Apostila de laboratório de fÃsica III -...

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1 GUIA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO DE FÍSICA III MURIEL ANDRÉ DE MOURA ABRIL/2017

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GUIA DE LABORATÓRIO

LABORATÓRIO DE FÍSICA III

MURIEL ANDRÉ DE MOURA

ABRIL/2017

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Sumário PLANO DE CURSO ............................................................................................................................................ 3

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE LABORATÓRIO ............................................... 6

LABORATÓRIO 1 ............................................................................................................................................. 12

ELETRIZAÇÃO POR ATRITO .................................................................................................................... 12

ELETRIZAÇÃO POR CONTATO ............................................................................................................... 12

PROCESSOS DE ELETRIZAÇÃO POR INDUÇÃO ............................................................................... 14

LABORATÓRIO 2 ............................................................................................................................................. 16

IMÃS: PÓLOS MAGNÉTICOS .................................................................................................................... 16

DESCOBRINDO O NORTE GEOGRÁFICO ............................................................................................. 17

LABORATÓRIO 3 ............................................................................................................................................. 18

AMORTECEDOR MAGNÉTICO ................................................................................................................. 18

LABORATÓRIO 4 ............................................................................................................................................. 19

CAMPO MAGNÉTICO .................................................................................................................................. 19

LABORATÓRIO 5 ............................................................................................................................................. 20

IMANTAÇÃO POR INDUÇÃO..................................................................................................................... 20

IMANTAÇÃO POR CONTATO ................................................................................................................... 20

IMANTAÇÃO POR ATRITO ........................................................................................................................ 21

LABORATÓRIO 6 ............................................................................................................................................. 22

DETECTOR DE CORRENTE COM A BÚSSOLA ................................................................................... 22

LABORATÓRIO 7 ............................................................................................................................................. 23

CAMPO MAGNÉTICO DE UMA BOBINA CIRCULAR .......................................................................... 23

LABORATÓRIO 8 ............................................................................................................................................. 24

CAMPO MAGNÉTICO NO INTERIOR DE UMA SOLENÓIDE ............................................................. 24

LABORATÓRIO 9 ............................................................................................................................................. 25

FORÇA MAGNÉTICA ................................................................................................................................... 25

MOTOR ELÉTRICO DE CORRENTE CONTÍNUA .................................................................................. 26

LABORATÓRIO 10 ........................................................................................................................................... 27

LEI DE LENZ .................................................................................................................................................. 27

LABORATÓRIO 11 ........................................................................................................................................... 28

EXPERIÊNCIA DE OERSTED .................................................................................................................... 28

3

PLANO DE CURSO

LABORATÓRIO DE FÍSICA III

Professor: MURIEL ANDRÉ DE MOURA

SINOP ABRIL, 2017

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1. IDENTIFICAÇÃO Curso de ENGENHARIA ELÉTRICA Disciplina: LABORATÓRIO DE FÍSICA III Área: EXATAS Carga Horária: 30 horas Créditos: 0.0.2.0.0 Período: 2017/1 Semestre: 4º Professor: MURIEL ANDRÉ DE MOURA 2. EMENTA

1. CARGA ELÉTRICA, MODELO ATÔMICO, CONDUTORES E ISOLANTES, LEI DE COULOMB. 2. PROCESSOS DE ELETRIZAÇÃO:ATRITO, CONTATO E INDUÇÃO. 3. GERADOR ELETROSTÁTICO (VAN DE GRAAFF), ELETROSCÓPIO (PÊNDULO E FOLHAS),

SÉRIE TRIBOELÉTICA. 4. ÍMÃS (POLOS MAGNÉTICOS) POLOS GEOGRÁFICOS, FORÇA DE ATRAÇÃO E

REPULSÃO, LINHAS DE CAMPO MAGNÉTICO. 5. MATERIAIS FERROMAGNÉTICOS, PARAMAGNÉTICOS E DIAMAGNÉTICOS 6. CORRENTE ELÉTRICA, CORRENTE CONTÍNUA, CIRCUITOS ELÉTRICOS E

INSTRUMENTOS DE MEDIDA (VOLTÍMETRO E AMPERÍMETRO) 7. CAMPO MAGNÉTICO GERADO POR UMA CORRENTE ELETRICA EM UM FIO

RETILÍNEO, LEI DE AMPÈRE (REGRA DA MAO DIREITA) 8. CAMPO MAGNÉTICO GERADO POR UMA CORRENTE ELÉTRICA EM UM CONDUTOR

EM FORMA DE BOBINA/SOLENOIDE/TOROIDE 9. FORÇA MAGNÉTICA (REGRA DA MÃO DIREITA) 10. INDUÇÃO E INDUNTÂNCIA: LEI DE FARADAY E LEI DE LENZ

3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. PROCESSOS DE ELETRIZAÇÃO 2. IMÃS (PÓLOS MAGNÉTICOS) 3. DESCOBRINDO O NORTE GEOGRÁFICO 4. AMORTECEDOR MAGNÉTICO 5. CAMPO MAGNÉTICO 6. PROCESSOS DE IMANTAÇÃO 7. DETECTOR DE CORRENTE COM A BÚSSOLA 8. CAMPO MAGNÉTICO DE UMA BOBINA CIRCULAR 9. CAMPO MAGNÉTICO NO INTERIOR DE UM SOLENOIDE 10. FORÇA MAGNÉTICA 11. MOTOR ELÉTRICO DE CORRENTE CONTÍNUA 12. LEI DE LENZ 13. EXPERIÊNCIA DE OERSTED

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4. OBJETIVOS GERAIS A disciplina de laboratório de Física III tem como objetivo abordar experimentos associados à disciplina teórica de Física Geral III. Os tópicos abordados são forças magnéticas, campos magnéticos, corrente elétrica, processos de eletrização e processos de indução.

Demonstrar como conceitos teóricos vistos em sala de aula são baseados em evidências experimentais.

Ensinar os métodos experimentais utilizados em física, em particular o uso de análises qualitativas, dando ênfase ao conceito incertezas técnicas de apresentação de dados qualitativos.

Proporcionar a formação a nível básico de conceitos sobre eletromagnetismo. 5. MÉTODOS A disciplina será ministrada de forma expositiva e em caráter presencial. No laboratório, os alunos poderão realizar as experiências propostas em grupos de no máximo 6 alunos. Estão previstos 13 experimentos. Análises preliminares dos dados obtidos devem ser efetuadas durante a realização da experiência, na presença do professor. Cada membro do grupo deverá levar um caderno para anotações dos dados (Não é permitido usar folhas avulsas). A Frequência é obrigatória em todas as aulas práticas.

6. AVALIAÇÃO 3 AVALIAÇÕES A1: Caderno (0 a 10) A2: Relatório (0 a 10) A3: Avaliação (0 a 10)

MS = A1+A2+A3

3 Se MS ≥ 7,00 - APROVADO Se 5,00 ≤ MS < 7,00 - PROVA FINAL Se MS < 5,00 - REPROVADO POR MÉDIA 7. BIBLIOGRAFIA AZEHEB Laboratórios de Física. Manual de Instruções e Guia de Experimentos. HALLIDAY, D., RESNICK, R. e WALKER, J. Fundamentos de Física. Livros Técnicos e Científicos Ltda, 2013. Vol 3

______________________________ MURIEL ANDRÉ DE MOURA

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ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE LABORATÓRIO

FORMATAÇÃO

O relatório deverá ser digitado em WORD e impresso em folha tamanho A4; com fonte ARIAL ou

CALIBRI, tamanho 12; espaço entre linhas 1,5 e margens superior e inferior 2,5 cm, direita e esquerda

3,0 cm

PARTES DO RELATÓRIO

Deve conter as seguintes partes:

CAPA

(contendo número e título da aula prática executada, além da identificação de quem elaborou o

relatório)

CORPO DO RELATÓRIO

(contendo os seguintes itens: fundamentação teórica; objetivos; material; metodologia; resultados e

discussão; conclusão; referências).

1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Breve histórico sobre o processo de que trata o relatório. Situa o leitor sobre o assunto a ser exposto,

são os fundamentos teóricos. Pesquise em livros, revistas, jornais, etc., a explicação científica dos

fatos e/ou fenômenos que ocorreram durante a atividade prática. (máximo 3 folhas)

2. OBJETIVOS

Mostra, de forma clara, a finalidade do referido relatório. Descreve o que se espera com a realização

do experimento. Descreva o principal objetivo da atividade. Caso a atividade apresente vários

objetivos, descreva os objetivos mais importantes.

3. MATERIAL

Descrição breve, de forma impessoal, de todo o material de laboratório. Descreva, na forma de itens,

todo o material utilizado na atividade.

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4. METODOLOGIA

Descrição dos procedimentos que foram utilizados na aula prática, fornecendo informações básicas

sobre a técnica empregada. Descreva todas as etapas e procedimentos da atividade que foi realizada,

de forma que outra pessoa possa repeti-la sem nenhum problema ou dificuldade.

5. RESULTADOS E DISCUSSÃO

Neste item devem ser descritos os resultados esperados, ou não, da atividade prática que foi realizada.

Descrição e discussão sobre os dados colhidos na experiência da aula prática. Observações sobre os

resultados obtidos, possíveis causas de erros, sugestões para o emprego de outros métodos, etc.

Poderão ser relatados, também, problemas ocorridos durante o processo de execução do

experimento.

6. CONCLUSÃO

Análise dos resultados em função dos objetivos propostos. Poucas frases bem elaboradas para

encerrar o trabalho. Deve ser exposto, claramente, o que se conseguiu demonstrar durante o

desenvolvimento da atividade de acordo com os objetivos da atividade prática. Pode-se, também, fazer

esquemas e desenhos para melhor ilustrar a conclusão das atividades.

7. REFERÊNCIAS

Ao final de todo trabalho escrito, devem ser citados os autores que forneceram subsídios para a

confecção do relatório.

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ACADÊMICO(A) (fonte 14)

LABORATÓRIO 1

PROCESSOS DE ELETRIZAÇÃO (fonte 20)

Relatório apresentado como parte da avaliação da disciplina de

Laboratório de Física III, do curso de Engenharia Xxxxx, UNEMAT,

campus de Sinop, ministrado pelo docente Muriel André de Moura.

(fonte 10)

Sinop, MT

Abril, 2017. (fonte 14)

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1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

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2. OBJETIVOS

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3. MATERIAL

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4. METODOLOGIA

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5. RESULTADOS E DISCUSSÃO

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6. CONCLUSÃO

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7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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Documentos considerados no todo

Livro

SOBRENOME, Prenome.Título: subtítulo. Nota de tradução.* Edição.** Local: Editora,

ano de publicação. nº de pág. (opcional) (Série) (opcional)

Exemplo:

WEISS, Donald. Como Escrever com Facilidade. São Paulo: Círculo do Livro, 1992.

Periódico

TÍTULO DA PUBLICAÇÃO. Local: editor, ano do primeiro volume e do último, se a

publicação terminou. Periodicidade (opcional). Notas especiais (títulos anteriores, ISSN,

etc.) (opcional).

Exemplo:

EDUCAÇÃO & REALIDADE. Porto Alegre: UFRGS/FACED, 1975-

Dissertação e Tese

SOBRENOME, Prenome. Título: subtítulo. Local: Instituição, ano. nº de pág. ou vol.

Indicação de dissertação ou tese, nome do curso ou programa da faculdade e universidade,

local e ano da defesa.

Exemplo:

OTT, Margot Bertolucci. Tendências Ideológicas no Ensino de Primeiro Grau. Porto

Alegre: UFRGS, 1983. 214 f. Tese (Doutorado em Educação) - Programa de Pós-

Graduação em Educação, Faculdade de Educação, Universidade Federal do Rio Grande

do Sul, Porto Alegre, 1983.

Evento (congressos,encontros...)

NOME DO EVENTO, nº do evento ponto (.), ano, local. Título. Local:conferências,

Editor, ano de publicação. nº de pág. (opcional)

Exemplo:

SEMINÁRIO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO, 3., 1993, Brasília. Anais. Brasília: MEC,

1994. 300 p.

Documento eletrônico

SOBRENOME, Prenome. Título. Edição. Local: ano. nº de pág. ou vol. (Série) (se houver)

Disponível em: <http:// ...> Acesso em: dia mês (abreviado) ano.

Exemplo:

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MELLO, Luiz Antonio. A Onda Maldita: como nasceu a Fluminense FM. Niterói: Arte

& Ofício, 1992. Disponível em: Acesso em: 13 out. 1997.

CD-ROM

AUTOR. Título. Edição. Local de publicação: Editora, data. Tipo de mídia.

Exemplo:

ALMANAQUE Abril: sua fonte de pesquisa. São Paulo: Abril, 1998. 1 CD-ROM

Texto digitado

Sobrenome, Prenome. Título. Local, ano, n° de folhas mais a nota entre parênteses (Texto

digitado).

Exemplo:

FARIA, Antonio. A Educação no Brasil Colonial. Porto Alegre, 2007. 8 f. (Texto

digitado).

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LABORATÓRIO 1 PROCESSOS DE ELETRIZAÇÃO

OBJETIVO:

Conhecer e distinguir os processos de eletrização MATERIAIS: Folha de alumínio, fio de seda, canudos de refrescos, guardanapo de papel. Bastões de diversos materiais (vidro, pvc, polipropileno, acrílico e poliacetal).

ELETRIZAÇÃO POR ATRITO PROCEDIMENTO

1) Picar pedacinhos de papel alumínio e coloca-los sobre a mesa. Quanto menores, melhor.

2) Friccionar com energia o extremo do canudo plástico com um pedaço de papel toalha.

3) Aproximar o canudo plástico dos pedacinhos de papel alumínio. O que ocorreu?

4) Por que os pedacinhos de papel foram atraídos?

5) Ao atritar entre si duas substâncias diferentes, elas se eletrizam com cargas elétricas de

sinais__________________(iguais/opostas). Ao atritar o canudo plástico com o papel toalha,

o papel cede elétrons para o canudo.

Portanto, o canudo ficará eletrizado__________________(positivamente/negativamente) e o

papel ficará eletrizado____________________(positivamente/negativamente).

6) Friccionar com energia um canudo plástico e em seguida “coloca-lo” na parede/lousa/vidro. O

que ocorreu? Porque?

7) Qual é a influência da umidade relativa do ar nos os processos de eletrização? Por que, em

dias úmidos, torna-se mais difícil eletrizar um objeto?

ELETRIZAÇÃO POR CONTATO PROCEDIMENTO

1) Montar o pêndulo eletrostático utilizando o tripé, isolante de nylon e haste tipo “J”.

2) Retirar um fio do retalho de nylon e amarrá-lo na extremidade da haste tipo “J”.

3) Na extremidade livre do fio de nylon colocar um círculo de papel de alumínio com diâmetro

aproximado de 10mm. Utilizar uma moeda de dez centavos para facilitar o corte do círculo. No

recorte, deixar uma pequena “orelha”, para fixar no fio de nylon.

4) Friccionar com energia o extremo do canudo de plástico no papel toalha e aproxime do pendulo

de alumínio. O que ocorreu?

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5) Explique, fazendo uma desenho/ilustração, a distribuição das cargas elétricas no pêndulo de

alumínio.

6) Porque o pêndulo de alumínio foi atraído pelo canudo plástico?

7) Explique porque, imediatamente após a atração e contato, o pêndulo de alumínio foi repelido

pelo canudo plástico.

8) Friccione com energia o extremo do bastão de vidro no papel e aproximar do pêndulo de

alumínio. O que ocorreu?

9) Explicar porque o canudo de plástico repele o pêndulo de alumínio e o bastão de vidro atrai o

pêndulo.

10) Para eletrizarmos um corpo metálico (círculo de papel alumínio), podemos fazer uso de um

outro corpo (canudo de plástico) previamente eletrizado, encostando um no outro. Se

encostarmos o pêndulo de alumino (neutro) em um canudo de plástico eletrizado

negativamente, haverá a passagem de_________________(prótons/elétrons) do canudo de

plástico eletrizado para o pêndulo de papel alumínio neutro e, ao final, estarão ambos

_______________(positivos/negativos) e se ________________(atraem/repelem). Na

eletrização por contato os corpos ficarão com cargas elétricas de ________________ (mesmo

sinal/sinais opostos).

11) O canudo plástico quando eletrizado com o papel se eletriza negativamente?

12) Repetir os experimentos acima com outros materiais e identificar a eletricidade elétrica de cada

bastão.

Exemplo: plástico e papel: o canudo plástico se eletriza negativa negativamente e o papel se

eletriza positivamente.

Vidro e papel:

Pvc e papel:

Polipropileno e papel:

Acrílico e papel:

Terceira Parte

13) Montar um pêndulo duplo (dois fio de nylon com seus respectivos círculos de alumínio)

14) Friccionar com energia o extremo do canudo de plástico no papel toalha, e aproximar dos

pêndulos de alumínio.

15) O canudo de plástico ________________(atrai/repele) os pêndulos de alumínio.

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PROCESSOS DE ELETRIZAÇÃO POR INDUÇÃO 1) Nesse processo de eletrização ocorre a separação de cargas elétricas de sinais contrários

em um mesmo corpo. Esse tipo de eletrização ocorre quando aproximamos um corpo

_____________(neutro/eletrizado) de outro corpo neutro.

2) Aproximar o canudo plástico eletrizado dos pêndulos de alumínio até que se estabeleça o

contato.

3) Os pêndulos se ______________ (atraem/repelem).

4) Encontrar uma maneira para calcular a força de repulsão entre os pêndulos eletrizados, fazer

um desenho da situação e indicar as forças aplicadas nos pêndulos de papel alumínio.

Quarta Parte

1) Montar o equipamento utilizando o suporte para haste e a haste de polipropileno com orifício

central.

2) Eletrizar com o papel toalha o extreme do canudo de plástico e aproximar do bastão de

polipropileno em equilíbrio horizontal. O que ocorreu?

3) Por que o canudo de plástico eletrizado negativamente atraio o bastão de polipropileno

(neutro)?

4) Retire o bastão do suporte e eletrizar no papel toalha com forte fricção, apenas uma das

extremidades do bastão. Então temos um extremo eletrizado e outro neutro, pois o bastão é

isolante elétrico.

5) Recolocar o bastão no suporte horizontal e aproximar o canudo de plástico eletrizado do

bastão de poliacetal, na extremidade também eletrizada. O que ocorreu?

6) Aproximar o canudo de plástico eletrizado do lado neutro do bastão. O que ocorreu?

7) Eletrizar com papel toalha e com forte fricção o extremo dos bastões de

acrílico/vidro/PVC/poliacetal, aproximar do bastão de polipropileno eletrizado. O que ocorreu?

8) O bastão de acrílico atritado com papel toalha se

eletriza__________________(positivamente/negativamente).

9) O bastão de vidro atritado com papel toalha se

eletriza__________________(positivamente/negativamente).

10) O bastão de PVC atritado com papel toalha se

eletriza__________________(positivamente/negativamente).

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11) O bastão de poliacetal atritado com papel toalha se

eletriza__________________(positivamente/negativamente).

12) Cargas elétricas de sinais contrários se ______________(atraem/repelem).

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LABORATÓRIO 2 IMÃS: PÓLOS MAGNÉTICOS

OBJETIVO

Mostrar uma das aplicações do magnetismo: a orientação geográfica utilizando-se uma bússola

magnética.

MATERIAL

Imas em forma de cilindro

Suporte para bussola didática;

Agulha magnética;

Rosa dos ventos;

PROCEDIMENTO

1) Pegar dois imãs cilíndricos e aproximar as extremidades com cores iguais (pólos iguais). O que

aconteceu? Fazer uma ilustração representando as forças que estão presentes.

2) Virar um dos imãs, aproximar as extremidades com cores diferentes (pólos diferentes) O que

aconteceu? Fazer uma ilustração representando as forças que estão presentes.

3) O que se pode concluir a partir dos procedimentos propostos acima?

4) Aproximar da bússola didática um imã com o pólo pintado de azul. O que acontece com a agulha

da bússola?

5) Repetir a operação com o outro pólo do imã. O que se observa?

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Segunda Parte

DESCOBRINDO O NORTE GEOGRÁFICO Quando se está em algum lugar onde não se sabe onde é o norte geográfico, uma regra simples que

passaremos a seguir pode ser muito útil. Utilizando-se da informação de que o Sol nasce sempre a

leste e se põe a oeste, pode-se descobrir o norte estendendo-se o braço direito na direção do sol

nascente (leste) e o braço esquerdo na direção do sol poente (oeste). Pela disposição dos pontos

cardeais, podemos concluir que o Sul ficará voltado para as costas e o Norte para a frente.

1) Explique o funcionamento da bússola.

O pólo norte magnético da bússola aponta para o pólo _____________(norte/sul) magnético da

terra, que fica próximo do pólo ______________(norte/sul) geográfico da Terra. O polo sul

magnético da bússola aponta para o pólo _____________(norte/sul) magnético que fica próximo

do pólo ______________(norte/sul) geográfico da Terra.

2) Faça um desenho/ilustração dos polos geográficos e magnéticos do planeta Terra.

3) Posicionar corretamente a bússola didática na rosa dos ventos e verificar a posição correta do

norte geográfico.

4) Utilize a bússola para identificar os polos dos imas cilíndricos.

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LABORATÓRIO 3

AMORTECEDOR MAGNÉTICO

Objetivo: Demonstrar os pólos magnéticos de imãs força de repulsão entre pólos magnéticos e o

funcionamento de um sistema de amortecimento pelo princípio de formas magnéticas.

MATERIAL NECESSÁRIO:

Imãs anel com pólos identificados

Suporte para amortecedor magnético

PROCEDIMENTOS:

1) Encaixar no suporte um ímã cilíndrico tipo anel com a cor vermelha voltada para cima. A seguir,

colocar outro ímã com a cor vermelha voltada para baixo. O que se observa?

2) Colocar outros ímãs, seguindo o mesmo procedimento, até encher a haste. Descreva o que se

observa.

3) Após este experimento podemos concluir que polos iguais se__________(atraem/repelem) e

que polos diferentes se __________(atraem/repelem).

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LABORATÓRIO 4

CAMPO MAGNÉTICO

MATERIAL NECESSÁRIO:

Imãs em forma de barra

Imãs em forma de anel

Frasco de limalha de ferro

Placa de acrílico quadrada

PROCEDIMENTO

ATENÇÃO: Ao realizar experimentos com imãs e limalha de ferro, SEMPRE usar a placa de acrílico

para isolar os imãs da limalha. Os imãs NUNCA devem entrar em contato direto com a limalha de

ferro.

1) Colocar a placa de acrílico sobre dois imas em forma de barras, dispostas horizontalmente e

espalhar um pouco de limalha sobre a placa. Observar a disposição assumida pela limalha e

fazer uma ilustração. Para melhorar o espectro, bater levemente na placa de acrílico. Descrever

o observado.

2) Coloque imãs em forma de barra de tal forma a formar dois polos opostos e ligeiramente

afastados (aproximadamente 1 cm). Colocar sobre eles a placa de acrílico, espalhar a limalha

sobre ela e observar o efeito. Observar a disposição assumida pela limalha e fazer uma

ilustração. Para melhorar o espectro, bater levemente na placa de acrílico. Descrever o

observado.

3) O que são as linhas de indução magnética?

4) Qual o sentido das linhas de indução na região externa do imã?

5) Repita o experimento utilizando imãs com formatos de anel. Observar a disposição assumida

pela limalha e fazer uma ilustração. Para melhorar o espectro, bater levemente na placa de

acrílico. Descrever o observado.

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LABORATÓRIO 5

PROCESSOS DE IMANTAÇÃO

MATERIAL NECESSÁRIO:

Lamina de gilete

Limalha de ferro

Imãs em forma de anel

Barra de ferro

Farra de alumínio

Folha de papel

PROCEDIMENTO

IMANTAÇÃO POR INDUÇÃO

1) Espalhar um pouco de limalha sobre uma folha de papel e aproximar a extremidade a barra

de ferro na limalha e em seguida afastar. O que aconteceu?

2) Manter a extremidade da barra de ferro próxima a limalha e aproximar (não encostar) da outra

extremidade da barra os imãs. Manter o imã bem próximos da extremidade (sem encostar) da

haste de ferro e afastar a barra aproximadamente 1 cm da limalha. O que aconteceu?

3) Afastar o imã da barra de ferro. O que aconteceu?

4) Explicar por que a barra de ferro perde a imantação.

5) Repetir o processo acima com a barra de alumínio. O que aconteceu?

6) Escreva suas conclusões sobre o experimento.

IMANTAÇÃO POR CONTATO

1) Aproximar a extremidade da barra de ferro a limalha e em seguida afastar. O que aconteceu?

2) Manter a extremidade da barra de ferro próxima a limalha e encostar na outra extremidade os

imãs. Manter os imãs na barra de ferro e aproxima-la da limalha cerca de 1 cm. O que

acontece?

3) Afastar os imãs da barra de ferro. O que aconteceu?

4) Repetir os procedimentos acima com a barra de alumínio.

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IMANTAÇÃO POR ATRITO

1) Pegar a lamina de gilete barbear nova e colocar em contato com a limalha. O que aconteceu?

2) Atritar a lamina com o imã, sempre no mesmo sentido e colocar em contato com a limalha. O

que se observa?

3) A lamina ficou imantada?

4) Repetir os procedimentos acima com a barra de alumínio. A barra de alumínio ficou

imantada?

5) Descrever quais são as diferenças entre os materiais utilizado

6) Classifique os materiais utilizados com magnético e não magnéticos.

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LABORATÓRIO 6

DETECTOR DE CORRENTE COM A BÚSSOLA

MATERIAL NECESSÁRIO:

Bússola

Par de cabos de ligação banana/banana

Circuito-fonte

Pilhas grandes

Bobina com base acrílica

PROCEDIMENTO

1) Montar o equipamento.

2) Colocar a bussola no interior da bobina.

3) Girar a placa de acrílico até eu a bússola fique paralela a bobina.

4) Com dois cabos ligar a fonte ao bornes da bobina.

5) Identificar o sentido da corrente na bobina.

6) Com a regra da mão direita, identificar o sentido do campo magnético externamente a bobina.

7) Ligar a chave e observar o comportamento da bússola. O resultado foi esperado?

8) Inverter o sentido da corrente e observar o comportamento da bússola. O resultado foi o

esperado?

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LABORATÓRIO 7

CAMPO MAGNÉTICO DE UMA BOBINA CIRCULAR

MATERIAL NECESSÁRIO:

Limalha de ferro

Par de cabos de ligação banana/banana

Circuito-fonte

Pilhas grandes

Bobina com base acrílica

PROCEDIMENTO

1) Montar o equipamento.

2) Espalhar limalha sobre a placa de acrílico.

3) Com dois cabos ligar a fonte ao bornes da bobina.

4) Para melhor visualização, bater levemente na placa de acrílico e seguida desligar a fonte.

5) Observar o que aconteceu com a limalha de ferro, faça um desenho ilustrativo.

6) Identificar o sentido da corrente na bobina (corrente convencional, do pólo positivo ao pólo

negativo).

7) Com a regra da mão direita, identificar o sentido do campo magnético interno da bobina.

8) Com a regra da mão direita, identificar o sentido do campo magnético externo da bobina.

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LABORATÓRIO 8

CAMPO MAGNÉTICO NO INTERIOR DE UMA SOLENÓIDE

MATERIAL NECESSÁRIO:

Limalha de ferro

Par de cabos de ligação banana/banana

Circuito-fonte

Pilhas grandes

Solenóide de três bobina com base acrílica

Bússola

PROCEDIMENTO

1) Montar o equipamento.

2) Espalhar limalha sobre a placa de acrílico.

3) Com dois cabos ligar a fonte ao bornes da bobina.

4) Para melhor visualização, bater levemente na placa de acrílico e seguida desligar a fonte.

5) Observar o que aconteceu com a limalha de ferro, faça um desenho ilustrativo.

6) Identificar o sentido da corrente na bobina (corrente convencional, do pólo positivo ao pólo

negativo).

7) Com a regra da mão direita, identificar o sentido do campo magnético interno da bobina.

8) Colocar a bússola manual no interior do solenoide e comprovar o sentido do campo

magnético. Foi o esperado?

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LABORATÓRIO 9

FORÇA MAGNÉTICA

MATERIAIS

Base de acrílico para força magnética;

Hastes com apoios;

Balanço de latão;

Bobina para motor elétrico de corrente continua;

Imã “U” com suporte metálico;

Cabos banana/banana;

Circuito-fonte;

Pilhas grandes;

PROCEDIMENTO

1) Montar o equipamento.

2) Ligar a fonte e observar o comportamento do balanço. O que ocorreu?

3) Identificar o sentido da corrente elétrica.

4) Identificar o sentido do campo magnético, para cima ou para baixo (sentido do campo

magnético do pólo norte ao pólo sul).

5) Com a regra da mão direita, identificar o sentido da força magnética, para dentro ou para

fora).

6) Inverter o sentido da corrente e repetir os procedimentos. O que é observado?

7) Inverter os polos do ima em forma de U e repetir os procedimentos. O que é observado?

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MOTOR ELÉTRICO DE CORRENTE CONTÍNUA

PROCEDIMENTO

1) Retirar o balanço de latão e colocar nos dois suportes entre os polos do imã a bobina do

motor.

2) Ligar a fonte e iniciar o movimento de rotação (pode ser necessário dar um pequeno impulso

inicial)

3) Inverter o sentido da corrente e observar o que acontece.

4) Explicar o fenômeno observado

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LABORATÓRIO 10

LEI DE LENZ

MATERIAL

Bobina conjugada;

Imã cilíndrico emborrachado com cabo;

Galvanômetro;

Par de cabos de ligação banana/banana

PROCEDIMENTOS

1) Montar o equipamento.

2) Ligar o galvanômetro inicialmente na bobina de 200 espiras.

3) Identificar o polo (norte ou sul) na extremidade do imã com o cabo

4) Movimentar o imã colocando-o no interior da bobina. O que aconteceu com o ponteiro do

galvanômetro?

5) Identificar o sentido da corrente induzida na bobina. Aplicar a regra da mão direita e

identificar o campo magnético na parte externa da bobina.

6) Identificar os polos magnéticos que se formaram na bobina

7) Movimentar o imã retirando-o do interior da bobina. O que aconteceu com o ponteiro em

relação ao item 4?

8) O que aconteceu com o sentido da corrente induzida em relação ao item 5?

9) Para produzir um polo norte sobre a face da espira voltada para o imã, devemos aproximar

ou afastar o imã?

10) Colocar o imã no interior da bobina e deixar em repouso. O que aconteceu com o ponteiro

do galvanômetro? Justifique a sua resposta.

11) Repetir os procedimentos com as bobinas de 400 e 600 espiras. Verificar o que e porque

ocorre com o ponteiro do galvanômetro.

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LABORATÓRIO 11

EXPERIÊNCIA DE OERSTED

MATERIAL

Montagem Oersted;

Par de cabos de ligação banana/banana;

Circuito-fonte;

Pilhas grandes;

Agulha magnética;

PROCEDIMENTOS:

1) Montar o equipamento.

2) Colocar os cabos ligados de modo que a corrente elétrica, passe pelo lado de cima da agulha

magnética.

3) Girar o conjunto até a agulha da bússola fique paralela ao condutor.

4) Identificar o sentido da corrente elétrica.

5) Aplicar a regra da mão direita e identificar o sentido do campo magnético em torno do condutor.

6) Ligar a fonte e observar o comportamento da agulha da bússola. O que aconteceu? O

movimento da agulha foi esperado?

7) Inverter o sentido da corrente elétrica e observar o comportamento da agulha da bússola. O

que aconteceu? O movimento da agulha foi esperado?

8) Mudar a posição de um cabo de ligação e fazer de modo que a corrente elétrica, passe pelo

lado de baixo da agulha magnética.

9) Aplicar a regra da mão direita e identificar o sentido do campo magnético em torno do condutor.

O movimento da bússola foi o esperado?

10) O experimento acima mostrou que a corrente elétrica cria______________circular em torno do

condutor.