Apostila Cpa 10

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  CPA - 10 CERTIFICA ÇÃ O PROFISSI ONA L  A NBIMA – SÉRIE 10  http://www.edgarabreu.com.br  AUTOR: PROF. EDGAR ABREU ([email protected] ) ULTIMA ATUALIZAÇÃO: 20 de SETEMBRO de 2011 

Transcript of Apostila Cpa 10

CPA - 10 CERTIFICAO PROFISSIONAL ANBIMA SRIE 10http://www.edgarabreu.com.brAUTOR:PROF.EDGARABREU([email protected])ULTIMAATUALIZAO:20deSETEMBROde2011RECOMENDAESOBS: Caso em sua prova voc encontre algum assunto ouquesto que no seja abordada nesta apostila, favor enviar umemailparaquepossamosatualizaramesmaeassimgarantiraqualidadedomaterial.EstaapostilafoielaboradapeloprofessorEdgarAbreu.A instituio ANBIMA no tem algum envolvimento ou responsabilidade com aelaboraoepublicaodestematerial.EstematerialomesmoutilizadoemnossoscursospreparatriosparacertificaoCPA10.Casotenhainteresseemfazeralgumdosnossoscursos,entreemcontatocomoAutorEstaapostilafoielaboradacomauxliodealgunsprofissionaisqueprestaramaprovadoCPA10. o material mais focado para prova de Certificao da CPA 10 e o UNCO material dequalidadedisponibilizadoGRATUITAMENTEnoBrasil.Porqueummaterialtobomassimdegraa?1.Quemestudaporumaapostila,possuitempoedisciplinaparaestudo,assimnonecessitafazerumcursopresencial.2.Esta a minha forma de ajudar as pessoas para contribuir com um mundomelhor.O custo deste material o pedido que fao para voc profissional do mercado emajudar o prximo com o que estiver ao seu alcance. Assim, certamente viveremos emummundomelhor.Qualquer Dvida que tenham, pode tirar direto com o autor pelo email:[email protected]!SOBREOAUTORPUBLICAESEdgarAbreuEdgarAbreumestrandoemEconomiapelaUNISINOSRS,graduadoem Matemtica Licenciatura pela PUCRS, com especializao emEducaoaDistnciapeloSENACRSeespecializaoemFinanaspelaUFRGS.PossuiascertificaesdaAnbidCPA10eCPA20etambmacertificao de Agente Autnomo de Investimento, concedida pelaANCOR. Ex. funcionrio do Banco do Estado do Rio Grande do Sul,atualmentetrabalhacomoconsultordefinanaspessoaiselecionaemcursosdepreparaoparacertificaoCPA10,CPA20,CEA,ANCORepreparatrio para concursos pblicos no curso Casa do ConcurseiroemPortoAlegre.Maisinformaesnosite:www.edgarabreu.com.br Sumrio MDULO1SISTEMAFINANCEIRONACIONAL.....................................................................................................01MDULO2TICA,REGULAMENTAOEANLISEDOPERFILDOINVESTIDOR....................................................11MDULO3NOESDEECONOMIAEFINANAS................................................................................................23MDULO4PRINCPIOSDEINVESTIMENTO:CONCEITOS.....................................................................................30MDULO5FUNDOSDEINVESTIMENTO.............................................................................................................33MDULO6DEMAISPRODUTOSDEINVESTIMENTO............................................................................................49CADERNODEEXERCCIOS.....................................................................................................................................61MDULO1...................................................................................................................................62MDULO2...................................................................................................................................65MDULO3...................................................................................................................................69MDULO4...................................................................................................................................73MDULO5...................................................................................................................................76MDULO6...................................................................................................................................82SIMULADOS.........................................................................................................................................................87SIMULADO1................................................................................................................................88SIMULADO2................................................................................................................................97SIMULADO3..............................................................................................................................105SIMULADO4..............................................................................................................................113SIMULADO5...............................................................................................................................118 www.edgarabreu.com.brPgina 1 MDULO 1 O que esper ar do MDULO 1 ? MDULO 1. SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL (PROPORO: DE 5% A 10%) 1.1.1 Funo dos i nt er medi ri os f i nancei r os e def i ni o de i nt er medi ao f i nancei r a Coment r i o: Oobj et ivodoSist emaFinanceirofacilit arat ransfernciaderecursosent reos agent es superavit rios e os agent es deficit rios. 1.2.1.1. Consel ho Monet r i o Naci onal CMN:Or ganograma Coment r i o: 1Linha:rgo Normat ivo2linha:Ent idades Supervisoras.3linha:Operadores Est e capit ulo t eremos no mnimo 3 quest es de prova e no mxi mo 5 quest es de prova.Est e capt ulo relat ivament e fcil, apenas decorar as funes dos principais rgos que regulament am o mercado financeiro. At eno especial para os assunt os:CMN, BACEN e CVM que sempre so cobrados em prova. www.edgarabreu.com.brPgina 2 MDULO 1 CONSELHO MONETRI O NACI ONAL - CMN r go Mxi mo do Si st ema Fi nancei r o Naci onal(I MPORTANTE) Composi o: Minist rodaFazenda(President edoconselho); Minist rodoOrament o, Planej ament o e Gest o e o President e do Banco Cent ral; Principais compet ncias da CMN:oAut or i zaras emisses de Papel Moeda;oFi xar asdi r et r i zesenormaspolt icacambial,inclusivequant ocompraevendade ouro;oDi sci pl i naro Crdit o em t odas as modalidades;oLi mi t ar , sempre que necessrio, as t axas de j uros, descont os, comisses ent re out ras;oDet er mi naro Percent ual de recolhiment o de compulsrio;oRegul ament aras operaes de redescont o;oRegul ar aconst it uio,ofuncionament oeafiscalizaodet odasasinst it uies financeiras que operam no Pas. Coment r i o: Tent egravaraspalavraschavescomo: Aut or i zar ,f i xar ,Di sci pl i nar ,Li mi t ar , Regul ar . Lembre-se que o CMN um rgo NORMATI VO assim no execut a t arefas OBS: CuidadocomoverboAUTORI ZAReREGULAMENTARquet ambmpodeserut ilizado para funes do Banco Cent ral do Brasil. 1.2.1.2. Banco Cent r aldo Br asi l Bacen: Aut ar qui a vi ncul ada ao Mi ni st r i o da Fazenda; Di r et or i a col egi ada compost a de 8 membr os ( Pr esi dent e +7 Di r et or es) , t odos nomeados pelo President e da Repblica. Suj eit o a aprovao no Senado; Pr i nci palr go execut i vo do si st ema f i nancei r o. Faz cumpr i rt odas as det er mi naes do CMN; por meio do BC que o Governo int ervm diret ament e no sist ema financeiro. Pr i nci pai s at r i bui es e compet nci as do BACEN: For mul ar as polt icas monet rias e cambiais, de acordo com as diret rizes do Governo Federal; Regul are administ rar o Sist ema Financeiro Nacional; Admi ni st r aro Sist ema de Pagament os Brasileiro (SPB) e o meio circulant e; Emi t i rpapel-moeda; Receberos recolhiment os compulsrios dos bancos; Aut or i zare f i scal i zaro funcionament o das inst it uies financeiras, punindo-as, se for o caso; www.edgarabreu.com.brPgina 3 MDULO 1 Cont r ol aro fluxo de capit ais est rangeiros; Exer cer o cont role do crdit o. ____________Coment r i o: Tent ememorizaraspalavraschavescomo: f or mul ar ,regul ar ,admi ni st r ar , emi t i r , r eceber , aut or i zar , f i scal i zar , cont r ol are exer cer .Lembre-sequeoBACENquem faz cumprir t odas as det erminaes do CMN. 1.2.1.3. Comi sso de Val or es Mobi l i r i os CVM Ent idadeaut r qui ca,vinculadaaogovernoat ravsdoMinist riodaFazenda.O pr esi dent e e seus di ret or es so escol hi dos di r et ament e pel o Pr esi dent e da Repbl i ca. r gonor mat i vovolt adoparaodesenvolviment odomercadodet t ulosevalores mobilirios;Tt ul oseVal or esMobi l i r i os : aes,debnt ures,bnusdesubscrio,eopesde compra e venda de mercadorias. Obj et i vos da CVM:Est i mul arinvest iment os no mercado aci onr i o;Assegur ar o funcionament o das Bol sas de Val or es;Pr ot eger ost it ularescont raaemissofraudulent a,manipulaodepreoseout rosat os ilegais;Fi scal i zar aemisso,oregist ro,adist ribuioeanegociaodost t ulosemit idospelas sociedades annimas de capit al abert o;For t al ecero Mer cado de Aes. Coment r i o: ACVMoBACENdomercadomobilirio(aes,debnt ures,fundosde invest iment o ent re out ros) PROTEGE FISCALIZA PROTEGE FISCALIZA www.edgarabreu.com.brPgina 4 MDULO 1 DI CAS DO PROFESSOR Muit as quest es de prova cobram dos alunos compet ncia decada uma das aut oridades monet rias. O problema que as vezes muit o confuso e no final no sabemos quem aut oriza emisso de papel moeda, quemfiscaliza fundos de invest iment o e et c. Para aj udar na resoluo dest as quest es, procure as palavras chaves de cada assunt o abaixo. Com isso irmos facilit ar nosso est udo. PALAVRAS CHAVESCVM:Valores Mobilirios, Fundos de I nvest iment o, Aes, Mercado de Capit ais, Bolsas de Valores, Derivat ivos BACEN:Execut ar, Fiscalizar, Punir, Administ rar, Emit ir (apenas papel moeda), Realizar, Receber CMN: Fixar diret rizes, Zelar, Regulament ar, Det erminar, Aut orizar (emisso papel moeda), Disciplinar, Est abelecer, Limit ar 1.2.1.4. ANBI MA AANBI MA-AssociaoBrasileiradasEnt idadesdosMercadosFinanceiroedeCapit aisa represent ant edas inst it uies queat uam nosmer cados f i nancei r o e de capi t ai s.AAssociao represent amaisde340inst it uies,dent rebancoscomerciais,mlt iplosedeinvest iment o,assetmanagement s, corret oras, dist ribuidoras de valores mobilirios e consult ores de invest iment o. At uandocomoagent er egul ador pr i vado,aANBI MAcr i ouesuper vi si onaocumpr i ment o dasr egr asdeset eCdi gosdeRegul aoeMel hor esPr t i cas,at uandoconj unt ae const rut ivament ecomasinst it uiespblicasbrasileiraspararegularasat ividadesdasent idades que at uam nos mercados financeiro e de capit ais Cdi gos de Regul ao e Mel hor es Pr t i cas: Of er t as Pbl i cas de Di st r i bui o e Aqui si o de Val or es Mobi l i r i os Est abeleceasmelhoresprt icasaseremadot adaspelomercado(coordenadoresdeofert as), quandodeumaofert apblicadevaloresmobilirios.Osprincipaisdocument osaserem analisadossoosprospect osdaofert a; anncioslegaisepublicidade; ecart adeconfort o (audit oria independent e) www.edgarabreu.com.brPgina 5 MDULO 1 Fundos de I nvest i ment o Delimit aosprincpiosqueaindst riadefundosdeinvest iment o(administ radoresegest ores) deveadot ar,visandoaaument araqualidadeeadisponibilidadedeinformaeseaelevaros padres fiducirios. Pr ogr ama de Cer t i f i cao Cont i nuada Det erminaosprincpioseregrasquedevemserobservadospelasinst it uiespart icipant ese pelosprofissionaisqueat uamnomercadofinanceiro,noquedizrespeit oasuacondut ano desempenho das at ividades. Ser vi os Qual i f i cados ao Mercado de Capi t ai s Defineeregulament aasat ividadesrelacionadasaoserviodecust dia,cont abilidadee cont roladoriadeat ivosepassivos,det erminandoqueasinst it uiesobservemumconj unt ode exigncias mnimas superiores s exigidas pela legislao. Pr i vat e Banki ng ao Mer cado Domst i co Defineasat ividadesquecaract erizamaprest aodoserviodeprivat ebankingnomercado brasileiroeest abelecerequisit osmnimosaseremrespeit adospelasinst it uiespart icipant esque at uam nest e segment o 1.2.2.1. Bancos Ml t i pl os Os bancos mlt iplos surgiram a fim de racionalizar a administ rao das inst it uies financeiras. Cart eiras de um banco mlt iplo:Comer ci al ;( MONETRI A)De I nvest iment os;De Crdit o I mobilirio;De Aceit e (financeiras);De Desenvolviment o;( PUBLI CO)Leasing. Paraconfiguraraexist nciadobancomlt iplo,eledevepossuirpel omenosduasdas cart eiras mencionadas, sendo uma del as comer ci alou de i nvest i ment os. Um banco ml t i pl o deve serconst i t udo com um CNPJ par a cada car t ei r a, podendo publ i carum ni co bal ano. Coment r i o: Osbancosmlt iploscomcart eiracomercialsoconsideradosinst it uies monet rias. 1.2.2.2. Bancos Comer ci ai s So a base do sist ema monet rio.Soint ermediriosfinanceirosquerecebemrecursosdequemt em(capt ao)eosdist ribuem at ravsdocrdit oselet ivoaquemnecessit aderecursos(aplicao),cr i ando moedaat ravs do efeit o mult iplicador do crdit o. www.edgarabreu.com.brPgina 6 MDULO 1 Oobj et ivofornecercrdit odecurt oemdioprazosparapessoasfsicas,comrcio,indst ria e empresas prest adoras de servios. Capt ao de Recur sos : - Depsit os vist a : cont a corrent e ; - Depsit os a prazo :CDB, RDB ; - Recursos de I nst it uies financeiras oficiais ; - recursos ext ernos; - prest ao de servios :cobrana bancria, arrecadao e t arifas e t ribut os pblicos, et c.Apl i cao de Recur sos : - Descont o de Tt ulos ; - Abert ura de Crdit o Simples em Cont a Corrent e:Cheques Especiais; - Operaes de Crdit o Rural, Cmbio e Comrcio int ernacional.Coment r i o:Paradiminuiracriaodemoedasfeit apelosbancoscomerciais,oBACENut ilizao Depsit o Compulsrio 1.2.2.3. Bancos de I nvest i ment o So inst it uies criadas para conceder crdit os de mdi o e l ongo Tipos de Crdit o: pr azo para as empresas. Podemmant ercont ascorrent es,desdequeessascont asnosej amremuneradaseno moviment veis por cheques;(resoluo 2.624) Admi ni st r ao de f undos de i nvest i ment os;Aber t ur adecapi t al enasubscr i odenovasaesdeumaempr esa( I POe under w r i t i ng) .Capit al de Giro; Capit al Fixo (invest iment os):sempre acompanhadas de proj et o;Capt am recursos at ravs de CDB/ RDB ou venda de cot as de fundos. Coment r i o: Comocresciment odoMercadodeCapit ais,cadavezmaisset ornaimport ant ea presena dos bancos de I nvest iment o 1.2.3.1. Bol sa:BM&FBovespa Empresacriadapelosacionist asdaBovespaHoldingS.A.edaBolsadeMercadorias&Fut uros- BM&FS.A.,list adanoNovoMercadodepoisdeobt idooseuregist rodecompanhi a aber t ana Comisso de Valores Mobilirios (CVM), criada dia 12 de agost o de 2008. A negociao das aes de sua emisso em bolsa iniciou-se no dia 20 de agost o do mesmo ano. Abolsaoperaumelencocomplet odenegcioscomaes,derivat ivos,commodit ies,balcoe operaes est rut uradas. www.edgarabreu.com.brPgina 7 MDULO 1 Asnegociaessedoempregoelet rnico(Bovespa),evi ai nt er net ,comfacilidadesde homebr oker . AnovacompanhialdernaAmricaLat inanossegment osdeaesederivat ivos,com part icipaodeaproximadament e80%dovolumemdiodirionegociadocomaesemaisde US$ 67 bilhes de negcios dirios no mercado fut uro 1.2.3.2. Soci edades Cor r et or as de Tt ul os e Val ores Mobi l i r i os:pr i nci pai s f unes Const it udas sob a forma de S.A, dependem da aut or i zao do CVM par a f unci onar ;Tpicasdomercadoacionrio,operandonacompra,vendaedist ribuiodet t ulosevalores mobilirios; Oper am nas bol sas de val or es e de mer cador i as; Osi nvest i dor esnooper amdi r et ament enasbol sas.Oinvest idorabreumacont a corrent enacorret ora,queat uanasbolsasaseupedido,mediant ecobranadecomisso (t ambm chamada de cor r et agem, de onde obt m seus ganhos). Uma corret ora pode at uar t ambm por cont a prpria; Tm a funo de dar maior l i qui dez e segur ana Podem Admi ni st r arf undos e cl ubes de I nvest i ment o. ao mercado acionrio.Podem I nt ermediar operaes de Cmbio Coment r i o: Graasaoslimit esoperacionaisest abelecidospelascorret oraseregulament ados pelaCVM,osriscosdefalt adesolvnciaedeliquidezsominimizados,poissenoexist issem esseslimit espoderiam quebrar osist emamobilirio,haj avist aquealiquidaofinanceirano mercado acionrio se d sempre em D+ 3 1.2.3.3. Soci edades Di st r i bui dor as de Tt ul os e Val or es Mobi l i r i os:pr i nci pai s f unes O que f az uma Di st r i bui dor a? Comoinst it uioauxiliardoSist emaFinanceiroNacional,t emcomoobj et ivoint ermediar operaescomTt ulosevaloresmobilirios.Porexemplo: papisdeRendaFixa,Aes, Debnt ures,cert ificadosdeincent ivosfiscaise,ainda,at uarnomercadodeCommodit ies,na compra e venda de Ouro e int ermediao em Bolsa de Mercadorias. NOVI DADENoexist emaisdiferenanareadeat uaoent reasCTVMeasDTVMdesdea deciso conj unt a abaixo DECI SO CONJUNTA ( BACEN E CVM N17) 02/ 03/ 2009: Associedadesdist ribuidorasdet t ulosevaloresmobiliriosficamaut orizadasaoperar diret ament enosambient esesist emasdenegociaodosmercadosorganizadosdebolsade valores. www.edgarabreu.com.brPgina 8 MDULO 1 1.2.4.Si st emaseCmar asdeLi qui daoeCust di a( Cl ear i ng) : at r i bui ese benef ci os par a o i nvest i dorPr i nci palobj et i vo de uma cl ear i ng house:Mit igar o risco de liquidez Pr i nci pai s cl ear i ng house:SELI C:Tt ulos Pblicos Federal (LFT, LTN e NTN) CETI P:Tt ulos Privados (CDB, SWAP) CBLC:Aes e Derivat ivos (Opes, Fut uro e Termo) 1.2.4.1. Si st ema especi alde l i qui dao e de cust di a Sel i c Sist emainformat izado,criadopeloBACENepelaAssociaoNacionaldasI nst it uiesdo MercadoAbert o-ANDI MA,paraaconcret izaodasoperaesenvolvendoTt ul os Pbl i cos ( Feder ai s, Est aduai s e Muni ci pai s) ; Pr i nci pai s t t ul os:LFT, LTN, NTN-B, NTN-C, NTN-D e NTN-F Li qui dao dos TPF em D+ 0; Apenas os t t ul os pbl i cos est aduai s e muni ci pai s emi t i dos at j anei r o/ 1992; Car act erst i ca: Pr i nci palVant agem:execuo,emt empor eal ,doregist rodaoperao,edaliquidao financeira da t ransao.GARANTI A da val i dade da t ransao. Coment r i o: NoconfundaoSELI Ccomast axasSELI Cqueexist emnomercado(Selicovere Selic Met a). Todos os t t ulos pblicos federais so liquidados e cust odiados no SELI C. A t ransaes no SELI C se d em D+ 0, ou sej a, em t empo real. 1.2.4.2. Cmar a de cust di a e l i qui dao Cet i p Semelhant eaSELI C,pormenvolvendot t ul ospr i vados.OsEst aduai se Muni ci pai s ( post er i or es a Janei r o/ 1992) Socercade50di f er ent est iposdeat ivos,incluindot t ulosder endaf i xa,comoCDB Cert ificadodeDepsit oBancrio; val oresmobi l i r i os,comoDebnt ur es; t t ulosdo agronegcio,comoaLCALet radeCrdit odoAgronegcioeaCPRCduladeProdut o Rural; cot asdefundosdeinvest iment oabert osefechados; at ivosut ilizadoscomomoedade privat izao; eDerivat ivos,comoSwap,TermodeMoedaeOpesFlexveissobreTaxade Cmbio, ent re out ros Car act er st i ca: execuo, do regist ro da operao, e da liquidao financeira da t ransao ( que se pr ocessa em D+ 1) www.edgarabreu.com.brPgina 9 MDULO 1 1.2.4.3. Companhi a Br asi l ei r a de Li qui dao e Cust di a CBLC ACBLCt emporobj et ocompensar,liquidarecont rolaroriscodasobrigaesdecorrent esde operaesvist aedeliquidaofut uracomqualquerespciedevaloresmobilirios,t t ulos, direit os e at ivos realizadas na Bolsa de Valores de So Paulo S.A. (BOVESPA), em out ras Bolsas ou out ros mercados; Mer cadoTi po de Oper aoDi a da Li qui dao Tt ul o de r enda f i xa pr i vada vist aD+ 0*D+ 1 Aes vist aD+ 3 A t ermoD+ n, o dia do venciment o Fut uroD+ 3 do dia do venciment o Opes* *e fut uros* * *D+ 1 * ParaserliquidadaemD+ 0aoperaodeveserespecificadaat as13h. * * Liquidaodosprmiosnegociados. * * *Liquidao dos valores referent es ao aj ust e dirio de posies. OBS: Lembre-sequeoscont rat osdeSw ap,apesardeserumexemplodederivat ivos,so l i qui dadosnoCETI PenonaCBLCcomoosdemaiscont rat osdederivat ivosregist radosna bolsa de valores. Resumo cl ear i ngs Pr i nci palobj et i vo de uma cl ear i ng house:Mit igar o risco de liquidao Pr i nci pai s cl ear i ng house:SELI C:Tt ulos Pblicos Federal (LFT, LTN e NTN-B, NTN-C, NTN-D e NTN-F) CETI P:Tt ulos Privados (CDB, LH, CRI , CPR e SWAP) CBLC:Aes e Derivat ivos (Opes, Fut uro e Termo 1.2.4.4. Si st ema de Pagament os Br asi l ei r o SPB Si st ema de Pagament os o conj unt o de regras, sist emas e mecanismos ut ilizados parat ransferir recursos e liquidar operaes financeiras ent re empresas, governos e pessoas fsicas. Ant eriorment e (at abril/ 2002):alt o risco SI STMI CO, devido a:no exist ncia de t rat ament o diferenciado para t ransferncia de valores elevados;o acert o das cont as dos bancos s se procedia no dia seguint e;Par aevi t ar ocol apsodosi st emadepagament os,oBACENer aobr i gadoa i nt er vi rno si st ema, sempre que um f at o acont eci a. www.edgarabreu.com.brPgina 10 MDULO 1 Surgiment odaTED(TransfernciaElet rnicaDisponvel),comoalt ernat ivaparaa t ransferncia,comliquidaonomesmodia,deval or esi guai sousuper i or esaR$ 3.000,00;Proibio da emisso de DOCs de val or es i guai s ou super i ores a R$ 4.999,99 A criao do SPB t rouxe ao sist ema financeiro mais segurana, mais agilidade e uma reduo do risco sist mico. www.edgarabreu.com.brPgina 11 MDULO 2 O que esper ar do MDULO 2 ? MDULO 2. TICA, REGULAMENTAO E ANLISE DO PERFIL DO INVESTIDOR (PROPORO: DE 10% A 15%) Pr i ncpi os t i cos Coment r i o:Os padres t icos cobrados na prova de cert ificao CPA 10 so os mesmo exigidos na prova de cert ificao I BCPF (I nst it ut o Brasileiro de Cert ificao Profissional) CFP:Cert ificao Cert ified Financial Planner 2.1.1. Pr i ncpi o de I nt egr i dade UmProfissionalCFPdeveoferecereproporcionarserviosprofissionaiscomint egridadeedevem serconsideradosporseusclient escomomerecedoresdet ot alconfiana.Aprincipalfont edest a confianaaint egridadepessoaldoProfissionalCFP.Aodecidiroquecorret oej ust o,um Profissional CFP deve at uar com int egridade como condio essencial. I nt egridadepressupehonest i dadeesi ncer i dadequenodevemest ar subor di nadasa ganhosevant agenspessoai s.Dent rodoprincpiodaint egridade,podehavercert a condescendnciacomrelaoaoerroinocent eediferenalegt imadeopinio; masa int egridade no pode coexist ir com o dolo ou subordinao dos prprios princpios. Aint egridaderequerqueumProfissionalCFPobservenoapenasocont edo,mast ambm,e fundament alment e, o esprit o dest e Cdigo. 2.1.2. Pr i ncpi o de Obj et i vi dade UmProfissionalCFPdeveserobj et ivonaprest aodeserviosprofissionaisaosclient es. Obj et ividade requer honest i dade i nt el ect uale i mpar ci al i dade. Trat a-sedeumaqualidadeessencialaqualquerprofissional.I ndependent edoserviopart icular prest adooudacompet nciacomqueumProfissionalCFPt rabalhe,essedeveprot egera int egridadedoseut rabalho,mant ersuaobj et ividadeeevit arqueasubordinaodeseu j ulgament o viole est e Cdigo Est e capit ulo t eremos no mnimo 5 quest es de prova e no mxi mo 7 quest es de prova.Est e mdulo o mais fcil de t odos cobrados na prova. Aqui sero cobradas quest es relacionadas a t ica, lavagem de dinheiro e regulao ANBI MA. Uma boa leit ura o suficient e para acert ar TODAS as quest es dest e capt ulo. www.edgarabreu.com.brPgina 12 MDULO 2 2.1.3. Pr i ncpi o de Compet nci a UmProfissionalCFPdeveprest arserviosaosclient esdemaneiracompet ent eemant eros necessriosconheciment osehabilidadesparacont inuarafaz-lonasreasemqueest iver envolvido.Scompet ent eaquelequeat ingeemant mumnveladequadodeconheciment oe habilidade, aplicando-os na prest ao de servios aos client es. Compet nci ai ncl ui ,t ambm,asabedor i apar ar econhecer assuasl i mi t aeseas sit uaesemqueaconsult aa,ouoencami nhament opar a,out r oPr of i ssi onal CFPf or apropriada.UmProfissionalCFP,emvirt udedet erconquist adoumacert ificaoCFP, considerado qualificado para prat icar planej ament o financeiro. Ent ret ant o,almdeassimilaroconheciment obsicoexigidoedeadquiriranecessria experinciaparaacert ificao,umProfissionalCFPdevefirmarumcompromissodecont inuao de aprendizagem e aperfeioament o profissional. 2.1.4. Pr i ncpi o de Conf i denci al i dade UmProfissionalCFPnodeverevelarnenhumainformaoconfidencialdoclient esemoseu especficoconsent iment o,amenosqueemrespost aaqualquerprocediment oj udicial,inclusive, masnolimit adoa,defender-secont raacusaesdemprt icadesuapart ee/ ouemrelaoa uma disput a civil ent re o Profissional CFP e o client e. Umclient e,aobuscarosserviosdeumProfissionalCFP,podeest arint eressadoemcriarum relacionament odeconfianapessoalcomoProfissionalCFP.Est et ipoderelacionament ospode sercriadot endocomobaseoent endiment odequeasinformaesfornecidasaoProfissionalCFP e/ ouout rasinformaesseroconfidenciais.Paraprest arosservioseficient ement eeprot egera privacidadedoclient e,oPr of i ssi onal CFPdevesal vaguardar aconf i denci al i dadedas i nf or maes e o escopo de seu r el aci onament o com os cl i ent es f i nai s. 2.1.5. Pr i ncpi o da Condut a Pr of i ssi onal Acondut aprofissionalexigecomport ar-secomdignidade,agindocomrespeit oparacomos client eseout rosprofissionais,emconformidadecomasregras,regulament aeseosrequisit os profissionais adequados. Acondut aprofissionalrequert ambmqueoplanej adorfinanceiroCFPaprimoreemant enhaa imagem pblica das Marcas, do Profissional CFP e o compromisso dest es em bem servir. www.edgarabreu.com.brPgina 13 MDULO 2 2.2.1.Cdi goAnbi madeRegul aoeMel hor esPr t i caspar aosFundosde I nvest i ment os OBJETI VO:Est abelecerparmet rospelosquaisasat ividadesdasI nst it uiesPart icipant es,relacionadas const it uioefuncionament odefundosdeinvest iment o( FundosdeI nvest iment o ),devemse orient ar, visando, principalment e, a est abelecer:I .a concorrncia leal;I I .a padronizao de seus procediment os;I I I .amaiorqualidadeedisponibilidadedeinformaessobreFundosdeI nvest iment o, especialment e por meio do envio de dados pelas I nst it uies Part icipant es ANBI D; I V.a elevao dos padres fiducirios e a promoo das melhores prt icas do mercado. Opresent eCdi gonosesobr epel egi sl aoeregulament aovigent es,aindaque venhamaseredit adasnormas,apsoinciodesuavigncia,quesej amcont rriassdisposies orat razidas.Casohaj acont radioent reregrasest abelecidasnest eCdigoenormaslegaisou regulament ares,arespect ivadisposiodest eCdigodeverserdesconsiderada,semprej uzo das demais regras nest e cont idas Paraor egi st r odosFundosdeI nvest i ment onaANBI MA,deveserencaminhadopedido especfico acompanhado dos seguint es document os:I .pr ospect o do Fundo de I nvest iment o, quando for o caso ( Prospect o );I I .r egul ament o do Fundo de I nvest iment o ( Regulament o );I I I .compr ovant e de pagament o da t axa de r egi st r o;I V.f or mul r i o de cadast r o. Pr ospect o AsI nst it uiesPart icipant esdevemt omarprovidnciasparaquesej amdi sponi bi l i zadosaos i nvest i dor es,quandodeseui ngr essonosFundosdeI nvest i ment o,Pr ospect os at ual i zados e compat veis com o Regulament o dos Fundos de I nvest iment o OProspect odevecont erasprincipaiscaract erst icasdoFundodeI nvest iment o,dent reasquais asinformaesrelevant esaoinvest idorsobrepolt icasdeinvest iment o,riscosenvolvidos,bem como direit os e responsabilidades dos cot ist as. NacapadosProspect osdosFundosdeI nvest iment oadminist radospelasI nst it uies Part icipant es, que sej am elaborados em conformidade com t odos os requisit os est abelecidos nest e Cdigo, devem ser impressa a logomarca da ANBI MA, acompanhada de t ext os obrigat rios: ESTEPROSPECTOFOI PREPARADOCOMASI NFORMAESNECESSRI ASAOATENDI MENTO DASDI SPOSI ESDOCDI GOANBI MADEREGULAOEMELHORESPRTI CASPARAOS FUNDOSDEI NVESTI MENTO,BEMCOMODASNORMASEMANADASDACOMI SSODEVALORES www.edgarabreu.com.brPgina 14 MDULO 2 MOBI LI RI OS.AAUTORI ZAOPARAFUNCI ONAMENTOE/ OUVENDADASCOTASDESTE FUNDODEI NVESTI MENTONOI MPLI CA, PORPARTEDACOMI SSODEVALORESMOBI LI RI OS OUDAANBI MA,GARANTI ADEVERACI DADEDASI NFORMAESPRESTADAS,OUJULGAMENTO SOBREAQUALI DADEDOFUNDO,DESEUADMI NI STRADOROUDASDEMAI SI NSTI TUI ES PRESTADORAS DE SERVI OS. Quando for o caso, dependendo dos fat ores de risco do fundo: ESTEFUNDODEI NVESTI MENTOUTI LI ZAESTRATGI ASCOMDERI VATI VOSCOMOPARTE I NTEGRANTEDASUAPOL TI CADEI NVESTI MENTO.TAI SESTRATGI AS,DAFORMACOMOSO ADOTADAS,PODEMRESULTAREMSI GNI FI CATI VASPERDASPATRI MONI AI SPARASEUS COTI STAS,PODENDOI NCLUSI VEACARRETARPERDASSUPERI ORESAOCAPI TALAPLI CADOEA CONSEQUENTE OBRI GAO DO COTI STA DE APORTAR RECURSOS ADI CI ONAI S Devemaindaserimpressos,com dest aque na capa,na cont r acapaounapr i mei r a pgi na do Pr ospect o, os seguint es avisos ou avisos semelhant es com o mesmo t eor: OI NVESTI MENTODOFUNDODEI NVESTI MENTODEQUETRATAESTEPROSPECTOAPRESENTA RI SCOSPARAOI NVESTI DOR.AI NDAQUEOGESTORDACARTEI RAMANTENHASI STEMADE GERENCI AMENTODERI SCOS,NOHGARANTI ADECOMPLETAELI MI NAODA POSSI BI LI DADE DE PERDAS PARA O FUNDO DE I NVESTI MENTO E PARA O I NVESTI DOR; OFUNDODEI NVESTI MENTODEQUETRATAESTEPROSPECTONOCONTACOMGARANTI ADO ADMI NI STRADORDOFUNDO,DOGESTORDACARTEI RA,DEQUALQUERMECANI SMODE SEGURO OU, AI NDA, DO FUNDO GARANTI DOR DE CRDI TOS FGC; ARENTABI LI DADEOBTI DANOPASSADONOREPRESENTAGARANTI ADERENTABI LI DADE FUTURA; ASI NFORMAESCONTI DASNESSEPROSPECTOESTOEMCONSONNCI ACOMO REGULAMENTODOFUNDODEI NVESTI MENTO,MASNOOSUBSTI TUEM.RECOMENDADAA LEI TURACUI DADOSATANTODESTEPROSPECTOQUANTODOREGULAMENTO,COMESPECI AL ATENOPARAASCLUSULASRELATI VASAOOBJETI VOEPOL TI CADEI NVESTI MENTODO FUNDODEI NVESTI MENTO,BEMCOMOSDI SPOSI ESDOPROSPECTOEDOREGULAMENTO QUE TRATAM DOS FATORES DE RI SCO A QUE O FUNDO EST EXPOSTO. MARCAO A MERCADO AMaMconsist eemregist rart odososat ivos,paraefeit odevalorizaoeclculodecot asdos FundosdeI nvest iment o,pelosrespect ivospreosnegociadosnomercadoemcasosdeat ivos www.edgarabreu.com.brPgina 15 MDULO 2 lquidosou,quandoest epreonoobservvel,porumaest imat ivaadequadadepreoqueo at ivo t eria em uma event ual negociao feit a no mercado. AMaMt emcomopr i nci pal obj et i voevi t ar at r ansf er nci ader i quezaent r eoscot i st as dosFundosdeI nvest iment o,almdedarmaiort ransparnciaaosriscosembut idosnasposies, umavezqueasoscilaesdemercadodospreosdosat ivos,oudosfat oresdet erminant es dest es,est aroreflet idasnascot as,melhorandoassimacomparabilidadeent resuas performances expr essament e vedada: odivulgao,emqualquermeio,dequalificao,premiao,t t ul oouanl i sequeut ilize dados de menos de 12 (doze) meses;odivulgao de r ent abi l i dade do fundo com menos de 6 meses de r egi st r o na CVM. odivulgaodecompar aoent r eFundosquet enhamcl assi f i caoANBI MA diferent es, sem qualific-los e sem apresent ar j ust ificat iva consist ent e para a comparao; 2.2.2.Cdi goAnbi madeRegul aoeMel hor esPr t i caspar aoPr ogr amade Cer t i f i cao Cont i nuada Oobj et ivodopresent eCdigodeRegulaoeMelhoresPrt icas( Cdigo )est abelecer pr i ncpi os e r egr asquedeveroserobservadospelasI nst it uiesPart icipant esabaixodefinidas epelosprofissionaisqueat uamnosmer cadosf i nancei r oedecapi t ai s,buscandoa permanent eel evaodesuacapaci t aot cni ca,bemcomoaobservnciadepadresde condut a no desempenho de suas respect ivas at ividades. Aobservnciadosprincpioseregrasdest eCdigoserobrigat riaparaasI nst it uies Part icipant es,assiment endidasasinst it uiesfiliadasANBI MAAssociaoBrasileiradas Ent idadesdosMercadosFinanceiroedeCapit ais,bemcomoasinst it uiesque,emborano associadas,expressament eaderiremaest eCdigomediant eaassinat uradocompet ent et ermo de adeso A CPA-10sedest inaacert ificarprofissionaisquedesempenhamat ividadesdecomercializaoe dist ribuiodeprodut osdeinvest iment odiret ament ej unt oaopblicoinvest idoremagncias bancrias, bem como de at endiment o ao pblico invest idor em cent rais de at endiment o. A CPA-20sedest inaacert ificarprofissionaisquedesempenhamat ividadesdecomercializaoe dist ribuiodeprodut osdeinvest iment odiret ament ej unt oaosinvest idoresqualificados,bem comoaosgerent esdeagnciasqueat endamaossegment osprivat e,corporat e,invest idores inst it ucionais, e a profissionais que at endam aos mesmos segment os em cent rais de at endiment o. www.edgarabreu.com.brPgina 16 MDULO 2 2.3. Pr eveno Cont r a a Lavagem de Di nhei r o Lavagem de di nhei r o o pr ocesso pel o qualo cr i mi nosot r ansf or ma, recur sos obt i dos at r avs de at i vi dades i l egai s, em at i vos com uma or i gem apar ent ement e l egal . Paradisfararoslucrosilcit ossemcompromet erosenvolvidos,alavagemdedinheirorealiza-se pormeiodeumprocessodinmicoquerequer: primeiro,odist anciament odosfundosdesua origem,evit andoumaassociaodiret adelescomocrime; segundo,odisfarcedesuasvrias moviment aesparadificult arorast reament odessesrecursos; et erceiro,adisponibilizaodo dinheironovament eparaoscriminososdepoisdet ersidosuficient ement emoviment adonociclo de lavagem e poder ser considerado "limpo". Osmecanismosmaisut ilizadosnoprocessodelavagemdedinheiroenvolvemt eoricament eessas t rs et apas independent es que, com freqncia, ocorrem simult aneament e. CRI MES ANTECEDENTES DE LAVAGEM DE DI NHEI RO Ocult aroudissimularanat ureza,origem,localizao,disposio,moviment aooupropriedade de bens, direit os ou valores provenient es, diret a ou indiret ament e, de crime:

I- de t rfico ilcit o de subst ncias ent orpecent es ou drogas afins; I I de t errorismo e seu financiament o;I I I- de cont rabando ou t rfico de armas, munies ou mat erial dest inado sua produo;I V - de ext orso mediant e seqest ro; V-cont raaAdminist raoPblica,inclusiveaexigncia,parasiouparaout rem,diret aou indiret ament e,dequalquervant agem,comocondiooupreoparaaprt icaouomissodeat os administ rat ivos;VI- cont ra o sist ema financeiro nacional;VI I- prat icado por organizao criminosa. VI I I prat icado por part icular cont ra a administ rao pblica est rangeira PENA r ecl uso de t r s a dez anos e mul t a I- os convert e em at ivos lcit os;I ncorrenamesmapenaquem,paraocult aroudissimularaut ilizaodebens,direit osouvalores provenient es de qualquer dos crimes ant ecedent es referidos nest e art igo: I I -osadquire,recebe,t roca,negocia,dourecebeemgarant ia,guarda,t ememdepsit o, moviment a ou t ransfere;I I I- import a ou export a bens com valores no correspondent es aos verdadeiros. I MPORTANTE: penaserr eduzi dadeumadoi st er osecomearasercumpridaem regimeabert o,podendooj uizdeixardeaplic-laousubst it u-laporpenarest rit ivadedireit os,se oaut or ,co-aut or oupar t ci pecol abor ar espont aneament ecomasaut or i dades, prest andoesclareciment osqueconduzamapuraodasinfraespenaisedesuaaut oriaou localizao dos bens, direit os ou valores obj et o do crime www.edgarabreu.com.brPgina 17 MDULO 2 PRI NCI PAI S OPERAES QUE SO I ND CI OS DE CRI MES DE LAVAGEM DE DI NHEI RO I .aument ossubst anciaisno volume de depsit osde qualquer pessoa fsica ouj urdica, sem causaaparent e, em especial se t ais depsit osso post eriorment et ransferidos, dent rode curt o perodo det empo,adest ino ant eriorment enorelacionadocom o client e I I .t roca degrandes quant idadesde not as de pequeno valor por not as de grande valor I I I .propost adet roca degrandesquant iasem moeda nacional por moeda est rangeira e vice-versa I V.compras de cheques de viagem e cheques administ rat ivos, ordens de pagament o ou out ros inst rument os em grande quant idade -isoladament e ouem conj unt o-,independent ement e dos valores envolvidos, sem evidencias de propsit o claro V.moviment aode recursosem praas localizadas em front eiras VI .moviment aode recursosincompat vel como pat rimnio, aat ividade econmicaoua ocupaoprofissionale a capacidade financeira presumida do client e VI I .numerosascont as comvist asaoacolhiment o de depsit os emnomede ummesmoclient e, cuj osvalores, somados,result em em quant ia significat iva VI I I .abert ura decont aem agencia bancaria localizada emest aodepassageiros-aeroport o,rodoviriaouport o- int ernacionaloupont os deat rao t urst ica,salvo sepor propriet rio, scioou empregadode empresaregularment e inst alada nesses locais I X.ut ilizaode cart odecredit oemvalor no compat vel com a capacidade financeira do usurio FASES DA LAVAGEM DO DI NHEI RO 1. Col ocaoaprimeiraet apadoprocessoacolocaododinheironosist emaeconmico. Obj et ivandoocult arsuaorigem,ocriminosoprocuramoviment ar odinheiro empasescomregras mais permissivas e naqueles que possuem um sist ema financeiro liberal.A col ocao se ef et ua pormei o de:depsit os, compra de inst rument os negociveis compra de bens Paradificult araident ificaodaprocednciadodinheiro,oscriminososaplicamt cnicas sofist icadas e cada vez mais dinmicas, t ais como:fracionament o dos valores que t ransit am pelo sist ema financeiro ut ilizaodeest abeleciment oscomerciaisqueusualment et rabalhamcomdinheiroem espcie. www.edgarabreu.com.brPgina 18 MDULO 2 Paradificult araident ificaodaprocednciadodinheiro,oscriminososaplicamt cnicas sofist icadas e cada vez mais dinmicas, t ais como: fracionament o dos valores que t ransit am pelo sist ema financeiro ut ilizaodeest abeleciment oscomerciaisque usualment e t rabalham com dinheiro em espcie 2. Ocul t aoasegundaet apadoprocessoconsist e emdificult arorast reament ocont bildosrecursos ilcit os.Oobj et ivoquebraracadeiadeevidnciasant e apossibilidadedarealizaodeinvest igaessobrea origem do dinheiro. Os criminosos buscam moviment -lo deformaelet rnica,t ransferindoosat ivosparacont as annimaspreferencialment e,empasesamparados porleidesigilobancrioourealizandodepsit osem cont as "fant asmas" 3. I nt egr aonest alt imaet apa,osat ivossoincorporadosformalment eaosist ema econmico.Asorganizaescriminosasbuscaminvest iremempreendiment osquefacilit emsuas at ividadespodendot aissociedadesprest aremserviosent resi.Umavezformadaacadeia, t orna-se cada vez mais fcil legit imar o dinheiro ilegal EXEMPLO REAL O caso de Franklin Jurado (EUA, 1990-1996)ilust ra o que seria um ciclo clssico de lavagem de dinheiro. Economist a colombiano formado em Harvard, Jurado coordenou a lavagem de cerca de US$ 36 milhes em lucros obt idos por Jos Sant acruz Londono com o comrcio ilegal de drogas. Odepsit oinicial( col ocao) -oest giomaisarriscado,poisodinheiroaindaest prximode suas origens - foi feit o no Panam. Durant e um perodo de t r s anos, Jurado t ransferiudlaresdebancospanamenhosparamaisde100cont asdiferent esem68bancosde nove pases, mant endo os saldos abaixo de US$10 mil para evit ar invest igaes. Osfundosforamnovament et ransferidos,dessavezparacont asnaEuropa,demaneiraa obscureceranacionalidadedoscorrent ist asoriginais,e,ent o,t ransferidosparaempresasde fachada ( ocul t ao) . Finalment e,osfundosvot aramColmbiapormeiodeinvest iment osfeit osporcompanhias europiasemnegcioslegt imos,comorest aurant es,const rut oraselaborat riosfarmacut icos, que no levant ariam suspeit as ( i nt egr ao) . www.edgarabreu.com.brPgina 19 MDULO 2 Oesquemafoiint errompidocomafalnciadeumbancoemMnaco,quandovriascont as ligadasaJuradoforamexpost as.Fort alecidaporleisant i-lavagem,apolciacomeouainvest igar o caso e Jurado foi preso. Almdocomrcioilegaldedrogas,alavagemdedinheiropodeservirparaalegalizaodebens oriundos de out ros crimes ant ecedent es, como seqest ro e corrupo, ent re out ros. I DENTI FI CAO DOS CLI ENTES A lei sobre crimes de lavagemde dinheiro, exige que as inst it uies financeiras ent re out ros:ident ifiquemseusclient esmant endocadast roat ualizado; inclusivedospropriet riose represent ant es das empresas client es. mant enhamregist rodast ransaesemmoedanacionalouest rangeira,t t ulosevalores mobilirios,t t ulosdecrdit o,met ais,ouqualquerat ivopassveldeserconvert idoem dinheiro,queult rapassarlimit efixadopelaaut oridadecompet ent eenost ermosdeinst rues por est a expedidas;at endam no prazo fixado pelo rgo j udicial compet ent e, as requisies formuladas pelo COAF, que se processaro em segredo de j ust ia. Arquivem por cinco anos os cadast ros e os regist ros das t ransaes COMUNI CAO AO BACEN DeacordocomaCircular2852/ 98,Cart a-Circular2826/ 98eacomplement aodaCart a-Circular 3098/ 03, as inst it uies financeiras devero comuni carao Banco Cent ral:asoper aessuspei t asenvolvendomoedanacionalouest rangeira,t t ulosevalores mobilirios, met ais ou qualquer out ro at ivo passvel de ser convert ido em dinheiro de val oraci ma de R$ 10.000,00; asoper aessuspei t asque,realizadascomumamesmapessoa,conglomeradoou grupo,emummesmomscal endr i o,super em,porinst it uioouent idade,emseu conj unt o, o valor de R$ 10.000,00; depsit oemespcie,ret iradaemespcieoupedidodeprovisionament oparasaque,de val ori gualou super i ora R$100.000,00, i ndependent ement e de ser em suspei t as ou no. Todaaoperaorealizadaporumainst it uiofinanceiraacimadeR$10mildeveficarregist rada nobanco.AoperaoqueforigualouacimadeR$10mileSUSPEI TAdeveserreport adaao Bacen, at ravs do Sisbacen OBS: asinformaeseosregist rosdeoperaesrelacionadasaLavagemdeDinheiroest o sendomigradasdosist emaSisbacenparaumnovosist emacriadoexclusivament eparaocont role de lavagem de dinheiro com nome de SI SCOAF. www.edgarabreu.com.brPgina 20 MDULO 2 COAF - CONSELHO DE CONTROLE DE ATI VI DADES FI NANCEI RAS OCOAFest vinculadoaoMinist riodaFazendaet emcomof i nal i dadedi sci pl i nar ,apl i carpenasadmi ni st r at i vas,r eceber ,exami nar ei dent i f i car asocor r nci assuspei t asde at i vi dades i l ci t as previst as na Lei, sem prej uzo da compet ncia de out ros rgos e ent idades. Porm,paraqueasat ividadesdoCOAFsej ambemsucedidas,import ant eque,t odasas inst it uiesvisadas,noquedizrespeit olavagemdedinheiro,provenient edocrime,mant enham em regist ro, t odas as informaes de relevncia sobre seus client es e suas operaes 2.4.1. Venda casada:concei t o Avendacasada,comooprprionomemost ra,ocorrequandodoisprodut osouserviosso vendidoscomosefossemumpacot e,ou,emout raspalavras,queavendadeumest ej a subor di nada a venda do out ro 2.5. Anl i se do Per f i ldo I nvest i dor Segundo a ANBI MA as inst it uies Part icipant es administ radoras de Fundos de I nvest iment odeveroadot arprocediment osformais,est abelecidosdeacordocomcrit riosprprios,que possibilit emverificarqueasinst it uiesresponsveispeladist ribuiodeFundosdeI nvest iment o t enhamprocediment osqueverifiquemaadequaodosinvest iment ospret endidospeloinvest idor a seu perfil de invest iment os. Na dist ribuio de Fundos de I nvest iment o, dever ser adot ado processo de colet a de informaes dosinvest idores,quepermit aaaferioapropriadadasit uaofinanceiradoinvest idor,sua experincia em mat ria de invest iment os e seus obj et ivos de invest iment o. oAcol et adei nf or maesdeverfornecerinformaessuficient esparapermit ira def i ni o de um perf i lde i nvest i ment o para cada client e ( Perfil ). oOPerfildeverpossibilit araverificaodaadequaodosobj et ivosdeinvest iment odos client escomposiodascart eirasporelespret endidas/ det idasemcadaI nst it uio Part icipant e Casosej averificadadi ver gnci aent r eoPer f i l ident ificadoeaefet ivacomposiodacart eira pret endida/ det idapeloclient e,deveroserest abelecidospr ocedi ment os,j unt oaocl i ent e, par a t r at ament o de t aldi ver gnci aI MPORTANTE: Quandoset rat ardadist ribuiodeFundosdeI nvest iment oviaagncias,no varej o,deveroseradot adososprocediment osmencionadosacimaapenasparaoscot ist asdos FundosdeI nvest iment opert encent esscat egoriasAes,Mul t i mer cado,e,nocasode cot ist asdeFundosdeI nvest iment opert encent escat egoriaRendaFi xa,apenasparaaqueles com o at ribut o Cr di t o Pr i vado. www.edgarabreu.com.brPgina 21 MDULO 2 1. O que a API ? uma met odologia desenvolvida para obt er o perfil de invest idor do client e pessoa fsica e verificar a adequao dos invest iment os pret endidos a esse perfil. 2. Como ser obt i do o per f i ldo i nvest i dor ? Serut ilizadoumquest ionrio,cuj asrespost asapresent adasdarosubsdiosparaobt enodo perfil do invest idor, t ais como obj et ivo de invest iment o e t olerncia a riscos. 3. Qualo obj et i vo da API ? Auxiliaroclient enat omadadedecisodeinvest iment oseproporcionarmaist ransparnciano moment o do invest iment o. 4. Em que si t uao ser sol i ci t ado o preenchi ment o do quest i onr i o? Quandooclient edesej araplicaremfundosdeaes,rendafixacrdit oprivadoou mult imercados. As respost as apresent adas no quest ionrio t er o val i dade de 360 di as, sendo necessrio novo preenchiment o quando ocorrer nova apl i cao, subseqent e a esse pr azo. 5. O cl i ent e poder recusar -se a pr eenchero quest i onr i o? Sim,masdeverdecl ar ar porescr i t oouelet ronicament equeopt oupor nor esponder o quest ionrio. 6. Quai s so os per f i s def i ni dos na API ? Per f i l Conser vador :Client equebuscaseguranaacimadet udoemseusinvest iment os. Perfil volt ado para aplicaes em renda fixa. Per f i lModer ado: Client edispost oacorrerumpoucoderiscoparaobt erganhosmaiores queainflao.Est eperfilsugereaplicaesemfundosderendafixa,mult imercados, podendo aplicar uma pequena part e em fundos de aes. Per f i l Agr essi vo: Client edispost oacorrerriscoparaobt erganhosnomdioelongo prazo.Est eperfilsugerequeoclient epodedisponibilizaramaiorpart edeseusrecursos em fundos mult imercados e fundos de aes. 7.Comoser ut i l i zadaai nf or maodoperf i l doi nvest i dor ,apspr eenchi doo quest i onr i o? Sersugerida,aoclient e,umacart eiradeinvest iment osadequadaaoseuperfildeinvest idor. Dessaforma,oBancoest arverificandoacoernciaent reoperfildoinvest idoreasuacart eira de invest iment os. 8.Quet r at ament oser dadoaocl i ent ecomPer f i l Conser vador equedesej aapl i car em f undo de aes? www.edgarabreu.com.brPgina 22 MDULO 2 Oclient eseralert adopeloBancodasimplicaesdesuadeciso,at ravsdenot ificaopor escrit o,afimdepossibilit araoinvest idorumamelhoravaliaodacomposiodesuacart eirade aplicaes mant ida no Banco face ao seu perfil indicado. 9. De que manei r a o cl i ent e poder preenchero quest i onr i o? Oquest ionrioest ardisponvelparapreenchiment onasagnciasbancriasenosmeios Elet rnico(I nt ernet Banking),quandodasolicit aodeaplicaoemumdosfundosconsiderados na API(fundos de aes, renda fixa crdit o privado ou mult imercados). 10.Quepr ovi dnci aser t omadaemr el aoaocl i ent equepossui sal doapl i cado, ant es da vi gnci a da API , em um dos f undos cont empl ados pel a API ? OBancorealizaraconvocaodosclient esnest asit uaoparapreenchiment odoquest ionrio em uma de suas agncias ou por meio Elet rnico (I nt ernetBanking). www.edgarabreu.com.brPgina 23 MDULO 3 MDULO 3. NOES DE ECONOMIA E FINANAS (PROPORO: DE 10% A 15%) O que esper ar do MDULO 3 ? 3.1.1.I ndi cador eseconmi cos: PI B,ndi cesdei nf l ao( I PCAeI GP-M) ,t axade cmbi o, t axa SELI C ( overe met a) , t axa DIe TR:def i ni o PI B ( PRODUTO I NTERNO BRUTO) O PI B (Produt o I nt erno Brut o) a soma de t odos os bens e servi os produzidos em um pas durant e cert o perodo. I sso inclui do pozinho at um avio produzido pela Embraer, por exemplo. Ondicesconsideraosbenseser vi osf i nai s,demodoanocalcularamesmacoisaduas vezes.Amat ria-primausadanafabricaonolevadaemcont a.Nocasodeumpo,afarinha de t rigo usada no ent ra na cont abilidade. O PI B obt ido pela equao: PI B= Consumo+ I nvest i ment os+ Gast osdoGover no+ Sal dodaBal anaComercial (Export ao I mport ao) SELI C META X SELI C OVER A t axa Sel i c Overt axa apurada no Selic, obt ida mediant e o clculo da t axa mdia ponderada e aj ust ada das operaes de financiament o por um dia, last readas em t t ulos pblicos federais e cursadas no referido Sist ema na forma de operaes compromissadas. Est e capit ulo t eremos no mnimo 5 quest es de prova e no mxi mo 7 quest es de prova.Est e mdulo, assim como os ant eriores, no est ent re os principais t emas cobrados na prova. Nest e capit ulo iremos encont rar quest es de mat emt ica financeira. import ant elembrarqueemborasej apermit idoousodecalculadoranaprova,no necessrioaut ilizaodamesma,umavezqueasquest esaquicobradassoapenas conceit uais. www.edgarabreu.com.brPgina 24 MDULO 3 A t axa Sel i c Met a Definida pelo Copom, com base na Met a de I nflao. a Selic Met a que regula a t axa selic over assim como t odas as out ras t axas do Brasil. Coment rio: Aselicoverpodeseralt eradadiariament e(diast eis),poisset rat adeumamdia dast axasdenegociaodosTPF,enquant oaSelicMet asalt eradapeloCopom,at ravsde reunies ordinrias ou Ext raordinrias CDI( CERTI FI CADO DE DEPSI TO I NTERFI NANCEI RO) OsCert ificadosdeDepsit oI nt erbancriosoost t ulosdeemissodasinst it uies financeiras,quelast reiamasoperaesdomercadoint erbancrio.Suascaract erst icasso idnt icassdeumCDB,massuanegociaorest rit aaomercadoint erbancrio.Suafuno ,port ant o,t ransferirrecursosdeumainst it uiofinanceiraparaout ra.Emout raspalavras, paraqueosist emasej amaisfluido,quemt emdinheirosobrandoemprest aparaquemno t em At axamdiadiriadoCDI ut ilizadacomoparmet roparaavaliararent abilidadedefundos, comoosDI ,porexemplo.OCDI ut ilizadoparaavaliarocust ododinheironegociadoent re osbancos,noset orprivadoe,comooCDB(Cert ificadodeDepsit oBancrio),essa modalidade de aplicao pode render t axa de prefixada ou ps-fixada CDIX SELI C TR ( TAXA REFERNCI AL)ATRrepresent aaTaxa Bsi ca Fi nancei r a ( TBF) ,queecalculadaemfunodat axa medi a dos CDB, deduzida de um redut or (R), da seguint e forma: ( ) 11TBFTRR+(= ( ATReut ilizadanaremuneraodost t ulosdadividaagrria(TDA),dosrecursosdascadernet as www.edgarabreu.com.brPgina 25 MDULO 3 de poupana e do FGTS. compet ncia do BACEN cal cul ar e di vul gar a TR I PCA ( NDI CE NACI ONAL DE PREOS AO CONSUMI DOR AMPLO) A ponder ao das despesas das pessoas par a se ver i f i cara var i ao dos cust osf oidef i ni da do segui nt e modo Ti po de Gast o Peso %do Gast o Aliment ao25,21 Transport es e comunicao18,77 Despesas pessoais15,68 Vest urio12,49 Habit ao10,91 Sade e cuidados pessoais8,85 Art igos de residncia8,09 Tot al100,00 I GP-M ( NDI CE GERAL DE PREOS DO MERCADO) Cal cul ado pel a FGV. Divulgado mensalment e I GP-M/ FGV compost o pel os ndi ces:60%do ndice de Preos por At acado (I PA), 30% ndice de Preos ao Consumidor (I PC) 10% ndice Nacional de Cust o de Const ruo (I NCC) O ndi ce que mai s af et a o I GP-M o I PA Coment ri o: OquedifereoI GP-M/ FGVeoI GP-DI / FGVqueasvariaesdepreosconsideradaspelo I GP-M/ FGVreferemaoperodododiavint eeumdomsant erioraodiavint edomsderefernciaeo I GP-DI / FGV refere-se a perodo do dia um ao dia t rint a do ms em referncia ndi ce Of i ci alde i nf l ao do Brasi lCal cul ado pel o I BGE. Divulgado mensalment e Ut ilizadocomorefernciaparaMETAdeinflaodefinidapelo CMN para o COPOM Populao-obj et ivo do I PCA abrange as famlias com rendiment os mensaiscompreendidosent re1(hum)e40(quarent a)salrios-mnimos,qualquerquesej aafont ederendiment os,eresident es nasreasurbanasdasregiesmet ropolit anasdeBelm, Fort aleza,Recife,Salvador,BeloHorizont e,RiodeJaneiro,So Paulo, Curit iba e Port o Alegre, Braslia e municpio de Goinia: www.edgarabreu.com.brPgina 26 MDULO 3 TAXA DE CMBI O Taxa de cmbio o preo de uma unidade monet ria de uma moeda em unidades monet rias de out ra moeda PTAXat axaqueexpressamdiadast axasdecmbioprat icadanomercadoint erbancrio. Divulgada pelo BACEN. TODASasoperaesdevemt erregist roOBRI GATRI OnoSI SBACENpelasinst it uies aut orizadas por ele a at uar 3.1.2. COPOM:f i nal i dade e def i ni o Criado em Junho de 1996;Junho de 1999 o Brasil passou a adot ar as Met as de I nf l ao( def i ni da pel o C.M.N) ndi ce ut i l i zado na met a:I PCA compost o at ualment e diret oria colegiada do BACEN (7 Diret ores +1 Diret or President e) o Copom quem def i ne a t axa de j ur os Sel i c Met ae t ambm a exi st nci a ou no do Vi s. Uma vez def i ni do o vi s, compet e ao presi dent e do BACEN a t ar ef a de execut ar Reunio em dois dias (t eras e quart as), Sendo o primeiro dia reservado para apresent ao de dados e discusses e no segundo dia acont ece a vot ao e definio da t axa de j uros. Calendrio de reunies (8 vezes ao ano) divulgado em at o fim de Out ubro, podendo reunir-se ext raordinariament e, desde que convocado pelo President e do Banco Cent ral. Divulgao da ATA de reunio em 6 dias t eis em port ugus e 7 em I ngls;Caso a I nflao (medida pelo I PCA) ult rapasse a met a est ipulada pelo C.M.N (somado o int ervalo de t olerncia), o President e do Banco Cent ral deve explicar os mot ivos do no cumpriment o da met a at ravs de uma Cart a Abert a ao Minist ro da Fazenda; 3.2.1. Taxa de j ur os nomi nale t axa de j ur os r eal Se considerarmos que um valor aplicado em cert o fundo de invest iment o, obt eve 15% de lucro no anode2007.Seconsiderarmost ambm,queainflaoacumuladanoanode2007foide4,5%, assim o ganho REAL dest e client e foi inferior ao lucro NOMI NAL (APARENTE). Tax a nomi nal :15% I nf l ao:4,5% Paraocalculodat axaReal,nopodemosapenassubt rairainflaoesimut ilizarafrmulade Fisher. www.edgarabreu.com.brPgina 27 MDULO 3 (1 min )1 100(1 )Taxa No alTaxa REAL xInflao ( | | += (|+\ . Logo:Tax a r eal :1,151,1004 10, 04%1, 045 = = Per gunt a: Em uma aplicao financeira o ganho nominal pode ser igual ao ganho real? Respost a:Sim, quando a inflao for igual a zero Per gunt a: Em uma aplicao financeira o ganho real pode ser superior ao ganho nominal? Respost a:Sim, quando a inflao for inferior a zero, ou sej a, houver deflao 3.2.2. Taxa de j ur os equi val ent es versus t axa de j ur os propor ci onal Taxa de j ur os pr opor ci onal :ut ilizada em capi t al i zao si mpl es. Exempl o:2% ao ms proporcional a 24% ao ano 18% ao semest re proporcional a 3% ao ms Coment r i o: Paracalcularumat axaproporcional,bast amul t i pl i carou di vi di r at axadej uros proporcionalment e a relao ent re os perodos em que as t axas est o compreendidas. Taxa de j ur os equi val ent e:ut ilizada em capi t al i zao compost a. Exempl o:2% ao ms equivalent e a aproximadament e 26,82% ao ano 18% ao semest re equivalent e a 2,80% ao ms Coment r i o: Paracalcularumat axaequivalent e,t emosqueut ilizarafrmuladej uros compost o. 212 1[(1 ) 1] 100nni i x = + Onde:i2i =Taxa de j uros que voc quer descobrir 1 =Taxa de j uros fornecida www.edgarabreu.com.brPgina 28 MDULO 3 n2n =prazo que corresponde a t axa que voc quer descobrir 1 =prazo que corresponde a t axa de j uros fornecida No necessrio saber calcular, apenas o conceit o de j uros compost o e j uros simples. 3.2.3. Capi t al i zao Si mpl es ver sus Capi t al i zao Compost a Def i ni es:oCapi t al i zao Si mpl es:Juros incide apenas sobre o capit al. No possui j uros sobre j uros . oCapi t al i zaocompost a: Oj urosincidesobreocapit alacrescidoosj urosdeperodo ant erior. Exist e a cobrana de j uros sobre j uros . Frmulas para calcular o mont ant e Jur os Si mpl es:(1 ) FV PV i x n = + Onde: oFV =Valor Fut uro (Mont ant e) oPV =Valor Present e (Capit al) oi=t axa de j uros on =perodo que a t axa ser capit alizada Exempl o 1:Qualomont ant eproduzidoporuminvest iment odeR$10.000,00aplicadosaumat axade1%ao ms aps 10 meses? 10.000(1 0, 01 10)11.000, 00FV xFV= += Exempl o 2:Qualomont ant eproduzidoporuminvest iment odeR$10.000,00aplicadosaumat axade12% ao ano aps 6 meses? 610.000(1 0,12 )1210.600, 00FV xFV= += Jur os Compost o:(1 )nFV PV i = + www.edgarabreu.com.brPgina 29 MDULO 3 Onde: oFV =Valor Fut uro (Mont ant e) oPV =Valor Present e (Capit al) oi=t axa de j uros on =perodo que a t axa ser capit alizada Exempl o:Qualomont ant eproduzidoporuminvest iment odeR$10.000,00aplicadosaumat axade1%ao ms aps 10 meses? 1010.000(1 0, 01)11.046, 22FVFV= += Exempl o 2:Qualomont ant eproduzidoporuminvest iment odeR$10.000,00aplicadosaumat axade12% ao ano aps 6 meses? 61210.000(1 0,12)10.583, 00FVFV= += Coment r i o:Compare o exemplo 1 de j uros simples com o exemplo 1 de j uros compost o. Concluso:Quando est amos capi t al i zandoa t axa de j uros, j ur os compost o super i ora j uros simples. Compare agora o exemplo 2 de j uros simples com o exemplo 2 de j uros compost o. Concluso: Quandoest amosdescapi t al i zadoat axadej uros,j ur oscompost oi nf er i or aos j uros simples. 3.2.5. Vol at i l i dade. Concei t o Ver no capt ulo 4 Pgina 31 3.2.6. Pr azo mdi o ponder ado de uma car t ei r a de t t ul os:concei t o e r i scos associ ados Ver no capt ulo 4 Pgina 32 3.2.7.Mar caoaMer cadocomoval or pr esent edeumf l uxodepagament os ( Pr eci f i cao e vol at i l i dade:i mpact os de pr azos e t axas)Ver no capt ulo 3 - Pgina 15 Ver Capt ulo 5 Pgina 41 www.edgarabreu.com.brPgina 30 MDULO 3 3.2.8.Mer cadoPr i mr i oeMer cadoSecundr i o: concei t o,f i nal i dadeer el evnci apara o i nvest i dorVer no capt ulo 6 Pgina 50 www.edgarabreu.com.brPgina 31 MDULO 4 MDULO 4. PRINCPIOS DE INVESTIMENTO: CONCEITOS (PROPORO: DE 10% A 20%) O que esper ar do MDULO 4 ? 4.1.1.1. Rent abi l i dade absol ut a ver sus r ent abi l i dade rel at i va ( benchmar k) Exempl os:oRent abi l i dadeAbsol ut a: OfundoderendafixadobancoXrendeu0,80%noult imo ms. oRent abi l i dade Rel at i va: OfundoderendafixadobancoXt eveumrendiment ode97% do CDIno ult imo ms. 4.1.1.2. Rent abi l i dade esper ada ver sus r ent abi l i dade observada oRent abi l i dadeObser vada:est relacionadacomoconceit odepassado.a rent abilidadedivulgadapelosfundosde invest iment o, por exemplo. oRent abi l i dadeEsper ada: calculada comoamdiadarent abilidadeobservada. Represent aumaexpect at iva(esperana)de ret orno do invest idor. 4.1.2. Li qui dez Maior ou menor facilidade de se negociar um at ivo, convert endo-o em dinheiro. Exempl o:I nvest iment os em CDB possuem maior liquidez que os invest iment o em imveis. Est e capit ulo t eremos no mnimo 5 quest es de prova e no mxi mo 10 quest es de prova.Est e mdulo um dos 3 mais import ant es da prova. um capt ulo curt o, mas que vai exigir compreenso e ent endiment o. Recomendo que o leit or est ude primeiro o capt ulo 5 e 6 e deixe para est udar est e capt ulo por ult imo. Mot ivo:de nada adiant a saber que aes no possuem risco de crdit o se voc no saber o que uma ao. www.edgarabreu.com.brPgina 32 MDULO 4 4.1.3. Ri sco Riscopodeserdefinidocomoaprobabilidadedeperdaouganhonumadecisodeinvest iment o.Graudeincert ezadoret ornodeuminvest iment o.Normalment e,oriscot emrelaodiret acomo nvel de renda do invest iment o:quant o maior o risco, maior o pot encial de renda do invest iment o 4.2.1. Ri sco de Mercado Riscodemercadoapot encialoscilaodosvaloresdeumat ivodurant eumperododet empo. Opreodosat ivososcilapornat ureza.Unsmais,out rosmenos.Aissochamamosdevolat ilidade, queumamedidadessaoscilao.Assim,ospreosdasaessomaisvolt eis(oscilammais) queospreosdost t ulosderendafixa.ORiscodeMercadorepresent adopelosdesvios(ou vol at i l i dade) em relao ao result ado esperado. Ri sco de mer cado, Vol at i l i dade e Desvi o-Padr o, na pr t i ca, podem serut i l i zados como si nni mos. Exempl o: seesperarmosqueumdet erminadofundodeinvest iment oapresent eumret ornode 25%aoano,t emosaexpect at ivadequeaoaplicarmosR$100,obt eremosumret ornodeR$25. Quaisquer rent abilidades observadas acima ou abaixo so consideradas risco de mercado. 4.2.2. Ri sco de Cr di t o Risco de crdit o est associado a possveis perdas que um credor possa t er pelo no pagament o porpart edodevedordoscompromissosassumidosemumadat aacert ada.Hvriost iposde riscodecrdit o: uminvest idor,aocomprarumt t ulo,sempreest arincorrendoemumoumais dest es t ipos de risco de crdit o. Asempresascont rat amasagnciasespecializadascomoSt andard&PoorseMoodysparaque elasclassifiquemoriscodecrdit oreferent esobrigaesquevolanarnomercado(eque seroadquiridasporinvest idores),comodebnt ures(bonds),commercialpapers,securit izaes, et c Orat ingdependedaprobabilidadedeinadimplnciadaempresadevedora,assimcomodas caract erst icas da dvida emit ida Quandoumaempresaemit edebnt uresenoconseguehonrarseuspagament os,seus invest idores est o suj eit os a t erem perdas financeiras devidas o risco de crdit o exist ent e. I MPORTANTE:Aplicao em aes NO possuem RI SCO DE CRDI TO. www.edgarabreu.com.brPgina 33 MDULO 4 4.2.3. Ri sco de Li qui dez Trat a-sedai mpossi bi l i dadedevender umdet erminadoat ivopelopreoenomoment o desej ado.Arealizaodaoperao,seelaforpossvel,implicanumaalt eraosubst ancialnos preos do mercado. Caract eriza-se quando o at ivo possui mui t os vendedor es e poucos compr ador es. I nvest iment o em i mvei s um exemplo de uma aplicao com alt o risco de liquidez. 4.3.3. Ri sco ver sus r et or no Considerandoqueosinvest idoressoracionais,conclumosqueosmesmossest arodispost os a correrem maior risco em uma aplicao financeira para ir em busca de maiores ret orno. Segundooprincpiodadominncia,ent redoisinvest iment odemesmoret orno,oinvest idor prefereodemenorriscoeent redoisinvest iment odemesmorisco,oinvest idorprefereode maior rent abilidade. 4.3.4. Di ver si f i cao:vant agens e l i mi t es de r eduo do r i sco i ncor r i do Ri sco si st emt i co: a par t e da vol at i l i dade do at i vo que t em sua or i gem em f at or es comunsat odososat i vosdo mer cado.oPorexemplo,det erminado result adodaseleies presidenciaisafet a,emmaiorou menorgrau,t odososat ivosdo mercado. Ri sconosi st emt i coou especf i co: apar t eda vol at i l i dadedoat i voquet emsua or i gem em car act er st i cas especf i cas do at i vo.PRAZO MDI ORI SCORETORNO www.edgarabreu.com.brPgina 34 MDULO 4 oPorexemplo,seumaplat aformadaPet robrssofreumacident e,aprincpiosoment eas aes dest a empresa recebem um impact o negat ivo Adi ver si f i cao,nomundodosinvest iment os,comooinvest idordividesuapoupananos diversosat ivosfinanceirosereais,como: colocar10%deseudinheironapoupana,50%em fundos de renda fixa, 20% em fundo imobilirio e 20% em aes. Adiversificaoaj udaareduzirosriscosdeperdas.ovelhodit ado: nocoloquet odososovos numanicacest a .Dest aforma,quandouminvest iment onoest iverindomuit obem,osout ros podem compensar, de forma que na mdia no t enha perdas mais expressivas Adiversificaoconseguer eduzi r APENASoriscoNOSI STEMTI CO( especf i co) .Orisco sist emt ico no pode ser reduzido, nem mesmo com uma excelent e diversificao. www.edgarabreu.com.brPgina 35 MDULO 5 MDULO 5. FUNDOS DE INVESTIMENTO (PROPORO: DE 25% A 40%) O que esper ar do MDULO 5 ? 5.1.1. Fundo de I nvest i ment o e Fundo de I nvest i ment o em Cot as Aprincipaldiferenaent refundosdeinvest iment oefundosdeinvest iment oemcot as,est na polt ica de invest iment o. (Ver pgina 44) FundosdeI nvest i ment o: compramat ivoscomot t ulospblicos,CDBs,aes,debnt urese et c. Fundos de I nvest i ment o em cot as: compramcot asdefundos.Soumaespciedeinvest idor (cot ist a) de fundos de invest iment o. DEBNTURES Est e capit ulo t eremos no mnimo 13 quest es de prova e no mxi mo 20 quest es de prova.Est e o pr i nci palcapt ul o da pr ova. o assunt o mais cobrado na prova A boa not cia que fundos de invest iment o muit o fcil, decoreba . Lendo bem os conceit os de fundos de invest iment o, no confundindo ospercent uais cobrados na polt ica de invest iment o de cada fundo, cert ament e voc t er sucesso na hora da prova. LFT AES DEBNTURES CDB LTN FUNDOS DE INVESTIMENTO FUNDOS DE INVESTIMENTO EM COTAS www.edgarabreu.com.brPgina 36 MDULO 5 5.1.2. Condomni o Fundo de I nvest i ment o =Condomni o Comunhoderecursossobaformadecondomnioondeoscot ist ast momesmoint eressee obj et ivos ao invest ir no mercado financeiro e de capit ais Abasel egal dosfundosdeinvest iment oocondomni o,edest abasequeemergeoseu sucesso,pois,ocapit alinvest idoporcadaumdosinvest idorescot ist as,somadoaosrecursosde out roscot ist aspara,emconj unt oecolet ivament e,serinvest idonomercado,comt odosos benefcios dos ganhos de escala, da diversificao de risco e da liquidez das aplicaes. 5.1.3. Cot a Ascot asdofundocorrespondemafraesideaisdeseupat rimnio,esempresoescr i t ur ai s e nomi nat i vas. A cot a, port ant o, menorf r ao do Pat r i mni o Lqui do do f undo. Como cal cul ado o val orda cot a? Val orda cot a =Pat r i mni o Li qui do/ Nmer o de cot as 5.1.4.Pr opr i edadedosat i vosdeFundosdeI nvest i ment osexcl ui ndof undos i mobi l i r i os Apropriedadedosat ivosdeumfundodeinvest iment odocondomnioeacadaumcabea frao ideal represent ada pelas cot as. www.edgarabreu.com.brPgina 37 MDULO 5 5.1.5. Segr egao ent r e gest o de recur sos pr pr i os e de t er cei r os ( chi nese wal l ) * Asinst it uiesfinanceirasdevemt ersuasat ividadesdeadmi ni st r ao de r ecur sos pr pr i os e r ecur sosdet er cei ros(Fundos),t ot alment eseparadaseindependent esdeformaaprevenir pot enciais conf l i t os de i nt er esses. 5.1.6. Assembl i a Ger alde Cot i st as ( compet nci as e del i ber aes) a reuni o dos cot i st as para del i ber ar em sobr e cer t os assunt os r ef er ent es ao Fundo.Compet e privat ivament e Assemblia Geral de cot ist as deliberar sobre: as demonst raes cont beis apresent adas pelo administ rador;a subst it uio do administ rador, do gest or ou do cust odiant e do Fundo;a f uso, a i ncor por ao, a ci so, a t r ansf or mao ou a l i qui dao do Fundo;o aument o da t axa de admi ni st r ao; (areduodet axadeadminist raononecessit a de assemblia) a al t er ao da pol t i ca de i nvest i ment o do Fundo;a emisso de novas cot as, no Fundo fechado;a amort izao de cot as, caso no est ej a previst a no regulament o;e a alt erao do regulament o. Convocao AconvocaodaAssembliaGeraldeveserfeit aporcor r espondnci aencami nhadaacada cot i st a, com pel o menos 10 di as de ant ecedncia em relao dat a de realizao. A presena da t ot alidade dos cot ist as supre a falt a de convocao. Podemconvocar aAssembl i aGer al admi ni st r ador dof undo,cot i st aougr upode cot i st a que det enham no mni mo 5%das cot as emi t i das do f undo. A Assembl i a Ger al i nst al ada com a presena de qual quernmer o de cot i st as. Assembl i a geralordi nr i a ( ago)e assembl i a ger alext r aor di nr i a ( age)AGO a Assembl i aconvocadaanual ment eparadeliberarsobreasdemonst raescont beis doFundo.Deveocorreremat 120di asapsot rminodoexercciosocial.Est aAssemblia Geralsoment epodeserrealizadano mni mo 30 di as apsest aremdisponveisaoscot ist asas demonst raes cont bei s audi t adas relat ivas ao exerccio encerrado. Quaisquer out r as Assembl i as so chamadas de AGE 5.1.7. Di r ei t os e obr i gaes dos condmi nos O cot i st a deve seri nf or mado: Do obj et ivo do fundo. Dapol t i cadei nvest i ment odofundoedosr i scosassociadosaessapolt icade invest iment os. Dast axas de admi ni st r aoededesempenhocobradas,oucrit riosparasuafixao,bem como das demai s t axas e despesas cobr adas. www.edgarabreu.com.brPgina 38 MDULO 5 Dascondiesdeemissoeresgat edecot asdofundoequandof oro caso,darefernciade pr azo de car nci a ou de at ualizao da cot a.Doscr i t r i os de di vul gaodeinformaoeemqualj ornalsodivulgadasasinformaes do fundo. Quando for o caso, da referncia a cont rat ao de t erceiros como gest or dos recursos.Dequeasaplicaesrealizadasnofundonocont amcomapr ot eodoFundo Gar ant i dorde Credi t o. A rent abilidade obt ida no passado no represent a garant ia de rent abi l i dade f ut ur a.Paraaval i ao da per f or mancedofundodeinvest iment o,recomendvelumaanlisede perodo de, no mni mo, 12 meses O cot i st a deve t eracesso:Ao Regul ament o e ao pr ospect o do f undo. Ao val ordo pat r i mni o l qui do, valor da cot a e a rent abi l i dade no ms e no ano civil. A composi o da cart ei r a do fundo (o administ rador deve coloc-la disposio dos cot ist as). O cot i st a deve r eceber : Mensal ment e ext r at o dos invest iment os. Anual ment e demonst r at i vo par a I mpost o de Rendacomosrendiment osobt idosnoano civil, nmer o de cot as possudas e o val orda cot a. Obr i gaes dos cot i st as O cot ist a deve ser informado e est arci ent e de suas obr i gaes, t ais como:Ocot ist apoder serchamadoaapor t arr ecur sos aofundonassit uaesemqueo PL do f undo se t or narnegat i vo. O cot ist a pagar t axa de admi ni st r ao, de acordo com o percent ual e crit rio do fundo. Observarasrecomendaesdeprazomnimodeinvest iment oeosr i scosqueofundopode incorrer. Compar ecernas assembl i as gerais. Mant er seusdadoscadast r ai sat ual i zadosparaqueoadminist radorpossalheenviaros document os. Assi naro TERMO DE ADESO, at est andoquerecebeuopr ospect oeor egul ament odo fundoeest cient edapol t i cadei nvest i ment odofundobemcomot odososr i scos envolvidos. 5.1.8. I nf or maes r el evant es ( di scl ai mer s) Divulgar, di ar i ament e o val ordo pat r i mni o l qui do e da cot a. Mensal ment e, remet eraos cot ist as um ext rat o com as seguint es informaes:nome do Fundo e o nmero de seu regist ro no CNPJ;nome, endereo e nmero de regist ro do administ rador no CNPJ;nome do cot ist a;saldoevalordascot asnoincioenofinaldoperodoeamoviment aoocorridaaolongodo mesmo;rent abilidadedoFundoauferidaent reolt imodiat ildomsant erioreolt imadiat ildo ms de referncia do ext rat o; www.edgarabreu.com.brPgina 39 MDULO 5 dat a de emisso do ext rat o da cont a;e o t elefone, o correio elet rnico e o sit e Anual ment e,col ocar asdemonst r aesf i nancei r asdoFundo,i ncl ui ndooBal ano, di sposi o de qualquer int eressado que as solicit ar. 5.1.9. Segr egao de f unes e r esponsabi l i dades: ADMI NI STRADOR: Responsvellegalpelofuncionament odofundo.Cont rolat odosos prest adoresdeservio,edefendeosint eressesdoscot ist as.Responsvelporcomunicao com o cot ist a. CUSTODI ANTE: Responsvelpela guarda dosat ivosdofundo.Respondepelosdadose enviodeinformaesdosfundosparaosgest oreseadminist radores.Responsvelt ambm pela marcao a mercadodos at ivos da cart eira. DI STRI BUI DOR: Responsvelpelavendadascot asdofundo.Podeseroprprio administ rador ou t erceiros cont rat ados por ele. GESTOR:Responsvelpelacompraevendadosat ivosdofundo(gest o)segundopolt icade invest iment oest abelecidaemregulament o.Quandohaplicaonofundo,cabeaogest or comprarat ivosparaacart eira.Quandohouverresgat eogest ort erquevenderat ivosda cart eira. AUDI TORI NDEPENDENTE: TodoFundodevecont rat arumaudi t or i ndependent eque audit e as cont as do Fundo pel o menos uma vez porano 5.1.10.FundosdeI nvest i ment o( FI ) eFundosdeI nvest i ment oemCot as( FI C) :def i ni es OS FUNDOS ABERTOS: Nest es,oscot ist aspodemsolicit aroresgat edesuascot asaqualquert empo.Onmerode cot asdoFundovarivel,ousej a: quandoumcot ist aaplica,novascot assogeradaseo administ radorcompraat ivosparaoFundo; quandoumcot ist aresgat a,suascot as desaparecem,eoadminist radorobrigadoavenderat ivosparapagaroresgat e.Porest e mot ivo, os Fundos abert os so recomendados para abrigar at ivos com liquidez mais alt a. FUNDOS FECHADOS Ocot ist aspoderesgat arsuas cot asaot rmino do prazodeduraodoFundoouemvirt ude desuaevent ualliquidao.Aindahapossibilidadederesgat edest ascot ascasohaj a www.edgarabreu.com.brPgina 40 MDULO 5 deliberaonest esent idoporpart edaassembliageraldoscot ist asouhaj aest aprevisono regulament o do Fundo. Est esFundost mumprazodevidapr-definidoeocot ist a,soment e,recebesuaaplicaode volt aapshaverdecorridoest eprazo,quandoent ooFundoliquidado.Seocot ist aquiser seusrecursosant es,eledevervendersuascot asparaalgumout roinvest idorint eressadoem ingressar no Fundo FUNDOS RESTRI TOS JosFundosclassificadoscomo Rest r i t os soaquelesconst it udosparareceber invest iment osdeumgr upor est r i t odecot i st as,normalment eosmembrosdeumanica famlia, ou empresas de um mesmo grupo econmico. I NVESTI DORES QUALI FI CADOS I nvest idoresQualificadossoaquelesque,segundoorgoregulador,t emmaiscondiesdo que o invest idor comum de ent ender o mercado financeiro. So consi der ados I nvest i dor es Qual i f i cados:I nst i t ui es f i nancei r as;Companhias seguradoras e sociedades de capit alizao;Ent idades abert as e fechadas de previdncia complement ar;Pessoasfsicasouj urdicasquepossuaminvest iment osfinanceirosemvalorsuper i or aR$ 300.000 eque,adicionalment e,at est em porescr i t osuacondiodeinvest idorqualificado mediant e t ermo prprio;Admi ni st r ador es de car t ei r aeconsult oresdevaloresmobiliriosaut orizadospelaCVMem relao a seus recursos prprios. FUNDOS EXCLUSI VOS OsFundosclassificadoscomo"Exclusivos"soaquelesconst it udosparareceberaplicaes excl usi vament edeumni cocot i st a.Soment ei nvest i dor esqual i f i cadospodemser cot ist as de Fundos exclusivos. Pr ospect o e mar cao a mer cado f acul t at i va. FUNDOS DE I NVESTI MENTO COM CARNCI A Oregulament odofundopodeest abelecerprazodecarnciapararesgat e,comousem rendiment o. Os fundos com Carncia t m resgat e aps o t rmi no da carncia. FUNDOS DE I NVESTI MENTO SEM CARNCI A resgat es a qualquer moment o, ist o , liquidez diria www.edgarabreu.com.brPgina 41 MDULO 5 5.2. Di nmi ca de Apl i cao e Resgat e Cot a de Aber t ur a Chamamosdecot adeabert uraaquelaquej conheci danoi nci ododi a.Oseuclculo feit ocombasenovalordoPLdoFundonodi aant er i or ,acrescidodeumCDI .Acot ade abert urapermit idaapenasparaosFundosCur t oPr azo,Ref er enci adoseRendaFi xaNo Longo Pr azo(segundoaclassificaoCVM),eindicadaapenasparaFundospouco vol t ei s, como os Fundos DI . Acot adeabert uraapresent aavant agemdepermit irqueoinvest idorplanej edeformamelhoras suas moviment aes, pois j se sabe o valor da cot a no incio do dia. Cot a de Fechament o Acot adefechament ocalculadacombasenovalordoPLdopr pr i odi a.Acot ade fechament o t em a vant agem de r ef l et i rmai s f i el ment e o PL do Fundo,evit ando dist ores na aplicao/ resgat edoFundo.Adesvant agemest emqueoinvest idorsoment evaisabero result ado de sua aplicao/ resgat e no di a segui nt e 5.3. Pr i nci pai s Car act er st i cas Asgrandesvant agensparaoinvest idordefundosdeinvest iment oemrelaoaosinvest iment os feit os de forma individual so:Possibilidade de diversificao da cart eira, mesmo dispondo de pouco recurso financeiro Acessoapapeisdisponveisnomercadofinanceiro,masqueexigemmaiorvolumepara aplicao Alt a liquidez 5.4. Pol t i ca de I nvest i ment o FUNDOS PASSI VOS ( FUNDO I NDEXADO)Osf undospassi vossoaquelesquebuscamacompanharumdet erminado benchmark epor essa razo seus gest or es t m menos l i ber dade na sel eo de At i vos FUNDOS ATI VOS Soconsi der ados at i vos aquelesemqueogest orat uabuscandoobt ermel hordesempenho, assumindo posies que j ulgue propcias para superar o seu benchmark FUNDO ALAVANCADO Um fundo considerado alavancado sempre que exist ir possibilidade (diferent e de zero) de per da super i orao pat r i mni o do f undo, desconsiderando-se casos de defaultnos at ivos do fundo. DOCUMENTOS DOS FUNDOSRegul ament o: Document oqueest abeleceasregrasdefuncionament oeoperacionalizao de um fundo de invest iment o, segundo legislao vigent e. www.edgarabreu.com.brPgina 42 MDULO 5 Pr ospect o: Document oquecont masinformaesrelevant esparaoinvest idorrelat ivas polt ica de invest iment o do fundo e os riscos envolvidos. Ter mo de Adeso:invest ir t odo cot ist a assina um t ermo confirmando que:Recebeu o regulament o e o prospect o do fundo. Tomou cincia dos riscos envolvidos e da polt ica de invest iment o.O invest idor deve receber os document os acima sempre ANTES da primeira aplicao no fundo. OBS:A elaborao de prospect o facult at iva para os fundos exclusivos, por deciso do cot ist a 5.5. Car t ei r a de I nvest i ment os MARCAO A MERCADO:est econceit odizqueoFundodevereconhecert odososdias,ovalor demercadodeseusat ivos. Amarcaoamercadofazcomqueovalordascot asdecadaFundo reflit a,deformaat ualizada,aquepreooadminist radordosrecursosvenderiacadaat ivoacada moment o(mesmoqueeleomant enhanacart eira).Aindadeacordocomalegislao(inst ruo CVM409),devemserobservadosospreosdofimdodia,apsofechament odosmercados.J para a renda varivel, a legislao det ermina que observe o preo mdio dos at ivos durant e o dia. O Obj et ivo de marcar a mercado evit ar t ransferncia de riqueza ent re cot ist as Osat ivosquefazempart edacart eiraderesponsabilidadedoadminist radordevemt erumpreo nico. O administ rador deve divulgar no mnimo uma verso simplificada da marcao a mercado Mar cao a mer cado x Mar cao pel a cur va de j ur os ( cur va do papel ) NaMaM,ospreosdospapisquecompemacart eiradofundoeque,port ant o,irodefiniro valordacot a,soest ipuladoscombasenovaloramercadodessest t ulosacadainst ant e.Essa avaliao diriaimport ant emesmoparaost t ulos derendafixa pr-fixada, ousej a,aquelesque t mat axapr-det erminadanomoment odaaplicao,poisessest t ulost ambmsofrem oscilaes de preo at a sua dat a de venciment o. Porm,nopassado,muit asinst it uiescost umavamest abelecerospreosdost t ulosdeacordo comosj urosqueseriampagos,achamadamarcaopelacur vadej urosdopapel .Essa alt ernat ivageralment econferiamaioresganhosaoscot ist as,porm,nor ef l et i aor ealpat r i mni odof undo.I ssoocorreporque,casohouvesseumacorridaaosbancosemuit os invest idoresquisessemresgat arseusrecursos,osgest oresnoconseguiriamvenderost t ulosde acordo com os j uros promet idos, acabando por prej udicar os cot ist as www.edgarabreu.com.brPgina 43 MDULO 5 5.6. Taxas de Admi ni st r ao e Out r as TAXA DE ADMI NI STRAOPercent ualpagopeloscot i st asdeumfundopararemunerart odososprest adoresdeservio. uma t axa expressa ao ano calculada e deduzida diariament e. A cobrana de t axa de administ rao afet a o valor da cot a. Arent abilidadedivulgadapelosfundosdeinvest iment osemprel i qui dadet axade admi ni st r ao. TAXA DE PERFORMANCEPercent ualcobradodocot ist aquandoar ent abi l i dadedofundosuper aadeumi ndi cadorde r ef er nci a. Nem t odos os fundos cobram t axa de performance. Cobrana aps a deduo de t odas as despesas, inclusive da t axa de administ rao. Li nha dagua:Met odologia ut ilizada para cobrana de t axa de performance. Per i odi ci dade: Semest ral DESPESAS DeacordocomaI nst ruoCVM409so encar gos do Fundo de I nvest i ment o,almdaTaxa deAdminist rao,osi mpost osecont ribuiesqueincidamsobreosbens,direit oseobrigaes dofundo,asdespesas com i mpr essoexpedi oepubl i caoder el at r i os,f or mul r i os ei nf or maesper i di cas,pr evi st asnor egul ament o,asdespesasdecomuni caoaos condmi nos,oshonor r i osedespesasdoaudi t or ,osemol ument osecomi ssesnas oper aesdof undo,despesasdefechament odecmbiovinculadasassuasoperaes,os honor r i os de advogadosedespesasfeit asemdef esa dos i nt er esses do f undo,quaisquer despesasinerent esaconst it uioouliquidaodofundoouarealizaodeassembliageralde condminos, e as t axas de cust odia de valores do fundo 5.7. Cl assi f i cao CVM: FUNDO DE CURTO PRAZO So Fundos que t m porobj et i vo pr opor ci onara menorvol at i l i dade possveldent r e os Fundos di sponvei s no mer cado br asi l ei r o. Osfundosclassificadoscomo" Cur t oPr azo" deveroaplicarseusrecursosexclusivament eem t t ulospblicosfederaispr-fixadosouindexadost axaSELI C,out t ulosindexadosandicesde preos,compr azomxi moadecor r er de375(t rezent oseset ent aecinco)dias,eopr azo mdi odacar t ei r adof undodeveseri nf er i or a60(sessent a)dias,sendopermit idaa ut ilizaodederivat ivossoment eparaprot eodacart eiraearealizaodeoperaes compromissadas last readas em t t ulos pblicos federais. vedadaacobr anadet axadeper f or mance,sal voquandoset r at ardeFundo dest i nado a i nvest i dorqual i f i cado. Al quot a mni ma de I R: 20% www.edgarabreu.com.brPgina 44 MDULO 5 FUNDOS REFERENCI ADOS OsFundosclassificadoscomo"Referenciados"devemcont erexpressament eemsuadenominao eoseuindicadordedesempenho.Aidiaqueoinvest idor,aoveronomedoFundo,not enha dvida com relao sua polt ica de invest iment os, que buscar acompanhar det erminado ndice, em t ermos de performance Obr i gaes dos f undos r ef er enci ados:t enham80% ( oi t ent apor cent o) ,nomni mo,deseupat rimniolquidorepresent ado, isolada oucumulat ivament e, por:a)t t ul os de emisso do Tesouro Nacional e/ ou do Banco Cent ral do Brasil;b)t t ulos e valores mobilirios de renda fixa cuj o emissor est ej a classificado na cat egoria bai xo r i sco de cr di t o ou equivalent e, com cer t i f i cao por agnci a de cl assi f i cao de r i sco localizada no Pas;est i pul em que 95%(novent a e cinco por cent o), no mni mo, da cart eira sej a compost a por at ivosfinanceirosdeformaaacompanhar ,di r et aoui ndi r et ament e,avariaodo indicador de desempenho ("benchmar k") escolhido;rest rinj am a respect iva at uao nos mercados de deri vat i vos a realizao de oper aes com o obj et i vo de pr ot egerposies det idas vist a, at o limit e dessas. vedadaacobr anadet axadeper f or mance,sal voquandoset r at ardeFundo dest i nado a i nvest i dorqual i f i cado FUNDOS DE RENDA FI XA I nvest emnomni mo80% deseuPat r i mni oLqui doemat ivosder endaf i xaexpost osa variao da t axa de j ur os domst i ca ou a um ndi ce de pr eos, ou ambos. Suacart eiracompost aport t ulosquerendemumat axapreviament eacordada.Est esfundosse beneficiamemumcenriodequedadej uros,mast emriscodet axadej uroseevent ualment e crdit o Est esFundospodemseradicionalment eclassificadoscomo LongoPr azo ,quandooprazo mdi odesuacar t ei r asuper ar 365di as.Nest ecaso,nopoderserut ilizadaa Cot ade Abert ura . vedada a cobr ana de t axa de per f ormance,salvoquandoset rat ardeFundodest inadoa invest idor qualificado, ou for classificado como www.edgarabreu.com.brPgina 45 MDULO 5 FUNDO CAMBI AL I nvest e no mni mo 80%de seu PL em at ivos que busquem acompanhar a var i ao de preos de moedas est r angei r as. OsFundosCambiaisDlarsoosmaisconhecidos.Aaplicaofeit aemR$(reais),esua cart eira compost a por papis que buscam acompanhar a variao da moeda nort e americanaComent r i o:ATENO, el e no acompanha a cot ao do dl ar Podem cobr art axa de per f ormance FUNDO DE AES I nvest enomni mo 67% doseuPat rimnioLquidoemaesnegociadasnomercadovist ade bolsa de valores. Aperformancedest esfundosest suj eit avariaodepreodasaesquecompemsua cart eira. Por isso, so mais indicados para quem t em obj et ivos de invest iment o de longo prazo. Podem cobr art axa de per f ormance FUNDOS DE DI VI DA EXTERNA I nvest enomni mo 80% doseuPat rimnioLquidoemt t ulosdoBrasilnegociadosnomercado int ernacional. Forma mais fcil de invest ir em papis brasileiros negociados no mercado int ernacional. Soment e Fundos de Dvida Ext erna podem adquirir t t ulos represent at ivos da dvida ext erna de responsabilidade da Unio Podem cobr art axa de per f ormance FUNDOS MULTI MERCADOS OsFundosclassificadoscomo"Mult imercado"devempossuirpolt icasdeinvest iment oque envol vamvr i osf at or esder i sco,semocompr omi ssodeconcent r aoemnenhum f at or emespeci al ouemf at or esdi f er ent esdas demai scl assespr evi st asnai nst r uo. Ousej a,est et ipodeFundopodeaplicaremDI / SELI C,ndicesdepreos,t axasdej uros,cmbio, dvida ext erna e aes. Podem usarder i vat i vos par a al avancagem Podem aplicar at 20% de seu pat rimnio em at ivos no ext erior Podem cobr art axa de per f ormance www.edgarabreu.com.brPgina 46 MDULO 5 NORMAS RELATI VAS CONCENTRAO EM CRDI TOS PRI VADOS Ofundodeinvest iment oquerealizaraplicaesemquaisquerat ivosoumodalidades operacionaisderesponsabilidadedepessoasfsicasouj urdicasdedireit oprivadooude emissorespblicosout rosquenoaUnioFederalque,emseuconj unt o,exceda o per cent ualde 50%( ci nqent a porcent o)de seu pat rimnio lquido, dever observar as seguint es regras, cumulat ivament e quelas previst as para sua classe: I na denominao do fundo dever const ar a expr esso Cr di t o Pr i vado ; I I oregulament o,oprospect oeomat erialdevendadofundodeverocont er,comdest aque, alert adequeofundoest suj eit oariscodeperdasubst ancialdeseupat rimniolquidoemcaso deevent osqueacarret emonopagament odosat ivosint egrant esdesuacart eira,inclusivepor foradeint erveno,liquidao,regimedeadminist raot emporria,falncia,recuperao j udicial ou ext raj udicial dos emissores responsveis pelos at ivos do fundo FUNDO DE I NVESTI MENTO EM COTAS DE FUNDOS DE I NVESTI MENTO Ofundodeinvest iment oemcot asdefundosdeinvest iment odevermant er,no mni mo, 95%(novent aeci ncopor cent o)deseupat rimnioinvest idoemcot asdef undosde i nvest i ment odeumamesmacl asse,excet oosf undosdei nvest i ment oemcot as cl assi f i cadoscomo" Mul t i mer cado",quepodeminvest iremcot asdefundosdeclasses dist int as. Osrest ant es5%(cincoporcent o)dopat rimniodofundopoderosermant idosemdepsit os vist a ou aplicados em: I .t t ulos pblicos federais;I I .t t ulos de renda fixa de emisso de inst it uio financeira;I I I .operaescompromissadas(Operaoenvolvendot t ulosderendafixa.),deacordocoma regulao especfica do Conselho Monet rio Nacional - CMN. Deverconst ardadenominaodofundoaexpresso"FundodeI nvest iment oemCot asde FundosdeI nvest iment o"acrescidadaclassedosfundosinvest idosdeacordocom regulament ao especfica 5.8. Out r os Fundos: FUNDOS DE I NVESTI MENTO EM NDI CE DE MERCADO - FUNDOS DE NDI CE Ofundoumacomunhoderecursosdest inadoaplicaoemcar t ei r adet t ul oseval or es mobi l i r i osquevi ser ef l et i r asvariaeserent abi l i dadede umndi ceder ef ernci a,por prazo indet erminado. Dadenominaodofundodeveconst araexpresso Fundode ndice eaident ificaodondice de referncia www.edgarabreu.com.brPgina 47 MDULO 5 Ofundoregidoporest aI nst ruoepelasdisposiesconst ant esdoseuregulament o,sendo seu principal meio de divulgao de informaes a sua pgina na rede mundial de comput adores. fundodevemant er95% ( novent aeci ncopor cent o) ,nomni mo,deseupat rimnio aplicadoemval or esmobi l i r i osouout rosat ivosderendavarivelaut orizadospelaCVM,na pr opor oemqueest esi nt egr amondi ceder ef er nci a,ouemposiescompradasno mercadofut urodondicedereferncia,deformaar ef l et i ra vari ao e r ent abi l i dade de t alndi ce 5.9. Tr i but ao I MPOSTO SOBRE OPERAES FI NANCEI RAS ( I .O.F) Alquot a regressiva, conforme t abela abaixo:

O I OF cobrado sobre os RENDI MENTOS. Exemplos de Operaes com I seno de I .O.F: Aes, Fundo de aes OBS:I OF i nci de sempr e ANTES do I mpost o de Renda I MPOSTO DE RENDA SOBRE FUNDOS DE I NVESTI MENTOS FUNDOS DE CURTO PRAZO So fundos cuj o prazo mdio da cart eira igual ou i nf er i ora 365 di as. Fat orgeradordo i mpost o:Resgat e ou Semest ral Semest re: ult imo dia t il dos meses de MAI O e NOVEMBRO Responsvelpel o recol hi ment o:Admi ni st r adordo f undo Al quot a semest r al : 20%Al quot a no Resgat e 22,5% aplicaes de at 180 dias 20,0% aplicaes com prazos igual ou superior a 181 dias. www.edgarabreu.com.brPgina 48 MDULO 5 FUNDOS DE LONGO PRAZO So fundos cuj o prazo mdio da cart eira super i ora 365 di as. Fat orgeradordo i mpost o:Resgat e ou Semest ral Semest re: ult imo dia t il dos meses de MAI O e NOVEMBRO Responsvelpel o recol hi ment o:Admi ni st r adordo f undo Al quot a semest r al : 15%Al quot a no Resgat e 22,5% aplicaes de at 180 dias 20,0% aplicaes de 181 a 360 dias 17,5% aplicaes de 361 at 720 dias 15,0% aplicaes acima de 720 diasOBS: Acobranadeimpost oderendaemFundos(come-cot as)reduzaQUANTI DADEdecot as e no o VALOR da cot a. FUNDOS DE AES Car t ei r as com no mni mo 67%apl i cado no Mer cado de Aes Fat orGeradordo i mpost o:Resgat e Responsvelpel o recol hi ment o:Administ rador do fundo Al quot a ni ca de:15% (resgat e, no t em come-cot as) OBS: Nosfundosdeaesnohrecolhiment odeI mpost odeRendaSemest ralment e,soment e no resgat e COMPENSAO DE PERDAS: Osganhosnosf undosder endaf i xasocompensadoscomasperdasrealizadas ant eriorment e no mesmo f undo de r enda f i xa. Quandooinvest idoraplicaemvr i os f undosdomesmoadminist rador,aperdarealizadaemum fundopodeserut ilizadaparaabat erorendiment oquesert ribut adoemout rofundo,desdeque osfundost enhamamesmacl assi f i cao(exemplo: FundosdeLongoPr azo spodem compensar prej uzos de out ro Fundo de Longo pr azo , do mesmo admi ni st r ador ; FundosdeCurt oPrazo spodemcompensarcom FundosdeCurt oPrazo e FundosdeAess podem compensar com Fundos de Aes ).Oadmi ni st r ador dosfundosnoobr i gadoaofereceressacompensao,pormsua capacidadedeoferec-laaoclient eumavant agemcompet it iva.Aperdadeumfundosoment e podeserut ilizadaparacompensarlucrosfut urosapsaocorrnciadoresgat edofundocom prej uzo. www.edgarabreu.com.brPgina 49 MDULO 5 Casooinvest idorresgat et ot al ment esuascot asnumFundoderendafixa,r eal i zandoum pr ej uzo, est e prej uzo fica guardado no Fundo at 31/ 12 do ano subseqent e ao resgat e. Casooinvest idorvolt eaaplicarnesseFundoderendafixaat essadat a(31/ 12doano subseqent e), poder compensar essas perdas em ganhos fut uros RESUMO I MPOSTO DE RENDA FUNDOS DE I NVESTI MENTO TI PO DE FUNDORESPONSVELFATOR GERADOR ALI QUOTA SEMESTRAL ( COME COTAS)ALI QUOTA RESGATE RENDA FI XA CURTO PRAZO ( PRAZO MDI O AT 365 DI AS) Administ rador do Fundo Resgat e ou Semest ral (Maio e Novembro) 20% 1 180 dias =22,5% 181 ou mais =20% RENDA FI XA LONGO PRAZO ( PRAZO MDI O SUPERI OR A 365 DI AS) Administ rador do Fundo Resgat e ou Semest ral (Maio e Novembro) 15% 1 180 dias =22,5% 181 360 dias =20% 361 720 dias =17,5% 721 dias ou mais =15% RENDA VARI VEL AES ( MAI S DE 67%EM AES) Administ rador do Fundo Soment e Resgat e No t em 15% www.edgarabreu.com.brPgina 50 MDULO 6 MDULO 6. DEMAIS PRODUTOS DE INVESTIMENTO (PROPORO: DE 15% A 25%) O que esper ar do MDULO 6 ? 6.1. Aes AES Def i ni o:aorepresent aamenor" f r ao"do capi t alsoci alde uma empr esa,ousej a,a uni dade do capi t alnas soci edades anni mas.Quemadquireest as"fraes"chamadodeaci oni st a que vai t er uma cert a part icipao na empresa, correspondent e a quant as dest as "fraes" ele det iver. OPERAO DE UNDERWRI TI NG AGENTESUNDERWRI TER: BancosdeI nvest iment o,BancosMlt iploscomcart eirade I nvest iment o,SociedadeDist ribuidoradeTt uloseValoresMobilirios(SDTVM)eSociedade Corret ora de Tt ulos e Valores Mobilirios Est e capit ulo t eremos no mnimo 8 quest es de prova e no mxi mo 12 quest es de prova.Est ecapt ulot ambmunsdosmaisimport ant esdaprova.import ant esaberdiferenciar Debnt uresdenot apromissria,saberosprincipaisconceit osdeLH(isenodeI Rpara pessoa fsica) e aes requisit o essencial para obt er sucesso nest a part e da prova. Oassunt ocadernet adepoupanassercobradonasprovasrealizadasapart irdodia 13/ 11/ 2010. www.edgarabreu.com.brPgina 51 MDULO 6 MERCADO PRI MRI O:Colocao de t t ulos result ant es de novas emi sses. Empresas ut ilizam o mercado primrio para capt ar os recursos necessrios ao financiament o de suas at ividades. MERCADOSECUNDRI O: Negociaodeat ivos,t t ulosevaloresmobiliriosemmercados organizados,ondeinvest idorescompramevendemembuscadel ucr at i vi dadeel i qui dez, t ransferindo, ent re si, os t t ulos ant eriorment e adquiridos no mercado primrio Aliquidaofinanceiradascomprasevendasdeaesrealizadasnomercadosecundrio, acont ecem em D+ 3. S.A ABERTA XS.A FECHADA Aber t as: Negociao em bolsas de valores; Diviso do cap