 de novembro de 2014.

6.2. Em caso de empate na classificação preliminar do Curso, será considerado melhor classificado na

classificação final o candidato de maior antiguidade na classe.

7. Os casos omissos serão resolvidos pelo Diretor-Geral do Instituto Rio Branco, ouvido, se for o caso, o

Secretário-Geral das Relações Exteriores.

GONÇALO DE BARROS CARVALHO E MELLO MOURÃO

ANEXO I

Ao Senhor Diretor-Geral do Instituto Rio Branco

O(A) Segundo(a) Secretário(a)

abaixo assinado(a), requer matrícula no Sexagésimo Quarto Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas (LXIV

CAD).

Respeitosamente,

Assinatura:

Local e data:

Lotação:

Endereço: Telefone do trabalho*:

Telefone residencial* :

*Os números telefônicos deverão ser fornecidos com códigos, desde o Brasil.

Endereço eletrônico do trabalho:

Endereço eletrônico particular:

CPF**:

Banco**: Agência bancária** : Nº da Conta bancária** :

**No caso de diárias nacionais, o candidato deve informar Conta Bancária com Agência Bancária situada no

Brasil e na qual é o titular.

Observação 1: Quaisquer alterações nos dados acima deverão ser comunicadas tempestivamente ao Instituto

Rio Branco.

Observação 2: Os diplomatas lotados no exterior poderão se comunicar com o Instituto Rio Branco por correio

eletrônico no endereço “[email protected]” ou por despacho telegráfico.

Ministério das Relações Exteriores - Instituto Rio Branco

Setor de Administração Federal Sul, quadra 5 - lotes 2 e 3 CEP 70170-900, Brasília - DF - Brasil

(61) 2030-9851 / 2030-9852

ANEXO II

Ao Senhor Diretor-Geral do Instituto Rio Branco

O(A) Segundo(a) Secretário(a)

abaixo assinado(a), vem apresentar o presente RECURSO à avaliação preliminar de prova a que se submeteu

no âmbito do LXIV Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas.

Respeitosamente,

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317

Pede deferimento

Assinatura:

Nome:

(Espaço de 5 linhas – utilizar espaçamento entre linhas simples)

Disciplina: ____________________________________

Questão: ______________________________________

Fundamentações e Razões:

PORTARIA DE 24 DE SETEMBRO DE 2014

(Publicada no Diário Oficial da União de 25 de setembro de 2014, Seção 2, página 58)

O DIRETOR-GERAL DO INSTITUTO RIO BRANCO, no uso das atribuições que lhe confere o Decreto nº 7.304, de 22 de setembro de 2010, e considerando o disposto no artigo 7º do Regulamento do Curso de

Aperfeiçoamento de Diplomatas, aprovado pela Portaria 189, de 14 de março de 2014, publicada no D.O.U. de

20 de março de 2014, resolve:

DESIGNAR os seguintes examinadores para o Sexagésimo Quarto Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas

(LXIV CAD) de 2014:

Módulo Assuntos Consulares: Ministro EDUARDO DE MATTOS HOSANNAH

Módulo Desenvolvimento Social e Direitos Humanos: Ministro SÍLVIO JOSÉ ALBUQUERQUE E SILVA

Módulo Política Externa Brasileira: Ministro EUGÊNIO VARGAS GARCIA

Módulo Relações Econômicas e Comerciais Internacionais: Professor RENATO COELHO BAUMANN DAS

NEVES

GONÇALO DE BARROS CARVALHO E MELLO MOURÃO

PORTARIA DE 11 DE NOVEMBRO DE 2014

(Publicada no Diário Oficial da União de 21 de novembro de 2014, Seção 2, página 34)

O DIRETOR-GERAL DO INSTITUTO RIO BRANCO, no uso das atribuições que lhe confere o Decreto no 7.304, de 22 de setembro de 2010, e considerando o disposto nos artigos 29 e 30 do Regulamento do Instituto

Rio Branco, aprovado pela Portaria nº 179, de 14 de março de 2014, publicada no D.O.U. no 51, de 17 de

março de 2014, na Seção 1, página 85, e no artigo 16 do Regulamento do Curso de Aperfeiçoamento de

Diplomatas, aprovado pela Portaria nº 189, de 14 de março de 2014, publicada no D.O.U. de 20 de março de

2014 , resolve:

DESIGNAR os seguintes integrantes para comissão constituída com o propósito de examinar os recursos

referentes às avaliações do Sexagésimo Quarto Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas (LXIV CAD),

conforme item 5.5 do Edital do LXIV CAD, durante o segundo semestre de 2014:

Módulo de Assuntos Consulares

MINISTRO EDUARDO DE MATTOS HOSANNAH

MINISTRO BERNARDO PARANHOS VELLOSO

SECRETÁRIO JOÃO EDUARDO MARTÍN

GONÇALO DE BARROS CARVALHO E MELLO MOURÃO

PORTARIA DE 11 DE NOVEMBRO DE 2014

(Publicada no Diário Oficial da União de 21 de novembro de 2014, Seção 2, página 34)

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318

O DIRETOR-GERAL DO INSTITUTO RIO BRANCO, no uso das atribuições que lhe confere o Decreto no

7.304, de 22 de setembro de 2010, e considerando o disposto nos artigos 29 e 30 do Regulamento do Instituto

Rio Branco, aprovado pela Portaria nº 179, de 14 de março de 2014, publicada no D.O.U. no 51, de 17 de março de 2014, na Seção 1, página 85, e no artigo 16 do Regulamento do Curso de Aperfeiçoamento de

Diplomatas, aprovado pela Portaria nº 189, de 14 de março de 2014, publicada no D.O.U. de 20 de março de

2014 , resolve:

DESIGNAR os seguintes integrantes para comissão constituída com o propósito de examinar os recursos

referentes às avaliações do Sexagésimo Quarto Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas (LXIV CAD),

conforme item 5.5 do Edital do LXIV CAD, durante o segundo semestre de 2014:

Módulo de Economia

PROFESSOR RENATO COELHO BAUMANN DAS NEVES

MINISTRO RODRIGO DE AZEREDO SANTOS

PROFESSOR JOSÉ CARLOS DE OLIVEIRA

GONÇALO DE BARROS CARVALHO E MELLO MOURÃO

PORTARIA DE 29 DE NOVEMBRO DE 2014

(Publicada no Diário Oficial da União de 1º de dezembro de 2014, Seção 2, página 52)

O DIRETOR-GERAL DO INSTITUTO RIO BRANCO, no uso de suas atribuições que lhe confere o Decreto nº 7.304, de 22 de setembro de 2010, e considerando o disposto no parágrafo único do artigo 20 do

Regulamento do Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas do Instituto Rio Branco, aprovado pela Portaria nº

189, de 14 de março de 2014, publicada no D.O.U. de 20 de março de 2014, resolve:

Divulgar a relação dos Segundos-Secretários aprovados, conforme item 6.1 do Edital do Sexagésimo Quarto

Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas (LXIV CAD), por ordem de classificação:

Fernanda Maria Rocha Soares dos Santos

Felipe Salgueiro Lermen

Fernando Sardenberg Zelner Gonçalves

Ciro Marques Russo

Carolina Costellini de Souza

Vicente Amaral Bezerra

Victória Balthar de Souza Santos

Vanessa Sant’Anna Bonifácio Tavares

Rafael Ferreira Luz

Cristina Vieira Machado Alexandre

Alessandro Segabinazzi

Luiz Guilherme Ferreira de Castro Junior

Marcelo Grimberg Vaz de Campos

Sophia Magalhães de Oliveira Kadri

Comarci Eduardo Moreaux Nunes Filho

Juliana Cardoso Benedetti

Veridiana Lhamas de Avelar Fernandes

Paulo Alves Neto

Ramiro dos Santos Breitbach

Enrico Diogo Moro Gomes

Gustavo dos Santos Pereira

Michel Laham Neto

Bruno Assunção Rodrigues

Alexandre Siqueira Gonçalves

João Paulo Tavares Fernandes

GONÇALO DE BARROS CARVALHO E MELLO MOURÃO

Curso de Altos Estudos

PORTARIA Nº 188, DE 14 DE MARÇO DE 2014

(Regulamento do Curso de Altos Estudos – ver “Normas de regência”)

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319

LIX CAE

EDITAL DE 20 DE MARÇO DE 2014

(Publicado no Boletim de Serviço de 25 de março de 2014)

O Diretor-Geral do Instituto Rio Branco, no âmbito de suas atribuições, tendo em vista o disposto pelo Decreto

79.556, de 20 de abril de 1977, na forma da Portaria número 188, de 14 de março de 2014, do Ministro de

Estado das Relações Exteriores, publicada no Diário Oficial da União de 20 de março de 2014, que contém o

novo Regulamento do Curso de Altos Estudos e considerando o disposto pelo Edital de 6 de fevereiro de 2013,

publicado no Diário Oficial da União de 8 de fevereiro de 2013, que regulamenta a realização do LIX Curso de

Altos Estudos, resolve publicar o presente Edital, complementar ao referido Edital de 6 de fevereiro de 2013,

para permitir a realização de segunda sessão do LIX CAE, no segundo semestre de 2014.

2. Fica aberto, no período de 21 de julho a 1º de agosto de 2014, novo prazo para entrega dos trabalhos

inscritos no LIX CAE, que não tenham sido enviados até o prazo de 6 de janeiro de 2014, estipulado pelo

Edital de 6 de fevereiro de 2013. Os trabalhos serão apreciados pela Banca Examinadora da segunda sessão do

LIX CAE.

3. Os trabalhos deverão ser encaminhados nas mesmas condições estipuladas pelos itens 6 a 6.8 do Edital de 6

de fevereiro de 2013 salvo no que diz respeito à data ali indicada que, para efeitos do presente Edital, passa a

ser a data estipulada no item anterior, para a entrega do trabalho e de quanto referido nos itens 6 , 6.1 e 6.3

daquele Edital.

4. Tendo em vista nova composição da Banca Examinadora, nos termos do disposto pelo novo Regulamento

do CAE editado pela Portaria Ministerial 188, de 14 de março de 2014, apenas deverão ser enviados ao

Instituto Rio Branco, dentro do prazo referido acima, cinco exemplares do trabalho sem identificação direta ou

indireta de autor e um exemplar identificado, ademais de igual número de cópias de resumo de quatro a cinco

páginas datilografadas (sendo cinco sem identificação e um identificado), do artigo de cerca de 20 páginas

sobre tema correlato ao do trabalho, assim como um CD- Rom correspondente com o texto do trabalho

(contendo arquivo eletrônico sem identificação de autoria).

4. Os candidatos inscritos no LIX CAE que solicitaram autorização e foram autorizados a apresentar seus trabalhos no LX CAE poderão apresentá-los nesta segunda sessão do LIX CAE, nos termos do presente Edital,

devendo, para tanto, manifestar seu interesse em correspondência dirigida ao Diretor-Geral do Instituto Rio

Branco até o próximo dia 22 de abril de 2014.

GONÇALO DE BARROS CARVALHO E MELLO MOURÃO

Diretor-Geral do IRBr

PORTARIA DE 4 DE ABRIL DE 2014

(Publicada no Diário Oficial da União de 11 de abril de 2014, Seção 2, página 50)

O MINISTRO DE ESTADO DAS RELAÇÕES EXTERIORES, com fundamento no Decreto nº 79.556, de 20

de abril de 1977, na Portaria Ministerial nº 188, de 14 de março de 2014, publicada no Diário Oficial da União

em 20 de março de 2014, resolve:

DESIGNAR

o Embaixador FERNANDO PAULO DE MELLO BARRETO FILHO, como Presidente, e o Embaixador

PEDRO HENRIQUE LOPES BORIO, como Vice-Presidente da Banca Examinadora do Quinquagésimo Nono

Curso de Altos Estudos (LIX CAE).

LUIZ ALBERTO FIGUEIREDO MACHADO

PORTARIA DE 22 DE ABRIL DE 2014

(Publicada no Diário Oficial da União de 12 de maio de 2014, Seção 2, página 49)

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320

O MINISTRO DE ESTADO DAS RELAÇÕES EXTERIORES, com fundamento no Decreto nº 79.556, de 20

de abril de 1977 e na Portaria Ministerial nº 188, de 14 de março de 2014, publicada no Diário Oficial da

União em 20 de março de 2014, resolve

Designar como membros da Banca Examinadora do Quinquagésimo Nono Curso de Altos Estudos (LIX

CAE), de modo a constituírem câmaras específicas de avaliação, os Embaixadores JOÃO GUALBERTO

MARQUES PORTO JUNIOR, JOSÉ VIEGAS FILHO, LUIZ AUGUSTO SAINT-BRISSON DE ARAUJO

CASTRO, CARLOS HENRIQUE CARDIM, MARIANGELA REBUÁ DE ANDRADE SIMÕES, PAULO

ESTIVALLET DE MESQUITA e PAULO ROBERTO CAMPOS TARRISSE DA FONTOURA; os Ministros

JOÃO BATISTA LANARI BÓ, FERNANDO ESTELLITA LINS DE SALVO COIMBRA, SILVIO JOSÉ

ALBUQUERQUE E SILVA, PAULINO FRANCO DE CARVALHO NETO, ARY NORTON DE MURAT

QUINTELLA, JOÃO PEDRO CORRÊA COSTA e EVERTON FRASK LUCERO; e os Senhores AMADO LUIZ CERVO, ESTEVÃO CHAVES DE REZENDE MARTINS, FRANCISCO FERNANDO

MONTEOLIVA DORATIOTO, FRANKLIN TREIN, GISELLE DUPIN, JORGE SABA ARBACHE, JOSÉ

CARLOS BRANDI ALEIXO, JOSÉ FLÁVIO SOMBRA SARAIVA, MARCELO DIAS VARELLA, MARIA

HERMÍNIA TAVARES DE ALMEIDA, PAULO SÉRGIO DE ALMEIDA, VIRGÍLIO CAIXETA ARRAES,

VOLNEI GARRAFA e WELBER OLIVEIRA BARRAL.

LUIZ ALBERTO FIGUEIREDO MACHADO

PORTARIA DE 2 DE JUNHO DE 2014

(Publicada no Diário Oficial da União de 17 de junho de 2014, Seção 2, página 45)

O DIRETOR-GERAL DO INSTITUTO RIO BRANCO, no uso de suas atribuições e tendo em vista o que

dispõem a Portaria 188, de 14 de março de 2014 e o Edital de 6 de fevereiro de 2013, resolve:

DIVULGAR a relação dos diplomatas aprovados na primeira sessão de arguições do Quinquagésimo Nono

Curso de Altos Estudos (LIX CAE), em 30 de maio de 2014, por ordem de antiguidade:

Conselheiro Arthur Henrique Villanova Nogueira (conceito 'com louvor');

Conselheiro Bernardo Paranhos Velloso;

Conselheira Andrea Saldanha da Gama Watson;

Conselheira Patrícia Maria Oliveira Lima;

Conselheiro Roberto Furian Ardenghy;

Conselheira Maria Clara de Abreu Rada;

Conselheira Maria Rita Silva Fontes Faria;

Conselheiro Carlos José Areias Moreno Garcete;

Conselheiro Luís Fernando de Carvalho;

Conselheiro José Armando Zema de Resende;

Conselheiro João Paulo Ortega Terra;

Conselheiro Alexandre Brasil da Silva.

GONÇALO DE BARROS CARVALHO E MELLO MOURÃO

PORTARIA DE 21 DE OUTUBRO DE 2014

(Publicada no Diário Oficial da União de 6 de novembro de 2014, Seção 2, página 48)

O MINISTRO DE ESTADO DAS RELAÇÕES EXTERIORES, com fundamento no Decreto nº 79.556, de 20 de abril de 1977 e na Portaria Ministerial nº 188, de 14 de março de 2014, publicada no Diário Oficial da

União em 20 de março de 2014, resolve Designar como membros da Banca Examinadora da segunda sessão do

Quinquagésimo Nono Curso de Altos Estudos (LIX CAE), de modo a constituírem câmaras específicas de

avaliação, a Embaixadora MARIANGELA REBUÁ DE ANDRADE SIMÕES; o Ministro EVERTON

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321

FRASK LUCERO; e os Senhores GILBERTO DE MARTINO JANNUZZI e SÉRGIO ANTONIO FRAZÃO

DE ARAUJO.

LUIZ ALBERTO FIGUEIREDO MACHADO

PORTARIA DE 20 DE NOVEMBRO DE 2014

(Publicada no Diário Oficial da União de 24 de novembro de 2014, Seção 2, página 40)

O DIRETOR-GERAL DO INSTITUTO RIO BRANCO, no uso de suas atribuições e tendo em vista o que

dispõem a Portaria 188, de 14 de março de 2014 e o Edital de 6 de fevereiro de 2013, resolve:

Divulgar a relação dos diplomatas aprovados na segunda sessão de arguições do Quinquagésimo Nono Curso

de Altos Estudos (LIX CAE), em 20 de novembro de 2014, por ordem de antiguidade:

Conselheiro Augusto Souto Pestana;

Conselheiro Fábio Abud Antibas.

GONÇALO DE BARROS CARVALHO E MELLO MOURÃO

LX CAE

EDITAL DE 21 DE MARÇO DE 2014

(Publicado no Boletim de Serviço de 25 de março de 2014)

O DIRETOR-GERAL DO INSTITUTO RIO BRANCO, no uso de suas atribuições, faz público que, de acordo

com o disposto pelo Decreto 79.556, de 20 de abril de 1977 e na forma da Portaria Ministerial 188, de 14 de

março de 2014, publicada no Diário Oficial da União de 20 de março de 2014, que estabelece o Regulamento

do Curso de Altos Estudos, estarão abertas, de 24 de março a 16 de abril de 2014, as matrículas para o

Sexagésimo Curso de Altos Estudos - LX CAE. O Curso obedecerá às seguintes normas :

1. Das Inscrições e dos Projetos

1.1. O pedido de matrícula no LX Curso de Altos Estudos será feito mediante envio ao Diretor-Geral do

Instituto Rio Branco (IRBr) de uma cópia identificada e de outra não-identificada dos formulários de inscrição, acompanhados de arquivo eletrônico contendo o teor não-identificado do projeto. Ambos os formulários

deverão obedecer aos modelos anexos ao presente Edital.

1.2. A elaboração do projeto, com cerca de quinze páginas, deverá seguir, no que couber, os padrões do item

8.1 deste Edital.

1.3. Para os candidatos residentes fora de Brasília, ou licenciados, será levada em conta a data da guia da mala

ou do carimbo postal sobre a correspondência que encaminhar o pedido de inscrição, desde que a remessa seja

anunciada por telegrama até o último dia do prazo estipulado para tal. Solicita-se, entretanto, que o candidato encaminhe para o correio eletrônico do Instituto Rio Branco [[email protected]] o arquivo não

identificado do projeto, a fim de que se possa dar andamento imediato ao processo de avaliação do tema

proposto.

2. Os projetos serão submetidos a uma Comissão de Consultores, nos termos dos artigos 5º e 6º do

Regulamento do CAE, que será coordenada por um de seus membros.

2.1. A Comissão de Consultores, a ser nomeada por Portaria do Diretor-Geral do Instituto Rio Branco, terá a

incumbência de examinar todos os projetos de tese apresentados, devendo se pronunciar em conjunto sobre sua

aceitação ou recusa. Poderá, também, recomendar modificações ao projeto para sua aceitação ou recomendar sua reapresentação em edição posterior do Curso.

2.2. Os projetos não devem conter quaisquer indícios que permitam a identificação dos candidatos, tais como

menções a experiências profissionais atuais ou passadas, à exceção dos locais pertinentes a serem preenchidos

no Requerimento Identificado de Matrícula - Anexo I a este Edital.

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322

2.2.1. Projetos que não obedeçam a essa orientação serão recusados pelo Instituto Rio Branco.

2.3. Os pareceres de avaliação da Comissão de Consultores serão levados ao conhecimento dos integrantes da

Banca Examinadora dos trabalhos, quando de sua apresentação.

3. Caberá recurso da decisão de não aceitação do pedido de matrícula, decorrente da avaliação negativa do

projeto de tese. O recurso deverá ser dirigido ao Diretor-Geral do Instituto Rio Branco no prazo de 7 (sete) dias

corridos, contados da comunicação do resultado.

3.1. A interposição de recurso pelos candidatos que se encontrem no exterior ou fora da Secretaria de Estado

será feita obrigatoriamente via arquivo eletrônico digitalizado. Os candidatos que se encontrem na Secretaria

de Estado poderão apresentar pessoalmente seus recursos na Secretaria do Instituto Rio Branco. Todos os

candidatos deverão, igualmente, encaminhar versão eletrônica do recurso para o endereço eletrônico do

Instituto Rio Branco [[email protected]].

3.2 Sob pena de indeferimento, os recursos deverão ser objetivos, com indicação precisa das razões pelas quais

o candidato se considera prejudicado.

3.3 O Diretor-Geral do Instituto Rio Branco submeterá os recursos apresentados à Comissão de Consultores

que se pronunciará no prazo de 7 (sete) dias. A decisão da Comissão sobre o recurso será irrecorrível.

4. Uma vez aceita a matrícula, o tema não poderá ser substituído ou alterado, sendo admitidas, contudo,

modificações no título e no esquema estrutural, desde que autorizadas pelo Instituto.

4.1. O candidato que quiser transferir sua matrícula para o Curso imediatamente posterior poderá fazê-lo, por escrito, antes de esgotado o prazo estabelecido para a entrega do trabalho, o qual passará a ser regido, para

todos os efeitos, pelo edital do curso em que será apresentado.

5. Dos trabalhos

5.1. Caberá ao candidato a inteira responsabilidade pelo desenvolvimento de seu trabalho, inclusive no que

concerne à adoção das recomendações porventura constantes no parecer da Comissão de Consultores sobre seu

projeto de tese.

5.2. Os trabalhos deverão ser recebidos até 5 de janeiro de 2015, impreterivelmente, em seis exemplares (cinco

sem identificação direta ou indireta do autor e um identificado), acompanhados do CD Rom correspondente (arquivo sem identificação de autoria), bem como de igual número de cópias de resumo do trabalho de quatro a

cinco páginas datilografadas (cinco igualmente sem identificação e uma identificada).

5.3. Os candidatos deverão, igualmente, encaminhar para o endereço eletrônico do Instituto Rio Branco

[[email protected]] os arquivos eletrônicos, sem identificação de autoria, da tese, do resumo da tese e de

artigo sobre tema correlato ao da tese, até o prazo limite de 5 de janeiro de 2015.

5.4. Os cinco exemplares do trabalho sem identificação de autoria que o candidato deverá encaminhar ao

Instituto Rio Branco não deverão conter quaisquer indícios que permitam a identificação dos candidatos, tais

como a utilização de expressões reveladoras de gênero ou menções a experiências profissionais atuais ou passadas, dedicatórias, agradecimentos, etc, sob pena de sua rejeição in limine sem análise do mérito.

5.5. Para os candidatos residentes fora de Brasília, ou licenciados, será levada em conta a data da guia da mala

ou do carimbo postal sobre a correspondência que encaminhar os exemplares do trabalho, o CD-ROM e

demais textos, desde que a remessa seja anunciada ao Instituto Rio Branco por telegrama até o último dia do

prazo estipulado.

5.6. Recomenda-se aos postos que mantêm serviço de malas diplomáticas com a Secretaria de Estado com

periodicidade mais espaçada que verifiquem a conveniência de fazer uso de malas especiais para encaminhamento dos trabalhos do Curso de Altos Estudos.

5.7. Caso sejam constatadas falhas na apresentação do trabalho, nos termos do item 8.1, o Instituto Rio Branco

notificará imediatamente o autor para que, no prazo improrrogável de 10 (dez) dias, corrija os problemas

apontados.

5.7.1. Os trabalhos corrigidos que não forem recebidos no Instituto Rio Branco no prazo indicado, ou que,

recebidos, ainda contiverem defeitos de apresentação, serão recusados em definitivo pelo Instituto Rio Branco.

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323

5.7.2. Os trabalhos recusados nos termos do subitem anterior poderão ser reapresentados em edição

subsequente do Curso de Altos Estudos, sempre que devidamente corrigidos

6. Após a conclusão do Curso, o candidato que tiver o trabalho aprovado deverá encaminhar ao Instituto Rio Branco três cópias identificadas e revistas, acrescidas de eventuais recomendações da Banca Examinadora,

para incorporação ao acervo do Curso de Altos Estudos e eventual publicação em área restrita da página do

Instituto Rio Branco na Internet. O não cumprimento desta norma implicará na não publicidade do trabalho.

Agradecimentos pela eventual colaboração recebida pelo candidato poderão constar somente dessa versão.

7. O Diretor-Geral do Instituto Rio Branco informará aos interessados o resultado da avaliação da Banca

Examinadora sobre os trabalhos escritos, em data a ser oportunamente comunicada.

7.1 A avaliação poderá contemplar uma das seguintes hipóteses : (a) aceitação do trabalho para arguição oral ;

(b) sua rejeição, para revisões específicas e reapresentação no LXI Curso de Altos Estudos ou em Curso subsequente ; (c) sua rejeição in totum, caso em que não poderá ser reapresentado pelo candidato trabalho

sobre o mesmo tema, devendo o candidato solicitar nova matrícula, acompanhada do respectivo projeto.

8. Os candidatos deverão empenhar-se no sentido de entregar texto devidamente cuidado do ponto de vista

formal. Eventuais erratas ao texto deverão ser encaminhadas ao Instituto Rio Branco no prazo máximo de 45

(quarenta e cinco) dias após o prazo para a entrega das teses, previsto no item 5.2.

8.1. Os candidatos deverão respeitar os seguintes padrões na apresentação de seu trabalho :

a) o trabalho deverá ter no mínimo 150 e no máximo 200 páginas de texto, incluídas as notas de rodapé e não computados capa, índice, listas de siglas e de anexos, bibliografia e anexos ;

b) a numeração das páginas deve começar na introdução do texto ;

c) o texto deverá ser apresentado em espaço 1,5 entre as linhas e vir impresso na frente e no verso da página,

em fonte normal Times New Roman tamanho 12 ;

d) a medida dos parágrafos (tabulação) deverá ser de 2 cm ;

e) a margem superior deverá ser de 4 cm ;

f) a altura da margem inferior deverá ser de 2,5 cm ;

g) as margens direita e esquerda deverão ser de 2,5 cm ;

h) cada página deverá ter cerca de 30 (trinta) linhas ;

i) as notas deverão ser introduzidas no rodapé de cada página, não devendo ocupar mais de um quarto dela.

8.2. Os eventuais anexos apresentados juntamente com o trabalho não estão obrigados a seguir os padrões

formais estabelecidos acima.

8.3. Trabalhos que não atendam às condições estabelecidas no item 8.1 serão recusados pelo Instituto Rio

Branco, em conformidade com o subitem 5.7. deste edital, não sendo enviados à Banca Examinadora para

avaliação.

9. Caberá recurso da decisão da Banca Examinadora de rejeitar o trabalho nos termos das letras b ou c do subitem 7.1. O recurso deverá ser encaminhado pelo candidato ao Diretor-Geral do Instituto Rio Branco em

duas vias, sendo uma sem identificação de autoria, no prazo de 7 (sete) dias corridos, contados do recebimento

do relatório da Banca Examinadora com as razões da decisão.

9.1. A interposição de recurso pelos candidatos que se encontrem no exterior será feita, obrigatoriamente, por

meio eletrônico para o endereço eletrônico do Instituto Rio Branco [[email protected]]. Todos os

candidatos que interponham recursos entregues pessoalmente no Instituto Rio Branco deverão, igualmente,

encaminhar versão eletrônica do recurso para o mesmo endereço.

9.2. Sob pena de indeferimento, os recursos deverão ser objetivos, com indicação precisa das razões pelas

quais o candidato se considera prejudicado.

9.3. O Diretor-Geral do Instituto Rio Branco submeterá os recursos deferidos ao Presidente da Banca

Examinadora, que, ouvidos os demais membros da Banca, se pronunciará no prazo de 7 (sete) dias corridos.

9.4. A resposta da Banca Examinadora ao recurso será elevada ao conhecimento do

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324

Secretário-Geral das Relações Exteriores, que tomará a decisão final sobre o mérito do pedido.

10. Da arguição oral

10.1. Os candidatos cujos trabalhos forem aceitos para arguição serão convocados para defesa oral, a ter lugar na sede do Instituto Rio Branco em data a ser oportunamente comunicada e receberão o respectivo relatório de

aceitação da Banca Examinadora.

10.2. As opiniões constantes do relatório da Banca Examinadora deverão ser, necessariamente, abordadas

pelos candidatos na arguição oral.

10.3. Desaconselha-se fortemente que a apresentação oral seja lida pelo candidato, que poderá, no entanto,

valer-se de anotações.

10.4. As arguições orais têm caráter reservado e a elas poderão assistir servidores da Carreira de Diplomata das

classes de Primeiro Secretário e superiores.

10.5. Excepcionalmente, o Diretor-Geral do Instituto Rio Branco poderá autorizar a presença no recinto da

arguição de servidores de outras classes da Carreira de Diplomata ou da Carreira de Oficial de Chancelaria,

desde que receba, tempestivamente, pedido que contenha as razões que justifiquem o interesse profissional do

servidor no tema sob exame.

10.6. Convidados especiais do candidato poderão assistir às arguições, a critério do Diretor-Geral do Instituto

Rio Branco e da Banca Examinadora, mediante solicitação por escrito com, no mínimo, 5 (cinco) dias de

antecedência da arguição.

11. A Banca Examinadora, ao julgar a arguição oral, emitirá, ao término do Curso, um dos seguintes conceitos

de avaliação :

I – Aprovado

II – Aprovado com louvor

III - Reprovado

11.1 O candidato reprovado na arguição oral não poderá reapresentar trabalho sobre o mesmo tema em Cursos

de Altos Estudos subsequentes, devendo inscrever-se, se assim o desejar, com nova proposta de tema diverso.

12. Ao término do Curso, o Diretor-Geral do Instituto Rio Branco fará publicar no Diário Oficial da União e no Boletim de Serviço do Ministério das Relações Exteriores portaria de divulgação dos nomes dos diplomatas

aprovados no Curso de Altos Estudos, destacando os que forem aprovados pela Banca Examinadora com o

conceito “com louvor”.

13. A Fundação Alexandre de Gusmão (FUNAG) terá prioridade para a eventual

publicação de teses aprovadas no Curso de Altos Estudos, nos termos indicados nos artigos 23 e 24 do Título

VIII do Regulamento do Curso de Altos Estudos.

14. O Instituto Rio Branco não restituirá aos autores os exemplares das teses submetidas à avaliação no âmbito

do presente Curso.

15. Os casos omissos serão resolvidos pelo Diretor-Geral do Instituto Rio Branco, ouvido, quando couber, o

Secretário-Geral das Relações Exteriores

GONÇALO DE BARROS CARVALHO E MELLO MOURÃO

Diretor-Geral do IRBr

ANEXO I

Requerimento Identificado de Matrícula

(O candidato deve responder a todos os itens abaixo)

1. Nome :

2. Lotação atual (ou endereço) :

3. Telefones para contato (residencial e funcional) :

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325

4. Endereço eletrônico :

Em caso de mudança de lotação, endereços ou telefones, o candidato deverá notificar a alteração ao Instituto

Rio Branco.

5. Título do trabalho :

O título e eventuais subtítulos procurarão indicar o foco central do trabalho.

6. Tema do trabalho :

O candidato elaborará, sucintamente, ementa do tema ou temas que focalizará.

7. Tratamento do tema :

Ao justificar sua escolha, o candidato deverá indicar : (1) os aspectos que pretende desenvolver e os que

tenciona omitir ; e (2) a relevância funcional e a utilidade do trabalho proposto para a diplomacia brasileira, ou

sua contribuição para o enriquecimento do pensamento e da historiografia diplomáticos nacionais.

8. Esquema pormenorizado do trabalho :

O candidato estruturará o trabalho em forma de capítulos, subcapítulos, anexos, etc., descrevendo sucintamente

o teor de cada um. Nessa resenha por unidade, o candidato apontará quais as unidades que contêm o foco

central do tema tratado.

9. Metodologia a ser utilizada :

O candidato indicará a metodologia de pesquisa para a elaboração de seu trabalho.

10. Principais fontes que tenciona utilizar :

O candidato indicará a bibliografia preliminar a ser consultada, bem como se fará uso de entrevistas, materiais

audiovisuais ou outro tipo de fontes.

11. Observações :

O candidato poderá mencionar as dificuldades que terá encontrado ou imagina encontrar para a elaboração do

trabalho e, a seu juízo, o modo de contorná-las. Indicará aqui, igualmente, qualquer outro comentário que

julgue pertinente.

Data :

Assinatura :

ANEXO II

Requerimento Não-identificado de Matrícula

(O candidato deve responder a todos os itens abaixo)

1. Título do trabalho :

O título e eventuais subtítulos procurarão indicar o foco central do trabalho.

2. Tema do trabalho :

O candidato elaborará, sucintamente, ementa do tema ou temas que focalizará.

3. Tratamento do tema :

Ao justificar sua escolha, o candidato deverá indicar : (1) os aspectos que pretende desenvolver e os que

tenciona omitir ; e (2) a relevância funcional e a utilidade do trabalho proposto para a diplomacia brasileira, ou

sua contribuição para o enriquecimento do pensamento e da historiografia diplomáticos nacionais.

4. Esquema pormenorizado do trabalho :

O candidato estruturará o trabalho em forma de capítulos, subcapítulos, anexos, etc., descrevendo sucintamente

o teor de cada um. Nessa resenha por unidade, o candidato apontará quais as unidades que contêm o foco central do tema tratado.

5. Metodologia a ser utilizada :

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326

O candidato indicará a metodologia de pesquisa para a elaboração de seu trabalho.

6. Principais fontes que tenciona utilizar :

O candidato indicará a bibliografia preliminar a ser consultada, bem como se fará uso de entrevistas, materiais audiovisuais ou outro tipo de fontes.

7. Observações :

O candidato poderá mencionar as dificuldades que terá encontrado ou imagina encontrar para a elaboração do

trabalho e, a seu juízo, o modo de contorná-las. Indicará aqui, igualmente, qualquer outro comentário que

julgue pertinente.

PORTARIA DE 9 DE JUNHO DE 2014

(Publicada no Diário Oficial da União de 14 de julho de 2014, Seção 2, página 76)

O DIRETOR-GERAL DO INSTITUTO RIO BRANCO, com fundamento no Decreto nº 79.556, de 20 de abril

de 1977 e na Portaria Ministerial nº 188, de 14 de março de 2014, publicada no Diário Oficial da União em 20

de março de 2014, resolve

DESIGNAR:

Os Embaixadores JOÃO GUALBERTO MARQUES PORTO JUNIOR e JOÃO ALMINO DE SOUZA

FILHO e o Ministro TARCISIO DE LIMA FERREIRA FERNANDES COSTA como Consultores para os

projetos de tese apresentados no Sexagésimo Curso de Altos Estudos (LX CAE).

GONÇALO DE BARROS CARVALHO E MELLO MOURÃO

Programa de Ação Afirmativa

PAA 2013

EXTRATO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO Nº 10/2014 - UASG 240016

(Publicado no Diário Oficial da União de 11 de fevereiro de 2014, Seção 3, página 100)

Nº Processo: 10/2014 . Objeto: Prestação de serviços técnicos especializados para a organização e realização

de processo seletivo para o "Programa de Ação Afirmativa do IRBr - Bolsa Prêmio de Vocação para a

Diiplomacia". Total de Itens Licitados: 00001. Fundamento Legal: Art. 24º, Inciso XIII da Lei nº 8.666 de 21/06/1993. Justificativa: Instituição com dedicação ao ensino e à pesquisa, com inquestionável reputação

ético-profissional e sem fins lucrativ Declaração de Dispensa em 16/08/2013. GONCALO DE BARROS

CARVALHO E MELLO MOURAO. Ordenador de Despesas. Ratificação em 16/08/2013. EDUARDO DOS

SANTOS. Autoridade Superior. Valor Global: R$ 37.800,00. CNPJ CONTRATADA: 00.038.174/0001-43

FUNDACAO UNIVERSIDADE DE BRASILIA. (SIDEC - 10/02/2014) 240013-00001-2014NE800009.

PORTARIA DE 10 DE FEVEREIRO DE 2014

(Publicada no Diário Oficial da União de 21 de fevereiro de 2014, Seção 1, página 78)

O DIRETOR-GERAL DO INSTITUTO RIO BRANCO, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 51 do

Decreto n° 7.304, de 22 de setembro de 2010, que dispõe sobre a Estrutura Regimental do Ministério das

Relações Exteriores, e considerando o disposto no artigo 36 do Regulamento do Instituto Rio Branco,

aprovado pela Portaria de 20 de novembro de 1998, publicada no Diário Oficial da União de 25 de novembro

de 1998 e conforme o Protocolo de Cooperação nº 08.0001.00/2002, publicado no Diário Oficial da União de

03 de abril de 2002, resolve:

Fixar o valor de R$ 152,33 por hora como remuneração para tarefas da Comissão Interministerial responsável pelos exames da Entrevista Técnica da Segunda Fase do processo seletivo do Programa de Ação Afirmativa -

Bolsa-Prêmio de Vocação para a Diplomacia de 2013.

Page 327: Anuário do Instituto Rio Branco · MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES Ministro de Estado Embaixador Mauro Luiz Iecker Vieira Secretário-Geral Embaixador Sérgio França Danese

327

GONÇALO DE BARROS CARVALHO E MELLO MOURÃO

EDITAL Nº 4, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2014

(Publicado no Diário Oficial da União de 21 de fevereiro de 2014, Seção 3, página 153)

RETIFICAÇÃO DO EDITAL Nº 1/2013 BOLSA-PRÊMIO DE VOCAÇÃO PARA A DIPLOMACIA

Programa de Ação Afirmativa do Instituto Rio Branco em 2013

O INSTITUTO RIO BRANCO (IRBr) e o CONSELHO NACIONAL DO DESENVOLVIMENTO

CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO (CNPq) tornam pública a retificação do subitem 3.5 do Edital nº 1, de 7 de

outubro de 2013, que passa a ter a redação a seguir especificada, permanecendo inalterados os demais itens e

subitens do referido edital.

[...]

3.5 O bolsista deverá inscrever-se no Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata a realizar-se em 2015. A

não observância desse requisito resultará na obrigação do bolsista de devolver ao CNPq os recursos recebidos.

[...]

GONÇALO DE BARROS CARVALHO E MELLO MOURÃO

Diretor-Geral do IRBr

GLAUCIUS OLIVA

Presidente do CNPq

PORTARIA DE 5 DE MARÇO DE 2014

(Publicada no Diário Oficial da União de 6 de março de 2014, Seção 1, página 25)

O DIRETOR-GERAL DO INSTITUTO RIO BRANCO, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 51 do

Decreto n° 7.304, de 22 de setembro de 2010, que dispõe sobre a Estrutura Regimental do Ministério das

Relações Exteriores, e considerando o disposto no subitem 1.5 do Edital de 7 de outubro de 2013 do Programa

de Ação Afirmativa do Instituto Rio Branco de 2013 - Bolsa-Prêmio de Vocação para a Diplomacia, resolve:

FIXAR em R$ 150,00 (cento e cinqüenta reais) o valor da ajuda de custo aos candidatos não-residentes no Distrito Federal selecionados para a Segunda Etapa do Processo Seletivo das Bolsas-Prêmio de Vocação para a

Diplomacia de 2013.

GONÇALO DE BARROS CARVALHO E MELLO MOURÃO

PORTARIA DE 6 DE MARÇO DE 2014

(Publicada no Diário Oficial da União de 7 de março de 2014, Seção 2, página 43)

O DIRETOR-GERAL DO INSTITUTO RIO BRANCO, considerando o disposto no artigo 51 do Decreto

7.304, de 22 de setembro de 2010, que dispõe sobre a Estrutura Regimental do Ministério das Relações Exteriores, no uso da competência que lhe confere o artigo 35 do Regulamento do Instituto Rio Branco,

aprovado pela Portaria de 20 de novembro de 1998, publicada no Diário Oficial da União de 25 de novembro

de 1998, resolve:

DESIGNAR a Comissão Interministerial responsável pelos exames da Entrevista Técnica da Segunda Fase do

processo seletivo do Programa de Ação Afirmativa - Bolsa-Prêmio Vocação para a Diplomacia de 2013:

MINISTÉRIO DAS RELAÇOES EXTERIORES

Jackson Luiz Lima Oliveira

Paula Cristina Pereira Gomes

Gustavo Guelfi de Freitas

Marise Ribeiro Nogueira Guebel

Page 328: Anuário do Instituto Rio Branco · MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES Ministro de Estado Embaixador Mauro Luiz Iecker Vieira Secretário-Geral Embaixador Sérgio França Danese

328

CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO

Andréa Dias Victor

Maria Lucia de Santana Braga

Arquimedes Belo Paiva

Júlia Campos Clímaco

SECRETARIA DE POLÍTICAS DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL

Magali Silva Santos Naves

Dalila Fernandes de Negreiros

FUNDAÇÃO CULTURAL PALMARES

Katia Costa Santos

Joselina da Silva

SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA

Hebert Rodrigo Fonseca Palheta

GONÇALO DE BARROS CARVALHO E MELLO MOURÃO

EDITAL Nº 5, DE 14 DE MARÇO DE 2014

(Publicado em 14 de março de 2014 no endereço eletrônico

<http://www.cespe.unb.br/concursos/IRBR_13_BOLSA>)

O INSTITUTO RIO BRANCO (IRBr) e o CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO

CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO (CNPq) torna público o resultado provisório na entrevista técnica referente

ao processo seletivo para o Programa de Ação Afirmativa do Instituto Rio Branco – Bolsa-Prêmio de Vocação

para a Diplomacia.

1 DO RESULTADO PROVISÓRIO NA ENTREVISTA TÉCNICA

1.1 Resultado provisório na entrevista técnica, na seguinte ordem: número de inscrição, nome do candidato em

ordem alfabética e nota provisória na entrevista técnica.

10000359, Alexandre Bispo dos Santos, 68.75 / 10000308, Alexandre Mario Oliveira Santos da Paz, 90.00 / 10000012, Allan Martins Rosa, 90.00 / 10000757, Amon George Bezerra Paiva, 84.00 / 10000062, Ana Paula

Baldini Reis, 40.00 / 10001302, Ana Paula Morato de Miranda, 99.00 / 10000763, Anderson Jose Santos

Duarte, 93.32 / 10000909, Antonio Carlos Rodrigues, 50.00 / 10000733, Antonio Victor Pita Luz, 70.00 /

10000958, Antouan Matheus Monteiro Pereira da Silva, 96.00 / 10000977, Arthur de Souza Medeiros Coelho,

100.00 / 10001618, Atila Alves Garrido, 37.00 / 10000127, Blenda Lara Fonseca do Nascimento, 100.00 /

10000085, Bruno Arcanjo, 36.66 / 10001020, Camila Luiza Souza da Silva, 89.99 / 10000038, Carlos Adao

dos Santos Ribeiro, 100.00 / 10001443, Daniel Nogueira Chignoli, 96.00 / 10000405, Daniella Lopes da Silva,

94.00 / 10000083, Danielle dos Santos Barbosa, 84.65 / 10000727, Danilo Augusto Barbosa Benedicto, 94.00 / 10000220, Dayanne Mikevis Sobreira, 87.00 / 10001235, Diogo Lima Prudente, 99.00 / 10001331, Douglas

Nascimento Santana, 60.00 / 10001508, Eduardo Soares, 44.00 / 10000419, Elita Barbosa Jarcem de Souza,

90.25 / 10000109, Erica Cruz e Silva, 89.99 / 10000118, Erica dos Santos de Holanda, 69.32 / 10000190,

Esmeraldo dos Santos Filho, 93.00 / 10001304, Fabiana Aleluia da Silva Lima, 88.00 / 10000284, Fabiana de

Brito Gomes, 96.66 / 10000283, Fabricio Rodrigo Costa, 60.00 / 10001209, Felipe Luiz Cordeiro de Andrade,

73.00 / 10001055, Filipe Mesquita de Oliveira, 26.00 / 10001660, Flavio de Lima Queiroz, 65.00 / 10001121,

Flavio Rogerio Felix da Silva, 29.00 / 10000579, Gabriela Pereira dos Reis, 100.00 / 10000493, Geraldo Obermayer da Costa Braz, 89.99 / 10001109, Gustavo Eberle de Carvalho, 38.00 / 10000072, Hamad Mota

Kalaf, 41.00 / 10000282, Helio Vinicius Neves da Silva, 100.00 / 10001409, Henrique Ribeiro e Vasconcelos,

93.00 / 10000385, Igor Anatoli Coelho Pinheiro, 94.66 / 10000907, Igor Araruna Moreira, 37.00 / 10001217,

Israel Ferreira dos Santos, 47.00 / 10001400, Janaina Cordeiro Freire Walter, 86.00 / 10000616, Jean Carlos

Ferreira Santos, 78.98 / 10000760, Joao Francisco Costa Lourenco, 89.00 / 10001012, Joao Ricardo Joventino

de Sousa, 34.00 / 10001152, Jose do Nascimento Pantoja Junior, 65.00 / 10000150, Larissa Sandes Neves,

Page 329: Anuário do Instituto Rio Branco · MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES Ministro de Estado Embaixador Mauro Luiz Iecker Vieira Secretário-Geral Embaixador Sérgio França Danese

329

96.64 / 10000914, Laura Marilia dos Santos, 95.98 / 10000290, Leonardo David da Silva Luiz, 90.25 /

10000117, Lilia de Souza Magalhaes, 100.00 / 10001043, Lorena Paula Jose Duarte, 80.32 / 10000575, Lucas

Nonato da Silva Araujo, 87.32 / 10000970, Luciene Guimaraes de Faria, 90.00 / 10001365, Maickon Alex Alves Soares, 80.98 / 10001357, Mauricio Kenyatta Barros da Costa, 89.00 / 10001751, Miller Jose Vargas

Gonzaga, 85.00 / 10001182, Monike Marques Dalencar Araripe Costa, 44.99 / 10001254, Natalia Lemos de

Carvalho Rossi, 39.00 / 10001603, Natanael Braga Pereira, 77.65 / 10000126, Paulo de Souza da Silva, 82.31 /

10001147, Paulo Divino Ribeiro da Cruz, 86.00 / 10000530, Paulo Roberto Bahia da Silva, 52.00 / 10001117,

Pedro Romao Leite Cassemiro, 67.00 / 10001159, Priscila Alves Vieira, 73.99 / 10000285, Rafael Carvalho

Meireles, 81.25 / 10001682, Rafael Issa Portinho, 94.98 / 10000545, Rafael Ribeiro da Silva, 57.65 /

10001458, Rafaela Seixas Fontes, 88.00 / 10000044, Ramiro Januario dos Santos Neto, 87.98 / 10001253,

Raphael Gustavo Teixeira dos Santos, 98.00 / 10001010, Renata Cristina Cruz Santos, 100.00 / 10000019, Renato Barbosa Ferreira de Andrade, 81.32 / 10000865, Robinson da Rocha Antonio dos Santos, 57.00 /

10000338, Rodolpho Emerson Silva de Vasconcellos, 72.00 / 10000050, Rodrigo Ponciano Guedes Bastos dos

Santos, 85.00 / 10000046, Rodrigo Reis Lastra Cid, 48.00 / 10001388, Rogerio da Silva Junior, 95.00 /

10000309, Thiago Cesar Carvalho dos Santos, 39.00 / 10001065, Thiago Cezar Perez, 58.00 / 10000225,

Thiago Leandro Campos, 99.00 / 10001790, Thiago Leite Cruz, 62.65 / 10001137, Thiago Magalhaes

Francisco, 75.99 / 10001460, Valdomiro Kornetz Alves de Souza Pontes, 59.00 / 10001125, Vinicius

Goncalves dos Santos, 40.66 / 10000880, Vinicius Marcelino de Oliveira, 72.00 / 10000614, Vinicius Natanael Soares de Carvalho, 79.00 / 10001312, Vitor Mele de Andrade, 31.00 / 10001215, Voner Miranda Martins,

59.00 / 10001193, William de Jesus Teixeira, 50.00 / 10000927, Yuri Vinicius Ferreira Pinheiro Barros, 99.00.

2 DOS RECURSOS CONTRA O RESULTADO PROVISÓRIO NA ENTREVISTA TÉCNICA

2.1 Os candidatos poderão ter acesso à planilha de avaliação da entrevista técnica, bem como interpor recurso

contra o resultado provisório na entrevista técnica, das 9 horas do dia 15 de março de 2014 às 18 horas do dia

16 de março de 2014, observado o horário oficial de Brasília/DF, no endereço eletrônico

http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_13_bolsa, por meio do Sistema Eletrônico de Interposição de Recurso.

Após esse período, não serão aceitos pedidos de revisão.

2.2 O CESPE/UnB não arcará com prejuízos advindos de problemas de ordem técnica dos computadores, de

falhas de comunicação, de congestionamento das linhas de comunicação, bem como de outros fatores, de

responsabilidade do candidato, que impossibilitem a visualização das planilhas de avaliação, bem como a

interposição de recursos.

2.3 O candidato deverá ser claro, consistente e objetivo em seu pleito. Recurso inconsistente ou intempestivo

será preliminarmente indeferido.

2.4 Recursos cujo teor desrespeite a banca serão preliminarmente indeferidos.

2.5 Não será aceito recurso via postal, via fax, via correio eletrônico ou, ainda, fora do prazo e(ou) em desacordo com o Edital nº 1 – IRBR Bolsa, de 7 de outubro de 2013, ou com este edital.

3 DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

3.1 O resultado final na entrevista técnica e o resultado final no processo seletivo serão publicados no Diário

Oficial da União e divulgados na internet, no endereço http://www.cespe.unb.br/concursos/irbr_13_bolsa, na

data provável de 24 de março de 2014.

GONÇALO DE BARROS CARVALHO E MELLO MOURÃO

Diretor-Geral do IRBr

GLAUCIUS OLIVA

Presidente do CNPq

EDITAL Nº 6 - IRBR/BOLSA, DE 28 DE MARÇO DE 2014

(Publicado no Diário Oficial da União de 31 de março de 2014, Seção 3, páginas 154 e 155)

PROGRAMA DE AÇÃO AFIRMATIVA DO INSTITUTO RIO BRANCO EM 2013

BOLSA-PRÊMIO DE VOCAÇÃO PARA A DIPLOMACIA

Page 330: Anuário do Instituto Rio Branco · MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES Ministro de Estado Embaixador Mauro Luiz Iecker Vieira Secretário-Geral Embaixador Sérgio França Danese

330

O INSTITUTO RIO BRANCO (IRBr) e o CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO

CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO (CNPq) torna públicos o resultado final na entrevista técnica e o resultado

final no processo seletivo para o "Programa de Ação Afirmativa do Instituto Rio Branco - Bolsa-Prêmio de Vocação para a Diplomacia".

1 DO RESULTADO FINAL NA ENTREVISTA TÉCNICA

1.1 Resultado final na entrevista técnica, na seguinte ordem: número de inscrição, nome do candidato em

ordem alfabética e nota final na entrevista técnica.

10000359, Alexandre Bispo dos Santos, 68.75 / 10000308, Alexandre Mario Oliveira Santos da Paz, 90.00 /

10000012, Allan Martins Rosa, 90.00 / 10000757, Amon George Bezerra Paiva, 84.00 / 10000062, Ana Paula

Baldini Reis, 40.00 / 10001302, Ana Paula Morato de Miranda, 99.00 / 10000763, Anderson Jose Santos

Duarte, 93.32 / 10000909, Antonio Carlos Rodrigues, 50.00 / 10000733, Antonio Victor Pita Luz, 70.00 / 10000958, Antouan Matheus Monteiro Pereira da Silva, 96.00 / 10000977, Arthur de Souza Medeiros Coelho,

100.00 / 10001618, Atila Alves Garrido, 37.00 / 10000127, Blenda Lara Fonseca do Nascimento, 100.00 /

10000085, Bruno Arcanjo, 36.66 / 10001020, Camila Luiza Souza da Silva, 89.99 / 10000038, Carlos Adao

dos Santos Ribeiro, 100.00 / 10001443, Daniel Nogueira Chignoli, 96.00 / 10000405, Daniella Lopes da Silva,

94.00 / 10000083, Danielle dos Santos Barbosa, 84.65 / 10000727, Danilo Augusto Barbosa Benedicto, 94.00 /

10000220, Dayanne Mikevis Sobreira, 87.00 / 10001235, Diogo Lima Prudente, 99.00 / 10001331, Douglas

Nascimento Santana, 60.00 / 10001508, Eduardo Soares, 45.00 / 10000419, Elita Barbosa Jarcem de Souza, 90.25 / 10000109, Erica Cruz e Silva, 89.99 / 10000118, Erica dos Santos de Holanda, 69.32 / 10000190,

Esmeraldo dos Santos Filho, 93.00 / 10001304, Fabiana Aleluia da Silva Lima, 90.00 / 10000284, Fabiana de

Brito Gomes, 96.66 / 10000283, Fabricio Rodrigo Costa, 60.00 / 10001209, Felipe Luiz Cordeiro de Andrade,

75.00 / 10001055, Filipe Mesquita de Oliveira, 26.00 / 10001660, Flavio de Lima Queiroz, 65.00 / 10001121,

Flavio Rogerio Felix da Silva, 29.00 / 10000579, Gabriela Pereira dos Reis, 100.00 / 10000493, Geraldo

Obermayer da Costa Braz, 89.99 / 10001109, Gustavo Eberle de Carvalho, 40.00 / 10000072, Hamad Mota

Kalaf, 41.00 / 10000282, Helio Vinicius Neves da Silva, 100.00 / 10001409, Henrique Ribeiro e Vasconcelos,

93.00 / 10000385, Igor Anatoli Coelho Pinheiro, 94.66 / 10000907, Igor Araruna Moreira, 37.00 / 10001217, Israel Ferreira dos Santos, 47.00 / 10001400, Janaina Cordeiro Freire Walter, 86.00 / 10000616, Jean Carlos

Ferreira Santos, 78.98 / 10000760, Joao Francisco Costa Lourenco, 89.00 / 10001012, Joao Ricardo Joventino

de Sousa, 34.00 / 10001152, Jose do Nascimento Pantoja Junior, 65.00 / 10000150, Larissa Sandes Neves,

96.64 / 10000914, Laura Marilia dos Santos, 95.98 / 10000290, Leonardo David da Silva Luiz, 90.25 /

10000117, Lilia de Souza Magalhaes, 100.00 / 10001043, Lorena Paula Jose Duarte, 80.32 / 10000575, Lucas

Nonato da Silva Araujo, 90.33 / 10000970, Luciene Guimaraes de Faria, 90.00 / 10001365, Maickon Alex

Alves Soares, 80.98 / 10001357, Mauricio Kenyatta Barros da Costa, 89.00 / 10001751, Miller Jose Vargas

Gonzaga, 85.00 / 10001182, Monike Marques Dalencar Araripe Costa, 44.99 / 10001254, Natalia Lemos de Carvalho Rossi, 39.00 / 10001603, Natanael Braga Pereira, 77.98 / 10000126, Paulo de Souza da Silva, 82.31 /

10001147, Paulo Divino Ribeiro da Cruz, 86.00 / 10000530, Paulo Roberto Bahia da Silva, 52.00 / 10001117,

Pedro Romao Leite Cassemiro, 67.00 / 10001159, Priscila Alves Vieira, 73.99 / 10000285, Rafael Carvalho

Meireles, 81.25 / 10001682, Rafael Issa Portinho, 94.98 / 10000545, Rafael Ribeiro da Silva, 57.65 /

10001458, Rafaela Seixas Fontes, 88.00 / 10000044, Ramiro Januario dos Santos Neto, 87.98 / 10001253,

Raphael Gustavo Teixeira dos Santos, 98.00 / 10001010, Renata Cristina Cruz Santos, 100.00 / 10000019,

Renato Barbosa Ferreira de Andrade, 83.32 / 10000865, Robinson da Rocha Antonio dos Santos, 57.00 / 10000338, Rodolpho Emerson Silva de Vasconcellos, 72.00 / 10000050, Rodrigo Ponciano Guedes Bastos dos

Santos, 85.00 / 10000046, Rodrigo Reis Lastra Cid, 48.00 / 10001388, Rogerio da Silva Junior, 95.00 /

10000309, Thiago Cesar Carvalho dos Santos, 39.00 / 10001065, Thiago Cezar Perez, 58.00 / 10000225,

Thiago Leandro Campos, 99.00 / 10001790, Thiago Leite Cruz, 62.65 / 10001137, Thiago Magalhaes

Francisco, 75.99 / 10001460, Valdomiro Kornetz Alves de Souza Pontes, 62.00 / 10001125, Vinicius

Goncalves dos Santos, 40.66 / 10000880, Vinicius Marcelino de Oliveira, 72.00 / 10000614, Vinicius Natanael

Soares de Carvalho, 79.00 / 10001312, Vitor Mele de Andrade, 31.00 / 10001215, Voner Miranda Martins,

59.00 / 10001193, William de Jesus Teixeira, 50.00 / 10000927, Yuri Vinicius Ferreira Pinheiro Barros, 99.00.

2 DO RESULTADO FINAL NO PROCESSO SELETIVO

2.1 Resultado final no processo seletivo, na seguinte ordem: número de inscrição, nome do candidato em

ordem de classificação, nota final e classificação final no processo seletivo.

Page 331: Anuário do Instituto Rio Branco · MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES Ministro de Estado Embaixador Mauro Luiz Iecker Vieira Secretário-Geral Embaixador Sérgio França Danese

331

10000385, Igor Anatoli Coelho Pinheiro, 66.89, 1 / 10000225, Thiago Leandro Campos, 66.33, 2 / 10000282,

Helio Vinicius Neves da Silva, 66.00, 3 / 10000958, Antouan Matheus Monteiro Pereira da Silva, 66.00, 4 /

10000914, Laura Marilia dos Santos, 65.99, 5 / 10000044, Ramiro Januario dos Santos Neto, 65.99, 6 / 10001253, Raphael Gustavo Teixeira dos Santos, 65.33, 7 / 10000970, Luciene Guimaraes de Faria, 64.67, 8 /

10000763, Anderson Jose Santos Duarte, 64.44, 9 / 10000150, Larissa Sandes Neves, 63.55, 10 / 10000977,

Arthur de Souza Medeiros Coelho, 63.33, 11 / 10000579, Gabriela Pereira dos Reis, 63.33, 12 / 10001443,

Daniel Nogueira Chignoli, 63.33, 13 / 10000190, Esmeraldo dos Santos Filho, 63.00, 14 / 10000126, Paulo de

Souza da Silva, 62.77, 15 / 10000419, Elita Barbosa Jarcem de Souza, 62.75, 16 / 10000405, Daniella Lopes

da Silva, 62.67, 17 / 10000012, Allan Martins Rosa, 62.67, 18 / 10000019, Renato Barbosa Ferreira de

Andrade, 62.44, 19 / 10000050, Rodrigo Ponciano Guedes Bastos dos Santos, 62.33, 20 / 10001409, Henrique

Ribeiro e Vasconcelos, 61.67, 21 / 10000290, Leonardo David da Silva Luiz, 61.42, 22 / 10001304, Fabiana Aleluia da Silva Lima, 61.33, 23 / 10001020, Camila Luiza Souza da Silva, 61.33, 24 / 10000493, Geraldo

Obermayer da Costa Braz, 61.33, 25 / 10000038, Carlos Adao dos Santos Ribeiro, 60.67, 26 / 10000127,

Blenda Lara Fonseca do Nascimento, 60.67, 27 / 10000338, Rodolpho Emerson Silva de Vasconcellos, 60.67,

28 / 10000109, Erica Cruz e Silva, 60.66, 29 / 10001302, Ana Paula Morato de Miranda, 60.33, 30 / 10001388,

Rogerio da Silva Junior, 60.33, 31 / 10001010, Renata Cristina Cruz Santos, 60.00, 32 / 10000117, Lilia de

Souza Magalhaes, 59.33, 33 / 10000614, Vinicius Natanael Soares de Carvalho, 59.00, 34 / 10000284, Fabiana

de Brito Gomes, 58.89, 35 / 10000927, Yuri Vinicius Ferreira Pinheiro Barros, 58.33, 36 / 10001235, Diogo Lima Prudente, 58.33, 37 / 10001682, Rafael Issa Portinho, 58.33, 38 / 10000575, Lucas Nonato da Silva

Araujo, 58.11, 39 / 10000727, Danilo Augusto Barbosa Benedicto, 58.00, 40 / 10000308, Alexandre Mario

Oliveira Santos da Paz, 58.00, 41 / 10001043, Lorena Paula Jose Duarte, 57.44, 42 / 10001357, Mauricio

Kenyatta Barros da Costa, 57.00, 43 / 10000220, Dayanne Mikevis Sobreira, 57.00, 44 / 10001458, Rafaela

Seixas Fontes, 56.67, 45 / 10000880, Vinicius Marcelino de Oliveira, 56.67, 46 / 10001365, Maickon Alex

Alves Soares, 56.33, 47 / 10000083, Danielle dos Santos Barbosa, 56.22, 48 / 10000760, Joao Francisco Costa

Lourenco, 55.67, 49 / 10000285, Rafael Carvalho Meireles, 55.08, 50 / 10001147, Paulo Divino Ribeiro da

Cruz, 54.67, 51 / 10000616, Jean Carlos Ferreira Santos, 54.33, 52 / 10001400, Janaina Cordeiro Freire Walter, 54.00, 53 / 10001751, Miller Jose Vargas Gonzaga, 53.67, 54 / 10000757, Amon George Bezerra

Paiva, 53.33, 55 / 10000733, Antonio Victor Pita Luz, 53.33, 56 / 10000118, Erica dos Santos de Holanda,

53.11, 57 / 10001209, Felipe Luiz Cordeiro de Andrade, 52.33, 58 / 10001137, Thiago Magalhaes Francisco,

52.00, 59 / 10001603, Natanael Braga Pereira, 51.33, 60 / 10001460, Valdomiro Kornetz Alves de Souza

Pontes, 51.33, 61 / 10001159, Priscila Alves Vieira, 50.00, 62 / 10001331, Douglas Nascimento Santana,

50.00, 63 / 10001117, Pedro Romao Leite Cassemiro, 49.67, 64 / 10001152, Jose do Nascimento Pantoja

Junior, 49.67, 65 / 10000359, Alexandre Bispo dos Santos, 48.92, 66 / 10000283, Fabricio Rodrigo Costa,

48.67, 67 / 10001660, Flavio de Lima Queiroz, 48.33, 68 / 10001790, Thiago Leite Cruz, 48.22, 69.

3 DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

3.1 As respostas aos recursos interpostos contra o resultado provisório na entrevista técnica estarão à

disposição dos candidatos a partir da data de publicação deste edital, no endereço eletrônico http:// www.cespe.

unb.br/ concursos/ irbr_ 13_ bolsa.

3.2 O CESPE/UnB não arcará com prejuízos advindos de problemas de ordem técnica dos computadores,

falhas de comunicação, congestionamento das linhas de comunicação, bem como de outros fatores, de

responsabilidade do candidato, que impossibilitem a visualização das respostas aos recursos.

3.3 O resultado final no processo seletivo fica devidamente homologado nesta data pelo Instituto Rio Branco

juntamente com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico.

GONÇALO DE BARROS CARVALHO E MELLO MOURÃO

Diretor-Geral do IRBr

GLAUCIUS OLIVA

Presidente do CNPq

Cooperação internacional

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332

MEMORANDO DE ENTENDIMENTO ENTRE O INSTITUTO RIO BRANCO DO

MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL

E O INSTITUTO DO SERVIÇO EXTERIOR DA REPÚBLICA DAS FILIPINAS SOBRE

COOPERAÇÃO MÚTUA PARA O TREINAMENTO DE DIPLOMATAS

(Publicado no Diário Oficial da União de 3 de setembro de 2014, Seção 1, página 76)

O Instituto Rio Branco do Ministério das Relações Exteriores da República Federativa do Brasil

e

O Instituto do Serviço Exterior da República das Filipinas

(doravante denominados "Partes");

RECONHECENDO o espírito de cooperação que existe entre o Brasil e a República das Filipinas; e

DESEJANDO promover maior colaboração no treinamento de diplomatas;

Chegaram ao seguinte entendimento:

1. As Partes cooperarão em matéria de intercâmbio de informação e experiências acerca de seus respectivos

programas de estudo e pesquisa, cursos diversos, seminários e demais atividades acadêmicas, educacionais e

de treinamento.

2. As Partes promoverão contato e intercâmbio de especialistas e pesquisadores.

3. As Partes estimularão o estudo e a pesquisa, bem como manterão intercâmbio de informações sobre

publicações nacionais e internacionais, especialmente em áreas de interesse mútuo.

4. As Partes intercambiarão informações e visões relacionadasa tendências e avanços internacionais em matéria

de treinamento, estudo e pesquisa em diplomacia.

5. As Partes poderão explorar possibilidades de outras formas de cooperação no âmbito das finalidades deste

Memorando.

6. As Partes decidirão, pelos canais diplomáticos pertinentes, as especificidades e a logística de cada projeto

empreendido em conjunto. Para tal propósito, serão celebrados, caso necessário, protocolos estabelecendo os

termos e as condições dos intercâmbios propostos.

7. Este Memorando de Entendimento entrará em vigor na data de sua assinatura e permanecerá em aplicação por período de três anos. Após esse período, o Memorando poderá ser renovado automaticamente por períodos

subsequentes de três anos, exceto se denunciado por uma das Partes, mediante comunicação escrita à outra

Parte, 90 dias antes da expiração do período corrente. A denúncia deste Memorando não afetará projetos em

execução.

8. O presente Memorando de Entendimento poderá ser modificado a qualquer momento, por acordo mútuo

entre as Partes, por via diplomática.

9. Qualquer controvérsia relativa à interpretação deste Memorando será resolvida de forma amigável pelas

Partes por negociação direta, por via diplomática.

Assinado em Brasília, em 25 de agosto de 2014, em dois originais, nos idiomas português e inglês, ambos os

textos sendo igualmente autênticos.

PELO INSTITUTO RIO BRANCO DO MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES

EXTERIORES DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL

SERGIO BARREIROS DE SANTANA AZEVEDO

Diretor-Geral Adjunto do Instituto Rio Branco

PELO INSTITUTO DO SERVIÇO EXTERIOR DA REPÙBLICA DAS FILIPINAS

EVA G. BETITA

Embaixadora das Filipinas no Brasil

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Diversos

PORTARIA Nº 179, DE 14 DE MARÇO DE 2014

(Regulamento do Instituto Rio Branco – ver “Normas de regência”)

PORTARIA Nº 521, DE 19 DE SETEMBRO DE 2014

(Publicada no Diário Oficial da União de 22 de setembro de 2014, Seção 1, página 62)

Institui o Conselho de Gestão no Ministério das Relações Exteriores.

O MINISTRO DE ESTADO DAS RELAÇÕES EXTERIORES, no uso de suas atribuições, resolve:

Art. 1° Instituir o Conselho de Gestão no âmbito do Ministério das Relações Exteriores, como instância

permanente e consultiva incumbida das seguintes atribuições:

I - zelar pelo alinhamento das diretrizes orçamentárias e das ações administrativas do órgão aos objetivos

estratégicos da Política Externa Brasileira;

II - supervisionar a política de alocação dos recursos humanos, materiais e financeiros do órgão em função de

tais objetivos;

III - estabelecer parâmetros para maior eficácia, integração, convergência e simplificação dos processos de

trabalho entre as unidades responsáveis pela gestão administrativa na Secretaria de Estado das Relações

Exteriores;

IV - orientar a implementação de outras medidas orçamentárias e administrativas determinadas pelo Ministro

de Estado.

Art. 2° Integrarão o Conselho de Gestão o Secretário-Geral das Relações Exteriores, que o presidirá, os Subsecretários-Gerais, o Diretor-Geral do Instituto Rio Branco, o Chefe do Gabinete do Ministro de Estado, o

Chefe de Gabinete do Secretário-Geral e o Chefe do Cerimonial.

Art. 3° A Consultoria Jurídica assessorará o Conselho de Gestão em questões de natureza jurídica.

Art. 4° Os membros do Conselho de Gestão desempenharão suas funções não remuneradas sem detrimento das

atribuições precípuas dos cargos que exerçam.

Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

LUIZ ALBERTO FIGUEIREDO MACHADO

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Impresso na Gráfica da Divisão de Serviços Gerais

do Ministério das Relações Exteriores