Aplicação do Espiritismo

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Aplicação do Espiritismo Encontro 13 As virtudes a serem cultivadas (V)

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Aplicação do Espiritismo. Encontro 13. As virtudes a serem cultivadas (V). Paciência, Mansuetude - PowerPoint PPT Presentation

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Aplicação do Espiritismo

Encontro 13

As virtudes a serem cultivadas (V)

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Paciência, Mansuetude“Sede pacientes. A paciência é também caridade e

deveis praticar a lei de caridade ensinada pelo Cristo, enviado de Deus. A caridade que consiste na

esmola dada aos pobres é a mais fácil de todas. Outra há, porem, muito mais penosa e, como

decorrência, muito mais meritória: a de perdoar aos que Deus situou em nosso caminho, para serem

instrumentos do nosso sofrimento e para nos experimentarem a paciência”.

ESE. Cap. IX. Bem aventurados os Brandos e Pacíficos. Item 7. A Paciência)

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Num mundo de pressa e correrias o que nos induziria a sermos pacientes?

Os compromissos com horários, os múltiplos encargos a saldar, as

providencias a tomar simultaneamente, os recebimentos a coletar, as compras a

fazer, o transito a vencer, o relógio sempre a nos atormentar, nos deixam

em clima de neurose e tensão.

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A angustia de vivermos sempre atrasados em nossos afazeres cria

atualmente uma onda envolvente, que nos transforma em autômatos, sem

sentimento nem ponderação. É um dos graves tormentos do homem moderno,

pressionado pelas metas empresariais e particulares a cumprir, os objetivos

lucrativos estabelecidos.

Como nos comportar com paciência e mansuetude dentro dessa total

turbulência?

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A irritação, a exasperação, o tormento, o desequilíbrio emocional nunca foram tão

acentuados como nos dias atuais.

Discutimos, perdemos a calma, criamos inimizades, nos incompatibilizamos pela menor razão: no trabalho, em casa, nas

associações, nos agrupamentos cristãos só vemos hoje brigas e desavenças.

Estamos vivendo uma fase muito critica. Nunca estivemos precisando tanto de

paciência e calma como agora.

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Até parece que todos os nossos valores íntimos estão sendo rigorosamente

testados. É hora de definições cíclicas e toda a nossa resistência está sendo

colocada em prova. Observemos tudo isso com muita seriedade e extremo

cuidado, pois estamos sujeitos a entrar de roldão e sermos arrastados por essa

onda planetária.

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A paciência serena, pacifica, sem reações violentas, calma, branda, tolerante, a aceitação tranquila, a vigilância ponderada são todas as

reações do nosso comportamento que poderão mudar essa atmosfera

turbulenta do nosso orbe, na medida em que nos conscientizarmos da

necessidade das mudanças e por elas trabalharmos deliberadamente.

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Cada um de nós poderá identificar, nos momentos diários, as ocasiões em que

deverá aplicar a paciência e a mansuetude. No entanto, indicamos a

seguir algumas delas:

a) Bendizendo tranquilamente a dor que nos foi enviada, transformando as aflições em calmarias, na certeza

profunda de que Deus, através delas, realiza em nós as melhores

transformações;

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b) Aceitando com amor aqueles colocados como instrumentos do nosso

sofrimento, convictos de que a eles males maiores provocamos no passado;

c) Fazendo das dificuldades da vida os obstáculos a contornar suavemente,

como exemplificam os rios, que, circundando rochedos, atingem os vales

que fertilizam;

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d) Fortalecendo a fé na bondade e na misericórdia do Pai Celeste, entendendo

que a duração de quaisquer conflitos será sempre menor do que as consequencias

criadas pela maldade dos homens;

e) Reagindo de todos os modos possíveis às induções constantes de

desentendimentos, discussões e irritações, silenciando a todo custo os impulsos inconformados de revides,

defesas ou justificativas, que possam nos desequilibrar emocionalmente;

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f) Evitando no transito ou nas ruas as reclamações dos nossos direitos

transgredidos pelos outros: uma atitude serena de renuncia desperta muito mais quem, distraído, não percebeu a infração

cometida;

g) Suportando sem esgotamentos nervosos os climas tensos dentro de casa, recorrendo à prece a à leitura

tranquilizante, para conseguir, o necessário reabastecimento das energias

renovadoras.

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“A vida é difícil, bem o sei, constituindo-se de mil coisas mínimas que são como

alfinetadas e acabam por nos ferir. Mas é necessário olhar para os deveres que

nos são impostos, e para as consolações e compensações que

obtemos, pois então veremos que as bênçãos são mais numerosas que as dores. O fardo parece menos pesado

quando se olha para o alto do que quando se curva a fronte para a terra”.

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Vigilância“Todo pensamento impuro pode se originar de duas

fontes: a própria imperfeição da alma ou uma funesta influencia que sobre ela se exerça. Neste

ultimo caso, há sempre indicio de uma fraqueza, que nos torna aptos a receber essa influencia,

demonstrando que somo almas imperfeitas. Dessa forma, aquele que falir não poderá alegar como desculpa a influencia de um Espírito estranho,

desde que esse Espírito não o teria induzido ao mal se o tivesse encontrado inacessível à sedução”.

ESE. Cap. XXVIII. Coletânea de Preces Espíritas. Para Resistir a uma tentação)

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A condição interior de atenção para com as próprias emoções, desejos, impulsos,

pensamentos, gestos, olhares, atitudes e respostas verbalizadas consiste na

preocupação em pautar nossas reações dentro de padrões condizentes com o

conhecimento evangélico.

A observação de nós mesmos deverá ser aplicada de modo permanente, e não apenas

quando já ocorreu a transgressão. Entendemos claramente que vigilância

define um trabalho preventivo e não corretivo.

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A vigilância tem, assim, sua atuação como meio de combate aos defeitos, de algum modo já

conhecidos ou identificados, para que, com a devida antecedência e precaução, evitemos as

ocorrências dos mesmos.

O trabalho preventivo, a exemplo do que se desenvolve na especializada área da Segurança

do Trabalho, procura relacionar numa atividade os riscos de acidentes e seus graus. As causas de

acidentes são muito bem estudas e todas as campanhas de prevenção visam à conscientização

do homem que executa um trabalho produtivo, para que o desempenha dentro de certas normas

de segurança, especificas a cada tipo de atividade.

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Há dispositivos de proteção nas máquinas, há cores e sinalizações, há meios de prevenção contra incêndios e há também os equipamentos de

proteção individual para uso do trabalhador. Estes são alguns dos meios para evitar acidentes.

Muito análogos ao que queremos aqui relacionar com a nossa vigilância interior são, em Segurança

do Trabalho, os chamados “atos inseguros”. Sabe o operário que, ao executar um “ato inseguro”, poderá

lhe ocorrer um acidente, como por exemplo: trabalhar na construção de edifício sobre andaimes sem guarda-corpo; subir em postes sem o cinto de

segurança; operar máquinas de desbaste sem óculos de proteção; remover peças com as mãos

sem luvas em prensas de moldagem, etc.

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Então, o que poderá também acontecer àquele que, conhecendo as suas fraquezas ou

inseguranças, se arrisca a determinadas situações de perigo?

Estará se expondo a sofre um deslize moral, a lhe ocorrer um acidente de graves

consequências.

O que precisamos conhecer bem são as nossas próprias situações de risco, para não

cometermos erros, caindo em tentações, e depois amargurar os arrependimentos das

nossas falhas.

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As tentações são os nossos riscos; estamos a elas sujeitos, e a nossa própria insegurança

é resultado das imperfeições que ainda temos. Contamos sempre com os meios de

proteção e de segurança individuais nos Espíritos Protetores, que, ate certo ponto,

afastam-nos das influencias perigosas. Cabe-nos, no entanto, agir com firmeza, resistindo

às tentações conhecidas. Podemos muito bem, evitar os “atos inseguros”, escapando

das situações de perigo, ou nos munindo dos meios de proteção para enfrentá-las.

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Como formas de proteção, além do auxilio espiritual, contamos com a prece, a vontade, o esclarecimento, o esforço

próprio.

Ninguém melhor do que nós mesmos para precavermo-nos das situações que representam riscos às nossas próprias

inseguranças morais.

Relacionemos algumas delas, talvez as mais comuns:

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a) Diante dos convites de companhias que nos estimulam ao fumo, ao jogo, ao

álcool, ao tóxico;

b) Nas discussões de assuntos polêmicos, que nos levam a intrigas,

agressões, contendas;

c) Nas elaborações de pensamentos eróticos, que nos predispõem aos

condicionamentos do sexo;

d) Na direção dos olhares maliciosos, que nos conduzam à cobiça;

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e) Nas economias exageradas dos gastos, que se resumem em avareza;

f) Nas absorções de ressentimentos ou amarguras, que se cristalizam em intolerâncias, incompreensões;

g) Nos comentários desavisados, que nos conduzem à maledicência;

h) Nos afloramentos das emoções fortes, que nos fazem manifestar orgulho,

presunção;

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i) Nos ímpetos de defesa das nossas idéias, que refletem o personalismo;

j) Nas inquietações por algo desejado, que definem a impaciência;

k) Nos esquecimentos de obrigações assumidas, que caracterizam a

negligencia;

l) Nos descansos prolongados, que indicam ociosidade.

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“Reconhece-se que um pensamento é mau quando ele se distancia da caridade – base de toda moral

verdadeira; quando tem por principio o orgulho, a vaidade e o egoísmo; quando

sua concretização pode prejudicar alguém; quando, enfim, nos induza a

coisas diferentes das que quereríamos que os outros nos fizessem”.

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Abnegação“A piedade, quando bem sentida, é amor; o amor é

devotamento; devotamento é esquecimento, esquecimento de si mesmo, e este esquecimento é a

abnegação em favor da criatura menos feliz, é a virtude por excelência, praticada pelo Divino Mestre

e ensinada em sua doutrina tão santa e sublime; quando essa doutrina for restabelecida em sua

pureza primitiva, quando for admitida por todos os povos, fará a Terra feliz, fazendo reinar em sua face

a concórdia, a paz e o amor”.ESE. Cap. XIII. Que a mão esquerda não saiba o que faz a

direita. Item 17. A Piedade)

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A abnegação é indicativa daquilo que fazemos em favor de alguém, ou de alguma causa, sem

interesse próprio, com esquecimento de nós mesmos, ou até com sacrifício do que possa nos

pertencer.

Há alguns exemplos na Historia das Civilizações de criaturas abnegadas, que se dedicaram ao bem estar do próximo, trabalhando de alguma

forma para deixar aos homens uma contribuição marcante nas áreas do conhecimento, das

descobertas cientificas, das investigações, das religiões, dos direitos humanos, da moral, da caridade, etc. Por esse espírito de sacrifício próprio deixaram seus nomes aureolados de

respeito e admiração.

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Na própria Historia do Brasil rendemos homenagens aos personagens cívicos que colocaram o interesse da nação brasileira acima dos seus e dos das

elites da época.

É o que muito nos falta hoje: pureza de intenções, abnegação, sacrifício de

interesses, renuncia a proveitos pessoais, amor às causas nobres, dedicação às criaturas na miséria,

desprendimento dos valores materiais.

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Devemos reconhecer, também, que há inúmeros corações vivendo em silencio

dando extraordinários exemplos de abnegação, sem fazer qualquer menção ao que realizam, ou sem serem identificados

publicamente.

Todos temos, no entanto, possibilidades de praticar a abnegação, se não integralmente

dedicados a uma obra mas, em nosso tempo disponível, procurando algo realizar sem remuneração, com desprendimento,

dedicados a certas benemerências ao próximo, de qualquer natureza.

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A pratica da abnegação concretiza o exercício da caridade, dever humano que não

podemos dispensar de nossas obrigações.

O beneficio desinteressado é o único agradável a Deus. Quem presta sua ajuda

aos pequeninos que nada tem, sabe de antemão que não receberá deles

agradecimentos ou retribuições. Por essa razão os serviços dedicados aos mais carentes devem caracterizar a caridade

autentica.

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Admitimos que também podemos treinar a abnegação nas pequenas coisas, todas

as vezes que voluntariamente renunciamos a algo nosso em favor do

próximo.

A abnegação é o oposto do egoísmo. Praticando-a, o combatemos

naturalmente.

Vejamos, em nossas atividades corriqueiras, algumas das muitas

oportunidades que temos de praticar a abnegação:

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a) Dedicando algumas horas do nosso lazer numa atividade assistencial;

b) Ministrando esclarecimentos evangélicos às criaturas em aprendizagem;

c) Oferecendo graciosamente os próprios serviços profissionais, onde possam ser mais

úteis, aos que não os possam pagar;

d) Ensinando, sem interesse financeiro, os conhecimentos que detemos em quaisquer

áreas;

e) Trabalhando no próprio lar, em algumas horas livres, na confecção de roupas e agasalhos

para famílias carentes;

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f) Contribuindo, com trabalho pessoal, no plantão vigilante a familiares ou amigos em

convalescença;

g) Procurando conduzir o que realizarmos na esfera política ou social em beneficio da maioria

desprivilegiada, mesmo sacrificando interesses próprios;

h) Indagando sempre, em nossas deliberações administrativas se estamos atendendo aos

princípios de justiça, tolerância e bondade para com o próximo;

i) Pautando tudo que fizermos nas produções diárias dentro do ideal de perfeição, aprimorando

sempre para o melhor ao nosso alcance.

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“A beneficência é bem compreendida, quando se limita ao circulo de pessoas da mesma opinião, da mesma crença

ou do mesmo partido?

– Não, é imperioso sobretudo abolir o espírito de seita e de partido, pois todos os homens são irmãos. O

verdadeiro cristão vê irmãos em todos os seus semelhantes, e para socorrer o

necessitado não busca saber a sua crença, a sua opinião, seja ela qual

for”.

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Dedicação, devotamento“Meus irmãos, amais aos órfãos! Se soubésseis

quanto é triste estar só e abandonado, sobretudo quando em tenra idade! Deus permite que existam

órfãos para nos levar a lhes servirmos de pais. Que divina caridade amparar uma pobre criancinha

abandonada, evitar que sofra fome e frio, dirigir-lhe a alma, a fim de que não desgarre para o vicio!

Torna-se agradável a Deus quem estende a mao a uma criança abandonada, porque demonstra

compreender e praticar a sua lei”.ESE. Cap. XIII. Que a mão esquerda não saiba o que faz a

direita. Os Órfãos)

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Dedicar-se com desprendido amor a um trabalho em favor do próximo é devotamento. Assumindo

uma tarefa, a valorizamos quando realizamos com dedicação, sem medir esforços ou

sacrifícios, o que precisamos verificar em nossos compromisso de quaisquer espécies.

Seremos reconhecidos como verdadeiros cristãos, discípulos de Jesus, pelas boas obras que realizarmos, e, por mais insignificantes que

elas possam ser aos olhos dos homens, revestem-se de maior valor espiritual pelo

devotamento com que as produzirmos, isto é, com zelo, com sacrifício, com amor, com

incansável dedicação.

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Admitimos que seja condição indispensável, quando nos dispusermos a fazer algo na gleba do Senhor, indagarmos se estamos revestidos

do carinho, que caracteriza o devotamento.

Compreendemos que os primeiros passos na caridade, de inicio dados com certa relutância e até má vontade, com o transcorrer do tempo as

nossas disposições de sentimentos vão refinando-se e progressivamente vão elevando-se, até chegarem nas desejadas expressões de

devotamento.

Vale mencionar que iremos necessitar de um pouco de paciência para assim atingir a condição ideal na pratica da caridade.

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Mas, o devotamento, de um modo geral, deve envolver tudo o que fizermos, e não apenas os

serviços que dedicamos ao próximo. Será o apanágio das atividades dos homens no terceiro

milênio. E por sinal, não entendemos por que hoje deve ser diferente. Qualquer atividade executada a contragosto é um verdadeiro martírio, e por isso

mesmo é que ainda verificamos tanta gente produzindo pouco, atendendo com má vontade,

respondendo aborrecidamente às ordens recebidas, desperdiçando o tempo em conversas

particulares, justificando enganosamente as obrigações não cumpridas em tempo hábil,

ocupando espaços do dia em serviços alheios ao seu trabalho, etc.

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Podemos enumerar algumas situações comuns em que somos reclamados, pela nossa própria

consciência, por faltar com o devotamento:

a) Nas indiferenças pelo que fazemos em nossas obrigações de trabalho;

b) No cansaço desgastante quando, disponíveis no serviço, nos omitimos em iniciativas de

aumentar o próprio rendimento;

c) No desinteresse em aprender mais para produzir com mais eficiência;

d) No desleixo com objetos e utensílios dos quais nos servimos;

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e) No descuido com deveres escolares que nos dizem respeito;

f) Na pressa ao atender criaturas às quais devemos nossa melhor atenção;

g) Nas omissões aos cuidados caseiros, desde as retificações de costumes junto aos filhos, aos aconselhamentos construtivos entre irmãos,

cônjuges, pais;

h) No esquecimento da parcela de contribuição carinhosa aos irmãos menores;

i) Na falta de tempo para as atividades beneméritas que já assumimos.

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“Daí delicadamente, juntai ao beneficio que fizerdes o mais

precioso de todos os benefícios: o de uma boa palavra, de um

carinho, de um sorriso amistoso. Evitai esse aspecto de protetor,

que equivale a revolver a lamina no coração que sangra, e pensai que, ao fazer o bem, trabalhais para vós

e para os outros”.