Ação implementada - Portal da Transparência · Provavelmente a parede feita de Eucatex ou algo...
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Ação implementada:
Aeroporto Internacional Eduardo Gomes – Manaus/AM - SBEG
Relato 721/2015: “No monitor das salas de embarque informava que o meu voo 3893 seria
realizado às 03h e que deveria ir para a sala de embarque R2, fui para lá e esperei até 03:20h.
Perguntei a uma funcionária sobre o atraso e ela não soube informar, dizendo que logo os
funcionários da TAM chegariam. Os monitores dessa sala estavam todos desligados, o que não
permitiu que eu visse que a sala de embarque havia mudado e perdi o voo. Chamaram meu nome
no alto falante só que esse sistema não funciona na sala R2.”
Resposta: “(...) Salientamos ainda que o sistema informativo de voo SIV na sala R2, recém-
ativada, está na fase de conclusão, com previsão de entrega do sistema para Aeroporto até o dia 15
de fevereiro de 2015.”
Ação implementada:
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Aeroporto Internacional Pinto Martins – Fortaleza/CE - SBFZ
Relato 703/2015: “Absurdo chegar num Aeroporto com deficiência de climatização no check in
Gol (Por onde estou viajando) carece de climatização, super quente (...).”
Resposta: “(...) Na área de check-in leste estamos programando para o primeiro trimestre de 2015
a instalação de mais equipamentos para reforço na climatização, por ser uma área de maior
concentração de pessoas e a existência da estrutura espacial (geodésica) do prédio com placas de
policarbonato que permitem entrada da luz natural, que impacta nos horários de pico em relação à
temperatura interna.”
Ação implementada:
Aeroporto de Teresina – Teresina/PI - SBTE
Relato 375/2015: “Banheiro feminino sem suporte/cabide para bolsas. Percebe-se que já
existiram, mas está quebrado. Provavelmente a parede feita de Eucatex ou algo similar não
aguenta o peso.”
Resposta: “Agradecemos sua observação e informamos que há 3 dispositivos disponíveis para
bolsas, que variam conforme o banheiro: sanitários mais novos há prateleiras de Eucatex;
sanitários mais antigas prateleiras em granito e nos banheiros construídos no Módulo Operacional
de Embarque, instalamos cabides em inox que, infelizmente, sofrem danos recorrentes dos
usuários, que tentam retirá-los. Efetuamos vistoria e já corrigimos as não conformidades e estamos
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providenciando a compra de mais cabides em inox para estoque, para efetuar reposição, quando
houver quebra, e troca das prateleiras, quando não for mais possível suas recuperações.”
Ação implementada:
Aeroporto de Teresina – Teresina/PI - SBTE
Relato 376/2015: “Sugerimos melhoria nas cabines do banheiro feminino, tanto da área de
embarque quanto o externo do saguão do Aeroporto. Iluminação interior é fraca, prateleira ou
ponto de suspensão de bolsa com defeito ou inexistente.”
Resposta: “Agradecemos sua sugestão ao tempo em que informamos estarmos cientes do baixo
nível de iluminação de alguns boxes de sanitários do Terminal de Passageiros, causado não por
queima ou ausência de lâmpadas, mas pela limitação estrutural de instalação, pois trata-se de um
sanitário cujo teto é uma laje de concreto e, na última reforma executada, não foi possível a
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correção. Equipe da manutenção elétrica verificou e constatou que somente é possível instalar
dispositivos que ficarão expostos, que serão executados até dia 04/mar/2015, considerando a
necessidade de aquisição de material, por licitações, e, ainda, a proximidade de alguns feriados
(...).”
Ação implementada:
Aeroporto Internacional Salgado Filho – Porto Alegre/RS - SBPA
Relato 638/2015: “O aeroporto só oferece uma opção de refeição e com várias moscas no
ambiente. Preço caro pela qualidade dos produtos.”
Resposta: “(...) Considerando a apresentação de projetos (elétrico, hidráulico, civil, telemática e
arquitetônico) e o prazo para a realização de adequação da área, estimamos que em Março/2015
teremos novo estabelecimento de alimentação para atendimento no TPS-2. Neste Contrato
contempla tabela com 10 itens com preços registrados/tabelados e no cardápio pratos prontos tipo
Depois
Antes
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fast food contemplando La Minuta¿. Informamos que para bebidas (refrigerantes, cafés, água)
bombons e salgadinhos tipo snacks, existe a disponibilidade no TPS-2 por meio de equipamento de
vending machine com preços acessíveis. Também foi recentemente instalado um quiosque com a
comercialização de picolés/sorvetes tipo paletas mexicanas. Esclarecemos que várias ações por
parte da Infraero foram e estão sendo adotadas para que haja a concorrência no ramo de
alimentação no TPS-2, conforme acima citado o novo contrato celebrado possui preços tabelados,
a intenção é de que com estas ações haja uma concorrência, oferta de um mix variado de produtos
de alimentação, inclusive com pratos prontos e preços mais acessíveis. Informamos que vosso
relato foi encaminhado ao concessionário que atua no ramo de alimentação do TPS-2. A Gerencia
Comercial está à disposição para as informações que se fizerem necessárias. Muito obrigada.”
Ação implementada:
Aeroporto Internacional Eduardo Gomes – Manaus/AM - SBEG
Relato 1054/2015: “(...)3 voos ao mesmo tempo sendo embarcado pelo minúsculo portão R2 no
enorme aeroporto de Manaus, falta de bom senso e respeito aos passageiros.... Gerou atrasos nos
voos por falta de ônibus para levar até a aeronave...senhoras e crianças sentadas no chão (...).”
Resposta: “Informamos que existem 06 (seis) ônibus para transporte terrestre dos passageiros e
todos encontram-se operacionais, ainda, com duas pontes de embarque e ampla área de
espera(...).”
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Ação implementada:
Aeroporto Internacional de Campo Grande – Campo Grande/MS - SBCG
Relato 1622/2015: “Adquiri ficha Malex na loja de Souvenir e após tentar utilizar não funcionou,
troquei 3 vezes para poder funcionar. Constatei que as fechaduras estavam com defeitos. Apesar do
preço exorbitante R$20,00 todas as informações nas portas dos armários de como utilizar estavam
em inglês.”
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Resposta: “Informamos que foi encaminhado o Ofício nº 173/SBCG(CGNC)/2015 e solicitando
prazo de 10 (dez) dias para o concessionário providenciar conserto da fechadura e quanto a
sinalização em português já está solucionada. “
Ação implementada:
Aeroporto Internacional Eduardo Gomes – Manaus/AM - SBEG
Relato 1938/2015: “Solicito providência quanto à sinalização para o guichê de pagamento do
estacionamento. Trabalho no guichê de informações turísticas e nosso trabalho está sendo
prejudicado pela falta dessa sinalização. Pois faz com que clientes estressados e apressados
venham ao nosso balcão atrapalhando nosso atendimento, com gritos e até palavras de baixo
calão. Na hora do desembarque fica insuportável essa situação. Solicito providencias urgente.”
Resposta: “Em resposta ao relato de ouvidoria, informamos que será providenciada adequação da
sinalização, bem como será reposicionada o quiosque de informações da Amazonas Tur.
Agradecemos pela colaboração e aproveitamos para agradecer a informação prestada, certo que
muito contribuirá às melhorias que estão sendo implementadas no Aeroporto.”
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Ação implementada:
Aeroporto Internacional Salgado Filho – Porto Alegre/RS - SBPA
Relato 2938/2015: “Chega a ser irritante o tratamento recebido pelos usuários do bicicletário do
terminal 1 do Aeroporto Salgado Filho em Porto Alegre. A equipe de funcionários da empresa
Comataic, coloca dezenas de carrinhos de bagagem em frente ao bicicletário, obstruindo
totalmente o local. Existem vários locais para que os carrinhos possam ser colocados. Mas me
parece ser implicância esta atitude. Se nada for feito, entrarei em contato com o Vereador Marcelo
Sgarbossa que me parece ser uma das poucas pessoas preocupadas com os ciclistas.”
Resposta:” Esclarecemos que já solicitamos à Empresa Comatic que não obstrua o bicicletário
com carrinhos de bagagens. Lembramos a V. S.ª que naquele local também é estacionamento de
vans e pode ser que algum usuário das vans tenha colocado os carrinhos, inadequadamente,
próximo ao bicicletário. Esta Administração Aeroportuária instalará uma sinalização no local
alertando quanto à proibição de colocar carrinhos de bagagens".
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Ação implementada:
Aeroporto De Londrina – Londrina/PR - SBLO
Relato 3064/2015:” Carrinho de bagagem estava com a lata de propaganda solta devido à perda
de parafusos de fixação. Ideal seria rebitar o mesmo.”
Resposta: “Agradecemos a Ouvidoria apresentada por V.Sa. Informamos que já estamos tomando
providencias para a manutenção do Carrinho de Bagagem.”
Ação implementada:
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SERVIÇO DE INFORMAÇÕES AO CIDADÃO - SIC
Em atendimento à Lei de Acesso à Informação (LAI), foi implantado o Serviço de Informações ao
Cidadão (SIC), vinculado à Ouvidoria, com o objetivo de assegurar o acesso a informações públicas
no âmbito da Infraero.
Em atividade desde 16 de maio de 2012, data que a LAI entrou em vigor, qualquer pessoa, física ou
jurídica, poderá protocolar requerimentos de informações de interesse público, se utilizando do
Sistema Eletrônico do Serviço de Informações ao Cidadão (e-SIC), disponível na página da LAI no
site da Infraero. Por meio desse serviço, é possível receber as demandas, processá-las, acompanhar
o prazo pelo número de protocolo gerado e despachar a resposta ao solicitante.
Desde o início das operações do SIC da Infraero, até o dia 31 de dezembro de 2015, foram
recepcionados 1256 pedidos de informações. No que tange ao tratamento dos pedidos, 100% já
foram respondidos dentro do prazo legal.
Evolução e Variação Anual
Entre 01/01/2015 a 31/12/2015 foram registrados 351 pedidos.
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Evolução Mensal dos Pedidos - 2015
A seguir o gráfico da evolução mensal da quantidade de pedidos de acesso do ano de 2015. Foi
extraída uma média de 29 demandas atendidas por mês, conforme demonstrado no gráfico abaixo:
Fonte: e-SIC
Tempo de Resposta
A LAI prevê que os pedidos de acesso à informação devem ser respondidos no prazo de 20 dias
corridos, prorrogáveis por mais 10 dias. Na Infraero o prazo médio de resposta no período foi de 14
dias.
Pedidos por Tipo de Resposta
Dos pedidos cujo acesso foi negado ao solicitante, a maioria se baseou na projeção de dados
pessoais e informações sigilosas abrangidos na Lei nº 12.527/2011.
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Meios de Envio de Resposta
Tabela 28:Meios de envio de resposta ao cidadão
Meio Quantidade % de pedidos
Pelo sistema (com avisos por e-mail) 346 98,58%
Buscar/Consultar pessoalmente 3 0,85%
Correspondência física (com custo) 2 0,57%
Fonte: e-SIC
Perfil dos Solicitantes
Tabela 29: Perfil dos solicitantes de informações
Tipo de Solicitante Quantidade % de pedidos
Pessoa Física 159 95,78%
Pessoa Jurídica 7 4,22%
Fonte: e-SIC
Tipo de Ocupação dos Solicitantes
Tabela 30:Tipo de ocupação dos solicitantes de informações
Ocupação EXCLUIR ESTA COLUNA
Total %
NÃO INFORMADO
59 15,09%
OUTRA
45 13,84%
SERVIDOR PÚBLICO FEDERAL
44 13,21%
ESTUDANTE
40 11,95%
EMPREGADO - SETOR PRIVADO
39 10,69%
PROF. LIBERAL / AUTÔNOMO
32 8,81%
SERVIDOR PÚBLICO ESTADUAL
26 6,92%
PESQUISADOR
21 5,66%
JORNALISTA
18 5,03%
EMPRESÁRIO / EMPREENDEDOR
12 3,14%
SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL
6 2,52%
PROFESSOR
6 2,52%
MEMBRO DE ONG NACIONAL
3 0,63%
Fonte: e-SIC
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Localização dos Solicitantes de Informações
Tabela 31: Localização dos solicitantes de informações
Estado
Nº de
solicitantes
% dos
solicitantes
Nº de
pedidos
SÃO PAULO 33 20,75% 118
DISTRITO FEDERAL 33 20,75% 111
RIO DE JANEIRO 18 11,32% 25
NÃO INFORMADO 15 9,43% 17
ESPÍRITO SANTO 7 4,40% 11
MINAS GERAIS 7 4,40% 10
CEARÁ 6 3,77% 7
PARANÁ 6 3,77% 7
AMAZONAS 6 3,77% 6
RIO GRANDE DO SUL 6 3,77% 6
PERNAMBUCO 3 1,89% 5
PARÁ 4 2,52% 4
GOIÁS 3 1,89% 3
MATO GROSSO DO SUL 3 1,89% 3
SERGIPE 1 0,63% 3
BAHIA 2 1,26% 2
MARANHÃO 2 1,26% 2
MATO GROSSO 2 1,26% 2
PIAUÍ 2 1,26% 2
SANTA CATARINA 2 1,26% 2
TOCANTINS 2 1,26% 2
AMAPÁ 1 0,63% 1
RONDÔNIA 1 0,63% 1
OUTROS PAÍSES 1 0,63% 1
Fonte: e-SIC
Perfil dos Solicitantes - Escolaridade (Pessoa Física)
Tabela 32:Perfil dos solicitantes de informações - Escolaridade
Escolaridade %
ENSINO SUPERIOR 46,54%
PÓS-GRADUAÇÃO 25,16%
MESTRADO / DOUTORADO 10,69%
ENSINO MÉDIO 9,43%
NÃO INFORMADO 8,18%
Fonte: e-SIC
Assuntos das Solicitações
No período avaliado foram registradas 198 solicitações de cópias de documentos, contratos e
licitações; 74 informações variadas sobre projetos, pesquisas e prestadores de serviços; 38
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questionamentos sobre horários de voos e 26 sobre concursos, Os quais, somados, correspondem a
95,7% do total das principais demandas.
Tabela 33:Assuntos das solicitações de informações
Assuntos Total %
CÓPIAS DE DOCUMENTOS/CONTRATOS/LICITAÇÕES 198 56,4
PROJETOS/PERSQUISAS/PRESTADORES DE SERVIÇOS 74 21,1
HORÁRIO DE VOOS 38 10,8
CONCURSOS 26 7,4
OUTROS (CUSTOS//SALÁRIOS/OBRAS/DIVERSOS) 15 4,3
Fonte: e-SIC
Gráfico por Assunto
Recursos
Em caso de insatisfação com a resposta recebida, o cidadão pode entrar com recurso. Este recurso
tem prazo de até 5 dias para ser apreciado em 1ª instância, e mais 5 dias em 2ª instância. Dentre os
351 pedidos de acesso realizados em 2015, foram registrados 64 recursos em 1ª instância, 31
recursos em 2ª instância, 27 recursos à Controladoria-Geral da União - CGU e 14 registros à
Comissão Mista de Reavaliação de Informações - CMRI.
Pedidos
Recurso em 1ª
instância
Recursos em 2ª
instância
Recursos à
CGU
Recursos à
CMRI
351 64 31 27 14
Considerações Finais sobre o Pós Atendimento
Neste ponto apresentou-se o quantitativo de pedidos de informações recebidos pelo Sistema
Eletrônico do Serviço de Informações ao Cidadão (e-SIC), bem como os agrupamentos por
assuntos, como forma de melhor visualização das demandas.
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Número de seguidores:
Facebook 16.946
Instagram 6.062
Twitter 26.100
Linkedin 13.121
TOTAL 62.229
PRESENÇA DA INFRAERO NAS REDES SOCIAIS
Canais de atendimento:
Atendimento médio de 90 clientes/mês no facebook
Nos atendimentos aos clientes via canais de redes sociais deu-se uma resposta mais rápida para os
clientes sobre suas dúvidas, necessidades e reclamações. As demandas recebidas que forem
passíveis de pesquisas ou análise mais aprofundada são direcionadas para atendimento via
Ouvidoria.
Quando a Empresa fala com um cliente diretamente é percebida comouma instituição séria que se
preocupa com a sua satisfação e por isso ganha a confiança e o respeito dos mesmos.
Por meio das interações com os clientes pode-se identificar e resolver um problema antes que ele
aumente, ganhando proporção negativa incontrolável na mídia.
Exemplos:
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Exemplo 2:
Postagens de maior sucesso em 2015:
A Empresa chegou ao alcance de mais de 30 mil pessoas em um único post. A Infraero chama de
alcance das pessoas o número de visualizações do post.
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ANÁLISE DE PERFIL DOS CLIENTES – FACEBOOK
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De acordo com as informações do relatório emitido pelo Facebook, é possível conhecer um pouco
mais sobre o perfil dos clientes. Identificou-se seguidores espalhados por vários países do mundo,
além do Brasil, e quase 60% deles são homens.
Identificou-se também que os seguidores brasileiros estão em sua maioria nas cidades de São Paulo,
Rio de Janeiro, Brasília, Manaus e Fortaleza.
Cinco por cento dos seguidores possuem o inglês como idioma oficial e 3% o espanhol.
6.058 seguidores
250 posts/ano e 28.979 curtidas
Os posts mais curtidos em 2015 foram:
Monitorando os Aeroportos:
Mensalmentesão acompanhados todos os temas que mais repercutem nas redes sociais, sobre todos
os aeroportos da Infraero e aeroportos concedidos. Por meio de ferramenta de monitoramento é
possível identificar qual o sentimento dos passageiros e demais usuários quanto à prestação de
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serviços e toda a infraestrutura aeroportuária. Esses sentimentos são classificados em positivo,
negativo ou neutro.
Essas informações são repassadas aos gestores de todas as áreas da Empresa para que tomem as
providências necessárias para resolução dos problemas e/ou tomem ciência das atividades que estão
sendo elogiadas por funcionarem bem.
Monitora-se também as atividades dos aeroportos concedidos para utilização das informações
como parâmetro de avaliação dos serviços da Empresa.
Exemplo do quadro comparativo:
Critérios considerados
Críticas densas de usuários, reclamações de serviços e insatisfações em geral, com grande
representatividade, em perfil de influenciadores ou com muita incidência.
Críticas de usuários, reclamações de serviços e insatisfações em geral, sem grande
representatividade ou incidência nas redes.
Questionamentos, sugestões e publicações de oportunidade sem juízo de valor.
Elogios em geral.
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6.2 Carta de Serviço ao Cidadão
Para que o cidadão conheça e fique mais informado sobre o que a Infraero oferece, a Empresa
lançou, em 2014, a Carta de Serviços ao Cidadão, cujo objetivo é informar o cidadão dos serviços
prestados pelo órgão ou entidade, das formas de acesso a esses serviços e dos respectivos
compromissos e padrões de qualidade de atendimento ao público.
O produto encontra-se disponível e atualizado no portal de internet da Infraero
(www.infraero.gov.br), vinculado ao menu “Acesso à Informação”.
6.3 Aferição do grau de satisfação dos cidadãos-usuários
Realizada desde janeiro de 2013, a pesquisa permanente da Secretaria de Aviação Civil da
Presidência da República (SAC-PR) é hoje o único instrumento de acompanhamento da satisfação
dos serviços prestados pela Infraero, devido à restrição orçamentária da Empresa. A pesquisa
monitora 15 aeroportos brasileiros, dentre eles nove da Rede Infraero, a saber: Congonhas (SP),
Cuiabá (MT), Curitiba (PR), Fortaleza (CE), Manaus (AM), Porto Alegre (RS), Recife (PE),
Salvador (BA) e Santos Dumont (RJ). De 1º de janeiro a 31 de dezembro de 2015 foram ouvidas
52.412 pessoas, que avaliaram os aeroportos em diversos quesitos numa escala de 1 a 5, sendo 1
para a menor avaliação e 5 para a maior avaliação possível.
Abaixo, os links dos relatórios trimestrais da referida pesquisa:
Relatório do 1º Trimestre de 2015 - http://www.aviacao.gov.br/noticias/2015/04/nova-pesquisa-
trimestral-indica-melhoria-constante-da-percepcao-dos-passageiros/relatorio-geral-1deg-tri2015.pdf
Relatório do 2º Trimestre de 2015 - http://www.aviacao.gov.br/assuntos/aeroportos/pesquisa-
satisfacao/relatorio-2o-tri-2015.pdf
Relatório do 3º Trimestre de 2015 - http://www.aviacao.gov.br/assuntos/aeroportos/pesquisa-
satisfacao/relatorio-geral-3deg-trimestre-2015.pdf
Relatório do 4º Trimestre de 2015 - http://www.aviacao.gov.br/assuntos/aeroportos/pesquisa-
satisfacao/relatorio-do-4o-trimestre-de-2015.pdf
Em relação ao indicador de ‘Satisfação dos Clientes’ dos aeroportos da Infraero, vide quadro-
resumo abaixo:
Quadro 91:Indicador de Satisfação dos Clientes
Corporativo/Aeroporto META CORPORATIVA 2015 ÍNDICE 2015
137-Corporativo 80,00% 81,31%
Curitiba 85,00% 88,75%
Cuiabá 67,00% 67,15%
Manaus 82,00% 82,90%
Fortaleza 82,00% 84,35%
Porto Alegre 82,00% 84,00%
Recife/Guararapes 85,00% 87,10%
Santos Dumont 80,00% 80,25%
Congonhas 82,00% 82,75%
Salvador 75,00% 74,55%
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RELATÓRIO DAS AÇÕES PUBLICITÁRIAS REALIZADAS EM 2015 – INFRAERO
Ressaltar-se que na maior parte do ano de 2015 a Infraero ficou sem contrato com agências de
publicidade, pois estava licitando essa modalidade de serviço. Tal fato restringiu as ações
publicitárias da Empresa, sendo desenvolvida apenas a continuidade de campanhas já existentes e o
término de trabalhos iniciados em 2014.
Além disso, a PRCI tem entre seus indicadores um critério para avaliação de campanhas
publicitárias cujo investimento supera R$ 3,5 milhões. Isso justifica-se pelo fato de que pesquisas
de aferição publicitária não são baratas, logo são contratadas apenas para campanhas de médio e
grande porte iguais ou superiores a esse valor.
Abaixo as duas ações publicitárias realizadas em 2015:
INSTITUCIONAL - CAMPANHA ELO/LONDRINA
Em 2015 a campanha Elo – criada por uma das agências de publicidade da Infraero em 2014 para
divulgar um novo equipamento operacional instalado no aeroporto de Palmas – foi levada, de forma
reduzida, para o Aeroporto de Londrina/Governador José Richa, no Paraná.
Foram aplicadas poucas ações pequenas e regionais. O espaço do próprio aeroporto foi utilizado
para tal divulgação, o que garantiu a economicidade da ação e o impacto junto ao público desejado
– o passageiro. Foram aplicadas peças no local, a maioria delas em forma de painéis, com objetivo
de apresentar aos passageiros e usuários daquele aeroporto o novo equipamento operacional de
acessibilidade da Infraero. Não houve investimento em mídia.
O equipamento Elo liga as salas de embarque dos aeroportos até as aeronaves por meio de um
conector fechado e climatizado. Ele protege os passageiros das intempéries climáticas e facilita o
embarque de cadeirante através de elevador, além de oferecer mais segurança no trajeto entre o
terminal e as aeronaves.
Tratou-se de uma ação regional de publicidade, que divulgou para os passageiros e usuários de
Londrina os benefícios de um novo equipamento que passou a ser utilizado na aviação brasileira;
partindo do princípio de que a Infraero – como Empresa pública – deve prezar pela prestação de
contas à sociedade, mantendo a qualidade positiva de sua imagem e reputação.
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MERCADOLÓGICA – VÍDEOS NEGÓCIOS AEROPORTUÁRIOS
Foi finalizada em 2015 campanha iniciada em 2014 com objetivo de aumentar a receita da Empresa
por meio de ações publicitárias voltadas ao público de negócios.
Foram produzidos 5 vídeos publicitários de apresentação dos segmentos de negócios da Infraero:
varejo aeroportuário, áreas externas, alimentação, mídia aeroportuária e logística de carga. Esses
vídeos, além de divulgados no portal da Infraero e nos seus perfis nas redes sociais, passaram a ser
usados pelos agentes de negócios da Empresa (gerentes comerciais, superintendentes dos aeroportos
etc) em suas prospecções. O material também foi utilizado nos diversos eventos de mercado que a
Infraero participou como as feiras Intermodal e ABF, oportunidades de reunião de um grande e
qualificado público.
O conteúdo – como o que é apresentado nos vídeos – é uma mostra das diversas opções de negócios
que a Infraero disponibiliza para o mercado, demonstrando assim suas vantagens, condições, meios
e formas para que a parceria com os clientes seja transparente e direta. Também cabe ressaltar que a
Empresa vive agora num ambiente concorrencial onde outros operadores privados também atuam.
Isso reforça a necessidade da Empresa de investimento em comunicação mercadológica para
incremento de receita e para a busca de novos parceiros e negócios. Aqui também foi considerado o
princípio da economicidade, pois ao invés de mídia foi aproveitada a força de trabalho do próprio
corpo funcional para a divulgação dos vídeos.
DEMAIS AÇÕES CONTINUADAS EM 2015
Renovação do contrato com agência digital para monitoramento e interações via redes
sociais oficiais da Infraero, atividade que não podia ser interrompida, pois impactaria
negativamente na imagem da Empresa;
Contratação de pacote de laudas de gravação de áudio, tradução e confecção de texto das
mensagens sonoras emitidas no sistema de som dos aeroportos com informações
operacionais, institucionais, mercadológicas e de atenção aos clientes presentes nos
aeroportos da rede Infraero; e
Renovação de direitos de uso de vídeos publicitários produzidos em anos anteriores (para
que pudessem continuar sendo utilizados).
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Quadro 92: Dados comparativos das pesquisas de satisfação dos didadãos-usuários
Dimensão 2013 (em %) Indicador
2013
2014 (em %) Indicador
2014
2015 (em %) Indicador
2015 1ºTRI 2ºTRI 3ºTRI 4ºTRI 1ºTRI 2ºTRI 3ºTRI 4ºTRI 1ºTRI 2ºTRI 3ºTRI 4ºTRI
Corporativo 79,49 78,51 76,67 78,04 78,18 76,76 78,04 78,67 80,24 78,43 80,76 81,38 81,07 82,04 81,31
Aeroporto Int. de Curitiba 86,00 88,20 82,20 81,00 84,35 80,80 83,00 82,20 85,40 82,85 85,80 88,60 90,20 90,40 88,75
Aeroporto Int. de Cuiabá 69,80 68,60 67,80 68,20 68,60 65,20 65,60 72,60 69,60 68,25 68,80 67,00 65,60 67,20 67,15
Aeroporto Int. de Manaus 66,60 67,80 71,60 71,20 69,30 73,40 72,20 72,80 75,60 73,50 82,00 83,20 82,60 83,80 82,90
Aeroporto Int. de Fortaleza 87,80 81,80 74,20 83,80 81,90 84,20 79,60 80,20 82,20 81,55 83,80 84,00 83,80 85,80 84,35
Aeroporto Int. de Porto Alegre 81,60 76,80 74,80 77,20 77,60 80,60 81,20 81,60 83,20 81,65 83,60 84,60 84,00 83,80 84,00
Aeroporto Int. de Recife/Guararapes 85,40 80,60 81,40 82,20 82,40 80,80 85,00 80,20 85,60 82,90 86,40 86,60 87,80 87,60 87,10
Aeroporto do Rio de Janeiro/S.
Dumont 78,00 81,80 77,80 79,80 79,35 76,00 80,40 78,60 83,80 79,70 76,80 81,80 79,80 82,60 80,25
Aeroporto de São Paulo/Congonhas 81,20 81,40 82,60 82,80 82,00 76,80 80,20 81,20 81,20 79,85 82,60 83,40 81,20 83,80 82,75
Aeroporto Internacional de Salvador 79,00 79,60 77,60 76,20 78,10 73,00 75,20 78,60 75,60 75,60 77,00 73,20 74,60 73,40 74,55
169
6.4 Mecanismo de transparência das informações relevantes sobre a atuação da Infraero
http://www.infraero.gov.br/index.php/br/acesso-a-informacao.html
Relatórios de Gestão, de Auditoria de Gestão e outros:
http://www.infraero.gov.br/index.php/br/acesso-a-informacao.html
Hot Site de obras:
Não existe.
Número de passageiros:
http://www.infraero.gov.br/index.php/br/estatistica-dos-aeroportos.html
Informações importantes:
http://www.infraero.gov.br/index.php
170
7 DESEMPENHO FINANCEIRO E INFORMAÇÕES CONTÁBEIS
7.1 Desempenho financeiro do exercício
O ano de 2015 foi marcado pela estagnação do setor aéreo brasileiro. Após longo período de
crescimento da demanda de passageiros verificou-se queda nos últimos cinco meses do ano. Nos
aeroportos da Rede Infraero verificou-se redução do movimento operacional de passageiros,
aeronaves e carga aérea.
Com isso, a Infraero apresentou queda no movimento de passageiro em 2015 devido,
principalmente, a recessão econômica e a alta do dólar. Já no segmento de carga aérea houve
redução de 33,2% em função da queda no volume de importação e carga nacional. O segmento de
aeronaves, também, apresentou redução em função da queda do movimento doméstico e
internacional.
Em agosto de 2014 iniciou-se o processo de transferência dos Aeroportos de Galeão e Confins
concedidos pelo Governo Federal à iniciativa privada, bem como foi desativado o aeroporto de
Natal em virtude do novo complexo aeroportuário de São Gonçalo do Amarante, também,
concedido à iniciativa privada. À exceção do aeroporto de Natal, todos os demais aeroportos
concedidos passaram a ser administrados por uma Sociedade de Propósito Específico – SPE, na
qual a Infraero detém 49% do capital. Com isso, totaliza-se a saída de seis aeroportos da rede
Infraero desde 2012. Os seis aeroportos juntos (Brasília, Campinas, Guarulhos, Confins, Galeão e
Natal), em relação à rede de Aeroportos da Infraero de 2012, respondiam por cerca de 44% dos
passageiros operados, 28% das aeronaves e 62% da carga aérea e respondiam por 53% do
faturamento da rede.
Em decorrência destas concessões e da queda da demanda em 2015, a margem do EBITDA (Lucro
antes de Juros, Impostos, Depreciação, Amortização e Resultado da Equivalência Patrimonial) foi
negativa em 6,4% ante ao resultado de 2,3% obtido em 2014.
A receita bruta apresentou arrecadação de R$ 2.718,7 milhões, da qual R$ 1.557,1 milhões são
receitas aeronáuticas e R$ 1.161,6 milhões são receitas comerciais. Destaca-se o reajuste tarifário
(embarque, pouso e permanência) autorizado pela Portaria nº 63/2015 a partir da segunda quinzena
de fevereiro/2015. No tocante ao custo dos serviços prestados, o aumento foi de 1,8% em relação ao
exercício anterior, chegando ao montante de R$ 2.226,5 milhões, em função, principalmente, da
baixa adesão de empregados da Infraero a proposta dos concessionários dos aeroportos concedidos.
O Prejuízo Líquido (antes dos investimentos para União) do período foi de R$ 2.192,7 milhões com
destaque para os seguintes fatores:
perda com equivalência patrimonial com base nos resultados apurados pelas concessionárias
dos aeroportos concedidos, nas quais a Infraero mantém participação acionária de 49%, no
montante de R$ 826,4 milhões;
provisão das informações cíveis e trabalhistas (Tabela de Atualização de Débitos
Trabalhistas do Tribunal Superior do Trabalho) das ações em perdas certas e prováveis e
execuções judiciais trabalhistas, no montante de R$ 585,4 milhões;
provisão de perda de despesas de benefício pós-emprego no montante de R$ 122,6 milhões,
relativo aos planos de previdência privada e programa de assistência médica da Infraero;
provisão de perda por operações descontinuadas referente ao provisionamento do montante
dos ativos dos aeroportos do Fortaleza, Florianópolis, Salvador e Porto Alegre que estão
previstos para serem transferidos a iniciativa privada em 2016, R$ 77,8 milhões;
171
provisão para auto de infração discutidos em fase administrativa no montante de R$ 63,7
milhões;
provisão para redução ao valor recuperável – impairment, considerando que a
recuperabilidade dos ativos da Infraero foi calculada com base na estimativa dos fluxos de
caixa futuros dos aeroportos da rede para o período de 5 anos, R$ 50,5 milhões;
reversão da provisão do incentivo dos empregados que aderiram ao PDITA (Programa de
Incentivo à Transferência ou à Aposentadoria) no montante de R$ 39,4 milhões.
Na avaliação dos resultados sem os aeroportos concedidos, verificou-se que as receitas brutas
apresentaram crescimento de 9,7%, com destaque para o desempenho das receitas aeronáuticas em
função do reajuste tarifário e as receitas de Exploração de Serviços devido a comercialização de
cursos para os novos concessionários. O custo dos serviços prestados apresentou crescimento de
18,1% em função, principalmente, da absorção dos empregados que não foram aproveitados pelos
concessionários dos aeroportos concedidos. Após o registro como despesa dos investimentos
realizados em bens da União, o Prejuízo Líquido do Exercício foi de R$ 3.122,5 milhões, 49,9%
superior ao prejuízo verificado 2014.
Visando minimizar os impactos desse cenário, a gestão financeira continuou concentrada no
aumento da arrecadação de recursos e otimização dos gastos. Com o Gerenciamento Matricial de
Receitas – GMR e o Gerenciamento Matricial de Despesas – GMD foi possível o estabelecimento
de metas de arrecadação de receitas e redução de despesas para cada aeroporto da rede de forma
sistemática.
O desempenho das metas no exercício foi significativamente prejudicado pelo cenário econômico
do País, o que afetou não só as despesas, como também o desempenho das receitas. O desvio
negativo das metas do GMD foi causado principalmente pelo aumento das tarifas públicas (energia
elétrica/água e esgoto) em percentuais acima da inflação.
Destaca-se, ainda, que a Infraero está realizando gestões junto ao Governo Federal para o repasse de
recursos visando o desligamento voluntário de 2.615 empregados considerados excedentes em
função da transferência de aeroportos concedidos à iniciativa privada. Com isso, espera-se reduzir
as despesas de pessoal em R$ 430,0 milhões ao ano, em média.
7.2 Tratamento contábil da depreciação, da amortização e da exaustão e avaliação e
mensuração de ativos e passivos
A Infraero é uma empresa pública de propriedade da União instituída nos termos da Lei nº 5.862, de
12 de dezembro de 1972, organizada sob a forma de sociedade anônima, com personalidade jurídica
de direito privado, patrimônio próprio, autonomia administrativa e financeira, vinculada à Secretaria
de Aviação Civil da Presidência da República (SAC-PR).
A Infraero não aplica os dispositivos contidos nas NBC T 16.9 e NBC T 16.10, pois as
demonstrações contábeis são elaboradas e apresentadas com base nas práticas contábeis adotadas no
Brasil, em observância às disposições contidas na Lei das Sociedades por Ações – Lei nº 6.404/76 e
suas alterações, complementadas por pronunciamentos, interpretações e orientações do Comitê de
Pronunciamentos Contábeis (CPC) e aprovados por resoluções do Conselho Federal de
Contabilidade (CFC).
172
O cálculo da depreciação e amortização é efetuado pelo método linear, conforme abaixo:
Taxa Anual
Depreciação
Imobilizado:
Edifícios e Benfeitorias 4%
Instalações, Maquinas e Equipamentos 10%
Veículos 20%
Móveis e Utensílios 10%
Intangível:
Licença de Uso de Software 20%
Marcas, Direitos e Patentes 20%
Outros -
A vida útil dos bens é revisada anualmente por profissionais do próprio quadro, por possuírem
conhecimentos técnicos e específicos que lhes permitem estimar vidas úteis adequadas, conforme
preconiza o item 33 do ICPC 10.
7.3 Sistemática de apuração de custos no âmbito da unidade
a) Identificação da estrutura orgânica da unidade responsável pelo gerenciamento de custos
(subunidade, setor, etc.), bem como da setorial de custos a que se vincula, ser for o caso. A
Coordenação de Custos, vinculada à Gerência de Contabilidade e Custos, é responsável pela
apuração do Resultado por Atividade nas unidades de negócio da Infraero. Estas informações,
além de atender aos gestores da Infraero, também são utilizadas pela Anac para revisão das
tarifas aeroportuárias.
Figura 9: Sistemática de apuração de custos
173
b) Identificação das subunidades administrativas da UPC das quais os custos são apurados. A
apuração dos custos é realizada por atividade desempenhada em cada Centro de Negócio
(aeroporto) e EPTA’s (Unidades de Navegação Aérea), conforme estrutura organizacional
abaixo:
174
175
c) descrição sucinta do sistema informatizado de apuração dos custos
Sistema de apuração dos custos – O sistema de custeio utilizado pela Infraero é baseado em
atividades (ABC – Activity Based Costing).
O método ABC procura amenizar as distorções provocadas pelo uso do rateio, necessário aos
demais sistemas, principalmente se comparado ao sistema de custeio por absorção. Os
direcionadores utilizados são os seguintes: nº de passageiros embarcados e desembarcados – PAX,
peso máximo de decolagem – PMD e os custos diretos.
Os procedimentos administrativos de apuração do custo estão regulamentados na Norma Interna NI
24.01/E (CNT), de 27/1/2010.
176
d) práticas de tratamento e alocação utilizadas no âmbito das subunidades ou unidades
administrativas para geração de informações de custos
O critério de proporcionalização (rateio) dos custos da Sede e dos Centros de Suporte Técnicos
Administrativos para os Centros de Negócios e dos custos passíveis de rateio nos Aeroportos e
EPTA’s (Unidades prestadoras do serviço de navegação aéreas), a sua apropriação é por meio de
um sistema de pesos baseado na mesma proporção dos custos diretos das atividades nas
dependências envolvidas. Por esse critério o sistema verifica o percentual dos custos diretos de
cada um dos centros de custos com funções operacionais e comerciais, em relação ao seu total nas
dependências envolvidas, sendo esses os percentuais que definem as proporções em que os custos
da Sede, Centros de Suporte e dos custos passíveis de rateio nos Centros de Negócios são atribuídos
aos centros de custo.
e) impactos observados na atuação da UPC, bem como no processo de tomada de decisões, que
podem ser atribuídos à instituição do gerenciamento de custos
O impacto mais relevante observado na atuação da UPC corresponde ao novo modelo de gestão
atribuído através da nova estrutura organizacional que foi implantada em 2015, para melhor gerir os
recursos financeiros após as concessões dos aeroportos de Guarulhos, Brasília, Campinas, Galeão e
Confins.
f) relatórios utilizados pela Infraero para análise de custos e tomada de decisão
Existem três relatórios de custos gerados após o processamento da alocação, como segue:
1) Relatório de Custo por atividade – demonstra o resultado consolidado por atividade em cada
Centro de Negócio;
2) Relatório de Custo por atividade mensal – idem ao item anterior porém com detalhamento
mensal; e
3) Dados Analíticos – detalha as contas contábeis dos Relatórios de Custos em nível analítico.
A Infraero não utiliza o Sistema de Custos do Governo Federal pelo fato de que as unidades da
administração pública federal, contempladas pelo art. 2º da Portaria Nº 157, de 9/3/2011, não
incluem as empresas públicas independentes financeiramente do Governo Federal, conforme
prerrogativa dos entes públicos mencionadas no art. 50 da Lei Complementar nº 101.
7.4 Demonstrações contábeis exigidas pela Lei 6.404/1976 e notas explicativas
As demonstrações financeiras anuais da Infraero estão disponibilizadas no seguinte endereço da
internet: http://www.infraero.gov.br/index.php/br/institucional/relatorios-anuais.html.
177
8 ÁREAS ESPECIAIS DA GESTÃO
8.1 Gestão de pessoas
8.2 Estrutura de pessoal da unidade
Quadro 93:Força de Trabalho da Infraero
Tipologias dos Cargos Lotação Ingressos
no
Exercício
Egressos
no
Exercício Autorizada Efetiva
1. Servidores em Cargos Efetivos 12.264 12.211 46 465
1.1. Servidores de carreira vinculada ao órgão 12.264 12.211 46 465
2. Servidores com Contratos Temporários - - - -
3. Servidores sem Vínculo com a Administração
Pública - - - -
4. Total de Servidores (1+2+3) 12.264 12.211 46 465
Fonte:
1.1 – Autorizada = Efetivo aprovado através da Portaria 17/DEST/2015.
1.1 – Efetiva = Efetivo ativo em 31/12/2015 (Considerados: QCR e Contrato Especial).
1.1 – Ingressos (admitidos no exercício) = 46 (Considerados: QCR e Contrato Especial).
1.1 – Egressos (desligados no exercício) = 465 (Considerados: QCR e Contrato Especial).
Qualificação da força de trabalho quanto ao grau de escolaridade, gênero, tempo de serviço e
idade
a) Força de trabalho quanto ao gênero
178
b) Força de trabalho quanto ao nível de cargo
c) Força de trabalho por Diretoria
d) Força de trabalho quanto à escolaridade
e) Força de trabalho quanto ao tempo de serviço na Empresa
179
f) Força de trabalho quanto à faixa etária
Quadro 94:Distribuição da Lotação Efetiva
Tipologias dos Cargos Lotação Efetiva
Área Meio Área Fim
1. Servidores de Carreira (1.1) 3.440 8.755
1.1. Servidores de carreira vinculada ao órgão 3.440 8.755
2. Servidores com Contratos Temporários 16 0,0
3. Servidores sem Vínculo com a Administração Pública 0,0 0,0
4. Total de Servidores (1+2+3) 3.456 8.755
Fonte:
1.1 – Servidores de Carreira Vinculada ao Órgão = Considerados somente empregados do quadro regular.
Cargos de Área Meio: PEM, PST, AS (1,2,3,4), AUE, AXF, CB, ESP, GAR, MGE, MOT, SPC, TED, TEL, TEQ, TTE,
PRC, AES, AGP, AJE, ASG e ADM.
Cargos de Área Fim: PSA, PNA, PMET, OBM, OEA, OEA, OMT, PANA, PTA, AXP.
Quadro 95: Detalhamento da estrutura de cargos em comissão e funções gratificadas
Tipologias dos Cargos em Comissão e das Funções
Gratificadas
Lotação Ingressos no
Exercício
Egressos no
Exercício Autorizada Efetiva
1. Cargos em Comissão 0,0 35 0,0 0,0 1.1. Cargos Natureza Especial 0,0 16 0,0 0,0 1.2. Grupo Direção e Assessoramento Superior 0,0 19 0,0 0,0
1.2.3. Servidores de Outros Órgãos e Esferas 0,0 0,0 0,0 0,0 1.2.4. Sem Vínculo 0,0 0,0 0,0 0,0 1.2.5. Aposentados 0,0 0,0 0,0 0,0
2. Funções Gratificadas 0,0 0,0 2.917 105
2.1. Servidores de Carreira Vinculada ao Órgão 0,0 0,0 2.917 105
2.2. Servidores de Carreira em Exercício Descentralizado 0,0 0,0 0,0 0,0 2.3. Servidores de Outros órgãos e Esferas 0,0 0,0 0,0 0,0
3. Total de Servidores em Cargo e em Função (1+2) 0,0 35 2.917 105
Fonte: Cargos Natureza Especial Efetiva – Posição em 31/12/2015 – Considerados somente Contratos Especiais (Situação Funcional igual a
2).
Grupo Direção e Assessoramento Superior – Posição em 31/12/2015 (Diretoria executiva e membros do Conselho).
Funções Gratificadas – Consideradas QCR e Contratos Especiais.
Ingressos no exercício – Considerados somente uma designação de empregados em 2015.
Egressos no exercício – Somente empregados dispensados e que não foram designados em 2015.
180
Atendimentos aos requisistos da Lei 8.730/1993 – Entrega das Declarações de Bens e Rendas
DECLARAÇÃO
Declaro que todos os ocupantes de cargos eletivos e cargos, empregos ou
funções de confiança da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária –
INFRAERO, inclusive os responsáveis pelas contas desta Empresa, apresentaram as
Declarações de Bens e Rendas ou as autorizações de Acesso à Declaração de Ajuste
Anual de Imposto de Renda Pessoa Física, referentes ao exercício de 2015, ano-
calendário 2014, em cumprimento ao disposto na Lei nº 8.730, de 10 de novembro de
1993, Instrução Normativa nº 05, de março de 1994, na Lei nº 8.429, de 2 de junho de
1992, no Decreto nº 5.483, de 30 de junho de 2005 e na Instrução Normativa TCU nº
67, de 6 de julho de 2011.
Brasília, 31 de dezembro de 2015.
CÂNDIDO FERREIRA DE ASSIS NETO
Superintendente de Serviços de RH
A forma de recepção das DBR é por meio do formulário de declaração e por intermédio do
formulário de autorização de acesso à Declaração de Bens e Renda – DBR. (Instrução Normativa
TCU nº 67, de 06/07/2011).
A Infraero não realiza nenhum tipo de análise das DBR com o intuito de identificar eventuais
incompatibilidades de patrimônio com a remuneração recebida.
A guarda das DBR é em arquivo local restrito, de acordo e em obediência à necessidade de
preservação do sigilo fiscal das informações.
Do Comprovante de Entrega da Autorização de Acesso ou da DBR
A entrega da Autorização de Acesso aos Dados de Bens e Rendas das Declarações de Ajuste Anual
do Imposto de Renda Pessoa Física – IN TCU nº 67 ou da Declaração de Bens e Rendas – IN TCU
Nº 67 deverá ser realizada juntamente com o formulário “Comprovante de Entrega da Autorização
de Acesso aos Dados de Bens e Rendas das Declarações de Ajuste Anual do Imposto de Renda
Pessoa Física ou da Declaração de Bens e Rendas”, o qual se encontra anexado aos citados
documentos.
A área de Pessoal fornecerá ao empregado o comprovante de entrega, mediante recibo em segunda
via, e ficará de posse da primeira via.
Da guarda e sigilo das Declarações
Os responsáveis pelas áreas de Pessoal das dependências deverão adotar os seguintes procedimentos
para a guarda das declarações:
a) Verificar se todas as folhas foram entregues com assinaturas em todas as páginas, como forma
de garantia ao empregado de que aquele foi o formulário recebido pelo mesmo;
b) Providenciar a identificação e o lacre de forma individual, identificando cada envelope com a
fixação da 1ª via do Comprovante de Entrega da Autorização de Acesso aos Dados de Bens e
Rendas das Declarações de Ajuste Anual do Imposto de Renda Pessoa Física ou das
181
Declarações de Ajuste Anual do Imposto de Renda Pessoa Física ou da Declaração de Bens e
Rendas;
c) Mantê-los em processos devidamente formalizados e organizados, numerando-os
sequencialmente;
d) Fornecer ao empregado o comprovante de entrega, mediante recibo em segunda via;
e) Manter índice dos formulários recebidos, sempre que possível informatizado, de forma a
permitir a pronta localização de qualquer deles pelo nome do empregado, pela data, pelo
cargo, pelo Cargo em Comissão ou pelo registro no Cadastro de Pessoas Físicas da Receita
Federal (CPF); e
f) Manter os formulários em arquivo específico, pelo prazo de 5 (cinco) anos após o
desligamento do empregado.
Política de capacitação e treinamento de pessoal
Para a Infraero a Capacitação Corporativa é um processo educacional organizado aplicado de
maneira sistemática, por meio do qual os empregados aprendem ou aprimoram conhecimentos,
modificam atitudes e desenvolvem habilidades, em função de objetivos definidos pelas
necessidades empresariais, em consonância com a sua potencialidade e motivação.
Os objetivos da capacitação são:
a) qualificar os empregados, por meio de desenvolvimento das competências humanas, para
desempenhar adequadamente as suas atividades na Empresa;
b) proporcionar aos empregados oportunidades para o contínuo desenvolvimento pessoal e
profissional;
c) desenvolver atitudes pessoais em consonância com o perfil profissional exigido pela
Empresa;
d) desenvolver e aperfeiçoar as habilidades do corpo gerencial da Empresa;
e) atualizar os empregados em informação e tecnologia; e
f) atender às legislações e recomendações dos diversos órgãos normatizadores no que se
refere à qualificação profissional para o exercício das atividades aeroportuárias.
A formação dos profissionais que atuam nos aeroportos busca o desenvolvimento de competências
necessárias para garantir que as atividades desenvolvidas proporcionem maior segurança às
operações aeroportuárias.
182
8.3 Demonstrativo das despesas com pessoal
Quadro 96:Demonstrativo das despesas com pessoal
Gratificações Adicionais Indenizações
2013 N/A N/A N/A N/A N/A
2014 N/A N/A N/A N/A N/A
2015 N/A N/A N/A N/A N/A
2013 673.025.292,13 1.448.418,35 201.854.942,59 101.483.121,96 977.811.775,03
2014 704.711.235,52 1.386.644,47 216.128.731,60 38.692.470,48 960.919.082,07
2015 729.201.795,75 927.306,66 241.275.358,28 35.716.563,54 1.007.121.024,23
2013 N/A N/A N/A N/A N/A
2014 N/A N/A N/A N/A N/A
2015 N/A N/A N/A N/A N/A
2013 2.656.275,33 N/A N/A N/A 2.656.275,33
2014 3.516.189,17 N/A N/A N/A 3.516.189,17
2015 3.908.904,18 N/A N/A N/A 3.908.904,18
2013 1.163.225,24 N/A 433.662,83 N/A 1.596.888,07
2014 1.274.234,99 N/A 482.439,17 N/A 1.756.674,16
2015 1.404.516,49 N/A 518.768,84 N/A 1.923.285,33
2013 N/A N/A N/A N/A N/A
2014 N/A N/A N/A N/A N/A
2015 N/A N/A N/A N/A N/A
Servidores de Carreira SEM VINCULO ao Orgão da unidade Jurisdicionada
Servidores de Carreira SEM VINCULO com a Administração Pública
Servidores CEDIDOS com ônus
Servidores com Contrato Temporário
Servidores de Carreira Vinculados ao Orgão da unidade Jurisdicionada
Tipologias
/Exercicios
Vencimentos e vantagens
fixas
Despesas Variáveis
Total
Membros de poder e agentes políticos
Notas Explicativas
1. Foram considerados como servidores sem vinculo com a Administração Pública os empregados com contrato
especial e os diretores não empregados
2. Fonte: Gestorh e Smartweb
3. Não se aplicam as colunas "Retribuições", "Benefícios Assistenciais e Previdenciários" e
"Demais Despesas Variáveis".
Acumulação Indevida de Cargos, Funções e empregos Públicos
O Manual de Procedimentos 18.05 - Admissão e Registro de Empregados na Infraero, que tem por
finalidade regulamentar a admissão e o registro de empregados na Infraero, orienta a respeito dos
procedimentos a serem adotados quanto a:
13 - A Área de Recursos Humanos/Pessoal da Dependência deve exigir do candidato o
preenchimento dos formulários e documentos mencionados a seguir:
183
a) Declaração de Acumulação Lícita de Funções, Cargos ou Empregos Públicos, Termo
de Responsabilidade ou Termo de Opção, dependendo da situação do admitido, referente à
acumulação de funções, cargos ou empregos públicos;
...
39 - No ato da admissão, o empregado deverá assinar e datar:
a) a Declaração de não ter sido, nos últimos 5 (cinco) anos, condenado por improbidade
administrativa ou que impeça o exercício das atividades inerentes ao cargo;
b) a Declaração de Acumulação Lícita de Funções, Cargos ou Empregos Públicos, caso
exerça cargo, função ou emprego público remunerado, ou seja detentor de aposentadoria
federal, estadual ou municipal onde é permitida a acumulação, conforme previsto na
Constituição Federal;
c) o Termo de Opção, caso seja detentor de aposentadoria federal, estadual ou municipal e
não for permitida a acumulação ou caso seja militar reformado ou da reserva remunerada;
d) o Termo de Responsabilidade, caso não exerça cargo, função ou emprego público,
mesmo que se encontre licenciado, com ou sem vencimentos, ou qualquer outra
modalidade de suspensão ou interrupção de contrato de trabalho, não seja detentor de
aposentadoria federal, estadual ou municipal e não seja militar reformado ou da reserva
remunerada;
39.1 - Após o candidato ter preenchido o Termo de Opção e efetuada a respectiva
admissão, a Área de Recursos Humanos/Pessoal da Dependência deverá enviar o referido
Termo ao órgão onde é mantida a aposentadoria do empregado que, por sua vez,
suspenderá o pagamento dos proventos dela decorrentes.
39.2 - No caso de preenchimento da Declaração de Acumulação Lícita de Cargos, o
responsável pela Área de Recursos Humanos/Pessoal da Dependência deverá assinar a
referida declaração e atestar ser a acumulação lícita. Caso não seja permitida a
acumulação, o candidato, para ser ingressado na Empresa, deverá apresentar
comprovante de desligamento do órgão ou entidade no qual exerce função, cargo ou
emprego público.
39.2.1 - Para atendimento do disposto no item 39.2 deste Manual, caso o candidato
manifeste exercer função, cargo ou emprego público, a Área de Recursos
Humanos/Pessoal da Dependência deverá verificar se a situação permite acumulação, nos
termos do inciso XVI do artigo 37 da Constituição Federal, e observar, em qualquer caso,
a compatibilidade de horários: se como professor, desde que o cargo a ser ocupado na
Infraero não seja o de Profissional de Serviços Aeroportuários - PSA; e como profissional
de saúde, desde que o cargo a ser ocupado seja o de Analista Superior I, nas ocupações de
Assistente Social, Enfermeiro do Trabalho ou Psicólogo; Analista Superior II, nas
ocupações de Médico e Médico do Trabalho; e Profissional de Serviços Técnicos, na
ocupação de Auxiliar de Enfermagem do Trabalho.
39.2.2 - No caso de empregados readmitidos ou reintegrados que ocupavam cargos no
antigo PCCS, que permitiam a acumulação e que, após assinatura do Termo de Adesão ao
PCCS vigente, forem enquadrados no cargo/carreira de PSA (Assistente Administrativo,
Assistente Administrativo-Financeiro, Assistente de Engenharia, Assistente de Finanças,
Assistente de Serviços Aeroportuários, Fiel, Inspetor de Salvamento e Contra-Incêndio,
Operador de Computador, Operador de Computador CCAM, Operador de Lancha, Subfiel,
Técnico de Segurança e Técnico de Tráfego) permanece a situação de acumulação lícita.
40 - As declarações e os termos de que trata este Capítulo serão arquivados nas pastas
funcionais dos empregados.
Atualmente, a lei de conflito de interesses e o Sistema eletrônico de Prevenção de Conflito de
Interesses - SeCI é amplamente divulgada no âmbito da Empresa.
184
A Lei nº 12.813/2013, que entrou em vigor em 01/07/2013, conhecida como Lei de Conflito de
Interesses, define as situações que configuram esse tipo de conflito durante e após o exercício de
cargo ou emprego no Poder Executivo Federal.
De acordo com a Lei nº 12.813/2013, o ocupante de cargo ou emprego no Poder Executivo federal
deve sempre agir com o intuito de prevenir ou impedir possível conflito de interesses, além de
resguardar informação privilegiada.
Por isso, é muito importante que os empregados públicos se utilizem de todos os meios disponíveis
para que possam tirar dúvidas sobre situações de potencial conflito de interesses.
Para agilizar a comunicação entre o agente público e o Governo Federal no âmbito da nova lei, a
CGU desenvolveu o SeCI.
O SeCI permite ao servidor ou empregado público federal fazer consultas e pedir autorização para
exercer atividade privada, bem como acompanhar as solicitações em andamento e interpor recursos
contra as decisões emitidas, tudo de forma simples e rápida.
O acesso ao sistema é feito via Web através do endereço https://seci.cgu.gov.br/seci ou através da
página “Conflito de Interesses” no Portal da CGU, www.cgu.gov.br/conflitodeinteresses/sistema.
Indicadores Gerenciais sobre Recursos Humanos
Para a atividade de Recursos Humanos em 2015 foi definido o indicador “Competências
desenvolvidas em relação aos gaps identificados”.
Quanto ao indicador, a meta definida para o período foi o desenvolvimento de 50% dos empregados
que apresentaram gaps na avaliação de competências. O cumprimento da meta decorreu da
execução do Programa de Formação Profissional (PFP), cujo foco foi a operacionalização dos
Aeroportos. A realização desses treinamentos contribuiu para o desenvolvimento dos empregados
que apresentaram gaps, possibilitando melhoria nas atividades prestadas pelos profissionais
envolvidos, em consonância com o objetivo estratégico de “aprimorar o capital humano”.
8.4 Informações sobre os controles para mitigar riscos relacionados ao pessoal
Até 2011, a Infraero foi a principal operadora de aeroportos do Brasil, cuja rede aeroportuária
abrigava 98% do total de passageiros transportados por via aérea. Naquele ano, o Governo Federal
iniciou o processo de concessão de aeroportos, cujo primeiro leilão ocorreu em fevereiro de 2012,
tendo sido transferidos, à iniciativa privada, os Aeroportos de Brasília, Campinas e Guarulhos. Em
novembro de 2013, um novo leilão foi realizado, desta vez, abrangendo os Aeroportos de Confins e
do Galeão. Antes, em agosto de 2011, o Governo já havia leiloado o Aeroporto de São Gonçalo do
Amarante, na região metropolitana de Natal/RN, que veio a substituir o Aeroporto de Parnamirim, o
qual passou a dedicar-se, exclusivamente, a operações militares.
A concessão de seis aeroportos administrados pela Infraero trouxe vários efeitos em termos da sua
estrutura administrativa e financeira, conduzindo a Diretoria da Empresa, sob a orientação da
Secretaria de Aviação Civil da Presidência da República – SAC-PR, a adotar diversas medidas de
ajuste visando adequá-la ao novo modelo de gestão.
As despesas com pessoal representaram, em 2012, cerca de 55% das despesas operacionais e 42%
das receitas operacionais. No ano de 2015, já sem os aeroportos concedidos, essa representatividade
passou para 68,7% das despesas operacionais e 74,3% das receitas operacionais. Ou seja, para cada
R$ 1,00 arrecadado, R$ 0,74 estão sendo utilizados para pagamento da despesa de pessoal.
185
A redução de receitas aliada à manutenção das despesas com pessoal é um dos principais efeitos do
processo de concessão e decorre do fato de que, nas regras da concessão, está previsto que cabe ao
empregado decidir se aceita a proposta de trabalho da concessionária ou se permanece nos quadros
da Infraero. Do efetivo dos seis Aeroportos que foram concedidos (Brasília, Guarulhos, Campinas,
Natal, Galeão e Confins), somente 12,9% foi transferido para as concessionárias.
Uma das principais ações da Infraero para minimizar o impacto das despesas com pessoal foi
lançar, em agosto de 2012, o Programa de Incentivo à Transferência ou à Aposentadoria – PDITA,
que consiste em desligamentos incentivados para os empregados dos aeroportos concedidos que
optaram permanecer nas concessionárias e para qualquer empregado do quadro, desde que
aposentado ou a cinco anos da aposentadoria.
Apesar de ter sido alcançada a adesão de bom número de empregados, em agosto de 2013, quando
do início dos desligamentos, a Infraero não teve recursos suficientes para concretizar a ação, motivo
pelo qual a suspendeu. Dessa forma, considerando a extrema necessidade em efetuar os
desligamentos, em 2014, foi estabelecido pela Diretoria Executiva destinar R$ 5 milhões/mês para o
PDITA, o que permitiu o desligamento de aproximadamente 18 empregados por mês.
Ressalta-se que foi aprovado na Lei do Orçamento Anual de 2016 recurso orçamentário para a
Infraero efetuar o desligamento incentivado dos empregados que aderiram ao PDITA. Dessa forma,
em março de 2016, o Governo Federal repassou o valor de R$ 50 milhões para essa finalidade, com
previsão de realizar novos repasses no decorrer do exercício corrente.
Além disso, foi proposto o Programa Especial de Adequação do Efetivo – PEAE, composto pelo
PDITA, Desligamento Incentivado – DIN (ampliação do público alvo dos desligamentos
incentivados) e Transferência Especial – TE (transferências incentivadas). O Programa visa a
redistribuição de empregados e desligamento incentivado, tendo sido o mesmo aprovado pelo
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão – MPOG no final de abril/2015.
Dessa forma, em maio de 2015 a Empresa iniciou um trabalho para identificar excedentes e déficits
de empregados em cada área/dependência da Empresa, por meio do estabelecimento de
metodologia para estimar o dimensionamento ideal de efetivo, a fim de viabilizar a implantação do
referido programa. Estima-se a conclusão da aplicação da metodologia no ano de 2016. Esse
trabalho balizará a adequação de efetivo da Empresa, auxiliando no estabelecimento de prioridades
e na tomada de decisão.
Importante frisar que em 2015 o Governo Federal anunciou a concessão de mais quatro grandes
aeroportos da rede: Fortaleza, Salvador, Florianópolis e Porto Alegre. A Infraero possui, nessas
localidades, aproximadamente 1.200 empregados, e diferentemente da situação das outras
concessões, na maioria dessas cidades não existem outras dependências da Empresa que possam
receber essas pessoas, em caráter emergencial como alternativa paliativa, após as concessões.
Diante esse contexto, diversas ações vêm sendo adotadas pela Empresa no sentido de adequar o seu
efetivo e seu dispêndio de custeio à nova realidade. Além das medidas já citadas anteriormente,
pode-se ainda ressaltar por exemplo: processos de realocação de pessoal, redução do investimento
em treinamento, reestruturação organizacional, estabelecimento de Termos de Cooperação
Administrativa para permitir o exercício temporário de empregados da Infraero em outros órgãos da
Administração Pública, dentre outras.
Em decorrência de todo o exposto, a Infraero está tendo que lidar com a desmotivação do seu corpo
funcional, a evasão do conhecimento, pela saída de empregados mais experientes que vão aderindo
ao desligamento incentivado e redução de remuneração haja vista a limitação de funções de
confiança com a nova estrutura organizacional.
186
8.5 Entidade fechada de previdência complementar patrocinada
a) Identificação:
Nome: INFRAPREV
Razão Social: Instituto Infraero de Seguridade Social
CNPJ: 27.644.368.00001-49
b) Visão gerencial dos valores envolvidos
Servidores contemplados: 10.254 (posição em 31/12/2015)
Valores repassados a título de contribuições dos participantes: R$ 78.757.453,54
Valores repassados a título de contribuição da patrocinadora: R$ 67.267.135,76
Total de contribuições, patrocinadora e participantes: R$ 146.024.589,30
Relatório dos Auditores Independendentes sobre as Demonstrações Financeiras
187
As demonstrações financeiras e outras informações sobre a gestão da Entidade poderão ser
acessadas no endereço http://www.infraprev.com.br. O Relatório Anual de 2015 está em
fase de conclusão, sendo que o prazo para a divulgação é até 30 de junho de 2016.
188
Conclusão do último estudo atuarial dos mencionados Planos:
Registra-se que o Instituto possui três Planos de Benefícios: Plano I de Benefícios Saldado,
Plano II de Benefícios e Plano de Aposentadoria de Contribuição Variável.
189
No exercício de 2015 não houve ação de fiscalização, por parte da PREVIC, no Infraprev.
As obrigações legais da Infraero em relação à entidade de previdência privada – INFRAPREV estão
sendo cumpridas. Anualmente é realizada auditoria fiscalizatória na entidade. No ano de 2015 foi
elaborado o Relatório de Auditoria nº 8/PRAI(AIAG)/2015, no qual foram destacados, dentre
outros pontos, os seguintes:
a) Registros Contábeis: valores pendentes de regularização;
b) Inconsistências nos Programas de Investimentos: ausência da análise de Técnica de
viabilidade financeira e não atingimento da meta atuarial;
c) Análise de Debêntures: ausência da análise de técnica de viabilidade financeira;
d) Aplicações em Fundos de Investimentos: ausência da análise técnica de viabilidade
financeira e de rentabilidades negativas apuradas;
e) Avaliação do Ambiente de Tecnologia da Informação: ausência de normativo para
solicitações de serviços de TI; ausência de cláusulas de desempenho dos serviços
prestados; renovação automática do contrato; Plano de Continuidade de Negócio
desatualizado; fragilidade na segurança da transmissão de arquivo na folha de pagamento;
fragilidade na concessão e revogação ao acesso lógico a rede e sistemas;
f) Cadastro dos Participantes Assistidos na Base Atuarial: inconsistências nos dados e
potencial risco cadastral dos participantes e ausências de informações/parâmetros
hipóteses biométricas, demográficas; e
g) Inconsistência nas ações para desenvolver o plano de ação referente a matriz de risco
conforme relatório de controles internos de 2014.
190
Outras informações relativas ao Instituto ficarão disponíveis, para consulta, na Superintendência de
Auditoria Interna da Infraero ou no próprio Instituto Infraero de Seguridade Social - Infraprev.
8.6 Contratação de pessoal de apoio e de estagiários
As informações referentes aos contratos celebrados no âmbito da Infraero são disponibilizadas na
página da Transparêcia Pública e podem ser acessadadas por meio do link
http://www3.transparencia.gov.br/TransparenciaPublica/jsp/contratos/contratoTexto.jsf?consulta=3
&consulta2=0&CodigoOrgao=52212 e também no Anexo IV deste Relatório.
A Infraero mantém um programa de estagiários, com o objetivo de oferecer oportunidades de
desenvolvimento profissional a estudantes.
Ao longo de sua existência, a Empresa já atuou, para centenas de jovens, como um instrumento de
integração em termos de treinamento prático, aperfeiçoamento técnico-cultural-científico e
relacionamento humano, possuindo mais de 900 estagiários no programa.
A atuação da Infraero junto a esses jovens geralmente ocorre por meio da intermediação de agente
de integração, como o CIEE – Centro de Integração Empresa-Escola, que facilita o
desenvolvimento do Programa de Estágio, realizando a seleção, contratação e repasse de bolsa
auxílio aos estagiários, promovendo a ponte entre as instituições de ensino, o estudante e a Infraero.
No momento, a Empresa conta com 32 estagiários, todos estudantes do curso de Direito, com
atuação na área jurídica, porém tem a pretensão de ampliar esse quadro para mais 211 estudantes de
Comunicação Social, que passarão a atuar em Balcões de Informações de aeroportos.
Em 2014, a Infraero investiu R$ 334.463,00 com a manutenção de seus estagiários, considerando:
bolsa auxílio, auxílio transporte e taxa de administração paga ao CIEE. Em 2015, esse valor foi de
R$ 416.095,00.
Para 2016, está previsto, inicialmente, um investimento de R$ 460.740,48*, caso seja mantido o
quantitativo atual de estagiários. Entretanto, se a Empresa ampliar o quantitativo para 243
estudantes, o valor estimado é de R$ 4.561.210,32**.
*Como o valor da bolsa auxílio, para os estagiários, corresponde a um percentual sobre o salário base inicial de um dos
cargos da Infraero, esse valor poderá sofrer alteração, conforme o reajuste a ser aplicado aos empregados quando da
data base, em maio.
**Esse valor considera, além da alteração prevista na observação anterior, acerca do reajuste de Acordo Coletivo de
Trabalho, a diferença entre a carga horária de estágio nos balcões de informações (6h/dia) e a praticada pelos estagiários
da jurídica (4h/dia).
8.7 Gestão do patrimônio imobiliário da União
A Infraero não se enquadra na prestação de tais informações, não utilizando nem possuindo acesso
ao SPIUnet (Sistema de Gerenciamento dos Imóveis de Uso Especial da União);
8.8 Gestão da tecnologia da informação
a) Descrição sucinta do Plano Estratégico de TI (PETI) e/ou Plano Diretor do TI (PDTI)
A Infraero adota o Plano Diretor de Tecnologia da Informação - PDTI 2014-2016 com escopo
estratégico, tático e operacional, servindo de instrumento que dá continuidade ao Planejamento
Estratégico de TI – PETI 2009-2013.
O Plano Diretor de Tecnologia da Informação – PDTI é o instrumento que permite nortear e
acompanhar a atuação da área de Tecnologia da Informação, definindo as estratégias e o plano de
191
ação para implantá-las, visando obter melhor gestão dos recursos e maior qualidade na prestação de
serviços aos cidadãos e clientes dos Centros de Negócios (Aeroportos) da Infraero.
No PDTI são apresentados o mapa estratégico e a estratégia de Tecnologia da Informação da
Infraero por meio de propostas estabelecidas nos objetivos estratégicos para o alcance de sua visão
de futuro e no cumprimento de sua missão institucional, estruturados em três perspectivas: suporte,
desenvolvimento e resultados.
Esta representação, conforme figura 10, permite aos Gestores a visualização de forma mais simples
e objetiva do direcionamento das ações para atendimento às necessidades da organização, além de
facilitar o processo de comunicação com as partes interessadas.
Figura 10: Mapa Estratégico de TI da Infraero
O mapa estratégico da TI está alinhado ao mapa estratégico corporativo, mantendo-se as
perspectivas estabelecidas, porém, com as devidas adaptações da organização dos objetivos
estratégicos de TI em cada perspectiva. A figura 11 apresenta o mapa estratégico corporativo com
os objetivos estratégicos.
Figura 11: Mapa Estratégico da Infraero
Fonte: Blog da Gestão Estratégica da Infraero com adaptações
192
b) Descrição das atividades do Comitê Gestor de TI
O Comitê de Desenvolvimento Tecnológico – CODET, órgão de assessoramento da Diretoria
Executiva da Infraero, foi criado por meio do Ato Administrativo nº 4421/PR/2013 e reestruturado
pelo Ato Administrativo nº 719/PR/2015, tem como objetivo assessorar a Diretoria Executiva, com
vistas ao desenvolvimento tecnológico, na proposição de diretrizes e estratégias alinhadas ao Plano
Estratégico.
O CODET é composto pelos seguintes membros:
- Diretor de Aeroportos (DA);
- Diretor Comercial e de Logística de Cargas (DC);
- Diretor de Gestão Operacional e Navegação Aérea (DO);
- Diretor de Engenharia e Meio Ambiente (DE);
- Diretor Financeiro e de Serviços Compartilhados (DF);
- Diretor de Planejamento e Gestão Estratégica (DG).
O CODET funciona sob a coordenação do Diretor de Planejamento e Gestão Estratégica, contando
com uma Secretaria Executiva a cargo da Superintendência de Tecnologia da Informação (DGTI), e
tem as seguintes atribuições:
propor políticas, diretrizes e estratégias para o desenvolvimento tecnológico da Infraero,
submetendo-os à Diretoria Executiva;
apoiar a Diretoria Executiva na aprovação de planos de desenvolvimento da tecnologia e na
seleção de projetos prioritários de tecnologia, no contexto da gestão de portfólio de projetos
estratégicos;
monitorar o desempenho da área de tecnologia, em especial dos planos de desenvolvimento
e dos projetos de tecnologia;
promover a coordenação entre as diretorias da Empresa, de modo a compatibilizar as
necessidades de desenvolvimento tecnológico e priorizar os recursos; e
elaborar e aprovar o seu Regulamento Interno.
O CODET realiza reuniões ordinárias trimestrais ou extraordinárias, quando solicitado por qualquer
dos seus membros, mediante convocação do Coordenador.
No período de janeiro a dezembro de 2015, foram realizadas 4 (quatro) reuniões, deliberando-se as
seguintes principais decisões:
Aprovação da metodologia para a equalização da carteira de projetos da TI em
conformidade com os critérios, tipo do projeto e quantitativo mínimo de analistas de
sistemas necessários para execução da carteira;
Aprovação da definição do ciclo da janela da carteira de projetos de TI;
Priorização e monitoramento das ações e projetos de TI; e
Definição de diretrizes para a entrada de novos projetos na carteira e suspensão de projetos
devido a indisponibilidade orçamentária.
193
c) Descrição dos principais sistemas de informação
A descrição dos principais sistemas de informação da Infraero encontra-se no Anexo V deste
Relatório.
d) Descrição do plano de capacitação do pessoal de TI
Quadro 97:Plano de capacitação do Pessoal de TI
PLANO DE CAPACITAÇÃO - 2015
Nº Treinamentos realizados Localidades Nº de Participantes
1 Análise por Ponto de Função - APF Brasília 1
São Paulo 2
2 Contratação de Bens e Serviços de TI Brasília 11
3 Curso NR 10 - Segurança em Instalações Elétricas Recife 1
4 Gestão de Riscos de Segurança da Informação ISO 27005 Brasília 7
5 MSI - Metodologia de Sistemas da Infraero - Versão 5.1 Brasília 33
6 MS Project - Básico e Avançado Brasília 28
e) Descrição de quantitativo de pessoas que compõe a força de trabalho de TI
Quadro 98:Quantitativo de Pessoal Terceirizados de TI
QUANTITATIVO DE PESSOAL DE TI
(referência: 31/12/2015)
DESCRIÇÃO QUANTIDADE
Empregados efetivos da carreira de TI lotados nas áreas de TI da Infraero (Analistas
de Sistemas e Programadores) 171
Empregados efetivos de outras carreiras da unidade lotados nas áreas de TI da
Infraero ( outrosc cargos) 90
Empregados efetivos da carreira de TI de outros órgãos/entidades (lotados fora da TI,
inclusive cedidos) 30
Empregados efetivos de outras carreiras de outros órgãos (Requisitados) 0
Terceirizados (*) 488
Estagiários 0
(*) A quantidade informada é variável pois os serviços de TI são mensurados por resultados, conforme
contratos vigentes à época.
f) Descrição dos processos de gerenciamento de serviços TI implementados
O Modelo de Governança de TI tem como objetivo prover uma estrutura que possa atender as
diferentes demandas da Empresa relacionadas à TI, seja na prospecção de novas tecnologias, no
desenvolvimento de sistemas ou soluções e no suporte e entrega de serviços de TI. Para isso, a área
de TI se relaciona com todas as outras áreas da Infraero na oferta de serviços de TI e no
atendimento das demandas, por meio do Serviço de Atendimento ao Cliente e Usuário - SAC-TI,
disponível na Intranet da Infraero, endereço http://www.infranet.gov.br/sacti/.
194
As demandas são as necessidades que são cadastradas pelas áreas requisitantes e tratadas pelas
equipes internas da TI, de acordo com a prioridade e decisões das próprias áreas requisitantes. Os
itens que seguem descrevem melhor todo o contexto das demandas, projetos e serviços.
1) Fluxo de Demandas e Serviços de TI
Para facilitar a interação dos usuários da Infraero com a área de TI, há um ponto único de entrada de
demandas e serviços de TI, de responsabilidade da Superintendência de Tecnologia da InformaçãoI.
A figura 12 ilustra o fluxo do processo macro de solicitação de serviços e demandas.
Figura 12: Fluxo de Solicitação de Serviços e Demandas de TI
195
Conforme observado na figura acima, há dois tipos de solicitações pelas áreas da Empresa:
As demandas que se referem às solicitações que envolvem necessidade de novos produtos,
soluções de TI ou manutenções em sistemas;
As requisições e incidentes, considerados como serviços, que devem ser atendidos e tratados
pela área de Atendimento ao Cliente.
As necessidades tratadas no fluxo como demandas, seguem o fluxo “A” registrado na cor azul, com
as seguintes funcionalidades principais:
“A1”: Cadastrar, Pontuar (GUT) e Priorizar Demanda: As demandas devem ser formalizadas
pela área requisitante e conter as informações necessárias para a devida análise por parte da TI,
como a pontuação de acordo com o critério de priorização (descrito no item 1.3 abaixo),
seguindo o processo estabelecido pela Superintendência de TI em Brasília. Para melhor controle
e gerenciamento das demandas, apenas os empregados que possuem perfil de Interlocutor de TI,
Gestor de Sistemas e Gestor substituto podem registrar demandas. Os Gestores de sistemas e
substitutos devem ser indicados pelo Interlocutor de TI. Uma vez definidos os Gestores dos
sistemas, estes poderão registrar demandas de manutenção e alterar ou excluir as demandas
realizadas. A solicitação de novas soluções para os negócios é permitida somente aos
Interlocutores de TI;
“A2”: Qualificar Demanda: A Gerência de Governança e Gestão de Projetos de TI - TIGP
realiza a qualificação da viabilidade da demanda, considerando aspectos técnicos, custos e
recursos disponíveis, além da verificação da pontuação e da priorização atribuídas pela área
requisitante, com o apoio das outras Gerências de TI;
“A3”: Priorizar Demanda: Caso a demanda requeira a avaliação de priorização a partir da
capacidade de TI disponível, esta é encaminhada ao CODET para avaliação e decisão de
inclusão na lista de demandas em execução pela TI. Caso isso ocorra, poderá haver a revisão
dos projetos em execução e eventual suspensão de outro projeto para atendimento da nova
demanda;
“A4”: Analisar Demanda: Independentemente de decisão ou não pelo CODET, as demandas
registradas deverão ser analisadas levando em consideração a priorização atribuída pela área
requisitante, assim como eventuais ajustes que possam ocorrer após a avaliação da demanda
pela área de TI;
“A5”: Executar Demanda: Após a validação, a Gerência de TI envolvida para atendimento
da demanda, vinculada à Superintendência de Serviços Corporativos de Tecnologia da
Informação – TIBR, realizará o planejamento e execução das atividades pertinentes, desde a
análise de requisitos até a disponibilização da solução no ambiente de homologação;
“A6”: Entregar Demanda: Concluída a execução, a área requisitante deverá homologar a
solução para posterior implantação pelas Gerências de TI envolvidas em ambiente de
produção.
Os serviços relacionados às requisições e incidentes seguem o fluxo “B” registrado na cor amarela.
As atividades principais são:
“B1”: Solicitar Serviço (Incidente / Requisição): Incidente é qualquer evento que interfira na
operação padrão de um serviço e que cause ou possa causar uma interrupção ou redução na
qualidade do serviço. Desta forma, o foco principal de atuação da área de Atendimento ao
Cliente é no reestabelecimento do serviço o mais rápido possível, minimizando o impacto
196
negativo no negócio. A requisição é uma solicitação cotidiana ou corriqueira, não
necessariamente relacionada a uma interrupção de um serviço, como um pedido de
informação ou dúvida para acessar um serviço de TI, a instalação de um equipamento, a
configuração de software ou sistema operacional, o acesso a um sistema ou funcionalidade,
etc.;
“B2”: Prover Serviço: Após o registro do incidente ou da requisição, a área de Atendimento
ao Cliente analisará a solicitação registrada e providenciará as ações para o tratamento do
incidente ou para o atendimento da requisição de serviço.
O fluxo de demandas e serviços de TI apresentado na figura 12 representa um alto nível de
abstração do relacionamento das áreas da Empresa com a área de TI. Detalhes internos da análise e
execução, assim como o atendimento realizado pela área de atendimento ao cliente estão
normatizados em documentos específicos que tratam do assunto.
1.1 Papéis e responsabilidades
As partes envolvidas no fluxo de demanda de TI possuem as seguintes responsabilidades:
Usuário: É toda pessoa que se utiliza de algum tipo de serviço de TI, independentemente do
cargo, função ou lotação. Os serviços de TI são disponibilizados por meio de sistemas,
aplicações e/ou dispositivos que permitam obter, manipular ou cadastrar informações
relacionadas aos processos de negócio da organização, ou seja, usufruem da tecnologia para
realizar determinado trabalho;
Gestor de Sistema: É a pessoa indicada pelo Interlocutor para coordenar as atividades de
controle e manutenção do sistema a qual ele foi designado. A suas principais funções são:
definir e autorizar perfis de acesso dos usuários; autorizar extração de informações/dados
dos sistemas; representar o sistema em discussões de estratégia; demandar correções e/ou
melhorias para o sistema; descrever e esclarecer processos e terminologias junto à TI, para
entendimento das necessidades do negócio; identificar a criticidade das funcionalidades e os
níveis de serviço esperados para a operação e suporte do sistema; auxiliar o Interlocutor na
priorização das demandas referentes ao sistema, de forma a garantir o alinhamento contínuo
da TI com o negócio; e homologar as manutenções realizadas pela TI nos sistemas;
Interlocutor: Conforme especificado no Ato Administrativo nº 4291/DP/2013, de 11 de
novembro de 2013, são os representantes das áreas da Empresa responsáveis em definir e
acompanhar as necessidades e soluções de TI inerentes à área a qual representa;
Atendimento ao Cliente: É responsável pelo recebimento (abertura/fechamento) de
chamados feitos pelas áreas clientes internas ou externas à área de TI. É representado pela
coordenação responsável pelo atendimento de primeiro nível e, caso necessário, essa
responsabilidade é escalada para o atendimento de níveis 2 e 3 seguindo as boas práticas do
ITIL (Information Technology Infrastructure Library), modelo para gerenciamento de
serviços de TI;
Gerência de Governança e Gestão de Projetos de TI - TIGP: Tem o papel de analisar a
demanda e envolve a verificação da completeza das informações, situação que poderá
requerer a colaboração das outras Gerências de TI, se a demanda estiver contemplada em
outra(s) demanda(s) e se não se trata de um incidente ou requisição. Caso as informações
estejam coerentes e completas, incluir na fila de demandas para análise. As áreas
requisitantes, representadas pelo Gestor do sistema e/ou Interlocutor, poderão gerenciar a
fila de demandas da área para posterior seleção para análise das Gerências de TI. Caso haja
197
concorrência de projetos ou serviços relevantes, a priorização das demandas poderá ser
tratada pelo comitê;
Comitê de Tecnologia: Tem como principal função fortalecer a preparação e a
implementação de planos e políticas e assegurar que o uso da tecnologia atenda aos
objetivos do negócio. Especificamente no tratamento das demandas, o comitê atua na
definição da priorização de projetos, quando houver necessidade, a partir dos critérios de
pontuação estabelecidos e da capacidade de TI;
Superintendência de Serviços Corporativos de Tecnologia da Informação - TIBR: É a área
responsável pelo atendimento das demandas com intuito de prover soluções de TI para as
áreas da empresa. O desenvolvimento e manutenção de soluções de TI contemplam o
atendimento às demandas de manutenção de sistemas e provimento de novas soluções, de
forma a atender às solicitações das áreas clientes - soluções adquiridas ou desenvolvidas.
Dependendo da natureza da demanda, ações relacionadas à infraestrutura de TI, para o
fornecimento de recursos de equipamentos e segurança, e ações para contratações e
aquisição de soluções de mercado também contribuem e fornecem suporte para a realização
dos projetos de TI.
1.2 Processo de Gestão de Demandas de TI
O Processo de Gestão de Demandas de TI estabelece o modelo de relacionamento da TI com os
usuários e áreas clientes, os procedimentos, os papéis e as responsabilidades para a Gestão de
Demandas de TI no âmbito da Infraero.
A Gestão de Demandas de TI é um processo que gerencia as requisições de demandas originadas
pelo negócio. Algumas das atividades relativas a este processo são: cadastramento, priorização,
qualificação, análise, execução, entrega e gestão das demandas. Ao executá-las de forma eficiente,
amplia-se a colaboração entre os usuários do negócio e a área de TI, reduzem-se custos e acelera-se
a resolução de problemas.
O ponto único de entrada das demandas ocorre por meio do portal SAC-TI – Serviço de
Atendimento ao Cliente e Usuário, disponível em http://www.infranet.gov.br/sacti/. A figura 13,
apresenta de forma ampla as atividades envolvidas na gestão de demandas.
Figura 13: Fluxo do Processo de Gestão de Demandas – TI
O portal SAC-TI também disponibiliza o documento do Processo de Gestão de Demandas, com
detalhamento deste processo.
198
Além disso, encontra-se disponível o Catálogo de Serviços de TI que retrata a estrutura de
atividades que são prestadas por meio do Service Desk com os respectivos Acordos dos Níveis de
Serviços – ANS.
1.3 Critérios de Priorização das Demandas
Em virtude da crescente solicitação de demandas das mais diversas áreas e com diferentes níveis de
complexidade, é importante que a área de TI tenha definido critérios claros de priorização das
demandas. Esses critérios permitirão a todos os envolvidos o conhecimento e entendimento da
forma de priorização, uma vez que a TI não tem recursos suficientes para atender de imediato todas
as necessidades identificadas pela Empresa.
O critério de classificação das demandas de TI na Infraero está baseado na Matriz GUT, técnica que
leva em conta a gravidade (G), a urgência (U) e a tendência (T) de cada demanda, acrescida da
situação de conclusão, representada pelos parâmetros nível de conclusão (NC) e prazo para término
(PT).
O cálculo da pontuação total será composto pela soma do produto das dimensões GUT com o
produto das dimensões da situação de conclusão dos projetos, representada pela seguinte fórmula:
PONTUAÇÃO = (G*U*T) + (NC*PT). As pontuações a serem atribuídas para cada um dos
parâmetros, acompanhadas dos respectivos critérios e condições, estão descritas a seguir.
Seguindo as definições estabelecidas na matriz GUT, a gravidade está relacionada ao impacto da
demanda sobre coisas, pessoas, resultados, processos ou organizações e efeitos que surgirão caso a
demanda não seja resolvida. A urgência tem relação com o tempo provável em interferir em algum
processo crítico da Empresa e/ou causar prejuízo à sua imagem, e a tendência diz respeito ao
potencial de agravamento do problema causado pelo não atendimento da demanda.
A pontuação de 1 a 5, para cada dimensão da matriz, permite classificar em ordem decrescente as
demandas a serem atendidas na melhoria do processo. Quanto maior o produto, maior a pontuação
geral. Os valores devem ser atribuídos seguindo as orientações na Tabela 34.
Tabela 34: Classificação dos Pontos da Matriz GUT
Dimensão Pontos Descrição
Gra
vid
ade
5 Quando for projeto estratégico (PMO Corporativo) ou constar de determinações de órgãos de
controle externos, legislações externas, resoluções e deliberações internas da DIREX.
4 Quando impactar em processos que, se não atendidos, causam prejuízos financeiros à empresa ou a
terceiros.
3 Quando impactar em sistemas que sustentem processos de várias áreas da empresa ou
recomendações de órgãos de controle interno e externo.
2 Quando impactar em sistemas que sustentem processos de negócios da empresa, ou na
infraestrutura e serviços de TI.
1 Quando impactar melhorias pontuais.
Urg
ênci
a
5 Quando for projeto estratégico (PMO Corporativo) ou interferir imediatamente em processo crítico
da empresa e/ou causar prejuízo à sua imagem.
4 Quando houver interferência em processo crítico da empresa e/ou causar prejuízo à sua imagem
em um curto prazo.
3 Quando houver interferência em processo crítico da empresa e/ou causar prejuízo à sua imagem
em um médio prazo.
2 Quando houver interferência em processo crítico da empresa e/ou causar prejuízo à sua imagem
em um longo prazo.
1 Quando não houver interferência em processo crítico da empresa e não causar prejuízo à sua
imagem.
Ten
dên
c
ia 5
Quando for projeto estratégico (PMO Corporativo) ou quando os problemas causados pelo não
atendimento tendem a agravar-se imediatamente.
4 Quando os problemas causados pelo não atendimento tendem a agravar-se em curto prazo.
199
Dimensão Pontos Descrição
3 Quando os problemas causados pelo não atendimento tendem a agravar-se em médio prazo.
2 Quando os problemas causados pelo não atendimento tendem a agravar-se em longo prazo.
1 Quando os problemas causados pelo não atendimento não tendem a agravar-se.
Nota: Considera-se curto prazo o período menor que 6 meses, médio prazo o período de 6 a 18 meses e longo prazo o
período a partir de 18 meses.
A situação de conclusão foi estabelecida como um critério de complementação à pontuação
atribuída para a matriz GUT, atribuindo pesos complementares para os projetos que estão em fase
final de conclusão. Isto significa que somente os projetos de TI em execução terão as pontuações da
situação de conclusão atribuídas, ao contrário das novas demandas que se enquadram como
candidatas a projetos.
Os parâmetros relacionados são: nível de conclusão (NC), que representa o nível percentual de
conclusão do projeto; e o prazo para término (PT), que indica o prazo previsto para o término do
projeto. As pontuações e as respectivas descrições estão descritas na tabela abaixo, pontuadas a
partir das informações registradas dos projetos em execução pelo escritório de projetos de TI.
Tabela 35: Classificação dos Pontos da Situação de Conclusão
Dimensão Pontos Descrição
Nív
el d
e
Co
ncl
usã
o 3 Percentual de conclusão entre 67% a 100%
2 Percentual de conclusão entre 34% a 67%
1 Percentual de conclusão entre 0% a 33%
Pra
zo p
ara
Tér
min
o
3 Prazo para término em até 3 meses ou em atraso
2 Prazo para término entre 3 e 6 meses
1 Prazo para término acima de 6 meses
1.4 Capacidade Produtiva da TI
Em razão da demanda crescente de projetos de TI e da evasão de analistas de sistemas sem a
reposição desses profissionais, o CODET aprovou, em setembro de 2014, critérios objetivos para a
definição da capacidade produtiva da TI que é determinada pela quantidade mínima de profissionais
de TI conforme a complexidade calculada do projeto e o tipo do projeto.
Para os critérios de complexidade dos projetos de TI são considerados os seguintes níveis e
respectivos pesos: Unidade Envolvidas (Cr1) com peso no cálculo de 25%, Orçamento (Cr2) com
peso no cálculo de 10%, Aspectos Técnicos (Cr3) com peso do cálculo de 35% e Aquisição (Cr4)
com peso do cálculo de 30%.
A pontuação dos níveis de 1 a 4, para cada critério da matriz, permite classificar os projetos de TI
de acordo com a complexidade. A pontuação varia conforme nível de cada critério e respectivo peso
do critério. Quanto maior a complexidade, maior a pontuação geral. Os valores devem ser
atribuídos seguindo as orientações na Tabela 36.
200
Tabela 36: Critérios e Níveis de Complexidade
CRITÉRIOS DE COMPLEXIDADE
PESO CRITÉRIOS
NÍVEIS (N)
4 3 2 1
Unidades
Envolvidas (Cr1)
Mais de duas
Superintendências
envolvidas com/sem
empresas
fornecedoras
Duas
Superintendências
envolvidas com/sem
empresas
fornecedoras
Somente a
Superintendência de
origem e empresas
fornecedoras
Somente a
Superintendência de
origem 25%
Orçamento (Cr2) Acima de R$ 10
milhões
Entre R$ 5 e R$
10 milhões
Entre R$ 500 mil e
R$ 5 milhões Abaixo de R$ 500 mil
10%
Aspectos
Técnicos (Cr3)
Envolve aplicação de
novo conhecimento e
a equipe tem pouca ou
nenhuma experiência
no assunto
Envolve aplicação de
conhecimento já
difundido no
mercado, mas a
equipe não tem
experiência no
assunto
Envolve aplicação
de novo
conhecimento e a
equipe tem
experiência no
assunto
Envolve aplicação de
conhecimento já
difundido no mercado e
a equipe já possui
experiência no assunto
35%
Aquisição (Cr4)
Inédita na Infraero,
exigindo
planejamento da
contratação mais
rigoroso
Não inédita na
Infraero, cujo
planejamento da
contratação pode ser
replicado de
anteriores
Envolve
equipamentos,
produtos e/ou
serviços comuns de
mercado
Não envolve aquisição
ou envolve
equipamentos, produtos
e/ou serviços comuns
de mercado por
Dispensa de Licitação
30%
O cálculo da Complexidade Total será composto pela soma dos produtos de cada critério com
respectivo peso e nível identificado, representada pela seguinte fórmula:
COMPLEXIDADE = (NCr1*0,25) + (NCr2*0,10) + (NCr3*0,35) + (NCr4*0,30).
Após o cálculo, identifica-se se a complexidade é ALTA, MÉDIA ou BAIXA do projeto, conforme
Tabela 37.
Tabela 37: Identificação da Complexidade do projeto de TI
IDENTIFICAÇÃO DA COMPLEXIDADE RESULTADO
COMPLEXIDADE ALTA (3 – 4)
COMPLEXIDADE MÉDIA (2 – 2,99)
COMPLEXIDADE BAIXA (1 – 1,99)
Para os critérios de alocação dos profissionais nos projetos de TI são considerados o nível de
complexidade calculado (desenvolvimento com a fábrica, desenvolvimento ágil, manutenção,
aquisição de solução, aquisição de ativos / hardware, e aquisição de serviços) e o tipo de projeto. A
quantificação dos profissionais nos projetos de TI varia conforme nível de complexidade e o tipo do
projeto. Quanto maior a complexidade, maior a necessidade de profissionais alocados.
201
Para identificar a capacidade produtiva da TI, determinou-se a quantidade mínima de profissionais
de TI conforme a complexidade calculada do projeto e o tipo de projeto conforme a Tabela 38.
Tabela 38: Identificação do quadro mínimo dos recursos
Quadro Mínimo de Recursos
Projeto
Complexidade Alta
(3 – 4)
Complexidade
Média
(2 – 2,99)
Complexidade
Baixa
(1 – 1,99)
Analistas Analistas Analistas
Desenvolvimento com a fábrica 2 1 0,5
Desenvolvimento Ágil 4 3 2
Manutenção 2 1 0,5
Aquisição de Solução
(Hardware+Software+Serviços) 2 1 0,5
Aquisição de Ativos / Hardware 1 0,5 0,5
Aquisição de Serviços 2 1 0,5
1.5 Demandas e Projetos Classificados
Desde sua implantação, ocorrida em janeiro de 2014, todas as demandas possuem as respectivas
pontuações e têm auxiliado de forma significativa a priorização dos esforços e atuação da TI. As
demandas de TI pelas áreas da Empresa são registradas pelas próprias áreas requisitantes com a
participação ativa dos Interlocutores e o apoio da área de Governança e Gestão de Projetos de TI.
A pontuação, atribuída pelas áreas de negócio, permite classificar em ordem decrescente as
demandas a serem atendidas pela TI, norteando as mais relevantes e aderentes aos objetivos
estratégicos, servindo de referência para a tomada de decisão. Esses critérios também foram
aplicados aos projetos em execução, assim como às manutenções que forem consideradas como
projetos pelas Diretorias e Presidência.
A partir da primeira reunião do CODET, ocorrida em dezembro de 2013, são enviadas para os
Interlocutores de TI a lista de demandas de TI e a lista de projetos de TI, anexos “B” e “D” do
PDTI 2014-2016, disponíveis na intranet da Infraero, endereço
http://portal.infranet.gov.br/Paginas/ainfraero.aspx?idConteudo=106, devidamente atualizadas,
retratando a situação de cada demanda e projeto da referida área. Estas listas atualizadas foram
enviadas mensalmente até agosto de 2014, e após esse mês, bimestralmente.
Outra decisão do CODET, também em sua primeira reunião, foi aplicar a proporcionalidade de
alocação de 2/3 da capacidade da TI para as demandas das áreas fins, ou seja, nas áreas de
operações, navegação aérea e comercial.
1.6 Ciclo de Aprovação da Carteira de Projetos de TI
Em janeiro de 2015 o CODET determinou, como procedimento de governança da carteira de
projetos, a criação da “janela de projetos” para avaliação das demandas existentes versus a
capacidade produtiva da TI.
202
A “janela de projetos”, o momento entre os ciclos de 6 em 6 meses, permite a inclusão de projetos
na carteira e ocorrerá duas vezes ao ano, nos meses de janeiro e julho. O comitê aprovará os novos
projetos que irão compor a carteira de projetos de TI.
Excepcionalmente, será permitida a entrada de “projetos emergenciais” mediante justificativa da
área de negócio com a devida aprovação do comitê. Entende-se como “projetos emergenciais”
aqueles oriundos de determinações de órgãos de controle, legislações e deliberações da Infraero que
exijam esta tratativa.
Os projetos de TI devem ser precedidos das fases de iniciação, planejamento, execução, controle e
encerramento. Eles devem ser realizados em harmonia com o planejamento empresarial da Infraero,
com o Plano Diretor de Tecnologia da Informação – PDTI, em conformidade com as diretrizes
definidas pelo Escritório de Projetos Corporativos as quais preconizam as melhores práticas de
gerenciamento de projetos, bem como, a metodologia de gerenciamentos de projetos de TI.
As equipes alocadas em projetos que foram concluídos, cancelados ou suspensos, são redistribuídas
obrigatoriamente em projetos existentes na carteira de projetos e de demandas de TI.
As decisões são tomadas para que a capacidade dos recursos e equipes de TI se adequem melhor ao
atendimento das necessidades das áreas clientes e aos projetos corporativos, de forma a
proporcionar melhorias no processo de atendimento às áreas clientes, maior transparência das ações
da TI e alinhamento aos objetivos estratégicos da Empresa.
203
g) Descrição dos projetos de TI desenvolvidos no período
Quadro 99:Descrição dos projetos de TI desenvolvidos no período
Código do
ProjetoProjeto
Data de
ConclusãoDescrição do Projeto Alinhamento Estratégico Valor Orçamentário
P14-202Remodelagem do Carga
Aérea - Fase 228/07/2015 Segunda parte da reestruturação do módulo de Carga Aérea. S3 - Modernizar a gestão
Desenvolvimento realizado por
equipe interna da Infraero
S2 - Ampliar as soluções tecnológicas
S3 - Modernizar a gestão
P14-207
Desenvolvimento de
Ferramenta de Envio de E-
25/06/2015Desenvolvimento de módulo para comunicação através de e-mail
para a diretoria comercial.S3 - Modernizar a gestão
Desenvolvimento realizado por
equipe interna da Infraero
S2 - Ampliar as soluções tecnológicas
S3 - Modernizar a gestão
P14-411
Gestão de Acordos
Contratos Convênios
(GACC)
24/11/2015Solução para gestão dos contratos administrados, que visa otimizar
o tempo da confecção do contrato.S3 - Modernizar a gestão
Desenvolvimento realizado por
equipe interna da Infraero
P14-413
Sistema de Gestão
Orçamentária-Parte II
(SIGOR)
03/09/2015
Sistema que auxilia o processo de elaboração e gestão do
Orçamento Empresarial da Infraero, com o objetivo de tornar o
orçamento da Empresa mais integrado corporativamente.
S3 - Modernizar a gestãoDesenvolvimento realizado por
equipe interna da Infraero
P14-105Implantação Datamart
Folha (DM Folha)04/09/2015
Elaboração de relatórios para análise gerencial de informações tais
como valores de rubricas e contas contábeis de cada empregado;
custos, para a Infraero, de cada lotação, gerência, superintendência
D2 - Elevar os padrões de excelência dos serviçosDesenvolvimento realizado por
equipe interna da Infraero
P14-107Implantação DataMart de
Férias do RH04/09/2015
Elaboração de relatórios para análise gerencial de informações tais
como empregados e suas respectivas férias, sejam elas vencidas ou
a vencer, programadas ou não, concedidas ou não, fracionadas
S3 - Modernizar a gestãoDesenvolvimento realizado por
equipe interna da Infraero
P14-701Implantação de Sistema de
Balanced Scorecard11/12/2015 Implantação do sistema estratégico de Balanced Scorecard S3 - Modernizar a gestão R$ 204.427,60
D2 - Elevar os padrões de excelência dos serviços
D5 - Fortalecer o processo de comunicação
S1 - Aprimorar o capital humano
S2 - Ampliar as soluções tecnológicas
S3 - Modernizar a gestão
S2 - Ampliar as soluções tecnológicas
S3 - Modernizar a gestão
D2 - Elevar os padrões de excelência dos serviços
D5 - Fortalecer o processo de comunicação
S2 - Ampliar as soluções tecnológicas
D1 - Aperfeiçoar a infraestrutura
S2 - Ampliar as soluções tecnológicas
P14-803Aquisição de Manutenção
Central IP (Call Manager)13/03/2015
Implantação de célula específica para a Central de Atendimento ao
Cliente para o atendimento aos usuários e empregados cedidos.D1 - Aperfeiçoar a infraestrutura R$ 654.999,96
P14-812Contratação de INFOVIA
Brasília - Serviços13/03/2015
Implantação da rede INFOVIA para a interligação dos
DATACENTER do SCS com o SITE ED. SEDE Aeroporto
assegurando a melhoria dos serviços com menor custo e do acesso
D1 - Aperfeiçoar a infraestrutura R$ 105.600,00
P14-814Gerenciamento de Ordem
de Serviço03/02/2015 Solução para gerenciamento de ordens de serviço da TI. D1 - Aperfeiçoar a infraestrutura
Desenvolvimento realizado por
equipe interna da Infraero
D1 - Aperfeiçoar a infraestrutura
D2 - Elevar os padrões de excelência dos serviços
P14-603Aquisição Simulador
Controle de Tráfego Aéreo06/03/2015
Contrato para aquisição de máquinas de simulação para o controle
de tráfego aéreo nos aeroportos.S2 - Ampliar as soluções tecnológicas R$ 78.000,00
P14-609
AMHS – Módulo de
gerenciamento de
mensagens aeronáuticas
do SGTAI
04/02/2015
Desenvolvimento de módulo de mensagens aeronáuticas do
Sistema Gerenciador de Telecomunicações Aeronáuticas da
Infraero
S2 - Ampliar as soluções tecnológicasDesenvolvimento realizado por
equipe interna da Infraero
P14-616
Sistema de Gestão para
Segurança Operacional
(SGSOi)
01/12/2015Desenvolvimento de ferramenta de Gestão para a área de Segurança
Operacional da InfraeroD2 - Elevar os padrões de excelência dos serviços
Desenvolvimento realizado por
equipe interna da Infraero
P14-628Customização do SICAV -
Fase 217/03/2015
Adequação de funcionalidades no Sistema de Controle de
Aprovação de VoosS2 - Ampliar as soluções tecnológicas
Desenvolvimento realizado por
equipe interna da Infraero
D2 - Elevar os padrões de excelência dos serviços
D5 - Fortalecer o processo de comunicação
S2 - Ampliar as soluções tecnológicas
P14-631
Relatório de Prevenção de
Acidentes - Módulo
Gestão
09/03/2015Atualização do sistema RELPREV com a adição do módulo de
gestão e emissão de relatórios gerenciais.D2 - Elevar os padrões de excelência dos serviços
Desenvolvimento realizado por
equipe interna da Infraero
R1 - Ter sociedade e clientes satisfeitos
maximizando o resultado para o acionista
D1 - Aperfeiçoar a infraestrutura
D2 - Elevar os padrões de excelência dos serviços
D5 - Fortalecer o processo de comunicação
S1 - Aprimorar o capital humano
S2 - Ampliar as soluções tecnológicas
S3 - Modernizar a gestão
P15-001 Certificação Operacional 06/05/2015
Portal para acompanhamento e controle de não-conformidades e
ações corretivas inerentes ao processo de Certificação Operacional
de aeroportos junto à ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil).
Desenvolvimento realizado por
equipe interna da Infraero
PROJETOS CONCLUÍDOS EM 2015
P14-629Solução Acessibilidade
LIBRAS30/10/2015
Contratação de solução para adequação as normas de
acessibilidade na linguagem brasileira de sinais.R$ 72.000,00
P14-710Central de Atendimento ao
Cliente - CAC17/03/2015
Desenvolvimento realizado por
equipe interna da Infraero
P15-002 Votação Eletrônica 04/09/2015
Desenvolvimento do sistema para automação do processo de
votação do representante dos empregados da Infraero no Conselho
de Administração.
Desenvolvimento realizado por
equipe interna da Infraero
P14-801Contratação das Novas
Redes WAN MPLS 15/07/2015
Implantação da nova rede MPLS com redução de custos de 5
Milhões de Reais e adoção das medidas de aumento para o 1 MB R$ 111.930.770,95
P15-007Painel de Controle do SAC-
TI (PdcSacTI)11/09/2015 Sistema para controle dos indicadores de gestão do SAC-TI
Desenvolvimento realizado por
equipe interna da Infraero
P14-712Sistema de Movimentação
de Empregados - SIME10/07/2015
Desenvolvimento do Sistema de Movimentação de Empregados –
SIME com fluxo de aprovação automatizado
Desenvolvimento realizado por
equipe interna da Infraero
Implantação do Sistema de Gestão de chamados do RH
P14-203 Eficiência Logística 15/12/2015Aquisição de solução para elevar os padrões de excelência dos
serviços logísticos da Infraero.
Desenvolvimento realizado por
equipe interna da Infraero
P14-302 Gestão Consumo de Água 19/08/2015Desenvolvimento de solução para gestão de Contratos de Água,
proporcionando mecanismos para ações de redução de custos.
Desenvolvimento realizado por
equipe interna da Infraero
h) Medidas para mitigar eventual dependência tecnológica de empresas terceirizadas que prestam
serviços de TI
Como medidas para mitigar a eventual dependência tecnológica de empresas terceirizadas que
prestam serviços de TI para a Infraero, destacam-se:
204
1. Fortalecimento do quadro de profissionais de TI – Analistas de Sistemas – AS III
Desde 1989 a Infraero possui cargos próprios de TI, com contratação por meio de concurso público
com exigência de formação específica. De acordo com o levantamento realizado em dezembro de
2015, o efetivo de TI totaliza 261 profissionais orgânicos, conforme distribuição apresentada na
tabela abaixo.
Quadro 100:Composição do quadro de profissionais de TI
Empregados orgânicos
Cargos de TI Outros cargos
171 90
Ressalta-se que os profissionais orgânicos de TI têm atuação com foco na elaboração de diretrizes,
planejamento, acompanhamento e gestão operacional dos contratos com empresas terceirizadas que
prestam serviços de TI na Infraero.
2. Definição dos processos das áreas de TI da Infraero
A Superintendência de Tecnologia da Informação – DGTI tem investido na modelagem de
processos das atividades de TI. Os processos de TI padronizam todas as atividades relacionadas à
tecnologia da informação, levando-as a um elevado nível de qualidade e excelência. Por meio dos
processos de TI, os serviços têm garantia de entrega, independente de quem os execute. Por outro
lado, sua modelagem contribui para a gestão do conhecimento e permite que qualquer colaborador
da área atenda aos projetos ou serviços de maneira satisfatória sem dependência de pessoas.
Dentre os principais processos padronizados, destaca-se:
• Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas da Infraero – MSI;
• Manual de Procedimentos para Planejamento da Contratação de Soluções de TI;
• Metodologia para Gestão de Projetos de TI da Infraero;
• Gerenciamento de Demandas e Incidentes de TI;
• Registro dos processos de Infraestrutura na Base de Conhecimento; e
• Catálogo de Serviços de TI.
3. Elaboração da Trilha de Conhecimento
As Trilhas de Conhecimento identificam os conhecimentos necessários para o desenvolvimento das
atividades exercidas nas áreas de atuação dos profissionais de TI, visando padronizar os
procedimentos comuns e aperfeiçoar o desempenho. Essa iniciativa é executada em parceria com a
área de Recursos Humanos.
Alguns objetivos da definição das Trilhas de Conhecimento são:
• Estabelecer os conhecimentos necessários às atividades pertinentes à respectiva área de
atuação;
• Preservar e registrar o conhecimento acumulado e disperso entre os especialistas integrantes
do corpo técnico;
• Acelerar o processo de transferência de conhecimentos para os novos empregados,
atendendo à crescente demanda da Empresa; e
• Reduzir os impactos da sucessão dos empregados, visando à preservação dos resultados
esperados.
205
As Trilhas de Conhecimento da área de TI foram definidas em 11 áreas:
• Gestão e Governança de TI;
• Análise de Negócio;
• Requisitos de Software;
• Arquitetura de Software;
• Teste de Software;
• Administração de Dados e Banco de Dados;
• Suporte e Atendimento;
• Rede de Dados e Telecomunicações
• Segurança da Informação;
• Desenvolvimento e Manutenção de Sistemas; e
• Acompanhamento e Avaliação de Serviços.
Para cada área foram identificadas suas macro atividades, atividades, o cargo/função recomendado
para exercê-las, o conhecimento técnico necessário, indicações de onde adquirir tal conhecimento e
as ações de desenvolvimento, categorizadas como obrigatórias ou necessárias e sua modalidade de
ensino.
4. Definição de um Plano de Capacitação de TI
O Plano de Capacitação de TI atua como instrumento norteador que baliza as necessidades do
pessoal de TI nas capacidades necessárias para o desempenho das suas atividades visando o alcance
das metas definidas no Plano Diretor de TI – PDTI.
O Plano de Capacitação de TI na Infraero é elaborado anualmente, entre os meses de outubro a
novembro de cada ano, em conformidade com as diretrizes de Recursos Humanos sendo parte
integrante do Plano Diretor de TI. O Plano Diretor de Tecnologia da Informação – PDTI poderá ser
acessado pelo sítio da Infraero em http://www.infraero.gov.br/index.php/br/institucional/pdti-2014-2016.html.
5. Padronização de cláusula para repasse tecnológico
As contratações de Tecnologia da Informação que demandem terceirização de serviços, conforme a
necessidade e oportunidade, possuem termo de responsabilidade para repasse tecnológico visando
garantir a aderência de conhecimento gerado pela prestação dos serviços e preservar a competência
objeto do contrato na organização.
O termo padronizado constante dos processos de contratação da Infraero é o que segue:
32. TRANSFERÊNCIA DE CONHECIMENTO TECNOLÓGICO
32.1 A transferência de conhecimento tecnológico será realizada a cada serviço executado
pela CONTRATADA por meio dos artefatos previstos na MSI, sem ônus adicional para a
INFRAERO.
32.1.1 Para os serviços de Sustentação de Sistemas e de Suporte a Banco de Dados, a
transferência de conhecimento se dará também por meio dos registros no Sistema de Gestão
de Chamados bem como na Base de Conhecimento da INFRAERO.
32.1.2 Para os serviços de Desenvolvimento e Manutenção de Sistemas, está prevista ainda
a possibilidade de haver treinamento ao final de um projeto de implantação.
206
32.2 A CONTRATADA deverá fornecer à INFRAERO, sem ônus adicional, todas as
informações necessárias para que haja a internalização do conhecimento técnico e
operacional do serviço executado.
Quadro 101:Plano de Capacitação de TI
Com Despesa de
DeslocamentoTotal
1
Análise por
Ponto de
Função - APF
Capacitar os empregados de TI no método de
Análise por Pontos de Função para mensurar o
esforço de desenvolvimento e manutenção de
softwres . Essa métrica é utilizada nos contratos de
fábrica de software e de BI da Infraero, inclusive
de serviços de manutenções. Diversos Acórdãos do
TCU orientam sobre o uso da técnica APF (item
9.3.4.1 do Acórdão Nº 1782/2007-TCU-Plenário; item
9.2.2.2 do Acórdão Nº 2024/2007-TCU-Plenário).
Analistas de Sistemas
(Sede e TIBR,
incluindo UO física de
Recife,Rio e São
Paulo)
Presencial Mercado
Brasília
Recife
Rio Janeiro
São Paulo
16h 4 0 8 set/15
2 COBIT 5
Prover os gestores e empregados de TI com
conhecimento sobre as boas práticas utilizadas no
COBIT (Control Objectives for Information and
related Technolog y), framework de Governança
Corporativa de TI usado como referência no
Acórdão Nº 755/2014-TCU-Plenário, e uma das
fontes para a elaboração do Plano Diretor de
Tecnologia da Informação da Infraero– PDTI 2014-
2016.
Gestores de TI e
Analistas de Sistemas
(Sede e TIBR)
Presencial Interno Brasília
16h
(4 dias
com 4h
por dia)
1 0 10 ago/15
3
Contratação de
Bens e Serviços
de TI
Capacitar empregados para atuar na contratação e
gestão de contratos de soluções de TI, conforme
determinação 9.1.7 e 9.1.8 do Acórdão Nº 755/2014-
TCU-Plenário.
Empregados do
Quadro da Infraero
lotados na área de TI
(Sede, TIBR, TIMN,
TIRF, TIRJ, TISP e
TIPA)
Presencial Mercado
Brasília
Manaus
Porto Alegre
Recife
Rio Janeiro
São Paulo
40h 6 0 10 ago/15
4
Planejamento da
Contratação
para soluções de
TI
Capacitar empregados para atuar na contratação e
gestão de contratos de soluções de TI com foco no
processo de planejamento da contratação para
soluções de TI da Infraero, conforme determinação
9.1.7 e 9.1.8 do Acórdão Nº 755/2014-TCU-Plenário.
Empregados do
Quadro da Infraero
lotados na área de TI
(Sede, TIBR, TIMN,
TIRF, TIRJ, TISP e
TIPA)
Presencial Interno Brasília24h
(3 dias)1 10 30 set/15
5
Curso NR 10 -
Segurança em
Instalações
Elétricas
Capacitar os empregados quanto aos
conhecimentos de segurança ao atuar na instalação
ou manunteção de sistemas elétricos e/ou
eletrônicos dos aeroportos. Curso exigido pelo
Ministério do Trabalho.
Engenheiro que atua
no Sistema GEST
(TIBR UO física
Recife)
Presencial Mercado Recife 40h 1 0 1 out/15
6
Gestão de
Riscos de
Segurança da
Informação - ISO
27005
Capacitar empregados para atuar na gestão dos
riscos de segurança da informação, conforme
determinações 9.1.2.4 e 9.2.1 do Acórdão Nº
755/2014-TCU-Plenário.
Gestores de TI e
Analistas de Sistemas
(Sede e TIBR)
Presencial Mercado Brasília 20h 1 0 4 set/15
7
Gestão de
Segurança da
Informação - ISO
27001 e 27002
Capacitar empregados para atuar na gestão de
segurança da informação, conforme determinação
9.2.1 a 9.2.6 do Acórdão Nº 755/2014-TCU-Plenário.
Gestores de TI e
Analistas de Sistemas
(Sede e TIBR)
Presencial Mercado Brasília 40h 1 0 4 ago/15
8
MSI -
Metodologia de
Sistemas da
Infraero - Versão
5
Capacitar os empregados envolvidos no
desenvolvimento de soluções de TI de acordo com
os padrões, ferramentas e técnicas da nova versão
da MSI, conforme determinação 9.1.7 do Acórdão
1092/2007.
Gestores de TI e
Analistas de Sistemas
(Sede e TIBR
incluindo UO física de
Recife,Rio e São
Paulo)
Presencial Interno Brasília
20h
(3 dias,
sendo 1
dia com
4h e 2 dias
com 8h)
1 12 30 out/15
9
Gerenciamento
de Serviços de
TI - ITIL v3
Capacitar equipe no Gerenciamento de Serviços de
TI, fundamental para a entrega e suporte dos
serviços de TI oferecidos pela TI às áreas de
negócio, conforme descritos no Catálogo de
Serviços de TI. O Item 9.1.5 do Acórdão Nº 755/2014-
TCU-Plenário determina a implementação do
processo de gestão de nível de serviço de TI, com
fundamento nas orientações contidas na seção 6.1.3
da ABNT BNR ISO/IEC 20000-2:2008, referência
usada na ITIL v3.
Gestores de TI e
Empregados do
Quadro da Infraero
lotados na área de TI,
envolvidos no
Gerenciamento e
execução de serviços
de TI. (Sede e TIBR)
Presencial Interno Brasília
20h
(5 dias
com 4h
por dia)
1 0 20 nov/15
Local
Realização Turmas
Participantes
PLANO DE CAPACITAÇÃO DE TI (PCTI) - 2015 Superintendência de Tecnologia da Informação - DGTI
Quantidade
Nº Público AlvoCarga
HoráriaTreinamento Justificativa
Período
Previsto
(até ...)
Modalidade
1
Modalidade
2
207
8.9 Sistemas de Informação que mais contribuem para a realização da missão e objetivos
institucionais
Quadro 102:Sistemas de Informação que mais contribuem com a gestão
Item Sistema Descrição dos Objetivos
Manutenção
(Própria ou
Terceirizada)
Despesa Anual
com
Manutenção
(R$)
1 SISO
Projeto modular e integrado para apoiar a gestão
operacional do aeroporto, consistindo no cadastramento
do planejamento das informações de voo, exibição para o
público das informações de voo, geração de estatísticas
associadas aos voos, anunciador automático de
mensagens audíveis, controle da movimentação de
aeronaves no pátio, geração de informações para efeito de
cobrança e controle da alocação dos recursos
aeroportuários.
Terceirizada R$ 417.500,00
2 Tecaplus
O TECAPlus é um sistema cliente/servidor, customizado
para a Infraero executado em tempo real e idealizado para
informatizar os terminais de cargas com o objetivo de
agilizar os procedimentos operacionais do TECA,
controlando a movimentação das cargas e a cobrança das
tarifas de armazenagem, com ênfase no acompanhamento
dos processos pelo qual passam as cargas de importação,
exportação ou em situação de perda. Para isso o sistema
mantém um registro de todos os procedimentos
executados para uma carga, do momento da sua chegada
(atracação) até a entrega para o cliente.
Terceirizada R$ 2.510.902,31
3
Maximo -
Gestor
Maximo
Sistema para gerenciar os usuários e ordens de serviços
do SCOM. Própria R$ 197.566,20
4 SmartStream
Sistema Financeiro composto pelos seguintes módulos:
SmartStream - Ativo Fixo: Módulo para apoio da área
patrimonial da Infraero cobrindo o controle físico,
contábil e de custo dos ativos.
Alocação de Custos: Sistema que efetua o Rateio dos
custos corporativos por unidades de negócio para
mensurar o resultado por atividades conforme modelo de
custos na gestão ABC (Gestão Baseada em Atividades).
SmartStream - Contas a Pagar: Módulo financeiro de
Contas a Pagar (Sistema Financeiro da Empresa),
interligado aos módulos SSContratos, SSCustodia ,
SSContas a Receber e SSContabilidade, nele é feito a
centralização, consolidação e processamento dos
pagamentos da Rede Infraero.
SmartStream - Contas a Receber: Módulo responsável
pelos processos de Contas a Receber da Infraero
SmartStream - Billing Aeronaves: Permite o controle do
faturamento das aeronaves que utilizam os aeroportos da
Infraero feito com base nas movimentações,
permanências, auxilio a navegação.
SmartStream - Billing Comercial: Módulo do
Smartstream responsável pelos processos de faturamento
dos contratos comerciais da Infraero.
SmartStream - Billing Faturamento: Faturamento
Comercial da Infraero.
SmartStream - Billing Passageiros (Tarifas de Embarque):
Terceirizada R$ 115.113,85
208
Controla o uso de tarifas de embarque a partir de selos e
de RPE (Resumo de Passageiros de Embarque).
SmartStream - Contratos de Fornecedores: Módulo do
contas a pagar responsável pelo administração dos
contratos de fornecedores, pelo cadastro de fornecedores e
emissão de solicitação de pagamentos.
SmartStream - Garantia Caucionária: Módulo responsável
pelo cadastramento, gestão e atualização financeira das
Garantias Caucionárias custodiadas na Empresa.
SmartStream - Contabilidade (GL - General Ledger):
Controle de apropriações contábeis.
SmartStream - SSRateios: Recuperação de Despesas
controlando o Rateio.
SmartStream - Tesouraria: Módulo responsável pela
efetivação e controle dos pagamentos efetuados na
Empresa.
5
SGTAI -
Sistema de
Gerencia-
mento de
Mensagens
Aeronáuticas
Sistema de transmissão e recebimento de mensagens
Aeronáuticas integrado ao DECEA. Terceirizada R$ 370.956,90
8.10 Planejamento Estratégico de TI (PETI) e Plano Diretor de TI – PDTI
A Infraero planeja as atividades de TI por meio do Plano Diretor de Tecnologia da Informação -
PDTI 2014-2016 que possui escopo estratégico, tático e operacional, em continuidade ao
Planejamento Estratégico de TI – PETI 2009-2013.
O PDTI 2014-2016 da Infraero apresenta-se com a definição clara de seus objetivos, o que permite
maior eficácia e eficiência na sua execução. Destaca-se que a execução e o monitoramento do PDTI
mantêm-se alinhados ao Plano Empresarial 2013-2016 da Infraero, de modo que o desenvolvimento
das ações na área de tecnologia da informação está sintonizado com a missão da Empresa. O plano
também tem a missão de promover o atendimento aos requisitos de governança identificados por
meio de diretrizes e fundamentos legais.
O Plano Diretor de Tecnologia da Informação – PDTI está disponível no sítio da Infraero em
http://www.infraero.gov.br/index.php/br/institucional/pdti-2014-2016.html.
Os principais objetivos estratégicos de TI encontram-se descritos na alínea “a” – “Descrição sucinta
do Plano Estratégico de TI (PETI) e/ou Plano Diretor do TI (PDTI), apontando o alinhamento
destes planos com o Plano Estratégico Institucional”.
A seguir alguns resultados observados no desenvolvimento dos objetivos do plano referente ao
exercício de 2015:
Catálogo de Serviços de TI revisado com o monitoramento dos Níveis de Serviço em âmbito
nacional;
Melhorias na Infraestrutura de Internet;
Reativação da funcionalidade de “avaliação de atendimento” no processo de Serviço de
Atendimento ao Cliente – SAC TI;
Melhorias nos parâmetros de configuração do software de monitoramento para tornar as
medições mais precisas e fidedignas à real situação de disponibilidade dos sistemas críticos;
Acompanhamento intensificado dos projetos e demandas de TI;
209
Implementação de Calendário de acompanhamento de projetos e demandas de TI definido e
institucionalizado;
Aprovação dos critérios da capacidade produtiva de TI;
Implantação da nova rede MPLS;
Implantação do Microsoft Office 365 no Centro Corporativo.
8.11 Adoção de critérios de sustentabilidade ambiental na aquisição de bens e na contratação
de serviços e obras
a) Visão geral da política de sustentabilidade ambiental adotada pela Infraero:
Energia
Na busca pela eficientização do consumo de energia elétrica nas suas unidades, a Infraero tem
adotado uma gestão para otimização dos contratos e aquisições, buscando alternativas de
fornecimento de energia que tragam economia no custeio da Empresa, assim como prioriza a
instalação de equipamentos mais eficientes, instalações inteligentes e sistemas informatizados
de controle e avaliação de desempenho.
Água
No tocante ao consumo da água, a Infraero tem buscado a implantação de hidrômetros
eletrônicos e sistemas de telemetria para melhor gerenciamento do insumo. Também tem
trabalhado na implantação de sistemas de reciclagem e reúso de água.
Papel
Em se tratando do consumo de papel, a Infraero está adotando o sistema de impressão
centralizado em ilhas de equipamentos e sistemas de controle específicos que possibilita a
identificação da origem da impressão, habilitando opções de impressões particulares (cobrado
em folha de pagamento) e funcionais. Esse procedimento permitiu economias significativas no
uso de papel.
Aquisição de bens/produtos
A Infraero tem adquirido bens/produtos que colaboram para menor consumo de energia e/ou
água, tais como torneiras automáticas, lâmpadas do tipo econômica e LED, equipamentos com
selo PROCEL “A” etc.
Transporte
A Infraero tem adotado o sistema de utilização de transporte com horários programados,
visando reunir um número maior de pessoas para uso do veículo e, assim, promover a redução
no consumo de combustível e consequentemente, minimizar as emissões atmosféricas.
b) Agenda Ambiental da Administração Pública (A3P):
A Infraero participa de alguns eventos promovidos pela Agenda Ambiental da
Administração Pública (A3P), contudo não fez adesão para participação direta nessa
Agenda.
c) Política de separação de resíduos recicláveis descartados:
A Infraero vem empregando diferentes ações e projetos em seu Programa de Gerenciamento de
Resíduos Sólidos, tendo como premissa dar o tratamento adequado aos resíduos sólidos gerados nos
210
aeroportos em consonância com a legislação vigente e visando as melhores práticas na minimização
da poluição de na redução dos custos.
É um dos exemplos de boas práticas em andamento na Empresa a implantação da Coleta Seletiva.
Atualmente, uma parcela dos aeroportos da Rede Infraero realiza a coleta seletiva, destinando seus
resíduos às associações e cooperativas de catadores de materiais recicláveis, conforme preconiza o
Decreto nº 5.940, de 25/10/2006. Contudo, conforme mencionado nos comentários gerais deste
item, há pouca oferta de cooperativas legalmente instituídas para receber os resíduos, dificultando a
destinação final desse material.
Destaca-se que o Ministério Público do Trabalho, em Curitiba, teve uma atuação significativa ao
atuar na realização de um convênio coletivo para tratar da destinação dos resíduos recicláveis. Este
é um bom exemplo da dificuldade na destinação dos recicláveis.
d) Aderência aos parâmetros estabelecidos no Decreto 7.746/2012 ou norma equivalente:
No âmbito da Infraero, no planejamento de compras de itens de suprimentos, são verificados os
critérios de sustentabilidade, com fundamento no art. 3º da Lei Geral de Licitações. Para materiais
que se utilizam de insumos florestais como papéis, gráficos e outros, o produto ofertado deverá
possuir Certificação Florestal, como o FSC (Forest Stewardship Council Internacional / Brasil), o
PEFC (Program for the Endorsement of Forest Certification Schemes), o CERFLOR (Programa
Brasileiro de Certificação Florestal) ou outro similar, assim considerada a certificação que se
baseia nos três pilares da sustentabilidade: ecologicamente correto, socialmente justo e
economicamente viável, conforme orientações do SNIF - Sistema Nacional de Informações
Florestais (www.florestal.gov.br).
e) Plano de gestão de logística sustentável (PLS):
A Infraero está criando um Grupo de Trabalho para a elaboração do PLS, para atendimento ao
artigo 16 do Decreto 7.746/2012 ou norma vigente.
f) Análise crítica da Infraero a respeito da sustentabilidade ambiental:
O tema sustentabilidade é importante, porém, a Infraero entende que os processos de aquisição de
bens e serviços com viés ambiental mais apurado tendem a ser mais morosos nas empresas públicas,
onde os dispêndios sofrem rigoroso controle de órgãos de auditoria internos e federais. Justificativas
técnicas adequadas sofrem vários questionamentos, principalmente quando o custo inicial de
determinada aquisição tende a ser superior, independentemente do benefício futuro justificado.
Ainda, em determinado momento, serão necessários investimentos mais vultosos para obter-se uma
economia futura, porém, em empresas com dificuldades financeiras, os programas de eficientização
tendem a ficar estagnados em função da falta desse investimento.
211
9 CONFORMIDADE DA GESTÃO E DEMANDAS DE ÓRGÃOS DE CONTROLE
9.1 Tratamento de determinações e recomendações do TCU
O Tribunal de Contas da União – TCU emitiu, no exercício de 2015, 8 (oito) deliberações,
consubstanciadas em acórdãos, com recomendações e/ou determinações para a Infraero, sendo 5
determinações e 3 recomendações. Todas foram atendidas integralmente, com exceção de uma
determinação agregada cujo processo encontra-se no Gabinete do Ministro-Relator aguardando
julgamento do pedido de reexame interposto pela Infraero, em 25.11.2015.
O recurso interposto requer o reexame da determinação contida no item 1.6 do Acórdão nº
2276/2015-TCU-Plenário, no que tange a inserção de cláusula editalícia de desclassificação de
propostas por inexequibilidade. Conforme se pode verificar no Quadro 102– Deliberações do TCU
que permanecem pendentes de cumprimento.
A Superintendência de Auditoria Interna tem a atribuição institucional de relacionar-se com o TCU
e de fazer o acompanhamento das deliberações emitidas pelo órgão de controle externo, por meio de
planilhas e arquivos, e disseminá-los na Infraero. Esse acompanhamento é realizado pela Gerência
de Relacionamento com Órgãos de Controle – AIOC que tem, também, a atribuição de relacionar-se
com a Secretaria de Controle Interno da Secretaria de Governo da Presidência da República –
CISET/SG-PR e com a Controladoria-Geral da União – CGU.
Quadro 103: Deliberações do TCU que permanecem pendentes de cumprimento
Caracterização da determinação/recomendação do TCU
Processo Acórdão Item Comunicação expedida Data da ciência
TC 026.089/2015-7
2776/2015
TCU-Plenário
04.11.2015
1.6
Ofício de Notificação nº
2212/2015 - TCU/Selog,
de 06.11.2015 12.11.2015
Órgão/entidade/subunidade destinatária da determinação/recomendação
Superintendência de Serviços Administrativos-DFSA
Descrição da determinação/recomendação
1.6. Determinar:
1.6.1. com fundamento art. 250, inciso II, do Regimento Interno/TCU, à Empresa Brasileira de Infraestrutura
Aeroportuária (Infraero) que faça constar, nos futuros instrumentos convocatórios, critério para fins de
desclassificação de propostas manifestamente inexequíveis, antes da fase de lances, nos termos do art. 22, § 2º, do
Decreto 5.450/2005, com vistas a evitar o ocorrido no Pregão Eletrônico 81/LABR/SBSV/2015, em que o sistema
licitações-e, considerando proposta inexequível, informou que não havia fornecedores em situação de empate ficto,
deixando de convocar microempresa que, a princípio, teria o direito de preferência, nos termos do art. 44, § 2º, da Lei
Complementar 123/2006;
1.6.2. à Infraero que informe ao TCU, no prazo de 15 (quinze) dias, as medidas adotadas objetivando dar
cumprimento ao item 1.6.1. acima.
Justificativa do não cumprimento e medidas adotadas
Em 25.11.2015 a Infraero/CNRE interpôs Pedido de Reexame endereçado ao Presidente do Tribunal de Contas da
União – TCU, requerendo o reexame da determinação contida no item 1.6 subitem 1.6.1 do Acórdão nº 2276/2015-
TCU-Plenário, no que tange a inserção de cláusula editalícia de desclassificação de propostas por inexequibilidade.
Em 02.12.2015 a Secretaria de Recursos - SERUR, após concluir o exame de admissibilidade de recursos, interposto
pela Infraero contra o Acórdão nº 2776/2015-TCU-Plenário, propôs 3.1. conhecer do pedido de reexame interposto
pela Infraero, nos termos do artigo 48 da Lei 8.443/1992, c/c os artigos 285 e 286, parágrafo único, do RI/TCU,
suspendendo-se os efeitos dos itens 1.6.1 e 1.6.2 do Acórdão 2.776/2015-TCU-Plenário em relação à recorrente; 3.2
encaminhar os autos ao gabinete do relator competente para apreciação do recurso; 3.3 à unidade técnica de origem
comunicar aos órgãos/entidades eventualmente cientificados do acórdão recorrido acerca do efeito suspensivo
concedido em face do presente recurso. O Chefe de Serviço da SERUR manifestou-se de acordo, em pronunciamento
datado de 03.12.2015.
212
9.2 Tratamento de recomendações do Órgão de Controle Interno
A Secretaria de Controle Interno da Secretaria de Governo da Presidência da República –
CISET/SG-PR emitiu, no exercício de 2015, 4 (quatro) relatórios de auditoria relativos à Infraero,
sendo que três se referiram à fiscalização/acompanhamento de obras e um cuidou da avaliação da
gestão da Empresa do exercício de 2014. No entanto, dois desses relatórios encontravam-se, em
31/12/2015, na versão preliminar.
Foi emitida, ainda, uma Nota Técnica que resultou em demanda à Empresa. Esse trabalho só foi
concluído, pela Auditoria Interna da Infraero, no mês de janeiro/2016.
Conforme se pode verificar abaixo foi apresentado o total de 32 (trinta e duas) constatações ou
recomendações e todas tiveram o tratamento adequado por parte da Infraero, que encaminhou à
CISET/SG-PR as manifestações das respectivas áreas gestoras. Não obstante, essas manifestações
encontravam-se, em 31/12/2015, pendentes de análise pelo órgão de controle interno.
O acompanhamento das recomendações emitidas pelo órgão de controle interno é feito por meio do
Sistema de Execução e Monitoramento das Ações de Controle – SEMAC, sistema informatizado
que possibilita, de forma integrada, a produção, geração, registro e controle das rotinas operacionais
em execução nas Unidades Administrativas da CISET/SG-PR.
Os trabalhos do órgão de controle interno em monitoramento são os seguintes:
Número do Relatório:
Nota Técnica nº 43/2015 COAVA/CISET/SG-PR
Objeto:
Atendimento a demanda oriunda da Advocacia-Geral da União, recebida na Secretaria de Controle Interno da
Secretaria de Governo da Presidência da República - CISET/SG-PR, que solicitou a mensuração do desfalque
patrimonial suportado pela União em razão de conclusões exaradas na Sindicância nº 00190.002716/2009-06,
instaurada para apurar irregularidades na gestão de contrato firmado entre a Infraero e Concessionária do Aeroporto
Internacional de Brasília.
Constatações/Recomendações:
Adotar as providências necessárias à mensuração do desfalque patrimonial suportado pela União, conforme parágrafo
3 do Ofício nº 00069/2015/COAPRO/PRU1R/PGU/AGU, de 6/5/2015, e apurar, se for o caso, a responsabilidade da
autoridade administrativa omissa na instauração do procedimento de Tomada de Contas Especial para quantificação
do dano ao Erário.
Providências adotadas:
A Infraero encaminhou à CISET/SG-PR, para análise, a manifestação da Diretoria Jurídica e de Assuntos
Regulatórios acerca da recomendação.
Número do Relatório:
Relatório de Fiscalização de Obras n° 05/2015 (OS n° 157/2015) – versão preliminar
Objeto:
Fiscalização referente a obra de implantação de pátio de aeronaves, pista de táxi de acesso, via de serviços e
infraestrutura básica no lado ar do novo terminal de cargas do Aeroporto Internacional Salgado Filho, em Porto
Alegre/RS, a cargo da Infraero.
213
Constatações/Recomendações:
Constatação 1 - Falhas na composição auxiliar de injeção de colunas de grout referente ao serviço de Compaction
Grouting constante do orçamento de referência.
Constatação 2 - Ausência de equipamento na composição auxiliar de aplicação de geodrenos referente ao serviço de
Compaction Grouting constante do orçamento de referência da licitação.
Constatação 3 - Sobrepreço decorrente de superestimativa das alturas médias das colunas de grout e dos drenos
adotadas para o serviço Compaction Grouting do orçamento de referência.
Constatação 4 - Sobrepreço decorrente da duplicidade de quantitativo das áreas experimental e de execução do
Compaction Grouting no orçamento de referência.
Constatação 5 - Falhas na apropriação de equipamentos nos serviços relativos ao canteiro de obras previstos no
orçamento de referência da Administração.
Constatação 6 - Adoção de central de concreto ao invés de usina de solo no serviço de Brita Graduada Tratada com
Cimento.
Constatação 7 - Sobrepreço em decorrência de redução de produtividade da equipe mecânica e adoção de premissa
antieconômica no serviço de pavimento rígido do orçamento de referência.
Constatação 8 - Alteração do BDI na fase externa da licitação sem a devida comunicação aos licitantes.
Constatação 9 - Mudança da solução técnica de tratamento de solos moles sem previsão legal, editalícia e contratual.
Constatação 10 - Sobrepreço no valor de referência para a nova solução de tratamento de solos e superfaturamento no
contrato firmado.
Constatação 11 - Atraso injustificado na execução da obra.
Providências adotadas:
A Infraero encaminhou à CISET/SG-PR, para análise, a manifestação da Diretoria de Engenharia e Meio Ambiente
acerca das constatações.
Número do Relatório:
Relatório de Auditoria Anual de Contas n° 18/2015 (OS n° 227/2015)
Objeto:
Auditoria Anual de Contas referente ao exercício de 2014.
Constatações/Recomendações:
Recomendação 1 - Elaborar estudo que trate dos riscos, impacto negativos gerado pelo modelo adotado nas primeiras
concessões, e ainda a estimativa e repercussão na Infraero caso haja a implementação deste modelo nas próximas
concessões, como também apresentar sugestões para o aperfeiçoamento do modelo.
Recomendação 2 - Envidar esforços para que o estudo de risco, impactos do modelo de concessão, recomendado no
item anterior seja apresentado às autoridades competentes envolvidas com a concessão dos aeroportos de
Florianópolis, Porto Alegre, Salvador e Fortaleza de forma tempestiva, em momento anterior à formação do Termo
de Referência das novas concessões.
Recomendação 3 - Envidar esforços para que haja a conclusão do Estudo de Adequação de Efetivo e a formatação
definitiva do banco de oportunidades com o fim de dar maior efetividade à política de transferências.
Recomendação 4 - Envidar esforços para que haja de forma efetiva a execução dos programas que fazem parte do
PEAE, com o objetivo de reduzir o déficit operacional financeiro e o número de empregados excedentes na Empresa.
Recomendação 5 - Elaborar estudo sobre a possibilidade de apresentação e implementação de adendos, ou aditivos,
ou outra solução jurídica, que em relação aos contratos de trabalhos vigentes e futuros, celebrado entre os
214
empregados da Infraero e as Concessionárias, possa haver a previsão de cláusula de temporariedade e permanência
mínima do empregado na Concessionária, respeitadas as causas contidas na CLT que justificam a demissão por justa
causa.
Recomendação 6 - Elaborar estudo e apresentar parecer técnico/jurídico sobre a legalidade, oportunidade e
conveniência da Cláusula 6ª do Acordo Coletivo Especial de Trabalho, cujo texto impõe limite à dispensa de
empregados.
Providências adotadas:
As manifestações às recomendações foram lançadas no SEMAC para análise da CISET/SG-PR.
Número do Relatório:
Relatório de Fiscalização de Obras n° 04/2015 (OS n° 158/2015).
Objeto:
Fiscalização realizada nas obras de restauração do pavimento das áreas de movimento do Aeroporto Internacional de
Rio Branco – Plácido de Castro, em Rio Branco.
Constatações/Recomendações:
Constatação 1 - Indícios de ocorrências de sobrepreço no orçamento-base da obra:
Recomendação 1 - Garanta que, em caso de acréscimo dos quantitativos dos serviços seus valores sejam limitados
aos valores descritos neste Relatório;
Recomendação 2 - Encaminhe a esta Secretaria cópia do Boletim referente à medição final da obra, quando
disponível, de modo a comprovar o atendimento à recomendação anterior;
Constatação 2 - Ocorrência de falhas na licitação da obra:
Recomendação 1 - Oriente formalmente os setores responsáveis para que considere, para todos os efeitos legais, os
orçamentários, a inclusão das obras sob sua responsabilidade no PAC somente após a formalização do ato pelos
órgãos competentes e
Constatação 3 - Ausência de emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) referente à fiscalização da
obra:
Recomendação 1 - Oriente formalmente os setores responsáveis para que recolham, de forma tempestiva, todas as
ART das obras sob sua responsabilidade.
Providências adotadas:
As manifestações às recomendações foram lançadas no SEMAC para análise da CISET/SG-PR.
Número do Relatório:
Relatório de Auditoria de Acompanhamento Permanente da Gestão/APG n° 01/2016 (OS n° 0424/2016) – versão
preliminar.
Objeto:
Ação de controle sobre o processo licitatório RDC Eletrônica n° 003/LABR/SBBE/2015, destinado à contratação de
empresa para execução das obras de engenharia na pista de pouso e decolagem 01-20 do Aeroporto Internacional de
Belém/Val-de-Cans/Júlio César Ribeiro-Belém/PA.
Constatações/Recomendações:
Constatação 1 - Adoção de premissa antieconômica para aquisição de insumo asfáltico destinado ao serviço de
CBUQ com asfalto.
Constatação 2 - Adoção de custos de equipamentos com desoneração ao invés de onerados.
Constatação 3 - Inconsistências na definição dos custos de referência da mão de obra, de insumos e do serviço de
215
transporte local do material betuminoso.
Constatação 4 - Sobrepreço no serviço de CBUQ com asfalto modificado no revestimento da pista de pouso e
decolagem.
Constatação 5 - Sobrepreço no serviço de CBUQ – BINDER.
Constatação 6 - Sobrepreço no item referente à Administração local em virtude de inconsistência na elaboração da
composição unitária.
Constatação 7 - Sobrepreço na composição do serviço de CBUQ com asfalto convencional.
Constatação 8 - Subpreço no serviço de fresagem contínua em relação ao sistema de referência SICRO.
Constatação 9 - Inconsistência na definição da data-base do orçamento decorrente da adoção de referências distintas
para insumos e serviços.
Constatação 10 - Ausência de dados e ensaios que caracterizem tecnicamente a opção dos serviços a serem
contratados.
Providências adotadas:
A Infraero encaminhou à CISET/SG-PR, para análise, a manifestação da Superintendência de Suporte de Engenharia
acerca das constatações.
Destaca-se que o relacionamento institucional da Infraero com a CISET/SG-PR é feito por
intermédio da Superintendência de Auditoria Interna – PRAI, com vistas a promover interação e
articulação no monitoramento das recomendações expedidas e em suas atividades na Empresa.
9.3 Medidas administrativas para apuração de responsabilidade por dano ao Erário
A Superintendência Jurídica de Corregedoria, órgão da Diretoria Jurídica e de Assuntos
Regulatórios, cuida da apuração de responsabilidade dos atos ilícitos conhecidos na Empresa.
Dentre os processos instaurados no exercício de 2015, 14 (quatorze) tiveram como indícios
apuração de responsabilidade por dano ao Erário.
Registra-se que a análise foi realizada tendo por base os relatórios expedidos até o dia 6/5/2016,
sendo possível que, em caso de recomposição ou decisão dos órgãos de apuração, haja alteração no
entendimento acerca da apuração de danos.
A estrutura da área de correição é formada por 15 empregados, sendo um Superintendente, dois
Gerentes, sete Procuradores, um Analista de Nível Superior, uma Secretária e três Profissionais de
Apoio.
O ressarcimento por dano à Empresa pode se dar pelos seguintes procedimentos:
a) Glosa de valores pagos indevidamente;
b) Ações judiciais;
c) Apuração de responsabilidade com ressarcimento; e
d) Tomada de Contas Especial.
No caso de ocorrência de dano ao erário em consequência dos fatos previstos no Art. 3º da
Instrução Normativa nº 071, de 28/11/2012, do Tribunal de Contas da União – TCU, a
Superintendência de Auditoria Interna, em conformidade com o Ato Normativo nº 85/PR/DJ/2016,
de 15 de janeiro de 2016 (que revogou o MP-4.01 (ADT) – Tomada de Contas Especial, de
3/10/2012), poderá recomendar à autoridade superior a instauração de processo de Tomada de
Contas Especial.
No exercício de 2015 não houve instauração de processo de Tomada de Contas Especial.
216
9.4 Demonstração da conformidade do cronograma de pagamentos de obrigações com o
disposto no art. 5º da Lei 8.666/1993
A Infraero possui regulamento próprio de licitações e contratações e segue ao disposto no artigo 5º
da Lei 8.666/93, por intermédio das Normas da Infraero NI 6.01/E (LCT), de 1/9/2011, e NI 5.04/C
(FIN), de 17/12/2009.
As referidas normas instituem os controles e o cronograma de pagamentos das obrigações
contraídas em decorrência da contratação de bens, locações, realização de obras e prestação de
serviços, com menção da Lei ora referenciada.
9.5 Revisão dos contratos vigentes pela desoneração da folha de pagamento
Após a edição da Lei n° 12.546/2011 e do Decreto n° 7.828/2012 foram expedidos os documentos
relacionados abaixo, visando esclarecer e orientar as áreas responsáveis pelo planejamento e gestão
dos contratos acerca dos procedimentos a serem adotados em razão da desoneração da folha de
pagamento:
a) Memorando-Circular n° 1844/DEEP/DFCC/2013, de 10/9/2013;
b) Memorando-Circular n° 23552/DFCC/2013, de 21/11/2013;
c) Memoranco-Circular n° 8386/DFCC/DFCT/2014, de 14/5/2014;
d) Memorando-Circular n° 6892/DFSA/2015, de 20/5/2015; e
e) Memorando-Circular n° 16458/DESP/DFSA/2015, de 01/12/2015.
Com relação aos contratos encerrados, foram expedidas orientações por meio dos documentos
citados nas alíneas “b”, “c” e “d” acima, bem como constam da planilha a seguir aqueles em que
houve ressarcimento no exercício de 2015.
O detalhamento dos contratos, encerrados e vigentes, revisados no exercício de 2015 está
demonstrado na planilha denominada “CONTRATOS REVISADOS 2015”, conforme abaixo:
Nº DO CONTRATO CNPJ OBJETO
VIGÊNCIA DO CONTRATO
DIFERENÇA
APURADA
(EM R$) DATA DE
INÍCIO
DATA DE
TÉRMINO
(CONSIDERANDO
ADITIVOS DE
PRORROGAÇÃO)
0065-ML/2012/0007 03.449.544/0001-23
MANUTENÇÃO DOS SISTEMAS
DE CLIMATIZAÇÃO E
REFRIGERAÇÃO
05/06/2012 04/06/2016 94.012,55
0101-ML/2011/0034 03.449.544/0001-23
MANUTENÇÃO SISTEMA DE
AR CONDICIONADO E
REFRIGERAÇÃO
20/07/2011 03/05/2015 10.871,96
0241-ML/2012/0013 87.074.365/0001-49
MANUTENÇÃO DOS SISTEMAS
DE CLIMATIZAÇÃO E
REFRIGERAÇÃO
01/01/2013 31/12/2015 69.792,91
0092-ST/2009/0013 38.056.404/0001-70
SERVICOS TÉCNICOS
ESPECIALIZADOS DE
SUPORTE À PRODUÇÃO DE
TECNOLOGIA DA
INFORMAÇÃO
01/02/2010 31/01/2015 31.094,48
217
0003-TI/2010/0163 38.056.404/0001-70
SERVICOS TÉCNICOS
ESPECIALIZADOS DE
SUPORTE À PRODUÇÃO DE
TECNOLOGIA DA
INFORMAÇÃO
08/02/2010 07/02/2015 22.082,64
0031-SC/2012/0010 03.449.544/0001-23
MANUTENÇÃO DO SISTEMA
CIVIL, MECÂNICO E
ELETROMECÂNICO do SBFZ
15/05/2012 23/11/2015 190.464,55
0069-SC/2011/0022 04.439.826/0001-02 MANUTENÇÃO SISTEMA CIVIL
E MECÂNICO DO SBTE 16/11/2011 15/05/2014 30.290,55
0096-ML/2011/0032 12.067.103/0001-58
MANUTENÇÃO DO SISTEMA
CIVIL, ELÉTRICO E ÁREAS
VERDES DO SBJP
08/11/2011 07/11/2016 403.089,05
025-ML/2012/0032 02.681.698/0001-83 MANUTENÇÃO DO SISTEMA
ELETROMECÂNICO DO SBP 16/04/2012 15/04/2015 46.765,01
0060-SC/2014/0014 07.039.948/0001-08 MANUTENÇÃO DE ÁREAS
VERDES DO SBRF 15/12/2014 14/06/2017 185.164,77
0006-SM/2009/0024 31.876.709/0026-37
MANUTENÇÃO DO SISTEMA
ELÉTRICO, AUXÍLIOS VISUAIS
DE PROTEÇÃO AO VÔO E
MECÂNICO DO SBSP.
01/06/2009 31/05/2015 125.657,17
0019-SM/2012/0024 05.208.211/0001-38
MANUTENÇÃO DE AR
CONDICIONADO,
REFRIGERAÇÃO, EXAUSTÃO E
VENTILAÇÃO DO SBSP.
09/03/2012 08/03/2017 190.910,61
0019-SM/2012/0024 05.208.211/0001-38
MANUTENÇÃO DE AR
CONDICIONADO,
REFRIGERAÇÃO, EXAUSTÃO E
VENTILAÇÃO DO SBSP.
09/03/2012 08/03/2017 35.368,68
0019-SM/2012/0024 05.208.211/0001-38
MANUTENÇÃO DE AR
CONDICIONADO,
REFRIGERAÇÃO, EXAUSTÃO E
VENTILAÇÃO DO SBSP.
09/03/2012 08/03/2017 16.407,49
0067-SM/2011/0024 31.876.709/0026-37
MANUTENÇÃO SUBSISTEMA
DE ÁGUA POTÁVEL,
EDIFICAÇÕES,
HIDROSANITÁRIO E
PAVIMENTAÇÃO DO SBSP.
15/07/2011 14/07/2016 183.089,64
0137-ME/2011/0033 31.876.709/0026-37
MANUTENÇÃO DOS
SUBSISTEMAS ELÉTRICOS,
ELETRÔNICOS E
ELETROMECÂNICOS DO
SBMT.
07/11/2011 06/11/2016 32.355,04
0102-SE/2011/0024 31.876.709/0026-37
MANUTENÇÃO DOS
SUBSISTEMAS: CIRCUITO
FECHADO DE TV (CFTV),
DETECÇÃO DE DETECÇÃO E
ALARME DE INCÊNDIO (DAI),
SONORIZAÇÃO (SOM) e
SOCAGEM (SIDO) DO SBSP.
05/09/2011 04/09/2016 61.953,66
0102-SE/2011/0024 31.876.709/0026-37
MANUTENÇÃO DOS
SUBSISTEMAS: CIRCUITO
FECHADO DE TV (CFTV),
DETECÇÃO DE DETECÇÃO E
ALARME DE INCÊNDIO (DAI),
SONORIZAÇÃO (SOM) e
SOCAGEM (SIDO) DO SBSP.
05/09/2011 04/09/2016 74.981,27
218
0006-TI/2010/0157 42.563.692/0001-26
SERVIÇOS TÉCNICOS DE
TECNOLOGIA DA
INFORMAÇÃO PARA
MANUTENÇÃO DE SISTEMAS,
BANCO DE DADOS E
INFRAESTRUTURA
COMPLEMENTARES ÀS
ATIVIDADES DA INFRAERO
DA ENTÃO SRCO.
04/05/2011 03/05/2016 915.685,16
0010-TI/2011/0157 67.726.505/0001-09 OUTSOURCING DE TI. 07/02/2011 06/02/2017 303.571,31
0031-ML/2014/0054 07.242.256/0001-54 MANUTENÇÃO CIVIL E
ELÉTRICO 15/10/2014 14/10/2016 65.688,96
0033-ME/2014/0020 07.242.256/0001-54 MANUTENÇÃO DE SISTEMA
ELÉTRICO 03/12/2014 02/12/2016 44.098,80
0054-MM/2011/0020 07.242.256/0001-54 MANUTENÇÃO CIVIL E
MECÂNICO 23/11/2011 22/05/2016 214.363,71
0030-SM/2014/0015 03.449.544/0001-23 MANUTENÇÃO DE SISTEMA
ÁREAS VERDES E DRENAGEM 16/08/2014 22/04/2016 140.481,41
0040-ML/2013/0015 05.926.726/0001-73 MANUTENÇÃO ELEVADORES
E ESCADAS 15/07/2013 14/03/2016 44.318,70
0046-ML/2013/0015 07.474.287/0001-30 MANUTENÇÃO DE AR
CONDICIONADO 26/06/2013 25/02/2017 336.481,37
0034-SC/2012/0062 01.017.610/0001-60
MANUTENÇÃO E
ASSISTÊNCIA DOS SISTEMAS
HIDROSANITÁRIOS,
HIDRÁULICOS
26/05/2012 25/05/2017 7.569,88
0058-ST/2010/0158 59.057.992/0002-17
SERVIÇOS ESPECIALIZADOS
EM TECNOLOGIA DA
INFORMAÇÃO
10/08/2010 09/08/2016 762.338,84
0072-PS/2010/0001 75.554.030/0001-49
AMPLIAÇÃO DA PISTA DE
TÁXI E PÁTIO DO AEROPORTO
DE ARACAJU
28/10/2013 15/10/2015 -111.042,98
TOTAL 4.527.907,18
OBS: Em função da desoneração o valor do contrato aumentou. Diferentemente do que ocorre no contratos contínuos, em que usualmente sua maior
parcela é mão de obra, nos contratos de obras e serviços de engenharia, a parcela mais relevante é referente a equipamentos e insumos. Desta forma,
ao realizarmos a desoneração, o valor do contrato aumentou.
Registra-se, ainda, que o Centro de Suporte Técnico-Administrativo de Manaus-CSMN e o Centro
de Suporte Técnico-Administrativo de Belém-CSBE informaram que não houve revisão de
contratos em razão da desoneração no âmbito dos respectivos Centros e que, de acordo com as
informações prestadas pelos demais Centros de Suporte, não houve, em 2015, revisão de contrato
de engenharia em razão da desoneração da folha de pagamento, exceto quanto ao TC
0072-PS/2010/0001, do Aeroporto de Aracajú-Santa Maria-SBAR, que teve sua revisão processada
pelo Centro de Suporte Técnico-Administrativo de Brasília-CSBR, conforme detalhado na planilha
citada anteriormente.
9.6 Informações sobre as ações de publicidade e propaganda
A Infraero passou grande parte do ano de 2015 sem contratos com agências de publicidade, pois
encerrou, em 28/02/2015, os contratos que mantinha com as antigas agências Tempo Propaganda e
Bees Publicidade e somente firmou novos contratos em 20/10/2015, após processo de licitatório
para a seleção das duas novas agências. As atuais agências (desde outubro de 2015) são: Agência 3
Comunicação Integrada Ltda – Termo de Contrato nº 0090-PS/2015/0001 – e Link/Bagg
219
Comunicação e Propaganda Ltda – Termo de Contrato nº 0091-PS/2015/0001. Ambos contratos
têm duração de 12 meses, contados a partir do dia da sua assinatura, podendo ser prorrogados,
mediante acordo entre as partes, nos termos do inciso II do art. 57 da Lei nº 8.666/1993. O valor é
de R$ 20 milhões (12 meses) para as duas agências contratadas.
Quadro 104:Gastos com publicidade e propaganda
Publicidade Programa/Ação Orçamentária Valores Orçados 2015 Valores Pagos 2015
Institucional 311070516 R$ 1.173.230,00 R$ 1.162.748,64
Legal 311070232 R$ 3.449.652,00 R$ 2.468.095,17
Mercadológica 311070527 R$ 935.350,00 R$ 930.509,31
Util. Pública 311070505 R$ 6.372,00 R$ 400,00
Fonte: Superintendencia de Gestão Financeira e Orçamentária
220
10 ANEXOS E APÊNDICES
10.1 Anexo I - Critérios para Cálculo dos Indicadores Estratégicos de 2015
01 - Competências desenvolvidas em relação aos gaps identificados - GCO
02 - Índice de entrega do Portfólio de Projetos da TI - PTI
03 - Nível de maturidade em gerenciamento de projetos (PMO Corporativo) - MGP
04 - Nível de maturidade em gerenciamento de projetos (PMO setorial da Engenharia) - IME
05 - Índice de desempenho de agenda de contratos de obras de engenharia - IDA
06 - Realização de investimentos da LOA - LOA
07 - Eficiência operacional passageiro - EOP
08 - Eficiência operacional logística - EOL
09 - Índice de disponibilidade dos subsistemas críticos aeroportuários e de navegação aérea - IDS
10 - Receita de concessão de áreas (R$ milhões) - RCA
11 - Receita de logística de carga (R$ milhões) – RLC
12 - Receita operacional por WLU (R$) - ROU
13 - Despesa operacional por WLU (R$) - DOU
14 - WLU por empregado orgânico - WEM
15 - Custo dos centros corporativos e de suportes pelo custo total - CCS
16 - Índice de Aderência aos indicadores Ethos - AIE
17 - Índice de percepção das ações de comunicação externa - PCE
18 - Satisfação dos produtos da comunicação interna - SCI
19 - Margem operacional - MOP
20 - Satisfação dos clientes – SCL
1. Competências desenvolvidas em relação aos gaps identificados – GCO
Objetivo estratégico: Aprimorar o Capital Humano;
Definição do indicador: monitora as ações referentes ao desenvolvimento de competências
em relação aos gaps identificados em avaliação promovida pelos gestores;
Meta: 50%;
Polaridade do indicador: quanto maior, melhor;
Fórmula de cálculo: Nº de empregados que apresentaram gaps de competências e
participaram de desenvolvimento ou treinamento/Nº de empregados que apresentaram
gaps de competência x100;
Unidade de medida: percentual;
Periodicidade de medição: anual;
Responsável pelo indicador: Diretor de Planejamento e Gestão Estratégica - DG;
Responsável pela apuração: Superintendência de Gestão Estratégica de Pessoas -
DGGP.
221
2. Índice de entrega do Portfólio de Projetos da TI – PTI
Objetivo estratégico: Ampliar as soluções tecnológicas;
Definição do indicador: "Este indicador apresenta o percentual de execução no prazo dos
projetos constantes do portfólio da TI que estejam vinculados a um ou mais projetos
estratégicos da organização considerando, inclusive, os projetos estruturantes com
relevância para a estratégia;
Escopo: Todos os projetos constantes do Portfólio de Projetos de TI que estejam vinculados
à algum projeto estratégico do Portfólio do PMO Corporativo, e aqueles estruturantes com
relevância para a estratégia.";
Metas: 93%;
Polaridade do indicador: Quanto maior, melhor (+);
Fórmula de cálculo: 1 - ( ∑ (Variação do Término) / ∑ (Duração Planejada) )
Variação do Término: Data de Término Real do projeto menos a data de Término Planejada
e acordada com o cliente.
Duração Planejada: Quantidade de dias planejada para a realização do projeto;
Unidade de medida: percentual;
Periodicidade de medição: trimestral;
Responsável pelo indicador: Diretor de Planejamento e Gestão Estratégica - DG;
Área responsável pela análise e pelo dado: Superintendência de Tecnologia da
Informação - DGTI.
3. Nível de maturidade em gerenciamento de projetos (PMO Corporativo) – MGP
Objetivo estratégico: Modernizar a gestão;
Definição do indicador: mensura a capacidade de gerenciar projetos com sucesso, por meio
de uma quantificação numérica que é comparada a padrões internacionais de acordo com o
setor.
Meta: 3,2
Polaridade do indicador: quanto maior, melhor;
Fórmula de cálculo: protocolo específico
Unidade de medida: índice;
Periodicidade de medição: anual;
Responsável pelo indicador: Diretor de Planejamento e Gestão Estratégica - DG;
Responsável pela apuração: Superintendência de Gestão Estratégica - DGGE.
4. Nível de maturidade em gerenciamento de projetos (PMO setorial da Engenharia) - IME
Objetivo estratégico: Modernizar a gestão;
Definição do indicador: mensura a capacidade de gerenciar empreendimentos de
engenharia com sucesso, por meio de uma quantificação numérica que é comparada a
padrões internacionais de acordo como setor;
Meta: 1,5;
Polaridade do indicador: quanto maior, melhor;
Fórmula de cálculo: protocolo específico;
Unidade de medida: índice;
Periodicidade de medição: anual;
Responsável pelo indicador: Diretor de Planejamento e Gestão Estratégica - DG;
222
Responsável pela apuração: Superintendência de Gestão de Projetos - DGGP.
5. Índice de desempenho de agenda de contratos de obras de engenharia – IDA
Objetivo estratégico: Aperfeiçoar a infraestrutura;
Definição do indicador: apura as entregas físicas de um contrato de engenharia em relação
ao programado;
Meta: 0,9;
Polaridade do indicador: quanto maior, melhor;
Fórmula de cálculo: protocolo específico
Unidade de medida: adimensional;
Periodicidade de medição: mensal;
Responsável pelo indicador: Diretor de Planejamento e Gestão Estratégica - DG;
Responsável pela apuração: Superintendência de Gestão de Projetos - DGGP.
6. Realização de investimentos da LOA – LOA
Objetivo estratégico: Aperfeiçoar a infraestrutura;
Definição do indicador: apura o percentual de realização dos investimentos aprovados na
Lei Orçamentária Anual;
Meta: 90%;
Polaridade do indicador: quanto maior, melhor;
Fórmula de cálculo: Valor realizado/Valor previsto na LOA x 100.
Unidade de medida: percentual (%);
Periodicidade de medição: mensal;
Responsável pelo indicador: Diretor Financeiro e de Serviços de Suporte - DF;
Responsável pela apuração: Superintendência de Gestão Financeira e Orçamentária –
DFFO.
7. Eficiência operacional passageiro – EOP
Objetivo estratégico: Elevar os Padrões de Excelência dos Serviços;
Definição do indicador: constata, por meio da aplicação de protocolo específico, o ganho
de produtividade no atendimento ao passageiro, demonstrando o grau de eficiência atual em
relação ao verificado na fase de melhorias de curto prazo do Projeto Eficiência Operacional
em Aeroportos;
Meta: 98%;
Polaridade do indicador: quanto maior, melhor;
Fórmula de cálculo: protocolo específico;
Unidade de medida: percentual (%);
Periodicidade de medição: anual;
Responsável pelo indicador: Diretor de Gestão Operacional e Navegação Aérea - DO;
Responsável pela apuração: Superintendência de Gestão Estratégica - DGGE.
8. Eficiência operacional logística - EOL
Objetivo estratégico: Elevar os padrões de excelência dos serviços;
Definição do indicador: É a identificação do padrão operacional dos Tecas quanto aos
requisitos estabelecidos no Protocolo do Indicador EOL, relativos às áreas de Gestão,
Infraestrutura e TI e Negócios dos Tecas, que permite aos gestores atuar nas situações "não
satisfatórias" na busca da melhoria contínua a fim de atingir o nível de excelência;
223
Metas: 75%;
Polaridade do indicador: Quanto maior, melhor (+);
Fórmula de cálculo: protocolo específico
Unidade de medida: percentual;
Periodicidade de medição: trimestral;
Responsável pelo indicador: Diretor Comercial e de Logística de Cargas - DC;
Responsável pela apuração: Superintendência de Negócios em Logística de Carga -
DCLC.
9. Índice de disponibilidade dos subsistemas críticos aeroportuários e de navegação aérea – IDS
Objetivo estratégico: Elevar os padrões de excelência nos serviços;
Definição do indicador: apura o índice da disponibilidade dos subsistemas críticos afetos à
área aeroportuária e de navegação aérea, considerando os subsistemas/equipamentos de:
-Unidades de Energia Elétrica de Emergência;
- Inspeção de Bagagens e Passageiros;
- Veículos de Combate a incêndios;
- Pavimentos de Pistas de Pouso e Decolagem;
-Auxílios Visuais de Navegação Aérea;
- Estação Meteorológica de Superfície;
- VHF AM Monocanal e Integrado;
Meta: 99%;
Polaridade do indicador: quanto maior, melhor;
Fórmula de cálculo: IDS = (1-(TI/TDP)) x 100
Onde:
IDS = Índice de disponibilidade de subsistemas críticos (%)
TI = Tempo de indisponibilidade
TDP = Tempo de disponibilidade previsto
Unidade de medida: percentual;
Periodicidade de medição: mensal;
Responsável pelo indicador: Diretor de Engenharia e Meio Ambiente - DE;
Responsável pela apuração: Superintendência de Gestão da Manutenção - DEMN.
10. Receita de concessão de áreas (R$ milhões) – RCA
Objetivo estratégico: Expandir os negócios com geração de valor;
Definição do indicador: apura o montante de receitas oriundas do varejo aeroportuário;
Meta: 933;
Polaridade do indicador: quanto maior, melhor;
Fórmula de cálculo: Receita bruta de concessão de áreas;
Unidade de medida: R$ milhões;
Periodicidade de medição: mensal;
Responsável pelo indicador: Diretor Comercial e de Logística de Cargas - DC;
Responsável pela apuração: Superintendência de Negócios Comerciais – DCNC.
224
11. Receita de logística de carga (R$ milhões) – RLC
Objetivo estratégico: Expandir os negócios com geração de valor;
Definição do indicador: Apura o montante de receitas oriundas dos serviços prestados
pelos Terminais de Logística de Carga (armazenagem, capatazia e serviços). Obs: Aeroporto
com TECA, excluído os aeroportos concedidos (BR, GR e KP);
Metas: 285;
Polaridade do indicador: Quanto maior melhor;
Fórmula de cálculo: Receita bruta de logística de carga;
Unidade de medida: R$ milhões;
Periodicidade de medição: mensal;
Responsável pelo indicador: Diretor Comercial e de Logística de Cargas - DC;
Responsável pela apuração: Superintendência de Negócios em Logística de Carga -
DCLC.
12. Receita operacional por WLU (R$) – ROU
Objetivo estratégico: Garantir o financiamento da estratégia com responsabilidade
socioambiental;
Definição do indicador: produtividade medida pela relação entre as receitas operacionais
(exceto as de navegação aérea) geradas no exercício e a quantidade de Work Load Unit
(WLU);
Meta: 19;
Polaridade do indicador: quanto maior, melhor;
Fórmula de cálculo: Receita Operacional (exceto Receita de navegação aérea)/WLU
Unidade de medida: real;
Periodicidade de medição: mensal;
Responsável pelo indicador: Presidente - PR;
Responsável pela apuração: Superintendência de Gestão Financeira e Orçamentária –
DFFO.
13. Despesa operacional por WLU (R$) – DOU
Objetivo estratégico: Garantir o financiamento da estratégia com responsabilidade
socioambiental;
Definição do indicador: apura a despesa operacional para cada Work Load Unit (WLU);
Meta: 13,3;
Polaridade do indicador: quanto menor, melhor;
Fórmula de cálculo: Despesa Operacional/WLU;
Unidade de medida: real;
Periodicidade de medição: mensal;
Responsável pelo indicador: Diretor Financeiro e de Serviços de Suporte - DF;
Responsável pela apuração: Superintendência de Gestão Financeira e Orçamentária –
DFFO.
225
14. WLU por empregado orgânico – WEM
Objetivo estratégico: Garantir o financiamento da estratégia com responsabilidade
socioambiental;
Definição do indicador: produtividade medida pela relação entre a quantidade de Work
Load Unit (WLU) e o número médio de empregados orgânicos;
Meta: 9.619;
Polaridade do indicador: quanto maior, melhor;
Fórmula de cálculo: WLU/Nº médio de empregados orgânicos;
Unidade de medida: unidade;
Periodicidade de medição: mensal;
Responsável pelo indicador: Diretor de Planejamento e Gestão Estratégica - DG;
Responsável pela apuração: Superintendência de Gestão Estratégica de Pessoas - DGGP.
15. Custo dos centros corporativos e de suportes pelo custo total – CCS
Objetivo estratégico: Garantir o financiamento da estratégia com responsabilidade
socioambiental;
Definição do indicador: Apura o custo dos centros corporativos e de suportes em relação
ao custo total da Empresa.
Metas: 0,34;
Polaridade do indicador: Quanto menor, melhor (-);
Fórmula de cálculo: (Despesas Operacionais dos centros corporativos e de
suportes/Despesas Operacionais totais);
Unidade de medida: real;
Periodicidade de medição: mensal;
Responsável pelo indicador: Diretor Financeiro e de Serviços de Suporte - DF;
Responsável pela apuração: Superintendência de Gestão Financeira e Orçamentária –
DFFO.
16. Índice de Aderência aos indicadores Ethos – AIE
Objetivo estratégico: Garantir o financiamento da estratégia com responsabilidade
socioambiental;
Definição do indicador: Verifica o nível de alinhamento dos processos da Empresa sob a ótica
das quatro dimensões dos Indicadores Ethos ("Visão Estratégica", 'Governança e Gestão",
"Social" e "Ambiental"), considerando nesse conjunto apenas os aspectos aplicáveis à
Organização;
Metas: 5,8;
Polaridade do indicador: Positiva;
Fórmula de cálculo: (média VE + média GG + média SO + média AM)/4;
Onde:
VE = Visão Estratégica;
GG = Governança e Gestão;
SO = Social, e
AM = Ambiental"
226
Unidade de medida: adimensional;
Periodicidade de medição: anual;
Responsável pelo indicador: Diretor de Planejamento e Gestão Estratégica - DG;
Responsável pela apuração: Superintendência de Gestão de Projetos - DGGP.
17. Índice de percepção das ações de comunicação externa – PCE
Objetivo estratégico:Fortalecer o processo de comunicação;
Definição do indicador: Indicador engloba observações das mídias sociais, avaliação de
impacto e aprendizado das campanhas, além da avaliação da qualidade do atendimento do
balcão de informações, informações no portal Infraero e satisfação nas feiras e eventos;
Metas: 3,5;
Polaridade do indicador: Quanto maior, melhor;
Fórmula de cálculo: Média dos subindicadores que formam do indicador estratégico:
(Campanhas publicitárias X 2 + Redes Sociais X 3 + Portal X 2 + Balcão X 3 + Feiras X 1 +
Eventos X 1)/12;
Unidade de medida: escala de avaliação de 1 – 5;
Periodicidade de medição: quadrimestral;
Responsável pelo indicador: Presidente - PR;
Responsável pela apuração: Superintendência de Comunicação e Marketing Institucional -
PRCI.
18. Satisfação dos produtos da comunicação interna – SCI
Objetivo estratégico: Fortalecer o processo de comunicação;
Definição do indicador: Pesquisa a ser efetuada com o público interno a respeito dos
produtos de comunicação interna (revistas, informes corporativos, etc.);
Metas: 3,5;
Polaridade do indicador: Quanto maior, melhor;
Fórmula de cálculo: Média das avaliações dos canais de comunicação interna: Sem Escalas
+ Revista + Sem Escalas + Infranet/4;
Unidade de medida: escala de avaliação de 1 – 5;
Periodicidade de medição: quadrimestral;
Responsável pelo indicador: Presidente - PR;
Responsável pela apuração: Superintendência de Comunicação e Marketing Institucional -
PRCI.
19 Margem operacional – MOP
Objetivo estratégico: Ter sociedade e clientes satisfeitos maximizando o resultado para o
acionista;
Definição do indicador: apura a representatividade do lucro operacional em relação à
receita operacional;
Meta: -9,6%;
Polaridade do indicador: quanto maior, melhor;
Fórmula de cálculo: (Receita Operacional – Despesa Operacional/Receita Operacional) x
100;
Unidade de medida: percentual;
Periodicidade de medição: mensal;
Responsável pelo indicador: Presidente - PR;
227
Responsável pela apuração: Superintendência de Gestão Financeira e Orçamentária –
DFFO.
20. Satisfação dos clientes – SCL
Objetivo estratégico: Ter sociedade e clientes satisfeitos maximizando o resultado para o
acionista;
Definição do indicador: avalia, por meio de pesquisa, a satisfação dos clientes;
Meta: 70%
Polaridade do indicador: quanto maior, melhor;
Fórmula de cálculo: resultado da pesquisa;
Unidade de medida: percentual (%);
Periodicidade de medição: anual;
Responsável pelo indicador: Presidente - PR;
Responsável pela apuração: Superintendência de Comunicação e Marketing Institucional -
PRCI.
10.2 Anexo II - Norma da Auditoria Interna da Infraero
I - DA FINALIDADE
1 - Esta Norma da Infraero tem por finalidade estabelecer as diretrizes e disciplinar as atividades
de auditoria interna no âmbito da Empresa.
II - DOS FUNDAMENTOS LEGAIS
2 - As atividades de auditoria interna na Infraero estão fundamentadas nos seguintes normativos:
a) Arts. 70 e 74 da Constituição Federal e seus dispositivos;
b) Decreto nº 3.591, de 6 de setembro de 2000, alterado pelos Decretos nºs 4.304, de 16 de
julho de 2002; 4.440, de 25 de outubro de 2002; 5.481, de 30 de junho de 2005; e 6.692, de
12 dezembro de 2008 - que dispõem sobre o Sistema de Controle Interno do Poder
Executivo Federal;
c) Estatuto Social da Infraero;
d) Instrução Normativa nº 1, de 6 de abril de 2001, da Secretaria Federal de Controle Interno -
que define diretrizes, princípios, conceitos e aprova normas técnicas para atuação do
Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal;
e) Instrução Normativa nº 7, de 29 de dezembro de 2006, alterada pela Instrução Normativa
nº 9, de 14 de novembro de 2007, da Controladoria-Geral da União (CGU) que estabelece
normas de elaboração e acompanhamento da execução no Plano Anual de Atividades de
Auditoria Interna (PAINT) das entidades de administração indireta do Poder Executivo
Federal;
f) Instrução Normativa nº 1, de 3 de janeiro de 2007, da Controladoria-Geral da União
(CGU) - que estabelece o conteúdo do Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna
(PAINT) e do Relatório Anual de Atividades de Auditoria Interna (RAINT);
g) Resolução nº 986, de 21 de novembro de 2003, do Conselho Federal de Contabilidade -
que aprova a NBC TI 01 - Da Auditoria Interna;
228
h) Resolução nº 2, de 31 dezembro de 2010, da Comissão Interministerial de Governança
Corporativa e de Administração de Participações Societárias da União (CGPAR) - que
determina a adoção pelas empresas estatais de diretrizes que objetivam o aprimoramento
das suas práticas corporativas.
III - DA CONCEITUAÇÃO
3 - Para fins desta Norma considera-se:
a) achado de auditoria - fato significativo observado pelo auditor durante a execução da
auditoria, geralmente associado a falhas, fragilidades e não conformidades;
b) auditoria de conformidade - instrumento de fiscalização utilizado para examinar a
legalidade e a legitimidade dos atos de gestão dos administradores quanto ao aspecto
contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial;
c) auditoria de avaliação da gestão - atividade de auditoria desenvolvida pelo órgão de
controle interno ao qual a Infraero está jurisdicionada, com vistas a emissão de parecer
sobre a gestão da Empresa;
d) auditoria de natureza operacional - consiste em avaliar as ações gerenciais e os
procedimentos relacionados ao processo operacional, ou parte dele, das unidades, com a
finalidade de emitir opinião sobre a gestão quanto aos aspectos da eficiência, eficácia e
economicidade, procurando auxiliar a Administração no gerenciamento de suas atividades
e nos resultados, por meio de recomendações que visem aprimorar os procedimentos e
melhorar os controles;
e) auditoria especial - atividade que objetiva o exame de fatos ou situações consideradas
relevantes, de natureza incomum ou extraordinária, realizada para atender determinação
expressa de autoridade competente;
f) auditoria independente - serviço de auditoria externa contratado para os exames das
demonstrações financeiras em geral;
g) auditoria interna - atividade independente, desenhada para adicionar valor e melhorar as
operações de uma organização, auxiliando-a a realizar seus objetivos a partir da aplicação
de abordagem sistemática e disciplinada para avaliar e melhorar a eficácia dos processos
de gerenciamento de riscos, controle e governança;
h) Conselho de Administração - órgão de deliberação colegiada, responsável por fixar
políticas, definir diretrizes e orientação geral dos negócios, dos objetivos e dos desafios da
Infraero, por estabelecer as ações a serem incluídas no PAINT e aprová-lo;
i) Conselho Fiscal - órgão que fiscaliza os atos dos administradores, verifica o cumprimento
de seus deveres legais e estatutários e zela pela gestão econômico-financeira da Empresa;
j) Controladoria-Geral da União (CGU) - órgão do Governo Federal responsável por assistir
direta e imediatamente ao Presidente da República quanto aos assuntos que, no âmbito do
Poder Executivo, sejam relativos à defesa do patrimônio público e ao incremento da
transparência da gestão, por meio das atividades de controle interno, auditoria pública,
correição, prevenção e combate à corrupção e ouvidoria;
k) controle interno - compreende o plano de organização e todos os métodos e medidas
adotadas na Empresa para salvaguardar seus ativos, verificar a exatidão e fidelidade dos
dados contábeis, desenvolver a eficiência nas operações e estimular o segmento das
políticas executivas prescritas;
229
l) equipe de auditoria - auditores que realizam trabalhos de auditoria, apoiados, se necessário,
por outros profissionais da Empresa;
m) gerenciamento de riscos - processo para identificar, avaliar, administrar e controlar
potenciais eventos ou situações e fornecer razoável certeza em relação ao cumprimento dos
objetivos da organização;
n) gestor - empregado responsável pelas atribuições inerentes à unidade gestora;
o) missão de auditoria - qualquer trabalho definido no Plano Anual de Atividades de
Auditoria Interna (PAINT) ou expressamente determinado por autoridade competente;
p) Nota Técnica de Auditoria - documento por meio do qual a Superintendência de Auditoria
Interna realiza pronunciamento sobre determinado assunto ou processo ou em
complemento a trabalhos de auditoria realizados;
q) órgãos de controle interno e externo - órgãos para os quais a Superintendência de Auditoria
Interna presta apoio em sua missão institucional. O controle interno é exercido pela
Controladoria-Geral da União (CGU) e pela Secretaria de Controle Interno da Secretaria-
Geral da Presidência da República (CISET/SG-PR), enquanto o controle externo é
exercido pelo Poder Legislativo com o auxílio do Tribunal de Contas da União (TCU);
r) papel de trabalho - conjunto de formulários e documentos com o registro de todas as
evidências coletadas por meio da observação, inspeção, indagação e investigação, obtidas
ao longo da execução do serviço de auditoria, que fundamenta a opinião da equipe de
auditoria;
s) Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna (PAINT) - documento que contém a
programação dos trabalhos de auditoria para o período de um ano;
t) profissional de auditoria - todo empregado que labora na Superintendência de Auditoria
Interna;
u) programa de auditoria - definição ordenada de objetivos, determinação de escopo e roteiro
de procedimentos detalhados destinado a orientar a equipe de auditoria e estabelecer os
procedimentos para a identificação, análise, avaliação e registro das informações durante a
execução da atividade de auditoria;
v) parecer de auditoria - indicação das ações a serem adotadas pelos gestores, após a
conclusão dos exames realizados com vistas à melhoria e ao fortalecimento dos controles
internos;
w) Relatório Anual de Atividades de Auditoria Interna (RAINT) - documento que contém o
relato das atividades e dos trabalhos de auditoria desenvolvidos durante o ano anterior, a
ser encaminhado à Secretaria de Controle Interno da Secretaria-Geral da Presidência da
República (CISET/SG-PR);
x) Relatório Preliminar de Auditoria - documento que contém evidências encontradas pela
equipe de auditoria durante a missão, o qual deverá ser enviado aos envolvidos no processo
para a apresentação das razões e justificativas;
y) Relatório Consolidado de Auditoria - documento que contém o parecer sobre os achados
de auditoria, consideradas as justificativas apresentadas pelos auditados, e a proposta de
encaminhamento à Administração da Empresa, o qual deverá ser enviado aos envolvidos
no processo para as providências subsequentes;
230
z) Relatório de Monitoramento - documento que contém a análise e o parecer da equipe de
auditoria sobre as ações adotadas pelo auditado em relação aos pontos pendentes no
Relatório Consolidado de Auditoria;
aa) Secretaria de Controle Interno da Secretaria-Geral da Presidência da República
(CISET/SG-PR) - órgão setorial do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo
Federal ao qual a Infraero é jurisdicionada;
bb) segregação de função - separação entre funções de autorização ou aprovação, de operações,
execução, controle e contabilização, de tal forma que nenhuma pessoa detenha
competências e atribuições em desacordo com este princípio;
cc) solicitação de auditoria - documento pelo qual a equipe de auditoria solicita à Dependência
ou à área auditada a apresentação de documentos ou informações necessários ao
desempenho da atividade de auditoria;
dd) Superintendência de Auditoria Interna - unidade de auditoria interna vinculada ao
Conselho de Administração da Infraero, cujo objetivo específico é executar o Plano Anual
de Atividades de Auditoria Interna (PAINT);
ee) Tribunal de Contas da União (TCU) - órgão de auxílio ao controle externo exercido pelo
Congresso Nacional em conformidade com o artigo 71 da Constituição Federal.
IV - DAS ATRIBUIÇÕES
4 - São atribuições da Superintendência de Auditoria Interna:
a) elaborar, anualmente, o Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna (PAINT), que
deve conter todas as ações a serem desenvolvidas durante o exercício seguinte e, após
análise prévia da CISET/SG-PR, submetê-lo ao Conselho de Administração para
aprovação;
b) executar o PAINT com o objetivo de comprovar a legalidade e a legitimidade dos atos da
Administração, com a avaliação dos resultados quanto à eficácia e eficiência;
c) assessorar os membros da alta administração no desempenho efetivo de suas funções e
responsabilidades em relação ao gerenciamento de riscos em decisões importantes, quando
for o caso, por meio de análises, apreciações, recomendações e comentários pertinentes às
atividades examinadas para assegurar a fidedignidade dos dados utilizados na tomada de
decisões;
d) elaborar o Relatório Anual de Atividades de Auditoria Interna (RAINT) e encaminhar à
CISET/SG-PR;
e) emitir parecer sobre o Processo de Contas Anual da Infraero;
f) coordenar a elaboração do Processo de Contas Anual da Infraero e encaminhar aos órgãos
de controle interno e externo;
g) apoiar os órgãos de controle interno e externo;
h) dar ciência ao Tribunal de Contas da União (TCU) de qualquer irregularidade ou
ilegalidade de que tomar conhecimento, sob pena de responsabilidade solidária, respeitadas
as medidas internas de saneamento.
5 - São atribuições da autoridade máxima da Dependência ou da área auditada:
a) prover as informações necessárias ao atendimento das solicitações da equipe de auditoria;
231
b) designar empregado para representar a Administração no acompanhamento da auditoria;
c) garantir o apoio de empregados da área na qual a auditoria está sendo realizada;
d) garantir a assistência de empregados da Empresa em assuntos específicos, quando a equipe
de auditoria considerar necessário;
e) preparar resposta às demandas da Superintendência de Auditoria Interna;
f) desenvolver e implementar ações corretivas e preventivas às recomendações de auditoria.
6 - Os empregados das áreas auditadas são responsáveis pelas informações prestadas e respondem
para todos os efeitos e consequências sobre a imprecisão, omissão ou desvirtuamento dos
dados, esclarecimentos e documentos apresentados.
7 - Aquele que, por ação ou omissão, causar embaraço, constrangimento ou obstáculo à atuação
da Superintendência de Auditoria Interna, ficará sujeito à punição na forma legal, apurada em
procedimento regular, sem prejuízo da responsabilidade administrativa, civil ou penal que do
ato decorra.
V - DOS PROFISSIONAIS DE AUDITORIA INTERNA
8 - Os profissionais de auditoria interna possuem acesso irrestrito a registros, pessoal,
informações e propriedades físicas relevantes para execução das atividades de auditoria
interna.
8.1 - Nenhum processo, documento ou informação, solicitado a qualquer tempo, poderá ser
sonegado aos profissionais da Superintendência de Auditoria Interna, no exercício das
atividades de auditoria interna, sob pena de falta funcional.
8.2 - Quando ocorrer limitação às atividades de auditoria interna, o fato deverá ser comunicado,
de imediato e por escrito, à autoridade máxima da Dependência ou área examinada e
solicitadas as providências necessárias.
9 - No desempenho de suas funções, o profissional de auditoria não terá responsabilidade direta,
salvo no caso previsto no §1º do Art. 74 da Constituição Federal, nem autoridade sobre a
gestão dos processos examinados. Sua responsabilidade se limitará à emissão dos relatórios
sobre o trabalho executado. Portanto, os exames e avaliações realizados pelo profissional de
auditoria não eximem os gestores da Empresa das responsabilidades que lhes cabem.
10 - Os profissionais de auditoria designados para a realização das atividades devem, durante os
trabalhos de campo, dar conhecimento das ocorrências identificadas aos responsáveis pelas
áreas auditadas e solicitar destes os devidos esclarecimentos e manifestações formais sobre as
constatações preliminares, considerada a necessidade dos gestores de ter assegurada, em
tempo hábil, a oportunidade de apresentar esclarecimentos adicionais ou justificativas a
respeito dos atos e fatos administrativos sob sua responsabilidade.
VI - DA CONDUTA DO PROFISSIONAL DE AUDITORIA
11 - Os profissionais de auditoria, no desempenho de suas funções, deverão observar os seguintes
aspectos:
11.1 - Comportamento ético:
a) proteger os interesses da sociedade e respeitar as normas de conduta;
b) não valer da função em benefício próprio ou de terceiros;
232
c) guardar confidencialidade das informações obtidas, não revelá-las a terceiros, sem
autorização específica, salvo se houver obrigação legal ou profissional de assim proceder.
Esta obrigação deve ser formalizada em documento denominado Termo de
Confidencialidade (ANEXO V) devidamente assinado pelo profissional de auditoria:
1. ao assinar o Termo de Confidencialidade, o profissional de auditoria se compromete a
não divulgar informações relativas a documentos e dados que possam comprometer os
trabalhos de auditoria, os planos da Empresa e as ações dos gestores;
2. o descumprimento da subalínea anterior ensejará em punição, na forma da legislação
trabalhista, após procedimento administrativo regular, sem prejuízo da responsabilidade
administrativa, civil ou penal que do ato decorra.
11.2 - Cautela e zelo profissional:
a) agir com prudência, habilidade e atenção;
b) ter o máximo de cuidado, imparcialidade e zelo na realização dos trabalhos e na
exposição das conclusões;
c) usar o bom senso em seus atos e recomendações;
d) cumprir as normas gerais de auditoria interna e o emprego dos procedimentos de
aplicação geral ou específica.
11.3 - Independência e imparcialidade:
a) manter atitude de independência em relação ao auditado, de modo a assegurar
imparcialidade no seu trabalho e nos demais aspectos relacionados com sua atividade
profissional;
b) preservar a autonomia profissional e evitar desenvolver e implementar procedimentos,
preparar registros ou envolver-se em qualquer outra atividade que venha a examinar ou
analisar, e que possa constituir empecilho à manutenção de sua independência;
c) não participar de comissões destinadas à apuração de responsabilidades no âmbito da
Empresa, de comissões de licitações, de comissões de fiscalização de contratos, e de
quaisquer grupos de trabalho que envolvam assuntos de gestão que possam vir a sofrer
exame por parte da Superintendência de Auditoria Interna, com exceção daquelas
inerentes às atividades de auditoria interna:
1. caso possua impedimento para a realização de determinados trabalhos de auditoria
deverá comunicar formalmente ao seu superior hierárquico e expor os motivos para
análise e adoção das medidas necessárias.
11.4 - Soberania - possuir o domínio do julgamento profissional, pautado no planejamento dos exames de
acordo com o estabelecido nas normas internas, na seleção e aplicação de procedimentos técnicos e
testes necessários e na elaboração de relatórios e pronunciamentos.
11.5 - Objetividade - procurar apoio em documentos e evidências que permitam a convicção da realidade
ou a veracidade dos fatos das situações examinadas.
11.6 - Conhecimento técnico e capacidade profissional - possuir, em função de sua atuação multidisciplinar,
conhecimentos técnicos, experiência e capacidade para o adequado cumprimento do objetivo do
trabalho.
11.7 - Atualização dos conhecimentos técnicos - manter constante atualização e acompanhamento das
normas, procedimentos e técnicas aplicáveis.
233
11.8 - Cortesia - possuir habilidade no trato, verbal e escrito, com pessoas e instituições, respeito aos
superiores, subordinados e pares, e àqueles com os quais mantenha relacionamento profissional.
11.9 - Fundamentação - expressar-se por meio de razões ou argumentos que produzam manifestações,
recomendações e análises alicerçadas na legislação corrente, normativos internos, externos, doutrinas
e jurisprudências, de modo a preservar a Administração.
12 - O empregado de outra unidade organizacional da Empresa, transferido para a
Superintendência de Auditoria Interna, não poderá, no prazo mínimo de 2 (dois) anos,
participar de qualquer atividade de auditoria na unidade a que pertencia.
VII - DAS ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA
13 - As atividades de auditoria interna poderão ser executadas em qualquer segmento da Empresa,
de forma a adquirir visão completa das operações submetidas a exame, com vistas a assegurar
a:
a) fidedignidade e integridade das informações;
b) observância e cumprimento das políticas, estratégias, planos, regulamentos, normas e
procedimentos;
c) proteção dos ativos;
d) utilização eficiente e eficaz dos recursos.
14 - No desempenho das atividades de auditoria interna deve-se:
a) elaborar o planejamento da missão de auditoria, observados os requisitos de risco de cada
atividade a ser auditada;
1. no planejamento devem ser apresentados, além dos procedimentos de auditoria e
técnicas a serem utilizados na preparação da missão, em conformidade com o Plano
Anual de Atividades de Auditoria Interna (PAINT), os conceitos e as normas que serão
adotados na execução dos trabalhos de auditoria.
b) elaborar o programa de auditoria a ser executado nas Dependências ou áreas da Empresa,
elencado, por amostragem, os itens de verificação, com foco na materialidade, na
relevância, na oportunidade, na criticidade pretérita, entre outros fatores;
c) enviar correspondência à autoridade máxima da Dependência ou da área a ser auditada,
para apresentação da equipe de auditoria e do programa de trabalho;
1. quando a missão for realizada em Dependência subordinada, enviar correspondência,
também, à Superintendência Regional;
d) realizar reunião com a autoridade máxima da Dependência ou da área auditada antes de
iniciar os trabalhos com o objetivo de externar os motivos da missão, tirar possíveis
dúvidas e obter informações sobre o ambiente a ser auditado;
e) realizar os exames de auditoria em documentos, papéis, planilhas, meios eletrônicos e
quaisquer outros recursos utilizados pela Empresa;
f) emitir solicitações de auditoria com vistas a esclarecer fatos ou obter informações, sempre
que necessário;
g) realizar reunião, ao final dos trabalhos, com a autoridade máxima da Dependência ou área
com o objetivo de relatar sobre as constatações mais relevantes observadas durante a
missão de auditoria e, quando o assunto requerer, recomendar ações imediatas;
234
h) elaborar o relatório preliminar de auditoria e enviar ao gestor para conhecimento e
manifestação, se for o caso, dentro do prazo definido;
1. caso não haja necessidade de manifestação do gestor poderá ser emitido o relatório
consolidado, que deverá ser encaminhado para conhecimento;
i) elaborar o relatório consolidado de auditoria e estabelecer prazo para conhecimento ou
atendimento das recomendações apresentadas;
j) analisar os apontamentos consignados nos relatórios consolidados de auditoria até a
aceitação das justificativas apresentadas pelo gestor;
k) organizar e manter a guarda dos papéis de trabalho;
l) manter, sobre os trabalhos já concluídos, programa contínuo de revisões internas, com o
objetivo de melhorar a qualidade dos trabalhos de auditoria.
15 - São atividades de auditoria interna, ainda:
a) atender às solicitações de auditoria, diligências ou outras demandas dos órgãos de controle
interno e externo, encaminhá-las às áreas envolvidas, analisar e encaminhar as respostas
aos órgãos solicitantes;
b) acompanhar e coordenar o atendimento às auditorias dos órgãos de controle interno e
externo na Empresa;
c) avaliar e aperfeiçoar os controles internos, disseminar as boas práticas administrativas e
divulgar as recomendações e decisões dos órgãos de controle interno e externo;
d) verificar a qualidade e confiabilidade dos indicadores utilizados pela Infraero para avaliar o
desempenho da gestão;
e) realizar pronunciamento sobre os processos de Tomadas de Contas Especiais;
f) prover integração com a auditoria independente na realização dos exames sobre as
demonstrações financeiras da empresa;
g) emitir Nota Técnica de Auditoria para esclarecimento sobre determinado assunto ou
processo ou em complemento a trabalhos de auditoria realizados;
h) avaliar e propor recomendações apropriadas para melhoria do processo de Governança;
i) monitorar as recomendações da unidade de auditoria interna e dos órgãos de controle;
1. o monitoramento será efetuado após 90 (noventa) dias da data de encaminhamento do
relatório consolidado à área ou Dependência auditada,
2. excepcionalmente, dependendo da relevância da implementação e a critério da
Superintendência de Auditoria Interna, o prazo para o início do monitoramento poderá
ser reduzido ou ampliado,
3. o disposto nas subalíneas precedentes não se aplica às decisões prolatadas pelos órgãos
de controle interno e externo. Deve ser observado, neste caso, as suas respectivas
determinações,
4. as informações fornecidas pelo auditado, no que concerne aos relatórios de auditoria
interna, devem ser analisadas pelas equipes de auditoria, que avaliarão o cumprimento
das recomendações,
5. caso necessária a visita in loco para aferir o grau de implementação das recomendações,
cujos resultados deverão ser reportados ao auditado, a Superintendência de Auditoria
235
Interna deve incluí-la no planejamento do exercício seguinte ou, dependendo da
urgência, utilizar a reserva técnica prevista no PAINT do exercício corrente,
6. a Superintendência de Auditoria Interna, após apreciar o cumprimento das
recomendações, deve comunicar ao auditado e à autoridade superior, por meio de
relatório, o grau de implementação do monitoramento ou o seu encerramento,
7. na hipótese de não atendimento das recomendações, a Superintendência de Auditoria
Interna deve enviar correspondência formal à Diretoria da área envolvida para
conhecimento e pronunciamento sobre a matéria,
8. na ausência de manifestação da Diretoria da área envolvida, a Superintendência de
Auditoria Interna deve apontar na Prestação de Contas Final o não atendimento da
recomendação e informar os potenciais responsáveis à CISET/SG-PR, em observância
ao disposto no §1º do art. 74 da Constituição Federal e demais legislações citadas nesta
Norma,
9. no Relatório Anual de Atividades de Auditoria Interna (RAINT), elaborado ao final de
cada exercício financeiro, deve constar o posicionamento de todo o monitoramento dos
relatórios emitidos pela Superintendência de Auditoria Interna e pelos órgãos de
controle interno e externo,
10. a Superintendência de Auditoria Interna deve solicitar informações da área ou
Dependência auditada acerca das providências adotadas em relação às determinações
oriundas do Tribunal de Contas da União (TCU) ou às recomendações da Secretaria de
Controle Interno da Presidência da República (CISET/SG-PR), e proceder a sua
avaliação,
11. no caso do órgão de controle externo, a Superintendência de Auditoria Interna deve
acompanhar pontualmente a fase de fiscalização e posteriormente o cumprimento das
recomendações na elaboração do Relatório de Gestão da Empresa.
j) manter o controle de todos os processos de interesse da Infraero junto ao Tribunal de
Contas da União (TCU), observadas as seguintes diretrizes:
1. a verificação diária, no sítio do TCU na Internet, do andamento dos processos com
vistas à adoção de providências cabíveis,
2. a elaboração de relatório mensal a ser encaminhado à Diretoria Executiva, com a
especificação do andamento dos processos, de forma resumida, porém, contidas todas as
informações necessárias ao entendimento do assunto,
3. a divulgação, por meio do PRAI Informa, das determinações do TCU específicas para a
Infraero, no âmbito das Dependências, e o acompanhamento de seu cumprimento para
elaboração de quadro demonstrativo a ser incluído na Prestação de Contas da Infraero,
4. a divulgação no âmbito da Empresa, por meio de memorando, das diligências e
audiências do TCU, mantido o controle dos prazos para atendimento das informações e
dados a serem fornecidos àquele órgão de controle externo.
16 - As atividades de auditoria interna, quanto ao momento em que serão desenvolvidas, podem ser
preventivas, concomitantes ou posteriores.
17 - As atividades de auditoria interna são desenvolvidas por meio de auditorias de conformidade e
operacional nas Dependências ou áreas da Empresa, conforme estabelecido no PAINT, e por
auditorias especiais que forem determinadas pelos Conselhos de Administração e Fiscal, pelos
órgãos de controle interno e externo, ou por membro da Diretoria Executiva.
236
VIII - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
18 - Para a realização de auditorias especiais deve ser observada a priorização dos trabalhos
aprovados no PAINT e a disponibilidade de recursos.
19 - A Superintendência de Auditoria Interna será submetida à avaliação anual dos profissionais do
Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal por ocasião das auditorias de
avaliação da gestão, a fim de que seja evidenciado o cumprimento das atividades previstas no
Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna (PAINT).
20 - A Superintendência de Auditoria Interna deve encaminhar à unidade auditada, antes do início
dos trabalhos de campo, o formulário de avaliação da equipe de auditoria, o qual deve ser
preenchido e restituído, no prazo de até 5 (cinco) dias úteis, contado a partir da reunião de
encerramento da missão de auditoria, com o objetivo de aferir a qualidade dos trabalhos da
equipe de auditoria e a necessidade de aprimoramento dos conhecimentos dos auditores.
21 - Toda documentação relativa ao Tribunal de Contas da União (TCU), durante a fase de
fiscalização, deve ser encaminhada àquele órgão por meio da Superintendência de Auditoria
Interna.
22 - Todas as visitas de inspeção, comunicados referentes a citação, audiência, notificação,
diligência, oitiva, dentre outros, e ofícios de requisição, informação e solicitação recebidos do
TCU relacionados a processos, e as respostas àquela Egrégia Corte de Contas devem ser
comunicadas imediatamente à Superintendência de Auditoria Interna, para que seja possível
viabilizar o acompanhamento do desenvolvimento dos trabalhos, com vistas ao atendimento
tempestivo e efetivo das requisições daquele órgão fiscalizador.
IX - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
23 - Os casos omissos nesta Norma da Infraero serão resolvidos pelo Presidente da Infraero.
24 - Os formulários constantes desta Norma da Infraero serão disponibilizados pela
Superintendência de Auditoria Interna.
25 - Esta Norma da Infraero revoga a NI - 4.02 (ADT), de 9 de setembro de 2009, e deverá ser
revisada no prazo máximo de 2 (dois) anos.
237
10.3 Anexo III – Programa de Remuneração Variável Anua de Dirigentes
PROGRAMA
DE REMUNERAÇÃO VARIÁVEL ANUAL DE
DIRIGENTES
RVA 2015
Aprovado pelo Departamento de Coordenação e Governança das Empresas Estatais – DEST, por
meio do Ofício nº 144/DEST/SE-MP de 25/02/2015 e Ofício SEI nº 10572/2015-MP, de
01/10/2015.
Brasília, outubro/2015
238
A Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária – Infraero, propõe o estabelecimento do
sistema de participação nos lucros ou resultados, denominado internamente Programa de
Remuneração Variável Anual de Dirigentes – RVA 2015, que reger-se-á pelas normas constantes
neste regulamento.
Este Regulamento se divide em duas partes:
Parte A: Regras gerais juntamente com três anexos:
- Anexo I: múltiplo de honorários proposto (referência para o cumprimento de
100% das metas) e tabela com os indicadores em quatro colunas (nível, indicador,
sinal e peso) sem as metas;
- Anexo II: demonstração de vinculação explícita dos indicadores com o
planejamento estratégico da empresa; e
- Anexo III: relatório sobre o pagamento da parcela à vista da RVA 2013 e das
parcelas diferidas de anos anteriores, com manifestação do Conselho de
Administração sobre o cumprimento das metas e parecer conclusivo da auditoria
interna sobre a proporcionalidade dos pagamentos e a observância da regra de
reversão dos valores diferidos.
Parte B: Metas para cada um dos indicadores anteriormente apresentados,
juntamente com dois anexos:
- Anexo IV: Tabela com os valores realizados e respectivas metas dos últimos três
anos; e
- Anexo V: Aprovação expressa do Conselho de Administração para as
justificavas técnicas de cada meta proposta abaixo dos valores realizados
históricos.
PARTE A – REGRAS GERAIS
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E LEGAIS
Art. 1º – As presentes regras contemplam as recomendações constantes do Ofício nº 56/DEST-
SE- MP, de 02 de outubro de 2014.
Art. 2º – O programa é regido pelo Art. 152 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976 pelo
Art.38 do Estatuto Social da Infraero.
Parágrafo único - O programa de RVA, não afeta direitos e obrigações anteriores à data de
adesão ao presente instrumento.
Art. 3º – O programa não está sujeito à Resolução CCE nº 10, de 30 de maio de 1995, e portanto,
não concorre com o Programa de Participação nos Lucros ou Resultados dos Empregados
- PPLR-E no limite de 25% dos dividendos.
Parágrafo único - O presente instrumento não substitui ou complementa a remuneração devida a
qualquer dirigente.
DOS OBJETIVOS
Art. 4º – O objetivo do programa de RVA é vincular parcela da remuneração ao desempenho dos
dirigentes, de modo a garantir a implementação da estratégia corporativa, o alcance de resultados
na Infraero e a execução das políticas públicas.
DOS PARTICIPANTES DO PROGRAMA
239
Art. 5º – São chamados participantes, neste instrumento, os membros da Diretoria Executiva da
Infraero.
Parágrafo único - O programa não se aplica aos membros do Conselho de Administração,
Conselho Fiscal ou Comitês.
DAS CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO
Art. 6º – Podem participar do programa de RVA os dirigentes ativos e os desligados que tenham
trabalhado na Empresa, efetivamente, por um período igual ou superior a 30 (trinta) dias, no
exercício ao qual o programa se refere.
Art. 7º – Os membros da Diretoria Executiva farão jus à remuneração variável, desde que sejam
cumpridas todas as regras estabelecidas pelo programa.
Art. 8º – Os membros da Diretoria Executiva, eleitos no período de apuração do resultado, terão
a sua cota de participação calculada de modo proporcional aos dias de efetivo exercício do seu
mandato.
DO LIMITE DA GRATIFICAÇÃO VARIÁVEL
Art. 9º A RVA de cada Diretor limita-se ao valor de dois honorários mensais.
Parágrafo Primeiro – Na hipótese de substituição do diretor, o pagamento proporcional de RVA
a ambos os diretores não poderá ultrapassar o limite máximo autorizado para o respectivo cargo.
Parágrafo Segundo – O pagamento de RVA está condicionado à existência de Lucro Líquido na
última linha da Demonstração de Resultados, após os Investimentos em bens da União, sendo
que o montante da RVA para toda a Diretoria está limitado a 10% (dez por cento) desse Lucro
Líquido.
Parágrafo Terceiro – O pagamento da RVA somente poderá ocorrer após o pagamento dos
dividendos e da PLR dos empregados.
DO PAGAMENTO
Art. 10 – A efetivação do pagamento da remuneração varável anual aos membros da Diretoria
Executiva ocorrerá após a aprovação das contas pela Assembleia Geral e o efetivo pagamento
dos dividendos ao Tesouro Nacional.
Parágrafo único – O efetivo pagamento da RVA fica condicionado à disponibilidade financeira
da empresa, mantendo inalterado o direito do recebimento e sendo vedada a contratação de
empréstimo para seu pagamento.
Art. 11 – O montante de RVA apurado, para cada diretor, será pago da seguinte maneira:
I - 60% no primeiro exercício seguinte ao alcance das metas, após a distribuição dos
dividendos;
II - 20% no segundo exercício seguinte ao alcance das metas, após a distribuição dos
dividendos;
III - 10% no terceiro exercício seguinte ao alcance das metas, após a distribuição dos
dividendos; e
IV - 10% no quarto exercício seguinte ao alcance das metas, após a distribuição dos
dividendos.
Parágrafo único – O múltiplo de honorários será vinculado ao valor do honorário vigente na data
de pagamento.
Art. 12 – Caso haja redução do resultado líquido do exercício superior a 20%, as parcelas de RVA
remanescentes não pagas até o encerramento de cada um dos exercícios seguintes ao alcance das
metas, serão revertidas na mesma proporção da redução do resultado.
240
Parágrafo Primeiro - A reversão proporcional, a que se refere o "caput”, não se aplica à primeira
parcela de 60%.
Parágrafo Segundo - O resultado líquido a que se refere o "caput” será deduzido dos
investimentos em ativos da União quando estes forem contabilizados como despesa da empresa.
Parágrafo Terceiro - As parcelas remanescentes a que se refere o segundo parágrafo serão
revertidas apenas pela metade, no caso de diretor que deixar o cargo antes de 1º de julho do ano
em que ocorrer a redução significativa do resultado.
Parágrafo Quarto - A reversão da RVA pode ser dispensada em caso excepcional aprovado pelo
Conselho de Administração, pela Secretária de Aviação Civil - SAC e pelo Ministério
Planejamento, Orçamento e Gestão, quando o resultado da empresa for afetado negativamente por
evento alheio à governabilidade da empresa e, expurgado seus efeitos, não permaneça a situação
de queda superior a 20%.
Parágrafo Quinto – O pagamento da remuneração variável fica condicionado à capacidade de
geração de caixa da Empresa para pagamento dos gastos operacionais recorrentes, incluindo os
valores da própria participação, previstos no exercício.
DOS INDICADORES QUE CONDICIONAM O PAGAMENTO
Art. 13 – O pagamento da remuneração variável está condicionado ao alcance das metas dos
indicadores globais e específicas propostas, que correspondem, respectivamente, a 80% e 10% da
cota de participação de cada membro da Diretoria Executiva, além de 10% referentes à avaliação
de desempenho colegiada efetuada pelo Conselho de Administração.
Parágrafo Primeiro – A escolha dos indicadores globais e específicos se baseou nos objetivos
estratégicos constantes do Mapa Estratégico, que a Infraero deverá cumprir para alcançar a sua
Visão de Futuro 2016 - "Ser a referência brasileira em soluções aeroportuárias" traduzidos em 3
grandes desafios, que são:
- Desafio de suporte à estratégia;
- Desafio da eficiência operacional e competividade;
- Desafio do reconhecimento pela excelência aeroportuária.
Parágrafo Segundo – Os indicadores globais equivalentes a 80% da cota de participação são:
• Margem EBITDA
• Receita comercial (concessão de áreas)
• Percentual de realização dos investimentos previstos na LOA
• Despesa operacional por WLU
• Produtividade (WLU por Empregado)
• Satisfação dos clientes
Parágrafo Terceiro – Os indicadores específicos, equivalentes a 10% da participação da cota de
cada membro da Diretoria Executiva, estão relacionados aos Objetivos Estratégicos estabelecidos
no Plano Empresarial da Infraero.
Parágrafo Quarto – Os indicadores específicos de cada Diretor estão relacionados a seguir:
• Diretoria de Aeroportos:
- Eficiência operacional passageiro
• Diretoria Comercial:
- Receita de logística de carga (armazenagem e capatazia)
• Diretoria de Engenharia:
- Índice de desempenho de agenda de empreendimentos
241
• Diretoria Financeira e de Serviços de Suporte:
- Índice de inadimplência
• Diretoria de Gestão:
- Nível de maturidade em gerenciamento de projetos (PMO Corporativo)
• Diretoria Jurídica e de Assuntos Regulatórios:
- Redução do estoque de créditos em cobrança judicial
• Diretoria de Desenvolvimento Operacional:
- Índice de disponibilidade dos subsistemas críticos
• Presidência:
- Média das Demais Diretorias
Art. 14 – O pagamento da RVA está condicionado ao alcance mínimo, na última demonstração
contábil disponível da Empresa, de 50% do Indicador Fluxo de Caixa Operacional – FCO pelo
EBITDA.
Parágrafo Único – O RVA constituí um direito subjetivo dos Diretores que, em casos de
dificuldade de caixa, deverá ser postergado à disponibilidade futura da Empresa, permanecendo
inalterado o direito do Diretor ao recebimento do RVA.
DO PAGAMENTO DE GRATIFICAÇÃO VARIÁVEL
Art. 15 – O valor a ser pago de RVA a cada diretor é estabelecido conforme dispõe abaixo:
Parágrafo Primeiro – Para cálculo das cotas de participação deverá ser aplicada a seguinte
graduação aos resultados (R) de cada uma das metas globais, específicas e de avaliação colegiada
estabelecidas:
a) R >= 100%, será pago 100% da cota de participação;
b) 100% > R>= 99%, será pago 99% da cota de participação;
c) 99% > R>=98 %, será pago 98% da cota de participação;
d) 98% > R>=97 %, será pago 97% da cota de participação;
e) 97% > R>=96 %, será pago 96% da cota de participação;
f) 96% > R>=95 %, será pago 95% da cota de participação;
g) 95% > R >= 90 %, será pago 75% da cota de participação;
h) 90% > R >= 80 %, será pago 50% da cota de participação;
i) Abaixo de 80%, será considerado 0% da cota de participação.
Parágrafo Segundo – Após o cálculo da graduação de cada uma das metas aplica-se a fórmula a
seguir, que considera pesos iguais entre as metas, para calcular o percentual de participação
relativo as metas globais:
∑ (% Graduação i * Peso i) * Limite Máximo Onde:
I – i = Indicador em avaliação
II – % Graduação = Valor utilizado após aplicação da tabela do Parágrafo Primeiro
III – Peso = Representatividade do indicador em relação ao conjunto (Anexo II)
IV – Limite Máximo = Padrão a ser utilizado de acordo com o Art. 9º (honorário
mensal ou LLAIU, o que for menor)
Parágrafo Terceiro – Para o cálculo total a ser pago aos membros da Diretoria Executiva, será
considerado ainda o fator de sucesso da gestão estratégica da Empresa, correspondente ao
percentual médio de cumprimento das metas do Plano Empresarial, com exceção das metas que já
242
contas do rol de metas globais e metas específicas, sobre o somatório dos resultados das Metas
Globais (MG), Metas Específicas (ME) e Meta da Avaliação Colegiada (AC):
Valor a ser pago a título de RVA = (Resultado MG + Resultado ME + Resultado AC) x Fator de
sucesso das metas do Plano Empresarial
DA NÃO INCIDÊNCIA DE ENCARGOS
Art. 16 – O pagamento da participação nos lucros não constitui base de incidência de qualquer
encargo trabalhista e previdenciário.
DA GRATIFICAÇÃO VARIÁVEL
Art. 17 – A cota de gratificação variável será calculada mediante a divisão do valor total apurado
pelo número de membros da Diretoria Executiva, observado o previsto no Art. 8º e a graduação
das metas.
DA VALIDADE DO PRESENTE REGULAMENTO
Art. 18 – O presente regulamento somente terá validade se expressamente aprovado pela Diretoria
Executiva, pelo Conselho de Administração, pela Secretária da Aviação Civil – SAC e pelo
Ministério Planejamento, Orçamento e Gestão.
DOS DEVERES
Art. 19 – O descumprimento pela empresa de decisão ministerial implica em reversão de 10% da
RVA e de eventual bônus por extrapolação de metas.
DA VIGÊNCIA E REVISÃO
Art. 20 – O presente regulamento entrará em vigor a partir de sua aprovação, com validade até o
pagamento integral da RVA-2015.
PARTE B – METAS DOS INDICADORES
DAS METAS GLOBLAIS
Art. 21 – As metas dos indicadores globais:
a) Margem EBITDA = -12,1%
b) Receita comercial (concessão de áreas) R$ milhões = 933,5
c) Percentual de realização dos investimentos previstos na LOA = 90%
d) Despesa operacional por WLU = 13,3
e) Produtividade (WLU por Empregado) = 9.619
f) Satisfação dos clientes = 80%
243
Parágrafo Primeiro – As fórmulas de cálculo e o sinal de cada indicador são apresentados na
tabela a seguir:
INDICADOR FÓRMULA META SINAL
A) Margem EBITDA – em % EBITDA da Infraero / Receita
Operacional X 100 -12,1% +
B) Receita comercial (concessão de áreas) -
em R$ milhões Receita Bruta de Concessão de Área 933,5 +
C) Percentual de realização dos investimentos
previstos na LOA – em %
(Investimentos Realizados /
Investimentos Aprovados na
LOA) X 100
90% +
D) Despesa operacional por WLU – em R$ Despesa Operacional / WLU 13,3 -
E) Produtividade (WLU por empregado) WLU / Nº médio de empregados
orgânicos 9.619 +
F) Satisfação dos clientes Resultado da Pesquisa 80% +
DAS METAS ESPECÍFICAS
Art. 22 – As metas dos indicadores específicos de cada Diretor:
• Diretoria de Aeroportos:
- Eficiência operacional passageiro = 98%
• Diretoria Comercial:
- Receita de logística de carga (armazenagem e capatazia) R$ milhões =
285,2
• Diretoria de Engenharia:
- Índice de desempenho de agenda de empreendimentos = 0,9
• Diretoria Financeira e de Serviços de Suporte:
- Índice de inadimplência = 3%
• Diretoria de Planejamento e Gestão Estratégica – DG:
- Nível de maturidade em gerenciamento de projetos (PMO Corporativo)
= 3,2
• Diretoria Jurídica e de Assuntos Regulatórios:
- Redução do estoque de créditos em cobrança judicial = 45%
• Diretoria de Desenvolvimento Operacional:
- Índice de disponibilidade dos subsistemas críticos = 99%
• Presidência:
- Média das Demais Diretorias = 100%
244
Parágrafo Primeiro – As fórmulas de cálculo e o sinal de cada indicador são apresentados na
tabela a seguir:
Diretoria Indicador Fórmula Meta
2015 Sinal
DA Eficiência operacional
passageiro
Protocolo
específico 98% +
DC
Receita de atividade de
logística de carga
(armazenagem e capatazia) em
R$ milhões
Receita bruta de logística de
carga 285,2 +
DE Índice de desempenho de
agenda de empreendimentos
Protocolo
específico 0,9 +
DF Índice de inadimplência Valor não recebido até 30
dias / valor faturado 3% -
DG
Nível de maturidade em
gerenciamento de projetos
(PMO Corporativo)
Protocolo
específico 3,2 +
DJ Redução do estoque de
créditos em cobrança judicial
(total de crédito recebido +
total de crédito
inexequível/valor das
cobranças encaminhadas à
Diretoria Jurídica + total de
cobranças judiciais) x 100
45% +
DO Índice de disponibilidade dos
subsistemas críticos
IDS = (1-
(TI/TDP)) x 100* 99% +
PR Médias da Demais Diretorias Média dos resultados dos
indicadores dos diretores 100% +
* IDS = Índice de disponibilidade de subsistemas críticos (%)
TI = Tempo de indisponibilidade
TDP = Tempo de disponibilidade previsto
245
DA META DE AVALIAÇÃO COLEGIADA
Art. 23 – A meta de avaliação colegiada consistirá na avaliação de desempenho colegiada
efetuada pelo Conselho de Administração, sendo considerado o percentual mínimo de
desempenho equivalente ao aproveitamento de 80% dos itens de avaliação.
Anexo I: Múltiplo de honorários e tabela com os indicadores em quatro colunas
Nível Indicador Sinal Peso
Indicadores
Globais
(corporativos)
Margem EBTIDA - em % +
80
Receita comercial (concessão de áreas) - em % +
Percentual de realização dos investimentos
previstos na LOA - em %
+
Despesa operacional por WLU - em R$ -
Produtividade (WLU por empregado) +
Satisfação dos clientes +
Indicadores
Específicos (por
diretor)
Eficiência operacional passageiro Diretor de
Aeroportos - DA +
10
Receita de atividade de logística de carga
(armazenagem e capatazia) Diretor Comercial - DC +
Índice de desempenho de agenda de
empreendimentos Diretor de Engenharia - DE +
Índice de inadimplência
Diretor Financeira e de Serviços de Suporte - DF -
Nível de maturidade em gerenciamento de projetos (PMO
Corporativo) Diretor de Gestão - DG +
Redução do estoque de créditos em cobrança judicial Diretor
Jurídico e de Assuntos Regulatórios - DJ +
Índice de disponibilidade dos subsistemas críticos Diretor de
Desenvolvimento Operacional - DO +
Médias da Demais Diretorias Presidência - PR +
Colegiado Avaliação da Diretoria Colegiada pelo Conselho de
Administração + 10
Para a RVA 2015, a empresa propõe montante de 02 (dois) honorários mensais.
Anexo II: Vinculação dos indicadores com o planejamento estratégico
Todos os Indicadores Globais e Específicos do Programa de Remuneração Variável – RVA 2015
integram o Plano Estratégico (2013-2016) da Infraero. A vinculação desses indicadores ao Plano
Estratégico da empresa fica clara à medida que relacionamos cada indicador ao respectivo objetivo
estratégico e desafio, conforme ilustrado no quadro detalhado abaixo e no próprio Mapa
Estratégico corporativo da empresa:
246
MAPA ESTRATÉGICO 2013-2016Desafio doreconhecimentopela
excelênciaaeroportuária
MISSÃO
Oferecer soluções
aeroportuáriasinovadoras
esustentáveis
aproximandopessoas e
negócios
Sociedade, Clientes e Acionistas
R1 - Ter sociedadeeclientessatisfeitos
maximizando oresultadoparao acionista
PROPOSTA DEVALOR: Qualidade, Segurança e Agilidade.
Desafio da eficiência operacional e competitividade
VISÃO
Ser areferência
brasileiraem soluções
aeroportuárias
Infraestruturae Serviços
D1 - Aperfeiçoar a
infraestrutura
D2 - Elevar ospadrõesde
ecelênciadosserviços
Sustentabilidade
Negócios e Parcerias
D3 - Expandir osnegócios
comgeraçãodevalor
D4 - Garantir o financiamento daestratégia D5 - Fortalecer o processode
comresponsabilidadesocioambiental comunicação
Desafio desuporteà estratégia
Pessoas
S1 - Aprimorar ocapital
humano
Tecnologia
S2 - Ampliar assoluções
tecnológicas
Governança
2 S3 - Modernizar agestão
247
Anexo III: Relatório sobre RVA 2013 e parcelas diferidas de anos anteriores
Nível Indicador Meta Realizado Percentual de
Cumprimento
*
Percentual de
Pagamento
Margem EBTIDA - em % 15,96% 5,10% 0%
Não houve
pagamento em função da
empresa ter apresentado
prejuizo no ano de 2013
Taxa de Crescimento da Receita comercial - em % 19,08% 13,35% 0%
Indicadores Globais Percentual de realização dos investimentos previstos
na LOA - em %
85% 80,8% 95%
(corporativos) Despesa operacional por UCT - em R$ 15,85 13,18 100%
Produtividade (Passageiro por empregado) em mil
passageiros
11,39 9,95 50%
Percentual de clientes e usuários satisfeitos com os
serviços
84% 77% 75%
Indicadores Específicos
(por diretor)
Percentual de gestores com as competências gerenciais
e técnicas desenvolvidas e alinhadas às trilhas de
conhecimento Diretor de Administração - DA
60%
64,09%
100%
Percentual de crescimento da receita da atividade de
logística de carga Diretor Comercial - DC 19% 5,56% 0%
Percentual de realização dos investimentos previstos
na LOA, referentes ao PAC Diretor de Gestão de
Empreendimentos e da Diretoria de Obras de
Engenharia -DE
85%
76,6%
75%
Índice de inadimplência (exceto a inadimplência
judicial) Diretor Financeiro - DF 0,85% 0,84% 100%
Índice de sucesso nas ações trabalhistas de empregados
terceirizados Diretor Jurídico - DJ 50% 53,15% 100%
Índice de disponibilidade dos subsistemas críticos da
área de segurança Diretor de Operações - DO 98% 97,54% 99%
Médias da Demais Diretorias** Presidência - PR 100% - -
Presidente 80% 72% 75%
Diretor Comercial 80% 69% 50%
Colegiado Avaliação
da
Diretor de Operações 80% 65% 50%
Diretor Financeiro 80% 71% 50% Diretoria Colegiada pelo Conselho de Diretor de Planejamento 80% 81% 100%
Administraçã
Diretor de Engenharia 80% 58% 0%
Diretor de Administração 80% 97% 100%
Diretor Jurídico 80% 84% 100%
Notas:
* Para o “Percentual de Cumprimento” considerou-se o resultado do indicador em função da
graduação estabelecida no artigo 10º do parágrafo terceiro do Regulamento da RVA de 2013.
** Esse indicador foi criado em 2015.
Depois de deduzidos os investimentos nos aeroportos, referentes a obras e serviços de engenharia,
o prejuízo apurado pela Empresa, em 2013, foi de R$ 2.654,8 milhões, conforme demonstrado no
quadro abaixo. Em decorrência disso, não houve a distribuição de lucros e resultados relativos ao
exercício de 2013.
QUADRO EVOLUTIVO DO LUCRO LÍQUIDO, VALOR PAGO DE PLR E DE DIVIDENDOS
Indicadores Exercícios Financeiros
2013
Realizado
Lucro/Prejuízo Líquido do Exercício (1)
(R$ milhões) -2654,8
Valor Provisionado aos empregados a título de PLR (R$ milhões) 0,0
Valor Efetivamente Pago aos empregados a título de PLR (R$ milhões) 0,0
Dividendos pagos aos acionistas, inclusive juros s/ capital próprio (R$
milhões)
0,0
Quantidade de empregados contemplados com o pagamento de PLR 0,0
Média anual paga de PLR por empregado (R$) 0,0
248
Anexo IV: Tabela com os valores realizados e respectivas metas dos últimos três anos
Tabela de comparação das metas e valores realizados:
Esse quadro apresenta as metas e os resultados dos indicadores considerando os aeroportos
concedidos que pertenciam à Rede Infraero nos respectivos anos.
Nível
Indicador 2011 2012 2013 2014
Meta Realizado Meta Realizado Meta Realizado Meta Realizado*
Indicadores
Globais
(corporativos)
Margem EBTIDA - em % 18% 19,1% 19% 19,1% 14% 5,1% 11,6% -3,3%
Receita comercial (concessão de áreas)
- em R$ milhões
- 710,4 852,5 866,8 1.022,8 981,8 1.018,3 1.018,3
Percentual de realização dos investimentos
previstos na LOA - em %
80%
75,6%
85%
76,1%
85%
80,8%
90%
80,0%
Despesa operacional por WLU - em R$ - 12,6 - 13,5 - 13,2 13,2 15,5
Produtividade (WLU por empregado) - 11.957 - 11.382 - 10.431 11.462 10.495
Satisfação dos clientes - 55% 75% 77% 84% 77% 85% 79%
Indicadores
Específicos (por
diretor)
Eficiência operacional passageiro Diretor de
Aeroportos - DA - - - - 90% 94% 95% 94%
Receita de atividade de logística de carga
(armazenagem e capatazia) - em R$ milhões
Diretor Comercial - DC
-
254,1
279,5
366,4
436,0
386,8
349,0
349,0
Índice de desempenho de agenda de
empreendimentos
Diretor de Engenharia - DE
-
-
-
-
0,9
0,8
0,9
0,8
Índice de inadimplência
Diretor Financeira e de Serviços de Suporte - DF
-
4,1%
-
3,4%
3,0%
4,6%
2,8%
2,9%
Nível de maturidade em gerenciamento de
projetos (PMO Corporativo)
Diretor de Gestão - DG
-
-
1,3
1,7
2,0
2,2
2,5
3,0
Redução do estoque de créditos em cobrança
judicial
Diretor Jurídico e de Assuntos Regulatórios - DJ
-
-
-
-
20%
6%
25%
38%
Índice de disponibilidade dos subsistemas
críticos
Diretor de Desenvolvimento Operacional - DO
-
98%
98%
98%
98%
98%
99%
99%
Médias da Demais Diretorias** Presidência - PR - - - - - - - -
Colegiado
Avaliação da
Diretoria
Colegiada pelo
Conselho de
Administração
Avaliação da Diretoria Colegiada pelo
Conselho de Administração
-
-
80%
93%
80%
72% -
Presidente
69% - Diretor
Comercial
65% - Diretor
de Operações
71% - Diretor
Financeiro
81% - Diretor
de
Planejamento
58% - Diretor
de Engenharia
97% - Diretor
de
Admistração
84% - Diretor
Jurídico
80%
Em
avaliação
*Projeção até dezembro de 2014
** Esse indicador foi criado em 2015.
Quadro Evolutivo dos indicadores globais e específicos de 2012 a 2014 sem os valores dos
aeroportos concedidos
Tendo em vista que as metas dos indicadores globais e específicos, propostas para o ano de 2015
desconsideram os aeroportos concedidos (Brasília, Guarulhos, Campinas, Natal, Confins e Galeão)
apresentamos o histórico desses indicadores seguindo esse mesmo critério, ou seja, nos valores
realizados de 2012 a 2014 (projeção até dezembro de 2014) foram excluídos os resultados dos
aeroportos concedidos, conforme as tabelas a seguir.
249
INDICADORES GLOBAIS
Discriminação
Realizado Meta
2015 2012 2013 2014*
A) Margem EBITDA - % -9,8% -9,1% -12,8% -12,1%
B) Receita comercial (concessão de áreas) - em R$ milhões 629,9 723,2 851,3 933,5
C) Percentual de realização dos investimentos LOA - % 76% 81% 80% 90%
D) Despesa operacional/WLU - R$ 12,9 13,5 14,6 13,3
E) Produtividade (WLU/empregado) 7.653 8.139 8.915 9.619
F) Satisfação dos clientes 77% 77% 79% 80%
*Projeção até dezembro 2014
NOTAS:
- As metas de 2015 não consideram os aeroportos Guarulhos, Campinas, Brasília, Confins, Galeão e Natal.
- O histórico de 2011, 2012, 2013 e 2014 não considera os valores dos aeroportos de Guarulhos, Campinas, Brasília, Confins, Galeão e Natal.
- O histórico do índice de satisfação dos empregados considera os aeroportos concedidos em 2012 e 2013.
INDICADORES ESPECÍFICOS
Diretoria Indicador 2012 2013 2014* Meta 2015
DA Eficiência operacional passageiro - 94% 94% 98%
DC Receita de atividade de logística de carga
(armazenagem e capatazia) em R$ milhões** 201,3 216,8 232,9 285,2
DE Índice de desempenho de agenda de
empreendimentos - 0,8 0,8 0,9
DF Índice de inadimplência** 3,2% 5,3% 3,2% 3,0%
DG Nível de maturidade em gerenciamento de projetos
(PMO Corporativo) 1,7 2,2 3,0 3,2
DJ Redução do estoque de créditos em cobrança
judicial - 6% 38% 45%
DO Índice de disponibilidade dos subsistemas críticos 98% 98% 99% 99%
PR Médias da Demais Diretorias*** - - - 100%
*Prpjeção até dezembro de 2014
NOTAS:
- As metas de 2015 não consideram os aeroportos Guarulhos, Campinas, Brasília, Confins, Galeão e Natal.
** O histórico de 2012, 2013 e 2014 dos indicadores de Receita de atividade de logística de carga e de Inadimplência não consideram os valores
dos aeroportos de Guarulhos, Campinas, Brasília, Confins, Galeão e Natal. *** Esse indicador foi criado em 2015.
Anexo V: Aprovação expressa do Conselho de Administração para as justificavas técnicas de cada
meta proposta abaixo dos valores realizados históricos
As metas abaixo estão abaixo dos valores realizados históricos (desconsiderando os resultados dos
aeroportos concedidos), cujas justificativas técnicas são apresentadas a seguir.
Indicador 2015 2011 2012 2013 2014*
Meta Realizado Realizado Realizado Realizado
Margem EBITDA - % -12,1% -9,1% -9,8% -9,1% -12,8%
* Projeção até dezembro de 2014
250
Margem EBTIDA:
A meta deficitária para 2015, em relação aos anos anteriores, sofre a influência da saída dos
aeroportos de Confins e Galeão a partir de agosto de 2014 e de Natal a partir de junho de 2014,
apresentando assim uma Margem EBITDA negativa de 12,07%. Os principais fatores do aumento
da margem negativa são decorrentes das despesas com pessoal. Com as concessões, o efetivo de
empregados lotados nestes aeroportos, em sua maioria, permaneceu nos quadros da Infraero. O
último demonstrativo da área de RH, mostra que apenas 8% deste efetivo ficaram nas
concessionárias, 12% foram cedidos a outros órgãos públicos, 23% foram desligados e 57%
permaneceram ativos nos quadros da empresa. No cenário de 2014, considerando somente as
concessões de Galeão, Confins e Natal, somente 13% do efetivo ficaram nas concessionárias, 4%
foram cedidos a outros órgãos públicos, 8% foram desligados e 75% permaneceram ativos. Outro
fator predominante são as previsões de aumentos de tarifas de serviços públicos, especificamente a
energia elétrica e as repactuações dos contratos de serviços para atender normas vigentes e
reajustes de datas bases de categorias profissionais.
10.4 Anexo IV – Relatório de Contratos de Pessoal de Apoio
Ano DEP. Objeto
Empresa Contratada Período Contratual de
Execução das
Atividades Contratadas
Nível de
Escolaridade
Exigido dos
Trabalhadores
Contratados
Sit.
(CNPJ) Início Fim
2014 SBCT SBCT - APRENDIZ 76.586.585/0001-35 01/08/14 31/07/18 M A
2014 SBFI SBFI - APRENDIZ 76.586.585/0001-35 09/06/14 08/06/18 M A
2014 SBLO SBLO - APRENDIZ 76.586.585/0001-35 01/08/14 31/07/18 M A
2014 CSPA CSPA - APRENDIZ 92.954.957/0001-95 11/08/14 10/08/18 M A
2014 SBBI SBBI - APRENDIZ 76.586.585/0001-35 09/06/14 08/06/18 M A
2014 SBPK SBPK - APRENDIZ 92.954.957/0001-95 11/08/14 10/08/18 M A
2014 SBPA SBPA - APRENDIZ 92.954.957/0001-95 11/08/14 10/08/18 M A
2014 SBUG SBUG - APRENDIZ 92.954.957/0001-95 11/08/14 10/08/18 M A
2013 SBFZ SBFZ - APRENDIZ 09.557.713/0001-25 28/10/13 27/10/17 M P
2011 SBJP SBJP - APRENDIZ 51.549.301/0001-00 14/02/12 13/02/16 M P
2012 SBPL SBPL - APRENDIZ 10.998.292/0001-57 06/08/12 05/02/17 M P
2014 CSRF CSRF - APRENDIZ 10.816.775/0002-74 12/08/14 11/04/17 M P
2015 CSBR CSBR - APRENDIZ 61600839/0001-55 17/11/15 16/11/20 F A
/201 SEDE SEDE - APRENDIZ 37381902/0001-25 16/06/14 15/06/16 F P
2014 SBSN SBSN - APRENDIZ 07.611.485/0001-07 10/11/14 09/11/16 M P
2014 SBSL SBSL - APRENDIZ 07.611.485/0001-07 01/12/14 30/11/16 M P
2014 SBMA SBMA - APRENDIZ 07.611.485/0001-07 03/11/14 02/11/16 M P
2014 SBJC SBJC - APRENDIZ 07.611.485/0001-07 17/11/14 16/11/16 M P
2014 SBIZ SBIZ - APRENDIZ 07.611.485/0001-07 15/12/14 14/12/16 M P
2014 SBHT SBHT - APRENDIZ 07.611.485/0001-07 03/11/14 02/11/16 M P
2014 SBCJ SBCJ - APRENDIZ 07.611.485/0001-07 01/12/14 30/11/16 M P
2014 TAIH TAIH - APRENDIZ 07.611.485/0001-07 03/11/14 02/11/16 M P
2014 SBSP SBSP - APRENDIZ 57.745.291/0001-64 03/11/14 02/11/16 M P
2014 CSPA
CSPA, EPTA BAURU, EPTA PRESIDENTE
PRUDENTE E EPTA RIBEIRÃO PRETO -
APRENDIZ
51.549.301/0001-00 01/04/14 30/09/16 M P
251
2012 SBGO SBGO - APRENDIZ 01.283.274/0001-06 01/08/12 31/07/16 M P
2014 SBCY SBCY - APRENDIZ 03.757.572/0002-99 02/03/14 01/03/16 M E
2015 SBPJ SBPJ - APRENDIZ 37.381.902/0001-25 16/05/15 15/05/17 M P
2014 SBUR SBUR - APRENDIZ 20.058.111/0001-66 31/01/14 08/02/17 M A
2014 SBUK SBUK - APRENDIZ 25.642.455/0001-31 19/03/14 20/03/17 M A
2015 SBVT SBVT - APRENDIZ 02.671.704/0001-11 11/09/15 12/09/16 M A
2013 SBMO SBMO - APRENDIZ 61.600.839/0001-55 14/01/13 15/01/16 M A
2012 SBIL SBIL - APRENDIZ 61.600.839/0001-55 31/12/12 01/01/17 M A
2012 SBAR SBAR - APRENDIZ 61.600.839/0001-55 03/12/12 04/12/16 M A
2011 SBVT SBVT - APRENDIZ 02.671.704/0001-11 08/05/11 09/05/15 M E
2011 SBMK SBMK - APRENDIZ 25.223.041/0001-78 23/10/11 24/10/15 M E
2015
SBRJ,
SBCP,
SBME
SBRJ, SBCP E SMBE - APRENDIZ 33.661.745/000150 01/12/15 30/11/20 M P
2012 SBNF SBNF - LIMPEZA 11.188.770/0001-26 05/04/12 09/05/15 M E
2010 SBUG SBUG - LIMPEZA 09.561.495/0001-00 16/09/10 15/09/15 F E
2014 SBPV SBPV - LIMPEZA 07047898/0001-00 09/09/14 08/09/16 F P
2014 SBMK SBMK - LIMPEZA 11312296/0001-00 07/02/15 06/02/17 F P
2011 SBCP SBPC - LIMPEZA 09356435/0001-48 01/05/11 30/04/16 F P
2013 SBBG SBBG - LIMPEZA 02749674/0001-19 01/11/13 31/10/16 F P
2013 SBCM SBCM - LIMPEZA 02749674/0001-19 01/04/13 31/03/16 F P
2015 SBUG SBUG - LIMPEZA 02749674/0001-19 16/09/15 15/09/16 F A
2012 SBVT SBVT - LIMPEZA 02201230/0001-44 11/08/12 10/08/15 F E
2014 SBVT SBVT - LIMPEZA 02201230/0001-44 01/03/15 29/02/16 F P
2012 SRSE SRSE - LIMPEZA 02201230/0001-44 11/08/12 28/02/15 F E
2015 SBCR SBCR - LIMPEZA 02818890/0001-79 27/10/15 26/04/18 F A
2010 SBPP SBPP - LIMPEZA 02818890/0001-79 10/07/10 09/07/15 F E
2013 SBBH SBBH - LIMPEZA 59231555/0001-97 13/03/14 12/03/16 F P
2012 SBBU SBBU - LIMPEZA 59231555/0001-97 16/02/2012 15/02/17 F P
2012 SBDN SBDN - LIMPEZA 59231555/0001-97 02/04/12 01/04/16 F P
2012 SBFI SBFI - LIMPEZA 59231555/0001-97 06/08/12 03/11/16 F P
2014 SBPA SBPA - LIMPEZA 59231555/0001-97 01/04/14 31/03/16 F P
2014 SBAT SBAT - LIMPEZA 04829840/0001-12 28/04/14 27/04/16 F P
2012 SBBW SBBW - LIMPEZA 04829840/0001-12 25/06/12 24/06/16 F P
2013 SBFZ SBFZ - LIMPEZA 07783832/0001-70 27/02/13 26/02/16 F P
2011 SBBE SBBE - LIMPEZA 34849836/0001-87 15/11/11 14/11/16 F P
2013 SBGL SBGL - LIMPEZA 02630719/0001-31 31/03/13 30/03/15 F E
2015 CSRJ CSRJ - LIMPEZA 02630719/0001-31 16/04/15 15/04/16 F A
2012 SBLO SBLO - LIMPEZA 02630719/0001-31 13/03/12 12/03/16 F P
2015 CSRJ CSRJ - LIMPEZA 02630719/0001-31 04/05/15 03/05/16 F A
2013 SBME SBME - LIMPEZA 02630719/0001-31 20/12/13 19/12/16 F P
2014 SBCJ SBCJ - LIMPEZA 01248111/0001-84 05/02/14 04/02/17 F P
2013 SBMA SBMA - LIMPEZA 01248111/0001-84 16/01/14 15/01/17 F P
2014 SBHT SBHT - LIMPEZA 01248111/0001-84 23/01/14 22/01/17 F P
2013 SBSN SBSN - LIMPEZA 01248111/0001-84 02/02/14 01/02/17 F P
2012 SBMO SBMO - LIMPEZA 06123260/0001-30 27/01/13 18/07/15 F E
252
2013 SBIZ SBIZ - LIMPEZA 03211977/0001-46 29/01/14 28/01/17 F P
2012 SBMQ SBMQ - LIMPEZA 10448193/0001-00 08/02/12 07/02/17 F P
2013 SBCZ SBCZ - LIMPEZA 01600190/0001-40 11/11/13 10/11/16 F P
2014 SBRB SBRB - LIMPEZA 01600190/0001-40 01/01/15 31/12/16 F P
2014 SRSP SRSP - LIMPEZA 34925479/0001-99 21/03/14 20/03/15 F E
2011 SEDE SEDE - LIMPEZA 05897975/0001-88 15/08/11 14/08/15 F E
2013 SRNO SRNO - LIMPEZA 07581273/0001-16 02/04/12 01/04/15 F E
2011 SBJV SBJV - LIMPEZA 02812710/0001-58 21/09/11 20/09/16 F P
2014 SBUF SBUF - LIMPEZA 00400247/0001-03 14/03/14 13/03/16 F P
2013 SBCT SBCT - LIMPEZA 78570397/0001-44 29/06/13 28/06/16 F P
2014 SBTT SBTT - LIMPEZA 63690770/0001-23 01/03/15 29/06/16 F P
2014 SBCP SBCP - LIMPEZA 10194352/0001-89 09/05/14 30/09/16 F P
2015 SBCY SBCY - LIMPEZA 10194352/0001-89 01/11/14 31/10/16 F A
2015 SBPP SBPP - LIMPEZA 10194352/0001-89 10/07/15 09/07/16 F A
2015 SBAR SBAR - LIMPEZA 72043920/0001-46 04/01/15 03/01/17 F A
2015 SBCG SBCG - LIMPEZA 72043920/0001-46 02/03/15 01/03/16 F A
2015 SBIL SBIL - LIMPEZA 72043920/0001-46 03/02/15 02/02/17 F A
2015 SBJR SBJR - LIMPEZA 72043920/0001-46 20/04/15 19/04/16 F A
2015 SBPJ SBPJ - LIMPEZA 72043920/0001-46 29/04/15 28/04/16 F A
2013 SBRJ SBRJ - LIMPEZA 72043920/0001-46 01/06/13 30/06/16 F P
2012 SBBV SBBV - LIMPEZA 72043920/0001-46 09/12/12 08/12/15 F E
2014 SBBV SBBV - LIMPEZA 03325110/0001-11 09/12/15 08/12/16 F P
2012 SBTF SBTF - LIMPEZA 03325110/0001-11 01/12/12 30/11/16 F P
2013 SRRJ SRRJ - LIMPEZA 03325110/0001-11 24/12/13 01/03/15 F E
2014 SBSL SBSL - LIMPEZA 41671168/0001-28 04/06/14 03/06/16 F P
2015 SBMT SBMT - LIMPEZA 04999840/0001-60 15/06/15 14/06/16 F A
2014 SBUL SBUL - LIMPEZA 04999840/0001-60 01/04/15 31/03/16 F P
2012 SRNE SRNE - LIMPEZA 04999840/0001-60 15/06/12 14/06/15 F E
2010 SRNR SRNR - LIMPEZA 04999840/0001-60 20/08/09 31/03/15 F E
2014 SBUR SBUR - LIMPEZA 04712320/0001-25 20/04/15 19/04/16 F P
2011 SBUR SBUR - LIMPEZA 04712320/0001-25 20/04/11 19/04/15 F E
2011 SBCR SBCR - LIMPEZA 09016469/0001-93 27/10/11 26/10/15 F E
2014 SBCY SBCY - LIMPEZA 09016469/0001-93 01/11/14 31/10/15 F E
2013 SBEG SBEG - LIMPEZA 08091559/0001-86 21/12/13 20/12/16 F P
2015 SBMO SBMO - LIMPEZA 08091559/0001-86 01/07/15 17/07/16 F A
2012 SRCO SRCO - LIMPEZA 10446523/0001-10 02/03/12 01/03/15 F E
2012 SBRP SBRP - LIMPEZA 50400407/0001-84 21/07/12 20/07/16 F P
2014 SRSE SRSE - LIMPEZA 50400407/0001-84 12/02/15 11/02/17 F P
2015 SBSV SBSV - LIMPEZA 05416273/0001-35 16/11/15 15/11/16 F A
2010 SRNE SRNE - LIMPEZA 09170809/0001-36 05/07/10 04/07/15 F A
2012 SBNF SBNF - LIMPEZA 11188770/0001-26 05/04/12 09/05/15 F A
2015 SBNF SBNF - LIMPEZA 11188770/0001-26 10/05/15 09/05/16 F A
2011 SBKP SBPK - LIMPEZA 11188770/0001-26 01/07/11 30/06/16 F P
2011 SRCO SRCO - LIMPEZA 02143735/0001-08 07/02/11 06/02/15 F E
2011 SBRF SBRF - LIMPEZA 09863853/0001-21 27/09/11 26/03/16 F P
253
2012 SBTE SBTE - LIMPEZA 09863853/0001-21 01/04/12 31/03/16 F P
2013 SBBI SBBI - LIMPEZA 01582046/0001-29 01/10/13 30/09/16 F P
2013 TAGR TAGR - LIMPEZA 01582046/0001-29 01/11/2013 31/10/16 F P
2013 TAKP TAKP - LIMPEZA 01582046/0001-29 01/11/2013 31/10/16 F P
2014 SBSJ SBSJ - LIMPEZA 01582046/0001-29 06/09/2014 05/09/16 F P
2013 SBSP SBSP - LIMPEZA 01582046/0001-29 01/11/2013 31/10/16 F P
2013 SRSP SRSP - LIMPEZA 01582046/0001-29 01/11/13 31/10/16 F P
2014 SBFL SBFL - LIMPEZA 06205427/0001-02 09/04/14 08/04/16 F P
2015 SBGO SBGO - LIMPEZA 12084049/0001-59 02/04/15 01/04/16 F A
2013 SBJP SBJP - LIMPEZA 12084049/0001-59 09/05/13 08/05/16 F P
2013 SBKG SBKG - LIMPEZA 12084049/0001-59 01/07/13 30/06/16 F P
2015 SEDE SEDE - LIMPEZA 12084049/0001-59 15/08/15 14/08/16 F A
2014 SBCY SBCY - LIMPEZA 11683755/0001-54 03/02/15 02/02/16 F A
2014 SBAR SBAR - LIMPEZA 11683755/0001-54 04/01/15 03/01/16 F A
2011 SBSV SBSV - LIMPEZA 63223093/0001-33 01/03/11 31/08/15 F E
2014 SBPL SBPL - PROTEÇÃO À AVIAÇÃO CIVIL 05.317.804/0001-32 30/10/14 29/10/16 M P
2014 SBBH SBBH - PROTEÇÃO À AVIAÇÃO CIVIL 05317804/0001-02 07/01/14 31/07/16 M P
2015 SBCT SBCT - PROTEÇÃO À AVIAÇÃO CIVIL 05317804/0001-02 31/05/12 31/03/16 M A
2011 SBFI SBFI - PROTEÇÃO À AVIAÇÃO CIVIL 05317804/0001-02 01/03/12 28/02/16 M P
2012 SBPA SBPA - PROTEÇÃO À AVIAÇÃO CIVIL 05317804/0001-02 13/07/12 12/07/16 M P
2014 SBPL SBPL - PROTEÇÃO À AVIAÇÃO CIVIL 05317804/0001-02 30/10/14 29/10/16 M P
2014 SBRF SBRF - PROTEÇÃO À AVIAÇÃO CIVIL 05317804/0001-02 05/02/15 04/08/17 M P
2015 SBSP SBSP - PROTEÇÃO À AVIAÇÃO CIVIL 05317804/0001-02 18/01/15 17/01/17 M A
2015 SBVT SBVT - PROTEÇÃO À AVIAÇÃO CIVIL 05317804/0001-02 01/11/15 31/10/16 M A
2013 SBFL SBFL - PROTEÇÃO À AVIAÇÃO CIVIL 05317804/0001-02 01/06/13 31/05/16 M P
2013 SBRJ SBRJ - PROTEÇÃO À AVIAÇÃO CIVIL 05317804/0001-02 01/04/13 31/03/16 M P
2014 SBCG SBCG - PROTEÇÃO À AVIAÇÃO CIVIL 05317804/0001-02 18/06/11 17/06/16 M P
2016 SBBV SBBV - PROTEÇÃO À AVIAÇÃO CIVIL 12561284/0001-74 30/01/16 29/07/18 M P
2014 SBFZ SBFZ - PROTEÇÃO À AVIAÇÃO CIVIL 12561284/0001-74 31/05/14 30/05/16 M P
2014 SBHT SBHT - PROTEÇÃO À AVIAÇÃO CIVIL 12561284/0001-74 16/01/14 15/01/17 M P
2014 SBJP SBPJ - PROTEÇÃO À AVIAÇÃO CIVIL 12561284/0001-74 25/03/14 24/03/16 M P
2014 SBUR SBUR - PROTEÇÃO À AVIAÇÃO CIVIL 12561284/0001-74 14/04/14 13/04/16 M P
2014 SBAR SBAR - PROTEÇÃO À AVIAÇÃO CIVIL 12561284/0001-74 23/07/14 22/07/16 M P
2014 SBCY SBCY - PROTEÇÃO À AVIAÇÃO CIVIL 12561284/0001-74 17/06/14 16/06/16 M P
2014 SBGO SBGO - PROTEÇÃO À AVIAÇÃO CIVIL 12561284/0001-74 05/02/14 04/02/17 M P
2014 SBIL SBIL - PROTEÇÃO À AVIAÇÃO CIVIL 12561284/0001-74 23/07/14 22/07/16 M P
2014 SBJP SBJP - PROTEÇÃO À AVIAÇÃO CIVIL 12561284/0001-74 10/07/14 09/07/16 M P
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254
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2014 SBVT SBVT - PROTEÇÃO À AVIAÇÃO CIVIL 09195665/0001-72 20/06/12 31/10/15 M E
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2009 SBCY SBCY - PROTEÇÃO À AVIAÇÃO CIVIL 05317804/0001-02 18/01/10 17/01/15 M E
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2013 SBTT SBTT - PROTEÇÃO À AVIAÇÃO CIVIL 17748508/0001-75 28/08/13 27/10/15 M E
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2015 SBPA SBPA - VIGILÂNCIA 10.853.830/0001-15 12/02/15 31/07/15 F E
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2014 SBEG SBEG - VIGILÂNCIA 04718633/0001-90 09/11/14 08/11/16 M P
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2012 SBGO SBGO - VIGILÂNCIA 04701639/0001-55 17/06/12 16/06/16 M P
2014 SBTE
SBPB SBTE e SBPB - VIGILÂNCIA 08644690/0001-23 16/05/14 15/05/16 M P
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2012 SBBE SBBE - VIGILÂNCIA 00865761/0001-96 23/07/12 22/07/16 M P
2012 SBHT SBHT - VIGILÂNCIA 00865761/0001-96 23/07/12 22/07/16 M P
2013 SBCM SBCM - VIGILÂNCIA 03130750/0001-76 24/12/13 23/12/16 M P
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2012 SBCZ SBCZ - VIGILÂNCIA 09228233/0001-10 04/07/12 03/07/16 M P
2011 SBRB SBRB - VIGILÂNCIA 09228233/0001-10 31/12/11 30/12/16 M P
2013 SBKG SBKG - VIGILÂNCIA 05554220/0001-80 02/09/13 01/09/16 M P
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255
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2014 SBPK SBPK - VIGILÂNCIA 87134086/0001-23 28/09/14 27/09/16 M P
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2015 SBPA SBPA - VIGILÂNCIA 10853830/0001-15 01/08/15 31/07/16 M A
2012
SBSL,
SBIZ,
SBCI
SBSL, SBIZ e SBCI - VIGILÂNCIA 05920248/0001-94 30/11/12 29/11/16 M P
2015 SBAR SBAR - VIGILÂNCIA 04944975/0001-29 01/12/15 01/06/18 M A
2010 SBAR SBAR - VIGILÂNCIA 04944975/0001-29 01/12/10 30/11/15 M E
2012 SBSN SBSN - VIGILÂNCIA 02650833/0001-23 23/07/12 22/07/16 M P
2012 SBTU SBTU - VIGILÂNCIA 02650833/0001-23 23/07/12 22/07/16 M P
2014 SBCJ SBCJ - VIGILÂNCIA 02650833/0001-23 06/02/14 05/02/17 M P
2012 SBFZ SBFZ - VIGILÂNCIA 04808914/0001-34 25/09/12 24/09/16 M P
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2014 SBBI SBBI - VIGILÂNCIA 03260209/0001-82 07/05/14 06/05/16 M P
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2011 SBMO SBMO - VIGILÂNCIA 01771692/0001-34 20/06/11 19/06/16 M P
2010 SBBV SBBV - VIGILÂNCIA 17428731/0171-00 30/01/11 29/07/16 M P
2012 SBCT SBCT - VIGILÂNCIA 01848003/0001-42 26/03/12 25/03/16 M P
2009 SRSE SRSE - VIGILANCIA 02023407/0002-40 08/01/10 07/03/15 M E
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2013 SBFZ SBFZ - EMERGÊNCIA MÉDICA 02.726.717/0001/40 01/07/13 30/06/16 M e S P
256
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2012 SBFL SBFL - EMERGÊNCIA MÉDICA 07767071/0001-63 01/09/12 31/08/15 M E
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2013 SBJV SBJV - MOVIMENTAÇÃO DE CARGA 05.317.804/0001-32 22/01/13 07/03/15 F E
2014 SBCT SBCT - MOVIMENTAÇÃO DE CARGA 05.317.804/0001-32 03/12/14 02/12/16 F P
2015 SBFL SBFL - MOVIMENTAÇÃO DE CARGA 05.317.804/0001-32 11/08/15 10/08/16 F A
2015 SBJV SBJV - MOVIMENTAÇÃO DE CARGA 05.317.804/0001-32 08/03/15 07/03/17 F A
2012 SBNF SBNF - MOVIMENTAÇÃO DE CARGA 01.016.459/0001-46 15/08/12 14/08/16 F P
2015 SBPA SBPA - MOVIMENTAÇÃO DE CARGA 05.317.804/0001-32 01/03/15 28/02/17 F P
2013 SBFL SBFL - MOVIMENTAÇÃO DE CARGA 05.317.804/0001-32 11/08/13 10/08/15 F E
2009 SBPA SBPA - MOVIMENTAÇÃO DE CARGA 05.317.804/0001-32 01/03/10 28/02/15 F E
2014 SBRF SBRF - MOVIMENTAÇÃO DE CARGA 05.317.804/0001-32 15/08/14 01/06/16 M P
2014 SBPL SBPL - MOVIMENTAÇÃO DE CARGA 05.317.804/0001-32 13/10/14 12/10/16 M P
2014 CSRF CSRF - MOVIMENTAÇÃO DE CARGA 14.990.379/0001-39 23/01/15 22/01/16 M E
2015 SBFZ SBFZ - MOVIMENTAÇÃO DE CARGA 05.317.804/0001-32 02/03/15 01/03/16 M E
2013 SBSL SBSL - MOVIMENTO DE CARGA TECA 04.080.421/0001-20 15/05/13 14/05/16 M P
2013 SBGO SBGO - MOVIMENTAÇÃO DE CARGA 05.317.804/0001-32 13/05/13 12/05/16 M/S P
2015 SBVT SBVT - MOVIMENTAÇÃO DE CARGA 05.317.804/0001-32 31/01/15 01/02/17 M A
2014 SBSV SBSV - MOVIMENTAÇÃO DE CARGA 05.416.273/0001-35 29/09/14 30/09/16 M A
2010 SBVT SBVT -MOVIMENTAÇÃO DE CARGA 01.568.515/0001-55 19/08/10 20/08/15 M E
2014 SBVT SBVT - MOVIMENTAÇÃO DE CARGA 12.561.284/0001-74 05/08/14 31/01/15 M E
2013 SBBV SBBV - MOVIMENTAÇÃO DE CARGA 17.748.508/0001-75 10/10/13 09/10/16 F OU M A
2012 SBEG SBEG - MOVIMENTAÇÃO DE CARGA 05.317.804/0001-32 14/12/12 13/12/16 F/M/S A
2011 SBCT SBCT - BALCÃO DE INFORMAÇÕES 11.188.770/0001-26 01/05/11 30/04/16 M P
257
2013 SBFL SBFL - BALCÃO DE INFORMAÇÕES 07.261.678/0001-77 01/01/14 31/12/16 M P
2012 SBFI SBFI - BALCÃO DE INFORMAÇÕES 59.231.555/0001-97 01/12/12 30/11/16 M P
2013 SBLO SBLO - BALCÃO DE INFORMAÇÕES 04.854.296/0001-58 01/02/14 31/01/17 M P
2014 SBPA SBPA - BALCÃO DE INFORMAÇÕES 02.749.674/0001-19 09/11/14 08/11/16 M P
2012 SBFZ SBFZ - BALCÃO DE INFORMAÇÃO 06.234.467/0001-82 01/12/12 30/11/16 M P
2013 SBJP SBJP - BALCÃO DE INFORMAÇÕES 41.305.228/0001-77 28/06/13 27/06/16 M E
2013 SBPL SBPL - BALCÃO DE INFORMAÇÕES 41.305.228/0001-77 23/10/13 22/10/16 M P
2014 SBRF SBRF - BALCÃO DE INFORMAÇÕES 00.323.090/0001-51 11/01/15 10/07/17 M A
2013 SBMQ SBMQ - BALCÃO DE INFORMAÇÕES 02.295.753/0001-05 01/05/13 30/04/16 M P
2013 SBSN SBSN - BALCÃO DE INFORMAÇÃO 04.854.298/0001-58 01/01/14 31/12/16 M P
2014 SBBE SBBE - BALCÃO DE INFORMAÇÕES 07.147.003/0001-00 21/07/14 20/07/16 M P
2013 SBMK SBMK - BALCÃO DE INFORMAÇÕES 08.491.163/0001-26 30/05/13 31/05/16 M A
2015 SBUR SBUR - BALCÃO DE INFORMAÇÕES 07.271.878/0001-00 11/07/15 12/07/16 M A
2015 SBSV SBSV - BALCÃO DE INFORMAÇÕES 01.768.141/0001-11 30/05/15 01/06/16 M A
2012 SBUR SBUR - BALCÃO DE INFORMAÇÕES 08.491.163/0001-26 13/04/12 14/04/15 M E
2013 SBUL SBUL - BALCÃO DE INFORMAÇÕES 97.481.220/0001-16 29/04/13 30/04/15 M E
2015 SBEG SBEG - BALCÃO DE INFORMAÇÕES 04.854.298/0001-58 03/11/15 02/11/16 M A
2014 SBGO SBGO - BALCÃO DE INFORMAÇÕES 26.413.146/0001-52 03/07/14 02/07/16 M P
2014 SBCG SBCG - BALCÃO DE INFORMAÇÕES 09.016.469/0001-93 21/07/14 20/07/16 M P
2014 SBCY SBCY -BALCÃO DE INFORMAÇÕES 04.558.234/0001-00 02/06/14 01/06/16 M P
2012 SBCT SBCT - TRANSPORTE
ADMINISTRATIVO 08.920.309/0001-01 01/02/13 31/01/17 F P
2011 SBPA SBPA - TRANSPORTE
ADMINISTRATIVO 04.194.969/0001-00 14/04/11 13/04/16 F P
2011 CSPA CSPA - TRANSPORTE
ADMINISTRATIVO 93.305.704/0001-53 16/01/12 15/01/17 F P
2012 SEDE SEDE - TRANSPORTE ADMINISTRATIVO
04201394/0001-42 01/10/14 31/03/16 F P
2015 CSPA CSPA - TRANSPORTE
ADMINISTRATIVO 54.038.583/0001-79 27/04/15 26/04/16 M A
2014 SBGO SBGO - TRANSPORTE ADMINISTRATIVO
07.548.828/0001-28 26/01/15 25/01/17 M P
2013 SBBH SBBH - TRANSPORTE
ADMINISTRATIVO 27.326.594/0001-81 04/01/13 05/01/17 M A
2015 SBVT SBVT - TRANSPORTE ADMINISTRATIVO
27.326.594/0001-81 29/06/15 30/06/16 M A
2012 SRSE SRSE - TRANSPORTE
ADMINISTRATIVO 27.326.594/0001-81 19/05/12 24/03/15 M E
2014 CSRF CSRF - TRASNPORTE ADMINISTRATIVO
12.805.448/0001-61 18/06/14 17/06/16 M P
2014 SRCE,
SBSV
SRCE, SBSV - TRANSPORTE
ADMINISTRATIVO 63.234.405/0001-04 03/08/14 04/08/16 M A
2013 SBCT SBCT - TRANSPORTE DE PASSAGEIROS NO PÁTIO
02.134.162/0001-48 01/10/13 30/06/16 F P
2014 SBFL SBFL - TRANSPORTE DE PASSAGEIROS
NO PÁTIO 03.360.551/0001-54 21/09/14 20/09/16 F P
2014 SBPA SBPA - TRANSPORTE DE PASSAGEIROS NO PÁTIO
59.231.555/0001-97 01/06/14 31/05/16 F P
2011 SBFZ SBFZ - TRANSPORTE DE PASSAGEIROS
NO PÁTIO 09.195.665/0001-72 12/09/11 11/03/16 M E
2014 SBRF SBRF - TRANSPORTE DE PASSAGEIROS NO PÁTIO
05.317.804/0001-32 24/12/14 23/06/17 M P
2013 SBSL SBSL - TRANSPORTE DE PASSAGEIROS
NO PÁTIO 17.748.508/0001-75 21/11/13 20/11/16 M P
2015 SBSP SBSP -TRANSPORTE DE PASSAGEIROS NO PÁTIO
05.317.804/0001-32 10/08/15 09/08/16 M A
2014 SBSV SBSV - TRANSPORTE DE PASSAGEIROS
NO PÁTIO 05.317.804/0001-32 26/03/14 27/03/16 M A
2015 SBRJ SBRJ - STRANSPORTE DE PASSAGEIROS NO PÁTIO
11.433.268/0001-33 28/05/15 27/05/16 M P
2014 SBBE SBBE - TRANSPORTE DE PASSAGEIRO
NO PÁTIO 13.815.968/0001-18 01/04/14 31/03/17 M P
258
2010 SBRJ SBRJ - TRANSPORTE DE PASSAGEIROS
NO PÁTIO 05.317.804/001-32 30/04/10 29/04/15 M E
2010 SBJP SBJP - TRANSPORTE DE EMPREGADOS 02.032.223/0001-66 19/08/10 18/08/15 M E
2010 SBKG SBKG - TRANSPORTE DE
EMPREGADOS 09.088.507/0001-13 01/07/10 30/06/15 M P
2014 SBPL SBPL - TRANSPORTE DE EMPREGADOS 02.309.866/0001-04 14/08/14 13/08/16 M P
2014 SBSJ SBSJ -TRANSPORTE DE EMPREGADOS 61.563.557/0001-25 01/10/14 30/09/16 M P
2015 SBSP SBSP - TRANSPORTE DE EMPREGADOS 59.126.045/0001-50 01/05/15 30/04/16 M A
2011 CSPA CSPA - TRANSPORTE DE EMPREGADOS 59.126.045/0001-50 01/09/11 31/08/16 M P
2013 SBAT SBAT - TRANSPORTE DE EMPREGADOS
05.081.243/0001-15 17/09/13 16/09/16 M P
2014 SBBW SBBW -TRANSPORTE DE EMPREGADOS 15.195.115/0001-56 25/08/14 24/08/16 M P
2012 SBPJ SBPJ - TRANSPORTE DE EMPREGADOS
37.379.864/0001-76 05/01/13 04/01/17 M P
2012 SBSV SBSV - TRANSPORTE DE EMPREGADOS 03.360.489/0001-09 06/11/12 07/11/16 M A
2015 SBRB SBRB - TRANSPORTE DE EMPREGADOS 15.195.115/0001-56 08/07/15 07/07/16 NÃO HÁ A
2011 SBCZ SBCZ - TRANSPORTE DE EMPREGADOS 01.600.190/0001-40 27/05/11 26/05/16 F A
2012 SBCT SBCT - MANUTENÇÃO AR CONDICIONADO
03.449.544/0001-23 05/06/12 04/06/16 M P
2015 SBFI SBFI - MANUTENÇÃO AR
CONDICIONADO 95.389.417/0001-02 05/10/15 04/04/18 M A
2012 SBPA SBPA - MANUTENÇÃO AR CONDICIONADO
87.074.365/0001-49 01/01/13 20/01/16 M E
2010 SBFI SBFI - MANUTENÇÃO AR
CONDICIONADO 95.389.417/0001-02 01/09/10 31/08/15 M E
2011 SBJV SBJV - MANUTENÇÃO AR CONDICIONADO
03.449.544/0001-23 18/07/11 17/07/15 M E
2011 SBNF SBNF - MANUTENÇÃO AR
CONDICIONADO 03.449.544/0001-23
20/07/2011 19/07/2015 M E
2014 SBCT SBCT - MANUTENÇÃO ÁREAS VERDES 02.749.674/0001-19 20/08/14 19/08/16 F P
2014 SBFL SBFL - MANUTENÇÃO ÁREAS VERDES 02.749.674/0001-19 30/10/14 29/10/16 F P
2011 SBJV SBJV - MANUTENÇÃO ÁREAS VERDES 02.812.740/0001-58 24/10/11 23/10/16 F P
2014 SBLO SBLO - MANUTENÇÃO ÁREAS VERDES 02.749.674/0001-19 30/06/14 29/06/16 F P
2009 SBPA SBPA - MANUTENÇÃO ÁREAS VERDES 02.749.674/0001-19 23/02/10 31/05/15 F E
2015 SBFI SBFI - MANUTENÇÃO CIVIL, ÁREAS
VERDES 01.918.118/0001-66 04/03/15 03/03/17 F P
2015 SBNF SBNF - MANUTENÇÃO CIVIL, ÁREAS VERDES
02.749.674/0001-19 21/01/15 20/01/17 F P
2014 SBCT SBCT - MANUTENÇÃO CIVIL 08.065.993/0001-91 10/03/14 09/03/17 F P
2014 SBPA SBPA - MANUTENÇÃO CIVIL 02.749.674/0001-19 18/12/14 17/12/16 F P
2012 SBCT SBCT - MANUTENÇÃO DE EQUIP. TECA 08.065.993/0001-91 13/09/12 12/09/16 M P
2010 CSPA CSPA - MANUTENÇÃO DE UTA DO CENTRO DE SUPORTE TÉCNICO
ADMINISTRATIVO DE PORTO ALEGRE
02.749.674/0001-19 21/12/10 20/12/15 F E
2011 SBFL SBFL - MANUTENÇÃO ELÉTRICA 02.393.162/0001-62 08/08/11 07/08/16 M P
2014 SBPA SBPA - MANUTENÇÃO ELÉTRICA 01.918.118/0001-66 01/05/14 30/04/16 M P
2014 SBNF SBNF - MANUTENÇÃO ELÉTRICA E AR
CONDICIONADO 01.918.118/0001-66 26/01/15 25/01/17 M P
2014 SBJV SBJA - MANUTENÇÃO
ELETROMECÂNICA 01.918.118/0001-66 05/05/15 04/05/17 M P
2014 SBCT SBCT - MANUTENÇÃO ELETRÔNICA 01.918.118/0001-66 18/12/14 17/12/16 M P
2013 SBPA SBPA - MANUTENÇÃO MECÂNICA 01.918.118/0001-66 10/06/13 09/06/16 F P
2015 SBPA SBPA - MANUTENÇÃO PREVENTIVA ÁREAS VERDES
08.065.993/0001-91 15/07/15 14/07/16 F A
2011 SBTE SBTE - MANUTENÇÃO DO SISTEMA
ELÉTRICO 12.067.103/0001-58 16/11/11 15/11/16 M e S P
2014 SBTE SBTE - MANUTENÇÃO DO SISTEMA
ELETROMECÂNICO - ÁREAS VERDES 03.443.690/0001-41 24/06/14 23/06/16 M e S P
2014 SBTE
SBTE - MANUTENÇÃO DOS SISTEMAS
CIVIL, MECÂNICO E
ELETROMECÂNICO
07.039.948/0001-08 20/10/14 19/04/17 M e S P
259
2011 SBFZ
SBFZ - MANUTENÇÃO DE PONTES
EMBARQUE, ELEVADORES, ESCADAS, ESTEIRAS E PORTAS AUTOMÁTICAS.
08.065.993/0001-91 17/02/11 16/08/16 M e S P
2011 SBJP SBJP – MANUTENÇÃO – SIST. CIVIL/ELETRICO/ÁREAS VERDES
12.067.103/0001-58 08/11/11 07/11/16 M e S P
2013 SBJP SBJP – MANUTENÇÃO DE
ELEVADORES E ESCADAS ROLANTES 07.485.559/0001-06 23/09/13 22/09/16 M e S P
2012 SBKG SBKG – MANUTENÇÃO DE
ELEVADORES 00.028.986/0148-34 01/08/12 31/07/16 M e S P
2010 SBRF SBRF – MANUTENÇÃO DO SISTEMA
ELETROMECÂNICO 04.762.861/0001-68 29/03/10 25/03/16 M e S E
2013 SBRF SBRF – MANUTENÇÃO DO SISTEMA
ALARME INCÊNDIO. 16.669.312/0001-22 01/11/13 31/10/16 M e S P
2011 CSRF CSRF – MANUTENÇÃO DE ARCONDICIONADO
11.205.119/0001-17 01/10/11 30/09/16 M e S P
2013 CSRF CSRF – MANUTENÇÃO DA
SINALIZAÇÃO HORIZONTAL 04.523.923/0001-89 30/03/14 28/03/15 M e S E
2014 SBPL
SBPL – MANUTENÇÃO DO SISTEMA
ELETROMECANICO (AR
CONDICIONADO)
03.927.065/0001-75 29/09/14 28/03/17 M e S P
2014 CSRF CSRF – MANUTENÇÃO – SISTEMA CIVIL (MANUT. PREDIAL)
01.918.118/0001-66 05/01/15 04/07/17 M e S A
2014 SBRF SBRF – MANUTENÇÃO DE ÁREAS
VERDES 07.039.948/0001-08 15/12/14 14/06/17 M e S P
2014 CSRF CSRF - MANUTENÇÃO DE TI
(SERVIDORES) 32.578.387/0001-54 14/10/14 29/01/18 M e S P
2015 SBKG SBKG – MANUTENÇÃO DO SISTEMA
CIVIL/ÁREAS VERDES 03.449.544/0001-23 09/03/15 08/09/17 M e S A
2015 SBFZ SBFZ – MANUTENÇÃO DE BALANÇAS
ELETRÔNICAS 08.784.769/0001-50 09/03/15 08/03/16 M e S E
2015 SBRF
SBRF – MANUTENÇÃO DO SISTEMA.
CIVIL/EST. TRATAM,ENTO E
EFLUENTES
00.899.223/0001-32 15/05/15 14/10/17 M e S A
2015 SBRF SBRF – MANUTENÇÃO DO SISTEMA
ELÉTRICO 01.918.118/0001-66 08/08/15 07/02/18 M e S A
2015 SBFZ SBFZ – MANUTENÇÃO DE ÁREAS
VERDES 01.918.118/0001-66 14/12/15 10/06/16 M e S A
2015 SBFZ SBFZ – MANUTENÇÃO DE
ARCONDICIONADO 08.220.952/0001-22 14/12/15 13/06/18 M e S A
2015 SBPB
SBPB – MANUTENÇÃO –
PREDIAL/HIDRAULIZCA/ÁREA VERDES/MECÂNICA
34.108.779/0001-85 04/01/16 13/06/18 M e S A
2015 SBFZ SBFZ – MANUTENÇÃO DO SISTEMA
CIVIL 08.065.993/0001-91 16/12/15 12/06/16 M e S A
2015 SEDE SEDE - MANUTENÇÃO PREDIAL 07242256/0001-54 23/09/15 22/09/16 F A
2012 SEDE SEDE - MANUTENÇÃO PREDIAL 06091637/0001-17 23/05/12 22/09/15 F E
2011 SBHT SBHT - MANUTENÇÃO DE ÁREAS
VERDES 11.883.936/0001-24 16/01/12 15/01/17 M P
2012 SBSL SBSL - MANUTENÇÃO SISTEMAS DE REFRIGERAÇÃO
03.534.028/0001-05 05/06/12 04/06/16 M P
2012 SBSL SBSL - MANUTENÇÃO DAS
INSTALAÇÕES PREDIAIS 03.534.028/0001-05 24/03/13 23/03/17 M P
2013 SRNO SRNO - MANUTENÇÃO DOS SISTEMAS DE INFRA-ESTRUTURA
07.242.256/0001-54 10/02/14 09/05/16 M P
2014 SBMA SBMA - MANUTENÇÃO SISTEMA CIVIL 02.393.162/0001-62 08/09/14 07/09/16 M P
2014 SBSN SBSN - MANUTENÇÃO SISTEMA
ELÉTRICO E REFRIGERAÇÃO 02.393.162/0001-62 09/09/14 08/09/16 M P
2014 SBSN SBSN - MANUTENÇÃO SISTEMA CIVIL 02.393.162/0001-62 03/11/14 02/11/16 M P
2014 SBCJ SBCJ - MANUTENÇÃO SISTEMA CIVIL 02.393.162/0001-62 22/09/14 21/09/16 M P
2014 SBMA SBMA - MANUTENÇÃO SISTEMA ELÉTRICO E REFRIGERAÇÃO
02.393.162/0001-62 08/09/14 07/09/16 M P
2015 SBSL SBSL - MANUTENÇÃO DE ÁREAS
VERDES 00.875.943/0001-68 09/10/15 16/02/17 M A
2013 SBSL SBSL - MANUTENÇÃO DE SISTEMAS
ELÉTRICOS 02.393.162/0001-62 08/08/13 07/08/16 M P
2014 SBIZ SBIZ - MANUTENÇÃO SISTEMA CIVIL 01.918.118/0001-66 23/11/15 20/11/16 M P
260
2015 SBIZ SBIZ - MANUTENÇÃO SISTEMAS
ELÉTRICOS E DE REFRIGERAÇÃO 21.315.711/0001-25 16/11/15 15/11/16 M A
2015 SBBE,
SBCJ
SBBE/SBJC - MANUTENÇÃO DE ÁREAS
VERDES 11.883.936/0001-24 24/11/15 23/02/17 M A
2011 SBMT SBMT - MANUTENÇÃO ELÉTRICA,
ELETRÔNICA E ELETROMECÂNICA 31.876.709/0001-89 07/11/11 06/11/16 F/ M P
2014 SBSJ SBSJ - MANUTENÇÃO DE ÁREAS
VERDES 00.224.853/0001-07 11/11/14 10/11/16 F/ M P
2012 SBSP SBSP - MANUTENÇÃO AR CONDICIONADO, REFRIGERAÇÃO,
EXAUSTÃO E VENTILAÇÃO
05.208.211/0001-38 09/03/12 08/03/16 M/S E
2011 SBSP SBSP - MANUTENÇÃO DOS SISTEMAS DE ÁGUA POTÁVEL, EDIFICAÇÕES,
HIDROSANITÁRIO E PAVIMENTAÇÃO
31.876.709/0001-89 15/07/11 14/07/16 F/M/S P
2012 SBSP SBSP - MANUTENÇÃO DE ELVADORES E ESCADAS ROLANTES
00.028.986/0001-08 06/08/12 05/08/16 M/S P
2011 SBSP SBSP - MANUTENÇÃO DOS
SUBSISTEMAS: CFTV, DAI, SOM e SIDO 31.876.709/0001-89 05/09/11 04/09/16 M/S P
2012 SBSP
SBSP - MANUTENÇÃO DOS
SUBSISTEMAS DE DRENAGEM E
ÁREAS VERDES
50.400.407/0001-84 06/01/12 05/01/17 M/S P
2015 SBSP
SBSP - OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO ELÉTRICA, AUXÍLIOS VISUAIS DE
PROTEÇÃO AO VOO, MECÂNICA E
ELETROMECÂNICA.
04.743.858/0001-05 01/06/15 30/11/17 F/M/S P
2012 SBGO
SBGO - MANUTENÇÃO DOS
SUBSISTEMAS DE EDIFICAÇÕES,
DRENAGEM E ÁREAS VERDES
07.533.840/0001-69
22/11/12 21/11/16 F/M P
2010 SBCG
SBCG - MANUTENÇÃO DAS UTAS DE COXIM E RIBAS do RIO PARDO E DOS
SUBSISTEMAS DE ÁGUA POTÁVEL,
EDIFICAÇÕES, HIDROSANITÁRIOS, PAVIMENTAÇÃO, ELÉTRICA,
ELETROMECÂNICA, ELETRÔNICA,
MECÂNICA E ÁREAS VERDES
01.756.236/0001-59 02/07/10 01/07/16 F/M/S P
2012 SBCY
SBCY - MANUTENÇÃO E OPERAÇÃO
DO SISTEMA ELETROMECÂNICO,
ELEVADORES E ESCADAS DE
TRANSPORTE
26.775.577/0001-69 02/07/12 01/07/16 M/S P
2012 SBCY SBCY - MANUTENÇÃO DE AR
CONDICIONADO E REFRIGERAÇÃO 03.449.544/0001-23 21/03/12 20/03/16 M/S E
2014 SBPP SBPP - MANUTENÇÃO 07.242.256/0001-54 07/10/14 06/10/16 F/M/S P
2015 SBPJ SBPJ - MANUTENÇÃO DOS SITEMAS ELÉTRICO, ELETROMECÂNICO,
ELETRÔNICO E MECÂNICO
08.220.952/0001-22 01/09/15 13/08/16 F/M/S A
2012 SBPJ SBPJ - MANUTENÇÃO DO SISTEMA CIVIL E DE ÁREAS VERDES
04.762.861/0001-68 06/02/12 05/02/17 F/M/S P
2010 SBUL SBUL - MANUTENÇÃO DO SISTEMA
CIVIL - ÁREAS VERDES 69.207.850/0001-61 19/03/10 18/03/16 M/T/S A
2015 SBPR SBPR - MANUTENÇÃO DO SISTEMA CIVIL
34.108.779/0001-85 09/07/15 10/07/18 M/T/S A
2012 SBIL SBIL - MANUTENÇÃO DO SISTEMA
ELETROMECÂNICO - ELEVADORES 07.315.456/0001-90 15/02/12 16/02/17 M/T/S A
2011 SBSV SBSV – MANUTENÇÃO DO CIVIL 00.899.223/0001-32. 12/06/11 13/06/16 M/T/S A
2013 SBSV SBSV – MANUTENÇÃO DO SISTEMA
MECÂNICO – VEÍCULOS 01.918.118/0001-66 01/02/13 02/02/17 M/T/S A
2013 SBSV
SBSV - MANUTENÇÃO DO SISTEMA
ELETROMECÂNICO - ESCADAS E ELEVADORES
05.926.726/0001-73 13/03/13 14/03/16 M/T/S A
2012 SBAR SBAR - MANUTENÇÃO DO SISTEMA
CIVIL 01.724.109/0001-34 29/11/12 30/11/16 M/T/S A
2011 SBMO SBMO - MANUTENÇÃO DO SISTEMA CIVILE MECÂNICO
07.242.256/0001-54 21/05/11 22/05/16 M/T/S A
2014 SBMO SBMO - MANUTENÇÃO DO SISTEMA
ELÉTRICO 07.242.256/0001-54 13/10/14 14/10/16 M/T/S A
2014 SBSV SBSV - MANUTENÇÃO DO SISTEMA CIVIL - ÁREAS VERDES E LIMPEZA DO
SUBSISTEMA DE DRENAGEM
03.449.544/0001-23 21/04/14 22/04/16 M/T/S A
2013 SBMO SBMO - MANUTENÇÃO MANUTENÇÃO DO SISTEMA ELETROMECÂNICO - AR
CONDICIONADO E REFRIGERAÇÃO
09.165.068/0001-03 30/07/13 31/07/16 M/T/S A
2011 SBSV SBSV - MANUTENÇÃO DO SISTEMA ELETRÔNICO - BALANÇAS
00.437.396/0001-39 25/09/11 26/09/16 M/T/S A
2013 SBSV SBSV - MANUTENÇÃO DO SISTEMA 07.474.287/0001-30 24/02/13 25/02/17 M/T/S A
261
ELETROMECÂNICO - AR
CONDICIONADO, VENTILAÇÃO
MECÂNICA E REFRIGERAÇÃO
2015 SBSV
SBSV - MANUTENÇÃO DO SISTEMA
ELETROMECÂNICO – ESTEIRAS DE
BAGAGENS, PONTES DE EMBARQUE, PORTAS E PORTÕES AUTOMÁTICOS,
DILACERADORES DE PNEUS,
MOTOBOMBAS, QUADROS DE COMANDO, MOTORES ELÉTRICOS,
AERADORES E AUTOCLAVES
04.743.858/0001-05 12/01/16 11/07/18 M/T/S A
2015 SBAR SBAR - MANUTENÇÃO DO SISTEMA ELETROMECÂNICO, ELETRÔNICO,
ELÉTRICO E MECÂNICO
01.918.118/0001-66 17/05/15 18/05/18 M/T/S A
2014 SBMK
SBMK - MANUTENÇÃO SISTEMAS
CIVIL, ELÉTRICO, MECÂNICO E ELETROMECÂNICO
00.899.223/0001-32. 12/07/14 13/07/15 M/T/S E
2014 SBBH
SBBH - MANUTENÇÃO DO SISTEMA
ELETROMECÂNICO, ELETRÔNICO, ELÉTRICO E MECÂNICO
01.918.118/0001-66 21/08/14 16/02/15 M/T/S E
2014 SBVT
SBVT- MANUTENÇÃO DO SISTEMA
SISTEMAS CIVIL, ELÉTRICO,
ELETRÔNICO, ELETROMECÂNICO E MECÂNICO
00.899.223/0001-32. 14/12/14 15/12/15 M/T/S E
2012 SBRJ
SBRJ - MANUTENÇÃO DE PONTES DE
EMBARQUE, ESTEIRAS E CARROSSÉIS DE BAGAGEM E PORTAS
AUTOMÁTICAS
32.596.173/0001-00 20/10/12 19/10/16 S/M/F P
2013 SBRJ
SBRJ - MANUTENÇÃO NOS SISTEMAS
DE INFRAESTRUTURA OBRAS DE ARTE E EDIFICAÇÕES
32.596.173/0001-00 25/03/13 24/03/17 S/M/F P
2013 SBCP
SBCP - MANUTENÇÃO E
CONSERVAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES E INFRAESTRUTURA CIVIL,
ELETROMECÂNICA, HIDROSANITÁRIA
E DE ÁREA
01.918.118/0001-66 17/07/13 16/07/16 S/M/F P
2013 SBME SBME - SERVIÇOS DE OPERAÇÃO E
MANUTENÇÃO DO SISTEMA ELÉTRICO 01.918.118/0001-66 01/11/13 31/10/16 S/M/F P
2014 SBJR
SBJR - MANUTENÇÃO DOS SISTEMAS
DE INFRAESTRUTURAS, EDIFICAÇÕES, INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS,
ELÉTRICO, ELETROMECÂNICO,
REFRIGERAÇÃO E ÁREAS VERDES
01.918.118/0001-66 16/08/14 15/08/16 S/M/F P
2012 SBRJ SBRJ - MANUTENÇÃO DOS SISTEMAS
ELÉTRICOS 31.876.709/0001-89 28/11/12 27/11/16 S/M/F P
2015 SBRJ SBRJ - MANUTENÇÃO DO SUBSISTEMA
DE ÁREAS VERDES 02.225.099/0001-55 28/10/15 06/11/16 S/M/F P
2013 SBJR
SBJR - MANUTENÇÃO DOS SISTEMAS
DE AR CONDICIONADO, VENTILAÇÃO,
EXAUSTÃO E EQUIPAMENTOS DE REFRIGERAÇÃO
07.018.158/0002-19 03/06/13 02/06/16 S/M/F P
2012 SBRJ
SBRJ - MANUTENÇÃO E ASSISTÊNCIA
DOS SISTEMAS HIDROSANITÁRIOS,
HIDRÁULICOS ETC.
01.017.610/0001-60 26/05/12 25/05/16 S/M/F P
2012 SBME
SBME - MANUTENÇÃO DAS
EDIFICAÇÕES E INFRAESTRUTURA
CIVIL, HIDROSANITÁRIA, ÁREAS VERDES, FLOREIRAS, VASOS, JARDINS,
CERCAS E SISTEMAS DE DRENAGEM
31.876.709/0001-89 14/03/12 13/03/15 S/M/F E
2015 SBME
SBME - MANUTENÇÃO DAS EDIFICAÇÕES E INFRAESTRUTURA
CIVIL, HIDROSSANITÁRIA, ÁREAS
VERDES, CERCAS E LIMPEZA DO SISTEMA DE DRENAGEM
39.691.480/0001-10 25/05/15 20/11/15 S/M/F E
2013 SBEG
SBEG - MANUTENÇAO DOS
SUBSISTEMAS DE AR CONDICIONADO
E REFRIGERAÇÃO
00.899.223/0001-32 15/03/13 14/08/15 F/M/T/S A
2015 SBEG SBEG - MANUTENÇÃO CIVIL E DE
ÁREAS VERDES 00.899.223/0001-32 02/06/15 01/04/16 F/M/T/S A
2015 SBEG SBEG - MANUTENÇÃO DE
TRANSELEVADORES DO TECA 04.255.500/0001-25 26/03/15 25/03/17 F/M/T/S A
2015 SBRB
SBRB - MANUTENÇÃO CIVIL, ÁREAS
VERDES, ELÉTRICA, ELETRÔNICA,
ELETROMECÂNICA E MECÂNICA
01.153.381/0001-01 20/03/15 19/03/16 F/M/T/S A
2015 SBPV SBPV - MANUTENÇÃO CIVIL, ÁREAS VERDES, ELÉTRICA, ELETRÔNICA,
00.899.223/0001-32 14/04/15 13/04/16 M/T/S A
262
ELETROMECÂNICA E MECÂNICA
2015 SBEG
SBEG - MANUTENÇÃO DE
ELEVADORES, ESCADAS ROLANTES E PLATAFORMA
07.884.579/0001-41 01/05/15 30/04/16 T/S A
2015 SBEG SBEG - MANUTENÇÃO DE ELEVADOR 17.277.737/0001-59 30/04/15 29/04/15 M/T/S A
2014 SBEG
SBEG - MANUTENÇÃO DE
EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTAÇÃO DE CARGA
00.899.223/0001-32 01/07/14 30/06/16 F/M/T/S A
2015 SBBV SBBV - MANUTENÇÃO DE
ELEVADORES E ESCADAS ROLANTES 07.884.579/0001-41 10/08/15 09/08/16 T/S A
2014 SBTT SBTT - MANUTENÇÃO CIVIL E DE ÁREAS VERDES
00.899.223/0001-32 01/07/14 30/06/16 F/M/T A
2014 SBTF SBTF - MANUTENÇÃO CIVIL E DE
ÁREAS VERDES 00.899.223/0001-32 01/07/14 30/06/16 F/M/T A
2015 SBBV SBBV - MANUTENÇÃO CIVIL, ÁREAS VERDES, ELÉTRICA, ELETRÔNICA,
ELETROMECÂNICA E MECÂNICA
00.899.223/0001-32 07/07/16 06/04/16 F/M/T A
2012 SBCZ SBCZ - MANUTENÇÃO DOS SISTEMAS ELÉTRICOS, MECÂNICOS, AUXÍLIOS
LUMINOSOS, CIVIL E ÁREAS VERDES
07.242.256/0001-54 24/08/12 23/08/15 F/M/T/S A
2014 SBEG SBEG - MANUTENÇÃO DE BALANÇAS 00.899.223/0001-32 01/12/14 30/11/16 F/M/T/S A
2010 SBEG
SBEG - MANUTENÇÃO DOS SISTEMAS
ELÉTRICOS, ELETRÔNICO E MECÂNICOS E DE AUXÍLIO A
NAVEGAÇÃO AÉREA
31.876.709/0001-89 18/11/10 17/05/16 F/T/S A
2015 SBFL SBFL - PREVENÇÃO, SALVAMENTO E
COMBATE A INCÊNDIO 03.022.122/0001-77 01/03/15 31/08/17 M A
2014 SBNF SBNF - PREVENÇÃO, SALVAMENTO E
COMBATE A INCÊNDIO 42.515.478/0001-02 10/05/14 09/05/17 M P
2012 SBFL SBFL - PREVENÇÃO, SALVAMENTO E
COMBATE A INCÊNDIO 50.834.296/0001-60 01/03/2012 28/02/2015 M E
2012 SBJV SBJV - PREVENÇÃO, SALVAMENTO
ECOMBATE A INCÊNDIO 42.515.478/0001-02 10/05/12 09/05/15 M E
2014 SBCJ SBCJ - PREVENÇÃO, SALVAMENTO E COMBATE A INCÊNDIO
09.195.665/0001-72 01/04/14 31/03/16 M P
2012 SBSP SBSP - PREVENÇÃO, SALVAMENTO E
COMBATE A INCÊNDIO 03.022.122/0001-77 21/06/12 20/06/16 M P
2013 SBAR SBAR - PREVENÇÃO, SALVAMENTO E
COMBATE A INCÊNDIO 42.515.478/0001-02 27/02/13 28/02/17 M A
2014 SBRJ SBRJ - PREVENÇÃO, SALVAMENTO E
COMBATE A INCÊNDIO 29.912.565/0001-29 01/10/14 30/09/16 S/M P
2015 SBME SBME - PREVENÇÃO, SALVAMENTO E COMBATE INCÊNDIO
05.606.060/0001-76 01/03/16 28/02/17 S/M P
2015 SBCP SBCP - PREVENÇÃO, SALVAMENTO E
COMBATE INCÊNDIO 05.606.060/0001-76 01/10/15 28/03/16 M P
2014 SBME SBME - PREVENÇÃO, SALVAMENTO E COMBATE A INCÊNDIO
01.229.958/0001-11 01/10/14 30/09/15 S/M E
2014 SBCP SBCP - PREVENÇÃO, SALVAMENTO E
COMBATE A INCÊNDIO 01.229.958/0001-11 01/10/14 30/09/15 M E
2015 SBPA SBPA - ADM. ESTACIONAMENTO 86.862.208/0001-35 29/08/15 14/02/16 M E
2014 SBPA SBPA - ADM. ESTACIONAMENTO 12.707.412/0001-45 01/01/15 31/12/16 M P
2011 SBTE SBTE - ADM. ESTACIONAMENTO 03.342.984/0037-98 01/10/11 30/09/16 M P
2011 SBCT SBCT - ASSISTÊNCIA TECNICA E
OPERAÇÃO SISTEMA DE ESGOTO 01.681.443/0001-58 10/10/11 09/10/16 M P
2013 SBFL SBFL - ASSISTÊNCIA TECNICA E
OPERAÇÃO SISTEMA DE ESGOTO 01.681.443/0001-58 10/06/13 09/06/17 M P
2012 SBFI SBFI - ASSISTÊNCIA TECNICA E
OPERAÇÃO SISTEMA DE ESGOTO 01.681.443/0001-58 05/03/12 04/03/17 M P
2009 SBPA SBPA - SERVIÇOS DE INFORMÁTICA 38.056.404/0001-70 01/02/2010 31/01/2015 M E
2010 CSPA CSPA - SERVIÇOS DE INFORMÁTICA 38.056.404/0001-70 08/02/2010 07/02/2015 M E
2015 CSPA CSPA - SERVIÇOS DE INFORMÁTICA 38.056.404/0001-70 04/02/15 03/02/17 M P
2014 CSNN CSMN - SERVIÇOS DE INFORMÁTICA 04.153.540/0001-66 21/10/14 21/04/17 M/T/S A
2010 CSRJ CSRJ - SERVIÇOS DE INFORMÁTICA 59.057.992/0002-17 10/08/10 09/08/16 S/M P
2011 SBJP SBJP - COLETA DE LIXO 01.568.077/0014-40 01/02/12 31/01/17 M P
2012 SBPL SBPL - COLETA DE LIXO 01.568.077/0014-40 01/07/12 30/06/16 M P
2011 CSRF CSRF - COLETA DE LIXO 01.568.077/0001-25 28/11/11 27/11/16 M P
263
2015 CSRF CSRF - COLETA DE LIXO 01.459.413/0001-00 13/11/15 12/05/18 M A
2012 CSRF CSRF - TELEFONIA 40.432.544/0001-47 01/03/12 28/02/17 M e S P
2012 CSRF CSRF - TELEFONIA 33.000.118/0001-79 01/03/12 28/02/17 M P
2013 CSRF CSRF - TELEFONIA 02.558.157/0001-62 01/11/13 31/10/16 M P
2014 CSRF CSRF - SUPORTE TÉCNICO - TI 07.073.027/0044-93 02/06/14 01/12/16 M e S P
2014 SEDE SEDE - SUPORTE DE REDE 12130013/0001-64 01/04/14 31/03/16 M P
2012 SEDE SEDE - SUPORTE TÉCNICO
PRESENCIAL 05276991/0001-53 16/12/12 17/12/15 M E
2015 CSBR CSBR - SUPORTE TÉCNICO PRESENCIAL E REMOTO
38056404/0001-70 18/12/15 17/12/16 M A
2014 CSBE SRNO - SUPORTE DE TI 01.644.731/0001-32 21/10/14 20/10/16 S/M P
2012 SEDE SEDE - TELECOMUNICAÇÕES E REDE
DE DADOS 677265050001-09 22/10/12 21/10/16 M P
2011 SBFZ SBFZ- SERVIÇOS DE MENSAGEIROS 41.305.228/0001-77 01/02/12 31/01/17 M P
2012
CSRJ,
SBRJ, SBJR
CSRJ, SBRJ, SBJR - SERVIÇOS DE
MENSAGEIROS 02.630.719/0001-31 01/06/12 31/05/16 F P
2012 CSMN CSMN -SERVIÇOS DE MENSAGEIROS 04.770.319/0001-57 07/11/12 06/11/16 F A
2014 SEDE SEDE - OFFICE BOY E DIGITADORES 05333566/0001-59 10/02/15 09/02/17 F P
2012 SEDE SEDE - OFFICE BOY/GIRL 12423368/0001-41 04/10/12 09/02/15 F E
2011 SBPA SBPA - FALCOARIA 09.139.062/0001-53 16/08/11 15/08/16 M P
2011 SBTE SBTE - ANÁLISE FISICO-QUÍMICA ÁGUA
01.615.998/0001-00 09/02/12 08/02/17 M e S P
2012 CSRF CSRF - AGÊNCIA DE VIAGEM 04.462.643/0001-08 02/01/13 01/01/17 M P
2015 SBRF SBRF - FORNECIMENTO DE GÁS 41.025.313/0001-81 20/01/15 19/02/16 M E
2013 CSRF CSRF - ASSISTÊNCIA MÉDICA 39.124.441/0001-30 06/03/13 05/03/17 M e S P
2014 CSRF CSRF - FORNECIMENTO REPOSIÇÃO DE PEÇAS - TI
01.476.494/0001-48 05/09/14 04/03/17 M P
2015 SBPL SBPL - REFEIÇÕES (BOMBEIROS) 05.873.678/0001-00 10/06/15 09/01/16 M E
2015 CSRF CSRF - SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS 05.870.404/0001-50 04/05/15 03/11/17 M A
2012 SEDE SEDE - CARGA 08874665/0001-36 13/08/12 12/08/15 F E
2015 SEDE SEDE - REPROGRAFIA 03462349/0001-33 03/08/15 02/08/16 F A
2014 SEDE SEDE - IMPRESSÃO COORPORATIVA 86524352/0001-61 17/03/14 16/03/17 F P
2010 CSPA
CSPA - DESENVOLVIMENTO DE
SISTEMAS, MANUTENÇÃO DE APLICATIVOS, SERVIÇOS DE
ATENDIMENTO AO USUÁRIO,
ADMINISTRAÇÃO E MANUTENÇÃO DE BANCO DE DADOS
42.563.692/0001-26 04/05/10 03/05/16 S P
2012 SBVT SBVT - AVIFAUNA 07.080.828/0001-46 01/12/12 02/12/16 M/T/S A
2014 SBBH SBBH - MANEJO DE FAUNA 07.080.828/0001-46 15/12/14 16/12/16 T/S A
2011 CSRJ
CSRJ - SERVIÇOS TÉCNICOS DE AUDITORIA MÉDICA, PERÍCIAS E
ASSESSORIA DOS PROCEDIMENTOS
DO PAMI
06.292.009/0001-08 01/04/11 31/03/16 S P
2013 SBRJ
SERVIÇOS DE LEVANTAMENTO E
CONTROLE E MINIMIZAÇÃO DA
INCIDÊNCIA E PROLIFERAÇÃO DE ROEDORES, CUPINS, BARATAS,
FORMIGAS E MOSCAS
31.559.222/0001-72 20/05/13 19/05/16 M P
2014 CSRJ CSRJ - SERVIÇOS DE COPEIRAGEM 02.630.719/0001-31 12/06/14 11/06/16 F P
2013 CSMN
CSMN - AGENTES DE PORTARIA - JAKS
SERVIÇOS COMERCIO E REPRESENTAÇÕES
63.690.770/0001-23 26/04/13 15/11/15 M A
2014 SBEG SBEG - CARRINHO DE BAGAGENS -
PODERAL 08.091.559/0001-86 11/07/14 10/07/16 F/M A
264
10.5 Anexo V – Principais sistemas de informação
Item Descrição do
Sistema Sigla do Sistema Objetivos / Funcionalidades Responsável Técnico
Responsável da Área de
Negócio Criticidade
1 Banco de
Imagens
BANCO
IMAGENS
Armazenar imagens para utilização da
PRMC.
TISC - Gerência de Suporte aos
Serviços Compartilhados PR - Presidência Baixo
2
Banco de
Informações
Operacionais
Gerenciais
BIOGER
Centralização das informações do dados de
voos dos aeroportos da Infraero para geração
de estatísticas.
TISN - Gerência de Suporte aos
Negócios
DO - Diretoria de Gestão
Operacional e Navegação Aérea Baixo
3
Banco de
Pendências
Operacionais
Notes
BPO
Sistema de controle das inspeções
operacionais realizadas pela equipe de
vistoria da sede nos aeroportos e o relatório
de inspeção da ANAC nos aeroportos.
TISN - Gerência de Suporte aos
Negócios
DO - Diretoria de Gestão
Operacional e Navegação Aérea Alto
4
Banco de
Pendências
Operacionais
WEB
BPOWEB
Solução para registro das pendências
operacionais encaminhadas pela ANAC e
demais órgãos de controle para controle,
monitoramento e resolução.
TISN - Gerência de Suporte aos
Negócios
DO - Diretoria de Gestão
Operacional e Navegação Aérea Alto
5
Central de
Atendimento ao
Cliente RH
CAC-RH
Sistema de gestão de Demandas e Serviços
de RH. TISC - Gerência de Suporte aos
Serviços Compartilhados
RHBR - Superintendência de
Serviços de RH Baixo
6
Sistema de
Cadastro de
Ocorrência
CADOC
Sistema de cadastro das diversas ocorrências
de navegação aérea nos aeroportos da
Infraero.
TISN - Gerência de Suporte aos
Negócios
DO - Diretoria de Gestão
Operacional e Navegação Aérea Médio
7 Central de
Cobrança
Central de
Cobrança
Viabilizar a praticidade na cobrança de
débitos dos clientes da INFRAERO.
TISC - Gerência de Suporte aos
Serviços Compartilhados
DF - Diretoria Financeira e de
Serviços Compartilhados Baixo
8
Cadastro de
Informações
Aeroportuárias
CIA
Eliminar a consulta a manuais, planilhas e
documentos diversos, mantendo todas as
informações operacionais atualizadas e
disponíveis em tempo real. Necessidade
levantada pela área de uma forma mais
viável para o acesso as informações.
(Publicações Aeronáuticas - AIP e
ROTAER).
TISN - Gerência de Suporte aos
Negócios
DG - Diretoria de Planejamento
e Gestão Estratégica Médio
9
Sistema de
Visualização de
Informações
Meteorológicas
CMAWeb
Sistema de Visualização de Informações
Meteorológicas: apresentação de imagens de
satélites; apresentação das informações
meteorológicas; histórico de informações
meteorológicas.
TISN - Gerência de Suporte aos
Negócios
DO - Diretoria de Gestão
Operacional e Navegação Aérea Baixo
265
10 Credenciamento
GEST CREDNET
Impressão de credenciais de Isentos e
Mensalistas
; Gerenciamento de impressão de lotes de
Credenciais
; Ajustes no leiaute das credenciais.
TISN - Gerência de Suporte aos
Negócios
DC - Diretoria Comercial e de
Logística de Carga Baixo
11
Controle,
Recebimento e
Validação de
Arquivos Selos
CRVA
O sistema disponibiliza a verificação e
controle dos arquivos SELO e RPE enviados
pelas empresas aéreas.
TISC - Gerência de Suporte aos
Serviços Compartilhados
DF - Diretoria Financeira e de
Serviços Compartilhados Baixo
12
Sistema de
Catálogo
Telefônico
CT
Apresenta os dados telefônicos dos
empregados da empresa. TISC - Gerência de Suporte aos
Serviços Compartilhados
DG - Diretoria de Planejamento
e Gestão Estratégica Baixo
13
Sistema de
Controle de
Atendimento
DAAG MAXIMO
Sistema para abertura de ordem de serviços
para a a área de coordenação de serviços
administrativos.
TISN - Gerência de Suporte aos
Negócios
DG - Diretoria de Planejamento
e Gestão Estratégica Médio
14
Sistema de
Controle de
Contatos com o
DAAG
DAAG Responde
Sistema de Controle de Contatos com o
DAAG. TISC - Gerência de Suporte aos
Serviços Compartilhados
DF - Diretoria Financeira e de
Serviços Compartilhados Baixo
15 Porta Financeiro
Internet
DFWEB
Comprovante
Rendimentos
O sistema possibilita a consulta e emissão
dos comprovantes de rendimentos. TISC - Gerência de Suporte aos
Serviços Compartilhados
DF - Diretoria Financeira e de
Serviços Compartilhados Baixo
16
Disponibiliza
Informações de
Pagamentos aos
Fornecedores
DFWeb Consulta
Pagamentos
Disponibiliza Informações de Pagamentos
aos Fornecedores. TISC - Gerência de Suporte aos
Serviços Compartilhados
DF - Diretoria Financeira e de
Serviços Compartilhados Médio
17
Sistema de
Estatísticas de
Dados de
Tráfego Aérea
DTA
Registrar o Tráfego de Aeronaves no
Aeroporto. TISN - Gerência de Suporte aos
Negócios
DO - Diretoria de Gestão
Operacional e Navegação Aérea Baixo
18
Sistema de
Busca da
Infraero
eBusca
Sistema de busca de documentos em
diversas fontes. TISC - Gerência de Suporte aos
Serviços Compartilhados
DG - Diretoria de Planejamento
e Gestão Estratégica Baixo
19
Aplicativo de
Visualização de
Câmeras de
Vídeo
E-CAM
Permite a visualização de câmeras
localizadas em alguns aeroportos da rede.
Principais funcionalidades:
Visualização de câmeras.
TISN - Gerência de Suporte aos
Negócios
DO - Diretoria de Gestão
Operacional e Navegação Aérea Médio
20
Sistema de
Gestão de
Documentos da
INFRAERO
eDOC
Solução de Gestão de Conteúdo Empresarial
(ECM) voltado à área de Normas, visando
beneficiar a Infraero com a adoção desta
tecnologia por meio de uma ferramenta de
TISC - Gerência de Suporte aos
Serviços Compartilhados
DF - Diretoria Financeira e de
Serviços Compartilhados Alto
266
ECM.
Objetiva garantir o acesso aos documentos
da área de normas; armazenar documentos
oficiais expedidos pela área de normas e
prover mecanismo de busca pelo conteúdo
dos documentos.
21
Escritório
Virtual -
Manutenção
Escritório MN
Portal para publicação de informações da
área de Manutenção. TISN - Gerência de Suporte aos
Negócios
DO - Diretoria de Gestão
Operacional e Navegação Aérea Médio
22
Escritório
Virtual -
Navegação
Aérea
Escritório NA
Portal para publicação de informações da
área de Navegação Aérea. TISN - Gerência de Suporte aos
Negócios
DO - Diretoria de Gestão
Operacional e Navegação Aérea Médio
23 Portal EVOP
Corporativo EVOP CORP
Portal de acesso aos esquemáticos de
visualização da ocupação das posições de
estacionamento das aeronaves.
TISN - Gerência de Suporte aos
Negócios
DO - Diretoria de Gestão
Operacional e Navegação Aérea Alto
24
Sistema de
Gestão
Estratégica
(BSC)
FLEXSI
Sistema de Gestão Estratégica - Balanced
Scorecard para controle, monitoramento e
apresentação dos indicadores estratégicos da
Infraero.
TISC - Gerência de Suporte aos
Serviços Compartilhados
DG - Diretoria de Planejamento
e Gestão Estratégica Médio
25
Sistema de
Administração
de Frota
FROTA
Permite aos seus gestores o monitoramento
dos veículos quanto às manutenções
corretivas e preventivas, o controle das
solicitações de saída de veículos, a
ocorrência de abastecimento, transferências
de veículos entre aeroportos e o pagamento
de impostos.
TISN - Gerência de Suporte aos
Negócios
LAAA - Gerência de Apoio
Administrativo Médio
26
Sistema de
Gestão de
Consumo de
Combustível
GCC
Objetiva prover um mecanismo
informatizado para os gestores de contrato
de fornecimento de combustível para
cadastro detalhado das informações contidas
em nota fiscal de fornecimento de
combustíveis, permitindo assim realizar o
cadastramento, consulta e controle dos dados
de forma eficiente. Através do cadastro das
informações poderão ser obtidas, de forma
segura e íntegra, informações sobre o
consumo de combustíveis utilizados em cada
Regional, Sede e Aeroporto da INFRAERO
em intervalos mensais, anuais e períodos
com data de início e término, dentre outros.
TISC - Gerência de Suporte aos
Serviços Compartilhados
DE - Diretoria de Engenharia e
Meio Ambiente Baixo
267
27
Gestão de
Consumo de
Energia Elétrica
GCE
Permitir cadastrar os contratos de energia
elétrica das fornecedoras, as contas mensais
de energia, validar a existência de consumo
para solicitação de pagamento, emitir
relatórios gerenciais de consumo e a gerar de
gráficos de consumo e estimativas anuais.
TISC - Gerência de Suporte aos
Serviços Compartilhados
DE - Diretoria de Engenharia e
Meio Ambiente Baixo
28
GEST - Sistema
de
Estacionamento
GEST
Sistema que realiza o controle de
movimentações dos estacionamentos da
INFRAERO de forma automatizada e
permite a integração com diversos
equipamentos de automação do mercado.
Principais funcionalidades: - Realizar
entrada e saída de veículos.
TISN - Gerência de Suporte aos
Negócios
DC - Diretoria Comercial e de
Logística de Carga Alto
29 Módulo
Benefícios
GESTORH -
BENEFÍCIOS
Controle da utilização dos benefícios
existentes pelos empregados e dependentes.
TISC - Gerência de Suporte aos
Serviços Compartilhados
DG - Diretoria de Planejamento
e Gestão Estratégica Médio
30 Módulo
Bolsistas
GESTORH -
BOLSISTAS
Módulo utilizado para cadastrar e gerenciar
os cursos de formação realizados pelos
candidatos aprovados em concurso da
Infraero e convocados para realização de
curso de formação.
TISC - Gerência de Suporte aos
Serviços Compartilhados
DG - Diretoria de Planejamento
e Gestão Estratégica Alto
31
Módulo
Cadastro de
Pessoal
GESTORH -
CADASTROS
Controlar e Cadastrar os dados do
empregado e seus dependentes, sendo esses
dados referentes a informações pessoais,
profissionais e funcionais do empregado.
TISC - Gerência de Suporte aos
Serviços Compartilhados
DG - Diretoria de Planejamento
e Gestão Estratégica Médio
32 Módulo
Concursos
GESTORH -
CONCURSOS
Manter e gerenciar dados referentes a
concursos já realizados pela INFRAERO.
TISC - Gerência de Suporte aos
Serviços Compartilhados
DG - Diretoria de Planejamento
e Gestão Estratégica Médio
33 Módulo
Estagiários
GESTORH -
ESTAGIÁRIOS
Módulo utilizado para cadastrar e gerenciar
os estagiários contratados pela Infraero.
TISC - Gerência de Suporte aos
Serviços Compartilhados
DG - Diretoria de Planejamento
e Gestão Estratégica Baixo
34 Módulo Folha
de Pagamento
GESTORH -
FOLHA DE
PAGAMENTO
Controlar e efetuar o pagamento dos
empregados orgânicos da INFRAERO. TISC - Gerência de Suporte aos
Serviços Compartilhados
DG - Diretoria de Planejamento
e Gestão Estratégica Alto
35 Módulo
Treinamento
GESTORH -
GMT
Módulo do sistema GestoRh responsável por
gerenciar os treinamentos coorporativos.
Principais Funcionalidades: - Controle dos
Eventos (cursos), Turmas, Disciplinas,
Participantes (orgânico e terceiros),
Instrutores, Custos de Diárias e Passagens -
Emissão de Relatórios, Certificados de
Conclusão e Participação, Currículo, entre
outros.
TISC - Gerência de Suporte aos
Serviços Compartilhados
DG - Diretoria de Planejamento
e Gestão Estratégica Baixo
36 Módulo
Segurança e GESTORH - SST
Controle de Exames Médicos Periódicos e
Obrigatórios, de Periculosidade, de
TISC - Gerência de Suporte aos
Serviços Compartilhados
DG - Diretoria de Planejamento
e Gestão Estratégica Baixo
268
Saúde do
Trabalho
Insalubridade e interface com o
SmartStream.
37
Sistema de
Gestão de
Pessoas da Área
de Operações
GPO
Prover um mecanismo informatizado para as
áreas de operações da Infraero (DOSA,
DOGP e DONA); o qual permitirá aos
empregados que atuam nas referidas áreas
realizar consultas às informações dos dados
pessoais, documentais e funcionais dos
empregados pertinentes a cada área.
TISN - Gerência de Suporte aos
Negócios
DO - Diretoria de Gestão
Operacional e Navegação Aérea Médio
38 Terminal
HOBECO HOBECO
Sistema de captação de informações de
dados dos equipamentos meteorológicos em
campo.
TISC - Gerência de Suporte aos
Serviços Compartilhados
DO - Diretoria de Gestão
Operacional e Navegação Aérea Médio
39
Sistema de
Histórico de
Voos
HSTVOOS
Sistema de registro do de histórico de voos
da rede Infraero. TISN - Gerência de Suporte aos
Negócios
DO - Diretoria de Gestão
Operacional e Navegação Aérea Alto
40
Sistema de
Controle de
Documentos
INFRADOC
O sistema foi criado para substituir o
GERDOC, antigo sistema de gerenciamento
de documentos usado na Infraero, e trouxe
como principal mudança a unificação do
acervo de documentos digitalizado da
Infraero, proporcionando acesso ao acervo
por toda rede. Além disto, houve melhoria
no cadastro dos documentos, que se tornou
mais detalhado, tornando,
consequentemente, a pesquisa de
documentos mais refinada.
TISC - Gerência de Suporte aos
Serviços Compartilhados
LAAA - Gerência de Apoio
Administrativo Médio
41
Sistema de
Controle de
Documentos
INFRADOC
WEB
O sistema é uma interface de consulta aos
documentos cadastrados no Infradoc. O
sistema possibilita pesquisa e visualização
dos documentos expedidos e recebidos e
pastas PEC.
TISC - Gerência de Suporte aos
Serviços Compartilhados
LAAA - Gerência de Apoio
Administrativo Médio
42 Infraero Atende INFRAERO
ATENDE
Sistema de Atendimento ao Cliente
Aeroportuário.
TISC - Gerência de Suporte aos
Serviços Compartilhados PR - Presidência Médio
43 Infraerocom INFRAEROCOM
INFRAEROCOM (Software de
Telecomunicações Aeronáuticas da
Infraero). Software utilizado para
Transmissão e Recepção de Mensagens
Operacionais Aeronáuticas veiculadas pela
rede AFTN (via CCAM ou SGTAI) e
Administrativas (via RACAM); no âmbito
da INFRAERO.
TISN - Gerência de Suporte aos
Negócios
DO - Diretoria de Gestão
Operacional e Navegação Aérea Médio
44 Sistema de InfranetFinanceira Gerenciador de Conteúdo da Diretoria TISC - Gerência de Suporte aos DF - Diretoria Financeira e de Médio
269
Gestão de
Conteúdo da
Financeira
Financeira (em OpenCMS). Serviços Compartilhados Serviços Compartilhados
45
Sistema de
Seguros
Infraero
INFRASEG
O Infraseg foi desenvolvido para facilitar a
manutenção das apólices de seguros relativas
a riscos operacionais, responsabilidade civil
de aeroportos, responsabilidade civil de
veículos e seguro pessoal de bombeiros.
TISC - Gerência de Suporte aos
Serviços Compartilhados
DF - Diretoria Financeira e de
Serviços Compartilhados Baixo
46 INFRAEDUC INFR@EDUC Sistema de educação à distância da
INFRAERO.
TISC - Gerência de Suporte aos
Serviços Compartilhados
DG - Diretoria de Planejamento
e Gestão Estratégica Baixo
47
Sistema de
Atendimento a
Dúvidas sobre
Licitações
LICITAÇÃO
RESPONDE
Sistema de Atendimento a Dúvidas sobre
Licitações. TISC - Gerência de Suporte aos
Serviços Compartilhados
DF - Diretoria Financeira e de
Serviços Compartilhados Médio
48
Portal de
Divulgação e
Acompanhamen
to de Licitações
LICITAÇÃO
WEB
Acompanhamento das licitações realizadas
pela empresa.
Principais funcionalidades:
Cadastro das licitações e das comissões de
licitações.
TISC - Gerência de Suporte aos
Serviços Compartilhados
DG - Diretoria de Planejamento
e Gestão Estratégica Alto
49 Lightbase Lightbase Base de dados para consulta de processos do
sistema jurídico da Infraero.
TISC - Gerência de Suporte aos
Serviços Compartilhados
DJCJ - Superintendência de
Contencioso Jurídico Médio
50 Gestor Maximo Maximo - Gestor
Maximo
Sistema para gerenciar os usuários e ordens
de serviços do SCOM.
TISN - Gerência de Suporte aos
Negócios
DE - Diretoria de Engenharia e
Meio Ambiente Médio
51
Sistema de
Controle e
Manutenção
Maximo - IBM
Sistema para geração de ordens de serviço
preventivas, corretivas e adaptativas dos
ativos de manutenção de toda a rede
Infraero.
TISN - Gerência de Suporte aos
Negócios
DE - Diretoria de Engenharia e
Meio Ambiente Alto
52 Relatórios do
SCOM
Maximo -
Relatório Interno
Módulo de relatórios do sistema de controle
de manutenção.
TISN - Gerência de Suporte aos
Negócios
DE - Diretoria de Engenharia e
Meio Ambiente Médio
53
Monitoramento
de Equipamento
do Aeroporto
MEA
Permitir que a equipe de manutenção
alocada no CGA (Centro de Gerenciamento
Aeroportuário) do aeroporto efetue o
cadastramento de inoperâncias e
restabelecimentos de equipamentos do tipo
elevador, esteira rolante, escada rolante,
esteira de bagagem, possilitando uma
visualização de forma gráfica da
disponibilidade dos equipamentos.
TISN - Gerência de Suporte aos
Negócios
RJMN-2 - Coordenação de
Manutenção de Sistemas
Elétricos, Eletrônicos,
Mecânicos e Eletromecânicos
Médio
54
Relatório de
Ocorrências -
NAGO
NAGO
Aplicativo para geração de relatório
consolidado das ocorrências da área de
operações.
TISN - Gerência de Suporte aos
Negócios
DO - Diretoria de Gestão
Operacional e Navegação Aérea Alto
270
55 NTB Eletrônica NTB Eletrônica
A NTB Eletrônica é a automatização do
formulário de NTB ¿ Nota de Transferência
de Bens, com o objetivo principal de prover
a Gerência de Patrimônio, atualizações
automáticas dos ativos fixos, referentes ao
detentor atual de um bem patrimonial da
INFRAERO.
TISC - Gerência de Suporte aos
Serviços Compartilhados
DF - Diretoria Financeira e de
Serviços Compartilhados Baixo
56
Sistema de
Geração de
Numeração de
CF, IP, e AA
NUMERADOR
O sistema numerador tem como principal
finalidade a geração de numeração
especifica para os tipos diferentes de
documentos que a empresa trabalha.
TISC - Gerência de Suporte aos
Serviços Compartilhados
DG - Diretoria de Planejamento
e Gestão Estratégica Médio
57 Numerador
PRPJ Numerador PRPJ
Aplicação desenvolvida pela área cliente
para atender uma situação localizada.
Principais funcionalidades:
- Permite realizar a numeração de diversos
tipos de documentos da área.
TISC - Gerência de Suporte aos
Serviços Compartilhados
DJ - Diretoria Jurídica e de
Assuntos Regulatórios Baixo
58
Módulo par
numeração de
peças jurídicas
do Sistema da
DAAG.
NUMERADOR
WEB
Sistema de Controle de Numeração de
Documentos, que permite a numeração de
expedientes ostensivos e sigilosos de caráter
interno e externos para todos os escritórios
da Empresa, mantendo o controle de
permissões e autorização por unidades
organizacionais e empregados.
TISC - Gerência de Suporte aos
Serviços Compartilhados
DJ - Diretoria Jurídica e de
Assuntos Regulatórios Alto
59
Sistema de
gerenciamento
de pavimento -
SGP
(FAAPAVEAIR
)
PaveAir
Software livre desenvolvido pela Força Área
América (FAA) de um Sistema de
gerenciamento de pavimento, que registra as
manutenções realizadas nas pista de
pouso/decolagem, e ajuda no planejamento
de manutenções preventivas.
TISN - Gerência de Suporte aos
Negócios
DO - Diretoria de Gestão
Operacional e Navegação Aérea Alto
60
Programa de
Incentivo à
Transferência
ou à
Aposentadoria
PDITA
O sistema permite aos usuários simular o
valor e registrar o interesse em aderir ao
Programa de Incentivo à Transferência ou à
Aposentadoria. Apenas para os usuários que
atendem determinados critérios.
TISC - Gerência de Suporte aos
Serviços Compartilhados
DG - Diretoria de Planejamento
e Gestão Estratégica Alto
61 Plano de
Investimentos PI
Permite realizar o acompanhamento dos
itens de investimento.
Principais funcionalidade:
Cadastrar itens de investimento; Realizar
programação financeira.
TISC - Gerência de Suporte aos
Serviços Compartilhados
DF - Diretoria Financeira e de
Serviços Compartilhados Alto
271
62 Portal Carga
Aérea
Portal Carga
Aérea
Sistema web desenvolvido pela INFRAERO
com o objetivo de permitir que os clientes
dos terminais de cargas da INFRAERO
pesquisem através da internet as informações
das cargas importadas ou exportadas.
TISN - Gerência de Suporte aos
Negócios
DC - Diretoria Comercial e de
Logística de Carga Alto
63
Portal de
Certificação
Operacional
Portal de
Certificação
Operacional
Portal para acompanhamento da
certificações operacional do aeroportos da
rede Infraero.
TISN - Gerência de Suporte aos
Negócios DO Médio
64 Portal de
Projetos de TI
Portal de Projetos
de TI
Portal contendo listagem, gráficos,
indicadores, situação e demais informações
dos projetos em andamento na DGTI.
TISC - Gerência de Suporte aos
Serviços Compartilhados DGTI Médio
65
Portal de
Informações da
DONA
Portal Dona
Portal de Informações da DONA.
TISN DO - Diretoria de Gestão
Operacional e Navegação Aérea Baixo
66 Portal Infraero Portal Infraero
Portal de Informações da Infraero para
clientes externos e internos.
Principais funcionalidades:
Manter artigos, notícias, enquetes, imagens.
TISC - Gerência de Suporte aos
Serviços Compartilhados PR - Presidência Médio
67 Portal Infranet Portal Infranet
Portal de notícias para uso interno da
empresa.
Principais funcionalidades:
Links para aplicações corporativas de uso
interno;
Apresentação de notícias;
Acesso aos atos administrativos.
TISC - Gerência de Suporte aos
Serviços Compartilhados PR - Presidência Médio
68
Sistema de
Controle de
Acesso
PORTARIA
Sistema de cadastramento de acessos a
dependências da Infraero. TISC - Gerência de Suporte aos
Serviços Compartilhados
DG - Diretoria de Planejamento
e Gestão Estratégica Baixo
69
Sistema de
Gerenciamento
de Previsões
Meteorológicas
PREVMET
Sistema de Gerenciamento de Previsões
Meteorológicas. TISN - Gerência de Suporte aos
Negócios
DO - Diretoria de Gestão
Operacional e Navegação Aérea Alto
70 Sistema de
Ouvidoria PROUVI
Sistema de Gestão de Ouvidoria da Infraero
- Módulo Intranet
TISC - Gerência de Suporte aos
Serviços Compartilhados PR - Presidência Médio
71 Prouvi Infraero PROUVI
INFRAERO
Sistema de Gestão de Ouvidoria da Infraero
- Módulo Intranet
TISC - Gerência de Suporte aos
Serviços Compartilhados PR - Presidência Médio
72
Relatório
Analítico de
Internet
RAI
Sistema de acompanhamento de utilização
da Internet.
TISC - Gerência de Suporte aos
Serviços Compartilhados PR - Presidência Baixo
272
Principais funcionalidades:
Acompanhar os sites acessados pelos
empregados da Infraero;
Acompanhar os sites mais acessados.
73
Registro
Automático de
Telecomunicaçõ
es
RAT
Sistema de gravação para registro
automático de áudios entre a torre de
controle da Infraero com as aeronaves.
TISN - Gerência de Suporte aos
Negócios
DO - Diretoria de Gestão
Operacional e Navegação Aérea Médio
74
Rescisão de
Contrato de
Trabalho
RCT
Sistema para calculo da rescisão de contratos
de trabalho
.
TISC - Gerência de Suporte aos
Serviços Compartilhados
DG - Diretoria de Planejamento
e Gestão Estratégica Médio
75 Relatório de
Prevenção RELPREV
Formulário para registro de incidentes ou
possíveis problemas identificados que
possam comprometer a segurança
operacional dos aeroportos da Infraero.
TISN - Gerência de Suporte aos
Negócios
DO - Diretoria de Gestão
Operacional e Navegação Aérea Médio
76 Relações
Trabalhista RelTrab
Catalogação das normas de trabalho e
sindicais.
Principais funcionalidades:
Cadastrar e consultar normas trabalhistas e
sindicais.
TISC - Gerência de Suporte aos
Serviços Compartilhados
DG - Diretoria de Planejamento
e Gestão Estratégica Baixo
77
PORTAL
RECURSOS
HUMANOS
RH Online
Portal de Acesso Web para Recursos
Humanos. Consulta: contracheque; saldo
odontológico; marcação de férias;
empréstimos; informações cadastrais dos
usuários.
TISC - Gerência de Suporte aos
Serviços Compartilhados
DG - Diretoria de Planejamento
e Gestão Estratégica Médio
78
Resumo de
Passageiros
Embarcados
RPEWeb
Sistema de cadastro e controle dos do
resumo de passageiros embarcados nos voos
operados nos aeroportos da Infraero.
TISN - Gerência de Suporte aos
Negócios
DO - Diretoria de Gestão
Operacional e Navegação Aérea Baixo
79
Serviço de
Atendimento ao
Cliente - DGTI
SAC - DGTI
Sistema para governança de TI.
Principais funcionalidades:
Atendimento de chamados de usuários;
Realizar triagem de chamados;
Cadastrar ativos TI;
Realizar análise de impacto;
Emitir relatório estatísticos.
TISC - Gerência de Suporte aos
Serviços Compartilhados
DG - Diretoria de Planejamento
e Gestão Estratégica Médio
80
Serviço de
Atendimento ao
Cliente e
Usuário (TI)
SAC-TI
Sistema de gestão de Demandas e Serviços
de TI. abertura de ordem de serviço para TI;
acompanhamento das ordens de serviço.
TISC - Gerência de Suporte aos
Serviços Compartilhados
DGTI - Superintendência de
Tecnologia da Informação Alto
273
81
Sistema de
Acompanhamen
to de
Inoperâncias de
Equipamentos
SAIE
Controle dos equipamentos de Navegação
Aérea, assim como as suas
inoperâncias/restrições e o acompanhamento
do processo de manutenção e
restabelecimentos técnicos e operacionais.
TISN - Gerência de Suporte aos
Negócios
MNMR -Gerência de
Monitoramento da Manutenção Médio
82
Sistema de
Acompanhamen
to Jurídico
SAJUR
Sistema para acompanhamento de processos
judiciais e administrativos.
Principais funcionalidades:
Cadastro do processo;
Movimentação do processo;
Execução do processo.
TISC - Gerência de Suporte aos
Serviços Compartilhados
DJ - Diretoria Jurídica e de
Assuntos Regulatórios Baixo
83
Sistema de
Apoio a
Recursos
Humanos
SARH
Apoiar na administração de recursos
humanos, disponibilizando controles de
solicitação de compra de vale transporte,
seguros, contribuição sindical, conselho de
classe, aposentados INSS em atividades,
comprovação de voto eleitoral, bem como
geração de relatórios e consultas.
TISN - Gerência de Suporte aos
Negócios
RHRJ - Coordenação de Suporte
de RH do Rio de Janeiro Médio
84
Sistema de
Aprovação de
Voucher
SAV
Registrar as requisições de pagamento das
diversas áreas da INFRAERO. TISC - Gerência de Suporte aos
Serviços Compartilhados
DF - Diretoria Financeira e de
Serviços Compartilhados Médio
85
Sistema de
Segurança da
Aviação Civil
Contra Atos de
Interferência
SAVSEC
Registro e controle dos pendências
operacionais da Segurança da Aviação Civil. TISN - Gerência de Suporte aos
Negócios
DO - Diretoria de Gestão
Operacional e Navegação Aérea Médio
86
Sistema de
Controle de
Cabos de
Telefonia
SCCT
Auxiliar na administração dos componentes
utilizados na infraestrutura da rede de
telefonia por linha e por ramal.
TISC - Gerência de Suporte aos
Serviços Compartilhados
TIRJ - Gerência de Suporte de TI
do Rio de Janeiro Médio
87
Sistema de
Controle de
Jurisprudência
SCJ
Consultar jurisprudências emitidas pelo
órgãos de controle.
Principais funcionalidades:
Inclusão de jurisprudências;
Pesquisa de jurisprudências.
TISC - Gerência de Suporte aos
Serviços Compartilhados PR - Presidência Baixo
88
Sistema de
Controle de
Ocorrências
SCO
Sistema de Controle de Ocorrências.
- registro das ocorrências operacionais no
aeroportos;
- emissão de relatório gerencial diário.
TISN - Gerência de Suporte aos
Negócios
DO - Diretoria de Gestão
Operacional e Navegação Aérea Baixo
274
89
Sistema de
Controle de
Protocolos
SCP
Efetuar o registro dos processos de
recebimento e de encaminhamento dos
documentos que transitam entre os setores da
empresa.
TISN - Gerência de Suporte aos
Negócios
TIRJ - Gerência de Suporte de TI
do Rio de Janeiro Baixo
90
Sistema de
Gestão de
Documentos da
DJCN
SGCN
Sistema de Gestão de Documentos da DJCN.
- gestão documental dos processos jurídicos;
- consulta a processos jurídicos.
TISC - Gerência de Suporte aos
Serviços Compartilhados
DJ - Diretoria Jurídica e de
Assuntos Regulatórios Médio
91
Sistema de
Gestão de
Controle de
Orçamento
SGCO
Permitir que os gestores de contratos possam
criar previsões de desembolso para um
contrato futuro e fazer o acompanhamento
das previsões e dos contratos quanto aos
pagamentos, orçamentos e outros. O sistema
proporciona ao usuário uma forma fácil para
realizar monitoramento dos contratos e
composições criadas no intuito de controlar e
optar por custo que lhe for melhor proposto
para o âmbito da INFRAERO (Sede e
Regionais).
TISC - Gerência de Suporte aos
Serviços Compartilhados
DF - Diretoria Financeira e de
Serviços Compartilhados Baixo
92
Sistema de
Gerenciamento
de Mensagens
Aeronáuticas
SGTAI
Sistema de transmissão e recebimento de
mensagens aeronáuticas integrado ao
DECEA.
TISN - Gerência de Suporte aos
Negócios
DO - Diretoria de Gestão
Operacional e Navegação Aérea Médio
93
Sistema de
Gerenciamento
de Torre de
Controle
SGTC
Sistema de Gerenciamento da Torre de
Controle: registro de pouso e decolagem;
registro taxiamento das aeronaves; livro de
registro de atividades da torre de controle.
TISN - Gerência de Suporte aos
Negócios
DO - Diretoria de Gestão
Operacional e Navegação Aérea Médio
94
Sistema de
Automação de
Bibliotecas
SIABI
O SIABI foi desenvolvido em 1999 para
atender as necessidades de controle de
material bibliográfico circulante e controle
de usuários da Biblioteca Central Zila
Mamede (maior biblioteca do RN) e da
Biblioteca do Centro de Ciências da Saúde,
ambas pertencentes à UFRN ¿ Universidade
Federal do Rio Grande do Norte. A partir do
ano 2000 ele passou a ser comercializado
pela WJ INFORMÁTICA e hoje o sistema
possui a maior base instalada do Rio Grande
do Norte além de clientes em 23 estados da
união.
TISC - Gerência de Suporte aos
Serviços Compartilhados
DG - Diretoria de Planejamento
e Gestão Estratégica Baixo
95 Sistema de
Informação de SIAC
O sistema tem por finalidade o recebimento,
processamento e resposta de solicitações de
TISC - Gerência de Suporte aos
Serviços Compartilhados
DF - Diretoria Financeira e de
Serviços Compartilhados Baixo
275
Análise de
Crédito
crédito das companhias aéreas sobre
operações consideradas erradamente
faturadas pela Infraero.
96
Sistema de
Avaliação de
Desempenho e
Competência
SIADC
Sistema de Avaliação de Desempenho e
Competências
da Infraero:
- avaliação dos empregados e chefias da
Infraero.
TISC - Gerência de Suporte aos
Serviços Compartilhados
DG - Diretoria de Planejamento
e Gestão Estratégica Médio
97
Sistema de
Cadastramento
de Atividades
de Empregados
SICAE
Permitir aos chefes imediatos a atualização
das atividades dos seus empregados
subordinados.
TISN - Gerência de Suporte aos
Negócios
RHCP-1 - Coordenação de
Cadastro e Controle de Pessoal Baixo
98
Sistema de
Controle de
Aprovação de
Voos
SICAV
Sistema que auxilia na gestão das
solicitações de inclusão, alteração e exclusão
de voos pelas companhias aéreas, bem como
disponibiliza um workflow para que a
solicitação seja avaliada pelo gestor
aeroportuário, revisada pelo responsável da
GPRI ¿ SEDE e posteriormente
encaminhada para a ANAC.
TISN - Gerência de Suporte aos
Negócios
DO - Diretoria de Gestão
Operacional e Navegação Aérea Alto
99
Sistema de
Controle de
Equipamento de
Segurança
SICES
Controlar equipamentos de inspeção de
passageiros e bagagens, como as
inoperâncias e o acompanhamento do
processo de manutenção e restabelecimento.
TISN - Gerência de Suporte aos
Negócios
DO - Diretoria de Gestão
Operacional e Navegação Aérea Médio
100
Sistema de
Identificação e
Controle de
Acesso
SICOA
Controlar o cadastro e a emissão das
credenciais de identificação das pessoas
físicas e dos veículos no interior das
dependências da INFRAERO, em
conformidade às normas vigentes.
TISN - Gerência de Suporte aos
Negócios
SAPS - Gerência de
Planejamento da Segurança Médio
101
Solução
Integrada de
Gestão
Aeroportuária
SIGA
Sistema para fazer a gestão das informações
de aeroportos da rede INFRAERO. Possui
como funcionalidades:
Painéis de indicadores com informações
sobre voos planejados x realizados;
Disponibilidade do aeródromo e
informações climáticas;
Ocupação de recursos aeroportuários;
Time line.
TISN - Gerência de Suporte aos
Negócios
DO - Diretoria de Gestão
Operacional e Navegação Aérea Alto
102
Sistema de
Informações
Gerenciais de
Carga Aérea
SIGCA
O sistema destina-se a dois públicos
diferentes: aos operadores dos TECAS,
Terminais de Carga Aérea, que utilizarão o
sistema para alimentar a base de dados com
TISN - Gerência de Suporte aos
Negócios
DC - Diretoria Comercial e de
Logística de Carga Alto
276
informações referentes às suas
movimentações e aos gestores que o
utilizarão o SIGCA para gerar relatórios
gerenciais.
103
Sistema de
Gerenciamento
de Telefonia
SIGTEL
Possibilitar o ressarcimento dos valores das
ligações telefônicas particulares através do
Sistema de Telefonia da INFRAERO.
TISN - Gerência de Suporte aos
Negócios
TIRJ - Gerência de Suporte de TI
do Rio de Janeiro Baixo
104
Sistema de
Elaboração da
Programação
Orçamentária
SIPRO
O sistema disponibiliza funcionalidades que
possibilitam aos profissionais da Gestão
Financeira, exercer, com maior segurança e
agilidade, o controle orçamentário e
financeiro, além de analisar e criar
programas orçamentários.
TISC - Gerência de Suporte aos
Serviços Compartilhados
DF - Diretoria Financeira e de
Serviços Compartilhados Baixo
105 Sistema Infraero
Saúde SIS
Gestão do PAMI - Programa de Assistência
Médica da Infraero, controlando os
processos envolvidos no benefício MED.
TISC - Gerência de Suporte aos
Serviços Compartilhados
DG - Diretoria de Planejamento
e Gestão Estratégica Médio
106
Sistema de
Auditoria
Interna
SISAUD
Permite realizar o planejamento e
acompanhamento das auditorias internas
realizadas pela PRAI.
Principais funcionalidades:
Realizar Planejamento de Auditorias;
Cadastrar não conformidades;
Emitir relatórios.
TISC - Gerência de Suporte aos
Serviços Compartilhados PR - Presidência Baixo
107
Sistema de
Salvamento e
Contraincêndio
SISC
Prover um controle centralizado do
acompanhamento dos equipamentos de
salvamento e de combate a incêndio
existentes nos aeroportos da rede
INFRAERO, em conformidade com as
normas vigentes.
TISN - Gerência de Suporte aos
Negócios
SAMR - Gerência de
Monitoramento da Segurança Médio
108 Sistema de
Segurança SISEG
Gerenciar e controlar acessos de usuários aos
sistemas cliente/servidor do banco de dados
Oracle.
TISC - Gerência de Suporte aos
Serviços Compartilhados
DG - Diretoria de Planejamento
e Gestão Estratégica Médio
109 Sistema de
Licitações SISLIC
Sistema para registro e controle das
licitações da Infraero.
TISC - Gerência de Suporte aos
Serviços Compartilhados
DF - Diretoria Financeira e de
Serviços Compartilhados Médio
110
Sistema de
Controle de
Materiais
SISMAT
Gerenciar materiais dentro da empresa
INFRAERO, o sistema também faz o
controle de estoque e almoxarifado, assim
verificando a entrada e saída de materiais.
TISC - Gerência de Suporte aos
Serviços Compartilhados
DF - Diretoria Financeira e de
Serviços Compartilhados Médio
277
111
Sistema de
Integração de
Soluções
Operacionais
SISO
Projeto modular e integrado para apoiar a
gestão operacional do aeroporto, consistindo
no cadastramento do planejamento das
informações de voo, exibição para o público
das informações de voo, geração de
estatísticas associadas aos voos, anunciador
automático de mensagens audíveis, controle
da movimentação de aeronaves no pátio,
geração de informações para efeito de
cobrança e controle da alocação dos recursos
aeroportuários.
TISN - Gerência de Suporte aos
Negócios
DOGP - Superintendência de
Gestão da Operação Alto
112 Sistema de
Ponto SISPONTO
Sistema para registro e gerenciamento dos
pontos de entrada e saída dos funcionários
da Infraero.
TISC - Gerência de Suporte aos
Serviços Compartilhados
DG - Diretoria de Planejamento
e Gestão Estratégica Médio
113
Sistema de
Informação de
Voos - Internet
SIVNET
Sistema de Informação de Voos - Internet. TISN - Gerência de Suporte aos
Negócios
DOGP - Superintendência de
Gestão da Operação Alto
114
Sistema de
Monitoramento
de Diretrizes
Aeroportuárias
SMDA
Sistema de Monitoramento de Diretrizes
Aeroportuárias.
Principais funcionalidades:
Cadastrar diretrizes;
Monitorar diretrizes.
TISC - Gerência de Suporte aos
Serviços Compartilhados PR - Presidência Baixo
115
Sistema de
Monitoramento
da Superfície de
Pavimentos
SMSP
Controle da medição de atrito e macrotextura
das pistas de pouso e decolagem, gerando
relatórios para auxiliar tomadas de decisões
e envio de informações para a Agência
Nacional de Aviação Civil (ANAC).
TISN - Gerência de Suporte aos
Negócios
DO - Diretoria de Gestão
Operacional e Navegação Aérea Médio
116
Sistema de
Orçamentação
de Obras e
Empreendiment
os
SOE
Sistema de Orçamentação de Obras e
Empreendimentos.
- acompanhamento das obras e
empreendimentos em andamento na
Infraero.
TISC - Gerência de Suporte aos
Serviços Compartilhados
DE - Diretoria de Engenharia e
Meio Ambiente Médio
117
Sistema de
Orçamento de
Produtos MET
SOPM
Sistema que disponibilizar no Portal
Infraero, para que usuários externos
solicitarem orçamento de produtos de
meteorologia. Consiste também na
funcionalidade para os usuários interno
controlarem as solicitações.
TISN - Gerência de Suporte aos
Negócios
DO - Diretoria de Gestão
Operacional e Navegação Aérea Médio
118 Sistema de
Progressão SPF
Controlar o processo de promoção horizontal
dos empregados.
TISC - Gerência de Suporte aos
Serviços Compartilhados
GPCP - Gerência de Consultoria
de Pessoas Alto
278
Funcional
119 SmartStream -
Ativo Fixo SSAF
Módulo do sistema do SmartStream para
apoio da área patrimonial da Infraero
cobrindo o controle físico, contábil e de
custo dos ativos.
TISC - Gerência de Suporte aos
Serviços Compartilhados
FIPA-1 - Coordenação de Bens
Móveis Baixo
120
Smartstream -
Alocação de
Custos
SSAL
Sistema que efetua o Rateio dos custos
corporativos por unidades de negócio para
mensurar o resultado por atividades
conforme modelo de custos na gestão ABC
(Gestão Baseada em Atividades).
TISC - Gerência de Suporte aos
Serviços Compartilhados
DF - Diretoria Financeira e de
Serviços Compartilhados Baixo
121 SmartStream -
Contas a Pagar SSAP
Modulo financeiro de Contas a Pagar
(Sistema Financeiro da Empresa),
interligado aos módulos SSContratos,
SSCustodia , SSContas a Receber e
SSContabilidade, nele é feito a
centralização, consolidação e processamento
dos pagamentos da Rede Infraero.
TISC - Gerência de Suporte aos
Serviços Compartilhados
DF - Diretoria Financeira e de
Serviços Compartilhados Médio
122
SmartStream -
Contas a
Receber
SSAR
Módulo do Smartstream responsável pelos
processos de Contas a Receber da Infraero. TISC - Gerência de Suporte aos
Serviços Compartilhados
DF - Diretoria Financeira e de
Serviços Compartilhados Médio
123
SmartStream -
Billing
Aeronaves
SSBA
Permitir o controle do faturamento das
aeronaves que utilizam os aeroportos da
Infraero feito com base nas movimentações,
permanências, auxilio a navegação.
TISC - Gerência de Suporte aos
Serviços Compartilhados
DF - Diretoria Financeira e de
Serviços Compartilhados Alto
124
SmartStream -
Billing
Comercial
SSBC
Módulo do Smartstream responsável pelos
processos de faturamento dos contratos
comerciais da Infraero.
TISC - Gerência de Suporte aos
Serviços Compartilhados
DF - Diretoria Financeira e de
Serviços Compartilhados Baixo
125
SmartStream -
Billing
Faturamento
SSBF
Faturamento Comercial da Infraero. TISC - Gerência de Suporte aos
Serviços Compartilhados
FIFC - Gerência de Faturamento
e Cobrança Médio
126
SmartStream -
Billing
Passageiros
(Tarifas de
Embarque)
SSBP
Controlar o uso de tarifas de embarque a
partir de selos e de RPE (Resumo de
Passageiros de Embarque). TISC - Gerência de Suporte aos
Serviços Compartilhados
DF - Diretoria Financeira e de
Serviços Compartilhados Médio
127
SmartStream -
Contratos de
Fornecedores
SSContratos
Modulo do contas a pagar responsável pelo
administração dos contratos de fornecedores
, pelo cadastros de fornecedores e emissão
de Solicitação de pagamentos.
TISC - Gerência de Suporte aos
Serviços Compartilhados
DF - Diretoria Financeira e de
Serviços Compartilhados Médio
128
SmartStream -
Garantia
Caucionaria
SSCustodia
Modulo responsável pelo cadastramento,
gestão e atualização financeira das Garantias
Caucionárias custodiadas na empresa.
TISC - Gerência de Suporte aos
Serviços Compartilhados
DF - Diretoria Financeira e de
Serviços Compartilhados Baixo
279
129
SmartStream -
Contabilidade
(GL - General
Ledger)
SSGL Controle de apropriações contábeis. TISC - Gerência de Suporte aos
Serviços Compartilhados
DF - Diretoria Financeira e de
Serviços Compartilhados Médio
130 SmartStream -
SSRateios SSRateios
Recuperação de Despesas controlando o
Rateio.
TISC - Gerência de Suporte aos
Serviços Compartilhados
MNMR -Gerência de
Monitoramento da Manutenção Baixo
131
Sistema de
Segurança e
Saúde do
Trabalho
SST
Processar o cadastro e o controle dos exames
periódicos para os empregados (admissional,
retorno ao trabalho, mudança de função, e
periódico).
TISC - Gerência de Suporte aos
Serviços Compartilhados
RHDL - Gerência de Dinâmica
Laboral Alto
132 SmartStream -
Tesouraria SSTesouraria
Modulo responsável pela efetivação e
controle dos pagamentos efetuados na
empresa.
TISC - Gerência de Suporte aos
Serviços Compartilhados
DF - Diretoria Financeira e de
Serviços Compartilhados Médio
133
Sistema de
Simulação de
Testes
Operacionais
SSTO
Permitir a criação e execução de testes com
fins de avaliação de conhecimento e de
treinamento para os mais diversos públicos
da área da aviação, passando pela área de
Navegação Aérea até Escolas de Aviação.
TISN - Gerência de Suporte aos
Negócios
DO - Diretoria de Gestão
Operacional e Navegação Aérea Médio
134 Portal StaffWeb StaffWeb
Representa um portal de acesso aos
Terminais Staff (Consulta ou de Ordem) e
aos Esquemáticos Visuais de Ocupação do
Pátio dos aeroportos.
TISN - Gerência de Suporte aos
Negócios
DOGP - Superintendência de
Gestão da Operação Médio
135
Sistema de
Transporte e
Manuseio de
Bagagem
STMB
Sistema de Transporte e Manuseio de
Bagagem. TISN - Gerência de Suporte aos
Negócios
DO - Diretoria de Gestão
Operacional e Navegação Aérea Alto
136
Mod. de coleta
do Sistema de
Tarifação e
Telecomunicaçõ
es
STT - Coletor
Módulo de coleta de bilhetes do STT.
Principais Funcionalidades:
Coleta de dados de ligações
; Envio das ligações para o STT Enterprise.
TISN - Gerência de Suporte aos
Negócios
DC - Diretoria Comercial e de
Logística de Carga Alto
137
Mod.
Concentrador e
Tarifador do
Sistema de
Tarifação
STT - Entreprise
Módulo do STT para gerenciamento de
Tarifação de serviços de Telecomunicação.
Principais Funcionalidades:
Cadastro de Ordens de Serviço
; Cadastro de Produtos
; Consulta de Ligações
; Relatórios Gerenciais
; Tarifação de produtos e serviços de
telecomunicações.
TISN - Gerência de Suporte aos
Negócios
DC - Diretoria Comercial e de
Logística de Carga Médio
280
138
Sistema de
Televisão e
Vigilância
STVV
Sistema de TV e Vigilância dos aeroportos
da Infraero: Monitoramento; Gravação de
imagens do sitio aeroportuário.
TISN - Gerência de Suporte aos
Negócios
DO - Diretoria de Gestão
Operacional e Navegação Aérea Alto
139 Tatic TATIC
Sistema de Gerenciamento de Torre de
Controle adquirido para os aeroportos de
Guarulhos, Campinas e Macaé. Registros de
pouso e decolagem de aeronaves;
Taxiamento de Aeronaves; Monitoramento
do pátio.
TISN - Gerência de Suporte aos
Negócios
DO - Diretoria de Gestão
Operacional e Navegação Aérea Alto
140 Logística TecaManager
Sistema WEB utilizado pela Infraero com a
finalidade de administrar os benefícios dos
clientes correntistas vinculados aos TECAs,
além de prover vários relatórios gerenciais e
estatísticos para as áreas Logística e
Financeira, consolidando informações de
todos os Terminais de Carga da rede
Infraero.
TISN - Gerência de Suporte aos
Negócios
DC - Diretoria Comercial e de
Logística de Carga Médio
141 TecaManager
Financeiro
TecaManager-
Financeiro
Identificar chamados referentes ao Sistema
TECAmanager abertos pela área financeira
da INFRAERO.
TISN - Gerência de Suporte aos
Negócios
FIFC-2 - Coordenação de
Faturamento Comercial e de
Carga
Médio
142 Carga Aérea
Online TECAPLUS
O Carga Aérea Online é um sistema Web
padrão da Infraero, utilizado para que
clientes externos da Infraero e das
Concessionárias Viracopos, GRU Airport,
Inframérica e BH Airport solicitem serviços
e consultem informações referentes a suas
cargas.
TISN - Gerência de Suporte aos
Negócios
DC - Diretoria Comercial e de
Logística de Carga Alto
143 TECAPlus
Financeiro
TECAPLUS -
FINANCEIRO
Identificar chamados referentes ao Sistema
TECAplus abertos pela área financeira da
INFRAERO.
TISN - Gerência de Suporte aos
Negócios
DF - Diretoria Financeira e de
Serviços Compartilhados Alto
144 Tramitação de
Documentos TramiJur
Realiza a tramitação dos documentos que
passam pela Jurídica.
Principais funcionalidades:
Cadastrar e movimentar a documentação.
TISC - Gerência de Suporte aos
Serviços Compartilhados
DJ - Diretoria Jurídica e de
Assuntos Regulatórios Baixo
145 Transparência
Pública
Transparência
Pública
Portal para publicação das informações da
Infraero com objetivo de transparência
pública.
TISC - Gerência de Suporte aos
Serviços Compartilhados
DG - Diretoria de Planejamento
e Gestão Estratégica Baixo
281
146 Viagens VIAGENS
Controla todo o processo de viagens a
serviço dos empregados da Infraero,
terceiros e convidados por meio de
formulários eletrônicos totalmente
integrados com o GestoRh, o SmartStream
Contratos e Catálogo Telefônico.
TISC - Gerência de Suporte aos
Serviços Compartilhados
DF - Diretoria Financeira e de
Serviços Compartilhados Alto
147
Sistema de
Visualização
Meteorológica
VISMET
VISMET
Sistema de Visualização Meteorológica -
VISMET. TISN - Gerência de Suporte aos
Negócios
DO - Diretoria de Gestão
Operacional e Navegação Aérea Alto
148 Voos Online Voos Online Sistema para consulta de voos nos
aeroportos da rede Infraero.
TISN - Gerência de Suporte aos
Negócios
DO - Diretoria de Gestão
Operacional e Navegação Aérea Alto