Apostila - Metodologia - Renato ULT 23.45h

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Apostila - Metodologia

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Apostila de metodologia voltada extenso universitria

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(org.)LONGARAY, Andr Andrade; RAUPP, Fabiano Maury; SOUSA, Marco Aurlio Batista de; COLAUTO, Romualdo Douglas; PORTON, Rosimere Alves de Bona. BEUREN, Ilse Maria (Org.).

2012download.jpgUniversidade Federal do Rio Grande do NorteCentro de cincias sociais aplicadasDepartamento de cincias contbeisGrupo de pesquisa estudos avanados para a sustentabilidade

Apostila de metodologia voltada extenso universitria

Haroldo01/01/2012Universidade Federal do Rio Grande do Norte - Campus Universitrio Lagoa Nova | Campus Universitrio Lagoa Nova CEP 59072-970 | Natal/RN - Brasil

Apostila de metodologia aplicada extenso universitria

CoordenaoAneide Oliveira ArajoRenato Henrique Gurgel Mota

EdioAnna Carolina da Silveira Gonalves Lins de OliveiraLeandro Martan SantosMaria Aparecida do Nascimento CavalcantiRenato Henrique Gurgel Mota

RevisoAneide Oliveira ArajoMaria Aparecida do Nascimento CavalcantiRenato Henrique Gurgel Mota

DesignAnna Carolina da Silveira Gonalves Lins de Oliveira

ApoioUniversidade Federal do Rio Grande do NortePr-Reitoria de ExtensoCentro de Cincias Sociais AplicadasDepartamento de Cincias ContbeisSUMRIO

INTRODUO

Este material foi concebido com o propsito de servir como instrumento de consulta rpida, utilizando-se das principais referncias bibliogrficas sobre o assunto.A abordagem a ser utilizada visa estimular a produo acadmica entre os discentes da UFRN, mais precisamente os que compem o Programa Flor do Campo, incrementando resultados dos projetos de extenso e de pesquisa do programa.Abrangendo conceitos e aplicaes da metodologia da pesquisa e da extenso, o objetivo do trabalho de sanar dvidas e tornar claras definies e conceitos sobre os temas abordados.

A EXTENSO UNIVERSITRIA

A educao pode ser entendida como um fruto gerado atravs da reproduo do conhecimento. Sendo aquela capaz de derrubar barreiras, abrir novos caminhos e, qui, transformadora da sociedade. Para alcanar essa capacidade de mudana, necessrio um conjunto de aes, as quais devem interagir entre si e com o meio. Dessa forma, o papel da universidade, como fomentadora do conhecimento, o de desenvolver aes capazes de contemplar no s a esfera da educao, mas, atravs do envolvimento com a sociedade, buscar solues, sendo os frutos colhidos capazes de germinar outros campos. A extenso universitria contribui para a difuso do conhecimento acadmico. Sem a extenso, tal conhecimento ficaria, por vezes, restrito s salas de aula, o que tornaria o papel da universidade vago, limitando-se apenas a formar estudantes meramente reprodutores do pensamento cientfico, sem que houvesse aplicao e interao prtica no contexto social. Esse pensamento, entretanto, deve ser atualizado quanto diviso da responsabilidade e participao social dentre os eixos universitrios.A extenso se configura na oportunidade de construo do conhecimento entre a comunidade e acadmicos, seja no planejamento da ao e na anlise dos dados por parte dos docentes e discentes, seja na colaborao dos pblicos-alvo dos projetos. Para tanto, necessrio romper o antigo paradigma de que apenas a extenso deve exercer o papel social da universidade, atribuindo tambm pesquisa e ao ensino a responsabilidade de identificar e solucionar problemas das comunidades.Para que haja um aproveitamento satisfatrio das aes de extenso, indispensvel que as pesquisas relacionadas a elas sejam feitas visando atender um determinado contexto social, investigado e definido anteriormente, garantindo a plena execuo da ao e seu completo aproveitamento prtico, e permitindo que os discentes envolvidos possam pr em prtica os conhecimentos tericos adquiridos na sala de aula, integrando, dessa forma, as esferas universitrias do ensino, pesquisa e extenso.Entende-se que um grande desafio em fortalecer a trade existente nas universidades educao, pesquisa e extenso a produo cientfica a partir dos resultados obtidos com a implantao dos projetos de extenso. Diante disso, buscar-se-, ao longo desse trabalho, demostrar o passo-a-passo da produo de artigos cientficos voltados para projetos de extenso.

A PESQUISA-AO

Um dos principais objetivos da pesquisa-ao , alm de identificar problemas e buscar solues, participar ativamente da efetivao das aes planejadas. Portanto, torna-se fundamental que os agentes da pesquisa busquem assiduamente minimizar os problemas enfrentados pelo pblico-alvo da ao.Uma das definies mais prticas sobre pesquisa-ao identificao de estratgias de ao planejada que so implementadas e, a seguir, sistematicamente submetidas a (sic) observao, reflexo e mudana (GRUNDY; KEMMIS, 1982).Segundo Thiollent (2011, p. 22),

Na pesquisa-ao os pesquisadores pretendem desempenhar um papel ativo na prpria realidade dos fatos observados. Nessa perspectiva, necessrio definir com preciso, de um lado, qual a ao, quais os seus agentes, seus objetivos e obstculos e, por outro lado, qual a exigncia de conhecimento a ser produzido em funo dos problemas encontrados na ao ou entre os atores da situao.

Embora a participao dos agentes pesquisadores tenha como objetivo propor melhorias nas aes da comunidade, essa participao no deve chegar a substituir a atividade prpria dos grupos e suas iniciativas. imprescindvel ressaltar a importncia ganha pela imparcialidade dos pesquisadores na execuo dos projetos, onde os mesmos devem levar em considerao a construo do conhecimento que tambm feita pelos atores do ato da pesquisa-ao, ajudando na consumao da problemtica diagnosticada.Cabe aos agentes da pesquisa apenas facilitar o entendimento e assessorar os moradores implicados no processo, estabelecimento limites na influncia da aplicao dos seus respectivos conhecimentos tericos.Tais recomendaes so ressaltadas por Tripp (2005) Qual a pgina?

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Embora a pesquisa-ao tenda a ser pragmtica, ela se distingue claramente da prtica e, embora seja pesquisa, tambm se distingue claramente da pesquisa cientfica tradicional, principalmente porque a pesquisa-ao ao mesmo tempo altera o que est sendo pesquisado e limitada pelo contexto e pela tica da prtica.

De modo conciso, a diferena entre a pesquisa-ao e a pesquisa convencional que naquela os usurios so considerados como autores, enquanto nesta o usurio mero informante.Conforme pesquisa realizada por Silva (2001), a expectativa criada pelos moradores de comunidades que so alvo de projetos de extenso que a universidade traga inovaes, no se limitando apenas prtica assistencialista. Alm disso, a falta de continuidade das aes faz com que os moradores considerem determinadas aes como decepcionantes. Para permitir a continuidade dos projetos e evitar que os mesmos virem atos meramente espordicos, faz-se necessrio o acompanhamento e a avaliao aps implantao das aes, o que a configura uma ao com enorme carter participativo. Para que existam resultados positivos na extenso, essencial que o conhecimento e a experincia prtica sejam difundidos entre os participantes da pesquisa, sejam eles pesquisadores, alunos, consultores ou o pblico-alvo da campanha.

CONCEITO DE CINCIA

A definio de cincia pode ser representada por diversos conceitos, sendo os mais aceitveis os que a descrevem como uma atividade que se prope a demonstrar a realidade dos fatos, atravs de experimentos, chegando a concluses lgicas, metodicamente demonstradas, resumindo-se em um conjunto de conhecimentos sistematizados.Um dos principais conceitos estabelecidos o que o estudioso Ander-Egg (1978Pgina?

) apresenta em sua obra Introduccin a las tcnicas de investigacin social: A cincia um conjunto de conhecimentos racionais, certos ou provveis, obtidos metodicamente sistematizados e verificveis, que fazem referncia a objetos de uma mesma natureza, onde:Conhecimento racional: tipo de conhecimento constitudo por informaes lgicas, apresentando constituio metdica atravs da juno de hipteses, definies e sistema conceitual.

Certo ou provvel: toda concluso obtida com um experimento meramente provvel, no importando o quo alta seja a sua probabilidade.

Obtidos metodicamente: os dados utilizados nas pesquisas so coletados a partir de procedimentos tcnicos.

Sistematizadores; os conhecimentos utilizados tem uma ordem lgica, formando um sistema de ideias (teoria).

Verificveis: todas as informaes fabricadas devem ser comprovadas pela metodologia aplicada para serem consideradas informaes.

Relativos a objetos de uma mesma natureza: objetos que apresentam caractersticas semelhantes.

TIPOLOGIA DE PESQUISA

De acordo com Beuren (2010), podemos classificar os tipos de pesquisa quanto aos:

Objetivos

Pesquisa exploratria: esse tipo de tcnica utilizado quando os dados sobre determinado assunto so escassos. Atravs do estudo exploratrio, buscamos aprofundar os nossos conhecimentos em determinada rea, facilitando a formulao de hipteses.Pesquisa descritiva: na tcnica descritiva, os fenmenos so observados, descritos e registrados, porm no so manipulados pelo pesquisador.Pesquisa explicativa: um mtodo considerado complexo, pois alm de descrever, analisar e registrar os dados, busca-se, atravs dela, determinar as variveis que influenciam e determinam a ocorrncia das situaes pesquisadas, ou seja, o motivo de tal fenmeno ocorrer.

Procedimentos

Estudo de caso: o pesquisador tem como foco uma nica situao e a partir dessa tcnica ele tenta absorver os poucos objetos analisados de forma profunda, sendo uma forma de buscar um conhecimento especfico.Levantamento ou Survey: tem como principal caracterstica a interrogao direta a todos os indivduos, ou seja, a obteno de informaes sobre determinada populao, atravs da solicitao. Esses dados vo passar por anlises quantitativas para se chegar a alguma concluso relevante.Pesquisa bibliogrfica: Esse tipo de pesquisa pode vir acoplado s investigaes descritivas ou experimentais ou isoladamente, atravs da anlise de informaes j documentadas. Por ser responsvel pela obteno de dados dos referenciais tericos, a pesquisa bibliogrfica considerada obrigatria.Pesquisa experimental: ocorre quando o pesquisador manipula uma ou mais variveis, na tentativa de produzir efeitos diferentes. Normalmente utilizada quando buscamos compreender a relao entre as variveis ou a funo de uma sobre o todo.Pesquisa documental: pode ser confundida com a bibliogrfica, porm apresenta como fator diferencial a natureza dos dados coletados, sendo estes provenientes de materiais que ainda no passaram por um processo de tratamento analtico.Pesquisa participante: caracteriza-se pela insero do pesquisador e dos seus colaboradores no ambiente analisado, ou seja, pela interao entre os membros das situaes investigadas e os pesquisadores.

Abordagem do problema

Pesquisa qualitativa: o estudo qualitativo caracterizado pela anlise da interao entre variveis, buscando compreender os fenmenos que ocorrem nos grupos observados.Pesquisa quantitativa: tem como principal caracterstica o uso de quantificao durante a coleta de informaes, realizando o tratamento destas por meio de tcnicas estatsticas.FASES DA PESQUISA

A ideia de pesquisa faz referncia ao processo de analisar o meio em que vive o indivduo e a si mesmo. No caso da investigao na rea de contabilidade, ocorre procedimento similar, quando o nosso olhar se modifica para observar o homem como um profissional vivendo e trabalhando em organizaes.Durante a pesquisa, o indivduo deve encarar suas prprias limitaes e as do meio observado. Para que tais dificuldades sejam contornadas, deve-se ter o conhecimento necessrio para selecionar os mtodos e procedimentos adequados para a atividade, organizando as melhores atitudes a serem tomadas. Sempre tendo como objetivo principal chegar a um resultado satisfatrio. Beuren (2010) define o ato de pesquisar como um processo com um ponto de partida na identificao do problema e uma linha de chegada ao resultado, sendo este a resposta pretendida que pode ser revogada ou no pelos estudiosos da rea.De acordo com Marconi e Lakatos (2010), existe uma preparao a ser realizada antes de se adentrar, realmente, nas fases da pesquisa. Porm, por se entender que o processo da pesquisa se inicia no momento em que comea a tomar decises e definir esquemas e cronogramas, neste trabalho, as fases da pesquisa como envolve um conjunto de procedimentos desde o seu planejamento at as concluses decorrentes do estudo. Dessa forma, alterando o esquema sugerido pelas autoras, ser analisada a fase da pesquisa em trs tpicos: planejamento da pesquisa, definio da pesquisa e execuo da pesquisa.

Planejamento da pesquisa

Deciso de realizar o trabalho

O processo de realizao de uma pesquisa passa pelo primeiro passo da deciso. Nesse momento o pesquisador decide investigar determinado fato em funo de necessidades, seja do pesquisador na funo de investigador nato seja para atender a necessidade do financiador da pesquisa. O fato que a deciso de realizao do trabalho configura-se como o ponto de partida da pesquisa.

Seleo dos objetos a serem analisados

Depois de reconhecida a necessidade de se investigar, a etapa que se segue a da seleo dos objetivos a serem analisados. De acordo com o que se pretende so traados objetivos, os quais devem ser alcanados ao final do trabalho.

Elaborao de um esquema

Ao se iniciar as fases da pesquisa, deve-se ter em mente, logo aps a deciso de realizar o trabalho, um esquema que auxilie na elaborao e viabilidade do estudo. O pesquisador deve buscar manter uma ordem lgica e objetiva dos fatores a serem analisados e dos passos a serem seguidos. Para que isso ocorra, deve-se, de acordo com Marconi e Lakatos (2010), fazer um planejamento sobre as formas de obteno de recursos tanto materiais, como humanos e de tempo.

Constituio de equipe

Nessa etapa do planejamento, quando necessrio, deve ser constituda a equipe de trabalho, a qual ocorre a partir do recrutamento e do treinamento das pessoas, com a devida distribuio de responsabilidades, atribuindo a estas as atividades que cada um deve realizar. Nesse momento, tambm so separados e organizados os locais de trabalho e feitos os pedidos dos materiais necessrios para a realizao da pesquisa.

Recursos e cronograma

Quando a deciso de realizar a pesquisa tomada, sendo esta solicitada por alguma instituio que vai patrocin-la ou no, deve-se ter um controle dos gastos a serem efetuados, especificando a origem e o motivo de cada um deles. Seria, portanto, um oramento da investigao a ser realizada, podendo sofrer variaes dependendo dos recursos pretendidos.

Definies da pesquisa

Na fase de definio do estudo, o pesquisador deve questionar o objeto analisado, determinar uma lista de pressupostos irrefutveis, verificar a fundamentao terica, selecionar a metodologia a ser aplicada e determinar a capacidade operacional de uma pesquisa de campo, dando incio ao projeto da investigao. De acordo com o plano de realizao da pesquisa proposta anteriormente, essa fase se inicia com a escolha do tema e termina com os testes do instrumental da pesquisa.

Escolha do tema

A delimitao do tema mostra-se um ato difcil, visto que neste momento que se seleciona o assunto a ser estudado e pesquisado. O estudante tende a escolher um tpico baseado na sua vivncia acadmica, porm outros fatores influenciam a sua deciso final, entre eles: suas experincias pessoais, sua capacidade de reflexo e de analisar polmicas. Por ser um trabalho rduo, o processo de definio de um tema pode perdurar por toda a pesquisa. De acordo com Marconi e Lakatos (2010), ao se escolher um tema, parte-se do princpio que:Deve-se selecionar um assunto no qual o pesquisador esteja apto a falar, de acordo com as suas inclinaes, aptides e possibilidades.

Ter em mente que o objeto a ser analisado deve ter capacidade ampla de ser pesquisado, podendo a partir dele, criar uma nova abordagem cientfica.

Outro aspecto importante a ser observado o tamanho da pesquisa proposta, sendo de extrema necessidade a limitao de sua abrangncia, j que os temas com um campo muito amplo de estudo trazem dificuldades para a concluso do trabalho. Um erro comum entre os estudantes achar que a escolha do tema significa a formulao do problema. O tema de uma pesquisa, de acordo com Marconi e Lakatos (2010), apesar de ter certa delimitao, ainda considerado uma proposta abrangente, sendo o problema em si, algo especfico sobre o assunto escolhido.

Problema de pesquisa

Ao estudar-se o conceito de problema, pode-se concluir que se trata de uma proposta a ser selecionada. No trabalho cientifico, a dificuldade observada deve ser especificada em detalhes objetivos e claros. A formulao clara de um problema no processo de realizao do trabalho cientfico auxilia, consideravelmente, na obteno de uma hiptese primria para a resoluo do mesmo. Durante a proposio do problema, deve-se lembrar de que ele deve apresentar uma caracterstica interrogativa e tambm uma indicao das variveis que devem ser analisadas ao realizar a pesquisa. A forma como definido o problema interfere no resultado do estudo, pois parte-se da premissa que um problema muito amplo torna a pesquisa de difcil resoluo. Como foi observado na escolha do tema, o problema deve ser especfico.Antes da escolha definitiva de um problema, seguem-se, primariamente, as etapas de observao apresentadas por Marconi e Lakatos (2010), de como devem ser as caractersticas da dificuldade a ser selecionada: Viabilidade: pode ser resolvido durante a pesquisa.

Relevncia: a pesquisa sobre esse tema trar nova informaes relevantes.

Novidade: esta de acordo com o meio cientfico atual.

Exequibilidade: pode gerar um resultado vlido.

Oportunidade: atende aos interesses no s do pesquisador, mas tambm da comunidade cientfica.

Objetivos

Sobre os objetivos de uma pesquisa, Beuren (2010), explica que eles representam o que o trabalho se prope a atingir, que , basicamente, encontrar uma resposta para o problema formulado. Tradicionalmente, objetivo central definido com trs objetivos especficos para complement-lo. Ao descrever os objetivos, deve-se utilizar verbos no infinitivo, representando as aes a serem realizadas.O objetivo geral tem uma caracterstica mais ampla em relao ao problema, respondendo, basicamente, a pergunta principal. J os objetivos especficos representam aes menores que devem ser realizadas para facilitar a execuo do objetivo principal. Os objetivos devem ser escritos de forma clara, facilitando a compreenso pelo leitor e pelo orientador da pesquisa, o que resulta na evoluo do trabalho.

Hipteses de pesquisa

A hiptese vista como uma suposio da resposta ao problema estabelecido. A sua principal caracterstica ao aspecto provisrio que apresenta por no ser validade at que seja comprovada pelos resultados finais de uma pesquisa cientfica. Marconi e Lakatos (2010) falam que no existem regras ditando a melhor forma de construir hipteses para um trabalho cientfico, porm se faz de extrema necessidade que a hiptese ou hipteses apresentadas tenham alguma fundamentao terica, servindo de base para o processo investigativo do estudo.Os resultados obtidos podem comprovar ou refutar hipteses. No caso de alguma alterao nas mesmas, outros testes devem ser aplicados, realizando uma nova avaliao. De maneira geral, trs caractersticas devem ser observadas na formulao de hipteses de acordo com o que foi descrito por Goode e Hatt (1969) e analisado por Marconi e Lakatos (2010):A falta de fundamentao para um referencial terico adequado.

A falta de habilidade na utilizao do esquema terico.

Falta de conhecimento das tcnicas de pesquisa utilizadas, impossibilitando a expresso de forma correta da hiptese.

Delimitao da pesquisa

A ideia de delimitar a pesquisa se baseia na necessidade de estabelecer limites que facilitem o processo de investigao. Os limites podem ser estabelecidos, como explicado por Marconi e Lakatos (2010) em relao:Ao assunto: ao selecionar os tpicos, impedindo que o material se torne muito extenso ou complexo.

extenso: na tentativa de diminuir a abrangncia do tpico selecionado.

A uma srie de fatores: meios financeiros, humanos e com relao ao prazo.

As autoras citam, tambm, os trs limites determinados por Ander-Egg (1978 apud MARCONI; LAKATOS, 2010, p. 16):Ao objeto: ao escolher um nmero significativo de varveis, est atuando como uma forma de delimitar a pesquisa e, tambm, ao estabelecer um objeto e seus objetivos.

Ao campo de investigao: no campo de atuao, pode-se sofrer com limitaes no sentido de espao, quando algo deve ser analisado em determinado lugar e tempo, quando a anlise deve ser feita em certo perodo.

Quando se lida com assuntos extensos pode-se, ainda, utilizar-se de outros mtodos para facilitar a execuo da pesquisa. Entre eles, o de amostragem no qual selecionada uma amostra do todo, sendo esta significativa ou representativa para utilizar durante o processo de trabalho.

Organizao do instrumental de pesquisa

Durante o planejamento da pesquisa, deve-se observar uma etapa fundamental que a de elaborao e organizao do material de investigao. No entanto, aps o incio da pesquisa que essa organizao se faz mais necessria. Atendendo a esse quesito, modelos de questionrios, escalas de opinio e roteiros de entrevistas, podem ser facilmente encontrados em obras sobre pesquisas cientficas, orientando sobre o tempo e o material necessrio para a realizao do estudo. De acordo com Marconi e Lakatos (2010), ao organizar o material de trabalho, o pesquisador deve analisar dois fatores:A organizao do material para investigao, anteriormente referido.

A organizao do material de investigao, sendo, por exemplo, o arquivamento de ideias e reflexes.

Com o incio da pesquisa, passa-se a organizar os instrumentos de observao e tambm os materiais necessrios para o armazenamento da documentao (pastas, cadernos etc.).

Execuo da pesquisa

Este captulo apresenta as principais etapas a serem seguidas durante a execuo da pesquisa.

Coleta de dados

A execuo da pesquisa tem incio a partir da coleta dos dados, na qual so utilizados os materiais adquiridos para facilitar o processo investigativo, juntamente com as tcnicas adequadas ao tipo de atividade cientfica. Apesar de ser um procedimento rduo de extrema importncia que o registro de tais informaes obtidas seja feito da forma mais organizada possvel.Um aspecto fundamental a ser levado em considerao a relao entre as atividades de organizao, administrao e cientfica. De acordo com Marconi e Lakatos (2010), um prefeito entrosamento entre essas trs reas auxilia numa processo investigativo sem grandes desperdcios de dinheiro, obedecendo aos prazos estabelecidos. Essas autoras ainda citam que quanto maior for o planejamento prvio, mais rpido ser a execuo da pesquisa em campo. Devemos, tambm, ter um controle constante dos instrumentos de pesquisa, para tentar evitar erros como os de entrevistas incompletas ou informaes dbias.As principais tcnicas de pesquisa utilizadas, principalmente no ambiente de extenso acadmica, so descritas a seguir:

Tcnicas de coleta de dados

De acordo com a tipologia da pesquisa escolhida, ser determinado o instrumento de coleta de dados a ser utilizado. Sendo os instrumentos mais comuns:Questionrios: um instrumento de coleta de dados, no qual vrias perguntas so elaboradas e respondidas pelos participantes das situaes analisadas, sem a presena do pesquisador.Formulrio: um instrumento fundamental para a coleta de informaes diretamente do entrevistado. O preenchimento do mesmo feito pelo prprio pesquisador medida que faz as observaes ou recebe as respostas.Documental: caracterizado pela obteno de dados atravs de documentos, escritos ou no, constituindo a fonte primria de informao (ex. relatrios internos, documentos oficiais).Fonte Bibliogrfica: diferencia-se da fonte documental por se tratar de dados j publicados sobre o tema estudado, constituindo-se, portanto, por fontes secundrias. So exemplos: livros, jornais, material cartogrfico, etc.Observao: caracteriza-se pelo contato mais direto com a realidade estudada. Vai alm do ver e ouvir. A observao ajuda o pesquisador a identificar e obter provas a respeito de objetivos sobre os quais os indivduos no tm conscincia, mas que orientam seu comportamento (MARCONI; LAKATOS, 2010, p. 76). Dentre os tipos de observao, destaca-se a observao participante, nela o pesquisador incorpora-se ao grupo estudado, podendo ser de forma natural, ou seja, ele j pertence comunidade estudada, ou ainda, de forma artificial, onde ele se integra ao grupo apenas para estud-la.Entrevista: um dos mtodos mais utilizados nas pesquisas sociais. Consiste em uma conversao efetuada face a face, onde o entrevistado responde a perguntas acerca de determinado assunto, de acordo que os questionamentos do entrevistador. Ela pode ser padronizada ou estruturada, onde o entrevistador segue um roteiro previamente estabelecido. Enquanto que na entrevista no estruturada, o entrevistador tem maior liberdade quanto abordagem do assunto tratado.As tcnicas de coletas de dados no se resumem s apresentadas, no entanto, entende-se que so as mais utilizadas, sobretudo, no contexto da pesquisa-ao.

Amostragem

A amostragem um processo de anlise estatstica, no qual recolhida uma amostra do todo, ou seja, uma parcela da populao para se utilizar como base no processo de investigao cientfica. Geralmente, essa tcnica utilizada quando estamos diante de um tema muito extenso com um grupo muito grande, sendo de difcil levantamento, fazendo-se necessria uma especificao do contedo estudado. Esse procedimento tcnico pode ser dividido entre amostragem probabilstica e no probabilstica.

Amostragem probabilstica

A amostragem de anlise probabilstica baseia-se na ideia de escolha ao acaso. Nessa situao, todos os elementos selecionados dentro de uma amostra tem a mesma probabilidade de serem escolhidos, caracterizando-os como dados representativos do todo. Marconi e Lakatos (2010) descrevem como um aspecto principal desse tipo de amostragem o tratamento estatstico no qual os dados so inseridos, o que resulta na compensao de erros amostrais e outros fatores inerentes representatividade e relevncia da amostra. De acordo com Beuren (2010), os principais tipos de amostragem probabilstica so: aleatria simples, sistemtica, estratificada, por conglomerado e por etapas.

Amostragem no probabilstica

De acordo com Marconi e Lakatos (2010), o que diferencia a amostragem no probabilstica que ela no faz uso de nenhuma forma aleatria de seleo de amostras, impedindo a utilizao de alguns conceitos estatsticos. Considerada uma amostragem subjetiva, atravs dela no podemos estabelecer com preciso a variabilidade amostral e nem estimar o seu erro. Basicamente, esse tipo de tcnica ocorre quando h uma escolha planejada dos elementos da amostra. Os principais tipos de amostragens no probabilsticas so: por acessibilidade ou convenincia, por tipicidade ou intencional e por cotas.

Tratamento dos dados

Logo aps o processo de coleta dos dados, nos atemos a tarefa de elaborar e classificar as informaes obtidas de uma forma lgica e organizada. Lakatos e Marconi (2010) descrevem os passos que devem ser seguidos, antes da anlise e interpretao do contedo, como: seleo, codificao e tabulao.

Seleo

Caracteriza-se como o processo de verificao do material coletado, objetivando identificar erros ou falhas que possam gerar informaes dbias, confusas ou incompletas que causem algum tipo de prejuzo ao resultado do trabalho cientfico. Deve-se ficar atento a quais informaes so realmente importantes, evitando o acumulo de dados desnecessrios e tambm, analisando a necessidade de novas pesquisas de campo.

Codificao

A codificao pode ser explicada como uma tcnica operacional utilizada para separar os dados em categorias, codificando-os em smbolos de forma tabelada ou contada, Marconi e Lakatos (2010) descrevem o processo de codificar como o de transformar o material qualitativo em quantitativo, na tentativa de facilitar o processo de tabulao dos dados e tambm, de comunicao dos mesmos.

Tabulao

Nessa etapa, colocamos todos os dados obtidos em tabelas, buscando identificar as relaes entre eles. Faz parte do processo de anlise estatstica, sendo possvel observar as informaes divididas entre as diferentes categorias, representando-as graficamente. Basicamente, um processo primrio de comprovao ou refutao de hipteses.

Anlise e interpretao dos dados

Depois da manipulao dos dados e da obteno dos resultados, inicia-se o processo de anlise e interpretao.

Anlise

Busca-se demonstrar a relao existente entre a situao estudada e outros fatores. Acontece, basicamente, em trs etapas:Interpretao: verificam-se as relaes entre as variveis independentes e dependentes, na tentativa de aprofundar o conhecimento sobre o fenmeno.Explicao: deixa claro de onde se originou a varivel dependente e como se chegou s outras variveisEspecificao: demonstra at que ponto as relaes entre as variveis so vlidas.

Interpretao

Busca-se obter uma explicao mais ampla sobre as respostas. A seguir sero apresentados dois aspectos importantes:Construo de tipo, modelos, esquemas: depois de todas as anlises entre as varveis pertinentes, utiliza-se os conhecimentos tericos para obteno dos resultados.Ligao com a teoria: caracteriza-se pela ordem metodolgica, definindo-se as teorias analisadas.

Consideraes Finais

Considerada a ltima fase da pesquisa, caracteriza-se pela demonstrao dos resultados, apresentando concluses de acordo com as hipteses de investigao utilizadas, sendo especificados quais aspectos foram comprovados ou refutados. De maneira geral, a exposio dos fatos analisados, considerando, de forma sucinta, os pontos mais relevantes.

NORMATIZAO APLICADA PUBLICAO CIENTFICA

Este captulo tem por objetivo expor algumas consideraes em relao s principais normas de apresentao e estrutura de um trabalho cientfico. Contudo, lembramos que cada peridico ou evento cientfico determinar suas prprias normas, que podem coincidir ou no com estas aqui apresentadas.

Apresentao grfica

O artigo cientfico deve ser apresentado em papel branco, formato A4 (21 cm x 29,7 cm). Quanto s margens, devem-se obedecer as seguintes medidas:3 cm cm

Margem superior: 3 cmMargem inferior: 2 cmMargem esquerda: 3 cm2 cm cm

3 cm cm

Margem direita: 2 cm

2 cm cm

Citaes

As citaes so elementos retirados dos documentos lidos para o desenvolvimento do trabalho e devem ser utilizadas para dar sustentao ao que est sendo abordado. De acordo com a ABNT 10520 as citaes podem ser:Citao direta: Transcrio textual de parte da obra do autor consultado;

Citao indireta: Texto baseado na obra do autor consultado;

Citao de citao: Citao direta ou indireta de um texto em que no se teve acesso ao original.

A seguir sero apresentados alguns exemplos de citaes:

Citao direta curta (at trs linhas) no incio da frase

Segundo S (1995, p. 27), "[...] por meio da mesma arte de conversao que abrange to extensa e significativa parte da nossa existncia cotidiana [...]"

Citao direta curta no final da frase

"No se mova, faa de conta que est morta." (CLARAC; BONNIN, 1985, p. 72).

Citao direta longa (mais de trs linhas)

Esse tipo de citao devem ser destacadas com recuo de 4 cm da margem esquerda, com letra menor que a do texto utilizado, sem as aspas e espaamento simples. Por exemplo:

A teleconferncia permite ao indivduo participar de um encontro nacional ou regional sem a necessidade de deixar seu local de origem. Tipos comuns de teleconferncia incluem o uso da televiso, telefone, e computador. Atravs de udio-conferncia, utilizando a companhia local de telefone, um sinal de udio pode ser emitido em um salo de qualquer dimenso (NICHOLS, 1993, p. 181).

Citao indireta

Oliveira e Leonardos (1943, p. 446) dizem que a [...] relao da srie So Roque com os granitos porfirides pequenos muito clara.

Citao de citao (apud)

Neste caso deve-se utilizar a expresso apud, que significa: citado por, conforme segundo. Por exemplo:Segundo Silva (1983 apud ABREU, 1999, p. 3) diz ser [...] "[...] o vis organicista da burocracia estatal e antiliberalismo da cultura poltica de 1937, preservado de modo encapuado na Carta de 1946." (VIANNA, 1986, p. 172 apud SEGATTO, 1995, p. 214-215).

No que tange as citaes, merecem destaque os seguintes pontos:Grifo nosso: utilizado que se deseja enfatizar trechos da citao, neste caso, deve-se adicionar a expresso grifo nosso, como no exemplo abaixo:

"[...] para que no tenha lugar a produo de degenerados, quer physicos quer morais, misrias, verdadeiras ameaas sociedade ." (SOUTO, 1916, p. 46, grifo nosso). "[...] b) desejo de criar uma literatura independente, diversa, de vez que, aparecendo o classicismo como manifestao de passado colonial. [...]" (CNDIDO, 1993, v. 2, p. 12, grifo do autor).

Coincidncia de sobrenomes de autores: nesses casos deve-se acrescenta as iniciais de seus prenomes, se mesmo assim existir coincidncia, colocam-se os prenomes por extenso. Por exemplo:

(BARBOSA, C., 1958) e (BARBOSA, O., 1959) ou (BARBOSA, Cssio, 1965)

Citao de diversos documentos de um mesmo autor, de um mesmo ano: nessa situao as obras so distinguidas pelo acrscimo de letras minsculas, em ordem alfabtica, aps a data e sem espacejamento, conforme abaixo.

De acordo com Reeside (1972a)

Citaes indiretas de diversos documentos da mesma autoria, publicados em datas diferentes: as datas devem ser separadas por vrgula, conforme abaixo:

(DREYFUSS, 1989, 1991, 1995)

Citaes indiretas de diversos documentos de vrios autores, citados simultaneamente: as obras devem ser separadas por ponto e vrgula, e em ordem alfabtica, como por exemplo:

Diversos autores salientam a importncia do "acontecimento desencadeador" no inicio de um processo de aprendizagem (CROSS, 1984; KNOX, 1986; MEZIROW, 1991).

Notas de rodap

As notas de rodap so indicaes, observaes ou aditamentos ao texto feitos pelo autor, tradutor ou editor, geralmente aparecem no final da pgina de um livro ou documento. Por exemplo:O novo medicamento estar disponvel at o final deste semestre (informao verbal)1_________________ 1 Noticia fornecida por John A. Smith no Congresso Internacional de Engenharia Gentica, em Londres, em outubro de 2001Como elaborar as referncias

As normas utilizadas nas referncias nos trabalhos devero seguir a ABNT NBR 6023 Informaes e documentao Referncias - Elaborao. De acordo com essa norma, referncia constituda de elementos essenciais e, quando necessrio, acrescida de elementos complementares. Esses elementos so caracterizados as informaes que, acrescentadas aos elementos essenciais, permitem melhor caracterizar os documentos.A seguir sero apresentados alguns modelos de referncias, segundo a NBR 6023:Referncia de livro com um autor

IUDCIBUS, Sergio de. Teoria da contabilidade. 5. ed. So Paulo: Atlas, 1997.

Referncia de livro com dois ou trs autores

HORNGREN, Charles T.; FOSTER, George; DATAR, Srikant. Contabilidadde de custos. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

Referncia de livro com mais de trs autores

FAVERO, Hamilton Luiz et al. Contabilidade: teoria e prtica. So Paulo: Atlas, 1995. 1 v.

Referncia de livro com organizador

BEUREN, Ilse Maria (org). Como elaborar trabalhos monogrficos em contabilidade: teoria e prtica. 3. ed. 5. reimpr. So Paulo: Atlas, 2010.

Referncia de leis

BRASIL. Lei das Sociedades por Aes, Lei n 6.404, de 15 de dezembro de 1976. Dispe sobre as sociedades por aes. Manuais de Legislao Atlas. 6. ed. So Paulo, Atlas, 1999, v. 28.

Referncia de leis em meios eletrnicos

BRASIL. Lei n 4.591, de 16 de dezembro de 1964. Dispe sobre o condomnio em edificaes e as incorporaes imobilirias. Braslia-DF, 21 dez 1964. Disponvel em: . Acesso em: 22 nov. 2011.

Referncia de artigo de peridico com autor

KOLIVER, Olvio. A harmonizao das normas contbeis no contexto regional. Revista Brasileira de Contabilidade. Braslia, ano XXIV, v. 94, n 93, p. 13-19, maio/jun. 1995.

Referncia de artigo de peridico sem autor

A CONTABILIDADE de custos nas empresas de prestao de servios. Boletim IOB Pasta Temtica Contbil e Balanos, So Paulo, n 21, maio 2000.

Referncia de artigo disponibilizado em meio eletrnico

DAMASCENA, Luzivalda Guedes; FIRMINO, Jos Emerson; PAULO, Edilson. Estudo sobre os Pareceres de Auditoria: Anlise dos Pargrafos de nfase e Ressalvas Constantes nas Demonstraes Contbeis das Companhias Listadas na Bovespa. Revista Contabilidade Vista & Revista. Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, v. 22, n. 2, p. 125-154, abr./jun. 2011. ISSN 0103-734X.

Referncia de artigo disponibilizado em anais eletrnicos

DANI, Andria Carpes; VESCO, Delci Grapegia dal Vesco; BEZERRA, Francisco Antnio Bezerra. Possveis impactos da lei 11.638/2007 nos indicadores de desempenho das indstrias de Real Estate no Brasil. In: SemeAd, 14., 2011. Anais eletrnicos... So Paulo: SeneAd, 2011. Disponvel em: . Acesso em: 05 dez. 2011.

Referncia de DissertaoANJOS, Vera Marleide Loureiro dos. A utilidade das demonstraes contbeis para a tomada de deciso sob a tica dos analistas de investimentos e profissionais de relaes com investidores RI. 2008. 111 f. Dissertao (Mestrado em Cincias Contbeis) Universidade de Braslia, Braslia, 2008.

Referncia de Tese

TAVARES, Adilson de Lima. A eficincia da anlise financeira fundamentalista na previso de variaes no valor da empresa. 2010. 182 f. Tese (Doutorado em Cincias Contbeis) Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Centro de Cincias Sociais Aplicadas. Programa de Doutorado Multi-institucional e Inter-Regional de Ps-Graduao em Cincias Contbeis (UnB/UFPB/ UFRN), Natal, 2010.

REFERNCIAS

BEUREN, Ilse Maria (org.). Como elaborar trabalhos monogrficos em contabilidade: teoria e prtica. 3. ed. 5. reimpr. So Paulo: Atlas, 2010.

GRUNDY, S. J.; Kemmis, S. Educational action research in Australia: the state of the art. Geelong: Deakin University Press, 1982.MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Tcnicas de pesquisa: planejamento e execuo de pesquisas, amostragem e tcnica de pesquisa, anlise e interpretao de dados. 7. ed. 3. reimpr. So Paulo: Atlas, 2010.

SILVA, M. G. M. Extenso no sentido do Ensino e da Pesquisa. In: Dris Santos de Faria et al.. (Org.). Construo Conceitual da Extenso Universitria na Amrica Latina. 01 ed. Braslia, 2001, v. 01, p. 91-106.THIOLLENT, M. J. M. Construo do conhecimento e metodologia da extenso. In: I CBEU Congresso Brasileiro de Extenso Universitria Joo Pessoa PB, em 10 de Novembro de 2002, apresentado em mesa-redonda. 2002._____. Metodologia de Pesquisa-Ao. 18. ed. So Paulo: Cortez, 2011. 132 p.

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BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

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MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos da metodologia cientfica. 7 ed. So Paulo: Atlas, 2010.

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SEVERINO, Antnio Joaquim. Metodologia do trabalho cientfico. 23. ed. rev. e atual. So Paulo: Cortez, 2007.

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