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Apêndices

146

APÊNDICES

Apêndices

147

Os apêndices contêm os documentos expressamente elaborados pela autora para suporte

da investigação desenvolvida e são constituídos pelos seguintes elementos:

1- Quadro Comparativo dos Níveis de Classificação e Descritores dos Domínios de

Análise utilizados pela IGEC nos dois ciclos avaliativos;

2- Quadro geral das dimensões, categorias e subcategorias que foram definidas

para este estudo, no intuito de permitir uma leitura abrangente das mesmas;

3- Grelhas de análise de conteúdo dos relatórios de avaliação externa das escolas.

Apêndices

148

Apêndice 1 - Níveis de Classificação e Descritores dos Domínios de Análise

1.º Ciclo Avaliativo 2.º Ciclo Avaliativo

Excelente

A ação da escola tem produzido um impacto

consistente e muito acima dos valores esperados na

melhoria das aprendizagens e dos resultados dos

alunos e nos respetivos percursos escolares. Os

pontos fortes predominam na totalidade dos

campos em análise, em resultado de práticas

organizacionais consolidadas, generalizadas e

eficazes. A escola distingue-se pelas práticas

exemplares em campos relevantes.

Muito

Bom

Predominam os pontos fortes, evidenciando

uma regulação sistemática, com base em

procedimentos explícitos, generalizados e

eficazes. Apesar de alguns aspetos menos

conseguidos, a organização mobiliza-se para

o aperfeiçoamento contínuo e a sua ação tem

proporcionado um impacto muito forte na

melhoria do resultado dos alunos.

Muito Bom

A ação da escola tem produzido um impacto

consistente e acima dos valores esperados na

melhoria das aprendizagens e dos resultados dos

alunos e nos respetivos percursos escolares. Os

pontos fortes predominam na totalidade dos

campos em análise, em resultado de práticas

organizacionais generalizadas e eficazes.

Bom

Revela bastantes pontos fortes

decorrentes de uma ação intencional e

frequente, com base em procedimentos

explícitos eficazes. As atuações positivas são

a norma, mas decorrem muitas vezes do

empenho e das iniciativas individuais. As

ações desenvolvidas têm proporcionado um

impacto forte na melhoria dos resultados dos

alunos.

Bom

A ação da escola tem produzido um impacto

em linha com os valores esperados na melhoria das

aprendizagens e dos resultados dos alunos e nos

respetivos percursos escolares. A escola apresenta

uma maioria de pontos fortes nos campos em

análise, em resultado de práticas organizacionais

eficazes.

Suficiente

Os pontos fortes e os pontos fracos

equilibram-se, revelando uma ação com

alguns aspetos positivos, mas pouco

explícita e sistemática. As ações de

aperfeiçoamento são pouco consistentes ao

longo do tempo e envolvem áreas limitadas

da Unidade de Gestão. No entanto, estas

ações têm um impacto positivo na melhoria

dos resultados dos alunos.

Suficiente

A ação da escola tem produzido um impacto

aquém dos valores esperados na melhoria das

aprendizagens e dos resultados dos alunos e nos

respetivos percursos escolares. As ações de

aperfeiçoamento são pouco consistentes ao longo

do tempo e envolvem áreas limitadas da escola.

Insuficiente

Os pontos fracos sobrepõem-se aos

pontos fortes. Não demonstra uma prática

coerente e não desenvolve suficientes ações

positivas e coesas. A capacidade interna de

melhoria é reduzida, podendo existir alguns

aspetos positivos, mas pouco relevantes para

o desempenho global. As ações

desenvolvidas têm proporcionado um

impacto limitado na melhoria dos resultados

dos alunos.

Insuficiente

A ação da escola tem produzido um impacto

muito aquém dos valores esperados na melhoria

das aprendizagens e dos resultados dos alunos e

nos respetivos percursos escolares. Os pontos

fracos sobrepõem-se aos pontos fortes na

generalidade dos campos em análise. A escola não

revela uma prática coerente, positiva e coesa.

Fonte: O presente quadro baseia-se nos Níveis de Classificação e Descritores dos Domínios de Análise apresentados pela

IGEC para os dois ciclos avaliativos. Para o 1.º ciclo avaliativo ver IGE. (2009a), p. 11 e para o 2.º ciclo avaliativo ver IGEC,

(2011), p. 54.

Apêndices

149

Apêndice 2 – Quadro geral das dimensões, categorias e subcategorias definidas

Dimensões Categorias Subcategorias

Articulação e

sequencialidade

Articulação vertical Intraciclos

Intradepartamentos

Articulação horizontal Interciclos

Interdepartamentos

Colaboração/Cooperação entre

docentes

Planificação

Partilha/Construção de materiais

Partilha de práticas científico-pedagógicas

Elaboração de matrizes e instrumentos de

avaliação

Como se materializa

Reflexão conjunta

Monitorização e

avaliação do ensino

e das aprendizagens

Departamentos Curriculares

Acompanhamento da prática letiva:

Acompanhamento direto

Acompanhamento indireto

Acompanhamento inexistente

Supervisão em sala de aula:

Contextos positivos

Contextos negativos

Impactos /efeitos que gera

Partilha entre pares

Grupos Disciplinares Acompanhamento/Monitorização dos pares

Exercício da

autoridade

Assembleia de Escola/Conselho

Geral

Função:

Ausente

Formal

Interventiva

Articulação com a CE/Direção

Conselho Executivo/Direção

Perfil de liderança

Abertura à comunidade escolar:

Capacidade motivacional

Liderança partilhada

Liderança centralizada

Apêndices

150

Definição/Indefinição de procedimentos

Capacidade de mobilização/Partilha de

visão:

Fraca capacidade de mobilização

Partilha de visão mobilizadora

Lideranças Intermédias

Articulação entre estruturas:

Boa articulação

Submissão ao C.E/Diretor

Formas de participação:

Gestão pedagógica

Supervisão da ação educativa

Mobilização

Desenvolvimento Profissional

Planos de formação:

Escola

Centros de formação

Avaliação

Balanço

Pontos fortes

Liderança

Articulação e sequencialidade

Monitorização e avaliação das

aprendizagens

Áreas de melhoria

Liderança

Articulação e sequencialidade

Monitorização e avaliação das

aprendizagens

Impacto da

avaliação externa

Articulação e sequencialidade

Antrácicos

Interciclos

Trabalho colaborativo/cooperativo

Monitorização e avaliação das

aprendizagens Supervisão da prática letiva

Exercício da autoridade

Direção

Lideranças Intermédias

Planos de formação

Autoavaliação Procedimentos/Processos

Apêndices

151

Planos de melhoria

Impacto da autoavaliação

Apêndices

152

Apêndice 3 – Grelhas de análise de conteúdo

ESCOLA E1 – 1.º ciclo Avaliativo (2007/08) Fevereiro de 2008

DIMENSÕES DOMÍNIOS CATEGORIAS SUBCATEGORIAS UNIDADES DE REGISTO

Prestação do

Serviço

Educativo

Articulação e

sequencialidade.

Articulação curricular

vertical

Articulação curricular

horizontal

Colaboração/cooperação

entre docentes

Intraciclos

Intradepartamentos

Interciclos

Interdepartamental

Que práticas:

Planificação

Partilha/ Construção de

materiais

Partilha de práticas

científico-pedagógicas

A articulação interciclos não acontece.

A articulação entre Departamentos é bastante consistente,

relativamente a questões relacionadas com os conteúdos

programáticos e a organização das atividades da escola.

Apêndices

153

Monitorização e

avaliação do

ensino e das

aprendizagens

Departamentos

Curriculares

Elaboração de matrizes

e instrumentos de

avaliação

Reflexão conjunta

Como se materializa

Acompanhamento da

prática letiva:

Acompanhamento

direto

Acompanhamento

indirecto

Acompanhamento

inexistente

Supervisão em sala de

aula

Contextos positivos

Os Coordenadores de Departamento têm um papel relevante no

acompanhamento da planificação dos programas e das atividades

de avaliação, bem como nas questões de natureza didática e

pedagógica e na integração de novos docentes.

Apêndices

154

Liderança

Exercício de

autoridade

Grupos disciplinares

Assembleia de

Escola/Conselho Geral

Contextos negativos

Impactos/efeitos que

gera:

Positivos

Negativos

Partilha entre pares

Acompanhamento

/Monitorização dos

pares

Relação com o

C.E./Diretor

Função:

Ausente

Formal

Forma de contribuírem para a melhoria da prática pedagógica.

Apêndices

155

C.E/ Direção

Interventiva

Perfil de liderança:

Ativa/empenhada/forte

Abertura à

comunidade:

Capacidade

motivacional

Liderança partilhada

Liderança centralizada

Definição/Indefinição

de procedimentos:

Definição

A Assembleia de Escola vindo a estabelecer prioridades e

estratégias que se encontram consignadas nos diferentes

documentos orientadores da vida escolar.

Os agentes da comunidade escolar encontram-se bastante

motivados e empenhados devido a um clima de bem-estar e

identificação com a Escola.

Boa capacidade de conceção, planeamento e execução das

atividades

Apêndices

156

Lideranças Intermédias

Indefinição

Capacidade de

mobilização/ Partilha

de visão:

Fraca capacidade de

mobilização

Partilha de visão

mobilizadora

Articulação entre

estruturas:

Boa articulação

Reduzida

Submissão ao

C.E./Diretor

Formas de

participação:

A visão estratégica da direção, que se consubstancia numa

liderança eficaz incute uma cultura de rigor e de profissionalismo.

O C.E, a Assembleia de Escola e o C.P. têm vindo a estabelecer

prioridades e estratégias que se encontram consignadas nos

diferentes documentos orientadores da vida escolar.

Apêndices

157

Desenvolvimento

profissional

Planos de formação

Pontos Fortes

Gestão pedagógica

Supervisão da ação

educativa

Mobilização

Planos de formação:

Escola

Centros de Formação

Avaliação

Liderança

Articulação e

Sequencialidade

Monitorização e

Avaliação das

Aprendizagens

A escola elaborou um plano de formação claramente estruturado

para o pessoal docente (…).

(…) a existência de um clima comunitário e de solidariedade

na comunidade escolar.

Apêndices

158

Pontos fortes e

áreas de

melhoria

Balanço

Áreas de melhoria

Liderança

Articulação e

sequencialidade

Monitorização e

Avaliação das

Aprendizagens

O papel dos Coordenadores de Departamento no

acompanhamento da planificação dos programas e das

atividades de avaliação, bem como nas questões de natureza

didática e pedagógica e na integração de novos docentes.

Apêndices

159

ESCOLA E1-2– 2.º ciclo Avaliativo (2011/12) Abril - 2012

DIMENSÕES DOMÍNIOS CATEGORIAS SUBCATEGORIAS UNIDADES DE REGISTO

Prestação do

serviço

Educativo

Articulação e

sequencialidade.

Articulação curricular

vertical

Articulação curricular

horizontal

Colaboração/cooperação

entre docentes

Intraciclos

Intradepartamentos

Interciclos

Interdepartamental

Que práticas:

Planificação

Partilha/ Construção de

materiais

Partilha de práticas

científico-pedagógicas

Os departamentos e grupos de recrutamento funcionam de

forma articulada.

Existe interdisciplinaridade, nomeadamente no âmbito da

concretização das iniciativas constantes do plano de

atividades.

Troca de materiais.

Partilha de práticas científico-pedagógicas.

Apêndices

160

Monitorização e

avaliação do

ensino e das

aprendizagens

Departamentos

Curriculares

Elaboração de matrizes e

instrumentos de avaliação

Reflexão conjunta

Como se materializa

Acompanhamento da

prática letiva:

Acompanhamento direto

Acompanhamento indireto

A elaboração conjunta de matrizes, critérios de correção e de

testes, em algumas disciplinas.

São realizadas reuniões semanais que se destinam à aferição

de critérios de avaliação, de procedimentos e na elaboração

conjunta de matrizes e de instrumentos de avaliação, no

balanço do trabalho realizado (reflexões críticas) e em

reajustamentos da gestão programática/planificação.

Orientação acompanhada, designadamente ao nível da análise

de resultados. Está assim assegurada uma orientação

acompanhada, designadamente ao nível da análise de

resultados.

Monitorização sistemática da aplicação dos critérios de

avaliação gerais e específicos.

O acompanhamento do cumprimento da planificação faz-se

em reuniões e, por vezes, também informalmente.

Apêndices

161

Grupos disciplinares

Acompanhamento

inexistente

Supervisão em sala de aula

Contextos positivos

Contextos negativos

Impactos/efeitos que gera:

Positivos

Negativos

Partilha entre pares

Acompanhamento/Monito

rização entre pares

Relação com o

C.E./Diretor

Ainda não estão instituídos procedimentos sistemáticos de

supervisão da prática letiva, em contexto da sala de aula.

Enquanto processo destinado à partilha e ao aperfeiçoamento

das práticas profissionais dos docentes.

O trabalho colaborativo é uma prática consolidada.

Apêndices

162

Liderança

Exercício de

autoridade

Assembleia de

Escola/Conselho Geral

C.E/ Direção

Função:

Ausente

Formal

Interventiva

Perfil de liderança:

Ativa/empenhada/forte

Abertura à comunidade:

Capacidade motivacional

Liderança partilhada

Liderança centralizada

Definição/Indefinição de

procedimentos:

A liderança eficaz incute uma cultura de rigor e de

profissionalismo e o sentido de pertença de todos os elementos

que integram a comunidade escolar, salientando-se o empenho

e a dedicação do pessoal docente e não docente.

O diretor tem em conta as propostas que são oriundas dos

departamentos curriculares.

Apêndices

163

Lideranças Intermédias

Definição

Indefinição

Capacidade de

mobilização/ Partilha de

visão:

Fraca capacidade de

mobilização.

Partilha de visão

mobilizadora.

Articulação entre

estruturas:

Boa articulação

Reduzida

Submissão ao C.E./Diretor

As lideranças intermédias são reconhecidas e desempenham

um papel de extrema importância para a concretização das

prioridades definidas no projeto educativo.

Apêndices

164

Desenvolvimento

profissional

Planos de formação

Formas de participação:

Gestão pedagógica

Supervisão da ação

educativa

Mobilização

Planos de formação:

Escola

Centros de Formação

Avaliação

Liderança

Articulação e

Sequencialidade

Existe um plano de formação bastante abrangente destinado ao

pessoal docente e não docente, sendo realizadas ações

internamente ou pelo centro de formação.

O forte sentido de pertença de todos os elementos da

comunidade escolar;

Apêndices

165

Pontos fortes e

áreas de

melhoria

Balanço

Pontos Fortes

Áreas de melhoria

Monitorização e Avaliação

das Aprendizagens

Liderança

Articulação e

sequencialidade

Monitorização e Avaliação

das Aprendizagens

A instituição de procedimentos sistemáticos de supervisão

da prática letiva, em contexto de sala de aula.

Apêndices

166

ESCOLA E2- – 1.º ciclo Avaliativo (2007/08) Novembro de 2007

DIMENSÕES DOMÍNIOS CATEGORIAS SUBCATEGORIAS UNIDADES DE REGISTO

Prestação do

Serviço

Educativo

Articulação e

Sequencialidade

Articulação curricular

vertical

Articulação curricular

horizontal

Colaboração/Cooperação

entre pares

Intraciclos

Intradepartamentos

Interciclos

Interdepartamental

Que práticas:

Planificação

Partilha/ Construção de

materiais

Partilha de práticas

científico-pedagógicas

Elaboração de matrizes e

instrumentos de avaliação

A articulação interciclos é promovida pelos Departamentos

Curriculares.

A comunicação entre departamentos Curriculares não é regular

e acontece no plano informal.

Os Coordenadores de Departamento têm um papel relevante:

no acompanhamento da planificação

de programas e da avaliação das atividades;

questões de natureza didática e pedagógica,

na integração de novos docentes.

Os coordenadores de Departamento orientam a definição e a

aferição de critérios

Apêndices

167

Monitorização e

avaliação do

ensino e das

aprendizagens

Departamentos

Curriculares

Reflexão conjunta

Como se materializa

Acompanhamento da

prática letiva:

Acompanhamento direto

Acompanhamento indireto

Acompanhamento

inexistente

Supervisão em sala de

aula

Contextos positivos

Contextos negativos.

Impactos/efeitos que gera:

Os Coordenadores de Departamento não têm a prática de

supervisionar as atividades letivas em sala de aula.

Apêndices

168

Grupos disciplinares

Assembleia de

Escola/Conselho Geral

Positivos

Negativos

Acompanhamento

/Monitorização dos pares

Relação com o

C.E./Diretor

Função:

Ausente

Formal

Interventiva

Perfil de liderança:

Ativa/empenhada/forte

Abertura à comunidade:

Estas observações são raras, ocorrendo quando são identificados

problemas graves no trabalho pedagógico desenvolvido e não

com estratégia de disseminação de “boas práticas”.

Exercício de liderança bastante discreto.

Grande capacidade de iniciativa

Apêndices

169

Liderança

Exercício de

autoridade

Direção

Capacidade motivacional

Liderança partilhada

Liderança centralizada

Definição/Indefinição de

procedimentos:

Definição

Indefinição

Capacidade de

mobilização/ Partilha de

visão:

Fraca capacidade de

mobilização

Partilha de visão

mobilizadora

Articulação entre

estruturas:

O C.E. mostra capacidade de mobilizar os apoios necessários

para tornar a inovação algo consistente.

Apêndices

170

Desenvolvimento

profissional

Lideranças intermédias

Planos de formação

Boa articulação

Reduzida

Submissão ao CE/Diretor

Formas de participação:

Gestão pedagógica

Supervisão da ação

educativa

Mobilização

Planos de formação:

Escola

Centros de Formação

Avaliação

Distribuição de tarefas entre os diferentes órgãos é bastante

clara, com esforço de complementaridade entre eles.

Docentes frequentam ações no centro de formação.

Não há um plano de formação claramente estruturado.

Apêndices

171

Pontos fortes e

áreas de

melhoria

Balanço

Pontos Fortes

Áreas de melhoria

Liderança

Articulação e

Sequencialidade

Monitorização e Avaliação

das Aprendizagens

Liderança

Articulação e

sequencialidade

Monitorização e Avaliação

das Aprendizagens

A escassa intervenção da Assembleia de Escola no

acompanhamento e avaliação do projeto Educativo.

Coordenadores de Departamento no acompanhamento da

planificação de programas de avaliação das atividades.

Apêndices

172

ESCOLA E2-2 – 2º ciclo Avaliativo (2011/12) Fevereiro de 2012

DIMENSÕES DOMÍNIOS CATEGORIAS SUBCATEGORIAS UNIDADES DE REGISTO

Prestação do

serviço

Educativo

Articulação e

sequencialidade

Articulação curricular

vertical

Articulação curricular

horizontal

Colaboração/cooperaçã

o entre docentes

Intraciclos

Intradepartamentos

Interciclos

Interdepartamental

Que práticas:

Planificação

Partilha/ Construção de

materiais

A aplicação dos critérios e dos instrumentos de avaliação é objeto

de monitorização nos diferentes níveis de ensino.

Registam-se práticas de articulação interdisciplinar, em particular

entre disciplinas afins: projetos, exposições temáticas e na

realização de visitas de estudo.

O trabalho cooperativo entre docentes assenta na realização das

planificações de longo e de médio prazos, bem como de

instrumentos de avaliação.

O trabalho cooperativo entre docentes assenta na produção e

partilha de materiais pedagógico-didáticos,

Apêndices

173

Monitorização e

avaliação do

ensino e das

aprendizagens

Departamentos

Curriculares

Partilha de práticas

científico-pedagógicas

Elaboração de matrizes e

instrumentos de avaliação

Reflexão conjunta

Como se materializa

Acompanhamento da

prática letiva:

Acompanhamento direto

Acompanhamento indireto

Acompanhamento

inexistente

O trabalho cooperativo entre docentes assenta na realização de

instrumentos de avaliação.

A elaboração de matrizes e a aplicação de instrumentos de

avaliação comuns, bem como a realização dos testes intermédios.

A reflexão sobre os resultados e o processo de ensino e

aprendizagem, numa linha indutora da melhoria de práticas

pedagógicas, não se revela generalizada e consolidada.

(…) a orientação acompanhada da prática letiva está prevista, e é

assegurada, por exemplo através da verificação do cumprimento

das planificações e da aferição de critérios de avaliação.

Apêndices

174

Grupos disciplinares

Assembleia de

Escola/Conselho Geral

Supervisão em sala de

aula

Contextos positivos

Contextos negativos

Impactos/efeitos que gera:

Positivos

Negativos

Partilha entre pares

Acompanhamento

/Monitorização dos pares

Relação com o

C.E./Diretor

A supervisão da prática letiva em sala de aula não configura ainda

uma rotina instituída.

Tem-se verificado, pontualmente, em situações de dificuldade de

desempenho, em particular ao nível da gestão da indisciplina.

Apêndices

175

Liderança

Exercício de

autoridade

C.E./ Direção

Função:

Ausente

Formal

Interventiva

Perfil de liderança:

Ativa/empenhada/forte

Abertura à comunidade:

Capacidade motivacional

Liderança partilhada

Liderança centralizada

É visível um clima de relações interpessoais globalmente bastante

positivo

Os diferentes profissionais revelam, de um modo geral, empenho e

motivação no exercício das suas funções, em harmonia com as

lideranças de topo e intermédia.

Gestão partilhada de responsabilidades.

A auscultação das estruturas intermédias é uma prática que está

subjacente ao planeamento do ano escolar.

Apêndices

176

Definição/Indefinição de

procedimentos:

Definição

Indefinição

Capacidade de

mobilização/ Partilha de

visão:

Fraca capacidade de

mobilização

Partilha de visão

mobilizadora

Articulação entre

estruturas:

Boa articulação

A ausência de metas avaliáveis, bem como de estratégias explícitas

de atuação, dificulta a verificação da eficácia do trabalho

desenvolvido pelas estruturas de coordenação educativa e de

supervisão pedagógica.

A diretora mobiliza os diversos intervenientes no processo

educativo, numa lógica de participação em fases cruciais de

decisão.

Forte sentido de pertença à Escola.

Apêndices

177

Pontos fortes

e áreas de

melhoria

Desenvolvimento

profissional

Balanço

Lideranças Intermédias

Planos de formação

Pontos Fortes

Reduzida

Submissão ao C.E./Diretor

Formas de participação:

Gestão pedagógica

Supervisão da ação

educativa

Mobilização

Planos de formação:

Escola

Centros de Formação

Avaliação

Liderança

A formação contínua dos profissionais é incentivada e encontra-se

estruturada num plano plurianual.

O empenho e a motivação revelados pelos diferentes

profissionais no exercício das suas funções, em harmonia com

as lideranças de topo e intermédias.

Apêndices

178

Áreas de melhoria

Articulação e

Sequencialidade

Monitorização e Avaliação

das Aprendizagens

Liderança

Articulação e

sequencialidade

Monitorização e Avaliação

das Aprendizagens

O aprofundamento do trabalho em rede e a consolidação da

partilha de boas práticas por parte de todas as estruturas de

coordenação educativa e supervisão pedagógica.

A avaliação do impacto da formação contínua na qualidade do

desempenho docente é uma área a investir.

A supervisão da atividade letiva em sala de aula.

A consolidação da análise reflexiva sobre os resultados.

Apêndices

179

ESCOLA E3–1.º ciclo Avaliativo (2009/10) Maio de 2010

DIMENSÕES DOMÍNIOS CATEGORIAS SUBCATEGORIAS UNIDADES DE REGISTO

Prestação do

Serviço

Educativo

Articulação e

sequencialidade

Articulação curricular

vertical

Articulação curricular

horizontal

Colaboração/cooperação

entre docentes

Intraciclos

Intradepartamentos

Interciclos

Interdepartamental

Que práticas:

Planificação

Partilha/ Construção de

materiais

Partilha de práticas

De realçar pela positiva a articulação entre os educadores e os

professores do 1.º ciclo

A gestão vertical do currículo é incipiente.

(…) não existem evidências de planeamento conjunto, com

explicitação de estratégias, modalidades e instrumentos de

avaliação a adotar, com vista a uma efetiva articulação curricular

horizontal.

Ainda que pontualmente registam-se algumas práticas de

criação/partilha de matérias pedagógico-didáticos e instrumentos

Apêndices

180

Monitorização e

avaliação do

ensino e das

aprendizagens

Departamentos

Curriculares

científico-pedagógicas

Elaboração de matrizes e

instrumentos de

avaliação

Reflexão conjunta

Como se materializa

Acompanhamento da

prática letiva:

Acompanhamento direto

Acompanhamento

indireto

Acompanhamento

inexistente

de avaliação comuns.

Não se aplicam instrumentos de avaliação comuns.

Em algumas disciplinas, como língua portuguesa e matemática,

os professores dispõem de tempos comuns para reuniões,

estratégia que facilita o trabalho em grupo.

Os Coordenadores de Departamento acompanham o planeamento

individual das atividades letivas, apenas, na realização de

balanços periódicos pelos professores, nas reuniões de

departamento, e na elaboração de relatórios, por aqueles

responsáveis, a apresentar naquele órgão.

Os critérios de avaliação não são objeto de monitorização.

Apêndices

181

Grupos disciplinares

Supervisão em sala de

aula

Contextos positivos

Contextos negativos

Impactos/efeitos que

gera:

Positivos

Negativos

Partilha entre pares

Acompanhamento

/Monitorização dos

A não existência de práticas generalizadas de supervisão das

atividades letivas, em contexto de sala de aula, compromete a

monitorização da eficácia do processo de ensino em termos de

aprendizagens efetivas por parte de todos os alunos e a previsível

melhoria dos resultados escolares.

Compromete a monitorização da eficácia do processo de ensino

em termos de aprendizagens efetivas por parte de todos os alunos

e a previsível melhoria dos resultados escolares.

As reuniões de departamento assumem-se como um espaço de

Apêndices

182

Assembleia de

Escola/Conselho Geral

C.E/ Direção

pares

Relação com o

C.E./Diretor

Função:

Ausente

Formal

Interventiva

Perfil de liderança:

Ativa/empenhada/forte

Abertura à

comunidade:

trabalho cooperativo entre docentes, procedendo-se:

à elaboração das planificações a longo e médio prazo

troca de saberes e experiências.

Bom relacionamento com o Diretor.

A Presidente do Conselho Geral demonstrou ter um lugar

importante na gestão estratégica do Agrupamento.

O diretor mostra conhecer a sua área de ação, mostrando-se

motivado no desempenho das suas funções.

A comunidade educativa reconhece-lhe autoridade e

competência.

Apêndices

183

Liderança

Exercício de

autoridade

Capacidade motivacional

Liderança partilhada

Liderança centralizada

Definição/Indefinição

de procedimentos:

Definição

Indefinição

Capacidade de

mobilização/ Partilha

de visão:

Fraca capacidade de

mobilização

Partilha de visão

mobilizadora

Os docentes encontram-se motivados, sentimento que não é tão

evidente junto dos assistentes operacionais.

O diretor mostra conhecer a sua área de ação.

Apêndices

184

Desenvolvimento

profissional

Lideranças Intermédias

Planos de formação

Articulação entre

estruturas:

Boa articulação

Reduzida

Submissão ao

C.E./Diretor

Formas de

participação:

Gestão pedagógica

Supervisão da ação

educativa

Mobilização

Planos de formação:

Escola

O Conselho Pedagógico não tem dado contributo relevante em

áreas como a articulação interdisciplinar e as estratégias para

garantir a confiança na avaliação dos resultados.

Internamente têm sido realizadas algumas ações

Apêndices

185

Pontos fortes e

áreas de

melhoria

Balanço

Pontos Fortes

Áreas de melhoria

Centros de Formação

Avaliação

Liderança

Articulação e

Sequencialidade

Monitorização e

Avaliação das

Aprendizagens

Liderança

Articulação e

Sequencialidade

Monitorização e

Avaliação das

Aprendizagens

Formação disponibilizada pelo centro de formação tem sido

insuficiente.

As lideranças do Agrupamento, especialmente do diretor e

Presidente do Conselho Geral.

As práticas de articulação entre o Pré-escolar e o 1.º ciclo.

Incipientes práticas de interdisciplinaridade e gestão vertical

do currículo.

Inviabilização da sequencialidade das aprendizagens.

Apêndices

186

ESCOLA E3-2 2.º ciclo Avaliativo (2013/14) . Julho de 2014

DIMENSÕES DOMÍNIOS CATEGORIAS SUBCATEGORIAS UNIDADES DE REGISTO

Prestação do

Serviço

Educativo

.

Articulação e

sequencialidade

Articulação curricular

vertical

Articulação curricular

horizontal

Colaboração/cooperação

entre docentes

Intraciclos

Intradepartamentos

Interciclos

Interdepartamental

Que práticas:

Planificação

Partilha/ Construção de

materiais

Partilha de práticas

Os docentes planeiam as atividades letivas a longo e a médio

prazo, tendo em conta as orientações estabelecidas pelo

conselho pedagógico.

As planificações a curto prazo são elaboradas individualmente.

Apêndices

187

científico-pedagógicas

Elaboração de matrizes e

instrumentos de avaliação

Reflexão conjunta

Como se materializa

Acompanhamento da

prática letiva:

Acompanhamento direto

Acompanhamento indireto

Práticas colaborativas de construção de matrizes de

instrumentos de avaliação e de testes comuns.

A definição de critérios específicos de correção dos

instrumentos de avaliação e a análise conjunta das respetivas

grelhas são aspetos que carecem, igualmente, de

sistematização.

As formas de colaboração entre os docentes ocorrem,

sobretudo, em contexto das reuniões de departamento

curricular, de ano de escolaridade e de grupo de recrutamento,

por disciplina e ciclo de ensino, para elaboração do

planeamento a longo e médio prazo das atividades letivas e

para partilha de práticas e de materiais.

O acompanhamento da prática letiva ocorre em sede de

Apêndices

188

Monitorização e

avaliação do

ensino e das

aprendizagens

Departamentos

Curriculares

Acompanhamento

inexistente

Supervisão em sala de aula

Contextos positivos

Contextos negativos

Impactos/efeitos que gera:

Positivos

Negativos

Partilha entre pares

departamento curricular, cingindo-se, quase sempre, ao

balanço do cumprimento das planificações e à análise dos

resultados escolares.

Não existência de práticas generalizadas de supervisão das

atividades letivas.

Descartam-se oportunidades de aprofundamento do saber

profissional conjunto pelo facto de se inviabilizar, assim, a

reflexão e o debate, interpares, sobre a natureza e fundamento

da ação docente realizada e observada.

Apêndices

189

Liderança

Exercício de

autoridade

Grupos disciplinares

Assembleia de

Escola/Conselho Geral

C.E/ Direção

Acompanhamento

/Monitorização dos pares

Relação com o

C.E./Diretor

Função:

Ausente

Formal

Interventiva

Perfil de liderança:

Ativa/empenhada/forte

Abertura à comunidade:

Capacidade motivacional

Liderança partilhada

O diretor delega competências no subdiretor e adjuntas,

atribuindo-lhes, intencionalmente, maior visibilidade e

proximidade junto dos vários elementos da comunidade

educativa.

Apêndices

190

Lideranças Intermédias

Liderança centralizada

Definição/Indefinição de

procedimentos:

Definição

Indefinição

Capacidade de

mobilização/ Partilha de

visão:

Fraca capacidade de

mobilização

Partilha de visão

mobilizadora

Articulação entre

estruturas:

Boa articulação

Reduzida

Submissão ao C.E./Diretor

Apêndices

191

Desenvolvimento

profissional

Planos de formação

Formas de participação:

Gestão pedagógica

Supervisão da ação

educativa

Mobilização

Planos de formação:

Escola

Centros de Formação

Avaliação

Algumas lideranças intermédias revelam fragilidades no

desempenho das suas competências, não evidenciando uma

atitude proactiva e uma estratégia clara relativamente às

mudanças que urge implementar para se alcançar a melhoria

sustentada dos resultados.

Os recursos humanos internos têm sido mobilizados na

dinamização de ações de sensibilização para os trabalhadores.

O desenvolvimento profissional dos trabalhadores é um campo

que apresenta algum investimento, uma vez que os docentes

têm recebido formação em áreas,

Não obstante, embora seja elaborado um plano de formação,

Apêndices

192

Pontos fortes e

áreas de

melhoria

Balanço

Pontos Fortes

Áreas de melhoria

Liderança

Articulação e

Sequencialidade

Monitorização e Avaliação

das Aprendizagens

Liderança

Articulação e

sequencialidade

Monitorização e Avaliação

das Aprendizagens

este não tem sido suficientemente divulgado, constituindo um

ponto fraco identificado no relatório de autoavaliação de 2013.

Intervenção mais efetiva das lideranças, criando

mecanismos sistemáticos de monitorização dos processos e

impulsionando a mudança

Algumas lideranças intermédias revelam fragilidades no

desempenho das suas competências, não evidenciando uma

atitude proactiva e uma estratégia clara relativamente às

mudanças

Intensificação dos processos de articulação vertical e

horizontal do currículo.

Assunção de procedimentos generalizados de supervisão

da prática letiva em contexto sala de aula, enquanto

estratégia formativa para a melhoria do processo de ensino

e de aprendizagem;

Apêndices

193

ESCOLA E4 – 1º ciclo Avaliativo (2008/09) Março de 2009

DIMENSÕES DOMÍNIOS CATEGORIAS SUBCATEGORIAS UNIDADES DE REGISTO

Prestação do

Serviço

Educativo

Articulação e

sequencialidade.

Articulação curricular

vertical

Articulação curricular

horizontal

Colaboração/cooperação

entre docentes

Intraciclos

Intradepartamentos

Interciclos

Interdepartamental

Que práticas:

Planificação

Partilha/ Construção de

materiais

Partilha de práticas

científico-pedagógicas

A articulação curricular não é evidente, não garantido a

sequencialidade das aprendizagens.

Não existem evidências de uma estratégia coordenada de

interdisciplinaridade, não garantido a sequencialidade das

aprendizagens.

Os docentes asseguram o planeamento através de um trabalho

conjunto, por área curricular/disciplina e ano de escolaridade.

A partilha de materiais e de recursos pedagógico-didáticos é

comum em alguns departamentos e grupos disciplinares.

Apêndices

194

Monitorização e

avaliação do

ensino e das

aprendizagens

Departamentos

Curriculares

Elaboração de matrizes e

instrumentos de avaliação

Reflexão conjunta

Como se materializa

Acompanhamento da

prática letiva:

Acompanhamento direto

Acompanhamento indireto

Acompanhamento

inexistente

Supervisão em sala de

aula

Contextos positivos

Existem matrizes comuns dos instrumentos de avaliação.

A reflexão sobre as práticas da avaliação é dinamizada nos

conselhos de turma, intercalares e de avaliação, e em reuniões

departamentais.

É apenas realizado um trabalho conjunto para verificação do

cumprimento dos programas e para aferição dos critérios de

avaliação

Apêndices

195

Grupos disciplinares

Assembleia de

Escola/Conselho Geral

Contextos negativos

Impactos/efeitos que gera:

Positivos

Negativos

Partilha entre pares

Acompanhamento

/Monitorização dos pares

Relação com o

C.E./Diretor

Função:

Ausente

Formal

Interventiva

Não existe uma orientação para o acompanhamento e

supervisão da prática letiva em sala de aula, de forma

sistemática e intencional.

No 1ºCEB, existe um sistema de aulas de “porta aberta” que

permite à coordenadora participar em algumas atividades

letivas no interior da sala de aula mas que não é feito com

intenção de supervisionar mas sim como trabalho cooperativo.

.

Apêndices

196

Liderança

Exercício de

autoridade

C.E/ Direção

Perfil de liderança:

Ativa/empenhada/forte

Abertura à comunidade:

Capacidade motivacional

Liderança partilhada

Liderança centralizada

Definição/Indefinição de

procedimentos:

Definição

Indefinição

Capacidade de

mobilização/ Partilha de

visão:

Fraca capacidade de

.

Liderança consistente e atenta à organização dos recursos

humanos e materiais.

Corpo docente e não docente são motivados e empenhados

Ambiente de caráter familiar e facilitador das relações

interpessoais.

Apêndices

197

Lideranças Intermédias

mobilização

Partilha de visão

mobilizadora

Articulação entre

estruturas:

Boa articulação

Reduzida

Submissão ao C.E./Diretor

Formas de participação:

Gestão pedagógica

Supervisão da ação

educativa

Mobilização

Liderança mobilizadora para um trabalho conjunto e de

partilha de responsabilidades.

Apêndices

198

Pontos fortes e

áreas de

melhoria

Desenvolvimento

profissional

Balanço

Planos de formação

Pontos Fortes

Áreas de melhoria

Planos de formação:

Escola

Centros de Formação

Avaliação

Liderança

Articulação e

Sequencialidade

Monitorização e Avaliação

das Aprendizagens

Liderança

Articulação e

sequencialidade

Monitorização e Avaliação

das Aprendizagens

Está formalizado um plano de formação de acordo com as

necessidades do pessoal docente

Empenho do pessoal docente e não docente, conducente a

um ambiente familiar e de proximidade, facilitador das

relações interpessoais.

Frágil articulação vertical ao nível da gestão curricular

Frágil sequencialidade das aprendizagens.

Apêndices

199

ESCOLA E4 -2– 2º ciclo Avaliativo (2012/13) Janeiro de 2013

DIMENSÕES DOMÍNIOS CATEGORIAS SUB CATEGORIAS UNIDADES DE REGISTO

Prestação do

Serviço

Educativo

Articulação e

sequencialidade.

Articulação curricular

vertical

Articulação curricular

horizontal

Colaboração/cooperação

entre docentes

Intraciclos

Intradepartamentos

Interciclos

Interdepartamental

Que práticas:

Planificação

Partilha/ Construção de

materiais

Partilha de práticas

científico-pedagógicas

(…) os docentes não dispõem de orientações precisas, de

estratégias e de procedimentos, que possibilitem o reforço da

articulação curricular entre os vários níveis de educação e de

ensino.

Os docentes realizam algumas partilhas no que respeita aos

materiais didáticos e às estratégias de ensino (…).

Apêndices

200

Monitorização e

avaliação do

ensino e das

aprendizagens

Departamentos

Curriculares

Elaboração de matrizes e

instrumentos de avaliação

Reflexão conjunta

Como se materializa

Acompanhamento da

prática letiva:

Acompanhamento direto

Acompanhamento indireto

Acompanhamento

inexistente

A reflexão decorrente da participação nos testes intermédios e

da utilização pontual de testes e provas comuns às diferentes

turmas não possibilitaram, ainda, a discussão fundamentada

dos resultados e à atuação eficaz sobre as causas de insucesso.

É realizada a monitorização do cumprimento dos programas e

das atividades concretizadas, em função do planeamento

Apêndices

201

Grupos disciplinares

Supervisão em sala de

aula

Contextos positivos

Contextos negativos

Impactos/efeitos que gera:

Positivos

Negativos

Partilha entre pares

Acompanhamento

/Monitorização dos pares

A implementação de práticas de observação de aulas, de co

formação e de supervisão pedagógica não está instituída de

forma abrangente e sistemática.

Compromete a monitorização da eficácia do planeamento

individual.

(…) o reforço do trabalho cooperativo entre docentes de modo

a melhorar a prestação do serviço educativo, tendo em vista a

melhoria dos resultados, mantém-se como um aspeto a

consolidar e a generalizar.

Mantém-se a preponderância de um trabalho centrado nos

grupos de recrutamento ou nos anos de escolaridade

Apêndices

202

Liderança

Exercício de

autoridade

Assembleia de

Escola/Conselho Geral

C.E/ Direção

Relação com o

C.E./Diretor

Função:

Ausente

Formal

Interventiva

Perfil de liderança:

Ativa/empenhada/forte

Abertura à comunidade:

Capacidade motivacional

Liderança partilhada

Liderança aberta e assertiva traduzida nas relações de

proximidade que esta estabelece com os diferentes membros e

parceiros e na resposta imediata a alguns problemas.

O reforço da participação e subsidiariedade das lideranças

intermédias na tomada de decisões e na implementação de

Apêndices

203

Lideranças Intermédias

Liderança centralizada

Definição/Indefinição de

procedimentos:

Definição

Indefinição

Capacidade de

mobilização/ Partilha de

visão:

Fraca capacidade de

mobilização

Partilha de visão

mobilizadora

Articulação entre

estruturas:

Boa articulação

Reduzida

ações constitui uma área a consolidar.

Apêndices

204

Desenvolvimento

profissional

Planos de formação

Submissão ao C.E./Diretor

Formas de participação:

Gestão pedagógica

Supervisão da ação

educativa

Mobilização

Planos de formação:

Escola

Centros de Formação

Avaliação

Liderança

A presença em ações de formação contínua, alargada a vários

docentes do Agrupamento tem possibilitado algum incremento

do trabalho cooperativo entre pares.

Apêndices

205

Pontos fortes e

áreas de melhoria

Balanço

Pontos Fortes

Áreas de melhoria

Articulação e

Sequencialidade

Monitorização e Avaliação

das Aprendizagens

Liderança

Articulação e

sequencialidade

Monitorização e Avaliação

das Aprendizagens

Articulação curricular entre os vários níveis de educação e

de ensino

Desenvolvimento do Seminário Anual, como espaço de

autoformação de todos os níveis de educação e de ensino,

tendo em vista a discussão de temas relevantes e a partilha

de práticas bem-sucedidas.

Participação e subsidiariedade das lideranças intermédias

na tomada de decisões e na implementação de ações.

Apêndices

206

ESCOLA E5 – 1.º ciclo Avaliativo (2007/08) - ………………………………………………………………………….Novembro de 2007

DIMENSÕES DOMÍNIOS CATEGORIAS SUBCATEGORIAS UNIDADES DE REGISTO

Prestação do

Serviço

Educativo

Articulação e

sequencialidade

Articulação curricular

vertical

Articulação curricular

horizontal

Colaboração/cooperação

entre docentes

Intraciclos

Intradepartamentos

Interciclos

Interdepartamental

Que práticas:

Planificação

Partilha/ Construção de

materiais

Partilha de práticas

científico-pedagógicas

A articulação interciclos é ainda pouco conseguida.

Estão previstas reuniões periódicas entre professores

dos vários ciclos de ensino.

Entre os 2.º e 3.º ciclos, desenvolvem-se alguns projetos

de ligação interdepartamental, nomeadamente em Estudo

Acompanhado.

Apêndices

207

Monitorização e

avaliação do ensino

e das aprendizagens

Departamentos

Curriculares

Elaboração de matrizes e

instrumentos de avaliação

Correção partilhada

Como se materializa

Acompanhamento da

prática letiva:

Acompanhamento direto

Acompanhamento indireto

Acompanhamento

inexistente

Supervisão em sala de aula

Para facilitar a articulação do trabalho docente, a nível

dos grupos disciplinares, está previsto um tempo de

reunião para estas estruturas, para além do destinado aos

Departamentos Curriculares.

A supervisão da atividade letiva faz-se de forma indireta

através de planeamentos conjuntos e reflexão sobre os

resultados.

Apêndices

208

Grupos disciplinares

Contextos positivos

Contextos negativos

Impactos/efeitos que gera:

Positivos

Negativos

Partilha entre pares

Acompanhamento

/Monitorização dos pares

Relação com o

C.E./Diretor

A articulação entre os Departamentos e os Grupos

Disciplinares que era assegurada pelo Subcoordenador,

foi, na perspetiva dos docentes prejudicada por esse

cargo ter sido extinto, particularmente no que diz

respeito a departamentos maiores que reuniam mais

grupos disciplinares.

Extinção do cargo de subcoordenador coloca

dificuldades nalguns departamentos.

Apêndices

209

Liderança

Exercício de

autoridade

Assembleia de

Escola/Conselho Geral

Função:

Ausente

Formal

Interventiva

Perfil de liderança:

Ativa/empenhada/forte

Abertura à comunidade:

Capacidade motivacional

A assembleia de escola não se constitui como um órgão

de representação da comunidade educativa

demonstrando ter um papel meramente consultivo e com

pouca expressividade crítica.

Ainda não conseguiu encontrar uma dinâmica própria.

Não reuniu regularmente no ano letivo anterior e é

composto por um número reduzido de representantes da

comunidade educativa.

Direção demissionária.

Os órgãos de gestão intermédia estão motivados para o

desempenho das suas funções.

Alguma desmotivação dos elementos do corpo docente

Apêndices

210

C.E/ Direção

Liderança partilhada

Liderança centralizada

Definição/Indefinição de

procedimentos:

Definição

Indefinição

Capacidade de

mobilização/ Partilha de

visão:

Fraca capacidade de

mobilização

Partilha de visão

mobilizadora

devido à insegurança do meio e às características da

população escolar;

Apêndices

211

Desenvolvimento

profissional

Lideranças Intermédias

Planos de formação

Articulação entre

estruturas:

Boa articulação

Reduzida

Submissão ao C.E./Diretor

Formas de participação:

Gestão pedagógica

Supervisão da ação

educativa

Mobilização

Planos de formação:

Escola

C.P. não revela ter ainda uma estratégia de atuação

conducente a uma maior motivação dos representantes

do Agrupamento.

Apêndices

212

Pontos fortes e

áreas de melhoria

Balanço

Pontos Fortes

Áreas de melhoria

Centros de Formação

Avaliação

Liderança

Articulação e

Sequencialidade

Monitorização e Avaliação

das Aprendizagens

Liderança

Articulação e

sequencialidade

Monitorização e Avaliação

das Aprendizagens

Articulação incipiente entre as diversas estruturas

inter e intra ciclos.

Apêndices

213

ESCOLA E5-2– 2.º ciclo Avaliativo (2011/12) Janeiro de 2012

DIMENSÕES DOMÍNIOS CATEGORIAS SUBCATEGORIAS UNIDADES DE REGISTO

Prestação do

serviço

Educativo

Articulação e

sequencialidade.

Articulação curricular

vertical

Articulação curricular

horizontal

Colaboração/cooperação

entre docentes

Intraciclos

Intradepartamentos

Interciclos

Interdepartamental

Que práticas:

Planificação

A articulação entre as diversas estruturas intra e interciclos foi

considerada uma das fragilidades do Agrupamento na anterior

Avaliação Externa, que não foi, entretanto, superada.

A articulação entre as diversas estruturas intra e interciclos foi

considerada uma das fragilidades do Agrupamento na anterior

Avaliação Externa, que não foi, entretanto, superada.

Apêndices

214

Partilha/ Construção de

materiais

Partilha de práticas

científico-pedagógicas

Elaboração de matrizes e

instrumentos de avaliação

Reflexão conjunta

Como se materializa

Acompanhamento da

prática letiva:

Constata-se a existência de algum trabalho cooperativo entre

os docentes na construção de instrumentos comuns de

avaliação, essencialmente, nas modalidades diagnóstica e

formativa, na partilha de experiências e de boas práticas.

A elaboração e a correção conjunta de provas de avaliação

sumativa não é uma prática comum entre os docentes, com

exceção do grupo de recrutamento de matemática.

Apêndices

215

Monitorização e

avaliação do

ensino e das

aprendizagens

Departamentos

Curriculares

Acompanhamento direto

Acompanhamento

indireto

Acompanhamento

inexistente

Supervisão em sala de

aula

Contextos positivos

Contextos negativos

O acompanhamento da prática letiva efetiva-se nas reuniões

periódicas, através da verificação do cumprimento das

planificações, com recurso ao registo escrito dos conteúdos

lecionados e por lecionar, assim como da aplicabilidade dos

critérios de avaliação, pela análise das classificações propostas

pelos docentes.

Não estão instituídos mecanismos de supervisão da prática

letiva, em contexto de sala de aula.

Apêndices

216

Grupos disciplinares

Impactos/efeitos que gera:

Positivos

Negativos

Partilha entre pares

Acompanhamento

/Monitorização dos

pares

Relação com o

CE/Diretor

Função:

Ausente

Impede a utilização de uma estratégia formativa para a

qualidade do sucesso educativo dos alunos e para promover o

desenvolvimento profissional dos docentes.

(…) apenas alguns grupos de recrutamento, de que é exemplo

o de matemática, desenvolvem trabalho cooperativo que

favorece a gestão articulada e sequencial do currículo.

Apêndices

217

Liderança

Exercício de

autoridade

Assembleia de

escola/Conselho geral

C.E/ Direção

Formal

Interventiva

Perfil de liderança:

Ativa/empenhada/forte

Abertura à comunidade:

Capacidade motivacional

Liderança partilhada

Liderança centralizada

Definição/Indefinição

de procedimentos:

A direção é empenhada, disponível e é reconhecida,

especialmente pelos docentes.

Motivação dos trabalhadores com resultados positivos no bom

ambiente de trabalho.

A maioria dos professores entende que a direção é disponível e

que o ambiente de trabalho é bom.

Envolve os seus pares na assunção das responsabilidades e

competências que lhes estão consignadas, especialmente as

estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica.

Apêndices

218

Lideranças Intermédias

Definição

Indefinição

Capacidade de

mobilização/ Partilha de

visão:

Fraca capacidade de

mobilização

Partilha de visão

mobilizadora

Articulação entre

estruturas:

Boa articulação

Reduzida

Submissão ao CE/Diretor

Formas de participação:

Apêndices

219

Desenvolvimento

profissional

Planos de formação

Pontos Fortes

Gestão pedagógica

Supervisão da ação

educativa

Mobilização

Planos de formação:

Escola

Centros de Formação

Avaliação

Liderança

O Agrupamento e as suas lideranças, apesar da boa vontade

manifestada, ainda não conseguiram resolver os problemas

persistentes,

O Agrupamento não elaborou um plano de formação do

pessoal docente e não docente, para o presente ano letivo, com

vista a suprir as dificuldades sentidas pelos profissionais.

.

Motivação dos trabalhadores com resultados positivos no

bom ambiente vivido no Agrupamento;

Apêndices

220

Pontos fortes e

áreas de melhoria

Balanço

Áreas de melhoria

Articulação e

Sequencialidade

Monitorização e

Avaliação das

Aprendizagens

Liderança

Articulação e

sequencialidade

Monitorização e

Avaliação das

Aprendizagens

Formação do pessoal docente e não docente com vista a

suprir as dificuldades diagnosticadas.

Operacionalização do processo de articulação intra e

interdepartamental, nos diferentes níveis de educação e

ensino.

Reforço do trabalho cooperativo entre docentes, tendo em

vista a melhoria das estratégias de ensino e dos resultados

dos alunos;

Apêndices

221

ESCOLA E6 – 1.º ciclo Avaliativo (2007/08) Fevereiro de 2008

DIMENSÕES DOMÍNIOS CATEGORIAS SUBCATEGORIAS UNIDADES DE REGISTO

Prestação do

serviço

Educativo

Articulação e

sequencialidade.

Articulação curricular

vertical

Articulação curricular

horizontal

Colaboração/cooperação

entre docentes

Intraciclos

Intradepartamentos

Interciclos

Interdepartamental

Que práticas:

Planificação

Partilha/ Construção de

materiais

Nos Departamentos existe a (…) gestão dos programas e da

avaliação, bem como das do planeamento das atividades

curriculares.

No entanto, a articulação curricular entre Departamentos tem

sido pontual.

Apêndices

222

Monitorização e

avaliação do

ensino e das

aprendizagens

Departamentos

Curriculares

Partilha de práticas

científico-pedagógicas

Elaboração de matrizes e

instrumentos de avaliação

Reflexão conjunta

Como se materializa

Acompanhamento da

prática letiva:

Acompanhamento direto

Acompanhamento indireto

Acompanhamento

inexistente

Acompanhamento dos docentes ao nível da planificação dos

programas, dos materiais fornecidos aos alunos, bem como nos

instrumentos de avaliação utilizados.

Apêndices

223

Grupos disciplinares

Assembleia de

escola/Conselho geral

Supervisão em sala de

aula

Contextos positivos

Contextos negativos

Impactos/efeitos que gera:

Positivos

Negativos

Partilha entre pares

Acompanhamento

/Monitorização dos

pares

Relação com o

CE/Diretor

Não existe a prática de supervisionar as atividades letivas em

sala de aula, exceto em situações problemáticas.

Apoia o CE no estabelecimento de prioridades e estratégias.

Apêndices

224

Liderança

Exercício de

autoridade

C.E/ Direção

Função:

Ausente

Formal

Interventiva

Perfil de liderança:

Ativa/empenhada/forte

Abertura à comunidade:

Capacidade motivacional

Liderança partilhada

Liderança centralizada

Liderança eficaz, assumindo a Presidente um papel de

destaque.

Estão fortemente motivados para que sejam atingidos os

objetivos consignados no PE.

Apêndices

225

Lideranças Intermédias

Definição/Indefinição de

procedimentos:

Definição

Indefinição

Capacidade de

mobilização/ Partilha de

visão:

Fraca capacidade de

mobilização

Partilha de visão

mobilizadora

Articulação entre

estruturas:

Boa articulação

Reduzida

Revela segurança no exercício das funções que desempenha.

O CE atua de forma a estimular os vários atores no

envolvimento e na responsabilização das atividades que

desenvolvem.

Apêndices

226

Desenvolvimento

profissional

Planos de formação

Submissão ao CE/Diretor

Formas de participação:

Gestão pedagógica

Supervisão da ação

educativa

Mobilização

Planos de formação:

Escola

Centros de Formação

Avaliação

O tratamento estatístico dos resultados académicos é realizado

pelas estruturas de gestão intermédia. No entanto, não está

institucionalizada uma metodologia que inclua critérios de

análise uniformes, que permitam uma leitura comparada do

progresso realizado pelos alunos, nas diferentes disciplinas, ao

longo de um segmento temporal significativo.

Resultados escolares são analisados pelo Conselho

Pedagógico.

O Centro de Formação (…) não deu resposta cabal às

necessidades de formação.

Apêndices

227

Pontos fortes e

áreas de melhoria

Balanço

Pontos Fortes

Áreas de melhoria

Liderança

Articulação e

Sequencialidade

Monitorização e

Avaliação das

Aprendizagens

Liderança

Articulação e

sequencialidade

Monitorização e

Avaliação das

Aprendizagens

A influência positiva da liderança, assumindo a sua

presidente um papel de destaque na organização e gestão

do Agrupamento.

As reuniões do Conselho Pedagógico são muito

organizadas e dinâmicas.

A casualidade da articulação entre os Departamentos

Curriculares.

Deficiente articulação sequencial com as Escolas

Secundárias.

Apêndices

228

ESCOLA E6-2 – 2º ciclo Avaliativo (2011/12) Fevereiro de 2012

DIMENSÕES DOMÍNIOS CATEGORIAS SUBCATEGORIAS UNIDADES DE REGISTO

Prestação do

serviço

Educativo

Articulação e

sequencialidade.

Articulação curricular

vertical

Articulação curricular

horizontal

Colaboração/cooperação

entre docentes

Intraciclos

Intradepartamentos

Interciclos

Interdepartamental

Que práticas:

Planificação

Partilha/ Construção de

materiais

Partilha de práticas

A informação sobre os grupos/turmas está assegurada aquando

dos momentos de transição entre níveis de educação e ciclos,

procedimentos que contribuem para a sua integração e

sequencialidade das aprendizagens.

Apêndices

229

Monitorização e

avaliação do

ensino e das

aprendizagens

Departamentos

Curriculares

científico-pedagógicas

Elaboração de matrizes e

instrumentos de avaliação

Reflexão conjunta

Como se materializa

Acompanhamento da

prática letiva:

Acompanhamento direto

Acompanhamento

indireto

Acompanhamento

inexistente

Alguns departamentos curriculares uniformizam os testes

sumativos em todas as turmas do mesmo ano de escolaridade e

são aplicados os testes intermédios, o que permite aferir as

aprendizagens e as práticas de ensino.

O acompanhamento da prática letiva é feito através da

verificação do cumprimento das planificações e da análise dos

resultados dos alunos.

Apêndices

230

Grupos disciplinares

Assembleia de

escola/Conselho geral

Supervisão em sala de

aula

Contextos positivos

Contextos negativos

Impactos/efeitos que gera:

Positivos

Negativos

Partilha entre pares

Acompanhamento

/Monitorização dos

pares

Relação com o

CE/Diretor

A supervisão da prática pedagógica em contexto sala de aula

não é uma prática instituída.

Compromete a monitorização da eficácia do planeamento

individual e o desenvolvimento profissional dos docentes.

É visível a articulação entre o diretor, o conselho geral e o

conselho pedagógico, no que concerne às linhas de orientação

da ação educativa a prosseguir no Agrupamento.

Apêndices

231

Liderança

Exercício de

autoridade

C.E/ Direção

Função:

Ausente

Formal

Interventiva

Perfil de liderança:

Ativa/empenhada/forte

Abertura à comunidade:

Capacidade motivacional

Liderança partilhada

Equipa de profissionais (docentes e não docentes),

comprometida e motivada para o exercício das suas funções.

Capacidade de liderança do diretor, apoiado por uma equipa de

profissionais (docentes e não docentes) dinâmica, disponível,

comprometida e motivada para o exercício das suas funções.

Apêndices

232

Liderança centralizada

Definição/Indefinição

de procedimentos:

Definição

Indefinição

Capacidade de

mobilização/ Partilha de

visão:

Fraca capacidade de

mobilização

Partilha de visão

mobilizadora

Articulação entre

estruturas:

Boa articulação

É visível a articulação entre o diretor, o conselho geral e o

conselho pedagógico, no que concerne às linhas de orientação

Apêndices

233

Desenvolvimento

profissional

Lideranças Intermédias

Planos de formação

Reduzida

Submissão ao CE/Diretor

Formas de participação:

Gestão pedagógica

Supervisão da ação

educativa

Mobilização

Planos de formação:

Escola

Centros de Formação

Avaliação

da ação educativa a prosseguir no Agrupamento.

A direção promove e valoriza a formação contínua dos docentes

e não docentes, de acordo com os objetivos do projeto

educativo. Após a auscultação anual, concebe um plano de

formação que integra o plano anual de atividades e que foi

concebido tendo em conta as valências internas e do Centro de

Formação

Apêndices

234

Pontos fortes e

áreas de melhoria

Balanço

Pontos Fortes

Áreas de melhoria

Liderança

Articulação e

Sequencialidade

Monitorização e

Avaliação das

Aprendizagens

Liderança

Articulação e

sequencialidade

Monitorização e

Avaliação das

Aprendizagens

A visão estratégica delineada e partilhada, associada à

consistência das parcerias e protocolos estabelecidos com

diversas entidades, constitui um indicador para a

reabilitação da identidade do Agrupamento.

Monitorização da prática letiva no que concerne ao

desenvolvimento do currículo e das práticas pedagógicas,

numa perspetiva de desenvolvimento profissional dos

docentes.

Apêndices

235

ESCOLA E7 – 1º ciclo Avaliativo (2008/09) Abril de 2009

DIMENSÕES DOMÍNIOS CATEGORIAS SUBCATEGORIAS UNIDADES DE REGISTO

Prestação do

Serviço

Educativo

Articulação e

sequencialidade

Articulação curricular

vertical

Articulação curricular

horizontal

Colaboração/cooperação

entre docentes

Intraciclos

Intradepartamentos

Interciclos

Interdepartamental

Que práticas:

Planificação

Partilha/ Construção de

materiais

Evidencia-se a existência de um plano de articulação que passa

pela definição de grupos de trabalho por ano e por disciplina para a

planificação e aferição de todos os procedimentos relacionados

com a avaliação das aprendizagens.

Realização de planificações conjuntas que têm em conta os

objetivos do PE.

Apêndices

236

Monitorização e

avaliação do

ensino e das

aprendizagens

Departamentos

Curriculares

Partilha de práticas

científico-pedagógicas

Elaboração de matrizes e

instrumentos de avaliação

Reflexão conjunta

Como se materializa

Acompanhamento da

prática letiva:

Acompanhamento direto

A elaboração de matrizes comuns para os instrumentos de

avaliação e utilização de instrumentos de avaliação comuns à

mesma disciplina e/ou ano de escolaridade é prática implementada

por alguns departamentos dos 2º e 3º ciclos, constituindo-se como

uma forma de aferição interna de resultados.

A implementação destas estratégias é facilitada pela existência de

tempos comuns para reuniões, e pela continuidade pedagógica.

O acompanhamento da prática letiva efetiva-se com a realização

de planificações conjuntas e com a monitorização do cumprimento

das programações.

Apêndices

237

Acompanhamento

indireto

Acompanhamento

inexistente

Supervisão em sala de

aula

Contextos positivos

Contextos negativos

Impactos/efeitos que

gera:

Positivos

Negativos

Partilha entre pares

Os Coordenadores não supervisionam a prática letiva na sala de

aula.

.

Apêndices

238

Liderança

Exercício de

autoridade

Grupos disciplinares

Assembleia de

escola/Conselho geral

C.E/ Direção

Acompanhamento

/Monitorização dos

pares

Relação com o

CE/Diretor

Função:

Ausente

Formal

Interventiva

Perfil de liderança:

Ativa/empenhada/forte

Abertura à

comunidade:

Capacidade motivacional

A atuação do Conselho Geral tem, para além das suas

competências, dado contributos imprescindíveis e participados

para a prossecução dos objetivos do projeto educativo.

Motivação e empenho são traços comuns às atuações dos órgãos

Apêndices

239

Liderança partilhada

Liderança centralizada

Definição/Indefinição de

procedimentos:

Definição

Indefinição

Capacidade de

mobilização/ Partilha de

visão:

Fraca capacidade de

mobilização

de administração e gestão.

Manutenção do bom ambiente educativo e da qualidade das

relações interpessoais são garantia de qualidade e incremento do

profissionalismo.

O C.E apresenta-se como elemento fundamental na articulação

entre as várias estruturas de coordenação e supervisão.

Apêndices

240

Lideranças Intermédias

Partilha de visão

mobilizadora

Articulação entre

estruturas:

Boa articulação

Reduzida

Submissão ao CE/Diretor

Formas de

participação:

Gestão pedagógica

Supervisão da ação

educativa

Mobilização

É convicção dos docentes e não docentes de que o espírito do

Agrupamento tem vindo a cimentar-se, em grande medida, pelo

trabalho desenvolvido pelo C.E.

As estruturas de coordenação e supervisão começam a trabalhar

em articulação, organizando-se em grupos de trabalho e

desenvolvendo atividades conjuntas.

Apêndices

241

Pontos fortes e

áreas de

melhoria

Desenvolvimento

profissional

Balanço

Planos de formação

Pontos Fortes

Áreas de melhoria

Planos de formação:

Escola

Centros de Formação

Avaliação

Liderança

Articulação e

Sequencialidade

Monitorização e

Avaliação das

Aprendizagens

Liderança

As ações de formação nem sempre resultam da identificação de

necessidades, não dando resposta às lacunas sentidas.

Inexistência de um plano de formação interna, que vise melhorar e

atualizar as competências profissionais.

Qualidade das relações interpessoais, promotoras da

cooperação e partilha de boas práticas;

Inexistência de um plano de formação interno.

Apêndices

242

Articulação e

sequencialidade

Monitorização e

Avaliação das

Aprendizagens

Apêndices

243

ESCOLA E7-2– 2º ciclo Avaliativo (2013/14) Maio de 2014

DIMENSÕES DOMÍNIOS CATEGORIAS SUBCATEGORIAS UNIDADES DE REGISTO

Prestação do

Serviço

Educativo

Articulação e

sequencialidade.

Articulação curricular

vertical

Articulação curricular

horizontal

Colaboração/cooperação

entre docentes

Intraciclos

Intradepartamentos

Interciclos

Interdepartamental

Que práticas:

Planificação

A articulação curricular entre o 2.º e o 3.º ciclo é facilitada pela

organização dos docentes por grupos de disciplinas, como acontece

nos departamentos curriculares mais numerosos, ainda que seja uma

área a merecer consolidação.

A gestão horizontal do currículo constitui também uma área de

melhoria, para maximizar as aprendizagens e o ensino.

As práticas de interdisciplinaridade são esporádicas e ocorrem,

principalmente, nas visitas de estudo, não sendo evidentes nos

planos e programas próprios das turmas nem no plano anual de

atividades.

Os docentes desenvolvem trabalho colaborativo, ao nível do

Apêndices

244

Partilha/ Construção

de materiais

Partilha de práticas

científico-pedagógicas

Elaboração de

matrizes e

instrumentos de

avaliação

Reflexão conjunta

planeamento da atividade letiva.

Os docentes desenvolvem trabalho colaborativo na elaboração de

alguns instrumentos de avaliação,

(…) é pouco habitual a reflexão conjunta sobre as estratégias de

ensino e a partilha de práticas científico-pedagógicas relevantes, o

que constitui uma oportunidade de desenvolvimento profissional.

Apesar de ser feita uma reflexão sobre as estratégias de promoção do

sucesso escolar, não tem sido realizada a monitorização sistemática

da eficácia das diversas medidas, o que pode condicionar a

redefinição das estratégias e o eventual redireccionamento dos

recursos para áreas onde poderão ser mais necessários.

Apêndices

245

Monitorização e

avaliação do

ensino e das

aprendizagens

Departamentos

Curriculares

Como se materializa

Acompanhamento da

prática letiva:

Acompanhamento

direto

Acompanhamento

indireto

Acompanhamento

inexistente

Supervisão em sala

de aula

Contextos positivos

No caso dos professores de português e de matemática, é fomentado

pela disponibilização de tempos comuns para reuniões nos respetivos

horários.

Os coordenadores de departamento curricular asseguram o

acompanhamento da planificação e dos instrumentos de avaliação

utilizados, mas os processos pedagógicos ficam ao critério de cada

docente, o que inviabiliza a identificação de problemas e o apoio na

sua resolução, do mesmo modo que não facilita a partilha de boas

práticas.

Apêndices

246

Liderança

Exercício de

autoridade

Grupos disciplinares

Assembleia de

escola/Conselho geral

Contextos negativos

Impactos/efeitos que

gera:

Positivos

Negativos

Partilha entre pares

Acompanhamento

/Monitorização dos

pares

Relação com o

CE/Diretor

Função:

Ausente

A implementação de mecanismos de supervisão das práticas letivas

em sala de aula configura uma área de melhoria,

Inexistência de uma estratégia formativa para o aperfeiçoamento dos

processos de ensino e de aprendizagem.

A criação de tempos comuns nos horários dos professores, como

ocorre nas disciplinas de português e de matemática, é também uma

boa prática de gestão, que contribui favoravelmente para o trabalho

cooperativo.

Apêndices

247

C.E/ Direção

Formal

Interventiva

Perfil de liderança:

Ativa/empenhada/forte

Abertura à

comunidade:

Capacidade

motivacional

Liderança partilhada

Liderança centralizada

Definição/Indefinição

de procedimentos:

O conselho geral tem contribuído para o bom funcionamento do

Agrupamento.

A direção exerce uma liderança aberta, disponível, dialogante e

valorativa das iniciativas de docentes e não docentes, qualidades que

concorrem para a respetiva motivação e para o bom ambiente de

trabalho.

Apêndices

248

Lideranças Intermédias

Definição

Indefinição

Capacidade de

mobilização/ Partilha

de visão:

Fraca capacidade de

mobilização

Partilha de visão

mobilizadora

Articulação entre

estruturas:

Boa articulação

Reduzida

Submissão ao

CE/Diretor

As lideranças intermédias têm contribuído para o bom

funcionamento do Agrupamento.

Apêndices

249

Desenvolvimento

profissional

Planos de formação

Formas de

participação:

Gestão pedagógica

Supervisão da ação

educativa

Mobilização

Planos de formação:

Escola

Centros de Formação

Avaliação

O conselho pedagógico produziu um documento que norteia os

processos de avaliação das aprendizagens, com enfoque nas diversas

modalidades e na diversificação dos instrumentos, e define os

critérios de avaliação em cada nível e ciclo de educação e ensino, o

que é um aspeto a salientar.

O desenvolvimento profissional é bastante valorizado, através de um

plano de formação coerente com as necessidades diagnosticadas e

Apêndices

250

Pontos fortes e

áreas de

melhoria

Balanço

Pontos Fortes

Áreas de melhoria

Liderança

Articulação e

Sequencialidade

Monitorização e

Avaliação das

Aprendizagens

Liderança

Articulação e

sequencialidade

Monitorização e

Avaliação das

Aprendizagens

com os objetivos do projeto educativo.

O incremento da articulação curricular, vertical e horizontal,

como forma de facilitar a sequencialidade e de maximizar as

aprendizagens e o ensino;

A implementação de mecanismos de supervisão do trabalho em

sala de aula e a reflexão e partilha de práticas científico-

pedagógicas relevantes, como estratégias formativas e de

desenvolvimento profissional;

Apêndices

251

Escola E8 – 1º ciclo Avaliativo (2007/08) Fevereiro de 2008

DIMENSÕES DOMÍNIOS CATEGORIAS SUBCATEGORIAS UNIDADES DE REGISTO

Prestação do

Serviço

Educativo

Articulação e

sequencialidade.

Articulação curricular

vertical

Articulação curricular

horizontal

Intraciclos

Intradepartamentos

Interciclos

Interdepartamental

Que práticas:

Planificação

A articulação entre ciclos é diminuta, dificultando a resposta aos

problemas do insucesso escolar existentes.

A relação intradepartamental é em geral fraca, com exceção de

algumas atividades ou projetos.

Alguma articulação intradepartamental que se consubstancia na

planificação do trabalho, definição de estratégias, produção de

materiais didáticos e de avaliação e análise dos resultados.

Apêndices

252

Colaboração/cooperação

entre docentes

Partilha/ Construção

de materiais

Partilha de práticas

científico-pedagógicas

Elaboração de

matrizes e

instrumentos de

avaliação

Reflexão conjunta

Como se materializa

Acompanhamento da

prática letiva:

Na disciplina de Matemática, o modo colaborativo de trabalho foi

reforçado através da definição de estratégias, produção de materiais

didáticos e de instrumentos de avaliação.

Os instrumentos de avaliação são elaborados em consonância com as

orientações oriundas do CP e do perfil das turmas.

Decorrente da análise dos resultados escolares, os Departamentos,

quando se justifica, fazem reajustes à planificação e redefinem

estratégias para colmatar as dificuldades de aprendizagem

evidenciadas pelos alunos.

Apêndices

253

Monitorização e

avaliação do

ensino e das

aprendizagens

Departamentos

Curriculares

Acompanhamento

direto

Acompanhamento

indireto

Acompanhamento

inexistente

Supervisão em sala

de aula

Contextos positivos

Contextos negativos

Impactos/efeitos que

gera:

Positivos

Negativos

Os Coordenadores de Departamento/grupos disciplinares têm a

responsabilidade de proceder à gestão e planeamento das atividades

curriculares disciplinares, sendo a supervisão da sua implementação

feita de forma indireta.

São raras as situações de acompanhamento e supervisão da prática

letiva em contexto de sala de aula que ocorre apenas quando surgem

problemas no âmbito da atividade docente.

Apêndices

254

Liderança

Exercício de

autoridade

Grupos disciplinares

Assembleia de

escola/Conselho geral

C.E/ Direção

Partilha entre pares

Acompanhamento

/Monitorização dos

pares

Relação com o

CE/Diretor

Função:

Ausente

Formal

Interventiva

Perfil de liderança:

Ativa/empenhada/forte

Abertura à

comunidade:

A capacidade de liderança e dinamismo evidencia-se através do

desenvolvimento do trabalho articulado.

Apêndices

255

Capacidade

motivacional

Liderança partilhada

Liderança centralizada

Definição/Indefinição

de procedimentos:

Definição

Indefinição

Capacidade de

mobilização/ Partilha

de visão:

Fraca capacidade de

mobilização

Partilha de visão

mobilizadora

O pessoal docente e não docente revelou motivação e um evidente

sentimento de pertença a cada escola do agrupamento.

Apêndices

256

Lideranças Intermédias

Articulação entre

estruturas:

Boa articulação

Reduzida

Submissão ao

CE/Diretor

Formas de

participação:

Gestão pedagógica

Supervisão da ação

educativa

Mobilização

O CE tem vindo a desenvolver um trabalho sistemático, no sentido de

envolver os diferentes intervenientes no processo educativo.

Por iniciativa do C. Pedagógico são recolhidos dados sobre os

resultados escolares em cada turma e por disciplina, embora a sua

avaliação casuística e comparativa não seja feita de forma

sistemática, no sentido de calibrar ou dar coerência às práticas de

ensino e avaliação.

Coordena a atividade das estruturas de orientação educativa e aprova

os critérios gerais de avaliação.

Apêndices

257

Pontos fortes e

áreas de

melhoria

Desenvolvimento

profissional

Balanço

Planos de formação

Pontos Fortes

Áreas de melhoria

Planos de formação:

Escola

Centros de Formação

Avaliação

Liderança

Articulação e

Sequencialidade

Monitorização e

Avaliação das

Aprendizagens

Liderança

Para efeitos de formação, os docentes recorrem à oferta de diferentes

entidades e do Centro de Formação

Quanto à formação dos docentes, o Plano Anual de Atividades

consagra-lhe um capítulo próprio muito embora não preveja a

avaliação do impacto da concretização das atividades propostas.

Pessoal docente e não docente revelou motivação e empenho na

execução das suas funções.

Apêndices

258

Articulação e

sequencialidade

Monitorização e

Avaliação das

Aprendizagens

Deficiente articulação entre ciclos de escolaridade e

Departamentos Curriculares, que condiciona o desenvolvimento

do trabalho colaborativo, tendo em vista a sequencialidade e

interdisciplinaridade.

Apêndices

259

ESCOLA E8-2 – 2º ciclo Avaliativo (2011/12) Fevereiro de 2012

DIMENSÕES DOMÍNIOS CATEGORIAS SUBCATEGORIAS UNIDADES DE REGISTO

Prestação do

Serviço

Educativo

Articulação e

sequencialidade.

Articulação curricular

vertical

Articulação curricular

horizontal

Colaboração/cooperação

Intraciclos

Intradepartamentos

Interciclos

Interdepartamental

Que práticas:

A gestão vertical do currículo ocorre ao nível da realização de

diversas reuniões entre os docentes dos diferentes ciclos para

partilha de informações sobre o percurso escolar dos alunos e para a

definição de estratégias com vista à melhoria das aprendizagens.

Também a informação constante dos projetos curriculares de grupo e

de turma é utilizada para potenciar a articulação entre ciclos.

Existe uma boa articulação entre os docentes e diretores de turma,

havendo, por isso, resposta atempada para intervir nas situações de

alunos com dificuldades de aprendizagem.

Apêndices

260

entre docentes

Planificação

Partilha/ Construção

de materiais

Partilha de práticas

científico-pedagógicas

Elaboração de

matrizes e

instrumentos de

avaliação

Reflexão conjunta

Como se materializa

Acompanhamento da

prática letiva:

O trabalho cooperativo entre os docentes é visível ao nível da

elaboração do planeamento.

O trabalho cooperativo entre os docentes é visível no âmbito da

reflexão conjunta e da partilha de materiais

O trabalho cooperativo entre os docentes é visível no âmbito da

partilha de práticas científico-pedagógicas.

A aferição dos critérios e dos instrumentos de avaliação é efetuada

Exemplo disso é a reflexão sistemática sobre a sua aplicação, bem

como a elaboração conjunta de instrumentos de avaliação e ainda a

realização de testes intermédios, em alguns departamentos.

O trabalho cooperativo entre os docentes é visível no âmbito da

reflexão conjunta.

Apêndices

261

Monitorização e

avaliação do

ensino e das

aprendizagens

Departamentos

Curriculares

Acompanhamento

direto

Acompanhamento

indireto

Acompanhamento

inexistente

Supervisão em sala

de aula

Contextos positivos

Contextos negativos

Impactos/efeitos que

gera:

Positivos

A observação e o acompanhamento em sala de aula por parte dos

coordenadores e/ou subcoordenadores, enquanto fator de

desenvolvimento profissional, ainda não é uma prática instituída no

Agrupamento.

Apêndices

262

Liderança

Exercício de

autoridade

Grupos disciplinares

Assembleia de

escola/Conselho geral

C.E/ Direção

Negativos

Partilha entre pares

Acompanhamento

/Monitorização dos

pares

Relação com o

CE/Diretor

Função:

Ausente

Formal

Interventiva

Perfil de liderança:

Ativa/empenhada/forte

A direção tem conseguido firmar uma cultura de Agrupamento e

incrementar um sentimento de pertença e de identificação nos

diversos intervenientes no processo educativo, graças à sua dinâmica

e à mobilização de várias entidades externas que com ela colaboram

no sentido da concretização do projeto educativo.

Apêndices

263

Abertura à

comunidade:

Capacidade

motivacional

Liderança partilhada

Liderança centralizada

Definição/Indefinição

de procedimentos:

Definição

Indefinição

Capacidade de

mobilização/ Partilha

Reconhecimento do papel da diretora na implementação de um

ambiente educativo integrador e humanizante, da sua disponibilidade

e abertura a propostas que concorram para a diversificação e

melhoria das aprendizagens e ainda da sua proatividade, no sentido

de encontrar soluções inovadoras para problemas persistentes

A direção reconhece o papel desempenhado pelas lideranças

intermédias, fomentando a sua participação na definição de

prioridades e linhas de ação.

Apêndices

264

Lideranças Intermédias

de visão:

Fraca capacidade de

mobilização

Partilha de visão

mobilizadora

Articulação entre

estruturas:

Boa articulação

Reduzida

Submissão ao

CE/Diretor

Formas de

participação:

Gestão pedagógica

Supervisão da ação

educativa

Apêndices

265

Pontos fortes e

áreas de

melhoria

Desenvolvimento

profissional

Balanço

Planos de formação

Pontos Fortes

Áreas de melhoria

Mobilização

Planos de formação:

Escola

Centros de Formação

Avaliação

Liderança

Articulação e

Sequencialidade

Monitorização e

Avaliação das

Aprendizagens

Liderança

Articulação e

sequencialidade

O desenvolvimento de práticas de articulação

Apêndices

266

Monitorização e

Avaliação das

Aprendizagens

Apêndices

267

ESCOLA E9 – 1.º ciclo Avaliativo (2008/09) Novembro de 2008

DIMENSÕES DOMÍNIOS CATEGORIAS SUBCATEGORIAS UNIDADES DE REGISTO

Prestação do

Serviço

Educativo

Articulação e

sequencialidade.

Articulação curricular

vertical

Articulação curricular

horizontal

Colaboração/cooperação

entre docentes

Intraciclos

Intradepartamentos

Interciclos

Interdepartamental

Que práticas:

A articulação vertical entre os professores que lecionam a

mesma área disciplinar tem vindo a incrementar-se, na medida

que tem sido garantida, sempre que possível, pela

continuidade pedagógica

Existe articulação interdisciplinar, designadamente, aquando

da concretização dos projetos curriculares de turma e de

outros projetos e atividades que constam no plano anual de

atividades.

Apêndices

268

Monitorização e

avaliação do

ensino e das

aprendizagens

Departamentos

Curriculares

Planificação

Partilha/ Construção de

materiais

Partilha de práticas

científico-pedagógicas

Elaboração de matrizes e

instrumentos de avaliação

Reflexão conjunta

Como se materializa

Acompanhamento da

prática letiva:

Acompanhamento direto

Acompanhamento

O trabalho cooperativo é uma prática, nomeadamente ao nível

da troca de experiências e da produção de materiais

O trabalho cooperativo é uma prática, nomeadamente ao nível

da troca de experiências e da partilhar decursos didático-

pedagógicos.

Pontualmente são construídas matrizes comuns para os

instrumentos de avaliação.

Os coordenadores de departamento são responsáveis pela

Apêndices

269

indireto

Acompanhamento

inexistente

Supervisão em sala de

aula

Contextos positivos

Contextos negativos

Impactos/efeitos que gera:

Positivos

Negativos

Partilha entre pares

gestão programática e pela definição de critérios específicos, e

a supervisão da sua implementação tem sido feita de forma

indireta.

No presente ano já houve supervisão da prática letiva em sala

de aula, no Departamento de Matemática e Ciências

Experimentais, estando prevista a observação de aulas nos

restantes departamentos.

Apêndices

270

Liderança

Exercício de

autoridade

Grupos disciplinares

Assembleia de

escola/Conselho geral

C.E/ Direção

Acompanhamento

/Monitorização dos

pares

Relação com o

CE/Diretor

Função:

Ausente

Formal

Interventiva

Perfil de liderança:

Ativa/empenhada/forte

Abertura à comunidade:

Capacidade motivacional

A liderança da direção tem contribuído para a indução de

procedimentos de melhoria organizacional, em consonância

com o planeamento estratégico delineado.

Os alunos, o pessoal docente e não docente evidenciam

elevados níveis de motivação e sentimento de pertença ao

Agrupamento.

Apêndices

271

Liderança partilhada

Liderança centralizada

Definição/Indefinição de

procedimentos:

Definição

Indefinição

Capacidade de

mobilização/ Partilha de

visão:

Fraca capacidade de

mobilização

Partilha de visão

mobilizadora

Articulação entre

estruturas:

Boa articulação

Apêndices

272

Desenvolvimento

profissional

Lideranças Intermédias

Planos de formação

Reduzida

Submissão ao CE/Diretor

Formas de participação:

Gestão pedagógica

Supervisão da ação

educativa

Mobilização

Planos de formação:

Escola

Centros de Formação

As diferentes estruturas de coordenação educativa e

supervisão pedagógica efetuam uma análise dos resultados

obtidos pelos alunos por disciplina e ano de escolaridade.

O C. Pedagógico supervisiona o trabalho desenvolvido pelas

diferentes estruturas de coordenação educativa e supervisão

pedagógica.

Há evidências de haver alguma formação interna, embora tal

não se constitua como prática continuada e estruturada.

Apêndices

273

Pontos fortes e

áreas de

melhoria

Balanço

Pontos Fortes

Áreas de melhoria

Avaliação

Liderança

Articulação e

Sequencialidade

Monitorização e

Avaliação das

Aprendizagens

Liderança

Articulação e

sequencialidade

Monitorização e

Avaliação das

Aprendizagens

As ações de formação resultam das necessidades de formação

apresentadas pelos departamentos e pelo pessoal não docente.

A liderança dos coordenadores de departamento e DT, o

que permite o desenvolvimento de um importante trabalho

de articulação entre os docentes.

A liderança da Comissão provisória, numa perspetiva de

indução de procedimentos e melhoria organizacional.

A motivação e o sentimento de pertença dos alunos,

pessoal docente e não docente ao Agrupamento, o que tem

desempenhado um papel relevante na promoção do

sucesso educativo.

Apêndices

274

ESCOLA E9-2 – 2º ciclo Avaliativo (2013/14) Maio de 2014

DIMENSÕES DOMÍNIOS CATEGORIAS SUBCATEGORIAS UNIDADES DE REGISTO

Prestação do

Serviço

Educativo

Articulação e

sequencialidade.

Articulação curricular

vertical

Articulação curricular

horizontal

Intraciclos

Intradepartamentos

Interciclos

Interdepartamental

As práticas sistemáticas de trabalho colaborativo favorecem a

articulação curricular, vertical e horizontal.

A transmissão de informação pertinente, nos momentos de

transição entre níveis de educação e ciclos e entre estabelecimentos

do Agrupamento, constitui uma prática consolidada.

O trabalho em rede que lhe está subjacente, entre os docentes

titulares de grupo/turma, contribui para um diagnóstico das

situações de partida dos alunos e para a melhor adequação de

estratégias.

As práticas sistemáticas de trabalho colaborativo favorecem a

articulação curricular, vertical e horizontal.

Apêndices

275

Colaboração/cooperação

entre docentes

Que práticas:

Planificação

Partilha/ Construção

de materiais

Partilha de práticas

científico-pedagógicas

Elaboração de

matrizes e

instrumentos de

avaliação

Reflexão conjunta

Como se materializa

A utilização de instrumentos de avaliação diversificados e a

elaboração de matrizes e de critérios de correção comuns, que,

pontualmente, se traduzem na aplicação de testes idênticos a uma

mesma disciplina e ano de escolaridade, têm permitido uma

crescente aferição do processo avaliativo.

Apêndices

276

Monitorização e

avaliação do

ensino e das

aprendizagens

Departamentos

Curriculares

Acompanhamento da

prática letiva:

Acompanhamento

direto

Acompanhamento

indireto

Acompanhamento

inexistente

Supervisão em sala

de aula

Contextos positivos

Contextos negativos

A monitorização e o acompanhamento da prática letiva ocorrem,

por exemplo, através da verificação do grau de cumprimento das

planificações, da análise periódica dos resultados académicos e da

troca de experiências.

A supervisão da prática letiva em sala de aula, enquanto processo

formativo assente numa reflexão colaborativa e crítica das práticas

e consequente para a melhoria do ensino e da aprendizagem,

apenas acontece em situações em que os professores revelam

dificuldades.

Apêndices

277

Grupos disciplinares

Assembleia de

escola/Conselho geral

Impactos/efeitos que

gera:

Positivos

Negativos

Partilha entre pares

Acompanhamento

/Monitorização dos

pares

Relação com o

CE/Diretor

Função:

Ausente

Não se tendo verificado um investimento consolidado de

procedimentos a esse nível, afigura-se uma área merecedora de

atenção.

A prática sistemática de trabalho colaborativo foi reforçada nos

diferentes departamentos e grupos de recrutamento.

É prática regular a monitorização da gestão do currículo nas

reuniões de coordenação de ano/disciplina, onde também são

desencadeados os mecanismos necessários para assegurar o seu

cumprimento.

Apêndices

278

Liderança

Exercício de

autoridade

C.E/ Direção

Formal

Interventiva

Perfil de liderança:

Ativa/empenhada/forte

Abertura à

comunidade:

Capacidade

motivacional

Liderança partilhada

Liderança centralizada

O diretor pauta a sua liderança por uma atuação de confiança e pela

abertura ao diálogo.

Ao fomentar o princípio da subsidiariedade, promove uma cultura

de corresponsabilização e de valorização dos diferentes patamares

de liderança nas ações, que, de forma concertada, contribuem para

a melhoria das respostas educativas e para a qualidade do ensino.

Apêndices

279

Definição/Indefinição

de procedimentos:

Definição

Indefinição

Capacidade de

mobilização/ Partilha

de visão:

Fraca capacidade de

mobilização

Partilha de visão

mobilizadora

Existe uma visão estratégica para o desenvolvimento

organizacional do Agrupamento, alicerçada na inclusão, nos

saberes e nos valores cívicos, que se identifica nos documentos de

planeamento, designadamente no projeto educativo

É de evidenciar a indução de procedimentos de melhoria

organizacional, designadamente através do impulsionamento que

confere ao trabalho colaborativo.

Destaca-se um forte sentido de identificação e de pertença ao

Agrupamento, partilhado pela generalidade da comunidade escolar.

Ao empenho no exercício das respetivas funções, por parte dos

diferentes trabalhadores, não é alheio o bom relacionamento

existente

Apêndices

280

Lideranças Intermédias

Articulação entre

estruturas:

Boa articulação

Reduzida

Submissão ao

CE/Diretor

Formas de

participação:

Gestão pedagógica

Supervisão da ação

educativa

Mobilização

Planos de formação:

Escola

A sintonia entre a direção e os conselhos pedagógico e geral é

visível no que respeita às linhas de ação a prosseguir.

Há uma clara aposta na formação interna dos docentes,

Apêndices

281

Pontos fortes e

áreas de melhoria

Desenvolvimento

profissional

Balanço

Planos de formação

Pontos Fortes

Centros de Formação

Avaliação

Liderança

Articulação e

Sequencialidade

Monitorização e

Avaliação das

Aprendizagens

potenciando-se, de forma muito positiva a bolsa de formadores

existente.

A formação contínua é incentivada numa lógica de

desenvolvimento profissional, enformando-se o respetivo plano nas

necessidades diagnosticadas.

O incentivo ao trabalho para ter bons resultados, a qualidade da

liderança e a partilha de competências e de responsabilidades

A ação coesa dos diferentes patamares de liderança, assente

numa linha de intervenção estratégica com enfoque na

melhoria da prestação do serviço educativo, nomeadamente

através do reforço da articulação curricular.

Apêndices

282

Áreas de melhoria

Liderança

Articulação e

sequencialidade

Monitorização e

Avaliação das

Aprendizagens

A consistência da atividade colaborativa entre docentes,

nomeadamente na aferição de instrumentos de avaliação e no

planeamento;

A generalização da supervisão da prática letiva em sala de

aula, enquanto processo organizado e destinado ao

desenvolvimento profissional dos docentes;

Apêndices

283

ESCOLA E10 – 1º ciclo Avaliativo (2008/09) Dezembro de 2008

DIMENSÕES DOMÍNIOS CATEGORIAS SUBCATEGORIAS UNIDADES DE REGISTO

Prestação do

Serviço

Educativo

Articulação e

sequencialidade.

Articulação curricular

vertical

Articulação curricular

horizontal

Colaboração/cooperação

entre docentes

Intraciclos

Intradepartamentos

Interciclos

Interdepartamental

Que práticas:

Planificação

Partilha/ Construção

de materiais

A inexistência de uma gestão vertical do currículo, entre os diferentes

ciclos e níveis de ensino, com caráter sistemático.

Existem casos pontuais de articulação, entre alguns departamentos,

mas a articulação interdisciplinar faz-se, fundamentalmente, nos

conselhos de turma.

Verifica-se a cooperação entre docentes da mesma disciplina, a nível

da planificação conjunta por anos de escolaridade,

Verifica-se a cooperação entre docentes da mesma disciplina, a nível

da produção de materiais.

Apêndices

284

Monitorização e

avaliação do

ensino e das

aprendizagens

Departamentos

Curriculares

Partilha de práticas

científico-pedagógicas

Elaboração de

matrizes e

instrumentos de

avaliação

Reflexão conjunta

Como se materializa

Acompanhamento da

prática letiva:

Acompanhamento

direto

Verifica-se a cooperação entre docentes da mesma disciplina, a nível

da aferição de critérios de correção, da reformulação conjunta de

grelhas de avaliação intercalar, da elaboração de matrizes comuns

para os instrumentos de avaliação.

Os coordenadores de Departamento acompanham os docentes a nível

do desenvolvimento do currículo, do planeamento da e da avaliação

das diferentes atividades pedagógicas em curso.

É de destacar o papel que desempenham os coordenadores de curso,

ciclo e ano na uniformização de procedimentos, critérios de avaliação

e estratégias de atuação.

Apêndices

285

Acompanhamento

indireto

Acompanhamento

inexistente

Supervisão em sala

de aula

Contextos positivos

Contextos negativos

Impactos/efeitos que

gera:

Positivos

Negativos

Partilha entre pares

Não existe a prática de observar as atividades letivas em sala de aula.

Apêndices

286

Liderança

Exercício de

autoridade

Grupos disciplinares

Assembleia de

escola/Conselho geral

C.E/ Direção

Acompanhamento

/Monitorização dos

pares

Relação com o

CE/Diretor

Função:

Ausente

Formal

Interventiva

Perfil de liderança:

Ativa/empenhada/forte

Abertura à

comunidade:

Capacidade

motivacional

Destaca-se o papel dos coordenadores de ciclo e ano na

uniformização de procedimentos, critérios de avaliação e estratégias

de atuação.

Os responsáveis pelas diferentes estruturas encontram-se motivados e

empenhados em implementar as medidas definidas.

Apêndices

287

Liderança partilhada

Liderança centralizada

Definição/Indefinição

de procedimentos:

Definição

Indefinição

Capacidade de

mobilização/ Partilha

de visão:

Fraca capacidade de

mobilização

Partilha de visão

mobilizadora

Articulação entre

estruturas:

Boa articulação

A direção tem uma visão prospetiva do desenvolvimento escolar, o

que se tem refletido na articulação com os vários estabelecimentos do

Agrupamento.

Apêndices

288

Desenvolvimento

profissional

Lideranças Intermédias

Planos de formação

Reduzida

Submissão ao

CE/Diretor

Formas de

participação:

Gestão pedagógica

Supervisão da ação

educativa

Mobilização

Planos de formação:

Escola

Centros de Formação

Avaliação

Apêndices

289

Pontos fortes e

áreas de

melhoria

Balanço

Pontos Fortes

Áreas de melhoria

Liderança

Articulação e

Sequencialidade

Monitorização e

Avaliação das

Aprendizagens

Liderança

Articulação e

sequencialidade

Monitorização e

Avaliação das

Aprendizagens

O plano de formação identifica as áreas consideradas prioritárias e

contempla os diferentes destinatários.

A forte liderança do CE, sendo de destacar o papel do presidente,

o empenho dos DT e dos coordenadores de ciclo e de ano, com

reflexos muito positivos na organização e gestão do

Agrupamento.

A boa articulação entre os docentes da Educação Pré-escolar e do

1.º ciclo.

A inexistência de uma gestão vertical do currículo com caráter

sistemático.

Apêndices

290

ESCOLA E10-2 – 2º ciclo Avaliativo (2013/14) Junho de 2014

DIMENSÕES DOMÍNIOS CATEGORIAS SUBCATEGORIAS UNIDADES DE REGISTO

Prestação do

Serviço

Educativo

Articulação e

sequencialidade.

Articulação curricular

vertical

Articulação curricular

horizontal

Colaboração/cooperação

entre docentes

Intraciclos

Intradepartamentos

Interciclos

Interdepartamental

Que práticas:

Planificação

Partilha/ Construção

Entre o 2.º e o 3.º ciclo e entre este e o ensino secundário, a

sequencialidade é facilitada pela continuidade pedagógica, uma vez

que, em muitos casos, os professores lecionam esses três níveis de

ensino, o que contribui para uma gestão do currículo mais coerente e

facilitadora das aprendizagens ao longo do percurso escolar dos

alunos.

A articulação interdisciplinar desenvolve-se essencialmente ao nível

dos conselhos de turma, através da complementaridade na abordagem

de conteúdos programáticos que se cruzam entre disciplinas.

Planificação conjunta da atividade letiva

Apêndices

291

de materiais

Partilha de práticas

científico-pedagógicas

Elaboração de

matrizes e

instrumentos de

avaliação

Reflexão conjunta

Elaboração conjunta de materiais e instrumentos de avaliação, este é

também um espaço de reflexão e partilha de práticas facilitadoras das

aprendizagens que, nos últimos anos, muito tem contribuído para

enriquecer as dinâmicas pedagógicas e para o desenvolvimento

profissional dos docentes.

A elaboração de matrizes e instrumentos de avaliação comuns, a par

da adesão aos testes intermédios disponibilizados pelo Instituto de

Avaliação Educativa, favorece a aferição da avaliação e do

desenvolvimento do currículo, que é ainda realizada nos diferentes

grupos de docentes, o que permite a sua regulação, a reformulação das

planificações e a reorientação dos processos de ensino e de

aprendizagem.

O trabalho colaborativo entre os docentes, promotor da reflexão e

partilha de práticas facilitadoras das aprendizagens, contribuindo para

enriquecer as dinâmicas pedagógicas e para o aperfeiçoamento

profissional.

Apêndices

292

Monitorização e

avaliação do

ensino e das

aprendizagens

Departamentos

Curriculares

Como se materializa

Acompanhamento da

prática letiva:

Acompanhamento

direto

Acompanhamento

indireto

Acompanhamento

inexistente

Supervisão em sala

de aula

Contextos positivos

O trabalho colaborativo é fortemente incentivado e desenvolvido,

tendo sido instituído formalmente um tempo semanal para esse efeito,

medida que decorre do projeto de ações de melhoria.

Sublinhar como muito positiva, a observação de aulas entre pares com

posterior reflexão, no âmbito da disseminação de boas práticas,

Apêndices

293

Grupos disciplinares

Contextos negativos

Impactos/efeitos que

gera:

Positivos

Negativos

Partilha entre pares

Acompanhamento

/Monitorização dos

pares

Relação com o

CE/Diretor

Função:

contemplada num dos eixos do projeto educativo.

A generalização desta prática, quer numa lógica de partilha quer no

âmbito da supervisão pedagógica, constitui um mecanismo de

melhoria da ação educativa e desenvolvimento profissional a

consolidar e a generalizar.

O acompanhamento do trabalho dos docentes realiza-se ao nível dos

agrupamentos disciplinares

Apêndices

294

Liderança

Exercício de

autoridade

Assembleia de

escola/Conselho geral

C.E/ Direção

Ausente

Formal

Interventiva

Perfil de liderança:

Ativa/empenhada/forte

Abertura à

comunidade:

Capacidade

motivacional

Liderança partilhada

Liderança centralizada

Liderança carismática e inspiradora do diretor.

Liderança carismática e inspiradora do diretor, fomentando a tomada

conjunta de decisões, partilhando responsabilidades, acolhendo

contributos, gerando consensos, comprometendo e valorizando o

papel de cada um nos processos de mudança e de desenvolvimento.

Apêndices

295

Definição/Indefinição

de procedimentos:

Definição

Indefinição

Capacidade de

mobilização/ Partilha

de visão:

Fraca capacidade de

mobilização

Partilha de visão

mobilizadora

Articulação entre

estruturas:

Boa articulação

Distingue-se a proatividade manifestada na capacidade para

identificar oportunidades, captar recursos e aderir a desafios, mas

também na aptidão para prevenir conflitos e antecipar soluções, que

muito contribui para o bom clima de trabalho existente e para uma

muito evidente cultura de agrupamento.

A sintonia dos órgãos e das diferentes estruturas do Agrupamento

sobressai, de modo muito evidente e consistente, na sua vinculação à

missão, aos valores e à visão estratégica de desenvolvimento,

Apêndices

296

Desenvolvimento

profissional

Lideranças Intermédias

Planos de formação

Reduzida

Submissão ao

CE/Diretor

Formas de

participação:

Gestão pedagógica

Supervisão da ação

educativa

Mobilização

Planos de formação:

Escola

consubstanciados no projeto educativo.

A avaliação das aprendizagens decorre das orientações do conselho

pedagógico.

As restantes lideranças assumem responsavelmente o seu papel na

condução e mobilização dos seus pares, em coerência com as opções

definidas e nas quais participam ativamente, como é o caso da

organização e acompanhamento dos planos de ação de melhoria de

cada estrutura.

Apêndices

297

Pontos fortes e

áreas de

melhoria

Balanço

Pontos Fortes

Áreas de melhoria

Centros de Formação

Avaliação

Liderança

Articulação e

Sequencialidade

Monitorização e

Avaliação das

Aprendizagens

Liderança

Articulação e

sequencialidade

Monitorização e

Avaliação das

Aprendizagens

Plano de formação coerente com as necessidades diagnosticadas e

com o projeto de ações de melhoria. De notar que aquele plano inclui

também ações dirigidas aos alunos e aos pais e encarregados de

educação.

A sintonia existente entre os diversos órgãos e estruturas, numa

visão partilhada de progresso, e a liderança carismática e

motivadora do diretor, fomentando a corresponsabilização, o

envolvimento dos profissionais e a cultura de agrupamento

O trabalho colaborativo entre os docentes, promotor da reflexão

e partilha de práticas facilitadoras das aprendizagens,

contribuindo para enriquecer as dinâmicas pedagógicas e para o

aperfeiçoamento profissional.

O reforço e a consolidação das práticas de articulação vertical e

horizontal, sobretudo entre o 1.º e o 2.º ciclo, como forma de

favorecer a sequencialidade e potencializar as aprendizagens e a

melhoria dos resultados.

A generalização da observação das atividades letivas enquanto

mecanismo para a melhoria da ação educativa e o

desenvolvimento profissional;

Apêndices

298

ESCOLA E11 – 1º ciclo Avaliativo (2006/07) Março 2007

DIMENSÕES DOMÍNIOS CATEGORIAS SUBCATEGORIAS UNIDADES DE REGISTO

Prestação do

Serviço

Educativo

Articulação e

sequencialidade.

Articulação curricular

vertical

Articulação curricular

horizontal

Colaboração/cooperação

Intraciclos

Intradepartamentos

Interciclos

Interdepartamental

Que práticas:

Para facilitar a articulação entre o 3.º ciclo e secundário, procura-se

que todos os professores lecionem nos dois níveis, o que nem

sempre se consegue para os professores de disciplinas com maior

carga horária.

Existe articulação intradepartamental, embora a forma de funcionar

de cada departamento seja muito diversa.

A articulação entre professores de várias disciplinas realiza-se,

sobretudo, a nível do conselho de turma.

Não há evidências da cooperação entre departamentos.

Apêndices

299

Monitorização e

avaliação do

ensino e das

aprendizagens

entre docentes

Departamentos

Curriculares

Planificação

Partilha/ Construção

de materiais

Partilha de práticas

científico-pedagógicas

Elaboração de

matrizes e

instrumentos de

avaliação

Reflexão conjunta

Como se materializa

Acompanhamento da

prática letiva:

Acompanhamento

direto

Há um planeamento individual, tendo em conta a especificidade das

turmas, e alguns professores, individualmente ou em pequenos

grupos, procuram estratégias mais adequadas.

Em vários departamentos os instrumentos de avaliação são

realizados e corrigidos em conjunto.

Apêndices

300

Acompanhamento

indireto

Acompanhamento

inexistente

Supervisão em sala

de aula

Contextos positivos

Contextos negativos

Impactos/efeitos que

gera:

Positivos

Negativos

Partilha entre pares

A possibilidade de supervisão é bem vista pela gestão, não

parecendo haver uma total rejeição por parte dos docentes.

Não há supervisão de aulas, embora nalguns departamentos isso se

possa fazer esporadicamente.

Na área de Português há coordenação a nível de ano que às vezes se

Apêndices

301

Liderança

Exercício de

autoridade

Grupos disciplinares

Assembleia de

escola/Conselho geral

Acompanhamento

/Monitorização dos

pares

Relação com o

CE/Diretor

Função:

Ausente

Formal

Interventiva

subdivide de acordo com as turmas com caraterísticas idênticas.

Também em Matemática existem trabalhos em pareceria de

professores com turmas com maior insucesso.

As reuniões de disciplina por nível de escolaridade e, nalguns

casos, por caraterísticas das turmas parecem ser um espaço de

articulação curricular.

Admite-se que a principal articulação entre professores das

disciplinas do mesmo ano é feita nos grupos de ano.

A articulação informal entre a AE e o CE é facilitada pelo facto da

Presidente do CP e CE estar em funções há mais de uma década.

A AE analisa os resultados dos alunos após a sua publicação. É

vista como um conselho consultivo.

Apêndices

302

C.E/ Direção

Perfil de liderança:

Ativa/empenhada/forte

Abertura à

comunidade:

Capacidade

motivacional

Liderança partilhada

Liderança centralizada

Definição/Indefinição

de procedimentos:

Definição

Indefinição

De um modo geral professores, alunos e pessoal não docente

sentem-se motivados e empenhados na vida diária da escola.

A escola vê o seu futuro como apostando no aumento do sucesso

académico, na estabilização da oferta educativa, na melhoria das

relações interpessoais e na promoção da imagem da escola.

Apêndices

303

Capacidade de

mobilização/ Partilha

de visão:

Fraca capacidade de

mobilização

Partilha de visão

mobilizadora

Articulação entre

estruturas:

Boa articulação

Reduzida

Submissão ao

CE/Diretor

Formas de

participação:

Gestão pedagógica

É notória a articulação entre o CE e o CP na conceção, planeamento

e desenvolvimento das atividades.

A nível do Conselho Pedagógico “trocam-se impressões”, mas nem

Apêndices

304

Desenvolvimento

profissional

Lideranças Intermédias

Planos de formação

Pontos Fortes

Supervisão da ação

educativa

Mobilização

Planos de formação:

Escola

Centros de Formação

Avaliação

Liderança

Articulação e

Sequencialidade

Monitorização e

Avaliação das

Aprendizagens

sempre há um trabalho conjunto.

É feita alguma articulação entre as disciplinas.

A escola organizou alguma formação para os docentes,

nomeadamente em avaliação de escolas.

A liderança e a estabilidade do CE, assumindo a Presidente um

papel de destaque.

Apêndices

305

Pontos fortes e

áreas de

melhoria

Balanço

Áreas de melhoria

Liderança

Articulação e

sequencialidade

Monitorização e

Avaliação das

Aprendizagens

A ausência de iniciativa das lideranças intermédias.

A falta de articulação entre departamentos.

Apêndices

306

ESCOLA E11-2 – 2º ciclo Avaliativo (2013/14) Maio de 2014

DIMENSÕES DOMÍNIOS CATEGORIAS SUBCATEGORIAS UNIDADES DE REGISTO

Prestação do

Serviço

Educativo

Articulação e

sequencialidade

Articulação curricular

vertical

Intraciclos

Intradepartamentos

São realizadas reuniões trimestrais entre o coordenador de

departamento do 1.º ciclo e os coordenadores das áreas

disciplinares de português e de matemática e entre os

professores do 4.º ano de escolaridade e os docentes que

lecionam estas disciplinas no 2.º ciclo, potenciando a troca de

experiências.

Afigura-se pertinente o reforço das estratégias em curso no

âmbito da gestão vertical do currículo.

A articulação entre ciclos tem sido intensificada mediante um

conjunto de orientações definidas no plano de estudos para

desenvolvimento do currículo, mas que importa consolidar,

nomeadamente pela aferição regular de estratégias e de

metodologias que permitam colmatar as dificuldades

manifestadas pelos alunos.

Apêndices

307

Articulação curricular

horizontal

Colaboração/cooperação

entre docentes

Interciclos

Interdepartamental

Que práticas:

Planificação

Partilha/ Construção de

materiais

Partilha de práticas

científico-pedagógicas

Elaboração de matrizes e

instrumentos de

avaliação

O trabalho conjunto de elaboração de matrizes e de aferição de

critérios promove a uniformização do grau de exigência em cada

área curricular e o aumento da confiança na avaliação interna e

nos resultados. A adesão aos testes intermédios do Instituto de

Apêndices

308

Monitorização e

avaliação do

ensino e das

aprendizagens

Departamentos

Curriculares

Reflexão conjunta

Como se materializa

Acompanhamento da

prática letiva:

Acompanhamento direto

Acompanhamento

indireto

Acompanhamento

inexistente

Avaliação Educativa também contribui para esse processo de

regulação.

Nos departamentos curriculares, existe uma organização cuidada

ao nível dos registos instituídos em áreas como a gestão

curricular, o comportamento dos alunos e a avaliação de

resultados.

O maior pendor da monitorização do trabalho docente recai na

verificação do cumprimento das planificações, na análise dos

relatórios setoriais produzidos nas várias estruturas e na reflexão

crítica, trimestral, dos resultados académicos.

Apêndices

309

Supervisão em sala de

aula

Contextos positivos

Contextos negativos

Impactos/efeitos que

gera:

Positivos

Negativos

Partilha entre pares

A supervisão da prática letiva em sala de aula não está

implementada enquanto processo organizado e sistemático,

destinado ao desenvolvimento profissional dos docentes.

Embora no âmbito de projetos pedagógicos se verifiquem,

pontualmente, algumas evidências nesse campo.

Constitui uma área de melhoria a sua valorização enquanto

estratégia formativa orientada para a rendibilização dos saberes

profissionais e o sucesso educativo

O trabalho colaborativo desenvolvido, ao incidir em conteúdos

programáticos e nas estratégias a dinamizar, revela-se uma boa

prática.

Apêndices

310

Liderança

Exercício de

autoridade

Grupos disciplinares

Assembleia de

escola/Conselho geral

C.E/ Direção

Acompanhamento

/Monitorização dos

pares

Relação com o

CE/Diretor

Função:

Ausente

Formal

Interventiva

Perfil de liderança:

Ativa/empenhada/forte

Abertura à

comunidade:

Capacidade motivacional

Liderança assertiva e empenhada, exercida pela diretora, é

coadjuvada por uma equipa coesa.

Os diferentes trabalhadores mostram, na generalidade, estar

empenhados nas funções que exercem e em sintonia com os

diversos patamares de liderança.

Evidenciam-se, no entanto, algumas fragilidades no ambiente

Apêndices

311

Liderança partilhada

Liderança centralizada

Definição/Indefinição

de procedimentos:

Definição

Indefinição

Capacidade de

mobilização/ Partilha

de visão:

Fraca capacidade de

mobilização

educativo, designadamente ao nível dos assistentes

operacionais, que não sentem o seu esforço reconhecido. É,

assim, pertinente a conceção de mecanismos que promovam a

motivação e a valorização do trabalho, para além dos da

avaliação de desempenho.

Os diferentes patamares de liderança intermédia são valorizados

e responsabilizados nas respetivas áreas.

Apêndices

312

Lideranças Intermédias

Partilha de visão

mobilizadora

Articulação entre

estruturas:

Boa articulação

Reduzida

Submissão ao CE/Diretor

Formas de

participação:

Gestão pedagógica

Supervisão da ação

educativa

Há uma visão estratégica subjacente à liderança e à gestão

escolar, materializada no projeto de intervenção da diretora.

O trabalho colaborativo tem sido reforçado nas várias estruturas

de coordenação educativa e supervisão pedagógica,

nomeadamente no que respeita à planificação e à conceção de

recursos didáticos e de procedimentos de avaliação.

Apêndices

313

Pontos fortes e

áreas de

melhoria

Desenvolvimento

profissional

Balanço

Planos de formação

Pontos Fortes

Mobilização

Planos de formação:

Escola

Centros de Formação

Avaliação

Liderança

Articulação e

Sequencialidade

O plano de formação do pessoal docente e não docente é

sustentado nas necessidades diagnosticadas junto dos

trabalhadores dos vários setores, sendo bastante valorizada a

formação contínua.

A liderança assertiva e empenhada da direção na

prossecução dos objetivos educativos definidos nos

instrumentos estratégicos;

Apêndices

314

Áreas de melhoria

Monitorização e

Avaliação das

Aprendizagens

Liderança

Articulação e

sequencialidade

Monitorização e

Avaliação das

Aprendizagens

O nível de trabalho colaborativo já conseguido nas várias

estruturas de coordenação educativa e supervisão

pedagógica, nomeadamente no que respeita à planificação

e à conceção de recursos didáticos e procedimentos de

avaliação;

O reforço da gestão vertical do currículo, como forma de

potencializar a sequencialidade e sucesso das

aprendizagens;

O reforço da supervisão pedagógica como estratégia de

melhoria orientada para a rendibilização dos saberes

profissionais e para a qualidade das aprendizagens.

Apêndices

315

ESCOLA E12 – 1º ciclo Avaliativo (2008/09) Novembro de 2008

DIMENSÕES DOMÍNIOS CATEGORIAS SUBCATEGORIAS UNIDADES DE REGISTO

Prestação do

Serviço

Educativo

Articulação e

sequencialidade.

Articulação curricular

vertical

Articulação curricular

horizontal

Intraciclos

Intradepartamentos

Interciclos

Interdepartamental

Não se recolheram evidências de uma cabal articulação vertical entre

ciclos e níveis de ensino.

A articulação intradepartamental é consistente na partilha de

experiências e materiais, na elaboração de matrizes únicas para os

testes escritos e na aplicação de instrumentos de avaliação comuns

para todos os alunos do 1.º Ciclo.

A articulação intradepartamental é bem evidente na implementação

nas atividades dos clubes e dos projetos.

O trabalho cooperativo não se verifica ao nível da gestão conjunta e

articulada dos programas das diferentes disciplinas, fragilizando a

interdisciplinaridade e a gestão vertical do currículo.

Em termos interdisciplinares, o trabalho mais sistemático regista-se

entre os docentes de Língua Portuguesa, Matemática e Inglês, com a

realização de reuniões quinzenais.

Apêndices

316

Colaboração/cooperação

entre docentes

Que práticas:

Planificação

Partilha/ Construção

de materiais

Partilha de práticas

científico-pedagógicas

Elaboração de

matrizes e

instrumentos de

avaliação

Reflexão conjunta

Como se materializa

Acompanhamento da

prática letiva:

Em termos interdisciplinares, o trabalho mais sistemático regista-se

entre os docentes de Língua Portuguesa, Matemática e Inglês, com a

realização de reuniões quinzenais.

Apêndices

317

Monitorização e

avaliação do

ensino e das

aprendizagens

Departamentos

Curriculares

Acompanhamento

direto

Acompanhamento

indireto

Acompanhamento

inexistente

Supervisão em sala

de aula

Contextos positivos

Contextos negativos

Impactos/efeitos que

gera:

Positivos

Ainda não existem procedimentos de acompanhamento da prática

letiva dos docentes, que passe pela observação das aulas. Quando se

verificam situações problemáticas, há acompanhamento dos

professores, em sala de aula, pelo coordenador de departamento ou

pelo diretor de turma.

Apêndices

318

Liderança

Exercício de

autoridade

Grupos disciplinares

Assembleia de

escola/Conselho geral

Negativos

Partilha entre pares

Acompanhamento

/Monitorização dos

pares

Relação com o

CE/Diretor

Função:

Ausente

Formal

Interventiva

Perfil de liderança:

Ativa/empenhada/forte

Abertura à

comunidade:

Os departamentos curriculares valorizam o trabalho cooperativo, em

particular nas atividades de avaliação dos alunos

O cumprimento das planificações de curto prazo é monitorizado em

grupo disciplinar, por confronto com as planificações de médio e

longo prazos, elaboradas em conjunto.

Liderança forte e determinada do Presidente.

Apêndices

319

C.E/ Direção

Capacidade

motivacional

Liderança partilhada

Liderança centralizada

Definição/Indefinição

de procedimentos:

Definição

Indefinição

Capacidade de

mobilização/ Partilha

de visão:

Fraca capacidade de

mobilização

Partilha de visão

mobilizadora

Os docentes e o pessoal não docente encontram-se motivados e o seu

empenho constitui um traço marcante no agrupamento

.

O Presidente revela ter capacidade de liderança e mobiliza

eficazmente a comunidade educativa.

Apêndices

320

Desenvolvimento

profissional

Lideranças Intermédias

Planos de formação

Articulação entre

estruturas:

Boa articulação

Reduzida

Submissão ao

CE/Diretor

Formas de

participação:

Gestão pedagógica

Supervisão da ação

educativa

Mobilização

Planos de formação:

Escola

Constata-se, na generalidade, uma atitude de cooperação entre os

diversos órgãos e estruturas de coordenação educativa.

O C.P. assume claramente as suas funções e responsabilidades, em

ordem à consecução dos objetivos educativos.

Apêndices

321

Pontos fortes e

áreas de

melhoria

Balanço

Pontos Fortes

Áreas de melhoria

Centros de Formação

Avaliação

Liderança

Articulação e

Sequencialidade

Monitorização e

Avaliação das

Aprendizagens

Liderança

Articulação e

sequencialidade

Monitorização e

Avaliação das

Aprendizagens

A valorização profissional é assumida, tendo em conta as

necessidades de formação identificadas.

Liderança forte e determinada do Presidente.

A frágil gestão vertical do currículo, o que compromete a

sequencialidade entre ciclos.

Apêndices

322

ESCOLA E12-2 – 2º ciclo Avaliativo (2012/13) Fevereiro de 2013

DIMENSÕES DOMÍNIOS CATEGORIAS SUBCATEGORIAS UNIDADES DE REGISTO

Prestação do

Serviço

Educativo

Articulação e

sequencialidade.

Articulação curricular

vertical

Articulação curricular

horizontal

Colaboração/cooperação

entre docentes

Intraciclos

Intradepartamentos

Interciclos

Interdepartamental

Que práticas:

Planificação

Partilha/ Construção

de materiais

Gradual consolidação da análise e da gestão das orientações

curriculares e do currículo, realizadas de forma intencional e

estratégica.

A gestão dos conteúdos comuns dos programas/currículos, no

mesmo ano de escolaridade, é uma forma de trabalho interdisciplinar

que se releva nos departamentos curriculares (por exemplo, quando

se promove a colaboração entre professores que lecionam

matemática, física e biologia).

Apêndices

323

Monitorização e

avaliação do

ensino e das

aprendizagens

Departamentos

Curriculares

Partilha de práticas

científico-pedagógicas

Elaboração de

matrizes e

instrumentos de

avaliação

Reflexão conjunta

Como se materializa

Acompanhamento da

prática letiva:

Acompanhamento

direto

A partilha de boas práticas e de estratégias para superar lacunas de

aprendizagem, bem como a recolha de propostas de ação de

melhoria são algumas das medidas implementadas, neste âmbito.

O trabalho conjunto de elaboração de matrizes e critérios de

correção, com vista à uniformização do grau de exigência em cada

área curricular, tem vindo a aumentar com vista a reforçar a

fiabilidade dos resultados da avaliação.

O recurso à análise reflexiva dos resultados para regular o processo

de ensino e de aprendizagem e no esforço em delinear estratégias de

avaliação coerentes

Os tempos comuns, possibilitando o reforço do trabalho colaborativo

entre os docentes, são acautelados na distribuição de serviço.

O acompanhamento da prática letiva é de algum modo acautelado

através das rotinas de verificação do cumprimento de planificações

por parte dos subcoordenadores de departamento, reforçadas, no

presente ano letivo, pela prestação de contas ao diretor, neste âmbito,

Apêndices

324

Acompanhamento

indireto

Acompanhamento

inexistente

Supervisão em sala

de aula

Contextos positivos

Contextos negativos

Impactos/efeitos que

gera:

Positivos

através da Ficha de Informação e pelas parcerias em alguns dos

grupos de nível.

Os procedimentos de observação da prática letiva em contexto de

sala de aula, enquanto estratégia formativa para o desenvolvimento

profissional e melhoria do processo de ensino e de aprendizagem,

não se encontram enraizados e generalizados.

Apêndices

325

Liderança

Exercício de

autoridade

Grupos disciplinares

Assembleia de

escola/Conselho geral

Negativos

Partilha entre pares

Acompanhamento

/Monitorização dos

pares

Relação com o

CE/Diretor

Função:

Ausente

Formal

Interventiva

Perfil de liderança:

Ativa/empenhada/forte

Bom relacionamento institucional.

Perpassa do diretor a imagem de um líder com espírito de iniciativa e

motivação para aderir a novos desafios e implementar mudanças ao

nível das práticas pedagógicas.

Apêndices

326

C.E/ Direção

Abertura à

comunidade:

Capacidade

motivacional

Liderança partilhada

Liderança centralizada

Definição/Indefinição

de procedimentos:

Definição

Indefinição

Capacidade de

mobilização/ Partilha

de visão:

Fraca capacidade de

mobilização

Coadjuvado por uma equipa coesa e dinâmica, aquele revela visão

estratégica para o desenvolvimento organizacional.

Apêndices

327

Lideranças Intermédias

Partilha de visão

mobilizadora

Articulação entre

estruturas:

Boa articulação

Reduzida

Submissão ao

CE/Diretor

Formas de

participação:

Gestão pedagógica

Supervisão da ação

educativa

Mobilização

Coadjuvado por uma equipa coesa e dinâmica, aquele revela visão

estratégica para o desenvolvimento organizacional, a qual é

partilhada pelo conselho geral e pelas estruturas de coordenação

educativa e supervisão pedagógica.

Apêndices

328

Desenvolvimento

profissional

Planos de formação

Pontos Fortes

Planos de formação:

Escola

Centros de Formação

Avaliação

Liderança

Embora o Plano de formação contemple formação ao nível interno,

não prevê, contudo, a partilha de boas práticas nem a replicação de

(in) formação recebida pelos docentes junto dos seus pares.

As necessidades de formação contínua diagnosticadas pelo corpo

docente integram um plano estruturado.

O levantamento dessas necessidades por parte dos trabalhadores não

docentes e a promoção da mesma ao nível interno são áreas frágeis

merecedoras de atenção por parte dos responsáveis.

Uma liderança de topo com visão estratégica, impulsionadora de

novos desafios ao nível das práticas pedagógicas, numa linha de

mobilização das lideranças intermédias para a partilha de

responsabilidades;

A abertura ao diálogo, a capacidade de trabalho e o papel

empenhado da direção na resolução de problemas.

Apêndices

329

Pontos fortes e

áreas de

melhoria

Balanço

Áreas de melhoria

Articulação e

Sequencialidade

Monitorização e

Avaliação das

Aprendizagens

Liderança

Articulação e

sequencialidade

Monitorização e

Avaliação das

Aprendizagens

A monitorização consistente das aprendizagens, numa perspetiva

formativa e reguladora do ensino;

A articulação do plano anual de atividades com o projeto

educativo, clarificando o contributo das iniciativas planeadas

para a concretização dos objetivos estratégicos traçados neste

último;

Apêndices

330

ESCOLA E13 – 1º ciclo Avaliativo (2009/10) Janeiro 2010

DIMENSÕES DOMÍNIOS CATEGORIAS SUBCATEGORIAS UNIDADES DE REGISTO

Prestação do

Serviço

Educativo

Articulação e

sequencialidade.

Articulação curricular

vertical

Articulação curricular

horizontal

Intraciclos

Intradepartamentos

Interciclos

Interdepartamental

A gestão articulada e sequencial dos programas e orientações

curriculares é uma prática sustentada pelas orientações do Projeto

Curricular do Agrupamento e pelo largo conhecimento e partilha

de boas práticas nos grupos disciplinares.

Esta assegurada a articulação curricular, nomeadamente a

horizontal, através do planeamento de cada área do currículo, por

ano de escolaridade.

Existe uma atuação conjunta dos departamentos na planificação de

atividades curriculares e de enriquecimento curricular.

Apêndices

331

Monitorização e

avaliação do

ensino e das

Colaboração/cooperação

entre docentes

Departamentos

Curriculares

Que práticas:

Planificação

Partilha/ Construção de

materiais

Partilha de práticas

científico-pedagógicas

Elaboração de matrizes

e instrumentos de

avaliação

Reflexão conjunta

Como se materializa

Acompanhamento da

prática letiva:

Acompanhamento

direto

Existe a monitorização de trabalho de planificação e

desenvolvimento das atividades curriculares.

São realizadas reuniões regulares para programar o processo de

Apêndices

332

aprendizagens

Acompanhamento

indireto

Acompanhamento

inexistente

Supervisão em sala de

aula

Contextos positivos

Contextos negativos

Impactos/efeitos que

gera:

Positivos

Negativos

ensino-aprendizagem, trocar experiências e acompanhar a

implementação das programações letivas.

Não existe supervisão da prática letiva, apenas existe a

monitorização de trabalho de planificação e desenvolvimento das

atividades curriculares. Não existe um sistema de supervisão da

sala de aulas

Apêndices

333

Liderança

Exercício de

autoridade

Grupos disciplinares

Assembleia de

escola/Conselho geral

Partilha entre pares

Acompanhamento

/Monitorização dos

pares

Relação com o

CE/Diretor

Função:

Ausente

Formal

Interventiva

Perfil de liderança:

Ativa/empenhada/forte

Os departamentos reúnem, mensalmente, para acompanhar,

analisar e debater problemas de natureza científica e pedagógica

em relação às atividades previstas e realizadas e estimulam partilha

de saberes, a troca de experiências, a elaboração conjunta de fichas

de diagnóstico e outros instrumentos de avaliação e validam o

trabalho realizado pelos docentes.

Os grupos disciplinares têm um papel importante na organização e

no desenvolvimento de todo o trabalho pedagógico e a informação

é transmitida, principalmente, pelo correio eletrónico.

O Conselho Geral funciona em articulação com o Diretor na

procura de melhores soluções.

Apêndices

334

C.E/ Direção

Abertura à

comunidade:

Capacidade

motivacional

Liderança partilhada

Liderança centralizada

Definição/Indefinição

de procedimentos:

Definição

Indefinição

Capacidade de

mobilização/ Partilha

de visão:

Os diferentes órgãos estão motivados e empenhados.

Aposta clara num bom ambiente educativo.

O Diretor tem uma visão prospetiva para o desenvolvimento do

Agrupamento, embora tal não esteja perfeitamente evidenciado nos

documentos estruturantes.

Apêndices

335

Lideranças Intermédias

Fraca capacidade de

mobilização

Partilha de visão

mobilizadora

Articulação entre

estruturas:

Boa articulação

Reduzida

Submissão ao

CE/Diretor

Formas de

participação:

Gestão pedagógica

Toda a gestão pedagógica é coordenada pelo Conselho Pedagógico

que analisa as informações e resultados transmitidos pelos

departamentos e disciplinas e, trimestralmente, os relatórios dos

conselhos de turma. Dessa análise resultam conclusões e

recomendações que são devolvidas para reflexão e orientação às

Apêndices

336

Pontos fortes e

áreas de

melhoria

Desenvolvimento

profissional

Balanço

Planos de formação

Pontos Fortes

Supervisão da ação

educativa

Mobilização

Planos de formação:

Escola

Centros de Formação

Avaliação

Liderança

Articulação e

Sequencialidade

Monitorização e

estruturas de coordenação e supervisão.

O Agrupamento tem investido no desenvolvimento de ações de

formação interna.

O bom relacionamento entre os vários elementos da

comunidade escolar que proporciona um ambiente propício às

aprendizagens.

O trabalho desenvolvido pelos órgãos e estruturas visando uma

maior articulação entre as unidades que constituem o

Agrupamento;

Apêndices

337

Áreas de melhoria

Avaliação das

Aprendizagens

Liderança

Articulação e

sequencialidade

Monitorização e

Avaliação das

Aprendizagens

A gestão vertical do currículo entre o 1º e o 2º ciclos está pouco

sistematizada e estruturada, o que não favorece a

sequencialidade das aprendizagens.

Apêndices

338

ESCOLA E13-2 – 2º ciclo Avaliativo (2013/14) Maio de 2014

DIMENSÕES DOMÍNIOS CATEGORIAS SUBCATEGORIAS UNIDADES DE REGISTO

Prestação do

Serviço

Educativo

Articulação e

sequencialidade.

Articulação curricular

vertical

Articulação curricular

horizontal

Colaboração/cooperação

entre docentes

Intraciclos

Intradepartamentos

Interciclos

Interdepartamental

Que práticas:

Planificação

A identificação de áreas do saber transversais, bem como a gestão

de conteúdos comuns dos currículos, a par da uniformização de

procedimentos, são aspetos que se destacam pela positiva, mas que

importa consolidar.

Na concretização da gestão horizontal do currículo, em particular no

1.º ciclo, têm sido uniformizados conceitos e procedimentos.

O trabalho colaborativo tem sido reforçado, designadamente ao

nível da planificação

Apêndices

339

Monitorização e

avaliação do

Departamentos

Curriculares

Partilha/ Construção

de materiais

Partilha de práticas

científico-pedagógicas

Elaboração de

matrizes e

instrumentos de

avaliação

Reflexão conjunta

Como se materializa

Acompanhamento da

prática letiva:

Acompanhamento

direto

O trabalho colaborativo tem sido reforçado, designadamente ao

nível da elaboração de materiais pedagógicos.

O trabalho conjunto de elaboração de matrizes, frequentemente

aproximadas às dos exames nacionais, sobretudo em anos terminais

de ciclo, e a aferição dos critérios definidos promovem a

uniformização do grau de exigência em cada área curricular e o

aumento da confiança na avaliação interna.

Reflexão crítica sobre os resultados.

Foram instituídos tempos trimestrais específicos dedicados à

reflexão avaliativa. Esta prática revela-se uma mais-valia para a

reflexão crítica sobre os resultados alcançados e as metodologias

aplicadas.

Os Departamentos reúnem, mensalmente, para acompanhar,

analisar e debater problemas de natureza científica e pedagógica e

Apêndices

340

ensino e das

aprendizagens

Acompanhamento

indireto

Acompanhamento

inexistente

Supervisão em sala

de aula

Contextos positivos

Contextos negativos

Impactos/efeitos que

gera:

Positivos

estimulam a partilha de saberes.

A supervisão da prática letiva em contexto de sala de aula não está

instituída enquanto processo organizado e sistemático, destinado ao

desenvolvimento profissional dos docentes, à semelhança do que

sucedia aquando da anterior avaliação externa.

Apêndices

341

Liderança

Exercício de

autoridade

Grupos disciplinares

Assembleia de

escola/Conselho geral

Negativos

Partilha entre pares

Acompanhamento

/Monitorização dos

pares

Relação com o

CE/Diretor

Função:

Ausente

Formal

Interventiva

Perfil de liderança:

Ativa/empenhada/forte

Os grupos disciplinares têm um papel determinante na organização

e no desenvolvimento de todo o trabalho pedagógico.

O C.G funciona em articulação com o Diretor na procura das

melhores soluções.

O conselho geral reconheceu que o seu papel pró-ativo, na fase de

constituição em Agrupamento, se veio a esbater, designadamente ao

nível das recomendações nas áreas conducentes à melhoria do

sucesso escolar.

É evidenciada a qualidade da liderança.

Apêndices

342

C.E/ Direção

Abertura à

comunidade:

Capacidade

motivacional

Liderança partilhada

Liderança centralizada

Definição/Indefinição

de procedimentos:

Definição

Indefinição

Capacidade de

mobilização/ Partilha

de visão:

Os diversos órgãos estão motivados e empenhados no exercício das

suas funções. Os trabalhadores revelam empenho e motivação, em

sintonia com os diferentes patamares de liderança.

É visível um clima de interação humana e profissional globalmente

bastante positivo

Apêndices

343

Lideranças Intermédias

Fraca capacidade de

mobilização

Partilha de visão

mobilizadora

Articulação entre

estruturas:

Boa articulação

Reduzida

Submissão ao

CE/Diretor

Formas de

participação:

Gestão pedagógica

Supervisão da ação

educativa

O incremento de uma cultura identitária tem sido conseguido pelo

impulso dado ao trabalho colaborativo, realizado pela generalidade

do corpo docente

Constata-se uma boa colaboração entre os diferentes órgãos de

direção, administração e gestão.

Apêndices

344

Pontos fortes e

áreas de

melhoria

Desenvolvimento

profissional

Balanço

Planos de formação

Pontos Fortes

Mobilização

Planos de formação:

Escola

Centros de Formação

Avaliação

Liderança

Articulação e

Sequencialidade

Monitorização e

Avaliação das

Aprendizagens

A formação contínua é incentivada e encontra-se estruturada num

plano estabelecido a partir das necessidades identificadas. Porém, a

avaliação do seu impacto nas práticas não está instituída.

A delegação de competências nas lideranças intermédias e a sua

responsabilização, num quadro de gestão partilhada, bem como

o forte sentido de responsabilidade do diretor na construção de

uma identidade própria de Agrupamento;

O percurso evolutivo já conseguido ao nível do trabalho

colaborativo em áreas do saber transversais, na uniformização

de procedimentos e na gestão de conteúdos comuns dos

currículos, com vista à melhoria das aprendizagens e dos

resultados;

Apêndices

345

Áreas de melhoria

Liderança

Articulação e

sequencialidade

Monitorização e

Avaliação das

Aprendizagens

O reforço da gestão vertical do currículo, sustentado num

planeamento estruturante e orientador, que defina

procedimentos e metodologias, como forma de potencializar a

sequencialidade e aumentar a eficácia da ação educativa.

A supervisão da prática letiva em contexto de sala de aula,

enquanto estratégia formativa orientada para a rendibilização

dos saberes profissionais e para o sucesso educativo;

Apêndices

346

ESCOLA E14 – 1º ciclo Avaliativo (2008/09) Novembro de 2008

DIMENSÕES DOMÍNIOS CATEGORIAS SUBCATEGORIAS UNIDADES DE REGISTO

Prestação do

Serviço

Educativo

Articulação e

sequencialidade.

Articulação curricular

vertical

Articulação curricular

horizontal

Colaboração/cooperação

entre docentes

Intraciclos

Intradepartamentos

Interciclos

Interdepartamental

Que práticas:

Planificação

Partilha/ Construção

de materiais

Partilha de práticas

A gestão vertical do currículo é pouco consistente e com limitadas

consequências na prática letiva.

A qualidade científica e pedagógica da prática letiva é assegurada,

nomeadamente ao nível da planificação conjunta.

Algum trabalho cooperativo nomeadamente na produção de

materiais.

Algum trabalho cooperativo, nomeadamente na partilha de

experiências e divulgação de boas práticas.

Apêndices

347

Monitorização e

avaliação do

ensino e das

aprendizagens

Departamentos

Curriculares

científico-pedagógicas

Elaboração de

matrizes e

instrumentos de

avaliação

Reflexão conjunta

Como se materializa

Acompanhamento da

prática letiva:

Acompanhamento

direto

Acompanhamento

indireto

Algum trabalho cooperativo na produção instrumentos de avaliação.

Os Departamentos Curriculares não definiram metas mensuráveis e

critérios de avaliação do trabalho a desenvolver, o que dificulta a

consecução das metas definidas no projeto Educativo.

A liderança pedagógica é assumida, de forma patente, pelos

Coordenadores de Departamento, embora com formas de organização

e procedimentos diversificados.

Monitorização do cumprimento dos programas.

Apêndices

348

Grupos disciplinares

Acompanhamento

inexistente

Supervisão em sala

de aula

Contextos positivos

Contextos negativos

Impactos/efeitos que

gera:

Positivos

Negativos

Partilha entre pares

Acompanhamento

/Monitorização de

pares

Ainda não existem procedimentos de acompanhamento e supervisão

da prática letiva dos docentes, que passe pela observação de aulas.

Apêndices

349

Liderança

Exercício de

autoridade

Assembleia de

escola/Conselho geral

C.E/ Direção

Relação com o

CE/Diretor

Função:

Ausente

Formal

Interventiva

Perfil de liderança:

Ativa/empenhada/forte

Abertura à

comunidade:

Capacidade

motivacional

Liderança partilhada

O corpo docente encontra-se motivado.

O CE está aberto a sugestões, é dialogante e propicia um bom

atendimento à comunidade educativa.

Apêndices

350

Lideranças Intermédias

Liderança centralizada

Definição/Indefinição

de procedimentos:

Definição

Indefinição

Capacidade de

mobilização/ Partilha

de visão:

Fraca capacidade de

mobilização

Partilha de visão

mobilizadora

Articulação entre

estruturas:

Boa articulação

Existe uma estratégia a longo prazo, porém a ambição de algumas

metas afiguram-se de difícil concretização, o que poderá criar

desânimo, frustração e impotência nos profissionais.

Apêndices

351

Desenvolvimento

profissional

Planos de formação

Reduzida

Submissão ao

CE/Diretor

Formas de

participação:

Gestão pedagógica

Supervisão da ação

educativa

Mobilização

Planos de formação:

Escola

Centros de Formação

As estruturas de orientação educativa valorizam a gestão conjunta e

articulada dos programas e das orientações curriculares.

Exercício das lideranças intermédias não é assumido de igual forma,

por parte dos docentes responsáveis pela sua coordenação, no que

respeita quer à articulação interdepartamental e interciclos, quer à

mobilização dos seus pares na promoção do trabalho cooperativo e

em equipa.

Apêndices

352

Pontos fortes e

áreas de

melhoria

Balanço

Pontos Fortes

Áreas de melhoria

Avaliação

Liderança

Articulação e

Sequencialidade

Monitorização e

Avaliação das

Aprendizagens

Liderança

Articulação e

sequencialidade

Monitorização e

Avaliação das

Aprendizagens

O plano de formação aproveita a oferta formativa integrada nos

programas nacionais de formação de professores.

Integra ações que decorrem das necessidades individuais e

profissionais dos profissionais.

A motivação do corpo docente, que assegura a continuidade

pedagógica, o atendimento personalizado aos alunos e aos

encarregados de educação.

A frágil articulação inter e intradepartamental, o que

compromete a gestão do currículo ao nível da sequencialidade.

A reflexão sobre os resultados escolares, com poucas

consequências para a prática letiva.

Apêndices

353

ESCOLA E14-2 – 2º ciclo Avaliativo (2012/13) Janeiro de 2013

DIMENSÕES DOMÍNIOS CATEGORIAS SUB CATEGORIAS UNIDADES DE REGISTO

Prestação do

Serviço

Educativo

Articulação e

sequencialidade.

Articulação curricular

vertical

Articulação curricular

horizontal

Colaboração/cooperação

entre docentes

Intraciclos

Intradepartamentos

Interciclos

Interdepartamental

Que práticas:

Planificação

Partilha/ Construção

de materiais

Partilha de práticas

É um processo em construção e que se afigura necessário consolidar e

generalizar.

A efetiva articulação curricular interdepartamental e interdisciplinar,

apresenta-se como um aspeto a reforçar.

Apêndices

354

Monitorização e

avaliação do

ensino e das

aprendizagens

Departamentos

Curriculares

científico-pedagógicas

Elaboração de

matrizes e

instrumentos de

avaliação

Reflexão conjunta

Como se materializa

Acompanhamento da

prática letiva:

Acompanhamento

direto

Acompanhamento

indireto

Acompanhamento

inexistente

Supervisão em sala

de aula

O trabalho de elaboração de matrizes e critérios de correção comuns,

com vista à uniformização do grau de exigência em cada área

curricular, tem vindo a aumentar, no sentido de reforçar a fiabilidade

dos resultados da avaliação.

Orientação acompanhada, nomeadamente no que à planificação e aos

instrumentos de avaliação diz respeito.

Apêndices

355

Grupos disciplinares

Contextos positivos

Contextos negativos

Impactos/efeitos que

gera:

Positivos

Negativos

Partilha entre pares

Acompanhamento

/Monitorização dos

pares

A supervisão da prática letiva em sala de aula não se apresenta como

uma prática instituída

Verifica-se apenas nas situações que requerem a intervenção dos

responsáveis das estruturas de coordenação educativa e supervisão

pedagógica.

Inexistência de uma estratégia formativa para o desenvolvimento

profissional dos docentes e para a melhoria do processo de ensino e

aprendizagem.

O recurso crescente às tecnologias da informação e comunicação, que

agilizam as dinâmicas de trabalho cooperativo, configura uma área a

consolidar ao nível das estruturas intermédias.

Apêndices

356

Liderança

Exercício de

autoridade

Assembleia de

escola/Conselho geral

C.E/ Direção

Relação com o

CE/Diretor

Função:

Ausente

Formal

Interventiva

Perfil de liderança:

Ativa/empenhada/forte

Abertura à

comunidade:

Capacidade

motivacional

Liderança partilhada

A liderança da diretora, atenta e empreendedora

A liderança da diretora, atenta e empreendedora, reflete-se

positivamente na mobilização e motivação da generalidade dos

diferentes profissionais.

A direção propicia, igualmente, a emergência das lideranças

intermédias, num quadro de gestão partilhada de responsabilidades e

Apêndices

357

Liderança centralizada

Definição/Indefinição

de procedimentos:

Definição

Indefinição

Capacidade de

mobilização/ Partilha

de visão:

Fraca capacidade de

mobilização

Partilha de visão

mobilizadora

de competências. Aspeto que a maioria dos trabalhadores docentes e

não docentes aprecia.

As principais linhas de intervenção estratégica, indutoras de

procedimentos de melhoria organizacional, são partilhadas pelos

diferentes órgãos e estruturas de coordenação educativa e de

supervisão pedagógica e apropriadas pela generalidade da

comunidade escolar

Apêndices

358

Lideranças Intermédias

Articulação entre

estruturas:

Boa articulação

Reduzida

Submissão ao

CE/Diretor

Formas de

participação:

Gestão pedagógica

Supervisão da ação

educativa

Mobilização

As linhas de atuação traçadas para as diferentes metas e objetivos não

se encontram hierarquizadas e calendarizadas, nem suportadas em

indicadores que permitam avaliar o impacto das medidas. Deste

modo, a verificação da eficácia do trabalho desenvolvido pelas

estruturas de coordenação educativa e de supervisão pedagógica fica

dificultada.

Apêndices

359

Pontos fortes e

áreas de

melhoria

Desenvolvimento

profissional

Balanço

Planos de formação

Pontos Fortes

Planos de formação:

Escola

Centros de Formação

Avaliação

Liderança

Articulação e

Sequencialidade

Monitorização e

A replicação de conhecimentos entre pares é incentivada.

O plano de formação do Agrupamento configura-se como um

instrumento para o desenvolvimento profissional, que encontra, no

Centro de Formação de Professores de Cascais, resposta parcial às

necessidades identificadas.

O plano não evidencia que seja promovida uma prática continuada e

estruturada de formação interna dos docentes.

O empenhamento e a capacidade de liderança da diretora,

mobilizadora das diferentes estruturas de gestão intermédia,

implicando-as nas tomadas de decisão, em ordem à melhoria.

O reforço da articulação curricular interdepartamental com a

definição explícita de estratégias a utilizar e a verificação da sua

eficácia na melhoria das aprendizagens;

Os processos de análise/reflexão sobre os resultados académicos

Apêndices

360

Áreas de melhoria

Avaliação das

Aprendizagens

Liderança

Articulação e

sequencialidade

Monitorização e

Avaliação das

Aprendizagens

e o processo de ensino e aprendizagem, numa linha indutora da

melhoria de práticas pedagógicas.

Apêndices

361

ESCOLA E15 – 1.º ciclo Avaliativo (2008/09) Abril 2009

DIMENSÕES DOMÍNIOS CATEGORIAS SUBCATEGORIAS UNIDADES DE REGISTO

Prestação do

Serviço

Educativo

Articulação e

sequencialidade.

Articulação curricular

vertical

Articulação curricular

horizontal

Intraciclos

Intradepartamentos

Interciclos

Interdepartamental

Não é visível uma efetiva articulação centrada nas orientações

curriculares que garanta a sequencialidade das aprendizagens.

Os docentes de Língua Portuguesa e Matemática do 2º ciclo

reúnem com os docentes do ciclo anterior e desenvolvem um

trabalho de articulação que conduz à elaboração de um

documento com as competências à saída do 4º ano.

Esta iniciativa não foi alargada a outras áreas disciplinares.

Apêndices

362

Colaboração/cooperação

entre docentes

Que práticas:

Planificação

Partilha/ Construção de

materiais

Partilha de práticas científico-

pedagógicas

Elaboração de matrizes e

instrumentos de avaliação

Reflexão conjunta

Como se materializa

Acompanhamento da prática

letiva:

O trabalho cooperativo entre os docentes que lecionam a

mesma disciplina centra-se, sobretudo, na produção e partilha

de materiais didáticos e instrumentos de avaliação.

O trabalho cooperativo entre os docentes que lecionam a

mesma disciplina centra-se, sobretudo, na produção e partilha

de instrumentos de avaliação

Apêndices

363

Monitorização e

avaliação do

ensino e das

aprendizagens

Departamentos

Curriculares

Acompanhamento direto

Acompanhamento indireto

Acompanhamento inexistente

Supervisão em sala de aula

Contextos positivos

Contextos negativos

Impactos/efeitos que gera:

A coordenação dos departamentos é feita, predominantemente

de modo informal e com recurso ao correio eletrónico.

O acompanhamento da prática letiva consiste na supervisão

das planificações e na monitorização do seu cumprimento, na

observação dos materiais produzidos e na elaboração de

matrizes comuns.

Não está instituída a observação de aulas.

Quando se verificam situações de desadequado desempenho

docente é promovida uma reunião entre o docente em causa e

o coordenador de departamento, no sentido de se identificar a

origem do problema e atuar no sentido da sua resolução.

Apêndices

364

Liderança

Exercício de

autoridade

Grupos disciplinares

Assembleia de

escola/Conselho geral

Positivos

Negativos

Partilha entre pares

Acompanhamento

/Monitorização dos pares

Relação com o CE/Diretor

Função:

Ausente

Formal

Interventiva

Perfil de liderança:

A generalidade dos departamentos curriculares funciona

segundo uma lógica de grupo disciplinar, sendo a articulação

e sequencialidade abordada, essencialmente, em reuniões nos

respetivos grupos.

Apêndices

365

C.E/ Direção

Ativa/empenhada/forte

Abertura à comunidade:

Capacidade motivacional

Liderança partilhada

Liderança centralizada

Definição/Indefinição de

procedimentos:

Definição

Indefinição

Capacidade de mobilização/

Partilha de visão:

Embora motivadas e empenhadas, algumas estruturas

intermédias não apresentam consistência no seu

funcionamento e não assumem integralmente as suas

competências.

A gestão define e hierarquiza os seus objetivos e traça metas

quantificáveis para cada objetivo.

Apêndices

366

Lideranças Intermédias

Fraca capacidade de

mobilização

Partilha de visão mobilizadora

Articulação entre estruturas:

Boa articulação

Reduzida

Submissão ao CE/Diretor

Formas de participação:

Gestão pedagógica

Supervisão da ação educativa

Os documentos orientadores não evidenciam claramente, uma

visão estratégica e prospetiva, porquanto muitas iniciativas

não apresentam um caráter contínuo e sistemático.

Não existe uma cultura de escola.

Ao nível das estruturas intermédias não é visível a valorização

da complementaridade de funções e responsabilidades que

decorre do facto de não serem assumidas, integralmente, as

competências que lhe estão cometidas.

Apêndices

367

Pontos fortes e

áreas de

melhoria

Desenvolvimento

profissional

Balanço

Planos de formação

Pontos Fortes

Mobilização

Planos de formação:

Escola

Centros de Formação

Avaliação

Liderança

Articulação e Sequencialidade

Monitorização e Avaliação das

Aprendizagens

Foi feito o levantamento de necessidades de formação o que

possibilitou a elaboração de um plano que foi apresentado ao

Centro de Formação.

A resposta tem sido insuficiente, sobretudo no que diz

respeito ao pessoal não docente.

O bom relacionamento que existe entre todos os

elementos da comunidade escolar.

Apêndices

368

Áreas de melhoria

Liderança

Articulação e sequencialidade

Monitorização e Avaliação das

Aprendizagens

A frágil assunção de liderança por parte das estruturas

intermédias.

A fragilidade ao nível da articulação curricular em todos

os níveis de educação e ensino que não facilita a

sequencialidade consiste das aprendizagens.

Apêndices

369

ESCOLA E15-2 – 2º ciclo Avaliativo (2012/13) Abril 2013

DIMENSÕES DOMÍNIOS CATEGORIAS SUBCATEGORIAS UNIDADES DE REGISTO

Prestação do

Serviço

Educativo

Articulação e

sequencialidade.

Articulação curricular

vertical

Articulação curricular

horizontal

Intraciclos

Intradepartamentos

Interciclos

Interdepartamental

A articulação vertical desenvolve-se através do trabalho conjunto

entre os docentes da educação pré-escolar e do 1.º ciclo e entre estes e

os de 2.º ciclo, particularmente no âmbito da Matemática e do

Português.

Na transição entre ciclos, assume relevância a articulação entre os

docentes titulares de grupo/turma e diretores de turma.

A articulação interdisciplinar desenvolve-se essencialmente ao nível

dos conselhos de turma, através da complementaridade na abordagem

de conteúdos programáticos que se cruzam entre disciplinas.

Apêndices

370

Colaboração/cooperação

entre docentes

Que práticas:

Planificação

Partilha/ Construção

de materiais

Partilha de práticas

científico-pedagógicas

Elaboração de

matrizes e

instrumentos de

avaliação

Reflexão conjunta

Como se materializa

Acompanhamento da

prática letiva:

Realiza-se trabalho colaborativo entre os docentes ao nível das

planificações.

Realiza-se trabalho colaborativo entre os docentes na partilha de

materiais.

Realiza-se trabalho colaborativo entre os docentes na elaboração de

matrizes e instrumentos de avaliação.

Apêndices

371

Monitorização e

avaliação do

ensino e das

aprendizagens

Departamentos

Curriculares

Acompanhamento

direto

Acompanhamento

indireto

Acompanhamento

inexistente

Supervisão em sala

de aula

Contextos positivos

Contextos negativos

Impactos/efeitos que

A coadjuvação, implementada como recurso para melhorar o

comportamento e os resultados académicos nalgumas turmas, bem

como a experiência de observação e reflexão sobre as aulas, entre

pares, realizada no âmbito da formação em curso para alguns

docentes do 1.º ciclo, ainda que pontuais, constituem bons exemplos

de trabalho colaborativo, realizado com vista à melhoria das práticas

pedagógicas.

Os procedimentos de supervisão não incluem a observação da prática

letiva em contexto de sala de aula como estratégia de

desenvolvimento profissional, o que constitui uma área de melhoria.

Apêndices

372

Liderança

Exercício de

autoridade

Grupos disciplinares

Assembleia de

escola/Conselho geral

gera:

Positivos

Negativos

Partilha entre pares

Acompanhamento

/Monitorização dos

pares

Relação com o

CE/Diretor

Função:

Ausente

Formal

Interventiva

Fragilidades na articulação entre a Diretora.

O conselho geral assume com determinação o seu papel na promoção

do progresso do Agrupamento.

Identifica-se uma postura ativa do conselho geral no exercício das

suas atribuições, tendo sido constituídas comissões especializadas

para agilizar os procedimentos, que são também facilitados pela

sintonia entre os conselheiros.

Apêndices

373

C.E/ Direção

Perfil de liderança:

Ativa/empenhada/forte

Abertura à

comunidade:

Capacidade

motivacional

Liderança partilhada

Liderança centralizada

Definição/Indefinição

de procedimentos:

A diretora assume com determinação o seu papel na promoção do

progresso do Agrupamento.

A generalidade dos profissionais revela motivação e reconhece a

disponibilidade e abertura da diretora.

O papel das lideranças intermédias é valorizado e a sua intervenção

tem sido fomentada.

Reconhece-se o desenvolvimento das suas competências num clima

de autonomia e corresponsabilização.

Apêndices

374

Definição

Indefinição

Capacidade de

mobilização/ Partilha

de visão:

Fraca capacidade de

mobilização

Partilha de visão

mobilizadora

Articulação entre

estruturas:

Boa articulação

Reduzida

A falta de hierarquização dos objetivos, a inexistência de metas

avaliáveis e a articulação pouco explícita do plano anual de atividades

com o projeto educativo, limitam a avaliação do próprio documento,

o que configura um aspeto a melhorar.

Apêndices

375

Desenvolvimento

profissional

Lideranças Intermédias

Planos de formação

Submissão ao

CE/Diretor

Formas de

participação:

Gestão pedagógica

Supervisão da ação

educativa

Mobilização

Planos de formação:

Escola

Centros de Formação

Regista-se alguma fragilidade na assunção de funções por parte das

lideranças dos Coordenadores de Departamento, o que contribui o

facto de, por circunstâncias várias, algumas serem de nomeação

muito recente.

Apêndices

376

Pontos fortes e

áreas de

melhoria

Balanço

Pontos Fortes

Áreas de melhoria

Avaliação

Liderança

Articulação e

Sequencialidade

Monitorização e

Avaliação das

Aprendizagens

Liderança

Articulação e

Sequencialidade

Monitorização e

Avaliação das

Aprendizagens

O Agrupamento tem em conta a promoção do desenvolvimento

profissional de docentes e não docentes e elaborou um plano de

formação diversificado, com recurso ao Centro de Formação

A promoção do reforço das lideranças intermédias nas decisões

que se relacionam com as suas competências.

A hierarquização dos objetivos e a definição de metas avaliáveis

no projeto educativo, como forma de melhorar a sua

operacionalização no plano anual de atividades e a sua

avaliação.

A implementação de práticas de supervisão em contexto de sala

de aula, como contributo para o desenvolvimento profissional

dos docentes, tendo em vista a melhoria dos resultados dos

alunos

Apêndices

377

ESCOLA E16 – 1.º ciclo Avaliativo (2008/09) Março de 2009

DIMENSÕES DOMÍNIOS CATEGORIAS SUBCATEGORIAS UNIDADES DE REGISTO

Prestação do

Serviço

Educativo

Articulação e

sequencialidade.

Articulação curricular

vertical

Articulação curricular

horizontal

Colaboração/cooperação

entre docentes

Intraciclos

Intradepartamentos

Interciclos

Interdepartamental

Que práticas:

Planificação

As taxas de sucesso decaem significativamente no primeiro ano de

cada ciclo, o que indicia problemas de articulação ente os vários

ciclos de ensino, sobretudo entre o 2.º e o 3.º ciclo.

Não são evidentes estratégias inovadoras de articulação de trabalho

nas várias disciplinas no 2.º e no 3.º ciclo.

.

Apêndices

378

Partilha/ Construção

de materiais

Partilha de práticas

científico-pedagógicas

Elaboração de

matrizes e

instrumentos de

avaliação

Reflexão conjunta

Como se materializa

Acompanhamento da

prática letiva:

Acompanhamento

Os docentes não concebem os instrumentos de avaliação tendo por

base matrizes comuns. Não se verifica uma monitorização da

aplicação dos critérios de avaliação.

Começaram a realizar-se, recentemente reuniões entre professores

dos vários ciclos, de modo a identificarem-se necessidades,

estratégias e atividades que facilitem a progressão dos alunos. Porém,

não há evidências que estas reuniões tenham possibilitado um

trabalho estruturado no campo da articulação.

Apêndices

379

Monitorização e

avaliação do

ensino e das

aprendizagens

Departamentos

Curriculares

direto

Acompanhamento

indireto

Acompanhamento

inexistente

Supervisão em sala

de aula

Contextos positivos

Contextos negativos

Não estão implementados mecanismos de supervisão da atividade

letiva, por parte dos coordenadores de departamento, nem do

planeamento individual de cada docente.

Não se verifica também uma monitorização da aplicação dos critérios

de avaliação.

O Agrupamento implementou no presente ano letivo práticas de

assistência às aulas entre docentes, nos vários níveis de ensino.

Apesar de se tratar efetivamente de um aspeto positivo, o processo é

ainda marcado por alguma informalidade e não se conhecem

evidências do seu contributo para a melhoria das práticas

pedagógicas.

Apêndices

380

Grupos disciplinares

Assembleia de

escola/Conselho geral

Impactos/efeitos que

gera:

Positivos

Negativos

Partilha entre pares

Acompanhamento

/Monitorização dos

pares

Relação com o

CE/Diretor

Função:

Ausente

No 1.º CEB regista-se algum trabalho de equipa entre docentes que

lecionam o mesmo ano de escolaridade, na planificação do trabalho a

desenvolver com as turmas na elaboração de materiais pedagógicos.

No 2.º e 3.º ciclos, trabalho de planeamento das atividades letivas e

de avaliação das aprendizagens dos alunos não é fruto de um

trabalho cooperativo entre os docentes que lecionam a mesma

disciplina.

Apoiam continuadamente os professores mais novos os que têm

maior dificuldade em relacionar-se com os alunos.

O CG partilha a visão do agrupamento e identifica-se com as linhas

de ação do CE.

Apêndices

381

Liderança

Exercício de

autoridade

C.E/ Direção

Formal

Interventiva

Perfil de liderança:

Ativa/empenhada/forte

Abertura à

comunidade:

Capacidade

motivacional

Liderança partilhada

Liderança centralizada

Definição/Indefinição

de procedimentos:

Liderança mobilizadora com uma visão clara sobre o

desenvolvimento da organização escolar.

Liderança reconhecida, com capacidade de mobilização dos

diferentes intervenientes.

Num contexto com enormes dificuldades e perturbações diárias,

importa salientar o bom ambiente, a motivação e a entreajuda entre o

corpo docente, formando uma equipa coesa, reflexo de uma liderança

reconhecida, com capacidade de mobilização dos diferentes

intervenientes.

Apêndices

382

Lideranças Intermédias

Definição

Indefinição

Capacidade de

mobilização/ Partilha

de visão:

Fraca capacidade de

mobilização

Partilha de visão

mobilizadora

Articulação entre

estruturas:

Boa articulação

Reduzida

Submissão ao

CE/Diretor

Visão clara e consistente sobre o desenvolvimento da organização

escolar. Definição e hierarquização dos objetivos a atingir.

Há articulação entre os diferentes órgãos.

Apêndices

383

Desenvolvimento

profissional

Planos de formação

Formas de

participação:

Gestão pedagógica

Supervisão da ação

educativa

Mobilização

Planos de formação:

Escola

Centros de Formação

Avaliação

A coordenação pedagógica apresenta ainda limitações, estando

centrada nas questões comportamentais.

São promovidas ações de formação dentro das áreas chave definidas

no PE.

Não existe um plano de formação devidamente estruturado.

Apêndices

384

Pontos fortes e

áreas de

melhoria

Balanço

Pontos Fortes

Áreas de melhoria

Liderança

Articulação e

Sequencialidade

Monitorização e

Avaliação das

Aprendizagens

Liderança

Articulação e

sequencialidade

Monitorização e

Avaliação das

Aprendizagens

Liderança estável, reconhecida e com uma visão consistente sobre

a progressão do agrupamento.

Conceção e planeamento da atividade, materializados no PE, com

a identificação clara de áreas prioritárias e com o

desenvolvimento dos respetivos planos de ação.

Reduzida articulação entre docentes, comprometendo a

realização de um trabalho estruturado com impacto na melhoria

dos resultados académicos.

Apêndices

385

ESCOLA E16 -2 – 2.º ciclo Avaliativo (2012/13) Abril 2013

DIMENSÕES DOMÍNIOS CATEGORIAS SUBCATEGORIAS UNIDADES DE REGISTO

Prestação do

Serviço

Educativo

Articulação e

sequencialidade.

Articulação curricular

vertical

Articulação curricular

horizontal

Colaboração/cooperação

entre docentes

Intraciclos

Intradepartamentos

Interciclos

Interdepartamental

Que práticas:

Planificação

O trabalho desenvolvido pelas Estruturas de Orientação Vertical

revela-se propiciador da partilha de informação sobre o percurso

escolar das crianças e dos alunos, numa estratégia que identifica as

necessidades de cada um e pode potenciar uma melhor adequação das

tarefas.

O planeamento é, por norma, realizado individualmente, fruto da

existência de turmas únicas em alguns anos de escolaridade e de

apenas um docente em alguns grupos de recrutamento.

Apêndices

386

Monitorização e

avaliação do

ensino e das

aprendizagens

Departamentos

Curriculares

Partilha/ Construção

de materiais

Partilha de práticas

científico-pedagógicas

Elaboração de

matrizes e

instrumentos de

avaliação

Reflexão conjunta

Como se materializa

Acompanhamento da

prática letiva:

Acompanhamento

direto

Acompanhamento

indireto

Apêndices

387

Acompanhamento

inexistente

Supervisão em sala

de aula

Contextos positivos

Contextos negativos

Impactos/efeitos que

gera:

Positivos

Negativos

Partilha entre pares

O acompanhamento do trabalho docente tem sido realizado pelo

diretor, porém, afigura-se como importante a implementação de

supervisão da prática letiva nos diferentes departamentos, como

estratégia formativa para o desenvolvimento profissional dos

docentes e para a melhoria da prestação do serviço educativo.

O trabalho colaborativo tem sido desenvolvido predominantemente

Apêndices

388

Liderança

Exercício de

autoridade

Grupos disciplinares

Assembleia de

escola/Conselho geral

Acompanhamento

/Monitorização dos

pares

Relação com o

CE/Diretor

Função:

Ausente

Formal

Interventiva

no plano informal, assumindo no presente ano letivo uma expressão

mais formal, sobretudo fruto da implementação do Novo Modelo de

Ensino.

É assim, necessário o reforço da interação profissional, no sentido de

promover a partilha de práticas pedagógicas, recorrendo, por

exemplo, a um trabalho colaborativo com outras escolas, com vista a

reduzir os constrangimentos decorrentes desta realidade.

Reconhece-se a necessidade de uma intervenção efetiva do conselho

geral, que permita uma maior articulação entre os diferentes órgãos e

estruturas,

Apêndices

389

C.E/ Direção

Perfil de liderança:

Ativa/empenhada/forte

Abertura à

comunidade:

Capacidade

motivacional

Liderança partilhada

Liderança centralizada

Definição/Indefinição

de procedimentos:

Definição

Indefinição

O diretor tem prevenido e gerido conflitos, fomentando as boas

relações entre os elementos da comunidade escolar, tomando decisões

de acordo com as necessidades

São, por isso, de realçar as relações interpessoais positivas, o

empenho e a dedicação de docentes e de não docentes no exercício

das suas funções, associados a um bom ambiente de entreajuda

pessoal e profissional.

Apêndices

390

Lideranças Intermédias

Capacidade de

mobilização/ Partilha

de visão:

Fraca capacidade de

mobilização

Partilha de visão

mobilizadora

Articulação entre

estruturas:

Boa articulação

Reduzida

Submissão ao

CE/Diretor

Formas de

participação:

Gestão pedagógica

Apêndices

391

Desenvolvimento

profissional

Planos de formação

Pontos Fortes

Supervisão da ação

educativa

Mobilização

Planos de formação:

Escola

Centros de Formação

Avaliação

Liderança

Articulação e

Sequencialidade

O acompanhamento do trabalho docente tem sido realizado pelo

diretor, porém, afigura-se como importante a implementação de

supervisão da prática letiva nos diferentes departamentos, como

estratégia formativa para o desenvolvimento profissional dos

docentes e para a melhoria da prestação do serviço educativo.

Empenho e dedicação de docentes e de não docentes no

exercício das suas funções, associados a um bom ambiente de

entreajuda pessoal e profissional.

Construção de um plano de estudos, decorrente do trabalho das

Estruturas de Orientação Vertical, com as estratégias de

concretização e de desenvolvimento do currículo do

Apêndices

392

Pontos fortes e

áreas de

melhoria

Balanço

Áreas de melhoria

Monitorização e

Avaliação das

Aprendizagens

Liderança

Articulação e

sequencialidade

Monitorização e

Avaliação das

Aprendizagens

Agrupamento que promova uma efetiva articulação vertical;

Desenvolvimento de atividades interdisciplinares no âmbito da

turma, principalmente nos 2.º e 3.º ciclos, com características

mobilizadoras e com significativa incidência em sala de aula,

potenciando a melhoria dos processos de ensino e de

aprendizagem;

Generalização e consolidação da aferição das práticas

avaliativas, dos critérios e dos instrumentos de avaliação e maior

diversificação de formas de avaliação dos alunos,

principalmente a formativa, para regulação das aprendizagens,

aumentando a sua eficácia ao nível do sucesso dos alunos;

Apêndices

393

ESCOLA E17 – 1º ciclo Avaliativo (2008/09) Abril 2009

DIMENSÕES DOMÍNIOS CATEGORIAS SUBCATEGORIAS UNIDADES DE REGISTO

Prestação do

Serviço

Educativo

Articulação e

sequencialidade.

Articulação curricular

vertical

Articulação curricular

horizontal

Intraciclos

Intradepartamentos

Interciclos

Interdepartamental

A articulação curricular horizontal e vertical ocorre, pontualmente,

nas áreas curriculares não disciplinares, na planificação das

atividades por turma e na conceção e na partilha de materiais, ao

nível das atividades do Plano Anual de Atividades (PAA).

A articulação curricular e a sequencialidade não são contempladas no

Projeto Educativo de Escola, verificando-se que a sequencialidade

apenas é facilitada através da continuidade pedagógica dos docentes.

Não estão institucionalizadas práticas de articulação com as escolas

dos 2.º e 3.º ciclos, de onde é originária a maioria dos alunos.

No que se refere à articulação intra departamental existem algumas

atividades estruturadas ao nível do PAA, não constituindo, contudo

uma prática generalizada.

Apêndices

394

Colaboração/cooperação

entre docentes

Que práticas:

Planificação

Partilha/ Construção

de materiais

Partilha de práticas

científico-pedagógicas

Elaboração de

matrizes e

instrumentos de

avaliação

Reflexão conjunta

Como se materializa

Existem práticas de trabalho cooperativo em alguns departamentos,

através da elaboração de materiais e planificações comuns.

No que diz respeito aos materiais pedagógico-didáticos, verificam-se

essencialmente práticas de partilha, intensificadas pela utilização das

tecnologias de informação e comunicação.

Não existem práticas de trabalho cooperativo para a elaboração de

instrumentos de avaliação.

Não há evidências de ter sido feita uma reflexão sobre as

competências gerais e específicas a desenvolver pelas diferentes

disciplinas, nem nos departamentos, nem nos grupos disciplinares, de

modo a adequar os programas às características dos alunos/turmas.

Apêndices

395

Monitorização e

avaliação do

ensino e das

aprendizagens

Departamentos

Curriculares

Acompanhamento da

prática letiva:

Acompanhamento

direto

Acompanhamento

indireto

Acompanhamento

inexistente

Supervisão em sala

de aula

Contextos positivos

Contextos negativos

Impactos/efeitos que

gera:

Positivos

Não existe uma estratégia de acompanhamento e supervisão da

prática letiva.

Apêndices

396

Grupos disciplinares

Assembleia de

escola/Conselho geral

Negativos

Partilha entre pares

Acompanhamento

/Monitorização dos

pares

Relação com o

CE/Diretor

Função:

Ausente

Formal

Interventiva

Nas situações de dificuldade do desempenho profissional estão

previstas medidas específicas de acompanhamento, no caso de

dificuldade na gestão pedagógica é garantido o apoio por parte do

coordenador de departamento.

É efetuada uma monitorização indireta a nível dos grupos

disciplinares, expressa na elaboração das planificações a longo e

médio prazo, na análise do “cumprimento dos programas” e dos

resultados escolares.

Apêndices

397

Liderança

Exercício de

autoridade

C.E/ Direção

Perfil de liderança:

Ativa/empenhada/forte

Abertura à

comunidade:

Capacidade

motivacional

Liderança partilhada

Liderança centralizada

Definição/Indefinição

de procedimentos:

Definição

Indefinição

O pessoal docente e não docente revelam empenho e dedicação no

desempenho das suas tarefas.

Liderança firme, centralizando todas as orientações e decisões.

O CE não definiu planos de melhoria nem outros dispositivos

rigorosos e sistemáticos, de avaliação das linhas orientadoras

definidas, com metas claras e avaliáveis, que conduzam à motivação

das estruturas intermédias.

Apêndices

398

Lideranças Intermédias

Capacidade de

mobilização/ Partilha

de visão:

Fraca capacidade de

mobilização

Partilha de visão

mobilizadora

Articulação entre

estruturas:

Boa articulação

Reduzida

Submissão ao

CE/Diretor

Formas de

participação:

Gestão pedagógica

O CE não incentiva as coordenações das estruturas de coordenação

educativa e supervisão pedagógica a tomar decisões e a

responsabilizarem-se por elas.

Apêndices

399

Desenvolvimento

profissional

Planos de formação

Pontos Fortes

Supervisão da ação

educativa

Mobilização

Planos de formação:

Escola

Centros de Formação

Avaliação

Liderança

Articulação e

Sequencialidade

A escola tem promovido internamente a realização de algumas ações

de formação para o pessoal docente e não docente, nomeadamente no

domínio das Tecnologias de Informação e Comunicação.

O relacionamento interpessoal positivo entre os vários

elementos da comunidade escolar proporcionando um bom

ambiente de trabalho.

O empenho do corpo docente e não docente, que privilegia a

proximidade e o envolvimento com os alunos no sentido ad sua

integração social.

Apêndices

400

Pontos fortes e

áreas de

melhoria

Balanço

Áreas de melhoria

Monitorização e

Avaliação das

Aprendizagens

Liderança

Articulação e

sequencialidade

Monitorização e

Avaliação das

Aprendizagens

A falta de incentivo, por parte do Conselho Executivo, à tomada

de decisão e à autonomia das estruturas de coordenação

educativa e supervisão pedagógica.

A não integração curricular e sequencialidade nas orientações e

critérios contidos no Projeto Curricular de Escola;

A inexistência de monitorização da aplicação dos critérios de

avaliação e de instrumentos de avaliação tendo por base a

elaboração de matrizes comuns,

Apêndices

401

ESCOLA E17-2 – 2º ciclo Avaliativo (2013/14) Maio 2014

DOMÍNIOS DOMÍNIOS CATEGORIAS SUB CATEGORIAS UNIDADES DE REGISTO

Prestação do

Serviço

Educativo

Articulação e

sequencialidade.

Articulação curricular

vertical

Articulação curricular

horizontal

Colaboração/cooperação

Intraciclos

Intradepartamentos

Interciclos

Interdepartamental

Que práticas:

Numa perspetiva vertical, assume especial relevância o facto de ter

sido criado um grupo de trabalho, composto por docentes dos vários

níveis de ensino/ciclos, que se dedicou à análise de questões como as

metas curriculares e a seleção e organização de conteúdos

programáticos.

Todavia, é um trabalho que ainda não se encontra consolidado.

Nos 2.º e 3.º ciclos, ainda que se registem evidências de ações

interdisciplinares que resultam da articulação de conteúdos

programáticos, trata-se de um campo que poderá ser potenciado.

Apêndices

402

entre docentes

Planificação

Partilha/ Construção

de materiais

Partilha de práticas

científico-pedagógicas

Elaboração de

matrizes e

instrumentos de

avaliação

Reflexão conjunta

Como se materializa

Acompanhamento da

prática letiva:

Acompanhamento

direto

Carecem de generalização, em especial a elaboração e a aplicação de

instrumentos comuns, práticas já enraizadas em algumas

disciplinas/anos, e a correção partilhada dos mesmos.

As reuniões de departamento curricular ou de subestruturas,

realizadas durante o ano letivo, permitem a reflexão em torno das

práticas desenvolvidas.

As reuniões de departamento curricular ou subestruturas permitem

Apêndices

403

Monitorização e

avaliação do

ensino e das

aprendizagens

Departamentos

Curriculares

Acompanhamento

indireto

Acompanhamento

inexistente

Supervisão em sala

de aula

Contextos positivos

Contextos negativos

Impactos/efeitos que

gera:

Positivos

Negativos

Partilha entre pares

igualmente monitorizar o cumprimento das planificações, pelos

professores, de acordo com o planeamento efetuado.

O trabalho colaborativo entre docentes acontece também na

organização e dinamização de diversas iniciativas do plano anual.

Apêndices

404

Liderança

Exercício de

autoridade

Grupos disciplinares

Assembleia de

escola/Conselho geral

Acompanhamento

/Monitorização dos

pares

Relação com o

CE/Diretor

Função:

Ausente

Formal

Interventiva

Verificam-se essencialmente práticas de partilha, intensificadas pela

utilização das tecnologias de informação e comunicação

O planeamento das atividades a médio e longo prazo é, na

generalidade, concebido em grupo pelos docentes que lecionam os

mesmos anos/níveis.

O conselho geral ainda não assumiu um papel relevante no âmbito do

acompanhamento e da avaliação da implementação do projeto

educativo e não se tem debruçado sobre a análise dos resultados

académicos dos alunos.

Apêndices

405

C.E/ Direção

Perfil de liderança:

Ativa/empenhada/forte

Abertura à

comunidade:

Capacidade

motivacional

Liderança partilhada

Liderança centralizada

Definição/Indefinição

de procedimentos:

Definição

O perfil do diretor, onde sobressai a abertura, o diálogo, a

disponibilidade e a capacidade de ouvir, entre outros atributos, tem

sido decisivo para dirimir diferendos e potenciais conflitos e

congregar sinergias em torno do projeto educativo.

A direção promove a partilha de competências e de responsabilidades,

a par da valorização das lideranças intermédias.

O diretor e a sua equipa têm investido significativamente na

construção de uma identidade para o Agrupamento, matéria que não

tem sido fácil devido aos constrangimentos existentes antes da sua

constituição, mas onde se têm obtido progressos.

Apêndices

406

Indefinição

Capacidade de

mobilização/ Partilha

de visão:

Fraca capacidade de

mobilização

Partilha de visão

mobilizadora

Articulação entre

estruturas:

Boa articulação

Reduzida

Submissão ao

CE/Diretor

Reconhece-se ao diretor a capacidade de definir um rumo para o

Agrupamento.

Apêndices

407

Desenvolvimento

profissional

Lideranças Intermédias

Planos de formação

Formas de

participação:

Gestão pedagógica

Supervisão da ação

educativa

Mobilização

Planos de formação:

Escola

Centros de Formação

Avaliação

O desenvolvimento profissional dos trabalhadores representa uma das

áreas de intervenção diagnosticadas como aspeto a melhorar,

sobretudo junto do pessoal não docente.

A formação disponibilizada, nos últimos anos, não tem abrangido

todos os interessados.

Apêndices

408

Pontos fortes e

áreas de

melhoria

Balanço

Pontos Fortes

Áreas de melhoria

Liderança

Articulação e

Sequencialidade

Monitorização e

Avaliação das

Aprendizagens

Liderança

Articulação e

sequencialidade

Monitorização e

Avaliação das

Aprendizagens

As características da liderança, capazes de congregar sinergias em

torno do projeto educativo do Agrupamento.

A consolidação das práticas de articulação curricular horizontal e

vertical com vista à melhoria das aprendizagens e dos resultados;

A supervisão da atividade letiva em sala de aula enquanto

estratégia destinada à melhoria do ensino, da aprendizagem e dos

resultados;

Apêndices

409

ESCOLA E18 – 1.º ciclo avaliativo (2008/09) Janeiro de 2009

DIMENSÕES DOMÍNIOS CATEGORIAS SUBCATEGORIAS UNIDADES DE REGISTO

Prestação do

Serviço

Educativo

Articulação e

sequencialidade.

Articulação curricular

vertical

Articulação curricular

horizontal

Intraciclos

Intradepartamentos

Interciclos

Interdepartamental

Que práticas:

A coordenação e a articulação ente as várias unidades do

agrupamento é uma preocupação do Conselho Executivo.

A articulação faz-se, em cada departamento, ao nível do planeamento

das diferentes disciplinas que o integram, o que tem garantido, com

sucesso a sequencialidade nos 2.º e 3.º ciclo. A articulação e a

sequencialidade surgem, de forma mais organizada, ao nível das

disciplinas de Língua Portuguesa e de Matemática.

Entre os diferentes departamentos, a articulação tem sido assegurada,

predominantemente, ao nível da organização de visitas de estudo e de

outras atividades constantes dos diferentes planos anuais de

atividades apresentados por cada uma das unidades e estruturas do

Agrupamento.

Apêndices

410

Colaboração/cooperação

entre docentes

Planificação

Partilha/ Construção

de materiais

Partilha de práticas

científico-pedagógicas

Elaboração de

matrizes e

instrumentos de

avaliação

Reflexão conjunta

Como se materializa

Acompanhamento da

prática letiva:

Com a realização de provas de aferição interna em dois momentos, do

ano letivo, organizadas com rigor e trocadas entre docentes para

correção, o Agrupamento tem conseguido, não só garantir maior

confiança na avaliação interna.

Troca entre docentes para correção das provas de aferição interna.

Com a realização de provas de aferição interna o Agrupamento tem

conseguido, recolher mais elementos para o referido

acompanhamento e supervisão da prática letiva dos docentes.

Apêndices

411

Monitorização e

avaliação do

ensino e das

aprendizagens

Departamentos

Curriculares

Acompanhamento

direto

Acompanhamento

indireto

Acompanhamento

inexistente

Supervisão em sala

de aula

Contextos positivos

Contextos negativos

Impactos/efeitos que

gera:

Positivos

Negativos

Acompanhamento e alguma monitorização da prática letiva.

Apêndices

412

Liderança

Exercício de

autoridade

Grupos disciplinares

Assembleia de

escola/Conselho geral

C.E/ Direção

Partilha entre pares

Acompanhamento

/Monitorização dos

pares

Relação com o

CE/Diretor

Função:

Ausente

Formal

Interventiva

Perfil de liderança:

Ativa/empenhada/forte

Abertura à

comunidade:

Os coordenadores de departamento estimulam o trabalho cooperativo.

Liderança reconhecida como forte, competente, dedicada e com

espírito de abertura na consideração das diferentes situações

apresentadas pelos vários órgãos.

Apêndices

413

Capacidade

motivacional

Liderança partilhada

Liderança centralizada

Definição/Indefinição

de procedimentos:

Definição

Indefinição

Capacidade de

mobilização/ Partilha

de visão:

Fraca capacidade de

mobilização

Partilha de visão

mobilizadora

Elevado nível de empenho, motivação e progressivo sentimento de

afiliação.

Liderança eficaz e disponível para o atendimento e resolução de

questões colocadas por toda a comunidade educativa.

.

Apêndices

414

Lideranças Intermédias

Articulação entre

estruturas:

Boa articulação

Reduzida

Submissão ao

CE/Diretor

Formas de

participação:

Gestão pedagógica

Supervisão da ação

educativa

Mobilização

Várias situações de clara liderança pedagógica que emergiram com o

apoio e abertura do C.E.

É dada grande importância ao papel estruturante do C.P., apresentado

como o “coração do Agrupamento” e órgão estratégico de condução

educativa futura.

As lideranças intermédias refletem um conhecimento das suas

atribuições e dinamismo na procura de integração das suas respostas.

Apêndices

415

Pontos fortes e

áreas de

melhoria

Desenvolvimento

profissional

Balanço

Planos de formação

Pontos Fortes

Planos de formação:

Escola

Centros de Formação

Avaliação

Liderança

Articulação e

Sequencialidade

Monitorização e

Avaliação das

Aprendizagens

O plano de formação do pessoal docente e não docente foi elaborado

a partir da identificação das necessidades.

Liderança do C.E e emergência das lideranças pedagógicas.

A qualidade do acolhimento, sentido de pertença e bem-estar nas

interações interpessoais é reconhecida por diferentes elementos da

comunidade educativa.

Trabalho desenvolvido pelos docentes dos 2.º e 3.º ciclos na

promoção da articulação e da sequencialidade entre os respetivos

anos de escolaridade

Apêndices

416

Áreas de melhoria

Liderança

Articulação e

sequencialidade

Monitorização e

Avaliação das

Aprendizagens

Falta de articulação entre os promotores das atividades de

enriquecimento curricular do 1.º ciclo e o Agrupamento.

Apêndices

417

ESCOLA E18-2 – 2.º ciclo Avaliativo (2012/13) Fevereiro de 2013

DIMENSÕES DOMÍNIOS CATEGORIAS SUB CATEGORIAS UNIDADES DE REGISTO

Prestação do

Serviço

Educativo

Articulação e

sequencialidade.

Articulação curricular

vertical

Articulação curricular

horizontal

Colaboração/cooperação

entre docentes

Intraciclos

Intradepartamentos

Interciclos

Interdepartamental

Que práticas:

Planificação

Numa vertente vertical, o Agrupamento criou, no ano letivo anterior,

grupos de trabalho que definiram perfis de entrada/saída dos três

ciclos do ensino básico, o que representa um passo significativo.

Apesar disso, este trabalho restringe-se às áreas curriculares de

português e de matemática e, pela sua implementação recente, não é

ainda possível apurar com rigor o seu verdadeiro impacto na melhoria

das aprendizagens e dos resultados.

É evidente uma dinâmica de trabalho colaborativo nas várias

estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica, em

especial ao nível da planificação.

Apêndices

418

Partilha/ Construção

de materiais

Partilha de práticas

científico-pedagógicas

Elaboração de

matrizes e

instrumentos de

avaliação

Reflexão conjunta

É evidente uma dinâmica de trabalho colaborativo na produção de

materiais didáticos.

É evidente uma dinâmica de trabalho colaborativo na troca de

experiências e da aferição de estratégias

O Agrupamento concede atenção às questões da validade e

fiabilidade dos instrumentos de avaliação.

A elaboração de matrizes está generalizada e promove-se a aplicação

dos testes intermédios nos anos e disciplinas para os quais estão

disponíveis.

Reflexão periódica sobre os resultados.

Assume especial relevância, neste contexto, o modelo de aferições

internas desenvolvido e que se encontra bem consolidado, no qual se

destaca a conceção do mesmo instrumento de avaliação, por vezes

produzido por grupos de docentes diferentes dos que o vão aplicar, e

as práticas de correção partilhada.

É de salientar o facto de este processo de aferição interna desencadear

Apêndices

419

Monitorização e

avaliação do

ensino e das

aprendizagens

Departamentos

Curriculares

Como se materializa

Acompanhamento da

prática letiva:

Acompanhamento

direto

Acompanhamento

indireto

Acompanhamento

inexistente

Supervisão em sala

de aula

Contextos positivos

Contextos negativos

a elaboração de planos de melhoria que se centram nas áreas mais

frágeis identificadas e que visam, portanto, a sua superação.

A supervisão da prática letiva em sala de aula não está instituída.

Apêndices

420

Liderança

Exercício de

autoridade

Grupos disciplinares

Assembleia de

escola/Conselho geral

Impactos/efeitos que

gera:

Positivos

Negativos

Partilha entre pares

Acompanhamento

/Monitorização dos

pares

Relação com o

CE/Diretor

Função:

Ausente

Formal

Inexistência de uma estratégia formativa para a melhoria do processo

de ensino e aprendizagem.

Apêndices

421

C.E/ Direção

Interventiva

Perfil de liderança:

Ativa/empenhada/forte

Abertura à

comunidade:

Capacidade

motivacional

Liderança partilhada

Liderança centralizada

A diretora e a sua equipa revelam ser um grupo coeso, com espírito

de iniciativa e bastante empenhado.

A maioria dos elementos possui formação em gestão escolar.

Constata-se um bom ambiente de trabalho, alicerçado em relações

interpessoais fáceis e que propiciam o desenvolvimento das

aprendizagens. Tanto o pessoal docente como o não docente

encontram-se motivados.

A atuação da Diretora é considerada por todos como meritória e

pauta-se pela acessibilidade, pelo saber ouvir e apreciar os problemas

e/ou sugestões apresentados pelos elementos da comunidade

educativa.

Apêndices

422

Lideranças Intermédias

Definição/Indefinição

de procedimentos:

Definição

Indefinição

Capacidade de

mobilização/ Partilha

de visão:

Fraca capacidade de

mobilização

Partilha de visão

mobilizadora

Articulação entre

estruturas:

Boa articulação

Reduzida

Submissão ao

Apêndices

423

Desenvolvimento

profissional

Planos de formação

CE/Diretor

Formas de

participação:

Gestão pedagógica

Supervisão da ação

educativa

Mobilização

Planos de formação:

Escola

As lideranças intermédias são incentivadas a atuar dentro das

competências que lhes estão atribuídas. Nesse sentido foi dinamizada

uma formação interagrupamentos para estas lideranças (capacitação

das estruturas intermédias de gestão – coaching em gestão de

equipas). Estas dinâmicas formativas têm tido repercussões positivas

no desempenho dos detentores dos respetivos cargos.

É evidente uma dinâmica de trabalho colaborativo nas várias

estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica, em

especial ao nível da planificação, da reflexão periódica sobre os

resultados, da produção de materiais didáticos, da troca de

experiências e da aferição de estratégias.

Apêndices

424

Pontos fortes e

áreas de

melhoria

Balanço

Pontos Fortes

Áreas de melhoria

Centros de Formação

Avaliação

Liderança

Articulação e

Sequencialidade

Monitorização e

Avaliação das

Aprendizagens

Liderança

Articulação e

sequencialidade

O desenvolvimento profissional assume-se como uma área

privilegiada.

A atuação empenhada das lideranças de topo e intermédias, com

aposta em formação especializada para a melhoria do

desempenho dos respetivos cargos, bem como as práticas de

gestão empreendidas, com reflexos positivos no desenvolvimento

profissional e organizacional.

O modelo de aferições internas implementado, com impacto nas

práticas de trabalho colaborativo e na definição de planos de

melhoria;

Os processos de articulação curricular, em especial na vertente

vertical, em todas as áreas, entre os três ciclos do ensino básico,

de forma a garantir-se uma maior sequencialidade das

aprendizagens;

Apêndices

425

Monitorização e

Avaliação das

Aprendizagens

Apêndices

426

ESCOLA E19 – 1.º ciclo Avaliativo (2008/09) Novembro 2008

DIMENSÕES DOMÍNIOS CATEGORIAS SUBCATEGORIAS UNIDADES DE REGISTO

Prestação do

Serviço

Educativo

Articulação e

sequencialidade.

Articulação curricular

vertical

Articulação curricular

horizontal

Intraciclos

Intradepartamentos

Interciclos

Interdepartamental

A escola identifica problemas relacionados com a transição dos

alunos do ensino básico para o ensino secundário, no entanto, ainda

não desencadeou mecanismos de articulação com as escolas básicas

de origem dos alunos, de forma a assegurar a sequencialidade do seu

percurso escolar.

As articulações intra e interdepartamental não são visíveis no Plano

Anual de Atividades (PAA) que é ainda um documento muito

centrado nas atividades de cada disciplina.

As articulações intra e interdepartamental não são visíveis no Plano

Anual de Atividades (PAA) que é ainda um documento muito

centrado nas atividades de cada disciplina.

Não existe articulação interdisciplinar, quer na gestão dos

programas, quer no planeamento anual das atividades.

Apêndices

427

Colaboração/cooperação

entre docentes

Que práticas:

Planificação

Partilha/ Construção de

materiais

Partilha de práticas

científico-pedagógicas

Elaboração de matrizes

e instrumentos de

avaliação

Reflexão conjunta

Como se materializa

Os docentes que lecionam a mesma disciplina revelam hábitos de

trabalho cooperativo na planificação.

Os docentes que lecionam a mesma disciplina revelam hábitos de

trabalho cooperativo na construção e partilha de materiais e na

definição de critérios de avaliação.

Os docentes que lecionam a mesma disciplina revelam hábitos de

trabalho cooperativo, na definição de metodologias de trabalho.

Para garantir a confiança na avaliação, são definidos critérios que

são cumpridos pelos docentes que lecionam a mesma disciplina. Há

práticas de aferição dos instrumentos de avaliação a aplicar, mas não

existe o hábito de utilizar instrumentos de avaliação comuns à

mesma disciplina.

No planeamento do ano letivo não estão previstos tempos de

trabalho comuns entre docentes, de modo a propiciar um trabalho

Apêndices

428

Monitorização e

avaliação do

ensino e das

aprendizagens

Departamentos

Curriculares

Acompanhamento da

prática letiva:

Acompanhamento

direto

Acompanhamento

indireto

Acompanhamento

inexistente

Supervisão em sala de

aula

Contextos positivos

Contextos negativos

Impactos/efeitos que

gera:

mais articulado.

O planeamento individual de cada docente decorre da gestão dos

currículos realizada no departamento, assumindo o coordenador a

supervisão e o cumprimento das planificações.

O planeamento das atividades letivas é realizado ao nível dos

departamentos curriculares, em reuniões periódicas.

Apêndices

429

Liderança

Exercício de

autoridade

Grupos disciplinares

Assembleia de

escola/Conselho geral

C.E/ Direção

Positivos

Negativos

Partilha entre pares

Acompanhamento

/Monitorização dos

pares

Relação com o

CE/Diretor

Função:

Ausente

Formal

Interventiva

Perfil de liderança:

Ativa/empenhada/forte

Ainda não perspetivou a importância do seu papel na vida da escola.

Apêndices

430

Abertura à

comunidade:

Capacidade

motivacional

Liderança partilhada

Liderança centralizada

Definição/Indefinição

de procedimentos:

Definição

Indefinição

Capacidade de

mobilização/ Partilha

de visão:

Fraca capacidade de

mobilização

Os responsáveis pelas diferentes estruturas exercem as suas funções

com empenho e motivação.

Apêndices

431

Lideranças Intermédias

Partilha de visão

mobilizadora

Articulação entre

estruturas:

Boa articulação

Reduzida

Submissão ao

CE/Diretor

Formas de

participação:

Gestão pedagógica

Supervisão da ação

educativa

Há articulação entre o C.P e o C.E

A articulação existente entre os vários órgãos, que contribui para a

mobilização dos docentes e para o bom clima de escola.

Os responsáveis pelas diferentes estruturas conhecem as respetivas

áreas de atuação

Os departamentos refletem trimestralmente sobre o trabalho

realizado, através da elaboração de relatórios. Porém, esta prática

não traduz uma avaliação estruturada, orientada por objetivos e

metas previamente estabelecidos.

A reflexão realizada por estas estruturas não tem sido orientada por

Apêndices

432

Pontos fortes e

áreas de

melhoria

Desenvolvimento

profissional

Balanço

Planos de formação

Pontos Fortes

Mobilização

Planos de formação:

Escola

Centros de Formação

Avaliação

Liderança

Articulação e

Sequencialidade

Monitorização e

Avaliação das

Aprendizagens

metas e objetivos.

A escola tem levado a cabo algumas ações de formação para

colmatar a ausência de formação oferecida pelos centros de

formação.

O relacionamento entre docentes, não docentes e alunos,

contribuindo para um bom ambiente educativo e para a

ausência de situações graves de indisciplina.

Apêndices

433

Áreas de melhoria

Liderança

Articulação e

sequencialidade

Monitorização e

Avaliação das

Aprendizagens

A reduzida articulação entre docentes das diferentes disciplinas

não permite um trabalho orientado para as grandes prioridades

definidas.

A falta de articulação entre as escolas básicas de proveniência

dos alunos, dificultando a sequencialidade do seu percurso

escolar.

Apêndices

434

ESCOLA E19-2 – 2.º ciclo Avaliativo (2013/14) Julho 2014

DIMENSÕES DOMÍNIOS CATEGORIAS SUBCATEGORIAS UNIDADES DE REGISTO

Prestação do

Serviço

Educativo

Articulação e

sequencialidade.

Articulação curricular

vertical

Articulação curricular

horizontal

Intraciclos

Intradepartamentos

Interciclos

Interdepartamental

Que práticas:

No que diz respeito à gestão curricular, numa perspetiva vertical,

o Agrupamento tem dinamizado Reuniões Verticais, com a

presença de docentes dos vários níveis de ensino.

Porém, o trabalho realizado até ao momento ainda não se reveste

da consistência necessária para que possa refletir-se numa

melhoria clara das aprendizagens e dos resultados dos alunos.

Numa vertente horizontal, os professores têm promovido diversas

atividades que resultam de uma articulação entre os saberes

disciplinares.

Foram várias as evidências recolhidas que confirmam esta

situação.

Apêndices

435

Colaboração/cooperação

entre docentes

Planificação

Partilha/ Construção de

materiais

Partilha de práticas

científico-pedagógicas

Elaboração de matrizes e

instrumentos de avaliação

Reflexão conjunta

Como se materializa

Os docentes que lecionam as mesmas disciplinas/anos planificam

as atividades letivas em grupo.

Há partilha de diversos materiais pedagógicos e de outros

relativos à avaliação das aprendizagens, potenciadas pela

utilização das tecnologias de informação e comunicação.

A inexistência de uma matriz comum para a elaboração dos testes

e a utilização de nomenclaturas diferentes demonstram, por um

lado, alguma falta de articulação entre departamentos curriculares

e disciplinas e dificultam, por outro, a apropriação da informação

pelos destinatários.

As reuniões de departamento curricular constituem-se como

espaços onde os professores refletem em torno dos resultados.

Os professores dispõem de espaços para trabalho colaborativo, na

escola-sede, e de um tempo disponível no horário para a

realização de reuniões de grupo e/ou departamento.

Apêndices

436

Monitorização e

avaliação do

ensino e das

aprendizagens

Departamentos

Curriculares

Acompanhamento da

prática letiva:

Acompanhamento direto

Acompanhamento

indireto

Acompanhamento

inexistente

Supervisão em sala de

aula

Contextos positivos

Contextos negativos

As reuniões de departamento curricular constituem-se como

espaços onde os professores analisam o cumprimento das

planificações e o desenvolvimento do currículo e refletem em

torno dos resultados e das ações a implementar com vista à sua

melhoria.

Porém, tem havido intervenção, sempre que necessário, dos

coordenadores de departamento curricular ou responsáveis por

Apêndices

437

Grupos disciplinares

Impactos/efeitos que gera:

Positivos

Negativos

Partilha entre pares

Acompanhamento

/Monitorização dos

pares

Relação com o

CE/Diretor

Função:

subestruturas no acompanhamento dos professores que revelem

dificuldades de gestão em sala de aula.

Não está instituída a supervisão da prática letiva de modo regular

e intencional da melhoria das aprendizagens e dos resultados dos

alunos.

Inexistência de uma estratégia promotora do desenvolvimento

profissional dos docentes.

Apêndices

438

Liderança

Exercício de

autoridade

Assembleia de

escola/Conselho geral

C.E/ Direção

Ausente

Formal

Interventiva

Perfil de liderança:

Ativa/empenhada/forte

Abertura à comunidade:

Capacidade motivacional

Liderança partilhada

Liderança centralizada

O diretor preconiza e exerce uma liderança democrática, marcada

pela disponibilidade, pela abertura, pela confiança e pela

sensibilidade na análise das situações.

O perfil de liderança tem contribuído para a motivação e

mobilização dos trabalhadores.

A valorização das lideranças intermédias e a partilha de

responsabilidades representam outras das marcas da atuação do

Diretor.

Apêndices

439

Definição/Indefinição

de procedimentos:

Definição

Indefinição

Capacidade de

mobilização/ Partilha de

visão:

Fraca capacidade de

mobilização

Partilha de visão

mobilizadora

Articulação entre

estruturas:

Boa articulação

Os coordenadores de departamento curricular e os de

estabelecimento, por exemplo, integram uma comissão que

participa em conjunto com o diretor na discussão de temas de

interesse para o Agrupamento. Este perfil tem contribuído para a

motivação e mobilização dos trabalhadores.

Apêndices

440

Desenvolvimento

profissional

Lideranças Intermédias

Planos de formação

Reduzida

Submissão ao CE/Diretor

Formas de participação:

Gestão pedagógica

Supervisão da ação

educativa

Mobilização

Planos de formação:

Escola

Centros de Formação

Avaliação

O desenvolvimento profissional dos trabalhadores constitui um

dos aspetos que exige uma maior atenção por parte dos

responsáveis, designadamente a disponibilização de formação

para o pessoal docente e não docente, em consonância com as

prioridades do projeto educativo.

Apêndices

441

Pontos fortes e

áreas de

melhoria

Balanço

Pontos Fortes

Áreas de melhoria

Liderança

Articulação e

Sequencialidade

Monitorização e

Avaliação das

Aprendizagens

Liderança

Articulação e

sequencialidade

Monitorização e

Avaliação das

Aprendizagens

A valorização das lideranças intermédias e a partilha de

responsabilidades.

Na consolidação da gestão vertical do currículo, de forma a

obterem-se melhores resultados académicos;

Na supervisão da prática letiva em sala de aula enquanto

estratégia direcionada para a melhoria do ensino, da

aprendizagem e dos resultados;

Apêndices

442

ESCOLA E20 – 1.º ciclo Avaliativo (2008/09) Março de 2009

DIMENSÕES DOMÍNIOS CATEGORIAS SUBCATEGORIAS UNIDADES DE REGISTO

Prestação do

Serviço

Educativo

Articulação e

sequencialidade.

Articulação curricular

vertical

Articulação curricular

horizontal

Intraciclos

Intradepartamentos

Interciclos

Interdepartamental

Que práticas:

Existe uma boa articulação ente ciclos, estando a sequencialidade do

processo de ensino e aprendizagem.

A articulação entre ciclos é regular e sistemática, sendo realizadas

reuniões para o efeito.

Aquando da transição para o 3.º CEB, os docentes articulam,

nomeadamente, ao nível da gestão programática e troca de

informações decorrentes da avaliação final dos projetos curriculares

de turma.

Existe articulação interdisciplinar, designadamente, aquando da

concretização dos projetos curriculares de turma e outros projetos e

atividades.

Apêndices

443

Colaboração/cooperação

entre docentes

Planificação

Partilha/ Construção

de materiais

Partilha de práticas

científico-pedagógicas

Elaboração de

matrizes e

instrumentos de

avaliação

Reflexão conjunta

Como se materializa

Acompanhamento da

prática letiva:

Acompanhamento

direto

O trabalho colaborativo é uma prática habitual, nomeadamente ao

nível da produção de materiais e de recursos didático-pedagógicos.

O trabalho colaborativo é uma prática habitual, nomeadamente ao

nível da troca de experiências.

A planificação da prática letiva é supervisionada pelos coordenadores

de departamento, através do acompanhamento da concretização da

Apêndices

444

Monitorização e

avaliação do

ensino e das

aprendizagens

Departamentos

Curriculares

Acompanhamento

indireto

Acompanhamento

inexistente

Supervisão em sala

de aula

Contextos positivos

Contextos negativos

Impactos/efeitos que

gera:

Positivos

Negativos

planificação.

Não é habitual a observação de aulas, exceto quando os docentes

denotem dificuldades no desempenho das suas funções.

Apêndices

445

Liderança

Exercício de

autoridade

Grupos disciplinares

Assembleia de

escola/Conselho geral

C.E/ Direção

Partilha entre pares

Acompanhamento

/Monitorização dos

pares

Relação com o

CE/Diretor

Função:

Ausente

Formal

Interventiva

Perfil de liderança:

Ativa/empenhada/forte

Abertura à

comunidade:

Capacidade

motivacional

O Agrupamento dispõe de um grupo de profissionais muito

comprometido com a instituição e disposto a contribuir para a

melhoria do serviço educativo.

Apêndices

446

Liderança partilhada

Liderança centralizada

Definição/Indefinição

de procedimentos:

Definição

Indefinição

Capacidade de

mobilização/ Partilha

de visão:

Fraca capacidade de

mobilização

Partilha de visão

mobilizadora

Existe uma liderança partilhada, sendo evidente a grande

disponibilidade do Conselho Executivo para a resolução de

problemas.

A gestão definiu princípios e objetivos, tendo identificado áreas

prioritárias de atuação, mas não procedeu à definição de metas claras

e avaliáveis.

Apêndices

447

Lideranças Intermédias

Articulação entre

estruturas:

Boa articulação

Reduzida

Submissão ao

CE/Diretor

Formas de

participação:

Gestão pedagógica

Supervisão da ação

educativa

Mobilização

Planos de formação:

Os órgãos de administração e gestão das estruturas de coordenação

educativa e supervisão pedagógica revelam conhecer o âmbito da sua

atuação, induzindo procedimentos de melhoria organizacional.

Apêndices

448

Pontos fortes e

áreas de

melhoria

Desenvolvimento

profissional

Balanço

Planos de formação

Pontos Fortes

Escola

Centros de Formação

Avaliação

Liderança

Articulação e

Sequencialidade

Monitorização e

Avaliação das

Aprendizagens

Os órgãos de administração e gestão das estruturas de coordenação

educativa estimulam as iniciativas individuais, mobilizando vontades

e conhecimentos, tornando-os um recurso decisivo ao serviço dos

alunos.

O Agrupamento tem investido na valorização profissional através da

formação contínua.

As ações de formação resultaram das necessidades identificadas.

A motivação e empenho de um grupo de profissionais muito

comprometidos com a melhoria da organização e a prestação do

serviço educativo.

A boa articulação entre diferentes ciclos, o que favorece a

sequencialidade do processo de ensino e aprendizagem.

Apêndices

449

Áreas de melhoria

Liderança

Articulação e

sequencialidade

Monitorização e

Avaliação das

Aprendizagens

A não definição de metas claras e avaliáveis, o que dificulta a

consecução dos objetivos definidos.

Apêndices

450

ESCOLA E20-2– 2.º ciclo Avaliativo (2012/13) Abril 2013

DIMENSÕES DOMÍNIOS CATEGORIAS SUBCATEGORIAS UNIDADES DE REGISTO

Prestação do

Serviço

Educativo

Articulação e

sequencialidade.

Articulação curricular

vertical

Articulação curricular

horizontal

Intraciclos

Intradepartamentos

Interciclos

Interdepartamental

Boa articulação entre os diferentes ciclos.

Na perspetiva vertical, há a salientar a concretização de reuniões

entre os educadores e os docentes do 1.º ciclo.

O mesmo se verifica entre os vários ciclos do ensino básico, em

especial nas áreas disciplinares de matemática e português, onde se

registam trabalho colaborativo entre docentes com vista a uma gestão

do currículo mais coerente e facilitadora das aprendizagens ao longo

do percurso escolar dos alunos.

Numa perspetiva horizontal da gestão do currículo, os planos de

turma dos 2.º e 3.º ciclos analisados evidenciam as componentes

transversais que são objeto de estudo nas diferentes disciplinas.

O Agrupamento encara as questões da articulação horizontal e

vertical como fundamentais para a melhoria dos resultados e

considerou-as como uma área a melhorar, no âmbito das ações em

fase de implementação.

Apêndices

451

Colaboração/cooperação

entre docentes

Que práticas:

Planificação

Partilha/ Construção

de materiais

Partilha de práticas

científico-pedagógicas

Elaboração de

matrizes e

instrumentos de

avaliação

Reflexão conjunta

Como se materializa

A interdisciplinaridade está presente em diversas iniciativas.

O trabalho colaborativo entre docentes, em especial na elaboração das

planificações.

O trabalho colaborativo entre docentes, em especial na criação de

materiais e na partilha destes e de práticas.

O Agrupamento concede também importância às questões da

validade e fiabilidade da avaliação. Há práticas de elaboração

conjunta e de aplicação dos mesmos instrumentos respeitantes à

avaliação sumativa, ainda que aquelas não se encontrem

generalizadas a todas as disciplinas, nos 2.º e 3.º ciclos.

Não se encontram instituídas práticas de correção partilhada.

Apêndices

452

Monitorização e

avaliação do

ensino e das

aprendizagens

Departamentos

Curriculares

Acompanhamento da

prática letiva:

Acompanhamento

direto

Acompanhamento

indireto

Acompanhamento

inexistente

Supervisão em sala

de aula

Contextos positivos

Contextos negativos

Impactos/efeitos que

gera:

Positivos

O desenvolvimento do currículo e o cumprimento das planificações é

objeto de análise nas reuniões de departamento (conselho de ano e

grupo).

Apêndices

453

Liderança

Exercício de

autoridade

Grupos disciplinares

Assembleia de

escola/Conselho geral

Negativos

Partilha entre pares

Acompanhamento

/Monitorização dos

pares

Relação com o

CE/Diretor

Função:

Ausente

Formal

Interventiva

Perfil de liderança:

O conselho geral tem dado, globalmente, um contributo relevante

para a condução estratégica da organização.

Sobressai a importância concedida aos resultados escolares dos

alunos, objeto de análise nas respetivas reuniões e, quando

necessário, de recomendações dirigidas às estruturas de coordenação

educativa e supervisão pedagógica.

Apêndices

454

C.E/ Direção

Ativa/empenhada/forte

Abertura à

comunidade:

Capacidade

motivacional

Liderança partilhada

Liderança centralizada

Definição/Indefinição

de procedimentos:

Definição

Há um bom ambiente de trabalho que se repercute na motivação dos

diferentes profissionais.

A direção constitui uma equipa muito coesa e empenhada e cultiva

uma liderança que promove a partilha de competências e de

responsabilidades, ainda que este atributo não seja percecionado por

alguns dos colaboradores docentes e não docentes.

O projeto educativo define objetivos gerais, respetivas metas e

indicadores e estabelece as estratégias destinadas à concretização

daqueles. De salientar o facto de este documento estar claramente

orientado para a melhoria dos resultados dos alunos.

Apêndices

455

Lideranças Intermédias

Indefinição

Capacidade de

mobilização/ Partilha

de visão:

Fraca capacidade de

mobilização

Partilha de visão

mobilizadora

Articulação entre

estruturas:

Boa articulação

Reduzida

Submissão ao

CE/Diretor

Formas de

participação:

Gestão pedagógica

.

Apêndices

456

Desenvolvimento

profissional

Planos de formação

Supervisão da ação

educativa

Mobilização

Planos de formação:

Escola

Centros de Formação

Avaliação

Não estão definidos aspetos essenciais, como a articulação entre a

avaliação formativa e sumativa que possam constituir uma verdadeira

política que oriente de forma mais cabal a ação dos professores. Dado

que o Agrupamento possui docentes com formação especializada

nesta área, esta matéria poderá ser objeto de uma reflexão mais

aprofundada no seio dos diferentes órgãos e estruturas de

coordenação educativa e supervisão pedagógica com o objetivo de se

generalizarem boas práticas.

De assinalar a importância alcançada pelos recursos internos na

concretização de várias ações.

A valorização profissional dos recursos humanos tem sido alvo de

investimento, o que já se havia identificado na anterior avaliação

externa.

Apêndices

457

Pontos fortes e

áreas de

melhoria

Balanço

Pontos Fortes

Áreas de melhoria

Liderança

Articulação e

Sequencialidade

Monitorização e

Avaliação das

Aprendizagens

Liderança

Articulação e

sequencialidade

Monitorização e

Avaliação das

Aprendizagens.

Os processos de supervisão das atividades da componente de

animação socioeducativa, na educação pré-escolar, e de

enriquecimento curricular, no 1.º ciclo, o que se repercute na

melhoria da qualidade destas ofertas

A consolidação das práticas de articulação horizontal e vertical,

no âmbito da gestão do currículo, de forma a melhorar a

sequencialidade das aprendizagens e o sucesso escolar;

A supervisão da atividade letiva em sala de aula enquanto

estratégia formativa direcionada à melhoria das aprendizagens e

dos resultados dos alunos;

Apêndices

458

ESCOLA E21 – 1.º ciclo Avaliativo (2008/09) Março de 2009

DIMENSÕES DOMÍNIOS CATEGORIAS SUBCATEGORIAS UNIDADES DE REGISTO

Prestação do

Serviço

Educativo

Articulação e

sequencialidade.

Articulação curricular

vertical

Articulação curricular

horizontal

Colaboração/cooperação

entre docentes

Intraciclos

Intradepartamentos

Interciclos

Interdepartamental

Que práticas:

Planificação

A articulação curricular (quer horizontal, quer vertical) tem sido

crescente, mas é insuficiente.

Os docentes do 1.ºCEB reúnem e partilham informações com

docentes do 2.º CEB, em diferentes momentos e com diferentes

finalidades.

Entre o 2.º e 3.º CEB a articulação curricular é facilitada pela

orgânica de funcionamento em departamentos.

A articulação curricular (quer horizontal, quer vertical) tem sido

crescente, mas é insuficiente.

Apêndices

459

Partilha/ Construção

de materiais

Partilha de práticas

científico-pedagógicas

Elaboração de

matrizes e

instrumentos de

avaliação

Reflexão conjunta

Como se materializa

Acompanhamento da

prática letiva:

Para efeitos de aferição e melhoria dos resultados, o departamento de

matemática e ciências experimentais iniciou a aplicação de Provas de

Regulamentação Interna (PRI), sendo elaborada uma por período, em

sede de subdepartamento, igual para todas as turmas do mesmo ano

de escolaridade.

A sua aplicação e a sua correção são da responsabilidade de um

professor distinto do professor curricular de turma, segundo critérios

de correção previamente definidos também ao nível do

subagrupamento.

Esta prática está a ser adotada por outros departamentos.

Apêndices

460

Monitorização e

avaliação do

ensino e das

aprendizagens

Departamentos

Curriculares

Acompanhamento

direto

Acompanhamento

indireto

Acompanhamento

inexistente

Supervisão em sala

de aula

Contextos positivos

Contextos negativos

Impactos/efeitos que

gera:

Positivos

Negativos

A supervisão e o acompanhamento da prática letiva dentro das salas

não ocorrem.

Apêndices

461

Liderança

Exercício de

autoridade

Grupos disciplinares

Assembleia de

escola/Conselho geral

Partilha entre pares

Acompanhamento

/Monitorização dos

pares

Relação com o

CE/Diretor

Função:

Ausente

Formal

Interventiva

O trabalho colaborativo é promovido e facilitado pela liderança dos

coordenadores de departamento.

O espírito de entreajuda e o trabalho colaborativo (formal e informal)

são realidades do Agrupamento e uma das suas melhores

caraterísticas, sendo esta a forma de garantir apoio aos docentes com

menor experiência ou que enfrentam alguma especial dificuldade no

desempenho das suas funções.

A planificação da atividade docente é elaborada em sede de

subdepartamento e depois individualmente adaptada em função de

cada grupo/turma.

Apêndices

462

C.E/ Direção

Perfil de liderança:

Ativa/empenhada/forte

Abertura à

comunidade:

Capacidade

motivacional

Liderança partilhada

Liderança centralizada

Definição/Indefinição

de procedimentos:

Definição

Indefinição

Capacidade de

mobilização/ Partilha

de visão:

A liderança exercida pela direção executiva é bem aceite no

Agrupamento.

Os profissionais do agrupamento estão motivados e empenhados.

O Conselho Executivo responsabiliza as estruturas intermédias,

incentivando-as a tomar decisões.

Apêndices

463

Lideranças Intermédias

Fraca capacidade de

mobilização

Partilha de visão

mobilizadora

Articulação entre

estruturas:

Boa articulação

Reduzida

Submissão ao

CE/Diretor

Formas de

participação:

Gestão pedagógica

Supervisão da ação

educativa

Mobilização

As metas por si preconizadas são claras, mas não quantificáveis.

Lideranças dos coordenadores de departamento, que exercem uma

ação dinamizadora e fomentam a melhoria de procedimentos.

Apêndices

464

Pontos fortes e

áreas de

melhoria

Desenvolvimento

profissional

Balanço

Planos de formação

Pontos Fortes

Planos de formação:

Escola

Centros de Formação

Avaliação

Liderança

Articulação e

Sequencialidade

Monitorização e

Avaliação das

Aprendizagens

Liderança

Foram apresentadas ao Centro de Formação as necessidades de

formação do pessoal docente e não docente, mas até agora apenas

forma realizadas ações para o pessoal docente.

Lideranças dos coordenadores de departamento, que exercem

uma ação dinamizadora e fomentam a melhoria de

procedimentos.

Bom relacionamento entre os diversos elementos da comunidade

educativa, favorecendo o clima e o ambiente educativo.

Apêndices

465

Áreas de melhoria

Articulação e

sequencialidade

Monitorização e

Avaliação das

Aprendizagens

Insuficiente articulação curricular ao nível dos projetos

curriculares de turma, que pode comprometer a qualidade do

serviço prestado.

Apêndices

466

ESCOLA E21-2 – 2.º ciclo Avaliativo (2012/13) Maio de 2013

DIMENSÕES DOMÍNIOS CATEGORIAS SUBCATEGORIAS UNIDADES DE REGISTO

Prestação do

Serviço

Educativo

Articulação e

sequencialidade.

Articulação curricular

vertical

Articulação curricular

horizontal

Colaboração/cooperação

entre docentes

Intraciclos

Intradepartamentos

Interciclos

Interdepartamental

Que práticas:

Planificação

Partilha/ Construção

de materiais

Tem sido reforçado, de forma sistemática, o trabalho cooperativo

entre docentes, nomeadamente no que se refere à uniformização de

procedimentos de planificação.

Tem sido reforçado, de forma sistemática, o trabalho cooperativo

entre docentes, nomeadamente no que se refere à seleção e elaboração

de recursos didático-pedagógicos

Apêndices

467

Partilha de práticas

científico-pedagógicas

Elaboração de

matrizes e

instrumentos de

avaliação

Reflexão conjunta

Como se materializa

Valoriza-se o reforço do trabalho conjunto de elaboração de matrizes

e de aferição de critérios, cuja generalização importa consolidar, em

ordem à uniformização do grau de exigência em cada área curricular

e ao reforço da confiança na avaliação interna e nos resultados.

A análise, sistemática, dos resultados académicos e das dificuldades

de aprendizagem evidenciadas pelos alunos, tem subjacente uma

reflexão sobre a adequação das estratégias de ensino.

O investimento na realização de reuniões periódicas destinadas à

análise e debate sobre metodologias e processos, à identificação de

áreas do saber transversais, bem como à gestão de conteúdos comuns

dos currículos, a par da partilha e da valorização de experiências e

boas práticas, são aspetos que se destacam pela positiva, mas que

importa consolidar.

Apêndices

468

Monitorização e

avaliação do

ensino e das

aprendizagens

Departamentos

Curriculares

Acompanhamento da

prática letiva:

Acompanhamento

direto

Acompanhamento

indireto

Acompanhamento

inexistente

Supervisão em sala

de aula

Contextos positivos

Contextos negativos

A monitorização do trabalho docente consubstancia-se na verificação

do cumprimento dos programas, na análise dos relatórios produzidos

pelos docentes nas várias estruturas e na reflexão crítica, trimestral,

dos resultados académicos, a título de exemplo.

Considerada inexistente na avaliação externa anterior, a supervisão da

prática letiva em sala de aula continua a não ser valorizada, sendo

esta uma área a carecer de investimento.

Apêndices

469

Grupos disciplinares

Assembleia de

escola/Conselho geral

Impactos/efeitos que

gera:

Positivos

Negativos

Partilha entre pares

Acompanhamento

/Monitorização dos

pares

Relação com o

CE/Diretor

Função:

Ausente

Formal

Continua a não ser valorizada enquanto estratégia formativa assente

numa reflexão colaborativa e crítica das práticas e consequente para a

melhoria do processo de ensino e de aprendizagem

Apêndices

470

Liderança

Exercício de

autoridade

C.E/ Direção

Interventiva

Perfil de liderança:

Ativa/empenhada/forte

Abertura à

comunidade:

Capacidade

motivacional

Liderança partilhada

Liderança centralizada

Definição/Indefinição

de procedimentos:

Definição

O conselho geral evidencia uma atitude crítica e reflexiva que suscita

a prestação de contas.

Boa liderança.

Os profissionais demonstram empenho no exercício das suas funções,

que desenvolvem num clima de escola globalmente positivo.

A diretora norteia a sua liderança pelo exercício de uma gestão

partilhada, assente na democraticidade em fases cruciais de decisão e

promovendo a subsidiariedade e a responsabilização das lideranças

intermédias.

Apêndices

471

Indefinição

Capacidade de

mobilização/ Partilha

de visão:

Fraca capacidade de

mobilização

Partilha de visão

mobilizadora

Articulação entre

estruturas:

Boa articulação

Reduzida

Submissão ao

CE/Diretor

Existe por parte da diretora uma visão estratégica de Agrupamento

inclusivo, materializada no respetivo projeto de intervenção, que,

suportada na equidade, no rigor e na qualidade, se perspetiva como

promotora do sucesso educativo de todos os alunos.

Apêndices

472

Desenvolvimento

profissional

Lideranças Intermédias

Planos de formação

Formas de

participação:

Gestão pedagógica

Supervisão da ação

educativa

Mobilização

Planos de formação:

Escola

Centros de Formação

Avaliação

Revelam trabalho colaborativo e reflexivo, exercendo uma ação

fomentadora da melhoria das práticas pedagógicas.

O centro de formação não confere visibilidade às ações dinamizadas

pelo Agrupamento e à replicação de conhecimento interpares.

A formação contínua do corpo docente é incentivada numa lógica de

desenvolvimento profissional, estruturando-se num plano que

congrega as necessidades diagnosticadas e que é apresentado ao

centro de formação local.

A avaliação do impacto da formação contínua na qualidade do

desempenho docente é uma área a investir.

Apêndices

473

Pontos fortes e

áreas de

melhoria

Balanço

Pontos Fortes

Áreas de melhoria

Liderança

Articulação e

Sequencialidade

Monitorização e

Avaliação das

Aprendizagens

Liderança

Articulação e

sequencialidade

Monitorização e

Avaliação das

Aprendizagens

As boas práticas de gestão da diretora ao mobilizar os restantes

patamares de liderança, implicando-os nas tomadas de decisão, e

ao incrementar o sentimento de pertença e de identificação com

o Agrupamento;

A intensificação da análise reflexiva sobre o processo de ensino

e de aprendizagem, com vista à identificação e sistematização de

práticas promotoras da qualidade do sucesso.

Apêndices

474

ESCOLA E22 – 1º ciclo Avaliativo (2007/08) Março de 2008

DIMENSÕES DOMÍNIOS CATEGORIAS SUBCATEGORIAS UNIDADES DE REGISTO

Prestação do

Serviço Educativo

Articulação e

sequencialidade.

Articulação curricular

vertical

Articulação curricular

horizontal

Colaboração/cooperação

entre docentes

Intraciclos

Intradepartamentos

Interciclos

Interdepartamental

Que práticas:

Planificação

A articulação entre o 1.ºCEB e o 2.º CEB expressa-se

fundamentalmente, ao nível das disciplinas de LP e

Matemática.

A relação interdepartamental é menos explícita, com

exceção de algumas atividades ou projetos onde o

envolvimento de um ou mais departamentos é maior,

principalmente aqueles com disciplinas afins ou com

conteúdos idênticos

A articulação e a sequencialidade são asseguradas

internamente pelos Coordenadores de Ano.

Apêndices

475

Monitorização e

avaliação do ensino

e das

aprendizagens

Departamentos

Curriculares

Partilha/ Construção de

materiais

Partilha de práticas

científico-pedagógicas

Elaboração de matrizes e

instrumentos de avaliação

Reflexão conjunta

Como se materializa

Acompanhamento da

prática letiva:

Acompanhamento direto

Acompanhamento indireto

Acompanhamento

inexistente

Encontros semanais entre docentes.

A supervisão é feita de forma indireta. A gestão e

planificação curriculares e a sequencialidade são

asseguradas pelos Departamentos Curriculares.

Apêndices

476

Grupos disciplinares

Supervisão em sala de

aula

Contextos positivos

Contextos negativos

Impactos/efeitos que gera:

Positivos

Negativos

Partilha entre pares

Acompanhamento

/Monitorização dos pares

Raras situações de acompanhamento da prática letiva em

contexto de sala de aula.

Apenas ocorre quando surgem problemas no âmbito da

atividade docente, não constituindo, por isso, uma forma

de partilha ou troca de experiências.

Na disciplina de Matemática, o modo colaborativo de

trabalho foi reforçado através da implementação de

parcerias pedagógicas e tutorias de sala de aula, da

definição de estratégias, da produção de materiais

didáticos, de instrumentos de avaliação e de encontros

semanais entre docentes.

Apêndices

477

Liderança

Exercício de

autoridade

Assembleia de

escola/Conselho geral

C.E/ Direção

Relação com o

CE/Diretor

Função:

Ausente

Formal

Interventiva

Perfil de liderança:

Ativa/empenhada/forte

Abertura à comunidade:

A Assembleia de Agrupamento surge como um órgão

reativo, reunindo, apenas, para aprovar os documentos

organizacionais apenas quando estes são apresentados pelo

Conselho Executivo.

Este órgão não tem assumido outras funções que lhe estão

cometidas, como a promoção do relacionamento com a

comunidade ou definição de linhas orientadoras para o

orçamento.

Apêndices

478

Capacidade motivacional

Liderança partilhada

Liderança centralizada

Definição/Indefinição de

procedimentos:

Definição

Indefinição

Capacidade de

mobilização/ Partilha de

visão:

Fraca capacidade de

mobilização

O pessoal docente e não docente revela motivação e um

sentimento de pertença a cada escola do Agrupamento.

A capacidade de liderança do CE evidencia-se através do

desenvolvimento de um trabalho de articulação entre as

diversas estruturas, com dinâmicas próprias.

Apêndices

479

Lideranças Intermédias

Partilha de visão

mobilizadora

Articulação entre

estruturas:

Boa articulação

Reduzida

Submissão ao CE/Diretor

Formas de participação:

Gestão pedagógica

Supervisão da ação

educativa

Mobilização

Decorrentes da análise dos resultados escolares, os

Departamentos Curriculares, redefinem estratégias de

atuação e aplicam medidas de apoio para colmatar as

dificuldades de aprendizagem evidenciadas pelos alunos.

Apêndices

480

Pontos fortes e

áreas de melhoria

Desenvolvimento

profissional

Balanço

Planos de formação

Pontos Fortes

Planos de formação:

Escola

Centros de Formação

Avaliação

Liderança

Articulação e

Sequencialidade

Monitorização e Avaliação

das Aprendizagens

Liderança

Os docentes recorrem à formação interna que,

pontualmente, ocorre no Agrupamento.

Os docentes recorrem à formação do Centro de Formação.

O PAA não integra o plano de formação dos docentes.

Motivação e empenho do pessoal docente e não

docente, o que contribui para que exista um clima de

bem-estar no Agrupamento;

Conceção o PAA sem a inclusão do plano de formação,

como forma de prever o desenvolvimento profissional

do pessoal docente e não docente.

Apêndices

481

Áreas de melhoria

Articulação e

sequencialidade

Monitorização e Avaliação

das Aprendizagens

Apêndices

482

ESCOLA E22-2 – 2.º ciclo Avaliativo (2011/12) Março de 2012

DIMENSÕES DOMÍNIOS CATEGORIAS SUBCATEGORIAS UNIDADES DE REGISTO

Prestação do

Serviço

Educativo

Articulação e

sequencialidade.

Articulação curricular

vertical

Articulação curricular

horizontal

Intraciclos

Intradepartamentos

Interciclos

Interdepartamental

Para assegurar a sequencialidade das aprendizagens, é

desenvolvido um trabalho a dois níveis, por um lado a

transmissão de informações sobre o percurso escolar dos

alunos, para a definição de estratégias com vista à melhoria

das aprendizagens, e, por outro, a gestão do currículo das

disciplinas de língua portuguesa, matemática e inglês, de

forma articulada, desde a educação pré-escolar até ao 3.º

ciclo.

A generalização destas boas práticas a outras disciplinas

afigura-se como uma área a investir.

Assinala-se como boa prática a articulação dos docentes de

matemática com os de tecnologias de informação e

comunicação (TIC), uma estratégia inovadora, que

contribuiu para uma atitude mais positiva dos alunos face à

matemática.

Apêndices

483

Colaboração/cooperação

entre docentes

Que práticas:

Planificação

Partilha/ Construção de

materiais

Partilha de práticas

científico-pedagógicas

Elaboração de matrizes

e instrumentos de

avaliação

Reflexão conjunta

Como se materializa

A articulação interdisciplinar acontece, sobretudo, no

âmbito da concretização de atividades constantes dos

projetos curriculares de turma e do plano anual e é menos

evidente a nível da gestão do currículo.

A elaboração conjunta de instrumentos de avaliação,

respetivas matrizes e ainda a realização de testes

intermédios são práticas que conferem fiabilidade à

avaliação interna.

Apêndices

484

Monitorização e

avaliação do ensino

e das aprendizagens

Departamentos

Curriculares

Acompanhamento da

prática letiva:

Acompanhamento

direto

Acompanhamento

indireto

Acompanhamento

inexistente

Supervisão em sala de

aula

Contextos positivos

Contextos negativos

O acompanhamento do cumprimento das planificações é

realizado de forma sistemática pelos coordenadores de

departamento e de disciplina.

O desenvolvimento do currículo no ensino básico é

acompanhado pelos coordenadores de departamento, tanto

em momentos informais como nas reuniões que ocorrem

ao longo de cada período.

A supervisão da prática letiva em sala de aula ocorre,

apenas, pontualmente, em casos de manifesta necessidade.

Apêndices

485

Impactos/efeitos que

gera:

Positivos

Negativos

Partilha entre pares

A implementação de parcerias pedagógicas em matemática

constitui uma boa prática, facilitadora da adoção de

estratégias de diferenciação pedagógica que vão ao

encontro das dificuldades e ritmos de aprendizagem dos

alunos

De realçar o facto de o Agrupamento ter adotado ainda

outros mecanismos que promovem o trabalho colaborativo.

Exemplo disso é a existência de pastas partilhadas na

dropbox e dos conselhos de turma digitais, onde são

prestadas informações relevantes relativas às reuniões dos

conselhos de turma e colocados diversos materiais

(planificações, fichas de avaliação, matrizes, projetos

curriculares de turma, grelhas para participações

disciplinares, entre outros).

Apêndices

486

Liderança

Exercício de

autoridade

Grupos disciplinares

Assembleia de

escola/Conselho geral

C.E/ Direção

Acompanhamento

/Monitorização dos

pares

Relação com o

CE/Diretor

Função:

Ausente

Formal

Interventiva

Perfil de liderança:

Ativa/empenhada/forte

Abertura à

comunidade:

Grande disponibilidade e proximidade por parte dos

elementos da direção.

A direção do Agrupamento, onde se destaca a figura do seu

diretor, tem contribuído para a existência de um clima

organizacional aberto à mudança e demonstra grande

conhecimento da realidade escolar.

Apêndices

487

Capacidade

motivacional

Liderança partilhada

Liderança centralizada

Definição/Indefinição

de procedimentos:

Definição

Indefinição

Capacidade de

mobilização/ Partilha

de visão:

Fraca capacidade de

mobilização

A direção tem revelado grande proatividade e reconhece o

papel desempenhado pelas lideranças intermédias,

fomentando a sua participação na definição de prioridades

e linhas de ação.

Apêndices

488

Lideranças Intermédias

Partilha de visão

mobilizadora

Articulação entre

estruturas:

Boa articulação

Reduzida

Submissão ao

CE/Diretor

Formas de

participação:

Gestão pedagógica

Supervisão da ação

educativa

Tem incrementado o sentido de pertença e de identificação

dos diversos intervenientes no processo educativo.

As estruturas intermédias refletem sobre os dados do

sucesso, fazendo uma análise rigorosa por disciplina e ano

de escolaridade, o que permite a redefinição de estratégias

e adequação das práticas às necessidades dos alunos.

O conselho pedagógico procede, periodicamente, à

Apêndices

489

Desenvolvimento

profissional

Planos de formação

Pontos Fortes

Mobilização

Planos de formação:

Escola

Centros de Formação

Avaliação

Liderança

Articulação e

Sequencialidade

monitorização dos resultados e estabelece orientações com

vista à superação das dificuldades nas disciplinas onde

existe mais insucesso.

O processo exaustivo de monitorização dos resultados e a

sua análise detalhada têm produzido um impacto

consistente no planeamento, nas práticas profissionais e na

melhoria das aprendizagens dos alunos.

A gestão vertical do currículo nas disciplinas de

língua portuguesa, matemática e inglês.

Apêndices

490

Pontos fortes e

áreas de melhoria

Balanço

Áreas de melhoria

Monitorização e

Avaliação das

Aprendizagens

Liderança

Articulação e

sequencialidade

Monitorização e

Avaliação das

Aprendizagens

A generalização da articulação curricular vertical, à

semelhança do que é feito nas disciplinas de língua

portuguesa, inglês e matemática;

Apêndices

491

Apêndices

492

Apêndices

493

Apêndices

494