Anunnakis - Os Deuses Astronautas - Annabel Sampaio

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ANUNNAKIS

OS DEUSES ASTRONAUTASAnnabel SampaioE se, depois de 445 mil anos, eles voltassem a escravizar a humanidade?

Madras

2013

Para Monique, que se tornou a eterna criana sorridente de alma. Para Jacqueline, que pensa em chegar s estrelas da felicidade, mas j nasceu brilhando como um sonho de luz. Com todo o meu amor, para sempre.

Agradecimento especial

Ao amigo Carlos Vanilla, pelas ilustraes cedidas para ilustrar este livro.

ndice

Captulo 1

"Faamos o homem nossa imagem e semelhana"Captulo 2

Os ReptilianosCaptulo 3

A Batalha CelesteCaptulo 4

A Criao da Raa HumanaCaptulo 5

A Introduo do DNA Reptiliano no Ser Humano

Captulo 6

A SumriaCaptulo 7

A Cruz dos Sumrios e a Cruz Sustica do NazismoCaptulo 8

O Dilvio Captulo 9

A Torre de MardukCaptulo 10

Deus Matou os Habitantes de Sodoma e Gomorra? Captulo 11

Os Vimanas - As Aeronaves AntigasCaptulo 12

Discos Voadores? Captulo 13

Os PanteesCaptulo 14

O Holograma MentalCaptulo 15

Os Ceifadores da Alma HumanaCaptulo 16

Top Secret CriveCaptulo 17

As Raas Extraterrestres Captulo 18

A Raa Reptiliana Captulo 19

Caractersticas de Algumas Raas Extraterrestres

Captulo 20

O Man

Captulo 21

O Segredo das Pirmides do Egito

Captulo 22

Controle Populacional

Captulo 23

Os Maias

Captulo 24

Inteligncias Extraterrestres Aliadas aos Nazistas

Captulo 25

Tecnologia Extraterrestre para os Norte-Americanos

Captulo 26

Projeto HAARP - High Frequency

Active Auroral Research Program

Captulo 27

Manipulao da Humanidade pelos Extraterrestres

Captulo 28

Bases Subterrneas

Captulo 29

Armagedom

Captulo 30

Energia Vril

Concluso

CAPTULO 1

"Faamos o Homem Nossa Imagem e Semelhana"

Com quem Deus conversava quando reverenciou sua criao no Gnesis?

O Antigo Testamento afirma, em Gnesis 1:26, que no momento da criao do homem no havia apenas um deus, e sim deuses que conversavam entre si.

Inmeras religies acreditavam na participao de vrios deuses na criao do homem. Os Vedas atribuem a criao do homem a divindades como Indra, Varuna e Agni. O poema pico de Mahabarata conta que, h milhares de anos, deuses visitavam a Terra em suas carruagens de fogo.

Muitas idias evolucionistas foram introduzidas em nossas mentes por intermdio da religio e da cincia. De acordo com Spinoza, deve ter havido um motivo para terem contado tantas mentiras humanidade.No h na mente vontade livre ou absoluta, mas a mente determinada a acreditar nisso ou naquilo por uma causa que determinada por outra causa, e assim ao infinito.

(Spinoza)

Afinal, quem eram os protagonistas da criao do homem?

No princpio as sombras dos gigantes tremulavam pela Terra, enquanto os pterossauros voavam pelo cu e outros rpteis se guerreavam mutuamente.Quando os deuses da Antigidade chegaram Terra, eles empurraram a porta sagrada da vida, trazendo as sementes da linhagem de Amlius, a mais pura descendncia gentica humana para serem germinadas. Todavia, eles precisavam trabalhar com a polaridade de nosso planeta. Para estabelecer o equilbrio entre o bem e o mal, eles sopraram o flego angelical nas narinas dos homens, dando incio alma vivente.(Gnesis 2:7)

A informao bblica um procedimento cirrgico, no qual foi introduzido o gene rptil ou a mancha do pecado nas narinas do ser humano. Porm, antes de "sujar" a raa humana, os deuses preservaram uma linhagem de homens puros, a Real Linhagem Sacerdotal da Sumria, da qual descenderam os patriarcas do Evangelho.

Por causa desse apndice de origem rptil, o homem se tornou agressivo e com um aguado instinto reprodutor. Dessa forma, o momento da criao do homem foi marcado pela presena da serpente do den, to citada pelos trechos evanglicos e por todos os escritos da Antigidade.Um primata superdotado corrompeu o DNA humano, introduzindo um gene maligno para impedir a encarnao do verbo.

(Trechos Mesopotmicos)

Figura 1 - Ado, Eva e um reptiliano.

Voc j percebeu que em todas as ilustraes sobre a criao do homem existe a presena da serpente?

A raa serpente ou reptiliana a raa que forneceu o apndice reptiliano introduzido no homem e que est presente na Terra desde primrdios. Na ndia, as serpentes so os nagas, que vivem no subterrneo e so associadas sabedoria. Para os astecas, Quetzalcatl era o deus do Saber, denominado Kukulcn por culturas pr-colombianas. Na China e no Japo, a tradio fala de tempos imemoriais nos quais o mundo era governado pelos reis-drages, e que eles tinham a capacidade de mudar da forma draconiana para uma forma com aparncia humana.

Na essncia, todas as religies, textos evanglicos, apcrifos e snscritos narram a mesma histria sobre o incio da humanidade. Em todos os episdios da criao do homem, os textos mencionam a presena da serpente no momento da criao.

A serpente a representao da raa reptiliana, que esteve presente desde a criao do homem e pela qual herdamos o gene rptil, responsvel pela agressividade do ser humano.

Entre os animais, a serpente era notvel. Entre todos eles, ela tinha as mais excelentes qualidades e, em muitas coisas, lembrava o homem. Como os homens, andava sobre duas pernas e era to alta quanto um camelo. Seus dons mentais superiores fizeram com que ela se tornasse traidora. Ela tinha inveja do homem, tinha inveja do sexo humano. Foi punida por ter tentado Eva. Deus disse: Eu criei voc para reinar entre os animais, para andar ereta. Mas voc no estava satisfeita, ento, vai andar sobre o prprio ventre.

(Manuscrito de Nag Hamadi)

A mitologia estuda os mitos de diferentes culturas. Porm, todas elas descrevem deuses em comum e com denominaes diferentes. O deus Apoio era conhecido pelo mesmo nome pelos gregos e pelos romanos. Ele viajava pelos cus, controlava o tempo, ensinava astronomia e as tcnicas de construo para os homens. Ele aterrissava sua nave no Monte Olimpo e decidia o destino dos mortais. H semelhanas entre o deus Thor da mitologia nrdica e o deus grego Zeus: ambos viajavam em carruagens celestes e portavam armas que direcionavam feixes de energia, capazes de destruir cidades inteiras.Os corpos deles estavam cobertos por uma pele crnea que era brilhante como a luz do dia, como uma veste luminescente. Ento suas mentes se abriram porque, quando comeram, a luz do conhecimento brilhou para eles. E quando viram seus criadores, eles odiaram-nos porque tinham formas bestiais (...) (Manuscrito de Nag Hamadi)

pouco provvel que civilizaes de pases distantes e de pocas to diferentes pudessem inventar deuses em comum e com caractersticas to peculiares. De uma coisa estejam certos: todos os deuses citados pela mitologia possuam formas bestiais, que em nada se assemelhavam aos homens. Ento, por que afirmam que o homem foi criado semelhana dos deuses?

Eles semearam na Terra a Linhagem de Amlius, considerando-a to evoluda que ficaram temerosos de que a sua inteligncia se sobrepusesse deles. Foi por isso que eles introduziram o apndice reptiliano no homem, a fim de que a glndula pineal, uma glndula do crebro humano, se atrofiasse, definhando a capacidade intuitiva e aumentando a agressividade do homem. Com o estmulo agressivo aguado, a raa humana se depredaria mutuamente, no aumentando tanto em termos populacionais. Porm, o apndice rptil tambm estimulou a vontade que o homem tem de procriar. O estmulo de procriao aumentado preservou a raa humana ao longo dos tempos.

Os raros Amlius que foram preservados da sujeira do DNA reptiliano originaram os hebreus, uma raa evoluda que viveu na Terra. Foram esses que escreveram o Tor, os cinco primeiros livros de Moiss e tambm parte do Antigo Testamento. A linguagem utilizada nesses livros foi uma linguagem santa, em que cada letra um smbolo representando um arqutipo e suas letras compem uma figura geomtrica, a qual a mais fidedigna forma de cada entidade espiritual, que ainda permanece em algum lugar do Universo.

Esses homens foram os sacerdotes da tribo de Levi. Homens de linhagem pura como Moiss, Abrao e outros patriarcas. Eles foram os privilegiados com a vida longa, chegando a viver em mdia 600 anos.

Geneticistas descobriram uma particularidade comum na ancestralidade israelita dos sacerdotes judeus descendentes de Abrao. A particularidade do DNA desses sacerdotes foi chamada de Hapltipo Modal Cohen, o CMH. O fator hereditrio era to valorizado em tempos do Antigo Testamento que apenas os descendentes de Moiss e Abrao podiam se tornar sacerdotes do Templo de Jerusalm. Essa regra foi implementada desde o primeiro Tabernculo at a destruio do Templo por Tito, no ano 70 d.C.

O status sacerdotal do Hapltipo Modal Cohen era transmitido pelo cromossomo y, indicando que o sacerdote descendia do nico ancestral que viveu em 3.000 a.C. Todos os homens que possuam essa ancestralidade comprovada pelo CMH eram considerados homens da tribo de Levi, os sacerdotes de raa pura.No seria essa a pureza de raa to procurada por Adolf Hitler, a qual ele temia estar presente nos judeus?

No achei referncias bibliogrficas que mencionem o hermafroditismo ou a androginia em seres de Amlius. Porm, encontrei referncias sobre hermafrodita ou seres com dois sexos nos documentos das antigas civilizaes. No Hermitage de Leningrado existe uma cpia da esttua de Policies, do sculo V a.C., cuja representao de um ser humano hermafrodita, contendo seios e genitlia masculina. Em vrias outras obras de arte da Antigidade so retratadas figuras bissexuais, como a Ynus barbuda dos cipriotas, o Arofitos, com corpo de mulher e genitlia masculina. O hermafroditismo estudado pela Midrash, por meio do Judasmo, compondo um Ado hermafrodita, considerando-se que os Ades tnicos eram andrginos bissexuados com imagem dos deuses. Segundo Herdoto, no antigo pas habitado por nmades nas mediaes do Mar Negro existiam os enaneus, que eram homens com aspecto de mulher. Foi tambm onde viveu Afrodite, deusa que gerou Hermafrodito, o deus que possua rgos sexuais de ambos os sexos.

Tudo indica que os homens hermafroditas estavam biologicamente aptos para evoluir e seguir seu curso na histria. Segundo Herdoto, Plnio e Plato, o hermafrodita existiu por um perodo muito longo.

Figura 2 - Estatuetas de reptilianos encontradas nas runas das cidades de Ur e Eridu, datadas de 5.000 a. C. As estatuetas e representaes de humanos com feies de lagartixa ou serpente so caractersticas do sul da Mesopotmia.

Fico a pensar na miscelnea de raas e criaturas bizarras viveram na Terra. E seria difcil de acreditar se no fossem as evidncias arqueolgicas como fsseis, estatuetas, escritas cuneiformes, hierglifos e um arsenal de provas que testemunham que uma diversidade de criaturas no humanas habitou o nosso planeta.Todas as confirmaes so necessrias para no abandonarmos essa verdade no crivo de nossas descrenas, assim como a cincia parece ter abandonado as mesmas informaes ao lu da casualidade.Ora, naquele tempo havia gigantes na terra; e tambm depois, quando os filhos de Deus possuram as filhas dos homens, as quais lhes deram filhos; estes foram valentes, vares de renome, na Antigidade.

(Gnesis 6:4)Mencionar histrias de gigantes em um livro de especulao cientfica parece ser coisa de maluca. (De fato, verdade e loucura so limtrofes). A histria de gigantes to real que pode ser comprovada por provas arqueolgicas. Pelo visto, eles tinham sentimentos.

Um gigante que vela o outro na tumba no pode ser irracional. Uma mulher gigante que morreu com seu filho atracado nos braos demonstra ter possudo sentimentos que foram alm da defesa de sua prole.

Em 1895, Dyer encontrou durante suas escavaes mineralgicas em Antrim, na Irlanda, um gigante fossilizado. Esse gigante possua 3,70 metros de altura, 1,97 metro de circunferncia torcica, 1,37 metro de comprimento de braos e pesava duas toneladas, dotado de aparncia e morfologia humana. Outro fssil gigante que foi encontrado em 1895, em Bridlevale Falls, Califrnia, Estados Unidos, dentro de uma tumba, era uma mulher segurando uma criana.

Porm, Saul e os homens de Israel se ajuntaram e acamparam no vale do carvalho, e ordenaram a batalha contra os filisteus. E os filisteus estavam em um monte de um lado, e os israelitas estavam em um monte do outro lado. Ento saiu do arraial dos filisteus um homem guerreiro, cujo nome era Golias de Gate, que tinha de altura seis cvados e um palmo.

(Samuel 17:2-4)

Os gigantes viveram na Babilnia. Segundo manuscritos, eles andavam acompanhados pelos nefelins. Os nefelins foram os deuses que caram do cu, os supra-humanos que possuam caractersticas reptilianas aladas. As histrias sobre essa arcaica raa de deuses so to antigas quanto a prpria histria da humanidade. Aparecem no contexto cultural-religioso das grandes civilizaes da Sumria, Babilnia, ndia, China, Japo, Mxico e Amrica Central. A civilizao egpcia adorava mais de 365 nefelins.

O termo nefelin aparece duas vezes na Bblia hebraica. Vrios textos antigos mencionam que eles apresentavam caudas e/ou asas conforme sua hierarquia.

Figura 3-O Gigante de Dyer. Foto publicada na revista britnica Strand.Naqueles dias havia os nefilins na Terra, e tambm depois, quando os filhos do verdadeiro Deus continuaram a ter relaes com as filhas dos homens e elas lhes deram filhos; eles eram os poderosos da Antigidade, os homens de fama.

(Gnesis 6:4)

Na teologia crist, catlica, ortodoxa e protestante, o termo anjo cado se refere a um anjo que foi expulso do Paraso e exilado para a Terra. Esses anjos cobiariam o poder do mundo e instilariam sua fria e seu veneno contra a humanidade ao longo dos tempos. Eles so os reptilianos.A propsito, onde est escrito que eles abandonaram a Terra?CAPTULO 2Os ReptilianosSe alguma vez existiu no mundo uma histria provada e digna de crdito, a dos vampiros.

(Filsofo iluminista Jean-Jacques Rousseau em uma carta ao arcebispo de Paris)Os vampiros existiram na Antigidade

Eles foram os reptilianos da classe dos dracos existente at o final da Idade Mdia. Muitos intelectuais como Jean-Jacques Rousseau estudaram com afinco essa raa. A existncia de vampiros foi to real que foi o motivo pelo qual se escreveu o Malleus Maleficarum, uma publicao da Igreja de 1486, que consistia em um compndio de caa s bruxas e aos vampiros. Em 1746, um monge da Ordem de So Benedito, dom Augustin Calmet, publicou tambm uma dissertao sobre a apario de vampiros na Hungria, Bomia, Morvia e Silsia.

Dom Augustin era um acadmico catlico romano que nasceu em Lorraine, na Frana, em 1672. Sua curiosidade comeou com a abundncia de relatos sobre o vampirismo, relatos provindos da Alemanha e da Europa Oriental. Dom Augustin achou inadmissvel que esses relatos fossem ignorados, por causa da riqueza de detalhes e da consistncia das informaes. Ele chegou a publicar um livro por levar to a srio o vampirismo. Assim que o fez, uma nova onda desse mal eclodiu na Silsia. Foi quando ele foi acusado por charlatanismo sobrenatural e foi condenado pela mutilao de mortos, pois abriu vrios caixes de defuntos e cravou estacas no peito dos mesmos. O assunto foi proibido de ser comentado em razo da histeria provocada pelo vampirismo. A investigao foi retirada do poder dos clrigos e passou a ser de incumbncia da autoridade policial. O assunto sobre o vampirismo caiu no esquecimento ao longo dos sculos. Atualmente, volta mdia com uma nova verso: o gal vampiro apaixonado cheio de galanteios por uma mulher. A saga romntica tomou propores assustadoras de sucesso e estou certa de que, se houver uma nova ecloso do vampirismo no mundo contemporneo, os vampiros arrebataro milhares de coraes apaixonados. Isso proposital? Isso uma forma de manipulao mental coletiva? Se for, qual o propsito?

Figura 4 Reptilianos nos blocos de argila da civilizao sumria.

Os reptilianos draconianos podem ter desaparecido da face da Terra. Porm, outras classes de anjos cados reptilianos continuam por aqui. Eles so seres carnais, prfidos, astutos e de baixa freqncia vibracional. Eles esto no meio de ns, infiltrados em nossa carga gentica. Atualmente, so hbridos com genes humanos, tomando a imagem e semelhana humana.

Eles esto infiltrados nos rgos que tomam as decises governamentais e fazem parte das famlias mais ricas e poderosas do mundo.O que eles querem?

Eles planejam dar o ltimo golpe para governar a populao da Terra por meio de um sistema nico de governo. Eles cravam seu smbolo rptil quando um hbrido consegue se infiltrar em um rgo de poder. Seu smbolo o drago ou a serpente. Esse smbolo a marca da Besta.Contudo, podem existir coincidncias. Observem os exemplos mostrados a seguir. Qual deles se enquadraria nessa mera coincidncia?

Figura 5 - Escudo da realeza britnica - drago alado.

Figura 6 - Fuzileiros de guerra da Marinha dos Estados Unidos.Observe o logotipo com a imagem do drago alado ao lado.

Figura 7 - Foto da realeza de Anunnakis, o drago alado, no centro da nota de 25.000 do Iraque.

Figura 8 - Museu do Vaticano - drages alados no teto.

Atrs do smbolo reptiliano pode se esconder o jugo do Anti-cristo. Enquanto isso, as outras raas que deixaram a Terra no passado aguardam para se aliar corja no Juzo Final.Se, no mundo contemporneo, a raa reptiliana congrega as entidades de base intervencionista nas decises mundiais porque a elite governamental permitiu essa infiltrao em vrios rgos de poder. Se algum continua acobertando e dando subsdios para a convivncia desses seres no meio de ns, porque esse rgo prostituiu a Terra. Essa entidade entregou a humanidade para o demiurgo.

Caiu, caiu a Grande Babilnia e se tornou morada de demnios, covil de toda espcie de espritos imundos e esconderijo de todo gnero de aves imundas e detestveis. Pois todas as naes tm bebido do vinho do furor de sua prostituio. Com ela se prostituram os reis da Terra.

(Apocalipse 18:2-3)

A Terra se tornou um covil de salteadores. Os reis da Terra do guarita aos reptilianos, seduzidos por algo que eles podem oferecer em troca da humanidade.Qual foi o preo dessa prostituio?

Se a humanidade no reagir e tomar conscincia dessa verdade, os seres humanos sero escravizados e recebero a marca da Besta.

CAPTULO 3

A Batalha CelesteO que uma cambada de extraterrestres veio fazer na Terra milhes de anos atrs?

Eles vieram buscar o ouro. Para qu?Para fazer uma barreira atmosfrica de minrios com a finalidade de proteger seu planeta. Eles precisavam pulverizar, de maneira contnua, partculas de ouro na estratosfera de Aldebaran.

O recurso da pulverizao de minrios utilizado pelos pleyadenses h milhes de anos atualmente utilizado pela NASA. Eles usam a pulverizao de minrios nas janelas das espaonaves norte-americanas, a fim de proteger os astronautas da irradiao.

Segundo o pico Enuma Elish, h 65 milhes de anos Aldebaran, uma estrela pertencente a Pliades, na constelao de Taurus, foi ameaada de destruio pelos danos radioativos de bombardeio csmico.

O Atrahasis, um pico da Mesopotmia, menciona que, em busca de minrio, chegaram Terra trs classes de divindades de pleyadenses: Anu era o regente; abaixo dele, seus filhos Enlil e Enki. Na classe abaixo, os servos Anunnakis, que eram os soldados Igigi.

Quando os pleyadenses chegaram ao nosso planeta, a Terra pertencia rea de influncia dos seres de Srius B. Eles encontraram aqui colnias da raa reptiliana sanguinria, alguns primatas (humanos de Lira) e civilizaes etreas dos Yus: atlantes, lemurianos e atlante, que chegaram Terra depois da destruio de Hybornea. Esses ltimos vieram para c em busca da maturidade espiritual adquirida com a ajuda da polaridade da Terra. Eles precisavam se familiarizar com o ponto de interao entre a negatividade e a positivi- dade, e adquirir o equilbrio das polaridades.

Entretanto, antes de eles virem para a Terra, eles fizeram adaptaes genticas em seus corpos, a fim de resistir aos danos radioativos pelo bombardeio csmico. Por meio da mutao de um gene capaz de sintetizar o cobre, eles aumentaram a concentrao do mesmo em seu organismo, adquirindo um tom azulado em sua pele. Com isso eles ficaram azuis.Azuis de to negros?

A caracterstica da colorao azulada da pele pode ser observada na figura 9.

Textos da Mesopotmia caracterizam a raa negra como o parentesco mais prximo entre os deuses sumrios.

A tradio negra africana defende que o incio de sua cultura se deve descendncia extraterrestre. At que ponto os seres de Aldebaran no tiveram uma relao gentica mais prxima com os homens da raa negra?O termo "azuis de to negros" teria uma conotao mais profunda do que poderamos imaginar?

Figura 9 - Krishna, pele azulada.

A escravido da raa negra no pode ter sido um castigo dos reptilianos para os descendentes dos primeiros deuses que habitaram a Terra?

Na estonteante imensido do Universo, um planeta do sistema Srius deslizava por sua elptica rbita. Como um pssaro ala voo, seus sobreviventes saram no af de encontrar uma soluo que evitaria o desfecho de sua destruio. Em busca de salvao para seu planeta, eles cruzariam constelaes se fosse preciso. Quando encontraram a Terra, entoaram cantos de louvores.

Entretanto, a deciso de aumentar o cobre nos organismos dos pleyadenses foi uma soluo paliativa. Eles precisavam de uma soluo eficaz para resguardar seu habitat. Em busca do ouro para fazer a pelcula de proteo de seu planeta, Anu preparou as confrarias e ordenou a seus filhos Enki e Enlil que procurassem esse minrio no Universo. Assim, a comitiva voou como falces corajosos em busca do minrio, encontrando na Terra o Ouro de Ofir.

Fez o rei Salomo, no Mar Vermelho, na terra de Odom, mandando seus servos com os servos de Hiram. Chegaram a Ofir e tomaram de l 420 talentos de ouro, que trouxeram ao rei Salomo.

(Reis 9: 26,28)Quando os pleyadenses chegaram em nosso planeta, a Terra pertencia rea de influncia dos seres de Srius B, os humanos de Lira, que faziam da Terra um campo experimental de desenvolvimento de raas. Sem dvida, a polaridade da Terra estava em um recreio vibracional para vrias deidades etreas e carnais, capazes de ajustar o equilbrio energtico de muitas criaturas em evoluo. Propcio para equilibrar as polaridades ou adquirir o ponto de interao entre a negatividade e a positividade de raas mais evoludas. Fato que, de longe, foge ao nosso entendimento.

Figura 11 - Estatueta sumria de Anu.

Nessa ocasio, havia na Terra colnias de uma raa reptiliana sanguinria e alguns primatas, resultado de uma semeadura dos sirianos. Porm, para reger essas criaturas de diversos nveis evolutivos havia uma milcia do Conselho da Federao Intergaltica que foi plagiada pelas religies para nomear seus deuses, santos e anjos que um dia estiveram no comando da Terra para continuarem a ser venerados pela humanidade.

Ao chegar Terra, os pleyadenses guerrearam com os reptilianos. Essa luta durou at estabelecerem um tratado de paz que estabelecia a unio entre Anu, o regente de Aldebaran, com a princesa Antu, uma reptiliana.

Esse pacto entre pleyadenses e reptilianos props delimitar o territrio terrestre, onde ambas as raas pudessem compartilhar as riquezas minerais de nosso planeta. Porm, esse acordo foi quebrado mais tarde e a rixa entre eles se perpetua at os dias de hoje.

Os reptilianos foram importantes para a estabilizao da freqncia vibracional da Terra.

Segundo o paleontologista Dale Russell, uma das raas mais inteligentes de rpteis, o Troodon formosus, no se extinguiu. Esses rpteis eram bpedes e muito inteligentes, alm de predadores. Os fsseis encontrados possuem ps, poucos dentes, porte semelhante ao de uma ave e longas pernas traseiras que davam a eles uma boa velocidade. Os Troodons possuam braos longos encostados no trax e o crebro desproporcionalmente maior do que o corpo, indicando capacidade de raciocnio.

Alguns cientistas defendem a tese de que esses rpteis evoluram, tornaram-se bpedes e se adaptaram a viver no subterrneo da Terra.Segundo tradies indgenas Aymaras, o Portal dos Deuses de Aramu Muru, no sul do Peru, ser aberto um dia, e de l sairo os deuses que permaneceram no centro da Terra desde os primrdios da criao. Seriam os reptilianos Troodons formosus?E os anjos que no mantiveram suas posies de autoridade abandonaram sua prpria casa. Eles tm se mantido no escuro, vinculados com eternas cadeias de julgamento sobre o grande dia.

(Judas 1:6)

CAPTULO 4A Criao da Raa Humana

(...) sua imagem e semelhana Elohim criou Ado.

(Textos Bblicos)

Aps o acordo entre os reptilianos e os pleyadenses, Anu enviou para c a primeira leva de 600 expedicionrios anunnakis comandados por seus filhos. Assim, foi estabelecida a diviso den/Terra.

Inicialmente, essa diviso foi feita em duas regies e Anu deu para cada um a responsabilidade de govern-las. Para Enlil, ficou o Oriente Mdio e para Enki, ficou a frica num tempo aproximado de 200 anos. Um tempo insignificante para os pleyadenses, pois eles possuem vida longa graas elptica de rbita de seu planeta ser de 3.600 anos. Enquanto a Terra levava 12 meses para completar uma elptica em torno do Sol, o planeta deles levava 3.600 anos. Um ano de vida para eles correspondia a 3.600 anos terrestres.

Aps terminarem os assentamentos, apenas 300 soldados anunnakis permaneceram em solo. Eram os IGI.GI, que, em termo sumrio, significa Os que observam e veem. Os anunnakis eram soldados pleyadenses, uma raa "robotizada", diferente da realeza. O termo anunna significa "Ns somos puros" e ki significa "Terra". Eles foram chamados tambm de raa de cabeas negras.

Enlil e Enki, vares de mes diferentes, discutiram sobre as decises que teriam de tomar, dividindo as responsabilidades sobre a implantao das primeiras bases de voo. A extrao de ouro comeou no Golfo Prsico e depois no sudeste da frica. De fato, foram constatados indcios arqueolgicos da existncia dessas mineraes nessa regio. Na dcada de 1970, a principal empresa de minerao da frica do Sul contratou mineradores para procurar ouro em mais de 15 metros de profundidade de uma minerao abandonada por volta de 60.000 a.C., segundo datao de carbono dos objetos de pedra e carvo vegetal encontrados no local.

Civilizaes de Monomotapa, ao sul do Zimbbue, afirmam que as lendas zulus alegavam que escravos artificiais foram criados pelo primeiro povo para trabalharem nas minas. Essa regio foi chamada pela Bblia como o Reino do Ouro, ou Riqueza de Sofala, por sua abundncia em ouro de Ofir.

Quando a grande estrela apareceu no cu, os escravos entraram na batalha com os outros.

(Credo Vusamazulu Mutwa)

Nesse nterim, a realeza pleyadense tentou se adaptar geneticamente dimenso do tempo da Terra, o que causou srios transtornos biolgicos para a raa. O tempo de Aldebaran era expansvel e interdimensional, por isso eles tiveram dificuldade de adaptao com a dimenso da Terra. Para se adaptarem dimenso inferior do nosso planeta eles precisaram cair de nvel de conscincia. O termo anjos cados mencionados pelo Evangelho tem uma idia conotativa, significa que os pleyadenses, como outras entidades que chegaram Terra, tiveram de diminuir a freqncia ontolgica de equilbrio, ou seja, a freqncia de pulsao de energia espiritual, a fim de se adequar ao tempo linear da Terra.

O amadurecimento para o plano tridimensional algo que requer adaptao, pois necessrio que a entidade se despoje de sua memria ancorada em seu cdigo gentico para transmutar para uma nova realidade.

Figuras 12 e 13 Anunnakis, soldados pleyadenses ou os primeiros escravos das minas.

Como permanecer na Terra provocava transtornos fsicos para eles, os pleyadenses retornaram vrias vezes para seu planeta de origem. Para o retorno Terra, eles aguardavam at que seu planeta entrasse novamente no sistema solar para voltar. Para isso era necessrio aguardar a rbita de 3.600 anos de seu planeta, dando preferncia quando o Sol estivesse mais afastado da Terra e longe do Cinturo dos Ftons.

Enquanto isso, a extrao de minrios pelos operrios anunnakis se tornava um trabalho braal de muita magnitude, com o qual eles no estavam acostumados. Com o afastamento peridico de Enlil e Enki da Terra, os anunnakis comearam a se rebelar. Por eles possurem mente coletiva e robotizada, a rebelio se alastrou rapidamente e diminuiu o ritmo de extrao de ouro de Ofir das mineraes.

Nesse nterim, o planeta deles foi destrudo pelas tempestades csmicas. Ento, a Federao Intergalctica permitiu a criao de um planeta artificial, o Nibiru, com o intuito de assemelhar-se ao antigo habitat. Toda a populao que havia permanecido em Aldebaran foi deslocada para Nibiru, que procurou se assemelhar ao lar original pleyadense.

Porm, para que fosse permitida a permanncia da realeza pleyadense na Terra, foi feito um pacto com a Federao, Anu e os sirianos. A condio era de que eles criassem, com os moldes de linhagem de Amlius, a raa humana.

A linhagem de Amlius a descendncia humana pura do Universo, que tem sido preservada a fim de assegurar a pureza de seres humanos e eventuais necessidades de reconstituio, aperfeioamento espiritual e gentico de nossa raa.

Para o cumprimento desse acordo, Anu enviou uma de suas filhas, Ninhursag, Terra a fim de contribuir para o desenvolvimento da nova raa. Ninhursag era uma brilhante geneticista da casa de Anu, conhecida como a Senhora da Vida em virtude de seus dotes profissionais em engenharia gentica. O papel de Ninhursag em seu planeta de origem era prolongar a vida de seus habitantes. O texto mais fiel em relao a essa informao consta no pico de Gilgamesh, que narra a histria de um rei em busca de sua imortalidade: O Guid anna, o Touro do cu.

Ninhursag veio para a Terra a fim de criar a raa humana. Como faltava mo de obra para a extrao de ouro nas minas, Anu permitiu que fossem substitudos os escravos anunnakis pelos humanos de Lira. Assim, a geneticista criou os seres humanos para lhes servir de escravos nas minas de ouro.

Eles se cansaram do trabalho rduo nas frentes de extrao de ouro e, consternados, resolveram colocar a marca deles nos homindeos primitivos existentes sobre a Terra.

(pico de Atrahasis)

Quo bom ou ruim o corpo de um homem? Conforme meu corao aconselha, eu posso fazer sua sorte boa ou ruim.

(Textos da Mesopotmia)

Os pleyadenses conheciam as faanhas da engenharia gentica e passaram esse conhecimento para os sumrios. A figura a seguir compe relatos mitolgicos de culturas antigas como da Sumria.

Figura 14 - DNA da Mesopotmia Figura 15 - DNA contemporneo

Vendo essas figuras, voc tem alguma dvida de que os sumrios desconheciam o que vem a ser um DNA?

De acordo com a milcia celeste, Ninhursag teve a permisso para trazer Terra 12 razes de criao ou 12 moldes originais de sementes de raas Amlius para manipular geneticamente como parte de seu experimento. O mtodo de reproduo dos pleyadenses em seu planeta de origem se dava por meio da inseminao artificial entre genes de irmos da realeza, com o melhoramento gentico por processos de hibridaes de genes.

Na formao inicial gentica do homem foi usado o processo de partognese ou nascimento virgem. Ninhursag fez os cromossomos de um vulo dos humanos de Lira se duplicarem e depois os manteve em solues adequadas at se tornar um conjunto de cromossomos para se dividir. Por meio dos processos de replicao, ela organizou um mapa de cdigo gentico, o genoma, com diversas possibilidades de criao de um ser humano. Depois, ela fragmentou os genes com enzimas e inseriu por intermdio de microinjeo os genes de rpteis no genoma que daria origem ao homem. Essa tcnica conhecida hoje em dia pelo nome de tecnologia recombinante do DNA. Porm, essa miscelnea de genes originou os quimeras, as criaturas mistas da mitologia grega, ou Berossus da sumria. Uns possuam chifres, outros parte dianteira de leo, a parte mediana de cabra e a cauda de um drago.

Figuras 16 e 17 - Quimeras

Figuras 18 e 19 - Quimeras

Os primeiros homindeos receberam o nome de lulus. Segundo textos sumrios, as tcnicas genticas de criao dos lulus foram usadas at aperfeioar o lulu macho. Ninhursag produziu vulos artificiais e os fertilizou com o material retirado dos lulus machos. A seguir, dividiu-os em lotes para adquirir caractersticas masculinas e femininas. Ento, esses vulos inseminados foram implantados nos teros das deusas do Nascimento. O resultado: sete machos e sete fmeas no final de cada processo. No entanto, esses hbridos no eram aptos para se reproduzir. Por isso, ela teve de aperfeioar o processo.

A descrio bblica sobre a criao da mulher nos d a ntida impresso de um ato cirrgico. O trecho bblico abaixo faz referncias anestesia e s tcnicas cirrgicas de extirpao e insero de tecidos. Um procedimento cirrgico coroado de xito realizado por um deus, provavelmente geneticista, que usou um mtodo conceptivo base da costela do homem.

E Deus fez cair pesado o sono sobre o homem. Com esse adormecido, tomou uma de suas costelas e fechou o lugar com carne. E a costela que o Senhor Deus tomara do homem, transformou-a em uma mulher.

(Gnesis 2:21)

A segunda manipulao gentica de Ninhursag gerou homindeos fmeas com a capacidade de procriar sem a necessidade de hibridao gentica.Aps Seth matar Osris, o deus Toth extraiu o smen do falo de Osris e, com ele, engravidou sis, a esposa de Osris, fazendo com que ela gerasse o deus Hrus.

(Inscries Egpcias)

A compatibilidade para que haja a fecundao entre seres de espcies e raas diferentes s possvel aps um trabalho muito bem elaborado de adaptao gentica. Uma proeza para a cincia contempornea, mas que obteve sucesso pela cincia da Antigidade, gerando semi-deuses. Foi necessrio haver a compatibilidade de genes das primeiras fmeas terrqueas com os pleyadenses, resultando uma populao de servos hbridos inteligentes e frteis.

E o que aconteceu quando criaram as mulheres lulus? Elas foram feitas to formosas que os deuses se apaixonaram por elas. Encantados, eles as desposavam. O livro do profeta Enoch menciona sobre o relacionamento entre os deuses e as mulheres da Terra, sobre os anjos que desceram do cu e tiveram filhos com elas. A Bblia reconhece o casamento entre as filhas dos homens e as filhas dos deuses, antes do Dilvio. Os seis primeiros captulos do Gnesis e vrios livros apcrifos tambm mencionam o mesmo. Os Livros de Enoch, Jubileus e outros registraram o casamento inter-racial dos nefilins com as terrqueas.

Viram os filhos dos deuses que as filhas dos homens eram formosas, e tomaram para si todas que escolheram.

(Gnesis 6:2)

Naqueles dias estavam os nefilins na terra, e tambm depois, quando os filhos de Deus conheceram as filhas dos homens, as quais lhes deram filhos. Esses nefilins eram os valentes, os homens de renome, que houve na Antigidade.

(Gnesis 6:4)

E aconteceu quando os seres da Terra aumentaram em nmero sobre a Terra. E as filhas eram geradas por eles. Que os filhos de Elohin viram que as filhas de Ado eram compatveis e eles as desposaram como bem entendessem.

(Gnesis 6:4)

Tu s a deusa do nascimento, criadora da espcie humana, cria Lulu para que possa suportar o jugo, faze-o suportar o jugo designado por Enlil, deixa o homem carregar a fadiga dos deuses.

(Atrahasis. Tbua 1, coluna 4, versos 194-197)

Segundo algumas referncias bibliogrficas, dessas primeiras relaes de fecundao execrvel nasceram os gigantes.

Assim, houve o enlace de uma terrquea, Dangalnuma, que foi a escolhida para desposar Enlil. A linhagem gentica dessa homindea foi utilizada para cruzar ao longo de sete geraes, herdando novas linhagens que sofreram tambm hibridaes. Dessa forma, comeou a histria do Jardim do den. O casamento entre as filhas dos homens com os deuses eram realizados por meio de rituais sagrados. Na Babilnia, esse ritual era realizado nos zigurates, que consistiam nas altas torres sagradas, reservadas para o encontro dos deuses com as filhas dos homens. Os zigurates foram os primeiros templos construdos na Terra, que expressavam em suas construes o conceito base 60 do Sexagsimo. Um modelo de construo que perdurou ao longo dos sculos e se repetiu na construo do Templo de Salomo, em Jerusalm.

Ninhursag preservou por muito tempo as 12 sementes puras que originaram as 12 tribos de Israel citadas pelo Antigo Testamento e que, por muito tempo, foram mantidas gerando os homens de renome, os vares da Antigidade. Patriarcas com linhagens puras e vida longa como Moiss e Abrao. Pelas narraes do Evangelho, o cruzamento entre os Patriarcas irmos, ou seja, o casamento entre irmos, preservou a linhagem aprimorada que Ninhursag havia preservado por tantos sculos.De fato ela minha irm, filha de meu pai, mas no filha de minha me, e ela tornou-se minha mulher.

(Gnesis 20:12. Abrao e seu lao consanguneo com Sara).Se os patriarcas do Antigo Testamento faziam cruzamentos genticos com parentesco, por que as Igrejas condenam tanto o incesto?

A revista Discovery de dezembro de 1988 publicou que as "vespas macho geralmente se acasalam com suas irms". Uma vespa macho faz o acasalamento com meias-irms, filhas do mesmo pai, mas com mes diferentes. A prpria natureza se preserva por meio de casamentos entre vespas irms.Ser que estamos diante de uma grande descoberta gentica que sempre nos foi considerada ilcita?

As Igrejas condenam com veemncia o casamento entre filhos de mesmo pai ou me. A esse pecado se d o nome de incesto.Porm, os Patriarcas da Bblia faziam seus casamentos entre parentes muito prximos como irmos e primos. Ser que existe nesse "pecado" algum mistrio maior que no sabemos?CAPTULO 5A Introduo do DNA Reptiliano no Ser Humano

Aps um descanso merecido, no oitavo dia, Ninhursag colocou um grampo de fonte rptil, para que os homens no excedessem a inteligncia dos deuses.

Ninhursag mexeu na glndula pineal do crebro humano para que o homem se tornasse menos intuitivo e menos inteligente. Com isso, ele se tornou mais agressivo e com maior desejo de acasalamento.

A populao da Terra aumentava fora do controle dos pleyadenses, gerando motins entre os homens lulus e os anunnakis nas frentes de mineraes. As rebelies tornaram-se preocupantes.

Foi quando eles passaram a desejar lulus menos inteligentes. Por isso, Ninhurgsag introduziu um apndice reptiliano no crtex cerebral dos lulus. O objetivo era que o escravo lulu no tivesse mais a capacidade de raciocnio e a intuio de um pleyadense. Porm, algo aconteceu: ela estimulou seu comportamento agressivo.Um primata superdotado corrompeu o DNA humano, introduzindo um gene maligno para impedir a encarnao do verbo.

(Trechos da Mesopotmia)

Assim, os deuses inocularam o complexo reptiliano no corpo do homem para que eles no evolussem como os outros Amlius espalhados pelo Universo. Com isso, definhou a glndula pineal do crebro, a glndula responsvel pelos dons sobrenaturais.

O complexo reptiliano um implante de constituio gentico-cerebral diferenciado que foi introduzido no centro do crebro dos lulus a fim de conter seu desenvolvimento mental. Dessa forma, desde o tero materno, o feto j possui o complexo R ou complexo reptiliano no crebro, que constitui a parte mais primitiva de sua massa cinzenta.

Essa parte rptil passou a fazer parte do crebro humano e responsvel por todos os instintos humanos, como agresso, defesa, competio e acasalamento. o responsvel por comportamentos agressivos, compulsivos, ritualsticos e de senso de posse territorial do homem.

Esse apndice reptiliano encontrado em todos os animais de sangue frio como os rpteis. Do ponto de vista social, o complexo R o crebro dos instintos, da capacidade de seguimento fcil de grandes movimentos fanticos de massa, como movimentos religiosos, polticos e outros. Faz com que o homem seja facilmente sugestionado por smbolos e crenas.

Ninhursag mudou a estrutura do DNA dos homens lulus trabalhando com a regresso temporria de 12 para duas hlices de DNA. Ela desconectou as dez fitas do sistema endcrino, paralisando parcialmente a produo das glndulas pineal, pituitria e do hipotlamo, a fim de se atrofiarem. Alm de desatar as fitas de DNA, a geneticista colocou implantes dos rpteis nos corpos dos homens, a fim de impedir que as fitas se reagrupassem.

Com a implantao desse complexo rptil no crebro humano, houve o atrofiamento da glndula pineal. Trata-se de uma pequena glndula endcrina localizada perto do centro do crebro, entre os dois hemisfrios cerebrais. Essa parte cerebral responsvel pela manuteno do funcionamento vegetativo do organismo, ou seja, por todas as atitudes que fazemos de forma automtica como hbitos.

O estmulo dessa parte do crebro faz com que o homem possua distrbios de interpretao, dando origem parania ou distrbios psicticos, aumentando o estmulo instintivo, de defesa pessoal contnua e agressividade. Quando estamos tomados pela raiva, nossa parte rptil cerebral anula a parte racional de nosso crebro, dando vazo s emoes primitivas. Dessa forma, se ele se tornar inoperante, ele prprio faz com que o homem busque a auto-destruio.

Todos os assuntos sociais so, no fim, dependentes do crebro rptil do homem.

(David Icke)

Ao longo dos sculos, a Glndula Pineal se atrofiou tanto a ponto de se tornar uma estrutura cinza avermelhada do tamanho de uma ervilha. Ela se calcificou a ponto de ser visvel por raio X.

Todavia, alguns seres humanos teriam de deter o poder de uso dessas glndulas, pois a lei universal que todas as raas tenham o direito de permanecer no curso da evoluo espiritual. Os que ficaram isentos do grampo reptiliano so os homens considerados paranormais.

Em um de seus livros, Zecharia Sitchin comenta as similaridades entre o crebro de um rptil e um crebro humano. A verdade que no centro do crebro repousa nossa poro rptil, o complexo reptiliano.

As leis csmicas fundamentais fiscalizam a criao da vida em todas as dimenses, planetas e formas. Toda raa faz parte da Inteligncia Matriz Universal, tendo o direito de evoluir sem a manipulao e a interao de seres de outros planetas. A punio pela infringncia da lei csmica pode ter sido o motivo pelo qual os pleyadenses foram expulsos da Terra.

Nas ltimas dcadas, raas presentes na Terra continuam mexendo na glndula pineal do homem, a fim de que ela produza cada vez menos seu hormnio - a melatonina.

Figura 20 - Glndula pineal.

A deficincia no organismo desse hormnio tem sido responsvel pelo mal do sculo: a depresso.

Segundo Ren Descartes, a glndula pineal a moradia da alma. Que mistrio h nessa glndula?Ora, no vendo seno uma nica coisa com os dois olhos, no ouvindo seno um mesmo som com os dois ouvidos, e, enfim, no tendo nunca seno um pensamento ao mesmo tempo, absolutamente necessrio que as impresses, que nos chegam pelos olhos, ouvidos e se unam em alguma parte do corpo para ser a consideradas pela alma. Ora, no podemos encontrar nenhuma outra nessas condies, em toda a cabea, seno a glndula pineal, a mais adequada para esse fim, isto , no meio, entre todas as concavidades, sustentada e cercada por pequenas ramificaes das cartidas, que trazem os espritos ao crebro.

(Ren Descartes. Tratado das Paixes da Alma)

Mesmo com as mudanas genticas nos lulus terrqueos, as desavenas entre os anunnakis e lulus no cessaram. Os seres humanos passaram a se reproduzir com rapidez e ser cada vez mais violentos e gananciosos. A diviso de territrios aumentou a rivalidade entre eles; o desvio nas linhagens de sangue, ou seja, os casamentos entre seres as famlias de linhagens diferentes e inimigas entre elas, deu incio a um conflito sangrento que durou mil anos.

Assim, comeou um perodo conturbado, provocado pela discrdia dos deuses e o aumento acentuado da chegada de outras raas na Terra. Tambm houve o aumento de migrao de hbridos para locais opostos, dando incio a uma miscigenao de raas.CAPTULO 6A Sumria

O tempo a mensurao que o homem at hoje no foi capaz de manipular. Mexer no tempo excede a inteligncia humana. S esse fato deixa o homem em uma escala evolutiva no tamanho do p do mundo. Todavia, os pleyadenses foram capazes no s de mexer no tempo, mas criar frmulas para mensur-lo.

Enuma elish la nabu shamamu - quando nas alturas o cu ainda no recebera um nome.

(Epopia da Criao)

Com a vinda dos pleyadenses para a Terra, as vibraes do planeta passaram a ser mais densas. Por isso, comeou a preocupao em gerar registros para geraes subsequentes, a fim de sustentar o sagrado e a conexo csmica de acordo com o tempo terrestre. Esse um dos motivos por que no existem registros anteriores a essa poca.

Ento, eles traaram um calendrio embasado nos 12 meses lunares. De incio, eles contavam com a Linha Equatorial como o caminho das estrelas de Anu, com os tropicais que caracterizaram o caminho de Enli (Cncer) e Enki (Capricrnio). Esse mapeamento gerou o calendrio gregoriano, que na verso atualizada utilizado nos dias de hoje.

Aps o planejamento temporal da Terra, os pleyadenses deram incio, na Mesopotmia, mais surpreendente civilizao de todos os tempos. O primeiro assentamento de terra foi composto pelos 600 anunnakis, pelos terrqueos que j se reproduziam pelo mtodo de fecundao, pelos semideuses filhos de terrqueas e deuses e pela realeza pleyadense. Dessa forma, a populao sumria comeou a crescer com rapidez.

Os sumrios construram grandiosas edificaes, estabeleceram complexas organizaes sociais e administrativas, cdigos de leis para a justia e moralidade, literatura (vrios contos picos), dana e msica. Todos os assentamentos eram presididos com duas jurisdies sagradas e uma divindade, contando com a construo complexa de um zigurate e um sacerdcio para governar por meio do cdigo de justia e da moralidade.

A primeira cidade da Sumria recebeu o nome de Nippur, que significa Umbigo do Mundo, e possua jurisdio sagrada a uma divindade, o regente Anu.

O comando do centro de controle da misso ficou a cargo de Enlil. Esse centro de comando recebeu o nome de Durank e fazia a conexo entre Nibiru, a base intermediria e a Terra. Ainda hoje existe no local a plataforma de pedra e o corredor de aterrissagem entre Nippur e Sippar. O ponto focal a caracterstica topogrfica mais visvel do Oriente Mdio, os Picos Gmeos do Monte de Ararat e as Pirmides de Giz.

Existem referncias sobre a existncia de uma base espacial intermediria no espao citada em um selo cilndrico de 4.500 anos, que se encontra no Museu Hermitage, em So Petersburgo, na Rssia. A hiptese da existncia dessa base foi reforada pela Sonda Orbital da NASA Mars Reconnaissance Orbiter, no final de julho de 2010, quando encontraram em Marte pedras contendo um mineral que na Terra s se forma a partir de seres fossilizados.

O subproduto desse fssil o carbonato de clcio, que consiste em restos de ossos e carapaas de animais e tem um forte indcio de vida. Essas pedras que foram localizadas na regio Nili Fossae de Marte foram comparadas aos fsseis que existem na Austrlia.

Figura 21 - Escultura sumria do Instituto Oriental da Universidade de Chicago.

A mesma tcnica utilizada com luz infravermelha foi utilizada, constatando que o material mineral das rochas de Marte semelhante ao encontrado na Austrlia. A concluso referente a essas rochas a maior prova arqueolgica que nossos descendentes extraterrestres tambm habitaram Marte.

Anu fez mais sete assentamentos de terras e as dividiu entre os filhos e seus netos. A regio desses assentamentos recebeu o nome de E.din, originando o termo Jardim do den, o bero da raa humana.

Enlil foi o responsvel pelo desenvolvimento das casas zodiacais e as constelaes, cuja descoberta foi, por engano, alegada ao astrnomo grego Hiparco. A parte administrativa e religiosa da cidade de Nippur ficou por conta de Enki. Mais tarde, Enki preferiu viver na cidade de Eridu, no Templo de Abzu, que significa Casa das guas Csmicas, e se localizava na beira de um pntano.

Os sumrios deram incio ao sistema cuneiforme de escrita, ordem sexagesimal utilizada ainda hoje por nossos matemticos (nossa hora tem 60 segundos por causa dos sumrios). Contamos no mundo contemporneo com grandes conhecimentos de agricultura, astronomia, astrologia, carpintaria e metalurgia que foram praticados pelos sumrios. Eles tambm foram responsveis pela descoberta do vidro, da roda, da cermica, das letras de nosso alfabeto, dos pesos e das medidas, alm de desenvolver o primeiro calendrio de festivais religiosos de Nippur, o mesmo utilizado atualmente como calendrio religioso judaico.

Em relao linguagem sumria, ela ficou registrada nas tabuletas de argila encontradas na regio. Tratava-se de uma articulao de sons menos consciente, mais bucal e mais movida emoo, regulada pelo hemisfrio direito do crebro, enquanto a linguagem utilizada pelo homem envolve mais o hemisfrio esquerdo do crebro e neocrtex, desenvolvendo-se em paralelo aos centros cerebrais neurolingusticos.

O incio do registro de dados em escritas cuneiformes s comeou aps quase meio milho de anos depois do primeiro assentamento de terra pelos extraterrestres, havendo um perodo de ausncia completa desses registros. As escritas sumrias em tabuletas de argila comearam a ser utilizadas por volta de 5.000 a.C.

O que existe de referncia histrica antes disso se d por registros em utenslios de pedra polida ou pinturas rupestres feitas por sociedades paleolticas. A mais antiga, demonstrada mais adiante neste livro, remonta a um passado cuja civilizao mantinha contato com seres vindos em naves espaciais.

Um renomado escritor russo e pesquisador, Zecharia Sitchin, foi o primeiro a nos apresentar informaes embasadas em escritas cuneiformes.

A Biblioteca de Assurbanipal, apesar de ter sofrido um incndio, conseguiu preservar as 400 tabuletas de escritas cuneiformes feitas de argila. Esses documentos testemunham todas as informaes contidas neste livro, bem como a primeira civilizao formada por eles, a civilizao sumria.Segundo os escritos cuneiformes, os dez primeiros reis da Sumria governaram no total 456 mil anos. Os seguintes 23 reis governaram durante 24.510 anos, trs meses e trs dias e meio. Esse longo perodo vem em contradio com todos os perodos histricos estipulados at ento.

CAPTULO 7A Cruz dos Sumrios e a Cruz Sustica do Nazismo

De acordo com Carl Gustav Jung, o inconsciente se expressa primariamente por meio de smbolos. Por esse motivo, os smbolos so usados para controlar a psique dos homens, criando no inconsciente humano os arqutipos capazes de proporcionar inspiraes e aspiraes na humanidade. Essa idia foi defendida por Jung na teoria do inconsciente coletivo.

Com o aumento descontrolado do nmero de terrqueos, os criadores da raa humana se viram obrigados a control-los mentalmente. Para isso, eles comearam a utilizar os smbolos para a moldagem das mentes dos homens, pois o inconsciente se molda mediante as imagens, podendo ser manipulado da forma que desejar.

O smbolo a linguagem do inconsciente. A mente humana possui duas camadas de psique. Uma delas a individual, cuja formao se d por intermdio de contedos mentais que foram adquiridos ao longo da vida do indivduo. Outra camada compe o inconsciente coletivo proposto por Jung, que utilizada para a introduo de smbolos e arqutipos na histria da humanidade.

As religies so formadas pelo sucesso na introduo desses smbolos na psique dos homens e tambm pela criao de personagens que conseguiram ser idolatrados ao longo dos sculos. De acordo com a teoria do inconsciente coletivo de Jung, as influncias da conscincia humana surgem a partir de estruturas pr-formadas por esses arqutipos (personagens).

A cruz foi o smbolo introduzido no inconsciente coletivo dos homens para criar os arqutipos. Analise: a cruz foi o smbolo que mais marcou a humanidade e que representou o entrelaamento das culturas, crenas e filosofias. Ela consiste no batismo da mente na coletividade pensante e detm grande poder sobre as massas populacionais. o smbolo da morte. Na poltica, filosofia, religio ou histria esse sinal entra para a vida do homem como desfecho trgico. Consiste no sinal pelo qual parte da humanidade sente algum apelo emocional, seja em reverncia a um salvador ou pela marca de um passado sangrento como foi o Holocausto. Porm, sempre teve conotao messinica, predizendo o retorno de um deus ou de um asteroide. Foi encontrado em vrios stios arqueolgicos na Mesopotmia, consistindo inicialmente em um smbolo sumrio.

Figura 23 - Sustica encontrada na Lua.

A cruz sumria era circulada por um globo alado e representava a rbita de um planeta ainda desconhecido pela astronomia contempornea, o Nibiru. Esse planeta retorna para as proximidades da Terra a cada 3.600 anos e foi retratado pelos sumrios, assrios e babilnicos ao lado da Lua, do Sol e de uma estrela de seis pontas, que simbolizava Marte. Segundo Zecharia Sitchin, esse planeta substituiu o planeta de onde vieram os criadores da espcie humana.

Mais tarde, a cruz no globo alado sumrio foi simplificada por apenas um sinal da cruz pelos reis cassitas da Babilnia, substituindo o disco alado em seus selos reais.

A cruz sustica foi o smbolo que representou as idias distorcidas que pulularam as mentes dos integrantes do Nazismo, gerando arqutipos - os arianos e os judeus. Que ligao h entre a cruz sustica e a cruz dos sumrios?

Um homem to perfeccionista no escolheria a sustica por acaso, desde que fundamentava suas condutas no esoterismo proposto por Madame Blavatsky. O Fhrer possua habilidade para manipular as pessoas dentro de sua esfera de influncia e para isso ele utilizava a sustica entre outros smbolos. Alm de possuir a manipulao ritualstica para massas populacionais, a difuso da cruz sustica nas culturas da sia, ndia, Europa, frica, Amrica do Norte e do Sul teve relao com as migraes ancestrais dos povos de Atlntida. A sustica foi o smbolo de nacionalismo alemo e foi utilizada tambm em quase todas as culturas antigas e primitivas do mundo: celtas, hindus, germnicos, nas catacumbas crists, na Bretanha, Irlanda, na sia Central e em toda a Amrica pr-colombiana.

Sem dvida, um smbolo forte e absoluto, com reconhecimento instantneo principalmente se tratando dos horrores do Nazismo. O smbolo nazista foi dedicado ao deus do Sol, o emblema do Fogo Divino, a energia criadora do mundo e a chave para o ciclo da vida. O Sol Negro um smbolo em forma de roda de sol com 12 raios, contendo trs susticas inversas. A sustica representa a condio csmica de contnuo movimento, estabelecendo uma ntima ligao com o Sol. A famlia prussiana j utilizava a sustica em seu braso de armas. Foi o smbolo nrdico denominado a Cruz do Sol.

Figura 24 - Smbolo sumrio - cruz no globo alado.

Sabemos que Adolf Hitler retinha conhecimentos ocultistas profundos que at hoje no foram revelados. Ele era um ferrenho conhecedor de magia e conseguia deter grande poder sobre as massas. A escolha da cruz sustica pelo Fhrer foi sugerida por Adolf Joseph Lanz por ser um prottipo perfeito e simblico da raa ariana. Porm, a posio da sustica foi invertida, representando o elemento Terra, Malkut na Cabala, que possui o valor 666, o nmero da Besta. Hitler ingressou na Sociedade Thule, que tinha rituais de adorao que se assemelhavam aos rituais de adorao de R, Marduk, o deus do Sol, adorado pela civilizao egpcia. A saudao feita pelos nazistas era idntica feita pelos antigos egpcios no culto a Marduk.

Adolf Hitler era to obcecado pela raa pura, que os nazistas possuam uma mquina medidora de crnio, patenteada como plastmetro, a fim de determinar a pureza racial. Sabe-se que a pureza de raas foi cultuada desde as primeiras linhagens da chegada dos pleyadenses na Terra.

Resta saber por que Hitler era to obcecado assim pela raa pura. Segundo Madame Blavatsky, a ocultista que influenciou Hitler, a raa ariana veio de um planeta chamado Aldebaran, na constelao de Touro, a cerca de 65 mil anos-luz de distncia, e foram eles os criadores da espcie humana. A mdium narrou em seu livro A Doutrina Secreta que a raa raiz de Aldebaran continuaria evoluindo na Terra a cada ronda, com a criao de sete sub-raas.

Seriam os deuses sumrios a raa ariana procurada por Hitler? Ele passou a vida procurando no subterrneo da Terra os descendentes da raa ariana, enviou vrias expedies em montanhas do Himalaia, Antrtida e tambm aos Pirineus.

Ser que os deuses criadores do homem no foram habitar cidades escondidas no subsolo ao invs de retornarem ao planeta de origem?

Estou convencido de que o povo, embora no originrio de nossa raa humana pelas razes de sua lngua, descendem dos mesmos ancestrais que a grande famlia ariana, da qual vrias correntes fluram para a civilizao do mundo; e tendo, de acordo com seus mitos e histria, passado por fases de sociedade familiar, se desenvolvido em uma espcie separada com a qual impossvel que qualquer comunidade no mundo da superfcie possa se unir. E que, se um dia emergirem desses recessos para a luz do dia, iriam de acordo com suas persuases tradicionais de seu destino destruir e substituir nossos tipos de homens.

(The Power of the Coming Race, Bulwer-Lytton).

CAPTULO 8

O Dilvio

Ento se arrependeu Deus de ter feito o homem, e isso lhe pesou no corao.

Segundo o Evangelho, Deus mandou destruir a humanidade, fazendo chover 40 dias e 40 noites sem parar.A chuva caiu sobre a terra durante 40 dias e 40 noites. As guas cresceram e levantaram a arca, que foi elevada sobre a terra. As guas iam sempre crescendo, engrossando e subiam muito acima da terra, e a arca flutuava superfcie das guas. A enchente aumentava cada vez mais, e tanto que cobriu os altos montes existentes sob os cus; as guas ultrapassaram 15 cvados o vrtice dos montes por ela cobertos.Quais so as provas que comprovam que ocorreu o Dilvio?

Existem deformaes geolgicas que indicam uma rea de devastao de 100 mil quilmetros, prximo a Ur, no norte de Bagd. Tambm h indcios no Vale da Mesopotmia que ocorreu uma inundao com vasta expanso de guas do Mar Morto, por volta de 5.600 a 7.300 a.C.

O Mar Morto situa-se no Oriente Mdio, na regio da Palestina, banhando os territrios da Jordnia, Israel e Cisjordnia. Com a cheia, a costa do mar se ampliou para o norte e para o leste, com o nvel de gua elevado a centenas de metros. Evidncias geolgicas obtidas em amostras de rochas sedimentares retiradas do fundo do mar constatam uma precipitao de um assoalho de 150 metros de profundidade em seu leito. Essa precipitao pode ter sido formada por escombros de cidades que existiam em suas adjacncias.

O mais assustador que o dilvio foi provocado propositalmente, por meios artificiais, a fim de eliminar parte da populao da Terra. Essa viso do cataclismo provocado foi descrita nas escrituras judaico-crists, em fontes egpcias, assrias, persas, asiticas e nas escritas cuneiformes da Sumria.

Os blocos da Mesopotmia afirmam que a realeza sumria controlava o clima na regio do Rio Nilo por meio de reguladores de freqncia magntica. Esses reguladores eram formados por discos de eletro-prata e ouro, capazes de emitir ondas magnticas de satlites. Essas ondas eletromagnticas podem ter sido as causadoras da movimentao de placas tectnicas, provocando alagamentos e aumento da incidncia de chuvas, e em conseqncia, o Dilvio.

Todavia, uma das provas-chave de que o dilvio foi provocado por meios artificiais que No foi chamado, com antecedncia, para construir uma arca para salvaguardar espcies animais e vegetais. Se ele foi avisado com antecedncia porque algum sabia que o dilvio ia acontecer. E qual motivo teria algum para provocar esse cataclismo?

As escritas sumrias afirmam que os pleyadenses provocaram o dilvio porque a populao humana estava aumentando em propores assustadoras em relao a eles. Temendo uma represlia nas mineraes, Enki, que possua o domnio da regulagem dos padres climticos, resolveu reduzir drasticamente o nmero de trabalhadores nas frentes de minrios.Farei desaparecer da face da Terra o homem que criei, o homem e o animal, os rpteis, as aves dos cus, porque me arrependo de os haver feito.

(Gnesis 6:7)A chuva torrencial durante 40 dias e 40 noites pode ter levado a uma alterao geogrfica desse porte?A atmosfera possui capacidade de gua flutuante suficiente para alagar um planeta inteiro?

Na atmosfera existe cerca de 0,013 x 1,015 metros cbicos de gua suspensa, correspondendo a 13 x 1,018 centmetros cbicos de gua, enquanto a rea da superfcie da Terra aproximadamente 510.065.500 quilmetros quadrados. Considerando que toda essa rea fosse plana, sem rios e oceanos, e desconsiderando o volume de gua absorvido pelo lenol fretico, a quantidade mxima de gua existente na atmosfera derrubada por dia no seria suficiente para encobrir montanhas, nem aps 40 dias de 24 horas. O volume de gua mximo cado em forma de chuva seria de 13 x 1,018 centmetros cbicos de gua por dia.

Para calcular a altura da gua da chuva, utilizamos a equao abaixo:Considerando que o volume de gua existente na atmosfera igual rea da Terra, vezes a altura da inundao (h), a equao a seguinte:h = V/A

h= 13 x l,018cm/51 x l,017cm2 = 2,55 cm por diaLogo, se a capacidade mxima de gua flutuante na atmosfera caiu sobre o planeta, no considerando a drenagem da gua para rios e oceanos nem a absoro do lenol fretico, a altura mxima atingida pela chuva foi de 2,55 centmetros ao dia. Essa altura, mesmo que multiplicada por 40 dias, est em desacordo com a inundao narrada no Evangelho.

O Monte Ararat foi utilizado como referncia bblica para dar idia da amplitude do dilvio. O texto bblico diz que a Arca de No veio ancorar nas montanhas do Morro de Ararat, onde um dos picos mais altos possui 5.137 metros. Mesmo que no houvesse drenagem para rios, lagos e oceanos, e considerando que toda a gua da chuva casse apenas sobre a parte slida do planeta, que corresponde a 30% da superfcie da Terra, o volume de gua teria sido no mximo 3,65 metros de altura. Isso tambm no considerando o lenol fretico que absorveria grande parte dessa gua. Dessa forma, o volume de gua contida na atmosfera cientificamente comprovado insuficiente para provocar uma inundao como a mencionada no Evangelho.

Sem sombra de dvida, o Dilvio no foi provocado por uma chuva torrencial. provvel que tenha havido um tsunami provocado pelo deslocamento de placas tectnicas. Todavia, o que poderia ter provocado esse cataclismo? Existem duas hipteses: a primeira sobre o choque de um meteorito com a Terra, ou a passagem de um astro nas proximidades de nosso planeta.

Pelos estudos de Zecharia Sitchin, existe um astro chamado Nibiru, ou a estrela Absinto, denominada pelo terceiro e quarto anjo do Apocalipse, que cruza o sistema solar em uma rbita elptica a cada 3.600 anos. Sitchin calculou em seu livro Fim dos Tempos os provveis perodos da passagem desse astro nas proximidades da Terra. A primeira vez que esse astro passou por aqui foi em 10.900 a.C., a segunda vez foi em 7.309 a.C., a ltima passagem foi em 556 a.C e a prxima ser no ano de 2900 d.C. Em todas as passagens do Nibiru houve cataclismos por causa da desestabilizao do eixo da Terra. Segundo a teoria de Sitchin, o dilvio pode ter sido causado pela passagem do Nibiru nas proximidades da Terra.

Em uma segunda hiptese, esse cataclismo no foi causado pela passagem da estrela Absinto, mas provocado artificialmente por um deus da Antigidade. Isso faz mais sentido de acordo com os trechos bblicos, pois os mesmos afirmam que a catstrofe foi prevista e teve como finalidade dizimar a populao da Terra pela fria de Deus. Partindo desse princpio, o deus do dilvio foi um deus da Antigidade que possua a mesma tecnologia que alguns pases possuem hoje em dia. Alguns governos possuem meios tecnolgicos capazes de provocar catstrofes em qualquer regio do planeta. Eles podem fazer isso por meio de manipuladores ssmicos subterrneos ou bombardeios eletromagnticos da ionosfera. No passado, a ameaa entre potncias era feita pela bomba atmica, hoje tem sido feita por aparelhos como o HAARP, que mencionarei mais adiante neste livro.

Segundo Gnesis 6:9, No andava com Deus e achou graa diante do Senhor. Por isso, Deus o mandou construir uma gigantesca arca de cipestre, calafetada de betume por dentro e por fora, com 300 cvados de comprimento e 50 de largura e 30 de altura. Segundo o cvado egpcio, o tamanho da arca correspondia a 170 metros de comprimento, 28 metros de largura e 18 metros de altura, com a capacidade volumtrica de 568 vages ferrovirios. A verso bblica diz que a Arca de No veio ancorar nas montanhas do Morro de Ararat. Porm, nenhuma notcia arqueolgica se tem do encontro de um artefato to significativo que pode resistir ao impacto de um cataclismo. O encontro de partes da Arca de No teria um significado fundamental na histria da evoluo e preservao das espcies. No seria a arca de No uma nave com tecnologia avanada?

Uma histria parecida ao dilvio foi encontrada no pico babilnico de Gilgamesh. Conta que um rei embarcou em uma jornada para descobrir o segredo da imortalidade e no caminho conheceu Utnapishtim, um dos sobreviventes do grande dilvio. Utnapishtim havia construdo a Arca a pedido do deus Enki para salvar homens, animais e metais preciosos.

Outra narrativa semelhante foi encontrada no livro dos Vedas, o livro sagrado do Hindusmo, escrito em snscrito por volta de 1500 a.C. Se o livro dos Vedas foi anterior a Moiss, a narrao desse livro sobre o dilvio no pode ter sido copiada dos trechos bblicos.

Brahma, transformado em peixe, se dirigiu ao piedoso monarca Vaivaswata e lhe disse:"Chegou o momento da dissoluo do Universo; em breve estar destrudo tudo o que existe na Terra. Tens de construir um navio em que embarcars e teres embarcado sementes de todos os vegetais. Esperar-me-s nesse navio e eu virei ter contigo, trazendo cabea um chifre pelo qual me reconhecers." O santo obedeceu; construiu um navio, embarcou nele e o atou por um cabo muito forte ao chifre do peixe. O navio foi rebocado durante muitos anos por entre as trevas de uma tremenda tempestade, abordando, afinal, ao cume do Monte Himawat (Himalaia). Brahma ordenou em seguida a Vaivaswata que criasse todos os seres e com eles povoasse a Terra.

(Vedas)O que poderia naquela poca prever a ocorrncia de um cataclismo? Atualmente, no temos tecnologia para prever um terremoto. Que tecnologia eles tinham para prever com tanta antecedncia um cataclismo, a ponto de No ter tido tempo para construir a Arca?

A antecedncia foi to grande que mais possvel que o Dilvio tenha sido provocado por meios artificiais.Afinal, quantas arcas esto sendo construdas hoje em dia, sem que a humanidade tenha conhecimento?

Em 2008, na ilha de Svalbard, na Noruega, foi inaugurado o Cofre do Fim do Mundo. A Caixa-Forte Internacional de Sementes consiste em um cofre que abriga sementes de todas as variedades de plantas, em uma parceria entre o governo noruegus e a Organizao das Naes Unidas (ONU). A caixa-forte fica a uma profundidade de 120 metros dentro da Montanha de Spitsbergen. O diretor do projeto, Kerry Fowler, afirmou que a iniciativa visa a salvaguardar a agricultura mundial no caso de que um grande cataclismo venha a acontecer futuramente.

Figura 25 Ut'napishtim, o No da Sumria, resgata Gilgamesh durante o dilvio.

A Terra havia se transformado em um covil de raas guerreando-se entre si. Por isso, a realeza tomou a deciso de provocar um cataclismo. Antes disso, os pleyadenses retornaram ao planeta de origem. Porm, No, cujo nome era Ziusudra, foi incumbido de construir uma arca para salvaguardar apenas sementes e espcies de animais.

E depois veio o dilvio e aps o dilvio a realeza tornou a descer mais uma vez do cu.

(Escritos sumrios)

Ziusudra (No) morava em Shuruppak. Era considerado um homem de genealogia perfeita e sua descendncia chegava a viver 800 anos. A Bblia afirma que No caminhava junto com os Elohim, os deuses que haviam vindo do cu.

Ahatur, o rio da abundncia, se tornou uma corrente de dio. Um terrvel romper de gua, uma inundao violenta como o dilvio invadiu a cidade, suas casas e santurios, transformando-os em runas. Deuses e deusas tiveram medo, abandonaram seus templos, voaram como pssaros e ascenderam aos cus.

(Textos da Mesopotmia)

Quando Ninhursag ficou sabendo que haveria o cataclismo e, sentindo-se a responsvel pela criao da espcie humana, ela se ops a Enki, gerando muita discrdia entre os irmos. Entretanto, j era irreversvel, a inundao j comeava a acontecer. Antes de a realeza de Anu subir aos cus, Enki disse:Que a espcie humana perea, pois a perversidade do homem grande na Terra.

(Escritos sumrios)

Porm, No desobedeceu. Alm de ter preservado as espcies, o material gentico solicitado por Enki, ele salvou inmeros terrqueos. Estava terminada a era geolgica Pleistocena, dando incio a uma nova dinastia de deuses pleyadenses e hbridos terrqueos na Terra.

Aps o dilvio, os sobreviventes aguardaram a secagem da terra entre o Rio Eufrates para recolonizar a nova cidade de Sinar.

Todas as regies e o espao do porto centrados no Paralelo Norte 300 no foram destrudos com o dilvio. Portanto, essa catstrofe no foi considerada um desfecho trgico para toda a humanidade. No registro bblico da Sumria, no Gnesis, a Bblia reconhece que os novos construtores aps o dilvio vieram do leste, onde a primeira civilizao urbana comeou.

Textos antigos afirmam que o povo usava lama cozida e betume como argamassa para a reconstruo das cidades. Ento, presume-se que a regio acometida pela grande catstrofe foi o sul da Mesopotmia, pois o betume, um produto natural do petrleo, era ausente na terra de Israel.

Toda a temtica do dilvio pode ser encontrada no Atrahasis, um poema pico da mitologia sumria.CAPTULO 9A Torre de Marduk

Aps o dilvio, houve o povoamento da Terra pelos descendentes do Utnapishtim sumrio, No. Ento, aconteceu o primeiro retorno dos deuses, to mencionado em todos os textos da Mesopotmia.

Anu veio visitar a Terra na era ps-diluviana para estabelecer a paz entre os cls guerreiros e dividir os territrios entre eles.

Com o retorno dos deuses Terra, a realeza de Nibiru se reuniu para dividir os governos entre a segunda dinastia de pleyadenses. Assim, Anu dividiu a Terra em trs reinados.

Esse perodo coincidiu com a primeira dinastia faranica do Egito, cerca de 3.110 a.C., marcado pelo deus R, o deus do Sol ou Marduk, que pertencia a uma nova gerao.

Enlil, junto com Ninruta, assumiu o controle da Sumria, as operaes mineiras na frica, as leis e os projetos de preservao da Terra. Enquanto o porto espacial e o trfego dos astronautas sumrios ficaram a cargo de Enki, o que deixava Marduk muito descontente, pois ele ambicionava o poder dos cus.

Para Marduk ficou a central de comando no Egito e tambm a responsabilidade pelo controle gentico iniciado por Ninhursag. Essa fase acadiana de guerra foi marcada com envolvimentos celestiais e messinicos influenciados pela discrdia da famlia e a chegada de outras raas na Terra.

O planeta ficou miscigenado. Vieram os seres da constelao de Reticulli que conflitaram com os arianos de Lira, seres de 2,20 metros de altura, que tambm estabeleceram moradas aqui. Assim, comearam a se desencadear conflitos entre as raas, em virtude de suas diferenas pessoais em diversos aspectos. Essa hegemonia durou muitos sculos em nossa escala de tempo, demonstradas em figuras e monumentos das antigas civilizaes.

Surgiram outras espcies de humanoides, os Zeta Reticulli, seres de baixa estatura, com variao no pigmento da pele, alguns de cor parda, azulada e avermelhada por causa da radiao solar de seus lares de colonizao. Essa miscelnea de raas provocou a segregao poltica e o surgimento de castas sociais. Essa fase foi o marco da separao de todos os povos da Terra, dando incio diviso de fronteiras, lnguas e raas, estimulando a rivalidade entre os povos.

A Era de Marduk foi chamada de Era das Trevas, pois ele disseminou a desordem pelo Egito e pela Babilnia. Todas as construes de templos instaurados na poca eram orientadas por ele. Os templos possuam a face voltada para o leste, saudando o nascer do sol no dia dos equincios. Da mesma forma, todos os templos de nossa gerao como o Templo de Jerusalm e a Baslica de So Pedro, no Vaticano, foram construdos com os mesmos critrios de Marduk. Os templos do Egito em Tebas e o Templo do Cu em Pequim precisam de reorientao peridica em funo da alterao do sol ao longo dos anos.

Sendo o governador da cidade da Babilnia, Marduk era chamado o deus do Sol, R, pois, mesmo no tendo controle das bases celestes, ele desenvolveu um aparelho controlador do tempo. Por meio de um satlite, ele avisava quando ia chover para que todos pensassem que ele possua o poder do Sol. Ele era cruel e gerador de medo. Possua poderes capazes de utilizar as freqncias para embutir pensamentos nas mentes sugestivas dos lulus/humanos, assim, todos o consideravam mais poderoso do que os outros deuses pleyadenses.

Nessa poca houve a construo de novos sinalizadores do espao-porto para facilitar a ida e vinda dos deuses que viajavam entre os planetas de origem. Enki construiu a grande pirmide de Giz (Ekur), a fim de instalar nela o gerador de energia para ser utilizada em veculos espaciais e nos satlites que controlavam o clima e os sistemas de comunicao entre Nibiru e a Terra.

A Pirmide de Ekur foi construda para conectar o plasma dos ventos reveses com o campo magntico que h no centro da Terra. O plasma de alta energia se canalizava como um funil pelo eixo vertical da pirmide, puxando todo o magnetismo do centro da Terra. Para ampliar e conduzir essa energia eram utilizados de maneira espiral pedras denominadas cantantes, como o rubi, a safira, a esmeralda e outras. No centro da espiral se utilizava sempre um cristal azul para ampliar mais a energia.

Quando o plasma entrava pela parte superior de Ekur e o magnetismo entrava na terra, encontravam-se no cristal azul que est no centro. As duas energias se uniam em torno de um vrtice, convergindo para uma fora extraordinria em espiral, criando o movimento denominado por eles como perptuo.

Aquele que controlava a pirmide de Ekur exercia o poder na famlia, por isso Marduk queria tanto control-la. Ele ambicionava o controle do espao areo entre a Terra e o planeta Nibiru, por isso comeou a lutar pelo controle de Ekur. Ele desejava a posse de uma conexo espacial fsica pelo tempo celestial zodiacal que controlava totalmente o movimento dos corpos celestes. Para obter um grande exrcito, Marduk fez clones de si mesmo e formou um exrcito de guerreiros para atacar os exrcitos de Nergal, dando incio a uma guerra sangrenta. Ele fabricou uma arma engenhosa chamada ruadra, que produzia um holograma de enormes exrcitos de monstros e demnios. Esses soldados atacavam munidos de pistolas de plasma e emitiam gritos de guerra, porm esses monstros eram apenas imagens.

Quando Marduk conseguiu se apoderar totalmente de Ekur, todos os membros da realeza entraram na briga, dividindo a famlia de Anu em dois grupos definidos, os enlilitas e os enkitas. No satisfeito, Marduk desejava ser o nico deus sobre a face da Terra. Ele queria o poder de ser considerado o nico deus de uma civilizao monotesta. Por isso, traou outro plano para atiar os homens contra os deuses. Utilizando seus poderes de rptil, pois era filho de Anu com a princesa rptil Antu, ele colocou nas mentes sugestivas dos homens o desejo de ser iguais aos deuses. Assim, ele os estimulou a construir uma torre alta para chegar aos cus, a fim de exigir a igualdade dos deuses para com os homens.

Figura 26 - Marduk e seu drago em documentos da Babilnia.

Para isso, orientou os homens a construrem uma torre ou lagash de pedra para observao de solares de solstcios e equincios, a fim de que eles tivessem o controle dos cus. O zigurate situava-se entre os Rios Tigre e Eufrates e possua espaamento entre sete estgios orientado diretamente para a estrela Iku, a estrela-guia da constelao de ries. Pela primeira vez, os lulus terrqueos puderam pensar que poderiam ser iguais aos deuses de Plyades. Isso atiou a ambio e a ganncia nos homens, exigindo igualdade por parte da realeza. Esse episdio bblico foi narrado no Gnesis 11:2 como o incidente da Torre de Babel, em 3.460 a.C.

Segundo a narrativa bblica do Gnesis, a Torre de Babel foi construda para que o cume chegasse ao cu. Isso foi considerado uma afronta para Deus, que fez com que a torre russe e os homens fossem castigados por meio da diversificao de lnguas e raas.

Enlil ainda tentou convencer os lulus terrqueos a desistirem da construo da Torre, mas eles no ouviram seus conselhos. Ento, Enlil destruiu a torre dos homens com um raio de partculas energticas. A maior parte dos homens morreu, acometida pela irradiao; os sobreviventes no foram mais compreendidos entre eles.

A mitologia sumria possui um texto denominado Enmerkar, onde o senhor de Aratta narra a briga dos deuses rivais, tendo como conseqncia o castigo da humanidade mediante a confuso de lnguas: "E aconteceu que, tendo eles partido do Oriente, encontraram um vale na terra de Sinar e ali se estabeleceram. O tijolo serviu-lhe como pedra e o betume serviu-lhe como cal. E disseram: 'Vinde, construa-nos uma cidade e uma torre cujo topo alcance os cus "'.

A saga de Gilgamesh escrita no incio do terceiro milnio a.C. narra tambm as investidas dos reis acadianos e a luta pela supremacia dos deuses.Vinde e desamos e confundamos ali sua linguagem, para que um no entenda a linguagem de outro.

(Gnesis 11:2,4)

Figura 27 -A Confuso das Lnguas, por Gustave Dor, 1865.

CAPTULO 10

Deus Matou os Habitantes de Sodoma e Gomorra?

Eu confesso que experimento um sentimento vago em relao a esse episdio bblico que me soa contraditrio. O Evangelho deixa claro que patriarcas da Antigidade como Abrao (1.750 a.C.) ficavam merc dos mandos e desmandos dos deuses. E que esses mantinham um contato mais estreito com a humanidade.A concepo bblica diz que Deus castigou os habitantes de Sodoma e Gomorra porque eles estavam pecando com o sexo. Se naquela poca ainda no existiam os dez mandamentos ou outros cdigos de conduta, voc no acha injusto um julgamento divino to severo em relao aos homens?Se os habitantes da cidade de Zoar possuam o mesmo tipo de conduta dos habitantes de Sodoma e Gomorra, por que eles tambm no foram punidos?Qual seria o motivo para a destruio de Sodoma e Gomorra?

Antes do segundo milnio antes de Cristo, a Babilnia estava em franco desenvolvimento e ascenso nas mos do governador Hamurabi, tornando-a capital da coligao de estados do Eufrates. Todos os reis da Babilnia veneravam os deuses Enlil e Enki, e todos os reis estavam comprometidos a propagar para geraes futuras o culto apenas a essas deidades.

Porm Marduk, o R, o deus do Sol, no se conformava com o culto a Enlil e Enki. Ele desejava ser o nico deus adorado e temido por todos. Para conseguir a devoo de seu povo ele comeou a utilizar o poder tecnolgico na meteorologia. Por meio de ondas de baixa freqncia, ele tinha o controle sobre as chuvas e sobre os ventos, fazendo chover na hora em que bem entendesse. Com esse poder, Marduk-R comeou a impressionar o povo e a se intitular o criador do homem, pretendendo dar incio ao monotesmo.

O monotesmo ou a adorao por um apenas um deus foi defendida por Marduk, o deus R do Egito. Ele pretendia ser o nico controlador do espao areo, ou seja, o nico deus.

Com o monotesmo, os conflitos religiosos diminuiriam e todas as civilizaes comandadas por pantees diferentes viriam a pertencer coligao de estados do Eufrates, com adorao apenas ao deus R. Todavia, para que o plano fosse perfeito, Marduk precisava dominar o controle do espao-porto, pois assim todas as raas e deuses de sua famlia dependeriam dele para ir e voltar at Nibiru. O espao-porto era o local de onde partiam e chegavam todas as barcas celestes, as vimanas. Ento, ele planejou ocup-lo.

O principal concorrente de R era Nannar-Sin, o deus de Ur, ao qual Abrao prestava obedincia.

Nannar, sabendo dos planos de Marduk, ordenou a Abrao que dirigisse um exrcito s cidades de Sodoma e Gomorra, a fim de impedi-lo de se apoderar das torres de comando. Os dois deuses, Nergal e Ninurta, os haviam incitado a cometer o mal, fizeram com que os guardies sassem de seu posto; os deuses abandonaram aquele lugar - os protetores dali foram para as alturas dos cus.

(Textos da Mesopotmia)

Todavia, com a ajuda de alguns reis cananeus de Sodoma e Gomorra, Marduk conquistou o espao-porto. Porm, todos j estavam avisados de que, se isso sucedesse, no haveria como deixar Marduk no domnio do espao areo, pois ele agiria de forma criminosa. Por isso, os deuses Nannar, Nergal e Ninurta tomaram a deciso de destruir o porto utilizando a arma nuclear, a gandiva.

Segundo o Evangelho, Abrao ainda tentou negociar para que a bomba no fosse ativada, mas foi em vo.

Rogo-vos, meus irmos, que no faais mal.

(Gnesis 19:7)

Pois vamos destruir esse lugar, porque seu clamor se tem aumentado, chegando at a presena do Senhor, e o Senhor nos enviou a destru-lo.

(Gnesis 19: 14)

Segundo Gnesis 18 e 19, o morticnio foi provocado por uma chuva de enxofre e fogo vindo dos cus e que se abateu sobre as cidades. Apenas L e suas duas filhas se salvaram. Como L era sobrinho de Abrao, ele foi avisado para que retirasse sua famlia das mediaes antes da detonao da bomba nuclear. Porm, sua esposa olhou para trs e virou uma esttua de sal. Isso indica que houve um fenmeno paralelo suficiente para matar sua esposa, mesmo ela estando longe das cidades acometidas. As afirmaes sugerem que ela no morreu queimada, mas acometida por um vento ou fumaa. No seria o vento radioativo que matou a esposa de L?

Ao amanhecer, disseram os anjos para L: Levanta-te, toma tua mulher e tuas duas filhas, para que no pereas no castigo da cidade.

(Gnesis, 19:15)

Assim ocorreu a primeira exploso nuclear da histria em 2.024 a.C., fazendo com que desaparecesse a civilizao sumria com uma nuvem nuclear mortal, em um conflito que ficou conhecido como a Guerra entre os Deuses.

Toda a realeza foi avisada do ataque nuclear. Cada cl reuniu seus principais homens e deuses e tomaram rumos diferentes. Enki levou seus homens para uma distncia segura na Babilnia, pois sabia que essa regio seria poupada do caminho do vento radioativo. Alguns enlilitas fugiram para a Amrica, para onde transferiram os postos de comando areo, pois a regio era rica em ouro monoatmico. Assim, comearam a preparar aeroportos alternativos em Puma-Punku, prximo ao Lago Titicaca. No sabemos se a liderana de Enlil utilizou essas instalaes como base intermediria, ou se eles utilizaram-na como moradia durante muito tempo.

As escritas afirmam que o principal posto dos nibiruanos na Amrica localizava-se em Tiahuanaku, a Baalbek, onde se situa o Portal do Sol. O local combina precisamente com a obliqidade da Terra e fica prximo s linhas de Nazca.Saiu o sol sobre a terra, quando L entrou em Zoar. Ento, o Senhor fez chover enxofre e fogo desde os cus sobre Sodoma e Gomorra. (Gnesis 19:23-24)

As especulaes sobre esse episdio bblico so bastante contraditrias. Alguns atribuem o incidente a um vulco que entrou em erupo, arremessando enxofre e fogo. Apesar de existirem indcios de vulces extintos h milhares de anos no Vale do Sidin, no h a menor sombra de ter ocorrido um acontecimento geolgico desse porte no segundo milnio antes de Cristo. A tradio bblica menciona o Mar Morto como ponto de referncia do episdio, portanto h referncias exatas sobre o local acometido. Se fosse um vulco, provvel que muitos tivessem deixado as cidades quando ele desse indcios de erupo.Textos apcrifos afirmam que, em torno de 2024, o fogo caiu rpido sobre Sodoma, Gomorra, Seboim e Hadama, e que essas cidades ficaram devastadas e por longo tempo ainda fumegavam em sinal de oprbrio.Abrao levantou-se mais cedo e olhou em direo a Sodoma e Gomorra. E na direo da plancie viu subir da terra como se fosse a fumaa de uma fornalha.

(Gnesis 19:27-28)

Figura 28 - Esqueletos calcinados instantaneamente com a exploso de um artefato nuclear sobre a cidade de Mohenjo-Daro.

Todas as narraes que pululam em livros picos sobre a destruio de Sodoma e Gomorra afirmam que ela foi provocada por uma arma de fogo e enxofre, e no por um fenmeno natural. O Evangelho tambm deixa claro que houve tentativas de negociaes de Abrao e de L, que pediram clementemente para que as cidades dos mpios no fossem destrudas. provvel que eles no estavam negociando um fenmeno da natureza, mas o uso de uma arma.

Porm, apesar das negociaes, ocorreu a primeira exploso nuclear da histria em 2.024 a.C. fazendo com que desaparecesse a civilizao sumria com uma nuvem nuclear mortal, em um conflito que ficou conhecido como a Guerra entre os Deuses.

A fumaa branca e quente, mil vezes mais brilhante que o sol, ergueu-se em infinito brilho e reduziu a cidade a cinzas, a gua ferveu, cavalos e carruagens pegaram fogo aos milhares, e os cadveres que caram estavam mutilados pelo horrendo calor at no mais ser reconhecveis.

(Mahabarata)

Essa devastao ocorreu na Pennsula do Sinai e nas proximidades do Mar Morto, com a destruio das cidades de Sodoma, Gomorra e dos portos espaciais do Sinai, sendo narrada por mais de 20 mil tbuas de escritas cuneiformes sumerianas encontradas no Iraque.

Era como se as foras dos elementos tivessem sido desencadeadas. O sol girava em crculo calcinado com a brasa da arma, o mundo estremeceu de calor. Foram atingidos elefantes que, cegos de dor, correram desnorteados. A gua chegou a ferver, os animais morreram. O fogo fez tombar rvores, uma aps outra, como um incndio na mata.

(Textos Mahabarata e Mussala Parva)

Era to luminosa quanto mil sis nascendo em todo o seu esplendor, e reduziu a cinzas todos os membros vrichnis e andacas. Os corpos carbonizados ficaram irreconhecveis. Os que se salvaram perderam os cabelos e as unhas. Artefatos de cermica se quebraram, sem qualquer motivo, os pssaros embranqueceram. Dentro de pouco tempo, os alimentos ficaram envenenados. O raio caiu e transformou-se em p fino. Era como se as foras dos elementos tivessem sido desencadeadas. O sol girava em crculo calcinado como a brasa da arma, o mundo estremeceu de calor. A gua chegou a ferver, os animais morreram. O fogo fez tombar rvores, uma aps outra.

(Textos Ramayana, Mahabarata e Mussala Parva)

Hoje a regio acometida pelo incidente de Sodoma e Gomorra est coberta por pedras enegrecidas e esmagadas contendo grande quantidade de istopo de urnio 235. Esse o indicativo de calor de origem nuclear. O Instituto de Mineralogia de Roma analisou amostras do solo e constatou que tudo havia sido exposto a temperaturas altssimas, de cerca de 1.500C, por apenas uma frao de segundo.

Algumas muralhas at trs metros de altura nos arredores da cidade permaneceram de p, por isso acredita-se que a exploso ocorreu no ar. Nessa regio toda a matria se encontra completamente cristalizada e fundida, apresentando altos ndices de radioatividade. A regio considerada mal-assombrada porque nenhum animal ousa atravess-la. Na vista panormica, percebe-se uma grande cratera na regio.

Os ventos norte arrastaram a radiao, dizimando a civilizao da Sumria. Abrao no quis mais voltar para Ur. Nannar prometeu uma nova terra de Cana e os hebreus foram levados para o Egito.

Um trabalho publicado na Geology, em abril de 2000, a datao por carbono de resduos encontrados no fundo do Golfo de Oman, concluiu que o fenmeno que se abateu sobre as cidades dos mpios foi um evento incomum que ocorreu h 4.025 anos. E que a calamidade que atingiu a Sumria acabou com o povo, mas deixou a cidade intacta. A gua envenenada foi levada pelos rios e o solo absorveu a radiao. Segundo Sitchin, o nvel do Mar Morto caiu abruptamente cem metros.

Segundo o Credo Mutwa, aps a exploso nuclear de Sodoma e Gomorra, os hbridos dos pleyadenses foram habitar o subterrneo da sia Central, sob o deserto de Gobi, formando o reino de Aghata e Shamballa. Alguns deles migraram e ocuparam postos de comando no antigo Oriente Mdio. Muitos pr-nrdicos migraram para o oeste e deram origem s tribos escandinavas.Quando a realeza chegou para se refugiar em Nibiru, planeta artificial criado para substituir seu planeta de origem que havia sido destrudo pelas tempestades csmicas, Marduk a expulsou de l. Porm, prometeu retornar Terra para destru-la. Seria o Anticristo?

De acordo com a civilizao planetria, ainda era necessrio que a civilizao da Terra viesse a alinhar-se dentro da memria social, respondendo aos desgnios, objetivos e programas pr-estabelecidos por eles. Apesar de as civilizaes sumria e acadiana terem desaparecido, os hbridos de Lira continuaram vivendo no subterrneo da Terra, intitulados arianos.

Eles passaram seus conhecimentos para os iniciados, mantendo uma conexo na superfcie da Terra por meio do cdigo secreto dos sumrios ou Segredo de Pilares. Esse segredo consiste na chave do saber e atravessa os sculos. Todos aqueles que o detm so considerados guardies da sagrada herana.

Especula-se que o