Apostila Dentistica

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    RESINAS COMPOSTAS

    Matriz aglutinante

    BIS GMA (bisfenol A metacrilato de glicidila)

    TEG DMA (trietilglicol glicidil dimetacrilato)

    UDMA (uretano dimetacrilato)

    COMPOSIO

    Carga

    Quantidade (densidade)

    Tamanho

    Tiposo Macropartculaso Micropartculaso Hbridaso Microhbridaso

    Nanopartculas

    Agente silanizador

    3-metacriloxipropiltrimetoxisilano

    CLASSIFICAO

    Convencionais ou Macropartculas

    15 a 100 m (micrmetros)

    70 a 80% de quartzo (carga) significa que tenho 20 a 30% de matriz Menor contrao

    Difcil polimento

    Resina Pasta Pasta

    Micropartculas

    0,01 a 0,05 m

    40 a 50% de slica

    Maior contrao

    Bom acabamento e polimento

    Usa-se em dentes anteriores

    Hbridas

    1 a 10 m (convencional) + 0,01 a 0,1 m (slica)

    Propriedades intermedirias

    Bom polimento e resistncia melhor

    Micro-Hbridas

    Slica = micro-partculas = 0,04 m + vidro de brio ou zircnia < 5 m Bom polimento e boa resistncia

    Usa-se em dentes anteriores e posteriores

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    Nanopartculas

    Micropartculas + resinas pr-polimerizadas

    POLIMERIZAO

    Quimicamente ativadao Pasta Catalisadora + Pasta Base

    Fotoativadao Pasta nica

    Contrao de Polimerizao

    Quimicamente ativadao DireoCentro da Massa

    Foto-ativadaso DireoCentro da Massa e para Fonte de Luz

    Minimizar Efeitos

    Bases (feita com CIV)

    Insero incremental (Colocar a resina aos poucos) Ex: coloca na vestibular para pulpar e da lingual parapulpar, mesial para pulpar, distal para pulpar

    Modo de fotoativao

    Fatores a serem considerados

    Fator C = fator de configurao cavitriao Fator C = Superfcie Aderida (paredes que a resina ir ser colocada) / Superfcie livre (paredes que

    ficaro livres da insero de resina) EX: Na Classe I tenho 5 paredes (mesial, distal, vestibular, lingual

    e pulpar), ento coloco resina na distal e pulpar, desta forma as outras paredes ficaro livres. Quanto maior o Fator C, maior o stress

    Quanto menor o Fator C, menor o stress causado pela contrao de polimerizao

    Velocidade de Polimerizao

    Quanto maior a intensidade de luz, maior a velocidade de polimerizao e maior a contrao de polimerizao

    FONTES DE FOTOATIVAO

    Aparelhos de Luz Halgena

    Lmpadas Halgenas

    Intensidade entre 400 e 710 mw/cm2

    Desgaste com o tempo

    MODO DE FOTOATIVAO

    Intensidade mnima = 400 mw/cm2

    Tcnica idealo Incio = 250 mv/cm210 segundoso Completar => 400 mw/cm2

    Tcnica clnicao Fotoativadores com regulagem ou afastar a ponta do foto em 1 cm

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    Aparelhos por LED

    Utilizao de pouca energia

    No emitem calor

    Dependendo do aparelhomaior tempo

    No reagem com resinas que no tenham a canforoquinona

    RESINAS COMPOSTAS PARA DENTES ANTERIORES

    Indicaes

    Classes III, IV, V

    Leses cervicais no cariosas (regio de bossa)

    Modificaes anatmicas

    Alteraes de cor (Primeiramente faz o clareamento)

    Facetas diretas (Se o clareamento no der resultado)

    Fechamento de diastemas

    Colagem de fragmentos

    TCNICA RESTAURADORA

    Anestesia e profilaxia (quando necessrio)

    Seleo da Coro Luz naturalo Escala Vita + Escala individualizadao Escala e dente hidratadoso Observao por 20 segundos

    Preparo Cavitrioo Acesso = alta rotao com broca esfrica 1011

    Isolamento absoluto Remoo do tecido cariado

    Limpeza da cavidadeo Clorexidina 2% esfregando com microbrush ou bolinha de algodo e depois lava e seca

    Proteo do complexo dentino pulpar

    Adaptao de Matriz e Cunhao Dentes anteriores: matriz de polistero Dentes posteriores: matriz de ao

    Insero do material restaurador

    Remoo do isolamento absoluto

    Acabamento

    o

    Inicial: ponta F ou FF em alta rotao bem refrigerado Polimento aps 24 horas com tiras de lixa, discos de lixa, pontas siliconadas.

    PROTEO DO COMPLEXO DENTINO-PULPARProfessora Vanessa23/02/11

    PREPARO CAVITRIO

    CalorRefrigerao

    Vibrao

    Desidratao

    PressoMovimentos Intermitentes

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    REMOO DO TECIDO CARIADO

    Dentina cariadao Dentina infectada (acima)remove-se com as curetaso Dentina afetada (abaixo)remove-se com broca esfrica de ao compatvel com tamanho da leso

    em baixa rotao comeando pelas paredes laterais.

    Remoo Totalo Instrumentos Rotatrioso

    Remoo qumico-mecnica (utiliza-se o papa crie preferencialmente em crianas e idosos) Remoo Parcial

    o Tcnica de Interveno Mnima Curetagem da dentina infectada Colocao de CIV associado a antibiticos (importante quando a crie est prxima da

    cmara pulpar).

    Metronidazol

    Ciprofloxacina

    Cefacloro ART (Atraumatic Restorative Technique)

    Remoo esmalte sem suporte

    Curetagem da dentina infectada Colocao de CIV Realizado com machado

    DENTINA

    Tbulos Dentinrioso Se secar demais, os prolongamentos dentinrios se contraem e podem ocasionar em dor e at a uma

    necrose pulpar.

    Dentina Peri-tubular

    Dentina Inter tubular

    Colgeno tipo I

    Fludo Dentinrio

    3 caractersticas da Dentinao Vitalidadeo Permeabilidadeo Umidade

    CAMADA DE ESFREGAO (SMEAR LAYER)

    Restos de corte de tecidos mineralizados, bactrias, leo das canetas de alta e baixa rotao.

    LIMPEZA DA CAVIDADE

    Agentes no desmineralizanteso

    Clorexidine 2%o cidos (remove todo o smear layer), mas no pode ser usado quando estiver muito prximo da

    polpa.

    Clorexidine faz o tratamento da camada de esfregao, pois no remove totalmente a camada. Quem faz aremoo total o ataque cido.

    PROFUNDIDADES

    Rasa = 0,5 a 1 mm da juno amelo-dentinria

    Mdia = 1 mm ou mais de dentina remanescente

    Profunda = 0,5 a 1 mm de dentina remanescente

    Muito profunda = 0,5 mm de dentina remanescente

    Nota: Cavidades Rasas e Mdias o Adesivo Funciona.

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    ADESIVOS

    Adeso Dentina

    Estrutura Dentinria

    Camada de Esfregao

    Mecanismo de Adeso

    Estrutura Dentinria

    Tbulos dentinrioso Dentina superficial

    7000 tbulos / mm2 (possui mais dentina inter tubular entre os tbulos, e nessa dentinainter tubular que o sistema adesivo se adere).

    rea de 1%o Dentina Profunda

    60000 tbulos / mm2 (menos dentina inter tubular, no tem espao para o sistema adesivose aderir).

    rea de 22%

    Adeso fora de atrao entre molculas, quando estas so colocadas em ntimo contato. Phillips, 1991

    Sistemas Adesivos

    Condicionador de dentina: cido fosfrico 37%

    Primer: Solvente (hidroflico e hidrofbico)

    Bond: Agente adesivo (hidrofbico)

    4 Geraoo Primer com radicais hidroflicos e hidrofbicos: 1 tem afinidade com a dentina que mida e outro

    tem afinidade com o Adesivo que hidrofbicoo

    Adeso na presena de umidadeo Forma a camada Hbrida aps a foto polimerizao. o sistema de adeso. Esta camada de adeso

    a camada hbrida.

    5 Geraoo Camada Hbrida

    Diminuio de passos clnicos Adesivos de frasco nico Variao no solvente

    6 Geraoo Auto condicionanteo 2 frascoso

    No to eficiente quanto ao de 4 e 5 Gerao.

    Passo nicoo cido / Primer / Adesivo

    Passos sequencialo cido / Primer + Adesivo

    REQUISITO DE UM MATERIAL PROTETOR

    Bactericida / Bacteriosttico

    Isolante Trmico e Eltrico

    Resistncia Mecnica

    Biocompatvel

    Bom SelamentoDiminuio da Infiltrao Marginal

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    HIDRXIDO DE CLCIO

    Formao de dentina reparadorao Radical HidroxilaBacteriosttico (para a ao da bactria) forma dentina reacionalo pH = 13 / 14o Tm baixa resistncia mecnicao No possui adesividade na estrutura dental

    XIDO DE ZINCO E EUGENOL (OZE)

    Ao sedativa

    Bom selamento marginal

    Curativo de demora (45 a 60 dias)

    Contra indicado sob materiais estticos

    O Eugenol no pode ser colocado sob a resina composta

    CIMENTO IONMERO DE VIDRO (CIV)

    Biocompatibilidade

    Adesividade

    Liberao de flor

    Existe o CIV com resinas pr polimerizadas que so indicadas para cavitaes pequenas.

    Tipos

    Tipo I: Cimentao

    Tipo II: Restaurao

    Tipo III: Proteo / Selante

    Tipo IV: Foto Polimerizveis ou Resino Modificados

    Limitaes

    Presa Qumica: presa final em 24 horas

    Solubilidade at a presa final

    Necessidade de proteo superficial

    Baixa resistncia compresso e abraso

    Tipo de Restaurao Rasa Mdia Profunda Muito Profunda

    Amlgama Adesivo Adesivo H.Ca + CIV + Adesivo H.Ca + CIV + AdesivoResina Adesivo Adesivo H.Ca + CIV + Adesivo H.Ca + CIV + Adesivo

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    CRIE23/03/2011

    Na dcada de 90, o ndice de crie era de 91%.

    Em 2000 a 2003, o ndice era de 55%.

    Atualmente, o ndice de crie est menos de 10%.o Este ndice caiu principalmente

    Definio

    Crie uma doena infectocontagiosa que determina incialmente uma dissoluo localizada dos componentesinorgnicos dos dentes devido aos cidos provenientes do metabolismo da placa bacteriana.

    ETIOLOGIA DA CRIE

    1962 (Keyes)

    Hospedeiro Suscetvel:Dente

    Substrato:Dieta cariognica

    Microrganismos: Bactrias especficas

    1988 (Newbrum) Tempo

    Fatores essenciais para formao da crie

    Hospedeiro Suscetvel Substrato

    Microrganismos

    Fatores modificadores para formao de crie

    Tempo

    Saliva

    Flor

    Higiene oral

    MICRORGANISMOS

    Fase inicial (Iniciadores)o Streptococcus mutans: incio da crieo Streptococcus sobrinus

    Fase avanada (Progressores)o Lactobacillus casei

    Progresso da crie Resistentes ao flor

    o Actinomyces Crie Radicular

    Dentina Radicularo Cndida Albicans

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    Microbiotao 10 horas de vida: estrilo 2 dia de vida: estafilococos e estreptococoso 3 dia de vida: instaladao Erupo: modificadao Adulto: diferente de indivduo para indivduo e em locais da boca do mesmo indivduoo Transmissibilidade

    Como pode transmitir?

    Contato direto: beijo Contato indireto: objetos contaminados

    Soprar a comidao Depende

    Grau de infeco Frequncia de contato Dieta Estado de imunidade do beb

    Janelas de Infecciosidadeo 6 a 12 MesesErupo do 1 denteo 19 a 26 MesesMolares Decduoso

    6 a 12 AnosMolares Permanentes

    HOSPEDEIRO SUSCETVEL

    Denteso Precisa ter sulcos profundos, onde h a reteno do biofilme.o Defeitos estruturais genticos. Ex: amelognese imperfeita.o Maturao incompleta.o Anatomiao Posicionamentoo Faces

    Salivao Controle de microrganismos

    Lavadora Inibidora do crescimento bacteriano

    o Capacidade Tampo Libera bicarbonato de sdio a fim de elevar o pH

    Bicarbonato tem pH = 11 a 12o ons para remineralizao

    No processo des-remineralizao, h perda de clcio e fosfato e entrada de flor.

    SUBSTRATO

    Acares: CHsacarose, glicose, lactose, frutoseo Sacarose (maior potencial cariognico)o Frutoseo Glicoseo Amidoo Lipdios no adocicados (menor potencial cariognico)o Lipdios adocicados (se enquadra com a Sacarose) Ex: Chocolate, Chantily

    Dieta Cariognicao Composioo Consistnciao

    Frequnciao Tempo de Contato

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    INCIO DA CRIE

    Seleo e dominncia de Microrganismos especficos

    cido-tolerantes

    Queda do pH da placa

    Desmineralizao

    TRANSMISSO VERTICALEm

    Ambiente Familiar

    Saliva

    Infncia

    Fonte Primria = Me

    CLASSIFICAO DAS LESES DE CRIE DENTINRIA

    1. Quanto localizao anatmica

    Cries de sulcos, fssulas e fissuraso Progresso em profundidade

    Forma de triangulo na estrutura de esmalte com o pice voltada para a oclusal e a basevoltada para o limite amelodentinrio. Divergem para o limite amelodentinrio.

    Forma de triangulo oposta na estrutura de dentina como o pice voltado para a cmara

    pulpar e a base voltada para o limite amelodentinrio. Caries de superfcies lisas: livres ou proximais

    o Progresso em extenso Convergem para o limite amelodentinria e para a cmara pulpar. A base do triangulo

    voltada para o esmalte e o pice voltado para a dentina e cmara pulpar.o Cries de superfcie Radicular: Ocorrem em idosos e com progresso em extenso

    2. Quanto ao tecido envolvido

    Crie de Esmalteo Leso ativa

    Colorao branca, opaca, rugosa, no reflete luz.o Zonas

    S = SUPERFCIE C = CORPO DA LESO (Maior perda mineral) E = ZONA ESCURA T = ZONA TANSLCIDA

    Crie de Dentinao Zonas

    D = DENTINA DESORGANIZADA I = DENTINA INFECTADA (maior nmero de microrganismos) A = DENTINA AFETADA (ainda so passveis de remineralizao)

    E = DENTINA ESCLEROSADA (frente a estmulos da polpa, h um estmulo para formao dedentina pelos odontoblastos)

    Crie de Cemento

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    3.

    Quanto quantidade de tecido envolvido

    Pr-Clnica: d para visualizar

    Incipiente: quando possui uma mancha branca

    Cavitria: podem ser de esmalte, dentina e cemento

    De grande destruio: quando apresenta mais de 3 paredes e pontas de cspides destrudas.

    4. Quanto ao desenvolvimento da leso

    Crie primria: 1 leso cariosa que acomete o elemento dental

    Crie secundria ou Recidivante: quando acomete o elemento dental que antes possua e havia sidorestaurado

    Crie iatrognica (causada por erro do profissional)

    5. Quanto ao aspecto clnico e progresso da leso

    Esmalteo Ativa: branca, rugosa, opacao Inativa: brilhante, lisa, cor variada

    Dentinao Ativa: aguda ou crnicao Inativa: estacionria

    Cries agudaso Colorao amarelada, aspecto mido, consistncia amolecida, progresso rpida e apresenta

    sensibilidade dolorosa. Geralmente acometem crianas, pois o pH geralmente est cido, pelo fatoda quantidade de substrato na cavidade oral.

    Cries crnicaso Colorao escurecida, aspecto seco, consistncia dura, progresso lenta produzindo uma dentina

    terciria obliterando os canalculos dentinrios e no apresenta sensibilidade dolorosa. Geralmenteacometem idosos, pois tem relao com a formao de dentina esclerosada e a evoluo lentatambm pelo fato da quantidade de substratos cariognicos serem menores do que nas crianas,

    jovens e at adultos.

    Cries estacionrias

    DIAGNSTICO DE CRIE

    1.

    Inspeo visual (uso de espelho)o A superfcie deve estar limpa, seca e iluminadao De todos os dentes

    Faz-se a avaliao na ordem do quadrante comeando do 18.o De todas as estruturas

    2.

    Exame ttilo Uso do Exploradoro Sem pressoo Ponta romba

    3. Exame radiogrficoo No pode fechar o diagnstico ou oramento sem a radiografiao Crieo Alteraes periapicaiso Endodontiao Ossoo Restauraeso

    Fraturas

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    RX Digital

    Microcmeras intra-oral

    Transluminao com o uso do fotopolimerizador

    Mtodo eltrico

    Laser

    Corantes para cries em dentina

    Anamnese + Exame Clnico Risco de Crie

    Risco de Crie

    Alto: certamente desenvolver leses de crie

    Mdio: poder desenvolver leses de crie

    Baixo: Dificilmente desenvolver leses de crie

    Nota: Quando o paciente possui alto risco de crie recomendada a restaurao de amlgama, pois maisresistente que a resina. A resina se degrada mais rapidamente em suas estruturas orgnicas pelo fato do pH destepaciente estar sempre baixo.

    TRATAMENTO DE CRIE

    Remoo Total: quando remove-se as 3 camadas de dentina (D/I/A)

    Instrumentos rotatrios

    Remoo qumico-mecncia. Ex: Papa Crie

    Remoo Parcial: realizado quando existe risco de exposio pulpar, preserva a dentina afetada

    Tcnica de Interveno Mnimao Curetagem ou preservao da dentinao

    afetadao Colocao de CIV associado a antibiticos

    Metronidazol Ciprofloxacina Cefaclor

    ART (Atraumatic Restorative Technique)o Remoo do esmalte sem suporteo Curetagem da dentina infectadao Colocao de CIV

    bacteriosttico bactericida quando associado a antibiticos

    Dentina

    Tbulos dentinrios

    Dentina peri-tubular

    Dentina inter-tubular

    Colgeno tipo I

    Fludo dentinrio

    Dentina Fisiolgica

    Primriaat o fechamento do pice

    Secundriaaps o fechamento do pice

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    Esclerosadamais mineralizada, atubular

    EXAME CLNICO

    Anamnese: coleta dos sintomas

    Exame Fsico: coleta de sinais

    Histria Mdicao

    DST?o Transfuso?o Hemorragia?o Diabetes?o Est Grvida?

    Identificao do Pacienteo Nome, idade, endereo, estado civil, sexo, raa, profisso, procedncia

    Estado Geral do Pacienteo Utilizao de medicamentoso Diagnstico de doena ignoradao Documentao legaljudicial

    Histria Odontoestomatolgicao Tratamentos j realizadoso Experincia com anestesias, cirurgiaso Frequncia ao dentistao Higiene bucalo Hbitos nocivos

    Exame Fsicoo Geralo Regional

    Extra-bucal Intra-bucal

    PLANO DE TRATAMENTO

    Realizar um bom diagnstico

    Organizar os passos do atendimento

    Executar o trabalho

    Estabelecer uma forma de controle

    Fatores que interferem no plano de Tratamento

    Pacienteo

    Anamnese, queixa principal, expectativa, envolvimento esttico, motivao

    Denteo Exame intra-bucal e extra-bucal, ndice CEO (decduos), ndice CPO (permanente), alteraes de

    forma, estruturas de suporte

    Profissionalo Conhecimento cientfico, Disponibilidade de recursos.

    Etapas do Plano de Tratamento

    Urgnciao Depende da Queixa Principal

    Tratamento preparatrioo Tratamento mdico sistmico

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    o Remoo de focos de infeco / placao Educao do paciente

    Tratamento reabilitadoro Dentstica restauradorao Prtese Dentriao Outras situaes que visam restabelecer funo dos dentes

    Manutenoo

    Continuidade das aes educativaso Acompanhamento peridico

    BIOSSEGURANA

    NORMAS

    um conjunto de medidas de controle de infeco, para serem adotadas rigorosamente com forma eficaz dereduo de microrganismos.

    Controle de infeco na prtica odontolgica

    Medidas para proteo da equipe (Paramentao)

    Evitar contato direto

    Uso de barreiras ou equipamentos de proteo

    Preveno quanto exposio ao sangue e fludos orgnicos

    Procedimentos corretos de descontaminao

    Correto acondicionamento de objetos descartveis e resduos

    Termos utilizados no controle da infeco

    Limpezao

    o ato de reduo ou remoo dos microrganismos de objetos inanimados por mtodos qumico Desinfeco

    o o processo pelo qual conseguimos destruir apenas os microrganismos patognicos, mas noconseguimos destruir as formas esporuladas. Ex: instrumentais que no podem ser auto-clavados,superfcies de bancadas, mveis, paredes, etc.

    Esterilizaoo a eliminao total de todas as formas de vida microrgnica, inclusive as formas esporuladas. A

    possibilidade de sobrevivncia de 1:1.000.000. Pode ser conseguida por meios fsicos ou qumicos.

    Anti-Sepsiao o mtodo atravs do qual se impede a proliferao de microrganismos em tecidos vivos com o uso

    de substncias qumicas (anti-spticos).

    Agentes qumicos

    Hipoclorito de sdio 1%o Desinfeco de superfcies

    Iodo 0,1 a 10 %o Anti-sptico para pele e mucosaso Ex: Povidine Tpico

    Glutaraldedo 2%o Desinfeco e esterilizaoo Ex: Sterigard, Anti G Plus Ativado, Cidex, Glutaron II

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    Vetores de Contaminao

    Artigos Crticoso Penetram atravs da pele e mucosas, atingindo os tecidos sub-epiteliais

    Artigos Semi-Crticoso

    Contato com a pele e mucosas ntegras (Moldeiras, Esptula de Resina) Artigos no-crticos

    o Nunca entram em contato com os tecidos bucais

    Importante

    O Glutaraldedo 2% tem funo de esterilizao e desinfeco

    Esterilizao: 10 horas

    Desinfeco: 30 Minutos

    Mtodos para limitar a propagao de microrganismos

    Cobertura da superfcies e bancadas

    Proteo de alas e interruptor do refletor e mesa auxiliar

    Proteo das pontas de alta, baixa rotao, seringa trplice, ultra-som, sugador

    Proteo do foto polimerizador

    Proteo do raio-X

    Proteo do filme Radiogrfico ou do Posicionador

    Proteo do painel de controle

    Usar o sobre luva

    Acondicionamento de materiais perfuro - cortantes

    Degermao das Mos

    Quando fazer:

    Antes do tratamento

    Entre um paciente e outro

    Aps a remoo das luvas

    Durante o tratamento (se houver algum acidente)

    Antes de deixar o consultrio

    Barreiras mecnicas ou Equipamento de Proteo Individual (EPIs)

    Mscara

    Avental

    culos de proteo

    Gorro

    Luva

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    LESES CERVICAIS NO CARIOSAS

    A dentina protegida pelo esmalte na coroa e pelo cemento e ligamento periodontal na raiz. Quando essa dentina exposta, gera a hipersensibilidade dentinria.A espessura do esmalte e cemento na poro cervical do dente muito fina.

    Em 30% dos casos o cemento se encontra topo a topo com o esmalte. Protegido

    6065% dos casos o cemento cruza com o esmalte. Protegido

    510 % dos casos o cemento no se encontra com o esmalte. Desta forma a dentina fica exposta, protegidaapenas por tecido mole. Desprotegido

    As leses cervicais podem ser classificadas como:

    Abraso

    Abfrao

    Eroso ou Corrosoo

    Eroso: destruio abrasiva de materiais pelo movimento de lquidos ou gso Corroso: deteriorizao fsica de um material por ataque qumico ou eletroqumico

    ABRASO

    Perda de estrutura dental devido ao desgaste mecnico provocado pela frico de um corpo estranho, independenteda ocluso.

    Fatores Etiolgicos

    Abrasivo do creme dental

    Dureza das cerdas da escova Tcnica e frequncia da escovao

    Fora e velocidade da escovao

    Nota:Silica Natural que contm no Creme dental muito mais abrasiva que o Fosfato de Clcio.

    Caractersticas

    Superfcie polida, lisa e dura.

    Contorno Regular (forma de cunha)

    Gengiva Sadia

    Restauraes cervicais desgastadas

    Nota:Quando for subgengival, o problema poder no ser de abraso e sim de Abfrao.

    Incidncia

    Adultos + de 30 anos

    Face Vestibular

    Incisivos, caninos e pr-molares

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    ABFRAO

    Perda de estrutura dental na regio cervical por deflexo, decorrente de um componente oclusal que afeta suaestrutura cristalina.

    Nota:A fora mastigatria normal distribuda ao longo eixo do dente. Quem tem abfrao fora mastigatriaexerce foras de trao geralmente na vestibular.

    Fatores Etiolgicos

    Interferncias oclusais

    Fora mastigatria excessiva

    Bruxismo

    Apertamento dental

    Caractersticas

    Semelhante abraso

    Leso em forma de cunha

    Presena isolada em um nico dente na arcada

    Pode ser subgengival

    Nota: Ausncia de algum dente, por exemplo, o canino, pode ocasionar abfrao de grupos.

    EROSO OU CORROSO

    Perda de estrutura dental superficial por processos qumicos que no envolvam bactrias.

    Fatores Etiolgicos

    cidos Extrnsecos (maior perda de estruturas na vestibular)o Medicamentoso Dietao Agentes de Limpezao Alcoolismo Crnico

    cidos Intrnsecos (maior perda de estruturas na lingual ou palatina, principalmente nos dentes anteriores)o Distrbio Gastro Intestinal (Gastrite Crnica, Hrnia de Hiato, Bulimia).

    Caractersticas

    Ausncia de manchas e opacas

    Margens arredondadas (pires)

    Projeo das restauraes

    Mais frequentes em mulheres e indivduos de meia idade

    Ausncia de sulcos de desenvolvimento no esmalte

    Depresso nas cspides

    Ocorrem em Grupos dentrios

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    Perimlise

    causada pelos cidos intrnsecos e atingem principalmente o arco superior pela palatina.

    Recomendaes

    Uso de canudos

    Bochechos com solues alcalinas ou com gua

    No escovar os dentes em seguida. (Esperar de 20 a 30 minutos para escovar)

    Leso Multifatorial

    AbfraoAbraso

    AbrasoAbfrao

    AbfraoEroso

    AbfraoErosoAbraso

    CorrosoAbraso

    ErosoCorroso

    Nota:Existe o fator primrio e o fator predominante. Ex: Tem abraso e faz uma restaurao e fica com contato

    prematuro, desta forma inicia um fator secundrio coadjuvante Abfrao.

    RESTAURAO DE LESES CERVICAIS NO CARIOSAS13/04/2011

    Resina Micropartculas

    CIV Resino Modificado (CIVRM)

    Tcnica do Sanduche (CIV + RC)o

    Utilizado para leses cervicais com sensibilidadeo O CIV deve ser colocado na cavidade preparadao A RC deve ser colocada sobre o CIV e em contato com o ngulo Cavo Superficial (esmalte)o Usa-se o grampo retrator gengival no prprio dente com o isolamento absolutoo A escultura deve ser feita manualmente com cuidado para no deixar excesso e na ltima camada de

    RC, com um pincel com pelo de camelo ou pincel de marta, passa na superfcie do dente para obtera lisura da restaurao.

    Nota: CIV deve estar mido, fluido e brilhante para ser inserido na cavidade.

    HIPERSENSIBILIDADE DENTINRIA CERVICAL

    Sintomatologia

    Doro Aguda e de curta durao

    Estmuloso Trmicos: Frio e Caloro Qumicos: cido e Doceo Mecnicos: Escovao, Palito Dental.

    Dentina exposta

    Dor surge atravs de estmulos

    Dor desaparece aps remoo do estmulo

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    Teoria da Hipersensibilidade Dentinria Cervical

    Teoria da Hidrodinmica

    Nos tbulos dentinrios ficam os prolongamentos de odontoblastos e as fibras amielnicas. Nos tbulos contm

    fluido.

    Presso positiva o prolongamento estica

    Presso negativa o prolongamento encurta

    Com ar tem sada de fludo e o prolongamento tende a esticar

    Com o calor tem a sada de fludo e o prolongamento tende a esticar

    Com Presso o prolongamento encurta

    Diagnstico Diferencial

    Eliminar possveis causas da dor

    Identificar reas de dentina exposta Identificar fatores que levam exposio dentinria

    Incidncia

    Alta

    1 em cada 7 pacientes

    Maior em PM, C, I

    Adultos Jovens (20 a 30 anos)

    Causas

    Com perda de estrutura:

    Abraso

    Abfrao

    Eroso

    Associao dos fatores

    Visvel a olho nu

    Sem perda de estrutura:

    Fisiolgica: com idade

    Escovao

    M posio dental

    Trauma oclusal

    Doena periodontal

    Visvel a olho nu

    Tratamento

    Remoo dos Fatores Etiolgicos

    Identificar e eliminar interferncias oclusais

    Reconstruo de guia canino

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    Orientar pacienteo Quanto ingesto de substncias cidas / escovao

    Tratamentos

    Sais de flor

    Cloreto de estrncio

    Oxalato de potssio

    Laser Hidrxido de clcio

    Adesivos dentinrios

    Restauraes

    Resumo

    LESO ABRASO ABFRAO CORROSO

    FATOR PRINCIPAL Escovao (Mecnico) Ocluso QumicoCARACTERSTICAS Lisa, polida, dura

    Forma de cunha Restauraes

    desgastadas

    Vrios dentes

    Lisa, polida, dura

    Forma de cunha Restauraes

    desgastadas

    Dentes isolados ougrupos de dentes

    Arredondadas

    Restauraesprojetadas

    Vrios dentes

    RESTAURAES CONSERVADORAS EM AMLGAMA

    Tem a finalidade de remover o processo de crie, preservando o mximo a estrutura dental.

    Tipos

    Classe I

    Slot Vertical

    Slot Horizontal

    Preparo em Tnel

    CLASSE I

    Anestesia

    Abertura e contorno (ICR 329 ou 330)

    Isolamento absoluto

    Remoo do tecido cariado com ICR (Instrumento Cortante Rotatrio) de ao em baixa rotao.o Broca Esfrica em baixa-rotao , e 1

    Limpeza da cavidade

    Proteo do complexo dentino polpa

    Restaurao

    Caractersticas do Preparo

    Largura da caixa oclusal equivalente ao dimetro do ICR 329 ou 330 (Cerca de 0,2mm)

    Parede pulpar paralela ao plano oclusal e ligeiramente cncava

    Paredes V, L, M e D ligeiramente convergentes para oclusal

    Profundidade de 0,5mm alm do limite amelo dentinrio ngulos arredondados e esmalte suportado por dentina sadia

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    SLOT VERTICAL

    Indicaes

    Crie na face proximal, localizada ligeiramente abaixo do ponto de contato ou no ponto de contato.

    Crie proximal com pequena extenso para parede axial Ausncia de crie na face oclusal

    Remanescente de estrutura dental suficiente entre a caixa oclusal e a caixa proximal

    Preparo

    Anestesia

    Abertura sobre a crista marginal com ICR 329 ou 330 Contorno

    Isolamento Absoluto

    Remoo de tecido Cariado

    Reteno mecnica (se necessrio)

    Tratamento das paredes de esmalte (quando possvel)

    Proteo do complexo dentino polpa

    Matriz e cunha

    Restaurao

    Caractersticas do preparo

    Largura da caixa proximal de acordo com a extenso da crie

    Profundidade de 0,25 a 0,5mm alm do limite amelo dentinrio

    Paredes lisas e ngulos internos arredondados

    Retenes mecnicas adicionais nos diedros xio-vestibular e xio-lingual com ICR 699 (se a cavidade no forauto-retentiva

    SLOT HORIZONTAL

    Indicaes

    Crie proximal com pequena profundidade em dentina

    Crista marginal no comprometida e bem suportada

    Dentes com retrao ssea periodontal

    Dentes com Giroverso

    Ausncia de dentes Vizinhos

    Preparo

    Anestesia

    Abertura e contorno por vestibular ou lingual (ICR 329IAD 1090)

    Isolamento absoluto

    Remoo do tecido cariado

    Reteno mecnica (se necessria)

    Tratamento das paredes de esmalte (quando possvel)

    Limpeza da cavidade

    Proteo do complexo dentino polpa Matriz e cunha

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    o Colocao da matriz em So Coloca a cunha e coloca godiva para fixar todo o conjunto

    RestauraoCaractersticas do PreparoICR 329

    Acesso proximal V ou L, abaixo da crista marginal

    Paredes laterais lisas e auto retentivas de axial para proximal

    Parede axial cncava

    ngulos internos arredondados Esmalte suportado por dentina sadia

    Preparo auto retentivo

    PREPARO TIPO TNEL

    Indicaes

    Crie proximal localizada abaixo do ponto de contato, com a finalidade de preservar crista marginal

    Pode ser realizado quando j existe uma caixa oclusal ou no

    Contra Indicaes

    Dificuldade de remoo do tecido cariado

    Cries proximais localizadas muito abaixo do ponto de contato

    Crista marginal fragilizada

    Se houver acesso direto

    Envolvimento com a rea de contato

    Vantagens

    Preparo ultra conservador, mantm estruturas dentais sadias. Mantm crista marginal, preservando a resistncia do dente.

    H menor possibilidade de dano ao tecido vizinho ou aos tecidos gengivais.

    Desvantagem

    Tcnica difcil

    TRATAMENTO PREVENTIVO DAS REGIES DE SULCOS E FSSULAS

    Tratamento Preventivo

    Selantes

    Restauraes preventivas em resina composta

    Finalidade do Selante

    Selar mecanicamente sulcos e fssulas

    Anular o habitat do S. mutans

    Facilitar a higienizao

    Tipos de Sulcos

    FORMA34% V14% U

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    26% IK19% I7% Demais combinaes

    Indicaes dos selantes

    Dentes recm-irrompidos

    Sulcos e fssulas profundas

    Ausncia de crie

    Dentes de pacientes com dificuldades motoras

    Pacientes adultos com acentuada diminuio do fluxo salivar

    Contra Indicaes dos selantes

    Presena de crieo Oclusalo Proximal

    Tipos de selante

    BIS GMA ou

    Diacrilato de Uretanoo Sem carga (no tem resistncia)o Com carga (partcula de vidro ou quartzo faz com que tenha uma resistncia melhor, mas opaco)

    Tcnica Operatria

    Isolamento absoluto

    Profilaxia com escova tipo pincel + pedra pomes e gua

    Lavar e secar

    Limpeza dos sulcos e vertentes com clorexidina Condicionamento cido do esmalte com cido fosfrico em soluo por 15 segundos

    Lavar com spray ar-gua por 15 segundos

    Seca bem a superfcie com ar at ficar esbranquiada (desidratada)

    Aplicar o selante

    Aguardar a polimerizao ou fotoativao

    Avaliar a integridade do selante

    Remover o isolamento absoluto

    Avaliar a oclusoo Excesso de selante: remoo com ICR esfrico de ao em baixa rotao n 4, 5 (nunca com alta

    rotao).

    RESTAURAES PREVENTIVAS COM RESINA COMPOSTA E SELANTE

    Remoo de pontos isolados de crie

    Restauraes com resina composta de alto escoamento

    Selamento de sulcos e fssulas (inclusive das reas restauradas)

    Indicaes

    Cries incipientes de sulcos e fssulas

    Em sulcos e fssulas profundas

    Em pacientes com baixo ndice de crie Sulcos e fssulas com aparncia sugestiva de crie

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    Contra Indicaes

    Pacientes com alta incidncia de crie

    Cries extensas

    Em dentes com cries proximais

    Tcnica Operatria

    Anlise da ocluso

    Escolha da cor

    Anestesia

    Preparo cavitrio com IAD (Instrumento Abrasivo Diamantado) 1191F (ultra conservador)

    Isolamento absoluto

    Profilaxia pedra pomes e gua

    Limpeza da cavidade com clorexidina

    Remoo de tecido cariado com ICR esfrico de ao

    Profilaxia com pedra pomes e gua

    Limpeza da cavidade com clorexidina

    Insero da resina composta de alto escoamento (Resina Flow)

    Selamento da face oclusal

    Remover o isolamento absoluto

    Analisar a ocluso

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    ESTTICA EM DENTSTICA RESTAURADORA24/08/2011

    Valores de Esttica

    Cultural

    Scio econmico Subjetivo

    Expectativa do Paciente

    Esttica

    Orientao e esclarecimento

    Exame clnico cuidadoso

    Verificar ocluso

    Planejamento

    Compreenso da necessidade do paciente

    Alcanar os desejos do paciente

    Higiene e controle

    Planejamento Esttico

    Exposio do Plano de Tratamento

    Tratamentos Coadjuvantes

    COR

    Matiz: Qualidade que distingue uma famlia de cor de outra

    Croma: Saturao do matiz

    Esmalte translcido Dentina quem d a cor ao dente

    o Quantidade

    TexturaNota: CIV Vitribond fotopolimerizvel no pode ser aplicado com seringa Centrix. O CIV fotopolimerizvel

    colocado com o aplicador de Hidrxido de Clcio e fotopolimeriza rapidamente para que o material no escorra.

    Exemplo: Quando for usar Resina A3, coloca-se primeiramente a Resina A3O (opaca) ou a resina UD de forma que

    fique com opacidade da dentina. Coloca a matriz e refaz a parede palatina com a resina A3 e sobre a resina A3 coloca

    a resina opaca e por ltimo refaz a parede vestibular colocando a resina A3 sobre a resina opaca.

    Iluso de tica

    No fechamento de um diastema usa-se resina com tom um pouco mais escuro nas proximais. Efeitos de Alargamento

    Efeitos de Alongamento

    Colagem de Fragmento

    Remove toda dentina do fragmento

    Faz condicionamento cido e adesivo

    Preenche a cavidade do fragmento com resina opaca

    Faz um pouco de desgaste no dente

    Faz o condicionamento cido e adesivo

    E cola o fragmento com resina flow (cinta de Resina)

    Tratamentos Estticos

    Transformao de Dentes

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    Facetas de Resina Compostao Utilizado em indivduos com mancha dental por tetraciclina

    Nota:Se colocar uma resina mais clara, d impresso que o dente maior.

    CLAREAMENTO DENTAL31/08/2011

    Limitaes da Tcnica

    Resultado Impredizvel Lonfevidade?

    o de aproximadamente 2 anos, porm, depende da dieta e higiene do paciente

    Tentativa de Tratamento: tem dentes que no respondem bem tcnica

    Notas

    O clareamento no clareia restauraes estticas de resina. As restauraes devem ser trocadas aps oclareamento

    Cries devem ser removidas antes do clareamento e aps o clareamento d o acabamento necessrio nasrestauraes de resina

    Deve-se tomar cuidado com leses cervicais

    Etiologia das Alteraes de Cor

    Diagnstico

    Possuem 2 alteraes:

    Manchas Extrnsecaso Adquiridas do meioo Placa bacterianao

    Clculoo Bebida (caf, ch, etc)o Alimentos com coranteso Cigarroo Bactrias cromgenaso Enxaguatrios bucais

    Manchas Intrnsecaso Dentinognese imperfeita (cinza azulado ou mbar)no d para fazer clareamentoo Amelognese imperfeita (amarelo escuro)no d para fazer clareamentoo Eritroblastose Fetal (Cinza, Azulado)o Febre Reumticao

    Porfiria Congnitao Fluoroseo Tetraciclinaso Defeitos locais no esmalteo Dentes naturalmente escuros

    Notas

    Tons de Cinza para Negro / Azulado mais difcil de obter resultados no clareamento

    Em alguns casos de Fluorose ou Tetraciclina no d pra fazer o clareamento

    Em manchamento por Tetraciclina o dente fica fluorescente no escuro e atualmente s Tetraciclinas so

    substitudas por Minucilina pelo fato de no causar manchamento.

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    Manchas Intrnsecas ps-eruptivas

    Traumatismo (Hemorragia pulpar, necrose pulpar e reabsoro radicular

    Uso de Antibitico (Tetraciclina)

    Tratamento endodntico incorreto (Iatrogenia) Envelhecimento da estrutura dental (formao de dentina reacional)

    o Pode ser realizado o clareamento caseiro ou no consultrio

    Cries

    Notas

    Se houver reabsoro radicular dever realizar o tratamento endodntico para que depois da estabilizao

    da reabsoro seja feito o clareamento.

    Na Endodontia, quanto mais recente tenha sido o tratamento, melhores sero os resultados de clareamento.

    Graus de Manchamento por Tetraciclinas (no d pra realizar o tratamento caseiro)

    Grau 1o Manchamento mnimoo Amareloo Marrom ou Cinzao Uniforme no tero cervical em uma faixa

    Grau 2o Cor amarelo escurao Marrom acizentadoo Uniforme

    Grau 3 (Alternativa a Faceta)o Cor cinza escuroo Azuladoo Com faixas

    Grau 4o Manchas mais escuras no tero cervicalo Com faixas

    Nota:O manchamento no desaparece

    Mecanismo de Ao dos Agentes Clareadores

    So a base de Perxido de Hidrognio

    Reao de Oxidao

    Pigmentos Escuros (macromolculas) + Claros

    O oxignio penetra da dentina prximo as macromolculas dos pigmentos escuros dando uma reao de oxidao,transformando essas molculas em micromolculas que posteriormente so removidas por difuso.

    O2

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    Nota:Os perxidos so catalisados pelo calor, desta forma, a fonte de luz acelera essa reao de oxidao podendo

    agredir a polpa. Hoje usa-se LEDs Laser pois no emitem tanto calor.

    Agentes Clareadores

    Caseiro

    Perxido de Hidrognio de 1,5% a 10% para Dentes Vitais e No Vitais

    Perxido de Carbamida 10% a 16% para Dentes Vitais e No Vitais

    De Consultrio

    Perxido de Hidrognio a 35% para Dentes Vitais e No Vitais

    Perxido de Carbamida de 35% a 37% para Dentes Vitais e No Vitais

    Perborato de Sdio para Dentes No Vitais

    Perxido de Uria para Dentes No Vitais

    cido Clordrico para Dentes Vitais para Microabraso

    O Perxido de Hidrognio se dissocia em:

    O2o Responsvel pelo clareamento

    gua

    O perxido de Carbamida se dissocia em:

    Perxido de Hidrognioo O2 ( cido)o

    gua

    Uriao Dixido de Carbonoo Amnia (em contato com saliva forma hidrxido de amnia para elevar o pH)

    Hidrxido de Amnia

    Perborato de Sdio ( um p que mistura com gua destilada) se dissocia em:

    Perxido de Hidrognio menos concentradoo O2o gua

    Perxido de Uria (p) se dissocia em:

    Perxido de Hidrognioo O2o gua

    Uriao Dixido de Carbonoo Ammia

    Hidrxido de Amnia

    Uso somente em consultrio

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    Perxido de Hidrognio a 35%

    Perxido de Carbamida 35% a 37%

    Perborato de Sdio

    Perxido de Uria

    cido ClordricoUso caseiro Supervisionado

    Perxido de Hidrognio de 1,5% a 10%o

    Uso diurno ou noturno Perxido de Carbamida de 10% a 16%

    o Uso diurno sem carbopolo Uso noturno com carbopol

    Perxido de Carbamida (Carbopol)ideal para uso noite durante o sono

    Liberao de oxignio ocorre mais lentamente

    Confere mais viscosidade ao gel, melhorando aderncia superfcie do dente. A liberao dura 6 horas.

    Nota:Sem o Carbopol para uso durante o dia, o gel deve ser trocado de 2 em 2 horas

    TCNICAS

    Microabraso

    Clareamento caseiro supervisionado

    Clareamento no consultrio

    Associao de Tcnicas

    Microabraso

    PREMA (DFL)

    Opalustre (Ultradent)

    cido Fosfrico a 37% + pedra pomes

    cido Clordrico a 18% + pedra pomes

    Notas

    Deve-se usar culos de proteo e roupas de manga compridas, pois em contato com os olhos ou pele,podem causar leses.

    Faz a profilaxia

    Deve-se usar isolamento absoluto de 1 Molar 1 Molar com a proteo dos tecidos com Oncilom A-om

    ora base Coloca a pasta sobre o dente e esfrega por 30 segundos com esptula prpria ou esptula de madeira at 16

    vezes, lava e observa.

    Quando termina faz o polimento com disco de lixa de granulao fina (Softlex) e faz aplicao de flor

    Clareamento Caseiro Supervisionado

    uma tcnica realiza em casa, mas o paciente deve ir uma vez por semana ao consultrio.

    Tcnica da Moldeira

    Ponto de Saturao: no mximo 4 semanaso Se na 1 semana a escala de cor de 4,5 for para 3

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    o Se na 2 semana a escala de cor de 3.0 permanecer em 3.0, deve ser usada a tcnica de clareamentono consultrio, com agente mais forte (maior concentrao) que o caseiro.

    o Se na 1 semana a escala de cor de 3,5 por para 1, continuar o clareamento por mais uma semanapara estabilizao da cor

    Processo

    1.

    Remover as irregularidades da cavidade total2. Instruo ao paciente para no ingerir alimento que contenham corantes, fumar3. Nunca realizar o clareamento nos 2 arcos ao mesmo tempo, pois no se consegue observar resultados

    Nota: Realizar aProfilaxia e Registro de cor inicial atravs de Fotos e Escalas de Cor

    1 Consulta

    Diagnstico

    Esclarecimento ao paciente

    Moldagem das arcadas individualizando as moldeiras com cera e vasar em gesso comum

    Passa superbonder ou esmalte sobre os dentes no modelo de gesso e coloca na mquina para fazer amoldeira individual

    Recorta uns 2 mm acima da gengiva para que o clareamento tenha resultado nas cervicais

    2 Consulta

    Provas moldeira

    Entregar material para 1 semana

    Recomendaes e Autrorizao

    Coloca o agente clareador s na vestibular e o que extravasar deve ser limpo com uma gaze

    Recomendaes e Autorizao

    Deve ser feito por Escrito

    Escovar o dente e usar fio dental

    Colocar 1 gota em cada dente da moldeira a ser clareado por vestibular

    Inserir e pressionar a moldeira contra os dentes removendo o excesso

    No utilizar a moldeira durante a alimentao

    Usar a moldeira ao dormir por 4 horas por dia com intervalo de 4 horas entre cada aplicao

    partir dos 16 ou 18 anos quando a maturao estiver completa

    Guardar o gel em geladeira, pois fora perde sua capacidade clareadora Se houver sensibilidade, interromper o tratamento e comunicar o dentista

    Evitar alimentos e bebidas com corantes (Coca-Cola, Caf, Ch, Catchup)

    Evitar bebidas a alimentos cidos

    Evitar o uso de batons com cores fortes

    Aps a utilizao lavar a moldeira e esperar aproximadamente 1 hora para escovar os dentes

    Retornar semanalmente para superviso

    O resultado do tratamento e sua durao so imprevisveis

    Tendo todas as minhas dvidas esclarecidas, eu ___________________________________ concordo com otratamento de clareamento dental e autorizo sua execuo.

    Assinatura

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    Clareamento Caseiro

    Mximo de usoo 4 semanas para cada arcadaPolimento com feltro

    Mnimoo 2 semanas (estabilizar cor)Polimento com Softlexo Aplicar flor tpico neutro em gel

    Durante o tratamento

    Uso Externo (Dirio) aps a remoo da moldeira faz bochechoo Diluir 0,05 % NaF em 500ml de H2O destilada (sem corante)

    Contra indicaes

    Comprometimento pulpar

    Fumantes (caseiro)

    Problemas gstricos (Caseiro)

    Hipersensibilidade

    Crie / Restauraes Inadequadas

    Eroso, Abraso, Abfrao

    Problemas Periodontais

    Alergia

    Gestantes e Lactantes (Caseiro)

    Histrico de Cncer

    Xerostomia (Caseiro)

    Pacientes sem disciplina (Caseiro)

    Expectativa acima do possvel

    CLAREAMENTO CONVENCIONAL OU EM CONSULTRIO(LTIMA AULA)

    Indicaes

    Tetraciclina

    Fluorose grau I e II

    Materiais Utilizados

    Perxido de Carbamida 35 a 37%o Incio do clareamento no consultrio com aplicao do agente clareador (Perxido de Carbamida 35

    a 37%) por 30 minutos, associado com a tcnica caseira por mais 2 semanas com Perxido deCarbamida a 16%

    o So divididas em 2 sesses: 1 para cada arcada no consultrio

    Perxido de Hidrognio 35%

    Sensibilidade

    Fluorterapia

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    Dessensibilizante

    LASER TERAPIA

    S o laser de alta potncia no clareia. O que clareia o Perxido. A luz LED potencializa a ao do agente e a luz LED s atua em gel clareador de cor Vermelha.

    O laser de baixa potncia s age nvel de diminuio da sensibilidade.

    O LEDs + Lasero O LED potencializa a ao do agenteo O Laser de Baixa Potncia s atua na diminuio da sensibilidade

    Clareamento ativado por Luz-Laser (Alta potncia)

    Luz halgena

    Arco de plasma com luz de Xennio

    Laser de alta intensidade (Diodo, Argnio CO2)

    Tcnica

    Profilaxia

    Tomada de Cor e Fotos

    Oncilom A-om ora base para proteo dos tecidos e colocao da barreira por grupo de dentes

    So 3 gotas de perxido para 1 Gota de Espessante

    Bicarbonato de sdio a 7% neutraliza a ao do perxido e utilizado caso haja queimadura pelo agente.

    Aplica o gel com o microbrush em todos os dentes

    Aplica a luz LEDs + Laser por 1 minuto e descansa por 1 minuto Com luz halgena 30 seg no 16; 30 seg no 26; 30 seg no 15; 30 seg no 25

    Ao todo so 3 aplicaes de 15 minutos na mesma sesso

    Nesta tcnica, no comer 2 dias antes e 2 dias depois alimentos com corantes e o ideal que evite aomximo

    Polimento e aplica o dessensibilizante

    Complementa por 2 semanas com tcnica caseira

    DENTES DESPOLPADOS

    DENTES NO-VITAIS

    Tcnica Mediata ou Walking Bleach (Curativo)o Coloca uma bolinha de algodo com perxido de hidrognio de baixa concentrao dentro da

    cmara pulpar e faz um curativo

    Tcnica Imediatao Usa a mesma tcnica de clareamento no consultrio, porm externa e internao A nica diferena que faz o selamento antes.o O gel fica dentro da cmara pulpar e por vestibular e fotoativa por 30seg por vestibular e 30seg por

    palatino ou lingual.o Fecha com bolinha de algodo seca e fecha com resinao Aps 72 horas ou 7 dias, faz todo o processo novamente

    o

    Na ltima como o hidrxido de clcio PA como curativoo Aps faz a restaurao final

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    Nota

    Quando tem um escurecimento muito intenso associa as duas tcnicas.

    Um dos problemas futuros e que deve ser informado ao paciente que pode ocorrer a reabsoro radicular

    Avaliao Radiogrfica

    Qualidade do tratamento endodntico Avaliao periodontal

    Quantidade de estrutura dental remanescente

    Mediato

    Profilaxia e Registro da Cor Inicial

    Proteo dos tecidos moles com Oncilom A-om ora base

    Isolamento absoluto

    Abertura coronria com carbide esfrica com a forma de contorno ideal

    Em baixa rotao limpa a cavidade

    Acesso ao condutoo Remoo de + ou3 mm do material obturador criar espao para o Tampo cervicalo Usa a broca de Gattes, Batt, calcadores aquecidos. Sempre com a radiografia em mos, rgua, stop.

    Faz o selamento biolgicoo Coloca 1,5 mm de Hidrxido de Clcio PA com o porta amlgama e condensa com o condensador de

    amlgamao Manter o meio alcalino

    Selamento Mecnicoo Os outros 1,5 mm faz a cimentao com CIV Resino Modificado aplicando com aplicador de

    Hidrxido de Clcioo Caso haja infiltrao do perxido no selamento mecnico, o perxido ir ser neutralizado pelo

    Hidrxido de Clcio PA do selamento biolgico, pelo fato do Hidrxido de Clcio ter pH 12.o Isolar o agente clareador na cmara pulpar

    Apenas na 1 sesso faz o condicionamento cido por 15 seg lava e seca

    Colocao do agente clareadoro Perxido de carbamida 35 a 37%o Perborato de sdioo Perxido de uriao Perxido de hidrognio a 35% + perborato de Sdio

    Sela com a resina composta sem condicionamento e sem adesivo

    Nesta tcnica so 4 sesses com a tcnica do algodo

    Restaurao temporria

    Resina composta

    Cimentos provisrios

    Ajuste oclusal

    Mnimo de 72 horas e mximo 7 dias o paciente volta e faz a 2 sesso

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    Prximas sesses

    Mnimo 2 ou 3 e no mximo 4o 72 horas ou 7 diaso Avaliar resultado

    Mximo 4 curativos = segurana

    ltima sessoo Tira o curativo de algodoo Lava secao Curativo neutralizadoro Com pasta de Ca (OH)2 PA

    Restaurao definitivao Espera de 7 a 14 dias para realizar a restaurao para estabilizao da cor

    Nota:No pode usar o perxido de Hidrognio a 35% direto.

    Associao das duas tcnicas

    Abertura

    Isolamento

    Selamentos

    1 sessoo Condicionamento cido, lavar e secaro Aplica o gel de Perxido de Hidrognioo

    Coloca o Perxido de Carbamida e fecha